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Vr yir'***/* '^¦""l. ASSICNATIIIIAS: 1 S.'iiM'»lw.'..'/.',..;'...«... h,!>o»o TtllllfMlV U<i'H» , 'o |'iiiIiIi.iiic.i |iiuii im KubM'rl|ilnri^tlt'iilni il» Império, NUMERO 4113 i'i;i(i.i(.A-si;. luil..- lll dia*, ti lanle. exceptu ti." «nu* ' .-lilIcinliiH nn ferindo*. * ityi ;í; JORNAL DO i COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. .. i ipiu mhiwiikh«i-k na uma «curam» ¦ ' . ' æI '!. I I , i:i*lkMMMHII»IC». maio, :il dias' >1 lll %\HÍOt-~Nlll»lilHlo. 91 llc Mula il<> |««*. ¦ ¦•*-•¦- ••- EDITAES. Duinlufp.. I H 1(1j tW j Üil tí^unda.. •".-,' !• , IH , «:i j 30 Terça.'.... jj1! |0 I? SJ | !|| (inicia.. f II | IS Uii I guima.... fi; ji-; ni «o I' Situti. «| 18 tao a? Kublmdo.,(. 7, {.14 { »l j M-NAt/iK». Citei» 4 7 4.11h. 8' da manhJ. Mii,'. 4 14 ás yb. 2V da . Novn 4 22 iis li. 12' <la « Cre*e. 4 IH) ila li. 27' du iniinbil. CHRONICA. (H2-H3) Amaubã, Domingo, 22:— S. Alto; Santa Helena: Santa Quitcria —Embarcam os réos da Inconfi- demiti de Minas (I7H2). (143-222) Segunda-feira, 23: -S. Basilcii: S. Desiderio; S. Eusebio. Abre-so a asssomblóa logislati- ua do Espirito Sanlo. —Chega á S. Paulo o brigadeiro barão de Caxias levando forças para debellar a rel.elliiio, que rebentira nin Sorocaba (18 12). ²Neslo moz'começa o pagamento do i." seinustre da décima u.bina INSTRUCÇÃO POPULAR. HKOE.TAS UTEIS. CONTRA A DIABETES. A bem dos. que sufírcin de tão cruel cn- fermidade, publicamos o seguinte que foi communicado ao «jornal do Hecife..: Em 1880 fui iiccommcttidt* da diabetes instspitia (Uuxo de ouriiia). Durante o es- paço de 3 meies lancei mão de lodosos meios therapeuticos, que ¦ para taes casos são indicados, sem-obter- resultado satis- faetorio. sem esperança de me restabelecer, espontaneamente recorri ao eutrecasvo de cajueiro (planta communi no llrazil) a qual é reputada como adstringente; c co- mo tal applicada externamente em lavato- rios contra as inchações das pernas. «Eis a formula pela qual me servi deste medicamentai. Entrc-casco do tronco do cajueiro con- tuzo, 30 grammas. Agua commum 250 gramuias. Macere-se por espaço dc 24 horas. Doic—1 pequeno calix 3 a 4 vezes por dia, Sc.no terceiro dia não houver iiiellto- ras sensíveis, augmeute mais 10 «riiiiiiniis de entrecasco do cajueiro para a mesma quantidade dc' liquido. Com esta medicação obtive uma cura radical tio tini' 8 dias."! --¦-¦' Depois d'isso (o anuo passado) outra pessoa que sóflíia do mesmo encommodo foi por mini aconselhada a seguir este tra- lamento, conseguindo no lim de 10 dias o mesmo efleito, mota.—Convém abster-se de beber lan- Io quanto Seja possivel, mesmo agua. Hecife 16 do dezembro de 188(1. u ..,,¦ i ^Arlhur M...Pamplona.. Jnão de Moraes Martins tabellião de protestos de leiras dc. - Paço sab»i' quo um meu poder n cartório existe uma letra da lerra da quantia de reis l.7iK»Miii:i. para ser protestada por lalt.i du pagahiqnlQ, o achando-se aiisouios os a ceei lan- les como consti da certidão ndian- lo transei ipia por estn os intimo para pagarem, ou darem a rasiio porque nüo pagüo a dita letra Encarrego o ollicial de justiça Uaimundo N. Vieira Martins, de intimar a llosindo de Araujo dr Companhia, parn pagarem ou darem a rasão porque uão por aue não pagão uma letra turra da quantia de um conto o sete cen- tos mil reis, sacada por Pedro Ale- xandrino du Araujo, acceila pelos di- tos llosindo du Araujo A* Coinpi.ul.ii. pelo sacador endossada a Belchior Irmão A* Companhia e por estes ao Bane.) Commercial. -Maranhão, 211 de maio de 1887 —0 tabellião de protestos do letras, João dc Moraes Martins.-(Eslava o sello adhesivo uo valor do 200 reisj—Certifico que procurando a Itosimio de Araujo A Companhia, para fazer-ll.es a intima- ção de que acima so trata fui infor mado por pessoas fidedignas (pie ei- les não se achão nesla cidado e seu termo.-O referido é verdade o dou fé.—.Maranhão, 20 ile maio de I8S7. —O oflicial de jusliça Uaimundo Nontialo Vieira Marlins.-1'ara con- slitr passei e.sle que vai afixado uo lugar do costume e publicado pela imprensa.—Maranhão, 20 tle maio do 1887 - João de Moraes Marlins. —Eslava o sello adhesivo no valor de 200 reis, .tlliiiiitoffa. De ordem illm. sr. inspeclor da alfândega, o chefe da I.' secção faz pu- t.ico que, no dia 28 de maio vindi.uro. dc acecruo tu», u s » - uu .mi -oi .i.. consolidação daa leis dai air.udeg.is, ii poria do animem n. 4 dc.-la repartir ii i, serão vendidas as seguintes incrca.iori- as: C F M ut.iti pess.i dc forro; pezando 84 kilogr.iimnaa liquido, aiuda pelo va- por inglez llrunswck cn. 28 de janeiro de 1884, consignada á companhia F.u- vial Maranhense TPFP cinco bartis dc vinho coiiiinuiii branco, medindo de capacidade 380 litros, vindos pelo vapor inglez bisbonense, entrado cm !) de se lembro de I88(i, consignados a Manoel ilo Miranda l.in.a á C. A mesma marca dez barris de 8.°, contendo vinho com- muni branco, medindo liquido legal 7G0 litros, vindos pelo vapor inglez tlrtins- wick entrado um II de setembro de I88Ò,consignados aos mesmos-Iclreiro. um amarrado contendo saccas du canha- roaco, em nítiu, estado, ppi.ando liquido real 10C kilpgranimas vindo pelo v.ipo; inglez Brunswick, entrado em 17 de so- lembro de 188(i, consignados a Alves Nogtieiia & C I. S F tres fardos us. i, 4 e íi conlendo sare is do canhaniaço, pesando liquido milu quarenta kilogram- nns viti;)os poltf vapor inglez Paracn.-e, enlr.tdoem 27 de .setembro de 1880, consignados a Josi' Joaquim Lopes du Sil- vn & Filho. A C vinte nove caixas com cerveja commum, medindo liquido legal llili litros, vindas pelo vapor inglez Ura- zil, entrado en. 13 de oulubro de 1880, coiiitgim.lai a Cindido Ceur d i Silva lUti I.'locçilo il'alf.i.i<lug.i do Mira- nlmo 28 do abril ile IS87. I O chefe. Ignacio José Alves de Souza. 0 cidadão José Francisca da Silva, juiz spnpknio de. orphãos da cida- de do Maranhão F.icu liber aos quo o presente edital cnm praso du vinte dins virem, a contar do hojo. que no dia 22» do correnlo mer., ao meio dia, no nrmnzou dn agente Lopes Pastor com asilsloncla deslo jul- zo. vender-sc-ha a requerimento de Ilenlo Manoel Soares, tutor tias urphíis ptiberea Monica u Zolmini lilhas do II- natlo Manoel Antônio Soarei, o accor- do destas, n quem rfinii der o melhor .lan-jo olferecer, os seguintes bens: Um terreno du marinha, situa-lo á rim di. ; Praia IVqucmi, medindo 13 ra lll de ! frente aa ntirle o de fun los an sul II •* 50, com um poço empe Irado, em parte . edificado, ten-lo a leste 4 quu: linhos ()c I..ladeira, colie.tos de telhas que ine tem lambem a le.-te 11, '" GO, polo oeste 4. , ¦ tendo a construci;à. eleva In junln no \ oilão da casa pertencente ao espolio de Portunnto da Silva Souza, com quem é meieiro, por '2O0Í00O. Um quar- {tinho du construcção ordinária, h- lo a Pi-iiia Pequei,a, soli n 4, co- i berto de telhas, edillc.ida no terreno uci- Jiiia, modindo de frente, no norte Cl m 80, c ao fiiiulo ao sul i\'", cnm peço meei- I ro. místico pelo oeste com o oiiili da icisa do c-polio de Portunato d,i Silva c S iiz.i c pelo leste cum nutro (jucHitiliÓ (' i casal tlu ti 5 limitando os fundos |c ni is quintaes das cisas da rua .los 1 llatqueiios, por 2U0&II0I). Um outro '|tiartiiilio tiinhem de couslrucção ordi- nana, situado no mesmo terreno nii da Pruii Pequena, sob n, ,'i medindo de fronte ao norle íl '" GO e de fundos :.o sul 21,'" místico pelo opsIo como o de n. í e pelo leste com n do n. A, oi.tr'o < ra 0, por 1,10,50011 Um otilto t|uaitinlio lambem du cjuslrucçãu urdinana, situa- do no mestiio lerruno da ruu da Pivb l*cqueiia,soli n. 5 A,oulr'ora 0, mediu- do .le frente ao norte 2 ¦ 10 c de fundos ao sul 2-i "mistico polo oe.-lc e a leste cotn o de n. ü oulYorn 7, por 100-iüOO. lilein in .iu. [>'•_* •''—! In... (,.>!,< iiiii/er laiiy.tr poderá f izcl o uo escripto de pr.i- gu que traz o porteiro dos auditórios, uo carlorio doescrivão qué ejto' suliscrevo ou no dia, lu; .r c hora acimadesignado.*. E pas. que chegue ao conhecimento de todos mandei p issir o presente quo será -.luxado no lugar do costumo e 1'iiblicadn pela imprensa.-^Maranlião 2 tn maio dc 1887.—Eu Anlonio Francis- co C irdoso dn Sampaio, escrivão subs- crevi.—José Francisco da Silva.—Esta- va dot idamenti! sellado.—Conforme.—U escrivão —Antônio Francisco Cardoso Sampaio.(1 mmWkmmto- MAtlANIlÃO: 21 DKMAIÜ DK 1887. A agricultura no Brazil «* na llopulillca .ir^reniiiiu , O artigo do «Jornal do Agricul- tor» que, sem outro cotnmcntario, abaixo reproduzimos, pinta com a maior fidelidade o estado actual do nosso paiz, que a olhos vistos do- linha, deixando que os visinbos lhe deòtn o exemplo de qtio o trabalho .J. ¦ l"»i (42! it.. i.i (ifàk pura o Diário de Belém; ' z xxiy':':.,;' -. - +»„-,• f i ¦ i Um homeiu.no mar WtXr ...•( -.*¦¦-},.\ r Z (âÒN^ffZ^Ò) í -(HtfiA! •Ii'>v.t'i w^O que vai í-%èr,? perguntou eú».w.[.r[yu ' ¦'¦; —Que Ricbard Gaveston nSo tome 1 ehcolatrar-se elin Cihia'cóm esle ;' '^||yel^:^^vÇ^. : ¦¦¦¦¦:'j -^Esperemos qiié ,aqVpl(e seja lambem perdoado, disse Marlha li- tandoucôoí . , .ü. ;;:i , , .Dois annos pónci) mais ou menos - decorreram'.ap&8 os acontecimento!, qüe acabamos do narrar Harker 0inpiegouse em uma das melhores cisas bancarias de New- Qtteuí?d VisSi cté-^ manha no es- cripiorio póMtíidd de um <ar alegre> enira oi «èoi floilegaa á muito eus-! to reconheceria n'elle o rígido de nunciante de Londres. Seu caracler, lionestidade, o inlel- ligeucia lizeiamo notar pelos su- poriores. d Depois de haver estreado como simples empregado, exerce agora as funeções de guarda-livros cotn tres mil dolldrs por anno e o futuro com certeza reserva lhe uma posi- çâo ainda mais lucrativa. Não foi por sí, sa'bo-so, que Harker alegrou-se' vendo o successo coroar ós seus esforços, i Sua irmã aluga casas aos lankees, como alu- gava-as aos inglezes; ganha o neços- sario para- educar 'oà íilhos conveni- enlemente. Elle irir.Oileiíi ambições e nem cuidados. Conliuua •ainda a amar á Martha e tein desejos á satisfazer 6 por causa ;d'ella. Assiiiii no momento em que esle 'romance vai tocando ao'SseiMcrmo, Marlha ainda não tinha chegado ao fim da viuvez, o Harker esperava im pucienle a boia em que pudesse dis- por, sem fallar aos uzos' o coíiveni- encias, a qüeslío da qual dependia- lhe'ó futuro, listava sempro cheio de cuidados para elle e Marlha tes- lemunhava-lho profunda alfeição.. En tretanto desconllava!qne olla se re* cusasse a modificar a natureza das guas relações -: Mas, o que as nossas instâncias valS mais n muito ti.iiis i|tio lautos discursos sem esludo, sem fundo o quu utlo eiHKorrem pan o auginon* lo o prosperidade de nenhuma das industrias. | linitom oi nossos boinons do go- verno o procedimento d'aqitolk quo em outros przos, o lão pequenos, sabem jpprivoilaiias b.at lições o promover o bem da nação, condada á seus euidiidos o dedicação. O MILHO. Itio, 2 de Abril de 1887 Não nos cansaremos cm clamar contra a errada apreciação, quo go- 1'iilmei.le su faz entro nós tios ho- meus e das cousas, das republicas- platinas. Kinquanlo os brazileiros cheios do uni fiitso patriotismo se empatur- ram enm a vastidão c liberdade do solo tia palria, julgando-se por isso domasiatlaiiienli! ricos, criisiuido os braços, vão indolentemcntc airastan- tio a vida du perdulário, emquanto dura o patrimônio que herdaram; os argentinos, depondo a espada e a escopcla com que mutuamente se destruíam cm luctas fratricidns. to- iiiiirain o arado o com ello envero- daram pela seuda do trabalho, ani- matlos do admi ravel sonlimento dc nobililarcineergiierem.il pátria ao máximo gráo do prosperidade, c as sim animados, com os olhos (ilos no fuluro, vão caminho em fora, arrti liando todos os campos da aclivida- tle dc um povo, produzindo esses como que milagres com quo diária- menle nos surprehcnde. Emquanto os argentinos caminhão de triumpho em triumpho, avançan do mais em desesete annos, que lan- 'tos hão decorrido de 1870 aló bojo, tio que nós cm sessenta e cinco an nos. Nós outros brasileiros oslerilisa- 'mos o lempo e.a*f"-0**\ ''"¦"•'s—""* i... .i. ......pt-uarto. esbanjamos os .dinheiros públicos em garantias de -juros, que beneficiam o aqui- jnhoatn a meia .luzia de espertalhões 'ou aparentados, daquelles que se I incumbem da alta administração pu- blica. l! i Nestes desesele annos, a Itopit- blica Argentina iem resolvido todos os grandes problemas sociaes, lein quebrado todas as peias que embar raçam ou diiOcullam a marcha pro- gresssiva de um povo; ali, a des- ceiilralisação administrativa é com* plela: o casamento civil, a separação da Egreja e do Estado, a grando na- turalisação, a liberdade dapèrinuta, o povoamento do território por im- migração espontânea; a divisão das letras dc dominio publico são reali- .dade praticas, que tem por conse- quenciá o desenvolvimento das indus- Irias, do.commercio o do todas as fontes do trabalho, qiny sentindo-se 'remunerado produz os eslupetnlissi- ' mos resultados que admiramos nos 1 Estados-Unidos c que fingimos não : ver na republica platina -.:',¦. , 4 * * Em pouco mais de seis annos a muitas vezes não obtém, o tempo recahir sobro olle a misericórdia de nol-o seiii esforços. As tristezas de Deus. O resto do meu pensamento Martha siiiivisaram se pouco á pou-' é e será teu. co; a'lembrança (1'aqiiellü quo havia | ' Harker ficou sabomlo que não li- amado occupava-li.e ainda o pensa-, nlia'"mais rival no'coração de Marlha menlo, não revestida desse caracteriHepògniiva-lhe dosposal-a, occiillan- ardente e apaixonado quo arroja o do-lhe uma cousa que podia inorli- coração.à impossibilidade de abrir-.ficai'as süâs inleuções. A oceasião 4 novos. seutimenlos Enlãopoz- dissera lhe1 tudo. Póz-se do joelhos diante d'ella, to- moii-lhc as duas mãos nas suas, e IICIMCçiO i Hl'\ IIA PAI.NA N. 0. intlusiiiii (issitcaroira .irgcnliíia,'scm favores do governo, protliiz o noces- sario pnra o consumi) inloiuo. do- vendo esto aiiim exportou as sobras dc sua producção; vendo nesle curto espaço u com esla industria fiores- cer o desenvolver-se tuna dc suas provincias, alé então quasi desço- nbecida—Tui-iimam. Em menos du quinze anuos a cul- tura do trigo se desenvolveu o prós- perou por modo tão assombroso, que diariamente entulha o nosso morca- do com milhares o. milhares du sac- cos contendo a farinha ou o graode stíii. cearas, alem dii.gr.it.de quan lidade que consome internamente o tpio exporia para outros pontos do globo. A industria pastoril desenvolveu se o tomou (aos proporções, quo a Austrália se ai receia do sua con- cuirencia nos mercados consumido- ros da carne fresca conservada pelo systema frigoriforo. Em 18(11», isto é. ba desesete an- nos não se encontrava plantado em toda republica um de milho, e entanto, nos annos de I88.'i c ISSU, para não ir buscar dados es- tatisticos anteriores, nós os brazilci- ros importamos daquella republica, a insignilicttnciti de 2íl,30!i bolsas ou saccos do milho pesando cada um (W kilos ou un. total de 14,073.310 kilos. Cada sacco de milho argentino obtem mercado do Uio de Janeiro O preço medio de 'ipOO por sacco ou bolsa, o que quer dizer qne do I ihi mar- ço a lii tle agoslo de IS8*í e etn o gual período de IHSI», pagamos á a gricultura da republica argentina o vexatório tributo do 1,08(i:77á-5í»00 reis, que a lanlo so elevou o valor ilo milho que dali-impoi íamos neste período. Alem doslo tributo, doloroso è con- fessal-o, muitos oulros tributos pa- gamos ii agricultura daquelle paiz. Não é a farinha , o o grão do triuro <io ."'il»» 4»./Oulu íciiut*- ivios; a iilfafa, o farello, a carne sec- ca. o tomate, as fruclas, ó. repolho, os carneiros o outros muitos arligos entulham os paquelcs c navios que daquella procedência diariamente dos* carregam no porto do Itio de Jaueiro e em outros porlos brazileiros, o tpio em sua volta levam fabulosas parcellas de dinheiro", que vai dar novos elementos dc prosperidade e levantamento á llepublica Argentina; Esses paquetes c navios, como por irrizão e menosprezo, fazem es- cala por Sanla Catharina onde rece- bem carregamento de bananas, que alli brotam espontaneamente sem cul lura. Papa aquelles não cógílam nestes assumptos econômicos, será este plicnomeno uma prova de nossa a- pregoada riqueza, porque dizem ei- les: nús que lhe damos o ouro ú por- quo o lemos, Esla theoria ó igual á do cerebri- no dr. Sangrado, que dizia: quanto mais sangue se tira. do organismo, mais se fortifica e vigora o homem o por isso receitava unia sangria di- ária aos seus doentes. Se o ouro quo annualmenle emi- gra para a llepublica Oriental, pnra OS Estados Unidos o para diversos paizes da velha Euro- pa. cm paga ile produelos agrícolas (pio podorijinos produzir, so osso ouro ficasse donlro do paiz, que ma- ravilhosos restiliailos não produzi* riu ?! Façamos ponlo, porquê eslas con- sidcraçòos longe nos levariam; dei- xemos o governo cogitando em no- vos impostos o desbaratando, sem ver-se etn que um orçamento annual du conto o trinta mil contos; deixe- mos o déficit nos assoberbar; deixe- mos o agricultor brazileiro entregue ã sua idéa dóininanlo:—o café dd bastante paru ludo comprarmos; dei- xemos tudo cnlrcguo á santa paz em que so vae arrastando, porque nn uiomci.lo do apuro abi lemos o Governo tpie nos mandará o sol, a chuva e a abundância. Dias da Silca Junior. se a so a repassar rio, espirito tudo quan- to Harker üzera, em seu .beneficio; apreciou além d'isso a alfeição com couièlhplou-a com ternura Argentina fl SECÇÃO GERAL. Sem competência Não è um io exemplo, são innume- ros, os de enfermos, oue desanimados, e tendo perdido completamente a espe rança de se curarem, por haverem usa- do longo tempo c com Iodas as caulellas rccoiiiinendatlas, dos variadissimos de- purativos nacionaes e estrangeiros, cujos nnnuncjo, enchem as columnas dus jor- naes, e que sem a menor confiança rc- correram uo CAJriOKIlA; mus por um desencarno de consciência de qne com a menor otiperanga do mais ligeiro allivio, que dentro cm pouco não se aul- massein pelas melhoras que experimen- taram c que continuando, j tivessem conseguido uma cura completa. Quando se começou a empregar o sa- liciklo de soda contra o rheumatismò, uni medico dizia que não linha mais medo de tal doença; e elle assim pinta- va sua convicção pelos bons resultados obtidos; mss este medicamento limita sua acção ao rheumatismò agudo, o ain- Ha üo naliiiln d.ii nngttn nnUrn.o oornjú^» pois o CAJUUUllHBA sem olfetidcr o co- ração, não cedendo a palma da vietoria ao :saliciluto de soda no rhciimalUmo agudo, è de uma efliencia hoje ioconles- lavei contra o rheumatismò chronico, pois Iodos os doentes, que d'elle lêem usado, dizem sem favor, quo soífre- de rheumatismò quem não quizer emptcgal-o. . Elle combate o rheumatismò agudo a chronico. A syphilis não resiste a seu emprego As erupções darírosas, ainda 83 mais rebeldes, cedem com seu uso. Campinas, 25 de Novem- bro de 1886. Illm. sr. Luiz Carlos dc Arruda Men- des. Tenho receitado com grende van- tagem na rainha modesta clinica, nesta cidade por diversas vezes, os Pós Anli- liemorriioidiiiiüs, seu preparado e com grande successo e vaulagem. Oulro-siiu declaro que ainda não tive accidcnlc al- gum a notar. Pode fazer o uso que lhe convier o dispor sempre do seu Admirador obrigado l)r. Thomaz Alves. ¦'¦ ¦>.-;;.">. ¦ ¦ ¦ Deposito—pliarmacia e drogaria franeeza do Joaquim I.uiz Ferreira & C.' na corte, Silvn Gomes & (!." coragem sobre humana que a cercava; mediu melhor a dedi cação illimitada da .qual dera-lhe muitas provas, o, uma lardéemque estavam sós, ella collocou as mãos nas d'elle, olháiido-o Ioda chorosa: —Podes esquòççir de ludo qus sou parar-nos-lna ? Martha1, disse» ouve-mo. Qual ó, a teus olhos, a maior desgraça que podia1 acontécer-te n'este momenlo ? —Separar-mo de ti j rospondeu. ¦&$ quem a não sor a morte se- uma ox condeumatla ? , Apezar do o seres, um dia te- rás um lugar entre as.sat.las do Pa- raizo. E acerescentou : Nada tenho a esquecer, Martha. Prefiro lembrar- me, para venerar-lo cada dia mais. —Então compadece le das minhas' fraquezas Perdoar-mio-hias, se eu não conseguisse''.'apagar completa- mente da memória a lembrança do meu primeiro marido? : —Não ine causa Inveja o amor quo lhe votas,Martha. Peçolo qiieguar —Nada, que cu saiba. ~ MifgÉSftíaJgUftiBiisurgisse de.su- bito dianle de li —Quem ?.. Tom Sylyestre ? -Ella 'eihpal.Hdjfeceit c tremeu• ligeiramente. -OúVeine ató ófim, Martha, ob- servou;llaikei; Suppõe que estás cm face dc fóm oeu, qual tjos dòus os- colliiiiüa^ ¦*¦ Porque me faz esta pergunta f Tom ómeiv marido em presença de Deus e dos homens, e !eu seria o- brigada sa seguil o.. Mas,-juro-te que para dizer- lhe d que tinha i.'alina: mas a sua ualureza rija c honesta eslava na al- tura de todas as siluações, desde que ,se Iratasso do cumprimento cPiim dever 1511a estremeceu o ' pa- receti aterrada quando ouvio pela primeira vez 'dizer que' não era es- posa de sir Hichard; depois "côran-' do poz-se a chorar. Restava a ella saber se ò baron- nete vivia ainda., —Lembras-le, Martha, disse Har- ker, do sacrifício que'¦••fizeste uma voz em minha presença ? aca.bavas de saber que sir Hichard não linha morrido, jnlgavas-le casada legiti- maineúto com elle, ei enlrelanto re-' cusaste a fazer valer . teos direitos de esposa, com medo de perturba- res o seu repouso. —Lembro-me dislo, disse ella, o s. elle vivesse cu nunca, nunca ria faltado a essa promessa. —Uecusár-te-hias ao desejo de perturbar a ventura quo elle goza- va ao pó.d'oulramnlhcr ? ¦ —Não...porque ella o amava, respondeu Martha. A pobre desgraçada-1 Quantas vezes pensei que Deus se mostraria des aespe rança de que havemos do não" espOiimõntaria a meiioralegria, \ severo par.v com elle, chamando-o gozar dias folizes, apezar do passado, refleetindo nos do/gostos .que isto to a si uo. principio d'ussi» nova vida —Tenho certeza d'isso D'oulro!causaVa............'que parecia reservar-lhe lautas-ven- modo penso em Tom para fazer 1 Harkersentio que precisava d'iiuia' turas. —E quem podia pcrmillii' que ol- le expiasse as suas faltas, -acerescen- lou Harker. Mas o que diria Mar- lha. si ollo fosse salvo ¦ como por milagre o.. se vivesse ainda ? —Elle vive. Exclamou Marlha, segurando o braço de llaikeí*. Depois, vendo que o seu amigo pouco importava-sc com' essas pa- lavras, tomou-lhe' â mão e replicou: —Diga-me se é feliz, se porta-se bem, se a sua mulher o ama. Eis tudo quanto quero saber. ,..- —E' feliz; vivo honradamente o a Sua esposa tem dois filhos, res- ponden Harker. Desde que deixa- mos a Europa arranjei meios de sa- borde tempos á* tempos 'noticias à'elle esta cariai- Aí:í>. Mafíliã pegou 'n'um'papel;;'o res- liluio-o sem lér. Houve um inslanle do1 silencio, lo- Harker tinha uma ultima 'pergunta a fazer..,, , Disse te-meK. um dia. disse elle contemplando a lernamenlo, que quórias viver para tpio, caso sir Iti- cbard enviuvasse, fosses;sp esposa outra vez Suppõe,que a s.ua-,mulher mona? , —Continuaria a ser-te fiel. mor- miirou-Miirlha. Para mim .çi passado é'apenas um-soiibp., :-;.-.¦¦¦, !.'tôi!lit FIM; Sfíí

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Situti. «| 18 tao a?

Kublmdo.,(. 7, {.14 { »l 2« j

M-NAt/iK».

Citei» 4 7 4.11 h. 8' da manhJ.Mii,'. 4 14 ás b. 2V da .Novn 4 22 iis li. 12' <la «Cre*e. 4 IH) ila li. 27' du iniinbil.

CHRONICA.

(H2-H3)Amaubã, Domingo, 22:— S. Alto;

Santa Helena: Santa Quitcria—Embarcam os réos da Inconfi-demiti de Minas (I7H2).

(143-222)Segunda-feira, 23: -S. Basilcii: S.

Desiderio; S. Eusebio.Abre-so a asssomblóa logislati-

ua do Espirito Sanlo.—Chega á S. Paulo o brigadeiro

barão de Caxias levando forças paradebellar a rel.elliiio, que rebentiranin Sorocaba (18 12).

Neslo moz'começa o pagamentodo i." seinustre da décima u.bina

INSTRUCÇÃO POPULAR.HKOE.TAS UTEIS.

CONTRA A DIABETES.A bem dos. que sufírcin de tão cruel cn-

fermidade, publicamos o seguinte que foicommunicado ao «jornal do Hecife..:

Em 1880 fui iiccommcttidt* da diabetesinstspitia (Uuxo de ouriiia). Durante o es-paço de 3 meies lancei mão de lodososmeios therapeuticos, que ¦ para taes casossão indicados, sem-obter- resultado satis-faetorio.

Já sem esperança de me restabelecer,espontaneamente recorri ao eutrecasvo decajueiro (planta communi no llrazil) aqual é reputada como adstringente; c co-mo tal applicada externamente em lavato-rios contra as inchações das pernas.

«Eis a formula pela qual me servi destemedicamentai.

Entrc-casco do tronco do cajueiro con-tuzo, 30 grammas.

Agua commum 250 gramuias.Macere-se por espaço dc 24 horas.Doic—1 pequeno calix 3 a 4 vezes por

dia, Sc.no terceiro dia não houver iiiellto-ras sensíveis, augmeute mais 10 «riiiiiiniisde entrecasco do cajueiro para a mesmaquantidade dc' liquido.

Com esta medicação obtive uma curaradical tio tini' dé 8 dias."! --¦-¦'

Depois d'isso (o anuo passado) outrapessoa que sóflíia do mesmo encommodofoi por mini aconselhada a seguir este tra-lamento, conseguindo no lim de 10 dias omesmo efleito,

mota.—Convém abster-se de beber lan-Io quanto Seja possivel, mesmo agua.

Hecife 16 do dezembro de 188(1.

u ..,,¦ i ^Arlhur M...Pamplona..

Jnão de Moraes Martins tabelliãode protestos de leiras dc. -

Paço sab»i' quo um meu poder ncartório existe uma letra da lerra daquantia de reis l.7iK»Miii:i. para serprotestada por lalt.i du pagahiqnlQ,o achando-se aiisouios os a ceei lan-les como consti da certidão ndian-lo transei ipia por estn os intimo parapagarem, ou darem a rasiio porquenüo pagüo a dita letra Encarrego oollicial de justiça Uaimundo N. VieiraMartins, de intimar a llosindo deAraujo dr Companhia, parn pagaremou darem a rasão porque uão poraue não pagão uma letra dá turrada quantia de um conto o sete cen-tos mil reis, sacada por Pedro Ale-xandrino du Araujo, acceila pelos di-tos llosindo du Araujo A* Coinpi.ul.ii.pelo sacador endossada a BelchiorIrmão A* Companhia e por estes aoBane.) Commercial. -Maranhão, 211de maio de 1887 —0 tabellião deprotestos do letras, João dc MoraesMartins.-(Eslava o sello adhesivouo valor do 200 reisj—Certifico queprocurando a Itosimio de Araujo ACompanhia, para fazer-ll.es a intima-ção de que acima so trata fui informado por pessoas fidedignas (pie ei-les não se achão nesla cidado e seutermo.-O referido é verdade o doufé.—.Maranhão, 20 ile maio de I8S7.—O oflicial de jusliça UaimundoNontialo Vieira Marlins.-1'ara con-slitr passei e.sle que vai afixado uolugar do costume e publicado pelaimprensa.—Maranhão, 20 tle maiodo 1887 - João de Moraes Marlins.—Eslava o sello adhesivo no valorde 200 reis,

.tlliiiiitoffa.De ordem dõ illm. sr. inspeclor da

alfândega, o chefe da I.' secção faz pu-t.ico que, no dia 28 de maio vindi.uro.dc acecruo tu», u s » - uu .mi -oi .i..consolidação daa leis dai air.udeg.is, iiporia do animem n. 4 dc.-la repartir ii i,serão vendidas as seguintes incrca.iori-as: C F M ut.iti pess.i dc forro; pezando84 kilogr.iimnaa liquido, aiuda pelo va-por inglez llrunswck cn. 28 de janeirode 1884, consignada á companhia F.u-vial Maranhense TPFP cinco bartisdc vinho coiiiinuiii branco, medindo decapacidade 380 litros, vindos pelo vaporinglez bisbonense, entrado cm !) de selembro de I88(i, consignados a Manoelilo Miranda l.in.a á C. A mesma marcadez barris de 8.°, contendo vinho com-muni branco, medindo liquido legal 7G0litros, vindos pelo vapor inglez tlrtins-wick entrado um II de setembro deI88Ò,consignados aos mesmos-Iclreiro.um amarrado contendo saccas du canha-roaco, em nítiu, estado, ppi.ando liquidoreal 10C kilpgranimas vindo pelo v.ipo;inglez Brunswick, entrado em 17 de so-lembro de 188(i, consignados a AlvesNogtieiia & C I. S F tres fardos us. i,4 e íi conlendo sare is do canhaniaço,pesando liquido milu quarenta kilogram-nns viti;)os poltf vapor inglez Paracn.-e,enlr.tdoem 27 de .setembro de 1880,consignados a Josi' Joaquim Lopes du Sil-vn & Filho. A C vinte nove caixas comcerveja commum, medindo liquido legalllili litros, vindas pelo vapor inglez Ura-zil, entrado en. 13 de oulubro de 1880,

coiiitgim.lai a Cindido Ceur d i SilvalUti I.'locçilo il'alf.i.i<lug.i do Mira-nlmo 28 do abril ile IS87.

I O chefe.Ignacio José Alves de Souza.

0 cidadão José Francisca da Silva,juiz spnpknio de. orphãos da cida-de do MaranhãoF.icu liber aos quo o presente edital

cnm praso du vinte dins virem, a contardo hojo. que no dia 22» do correnlo mer.,ao meio dia, no nrmnzou dn agenteLopes Pastor com asilsloncla deslo jul-zo. vender-sc-ha a requerimento deIlenlo Manoel Soares, tutor tias urphíisptiberea Monica u Zolmini lilhas do II-natlo Manoel Antônio Soarei, o accor-do destas, n quem rfinii der o melhor

.lan-jo olferecer, os seguintes bens: Umterreno du marinha, situa-lo á rim di.

; Praia IVqucmi, medindo 13 ra lll de! frente aa ntirle o de fun los an sul II •*50, com um poço empe Irado, em parte

. edificado, ten-lo a leste 4 quu: linhos ()cI..ladeira, colie.tos de telhas que ine temlambem a le.-te 11, '" GO, polo oeste 4.

, ¦ tendo a construci;à. eleva In junln no\ oilão da casa pertencente ao espolio dePortunnto da Silva Souza, com quemé meieiro, por

'2O0Í00O. Um quar-{tinho du construcção ordinária, h-

lo a Pi-iiia Pequei,a, soli n 4, co-i berto de telhas, edillc.ida no terreno uci-Jiiia, modindo de frente, no norte Cl m 80,

c ao fiiiulo ao sul i\'", cnm peço meei-I ro. místico pelo oeste com o oiiili daicisa do c-polio de Portunato d,i Silva c

S iiz.i c pelo leste cum nutro (jucHitiliÓ(' i casal tlu ti 5 limitando os fundos

|c ni is quintaes das cisas da rua .los1 llatqueiios, por 2U0&II0I). Um outro'|tiartiiilio tiinhem de couslrucção ordi-nana, situado no mesmo terreno dá niida Pruii Pequena, sob n, ,'i medindo defronte ao norle íl '" GO e de fundos :.osul 21,'" místico pelo opsIo como o den. í e pelo leste com n do n. ií A, oi.tr'o <ra 0, por 1,10,50011 Um otilto t|uaitinliolambem du cjuslrucçãu urdinana, situa-do no mestiio lerruno da ruu da Pivbl*cqueiia,soli n. 5 A,oulr'ora 0, mediu-do .le frente ao norte 2 ¦ 10 c de fundosao sul 2-i "mistico

polo oe.-lc e a lestecotn o de n. ü oulYorn 7, por 100-iüOO.

lilein in .iu. [>'•_* •''—! In... (,.>!,< iiiii/er

laiiy.tr poderá f izcl o uo escripto de pr.i-gu que traz o porteiro dos auditórios, uocarlorio doescrivão qué ejto' suliscrevoou no dia, lu; .r c hora acimadesignado.*.E pas. que chegue ao conhecimentode todos mandei p issir o presente quoserá -.luxado no lugar do costumo e1'iiblicadn pela imprensa.-^Maranlião 2tn maio dc 1887.—Eu Anlonio Francis-co C irdoso dn Sampaio, escrivão subs-crevi.—José Francisco da Silva.—Esta-va dot idamenti! sellado.—Conforme.—Uescrivão —Antônio Francisco CardosoSampaio. (1

mmWkmmto-MAtlANIlÃO: 21 DKMAIÜ DK 1887.

A agricultura no Brazil «*na llopulillca .ir^reniiiiu

, O artigo do «Jornal do Agricul-tor» que, sem outro cotnmcntario,abaixo reproduzimos, pinta com amaior fidelidade o estado actual donosso paiz, que a olhos vistos do-linha, deixando que os visinbos lhedeòtn o exemplo de qtio o trabalho

.J. ¦ l"»i -¦(42!

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(ifàkpura o Diário de Belém; '

z xxiy':':.,;'-. - +»„-,• f i ¦ iUm homeiu.no mar

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r Z (âÒN^ffZ^Ò)í -(HtfiA! •Ii'>v.t'i

w^O que vai í-%èr,? perguntoueú».w .[.r[yu

' • ¦'¦;—Que Ricbard Gaveston nSo tome1 ehcolatrar-se là elin Cihia'cóm esle

;' '^||yel^:^^vÇ^. : ¦¦¦¦¦:'j-^Esperemos qiié ,aqVpl(e seja

lambem perdoado, disse Marlha li-tandoucôoí . , .ü. ;;: i

, , .Dois annos pónci) mais ou menos -decorreram'.ap&8 os acontecimento!,qüe acabamos do narrar

Harker 0inpiegouse em uma dasmelhores cisas bancarias de New-

Qtteuí?d VisSi cté-^ manha no es-cripiorio póMtíidd de um <ar alegre>enira oi «èoi floilegaa á muito eus-!

to reconheceria n'elle o rígido denunciante de Londres.

Seu caracler, lionestidade, o inlel-ligeucia lizeiamo notar pelos su-poriores. d

Depois de haver estreado comosimples empregado, exerce agoraas funeções de guarda-livros cotntres mil dolldrs por anno e o futurocom certeza reserva lhe uma posi-çâo ainda mais lucrativa.

Não foi só por sí, sa'bo-so, queHarker alegrou-se' vendo o successocoroar ós seus esforços, i Sua irmãaluga casas aos lankees, como alu-gava-as aos inglezes; ganha o neços-sario para- educar 'oà íilhos conveni-enlemente. Elle irir.Oileiíi ambições enem cuidados. Conliuua •ainda aamar á Martha e sé tein desejos ásatisfazer 6 sò por causa ;d'ella.

Assiiiii no momento em que esle'romance vai tocando ao'SseiMcrmo,

Marlha ainda não tinha chegado aofim da viuvez, o Harker esperava impucienle a boia em que pudesse dis-por, sem fallar aos uzos' o coíiveni-encias, a qüeslío da qual dependia-lhe'ó futuro, listava sempro cheiode cuidados para elle e Marlha tes-lemunhava-lho profunda alfeição.. Entretanto desconllava!qne olla se re*cusasse a modificar a natureza dasguas relações -:

Mas, o que as nossas instâncias

valS mais n muito ti.iiis i|tio lautosdiscursos sem esludo, sem fundo oquu utlo eiHKorrem pan o auginon*lo o prosperidade de nenhuma dasindustrias. |

linitom oi nossos boinons do go-verno o procedimento d'aqitolk quoem outros przos, o lão pequenos,sabem jpprivoilaiias b.at lições opromover o bem da nação, condadaá seus euidiidos o dedicação.

O MILHO.Itio, 2 de Abril de 1887

Não nos cansaremos cm clamarcontra a errada apreciação, quo go-1'iilmei.le su faz entro nós tios ho-meus e das cousas, das republicas-platinas.

Kinquanlo os brazileiros cheios douni fiitso patriotismo se empatur-ram enm a vastidão c liberdade dosolo tia palria, julgando-se por issodomasiatlaiiienli! ricos, criisiuido osbraços, vão indolentemcntc airastan-tio a vida du perdulário, emquantodura o patrimônio que herdaram; osargentinos, depondo a espada e aescopcla com que mutuamente sedestruíam cm luctas fratricidns. to-iiiiirain o arado o com ello envero-daram pela seuda do trabalho, ani-matlos do admi ravel sonlimento dcnobililarcineergiierem.il pátria aomáximo gráo do prosperidade, c assim animados, com os olhos (ilos nofuluro, vão caminho em fora, arrtiliando todos os campos da aclivida-tle dc um povo, produzindo essescomo que milagres com quo diária-menle nos surprehcnde.

Emquanto os argentinos caminhãode triumpho em triumpho, avançando mais em desesete annos, que lan-'tos hão decorrido de 1870 aló bojo,tio que nós cm sessenta e cinco annos.

Nós outros brasileiros oslerilisa-'mos o lempo e.a*f"-0**\ ''"¦"•'s—""*i... .i. ......pt-uarto. esbanjamos os

.dinheiros públicos em garantias de-juros, que só beneficiam o aqui-jnhoatn a meia .luzia de espertalhões'ou aparentados, daquelles que seI incumbem da alta administração pu-blica. l!

i Nestes desesele annos, a Itopit-blica Argentina iem resolvido todosos grandes problemas sociaes, leinquebrado todas as peias que embarraçam ou diiOcullam a marcha pro-gresssiva de um povo; ali, a des-ceiilralisação administrativa é com*plela: o casamento civil, a separaçãoda Egreja e do Estado, a grando na-turalisação, a liberdade dapèrinuta,o povoamento do território por im-migração espontânea; a divisão dasletras dc dominio publico são reali-

.dade praticas, que tem por conse-quenciá o desenvolvimento das indus-Irias, do.commercio o do todas asfontes do trabalho, qiny sentindo-se'remunerado

produz os eslupetnlissi-' mos resultados que admiramos nos

1 Estados-Unidos c que fingimos não: ver na republica platina

-.:',¦. , 4* *

Em pouco mais de seis annos a

muitas vezes não obtém, o tempo recahir sobro olle a misericórdia denol-o dá seiii esforços. As tristezas de Deus. O resto do meu pensamentoMartha siiiivisaram se pouco á pou-' é e será teu.co; a'lembrança (1'aqiiellü quo havia |

' Harker ficou sabomlo que não li-amado occupava-li.e ainda o pensa-, nlia'"mais rival no'coração de Marlhamenlo, não revestida desse caracteriHepògniiva-lhe dosposal-a, occiillan-ardente e apaixonado quo arroja o do-lhe uma cousa que podia inorli-coração.à impossibilidade de abrir-.ficai'as süâs inleuções. A oceasião

4 novos. seutimenlos Enlãopoz- dissera lhe1 tudo.Póz-se do joelhos diante d'ella, to-

moii-lhc as duas mãos nas suas, e

IICIMCçiO i Hl'\ IIA PAI.NA N. 0.

intlusiiiii (issitcaroira .irgcnliíia,'scmfavores do governo, protliiz o noces-sario pnra o consumi) inloiuo. do-vendo esto aiiim exportou as sobrasdc sua producção; vendo nesle curtoespaço u com esla industria fiores-cer o desenvolver-se tuna dc suasprovincias, alé então quasi desço-nbecida—Tui-iimam.

Em menos du quinze anuos a cul-tura do trigo se desenvolveu o prós-perou por modo tão assombroso, quediariamente entulha o nosso morca-do com milhares o. milhares du sac-cos contendo a farinha ou o graodestíii. cearas, alem dii.gr.it.de quanlidade que consome internamente otpio exporia para outros pontos doglobo.

A industria pastoril desenvolveuse o tomou (aos proporções, quo aAustrália já se ai receia do sua con-cuirencia nos mercados consumido-ros da carne fresca conservada pelosystema frigoriforo.

Em 18(11», isto é. ba desesete an-nos não se encontrava plantado emtoda republica um só pé de milho, eentanto, só nos annos de I88.'i cISSU, para não ir buscar dados es-tatisticos anteriores, nós os brazilci-ros importamos daquella republica,a insignilicttnciti de 2íl,30!i bolsasou saccos do milho pesando cada um(W kilos ou un. total de 14,073.310kilos.Cada sacco de milho argentino obtemnó mercado do Uio de Janeiro O preçomedio de 'ipOO por sacco ou bolsa,o que quer dizer qne do I ihi mar-ço a lii tle agoslo de IS8*í e etn ogual período de IHSI», pagamos á agricultura da republica argentina ovexatório tributo do 1,08(i:77á-5í»00reis, que a lanlo so elevou o valorilo milho que dali-impoi íamos nesteperíodo.

Alem doslo tributo, doloroso è con-fessal-o, muitos oulros tributos pa-gamos ii agricultura daquelle paiz.

Não é só a farinha , o o grão dotriuro fí cí <io ."'il»» 4»./Oulu íciiut*-ivios; a iilfafa, o farello, a carne sec-ca. o tomate, as fruclas, ó. repolho,os carneiros o outros muitos arligosentulham os paquelcs c navios quedaquella procedência diariamente dos*carregam no porto do Itio de Jaueiroe em outros porlos brazileiros, otpio em sua volta levam fabulosasparcellas de dinheiro", que vai darnovos elementos dc prosperidade elevantamento á llepublica Argentina;

Esses paquetes c navios, comopor irrizão e menosprezo, fazem es-cala por Sanla Catharina onde rece-bem carregamento de bananas, quealli brotam espontaneamente semcul lura.

Papa aquelles não cógílam nestesassumptos econômicos, será esteplicnomeno uma prova de nossa a-pregoada riqueza, porque dizem ei-les: nús que lhe damos o ouro ú por-quo o lemos,

Esla theoria ó igual á do cerebri-no dr. Sangrado, que dizia: quantomais sangue se tira. do organismo,mais se fortifica e vigora o homemo por isso receitava unia sangria di-ária aos seus doentes.

Se o ouro quo annualmenle emi-gra para a llepublica

Oriental, pnra OS Estados Unidos opara diversos paizes da velha Euro-pa. cm paga ile produelos agrícolas(pio podorijinos produzir, so ossoouro ficasse donlro do paiz, que ma-ravilhosos restiliailos não produzi*riu ?!

Façamos ponlo, porquê eslas con-sidcraçòos longe nos levariam; dei-xemos o governo cogitando em no-vos impostos o desbaratando, semver-se etn que um orçamento annualdu conto o trinta mil contos; deixe-mos o déficit nos assoberbar; deixe-mos o agricultor brazileiro entregueã sua idéa dóininanlo:—o café ddbastante paru ludo comprarmos; dei-xemos tudo cnlrcguo á santa pazem que so vae arrastando, porquenn uiomci.lo do apuro abi lemos oGoverno tpie nos mandará o sol, achuva e a abundância.

Dias da Silca Junior.

se aso a repassar rio, espirito tudo quan-to Harker üzera, em seu .beneficio;apreciou além d'isso a alfeição com couièlhplou-a com ternura

Argentina fl

SECÇÃO GERAL.Sem competência

Não è um io exemplo, são innume-ros, os de enfermos, oue desanimados,e tendo perdido completamente a esperança de se curarem, por haverem usa-do longo tempo c com Iodas as caulellasrccoiiiinendatlas, dos variadissimos de-purativos nacionaes e estrangeiros, cujosnnnuncjo, enchem as columnas dus jor-naes, e que sem a menor confiança rc-correram uo CAJriOKIlA; mus porum desencarno de consciência de qnecom a menor otiperanga do mais ligeiroallivio, que dentro cm pouco não se aul-massein pelas melhoras que experimen-taram c que continuando, nã j tivessemconseguido uma cura completa.

Quando se começou a empregar o sa-liciklo de soda contra o rheumatismò,uni medico dizia que não linha maismedo de tal doença; e elle assim pinta-va sua convicção pelos bons resultadosobtidos; mss este medicamento limitasua acção ao rheumatismò agudo, o ain-Ha üo naliiiln d.ii nngttn nnUrn.o oornjú^»

pois o CAJUUUllHBA sem olfetidcr o co-ração, não cedendo a palma da vietoriaao :saliciluto de soda no rhciimalUmoagudo, è de uma efliencia hoje ioconles-lavei contra o rheumatismò chronico,pois Iodos os doentes, que d'elle lêemusado, dizem sem favor, quo só soífre-rá de rheumatismò quem não quizeremptcgal-o.. Elle combate o rheumatismò agudo achronico. A syphilis não resiste a seuemprego As erupções darírosas, ainda83 mais rebeldes, cedem com seu uso.

Campinas, 25 de Novem-bro de 1886.

Illm. sr. Luiz Carlos dc Arruda Men-des.

Tenho receitado com grende van-tagem na rainha modesta clinica, nestacidade por diversas vezes, os Pós Anli-liemorriioidiiiiüs, seu preparado e comgrande successo e vaulagem. Oulro-siiudeclaro que ainda não tive accidcnlc al-gum a notar. Pode fazer o uso que lheconvier o dispor sempre do seu

Admirador obrigadol)r. Thomaz Alves.

¦'¦ ¦>.-;;.">. ¦ ¦ ¦

Deposito—pliarmacia e drogariafraneeza do Joaquim I.uiz Ferreira & C.'

na corte, Silvn Gomes & (!."

coragem sobre humana

que a cercava; mediu melhor a dedicação illimitada da .qual dera-lhemuitas provas, o, uma lardéemqueestavam sós, ella collocou as mãosnas d'elle, olháiido-o Ioda chorosa:

—Podes esquòççir de ludo qus sou parar-nos-lna ?

Martha1, disse» ouve-mo. Qual ó,a teus olhos, a maior desgraça quepodia1 acontécer-te n'este momenlo ?

—Separar-mo de ti j rospondeu.¦&$ quem a não sor a morte se-

uma ox condeumatla ? ,— Apezar do o seres, um dia te-

rás um lugar entre as.sat.las do Pa-raizo. E acerescentou : Nada tenhoa esquecer, Martha. Prefiro lembrar-me, para venerar-lo cada dia mais.

—Então compadece le das minhas'fraquezas Perdoar-mio-hias, se eunão conseguisse''.'apagar completa-mente da memória a lembrança domeu primeiro marido? :

—Não ine causa Inveja o amor quolhe votas,Martha. Peçolo qiieguar

—Nada, que cu saiba.~ MifgÉSftíaJgUftiBiisurgisse de.su-

bito dianle de li—Quem ?.. Tom Sylyestre ? -Ella

'eihpal.Hdjfeceit c tremeu• ligeiramente.-OúVeine ató ófim, Martha, ob-

servou;llaikei; Suppõe que estás cmface dc fóm oeu, qual tjos dòus os-colliiiiüa^ ¦*¦

Porque me faz esta pergunta fTom ómeiv marido em presença deDeus e dos homens, e !eu seria o-brigada sa seguil o.. Mas,-juro-te que

para dizer-lhe d que tinha i.'alina: mas a suaualureza rija c honesta eslava na al-tura de todas as siluações, desdeque ,se Iratasso do cumprimentocPiim dever 1511a estremeceu o

' pa-

receti aterrada quando ouvio pelaprimeira vez 'dizer

que' não era es-posa de sir Hichard; depois "côran-'

do poz-se a chorar.Restava a ella saber se ò baron-

nete vivia ainda.,—Lembras-le, Martha, disse Har-

ker, do sacrifício que'¦••fizeste umavoz em minha presença ? aca.bavasde saber que sir Hichard não linhamorrido, jnlgavas-le casada legiti-maineúto com elle, ei enlrelanto re-'cusaste a fazer valer . teos direitosde esposa, com medo de perturba-res o seu repouso.

—Lembro-me dislo, disse ella, os. elle vivesse cu nunca, nuncaria faltado a essa promessa.—Uecusár-te-hias ao desejo deperturbar a ventura quo elle goza-va ao pó.d'oulramnlhcr ?¦ —Não...porque ella o amava,respondeu Martha.

A pobre desgraçada-1 Quantasvezes pensei que Deus se mostraria

des aespe rança de que havemos do não" espOiimõntaria a meiioralegria, \ severo par.v com elle, chamando-ogozar dias folizes, apezar do passado, refleetindo nos do/gostos .que isto to a si uo. principio d'ussi» nova vida

—Tenho certeza d'isso D'oulro!causaVa. .......... .'que parecia reservar-lhe lautas-ven-modo só penso em Tom para fazer 1 Harkersentio que precisava d'iiuia' turas.

—E quem podia pcrmillii' que ol-le expiasse as suas faltas, -acerescen-lou Harker. Mas o que diria Mar-lha. si ollo fosse salvo ¦ como pormilagre o.. se vivesse ainda ?

—Elle vive. Exclamou Marlha,segurando o braço de llaikeí*.

Depois, vendo que o seu amigopouco importava-sc com' essas pa-lavras, tomou-lhe' â mão e replicou:

—Diga-me se é feliz, se porta-sebem, se a sua mulher o ama. Eistudo quanto quero saber. ,..-

—E' feliz; vivo honradamente oa Sua esposa já tem dois filhos, res-ponden Harker. Desde que deixa-mos a Europa arranjei meios de sa-borde tempos á* tempos 'noticiasà'elle Lè esta cariai- Aí:í>.

Mafíliã pegou 'n'um'papel;;'o res-liluio-o sem lér.

Houve um inslanle • do1 silencio,lo- Harker tinha uma ultima 'pergunta

a fazer. .,,, Disse te-meK. um dia. disse elle

contemplando a lernamenlo, quequórias viver para tpio, caso sir Iti-cbard enviuvasse, fosses;sp esposaoutra vez Suppõe,que a s.ua-,mulhermona?

, —Continuaria a ser-te fiel. mor-miirou-Miirlha. Para mim .çi passadoé'apenas um-soiibp., :-;.-.¦¦¦,

!.'tôi!lit FIM; Sfíí

Page 2: i ;í; JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. ..memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04113.pdf · «Eis a formula pela qual me servi deste medicamentai. Entrc-casco do tronco

.Vi'1.»; ¦"'-''•**' VL

...

Mo da Cosia Lobo. retirando-seoara a comarca de sua residência,o nSo poilmiilo pessoalmente despe-lirse de lodo* que o honrarão comua, amisade o fax por esto meio, oiTereco os suus limitados prestimos,

• ,'iiarilainlo suas ordens quo serão< impridas com especial agrado.

Rm il de maio do 1887.Jixio da Costa Lobo,

Os abaixo assignados faltariamao mais sagrado dever de gratidão,se deixassem de agradecer ao illm.sr. Josó Ficol, proprietário do Ho*lei Central, o bom Iratamanto quelhes deu o as maneiras com quolhes des|ienson, pelo que se sentembastante penhorados.

Retirando-s»» para a comarca dosuas residências olTerecmu ali osseus diminutos prestimos.

.Maranhão, il du maio de 1887.Luiz José" Cunha Junior.JoãO da Cosia Lidni.

Luiz José da Cunha Juuior, reti-rando-se amanhã para a comarcade sua residência, e não podendodespedir-se pessoalmente du todasas pessoas -que dignarão se visitai o,vem nor meio da imprensa não sóagradecer a prova de cousideraçloque lhes despensaram, como offere*cer os seus prestimos n"aquelle lugar.

Km 21 de maio de 1887Luiz José da Cunha Junior.

O «Liberal.»Nüo tendo o sr. dr. Pinheiro Cos-

la levado a bem que usassem doseo nome para brincar um poucocom os manipulailorcs do orgáo of-flcial, declaro scr apòcripha a pi-lheria allribuida a aquelle sr.

D. Fuás.

(Folhetinisla do • Liberal)

Alcibiadet de Aguiar Silva, reli-rando-se amanhã para o Codó, nãotendo podido despedir-se dc Iodasas pessoas que o honram com suaamizade, pede-lhes desculpa e offe-rece-lhos sen limitado prestimo na-quella localidade.

Maranhão 21 de maio du 1887.

Companhia Esperança.. K.MPIIEZA OE SKOUMOS

Ualannn «tn SO iln nhrll iii» 18K7.activo

Accioniittts '.' flOO.OOOãOOOAeçSeado Buncoa 07:300i!iilOApólices geraes 18:77911800Dita» provinciaes 12:21.5*120Banco Cominerciul conta de. juros 44:4U4*SliJ0Lattras Hypótliccnriu» 3:6004000Siniitros «avarias 910,1710DespuzaB perues l:i>'i'dH'JÍ>Uoutba para incêndio. 02241(58Restituições ll'5-SOUORe-iegnroí Ii87á500Moveu 177*050Apólices a receber.* I9:88Ul.r>0Caiia Mltlo 818W14

Ita. I:09l»,95045il2

PASSIVO.Capital realisadol.O0O:OÜ0íIdem vesponsavel 900:000/1 1.000:000^000Pundo iln reserva.Sinistros a liquidarSalvadosCompanhia Oommerciul...Compnuhia Maranhense..Juros e descontosLucros o PerdasDividendo por pagarPremio du seguros

52Í706Í89819:80312972:5481034

87510008121500

1310(58271000

1:806100022:7991240

Ka. 1,099:9501582

Os directores da companhia,Joaquim Coelho Fragoio, P.Cândido ü. da Silva Bios, S.Anttnio José P. da Siloa.

9.9A Emulsão de Scott foi litica e desen-•volve o tjmptoma ósseo e nervoso das

crianças débeis e rachiticas, e não lianada qae possa Be comparar á este re-médio ISu agradável e reconstituiotepara a cura das doenças devidas á mácondicçào do sangue o debilidade do«corpo.

NOTICIÁRIO.o* «rime» úe HoeaJuiuba.

dForam boje remettidos ao dr. pro-

motor publico da comarca os autose relatório que sobre elles fez o dr.chefe de policia, quando foi a Moca-jutuba inquirir sobre os boatos,qae nesta cidade correram.

É esta a denuncia que o inspeclor•de quarteirão do logar remetteu ápolicia;(Copia).—Inspectoria do quarteirão

ti. 1 da povoação do Mora jutuba,2f de fevereiro de 1881.

Illm. sr.—Ha annos que corren'esta povoaçio, como deve saberv. s., pois o boato tem sido publicoe notório, de que as filhas do Lau-riaona, residente n'esta povoaçãoteem se vislo pejadas por muitas ve-m, sem que ao menos conste quem fllfaoi linhlo íallecido.

Corre o consta que i$ pobres in-inventes silo oálraiiguljulos ao m.*»cer e eiiliirrinlos uo quiut.il pula propria Lauriauna I isto »• o qne tenhoouvido fallar o povo.

O certo o que multas pessoas dos-ta povoado teem vislo as lilhas doLauriauna pejadas e que debaixo dojuramento nüo dirlio o contrario, istoé. nüo ni'(jar.íi. a verdade, pois tluvido, que so forem verdadeiros chris-(Sos o se temeram á Deus, sejil.» capazes de negar que essas mulheresnüo toiihlo estado pejadas t

Os boatos qne correm do numerode innoconlos mortos ao nascer émais que horroroso I oiTondo a Oeustbradao aos Céus o a (erra I e a sociodado que. a sor corlo semelhantetyramnia. sò vé roubada (Cesses lan-tos membros quo lho podnnílo seruleis I

Esses innoceutes, se é certo o quediz o povo, clamüo liem alio Justiça,gritão quo liiihüo o mesmo direito devida quo nós, por isso que foram co-vardemenle roubados cm suas vidas!

A estes boatos que correm de hamuitos annos, como dizem, me que-rem convencer da realidade dei*les, pelo que me veio ultimamenteao conhecimento como passo a demonslrar a v s.

No dia li do corrente Kielvina deAlcântara velo dizer-me quo uma dasOlhas de Lauriauna, de nome /.ulmira havia tido uma criança o queessa criança fora morta e lançada uorio! Isto creia v. s., que ã visla duque so diz (('aquella casa me incitouhorror I

A mesma Etelvina de Alcanlaradisse-me quo ouviu dizer qual a pos-soa que lançou a criança no rie !

Estando cu a (irar nomes para fazer o mappa do quarteirão, fui álarde d'esso mesmo dia em que Elei*vina fallou-me. á casa do Lauriaunac tendo-se me dado os mesmos no-mes do anno passado, observei aosr. Fernando Antônio da Silva, quevive com Lanrianna, quc me consla-vu que as filhas de Lauriauna esla-vão tendo filhos, e que cu como ins-pudor do sou quarteirão não linhanem nascimento nem óbitos d'ossascrianças de que se folião, e lhe dissemais que corria que essas criançaserão mortas, assim como lhe disseque o numero de crianças mortas,que dizem é de meller horror c quealó dizem que uma dns (Ilhas deLauriauna eslá ú morto, provenientedo parlo que levo.

Entrando em cm caoa do Luizpara tirar nomes o Iralando-se doíacto exposto disse-me sua mulherde tíCíue Esmelinda que indo para acidade ouviu Casomiro do Alcântaradizer que uma iii? filhas de Lamianna navia iniu «•»... ..i.nl. _, ,i.».»essa levara dous dias debaixo de umalgnidar, até que Lanrianna. que seachava na cidade, chegou e vendo acriança dera cabo d'ella; que liai-monda Norberla do Jesus já parlejáraunia das filhas de Lauriauna e queLuiz marido de Esmelinda ouvindoesta conversa dissera: «Ora isto jáé charro no porto D

Mauuel Felix Ferreira, por alcunha Manuel Forro, declarou-me queha certo tempo estando uma das fi-lhas de Laureanna pejada e que cllcse achava cm uma noite deitado naveranda da casa dó Lanrianna. porpue nella se dava muito, foi quandojá alta noite vieram duas de suas li-lhas alé á suu rede e suppondo (pieelle estivesse dormindo voltarão paradentro, quando d'ahi a pouco ellevio sahir uma pessoa de dentro cumuma cuusa na mão e dirigiu-se parao quintal, disse elie que a essa horachovia, pois ei a tempo de inverno,e que ao amanhecer viu elle que adita sujeita já não se achava maispejada,

Declarou-me mais que n'essa casalhe disserSo que se elle revelasse osegredo delia o botarião ua praça ouna cadeia. Foi isto o que este ho-mem relevou-me e que em fé do meucargo Irago ao conhecimento de vs. para que em nome da justiça seprocure saber se o que corre poresta povoação a respoito de crimetão horroroso è on não real.

Deus guarde a v. s.—Mim. sr. tonente Benedicto Antônio Machado—M. D. !.* supplente dosubdelegado de policia cresta povoação.—Oinspector do quarteirão n. I .—An-tonio Cavalcante MariaDeputados provlncluuw.

No vapor «Comes de Castro» seguem amanhã:

Para o Codó o sr. Alcibiados dcAguiar o Silva, o para Caxias os srs.João da Cosia Lobo 1? Luiz José daCunha Junior

Agradecendo as visitas de despe-dida com quo nos obsequiaram, de*sejamos-lhes a melhor viagem e to*das as venturas

1'UXlttM.Por aclo do 20 do corrente, foi

acceita a desistência que fez José] Severino Rodrigues Nunes, da ser-| venfia vitalícia dos officios de tabel-, lião publico do judicial o notais, es-crivão das execuções eiveis e crimes

| e do jury d'aquelle termo, e manda-do proceder ao necessário concursopara preenchimento dos referidosofficios.

•! il ... _¦"» » . ' «I-WIFI^IIM .T,'IW. I

t urm He H**r<liMi4'1 im '¦¦. ".-.«1

Piill«*<-linonio.u"RÍÍti"1

O sr major Jtiyiim Fcailas étnico M honlctn sepultada a innorcnlodeu liberdade, sem ônus algum, íí; .Nlariola, lilha do sr. dr. Antônio Cinsua escrava Abigail do 20 anuos iloidade, no dia do aiiiilvermuio do umalilha da mesma a quem tem criadocom toda 11 estima,

O premio dos seguros clfcftuadospor esla companhia dur.mlo o mezdo abril ultimo fui do valor seguinte:

Marítimo* «I.1,1200Terrestres 1,8000780Pormnnonlns ":il«i!li.lie

lís; ií-íiwoilíl.%iliiiiiilMtnii,-:io iió« rar-

rolo*.K' Kftto o liiiliiiiiclr ile-tla ii'|i»ilii,áii lf-

liiliv:iiiii'nli' mi mei .li- ..lnil iilliiiin.

MOVIMieNrÚ UA CAIU,Heieilu.

Vinil.i di) •.(•Iln* I:.II9£>700Pl'1'lllill tlf «IK|IK"I Hl.i.iOOCarla* min frnnififitilii-... 20->l00lni|iii«tiidi- -i "/., • iuliliii

«nal snliiv ..«iiriiivii.ii*» deimprenso*» 12àV7.1

1'Alrani'iliiiariii 1* "|, sn-Int' niiiiiiMnift) .i-^ltltl

S.iIiIh iln mi*/ iiuliriur.... I: llliíãUIl-Jlli Iiiiln da thiwnrarl-iV. |l:000$imnSiiipus rmitliiliis I:lfil$470

IU IR:03tl&775¦ i

Despem.1'iillw dn |it*ssn;il I: l I2$0.I2K\|H.«ilii«nlr 23JS9S0Utensílios á$500C.iiiiiIih i;ii» di* niiiliis ,110jjOUOllrspczas diversas 454210Pagamentodc saques.... ,'i:J>71&.'iOOllcllcil iii. agencias 1 ftl$0jOImportância para |iiignincn-

tr da folha ile aliril I: tO«jEJ3'|:_Saldo recolhido á tliosoü-

rari».... 'li!"8^71Ils llj-qàê&TTS

Conta corrente.Soltos, cai las, liillii«li«s i« billictcs põstnos:Kxisliiim, n«is fli727-SgS0IMrn as tigimciiis III4^000Vèndwam-sb I:3I9Ô"(MIExistem 5:0ff3»ttlS0

Rs.' " fi:727ô«ÍO

Correspondência mio franqueada,Existiam üíiAlliOKntraiam do i'Vt«'tini* ... ií^üOOIlas adiiiiiiislrarõcs.. ... tiiíSO-JOlliisagcniias..'. _2S-3ít>n

ItsSahiram para as agenriasParn as ailiniiiisrtarõt«s...1'oriini i!iilri'*giii'sKxisteiii.

Hs

l.il&.IKOJlôTiO¦liiôfiOOaoàiooIIO^SÍO

t;»i^:iso

Polltotlm.Terminamos hoje a publicação oo

interessante romance que lemos dado em tolhelim.

Na. próxima semana começaremosum oulro que ha, de agradar muiloás nossas estimaveis leitoras.

Credito.O presidente da provincia. tendo

em vista .1 informação da thcsúiira-ria do fazenda, resolveu por ado dehoniem, abrir sob sun rcsponsabili-dade á rubrica—Ajuda do Custo--do ministério dos negócios da justiçado aetual exercicio, o credito de...l.fiOO-ílOOO para pagamento da quecompete ao bacharel Cândido VieiraChaves, como juiz de direilo da co-marca de Loròlo, e nomeado chefede policia desta provincia

Ciuarda nacional.Por aclo de hontem, forão nome-

ados para o batalhão n 31 da comarca de S. Josó dos Maltõos os of*Iiciaes seguintes,'

1." companhia.Para tenente, vago por haver mu*

dado sua residência para a capital,Luiz Antônio da Cunha, o guardaJosé Vieira Chaves

7." companhia.Para capitão, vago por ter obtido

passagem pata a lista da reservaJoão Capistrano de Abreu Britto, oalferes aggregado ao mesmo bata-llião Silvino Pereira da Silva.

Para alferes, vago desde a crea-ção, o guarda Sabino de Si Cou-linho.

--Ae alferes da!_}.» companhia dobatalhão u 2 da comarca da capital,Roberto das Neves Silva, foi damesma data concedida passagempara a lista do. servi;o da reserva,licando aggregado ao batalhão 11. Ida reserva existente na inesma comarca.

Non |«qhí iHcdlcow â po-Mola

Estão actualmente contractadospara os serviços médicos, de quenecessita a policia da capital, os srs.drs. R do Castro o A Mourão.

mif-.ft.ns fúnebres.Segunda-feira serão celebradas as

seguintes:Wa egreja do Recolhimento por al-

ma de d. Maria das Dores de C, Mi-randa;

na da Conceição por alma do le-mnle Joaquim Marianno Coelho...,...

iiiontbio Lima du AguiarViagem a Catla»

Adovap.tr •(• do Castro», an-nunciiida para honiem, foi transferi-da pura amanhã iis 10 horas do dia.

HeiiiilõeM NoelaeN.• Amanhã, ás li horas da larde, dme

rlio reunir-se os sócios da «Socie-ilade dos Marilimos» para olegeremum prusiihmle honorário.

Depois ilu iiiiiiinliã, ás 7 horasda noilo, deverão reunir-se os sóciosda «Associação Typographica» paradiscussão do novo.-, estatutos.Neerelurla do troverno.

Despachos do dia 20 de maio :(I bacharel Cândido Vieira Cha

ves,—Deferido com o oillcio u'esiadata ,'1 il.esi.iiriiiia de fazenda.

Vapor do «rali.».Já eslá na barra o vapor Nfírsé-

man, para cimheeer do logar oudeprecisa fazer a juucçãoda linha sub-inaiin;. tpie está interrompida para<i Pará.

I.lnlia <attMlelrn.Entrou linje da Painahyba o va-

por Catual.\ .11 <*ii:it«*Ao lim Ial.

Entrou hontem dc Caxias o vapor•Comes do Castro» rebocando as bar-cas iillacahal» e «Uacanga» com estecarregamento:

iiiül .saccas dc algodão.210 alqueire de arroz.áill couros de boiISá ditos de viado.

;i!> saccas c :*• I paneiros milho121 volumes diversos.

8 harricas e 10 saccas assucar.—A sabida para Caxias do mes*

nio vapor lera lugar amanhã ás lühoras da manhã rebocando as bar-cas -Codõ» it "Mearim».

—A sabida para o Mearim do• Vcsiivio» foi transferida para o diai\ a meia noite levando n reboipiea barca Ipixiina.

A viagem aniiiineiada para Sãolleulo 110 dia -iil foi transferida parao dia :tl ;is S liOráS da manhã.

IVIlimial dn lt<'lii«aiio.Sessão de dia 20

Presidente -Conselheiro C Fer-reira,

Procurador da còrôa—pezembar-gadiir l.'i'b.iiio.Secretario - Eduardo Saulnier.

Diligencias..S(>|>CII4II(U I» jl||/. lio ,11.1:1111 uu

Krejo, appellado Justino Dias ComesAppellante Virgílio Pereira da Sil-

va, appellada a justiça.Passagens.

Appellante o juiz de direito do Iti-achão, nppellados Severiano Pereirada Silva e outro.

Appellante o juiz de direito deGuimarães, appellados Orayda e An-tonio Raimundo

Dias pedidas,Appellanle d juiz de direilo de S

José dos Matinês, appellado AntônioJosé da Silva-A presente c.onferencia

Appellaiile Raytnundo Thomaz deOliveira, appellada a justiça.—Apre-sente conferência. .

Appeliatite o juiz de direito do Je-roíueuha, appellado Josó Fernandesda Costa.—Apresente conferência.

Appellante o juiz de direito de C.Maior, appellado Antônio M Vieira.—Apresente conferência.

Appellpnte o promotor publico deAmarante, appellado Miguel Manga*beira - A presente conferência.

JULOAMKNT0S.Recurso eleitoral.

Recorrente Alberto Maia D do Carvalho, recorrido o juiz de direito doP Imperial.—Negou-se proviinenlo.

Appellações crimesAppellante o juiz de direito de Je-

roípnha, appellado José Fernandesda Costa.—A novo-jury

Appellante Raimundo de Oliveira,appellado o juiz de direito de Jeto*incnha, Reformou-se a sentença emparle.

Appellanle o promotor p.tbli^o deAmarante, appellado Miguel Manga-beira -Não se tomou conhecimento

Appellante o juiz de direito de C,Maior, appellado Antônio M. Ce' outros Confirmada a sentença quan-lo ao l.°, os !1 oulros réos á novojury.

Appellante o juiz de direito de S,Jqsó dos Mattões, appellado AntônioJosó da Silva.—Toniottrse conheci-mento para ser o réo pronunciadolio art 10.

Appellaçâo civel.Appellante Theodoro Francisco de

Barros e sua mulher, appellado Joa-quim Rodrigues da Costa e sua mu-lher.—Confirmada em parte a sen*lenço.

Aggravo de petiçãoAggravante JoSo Serapilo da Con*

O paquete «Alliança», de aceordocom o que foi combinado porS. Exc.o sr. dr. presidente da provincia eo agente, passará amanhã no portoda Fortaleza para receber os passa-gciros do vapor «Ceará» que qui-zerem seguir nelle pata o sul

Foi uma providencia muito acer-lada,

A' ultima hora recebeu a agen-cia osto telegramma, pelo qual seVé que o próprio vapur «Espirito-Santo» volta ao lugar para transpor-tar os passageiros, por isso que o«Colombo» ainda não chegou.

Copia.-Espirito Santo—vai bus-car passageiros do vapor «Ceará,»voltando aqui.

Passa-gelroN.Entrados 110 vapor «Gomes de Cas*tro»,Do Caxias.—Anlonio M. Machado,

Nicolau Marciano, Joanua F. Lopes,Frederico José Vianna. Raimundo deM. Vianna, Anlonio Ramos Lopes,Anlonio M. Monteiro, Manoel M. Mon-leiro, Amaro Antônio Moura, LuizaF- M Cardoso ei criada,EsmelindaJ- Cardoso,

-Entrados no vapor «Alliança».De New-York pelo Pará.-Conde

do Itaculumy, J. J. Máritns, F. Por-digão.

iiii i«OllllOK

Foram sepultados no Cemitério daS Cas?:

No dia 20:Virgínia Maria de Oliveira, mara-

nliense, 18 annos, congestão ptilmo-nar.Maria Jovita de Jesus, maranhen-

se, 40 annos. beri-beri.Martela, filha do dr. Antônio Cie-

moutino de Lima Aguiar, .maranhen*se, 1 mez, diarrhéa.

Uma criança. filho do Josó AntônioCoelho, morreo ao nascer.

Joanna Francisca de Oliveira, ma-ranhense, fi8 annos. hydroposia.Sebastiana Rosa de Sampaio, fi-lha de Francisco dos Reis Sampaio,

maranhense, 7íi annos, bronchilo.Palucinia Pereira do Mattos, ma-ranhense, 90 annos, cachecia aenilRosa Leopoldina da Silva, filha dóJoaquim Josó da Silva, maranhense,

60 annos, febresManuel, filho de Amancia da Concetçio, 1 dia, convulsões,

(Se.vlv»|nirlii:ulnrdd DI.IM0)

Distribuímos hoje, um Imlclim, oiseguintes lelegraiiimas:

Coará, 20-1» li. 10'" da l.

II vapor Ceard .sabido do Maraiilifu. na larde dn 17, oslii encalha-do no logar—Parncuni distante iloporto 30 milhas.

Diz o cominandaiitu que espera'safar o vapor nas águas vivas dodia 22.

Os nossos collegas do Liberai re-cederam honiem esle despacho deque nos deram copia:

Ceat'!.,-lHi. IOmda tA crise ministerial eslá por em-

quanto coiijurada. O .voado inler-veio no sentido do liarão de Cotegipeceder ou sahir.

Gazela

ceição. ..gpav.tioo jui/. da nn C.-.WI i?m* \MMAS«vel. -Negou m provimento. l ¦4*

_:_V,_. «Aggravanit: Aniunlo Francisco Car-1

doso do Sampaio. iiggi'a'vado o juizde orphãos — Negoti-so provimento

MliiKterl».0 lolegianima, recebido pelos

nossos collegas do Lilmal. u quehoje reproduzimos, conllrin.i a uolicia que nos deu o nosso cnriTspon-dente sobre o (iivordo, para o qualinli.rvoiu o Senado, dl) üirina a ler*minar as questões om quu eslava1'iitpenbailii o presidente do Conso-lho.

A respeito recebeu hoje o sr. pro-siih-ntu da provincia o seguinte tnlegiamma:

•Queslão militar resolvida á sa*lisfação de todos, depois do uma mo-ção approvada uo senado.

.Míliistcriu continua no seu poslo.II. de Cotegipe •

¦iiienlhe do «aporCenré.

Não houve, fclizuti-nlo, desgraça aImitei, lar segundo se vè do telogram*ma, que hoje distribuímos, pois ovapor Coará apenas encalhou, o emlogar donde nào pode facilmente sa-liir, o duvida a isso lem sido a de-mura da viagem.

Por tologranifna recebido ,i I ho-ra da larde pula agencia da compa*iililn sabe-se que o vapor «E Santo»quo limitem havia sabido do porlo daFortaleza para o norte, indo ao euconlro do «Ceará» regressou para oCeará, oude foi dai" noticia.

Esso vapor, portanto, só hoje no-dera continuar a viagem o só chegará ao nosso porlo segunda-feira.

Não sc salic a que altrihuir o ac-cidente. se a .'e-euitlo foiça maiorpor serração uu si; por desarraujoque aconselhasse o pratico o o com-mandante a evitarem o mal maior.

E' certo, porem, que os vaporesnacionaes eslão cal.indo no desagrado publico pelas repelidas faltas,(pie se vão observando.

A respeito, S exc. o sr. presiden-etc da provincia recebeu hoje ás .1horas da larde o seguinte tclegram-ma do presidi nle do Ceará:

Vapor «Espirjlo Sanlo» acabadoçliogar do Parncuni tendo voltadopara trazer noticias do vapor «Ceará», quo continua encalhado, nãopodendo trazer passageiros pela im-possibilidade de approximar-se.

Passageiros uão correm perigo,inteiramente iHihquillos c algunsdelles passeava)) em terra quandocommnudanlc .Espirito-Santo» foi ahordo «Ceará» Vai seguir «rninm.uu« |.di .i ti azui passageiros e malas.

Ilolelliude Matadouro.Foram redradas hoje dos curraes

do Matadouro publico HO rezes:De Josú Maria Freitas Vasconcel*

los & C*Correia dr SilvaEduardo Fernandes A* Pinto.... iRaimundo Figueiredo d* C*.... 2Veríssimo Máximo Junior d C". iManoel Roa ventura de Mendonça 2Manoel da Silva Rodrigues.... ICosta A Mendonça I

OBSEUVAÇÕES.Existem bojo nos curraes 80 re-

zes de diversos donos.Administração do Matadouro pu-

blico, 20 de maio de 1887.O Administrador.

Anlonio Gonçalves de Jesus.

«fiilzo d'orph»o«.De ordem do meritissimo juiz snpí

plente de orphãos, fica transferida;para o dia 25 do corrente mez, aomeio dia, no armazém do agentePastor, a venda dos bens de raiz per-leiicenles ao casal de d. Amélia Lau-nó Lima que não forão hoje vendidospor falta de licilanles.

Maranhão 21 de maio de 1887.O osciivão,

Antônio F. C. tte Sunpaio.

PIRA BAPTISIDQS:Camisinhas de cambraia; tou-

cas e sapatinhos, emfim um en-choval completo, que, prepara*do com gosto e arte, satisfaráo maior exigente dos freguezesque procurar a casa da annun-tO, á RUA OA PALMA, pOI' CÍIU3d'esla typ.

' ;..y 01: .<*>.:

COMMERCIOHARANHlO, 21 DI MAIO OE 1887.

Câmbios.S|Loiidres 21 1|2 a 21 B|8 d. poi 14.Sobre Portugal—140 por 100.Sobre Pariz—liiO por franco, .

1'HEÇO» COHRENTBfl

(HA ASSOCIAÇÍO COUMERCIAL.) 1

"*360

$2202^600

Ô240

fritoÔ240

ARiiartU.0 cachada, pipa 1)0^000 aS$000« rcstillíj.. . »... «0|000 6S§000». tiquira.. litro. ^5220 $240Algodão cm rauia. '«»

Aitok pilado graudo » *» cm casca... panr.

Assucar refinado., kilo» liraticu...,. »'» segunda,... »i» mascavo... »» bmto..,... i> j

Iluxo do peixe graudo it» » » miúdo ii

Caoáo »Café cm grão....,;'). tljCamarão secco.... »

dl$320ãaeoÔ220$180

Carne seccaCarqço de algodão.touros de boi secco

» ii » verdes» "eipichados" » veado..

Farinha scècà' .í,.'» d'agua....

Feijão, <iu,.f{|yi|8 i)SíaiFumo cm rollo..,.Gergelim cm grão.Mel de canna....Milho;,.._.....Oieo decupahlba ,«J litroPolvilho kiloSabão de andiroba. ».Solla.!..". \Vly, meioTapioca;. .'i:.,,í j^jíô

W>9-K¦ "vi

litrokilo

$200$160

I -11300 2ftflOO$320 $400$<}00 $600$600 $900$240 $500$320 $500$017 $018$t00 $480$280 $320$340 $580

14300 1&350$040 $045

$070$080

l$O00$120/-$006«060

1&230«120$120

4$000$120

, 4 sool.tio

ÍÒ050501$12(1-&100$100

34000'4100

'.^.'Wir-eiòirtrl-k.'''

Semana dt^aàisi atraio,,Hhuoo do Mtuaulitt).

MíttoeÍ|ÍÍvwtre.da'8iÍvt'ContoJo4QBtrW4o4'^.KrBt0'

§âd ¦ xYiyy-yy^

Page 3: i ;í; JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. ..memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04113.pdf · «Eis a formula pela qual me servi deste medicamentai. Entrc-casco do tronco

..mi

•wco VomaitrclMlLuii de Aguiar Magaltilca.Anlonio Cardoso Peroira.

¦sao» HrootlMcario.Francisco J. 0. de Oliveira,Manuel Correio Bayma do l,*go

CoapaikiaBsperaiiiu.Joaquim C. Fragoso.

Companhia MaranhenseCoriolano Kom.

S. Ilum-tniiariit.Ilamlro Moreira da Costa.

Associaçin Commercial,Joaquim C. Fragoso-

Movimento do portoVtmeet» .maio» uptrado»,

DeLiiboi—Biwawirk-em 31.üo Par*-Maranhão-em ti-DoSul-E. Sanlo-em 33.Do sul-Fioance-25.

Vaptru a tahir.Pará-E. Sanlo—33, lib. I.Caxias—G. de Castro-'ii» Iflh. ni.Ceari * New-York—Financc--,.,li.Caiias-Ü. do Castro—2-2, lllh. m.Barrado Corda—Vecuvio—21, llh. n

9m1ot m porto.Vapor O. Mendes.

»; ............ Ypitnnga.« Mearimt Caxiense.

> Cabral. ;5<|^v. V......,., Gr. de Castro.

,.'• '•;-.'......... Maranhense« 6. Dias.

Canhoneira I.ann go.B. porlogueu V da Cama.Hiate nacional..... D. Anna.

AVIZOS MARÍTIMOSW-tinai

Â>^'AAdfy\et

Companhia Brazileira deNavegação a vapor.

• Vapor

——B—— II» —— M

—- .i '""H"" ll'»IHWMi[lü

oàllO BB BlIMBàO.Ilecelii-m-1,. i iicoiiimondii*. alô ás 3

horas ria tarde t fenha-ie o expedienteás 'A,

r—*t— "t'

4\f my wn^Y

fispirito-Siiulo.

portes do

pir-

I»-.

Espera-se este vapor dossul no dia £3 do correi Ic

Depois da indispensável demoralira para os do norte

Carg.i, passagens, encommenda?yalores engnjiio so des Ic já

Maraniião 10 (íe Maio de li>«7.Carlos A. Franco de Sd,

agenle.' *1 -%aH

United States and BrasilMail S. S. C\

E' esperado àü* psrtos do sul em 2!ido corrente o vapor

Finance.que seguirá depois da indisp-nsavel

demora para o Para. Barbados, S. Tlm-mas, Newport-News, e New-York.

Recebem carga, passageiros, enrom-mendoe, valores etc. etc., lauto pura osul como para o norte.

-.'.;:¦;',. eonsignatario.L. F. da S. Sanloe

.*••>

Companhia Fluvial Ma-ranhense

•':.i'*n-.'*. •¦Para o Mearim.

O vapor * Vozuvio» sahirá alé Pe-dreiras, ho dia 23, As II horns danoile rebocando barcas.

Recebe carga alé ás 4 horas daiarde. . , i

Para Caxias.O vapor «B. de Grajalm» sahirá

no dia 25, á meia noite.Recebe carga alé ás 4 horas da

tarde.Para S. Bento.

O vapor «G. Dias» sahirá no dia29, ás 7 horas da manhã, regressan-do no messrao dia.

<>j{ , -: Viagem em junho.Linha do Munim.... em 8.

ír "dèCajápiò.... «ií).«J« ,S..Beplo.. «28

Vido Pindaré.... «'2 if « Itapecurú . « íí i

,,'â' .;"t Meaflm..... » 11 '<e 21.e 2».e 23.

ANÚNCIOS.• *. tím> jl. ** t:.hyrti '*>

Ao commercio.O aliiKo assignado declara ao ros-

Pilarei corpo cnmmureiul qun, rm da*

de 18 do corrente, comprou todosns gêneros u uiemiliot oxistuiile* noestabelecimento commercial dii quilan-da á rna do Portinho pertencente nossr*. Almeitln A Primo, e que rontinuicom o mosmo gi o de negocio sob a suaUnlca responsabilidade.

Maranhão, 31 «Io in iu de 1187.Fetietano Antônio da Sil eu.

.0 ali lixo assignado, oppritnidn deinlenca dur, pilu im-siiiciiio de suapremida c sempre cb rada irmtl d. Ma-riu Joaquina üonçilves Tavares, quedepois dn um nnuo da solTrimoiito o o-pesar dns esforços de seu muito dignocifiOto, que cercava dn totloa os recur-sos da vida, teve du sic cumblr em lor-na viagem uo dia Ul ifoeío mus, »por-lundu ii i'nt.1 ndiidii sni cadáver pelo va-por—(Mirai-im dia seguinte ás O ho-ms da munhâ.

Vem por sui ver. manifestar-se muitogralo a Iodas m pessoas (|Uo já mu suaenfermidade como poi ocasião de sculiillciiinetilo e enterro prestaram réusvaliosos fnvores.

Oulro sim. agradece particularmenteih pessoas que coiiiparltllmn Io a suadOr, dignaram-se ir a sua residi nciaseulimenttil-o,

Maranhão, il do maio dc 1887.Joaquim José Gonçalves Junior,

Trajano Antônio Itlhclro.

Dl). Dulce Mai ia llibeiro da Cos-Ia, Francisca Humana Hibeiro, Fre-ilerico llenjaiiiiii Ribeiro, ItaimundoCarlos Riheiro, cum almiidancia decoração, agradecem as pessoas quedurante a moléstia e fallécimentode scu presado irmão Trajano Au-tonio Ribeiro, lhes deram constai.-tes pi ovas de dedicação e amisade;assim como as que acompanha ram oseu cadáver na tarde de 11) do cor-rente alé o cemitério publico.

Assim mais pedem ás mesmaspessoas, o caridoso obséquio du assistirem ás missas quo pelo ternodescanço de sua alma, mandam ce-lebrar no dia 2ü do correnle, naigreja du 8. Antônio, ás G l|2 hu-ras da nianhã.

Maranhão, 20 de maio de 1887.

Mallas para viagem.l'U,,lr. Um .li..» f. (!v„,r. |nn,

sem leserva de preço, duas mallas gran-des, novas, com dois laboleiros endauma, o que pude liavi r de melhor;

2ldii mai) de I8S7. (3

3 I Ml

LEILÕESSexta-feira i-t do corieule.o iigtnle

Teixeira vendeiá algumas acções daCompanhia Allii nça e algumas apólicesprovinciaes

Litteratura.GERMINAL celebre romiincodo gran-

de romancista francez, EMÍLIO ZOLA.Traducção portugueza de Bolderuorio

Receberam :HA OSDALUlilUiUC. {-

Vende-se Barato.:Gravata* para homem.Espartilhos pura arei.Chapéus para sras o mooiua«(cabrçn.)Suipenso-los pura homem fucuda

Ws.Oliapéus capacetes para homem.l-eque», -goslos lindos.Venlarnlas, gostos lindos.Ligas para sras. fasenda lula.Meias para homem, idom, idem.Cadeiras pau. bolço.C.ig»rreirH* goslos Iludo*llolças para fumo,lí«|(ijos nara carteiraPoita joiusPortu luvas*Bolças pira mio, goslos lindos.Caixas com perfumaria enfeitada.*

para mimo.Ilulrói do córes cm cartéis.1'iiolomohilcs dc diversos goslos.Maugas c mollAi avulsas para dilo.Vellas iiiiri) di'o.Agua florido.Garrafas brancas pura mesa.Compotciras de diversos qualidades.Coiius Idem, Idem.Calix idem, idem.Jarros (avulsot; para ngua.Vende su lamlieni um cofre ileferro e

umn burra prova du fogoE muitos outros ai tigos tudo vende se

bainia.N. Ü—HUA UHANDB—N. C

Balthazar da Gosta Machado.

(8

Cavallo de Seila.Maia Sobrinho & C. ratão aiicíorisa-

dos ti vender um cavallo de acllu com«xcellentca marchas,

Miranliiio, 20 de maio de 1887.

Guaraná.Guaraná muilo novo c especial.

Vendem—Antônio Alberto & Neves. 17

Acções Lellras eapólices.

M.lt. VALENTE, vendeaecões da:Companhia do (iuz do Maranliflo.Fluvial Maranhense,Fiação e Ponte dc Caixas.Lellras e acções do Hanco llypothc-

cario.E compra:—Acções do IIanco Com

mercinl, e apólices geraes.

Terreno»O aluixo assignado está autorisado a

vender uni lerreno sito ti rua das Criou-las, adianto do heceo que sahe para olaigo S. Pantalcão, junto á rasa n KIÍ1;tem muitas arvores como sejão : man-gueira, gci.ipapeiro, gòiabeirn, cijuei-• w \,i\,, ciu; *

Quem pretender dirija se á rua daCn£o,id no armazém da viuva Machado,pa> a tratar do ajuste-

Mmanlião, IG de maio de 1887.7o«o José Teixeira Rodrigues. (1

Trabalhador.Precisa-se de um homem activo, en-

tendido em plaiitnçõee, para trabalharem nm sitio fora da cidade, o dirigiroutros trabalhadores.

RUA ÜE SANFANNA N. 17.

Gabinete Portuguezde Leitura,

A disposiçili» dos leilorcs desla bi-lilinlliecii, eslão as seguintes nbr.is:

<merecidas pelu exm. sc. tlr. d)*sar Augusto .Marques, j

/)?' Citar Augusto Marque*. — Vitltle feitos dn frei Miguel do llulliòesfi Souza.

A. ttHsnaqniilti Tuuutnj.— O cnsa-incuto civil, it tiacinnalisnção

Mtilriim dos Heis --ConsidoraçõüSpolíticas.

Snlanio Fili.r, ~Cnrmolinn poema.Franklin Doria,—Discurso o pou-

sia om homenagem a Cnmòes, dis-curso cm defeza do dezembargadorPuntits Visgueiro; discurso na ciima-ra dos deputados cm 21 du maio deI88H.

ilamtcl da Costa llonorato.— Thesupara o concurso do lugnr de suhsti-luto da cadeira de lllioloricti, Poéticao l.illeralura Nacional do ImperialCollogio Pedro II: Synopse da Gram-imitira ingleza.

Uento Tcivciia.— Prosopopea, poe-melo copiado lütlualmcnlu da ediçãodo 1(101. encontrada na DibliolhccaPublica du Lisboa.

*"' ** i -:/^í.:.

(Merecidos pulo digno sócio cxu).sr. José Marlins ferreira:

Filippe dc Carvalho,—s{ memóriade Antônio Maria du Fontes Pereirade Mello, resenha st.ccinla dos seusméritos o serviços ao paiz, tes-icimiiiliados pela ímproiisa lisbonen-se.

J. Oi Rodrigues da Costa --0 ge-itcr.il Ponlos Pereira de Mello, csiu-do biographico.

Maranhão, Ki de maio dc 1887.'Albino Unnialho,

I." secretario.

++++

I). .Inlila llosa de Carvalho Mirai.-da, d. Lcdtiinn M- de Carvalho Vi-veiros e seus sobrinhos, agradecemI loda3 as pessoas (|.ie os obséquio-ram já na enfermidade, já acompa-nhiindo o enterro dc sua nunca as-saz chorada filha, sobrinha c primaMaria das Dores dc C. Miranda, Iamprematuramente fállecida no dia 17do corrente, convidam as pessoas desun amisádo a assistirem ás missas(|uo pela sua alma mandam rosarna egreja do recolhimento de N. S.da Aimiinciafüf " »»o«»o«iíoo ..o atuc*> as u i\z horas da manhã

rrsrti ¦¦WIIMMM—

Na casa do largo do Car-mo, n. 7, ptecisa-se alugar uma boa co-sinheira, preferindo se escrava, e (jiii'seja de hoa conduta. (1

—Ai viagens de li. 29 e 25 serãofeitas pelo vapor «Barão de Graja-hift*.

^^ -0 evi

Companhia de Navegação aVapor do -Maranhão.

v- M Para o 'Bi Central e Viahna.Seguira no dia 25 do correnle á meia

noite o vapor «Mearim,» rebocando

Aviso.Em Junho de 1884, desappareceu do

sitio S. José, o escravo Benedicto, pre-lo, de trinla annos, de propriedade doPeixoto Dias A Comp.; gratifica su aquem o capturar, (2

Avizo.Em Outubro de 1888, desappareceu

do sitio S. José, o escravo Viriato, pre-to, de sessenta nnnos, de propiiedededc Domingos Álvaro Xavier Brsgu/qifòmo capturar será gratificado.; (2

Doi para carroça., Manoel Gonçalves Foiiles & C.*-com officina de carpina—á rua daManga n 28. tem para vender ummuito manco; assim como uma car-roça própria para sci;viço dc silio,tjue vendem barato. (I

Arame farpado puracerca. :

Chegou nova remessa para o depositono Trapiche Santo Ângelo

VENDEM,. J05É PEDRO .HIBPRO * COMP; ,

Siphôes de fer-ro e grés,

Venda poi* conta da fabrica-INGLEZA-

úohú l*likto BSuMok reccticupelo «Brunswick» á consignação, pa-ra venda a preços reduzidos;Siphôes do ferro, grandes, com ralos

próprios para quintal ou xaguão.Ditos ditos para jardins.Ditos dilos para banheiros.Ditos ditos para cosinha.Pias da pó de pedra com ralo e sl-

plião, próprios para osgolos de co-sinlias.

Tanques lavadores de pó dc pedra,com válvula e ralo, próprios paralaboratórios, boticas, cosinhas, <St

Estas peças são muito consistentese bonitas.

Lavalorios.Mictorios. ;jj{

Retretes de diversas qualidades efeitios, completas de sipíiões e caixa-tampa de madeira polida. Seus pro-ços süo redusidos a quasi SO °l0.

Para cada rotret, fornece um me-tro quadrado de mosaico, para ladri-lhar o logar oude collocada a latrinaou retret j

A VENDARua do Sol n 10 a 14-

DEPOSITO DG MOSAICOnmtÊmmmÊmmmmmmÊmmmmmmmmmmMtmmmmt^ms^Êm^**!*

Cortes de percalle. ,Cortos de chita pcrcnlle, duas côrcs.

acompanhando um figurino.Det-pachíiTam: Anlouio'Alberto & Ne-

.1VMi,v.......*:f. ...*.,-,•¦ '^:-.:, ^8

**jr7',«m-** !:*:1'

OOMMNHMlorr o Carril.

D0.III.\'I40. Zi do maio di) I8H7.

Serviço para oCTTTXOMC

mAS

carro lili, :i(r da M.carro (lh. da M.carro I lh. 301 da ,M.carros ilt. da M.

VOLTAS.

á carros 8h. 20'" da M.I carro lh. ii)"' da T.

á carros Sh. 'tOm ila Ti

Maranliflo 20 de Maio dc 1887.O caixeiro da Comp mhi i.Antônio da Silva Fontes.

I), Albina Nogueira da Cruz Coelho,Aotonio Publio César Coclho.fauscnles),o corono! Uaimuudo Jansen Serra Lima,o tenente capellão Manuel Gonçalves daCiuz e Autonio Joaquim de Lima & Cviuva, irmão e amigos do fallecido Joa-quim Mariano Coelho, pedem a sees pa-rentes c amigos bem como os do 1'Jle-cido, o obséquio dc assistirei), á missa,(pie na sogunda-feira, lli do corrente,mandão celebrar uu egreja de Nossa Se-uliora da Conceição, ás 7 horas da ma-nhã.

Maranhão, 17 de nidio dc 1887.

(Associação Typographica(Maranhense.

il«KttUil»lva gemi exiruoi*-«lliiarin. *

De oidi.ni do sr presidente desta As-sociação;'seientilico aus sis. sócios queno dia üll (segunda feira); ás 7 horas danoite, na casa de residência do sr. lhesoureiro Danos Lima, árua do Alecrim,se reunirá em Asscinhlóa geral extraor-(liiiaria, esta Associação, afim dc pro-çotlcr-se à discussão do pjvjçèlp de—He-forma das i-]>tatulos

üliiiiiio n atleneãn ilossis. sociòS pirao que determina o ait. lü dos Estatutos

Secretaria da Associação Typographi-ca Maranhense em 18 de maio de 1887.

7od» //. Cardoso.O l " secretario,

João Pedro de AlmeidaMailins Ferreira, residente na cidade doBrejo, fas sciente ao -publico que sup-primio Almeida ao seu nome, pelo que'de hojo em diante, as igna so

jòãó Pedro Martins Ferreira.Brejo, 17 de abril de 188». (1

Sociedade soccorros Mu-tyosios Jfjaritimos... _•'assembléa geral.

.-'¦ DU „* -'.* . ' ¦Domingo 21 do corrente.

De ordem dò sr.* presidente convidoaos srs sócios á teuuirem-se no dia aci-ma' mercado ás 6 horas du tarde h ruaGrande cn. casa do sócio Araujo alim de

Srocedir-se a eleição pura presidente

onora.io na vaga deixada pelo sr. JoãoTravassos da Costa. Oulrosim lembroaos srs. sócios o §.4.° do artigo 5." dosestalutos, ,

Mnranlifio 17 de maio do 1887.•, * (tsecretario interino,

í Anlonio Machado de Faria,

üanco Hypothecario c Commercial do Maranhão.

liste cstaklccimcnlo toma dinheiro apremio.

Maranliào, 18 de Maio dc 1887. (O

Acções,Dos IIíiicos: do Maranhão,, Commer-

ciai e Companhia de Illuminação .-'. gaz.Compram—Anlonio Alberto

& Neves. (4

Francisco Borges doItego e sua familia comniunicão aos seusparentes c pessoas de sua amisade, quemudarão-se para o Caminho Grande,junto á Estação da Comp mhia Feiro-Cairis. (1

D. Anna Jesuina deLemos Ferreira faz sciente ao publico eespecialmente ás suas freguezas, quecontinua com o mesmo gyro d" negocioque até então sob a direcção de sua fi-lha d. Anna Gertrudes da Fonseca San-tos. (4

(Arisiides 4. (Coelho deSouza, retirando-se para o lugar de suaresidência, e nâo podendo dosnedir-iinpessoalmente dc todas as pessoas desua amisade, e que llio lionr.uão comsuas visitas, pelo mau estado de sua sa-uJc, pede dllesculpa c oeriícç as mesmassi us serviços.

Maranhão 19 de maio de 1887 (1

« £ Precisa-se de al-§ .2 guns na a lia ia ta-£ ria de Gaspar Pi n-S to Teixeira.

|Q LARGO DO CARMO

Legados.Jacintho José Maia, lestnmenleiro do

linado Ignacio José da Silva Gomes,precisando residir o lestnnic-nlo do mes-mo, convida u todas us pessoas a qnemo mesmo deixou legados; a virem rece-her a parle que locon-lhcs uo lalcio, quehouve na terça do mesmo finado.

Maranhão, 17 de maio de 1887. (I

Mudança,n

Raimundo Barroso o sua familia com-municiüii aos seus |"'.!-C!iles e amigosque muilaiãi-se- para a rui do Trapichen 41. segundo autl.r. (2

CORTES

Companhia de Illuminaçãoa Gaz.

LIMPE7.A DE ItlT.ISTttOS,lloga-se aos srs. consiiinliloros do gaz

que tenbflo o homlAde ile franquear osrcglrlrii* de suas rn*ns nos operários dacoinmmlili, cncnrrogodBí du sua lim-peio.

Nenliuni iirejuizo resulta oos sis. con*iMimidorc* ua lavugem dos registros, o ocoiniiiinliia ii.-inu pr. iicaii.i.i nada maisfa» do quo cumprir oa arls, H.*, 7,#c III.'das condlçOps para o ittpprimonto dogaz, InriiiMcinlo pur esta forma molliorluz, u serem mais coiiMirvados os can*diclros o icgistros, o nltender-se comjustiça tis rccíiimnçftoa d'i..|uciii.. (iuo aisso tenham direilo.

Disto so dá conhecimento aos srs.consumidores, alim dõ que nflo posufloallegar Ignorância.

Maranhão, 27 de abril do 1887.Domingos Gonçalves da Silva,

gerente.

SEGUNDO 0 rnOGRAMM.V*)!-: IHH7TRECHOfe) DOS

AUTORES CLÁSSICOS.adoplados pelo governo para os oxnmesgeraes de preparatórios cm 1887 roor-denndos por Guilherme Prado.

Selecção Litteraria.de alguns dos principaes escriptores dalíngua portugueza do sct-ulo XVI a XIXpor Fuusto e Vicente do Souza.

Obra mloptidi. na escola normal dacorte e de grande utilidade aos oxnrai-iiiindus de portuguez nu instrucção pu-blica por conter todos os pontos e. osclássicos citados no programma do 1887,

ReceberãoIUMOS DALMEIIIA & Ç.«

Ilua da Palma canto da dos Barbeiros,

DE

casemira para calças.Ultima novidade da corte.

Recebeu: GASPAR PINTO TEIXEIRA- Alfaiate. —Largo «fo Carmo (A

liamos & Irmão alugão meia moradadc casa á rua da Palma, e meia dita ãrua da Inveja.

Maranbao 16 do maio dc 1887 (2

Sociedade Beneficente S.Pedro dá Bôa União

A directoria desla sociedade convidatodos os sócios que se achão em atrasocom a mestsa que se venhas quitar aléo dia 30do corrente, vislo ter-se deprocederá eleição da directoria, quetem dé'regèl-a*tio íinno ile'1'887 a 1888.

U sçcretaiipÕfega)'io Nunes de Assumpção. (1

DOCES EM UHSGoiabada

em latas de 500 reis.VENDE-SE:

\<\Mu lyposrraphla.

íBissir.MAfi^AS de geogrnpliii) antign, media

e moderna paara uso dos exames damesma matéria,

Obra adoptada cm lodosos Lyceiis doImpério,

Ultima edicção.Receberão Ramos dc Almeida & C,'

As Raças Humanas.RiquisÉiiiias noyões de historia natural

c desecipeões dos costumes dó Iodos o.spovos do mundo por FIGUIER, ourade jjraride merecimèhlo ornada commais do üütl giavuras pretas c col-oridas.

Ilaralczíi excepcional \Vendem liamos de Almeida & C,1

ou a descripção minuciosa desde a suacreação alé os nossos dias por Figuierobra illustrada com 40 scenas da vidado homem primitivo -*/38G figuras rica-mente gravadas,

LIVCiAJElIA.RAMOS ÜE A LM lil DA & COMP.

tí.,W^fw(''J isíarc•8>S:,5»*í.i lu m !•>ímBS&affl, «l.-íltlt-uInímo lefaliiiente auetor:ja'dò

pelo governo de Portugal, o qppi-ova-oo polo conselho de sande do mosmopaiz, depois de evidenciada a sua olli-cacia em repetidas lòbséiVüfOBs noshòspitaes ofhciaes.

Gada frasco estA Acompanhado dsum impresso coüi as observações dnaprincipaes médicos da Lisboa, reco-nhecittas pelos eousulos do Ürazil.

Luvas depellica.

Luvas dc pellica de Jonvin brancaspara homens.—Despacharam

Antônio'Alberto'&'Neves. (lil

Ossos.Compra-se consta ntemen-

te, e paga-se bem, na ruada Estrella n. 43 (3

BRIM PRETO.Brim do linho preto, fazenda especial

para fato.Vendera

ANTÔNIO ÁLBEÍlTü &NEVES, (4

*:*.-**

Page 4: i ;í; JORNAL DO COMMERCIO, LAVOURA E INDUSTRIA. ..memoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1887_04113.pdf · «Eis a formula pela qual me servi deste medicamentai. Entrc-casco do tronco

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I

¦ , l.il ——¦—rwwi — naaaMaoa tssr4a«si«iiaiai.Tv»

•t&ltfM HMNfttHoiíiiiin a OMimd Sapnfo* a 5**00

ilo Mipmorcabwlul pura lio-IH4hIIS, S^llOOltt, OIIOEftillOS 4* IIWDlilMS

É A OINHKIRO.i

Faz-sn tambem |ibr mèdiiln, ilo gosto ucnbcihil ijtié o íii^lió/. exigir, jw/rií o fj-io(lisj)õo dâ peVfoilòs opnrnrios o ilo um u.scolloiile <;onli'a-iíicslrí%.

• PREÇOS BARATISSIMOSLARGO UO CAR/MO ^:;

Antônio daCruz St C. "L

Vinho e larope de DusartÁO LACTO-PHOSPHATO DE CAL

Appro»»doi pala Junta d* HyglMM 4a Hle da Jm«1m¦ mu m

O Laeto.Pho*ph«tQ tUeul, <|uh entra nu comnoilcílo do VINHO oIo XAROPE do DUMRTi « o iiiodlaiimoiito mala podoroao quemo conliiieo liiiji. pura rwliiurur as forca» do curtos doontei,

Consolido ii omllroilu ou ousou dan «rem.i.-ns Hurhiticai, tornaitiitlviiH o vluiti-nsiiü oh .l.íii/rKceiitri. iiioIIhh o lyii.pliaticoa e ot auemii nol.no fuiluiiilus om .'i.iisui|iiüiii'lii do rápido ci-eaulmonto. Facilitaa cilcdlriancno iltis cnvornuH d., polindo noa Titico*.Smiilo administrado Aa mulliori!» duiuntn a <ira*id*t ellua «ln*vnMhfio todo o iiorlododu «iihIuvAo au... a menor rediga, aem nauaaai,mmii vômitos, o dito n lua u ornam*, ts fortes o vl^orosim.li Lacto-Pnoipliuto ,1» tul administrado ás amai o Aa m&ea quoiíiIAo os llllios, torna o loilo iiiiiíh rloo, mais nutritivo, e preaerva¦ii oren.içns du illiii-rlión o do outra» moluHtiu», que ae drtclarltoilnriinto o oi'oHoiiiiniilo. A tientição opôru-ao aem fatigar u oroança,Som quo iippiii-ci-flu ooiivulsiloH.

O VINHO o <>XAROPI do l.iulo.pko*lih„to ã$ cal de OU «ART.I.Mpi t-ifi.i o (ippotlto o loviinião a» l'..r..-(iM dos convalescemos edevem »er aiuproKitdos om Iodos oa ciim.is om quo o corpo humano«o aoliar faligado ou oxlitiui-iilo dt força*,

Doposito em Parii, 8, rua Vlvlenno.

üíÈHJII^AINDA MAIS BARATO.

4 DinheiroM *'•

Scipião Martins Ferreirii pede ainda iinfcvez a aittcnçãp jiublicíi.

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Pivellds para cabcghda&jj sortidas ' gr ò$,Sellius inglezes rum Iodos us pn-paiu; mnEsperas, uictal ilo priiici.pi' parEslrilius d(. ferry (>lãii|jntlos \ «ílèâoítá do couro hi»li"/. «Ferros parn guinar a vaporDilos « « poi|iii.-iios o grandtísFecliiiiliiras para caixas d lialiiisAboiiiailtinis para rnmisns, tlonieialj ossollaritipiiicíi do (i, S e lOcliavosllolõos gazosos, louça ile cotesLinha branca e preta de 200 ja das para ma-china dúzia

Cabinho para papagaios killo 2,->immiOuvinooe OKtnaltados _. um l,ji)0OBacias idem nma toswirFregideiras idem uma 1#000Burras do ferro, conlra logo e ladrões « 8t)$(i00Chapas para fogões, de I) e 1 lioracosCaldeirões sorlidosEncl.adas sortidasPregos amareilos para calçàtloíFacas e garfos, cabos de ferro, dssb e Imfalo, dúziaLinha preta e branca erii carrinhos grííznDita branca em novcllos pequenos pacoteDita « o a gzaúdcs dè dez caixaOila o « ., meada para larrcfas pacoleDita de cores em carrinhos ilo 200 jardas dúziaDobradicos para portas tio .'» e (í polegadas «Randa fina c dochrnchets pessa de O jardasChapéus de feliro para meninos, grande soi ti

mento.Copos de vidro fino para aguaChá hysson em latas dc ü l|2 kilos kilos

000a 8O;5O0O.. IÍ/JOOO

2-.*i()l.'áwVtio1fr>ÍOO

oooÓ/.600

matlrephriila (li(|illílào-sé)li.ADOi)I&ÍOO

Tamnneüo.Fabrica de pillar arroz,

Tendo tcrtnii.ado o conlraclo delocação, t! vendo-nos Piilrc^iii} pelos cs-locaiarios srs Maia a- C. afabrica de pillar arroz denominada«Tatnaneíio'.,!) compet.nleinonle au-lorisados pelo seu proprietário, ar-rr-ndamos on vend-mns a rolei Ma

j fahrica. o suas dependências, po-deiido ((iiein a preléntior dirigir-seaos abaixo assignailos para Iralar duseu ajuste

Sendo esla propriedade um dosmais importante, eslajielr.ciiiiciitosd., proviiicia'. b dó Ioda a prjijiilarãoI. in i'i'iili(.'i'iil'i. (,Vsi! •cc-s.'*ai'ki .«-iáciiuiiu-rar as vantagens ipitidc.-laacfplisivãii puili" ei.lher o locatárioou propriclatio.

htinciscn Antônio de Umn ,f: ll.

ilBlEDEBlálNMini ft.lbm.l M.JlCí, ,!. |.,i;,, cilf» (it lícjlux,,,, lirlrr. V„ , <.,rr. ,1* I ,i',..«ltt. —%• ¦!(£*•Votam t*l*w*nr, IrrlUtiu ./o/.«Ilo, aí Wu« urlnuruu < I! He/iy',. l ' *«2Cff»VAIUU, I, A.«nu. Vlotor.«. hr.alUfti u ««Mn.Vbi AUSU8TU (li í AN »••.' HúllM *'**'***'

Recompensa *Me Í1I.000 fi: ho K' i.in-oihe

^ivli^hm®} Ali Iii jS •/' -i «t 'i ÚM

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