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.¦¦'¦'¦ -i Ülrector-Dr. Kpnmlnonilas do Albuquerque ANNO II Maniios Seguntln-foirn, 3 do Junho do 1918 NUMERO 316 Jorge V, da Inglaterra Solcnnisui gem do D3i hoje n Inglaterra a passa- 1 anni versario natalicio do hcu illustro roi, Jorge V, cujo vulto se destaca, com rara imponência, no pre- sente momento histórico, no scennrio convulsionado dn Europa. Espirito ominontemcnlo culio, tendo sabido impor sc ú adoração do seu povo c ú admiração universal, pula maneira por epie tem sabido administrar o cn- grnndccer a sua Pa- tria, mais se elevou Jorge V no conceito mundial, collocan do seus exércitos, na presente guerra, ao lado das valentes hostes dos aluados, para defesa da cau- no da civilisação, grandemente, amea- çida pela investida. das hordas allemãs, barbaras c reiro- gradas. Justíssimo, pois a ao grande monarcha, nações àlliadas, presla o Brasil, no dia de hoje, saudando, nelle, o represen- tanlc de uma nobre raça valorosa que, no campo da honra, vem, com tanta bravura, derramando o seu sangue, para a victoria final do direito e da justiça. Ao sr. D. Brown, honrado viec-con- aul da Inglaterra neste Eslado, folgamos de apresentar, pela data que passa nosr.ar. mais vivas congratulações, (a zendo volos pela conservação da exis tencia de seu amado soberano. homenagem que, como ás demais bello. Fnéns Vnlle Junior, Bnolyilcs Daniel. Estevão Botelho, Olympio .Menezes, l-M- gani do Mollo Freitas, Doiiwlodlt de Aze.vedn Monlelro, tlr. Hiinuraldo Ainerieo da Silva Coelho, Vlceiitu Alves dn Hnlloii, fidgur Po- reira Baldnnhn, Oswaldo 1'oggl do Flgiielro- do, Vicente Antônio Lopes, Antenor Cintra, Nelson da lincha Thiiry. Luiz Josó Cardoso, Levou lliiniian, Ovldio Machado, Napoleão Multado Albuquerque Mnrniilião Manoel Kml- liunn (Inedes, dr. Klvlro Dantas Cavalcanlo, Virgílio Cniitanheilo Kobrlnlio. Pedro (iumos do Souza, liiiriholomou Goiiçalvos do Carva- lho, llollodoro Chaves Ribeiro, dr lípnml- nondiis do Albuquerque, dr. Francisco Snvi- cr Carneiro do Alhnquerque, líuolydcs Men- des do ViiBconcoIloB, Ilenedlcto Raymundo Borges, Frniieisco Telles do Mono/os, Do- mliigos llenriqiies de Almeida, Ifienrdo Cn- valeanto do oliveira, Ivdmimdo Martins dn Almeida, Dousdodlt Corroa Vlolrao Virgílio Monteiro Tapajós. ca O TIRO N.° UiS Soubonios, por pessoa liontom chegada de itacoatiara, quo o Tiro n." liW, dn mesma oldndo, so aprostu para vir a esta capital, alim do tomar parto na formal ura de 11 do junho próximo. O Tiro n." 188 iiprovellmã uoeetislão paro retribuir a visita quo o Tiro n." IU, dobta ca- pitai, últlmamenlc lho fez. E' provável quo os moços do Itacoatiara aqui cheguem nu dia 10, ã noito. ou ao ama- nhocer do dln 11. Itegistnndo n alvlçarolra nova, ospòramas quo ella so transformo cm roulidado, pura maior união da mocidade militar dns duas cidades. Diífcrcntcs no tamanho mas fguacs na bravura -1X1- -CD- 'Nossa politica econômica A nossu brilhante confroira A Imprensa, om seu numero do hontem, bordou alguns commentnrios sobro a maneira por que foi recebido, nos altos círculos financeiros de Londres, o neto do exm. sr. dr. Pedro do Alcântara Bacellar, illustro Oovornador do Estado, reduzindo O imposto do exportação sobro a borracha. Transcrevendo, com a devida venin, aquel- les commnnturios. rendemos justiça ao hon - rudo Chefe do Fstado quo, por actos assim ponderados o criteriosos, demonstra o eni- dado com que vem zelando os vitaos into- jossos do nosso caro Amazonas. Assim fala A Imprensa: A nossa política econômica Louva-se em Londres uma decisão do Governo do Amazonas Partido Republicano Amazonense ^ .,._—— Reuniu lionlcm o diretório do Par- tido Republicano Amazonense,, sob a prcsidenci.-ylo exmo. or. dr Pedro dc Alcântara hacellar, honrado Governa- dor do Estado. Entre varias medidas que entendem com os interesses do partido, Babemos qne uma foi tomada, de grande alcanço, proposta por s. exc. Ü exmo. sr dr Governador do Es tado, ailegando que a presidência do mesmo directorio devia taber a outro que não s exc , pela necessidade em que se encontra de apenas tratar dns problemas da administração, renunciou a essas funeções Sendo acceita a renuncia, pelos pon- derosos motivos apresentados, foi cn tão eleito presidente do mesmo dire ctorio o' exmo sr. dr. Allredo da Mat- ta, acatado presidente da Assembléa Le gislativn do Eslado e membro influente do pn. tido. OO O acto do oxm. sr. dr. Alcântara Bacellar, honrado Governador do Amazonas, rodtt- üindo o imposto do exportação sobro a bor- racha, foi aprociado com critorio c julgado ¦com justiça, como aliás ora do prover, nos altos círculos financeiros do Londres. Tnl ó u hôa noticia que so contem no sorviço tolo- grophlco do nossa anterior edição. Ao tempo em qne s, oxc, attendendo ás condições extremamente desfavoravois om quo se acha aqnollo nosso produeto, lavrou o acto em quostão, coraraonlámol-o o louva- inol-o como 6eudo previdência ineontesta- volmonto ncortaila, o ama prova a mais da orientação elevada quo possiio a actual ad- ministrnção acerca desses dolicndos proble- mas do politica econômica. Tivemos ontão ensejo do repetir nssertos antorioros sobre a afflrmnção foita por certos estudiosos do assumpto, do quo a extincçâo do ônus instituído pura a exportação da gomma elástica, decidiria a lueta em quo o nosso produeto esta omponhndo com o eon- gonero oriental, rcstittiindo liquollo sua pri- mitiva primazia o conseqüente valorização. Essa medida verdadeiramente extroma o radical, melhoraria—não ha contostal-o o situação do artigo brasileiro, mas soria ab- •surda sua adopçâo porquanto, não estando a região produetora em condições do renunciar á fonte do renda representada por osso im posto, a abolição dosto acarretaria uo Ama- zonas, como no Para, um desequilíbrio ti- naneoiro formidável, quo tornaria impossi- vol o funenionumonto de todos os sorviços públicos. Ponear, pois, nosso recurso ndmi- niBtrntivo soria um inclassiflcavol contra- sonso, porquanto eqüivaleria a substituir um mal quo om verdade ó grando, por outro, de corto, infinitamente maior. E6aa mesma providencia, porém, uma vez ailenuada, reduzida a razoáveis proporções. destituída da feição radical .que acima criti- cimos, poderíamos c pode ser adoptacla sem grande abalo financeiro, c com real iufluen- cia benéfica nas condições presentes cio pro duelo. E foi por tel-o comprehendido que o illustre Chefe do Estado resolveu baixar o aclo que tantos applausos provocou entre nós, partidos principalmente das classes mais directamente interessadas nesec problema, e sabemos agora ter sido acolhido por elogios francos, na City, c por laudatorios commen- tarios de órgãos londrinos especialistas cm matéria econômica e financeira, corno o »Sta tisíic». ou principalmente consagrados ao es- tudo dos paizes tropicaes, como o «Tropical Life». Confirma-se, desse modo, sm outrd meio, onde justamente são tratados com grande proficiência e agudeza assumptos de tal es- pecie, a bôa impressão que causara aqui a decisão de nosso Governo no seio das classes conservadoras, sobretudo na do alto com mercio, a que pertencem pessoas dotadaf de especial capacidade para versar e discutir essa matéria. O acto em questio foi, decidida- mente, sábio e patriótico, constituindo va- iioso testemunho da ponderação c lucidez com que age o exmo, sr. dr. Alcântara J3a cellar, cm relação aos problemas vitaes do Estado. Sispcnsario laçoniGO O Dispensario Maçonico distribuiu hontem á tarde, por duzentas familias necessitadas e que são amparadas pela mesma caridosa instituição, gêneros constantes de arroz, farinha e feijão, bem como regular quantidade de sabão. ²cn-——— i I IMMMM» ' ' "" """ """"*"**»' O soldado fr.iiicez. americano c o si Idai! nulrmuram a confiança quo tom no profcreR' so sempre crescente do Tiro 10.2 - limqnanlo o batalhão ovolnolonnvn nu Pinça da Kiiuilndo, tivemos n registrar um pequeno neoldonto, de que foi vietlma o sr. capitou dr. 1'nymiiiidn Pinheiro. O cavallo que o estimado oDiolid montava falseou nns patas deniiicliiiH, csoorrcgnndo num movi- mento circular feito sobro o ii--phnllo, eahln- do com o cavalloiro, quo recebeu algumas oontuBOO-. Km nova montiiila. o fincai do Tiro lti aoompaiiliou n batalhão em todo sen percurso, ntó o quartel da rua flullher- me Moreira. GQ Um trabalho interessante \imns hontem n bordo dn vnpor uTavares de Lyra» um interessantíssimo trabijllio, pncienteniciite confeccionado pelo pratico sr. Manoel Alves llezcrra. O trabalho, a quo nos referimos, ú nm.i miniaturado doíso couraçado «Mi nas finracsn, trazendo Ioda o sua nrli- Ibéria, torre dc commando, anleunas dc Iclegrapbo sem fi". ele. E" inteire no rio conslructor do dreodhoughl mignon, offoieccl-o á Cru/. Vermelha Rrasileira. XX Chronica Elegante -ni cezes, a Igreja Maranhense foi' continuada pi los Jesuítas, Fraltciscanos, Carmelitas, Mer- cedarios, esses pioneiros da fé, cuja missão consiste quasi sempre em desbravar ns ter- renns incultos. Tanto e tão bem fizeram esr.es incansáveis luetadores, que cm 1GÍ7 estava apla a r,er elevada á categoria dc uma Diocese a va'.- tissMiia zona do Norte do Brasil, conhecida então rnm o nome de léslado dn Maranhão, A llulbi dc creação, que lhe serve de cer lidão dc baplismo, (: de ;'! de agosto desse anno c foi dadi pelo papa lnnocencio VI c traz a designação SunEn IKivkiisas. Nos diplicos dos faslos da Diocese do Ma- raiihão onde acham-sc inscriptos os nomes dos seus 2U bispos, o de d. Francisco dc Paula c Silva, prelado tão cheio de virtudes, ficará registado como um dos mais illustres XX Escola de Commercio Congregação de hojo lista convoendn para hoje, ás 20 horos. iimn congregação dos professores da Kscola Municipal do Conimorcio, para o ílm especial do resolvor sobre bancas examinadoras pnrn o concurso quo sováo eflootuar doutro ein bro- ves dias, destinado no provimento eflectivo das cadeiras dc .Matlieniatica o do Tiichygra- phla.Calligraphia o Dactylogrnphia. Foram oncorradas as inseripções no diu 80, apresnntnndo-so apenas tres candidatos: Abilio do Barros Alencar, pnra o do Mathe- matica o os srs. Proporeio Sãravaiva o Jo- ronymo Gadelha do Oliveira França para a sogunda eudoira. -cn- -XX- Tribunal do Jury Sob a presidência do sr. dr. Raul Augusto un Matta, juiz de direito 3,a vara da capital, rendo hojo, ás troze horas, no edlficio do Su- porior Tribunal do Justiça do Estado, o Tri- bunal do Jury. Para esta sessão, quo ó a segunda ordina- rio do corrente anno, foram sorteados os se- guintes senhores jurados:—dr. Vicente Tel- )cs do Souza Junior, Adherbal AuguBto do QüçB, Emiliano Olympio do Carvalho Re- Os mortos dc hontem D. Francisco de Paula e Silva (Bispo do Maranhão) O nosso serviço telegraphico de hontem noticiou-nos o fallecimento. na Parnahyba do sr. d. Francisco de Paula e Silva, bispo do Maranhão. Com a renuncia dc d, Antônio Xisto Al bano, foi d. Francisco nomeado cm abril de JÍI07 e sagrado a 11 de julho desse mes- mo anno na igreja do Sagrado Coração de Jesus, dii Collegio da lmmaculada Concci- ção no Rio de Janeiro. Foi sagrante o sr cardeal arcebispo do Fio de Janeiro, d. Joa- quim Arcovcicle, e bispos assistentes os srs. d. Cláudio Porice dc Leão e d. Fernando de Sousa Monteiro., ambon filhos dessa familia religiosa fundada por S. Vicente de Paulo, conhecida por Congregação da Missão ou dos Padres Lazdristas, e a quem o Brasil deve uma avtiltada scmtna dc benefícios religiusos por ella praticados, quer no en- sino, quer na formação do clero, ou no tra balho cansativo das missões. D. Francisco, que tambem pertencia a essa familia religiosa, fez sua entrada solcnnc e tomou posse dn governo da Diocese do Ma- ranhão no dia 3Ò'dc agosto de 1007. A Historia Ecclesiastica muito deve a d. Francisco, porque o seu primeiro cuidado, ao tomar conta da Diocese do Maranhão, foi, para reconstituir a sua historia, desentra nhar velhos documentos perdidos no chãos do poeirento archivo para estudar seus ho mens. suas cousas, siia vida de collcctivida de, suas riquezas e suas falhas naturaes. Dahi a sua importante obra publicada, ha poucos mezes, sob o titulo Armorial da Igreja Maranhense. Em 11 annos, que dirigiu a Diocese do Maranhão, fez entre muitos outros melhora mentos, os seguintes : Abriu o Seminário Maior que se tinha fe chado desde mais de doze annos antes da sua posse. Dotou a Diocese com mais quatro institu tos religiosos. Fundou em Caxias o Collegio de N. S. de Lourdes para as meninas, cuja direcção foi entregue ás Irmãs de Santa Catharina de Senna. Na capital fundou o Collegio de S. Fran cisco de Paula, para meninos, entregue aos Irmãos Maristas. Introduziu na Diocese cs Irmãs Terceiras Regulares Capiicbinbas que mantêm uma es- cola na Barra do Corda, outra no Anil e di rigem o Orpbanato de S. Luzia na capital. Na Cathedral, onde o ensino do cathecis- mo era auíec um tanto descurado, instituiu diversas aulas. Nos tres primeiros annos do seu episco- pado percorreu toda a sua Diocese em cinco longas visitas pastoraes. Ein 1011, d. Francisco esteve em Manáos cm miss.ão delicada e espinhosa como visi tador extraordinário. No decurso deites dois séculos e quarenta e um annos, que tantos conta a Diocese do Maranhão de existência, a igreja Maranhense viu assentar-se no solio de se.us pastores e passar no governo espiritual de seus destinos 23 bispos. Fundada em 1012 pelos Capuchinhos Fran O Tiro de Guerra ii. 10 em exercidos AnnivcrBarloH FAZRM A UNOS I10.IK : AS senhoras : I). Adelia Barbosa da Silva. ²D. Iimllia Rogo Burros do Souza. -I). Izabi.l Gomes do Mntlos. —D. Joscpha Pereira da Costa. —D. Julia Oolavla de Oliveira. ²D. liaymiuida (temes do Carvalho. ²1). Zila do KA Pereira. —D. Maria Especiosa V. Qirard. As senhorinlias: I.iii .Mello. ²I.uiza Cnlaiihodo. —Maria Rodrigues de Souza. -Ermollndn Souza Pacheco. Os meninos: Ovldio .Machado. ²Luiz Felippo da Costa. Oi senhores: Francisco Estêvão do Araujo. —Olímpio da Fonseca e Silva. —Virgílio Tapajós. -Raymundo Quirino G. dos Snntos. —Joflo Pereira Martins. ²Oscar da Costa Rayol. ²Pedro Marcolino do Menezes. * * * transcorrer, no din do hoje, o seu an- nlvorsario natalicio o estimado osorlptnrarlo do Thesouro Nacional sr. Condido Borges, notnalraonte contador du Delegacia Fiscal nesto Estado o uma das figuras do maior ro- levo no soio do nosso funecioiinlismo. Admirado por sous dotes do cavalheiro o pela corroeção do seus actos como lioniom publico, o sr. Cândido Borges tom oxercido os cargos do Delegado Fiscal do Thesouro no Torrltorio do Acre o no Estado da Puni- hyhii, de ondo veio recentemente, voltando a servir nu nossa Delegaeiu, onde tem prosta- do relevantes serviços á fnzondu nacional. * O sr. major Américo Kebello, conhecido ngonto nosta capital, dn companhia Singer foz annos hojo. A's muitas provas do sympn- tbius que serão, hojo prestadas no distineto cavalheiro, njuntamos os no6sos oumprinien- tos. Conflagração mundial •9SSBBBI' CONJECTURAS Enche-nos do contentamento o desfilo a quo assistimos hontem, por largo percurso dn cidado, do batalhão do atiradores n. lü, ora confiado uo commando do sr. l.o tenente So- terno Moreira, um dos distinetos officiaes dn gaarnição do Manáos o quo tantos e tão ro- lovantos serviços tom prestado ás soclodndes do tiro do norte do Brasil, om cspocial do Amazonas o do Pará. O tiro do Guorra n.° 10, quo vom do ro- gistar na sun historia um periodo do franca evolução quando sob o commando do coro- nol Gontil -Augusto Bittencourt, do cujas fi- loiras então subiram para o oxorcito oxcol- lentes soldados,—pouotra actualmente num periodo novo do intensa preparação militar, sob a presidência do sr. major Menesenl do Vnsconcolloe, figura do roalco na nossa alta sociodado o olllc.ial do méritos roconhooidos, ontro os sous cninnradnR do oxorcito. O desfilo do liontom foi motivado por ex- orcicios do batalhão, foito polo Tiro 10, om proparativos para o grando formatura do dia 11 do junho. A briosa unidndo sahiu dosou quartel, pouco depois do 7 horas, sob o com- mando do sr. 1.° tenente Solorno Moreira quo tinha como fiscal onsrs. capitães do Ti- ro, Raymundo Pinheiro o Augusto Pnixodcs. Dentro os demais officiaes notavam-se os 6rs. capitão Noves Bananeira. 1 ° tonento dr. Rocha dos Santos n Chrysologo Gastão do Oliveira c '.!.'"* tenentes dr.'Paulo Elonthorio Álvaro Loiro, bacharelando Folicio Pinto o Vonaneio Lopes. Puxava o batalhão a ban- da do musica do -lü." do Caçadores, quo pela primeira voz so oxliibo om publico, assim como a banda de cometas. A tropa desfilou pelas ruas Guilhormo Mo- reira; Municipal, Jorge do Momos, trecho da Saldanha Marinho, Costa Azovodo o Praça da Saudado, ondo ostncionou, om oxercicios de ovoluoüBB. Após pequona domora, o batalhão tomou a diroeção da Praça da Saudado, fazendo o porcurso polas ruas Josó Clemente o estrada Epaminondas, sempre acompanhado por onor- mo massa popular. Na Praça da Saudado, foz o Tiro 10 vários outros exorcicios, todos com mnita presteza o disciplina, o que tudo foi muito admirado polo grando numorp do pessoas quo so en- eoiitravam na Praça, entro as quaos extutis. fnmilias o officiaes do oxorcito, da policia militar o du Guarda Nacional. Dopois do evoluções divoisas houvo ligeiro dosennç.o, sendo convidados os officiaes do Tiro a sau- darem o sr. tononto coronel Paiva Meira quo ostava presente com o sr. major Monòscãl, prosidente do Tiro, capitão Fábio Fabrizzi o outros officiaes do 45° do Cnçadoros. Por essa oceasião foram muito ologiados os ra- pazes do Tiro, quo tfto garbosnmnitto so apro- sentam para conquistar um brilhante logur na parada do diu 11 Do regresso, o batalhão percorrou ontão as seguintes ruas : Ferreira Pena, 10 do julho, Praça do Saudado, novamente 10 do Julho, Avenida Joaquim Nabuco, rua Municipal, Praça da Constituição, ruas Dr. Moreira, Quintino Bocayuva o Gnilhormo Moreira, ro- colhoiido ao quartel dopois das 1Q horas. Ao entregarem os rapazes o armamento, rouniu-os para lhes fallar sobro o assumpto do disciplina o do ovoluçõos o sr, 1,° tononto Solorno, quo foi secundado polo sr. major Monoscal os quaes disseram palavras do on- corajamento aos atiradores, perante os quaes A data do hojo, assignala a passagem do anniversario do sr. Ovldio Jansen do Biquei- ra, a quem A Capitai, apresenta votos de follcidudes. BnptisacJo Iíoalizou-so liontom, na ogrojn dos Reme- dios, sendo celebrante monsenhor Anthoro Josó do Lima, governador do Bispado, o ba- ptizado da Euryanthes, filhinha do maestro Cãsètaho da Enearnação. Da gontil líurynntbes foram padrinhos o sen tio Elpidio da Eneurnnção, funoeionario dos Correloo, e a i-enborita Luiza Soares. Viajantes A bordo do vapor Paes de Carvalho, on- trado hontem em nosso porto, chegou o sr. César Augusto Aguiar, compotento rodactor d'.l Epoca, de Itacoatiara'. Cumurimontaniol-p. -XX Noticias do interior Pereceu em meio de um la(;o No dia IS do rnez findo, por volta das 8 horas, o lavrador Angolo Pereira, tendo necessidade de atravessar o Irigo Qiiary, no seringai Iracema, do propriedade do coronel Josó Pereira Cavalcante, no rio Juruá, tomou uma pequena montaria e remou em direcção ao logar a que sa dos- tinava. Chegando ao meio do lago, devido ú forte correnteza do rio n do vento que sonrava com uma fúria temível, a frágil embarcação nao mais poude continuar s sua rota, pois que, em dado, momento, virou, levando consigo o sen passageiro que, apesar de s<m tenaz esforço, des.np- pareceu no vórtice das águas, uão mais voltando á lona. O desventitrado lavrador contava 26 anncs de idade e era natural do Ceará. Atacado por uma caninana No seringal Nova Olinda, no rioJuruái trabalha o eeringuelro B nedieto Ferreira da i osta, maranhense, do 38 ann-s d> idado. Aconteceu que o pobro homem, rrgri s- sando da estrada cum destino á barraca onde, habita, no dia 4 do mez findo, ás 10 horas, foi Burprehendido com o appareci- mento de uma enorme cobra caninana; que, sahindo do siio da malta, avany. -u para o infeliz extractòr dc gnmma olas- tica. Este tentou correr; porém, o terri vel ophidio o perseguiu o conseguiu mor- del-o rio braço direito. Apesar do grave ferimento produzido pela dentada da caninana, Bencdictocon seguiu chegará sua barraca, onde foi soe- corrido pelos companheiros, sondo de- spípcradur o seu estado,, i\ ssjiida de nosso informante daquelle seringal. - XX Araujo Filho e Lima Aveli- no.—Escriptorio: Rua Marcilio Dias n. 39. Toda offensiva dos inipeiios crnhres é innunclada remo um tgclpc decisivo» que forçp.rá cs nlliados a acccllarcm a ¦ paz allcmil'. Aquella, porém, que é delida, simpic com perdfs terríveis para os soldados do •K.íscrf, passa logo a ser... um simples complemen- lo da precedente. E' o mesmo melhedo Iscllco, estratégico, político e humorístico quando foi da oifen j siva em Vkiiüün. üs allemües, oulroslm, nada inventam j dc nevo apenas augmentam o seu cabedal \ humano, voltam i carga miis pertinazvs c... i ¦ matança dos "cabeças quadradas» continua i cada vez maior. E, assim, vac o cstudo-malor dc Polsdam dizimando o immenso rebanho de cento c quarenta e cinco milhões dc creaturas que, dn Ballico ao Adriático, esperam paciente mcnlc a sin vez dc enlrar no matadouro. A presente inveslida, feita com forças cs magadoras, parece, por sru turno, eslar dc- tida, talvez cm vias dc fracasso, destruindo mais uma possibilidade de uma paz favorável A Allemanha. Será o governo imperial ainda capaz de abafar a Inquietação do próprio pnvo, dean le de mais esta paralysação dos seus estupen- dos esforços militares na França ? Ao renascimento do enthusiasmo na Alie- manha pelo exilo da arrancada do general von Hulicr, o conquistador dc Riga, entre Cambrai c Saint-Quentin, seguiu-se o desa- nimo pela revelação das baixas espanto- sas dos seus exercitei c pela detenção do impeto tento a quinze kilomelros dc Amiens, lendo morrido detfallecida, deanlc da linha de Jiangard— Villers-Brctonncux, a vaga gnmanica. O objectivo csbalegíco de separar o exer- cito inglez do francez, atirando o primei- ro para o mar, niailcgrou-sc, sendo.cn tão, subsiituido pelo projecto longínquo da tomada de Calais; mas, spós a captura do monte Kèmmel, suecédeu grande dcr.il- Insão pela carnificina soífrida por von Ai min e von Quast nas collinas que circumdam a cidade de Ypres, aliás objectivo ^ecuudario, o qual tambem não foi ?tlingido. Mas, a Allemanha. precisi, a todo tran ¦ te, de êxitos militares para que, apoiada ncllcs, possa intentar nova offensiva pacifista e dahi o seu supplicio de encher eternamen- te esse tonei das Dauaides que é o claro das suas divisões, afim de evitar, por meio dc no- vas tentativas desesperadas, que augiueutc, no seu povo, a convicção de que a oífcu- siva contra a França e a Inglaterra fracas- sou desde o dia em que o primeiro su premo arranco de surpresa não levou o\ seus soldados a Paris. Realmente, cm technica, offensiva detida é offensiva fracassada; e, apezar da rigorosa censura, se sabe que ha desanimo além Rheno, dc ha muito. O general von Ardenne, critico militar do «Berliner Tageblslt», escrevendo uiiimamen te, chegou a exclamar textualmente : «Te- nho a sensaçüo de que estou entre gente cansada--. Agora não sabemos o que restará á Allemanha, após esla derradeira sangria; pois, os exércitos aluados, apezar de liave- nm cedido algum terreno, mantêm a sua li- gação taclica. cobrem Pauis e Amiens como d'antcs, conservam Vi>ui:h e dispõem dos oceanos para os seus abastecimentos... In- tentará cila qualquer acção de conjunclo con Ira a Itália ? Gi o fizer, todavia, terá de auxiliar a Áustria, qne é por si incapaz de alcançar qualquer resultado, embora a paz com a Rússia c a Rumania lenha deixado disponíveis, a esla potência, quasi todas as suas forças; mas, soecorrer a Áustria, será desguarnecer a fren- le franco-britannica, o que dará fôlego ao adverr.ario para recuperar o perdido em um lance rápido, como em Vebdun. ., Quanto aos movimentos felizes dos italia- nos em Tonnlc, no Tuiíntino, isto é, em pleno território austríaco, e. dos g'êgos a nordeste de Salonica, lêm por fim única- mente occnpar a nllciiçáo dos austríacos e búlgaros, evitando que elles reforcem a fren- te occidental. A situação, 6 portanto, dc grande pcrple- xidade para os impérios centraes, tanto mais quanto parece que se esliio passando graves acontecimentos na monarchia dualisla. Communicado Official Brítanníco «LONDRES, 1. O avanço inimigo no Aisne continua, po- rém.mais oorapussudo, porquo provavelmente as reservas aluadas ostão agora aprosontan do-so no thoatro da lueta e ó niuito vorosi mil quo a infantaria inimiga tenha procedido algum tanto a sua artilharia, O inimigo tora do avançar considerável distancia numa região do natureza tal que torii do pagar pur olla olevadlssimo preço autos quo possa alcançar qualquor cousa du doeisivnmento estratégico o, caso ol|o so deixe lovar a omniaranhiu- so numa oporá- ção do proveitos tão duvidosos, pudera sor oompollido a lançar mfto do tropas do socto- res mais importantes, dissipando dostu arto om futeis avonturas a (Orça quo deveria eco nomizur- A lueta tom continuado, ató aqui, do mu- noira a dar âs operações um onraotor de guorra do movimentos e manobras, o sob este nspooto do guerrear os goneraos allindos são provavolnionto mais do quo egunes aos do inimigo, o a habilidado tactica o estratégica podo valor muito pnra contrabançar q poso supeilor do otVoetivos. Os nlliados podiam ceder terreno no sen- tido militar nostns localidades. Soissons o Reims tiveram ônibus do sor evacuadas; mas, a linha alliada, tendo recuado tão rápida monto, não perdou nunca a sua cohosao, o do.coiumaudo adiado, <_uo tom agora as van- tngíiis da niililniln, pódo-ee tor confiança quo KstiibelccciA a sltunção sem pmmlttlr no Inimigo qualquor ganho estratégico «lcel- IliVO. fortes exiloR nllliiilos multo signlllcutlvos em outros pontes não dovem ser dnsprij- znilos. Nn 'manhã* do dln Ü7. simultaneamente com o atiiqun sobre o Aisne o inimigo uma vc*s inale tentou rompor ntrnvúz do «frunl> alliado entre Lóerè o Woormczcele, ompro- gando maiores terças do quo ntó hojo; mas, dentro dn til horas, tinha sido completa- mente privado des seus linches êxitos ini- cines n a oporaçflo terminou por uma In- questiona volmento se vera derrotado Inimigo. A tentativa allemã para caracterizar esta batalha como um «raid», ó ostiiplilamuiito Invoridlon. No dln 26, os italianos rouliznrum bom sueocdldnoporavão uns alturas ao redor do pico y.igolan, no sootor do Tonam-:, nlcnn- çimilo todos es nnuH übjectlvos, fazendo 870 prisioneiros o tomando dozo ennhóos o bom assim uiiiro material. Nu noito seguinte por melo dn bom sueco» dido «ooúp dc maln» conquistaram re.u mo- Ires do terreno multo valioso om Caposilc, fazendo prisioneiros 7 olllclaes o 483 ho- mens o tomando eonsldornvol material. Muito significativa foi tambem a acção na qual ns tropas americanas conquistaram Ciniliyiiy, ao norte do Montdidier, fazondo duzentos prisiuiciros, inclusive f' ofllcincs o conservando as posições conquistadas contrn violentíssimos contra-ataques. Esla oporaçãu espernnçosissinins indicações do que eo podo esperar no futuro das tropas amoricanaa om mnior nnmoro», * Notícias telegraphícas dos jornaes do sul Actualmente, ai fabricas norte-americana*} do cnnhòes fabricam quinhentas metralhndn- rns por din, angmoatanâo ainda constante- monto, n fabricação. A diroeção do material licllicu ospóra mnlto brevn poder construir mil o quinhentos des- ses apparelhos por din. ~ Ao departamento da (inorrn dos Esta- des Unidos foram ofloreciilos os planos do um novo torpedo nóreo. o qual, serrando sou inventor, poderá ser dirigido sobro um obje-< etivo a quatrocentas ou quinhentas' milíitiM dedistanein o oxplodir com effeitos devasta- dores lorrivais. Afilrma quo a oxoquibilidndo do seu appa« relho foi ndmlttida por ofüeiaes o persa- nn.lidn.doH ofllcinos do alta ontogoria. O invontnr, cujo nome ó Lestor C. Gnr- tono, o mora em Pliiladolphia, ofierocou o seu projecto, grátis, ao governo. .Numa «Intorviowi publicada cm divorsos joinnes, disse o inventor que vários milhares de sous torpedos lançados por traz das linhas dos nlliados na França, poderiam destruir o nivolnr Borllm ou qualquer outva cidado nlloniã om poucas horas. Recusa so a tornar publica a thoórla do sou invento o a ruvohir a força, por meiu du qual ó movido. ²Em propaganda do «íimprosliiiio da Libcrdadon, realizou-se em Xow-Yorle uni grando festival patriótico, nollo tomando parlo senhorinlias representando todas na Republicas latino-amoriCanás. A srtu. Aíiuitã Venn representou a Uepublicu Argentina: a srta. Conceição Taurel o Brasil, sendo o Chilo ropresentndo pola srtn. Tboroza Vonu. ²As despesns com a aviação americana ostão orçadas om rail milhões do dollnrs, tendo o ministério da guorra podido um cro- dito supplemeritnr para a construcção de 221) mil metralhadoras para os aeroplanos. ²Mareei Iliitin diz quo nn conferência do Supromo Conselho do Guorra intor-nlliados, realizada cm Ahboville, a autoridade do genornlissimo Foch, om ooiisòguonoia da nd- hesão da Itália, ostendeu-so a todas as fron- tos oceidontaos, ficando, pois a questão do eomniniido único para todos os oxoreltos al- liados integralmente resolvida. ²A propósito da lucra na frente ocei- dental, u Norddculsche Allqememc '/.ei- tunq dizia temer quo a tomada do Amiens ropresontasso para a Allemanha perdas mais consideráveis do quo ás soffridas om Veídnn aocroseontava : «Todavia, Amions dove ror tomada, em- óra á custa dns maiores sincrillcion, afim do justificas' a offensiva». Entrotanto, Amiiíns ainda nliu fui tomndn aló bojo. ²Telogiaphnm do Qonobra, nnnunolnndo que mu biplano allemão quo so aventurou a desrespeitar & nontralidado da Suissa, fa- zondo evoluções sobro o seu território, foi abatido polo fogo dos oanbõos unti-aoreon sttissos. ²O sr. Robort i. Bender, eòrrespondento da ünited Press,, telegraplm de Washiu:**- ton: «0 Depnrtainonte dp Estado neroditn, hn- ver probabilidados do graves desordens pn litioas nn Áustria. Nüo no nabo ni as onnne- quonoins dn guerra forçarão a Áustria n tratar dopois da paz das velhfií: quostõt-ri oriundas das dllíorentofi nacionalidade.-; que oompOom a mohnrohinldüal o que constitiioio um grave perigo para olla. Ha indjolpB ilo qno os anstriaoos estariam dispostos a so aproveitar do qualquor op- portnnidado para fazor u paz com os seus inimigos, mas o governo nfto podo noni quor tomar qualquer iniciativa. K' um vordadeiro torvelinho, Aorodita-so quo dnlii surja uma novn of- fonsiva contra a Itália, o neste cnso, so osto ó o desejo da Allemanha, forçosamente su- hirBo tropas da frente occidental puro a fronte da ítaliu. ²Chegaram no campo do batalha na França vários contingontes do tropas Ita- lianas, formando a guarda avançada do con- sidornvel força, quo naturalmente so pó?. a caminho, com o mesmo destino. Accios- contava a informação, que outro corpo ds exercito estava mu preparativos pnra pat-th. —Falleceu. em Uoma, o senador Pedro Paulo Beóadelli, principo do Camporcule, quo era casado com a senhora allemã Anna Maria Bulow, iimã do ox-chnncollor, prin- eipe von Bulow. A propósito desse íallecimente, os jornaes recordam quo, quando o principo von Bulow, quo ontão ora embaixador da Allemanha om Roma, foi obrigado a abandonar a Itália, om virtudo da declaração de guorra á Aus- tria, o principo dc Campuroalo ficou en- carregado da villa pertencente au sou cuu- * liado. O principo do Camporoolo, quo ora gormu- nophilo extremado, mnniteston-so contrario á guorra da Itália contra os Importes Centraes, o quo lho valeu o isolamento quo so fez, dosdo ahi, em torno do sua pessoa. ²O sr. Philip Glbbs, otirrespoiidonto do Daily Chronicle na fronte britannica, tolo- grnplia : Estivo na fronte belga, ondo fiquei vor- dadeiranionte maravilhado com o soberbo espeotaeulo quo aprosentam os moinhos das

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Ülrector-Dr. Kpnmlnonilas do AlbuquerqueANNO II Maniios — Seguntln-foirn, 3 do Junho do 1918 NUMERO 316

Jorge V, da InglaterraSolcnnisui

gem do D3ihoje n Inglaterra a passa-1 anni versario natalicio do

hcu illustro roi, Jorge V, cujo vulto sedestaca, com rara imponência, no pre-sente momento histórico, no scennrioconvulsionado dn Europa.

Espirito ominontemcnlo culio, tendosabido impor sc ú adoração do seu povoc ú admiração universal, pula maneira

por epie tem sabidoadministrar o cn-grnndccer a sua Pa-tria, mais se elevouJorge V no conceitomundial, collocando seus exércitos,na presente guerra,ao lado das valenteshostes dos aluados,para defesa da cau-no da civilisação,grandemente, amea-çida pela investida .das hordas allemãs, barbaras c reiro-gradas.

Justíssimo, pois aao grande monarcha,nações àlliadas, presla o Brasil, no diade hoje, saudando, nelle, o represen-tanlc de uma nobre raça valorosa que,no campo da honra, vem, com tantabravura, derramando o seu sangue, paraa victoria final do direito e da justiça.

Ao sr. D. Brown, honrado viec-con-aul da Inglaterra neste Eslado, folgamosde apresentar, pela data que passanosr.ar. mais vivas congratulações, (azendo volos pela conservação da existencia de seu amado soberano.

homenagem que,como ás demais

bello. Fnéns Vnlle Junior, Bnolyilcs Daniel.Estevão Botelho, Olympio dè .Menezes, l-M-gani do Mollo Freitas, Doiiwlodlt de Aze.vednMonlelro, tlr. Hiinuraldo Ainerieo da SilvaCoelho, Vlceiitu Alves dn Hnlloii, fidgur Po-reira Baldnnhn, Oswaldo 1'oggl do Flgiielro-do, Vicente Antônio Lopes, Antenor Cintra,Nelson da lincha Thiiry. Luiz Josó Cardoso,Levou lliiniian, Ovldio Machado, NapoleãoMultado Albuquerque Mnrniilião Manoel Kml-liunn (Inedes, dr. Klvlro Dantas Cavalcanlo,Virgílio Cniitanheilo Kobrlnlio. Pedro (iumosdo Souza, liiiriholomou Goiiçalvos do Carva-lho, llollodoro Chaves Ribeiro, dr lípnml-nondiis do Albuquerque, dr. Francisco Snvi-cr Carneiro do Alhnquerque, líuolydcs Men-des do ViiBconcoIloB, Ilenedlcto RaymundoBorges, Frniieisco Telles do Mono/os, Do-mliigos llenriqiies de Almeida, Ifienrdo Cn-valeanto do oliveira, Ivdmimdo Martins dnAlmeida, Dousdodlt Corroa Vlolrao VirgílioMonteiro Tapajós.

caO TIRO N.° UiS

Soubonios, por pessoa liontom chegada deitacoatiara, quo o Tiro n." liW, dn mesmaoldndo, so aprostu para vir a esta capital,alim do tomar parto na formal ura de 11 dojunho próximo.

O Tiro n." 188 iiprovellmã uoeetislão paroretribuir a visita quo o Tiro n." IU, dobta ca-pitai, últlmamenlc lho fez.

E' provável quo os moços do Itacoatiaraaqui cheguem nu dia 10, ã noito. ou ao ama-nhocer do dln 11.

Itegistnndo n alvlçarolra nova, ospòramasquo ella so transformo cm roulidado, puramaior união da mocidade militar dns duascidades.

Diífcrcntcs no tamanhomas fguacs na bravura

-1X1-

-CD-'Nossa politica econômica

A nossu brilhante confroira A Imprensa,om seu numero do hontem, bordou algunscommentnrios sobro a maneira por que foirecebido, nos altos círculos financeiros deLondres, o neto do exm. sr. dr. Pedro doAlcântara Bacellar, illustro Oovornador doEstado, reduzindo O imposto do exportaçãosobro a borracha.

Transcrevendo, com a devida venin, aquel-les commnnturios. rendemos justiça ao hon -rudo Chefe do Fstado quo, por actos assimponderados o criteriosos, demonstra o eni-dado com que vem zelando os vitaos into-jossos do nosso caro Amazonas.

Assim fala A Imprensa:

A nossa política econômica

Louva-se em Londres uma decisãodo Governo do Amazonas

Partido Republicano Amazonense^ .,._——

Reuniu lionlcm o diretório do Par-tido Republicano Amazonense,, sob aprcsidenci.-ylo exmo. or. dr Pedro dcAlcântara hacellar, honrado Governa-dor do Estado.

Entre varias medidas que entendemcom os interesses do partido, Babemosqne uma foi tomada, de grande alcanço,proposta por s. exc.

Ü exmo. sr dr Governador do Estado, ailegando que a presidência domesmo directorio devia taber a outroque não s exc , pela necessidade emque se encontra de apenas tratar dnsproblemas da administração, renuncioua essas funeções

Sendo acceita a renuncia, pelos pon-derosos motivos apresentados, foi cntão eleito presidente do mesmo directorio o' exmo sr. dr. Allredo da Mat-ta, acatado presidente da Assembléa Legislativn do Eslado e membro influentedo pn. tido.

OO

O acto do oxm. sr. dr. Alcântara Bacellar,honrado Governador do Amazonas, rodtt-üindo o imposto do exportação sobro a bor-racha, foi aprociado com critorio c julgado¦com justiça, como aliás ora do prover, nosaltos círculos financeiros do Londres. Tnl óu hôa noticia que so contem no sorviço tolo-grophlco do nossa anterior edição.

Ao tempo em qne s, oxc, attendendo áscondições extremamente desfavoravois omquo se acha aqnollo nosso produeto, lavrou oacto em quostão, coraraonlámol-o o louva-inol-o como 6eudo previdência ineontesta-volmonto ncortaila, o ama prova a mais daorientação elevada quo possiio a actual ad-ministrnção acerca desses dolicndos proble-mas do politica econômica.

Tivemos ontão ensejo do repetir nssertosantorioros sobre a afflrmnção foita por certosestudiosos do assumpto, do quo a extincçâodo ônus instituído pura a exportação dagomma elástica, decidiria a lueta em quo onosso produeto esta omponhndo com o eon-gonero oriental, rcstittiindo liquollo sua pri-mitiva primazia o conseqüente valorização.Essa medida verdadeiramente extroma oradical, melhoraria—não ha contostal-o — osituação do artigo brasileiro, mas soria ab-•surda sua adopçâo porquanto, não estando aregião produetora em condições do renunciará fonte do renda representada por osso imposto, a abolição dosto acarretaria uo Ama-zonas, como no Para, um desequilíbrio ti-naneoiro formidável, quo tornaria impossi-vol o funenionumonto de todos os sorviçospúblicos. Ponear, pois, nosso recurso ndmi-niBtrntivo soria um inclassiflcavol contra-sonso, porquanto eqüivaleria a substituir ummal quo om verdade ó grando, por outro, decorto, infinitamente maior.

E6aa mesma providencia, porém, uma vezailenuada, reduzida a razoáveis proporções.destituída da feição radical .que acima criti-cimos, poderíamos c pode ser adoptacla semgrande abalo financeiro, c com real iufluen-cia benéfica nas condições presentes cio produelo. E foi por tel-o comprehendido queo illustre Chefe do Estado resolveu baixar oaclo que tantos applausos provocou entrenós, partidos principalmente das classes maisdirectamente interessadas nesec problema, esabemos agora ter sido acolhido por elogiosfrancos, na City, c por laudatorios commen-tarios de órgãos londrinos especialistas cmmatéria econômica e financeira, corno o »Statisíic». ou principalmente consagrados ao es-tudo dos paizes tropicaes, como o «TropicalLife».

Confirma-se, desse modo, sm outrd meio,onde justamente são tratados com grandeproficiência e agudeza assumptos de tal es-pecie, a bôa impressão que causara aqui adecisão de nosso Governo no seio das classesconservadoras, sobretudo na do alto commercio, a que pertencem pessoas dotadaf deespecial capacidade para versar e discutir essamatéria. O acto em questio foi, decidida-mente, sábio e patriótico, constituindo va-iioso testemunho da ponderação c lucidezcom que age o exmo, sr. dr. Alcântara J3acellar, cm relação aos problemas vitaes doEstado.

Sispcnsario laçoniGOO Dispensario Maçonico distribuiu

hontem á tarde, por duzentas familiasnecessitadas e que são amparadas pelamesma caridosa instituição, gênerosconstantes de arroz, farinha e feijão,bem como regular quantidade de sabão.

cn-———

i I IMMMM» ' ' "" """ """"*"**»'

O soldadofr.iiicez.

americano c o si Idai!

nulrmuram a confiança quo tom no profcreR'so sempre crescente do Tiro 10.2

- limqnanlo o batalhão ovolnolonnvn nuPinça da Kiiuilndo, tivemos n registrar umpequeno neoldonto, de que foi vietlma o sr.capitou dr. 1'nymiiiidn Pinheiro. O cavalloque o estimado oDiolid montava falseou nnspatas deniiicliiiH, csoorrcgnndo num movi-mento circular feito sobro o ii--phnllo, eahln-do com o cavalloiro, quo recebeu algumasoontuBOO-. Km nova montiiila. o fincai doTiro lti aoompaiiliou n batalhão em todosen percurso, ntó o quartel da rua flullher-me Moreira.

GQ

Um trabalho interessante\imns hontem n bordo dn vnpor

uTavares de Lyra» um interessantíssimotrabijllio, pncienteniciite confeccionadopelo pratico sr. Manoel Alves llezcrra.

O trabalho, a quo nos referimos, únm.i miniaturado doíso couraçado «Minas finracsn, trazendo Ioda o sua nrli-Ibéria, torre dc commando, anleunasdc Iclegrapbo sem fi". ele. E" inteire norio conslructor do dreodhoughl mignon,offoieccl-o á Cru/. Vermelha Rrasileira.

XX

Chronica Elegante-ni

cezes, a Igreja Maranhense foi' continuadapi los Jesuítas, Fraltciscanos, Carmelitas, Mer-cedarios, esses pioneiros da fé, cuja missãoconsiste quasi sempre em desbravar ns ter-renns incultos.

Tanto e tão bem fizeram esr.es incansáveisluetadores, que cm 1GÍ7 já estava apla a r,erelevada á categoria dc uma Diocese a va'.-tissMiia zona do Norte do Brasil, conhecidaentão rnm o nome de léslado dn Maranhão,

A llulbi dc creação, que lhe serve de cerlidão dc baplismo, (: de ;'! de agosto desseanno c foi dadi pelo papa lnnocencio VI ctraz a designação SunEn IKivkiisas.

Nos diplicos dos faslos da Diocese do Ma-raiihão onde acham-sc inscriptos já os nomesdos seus 2U bispos, o de d. Francisco dcPaula c Silva, prelado tão cheio de virtudes,ficará registado como um dos mais illustres

XX

Escola de CommercioCongregação de hojo

lista convoendn para hoje, ás 20 horos.iimn congregação dos professores da KscolaMunicipal do Conimorcio, para o ílm especialdo resolvor sobre bancas examinadoras pnrn oconcurso quo sováo eflootuar doutro ein bro-ves dias, destinado no provimento eflectivodas cadeiras dc .Matlieniatica o do Tiichygra-phla.Calligraphia o Dactylogrnphia.

Foram oncorradas as inseripções no diu80, apresnntnndo-so apenas tres candidatos:Abilio do Barros Alencar, pnra o do Mathe-matica o os srs. Proporeio Sãravaiva o Jo-ronymo Gadelha do Oliveira França para asogunda eudoira.

-cn-

-XX-

Tribunal do JurySob a presidência do sr. dr. Raul Augusto

un Matta, juiz de direito 3,a vara da capital,rendo hojo, ás troze horas, no edlficio do Su-porior Tribunal do Justiça do Estado, o Tri-bunal do Jury.

Para esta sessão, quo ó a segunda ordina-rio do corrente anno, foram sorteados os se-guintes senhores jurados:—dr. Vicente Tel-)cs do Souza Junior, Adherbal AuguBto doQüçB, Emiliano Olympio do Carvalho Re-

Os mortos dc hontemD. Francisco de Paula e Silva

(Bispo do Maranhão)O nosso serviço telegraphico de hontem

noticiou-nos o fallecimento. na Parnahybado sr. d. Francisco de Paula e Silva, bispodo Maranhão.

Com a renuncia dc d, Antônio Xisto Albano, foi d. Francisco nomeado cm abrilde JÍI07 e sagrado a 11 de julho desse mes-mo anno na igreja do Sagrado Coração deJesus, dii Collegio da lmmaculada Concci-ção no Rio de Janeiro. Foi sagrante o srcardeal arcebispo do Fio de Janeiro, d. Joa-quim Arcovcicle, e bispos assistentes os srs.d. Cláudio Porice dc Leão e d. Fernando deSousa Monteiro., ambon filhos dessa familiareligiosa fundada por S. Vicente de Paulo,conhecida por Congregação da Missão oudos Padres Lazdristas, e a quem o Brasiljá deve uma avtiltada scmtna dc benefíciosreligiusos por ella praticados, quer no en-sino, quer na formação do clero, ou no trabalho cansativo das missões.

D. Francisco, que tambem pertencia a essafamilia religiosa, fez sua entrada solcnnc etomou posse dn governo da Diocese do Ma-ranhão no dia 3Ò'dc agosto de 1007.

A Historia Ecclesiastica muito deve a d.Francisco, porque o seu primeiro cuidado,ao tomar conta da Diocese do Maranhão,foi, para reconstituir a sua historia, desentranhar velhos documentos perdidos no chãosdo poeirento archivo para estudar seus homens. suas cousas, siia vida de collcctividade, suas riquezas e suas falhas naturaes.

Dahi a sua importante obra publicada, hapoucos mezes, sob o titulo Armorial daIgreja Maranhense.

Em 11 annos, que dirigiu a Diocese doMaranhão, fez entre muitos outros melhoramentos, os seguintes :

Abriu o Seminário Maior que se tinha fechado desde mais de doze annos antes dasua posse.

Dotou a Diocese com mais quatro institutos religiosos.

Fundou em Caxias o Collegio de N. S.de Lourdes para as meninas, cuja direcção foientregue ás Irmãs de Santa Catharina deSenna.

Na capital fundou o Collegio de S. Francisco de Paula, para meninos, entregue aosIrmãos Maristas.

Introduziu na Diocese cs Irmãs TerceirasRegulares Capiicbinbas que mantêm uma es-cola na Barra do Corda, outra no Anil e dirigem o Orpbanato de S. Luzia na capital.

Na Cathedral, onde o ensino do cathecis-mo era auíec um tanto descurado, instituiudiversas aulas.

Nos tres primeiros annos do seu episco-pado percorreu toda a sua Diocese em cincolongas visitas pastoraes.

Ein 1011, d. Francisco esteve em Manáoscm miss.ão delicada e espinhosa como visitador extraordinário.

No decurso deites dois séculos e quarentae um annos, que tantos conta a Diocese doMaranhão de existência, a igreja Maranhenseviu assentar-se no solio de se.us pastores epassar no governo espiritual de seus destinos23 bispos.

Fundada em 1012 pelos Capuchinhos Fran

O Tiro de Guerra ii. 10em exercidos

AnnivcrBarloH

FAZRM A UNOS I10.IK :

AS senhoras :I). Adelia Barbosa da Silva.

D. Iimllia Rogo Burros do Souza.-I). Izabi.l Gomes do Mntlos.—D. Joscpha Pereira da Costa.—D. Julia Oolavla de Oliveira.

D. liaymiuida (temes do Carvalho.1). Zila do KA Pereira.

—D. Maria Especiosa V. Qirard.As senhorinlias:

I.iii .Mello.I.uiza Cnlaiihodo.

—Maria Rodrigues de Souza.-Ermollndn Souza Pacheco.

Os meninos:Ovldio .Machado.

Luiz Felippo da Costa.Oi senhores:

Francisco Estêvão do Araujo.—Olímpio da Fonseca e Silva.—Virgílio Tapajós.-Raymundo Quirino G. dos Snntos.—Joflo Pereira Martins.

Oscar da Costa Rayol.Pedro Marcolino do Menezes.

** *Vó transcorrer, no din do hoje, o seu an-

nlvorsario natalicio o estimado osorlptnrarlodo Thesouro Nacional sr. Condido Borges,notnalraonte contador du Delegacia Fiscalnesto Estado o uma das figuras do maior ro-levo no soio do nosso funecioiinlismo.

Admirado por sous dotes do cavalheiro opela corroeção do seus actos como lioniompublico, o sr. Cândido Borges tom oxercidoos cargos do Delegado Fiscal do Thesourono Torrltorio do Acre o no Estado da Puni-hyhii, de ondo veio recentemente, voltando aservir nu nossa Delegaeiu, onde tem prosta-do relevantes serviços á fnzondu nacional.

• *O sr. major Américo Kebello, conhecido

ngonto nosta capital, dn companhia Singerfoz annos hojo. A's muitas provas do sympn-tbius que serão, hojo prestadas no distinetocavalheiro, njuntamos os no6sos oumprinien-tos.

Conflagração mundial•9SSBBBI'

CONJECTURAS

Enche-nos do contentamento o desfilo aquo assistimos hontem, por largo percurso dncidado, do batalhão do atiradores n. lü, oraconfiado uo commando do sr. l.o tenente So-terno Moreira, um dos distinetos officiaes dngaarnição do Manáos o quo tantos e tão ro-lovantos serviços tom prestado ás soclodndesdo tiro do norte do Brasil, om cspocial doAmazonas o do Pará.

O tiro do Guorra n.° 10, quo vom do ro-gistar na sun historia um periodo do francaevolução quando sob o commando do coro-nol Gontil -Augusto Bittencourt, do cujas fi-loiras então subiram para o oxorcito oxcol-lentes soldados,—pouotra actualmente numperiodo novo do intensa preparação militar,sob a presidência do sr. major Menesenl doVnsconcolloe, figura do roalco na nossa altasociodado o olllc.ial do méritos roconhooidos,ontro os sous cninnradnR do oxorcito.

O desfilo do liontom foi motivado por ex-orcicios do batalhão, foito polo Tiro 10, omproparativos para o grando formatura do dia11 do junho. A briosa unidndo sahiu dosouquartel, pouco depois do 7 horas, sob o com-mando do sr. 1.° tenente Solorno Moreiraquo tinha como fiscal onsrs. capitães do Ti-ro, Raymundo Pinheiro o Augusto Pnixodcs.

Dentro os demais officiaes notavam-se os6rs. capitão Noves Bananeira. 1 ° tonentodr. Rocha dos Santos n Chrysologo Gastão doOliveira c '.!.'"* tenentes dr.'Paulo ElonthorioÁlvaro Loiro, bacharelando Folicio Pinto oVonaneio Lopes. Puxava o batalhão a ban-da do musica do -lü." do Caçadores, quo pelaprimeira voz so oxliibo om publico, assimcomo a banda de cometas.

A tropa desfilou pelas ruas Guilhormo Mo-reira; Municipal, Jorge do Momos, trecho daSaldanha Marinho, Costa Azovodo o Praça daSaudado, ondo ostncionou, om oxercicios deovoluoüBB.

Após pequona domora, o batalhão tomou adiroeção da Praça da Saudado, fazendo oporcurso polas ruas Josó Clemente o estradaEpaminondas, sempre acompanhado por onor-mo massa popular.

Na Praça da Saudado, foz o Tiro 10 váriosoutros exorcicios, todos com mnita prestezao disciplina, o que tudo foi muito admiradopolo grando numorp do pessoas quo so en-eoiitravam na Praça, entro as quaos extutis.fnmilias o officiaes do oxorcito, da policiamilitar o du Guarda Nacional. Dopois doevoluções divoisas houvo ligeiro dosennç.o,sendo convidados os officiaes do Tiro a sau-darem o sr. tononto coronel Paiva Meira quoostava presente com o sr. major Monòscãl,prosidente do Tiro, capitão Fábio Fabrizzi ooutros officiaes do 45° do Cnçadoros. Poressa oceasião foram muito ologiados os ra-pazes do Tiro, quo tfto garbosnmnitto so apro-sentam para conquistar um brilhante logurna parada do diu 11

Do regresso, o batalhão percorrou ontão asseguintes ruas : Ferreira Pena, 10 do julho,Praça do Saudado, novamente 10 do Julho,Avenida Joaquim Nabuco, rua Municipal,Praça da Constituição, ruas Dr. Moreira,Quintino Bocayuva o Gnilhormo Moreira, ro-colhoiido ao quartel dopois das 1Q horas.

Ao entregarem os rapazes o armamento,rouniu-os para lhes fallar sobro o assumptodo disciplina o do ovoluçõos o sr, 1,° tonontoSolorno, quo foi secundado polo sr. majorMonoscal os quaes disseram palavras do on-corajamento aos atiradores, perante os quaes

A data do hojo, assignala a passagem doanniversario do sr. Ovldio Jansen do Biquei-ra, a quem A Capitai, apresenta votos defollcidudes.

BnptisacJoIíoalizou-so liontom, na ogrojn dos Reme-

dios, sendo celebrante monsenhor AnthoroJosó do Lima, governador do Bispado, o ba-ptizado da Euryanthes, filhinha do maestroCãsètaho da Enearnação.

Da gontil líurynntbes foram padrinhos osen tio Elpidio da Eneurnnção, funoeionariodos Correloo, e a i-enborita Luiza Soares.

ViajantesA bordo do vapor Paes de Carvalho, on-

trado hontem em nosso porto, chegou o sr.César Augusto Aguiar, compotento rodactord'.l Epoca, de Itacoatiara'.

Cumurimontaniol-p.-XX

Noticias do interiorPereceu em meio de um la(;o

No dia IS do rnez findo, por volta das 8horas, o lavrador Angolo Pereira, tendonecessidade de atravessar o Irigo Qiiary,no seringai Iracema, do propriedade docoronel Josó Pereira Cavalcante, no rioJuruá, tomou uma pequena montaria eremou em direcção ao logar a que sa dos-tinava.

Chegando ao meio do lago, devido úforte correnteza do rio n do vento quesonrava com uma fúria temível, a frágilembarcação nao mais poude continuar ssua rota, pois que, em dado, momento,virou, levando consigo o sen passageiroque, apesar de s<m tenaz esforço, des.np-pareceu no vórtice das águas, uão maisvoltando á lona.

O desventitrado lavrador contava 26anncs de idade e era natural do Ceará.

Atacado por uma caninanaNo seringal Nova Olinda, no rioJuruái

trabalha o eeringuelro B nedieto Ferreirada i osta, maranhense, do 38 ann-s d>idado.

Aconteceu que o pobro homem, rrgri s-sando da estrada cum destino á barracaonde, habita, no dia 4 do mez findo, ás 10horas, foi Burprehendido com o appareci-mento de uma enorme cobra caninana;que, sahindo do siio da malta, avany. -upara o infeliz extractòr dc gnmma olas-tica. Este tentou correr; porém, o terrivel ophidio o perseguiu o conseguiu mor-del-o rio braço direito.

Apesar do grave ferimento produzidopela dentada da caninana, Bencdictoconseguiu chegará sua barraca, onde foi soe-corrido pelos companheiros, sondo de-spípcradur o seu estado,, i\ ssjiida denosso informante daquelle seringal.

- XXAraujo Filho e Lima Aveli-

no.—Escriptorio: Rua Marcilio Diasn. 39.

Toda offensiva dos inipeiios crnhres éinnunclada remo um tgclpc decisivo» queforçp.rá cs nlliados a acccllarcm a ¦ paz allcmil'.Aquella, porém, que é delida, simpic comperdfs terríveis para os soldados do •K.íscrf,passa logo a ser... um simples complemen-lo da precedente.

E' o mesmo melhedo Iscllco, estratégico,político e humorístico quando foi da oifen jsiva em Vkiiüün.

üs allemües, oulroslm, nada inventam jdc nevo • apenas augmentam o seu cabedal \humano, voltam i carga miis pertinazvs c... i¦ matança dos "cabeças quadradas» continua icada vez maior.

E, assim, vac o cstudo-malor dc Polsdamdizimando o immenso rebanho de cento cquarenta e cinco milhões dc creaturas que,dn Ballico ao Adriático, esperam pacientemcnlc a sin vez dc enlrar no matadouro.

A presente inveslida, feita com forças csmagadoras, parece, por sru turno, eslar dc-tida, talvez cm vias dc fracasso, destruindomais uma possibilidade de uma paz favorávelA Allemanha.

Será o governo imperial ainda capaz deabafar a Inquietação do próprio pnvo, deanle de mais esta paralysação dos seus estupen-dos esforços militares na França ?

Ao renascimento do enthusiasmo na Alie-manha pelo exilo da arrancada do generalvon Hulicr, o conquistador dc Riga, entreCambrai c Saint-Quentin, seguiu-se o desa-nimo pela revelação das baixas espanto-sas dos seus exercitei c pela detenção doimpeto tento a quinze kilomelros dc Amiens,lendo morrido detfallecida, deanlc da linhade Jiangard— Villers-Brctonncux, a vagagnmanica.

O objectivo csbalegíco de separar o exer-cito inglez do francez, atirando o primei-ro para o mar, niailcgrou-sc, sendo.cntão, subsiituido pelo projecto longínquoda tomada de Calais; mas, spós a capturado monte Kèmmel, suecédeu grande dcr.il-Insão pela carnificina soífrida por von Ai mine von Quast nas collinas que circumdam acidade de Ypres, aliás objectivo ^ecuudario,o qual tambem não foi ?tlingido.

Mas, a Allemanha. precisi, a todo tran ¦te, de êxitos militares para que, apoiadancllcs, possa intentar nova offensiva pacifistae dahi o seu supplicio de encher eternamen-te esse tonei das Dauaides que é o claro dassuas divisões, afim de evitar, por meio dc no-vas tentativas desesperadas, que augiueutc,no seu povo, a convicção de que a oífcu-siva contra a França e a Inglaterra fracas-sou desde o dia em que o primeiro supremo arranco de surpresa não levou o\ seussoldados a Paris.

Realmente, cm technica, offensiva detidaé offensiva fracassada; e, apezar da rigorosacensura, já se sabe que ha desanimo alémRheno, dc ha muito.

O general von Ardenne, critico militar do«Berliner Tageblslt», escrevendo uiiimamente, chegou a exclamar textualmente : «Te-nho a sensaçüo de que estou entre gentecansada--.

Agora não sabemos o que restará áAllemanha, após esla derradeira sangria;pois, os exércitos aluados, apezar de liave-nm cedido algum terreno, mantêm a sua li-gação taclica. cobrem Pauis e Amiens comod'antcs, conservam Vi>ui:h e dispõem dosoceanos para os seus abastecimentos... In-tentará cila qualquer acção de conjunclo conIra a Itália ?

Gi o fizer, todavia, terá de auxiliar a Áustria,qne é por si só incapaz de alcançar qualquerresultado, embora a paz com a Rússia c aRumania lenha deixado disponíveis, a eslapotência, quasi todas as suas forças; mas,soecorrer a Áustria, será desguarnecer a fren-le franco-britannica, o que dará fôlego aoadverr.ario para recuperar o perdido em umlance rápido, como em Vebdun. .,

Quanto aos movimentos felizes dos italia-nos em Tonnlc, no Tuiíntino, isto é, empleno território austríaco, e. dos g'êgos anordeste de Salonica, lêm por fim única-mente occnpar a nllciiçáo dos austríacos ebúlgaros, evitando que elles reforcem a fren-te occidental.

A situação, 6 portanto, dc grande pcrple-xidade para os impérios centraes, tanto maisquanto parece que se esliio passando gravesacontecimentos na monarchia dualisla.

Communicado Official Brítanníco«LONDRES, 1.O avanço inimigo no Aisne continua, po-

rém.mais oorapussudo, porquo provavelmenteas reservas aluadas ostão agora aprosontando-so no thoatro da lueta e ó niuito vorosimil quo a infantaria inimiga tenha procedidoalgum tanto a sua artilharia,

O inimigo tora do avançar consideráveldistancia numa região do natureza tal quetorii do pagar pur olla olevadlssimo preçoautos quo possa alcançar qualquor cousa dudoeisivnmento estratégico o, caso ol|o sodeixe lovar a omniaranhiu- so numa oporá-ção do proveitos tão duvidosos, pudera soroompollido a lançar mfto do tropas do socto-res mais importantes, dissipando dostu artoom futeis avonturas a (Orça quo deveria economizur-

A lueta tom continuado, ató aqui, do mu-noira a dar âs operações um onraotor deguorra do movimentos e manobras, o sob estenspooto do guerrear os goneraos allindos sãoprovavolnionto mais do quo egunes aos doinimigo, o a habilidado tactica o estratégicapodo valor muito pnra contrabançar q pososupeilor do otVoetivos.

Os nlliados podiam ceder terreno no sen-tido militar nostns localidades. Soissons oReims tiveram ônibus do sor evacuadas; mas,a linha alliada, tendo recuado tão rápidamonto, não perdou nunca a sua cohosao, odo.coiumaudo adiado, <_uo tom agora as van-

tngíiis da niililniln, pódo-ee tor confiança quoKstiibelccciA a sltunção sem pmmlttlr noInimigo qualquor ganho estratégico «lcel-IliVO.

fortes exiloR nllliiilos multo signlllcutlvosem outros pontes não dovem ser dnsprij-znilos.

Nn 'manhã* do dln Ü7. simultaneamentecom o atiiqun sobre o Aisne o inimigo umavc*s inale tentou rompor ntrnvúz do «frunl>alliado entre Lóerè o Woormczcele, ompro-gando maiores terças do quo ntó hojo; mas,dentro dn til horas, tinha sido completa-mente privado des seus linches êxitos ini-cines n a oporaçflo terminou por uma In-questiona volmento se vera derrotado Inimigo.A tentativa allemã para caracterizar estabatalha como um «raid», ó ostiiplilamuiitoInvoridlon.

No dln 26, os italianos rouliznrum bomsueocdldnoporavão uns alturas ao redor dopico y.igolan, no sootor do Tonam-:, nlcnn-çimilo todos es nnuH übjectlvos, fazendo 870prisioneiros o tomando dozo ennhóos o bomassim uiiiro material.

Nu noito seguinte por melo dn bom sueco»dido «ooúp dc maln» conquistaram re.u mo-Ires do terreno multo valioso om Caposilc,fazendo prisioneiros 7 olllclaes o 483 ho-mens o tomando eonsldornvol material.

Muito significativa foi tambem a acção naqual ns tropas americanas conquistaramCiniliyiiy, ao norte do Montdidier, fazondoduzentos prisiuiciros, inclusive f' ofllcincs oconservando as posições conquistadas contrnviolentíssimos contra-ataques. Esla oporaçãudá espernnçosissinins indicações do que eopodo esperar no futuro das tropas amoricanaaom mnior nnmoro», *

Notícias telegraphícas dos jornaes do sulActualmente, ai fabricas norte-americana*}

do cnnhòes fabricam quinhentas metralhndn-rns por din, angmoatanâo ainda constante-monto, n fabricação.

A diroeção do material licllicu ospóra mnltobrevn poder construir mil o quinhentos des-ses apparelhos por din.~ Ao departamento da (inorrn dos Esta-des Unidos foram ofloreciilos os planos doum novo torpedo nóreo. o qual, serrando souinventor, poderá ser dirigido sobro um obje-<etivo a quatrocentas ou quinhentas' milíitiMdedistanein o oxplodir com effeitos devasta-dores lorrivais.

Afilrma quo a oxoquibilidndo do seu appa«relho já foi ndmlttida por ofüeiaes o persa-nn.lidn.doH ofllcinos do alta ontogoria.

O invontnr, cujo nome ó Lestor C. Gnr-tono, o mora em Pliiladolphia, ofierocou oseu projecto, grátis, ao governo.

.Numa «Intorviowi publicada cm divorsosjoinnes, disse o inventor que vários milharesde sous torpedos lançados por traz das linhasdos nlliados na França, poderiam destruir onivolnr Borllm ou qualquer outva cidadonlloniã om poucas horas.

Recusa so a tornar publica a thoórla dosou invento o a ruvohir a força, por meiu duqual ó movido.

Em propaganda do «íimprosliiiio daLibcrdadon, realizou-se em Xow-Yorle unigrando festival patriótico, nollo tomandoparlo senhorinlias representando todas naRepublicas latino-amoriCanás. A srtu. AíiuitãVenn representou a Uepublicu Argentina: asrta. Conceição Taurel o Brasil, sendo oChilo ropresentndo pola srtn. Tboroza Vonu.As despesns com a aviação americanaostão orçadas om rail milhões do dollnrs,tendo o ministério da guorra podido um cro-dito supplemeritnr para a construcção de 221)mil metralhadoras para os aeroplanos.Mareei Iliitin diz quo nn conferência doSupromo Conselho do Guorra intor-nlliados,realizada cm Ahboville, a autoridade dogenornlissimo Foch, om ooiisòguonoia da nd-hesão da Itália, ostendeu-so a todas as fron-tos oceidontaos, ficando, pois a questão doeomniniido único para todos os oxoreltos al-liados integralmente resolvida.A propósito da lucra na frente ocei-dental, u Norddculsche Allqememc '/.ei-tunq já dizia temer quo a tomada do Amiensropresontasso para a Allemanha perdas maisconsideráveis do quo ás soffridas om Veídnn

aocroseontava :«Todavia, Amions dove ror tomada, em-

óra á custa dns maiores sincrillcion, afim dojustificas' a offensiva».

Entrotanto, Amiiíns ainda nliu fui tomndnaló bojo.

Telogiaphnm do Qonobra, nnnunolnndoque mu biplano allemão quo so aventurou adesrespeitar & nontralidado da Suissa, fa-zondo evoluções sobro o seu território, foiabatido polo fogo dos oanbõos unti-aoreonsttissos.

O sr. Robort i. Bender, eòrrespondentoda ünited Press,, telegraplm de Washiu:**-ton:

«0 Depnrtainonte dp Estado neroditn, hn-ver probabilidados do graves desordens pn •litioas nn Áustria. Nüo no nabo ni as onnne-quonoins dn guerra forçarão a Áustria ntratar dopois da paz das velhfií: quostõt-rioriundas das dllíorentofi nacionalidade.-; queoompOom a mohnrohinldüal o que constitiioioum grave perigo para olla.

Ha indjolpB ilo qno os anstriaoos estariamdispostos a so aproveitar do qualquor op-portnnidado para fazor u paz com os seusinimigos, mas o governo nfto podo noni quortomar qualquer iniciativa. K' um vordadeirotorvelinho,

Aorodita-so quo dnlii surja uma novn of-fonsiva contra a Itália, o neste cnso, so ostoó o desejo da Allemanha, forçosamente su-hirBo tropas da frente occidental puro afronte da ítaliu.

Chegaram no campo do batalha naFrança vários contingontes do tropas Ita-lianas, formando a guarda avançada do con-sidornvel força, quo naturalmente já so pó?.a caminho, com o mesmo destino. Accios-contava a informação, que outro corpo dsexercito estava mu preparativos pnra pat-th.—Falleceu. em Uoma, o senador PedroPaulo Beóadelli, principo do Camporcule,quo era casado com a senhora allemã AnnaMaria Bulow, iimã do ox-chnncollor, prin-eipe von Bulow.

A propósito desse íallecimente, os jornaesrecordam quo, quando o principo von Bulow,quo ontão ora embaixador da Allemanhaom Roma, foi obrigado a abandonar a Itália,om virtudo da declaração de guorra á Aus-tria, o principo dc Campuroalo ficou en-carregado da villa pertencente au sou cuu- *liado.

O principo do Camporoolo, quo ora gormu-nophilo extremado, mnniteston-so contrario águorra da Itália contra os Importes Centraes,o quo lho valeu o isolamento quo so fez,dosdo ahi, em torno do sua pessoa.O sr. Philip Glbbs, otirrespoiidonto doDaily Chronicle na fronte britannica, tolo-grnplia :

• Estivo na fronte belga, ondo fiquei vor-dadeiranionte maravilhado com o soberbo

espeotaeulo quo aprosentam os moinhos das

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ASSIGNATURAS

Santa Casa

PARA A UAIUTAl.1 anno , . -1080000 mezes,. aügnoo

PAIIAO INTKIII011I anno . . íiOSOOOd me/ca. .

Numero do dia ""OO réisAtra?.ado üOQ réis

25J0OO

Ia

Ar. assignaturas começam em qualquer diae terminam sempre cm 30 de Junlio e 31 dcDezembro.

Os pedidos dc assignaltiras ou de jornaespara a venda avulsa devem sempre ser dirigi-d03 á gerencia da "A Capital" acompanha-dos tios valores respectivos, em dinheiro, valepostal ou cheque.

AVISOSOs anmmcios devem ser tratados dirccla-

mente com a gerencia, ou com os agentesdevidamente pela mesma autorizados.

Os originaes enviados a RcdacçSo nilo serãorestituidos, ainda que não sejam publicados.

Vlunilres, em Movimento, atraz dos ijtiaospassa a linha ilo ilofesa holgn.

Ahi (ivo oeeaslao do voriflear quilo ho-íoleo foi o eomportamonto dos soldados boi-gos rccentcnioiito chamados ás armas. Kssoshomons, quo eomliallnm polo primeira voz,íovcIaratit-Bo porfoltos aulilailos e, quor áurina tiranea, quor ii bala, iiiostranini-somiporloros aos allemâes, qao os atacaramom numero quatro vozes maior.

Alguns dossos soldados mantiveram du-ranto tuilo o dia, eom admirável nIoIcIsiiio,os sous postos avançados, sobro os quaes osnllomttps despojaram uma vordadoira chuvado pnijoclis.

Actualmente, na fronte belga, ha relativacalma, tondo os balgas consorvndo toilus tisposiyOos quo oeoupavnm anteriormente».

Uni ofHolal hollandez Informon quo on-tro 211 e 21 do março, chagaram a VÍ6Ó oi-tonta trons iiospitaos alioniflos.

Sogundo informam vários operários, omViso o St. Martin, ondo diariamente puramesses trens, veem-so vordadoiros charcos dosanguo debaixo dos vagões.

A fronteira da Hollanda nom a Allomnnhad muito confusa. Ii' Itnpossívol distinguirem-ho ob soldndos liollundezes dos allointios quon guarnocom, afastados eom jardas do tor-róno noutro.

An sentinollas allomiís ndoplarnm o pro-«jobso do bo occulinroiii o logo qno um via-janto sa descuida, perdendo a fronteira opisando em território gormanico, saltam so-bre o incauto, iovnndo-o proso. Oa ulloiulíoseonsidoram os correspondeu tos do jornaosinimigos, como ospIOos.Prisioneiros colhidos pólos suldudos bri-tannicos doelaram quo o fogo cruzado ilnartilharia ingleza sobro o saliento do Uulgo,um direcção a Saint Venant, causou ononnosliuixas nas llloiras allomíis. Os mosmos pri-Nionoiros qnoixam-se do que tóin sido muialimontados o so surproliomlam nao sómoiitocom n qiiantidndo oomo tambom com a qua-lidado das raçõos recobidas pólos soldadosbritunnioos nu linha do fOgo. Do resto, o.stoaprisioneiros ii&o negam quo ji ó correntenns fileiras allomas quo a alimoutaçao noexoroito britannico o abundante o sólida,sondo quo isso nao concorro pouco para fa-ctlltar ii rondieHo dos soldados do primeiralinha. Para reforçar essa afllrmucao foi ou-eontrado om podor do um oflicial do corpoalpino nlloiuao, aprisionado, uma carta, emquo so iô o seguinto troclio :

cÇòntinaamos a avançar o ostou corto doquo conseguiremos apanhai' abundante prosado guorra, com a qual muito contámos parainolhorar a nosso alimentação. Eom sabesquo nós, alpinos, somos peritos om fnzor a«linipoza das posições inimigas».

Esta carta ostavn endoroçada ti própriaesposa do oiflcial.

No Journal, o sr. André Tudosq fazum interessante osboço symbolioò da coopo-rnçtto franoo-britonnloo nu fronte das Flan-dres.

A scona roprosonta o Quartel General doKstado Maior do uniu divisão anglo-fraucoza,estabolocido no tondal do uma granja fia-monga. Os dactylographos escrevem, os tolo-grapbistas pianotam om seus apparollios, asmotocyelottas atroam, omquanto 14 fora osaoroplauos zumbem o as granadas eáemaqui o ali.

O tondal osta dividido ao nioiu. Do umlado, os fruneozes trabalham animadamenteconversando c cantarolando; todos estranho-monto silenciosos, cinco officiaes britanriicossomi-udormocidos, curvam-so sobro grandesninppas. Uns o outros rosistom corajosamonto;í fadiga, uns o outros tôm estado traba-lhando sem cessar ha dois dias o duus noites.

Estivo um pouco do um o outro lodo.Os francozes disseram, com espanto :

cCorao ó quo estos camaradas eonsu-guoiu afugentar o somno, calados dosso«iodo '/>

E dissoram uns inglezes, eom admira-çüo* «Marvollous I... Com duas noites omclaro, esses rapazes ainda cantam...»Um tologrumnia do Paris, publicadopolo Evening Sun, diz quo ó esperado oapparooimonto do tropas búlgaras na frontefranceza e chama a uttonçuo para as nego-ciaçOos ontuboladas entro a Allomanhn o aBulgária, quo dizoni ter por llm rosolvor asquestões balkanicas.

Informações rccobidns via Suissa, dizom,porém, quo o motivo dossns nogociaçõos éobtor da Bulgnrin o seu auxilio militar nafronte occldoiilal.

lÍHlIvornm prOBOIltoa A bobiIIo do dia 111do mor iliulo im um. ilr. Ayres dn Almoida,provedor; dr Gnntll Dlltnncôurt, aocretR>rln; ,lr |i.|vlrn Dniitnn. pronurnilnr, Rml«liiinn Aiírcdu dn Araujo, tlinuourolroí dr.Joitô Francisco d«» Araujo Lima, coronelLeopoldo dc àlnitoi, itinrdomos do Im '•pítnl; dr. BrotlalAn M. >lc Ctuilro Junior,inoriloiiio do luiripldo; l^ollx I<evYi inor»domo du accçíln runnrailo; coronol Alfrodo Arruda o major Jeito Canuto dosBnntoH.

No oxpndlunto fornm lldaii propostaaparn Borom ndinlliiiloii booIob da Santa(lana ns Bra, coronel Thoodoro 'los liolsllotinclly, Huymuiido Cândido Monteiroda Costa, Manool illvnr, dona QulomnrAyrflK Furnniidiih a Jpaá Anuindo Mundos,que foram uuiinimoiiioiito iiceeltos,

Segunda porto. — Dndn a pnlnvrn pelosr. provedor, fuln o ur. dr. Araujo Uniudizendo quu lho cumpria apresentar o re-Hilllado dns som OttOrçOS empregados Iduranto u sun passagem pelo Interior, iliara angariar auxilio para ns obraa da ISanta Cana. Declara quo tem a ontrngarluo sr. thnsourolro n diminuta importou-cia do 187$JOO, produeto do um c^peciu-1culo cliieiiiatograpltico realizado em Porto Velho.

Diz quo a Importância íi pequona mausignificativa, porquo resulta da prupn-1uanda (|uo faz a bom da SautaCisa, mos-|tirando n obrigação que todos tém du «oc-corra*- não somente ou indigentes du Ma-níios, initB o.s do todo o listado, quo pro-curam os hospitaes.

O ar. provedor diz quo n Mesa lica in-!toiradn u agradece oa esforços do Illustro!mnsario.

Sendo a ultima sessão do mez, o sr |provedor podo a designação dos mordo-;mos para o pioximo mez.

Com a palavra o sr. major Canuto dosBontos, próprio quo sojam reconduzidosuas mordomias, mu quu hu acham, oa me-'sarios sra. coroU'd Leopoldodo hospital; dr. Brètislnn M.Junior, do hospício: o Felix Levy, da sec-ção funerária.

Submattida ú discussão, foi n propostuunanimemente approvada.

li sr. provedor declara que, conformoautorlsüçiio da flíosn; cffóctlvòu a comprado material dn oxtineta lavandaria do sr.Euclydes Daniel, tendo esle senhor foito,como promottera, o donativo de OüO^OOI)á Santa Casa. A Mesa ficou sciente.

Intorprntnçiin do Asta NlnlHon, u conluiencirlz dlii!imiui|iii'Zii,

llrovfliuontoi - o telephone da morte,Jilm uiystiirlotio, om 15 episódios,

QDEON',—Qrtylilba, panorâmico. 1'nr-//miíít*ui'/,i:,(!úiiiflilln do Nord labora dua>purion. ,i filhu ,l,i circo, !•.' o ultimooplandlns, em dunri nnrtmi,

Brovomffitn: o fí/í/ii» oileniiio, «ousa-olonnl drama dn <irtttalidadn, cm dnan«orlou,

DD

1VEPARTICÜESSoorotarlo Gorai do E9tadoDespachos do dr. Governador:Bacharéis Manoel Carpinteiro Pores

Junior o Ariliur da Silva UU8U1ÍO, juizesmunlclpnofl dos inrinos do Borba o S. (ío-brlcl, pedindo, cato íln o aqualla 110 diasdo licença parn irntumenlo do iiaiide,-Como requorem,—Bacharel Virgílio Barbosa Lima, r>i-ferido a ;)1 do abril ultimo,—Em vista duinformação du Directoria dn InstruccãoPublica o daa razõ.iri do sunpíloanto comas quaes mo conformo, dcflro o presenterequerimento.

—Dr. Geraldo Matheus Barboan dnAmorim, lente ciiilicdratico de Latim doG/ymnaslo Amazonense, requerendo sois Imezes de licença paru tratar do sem in-1torosaos.—Como requer, mns sam venci- iinsntos, nos termos du lottra a do art. 1.0|du Loi 1G!) de 23 do maio do 1H97.—Josó Corroa de Menezes, Julio do Oli-veira c Thomistocles Pinheiro Gadelha,'podindo que, para medirem o demarca-'n*m tros lotes du terras denominados«Boa Fortuna», »Novu Esperança» o umsem denominação, situados nos munici-pios (le ltacoatiara, llumaytlui o Manaus,sojam designados ií; profissionaes Anto-nio liib.iio ilo Almeida Braga, Erasmoünono e Abilio dn Barros Alencar.—Como

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Ensino artis ticoAs aulas do Conservatório

.',?,'! requerem, dusignoos profissionaes Anto-01 nio Rlbolro do Almeida Braga, ErasmoGuone o Abilio dc liarros Alencar.

Autos du medição e demarcação doslotes do terras denomiiiadoB «fortaleza otDidlo Horizonte", este situado no muni-oiplo dc Porlo Velho o aqueila no do Co-ary, requeridos por dona Anna dn SouzaCosta o Bernardo do Almeida Lima.—Pnbliquom-so editaes do compra por sousenta o noventa dias, respectivamente,nos termos do regulamento.—Foram sentenciados os autos dc me-(lição o demarcação do loto du terra du-nomlnado "Boa União*, situado no mu-nicipio do Manacapurú, mandando ex-pedir titulo definitivo ao requerente sr.Horacio Ribeiro Balbi.

XX

dois orifliiios das carvoolros, as (|uaes,juntamente com o paiol que sn encontradebaixo du cozinho, comportam m/m 2ótoneladas de carvão ou 'ilKIO achas delenha. Ao lado da casa do machinas boduo uma escada paru o convóz suporlor.

i Miil-i para a popa, sc acha a escotilha. do| porão n.« 4; com capacidade para 2U a 2~>

toneladas, Adianto tem cubrestanto oainda um pequono porão para cargamiúda, D'alii segue um corredor, dandoac:c--s i para cada lado a um camarote ea nm banheiro com sontlna.

Divisão do convez superior:—Esto con-I vez ú corrido o todo dc teca. A piipa tem

um guincho a vapor parn a manipulaçãodo dois ferros, sonuido pela casa do leme,camarote do commandante, grando loja,equivalente a dois camarotes, um caniu-roto mnior com (i bellohes,n bórosto.o ou-tro menor do dois boliches, a bombordo.

Ampla dispensa utraz da dispensa do-semboca a chaminé o ao lado bóreato, uescada. Todo o restante desto convezportenco ao vasto salão, com grando me-sa, bancos, oxistindpá ró dois banheirose duas sontinas. Os camarotes são cliireudos c ventilados por mciu do alboios,quo so adiam introduzidos na tolda donavio. Ila [ainda dois ventiladores nosalão.

Tolda: — Da casa de lemo segue umaescada dc forro para a tolda, que ó dnmadeira com torro de lona impermeável.Sobre a toldu doscança o escalar do navio.Ao lado de bombordo ao acha, suspensanos turcos, a canoa.

Pertences e sobresalentes: — O uavioestá lodo1 illuminado a luz electrica utem as sanefas, colchões, salva vidas,louças, otc. era regular estado de conser

AVISOA chofiituru do Policia manda publi-em* o seguinto aviso:«Previnu-se aos intoroisados quc, ou

virtude do uslado do imerrn, nuntiumupussoa estrongoiru noüur^ viajar para ointerior ou para fòra do Estado, somquc cxhibn, fi agencia da navegação, acompetente curta do identidade, e o salvocondudo.

O halvo con lucío io será concedidoiepois da obtenção dn carta do I ienti-dado.'

A carta de identidade só sorú oxnc-dida pelo chefe do policia quando forrequerida com 24 horas do autecodencia.

A carta do identidade pnga dn emo-lamentos 15IU0Ü e o salvo condueto'S000, incluiudo ns pbotogruphias».

Roupõeso toalhas para banho, sabonetes, c lo-(lòes encontram na Loja do Juciulbo,

Realizou-se hontom, no Consirvatoriode Musica Carlos Gomes, a segunda auladominical, instituída p. la directoria dnss} iconceituado estabelecimento de ensino |artístico, parto da Academia Ainu/ononse !de B lias Artes.

Oonipurcceuelovado numero do nlu-!io nos, além docxiin.lumiliaso cavalheiros,,dentre os quaes, ou srs. maestro Joaquim iFranco, director da Academia, Tancredo !Furtado, dr. Maximino Corrêa, Brs. Mauro |de Oliveira, HeraclyJes B. Nelson c A.Barouchei.

Oecupou a attenção da assistência oprofessor da Academia, dr. Gentil Bitten-court, (|ub fal iu sobro a origem da musica, iniciando assim o seu curso de Ilis-toria da divina arte.

Após a prelecção, houvo uma aula dcmusica (íoncertunte, violino o piano, emi|ue tomaram parte diversos alumuos.

O dr, Maximino executou ao piano, sol)applausos, diversos trechos dc musicaromântica e clássica.

XX

NECEOLOGIAConformo telegramma hontem recebido

nesta capital, tivemos conhecimento dehaver fallecido em Irandubn, Amàtary, aexma. sra. dona Leonilia lV.trlmsa Men-des, virtuosa esposo do sr. commandanteFrancisco Leopoldo Mendes Pilho e norado »r. coronel Francisco Leopoldo Men-des. A respeitável senhora; lüò promátu-ramonto roubada á vida, deixa dois lilhi-nlios menores: Francisco, dc sete e Ada-mor, do quatro annos.

A' di.siincta familia onluetada, A Capi-tal apresenta os seus sentimentos.

A guerra pacificaPassam o.s tempos com as suas calami-

dades, o no séquito extraordinário dosannos, dos dias, das horas o dos minutos,ró a Casa Ilavanezan_o passa, pela ra/.ãcsoberana dc ser immortal.

Cenlhgram-se os paizes, orguomsore-puluiean o desabam thronoBC vice-versa.mas a asa Ilavaneza permanece a vendertodos os seus bellr.s artigos pdfcüiomonsde accordo com a precisão do mftnento

,. qué c de queimar cartuchos.rem bastantes ferramentas, cabos, | E, por isso mesmo, ó quc ella faz umadiversa.-* palhetas sobrésalenles, | guerra horrível ãs suas congeneres-poPreço :-75:000$000(setentaecinco con-. ;_res fortalezas que vão toinJtido de as

do todos mando lavrar o presente edl-tal, que aorá ullixado na porta prlncl-pai do referido Paço o publicado na Im-prensa, por mim feito o usslgnndo.

Manáos, |.« do Junho dc 1918,—Bre.tisldo M. de Castro Junior, tenenle-coro-nel secretario,

Thesouro Publico do Estadodo Amazonns

Modelos paru tU-spachos dc exportaçãoDa ordem do senhor coronel inspector

do ThoBouro, faço publico, para conheci-mcntodocommorciocdoBintcrcssudoB emgeral, que, por portaria sob n. 440, destadata, foi determinado ú contadoria qun,pelu I." secçno, só f.iça acceitar, u purtirdo diu dez (10; do junho cm diante, todo»os despachos em papais cujos módulos soacham na referida bccçTio.

E para que so não nllegne ignorância,faz-so publico pela imprenso.

Socrctaria do Thesouro do Estado doAmazonas, !)1 do maio de 1918,

Jorge A. dc Miranda.1.° official encarregado do expediente,

(I!) vezes)

vaçao.eixo o

tos du róis) posto no porto de Manúos.Observação: — Não obstante o navio

estar perfeitamente seRuro e em constan-te serviço, serú preciso substituir oppor-lunamento algumas chapas no casco, con-cerio or.tc, ipm liearã a cargo do com-prudor.

XX

ÍNí-DITORIAES

VARIAS NOTASS. exc. o sr. dr. Alcântara Bacellar, go-vernador do Estudo, receberá hoje, em

audiência, no Palácio Rio Negro, cias 9 i'islOcSncia horas, as pessoas seguintes: d. d.Maria José e Alecta Mello, llippolylo Vi-dal, Edmundo Martins de Almeida, Jere-

| mias S. Marco, Conrado do Paula Maga-I lhãos c Antônio José de Carvalho.

Foram hontem abalidos no MatadouroI Municipal, para- consumo da população,

31 bois, 7 porcos e 2 carneiros. •

O kilo da carne verde foi vendida hontem, no Mercado Publico, aos preços delS5U0e l.C0'J réis.

aatiasa»_!

E

E5S3

eum

mmwmmmmwmmimu^ BORGES & IRMÃO gj

UANQUKIHOS

Siidc no 5»orlo PORTUGALFiliaes

:..-, cm Lisboa o Kio de Janeiro*-3 Sacana sobre todan as Oidados

e Viilas de Portugal, Ilh--sadjacentes o Possessõos

UltramarinasAgentes em Manúos:

II. Perdigão & C.-'.Rua Marechal Deodoro, (it-G3

XX

o vapor COSMO-POLITA, a tratarnesta redacçâo ou

rua Marechal Oorloro ns. 3/i e 36.

iende-seO sr. dr. inspector sanitário condemnou

liontem no Mercado Publico, por nocivos ao consumo, ll peixes, um bofe,tr.iE kilos do pirarucu o dez kilos de carneverde.

O Observatório MeteorológicoRegistou ante-liontem o seguinte:Temperatura media 27°7

» máxima -J0''S» rrinima 2H°0

Direcção do vento EVelocidade do vento (metros) 1.85Estado do céo llomEvaporação (mills) 3.0Chuvas (mills) 2.6

ELIXIR DE NOGUEIRA do pharma-ceutico chimico João da Silva Silveira.—Cura fei idas na garganta.

Pedi ao pHàrmáceütico, quando vos sentirdes fraco, o Vinho Greosptado do phar-maceutico chimico João da Silva Silveira.

??——-—PALCOS E FITAS

POLYTIIEAMA:—Como se pesca o alum,natural documentário. Mocidade e loucu-ra, alta'comedia eseripta pelo famosoÜrban Gad e editado cm 'I extensas partoo

Attendendo aos constintes pedidos dei informações feilos por interessados,i compradores de embarcações, damos[ abaixo a descripçao completa do

Vapor "Cosmopolita"j4/*m_fão:—Cuttcr—Classe IV da lei de

Cabotagem.Comprimento: 30 M.—Bocea 0,50 M—Pon

tal: 2 M.Tonclagem bruta: Í'J9 toneladas. Tcncla

gem liquida: ÍI7 toneladas.Construído em 1901 por li. Holtz, em Ham'

burgo.Material empregado: Açj e teca.—Gonsu-

mo: 3200 a 21300 achas de lenha.Machinas: Duas com m/m 170 cavallos

vapor, de alta e baixa pressão.Prooríedade: Dr. Epaminondas de Albu-

querquB.üivisãn do convés real:—O convez real,

que é q« ferro ou aço, cgauffré» tem doispprtalós do cada lado. No bho da proaexiste um pequeno porão próprio purarancho.

Seguem as escotilhas dos porões n»s. 1,2, 3, que comportam juntos approxiuiii-damento 70 toneladas de carga. Encostadaà escotilha do porão n.°. íi, seguo umaespaçosa cozinha, o depoii a casa dasmachinas. Ao lado da casa das machinasha tanto a hóroste como a bombordo

Folhetim <ln \. CAPITALAr." 2

0 KAISER DESMASCARADODiário do conde Axel von-Schwering

-Vossa magestade não provi: nenhumacomplicação internacional? perguntei eu.Não ha actualmente, a tal respeito, ne-nhum indicio de serias eventualidades?—Ebsíis eventual idades apparocom quan-do monos se esperam, respondeu o impe-rador num tom enigmático. Uma nr.çãopode pronunciar-se bruscamente, aindaque não seja nenão por sentir que ou-tros o vão fazer, o fazcl-o em hou pro-juizo.

«Não; actualmente não sc prevêem complicaçôes. Mas, com a idéia da desforra,que ha em França; com os preparativosmilitares da Rússia; com a turbulênciaservia, qualquer faisea pode oceasionaro incêndio no mundo.

«De mais a mais, a Áustria está a che-gar a uma era nova; talvez fosse melhorpara ella que a transformação por quedeve passar, quor queira quer não, se fizesse antes duranto a vida do imperadoractual do quo sob o iraperio dum monar-ca, joven e sem experiência.

«O novo herdeiro do Ihiono é ura excel-lento moço; 6 tudo o que se podo dizerfiçUç. O mando exige mais lorça e cner-

Ria do que a que elle tem mostrado atéhoj e«.

Ficou silonciòsp um momento.Depois levantou se; e durante alguns

minutos deu uns cem passos na sala.Afinal, batendo no hombro, disse-me:«Não penses em nada disso, meu caro

Axel. Eu próprio o não pensava hoje demanhã. Preciso das brisas do norte.,, parame restaurar. Quundo voltar da Noruegaserei outro homem. Façamos agora asnossas despedidas. Qualquer dia mandoohamal-o; talvez que ontão o não assuste,como o fiz agora.»

Despediu me.Impreseionaram-me extraordinariamen-

to a singularidade das suas maneiras, uinesperada feição do3 seus pensamentos.

Não me falaria assim, se não tivessemeditado algum projecto, embara poucoamadurecido no seu espirito, não seabrindo a ninguém, nem no seu mais in-timo amigo.

Inquietou-me vagamente a sua atti-tude.

Com certeza não pensava em guerra,para vingar o assassinato do seu amigo.

Pensar om guerra,., contra quem?Contra a Servia? Seria absurdo, tantomais que não podia tornar-se responsa-vel a Servia, nem o governo servio, pelocrime dum fanático.

Contra a Rusôia? Não ha o menor mo-liyo para urn conflicto entre a Rússia o aAllemanha.

Contra a França ? Mas a França aindanao obteve todos os resultados esperadosda votação da lei dos Ires annos; não pro*

curará, pois, romper comnosco.Contra a Inglaterra? Não ó de modo

algum admiíiivel, pensando-se sobretudona cordoalidade extrema que se observouna visita que o rei e a rainha dc Inglatcr-ra fizeram a Berlim, por oceasião do casa-mento da duquoza de Brunswick.

Não: quanto mais reflicto Disto maisme parece que os meus receios não tômfundamento; que a irritabilldade do im-perador. procede dum «surmenage» nor-voso; e, não obstante, sinto-me. inquieto,custando-me explicar as razões por que oestou.

2 do julho de 191<í:Divia jantar hoje no Hotel Adlon com

o meu vilho amigo Mnllke, chefe do Estadp-maiòr-general. A' ultima hora tele-pbonou-me, uizendoquonão contasse comelle; o imperador mandúra-o chamar ereceiava fazer-me esperar.

Não ha ronlmento nada de extraordina-rio em que o soberano queira vero generalantes de partir para os fjords da Noruega;não deve preoecupar-mc demasiadamenteeste acontecimento muito normal e nãome causa nenhuma aprohensão injustifi-cavei.

Jantei só.Levantando me dn mesa, fui ao Estado-

maior-goncral, esperando encontrar láMoltke, quc deveria ter voltado de Pots-dam.

13lidada esperança: demorei-me duashoras.

Para matar o tempo, li os jornaes, nomesmo gabinete de trabalho onde virasentado a sua escrivaninha o outro

Dissolução de SociedadeOs abaixos assignidos declaram ao

comnieicio cm geral, ás Reparliçles Pn-blicas o a quem mais possa Interessar,que, por instrumento particular assig-nado nesta, data dissolveram, paru to-dos os effeitos, n sociedade qua gyravanesta praça 3ob a razão dc Alfredo Cu-nha & C, retirando-se o primoiro dossignatários embolsa-ío dc seu capital elucros, e inteiramente livro dcquasqaerresponsabilidades, ficando á cargo dosegundo todo o activo o passivo, paracontinuação dos respectivos negócios,de serraria e fabricação de caixas deborruebu no estabelecimento ú rua Dr.Aoriglo, Plano Iaclinado; sob a sua Or-;.a individual de Alfredo Cunha.

Manáos, 23 de Maio de 1918.-HenriqueJosé Moers, Alfredo Araujo Alves da Cunlux.

2 vs.

Ojapéoade FalhaCirande variedade encontram

"na Lo-

ja do Jacintho.

De RelanceEnlte V. Exc. na Loja do Jacintho,

e terá a agradável impressão 'de apre-ciar lindos sortimentos de diversos ar-tigos para senhora e homens que des-de já se acham em exposição em nos-sas vilrines.

Companhia de Seguros Marítimos, Fluviaesc Terrestres

LLOYD AMAZONENSEA Commissão Liqui lante d'esta- Com-

panhia de Seguros convida os senhoresAccionistaa a sè reunirem no salão daAisocisção Commercial no dia 1 de Ju-nho vindouro, áa 3 horas da tarde, paratratar-se de assumptos quo se prendemá liquidação final.

Mnnáos, 2<i de Maio de 1918A Oomcnissão liquidante

Evaristo José d' Almeida, presidente.Augusto Cezar Fernandes.Manoel Joaquim Gonçalves,Joaquim Soto-cs d' Amorim.

1-v.

CamizasPara homens, bcllissimo sortimento

encontram na Loja do Jacintho.

Moltke, cujo nome no perpetuaria na bisi toria,

Afinal levantei-me, descontento de mim| mesmo o dos meus penaamentoa.

Porquo me molestava a palavra guerra?Por qun razões não cessava eu de rape-tir e ruminar tudo o que implica eonue-queucias?

Não temos certamente necessidade al-guina de fazer a guerra; estamos satisfui-tos com a uossa sorte o com o logar queoecupamos na Europa.

Mas—e é isio o que me torna perplexo—na Allemanha ba o imperador, quo devepreferir a ultinn palavra na questão.Terá o imperador uma affeição tão vivaá paz como a tinha ha mezes, durante arecente guerra balkauicn, por exomplo?

Com que impaciência eu esperava o re-grosso do Moltke 1

Como cllo so demoravaIO relogia do fogão marcava meia noite

o elle ainda não apparecia.Ouviu se emflm a campainha da porta,e eu senti um allivio intenso, quando o

meu velho amigo entrou no seu gabinete.Tive uma impressão desagradável quan-do olhei para olle.Moltko pareceu adivinhar o meu estado

de espirito, porque, antes de me cumpri-mentar, deixou-se cair numa grande pol-trona, ao lado da sua escrivaninba; c,como so respondesse a urna pergunta queeu não fizera, disse-mo vagarosamente:

<E' verdade, meu amigo. Approxima-sea tempestade».

—E o imperador ?-•0 imperador desconcerta-me. Até ago-

salto om assaltoA primeira bateria dn meias, collari-

nhos, camisas, susponsorios, ceroulas,chapéos, já tomou a primeira fortillcaçãodo nossa praça commercial. E as outrasbaterias do regimento, já estão cm or-dom dc inarcba para a victoria, perlu-marias, lenços, gravatas, bengalas, cha- jpóos dn sei, camisas de crepe hhiiIó, abo-toadüras lindíssimas, para lodo o supre-mo goBlo elegante.

Vao 1'echar-se o tremendo combate dajustiça, quo estabelecerá o equilíbrio nasíiL-ssas economias contra aquelles que osquerem explorar.

A Casa Ilavaneza ó o redueto dos quequerem vencer no meio da tremenda criseque nos avassalla.

Portanto, todos áCASA HAVANEZA

§CLAVELINA PACHECO M0NTENEI1B0§g" Par te ira jjjjgj diplomada pela Universidade de obj«go Manáos, com pratica no hospitalfl»i da Sauta Casa.|3{ Resid.: Leonardo Malcher, 103

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devem experimentar oscigarros PELA PA-TB í A. —Reco rrmenda*a) -se por si.

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Garante se a eílicacia, casso coutra-iio devolve-se o dinheiro ao compra-dor.

Ycnde-se só na Loja EsterllaPerto do Mercado b v.

EDITAESAlistamento Militar

O Dr. Antônio Ayres do Almeida Frei-tas, Presidente da Junta de alistamen-to militar.Faz saber aos que o presente edital

lerem ou a'ello tiverem conhecimento,que nVsla data foram insultados os tra-ualhos desta junta, e portanto convidaa todos os jovens de idane do vinte euai aunos completos no anno anterior,a virem inscrever te nas listas do re-senciamento até 31 dc .Agosto do annocorrente.

A juuta lanccionará todos os diasutei3 no pavimento superior do PaçoHunicipal das 14 ás 16 horas (entradapela rua S. Vicente) . Nos Domingos se-'¦ão xüixidos na porta principal do Paço Municipal a rchç.ão dos alistados du-.vnta a semana. E pura conheciamatt

fe ^3f

•^Cisf^/-* ie. Rim masques golzís

Faraliylia tio üori?— campliCurada dc uma ferida na ro-

tula, com o ELIXIR DE NO-GUEIRA, do Phco. Clico. Joãoda Silva Silveira, conforme de-clara o seu marido Snr. JoãoMarques Oolzio, em carta de23 de juliio 1917 c testemunhadopelos Snrs. Rufino Gonçalves daSilva e Pedro Tavares de Mello,todos residentes em CampinaCirande.

ra nem qúorla sequer ndmil.lir a poBsibi^lidado de a Allomanhn fazer n guerra,emquanto elle reinasse; e. o condo melhorque Dinguem sabe como elle reprebendiao kronprinz, sempro que parenia pactuarcom o partido ultra-militnr.

«Pois, muito bem; acredita quo esteveosta noite discutindo aa probabilidadesquo teríamos de affrontar gloriosamente alueta contra um inimigo, que não quiznomear-me ?

—E o conde ? que lho dioao ?—Disse-lho o que o condo sabe tantocomo eu: quo a Allemanha oslú propa-rada contra toda e qualquer surpresa;raaa quo, arrastada a uma guerra, nãopoderia conduzil-a segundo oa mesmosprincipios quo om 1860 o em 1870; quoseria uma guorra desesperada.

«Accroscenlei que nestas condições odevor do todo o patriota allemão consís-tia om fazer o muis quo pudesse, paraevitar o conflicto, embora triumphasse-mos, porque perderíamos a estima daEuropa, em virtude dos meios a que for-çosamento devíamos recorrer.

Torceram-se nervosamente os lábios domeu amigo, emquanto assim talava.

Conheço Moltko ha quarenta annos.Vivemos na mais solida amizade e na

mais estreita camaradagem. Não é umhomem bellicoso, talvez porquo sabe oque a guerra significa, o priacipalmente oquo significaria com as armas modernas.

Por sua influencia abrandou considera-velmente o gênio o imperador que, duran-te certo tempo, quando o conde Walder-see governava o Estado-maior-general,

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parecera inclinado a uma politica militar.Pela emoção do mou velho amigo, com-

prchendi logo tudo : vi que se passavaalguma coisa grave o que não eram abso--lutamente gratuitos os receios que eu ti-nha, dopois do drama de Serojevo.

«Mão tem nenhuma idéia do quo poderialevar»o imperador a falar-lhe do modocomo lhe falou ? perguntoi eu.

—Não, disse elle, nenhuma idéia; tenhoapenas suspeitas. Mbb, se tivessem fun-/damento, seriam tão terrivois quc prefironão as formular, mesmo diante dum ve-lho amigo, como o senhor.

—Não so importe, comrnigo. Aa vezesuma pessoa acnte certo ailivio om expri-mir o quo se receia.

—Pois bem; visto quo o quer sabei',dir-lho-el que receio que o imperador noavenha enganando ha annos a esta parto:declarandoso inimigo da guerra, só pennano dia cm quo possa declarala.

Estas palavras deixaram-me do boceaaberta.«Espantam-no estas palavras ? prosogum

Multke. Também a mim; e talvez muitomais do que ao conde. Ate hoje, gnbava-»me. do conhecer o nosso soberano; tinhaa convicção do que, sabia a fundo o seucaracter; mas vejo que me enganei.

«Conversei ha pouco com um impera-dor que eu não conhecia, com ura homem,para mim absolutamente estranho.

«Transformal-o-ia assim a violenta mor-te do archiduque'? Ou arrancaria a mas-cara quo trazia desde ha um quarto dasoculo ?

(Cotiíintío)

Page 3: IliVO. - memoria.bn.br

Beguoda-foiro, 3 do Juul# «Io íq.8 l\ CAPÍTAL

LBILÓBSDE EXCELLENTES E BONITOS MOVEIS

VENDA ÍWANOA-Nüo tem rcservu dn prfço-ÀO CORRER DO UAntSbLOQunrtiHelio, I. do Junho, As U 1/U liaimi, Ji littrudl ti|>»uulnuti(Us 1, !IJ

OnrtAnta I PAN <,om :wif"<=i« íi Avenida Rdnardo miietai,«íjjcniv LiL.v/11 „, ;i| iiiviiiimieiito nuclorlinilo, vonüeriino ili», hora c logar «cima Indicados, uniu bella colIeçHo «Io bom o bonlloi mu-vela n tinber;

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Importante liquidação de saldos de balançoAbatimentos importantes ;>0, 80 % e maisAproximando-so a epocha do nosso balanço annual, resolvemos fazer gran

des abatimentos em todos os artigos, para o que chamamos a altenção dos nos-soa innurneros fregueses da capital c do interior.

de cores, o sen valor era de

1 Salihndo.'1 Scgu 'da-ieiro5 Quarta feiraO Quinttt-Mra8 Habbato

10 Segunda-feira12 Quartc-feir«13 Quiuta folrn15 Sabbado17 Segundo.feira1!) Quarta-feira•-'O Quinta feira23 Sahb:ido24 Segunda-feira2-1 Sfgundu-lcira2fi Quarta-feira27 Quinta-feira29 Sjbbado

r>0:0009 'ao.üüni20:001)1IS 000S '&0:0(X)8 |20.0C08 '.20:0001 |lfi:000t50:000820:0008 I20:(X 0» !15:0001

lüüiHOCS :1011:0008 ,20 :01i08 .2í:(K)08¦15 UOOS i60:000fi i

0*51102«l> Kl2>(»0lallOlI

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'*¦•?¦

Page 4: IliVO. - memoria.bn.br

mm Bígtimla-folra, l\ ile Junho do t{)i8

Serviço gorai dc Informações sobro omercado local

.1!__.)., ..-_¦¦ I»l .11 _lil—!¦¦ ¦_#¦ I»l#IH..II.I Hl.l. >lhW*..Hll»_l.ll(»á>». ¦ .l_i_M»*»*»1»»>»^»»!*»lA..»!)».l.l'UV'^ Ih** ¦.»¦».«¦»¦ A CAPITAL i i'i—q :»»><mi I.HIWWI» •T---frf-"''-íJT'"J-r'^ " ¦•""¦"¦¦

informações geraes das rendas publicase navegação

BOLETIMDE CAMBIOManáos, i dn Junho tk 1018,

fiABAB nANUAMi.B

Ilauco do Ui a. il. ,1 lindou lilllk. . .River Plate liauk .Tancredo Porto ít Q.»Armazéns Andresen.Ventllarl, Canavarro Q.Amorim & IrinJos.M- |. (iimç.ilvci. .li. Perdigão & C*.

Londres Paii. Portugal

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.10 I .212.5/32 13 L/38 (180 00'* 245 -, I» d I 1211/4 13 d iüB.7D7jV..7 250,13 d I 123/t 13 d ÜS4 708 W 260,13 d 123/'i 13 d 08-1707 2íi7 250, 13 d 128/4 18 2-8 '.. I¦ 217 260. - - - - 247 250

_ 217 250. 245 248

:itl410,0013070.9%3070,1)01300019003070!)75

joaoouo

011018

m46548í>180180480

1

Valores atcrlino. ao camblodcl3 1 /32-I.bs. -8.117,200

Borracha

• Scb. 020.8-Pcns. 70.7

KSTATISTiCAO movimento do dln 1, vorlficndo polo

Revista Commercial, foi o snaulnto :Entradas

Dln 31 Ató hontem...

TotalTransito Pari.America

Uorrncha0305

456048

4GI3.:i>i:i22GG882998

1276(51221170(102

TolalOo julho a abril..

Total 224(53304Igual porlodo-1917 21300990

Caucho

12187?

421877200442139236

8805550290903

7157518717.S073

Diílcrcnçns 10ift308 20555

nBCAPITOtiAçXO — MAIO

Entrada. Borracha OauchoPara Mandos 461353 421877Para o Porá 432206 299442

Total 893619 721819New-York :«23'J3 139236

Total 1270612 860555Julho a abril 2117CG92 6296963

Julho a maio ,laual periodo

22458804-1917. 21300998

71576187178078

20555DifTerenças 1092308

CastanhaESTATÍSTICA

Foi o seguinte o movimento ver'iica-do até o dia 31:

Entradas BarricasDia 27 }ltDia 31 480

Total..Ató hontem ,

TotalTransito Par.,

TolalDo julho a outubro,

Tital»

59431120

8471431

34745219'j7

Í..G92

EstivasPreços correntes durante n semana de

3 a 8 de junho:Cerveja «Paraense», caixa 50S00O; es-

nolctas, milheiro 138500; kerozeno caixa,308000, gazolina ciixa. 27*800; sabão«Parahyba» caixa 15^000, sabão «.Incaré»caixa 258000, sal inglez sacco dc 25 kilos, 68800, pho.pho.os «Carlos Gomes»,lata 908000; milho sacco 14*000, linguado Ceará, barril 81S00O, manteiga «Ue-rua^ny» quartos e meias latas, 15400,2*600 e lata de 7 libras 17*000; vinhoverde, quinto, 140*000; décimo 68*000;azeite litro CS500; lata de 4 litros 25*000e de 8 litro» 528000; assucar refinado,arroba 178000; arroz nacional, sacco de75 kilos 403000; café moka, kilo S980, de.egunda, kilo 8860; farinha a'-gua, enca-nado 118500; farinha de trigo «Alcanta-ia» e «vobreza», barrica 1008000; feijãomulatinho, saccp do 30 kilos 218000; leite-Moça», caixa 75S000; xarque platino,kilo 3S200; alho, canastras 308000 e ummaçn 8100; bacalhau americano nm kilo43000; banha, dc 1 e 2 kilos, caixa 142S é14OSO00; cachaça, quintos 5fiS000, garra»fão 29SO0O; camarão, caixa com 24 latas60S000; cebolas naeionaes, 1/2 caixa 30S;pirarucu, arroba 148000; cerveja «Ama-zonense», caixa 50SOOO; xarque uacional,kilo 28800; salmon, caixa com 24 latas728000; tabaco Rio Novo, kilo 8S500; pa-

, pol Zig-Zag, caixa 8S200; carno secca doRio Branco, kilo 18.00; phosphoros «Mi-mósa», caixa 86S000; chá preto «Lontra»,libra 108000; batatas portuguezas, 1/2 cai-ta SGS000; arroz carolim, sacea com 60kilos 70S000; assucar nzina, 1/?. $900; 1/4$930, 1/8 8960; 4 estreitas; 1/2 8880. 1/41.910,1/8 8910; chumbo, cunliotn 863000;rifle, UOS00O; bala» ca ibre 44 W, milhei-ro 180*000; ditas U.M.C., 180$000; bis-coitos «Confiança», lata do libra 2S-100;leite «Águia», caixa 704000; pennas degarça (grandes) gramma 2.800, peque-nas, gramma 2J500; rarinha do trigo, sa-eco 058000.

CarregamentosO vapor «Alvas do Carvalho», outra-

dn hontem do Belém, trouxo pura estapraça 10.998 kilos dc borracho, consig-nadoi a Bynophronln & C o embarca-dos om Itacoatiara; 850 kilos do copa-hyhn. á ordem, O620 volumes do carga,em baldeação paro a lanchii «Colombo»,i|uu hu destina ao rio Juruá.

Saúde do PortoExpediente do hontem :O commandante do vapor uBclom»,

comraunicnndo n sahida dosso vnporcom destino a Iqulto.H, ás 10 horu. dcamanhã.

—U commandante da lancha «Hilarioi,participando a sabida dn mesma comdestino ao rio Uadiijó-, ás 17 horas dehoje.

-O commandsnto du lincha «Yaqui-ranu», scienltQcando a sahida dessa em-burcação eom destino nos rios Puno eAcre, as 17 horas do boja.

—O comraandaote da lancha «Hercu-lesi, conimuiiicanto a partida da mes-ma cotn destino a Janau.cá, as 17 horasde amanhã.

O commandante da lancha uSobc-rana», uarúcipatido u sahida da mesmacom destino ao rio Badajós, As 17 horas de hoje.

Guarda MoriaSorviço para hoje:

Expediente—Francisco Monteiro.Visitas—Moysés Paixão.Serviço nocturno—Manoel Garcia.Aneoiodouro—Antônio S. Mello e Lydio

Cardoso.Pernoito—Américo Paes.Littoral—Eugênio Brandão e Peryandro

Nogueira.'Prornptidão—Antônio P. Leão, JoaquimLima, José Moita, José Landim, JoãoGondim, Manoel Mello e Francisco Xa-

vier.Pautas

Durante a scm>na de 3 a 8 dn junho,vifiorão as seguintes;

Associação CommercialFiou. kilo 4S175Sernamby 18900Sernamby docaucho - 28000Gancho 13200Castanha hect. 188600

Alfândega

Os.os . „ „,..„_Cabollosdo animaiPennas do garçaPirarucu o oulros poi-

XOHDltu dn baixo AmazonasPlmi.nba em cordaDita um ramnDllii mu vusiiouruNItéitci lio do algodão su-

perlor.Ditai . 11" 1' i:n..'iDURI InferioresDilas do tucum nu ua-

i- m:'i ompturoudss, 11-nas

Ditas Inferimos Ditas sem ponnnDitas do tucum inferiorDitas do inirlly.. Ditna dc pussA o outru»Ditus du travessaSebo im ramaDito coadoSalsa ontnniçada .Idom por .nlaníçarTorna ou pranclifio. Uu

codro . .. DItí.» «Io outraa mudoi-ras —.

Tabous de cedro Dius de outras madeirosItipns Tucum om UoDitnum rama .—,,GncáoDito do Baixo Amazona.GuaranáMuyrupuatnuJariua (raarllm vogetai)

grttm.kilo

iiceulukiloduzl*

umn

kilo

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111.00

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«08000308000108000

80800060800011)8000808000128000128000128000

80 'O8800

28000J8800

•nutro |600

86C0840081008100

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86008700

10800015000

8:'Í00

kilo

graininu (|U0 0 ni«|.eel(ir da Caixa doAmorlltsçao rtlrlfilu boi aolefliiloiut*caos noa l-Mnilai, .Ao O» segulnlm: lanIo a nola fulsii como u verdadeira com-pOém-se do lios parto»: verso, anvorsoo forro.

As loltra.i d'uguu (filigrana) nas vor-(ladeiras, esliio gravadas nii||unvursa(fronte) nus falsas estão gravadas no pu-pel em bronco do mulo (forro). O cir»culo (llligrana 1 Irctiluríi á es(|iiurila) nasv• • 1»1.i 1 i»• 11:i:. é mal acabado, meio oinpu-lado, sendo n est'clta pouco uiUdu nmui dosonhados os ramos qno a clrcun-diini, nas falsas ossos dcicunoa siio por»fültOH, sondoas linhas brancas da c.lrel-Iil mais claras ihuhís delgadas, A'.-i Ijospartos da nota fulsn so ilcscollum facil-monto, moamo sem humcdccal-u;: bas-tu mio so approxlmo, a uma das extra-minados, um phosphoro acceso, a cujocalor e Ias so dcsuolli.111 nitlduincnto: is-tu não uconteco, entretanto, com as lo-ultimas, qno oirercuotn resistência! mos-1110 hunicdcccndo ai. Sendo facil, por-tanto, a verifica ção da nota falsa, náohn razão para rejeição syatem.itioa dasnolas de. 10*0JO ua _3.« estampa, forçan-ih n Caixa de Amortização a fazer omdois ou tres dias, o tr.ibdliu quo lho caborlfl fazer cu seis nu m»is inozet.

(Da Selècta, Uio I do Maio de 19I8j

ELIXIR DE NOGUEIRACurai

l.litrj.iiunito dil ir-teria» do pcico;o.

liilliuiiin>(0ci do ulr-ro.

Corrimento doi ouvi-dos.

Rhcumatlimo em ge-ral.

Manch» di pelle.Allecç.ei do

ficado.Doremopel-

to.Tiimore- noi

OIIOI,Cincroí ve-

ncicoi.Uoii.irrli.a_.Ciibanculoi.FIltulM,Espinhas.Richlllimo,Piorei bran-

cai.Ulcerai.Tumorti.Sarnai.Cryitai,Hicrophulu.Darthroi.Boubu,

ibonsIrnente,

mo-

EíPH•'ÍiISiiiW

f/Sr, oc ;"í.;: 1fga 1toGvtwtbiSAAg86f.yi <'/\ao;i.\i€iiAiACO Hg|wnvjt . -*.*t fvc¦**• KEkb

IPfíÃytjcieltyiiltj.i/^'í*-C«TrtS »i|g| iodara.

É'-i Boubon

__JS t, llnali

|«f Affir?t*• l_' WA v.n'-.tfl d«V*'>>"-í4-« '' • ''r'í'«^^!í»-i*v.'' ;. .«..tu.

ftí.'(...-iil.: jtf* tfijrjn

kiloBorracha:

FinaEutre fina »Sernumby »Oaiscbü »Sernamby de caucho »

Thesouro do EstadoBorrucha :

Fina kiloSernamby »Caucho »Sornambv úe Caucho »

GênerosSorva kiloBclata »Castanha hect.Dita om ouriços umDita de Sapucaia hect.Dita idem om ouriços uraAnil kiloAzeito vegetal litroManteiga de tartaruga »Dita de peixe-boi »fBannilhaBreu em pão. »Cravo - ¦ "Cumo.ru "Ca r a j arú "Oou.ro salgado ue qual-

quer animal »Dito secco do gado vae-cum "

Dito do oaça ou ligroDito do casoclro 011 ca-bra

Dito dc voadoDo qualquer animalEstopaGrude do peixeMixira -Oleo de copahyhaPeixe boi em salmouraPuxuryChifres

181753327o1 SOOU182002I0OÜ

SECÇÃO FUNERÁRIA DASanta Casa tle Misericórdia

kilo

nm

kilonm

klio

latakilo

4817618000132002SO0í!

1820048200

2080008450

2230"0865.880085008500$300

580008950895(S800ir»

1800.

1820058000

1I40C1.840018.00

82008800

1680002S200

865068000

|4O011AIAII. duzia

Movimento tíu portoENTRADAS

Dc Bolem o escalas e com destino aMiüci, o «Alvc. do Carvalho», com o.passageiros: TciuímocIcs Lobão, dr. Jo-sò Lobão, Gcrimins Messias, SalvadorDias, Ilerminio Saot' Anna, Manoel Mo-raes, .losú Maria Duarte, Tito Cosln,Jono Forreir.i, Liento Pedro, Osar deAguiar, José Pinheiro, e 0 em 3.a cia -cKm transito para MauO. Maria B»< ILOlinda Saeff, Cecília Saelf, ^Monoel Go-m:s da Silva, Benedicto Andrade, o 6om li." classe.

Informes maritimosNAVIOS DO LLOYD

O paquole «Brasil., subiu de Bclem nodia 31 ás 12 horas, conauzindo parn nnossa praça 87.1 volumes do car({a. E'esperado amanhã.

O paqueto «Maranhão», nahiu dn RiodoJuno.ro para Manáos, no dia .'JI domez passado, sendo esperado no dia16 do corrente. ,

Procedente d.'sul da Republica, 6 cs-poralo em nosno porto no dia 10 docorrente, o paqu;le «Bahia».

NAVIOS FI.ÜVIAKS

A sahir:O «Belém», para Iquitos, locando cm

todos os portos dos rios Solimò.s e Ja-vary, amanhã, ás 10 horas.

O «Matto Grossa», para o Hio Madol»ra, no dia 5, ás 17 horas.

O «São Salvador», para o rio Purús,no dia 5, ás 17 horas.

O M.deira Mamore», para o rio Ma-deira, no dia 7, ás 17 horas,

O «São Luiz», para Belém do Pará, nodia 5, ás 17 horas.

O «Alves deíJarvalho», para Belém dcPará, hoje, ás 17 horas.

A «Hilário», para Badejos, hoje,ás 17 horas.

A «Yaqüirana», para os rios Puxu. eAcre, boje, ás 17 horas.

A «Soberana», para o rio Badajoi,ho-jo, ás 17 horas.

A «Colombo», para o rio Juruá, no dia5, ás 17 horas.

A «Hercules», para .lanauacá, ama»nhã ás 17 horai.

A «Oceania», para Manacapuríi, ama-nhã, ás 17 horas.

Recolhimento de NotasAs notas dc 10*000 da 18.» estampa (fa-

bricação italiana) estão sendo recolhi-das ao Thesouro, e como esse recolhi-mento tem coincidido com o appareci-mento na circulação de uotas idênticasfalsas, houve nesla capital durante tresdias umn verdadeira corrida a Caixa de u-íiumi^ „, nr. ¦•.Amortização para pedir-se troco dane.; «iu»1»- utjjii.ii'. ut nuas iuferidas notas. Em um sò dia essa Caixa 1 luaPlüS |)H!'a parVIUOS, Ü0Dtevo de attender a nwii de 2 000 pes »/i»||»ib i> ildiillo.soas portadoras do dinheiro perfeito, sen-. l" uãh '' '"»»"»''•lo então apprehcndida certa quantidu-do denotas falsas. O praso para o honco das cédulas dessa estampa, sem des-conto, estende se até o dia 31 de Outu-hro vindouro, só oceorrendo dahi emdiante o desconto legal, que será dc 2°/onon tre. p imeiros mezes, 4 °/„ no* ou-tros Ires níe/.es, li °/o nos tres mezes sc-fjuinttis, 8 °/o nos ou ros tres tnezs, 10 %1Í0 primeiro mez que so seguir o mais5 t/o mensaes dahi por diante. Ha muitotempo, pois, para que o troco se façasem ser preci7u a currida quo se obeor-vou. A nota falsa é perfeitamente dis-tinguivcl da verdadeiia e -ó poderá ro-cebel-a quem não reparar para os seuscaracte.iBtic.s. Estes, segundo um tele-

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BAIIIA-Hnhlu dn itio A 21. Hiparailn .. to do Junho.PAHA'-S»b0 do Rio á 7 de Jliph0< l.iporudo á 21,Mi NÃOS—Sibo uo Itio á II. Esperado A 2 de Julho.r.l...l.A' -Salte do Uio ú 21» Esparado áO do Julho.

As rccluniaçfios por falta do volumes deverão aer apro.onlodas por escriptona Agoncia no pruso do tros dias utols dopois do (Inallxndu n deacurgu.

Kiudo esto prnao os srs, conslgnnturio.i uão torão direito a rcclamnr.Esla Agoncia foi ttutorisada a cmitllr bilhotos de passagens mesmo antes da

chogada do paquete.1'edoso nos srs. passageiros possuidores do bilhete» do voln, quo os façam

visar nesta Agoncia quando tenham do so utilluar dos mesmos Náo serão recobi-lios a bordo uquellos quo não sullil.i/.irein ossa formaüdado.

Por ordem da directoriu. os senhores cuixeiros .iojanto- devorãn despacbAras suus malas dd amostras o apresentar conbcclmontos á AgencU, -.ii.M de er«mas mesmas trunsportadas como enrga, 0'itaudi apprchonçOei por parla duAlfândega,

No caso do não sor attendida essa formalidade, oh volumes nán . ¦»» iccchl-dos a bordo. Os documentos dovem sor apresentados A Agoncia o a csrg* • ntr.-K i»no trapiche n.« 10 do M. II. L.

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Íl dc pessoal habilitadíssimo como jádemonstrou em diversos funéraes deque sc tem encarregado.

Sendo esta secção mantida comouma fonte dc receita da Pia lnsti-luição a que pertence, sua Tabeliãde Preços foi organisada obedecendoo maior critério e não encontra com-petidor.Funéraes dos mais simples aos mais

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tas-feiras, deste porlo, com destino a .lanauacá, ás IG horas.

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LINHA 1)0 1110 NEGROO vapor INCA sogairá parao Rio Negro em viagem de linha locando cm

todos os portos do escala, no dia 1 do Junho, ás 10 horis.Rocehe carga e passageiros.

LINHA ÜO MADEIRAO vapor MADEIRA MAMORE' Bcguirã para o rio Madeira até Santo Anto-

nio, tocando em todos os portos de oscala no dia 7 de Junho ás 10 horas.Itacobo carga o passageiros para o rio Jamary atè a cachoeira do SamncI,

baldeando-os na becea daquelle rio para os vaporos do aua propriedade, que osconduzirão aos respectivos destinos.

Recebo carga e passageiros.LINHA DO PURU'S

O vapor S. SA.VADOR seguirá para o rio Purús, otn viagem de linha to-.ando cai todos os portos do escala, no dia 5 de junho ás 10 horas.

Este vapor recebe carga o passageiros com bildeação na Bocea do Acrepira todos os portos do alto Purús. alto Acro o alto Yaco.

UNHADO JAVARYO vapor DELEM seguirá para o Javary até Iquitos, em viagemJe linha,

tocando em todos os portos do Solimões, no dia 3 de junho ás 10 horas.Rccehe carga e passageiros.

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