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3º Ano – Pós LaboralLicenciatura: Marketing e Publicidade
Ano Lectivo 2011/2012Disciplina: Marketing de Serviços
Docente: Fé de Pinho Discentes:
Artur Santos nº090127026 Dário Tomé nº 090127006
Ricardo Aurélio nº090119043
1.Qual o negocio do SAS?É uma empresa de prestação de serviços. O negócio é mais do que o
transporte aéreo de passageiros. A sua missão é transportar pessoas de um local para
o outro de forma mais eficaz e segura possível.
2.O que faz a SAS para enfrentar a concorrência cada vez mais agressiva? Qual o factor fundamental da sua transformação?
Rompeu com a tradição. Percebeu que uma companhia aérea tinha que ser
algo mais do que transportar clientes. Diferenciou-se com um serviço muito focado no
cliente.
A empresa deixou de pensar em primeiro lugar no produto e virou-se para o
cliente este passou a ser sua maior inspiração. Definiu os homens de negócios como
target e direccionou o serviço a pensar nestes.
Deixaram de ter uma liderança tão vertical e direccionaram-na mais na
horizontal com graus de chefias intermédias onde os seus colaboradores
(mensageiros) de base tinham mais responsabilidades e autonomia solucionando
grande parte dos problemas no segundo em vez de perderem tempo a contactar as
suas chefias.
As chefias passaram uma imagem de confiança aos seus trabalhadores, estes
certamente participavam nos briefings de modo a estarem melhor informados para
transmitir a mensagem aos clientes
3.O que entende por momento de verdade? Qual a sua importância e impacto?
São os momentos de contacto entre os clientes e os funcionários, em que a
empresa se “cria” na mente dos consumidores, e que no futuro acabam por ditar o seu
sucesso ou fracasso.
São os 15 segundos em que o colaborador pode impressionar o cliente.
São momentos em que é necessário responder a necessidades do cliente. São
situações em que a capacidade de resposta por parte da empresa é posta à prova,
para além dos serviços de rotina. A capacidade de resposta tem forte impacto junto do
cliente, que pode ficar impressionado com a empresa. Pode ser conquistado, dando
resposta a necessidades e problemas individuais.
4.O que lhe chama a atenção na gestão do SAS?Três factores chamaram mais a atenção, pois representam decisões que
rompem com uma gestão mais tradicional e instalada:
Dar formação e responsabilidade aos empregados que contactam com os
clientes.
Após a compra dos Airbus, que tinham que fazer escalas, o gestor optou pelos
DC 9, o que marca uma clara filosofia de orientação para o cliente.
Aviões dos três P´s: Passenger Plasing Plane. O produto (avião) passou a ser
fabricado em função do cliente. A gestão passou a ser feita também em função do
cliente. A gestão era anteriormente feita a partir das características do avião.
5.Porque oferecem preços baixos para os lugares vagos?O facto de se centrarem em satisfazer os homens de negócios permite à
empresa ter uma maior rentabilidade pois estes, estes pagam na maioria das vezes as
tarifas completas não necessitando de ter um avião cheio para pagar a realização da
viagem no entanto, o facto de grande parte das vezes haver lugares vagos e a viagem
já estar rentabilizada permite vender os lugares vagos a um baixo custo para os
turistas e com o capital destes permitir ter preços ainda mais competitivos para o seu
target. Este modelo de negócio é rentável para todas as partes a empresa não se
desvia do seu objectivo, o homem de negócios continua a ter o seu serviço de
excelência a um menor custo e os turistas que apesar de fazerem voos directos
conseguem ter os melhores preços de mercado.
6.Qual a sua estratégia competitiva? Que outras estratégias são utilizadas neste sector?
A estratégia competitiva da SAS é fazer voos directos sem escalas, dirigidas
para os homens de negócios que preferem pagar preços mais elevados sem
condicionalismos
Uma das estratégias muito utilizadas hoje em dia é a de viagens Low Cost:
Serviço reduzido ao mínimo e baixos preços.