¦' ¦ <mCs^mmn^S!S^S^L^,-ÍÊmf.< l'"-F-^ _.i*._:_.'•: .!5í^: „Jst^x::. ".^"¦¦.¦.-..ziaEz^smE^ra;-: iHHt^B^BgssgBresgsa^. .. I H,'«j.*-4Jl'~-

ANNO KlASSIGNATURAS

CAPITAI.!

Anno 12*00üSciiiüsirc «POO

AOAMKMTO ADIANTADO-«OIlGt-

'ímm. «má' *

Tfbi \m. ^7f| ã

'HA.

ASSIGNATURASnon" an,no:

interior .3*000Exterior 17*000

1'AllAMRNTO ADIANTADO,-«©«O-

JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA.Cioprieiladc de Frias & Filho ill,tll;tH[||.'ÍO*."4tiiarttt*l'<-lra. '*« «le .liarão tle IH»».

TIRAGEM 10 EXEMPLARES. Preço de aecõe*.

Numero do illa IO rsinterior 8© «

cu ao desenvolvimenlo de qualquer és-tabelecimento publico geral do giicul

lanço do Maranhão 703000 tura ou crcçãoCommercial 60*000 Superfície dui, ftizeudtii e seus retiros

Hiilillea-se lodo* o* illa*mel* á tarde.

a HypothecarioComp.' tle Vapores

Fluvial Seguros Esperança,.Maranhense.

T. |>offrnir-lila e reriae-eíio, eom salão de |> ulill*ca leitura á rna da Pai*ma n. Aa

ittKlg-naturaK, abrem *eem qualquer dia. ma» «ópodem terminar em mar*ço; junho, setembro e de*/einhroa

tt

u«f

ti

aii«14

«

S0300C i115*0011583000

250*000128,

Metros ftiailratloiArarv com os campos)

8.'Jeronymo, S JoáoriOO 618.790 68S Josée Sta. Cruz.)

Águas 118*1100Gaz 110*000Fiação 120*IHMI ,. „. ,Allianca..- 70*000 . M? Miguel com os cam-

Fortaleza, com os cam*.pos, Pomba u Suma.!uma I

5*0001 l-os-Assacú...ConfiançaBonds 55*000 Cuiijarâ com ns camposlridiistri.it Caxiense 150*000 Oarobeiri» Sanharan,Águas do Pará |60|>00l) GcnipupocilProgresso Agricnlu

' 60*000 S» Lourenço

Letras Hypothecarias 983000 IApólice Geraes 970*000 I Betiros- >( provinciaes de 200*. 1803000

I3I.39G.804

167 913 950,60

240.284.118

28 83(1.720

nheiro Rirreiioi.LuizDezi.le-io Muihiho.Luiz Ferreira dn Silva Júnior. Leonc'..José do Lima,Lourenço de Cu*lro llelíort,Loontino Francisco liamos, hiiiaííió Pç*dro dos Santos, Manoel (lonç Nes Per*reira Nina, Manoel José Fetreira daMolla, Manoel Thotiuiz Ferreira o Sil*va, Manoel da Silvn Rodrigues, M i-noel orreii lltymi ilo Lago. M.gtinlLobato Cardoso Co «.llio, Nirciso J.-éTeixeira, Nemnid Augusto tle AzevedoValle. Puíilico Duarte So.-ini, Rainiu.i*do Rarbosa dc Carvalho1 Raimunl..Njnnato Ribeiro, Raimundo Nogueira >léSil; Itainiiiinlo Cruz d_ Silva Rios. Ili-cardo da Souza Dns, llaimiintlo Archerdn Silvn, Silvino Francisco Ribeiro Soares, Thciípll'lo José dos Santos Jniiier,Trajado Augusto Valente. (847—3

Correspondência dlrl*trlda ál Redacção, ou áFrias & Filho

trom a diminuição no

preço das asslffnalurascessou o direito que ti*nham o«i n**l icnaiite* aaiuiiiiiclos ffralls.

Os annunclos e publicações xão pagos no actoila entrega. Tratam seeom o «crente. <%. «I. liar*ros Lima.

Movimento do porloVapores e navios esperados

Do Sul—4Vdva1.ee—27.Do Riu barca—Vasco do Gama —De Lisboa—llriinswii-k—em 26.

VAPOBBS À SMIIIi

Caxias—Buriti de Grajahú—24,E. Central—G. Castro-31 71.. .1Pará—Maranhão—1° de abril 9hMearim—S. Lui*—I ° 8I1. ni.Vianna —H Grajahi'.—4 11 li. 11.Ceará—Colombo -4 61.. in.

m. .1.

Santo André 43 704.732Pacovnl 47 987 191.80SanfAiin.. 40 386.8õ2S. Macn.io (sitio de Ia*

vourn) 9.91Ü 103Calcula se em ilo-ú mil cubeçis o

ig.ido v;.ccuni exislenti! nas fazeiuiiis eretiros.

Secretaria de Falado dos Negócios daFazenda, 27 de feverc.ro de 1890.

O dflicial-ni.iior,

Auguslo F. Colin. (644-2

avizgs muimo.

IWÈÊÊÈsm

MARÇ3. 31 DIAS

I.UNAÇÒE»

CheiaAling.NovaCies.

a ás 3 li 55' • da tardeVa li | 11 12' manhãa 20 (i « 9* linde,a 28 11 . 40' manhã

Amanhã. Quinta-feira. 27:—S. Rober*lo, s. Lydia.

COMMERCIOMaranhão, 20 de Março de 1890,

câmbiosSobre Londres '22 lj* a 90d|vSobre Portugal—135 a 138 °|„

Sohre Paris—370 por franco

DIRECTORIA

Semana de 24 a 92 de Março.

BANCO DO MARANHÃO

João Bernardo de Almeida.Trajano Augusto Valente,

BANCO COMMERCIALAnlonio José Pereira da SilvaCândido Cezar da Silva Rios.

BANCO HYPOTHECARIOManoel José Soares.Dr. Eduardo Lcger Lobão.

COMPANHIA ESPERANÇA

Joaquim Coelho Fragoso.

COMPANHIA MARANHENSE

Manoel Rodrigues da Graça.

ASSOCIAÇÃO COMMERCIAL

Manoel José Maia.FABRICA DE FIAÇÃO

Francisca da Costa Rodrigues

Dividendos.2.° SEMESTRHDE 1889.

Banco do Brazil —1.' emissão..«t « —2." « ••

Companhia EsperançaBanco Hypothecario..........

yüuitco Commercial. ¦"•Comp.' dè Seguros Maranhense,Prosperidade CaxienseIndustrial Caxiense...,Companhia AlliancaCompanhia de VaporesCompanhia das ÁguasCompanhia Confiança.Banco do Maranhão <Companhia das Águas do Para.Companhia Fluvial. . . .-. ••

10*000400:

13*000|1*700;

EDITAES.Thesouraria de fazenda.

EDITAL N. 12

Por esta inspectoria se faz publicoque aló o dia 28 de março próximo vin-douro acha-se aberta nesla repai lição,segundo determinou o Ministério da Fa-zenda, em ordem 11. 7 de 30 de janeiroultimo, concurrencia para a v.H-la dasfazendas nacionaes do Eslado do Pura,mencionadas 110 edita! da -t.creta.ia tlnFazonda abaixo traiiacriplo

A* propostas pnr.a semélliaiiló lim sc-râo apresenta Ias nesta tlicsoiirarii atéo di:i 28 tie iparço, observando os con-cíiriénles ás diapòtições constantes doiilludido edital

Toesouraria de fazenda do Maranhão.,27 (le fevereiro de 1890.

O inspector,

José II. Dias du Silva.

SECIlETAniA DA FAZENDA

Vendas das fazendas nacionaes doPará

De ordem de s, exc o sr. ministre esecr. tario dos negócios da fazenda, faço

publico que lecebèíri sa propostas emcartas fechadas para a compra das fa*zeniias nacionaes constantes In relaçãoabaixo, situadas 110 listado dp Pará, nosseguintes termos:

As propostas podei ão ser entreguesaté ao dia '28 do março de 1890 nestasecreta-ia ou nas thesourarias de fazen*da dos Estados do Amazonas, Para, Ma-ranhão, Ccnrá, Pernambuco e llahia.

II

As propostas.deverão especificar o

preço que se oüerecc por metro quadra-do das terras de cada uma das fazendase açus retiros, pelas hetnfeitorias quetiverem, no eslsdo em que se acharem,o por cabeça de gado que contiverem.

lllO pagamento das terras e hemfeito*

rias será feito no acto de passar-se a es*criptura, o que se realissrà dentro de30 dias, contados da dala em que sc

publicar oficialmente em cada um da-

quelles Estados a proposta acceita; ou

parte á vista e a praso, mediante h,y|iç,*.theca, conforme bb condições que foremofferecidas c acceilas polo tribunal doIhesouro nacional, licundo o comprador,no'caso de irop.intualidi.de, suputo a

perda da quantia que liver pago e arescisão do contracto.

O pagamento do gado será elleluado

pela mesma forma que o das Uras e

iienifeilorias e conforme o uumero dasrezes que for entregue, segundo a con*tagem a quo se proceder.

O cidadão Dr Governador ilo listado

manda fazer publico, para conl.ecimen-

to de Iodas as autoridades o alim de ter

a devida execução, que, conforme resol*

veu o cidadão Ministro do Inlerior em

telogiimma expedido em 12 do cortou

le, os triibilhos para 11 qualificação de

eleitores neste Eslado coineçaifio 110 dia

21 de abril próximo vindouro, ficando

assim prorògado'O prazo marcado 110 art.

7* do Decreto .1 20OA de 8 ile fevereiro

ullimo-Secretaria tio líovoriio do Maranhão,

13 de março de 1890.

'íompanhia Fluvial Ma-ranhsuss

Pura São Ile nto.

O vapor «Gonçalves .lias» B.ihirá no30 ás 8 horas d.i manhã regressando a

t.t nle- .Recebo carga c passagens ate ns 7 ho-

ra.*.;

As viagens nus diversas linha' dé navegução a cargo da companhia serãoreulisadíis em abril nos dias seguiu-les

Linlin da llarra »m. ile. S. Ilenlou . Cujajiió

11 Mearim

Companhia de Fiação e Te-cidos Maranhense.

Tendo a Assoinhléu llerul dr.s accio-..islãs da coiii|ia.iliia d.i Fhçí.o e Teci-tios Mariíiiheiis.ó ileliberatlo o uugnienlodt! capital tie "2110 contos de rs , de or-dem da Circo oria convido aos mesmossis accionislis 11 virem satisfazer nlé odia 8 de abril vindouro a 1* entrada de10 ¦»_,' sobre as acções tpie lhes to:«remem rateio em relação iis que possuem,'o razão de 4í "|„ sobre o cnpilal primi-tivo. Os s.s nccioiiistaa que não sutis*fizerem as eiiiraiUs nl. o dia inarcado,pudera o direilo de preferencia sol.re nomissão,

! As enlratlas serão feitos na casa dothesoureiro á rua do TrapicÜo n 14;

iMnrauliãi), 20 de mnrço de 1890.

Manoel José Naia.Direclor liiesoureirò. (4958-8

Companhia ProgressoMaranhense,

São convidados os accionislas deslacompanhin a fizerem a segunda entrada

Ide Io "|„ sobre suas iieçúes eo. casadolliesouiTiro interino, ale o dio 29 docorrente.

Ma.iinhiit), II de março de 1890.

ilo Pindaré

aOl!

II eII e

I1328?6Ili29

U Secreluiio,

Anlonio José Vieira ImI. 74*1-2

4*0001*250

11*0002*6005*0004*000

800

IVAs propostas serão acompanhadas de

certidão de uma caução presladi noIhesouro nacional ou na Ihesouraria defazenda de cada um dos mencionadosEstados, não inferior a 10 •«, do valordas mesmas propostas

V

7*0002*400

Reuniões convocadas.Companhia Confiança Maranhense em 31Companhia Allianca em 31Companhia das Águas em 31.

, Esla secretaria e as thesourarias defazenda dos Estidos prestarão aos inle*ressados os dados estatísticos que ttyo-rem «obre as mesmas fazendas.

j • ¦¦-• Y.

!" Ao governo fica o direito de retirar

da concurrencia até ser passada a escri-

ptiira dó venda, a fazenda ou retiros quelhe parecerem necessários á fundação

Junla com mercial.Ilenw nogiMo Jansnii Ferreira, presi-

dente interino da jú-ln coiiiíiiercial

|fu7. s'bfr que em sessão da junlacoiuuiercial tle 20 do c.rrciile mez foilielerininatlo que se cniivociisq! para oilin IO de iibril vindouro, pel.s 9 horasdu niiliilíii, pata as salas das sua3 ses-soes 11 reunião do collegio comitii.rciiil,aOin de proceder sc cm virtude tli) art4 lil. unico do cod. commercial e decii 696 de 5 de novembro dé 1351), com-binado com o dec. n. 6384 de 30 deuovemhro de 1876 art 8 '. a ele.çnode Ires conimercianles para dentre ellesc governo federal escolher um parn pre-encher a vaga de presidente desta jun*ta, cujo proprietário obt vem a deinis-sáo pedida.

Para esse fim suo convidados os srs.coaimerciittites que estão 110 cnso devotarem e serem votados, osquans cons-lão da lista confeccionada ptlã junla eassignada pelo seu secretario.

Junla Commercial do Eslulo tio Ma-ranhão, 24 de março de 1890,

Hermenegildo Jansen Ferreira, pre-sidente interino; ,

Fernando Pereira tle Caslro Jumor.secretario.

Lista geral dos commerciantes que eslãono caso de votar e serem votados:

Ahiuo Bittencourt, Adriano de BrilloPereira, Antonio Raimundo Ferroira daSilva, Adrian. Pedro tios Sanios, Aifre-do Ferreira da Silvn, Abel Auguslo Fer*reira, Benediclo José de Carvalho, Can-dido César da Silva Rios, César Augusto Borges de Padua, Caodi.lo FranciscoXavier Maia Cândido Cezar da Sil-va Roza, Clementino .1 sé Ribeiro, Ce*sar Francisco de Negreiros; Demos-lhenes Ribejro Gonçalves, Francisco Xa*vier de Carvalho, Francisco da Co.-taRodrigues, Francisco Antônio AtiluneA,Francisco Januário Guilhon de Oliveira,Francisco de Mello Albuquerque, Fran-cisco dn Silva Serra, Ccruldo Pereira deOliveira. Ilonorio Peieira Marques Café,Henrique DtlB n da Silva Guimarães,Hermenegildo Jansen Ferteira, lleime-negildo Estevão dos Santos, HenriqueAlves de Magalhães Ba-tos, HenriqueManoel Vianna, Ignnc.o Frazão da Cos-ta,Ignacio do Lago Parga, José Joaqui riLopes da Silva, João Jausen Perei-ra, João José Fernandes Silva. JoséFernandes tirai,- Januário Perei-a Gui-mar&cs, José Domingues de Jesus Ma-cedn, Joaquim Raimundo da Cunha,Joaquim José Moreira dc Azevedo,José Joaquim Severino, João d'Oli-veira Abreu, José César da Silva Ama*ral, João Vieira Chaves. José João Al •ves dos Santos, João Podro Ribeiro,José Pedro Ribeiro, José Mariano AlvesSerrâo, José Joaquim Seguios de Oli-veira, José da Victoria Ribeiro Prazeres,José Gonçalves Ribeiro, João RibeiroGonçalves Filho. Jofio Nepomuceno Pi-

u « Munim« 11 Itapecurfi

A bora du partida será previameiileannunciada.

Paia".. Mearim e Barra do Corda

(1 vupor >S. Luiz» snbiiii no dia I"ile abril ú. 8 horas dii uinnl.n.

Recebe clirgii e passagens ulé o dinnnlecedfiile ás 4 horas dii larde.

Pura Viiinni c Pindaré

U vapor -liarão de (.rujaliú» _s,ihiránlé o litigenho Cenlrel 110 dia 4 ás IIlioras dn noule-

Recebe car... dlé 4 horas dii Itirtl e

passagens alé ás 5.

Companhia de NavegaçãoVapor do (Üaranhâo.

Ilttltlmittr du Costa Machado.(734-7

jOoriipiiiilíiá das Águas8. Luiz,

SIiSS,\ü DA ASSEMBLÉA GERAL.

De ordem dn direcloria d'csta Com-

páiihia, convido os srs. accionistas d'esU Companhia, a compareiciem lio dia31 dp correnle mez, no salão da Asso-cinção '.oii.iiiorcinl, ás 2 horas dn tarde,iitini de ser-lhes apresentadas ns contas

'do semestre ullimo eo relatório ila ad1 minisltüçiio.I

Maranhão, 17 de mnrço do 1890.

jVíi.ioW Joié Suam.

Gerente. (781

fto commercioIjzcqiiiéi Antônio Rodrigues declara

que. sò responde per con.pra feili. porai, ou por tiülieió assignado ror seu pro-prio punho, e esln liquidando -barato.

i Mnrnnhão, 22 de março de 1890 (839-2

Pura Caxias e csrul.)...

Segará no di.t 28 do corrente ás 5

boras da madrugada o vapor lYpirunga»Recebem-só etínoiiimcridas nlé ns "-.

horas da larde de 28 e fechi-se o ex|.e*divnli! às 3*

Parn Pedreiras c escala

Seguirá no dia 30 do correnle às (.

horas dá minha o vapor «Cuxieme*Recebem-S' encoiumendas ate as 2

Autonio Lopes de Paivao sun familia piiitiripílo ás p.ssoas desua amizade que mudaram-se para arua Grande n. 16. (837-2

Meias nacionaes de S.PauloUraticas listadas o de cores, para ho*

mens senhoras e crianças.Recebemos por conla da fabrica, uma

collecção destas meias para as quaes cha-mamos a attenção do publico.

E' um artigo digno dó ser visto pelossrs. negociantes iiliín de fazerem pedidos, é egtiiil no melhor trabalho de proiteceiiL'iu-9" i:iu-i*i....-vi.—•*. uos, o egiitii nu iuuii.ui uou ....»¦.»,».. |...

horas dn tnrde de 29 e fecha-se o exl>ul cedencia estrangeira, e muito mais bidienle ós 3.

Recebe se carga parn a Barra do Cor-dn.Para o Ceará e escala pei' Amarração e

Camociu.

Si gtiirti no dia 4 do abril ás 6 horasda manhã o vapor .Colombo»

Recebe carga e despachos ate o dia 1

ús 4 horas ila tarde* e fecha-se o expedi-eate nii gerencia no dia 3 ao meto dia.

mio•Eu) casa de

Companhia.96 Rua da listrella

José Pedro Ribeiro &

(Ü2K

ao couíioercioFrins & Filho declarai)] que não res*

,,,,,,. pondem por debito algum contrabido

(860 em seu nome cu no ile suas liimas iudi-! vidüaés sem ser por bilhete de seu pro*

Para o Pará e escala | prio punho.Seguiià 110 du 1" de ahril ás 9 boras Maranhão, 20 de mnrço do 1890.

d» manhã o vapor • Maranhão»Reéébe carg.e despachos atâ o dia , - ., v. Vil.ni'

29 ás 4 horas du tarde c fecha se o ex- LOllipaillllíl (ie IN. a Vd.|)UI

pedale na gerencia .10 dia 31 ás 3.^ {]q Maranhão.Pnrn o Engenho Central o escala j ^cha-seá disposição dos srs. necio-

Sesnirá 1.0 dia 31 do correnle Üs7 nistns, para ser examinada a esciiplura-

Smívapor .Gomes de Ca, ção desta com.otn ta fi* ada a 81 de

liiiteiilc íl. .1. du llarros Uma

Leilíiodo Quitanda

Quinta-fóirn,, 27 do corrente, oagente Te.xei.a nn seu armazém vende*rii os gêneros e utensílios da quitandada lirma SjiiIos &. Oliveira ü rua da Savedra canto du du llihciião. O balançopoderá ser vislo no armazém do a. enleTeixeira: (8<4->

Allenção.Capéos para padre.Espartilhos inglezes.Meias para homem, senhoras meninoB

e meninas.Sapatinhos e horseguins pira meni*

nosGravatas paru homem bom soilimentòMantas de lã para senhoras.Chapeos de feliro paru homem.Dilos de feltro e de palita paru mai*

nos.Dilos de palha paru meninos.Pitos uníssonos parti senhoras.Dilos prelos ilu palha pura sunborasDitos capotas pnra senhoras.Luvas de seda Iodas us cores para se*

nboras.Ilo.dados grande variedade.I'ilits idem idem.Itcmius idem idem.Leques íjandu variedade,(irinald..'. e véus pura noiva,Sclim liillereiilès cores,llo.-gurno do seda preta.Seda dodilfereníÓB gostos.Tecido de LinltlziJ gr.nde variedadeFusláo branco e de cores.Cauibraius de cores gostos lindos.Dilas abertos o boidndas.Merinó prelo c de cores.Panno ndmascudo e lavrado parn mezallolões de líiiidreperoln diversos gos-

los.Cortes de fustão pnra colide...Collcrihhos de linho.Camizas pura honieni peito tle linho,

; li-cova p:irn falo, cabello, unhas odenles.

Cliapéos tle soi de seda prela para 1.0-mem e senhoras.

Pulceiras, ca.lei.is, brincos, ciliares

para luto.Cestas pnra collegio.Pano lino preto, o case miras dc co es.

Granadinas, de cores.Cnmbraiíis brancas em peças.Relroz tle cons, prelos e caileu.Cndnrço de seda prcla.Selinetus de Iodas as coresLinho p.trtlo vestido.Pl.oloniobiles, mangas « mollas avul-

sus.Vellas paro photoniobiius.Cuias dilTerentes co es.Harmônicas diferentes goslos.Chapéus; cintos o loca de seda de ro-

res para nienini.Flló branco, baieta de cores.Ztipbiros dilTe.renles goslos.Travessas para meninasTalas dc baleia, e tràncidhas paraen-

leiles.Pentes finos de niarlim.Oitos para cabeleira e cuspa.*Bonecas de louça.Ceroulns liancezas.Lenços brancos ede coros.Chita crelnne fazenda primo.Chitas fiiiitiisia grande sorlimento.Murins grunde variedade.Cigarreiros de cchiloid.Agua kananga verdadeira e diferentes

perfumarias.Toalhas fclpudas o iiilamasca.las pnra

rosto.Veluilo e helbutina prela e de cores,Todos esles artigos vende se por pre*

ços baratissimoB, nn LOJA DO FONTES,Canto Pequeno.

V dinheiro é mais ha*ralo. 203—13

horatro ," . • a

RceebKnvsi) encommendas a.e as t (lioriía da tarde e fecha-se o expediente ,ás 3. (8t)J

Viagens do mez de abril de 1890. j

Sul 4 e 15

Norte WIJ \

Burreirinhas I

Itapecnrú <». II». e 28

Mearim >* « :{,) ;Pindaié 18 e 30 !

dezembro próximo passadoMaranhão: 20 dc mnrço da 1890.

Trajano A. \alente. (818-1

Acções.

Para a quaresma.Gorgurâo de seda pura.Enfeites e cordões com vidrilho,Sapatinhos salto nlto enfeitados.Merinó de lan pura.Capinhas pretas com vidrilho.Luvas do soda variedade em coresLeques de seda novidade.Palmas e rozns com vidrilhoManlilhas pretas para confissão.Rendas de seda prela.

MANOEL II. VALEM E compra e ven*de constantemente acções dos Bancos oCompanhias, para o que pode ser piocu*rado na casa da Praça das 10 horas damanhã ás 2 da lorde. 468 Rua do Sol 10 a 14. (340

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Livrospara as escolas de ins-

trucção primaria e se-cundaria-

(liamniaticit de Joáo Ribeiro, l.°, 2,"c 3." auno.

Grammfltica de Julio Ribeiro.Selecta dos clássicos por Prado:Selecta frnnceza de Coroacy.Selecta ingleza de Coroacy,Philosophia de Sanseve.ri.10.Ariihmctica de Trnjauo.Receberam c vendem por preços re*

sumidos:

Ramos (l'Almeida-& C. (823-9

Por Brandenburg.Feijão de olho prelo, dito vermelho,

dilo branco, dilo preto, Toucinho deLisboa, alpiste, iiozcs, amêndoas, vina-

gro de Lisboa, tinto e branco, chouriçasem laias de 3 libras.

Despachou e vende oüacramenlo.

RUA 00 SOI. N. 23. (701-2

''.:'.'¦ "I" .-.-*,'.

li^ISaaiiinm.::.¦tt.,«i.i*^..»l-*«^:W^.***.*WW'«*.»"'-^*^—**-*^<t.'r^lMíitj*íJas*t'-l«'««'««'«^«w~*M*^',*S,?'í^^

/j',..-*.!-**1** --*•¦ -*—¦"—

^_ ,,'/•¦"¦* -Tí' ,.:¦" . '¦ '- ¦*¦ ¦*''*v~^'-^•.':¦*¦*-. ¦;/'"'.^>*í-íwfy,r«íf7:.:*«^ ^tôiÉM-WWWi&^-Ad»^

,^iU*»TfTr»-t-"'^" ¦ DIÁRIO 00 M4BÊHII..B.

SECÇÃO GERALJoaq uliu Henrique* ila

«Uva nu pulilico

Ten.lii appàrtícidüj um uui dosjoruaes desla capital, notícia de estareu sólido processado pur um crimepor demais infamante, protestei logocontra ossa calumnia com que mepagava os licnelicius qu.. Hm 11/ umamulher .tu nome Maria Francisca V.Mondes com o lim do ver se meapanhava algum dinheiro; <i proiiieltique havia de justificar-me plonamenle, provando ú evidencia, a falsidade dessa miserável especulação.Venho, pois, hoje cumprir essapromessa, publicando:

1* 0 relatório do digno delegadoile pplicia

2" A minha dülèza.:i° A promoção do illnslre promo-

lor publico4" A sentença do iiilugerrimu dr.

Josó Maiiauno ila Costa.Todas as auctõridades desle lios-

pitaleiro Brazil ine lizerão a maiscompleta justiça.

Destas peças fica provado que fuivictima de uma calumnia, como mui-los e muitos homens de bem o temsido, como já temos lido, iufeli/mori*te, mais de um exemplo mosmo noMaranhão.

Vivendo aqui lia annos, aindanunca uinguem havia poslo cm du-vida a minha probidade, porque emluda a miulia vida. teulio s.unprepautado o meu procedimento pelosditames da honra o do dover.

Não r.bslatile isso, fui victima des*sa ignóbil e vil calumnia que, feliz-menti1, desintlscàroú se por si mesma; oulros uão lem lido a mesmuíelicidade e lem ido alé ao cadafalso.

Coulia infâmias laes, não ha honra que esleja a salvo; e felizes d'a-qnelles que eiconlião juizes, comoen fiiicOnlrei.

Maranhão. 2. de março tle 1890

Joaquim Henriques da Silra.

HKI.ATOIIIO DO DKI.KIiADO DU POLICIA

(fis 21, verso, dos autos)

Uos depoimentos das le.miíiiliasde lis. li a lis. II, lis 13 ver,o a lis.J.r;, e IH. 19 verso a lis. 20, uãose pode deprelieiifler que o querei-lado recebesse a quantia que dellereclama a queixosa; e nem tão pou-co a declaração fvita pelo uiesinnquerellado no quaderno de. balcãoda casa commercial de Jorge & Sil-va. da qual era elle sócio, de haverrecebido a quanlia do setenta milreis por saldo du contas das rezesvendidas pela queixosa a Boavcnlii-ra Calão Bandeira de Mello, podeallirmar haver elle recebido a quan*lia reclamada, porque a carta do fis.17, apresentada pele 3* testemunha,a qual Ioi quem pagou a ordem de

/Calão á favor da queixosa, pi ovaex-hulieranleinenle que elle 3" leslemiiiiha apenas pagou dessa ordemo resto da deducção feita nella dasdespezas que Calão havia feito comos negócios da queixosa, cujo restoé muito inferior á importância lutaida dila ordem.

A' visla de lodo o ex posto ficaevidentemente provado que não éverdadeira a aceusação feila pelaqueixosa ao querellado. Cabendo porém no presenle caso o procediiiiãiilo ex oliicio da jusliça, por ser miseravel a queixosa, o ósciiyãò remetia este inquérito ao dr promolor publico pelos cniaes ccmpõlen-les para os lins legaes

Maranhão, 23 do janeiro de 1600.Miguel Ignacio Leal Dntce,

HKFKZA.

(fis VA a dü dos nulos)

A crise financeira quo, uos ullimosunnos, lem llageliidu a nossa pru-vinda, lem desenvolvido u aperteicoado, do modo assustador, a indus*Iria ou arte de armar ciladas o laços,1 bolça alheia O.s bilhetes o chequesfalsos nas lojas e Bancos, os peciilatos o estellioiialos nas repartiçõespublicas, abi osião provando, domudo irrefragavel, este progresso

Mas, o que espanta, o que nosdeixa como petrificados, boqiiiaber*tns, é quando vemos indiislriososlão audazes, que promráo exercera Mia prolissão nos próprios templosda justiça I e, ainda mais, procurarem fazer da jusliça cúmplice da suarapinagem I! I l_' o cumulo da anda*cia I Ora. é uma prostituta que seapresenta o pede à justiça queobri-gue um pobro homem á paga.' lhe ahonra roubada, o confessa com omaior ilospianle, quando so yô des-cubei tú, que deu aquella queixaporque sua lia llie dissera quo issopodia dar-lhe muito dinheiro. Agora,é uma mulher quo vem. adrede in-diisliiada, pedir ;i policia quu obri-gue o sr. Joaquim Henrique da Sil-va a dar lho ulgum dinheiro Não fazquestão do quiinttiin ella sò satisfazcom qualquer cousa. Mas, elle recusa, não quer consentir na espoliação; pois ella queixa se. delle. pedeprovidencias contra essa audácia,apresenta a sua queixa por escripto;e assim força a autoriilnilo a abrirum inquérito.

Ui.-. Maria Pra.ftcisciii qno, sabendoJoaquim Henrique ler ella unia nrdem para receber da casa do JoséMaria I'.cilas e Vasconcellos & O." aquantia do õlZpQOO réis, produetoda venda do umas re.es quO herda*ra de seu pae, passara um r.jc ho, opedira á ella o assiguasséi n depôs-so delle, recebeu esso ditibeiio,e não lh'o entregou alé hojo. Paraprova cita Ires testemunhas, e juntaum dociinientu, uo qual diz -que aprova de ler o aceusado ficado cnmos seus 5'J_;.000 rs. é ter elle pagoao Banco do Maranhão uma letia deijOO-,,000 rs. ém 2 de agosto desseamo de 1883. quando recebeu (.dinheiro, uão rondando dos livvnsda s; ciedade da qtial era sócio, o poielle esciipluradns, a sabida dessedinheiro

Peço luda a attenção do moritissimo juiz ii do nobre órgão da justiçapublica para esta prova Prova, simmas, que vae. provar ii evidencia aaudácia desi. ealiiniuia indtislriosa.

Procedo se ao inquérito.A primeira loslcmiinlia, Vinhas,

negociante, respondeu:(Jue disso nada sabe absoluta-

nienle; sabe apè.n.s que, lia tempos,j qiicrol!ado lhe foi pagar, a mon-Ilido da queixo/..), uma quantia deque não sa recorda.

A segunda testemunha. DomingosJorge, negociante; respondeu: Quesabe ler lido a queixosa essa herança, por l!i'o dizer o barão fio S.ltosa, não sabendo, porem, eom»ella a recidico, lendo apenas, de*pois, visto a queixosa em Iransac-ções com o querellado, que era seusócio, pedindo-lhe dinheiro, gêneros,e pagando lho com aluguel de escravos, e setenta mil réis em moeda,recebidos por saldo de rezes quevendeu á Catão lloavonliira: Quenunca ouviu a queixosa dizer quohavia dado ao qurrollado recibo de512000 réis para recebei os do Ma*noel Ignacio da Fonseca: Que, ape*nas, ha poucos dias, n queixosa lhedissera, que o querellado lhe apresentara um papel embrulhando essedinheiro, na epsla fio qual cila a**signara sen nome, ficando ello euipoder do querellado.

FOLHETIM .90

A terceira testemunha, Manoel Ignacio da Fonseca, respondeu: Queé exacto tor pago ossa quantia, uãose locordaudo qual a pessoa quelhe aproseuloii o recibo, mas parecendo lho ter sido a mesmu queixo*sa, mas quo pagou, depois de do-dnsidas as despesos feilas cora o inveiitiirio do pae da queixosa, o apre-sentou um documento, lis. 18. doqual so vé que dos ôÚipOO, dedu-sitiadas as despesas, apenas resta*rão uns 5Ôi)01Ò',

A quarta lesleuiunlia. Joanna Ferreira, respondeu.* Que ostandi emcisa da queixosa vio entrar o que-relliido com um papel quo ella les-leiniinlia não sabo o que ora, o que,quando elin sahio, lhe foi dito pelaqneütm, que tiniu assignado aquel*le papel: Que Maria Francisca iiim-ca lho dissera ler dinheiro deposi-lado em podor do querellado.

Ris Iodas as provas de uma quei*xa infamante !

A uali. .mui as:A I •Mosleiiiuiiiia nada alisolumen-

ie sabe; a 2 " vio a queixosa pedirdinheiro o gêneros ao querellad >.pagando llie com alugueis do escra-vos, o coin 70000 rs. eui moeda,recebidos ilo saldo d,' rezes que vendera ã Calão.

lisl- prova quii dos õ!2§000 rs. aqueixosa só ivceheo o saldo, u nâotoda cs-.ii quantia, como ibz (_atu.iinijsauieiite. estando esle diipi.imeiito dc perfeito accordo c»iii o d'.Imundo negociante Fonseca; a 3 '',Manoel Ignacio da Fonseca pagou,o crê i|in! ã mesma queixosa, o sald.) do tJÍ2t>00Ó rs. iMusidas todosos despcstis tio inventario do pae daqueixosa, que o auetorisou ã niiindar fazei as depoimento de Ili. 31o 33. Não lia quem igm re. as des-pesas de uni inventario e pagas eslas, o mnis o debito do invetitaiiad..;como suria possivel. descontando es-sas despesas, dos bl2í>000, ler oquerellado os recebido ?

A prova da itinooeneiii o d.i caliunuia entrão aos r.Ilios

A 4.,'*, apenas, sabe, por lhe lerdito a mesma queicosi, qui) olla liavia assignado um papel; mas, mo-rando rpm olla. nunca lhe disse teressa iniportaiili. quantia em poderdo querellado.

Das quatro testemunhas, pois.uma nada sal.e, unui diz que a queixosü lhe, dissera ler assignado iiiiipapel, duas, as mais importantes,pelas suas posições, que nunca Ma-ria Frauei-ea recebeu os.o_5;/áÁs#)0is , o sim o saldo delles, uns setenta mil iéis ile que falia e provao caderno da casa de Jorgo, e queossos mesmos forão poi' olla rece-biilos cm parcellas.ou dados nm (iagauíento ile ilinl.oirps e gêneros j.è*.lido.-; ao qiiorolliido.

Deixemos de propósito a provadocumental para quando tratarmosdo processo.

A' vista destes depoimentos, o ho-nesto o criterioso delegado disse nosen relatório, á lis. 21 0 22:

«Dos depoimentos ilas lèstòtiiu*nhas «A' vista do toda o ex-posto lica evidentemente provado quenão é verdadeira a aceusação feitapela queixosa, .ti quarellado'. Ca-lienilo, poiém, uo presenlo .viso oprocedimento ex ol.ie.in da jusliça•por srr miserável a queixosa, o escrivão remelta este inquérito ao dr.promotor publico pelos canaes com-potentes para os lins legaes.»

Assim, pois, a oüloridadò policialqne fez o inquérito, que inquirio astestemunhas, a queixosa, o accusado. e procedeu a todas as mais diligencias, declara que do iuquerilolica evideiileineiile provado que uão éverdadeira a aceusação feila peloqueixoso ao querellado.

1*011

BOISGOBEY

(continuação)

VI

Os dois homens eram dois enfer-ineiros do hospital. Ignora enlão queé somuambulo ?

-Somnambulo?—Sim. dorme com os olhos aber-

los, e passeia dormindoBaptista concentrou se um mo-

mento.—Ilecorilome disso me ter acon-

tecido quando era creança, porémjulguei qu. me linha passado.

—Parece que não, e bem vè a quea sua enfermidade me expõe. N'es-ses passeios dormindo podia deitarfogo á casa *..

—N'esse caso o senhor vao des-pedir-me ? perguntou Baplista sus-pirando.—Veremos... Lei de consultar omedico que o tratou na Riboisióre.Elle ha do dizer me se a sua enfer-inidade é incurável... o demais énecessário que antes de tudo você

se justifique de nãu ler sido cumplice d.quelles patifes. Você eslá soho perigo de um mandado de caplura. A casa eslá vigiada. Os agentesesperam no á porta.—Para me levarem á rua da Crautle d'Or V Isso é o quo ei quero.—liem. Ilecolha-se, ao sen quarto,o uão saia de lá emquanto eu nãotocar a campainha.

Baptista retirou se muito tacitur-no. Apenas elle se retirou logo odouior sahiu do seu esconderijo.

O excellente doutor vinha esfregando as mãos de contente, e dissea Forlerelle:

—Enlão que pensa da minha ex*periencia ? Passou se tudo como euprovirá O nosso homem recobrou amemória, lia de ficar ten-lò accessos de souinaiuliiilismo. mas uão estádoido.

—Estará criminoso ? perguntouForlerelle.

—Affianço qno não, e no seu casoconservava o Ha de anxilial-o a acharos ladrões.

—Não faço empenho n'isso e vonpoi o nas mãos dos agentes. Que seexplique lá com èlles.

—E' verdade... já me uão lem*brava que elles estão alli promplospara o levarem. Não posso impedirisso; porém; quando d'aqni sahirhei de dizer-lhes duas palavras. Do-sejo tomar a ver o men doente equero estar informado do que terão

eilo deliu Se o remelterem paiaMazas. hei de ir lá visitai o.

- Compreendo isso no iuteresseda sciencia, disse Forlerelle; confesso. porem., que a sutle deste ra-lão mo interessa medio.remetile,Estou prestes a íleixar Paris por longo tempo, e não hei de deixar a minha casa confiada a um homem quetem tão maus coubocimeutos. Quese arranjo como poder com a policia.

Comludo, repugnir me-liia que oapanhassem em minha casa, e tenhovontade du chamar o policia qne esláile senlinellá iia rua.

—Chamai o I Para qué 1 perguu-lou o doutor

—Para Ih*. repetir deante do dou-tor ludo quanlo acabamos de ouvire para lhe pedir tpie se contente omseguir Biptisla, que eu vou enviaraum qualquer recado Desejava que onão prendessem sonãj a certa dislancia já desta casa... se o queremprender. Evitar se ha urn escândalocom que todos lucrarão.

Tem razão. E' preciso mandar subir esse policia—Sim, se elle estiver no seu pos*to. Vou certificar-me, disse Fortorel-le; abrindo uma das janellas doquarto.

Chegou ú janelia e lá viu no pas-seio fronteiro o agente de segurançapasseando deante da vitrine de nmnegociante de quadros.

(Continua.)

Pareça quo ludo deveria o-*t*íiacabado, salvo si se tlesCtiniUso d.)novo alguma cousa conlra a ii.ii*»-cencia provada do querellado. Mis,islo nã» aconteceu, o, ba.óadú nesleinquérito foi dad'i a queixa de lis. *_.

Quem não conhecer o liloiitosoórgão da justiça publica fica per-ploxo, á vista desta queixa', que tempor base um inquérito que provi áevidencia a innocencia do querellado.o o crime de calumnia da queixosa;mas, quoui.com. nós, tem a fe-liciiliilt! lie conhecer ess. caracterpuro e de uma probidade em extreum oscrupulosa, facilmente com-prelièndü a rasão do seu proceder;quiz, dando essa queixa, averiguarainda melhor os fados, e fizer varer a idéia de qun a justiça publicadesprezava ,i queixa de umi pobre,quo a dava contra um homem deposição grádã na socie.la le.

Cumpriu um dever que llie eraimposto, apenas, por inn excesso,de. oscrnpnl i, so.n aliéndor tambomqué essa queixa i.i ferir uma Vicli-ma da mais torpe ospeciiiáçã > n'aquílló que o liiiuem lem ile n.iisc.ro-na sua honra

Fez-Si! o processo, egual o resul-lado '.

Das seis testemunhas que deposo*rijo tielle, Ires são do inquérito, eIres novas

Dns tros primeiras, Vinhaes e Do-niiügos Jorge repelem aquillo quedisserão no inquérito, dizendo maisclaramente Jorge que o< setenta etantos mil réis, de que fallão os li-vros da extineta lirma de Jurgo ASilva, forão pela queixosa reli nulosparcialmente.

.Manoel Ignacio da Fonseca aindaé mais lixpli-i... 11'estn depoimento!di. qno tendo a queixosa lhe pedi-do quo ma lidasse proceder ao hiven*lano ile seu pae no Itapecurú, in-ciiinbio ilisso o capilão lloiivüuliira;feito o qual coilbéiãn à queixosalies escravos ti ilesesseis cabeças degado; séndi) vendidas estas por. ..i)iií$0OQ réjs', dos quaes veio unia or-dem em lavor da queixosa para acasa de Vaseoneellos A Co.up"

Que Ossos OhtyOOQ léi-i. que aqueixosa diz terem sido recebidospelo aceusado, não furão pagos inte*giülmente, porque elle ua oceasiãod-i pagai os descontou todas as desnCiiiis feitas .'om >. in ironia riu do paeda queixosa, . u antes lodo o passi-vo (Faqiiolle casai, houvo nm completo ajuste de. conlas, uo qual a quei>;o..:i apeius recebeu uns sélrnfainilréis. Ii"« i, é iiiainl'.'St:il'i''iile falsa.: aceusação.

Quanlo ás oulra. Ires testemunhasLuiz Aiittviio Nnnos nfio snlie amztialipini,} Hcêrcà ih.piiiiçcio d.cqxíiixii;Fni'' -i iihsidr.ic.ine.iile igiiiouo fac:,).-te. quo fa: objecto o preseiilesiinniuiriò, Auil.rosio dn lal diz (junconhece a queixosa, e que eila iimfiiHóu ií:n um dinheiro qne possuiuem má) tle ./*.«! lleinitjiies, que foiempregado no luaiãdijiirò publico,quo J sò l|...TÍqirs esbiva éucarrè-gado ..'iiiug.i. o.*, süus escravos; disse mais qué nunca n quei vasa lhedissera que a nccuspdn tivesse tlinltciro deliu, ma. sim José llennqtjes;seu irmão,

Não pulo haver .melhor l-iateiiiunha, não de açciis.çãp',' mas do de-le/a.

Si o ac.ii-a.lo tivesse de dar umajustificação contri e.*s'i miserável calumuia, ello uão a poderia obtermnis ciitupléta.

Pois bem. ainda falta a melli ir; aprova qun fiilinma essa vil e torpeespeculação; vamos á prova documental

A queixosa peilo ar* delegado quomaudasse juntar aos autos de inquerilo jio.liçioi o documento de ll*i li.listo documento é unia io-,posla deDomingos Jorge, dada á uma cai ta•loilo, e na qual Jorgo declara quede facto foi descontada no Banco doMaranlião no dia 2 dn abril de 1883uma letra de bOOfiOOO réis .sacadae endossada à esse Banco por Jorgeti) Silva, lendo sido a mesma Inlrapaga ao referido Bauco no.dia 2 deagoslo do mesmo anuo, uão conslaii-do essa iransacção dos livros da fir-ma, cuja escripluração era feila peloaceusado.

Este documento, diz a queixosaem sua pelição do lis. |_. prova lersido empregada a quanlia de õOOlj»réis, herança de seu finado pae, erecebida pelo que ellado. Silva, no pa-gamerit:' de num letra illega'uienlBsacada e endossada ao Binco doMaranhão p do querellado que eraentão sócio da lirma Jorge & Silva.

«Vòo Meiili.simo jui. que a queixosa afirma que tanlo é certo lero querellado recebido os sous' õt2âréis, o delh-s se apossado, que comessa quantia pagou moa letra aoBano do Maranhão.

Eis ahi poi que diz se, que o crime,a menlira desmascara se por si mes-mo o absolve a innocencia; ou a con-firmnção da máxima do um graudecriminalista: se o crime não fossoantilogico a humanidade estaria per-dida.

Agora peço somente ao Moritissimo juiz que se digno ler a data dorecibo de lis. 35. Os 51U000 réisforão recebidos de Manoel Ignacioda Fonseca uo dia 29 de agosto de1883; e a queixosa diz que o aceu

•¦ado pagou com essei 'fíÓ'Jl(QQQ umaletra do lliiii-.il do Miraulião no dia_; ih mesmo mez 11

Ob! proiligio dos prodígios Ilt**ciíb-r um dinheiro no dia -(A

.rum mez, d pagar cmn elle uma le*ira no dia 2 do mosmo inoz 11

Depois disto nada mais Só tenhoá pedir:

Ao jovem o talentoso promotorpublico, dr. Manoel Jansen Forroira,a rebabilitação da iiiiiü.oucia caliiui-i iia tia:

Ao integro e illustrado julgador,dr. José Mariano da Costi a condemnação, pela iiupro^edeiicia. desta tãotorpe, quanlo audaz calumnia.

O advogado,Antônio Mari iii ia no Lapemberg.

(lis 47v. usque 18)Por intermédio do Meriiissimo Juiz

do l.u doslrielo criminal da comarcafoi pelo delegado do policia da capilal remellido á esta Promoloria o inquerild quo serviu de base a esleprocesso, ileclara.Ido a m*>sma auto-lidado em si-ll rehloiio do lis. Ülvuão haver procedência na aceusaçãofeila á Joaquim Henriques da S.lva..*. reconhecendo a iniseialiiliiladü daqiic.xor...

Exaniinan.l.-o. fácil foi eoiih<e*_r-se que, ua hypulhcse, de forma alguma podei ia encontrar-se o crime doart. _('.i do cod. crim., o por conse*guinte* não era caso de denuncia.Mas. cuiio achava se provada a miserab.lidad.) d.i queixosa, cabia oprocedimento, por parle da jusliça,uos terino.. do arl. 74 do cod doproc. criminal; visto que. pudera darsn o crime di? furto. Cuno os ele-,luonlos do inquérito não di'rocessom base siillicitmie para a queixavisto como havia ineessidado de os-cl iiecimeiilos resultantes do c.inlron-lo do documento de (li 19 com o re-cibo entregue a José Maria do Frei-las Vasconcellos & C, roqueri ao dr.juiz substituto um exame que iiie-lhor poderia esclarecer a verdadeNegado, porem, esse exame, julgueiconveniente, para acatilclãr os inte*ressps da justiça, apresentar a quei-xa, afim du colher esses esclareci-mentos uo correr do processo, mesmo porque havia testemunhas deiicciisação, Iniciada a foi .n ição daculpa forão iuquiiidjs. além ilas Ps*icuiuiihii-i do inquérito nnis algu*mas; mas.desses depoimentos não rosoltou nenhuma acciisáçlii a > queixa*do, e pelo contrariei lha foiam loiíiisfavoráveis, seudo que a testemunhaFonseca súppõe haver eiitiYgijj aquanlia il.i ordu.it ;'i própria queixosa,o quo destroe o elemento ilo ei ime.síilosiandocnlra o ;ic.ai-.ad.» uma presuiiipçâ.i insiiiliiiii.il do f.ulo de l.avor escnplo o recibo; de qne abas,s. gundo se vè, não foi portador.

Parece, pois, Iião ser proiiédõnloo presenlo suiiiiiiario de. culpa, e, oMe.rotis-im i Juiz por ilOiinis habiln-ado á iriíssão ile jiilgir com a fria ecalma iiiíp.iiviai.lade que convémaos interesses da jusliçii, rúsrilyerâcomo lur tl« direilo, lendo em vista adefeza de lis 43. onde faz suas con-siderações o ilbislr.! patrono do accnsado, que é ao mesmo tempo umdos mostres do foro criminal doslacapilal.

Maraii^ã.i, 12 de março de 1800.

0 promotor publico,

Manuel Jansoh Ferreiiu.

SENTENÇA,

(lis. 4!) verso dos aulos)

Vistos estes aulos etc.Julgo impreçodentó a queixa de

lis, dada peln promotor publico dacomarca contra Joaquim Henriques daSilva em vista das provas constantesdo praséntò summario, das quaes C\cou exhiiberanicuienlo provado, quenáo deo se o facto criminoso peloqual foi elle aceusado, e a promoto-ria, linalmente reconheceu na suapromoção á lis. 37. por tanto o Jes-pronuncio da^ aceusação contra ellointentada, e cnndeimio a intendènciaou municipalidade nas cuslas.

Maranhão, 17 do março do 1890.

José Marianno da Costa.

São membros da firma em ques"lão. João da Cosia Alves Nogueiiao Henrique ila Cosia Alves Noguei.ro.

Bem assim uão ó licito Iraclarcom terceiros sobre os bens alludi-dos, porquanto so fòr aberta a fal-lencia dos primeiies, serão mivol-vidos nns termos da Ioi os cumpli.ces.

O abaixo assignado, lemlo vaiicidiio pleito quo intentava conlra osseus devedores loão Nogueira A C,e lendo sobro elles l.ypolheea legal,não permillirá que seja prejiidicad.lia execução que vai instaurar, e queprovavelmente terminará poi fallen-cia judicial se por . ventura houveroccultação ou desvio do bens per*letii-cutcs aos cidadãos devedores,liegociànies desta praça, que já pas*saram o seu e.vtabelecinieulo com*mercial á terçou os sem a piihliclila-Io requerida em taes casos e novi.-.ivel fim dn prejudicar a exixu-ção.

Previho-so outro sim. quo os benssão perleilainoiile coiiiiocidiis e quesobre elles se vai proceder a tsmbar-go judicial,

Eslado d.. Maranhão.*. I do dezem-bro de 18811. (828-3

1'i'Ole.M».Couslando á abaixo assignada que

as pessoas quo se acham de possede uma casa e lerrenos silos ua ci*dade do Vianna « que ;.erleiicerainaociis.il do linado Antônio Franciso • do Nascimento, piyleii.leii» veu*dei o.s, previno que ninguém façanifgociO com os bens alludidos, por*.pio lem ,.le havei delles a meaçãoperteii:eiito a sui lilha p.Utí f «i ca-sada côÍb o mesmo Nasciiuento. quopor morte delia não deu bens a inveiitario, alim de receber a mesmaabaixo assignada o que lho tocavacomo herdeira o suecessora de suadila filha, por uão ter esla lido HIhos. .

Maranhão, 17 de março de 1890.Por Anna Francisca Velloso de

Simas.Uaimiuido Justino Velloso. (7Sii -2

Proioiiçu-t».Couslando aos abaixo assignados

que so lem cortado mangue na Ilhados Carangueijos, pertencente aosmesmos abaixo assignados; provi-nem que pessoa alguma pudera uti-lisarse da dila lltia. para qualquerfim, sem consentimento de seus donos.

Maranhão, 215 de março de 1890.Domiiijos Álvaro Xavier Braga.Josó Joaquim Lopes da SilraP. P. de Altino Bittencourt Joaquim

José Pinto d. Moura. (856-3¦-—maaS99mtm

Prevenção.D .mingo. José Pereira da Silva

previne ao publico/para que não ef-feclue algum incauto negocio de

iqiulquer ordem, com os commerci-| antos João Nogueira 4Ca„ ou coramemb.os da mesma firma individu' almente.

MISCELLANEADeite um beijo, mo odiasle, yquiz liar-to outro, fugisle;Quem é. linda donzella,quo ao beijo de amor resiste ?

•o**;.c*_

Calino chegou de uma viagem osabü.-<>.qiio lhe tinha morrido umsobrinho'casado, correu imiue.liahmente á casa da viuva.

la a principiar o sabimen'.. fune*bre. e Calino. ap ulando para o cai*xão, perguntou mdanctilicameiite áviuva:

Com que enlão já nin ha espe*rança alguma!

NASCKil. .. MORitUH . i

(Blãsco)Niiscc.i no mur a |.mil;i mais lina,Na rocha íi violeta, nas lugaccsNuvens dc ui valho u gota crysliilli.ia,

Tt. uos meus sonhos nasces,

Morreu, u'iiin solio a pérola fulgente,íVuii. jarro as llores ilequ.! as riiúpas tecesNo sóli. secco o ...'valho, c ein tua nicnlíi

Morro, porque me esqueces !

llaijinuiulo Correia.

0 LOPES A UM AMIOO.

—Estou aborrecido I No domingode carnaval mascarei-me o toda gen-te me conheceu I... Sempre soumuilo caipora I

las de mascara ? .—Ora se ia I Uma mascara de

asno, por signal que muito bem fei-ta I

—Alii está porque loslo recoulie-cido I a mascara trabiii lo.

*X){;-3> \/

Quando estiver só comtigo,não fujas, uão lenhas medo.Será possivel que Sejateu coração um rochedo ?

NOTICIÁRIO.A proposta do sr. li. Blubm para

a limpeza da cidade tem esles pre*ços, 1:3000, 1:100*5* a 7ÍÍO0 por mezconforme o pessoal que fòr empre-gado no serviço, calculando ser aIa quantia, para 40 trabalhadores,para a û30, e para a 3» 2ür¦-:.¦'.

O vapor Alcântarado Pará.

sahiu houtem

0 nosso eslimavel collega da .Pro-vincia do Pará completou hontemmais um anno de sua existência naimprensa da capitai visinlia, ondebous serviços tem prestado á cansada palria o do Estado eni parlicii-lar.

D'aqui lhe enviamos as nossas fe-licitações.

yy»". ¦ 7 iSlnfll

-â^fc-^r^*-»*»!*^^ ?*®M*m-' ¦ s.wmiA3m*msk.

Di-mo no mmi..0 vapor Colombo subiu auto-houm du porlo do Ceará para o deslitem do porlo

capital.

Teleamiiuniitdn 10." serie da .9/." loteria do Gram-

Pard, extrahida no dia 22 e re-cebida por Carvalho, Silva é C."S808 -KO.OOOfl7091 30:000$79.S 10:000/51-797 .:00O58'.I8 4.00O#982 2:000$

SOM 2:0006-{/(Ui 2:000-$4078 2.000*?11520 2.000475ÍJ2 iXXm2392 * 1:00062017 1:000$'Aim ? i.*0006Ü0I2 1:0006«209..... 1:000653911 100067-5'» 1:00067330 1:00067838 1:00067914 1:00068220 1:00068307 1:0004

Dezenas.5801 a 5810 tem (10067091 • 7100 > 40067921 « 7930 « 2006

Terminações.Ns aaliados em 08 lem 2006

« « 91 « 2006« 8 a 1006«I o 1006

AppriKcimaçõcs.f>8Ô7 2:00065809 2:00067090 1:2006709. 1:20067924 600679215 0006

N.) dia 29 será extrahida a 4\ da35\ premio maior. 00:0006000.

A otlicialiilade do 5.° batalhão jáestá usando o novo fardamento, ultnuamente determinado.

O cómmériiio; em sua maioria,fechou limitem os seus estabelecimentos da I hora da lar le em di*ante.

O vapor tlletirim sahiu liijnlom doporlo de Caxias para o desla cupital.

VIIXA 1)0 UOSAIUO.I.Sfirevem-nos desta villa:«O vigário padre-CiLdodio Jnsó

da S Sanlos, contando com o auxilio da população desta villa, pre-tende fazer os actos da Semana Sanla. Está celebrando durante a qua-resma em Iodas as soxla. feiras, ás7 lioras da noule, o Sagrado exer*cicio da Via Sacra e Hemdilo da Pai-xão, cantado, pregando lambem emluJos os domingos, á noute, e daudo a beuçào com o SS. Sacramento.

Um empregado da iliesouraria defaz-mda recebeu do Ilio o seguintetelegramma, em resposta á pergun-la feita:

Promulgada apenas reforma alfandega Federal. Houve nomeações ai-fandega Federal,Pernambuco, Ceirá,Parahyba e Pará:

Tliesourarias 1'iauliy, Ceará, SãoPaulo, Matto Grosso, e aposentado*rias alfândega e Iliesouraria Pará

O vapor Gomes tle Castro chegoubontem de Vianna.

Picaram sem elTeilo a creação demu 3o dislriclo policial em Guima*rães, o a creação das respectivasauetoridades.

Nâo esqueçam os interessados quequalquer embarcação movida a va*por, quer navegue denlro ou forado porto, deve ler a bordo um ma*cbiuisla approvãdo pela repartiçãode marinha.

O correspondente do Paiz, do Hio,nesta capital, recebeu esle lelegram-ma, quo dignou-se mostrar nus, pe-dindo-nos a publicidade:«Falso boato greve lelegraphosEstado.

Pessoal procura legalidade conlraregulamento diz ferir interesses.—Publique—Paiz

—Por aqui nada consta a respeitode greve feita pelo pessoal, a quese refere o collega.

Honlem á larde entraram no nos-so porto ít) líigar norueguense Va-lhalla, procedente de Liverpool comcarregamento do pólvora e oulrosgêneros e a barca norueguense Pa-landa', de Cardiff, com carregamen*to de carvão de pedra esta á ordeme aquella cousignada aos srs. MaiaSobrinhos* C.\

Esteve concorridissinia e muitoauimada a soiree de anie limitem offerecida pela directoria do Club tlappyao capitão Anlonio do Britto C. Ca*valcante por ser dia de seu anniver*sarlo nalalicio. i

As salas do «Club Familiar» tica-ram cheias de crescido numero degentis meninas que, tarde da noite,so retiraram, ibclarando so iodassaudosas por tão bonita festa omque reinaram a mais perfeita liar-munia o intima satisfação.

O dr Francisco Joaquim FerreiraNma assumiu o exercício de delegado do ciriirgiãiwiiór do exercilo,neste Estado, por o haver deixado,nm virtude de reforma, o dr. JoséZacharias de Cai valho

Já foi deitada abaixo a celebreCarauguejolu que estava sendo consunida na Praia do Cajií. e destina-da pela antiga camara municipalpara mercado de peixe.

O jornal ollicial, deste Estado,Oàlá publicando o parecer que aogovernador dirigio a commissão iu*cumbida do projecto de reforma dainstrucção publica.

DESPACHOS 1)0 GOVIillNADOIt.Día 21.

Henry Airlie. -Sim.A companhia de navegação a va-

por do Maranhão — Informo o the*.sumo publico do Estado.

Itrilti) Pereira & Cóihp." -Juntemprocuração

Bernardino Silva, Filho & Comp."—Informe a Iliesouraria de fazenda

José Domingues Moreira & Comp;*—Informe o lhesouro publico do Es-tado:

João do Aguiar Almeida & C.a—A' commissão encarregada do exa-me do lhesouro publico do Estadopara lomar em consideração oppor-limameiile.

Leopoldo Itaimundo Alves Pinto coutros.—Sellem os siipplicanles orequerimento

Manoel da Silva llodrigues.-*Aoconselho dc Intendência municipalda capital para informar.

Ollicio du jui/. municipal de Picos.—Informo a inspectoria da instrucção publica.

Dilo do chefe de policia.—Ao lhe-souro puhlico do Estado para os Ae.vidos fins.

O vapor Ikirào tle Grajuhii seguepara Caxias amanhã ás --4 huras damadrugada levando a reboque a barca Pirapemas.

No vapor Maranhão, osperado doPaia, de sexla feira emdiaole, seguepara o Mio, om sua exma. familia,o dr Cypriauo Jusé Vellusu Vianna.

Para o consumo da capital furamabalidas honlem e ánte-liontem Oirezes.

Fecham amanhã ás 4 boras datarde as malas que o vapor Ypiruii-ga tem do levar para Caxias.

E' esperado amanhã dus portos dosul o vapor americano Advance.

O cambio sobre Londres no Paráconserva se a 22 l|8 d bancàri .».

De Lisboa chegou hoje o vaporinglez Brunswick

Sepulta-se amanhã o lencule Fo-lippo Thiago Borges de Queiroz, anligo arlista de ourives nesta capitalo juiz de paz da 2a freguezia.

A' seus parentes os nossos peza-mes.

A alfândega rendeu esle mez atéhonlem 189:1256229.

Seguiu para a Capilal Federal, novapor Mandos, o JhP^&OttMo DiasVieira Juuior, redactor è"vproprieía*noTIo"Tj/o"&o.

O sr. Américo Azevedo foi nome*ado 2." escripturario da thesourariado Porá, ficando sem effeito asua nomeação para as Alagoas.

Acha-se no nosso escriptorio, apedido do sr. dr. M. J. Ilibeiro daCunha, actual inspector da instruc-ção publica, uma lista em que podemsubscrever-se as pessoas que dose-jarem fazer donativos de qualquerespécie, em trabalhos litlerarios oumoeda para poder ser formada abibliolheca publica como estabeleci-mento digno desse nome.

Por lerem sabido com algumas fal*tas, na paginação na folha de se-guoda feira, o artigo e documentospublicados peio sr Joaquim Henri-ques da Silva, são elles reproduzi-dos boje

Para auetoridades policiaes, furamnomeados os cidadãos seguintes,nas loca lida des abaixo :

S, João de Cortes,Subdelegado, Francisco Mariano

de Araújo Cerveira Filho.I." suppleute, João Henrique Di

niz Serejo; 2.° Josó Itaimundo deAranjo; 3." Tbomiz Ignacio de Amo-rim.

Santo Antnnio e AlmasSubdelegado, Ignacio Guilherme

da Costa Estrella.I.° supplenle, Mariano Thomé For

reirailiiulgero 2 "Odorico Silva Ilibei-ro; II." Itaimundo Mariano Borges.

Tury-assii.2." dislriclo.

Slibdeiegãdo, Paulo Antônio Ou*vinha.

I."su|ipli;nle, Virgílio Joaquim iloFreitas; 2." Chrisluviio Ahtoiiip Alves; 3.° Manuel du Nascimento doMiranda.

3,° dislriclo.Snbdelogad», Jusé Filomeno (lou

çalves Teixeira.I." supploiito;, liviirislo Anlonio

AUes do Amorim; 2." Valenlitiu Te-norio Caxias; 3.° Luiz Anlonio daSilva.

Burity.Subdelegado. Marcellino Oonçal

ves Machado Junior.I." supplenle, Marcos Machado

Pinto.Curralinho.

Sulidelogatlo, Joaquim l)ini„ Nu-nes.

I.° supplenle, José (lumes VerasMachado

Loteria do EstadoLista dos promios da 14° parleda i.» loteria deste Estado extrahida

hojo:Prêmios relativos á serio.

O vapor Vesuvio passou lia Mattatios lluis nu dia 23, om regi essodo Grajahti.

i'ui nomeado secreta riu da capita*uia ilu Porlo, deste listado, o .srAnnibal Pereira Guimarães; segundoconsla de jelegranima-particular rebebido anle-hoiitem.

Para os cargos oeeupados pelofallecido conselheiro Andrade Curvo,de Portugal, furam nomeados:

Lobo Vaz -Conselheiro de EstadoPinheiro Chagas—Vogai do eouse

lho superior do luslrucção pulilica.na capilal;

Barbosa du ílòcagèr-Direclor ilaEscola Polyleclíinica. Lisboa

No jm nnl ojficial fui hi"1 *m re*produzida a resposta drgovernador deu á iiispecUria ilainslrucção publica sobro os lentes eprofessores interinos, por haver sidüpublicado a primeira voz com .'ilgümas iuexaciiilõiíSi

Uma destas foi na respo.ta ao (i°quesito a suppressão da palavra —excepto—que alterou complelainenleo sentido, razão porque nus meroceu as palavras da nossa edição dosabbado ullimo

Fica, porem, prevalecendo a parte relativa aos ordenados do.-, lentesinterinos durante as ferias de oulii*bro a janeiro.

E' esla a resposta:«Quanto au O' linalmenle. O.s len-

les interinos do Lyceu e os priifèssores lambem interinos do ensinoprimário não tòoi direito aos rospçutivos vencimentos durauto a.s fariasde outubro a janeiro o bem assimnus dias em que interromperem oexercicio pur motivo independentede sua vonlade, excepto, porém,quando esle provier do circuiiistancia relativa a serviço publico, nãoretribuído, segundo se acha estatuido no avi-,0 n. 03 du antigo minislerio do império de 30 de junho de1887.

TELEGUAMMA.Pelo sr secretario do governo.fo*

mos obzoquiados com a copia do se*guinle, boje recebido:

Foram publicados decretos reorganisando curpo de saude e serviçodo Hospital mililar. declarando queserão considerados cidadãos brazileiros t incluídos no alistamento eleitoral os estrangeiros que o requero-rem desde que leuhaiu os requisitoslegaes, abolidos os lilulos o furos denobreza, ordens houoriíicas eslabe-lecidas pelo antigo regimeu cumexcepção das militares de Aviz e Cruzeiro.

CAUTA DE LISBOA.Por haver sido recebida quasi ás

2 lioras a interessante carta do nossocorrespondente de Lisboa, vinda polovapor Brunswick, só podemos prin*c.ipial*a hoje, reservando o resto paraamanhã, quando serão satisfeitos osleitores, que a esperam para teremnoticias oxactas dos acontecimentos,quo se prendem á questão luzo in-

Falleceu, em Portugal, para ondeso havia retirado ba annos, o antigonegociante desla praça AgostinhoJosé Rodrigues Valle.

Os nossos sentimentos a seus pa-rentes.

8001.7309.9155.7007.1098.2525.7219.9003.

753.8159.90 48.4038.7034.9978.0340.8117.3219.2048.5070.0010.11170.

12:00062:0006

800620062006100610061006100610061006006006W»6006(106oo,>006006006006

Approximaçôes,l.° Premio

SOOU...,8011....

2." Dilo.

7308.7310.

10061006

0061106

3." üitli.9154 3069151» 306

Dezenas.De 8001 a 8010 menus o I."premiu 306

De 7.101 a 7310 menos o 2."premio.., 206

De 9151 a 91110 menos o 3."premiu 106

Terminações.'rodos os numòros termina*

dos em 01 uu 0!) teci).. * 106Todos us números termina-

dos em I uu 9 lêem 56

NOTICIAS ESTRANGEIRAS.

CoilIlUàlMNnUNCIÁ PA.tTICtf-t.Alt 1)0¦iDi.uuo do Maranhão»

Fevereiro a Março— 1890

Por llriinswicli.

lnslalloti se no dia 24 de fevereirop.passndo cm uma sala do lliealrode I). Maria II, a comniissão execuliva da grande subscripção nacional

A rachada ilu lliealro para o ladodo largo do Camões appareceu ornaiiienlatlu cum a severidade que ocaso requeria. A lialiiuslrada dugranilo terraço acha-so cobcrla combaeta preta, arregaçada aos centrose lendo os seguintes dizeres: ua frenle, türtindu subscripção nacional, uolado quo doilu para o llòciü: Defezado pai:, o no indo opposlo, 11 dejíiiieiio de 1890.

Ao meio da varanda tremula nbandeira porlugiiéza com uin laçode fumo no lope dó inaslro. Por cimadn varanda, na parede exterior, ve-sc uni grande mappa da África, ex-prcssanieiilo pintado por Mauim, eoiiile os domínios portugiíozes sãoindicados por manchas vermelhas, eo território eni liíigió por unia mau-cha negra.

A importância das quanlias sub-scriplas nlé boje na sóde da com-missão eslá em 240 conlos A esla.somma tom de aeeroseentar-se a im-porlancia de outras subscripçõòs, oespecialmente :i dos fuiiçcionárjòspúblicos que é avultàda e que pordecreto do governo enlra direcla-monte para o fundo que elle orga-nisou para a defeza nacional.

Ha quem julgue pouco valiosos Osresultados já obtidos, e na verdade,a são para aquelles que imaginavamque a subscripção publica chegariapara uos irmos bater com os ingle-zes e dcrrolakis o que seria absur-do.

O paiz é pobre e do um momonlo para o oulro não póde levantargrandes sommas. Se altcntarmosbem nlslo, e se quizermos pensarque á grande commissão se deve at-tribuir uma organisação permanente;somos forçados a confessar que osresultados obtidos demonstram que osentimento do patriotismo ainda nãomorreu em peilos porluguezes.

Ha cinco annos mais ou menos, aDinamarca abrio uma subscripçãonacional precisamente para os mes-mos fins. A primeira lista compostade 2700 nomes produziu apenas 54contos de reis. Actualmente essasubscripção eslá èm 378 contos,quer dizer, durante cinco annos lápouco mm's se conseguio do que nósem 15 dias.''

A' vista' d'isto não desanimare-mos por òerto, embora os jornaesinglezes ' amesquinbem o nosso pa-triolismo, dizendo que elle se cota-a 5 por cento.

Foi o caso que a camara munici-pai de Lisboa concorreu com 100contos de réis que leve do pedir e-mitlindo 10,000 obrigações do jurode 5 \,

Os lesultadüs d'osto empréstimofuram excellentesc logo no primeirodia foi coberto duas vezes, o quenão admira alteula a pequenez daquanlia podida.

Desse exilo resulta a iillirmalivados jornaes inglezes que na injuriasão lão fortes, quando se trata dosfracos, como humildes capachos uafrenle dos poderosos.

Falloi*lhes da ornamentação exto-rior do thealro D Maria. Pois essaornamentação deu origem a umaquestão que podia lor resultadosgraves.

O sr. governador civil parece quenão gostou doa pannos com os lo-treiros, o na sua febre de probihirinanifòstações patrióticas, convidou aconunissão a que retirasse iminedia-lameiile o.s pannos. A cominissãuprotestou poranto o governo, e osrminisiro do reino, disso ao sr. go-yermidor civil que se deixasse docousas o quo us pannus estavam allimiiilu bem. o que nenhum mal fa-ziaiii.

O governador civil ongiiliu a pilu-In, os pannos ficaram, o ;'i noute amultidão victoripii os membros dngrande coniniissão que vieram íi va*panda agradecer e pedir ordem o prudelicia para que ollii pudesse vencei'todas as ililliciildades que so lemOpposlo a seu iiudiuneiilo regular.

—Eslava prójcctádò pura o din 2do março corrente, um corlejo civicóque iria depor sobro o luinulu deVasco da Gama o de Camões coroasde llores, coiiinieiiiuraiido ;i chegadodo grande navegador á custa d'Alii-ca. De todos os pontos do paiz chegavam adbesõos de câmaras munici-paes, lyceus, associações de cum-iiieiv.io, industrias, etc,

Como a.s nianil'-*staçõei do dia 11tinham sido pruliibidas Mipptuiha-scque. estas lambem o los cm o o publico leriíí sem surpresa o edital dogovernador civil, se não fosse o mo-do porque el e estava redigido.

Eis o documento:«Faço saber que:Por conveniência donlem o segu-

rança publica o sub as penas da leipnAhibii todas as reuniões, cortejos,proslilps ou manifoslaçõc-i uas ruaso praças publicas quo com qualquerpretexto sò pròjoctom í*_á*isar nu din2 du próximo mez de março.

Govorno civil dc Lisboa, 24 de fo*vereiro do 1890

Aquelle prohibo om letra gordairritou o publico, o apesar dn appa-ralo quò a policia desenvolveu, vigi-.uniu us cartazes, na manhã seguinleIodos os editaes appareceram rasga-dos o alguns aromatisados cum ai-guina substancia quo não é piimili-vãmente essência do rosas.

Ilcstiiya sub-ru que fariam os luanilcstahlcs

(Çontinhu)

O Banco Gommerçialde novo co'ivi lu us iniituários dus non-tracloa sobro penhoies, abaixo annuu*ciados, a virem rmnil-un até o dia 10de abril vindouro, n c que nSo foremremido:! ou tcfoimados nlí- aquelle dia,serão vendidos cm hasta publica.

Numero dos contractos.(i ._ 29 HI :<7 HS 00 95

102 119 124 1_. 139 10Ü 177 180187 188 208 2111 2113 28. 237 24Ü2117 876 298 299 HIO 311 328 345382 353 30. 378 389 414 405 459Maranhão, 24 dc março de 1890.

Antônio Josi Pereira da S//(>«.Direclor eccrct.uio. (8111

de mercadoriasMmucl Francisco Fun*. ira A C.'voii-

lom as seguintes mercadorias a preço cqualidade fèiii couipçiòncia:

!$000 Píüiiiirós-de farinha f-ecca tias?'Ogúiiilès procedências:

Da lll:i.,ile Guimarães

Do Munim.Vendem em pnitidn ou relãllndamvn-

ll!.iiüO Paneiros du farinha iFãüiin hi-aii*

ca e lima rol Ia a | icç.i du 00, HIO e lil)is. o kik>.

Coiniiiii em paneiro ntal-.oTnpioci [i_ra |i.'ipi, volumes ou rela

IliadãníeiitB..Milho cin piiit-iio a 70 is. e a rela*

lho NO rs- o kilo.Çâffi superior cm saccasAgiiarilonío especial, pipa ou lipos.Alhos, canastra ou ruiíiihadnn:i'iilfiPalitos, novidade íieslu artigo^O mas-

,-iiilios cm liiasfo,.'Vinho varde do Monção, em baíris ou

mgürr.1' do.Holhas para g.inalas, o cento a bOÜ e

80(1 rs-¦;Sardinbis cm l.ilas cunhele ou reta*

Inamenle.I Também vendem uma poi-jão do lagesii:-linhas própria.*) p irá, passeios o tambçm pequiinii porção de azulejos com.cercadura, e inoediií. de pra a de todosoa volumes.' * Í1UA DBS. JOÃÜ-N 16 (843-20

CosinheiraPre isa-se de uma cosinheira sadia e

indica-se na loja Dous liiuãos.rui Gran-do n. 5í. (8.3-3

Jompele'e adm Ue a compitoncia de todos que

a isso so queiram propor visto que nãoha quem possa prohiliir:Fumo goyannò.Dite barbacena.Dilo dilo especial em latas (sem rivalj.Dilo em folha da Bahia e Paraguayo.Cigarros de todos as qualidades e feiliosMortalhas", o rótulos e linha para cigar-

ros.Charutos d.i terra e dallaliia.

Cimpctii om |ii*íços e qualidades comos que não admittem. *

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MAiNOBIí GONÇAI.VESiTAVRinÁ DKAzicviíiiu.

¦ Ci.j.txr; *xv.*. í-i *.v..nfi-.*.vTi£*

AntônioCirqüeira Pinlo,"Josó Anto-mo Ives Pereira de Queiroz, Anloniode .Neuza Ilosa, o José .Maria da ItochuPinto, mnndíío cclíbrar unia missa quin-la-feira 27 do cdrrúnlo na Igicjn de Nos*aa dp Cirinq, pelas O l\-2 horas da ihii-nhã ein siillragio dai-lma 'lesou sem-pre l*mhrado iuiiííío, ii cpílCgn, Manoelli. 'faveiri do Azeved.i, fallecido emPoi tugal Pedem a iodos piseiiá parenteso. amigos do linado o favor do assistirfs ii.u-i .ndoA ess;; aclo.

Irmandade do SS. Sacra-mento da Cathedral.

Do qrdorii da nièza nilminislrallvádesta ciiiifiiiiia, convido aos ollieiaes dame/.a e ítiiisv.ríos a se reunireiii no Con-sU.oiin dn Irmaiulniio qiiinla-fòirii 'ililo còfroiito ás 7 11or-s d i noile paia seIrai ar da lo-ta da Somana Santa.

O secretario.Manoel José Alma. (SOI —íí

Aluga»se.O _" andar da casa n. 29 ,*i rua do

Trapiche, com grandes iiccoiiinioilóções,coin gaz e rgua, e 2' murada pela ruade Na.nrnllii

Ti-nia-BO-iiuaGranden 37. (803-8

Moveis.Novaes Guimarães ii (',.' dizem queaivendo os seguintes moveis em hom es-

lado:iMoliiliã du sala de níiigiin mi.cisío.I Comninda com pedra.I Aparadni com pedia.I .larilineira d. mogno macisso, com

cila.í Ciuiilipiros do hiclal o vi.lm lino,

de ? c 3 Iuzjs.Ploiões para os inesriiqp, dc madeira

douradaí CiihdiòirÔs com rcveslinieiilo, dc -Jl

luzes. (SÜ2—S

Mota^ velho,Manoel Josò Machado de (larvallío, á

lua dosAlíogados, caiiVcom ii de San-t.i Anniulia, compra cobi-iL lalão e bron-za. y, (021 - I

Imagens perfis,São lUiniundo. ' í,iSào Schaslião.Sâo Anlonio. jMenino Deus.ChristoNosso Senhora da SaudeNossa Senhora dc l/mnles.

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do Maranhão.Extracção no dia 26 do corrente

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RS* .,000:0000000..iviDiDos EM.i^|i|^|f $H.|*™

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Dr. Humphreys ile Nova York.,n-u*1ii- «"rliiuIimcH i- "iiii.i BitrautlUaa il„ jiiiiiüo.Ni,. (JIJKA

|.'i.|,i-i-,. Coiitrcliloi IiitliimniitçSo».**.¦i {*¦ ¦ li-1' Uo Ic» líBuandiia |»„' l.>,,iuiiriKiui....¦i. ili, Ic,,, Clioti,- (luoiniilii iliuj CrlunçiiM¦1. IliurrliiMi ,lui:ili,ii,,.|ii.i-A,tini,,.«¦.••¦•¦•...••i !,"|.l,lt.|'ll.,l).-.r,-,lJlli,rrli<i,. litilk-ttbllltwiü. (liifut-iim, f„l,.r,i-M,„l,", Voiiill» .......

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