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nno xiv ASSHINATUHAS: Sémiiílre Siiiiiu. irliinistre 1-ymn Porte fianco puril ni> ílllwciíptor.'» .dentro do Império HOMBBII S97I WJBLIOA-8K Todos us dias, lurde, excepto non -iiiielitlciiiliis ou rerliidos joitvti no (onmiURO. myoiiia k m>i*Tiu%. Propriedade de uma «Emprica» MurunliAo-Qulatu-iolra, 19 tio .lullio do t883, Redacção à rua da Calma d. 6. ^WW»W"«"f-, KI»IIKMKIiai»KM Jll.llt), .'II DIAS. Domingo»!!10 j 'li I titi ! 8og(ipdn..||'IU | 23 j «0 iTorça.'...];)jo17 j B-l i Ul ! Quarta...1118 28¦ I Quinta...r>1211) '.'(', j Sexta,(1lil20 27 SnbbadoJ1421 28 Tl)0,MINGO, tVlnrdo— Seguirá iis 1 Irá, \\ o U \\i horas, i seiiiln a ullima viagem para a cidado ;is 7 \\i horas ila imiile. Para o Pinãaré O vnpor •l.iilmlor** s.iliiru no dia 25 do correnlo. us !l liunis da mi|iiliil, rc liociiiiiln uma liiirea utó S. Pedro. Parn Cajapió Embarque e venda de bilhetes uo * ,v, ti I .uim ilns HiMiínilInJ im vikiwii**! i. O vnniir ¦!! lliiisu sitltirii no diu Io,,. ... - - ¦ *"»'>i'in.i «!flj8 |1()r.|(1 ()|| nmM< ri.gres8a tido por ''1 do oec.id- nle para o oriento o so ale ao me/, de jullio o lecoiilOfOill outro viajante il procura du drogas ilações, e começando o inverno o ol Purús. desde ns pi-oiiinidndes dg inciliciiiaes.verão nas cahnceiras.lu/ utó grando extensão ilu sen cnr- Apezar de linlas as oxpllcíiçíífls Ila muita uleclriciilndo almosplit). su, on seringa o o cacau em maior realizadas, ainda uão é possivel di*' rica,'especialmente mn principios ej abundância, do logar da Campina zer onde licaiu ns nascentes do Pu- liiisd'aguas, produzindo-fortes doto-lom diante, nis: todavia hu quem esseguro ipie nações, procedidas de queda de. flui- [ ,\ Amazon Steam iSaulgaliòn Con- (iriginoii so uo lagii lligagunlo. cor- dos eleclricos; as chuvas prolungam ' uo din, iis horas das viagens. PREÇOS: Ida o volta I-MMO Ida ou volta ;;oo [Ilacuritiiba, A roínpanliia lurií lriinsforeiic|aí innceso de ucgenic nccPMÍil<i(lo. pnmj, limiifd, lom a seu cargo a navegação uo lio Purús; uo anuo du 1880 irnn (portou ella 4.714 passa- geinis, cuja receita junta ú de mer- UJNAÇOKS. Na ve-pera o larde do dia da fes-; Ia ira n bordo do vapor uma musica I especial Hovu a 4 iis Crosc. ii 12 tis Cliuin ii '20 A^ UlinK. :i -'ii iis O li. IO' 156" da tardo. -1 li. õll' -lil" .In niiiiiliíl. (I li. .'18' 111" da « !i li. BO' -líi" du tarde. AVISOS MARÍTIMOS. liWÊBsFStWÈB United States,L Brazil Mail S. S. C. binlin mensal entre New-York, New- Port-Ncw, S. Thomaz, Puni, Maranhão, Pernambuco, üuhia c llio du Janeiro. Vapor —-1'inance— lisperiitlp de New-York c escalas em 20 do correnle, de manhã, e seguirá de- pois du-indispensável demora parn o llio de Janeiro. Maraniião, 18 dc jullio Ai 18811. Os consignai arios José Ferreiro da Silva Júnior A C* Companhia de Navegação a vapor do Maranhão. Para Itatitm. Monção e fltifpettho Central repom vantlo bareau. Seguir.'i nu ,liu 20 du cor>*enlu as III 11|2 horas da iiouti: o vapor «Ypiriitiga». * Itecedem-se cucomnieiidas ato tis 2 j horns du tarde o fecha se o expediente ' ús 'J Para ãlettnlara e &. Benta. Seguirá no diu 28 do corrente iis 1 horas da tarde o vapor «O. .Mendes.., Para aa Miirreirinnnn em viagem ejelraortlitiaria Seguira no di.i 2o do correnle, As i horas da lurde, o vapor «Alcântara», llereboni.se enconímendas nlé ás 2 j horas ila tarde e fecha-se o expediente i ús'.!. lança so ao Solitliõus, '»¦'» léguas aci um setembro ma dn rio Negm.São sensíveis ou conhecidas O Purús comporia grando volume menlo duas estações: o inverno, (|iió'| caitóríiiã. alli a sumuiu de.. .ragua por sua largura o grando jso deve contar do lil du noviimbrõ 28a:0B84SI0í no piimolro sciúéslrõ oxiuiisão; é branca n cór do sun a 18'tlo junlio, o o vèrüo, do íins de do ISSI.Iioiivo tuna receita bruta agua, iipiusuiilandu muilas siiiuosi-j junlio a princípios do iiovmnbro. ,je l8í.-l'".'i*Miil!. ilades um seu curso o deixando uo Os invernos são pautados pela" _____»_ vorflo a descoberto muilas praias e, cheia do rio e copiosidadu das cliu- ait is ribanceiras. No inverno, ua sua| vas. maior enchente, subo a transbordar,' Chove em lodo o verão, n excepção cobrindo uma zona tio \i a l."> mi* do mez do agosto, o são eslas cliu- lhas; nivela-se com as nguas dos' vas criadoras. seus inúmeros lagos, que vão alem | Km Iodos os mezes ha corração, du .'i.HlKJ. e dos quaes o llayapná o! qoe is mais fretpiunlc no inverno. o larv são os ma mies, devendo ler! Nos mezes tio julho, agosto c se- li valo «Cysrle». .Segue pura o Tury-assii uo dia 20, as ti horas dn iiiiinliii. Ainda receliu iilguiiiii carga e passa- getii.s, ;i triihir com os eousigiiii|nrlps 1'ruyoio & C' DIÁRIO DO [MRANHAO. (|ú<Hro'milhas de lnigura. ionno mu-j Chamam a estas allornalivas-d " dio. com uma extensão de 18 a 20 lOTiporaliira—friagflm. milhas. Deita se o rio em um leito' O llieruioiuelro de Itéamur baixa SECÇÃO GERAL. Noticias do Icatü. Amigo e. Sr. Redaclor;—Na forma ¦ do costume, sahiu o liitmba meu boi mais do :i(l .milhas do circumféfón-' lembro, ha dias frios, qiie vão do dois: (l {\m m)s largtfs noites do incouimo- cia. Entro algumas ilhas, quu ha. a|.i oilo. o occasiões oiít que nno se dos o voserias, folizinenlo.porónií sal- dn Uajaratiilii é a principal; mude o sol durante esses dias MAUANIIÃO, I!) DB 1UMI0 1)K I8SH O rio Puiúb. li' cheia de lodo o interesso a sn guinte descripção do inipoi tanto rio uma das riquezas da grantle Ama ZOIliCil. do areia u barro temi < algumas pe- < dras nas barreiras das serras altas;; noile [permitiu, porem, franca navegação. mo prnrs Q^LA~~l êÊÊM . Itfri^...^, Viagens a vapor para i Vinliaos. KESTA E PROCISSÃO DK S. JOÃO. —SABBADO, véspera da fesla— Seguira nm vapor iis 7 o 7 l|2lio- ras da noute, regressando depois da ladainha. —DOMINGO, pela manhã— Seguirá ás 6 \\i, 7 e 7 l|2 horas, sendo a ullima viagem do volta ás !), dupois da missa. F0LE3TH**. (150 Companhia Fluvial Ma- ranhense. VIAGENS KM JULHO. Linha dc Cajapió em28. « llapecurú 21 ii Piniliirú R20, > « Mearim æ2J. Para o Mearim. O vapor «Vesiiviu,, snliirú noiliu 20, ás 11 dom da noite, até tis Pedreiras, rebocando uma barca. Para Ctueitl. e eacala*. O vapor «Carolinu» sahini no dia 23, is 2 iioras du tarde, rebocando uma barca. so rio, das cabicoiras pouca duciividade, por eulre uma Oirerecpmol-a ao leitor quo a tipre- llprosla densa o ininierrompida. O ciará.[alio das margens divide se em ler- ras altas o baixas; estas são cober- las d'agii;i periodicamente, no invur- A rica c importante provincia do [no, e aquellas isentas de inundação Amazonas do dia cm dia aiiguien-' As turras sujeitas ás inundações lar a sua riqueza c, conseguinte- são misturadas, du còr parda, com leniente, crescer a sua renda. Nes-,grandes camadas de estrumes vogo- le momento apresentam as suas li- taes, lendo uo fundo das baixas o nanças um quadro assás lisongeiro, lagos grando quantidade do argila; o ao digno cidadão quo .1 preside as altas, porém, couipoem-so do bar açluaimento deverá aquella parle do.ro vermelho granitádoo mui poroso: império melhoramentos de grande1 os logares povoados do palmeiras alcance. O aclivo o dislinclo sr. dr.' são pardacentos na superlicie e li- vo algum pnlavi indo pouco pai laiiitin- lar mio temos a registrai' facto algum qiie perturbasse a ordem publica. litiiqiianio os fanáticos de tal di- então ii li graus, descendo mais A |.vqriittiaiitp>sú cnireliiihain.ntèssefol- gtièdo, rocreavüo-so as familias o ca- Os venlos sopram em gorai de vallioiros no pittoresco silio-oSSo Segundo um intrépido e inlelli-1 nordeste c lambem de noroeste ej llaymundo»-- om uma agradável rou- gente ollicial. que viajou pelo Purús,, norte, e ha constantes virações. lan-1 iiiiio. n'iini verdadeiro surdo, que a exlensão percorrida pelo caudalo jto no verão como uo inverno.oITèrécon aos sous convidados o sr. a foz. é de, Apparecem lambem tempestades José Cedro Netlo. e borrascas.Uma outra reunião lambem bem Uniram no alto Purús, pelo lado! agradável foi a que leve lugar em direilo, tros grandes allliiontes: o i casa do iioíso Professor Publico, por Ara cit, o IIqua o o Aquirij; pela margem esquerda os principaes af fluentes são; o Maniorijha Grande, ol occasião do iiiinivüisiiriodoseu nas- cimento, o mais oulro no dia ,'U) do tiioz iiliiui'1 em casa do novo Dr. Panymiin o o liuiui/niiii, quo aindajJiiizj\liiuicipãl. José Paranaguá ha cnipreliendido com gravo risco do stn saúde, pe- npsas viagens alravex quasi toda a proviucia, que administra; por si ha verificado a natuiesa das mais im* OLIVA VARCOE ROMANCE INGLEZ nu FRANCIS DERR1GK. VEUSAO LIVBB. TEHCElHil I»AIVIK. CAPITULO XIV. ficou corn ò sèu frio^orgulho o a so- lidão, A partir deste dia, vivirei sem.amar o sem ser amado Oliva, a vossa é a Vossa mão pertencem a um homem generoso e leal que vos protegei! uo lempo da vossa miséria; e poi- aiais horrível que me pareça reconhecel-o,- digo-vos que seria ig* nqbil e infame, abandoual o hoje... sobretudo pur um homem lão iuío- rior em nobreza de coração... por mim-, que vos abandonei miserável- mente...por-mim, que não pude compreliender a grandeza da vossa alma, e ousei macular a vossa inno- cencia,* julgando-vos culpado de um crime commellido por um da minha raça. . Oliva collocou a sua mão na bocea de seu primo para o impedir de cot). . limiar, llillon pegou nella avidamen Je e cobrio-í de beijos —Sinlà-mo feliz—balbuciou a jo- ven—-de' voa vôr eraQm compreboo< der o meu dever como o compre- heiidi eu mesma. Dei a minha a Carlos Vigo para sempro.. .e uão quero lançar mesmo um olhar de passar para o passado... A miuha vida pertence-lhe, e elle tem o di- reito de esperar islo mesmo de mim.. .o nada mais. li vencendo a sua fraqueza, Oliva, cora os olhos cheios de lagrimas, fez um esforço para partir. Na violência da sua paixão Hilton quiz boijal-a nos lábios, e com voz tremula disse-lhe: —Oliva, um dia houve em que me haveis podido um beijo que eu ce gamento recusei. Naquelle dia luivi amos de separar nos para sempro. Hoje separamos-nos de novo, mas sem cólera; quereis rcciisar-me essa ultima prova de meu perdão ? Oliva n3o respondeu, e, evitando o olhar de seu primo, fez mii signal de adeus com a mão e deu alguns passos para so retirar. Naquollo momento, llillon recor- dou-se da eslalagem da aldeia, o vio Oliva ajoelhada aos seus pés, ímpio rando unia palavra... um olhar de compaixão. >0 seu coração pu|sou v geiranienlu arotenlas, com boas ca iiiadas vogclàes, sendo o fundi de barro vermelho Os invernos ou clíoyèiros alli são longos; as chuvas copiosas, especi- porííiules necessidades de lão vasta almenlc nes mezes de fevereiro, e bella região, o, não fazendo demo-,março o abril, lempo do transborda rar providencia alguma que caiba, mento do rio, cuja enchente começa cm sua alçada, em varias o inleres-liio mez do outubro, o sobe até lins santíssimas curtas publicadas em Or-Kle março gão uilimcnte conceituado da im A vasante tem lugar em piincipio prensa da capital do império, ha mui dc abril, até fins ile setembro isto bçin descripto as condicções das zo- no médio Purús. nas percorridas no interesse do ser- listas enchentes e vasanles são viço pnblii-o.- [periódicas o regularés, uma peque- A sua ultima viagem foi no rio ua imitação do Nilo; alteram-se, po- Puras, que ha 20 annos alraz. ora ròiii. do logar a.logar,*segundo.as apenas conhecido, em unia extensão distancias, pela grande extensão per- :lo perto do 200 léguas, por um ou corrida, niiidaiido-se lambem as es não foram explorados Além de 18 tribus, que são mais ou menos conhecidas, ha nos alllueii- les do Purús muitas oulras. contaii- do grande numero de indios Os quo lom appareciilo póde-so calcular om ii.OOO, e em 7 a 8,000 os que erram uo centro das floresta; As tribus conhecidas são as se- gllintes: Muza, Pammuri/, Calanixi. ilaripuna. Cipó, Mamurij, Tãrd, Uaipuçti, Caluqitina, Cruplialij.Parú. Ilijpurind, Pauimand, Quarund, lu- bery, llgamamailg, Canainary e Ma- nalenj lim algumas tribus do Puni ha tradição de uma enchente oxtraor dinaria, que. submergiu grande par te tia floresta, escapando os indios sobro as arvores mais elevadas. As ajjiias conservaram-se tres dias sem declinar c durante esso tempo a ali mentacão consistia em cascas c lb- lhas A salsa, castanltoiras o eopuhiboi- ras encontram-se em grande qiiánti- dade nas terras lirmes do valle do Sinto-me feliz por ler feliz por ter licado deu a joven fazendo' um esforço so-: partir. Oh ! brclmmaiio para não se deixar arras : resistido... lar pelo fogo do seu amor; - e seria fiel !.:. uma traição acceder ao vosso desejo li com a cabeça curvada sobre os Adeus, llillon I Possa o céo abenço- j rochedos, chorava amargamente. ar-vos I Dizei a lady Trewavas quo j , Oliva não cessará jamais de lhe ser;CAPITULO XV reconhecida pela bondade com que rodeou uma pobre orphã—li ludo eslá.esquecido, perdoa- --As suas bondades '!—ròpeliò iló; não é assim, amigo ?—dizia Vi- Hilton com aceento amargo —Vós visn Damerel abraçando Carlos Vigo. ercis a felicidade e a alegria danos*' —Oh ! Vislo que Oliva le per- sa casa, Oliva, o nós havemos feitos doa. .. respondeu Carlos.—Depois unicamente com que o desprezo do tudo não posso desaiiar-te e ma- fusso...t;ir-le.. .ainda que o merecias um —Adeus- atalhou a jovon, partia- pouco; pois os meus conselhos uão do sem ajutitar mais uma palavra, foram o bastante para te deixar de ²vôr teunido ao exercito dos imbecis Uma libra depois llillon Trewavas, o dos estúpidos —Achavão se entre nós as faini- lias dos Srs. José d'Ü iveira Nelto, cniiimandante do vapor «Guarápy- ranga» o a do Sr. José Pedro d'AI- meida, negociante nessa cidade. -Um dias deste mez roapparéceu a vdriula, esla maldicLi enfermida- de, nesta villa. Divulgado o facto a digna cum- missão de soccorros, que é compôs Ia dos Srs. Or. Hei melo, capilão lieis Gomes o alferes llolforl, não pouparão esforços, sacrifícios o re- levantes serviços para ser construi* do sem a menor perda tle lempo uni lazareto em lugar conveniente e sau- davel, mandando para alli transpor- tar* sc o enfermo com toda n cau- leila, cuidado o desvollõ, distribuiu- do pelos moradores da' visiuhança, ibuiis ilesitifecliiiilii'. mandando quei- j mar barricas de breu ele , cie. Felizmente loinbrou so o governo de escolher nma commissão, que tem sabido corresponder o .compre- lionder os louvores do tão huniaiiila- ria incumbência iolenlamenle.e um iminenso desejo de apertar onlro os seus braços apo- derou-se delle como uma febre. —Oliva,—exclamou—vós não po- deis recusar-me ossa ultima caricia E' a niinlia ultim» suppüea; quando vos lornar a vèr, sereis esposa de Carlos Vigo. —Estou ligada boje também pela honra coluo o estava enlío-respon» com as feições deeuinpóslas tnlra- va no salão onde se achava sua avò. ' -Vistel-a ?—perguntou lady Tie- wavas com vivacidado —Haveis-lhe pedido para ser tua esposa 7 Consinlo em passar por imbecil repoz Damerel alegremente-po- réin, nestes lempos pouco poéticos quem poderia imaginar qne uma de- bil e liansiiia crealúra seria capaz, —Via-a, siippliqnei-lhe isso mes- sendo innocente, de carregar com mo, o... saparamo-nos para sem-,o peso de um tal crime? pro. A anciã exhalou um doloroso sus- piro, e murmurou: lintão quo Deus lenha piedade de nós meu íilho pois havemos per- dido a alTeição de um nobre coração Floriana veio entrar Oliva ii borda do mar, com o rosto triste e cheio de lagrimas AhIO seu amor ern sem- pro maior que o de Hilton, e a sua dòr mais profunda também ! —S,e. livesse accedido ao sen de- sejo—murmurou Oliva comsigo-' nSo teria lido forças para para o Quem o poderia imaginar?... Mas aquelle que tinha olhos para vèr e um coração para comprehen der. ..De certo que a maior parle não o imaginou. A sua triste iniagi* nação coinprehonde facilmente acções criminosas, mas nâo as gene rosas e nobre.s. —Acceito a censura o embainho raagnunimamento Iodos os argumen- los irrefutáveis que tinha na ponta da língua. O teu discurso pôde re- sumir-se nisto: se tivéssemos julga- do inisi Vnrcoe capaz de um botii sentimento, teríamos no mesmo ins- tante comprehuiidido a sua conduc- ta e descoberto sem custo a verda de, como lu a doscobriste. Não é assim ? -Sim. —Indubitavelmente, os Trewavas mudarão de opinião relalivauien- to a Oliva, o estou certo quo a uão acharão indigna de ser lady Trewa- vas. Quando casa ella com Hilton ? -Oliva é minha noiva—respondeu Carlos duramente- o so ella accei- lasso sir Hilton, jamais lhe perdoaria semelhante ingrnti>!ão. Corem, não lenho receio algum a esle respeito Oliva è a honra mesmo, e so Hilton ousar esquecer o passado, ella llfo recordará coni certeza. Vem vòl-a u Uosvigo, Viyiun. As Langley lambem eslão. Conhecei as, não è verda* de ? Esla conversação passava-se na aldeia de Trewavas, onde Vivian Da- merel residia havia alguns dias, pois linha dous motivos para vir a Tre- wavas: vèr Floriana o roconciliar-se com o seu amigo Carlos Vigo. Por conseguinte o convite do Carlos foi acceito cora avidez, e, anles da nou* le, Damerel achava-se em Uosvigo. O que elle sentio ao vèr Floriana è de pouco interesse nesta hisloria, e unicamente relataremos uma cur- ia conversação que elle teve certo dia com Oliva. , ,-rr-Miss Varcoe, quando vejo a vos- sa amiga—disse Vivian -a esperan- oa parece fugir de mim. Que dizeis devo fazer-llie novo o meu pe- diJo ? —Creio que isso seria lão ponoso para cila comoparnvòs—-respondou Ohvu. Vivian guardou um momento do silencio.* E' lão cruel parn nm ho- mem representar o papeljde amante repellido I.. . No etilanlo; Damerel, recobrando o seu sangue frio repli- cou: - Se miss Langley mo repelle por nm oulro mais digno qno eu, então solTrerei a minha desgraça com re* signação; porem, receio muito quo tenha alguma nlíeição indigna delia. —Floriana 6 incapaz dc um amor desprezível. ' —Mas, miss- Varcoe, em Pariz, ella quasi quo mo confessou o scti amor por um homem quo lho era impossivel esposar, e sou que o en- contrára clandestinamente. —Como I Pois não sabeis com quem ella linha as suas entrevistas? Não sabeis que era com Cnrlos Vigo o unicamente para se occnpar da minha salvação ? -Carlos Vigo!-exclamou Vivi- au. —li é Carlos 1 a quem ella ama? —Silencio 1—atalhou Oliva em voz baixa.—Não tenho direito de voz di- zer mais; o segredo não me pertence. —E ella não nada ?—pergun- tou Vivian raelnncnlicamente.— Ah I li' impossivel que um lal eslado de cousas se prolongue. Pela minha par- lo nada lenho a esperar, e, que 6 forçoso, perder Floriana, 'c>limo antes que-ella pertencer a Cario» '• .-'-¦¦'¦

Jll.llt), .'II DIAS. I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_02971.pdf · nno xiv ASSHINATUHAS: Sémiiílre Siiiiiu. irliinistre 1-ymn Porte fianco puril ni> ílllwciíptor.'».dentro

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nno xivASSHINATUHAS:

Sémiiílre Siiiiiu.irliinistre 1-ymn

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HOMBBII S97I

WJBLIOA-8K

Todos us dias, ií lurde, excepto non-iiiielitlciiiliis ou rerliidos

joitvti no (onmiURO. myoiiia k m>i*Tiu%.

Propriedade de uma «Emprica» MurunliAo-Qulatu-iolra, 19 tio .lullio do t883, Redacção à rua da Calma d. 6.^WW»W"«"f-,

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SnbbadoJ 14 21 28

Tl)0,MINGO, tVlnrdo—Seguirá iis 1 Irá, \\ o U \\i horas,

i seiiiln a ullima viagem para a cidado;is 7 \\i horas ila imiile.

Para o PinãaréO vnpor •l.iilmlor** s.iliiru no dia 25

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Parn CajapióEmbarque e venda de bilhetes uo * ,v , ti

I .uim ilns HiMiínilInJ im vikiwii**! i. O vnniir ¦!! lliiisu sitltirii no diu Io,,. ... - - ¦*" »'>i'in.i «!flj8 |1()r.|(1 ()|| nmM< ri.gres8a tido por ''1 do oec.id- nle para o oriento o so ale ao me/, de jullio o lecoiilOfOill

outro viajante il procura du drogas ilações, e começando o inverno o ol Purús. desde ns pi-oiiinidndes dginciliciiiaes. verão nas cahnceiras. lu/ utó grando extensão ilu sen cnr-

Apezar de linlas as oxpllcíiçíífls Ila muita uleclriciilndo almosplit). su, on seringa o o cacau em maiorrealizadas, ainda uão é possivel di*' rica,'especialmente mn principios ej abundância, do logar da Campinazer onde licaiu ns nascentes do Pu- liiisd'aguas, produzindo-fortes doto-lom diante,nis: todavia hu quem esseguro ipie nações, procedidas de queda de. flui- [ ,\ Amazon Steam iSaulgaliòn Con-(iriginoii so uo lagii lligagunlo. cor- dos eleclricos; as chuvas prolungam

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uo din, iis horas das viagens.

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innceso de ucgenic nccPMÍil<i(lo.

pnmj, limiifd, lom a seu cargo anavegação uo lio Purús; uo anuo du1880 irnn (portou ella 4.714 passa-geinis, cuja receita junta ú de mer-

UJNAÇOKS.

Na ve-pera o larde do dia da fes-;Ia ira n bordo do vapor uma musica

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O li. IO' 156" da tardo.-1 li. õll' -lil" .In niiiiiliíl.(I li. .'18' 111" da «!i li. BO' -líi" du tarde.

AVISOS MARÍTIMOS. liWÊBsFStWÈB

United States,L BrazilMail S. S. C.

binlin mensal entre New-York, New-Port-Ncw, S. Thomaz, Puni, Maranhão,Pernambuco, üuhia c llio du Janeiro.

Vapor —-1'inance—

lisperiitlp de New-York c escalas em20 do correnle, de manhã, e seguirá de-pois du-indispensável demora parn ollio de Janeiro.

Maraniião, 18 dc jullio Ai 18811.Os consignai arios

José Ferreiro da Silva Júnior A C*

Companhia de Navegação avapor do Maranhão.

Para Itatitm. Monção efltifpettho Central repom

vantlo bareau.Seguir.'i nu ,liu 20 du cor>*enlu as III11|2 horas da iiouti: o vapor «Ypiriitiga».

* Itecedem-se cucomnieiidas ato tis 2j horns du tarde o fecha se o expediente' ús 'J

Para ãlettnlara e &. Benta.Seguirá no diu 28 do corrente iis 1

horas da tarde o vapor «O. .Mendes..,

Para aa Miirreirinnnn emviagem ejelraortlitiariaSeguira no di.i 2o do correnle, As i

horas da lurde, o vapor «Alcântara»,llereboni.se enconímendas nlé ás 2

j horas ila tarde e fecha-se o expedientei ús'.!.

lança so ao Solitliõus, '»¦'» léguas aci um setembroma dn rio Negm. São sensíveis ou conhecidas sò

O Purús comporia grando volume menlo duas estações: o inverno, (|iió'| caitóríiiã. alli a sumuiu de...ragua por sua largura o grando jso deve contar do lil du noviimbrõ 28a:0B84SI0í no piimolro sciúéslrõoxiuiisão; é branca n cór do sun a 18'tlo junlio, o o vèrüo, do íins de do ISSI.Iioiivo tuna receita brutaagua, iipiusuiilandu muilas siiiuosi-j junlio a princípios do iiovmnbro. ,je l8í.-l'".'i*Miil!.ilades um seu curso o deixando uo Os invernos são pautados pela " _____»_vorflo a descoberto muilas praias e, cheia do rio e copiosidadu das cliu-ait is ribanceiras. No inverno, ua sua| vas.maior enchente, subo a transbordar,' Chove em lodo o verão, n excepçãocobrindo uma zona tio \i a l."> mi* do mez do agosto, o são eslas cliu-lhas; nivela-se com as nguas dos' vas criadoras.seus inúmeros lagos, que vão alem | Km Iodos os mezes ha corração,du .'i.HlKJ. e dos quaes o llayapná o! qoe is mais fretpiunlc no inverno.o larv são os ma mies, devendo ler! Nos mezes tio julho, agosto c se-

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as ti horas dn iiiiinliii.Ainda receliu iilguiiiii carga e passa-

getii.s, ;i triihir com os eousigiiii|nrlps1'ruyoio & C'

DIÁRIO DO [MRANHAO. (|ú<Hro'milhas de lnigura. ionno mu-j Chamam a estas allornalivas-d" dio. com uma extensão de 18 a 20 lOTiporaliira—friagflm.

milhas. Deita se o rio em um leito' O llieruioiuelro de Itéamur baixa

SECÇÃO GERAL.Noticias do Icatü.

Amigo e. Sr. Redaclor;—Na forma¦ do costume, sahiu o liitmba meu boi

mais do :i(l .milhas do circumféfón-' lembro, ha dias frios, qiie vão do dois: (l {\m m)s largtfs noites do incouimo-cia. Entro algumas ilhas, quu ha. a|.i oilo. o occasiões oiít que nno se vô dos o voserias, folizinenlo.porónií sal-dn Uajaratiilii é a principal; mude o sol durante esses dias

MAUANIIÃO, I!) DB 1UMI0 1)K I8SH

O rio Puiúb.

li' cheia de lodo o interesso a snguinte descripção do inipoi tanto riouma das riquezas da grantle AmaZOIliCil.

do areia u barro temi < algumas pe- <dras nas barreiras das serras altas;; noile

[permitiu, porem, franca navegação.

mo prnrs

Q^LA~~lêÊÊM. Itfri^...^,

Viagens a vapor para iVinliaos.

KESTA E PROCISSÃO DK S. JOÃO.

—SABBADO, véspera da fesla—Seguira nm vapor iis 7 o 7 l|2lio-

ras da noute, regressando depois daladainha.

—DOMINGO, pela manhã—Seguirá ás 6 \\i, 7 e 7 l|2 horas,

sendo a ullima viagem do volta ás!), dupois da missa.

F0LE3TH**. (150

Companhia Fluvial Ma-ranhense.

VIAGENS KM JULHO.Linha dc Cajapió em 28.

« llapecurú 21ii • Piniliirú 20,> « Mearim 2J.

Para o Mearim.O vapor «Vesiiviu,, snliirú noiliu 20,

ás 11 dom da noite, até tis Pedreiras,rebocando uma barca.

Para Ctueitl. e eacala*.O vapor «Carolinu» sahini no dia 23,

is 2 iioras du tarde, rebocando umabarca.

so rio, das cabicoiraspouca duciividade, por eulre uma

Oirerecpmol-a ao leitor quo a tipre- llprosla densa o ininierrompida. Ociará. [alio das margens divide se em ler-

ras altas o baixas; estas são cober-las d'agii;i periodicamente, no invur-

A rica c importante provincia do [no, e aquellas isentas de inundaçãoAmazonas vé do dia cm dia aiiguien-' As turras sujeitas ás inundaçõeslar a sua riqueza c, conseguinte- são misturadas, du còr parda, comleniente, crescer a sua renda. Nes-,grandes camadas de estrumes vogo-le momento apresentam as suas li- taes, lendo uo fundo das baixas onanças um quadro assás lisongeiro, lagos grando quantidade do argila;o ao digno cidadão quo .1 preside as altas, porém, couipoem-so do baraçluaimento deverá aquella parle do.ro vermelho granitádoo mui poroso:império melhoramentos de grande1 os logares povoados do palmeirasalcance. O aclivo o dislinclo sr. dr.' são pardacentos na superlicie e li-

vo algum pnlavi indo pouco pai laiiitin-lar mio temos a registrai' facto algumqiie perturbasse a ordem publica.

litiiqiianio os fanáticos de tal di-então ii li graus, descendo mais A |.vqriittiaiitp>sú cnireliiihain.ntèssefol-

gtièdo, rocreavüo-so as familias o ca-Os venlos sopram em gorai de vallioiros no pittoresco silio-oSSo

Segundo um intrépido e inlelli-1 nordeste c lambem de noroeste ej llaymundo»-- om uma agradável rou-gente ollicial. que viajou pelo Purús,, norte, e ha constantes virações. lan-1 iiiiio. n'iini verdadeiro surdo, quea exlensão percorrida pelo caudalo jto no verão como uo inverno. oITèrécon aos sous convidados o sr.

a foz. é de, Apparecem lambem tempestades José Cedro Netlo.e borrascas. Uma outra reunião lambem bem

Uniram no alto Purús, pelo lado! agradável foi a que leve lugar emdireilo, tros grandes allliiontes: o i casa do iioíso Professor Publico, porAra cit, o IIqua cú o o Aquirij; pelamargem esquerda os principaes affluentes são; o Maniorijha Grande, ol

occasião do iiiinivüisiiriodoseu nas-cimento, o mais oulro no dia ,'U) dotiioz iiliiui'1 em casa do novo Dr.

Panymiin o o liuiui/niiii, quo aindajJiiizj\liiuicipãl.

José Paranaguá ha cnipreliendidocom gravo risco do stn saúde, pe-npsas viagens alravex quasi toda aproviucia, que administra; por si haverificado a natuiesa das mais im*

OLIVA VARCOEROMANCE INGLEZ

nu

FRANCIS DERR1GK.VEUSAO LIVBB.

TEHCElHil I»AIVIK.

CAPITULO XIV.

ficou corn ò sèu frio^orgulho o a so-lidão, A partir deste dia, vivirei sósem.amar o sem ser amado Oliva,a vossa fé é a Vossa mão pertencema um homem generoso e leal que vosprotegei! uo lempo da vossa miséria;e poi- aiais horrível que me pareçareconhecel-o,- digo-vos que seria ig*nqbil e infame, abandoual o hoje...sobretudo pur um homem lão iuío-rior em nobreza de coração... pormim-, que vos abandonei miserável-mente...por-mim, que não pudecompreliender a grandeza da vossaalma, e ousei macular a vossa inno-cencia,* julgando-vos culpado de umcrime commellido por um da minharaça. .

Oliva collocou a sua mão na boceade seu primo para o impedir de cot).

. limiar, llillon pegou nella avidamenJe e cobrio-í de beijos

—Sinlà-mo feliz—balbuciou a jo-ven—-de' voa vôr eraQm compreboo<

der o meu dever como o compre-heiidi eu mesma. Dei a minha fó aCarlos Vigo para sempro.. .e uãoquero lançar mesmo um olhar depassar para o passado... A miuhavida pertence-lhe, e elle tem o di-reito de esperar islo mesmo demim.. .o nada mais.

li vencendo a sua fraqueza, Oliva,cora os olhos cheios de lagrimas,fez um esforço para partir.

Na violência da sua paixão Hiltonquiz boijal-a nos lábios, e com voztremula disse-lhe:

—Oliva, um dia houve em que mehaveis podido um beijo que eu cegamento recusei. Naquelle dia luiviamos de separar nos para sempro.Hoje separamos-nos de novo, massem cólera; quereis rcciisar-me essaultima prova de meu perdão ?

Oliva n3o respondeu, e, evitandoo olhar de seu primo, fez mii signalde adeus com a mão e deu algunspassos para so retirar.

Naquollo momento, llillon recor-dou-se da eslalagem da aldeia, o vioOliva ajoelhada aos seus pés, ímpiorando unia palavra... um olhar decompaixão. >0 seu coração pu|souv

geiranienlu arotenlas, com boas caiiiadas vogclàes, sendo o fundi debarro vermelho

Os invernos ou clíoyèiros alli sãolongos; as chuvas copiosas, especi-

porííiules necessidades de lão vasta almenlc nes mezes de fevereiro,e bella região, o, não fazendo demo-,março o abril, lempo do transbordarar providencia alguma que caiba, mento do rio, cuja enchente começacm sua alçada, em varias o inleres-liio mez do outubro, o sobe até linssantíssimas curtas publicadas em Or-Kle marçogão uilimcnte conceituado da im A vasante tem lugar em piincipioprensa da capital do império, ha mui dc abril, até fins ile setembro istobçin descripto as condicções das zo- no médio Purús.nas percorridas no interesse do ser- listas enchentes e vasanles sãoviço pnblii-o. - [periódicas o regularés, uma peque-

A sua ultima viagem foi no rio ua imitação do Nilo; alteram-se, po-Puras, que ha 20 annos alraz. ora ròiii. do logar a.logar,*segundo.asapenas conhecido, em unia extensão distancias, pela grande extensão per-:lo perto do 200 léguas, por um ou corrida, niiidaiido-se lambem as es

não foram exploradosAlém de 18 tribus, que são mais

ou menos conhecidas, ha nos alllueii-les do Purús muitas oulras. contaii-do grande numero de indios

Os quo lom appareciilo póde-socalcular om ii.OOO, e em 7 a 8,000os que erram uo centro das floresta;

As tribus conhecidas são as se-gllintes: Muza, Pammuri/, Calanixi.ilaripuna. Cipó, Mamurij, Tãrd,Uaipuçti, Caluqitina, Cruplialij.Parú.Ilijpurind, Pauimand, Quarund, lu-bery, llgamamailg, Canainary e Ma-nalenj

lim algumas tribus do Puni hatradição de uma enchente oxtraordinaria, que. submergiu grande parte tia floresta, escapando os indiossobro as arvores mais elevadas. Asajjiias conservaram-se tres dias semdeclinar c durante esso tempo a alimentacão consistia em cascas c lb-lhas

A salsa, castanltoiras o eopuhiboi-ras encontram-se em grande qiiánti-dade nas terras lirmes do valle do

Sinto-me feliz por lerfeliz por ter licado

deu a joven fazendo' um esforço so-: partir. Oh !brclmmaiio para não se deixar arras : resistido...lar pelo fogo do seu amor; - e seria fiel !.:.uma traição acceder ao vosso desejo li com a cabeça curvada sobre osAdeus, llillon I Possa o céo abenço- j rochedos, chorava amargamente.ar-vos I Dizei a lady Trewavas quo j ,Oliva não cessará jamais de lhe ser; CAPITULO XVreconhecida pela bondade com querodeou uma pobre orphã —li ludo eslá.esquecido, perdoa-

--As suas bondades '!—ròpeliò iló; não é assim, amigo ?—dizia Vi-Hilton com aceento amargo —Vós visn Damerel abraçando Carlos Vigo.ercis a felicidade e a alegria danos*' —Oh ! Vislo que Oliva le per-sa casa, Oliva, o nós havemos feitos doa. .. — respondeu Carlos.—Depoisunicamente com que o desprezo do tudo não posso desaiiar-te e ma-fusso... t;ir-le.. .ainda que o merecias um

—Adeus- atalhou a jovon, partia- pouco; pois os meus conselhos uãodo sem ajutitar mais uma palavra, foram o bastante para te deixar de

vôr teunido ao exercito dos imbecisUma libra depois llillon Trewavas, o dos estúpidos

—Achavão se entre nós as faini-lias dos Srs. José d'Ü iveira Nelto,cniiimandante do vapor «Guarápy-ranga» o a do Sr. José Pedro d'AI-meida, negociante nessa cidade.

-Um dias deste mez roapparéceua vdriula, esla maldicLi enfermida-de, nesta villa.

Divulgado o facto a digna cum-missão de soccorros, que é compôsIa dos Srs. Or. Hei melo, capilãolieis Gomes o alferes llolforl, nãopouparão esforços, sacrifícios o re-levantes serviços para ser construi*do sem a menor perda tle lempo unilazareto em lugar conveniente e sau-davel, mandando para alli transpor-tar* sc o enfermo com toda n cau-leila, cuidado o desvollõ, distribuiu-do pelos moradores da' visiuhança,

ibuiis ilesitifecliiiilii'. mandando quei-j mar barricas de breu ele , cie.

Felizmente loinbrou so o governode escolher nma commissão, quetem sabido corresponder o .compre-lionder os louvores do tão huniaiiila-ria incumbência

iolenlamenle.e um iminenso desejode apertar onlro os seus braços apo-derou-se delle como uma febre.

—Oliva,—exclamou—vós não po-deis recusar-me ossa ultima cariciaE' a niinlia ultim» suppüea; quandovos lornar a vèr, sereis esposa deCarlos Vigo.

—Estou ligada boje também pelahonra coluo o estava enlío-respon»

com as feições deeuinpóslas tnlra-va no salão onde se achava sua avò.

' -Vistel-a ?—perguntou lady Tie-wavas com vivacidado —Haveis-lhepedido para ser tua esposa 7

Consinlo em passar por imbecil— repoz Damerel alegremente-po-réin, nestes lempos pouco poéticosquem poderia imaginar qne uma de-bil e liansiiia crealúra seria capaz,

—Via-a, siippliqnei-lhe isso mes- sendo innocente, de carregar commo, o... saparamo-nos para sem-,o peso de um tal crime?pro.

A anciã exhalou um doloroso sus-piro, e murmurou:

— lintão quo Deus lenha piedadede nós meu íilho pois havemos per-dido a alTeição de um nobre coração

Floriana veio entrar Oliva ii bordado mar, com o rosto triste e cheiode lagrimas AhIO seu amor ern sem-pro maior que o de Hilton, e a suadòr mais profunda também !

—S,e. livesse accedido ao sen de-sejo—murmurou Oliva comsigo-'nSo teria lido forças para para o

Quem o poderia imaginar?...Mas aquelle que tinha olhos paravèr e um coração para comprehender. ..De certo que a maior parlenão o imaginou. A sua triste iniagi*nação coinprehonde facilmente aíacções criminosas, mas nâo as generosas e nobre.s.

—Acceito a censura o embainhoraagnunimamento Iodos os argumen-los irrefutáveis que tinha na pontada língua. O teu discurso pôde re-sumir-se nisto: se tivéssemos julga-do inisi Vnrcoe capaz de um botii

sentimento, teríamos no mesmo ins-tante comprehuiidido a sua conduc-ta e descoberto sem custo a verdade, como lu a doscobriste. Não éassim ?

-Sim.—Indubitavelmente, os Trewavas

já mudarão de opinião relalivauien-to a Oliva, o estou certo quo a uãoacharão indigna de ser lady Trewa-vas. Quando casa ella com Hilton ?

-Oliva é minha noiva—respondeuCarlos duramente- o so ella accei-lasso sir Hilton, jamais lhe perdoariasemelhante ingrnti>!ão. Corem, nãolenho receio algum a esle respeitoOliva è a honra mesmo, e so Hiltonousar esquecer o passado, ella llforecordará coni certeza. Vem vòl-a uUosvigo, Viyiun. As Langley lambemlá eslão. Conhecei as, não è verda*de ?

Esla conversação passava-se naaldeia de Trewavas, onde Vivian Da-merel residia havia alguns dias, poislinha dous motivos para vir a Tre-wavas: vèr Floriana o roconciliar-secom o seu amigo Carlos Vigo. Porconseguinte o convite do Carlos foiacceito cora avidez, e, anles da nou*le, Damerel achava-se em Uosvigo.

O que elle sentio ao vèr Florianaè de pouco interesse nesta hisloria,e unicamente relataremos uma cur-ia conversação que elle teve certodia com Oliva.

, ,-rr-Miss Varcoe, quando vejo a vos-sa amiga—disse Vivian -a esperan-oa parece fugir de mim. Que dizeis

devo fazer-llie dó novo o meu pe-diJo ?

—Creio que isso seria lão ponosopara cila comoparnvòs—-respondouOhvu.

Vivian guardou um momento dosilencio.* E' lão cruel parn nm ho-mem representar o papeljde amanterepellido I.. . No etilanlo; Damerel,recobrando o seu sangue frio repli-cou:

- Se miss Langley mo repelle pornm oulro mais digno qno eu, entãosolTrerei a minha desgraça com re*signação; porem, receio muito quotenha alguma nlíeição indigna delia.

—Floriana 6 incapaz dc um amordesprezível.' —Mas, miss- Varcoe, em Pariz,ella quasi quo mo confessou o sctiamor por um homem quo lho eraimpossivel esposar, e sou que o en-contrára clandestinamente.

—Como I Pois não sabeis comquem ella linha as suas entrevistas?Não sabeis que era com Cnrlos Vigoo unicamente para se occnpar daminha salvação ?

-Carlos Vigo!-exclamou Vivi-au. —li é Carlos 1 a quem ella ama?

—Silencio 1—atalhou Oliva em vozbaixa.—Não tenho direito de voz di-zer mais; o segredo não me pertence.

—E ella não vè nada ?—pergun-tou Vivian raelnncnlicamente.— Ah Ili' impossivel que um lal eslado decousas se prolongue. Pela minha par-lo nada lenho a esperar, e, já que6 forçoso, perder Floriana, 'c>limo

antes que-ella vá pertencer a Cario»

...*.*.- ,*.;¦

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Page 2: Jll.llt), .'II DIAS. I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_02971.pdf · nno xiv ASSHINATUHAS: Sémiiílre Siiiiiu. irliinistre 1-ymn Porte fianco puril ni> ílllwciíptor.'».dentro

D li MO OQ mABANnAO,£% As-y.^ríjvs^ -£r,,t::*s\s;

—Falleceu o foi sepultada nn nl-1 I?oi*olimo dia do mez lindo D Ignez Al- ¦ , _.'__., ,.ve* Pereira, esposa do ci.|.ilão Carlos! T1,ll)l su' "A ,,RU?*0'Alvos Peroira. lavrador ..'este um-; Smh (,(1 „ „ j ,lwnicipio. ,

Presidente, ti exiii, sr. conselbeirnOMnlum, |

ü*sl)":l'Secretario, o sr. Ilrncu llarradas

Aló brovo

IU do Julho du 1883.

VIII,; do Paço do Luniiar..9r, redaclor do lliario do Mara.

nhão,—Já linha remcllldii para acapital, alim du ler a duvida publi-cidade, a resposta nuo eiileiuli do-ver dar uo oscriplo que ua 1'acoti*Um de D do corrente fez publicar osi*. Gil Quintino Barreiros, quandome veio ás mãos a Gazela de Soti-cias, u. 88, (Inctada ile lll. ondo omesmo Oil (az uma declaração quojulga necessária para persuadir liquol-les que o lião COIlIlOCOIll dü perto,que ô elle pessoa que traz junto dusi o brio o a dignidade dn homemde bem.

A nossa questão sr. Gil, é muilopequena, não pruciza alardear tanto,limita sn apenas n saldar s me. ascintas quu comigo lem; o feito islosupponho que lenl reiidijiiirldo osforos do cavalheiro distlncio c liourado com que procura aprosenlnr-sediante do respeitável publico quotem a complacência du ler com mansidilo os seus escriptos

Antes disso, creia sr. Oil, quo nãovalo a pena estar s. me. a invocaro eco e a terra, o testemunho dc tan-la gente, e a quer. r jurar por DeusNosso Senhor, para ser acreditadono quo escreve, e menos ainda a of-tender aquelle que na minha an-eu-cia tratou do tal negocio, atirandolhe amabilidiides quo só pertencemú s. mo.

Podia concluir aqui esle escripto;mas não quero deixar passar des-apercebido nm ponto de seu artigo,aquelle cm que diz que eu o procu-rei em sua casa para tratar do negocio que originou esta questão. Sup-pondo quo assi n seja, diga-me, srOil, se cra isso razão para o senhormo não querer satisfazer o saldo denossas contas ? Isso o auclorizava ademorar tanto u ajustamento dnsmesmas contas, ou era motivo baslante para ser pontual no pagamentodo saldo dellas'.'

Despeço-me do snr. Gil, desejai)-do lhe prospera viagem e vigorosasaúde, alim de que muis tarde talvezpossa haver delle aquillo que atébojo não pude obter.

10 de julho de 1883.

Vicente Ferreira Maia.

E&oclnmo.

Chama so a attenção do publicoem geral d'osta capilal e do interiorda província, para a Loteria Granderia Corte, cujos bilhetes já se acbãoú venda na loja do SOUZA LülJO &lltMÃO, ;í rna de Nazarelh; pois qne,sendo lodo o seu produeto inclusiveo imposto e sellu. para um liiiiulilissinio, Emancipação de Escravos. Iam-bem habilita a quem compra bilhetea faser u sua independência.

Bilhete 125000«Meio (>*>000Décimo I;>â00 (8

Viuhos e estrados do oleo de figadode bacalhau Despi nov e Squale.

I.ô-se nn Gazeta .Medie.-n,\ iiiinlysii e o relntorio fei iri ii Àcailu

lúia.de Medicinaideiiionslrnr ipie os olu-os obtidos do ligado dn squale crilo muiles mnis ricos em loilo.broiiío e pliosplio.ro «Io que os óleos dc ligado dolinealhiiue quu nlem (lesta sújinrioridaiiò, quantoos princípios constituintes, os uleus desquale não linlião cheiro nem raliór.

Todos os médicos que teem empregndo esle novo preparado, bem nomo ospróprios, doentes nào duvidaram de cer-tilicir ns maravilhosos resultados ohti-dos com oleo dc ligado ilu squule e ovinho d'exlrnclo de fígado deste peixeo o dr. ünrllis, íi quem sc deve estegrande medicamento receliíocin nlgunsmezes milhares do felicitn.üé-i c agra-decimenlos de qunsi todas as academiasde medicina da Europa.

£' tambem dc nosso dever, felicitarii esle illustre Clinico pela sua iinporlan-tante appliraçuo Iherapheutica. Apresen-tando um produeto preparado com esme-ro o não possuindo o cheiro repugnantee o sabor nauseabundo do baclnlhuu, odr. Darlhs prestou um real serviço notratamento especial das moléstias u quesão sujeitas as crianças rachilicas, scro-liilosas ou mal formadas.

Único agente e depositário noMaranhão

Zeferino Archer du Silva.

NOTICIÁRIO'

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Almnnack.

julho, 3l i dias. ' ,

(201-1(18)Amanha, 20. Sinta Margarida; S.

Elias, S. Jaronymo Emiliano.

JI'I.OAMI".VrOS

Itecuno tle habeas corpos;

ltecorroiiio o juiz du direilo do Ca*xias.

Ilocni rido .loaqtiim Miintoiro de Quei-roz

- Impiocctletiln o recurso.Itoonrsus eleitoraes,

llocoi luiilc Joan .Maurício Wnndui luy.Ilecorriilo n juiz do direilo das liai*-

ras- Nogiido provimento

Tres recíirsos do jui/. do duelo daPiirnnhylia;

llecbrrido Maniiel Machado du Çòr«queira Turres—Julgou-so 1111II0 o processo de

avaliação,

Dividendo.—A roíiipnnhin «Alli-anç.í», n das prensas de algodão,começa nmnnliri :i pagar o ilividen-do de 1(5)100 por cada acção, relali*vos ao semustro ullimo

Consumo du gaz —lfinil..i uinn-nhá o prazo para pngamento dascontas do mez passado, como an-milícia a coiiipanliia

Fallecimento —-li' com bnstniilepczar quu regislraiiios o du d Evarinla Itosa da Fonseca o Silva, espo-za do sr Manoel du Jesus o Silva,commandante dn vnpor ««('andina»,e lilha do sr. FVancisco Solano daFonseca, cnmmaudniito do vaffor•Gurupy».

Foi no dia Ki c nn villa do Itosario quo se deu o Iriiiioacotitociinon,to, depois de piuiosa enformidadeque. por lanto lempo mnrliílcoii afallecida, baslanle acabruiibailã porsérios desgostos que tiiigiiieiilaramo seu penar depois dn morte du _do seus lilliinhíis. viclinias da pesle.

Aos parentes da linadn os nossospezames per (ão irreparável perda.

Festa em Vinhaes «==> llóniingopróximo biiverá 111 villa de Vinhaesa festa de S João llapíisiá, oriigoda freguezia.

Na véspera seni cautadii na ma-triz,-a guindo instrumental, uma la-dainlia, para o quo irão desla cidademusica u cantores

No largo, om coreto preparado,tocará uma bunda de musica.

A's 8 lioras da manhã de domin-go haverá missa cantada, ò á lardesaliirá a imagem cm procissão.

Dizení-nns que eslão dous restou¦rants preparados para as pessoasque ali forem passar o dia 011 a tarde, o para mais fncilidade du trans-porte haverá viagens de vapor es-pecial, como esta ahnuricindo

Missa fúnebre. ¦=» Pnr alma dcDoiniiigos Josó Maia será amanhãcelebrada 11111:1 missa na egreja deN. S. das Merce/.

Secretaria do governo.—Des-paebos dn dia 18*

Anlonio Luiz Marques do Almeida.==De"ferido.

Albano Torres liomem de SouzaLima; Odorico Laiinú da Silva Aze-vedo —• Informe o sr. dr. inspectorda instrucção publica.

Francisco Emiliano Itnbello.— He-levado

Gaspar Rodrigues do Almeida,—Deferido.

Itnyiiiundo Ucbòa Rodrigues. -Indeferido, íi visla d,i informação

Anlonio Darnaso Pereira Maia.—Satisfaça a exigência do Ihesouropublico provincial

Plinio Francisco Mosart de SouzaLima.—Ao Ihesouro publico provin-ciai para o fim requerido, em termos.

Ollicio d<> juiz municipal e dor-pbãos do termo do Codó.—Informeo Ihesouro publico provincial.

Dito do commandante da canbonheira «Lamego».—Informe a lhe*souraria de fasenda.

Espectaculo. — Sobre o mereci-,menlo do drama, representado bon-tem e seu desempenho, quo tantomereceu dos espectadores, verdadeitamento enlhusiasmados pelo traba-lho artístico de d. Ismenia Sanlos,referimos-nos á descripção, que vaiem seguida, feila por um nosso ami-go, muilo competente, e que se en-carregou desta tarefa:

THBATIIO

Felizmente já podemos dizer qnen'esse edificio ha alguma cousa queserve: queremos fallar do relógio,que graças ao actual inspector. foi?.,illuminado. Desde a primeira noitede espectaculo, que elle lá, nas ai-turas, se ostentava silencioso, indif-ferente e enérgico, e dizendo—eusou uma parte da lei deste tbeatro,por isso me obdeçam—.

Em vista desta declaração frizan-te e imperativa, a actual companhiadramática chamou a postos os filhosde.... de... emfim vá lá, 01 filhosde Mozart.

I.inui s Ip.' horas, munido .1 orcbeslrii uos lu/. ouvir alguma cousa(jun so parecia com llinil nunarlure,parn depois apreciarmos os traba.ibiis dos arlisias, quo, uns iam conlimiar (** o juizo que o publico deiles fazia, outros mnstrarum os seusrecursos, por quanto na Mornndlnhutiveram papeis secundário*.

Gomo o 1 limii.i que Imitem foi ascena", não _ conhecido du nossopublico façamos um ligeiro esboçodo que i- elle

Theresa Itaquín, dr.11111 em qua-Iro aclos de r.Miuo zoi.a, qim rumosabomes perlence a escola rónllsiti

Km si, como peça lideraria pon-co valor lem. por quanto o auclorpareço querer pnr a prova os arlis-ias encarregados dos papeis

O seu enrolo, como su verá, on-cerrusu no I.*1 acio. vindo os Iresrestantes como simples eiicbimúnio,pois só _ '»° .'• quu prendo a aliemção ao espectador

Apparucem personagens alheios uacção laes como Suzaua, Michnud eGrivel.

Vejamos cm que consisto,lima menina quo perde seu pai

cm toura idade, ó entregue á munfamilia que çõintiiercia cm Voriion.

N'essn fainilin ba um fnpaz, quesendo tiòeiile, vivo cnnslniileiirotilono leito, o sua mói, lUiquin, procu-ra inculT no espirito da orpliá, Tlié-rosa, a idéa de casaitieulu rum o IIlho, sem que esta lenha 'a mínimainclinação.

F.ITociuado o casamento o'ess;iscoudicções, claro esla que não sorá a paz que irá dominar un imperio do amor, pois Theresa, lemmais compaixão d» Cainíllo, senmarido, do que paixão ,i elle.

.•'111 visla do estado d» seu lilho.Raquin transfere o negocio paru Pa-riz, o aqui Camillo encontra Imu-renl, quu ¦ ra lio infância sen amigoo do sua mão Laitrenl. no que pa*rece, filho de um rendeiro que sem-pre andava om questão com os seusvisinhos, estava destinado á estudarsciencias jurídicas Contim indo musua vocação, Laurent gastava o lein-po em p rcorrer as ollicinas dosmestres om pintura, pur cuja arteparecia adquirir gosto

Chegando ao cotiliueim.nlo do paital proceder, lira-llio a hiezada. uLaurent vo se obrigado n Irabnl.iarpela iiiii.' parn ler o sustento; o comoa pintura nada produzia empregou-se 110 commoicio. Dado islo. Laurenl eiicontra-su com Ganiillo qoeleva o para casa, onde TherÓsusoapaixona por elle. nascendo estu seulimenlo desde o primeiro encontro.Estava dado «. primeiro passo páraa serie de erros, os quaes teriamcomo desenlace-o crime—, iittenloa origem do Theresa o a inílilíeren-ça delia parai Camillo. O seu geniu,educação, origem africana e i-onsliluição matrimonial, foram elementospara o-ilosenvolvimeiitn do eynismoque obrigou a Laurent sor scVplieo,vindo diihi a traição ao inimigo deinfância o o abuso da hospitalidade;No prosegiiimenio das conversaseloiidestinas suggorio n idéa de cn-sauicnlo entre elles havendo necessitiaria i|e sc libertarejn do impedi-menlu que impedia a felicidade dosJudas

Assim com ',iído o eynismo ella af-foga a idéa de ser viuva, quando La-ment. approveilando a proposta deCamillo á um passeio, procura convencer que este deve ser iio SennaTheresa, incila o, fíaquim supplicaá Camillo que não vá. e aquella mau-commuuada colii Láurenl não só provocain Camillo como convencem apobre Raquiin

O coração de mãe sempre du áta-laia, foi vencido, mas nüo convenci-do e os dous infames seguem no diaseguinte (sexta feira) ào tuniulufpasseio.

Eis o primeiro acio, eo 2 " umanno depois, nos mostra os dous in-fumes incólumes da justiça dos bo-mens, porém perseguidos pela jus-liça de Deus—os remorsos.

Com esle Ihemn corre os Iresoutros aclos No íi.0. onde se elie-clna o decantado casamento a iu-feliz fíaquim coulieco a dura ver-dade.

No 4.° o ultimo do drama, entraella já paralytica. e tenta denunci-al-os, alé que uma forte reacção seopera no seu organismo e reagecontra o assassino do lilho que Iam-bem quer assassinar a mãi.

Termina a peça morrendo enve-nenados os dous assassinos, pois nãoquerendo fíaquim entregal-os a justiça dos homens, os remorsos obrigarSo a cada tim envenenar-se. Nes-se mesmo acio cada um delles procura, ao mesmo tempo, matar o outro.

E' horrendo tudo isto, mas é real.Agora perguntamos, porque Mi-

chaud, que foi empregado de poli-cia não desconfiou e descobrio aorigem dos medos?

Não parecerá, que entrando elleno drama deveria ler oulro papelsuperior ao que tem ? Diminuiria obrilho do desfecho, so iliehaud pro-curasse certificar* se do que desepn-fiava !

Zola que o diga.

Passemos no desempenho O I"mostra o dusuinpeiiho do principioilu iragediu os !)" e 1° o do (Nfecbo,Alliiuoslraiihs. Crivei Camillo o Mi-oliaud'. aqui Laurent llaquin u The-roin,

Váhiillo-deslrihiildò no si. Voil-Ias. Nilo dissu mal u seu papel e ro-velou estudo, embora não houvesseo preciso cuidado um sua voz, que0111 crauiiils irinbinila, ura mais ca-voriiosa Knlim dando o descontodo sei* sim eslriíu aguardamos o nos»so juizo para outra occasiã<i.

Mieliaud—dando 110 sr. Silva Snn-tos, uão uos permitiu, do um tnptlodefinitivo re.*. iihucur o seu nieriloem vlsln da pouca Importância deseu papel; Contudo mostrou quu otinha estudado. Fm liem.

Gniei não podia ir melhor o cmLisboa cucontti- buiu Interpreto.Tudo nellu d velava cuidado e eslu-dn Desde n Imllocnção dns innnyui-los alé niiiiidiilnçãn da voz, só vimoso icsiillndo do iii'curail'1 csliiilo Osen papel jocoso arrancou boas gar-galliadns nioslrando ser esso mn dosgêneros quu mais lhe assenta

Esperemos oulras oceasiões paraviTiiiul o etn iiiitrus papeis.11 sr. Ferreira du Souza foi mu-lhor Laurent quo Luis Fernandes. Elm snn razão, puiji o primeiro papelsendo mnis dillicil, perinilto ao ar-listas conscioMi ihellior su revelar.Km Luis lenuimies \\,\ o plebeu quese deixe enganai* por 11111 seiiliuiun-10 do syinpaibia por sun prima nopasso que cnlcniulii os escrúpulosVoltairtulios,úohli su vencei" por uniamor impossivcl, como .iissn o mi-iiioso aiiclor do driunii! porem Lan-renl, rapaz do bons sònlimeiitõs iiarrasliido no crime da iiioiitanha doerio-o adultério o depois precipi-lido 110 iibysino do ciiiue—o homl-cidio Dos principios do lióa mo-ral an sceplicismo ha lal contrasteque só o bom adornos podòpalén*luar 110 palco; o 11111.1 vez sceplico áforliarí irá 110 cynjco pela força daseiiTiiiiislaricins l*'.is o qne nos disseFerreira de Souza 110 papel do Lau,.renl. ja no gesto e palavra o já 11*11111o noutro.

Snsana, papel 'inais quo secun-

diirio foi entregue aos cuidados daSra D. Maria Villas-llòas. Pedimosa esla senhora que zelo bem por estepapel, que. como outros, só temvida pela vida quu lhes dão os queassumem ,1 responsabilidade

Theresa. condado 11 Sra I). ItosaMiiiihonça, Sim senhora ! D Hosa,receba d'aqui um nporío de mãoFoi muilo bem porem, mesmo muitoOrne-se oesludo Isinenia. que talvezainda possamos dizer -alli vai n suecessora do Ismenia.

Ismeniaentrou cm scena e foz o papel deSenhora lliquin. Dilo islo, hastapbisjsineiiia é Ismenia.

t) imblico, a principio frio foi suaquecendo com o desempenho Pál-mas e chamados n scena, foi a mainfestação delle,

Pessageiros -lintrados do'Cuaríie escala, hoje, iio vnpor Colombo:

Auizio Ferreira do Mello, JosòFigueira de Saboia, Rõgero Maga-lliães Suéiro, d. Maria Carolina Uibeiro Fonseca, Manuel Fortuna doHrillo, Manoel José Ferreira Giiinia-rães. .1 sé Joaquim de Carvalho, dMaria Fortuna Ilibeiro do Carmo, ifilhos o i criados, Juvencio José Ta-vares, sua senbora, 4 lilbos e I cria-da, Antônio José Tavares, d. LuizaTavares. Chrisliano César Uiilamar-qne, Anlonio Gonçalves P. Portella-da o 1 escravo, Fernando Alves Lo-hão Veras, Coliinerio Sueiro, tenenteAyres Odorico Pinheiro Passos, suasenhora o 2 lilhos, (I.Gerlriides deLemos, soldado do corpo du policiaManoel Ferreira de Souza, voluntárioSérgio Marques de Souza, BernardoIt. C"Sla. Estevão Correia da Silva,Lindoufo It. Carneiro, d. CiiristiiiaTavares Crvallio Silva.

O drama—A Doida de Mont-mayour.—Vau ninnnhã ser represen-lado no nosso S. Luiz um dos maisbellos e interessantes drama*-, qual éo de que tratamos e cuja leitura, porsi só, satislaz e chega a produzir 110leitor us maiores impressões.

Do seu desempenho pela actualcompanhia são unanimes os nossoscollegas do sul em tecer os maismerecidos elogios aos artistas, nola-dament» D Ismenia, quo arrebatado espectador os maiores applausose admiração.

O publico já lem certeza disto.poisdesde hontem que está tomado In-gares.

Malas.—Amanhã, pela. 2 horas dalarde, o correio expedirá malas paraas Barreirinhas pelo vapor «Alcan-larap. e para as Pedreiras ás 8 ho-ras da tarde pelo vapor «Vezuvio».

Assemblea Provincial — As11 1|2 da manhã.estiveram preson-tes, boje, 13 senhores deputados.

O sr. presidente declarou não ha-ver sessão, por falia de numero le-gal e segundo o regulamento quemarca aquellas horas, para princi-piar os trabalhos.

. Proroaaçao áa aasambUa.-Foram prorog.doa por 8 din a con-

lar do 21 os trabalhos dn aclunlsessão da iissumbléa, parn que pos-sam ser loriliiiiiido*s os quo so acbãoem discussão, ii entro ellos a lei doOIÇ.IIIICIllO

Linho uostoiiu,- K.itmii lm|u dalinha do Coará o vnpor nColomhOi.

Engenheiro muranhenae —Osr, Manuel da Silva Couto, filho dorespeitável noj/òclnnlü desta praça,o sr. Manuel Silvestre da Silva Cou-Io, acaba dn obter, em Genebra, ograu do bacharel um uinlheiuiilicas,estudo a que se dedicou com bas-tanto upprovciiíiuicnlii o illslincção,

Folgamos du dar num noticia, queImito prnstr cniisou nn consideradopau do nosso comproviiicinno o aosamigos dò sua familia quo paitilbamliio justa satisfação

Povooçfto da Rabeco.--Fu no-meado sub proposla do dr. inspeciorda instrucção publica, o cidadãoJoão da Cosia Goiano pára ri cargodo delegado lilter.irio d'ai|iioliii po.voiição, vago pela exoneração con-cedida a Manoel Francisco llnigi,

Óbitos -Scpultiiriiin-íe no ivnii-lerlo da Santa Cnsn da Mizeiiiiordiaos soguinlés cadáveres:

Dia 18:

Itenodiclfi, escrava du d. CândidaHosa de Freitas, miiranhenso, Kinn-uos, diai'1'húa.

José Itnimiiii.li) dos Sanlos. maraiiliònso, lo anuos. congõstán cie-bral.

Ilenieio escravo do coronel Fran-co Emilio Vinnna, mariiiibenso, lifinonos, piii umonia.

EDITAESMiguel Arcliiiiijo du Lima, capilão refor-

mado da guarda iiaòlpiiiil, juiz depaz, o delegado litlürnrio dn uislruc-ção pulilici dn freguezia du S. Joa-quim dn Bacanga, clc.

Fuço saber ii loiln.-i Òs pães de Inmiliíidesta frogiieziii, (pie, cm ròiífórinitl^iioda lei iilinixo Irniisnipiii, serão niulia.dos loilos aquelles que a iiifrigirem:

«Lei provincial 11 10111 do I" de julhodu 1874. J«Artigo ü," O ensino prlinariu é olni-

gálorio", i)-i|iíi(;*,, lutorcs e proleciureSique tiverem soli sen poder mciiinosinaiorea de sete annos, sem iriipediiiicn-Io pliysicn, e nin) lhes derem ensino pn111 irin, do um ou muro gráo, em casa oucm escolas publicas ou particular, in-corrcrilò na multa de dez ú lrin'a milréis, quu será repetida dn seis em seismezes, sd continuar n fnliu desin obrigação».

E pnrn ipiu rlie^ue no conhccinientodo Iodos, será nllix.idn no lugar mnispulilico destn freguezia, e publicadapela imprensa.

Iliicangn, 18 de jiillio*do l-^SIIMujael Arcluinjo dc Lima.' (2

—™rf»«JO«ft.,»—-

Convocação.

O cidudiio Viri-simo \nlonio da Cosia,juiz de piiz dn freguèziu de S. Jun'-quim do lliicnrign, prcsidenle dn jun-la parochinj.Faz sulier nos que o piesenle edital

lerem, qu.) iib din |." (le ii«'isId dò corrente nuno, so ileve reunir n junta dupnrocliia, pma proceiler no iilistnhiqhtodos cidadão, da piuoeliin pnra o serviçodo exercito e iinnuiln, na__çundiç_es_iloarl.',)." § |.° do liígTiiámonTò iípproviidnpolo Decreto 11, ,;i,881, de 27 i'e IViverr-i-ro de 187o (luvundo éssn reunião se ce-lidirni* 110 corpo dn Miiliiz, mi II) diasconsecutivos desde tis !l horns da niitiiliãás li da Inrde: ronvocn pois Iodos os in-teressadns 11 coi.npiiiccérem nesse logar,dins c linrns, pnra aprcseniiirem tíidosns esclarecimentos/, e rncliiniaeíiesii bomde seus _direitos, iifiin .lu (|_é a junlapossa hein orientada flcur da verdiulu

?. hiiliililmlii n Inzer ;m declarações e daras jnfòrmhjjõos precizns n esclnrecer ojuizo dn junta revizora, que lem de apurar esse alistamento. K para conheci-menlo do iod„s manda lavrar o presenteedital, que' será alllxnilo na porta daMatriz, e publicado peln imprensa: e quevni por mini leito, e rubricado pelo jui/;de pnz. li eu PiloincnqNepõ/ilücciiò Alves, escrivão do juizo de paz deste dis-•rico, secretario dn junla parochial osubscrevo.—filomeno Ncpomuceno Al-ws.—Povoação dn freguezia de S. Jon-quim do liacniign, l.° dc julho dc 1883*

Virissimo Antonio da Gosta. (2

CO«RC!0MAUANIlSo, I!) ÜE JUI.H0 DK I88Ü.

«r.itnihloH.SlJiOndres 1190 djv 21 11. d. por l-XBiPortugul nominal 14. % a 60il]v.I' rança, 440 n 400 o IVnnco.

Dividendo». 1- memofitro..Hnuco Cominoruinl 1)4000Caixa Filial do 11. 11 10ÍOOOBanco Hypotlieencio ÍÍ5200Compnulua Esnóninçii SíOOOCompanhia Alluinçu,-. ,.,., 4^00

J%.cçüot*.Banco do Maranliiio 100_ 145j

« Commorciiil ,. 1005 I22ix llypothccario (I0.5 ü,*U

Comp.» Esperança 100Í 195.« da Ga. 1005 145$

das Agua 100 140ide Vaporei 100J 1284« F, Mtnnhonao 1001 404

lar»v»A <MH«r«'iili>MAl«iMlilo-lt, IHO11 fir.ii n,Ah,iiu*iii* bruto—k. l\l'i 11 Ulll rn,CouroH loeeoiialiiado»—k. 11 Mo ri.Dito» i<K|iii<liinio,i-k, 1100 11 (UO r»,Dilui do valira—iiiiiçii, i\i a 104 rn,Dllim do veudo-AiloüMllii 11 '.'íl>Iki ....Fnrliilia iPiiuim-k, li/Ou Ilur»Dlt» witii-R. Win I00i>.UiMimm-k. 21X111 2H0 r»,Millii.-k. .'Kliidi rs.Sollii-melii, 1 Vmhi 11 r.jVMK) r«.Arroz cm cu-h-h-i Alou » IJIKNI o n|,«,AitiinrilDiile—SO.l n Hfei rn. plpn,('iil'l*il|iillo em i;ni«, W) n IIO rs, kilo,(.'iiioços de iiluodilo-üilO rs, por Ifi klliu,Fumo dn oonfii-ilu IIIXI a lòlOOr*. o kll„.hivtu-8011 120 rs, por kilo.t-VIJilo-IIIO 11 MO rs,! Idem.Uorgolliii em grila—l Kl 11 150 ra., idem,Oleo dl. •¦ii|uill.vliii-*.'!l;'.IHHIriiniii|ii

l»lla»WtUI«lllM.

{Semana de liln 21 de julho,Ilanco do Miirunliilo.

Miiiloel S, da Silva Couto,tloilo Clónçnlves XI1111.

Hnuco Commoroinl.Joilõ l!ilii*ii*.i il«> Moura.'.laiiiinriii 1'orelrn (liilniiirili*.,,

Onuco ll.vpotliccurlo.l'ralii'isco .1. d. (COIIvolril,Aluxiindro C. M. Junior.

Auoolnçilo Coiuinoielnl.Director du 1110X1

,1, A. S, Símio».Coinpatiliiii do Seiruros Mitrimliuiisi);

Dlroctnr dv semnim.Apollnnrlp .1. Farrulm.

Coinpiiíililu do Seguros—Hsportiiíçu,Director dn sctniinu. -

A. ,1. P. «lu Silva.Cnnipimldii fluvial Miiranhcnse,

Director de mez..1. (', Kiiiguso,

«\tlnnd«>KH.:'.ii(llinido'J n 17 do julho 7-.':ímõ_'.i;ii;

'l'il««MOIél*l».

UdikIIiii. do 2 it 10 dc julho i:i:l'.ll4<*.'7

lni|ioi«lnvA«»,Carf/udaliiirea Ciaiian. areluMittedo vapor

Ypiranga.

DoCnxiiis—lior^bs, SautoB &('., 4(1 snc-CII8 alcmlàii, 1 :.li|. caroços dc dito, 1 |iijiiivincia; 'I*. Valente >•>; C, 1 Hiicca iduudiln,92 al«|». caroços do dito; Frederico Lopes-1 cavallo; «I. li, Miieliado, 1 ;il,_. w—„z .,lado: dr. C.vpiiiiiio Velloso. 9 *ti ,|" j

'jj

puillioii, ò d-, milho, :, ,|9; arr.,z',' 2*d.iteijdo; A. (... '...oicirii Junior, 1 d, nrrox,l uarrarjô .mi\te. Mlrnnilni Silva & Vinii-'.'.¦.'., i! siieeas nlgouilo; Carvalho, Santos ít

Iruiàn, ln ds. ulgodAo; Uritto Pcruira •(!•IrniAo.lõ ds. d.; .1. A. It. du Moura, O dw.d.J ,1. (í. do .lesos, «I ds. arroz, 4 ds. iiiillm;dr. .Sariliiilui, 2 (Is. arroz, I d. milho; A.•I. do l.iiini ís C, 150 ds. arroz; .lorgo li.Siuitos, 20 ds. milli.i, 7 couros, I) vol, arroz;il ordciri, 8 ds. millio, ó ds. arroz; II. (.'Krazào, 1 ciirnoiro: .1. G. dos Ruis, 10 vis.arroz, !l «Is. nlgodito; T. Valciitu St C, 20«Is. d,; Carvalho Santos, 7 ds. (l.i 1'eixotoDias .. C, 10 ds. d.; J. A. II. do .Moura,Um tis. millio; J. M. iio Souza, 20 ds. d.;.1. M. lí. Neto, Ul triilhilius, 1 coxo; Bor-(.-es Santos & O., Io vols; arroz; Azuvcdoii C, 2-1 c 1|_ ils. iiilllio. ii couros; l'sixot««Dins li C, .'12 ds. millio,'.T. F I.iinn;4ils. nJBoilílo; t«. M. F. ,*i lroiào. 21! ds. fa-rinlia.

Movlnioiit*» do porlo.Navio'esperado

l.isbõa—l'at. Silvia.Londrns o Pnj-A—ltask—Belchior I. «4 C.

Vapores esptrado»Do Fará— 1'iirá—eiii 20.Du N«)\v-York—Fináucò—ciri 20Do Sul—E. Sa>ito=om 22.üo Sul-Ailviioei) 20l.ivcrpool Lisboa—I.isboiicnso—cm 20.Do Fará—Qurupy— em 20.l)u Lisboa o Fará—V. de llio—em 20.Liverpool—Bernard—cia 24

Vapores o sahir.Sul—fará—em 20—5 li. t.Viaiiiin, M. u K. C—lpynuiKii 20 10 li. iuFará—K. Santo—em 22—fi. li. t.Barreirinhas—Alcântara— 20—4 li. t.Mearim— Vesuvio—20—11 h. u.Alcantarn ò S. Bento-O. «M.-2S-1 li. f.Caxias—Ciirolina—2il—2 li, t,Findará—Lidador—25—í) li, m.

Navios surtos noportn.Vapores Brazileiros:

Alcântara.O. Mendes.' Colombo.1'aroliiui.YpiraiipaVoanviò,(j. de Castro.Briííuc. iniilez—Florence.Liuictm—(iulgo.

¦I -Fero-foí!o.Cauhujieira—Lumuiro.

AVISOS ESPECIAESAttCllçnO. Vende-

se os sobrados da rua doSol n. 53, e da rua da Pai»ma n. 31. Trata-se cora Joa-quim Pereira dos Santosàárua da Estrella n. 6. (i

ANNUNCIOSCarrinho para paralyticú-

Na rua Orando, cnsu u. 18, existoum carrinho, ou enlexe, próprio parupasseio du quem soffrer, dc pnraiysia, oullhoiimntismo, (que não poisa andar) (=constiuido nor tal forma u syslonia, quocom o auxilio, ou força do uma creança,podu ser conduzido a qualquer parle,tornando-se por esta forma o passeiomuito commodo pnrn o doente. )

Este carrinho, foi mandado vir da !n-glnterra por unuommiiiidn, para o mes-mo lim, vende-se muito nitrato. (2

Pedras de amolar." Uo muito boa qunlidado, vende-so

mais barato do que cm outra qualquerparto no cstnbeleciinento de molhadodc Augusto Caetano da Silva Ramos risCalçada do Vim Mundo, fronteiro nos.uegooinntes de ferrngon., «ri. Domin*poi Bolehlor * N

..'A

Page 3: Jll.llt), .'II DIAS. I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_02971.pdf · nno xiv ASSHINATUHAS: Sémiiílre Siiiiiu. irliinistre 1-ymn Porte fianco puril ni> ílllwciíptor.'».dentro

flUBtO DO MAlilliO.rr-v—rvi I i"»-u • •mtij .m.^fl^nfn^atç-w^; jyu-

Illlill llli.6QMPMBU DD1UTIU

DIRECÇÃO DO ARTISTA PORTUGUEZ

#ttill)írmc ba Silvara,SEXTA-FEIRA, 20 do corrente

•rsí-n-rarjs- . i -,' ••uui.i.-KiiXivafFuraaiVKa

Cognac Muller Fréres.Uiso nns srs, nmsiwidurrN.

A anal, «o nhimlca â quo ae temprocedido ulliiiinincnio lem provadoque o Cognac .Muller Kritres Ires ea*Irellas, ô provonionlo exclusivamentede vinho, a fineza tle son anima de-inomttraiidii igualmente uno mia i.»h-colha é feilo nas qnalidado» as maiaalamedas.

tinrdiios. 17 do maiudii 1881.Roblneaud,

Küiierto chimico dus Irioiinaea,ineinbio da socindiide do llypienn delloideus.

IINICOS AGENTKS Mi MA-IIVNIIAO.

Ilelchlor, Irmão A C*.

i f fiíMKTSES i%.vji?ra ru ..u- .'. .... rvrr-i

I' representarão do muilo celebre drama em ."» actos de Aniaal Rompais e lYKnnorii, intitulado

n

Ksle drama lom sido ropruseulailo om lodo o sul do Império, unicamente pela eximia atn/.,

Ismenia dos Saltosdesempenhando o imporiam» e dillicilinio papel da prutogonisla, com mn suecesso pasmoso, chegando o en-Ibuziasino do publico alé ao dilirio, e obtido os elogios uu mimes de toda imprensa braziléira..

O importante papel do Ambrosio è foili pelo distinclo artista:

FERREIRA RE SOUZAOs mais papeis pelos artistas :

Sebastião, Pintor; Lisboa Mãe tlrsuta; ti Uosa Manlioiiça Mi-Mi: ll. Uosa da Silva. Conde da Lar mal;Eduardo Alvares. Marquez de Simiane; Santos Silva. Pedi6 Roberto; Villas. Ijánia; ti. Maria Villas Boas Georgina; ti. Carolina Villas. Causada; Máximo. René; Tilo. Cuíor; Augusto. Pompignan; Livio. Joanna; ti. Izabel.

Alerta!!!Chegaram os iii.igniliros presuntos «lu

fiimoiro de l.iitnego o que hu de iiudheio mais novo neste genero.

Vinho?especialidade du puro, dolulei

Douro, parn mesa

Queijos í

V A cruz de prata; 2" A

Preços os do costume.

• Títulos dos actos:

partida; H" A innuiidàção; 4a O retraio; .5" Mascaras abaixo.

As 8 l|2 horas da noite,

Tem o ipie ha du mais novo nesle ge-uero; tanto—prato --couio—flamengo.

iiulo sem conipeliitor, vende-se nocsiabeleeiniento conimerciul ti rua deSnni'Annn travessa do Theairo

di;Antônio Rodrigues Ferreira i.havei.

iii

CAFÉtMC.No ostaheleeiincnio de Joaquim Aze*

vedo, defronto tin theatro, haverá nosnoites «Io espectaculo e a qualquer horado diu:

Fiumbre, chocolate, queijo, cervejafria, limonada iiiglein,somles, pasteis,cafó e doces

O serviço é feilo com asseio e promp-tidfto.

Roga se aos Srs. assignantes de procurarem suas assignaturas no escriptorioda larde, uo dia do e poetando.

du llieatro, aló uma hora

'mmí

Estrella do Oriente.Sexta-feira 20, do corrente, haverá

sessão econômica.Maranhão, 18 de julho de Irt8',t.

J. C. —Secretario

Companhia das Águas deS» Luiz.

No dia 20 do correnle. sexta-feira,termina o praso paru o pagamento dascontas do consumo d'agua do mez dejunho p. p., o que se lembra aos srs.consumidores quo mio tiverem satisfeitosuas contas, afim tle nao incorrerem napuna imposta na cláusula I' do versodas respectivas contas.

Maranhão, 18 de julho de 188». .Manoel José Soares.

gerenlo ,

Sociedade Beneficente S.-Pedro da Boa União.

Sâo convidados Iodos os sócios - destasociedade para comparecerem sabhado'il do corrente, ds 7 horas du noite, nacasa da rua dus Barrocas cm Irento noRibeirão sob n. iii), para formarem us-semblea gerai, «lim de dar-se posse ánova directoria da mesma sociedade.

Maranhão," 18 de julho do 1883.Òlogario>N tines da Assunipção,

1° secretario.

Companhia Fluvial Ma-ranhense

São convidados os accionislas d'cstacompanhia a ;oiinii-t-eeniassi-inbléa go-ml no diu 110 do corrente n I hora dularde, na saiu da Assot iaçtio Commercial,pnrn prestação de contas do semestrelindo em 'Att de junho, do conformidadecom o art. 22 dos eslalulos.

Matanliüo, 14 de julho da 18811.Joaquim C. Fragoso.—P.Antônio José /'. da Sdea.—S.

— Joaquim José Maia da Silva, Joséde Azevedo Maia e Bernardino JoséMaia tendo recebido pelo vapor «Pará»a triste noticia do íiiliccimento, em Por-tugul, de seu presado irmão u tio Uo-iningos José Maia, mandão rosar missaspor sua alma, nn egreja do N. S. dasMercê/., uu sexta-feira 20 do corrente iisseis horas da manhã Puro assislil-as ro-giio nos seus puarnles o iiiiiigm>. bemcomo os do linado, o piedoso oLsequiodc seu comparecimento, pelo que desdejá se confessilo sunimaniente agradeci-dos.

Companhia Esperança.Convido aos Srs. accionislas d'esta

companhia a reunirem-se cm assemblêageral no dia 2li do corrente ti 1 bora datarde nu sala das sessões da AssociaçãoCoinmercjid, para assistirem á leitura dorelatório do semestre lindo em 30 deunho, de conformidade rom o art. !W

dos e.-lututos.Maranhão, III de julho do 188".l.

Miguel Joaquim da Itocha.Presidente du assemblêa geral.

Banco Hypothecario e Com-mercial do Maranhão

Banco Commercial.Convido aos srs. accionislas d'esle

Banco para so reunirem um assemblêageral, no edilicio do mesmo Banco, nodia 31 do corrento moz, pulas 12 horasdo dia, alim do dur-re cumprimento tiourt. 30 dos catututos.

Maranhão, 16 de julho de 1883r.Custodio Gonçalves Belchior,

Presidunto d'asseinl)iea geral.

Quitanda.João Avelino dc Jesus Nina passa a

su» quitanda á rua dos AlTogados n.140, com poucos fundos; quem a pre*tender dirija-se & quitanda sita no Vira*mundo, que eurontrará com quem Ira»ur. .-(I

Firmeza e União 2.aSRSSÀQ SOLEMNE.

No dia 20 do corrento mez, celebrar-se-ha a sessão solemne, em que devemtomar posso os funecionarios que lomde administrar esta ofli. no correnteanno.

Convido, por isso, n todos os mem-bros do quadro, e assim lambem, aosmembros das nutras lojas e a Iodos obniacons rcgulares, ti comparecerem nu-quelle dia, pelas 7 1|2 horas da noute,no templo ii run da Madre de Deus, afimde tornar-se o acto mais esplendente.

9 de 1883.Secretario

l. "L

De conformidade com o § I."do artigo 85 dos estatutos desteBanco, convoco os srs. accionislas áreunirem se em assemblêa geral uodia 31 do corrente, á I hora da lar-de. no edificio ondo funeciona o mes-mo Banco para o julgamento dascontas do semestre (indo em HO dejunho ultimo.

Maranhão, 14 de julho de 1883.

O presidente da assemblêa geral.Raimundo Abilio Ferreira Franco.

Julho,

Perderão-se as a-polices provinciaes, de ns. 1070,1180,1081, 1082, de cem mil ruis cada uma,o juros do b" °|0, roga-se ã pessoa quo aativer achado, o obséquio de entregal-nsnn rua do Sol, em casa do sr. José lio-noralo dc Meuez.es. (li

Luvas nacionaes para a. estação theatral.

Chegaram para o estabelecimento de—Oiispurinho—, as elegantes e hein aca-badus luvas do poliea, branca e de-côres, pam homens e senhoras, do ooreditada fabrico Imperial—Sortori & Pi,,h°' RUA

DO SOL. {»

Maquinasllua da Cruz n. 34, concerto-se Ioda

qualidade de maquinas, e com especia-lidado de costura, colloca-se rodas cn-grenagem dundo-se os rodas, por dezmil reis sem competidor, faz-se todosos concertos pelo mais módico preço, elambem vende-se Ioda qualidade dc po-ças pura maquinas do costura, garante-se a perfeição do trabalho.

Pascoal Carneiro Souto Maior.

Ouroepratavelha.

Compra Manuel dos Santos Lavra, ou-rives na rua do Sol.

Albino Lopes Pas-tor compra constantemente acções dos

Banco do Mnranhilo.<• ' Commercial

Hypothecario.Pa Companhia dus Águas.

i do Gaz.''. a de Vapores.• Alliança (saccas),

Apólices geraes.>' provincial!.

Ama de leite.No sobrado n 34 ti rua da Cruz. pre-

cisa-se de uma sem filho. (ii

1 visaHanison Alexantler par-

tecipa aos seus clientes queretira-se brevemente, porisso roga aos que não ti-verem completado o servi-ço, a virem íazel-o. querendo, tambem pede pontuali-dade nas horas em que lb-rem marcados.

Grande deposito deinoveis.

Cadeiras prelas envernisadus.Mochoa para machinas:Cadeiras uniurellus, com assento do

palhinha.Bampiinas polidasMochos para piano.Cadeiras com balanço, americanas e

allemans.Mochos com assento de caze-

mira e tapeteCadeiras preguiçosas u allemans.Snphüs com assento c encosto do pa-

Ihinho.Cadeira» com carro e mesa para cri*

anca.berços com molina paia dilos.Cadeiras com bidê próprias para quartoCabidos para chapeo.Cadeiras para creança comer á mesa.Muilas de madeira e lona.Cadeiras com balanço para creança.Capachos pnrn porlu.Cadeiras de rodur para escriptorio.Quadros para salla e varanda.Mochos para c sluro.Esteiras para forrar saltas e quartosCadeiras para meninas, próprias para

escola.Cabidos para dependurar roupas.Espanadores de cores variadas.Tripó ou bengalas cadeiras.Cadeiras escadas para corredores.Mochos com assento dc palhinha.

A preços sem competidor,—vendemNlíVES, PINHEIRO & Comp.

Caza Amerioana, Largo do Carmo (26

Hstopa <là terra.Vendem—PASSOS VIANNA & C

Alguidares vidrados,VENDEM - PASSOS VIANNA A C

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RUA DA PALMA,canlo do Largo de S. José do

Dailarro fl

Novidade de ParizCHAPKOS de pulha dllulm, enfeita-

dns, pnra senhoras p paru ilumina».DITOS dn Sparlcrh», com enfeite* «In

palhn, próprio* pnra passeios campes-Ires, pira lonhurus e para menina»,

DITOS de feltro, flniiiiinos, com aliade sftlm, nara homens, o qua pode haver do muis leve.

ISIIAVATAS, novidade, pnr» homens.LAÇOS de rendas, pura senhoras,

novidade.CHAPEOS para luelo, para senhoras,

«para meninas, ultima moilii.Vende s«» tudo por preços hnrntisii-

mns, no estabelecimento de Nogueira &Almeida, na praça do Commercio. (II

PARA BORDAR.Vende o Gasparinho-

Cunulilhns, laiilejoulus, uslrellinhns,cordões e palhetas, grande o variadosorlimento.

Rascunhos, para sapatos, quadros upoitn-relogios.Ilelrtis preto <*. dn cores, sorlimentocompleto.

Grando e. variado sorlimento dc lanparn hordur.

Tnhignrça dc um c dois fins.Ctueniirus prelas e de cores, para sa-

pnlos o quadros.Agulhas para maquinas «Singer»«Itnymonil» «88 88 Wilscn», pura eus-tura cm cartcirinlins surtidas, n pnratapete.

Misangns variado sorlimento em cores.Linha froona e du lustro, e dc toda ,i

numeração.Dita branca preta « de cores em enrri-

nhos,Franjas do ouro, rendas e galões dou-

rodos.G mais artigos próprios para o mesmo

mister.d rua do .«Sol li. 4. (8

Bom e baratovende-se para todos

bons de uma sú cor, pura vestidos.Cambraias, idem, idem.Chita crepe.Dilas cliuinalols.Sctinclus.Brilhanlinas, brancas e ilu cores.Chutes de diversos gostos.Chuncos e bom i' para meninos.Iluclics para enfeita dc vestidos.Franjas, idem, idemFitas de selim.Dilas dc gorguriiu.Botões para vestidos.Iloupus feitas, etn. eis.

VenHeManoel de Vasconcéllos

!Na rua Formos»Canto da dn Saúde,--casa n. 31.

Bom Marche.

LEILÕESSoMa-feira, 20 do corrento, o

agente Teixeira continuará a vendado fazendas o iiiiikIoziis, n 11, Gran-de ii no, loja do sr. Deoclecio Jon-quim de Lemos.

Ao nioiu dia.

Leilàode jóias.Aiiianlui, ill do corrente, continua o

leiliio du jóias dn masm 1'allidn do sr.José Moreira da Silvn, no largo tle l'u-lício.—A's 11 horas.

Sabbado, 21 do corrente, o ugetilcTeixeira venderá uniu partida de '.ilibar- „ris com maiilcigu, por rntilii du tpiempertencer.—A's II liorns.

A' lua do Sol, cnsa n. 2G,vende-se I mobilia dc niuguo, contemlo.II) cadeiras, sendo -i de limites, I sofá,i consolos com pedra nnirnioie e 3 es-pclhos grandes, moldura dourada, o bemassim, I upnrailnr o guarda potes, domadeirii de cedro polhdii e com pedramármore, em hom uso

Tombem alli sc vemle, esteiras tinaspara saltas, inteiriças, o um uppuruilorilu hum gosto, eom pedm murmure ludonovo, c vende su em couta. (",t

Armação polida.Para qualquer genero de ncgocliu

vende-se uma quu se ncha collocndã árua do Sol canto do Tlieatro; podendoos priilenilonles diiigir-sé ao estabeleci-menlo do Gasparinho, que ahi encon-Iraruo com quem tralnr. (li

Os empregados da secretaria do go-verno convidam os parentes e amigosdo seu presado collega, capitão lluimun-do da Costa Velloso, para assistirem timissa que ein snlTragio de sun almamandam celebrai' un egreja de S. Joãollaplistn, desta cidade, no diu 23 da cor-rente, tiii ti l|2 horas da manhã.

Muratihtlo, 18 de julho do 188».

(2

Machinas para fazer pregas, recebe,rão c vendem Luiz de Maura Ferro & C

Rna do Sol ú. 1'. ('«

Espelhos moldu-jas douradas, o envernisadas, dc diver-sos tamanhos, próprias paru ornamentode salas.

VIDROS paru espelhos, de diversostamanhos, e da melhor qualidade (piovem ao mercado.

CAST1ÇAKS de vidro com mangas,lisas e lavradas.

PILHAS c copos de pé de barro fino,porozos, os melhores resfriadores dcagua.

VAZOS de barro lino, próprios purapequenas plantas, paru ornamento desal s, janelas ctc.

APPARELHOS de porcellmin, brancose decores, pura chá.

DITOS dc dita idem para jantar.PEÇAS avulsas pura os mesmos.Vende-se ludo por preços buratissi

mos, nn estabelecimento du Nogueira& Almeida, uu Praça do Commercio (8

Novo medicamento.llemedios ha que embora curem, cau-

sAo verdadeiras lesões orgânicas que po-dem mesmo determinar moléstias incu-raveis. Tnes süo as preparações mereu-jiaes, as salycilicadas. as resinas adi-vas clc. cujo uzo são sempre de funes-Ias conseqüências. Estas consideraçõesdecidiram o Dr. Marsh a ulilisnr' umarica substancia vegetal que é emprega-ria pelos indigenas das colônias inglezasno tratamento das moléstias da bexiga,nas do apparelho ourinario, o nos rheu-mutismos.

As grugóiis do Dr. Marsh süo infaliyeisnotrutamento de tao graves moléstiastodas as vezes qne a cura é possível.Os Di'. Pnllerson de Londres o Boreeude Paris dizem que esle medicamentoé um grande agente lherupeutico no tratamenlo de tucs molostirs.

Tijollos prova de fogo, vi-dros em lâminas para vidraças, vendembarato.

nodrigutsjÇ C. (1I

Na rua da Paz n.81 vende-se, uma cama, um touendor,meia commoda, 9 pares dc votos paratala, uma banca para varanda. • ralude-IM. d

D. Iluiomnr Pereira de Azevedo Ma-gulháes c suas lilbas, (ausentes) JoséFrancisco de lirilto Pereira, Autonio Fe-hciiiiio de lliillo Pereira e Adriano unBrilto Pereira, convidam n seus parentese amigos para assistirem as missas quemaiulúo rezar ua igreja de S. Joáo. unsabbado 21 do corrente mez pelas G 1|2horas da munhíi, por nIma de seu tire-zíhIo lilho, irmão e sobrinho Manoel Joa-quim de Azevedo Magalhães, fallecidona villa tio llosuiio, pelo que se eoiife.-i-são agradecidos.

Maranhão, 19 do julho de 1883. (li

Ao CommercioCommunico no respeitável corpo eom-

mercial, que nesta data lomei por Iras-passo a quitanda dosr. José Luiz Du.ir-le. á rua do Muchudo n. i\, continuiin-ilo com o mesmo giro ilo negocio, dnbaixo de minha única responsabilidade.

Maranhão, Ki de julho ile 1883. .• José Francisco da Costa Fonseca. (:!

Ama de leite.Precisa-se de uma, que seja sadia o

sem lilho. A tratar á rna da Cruz n. 41.

(8

Selectados qualro autores escolhidos pelo

conselho dc instrucção publica; Alexau-dre llerculano, Lendas e NarrativasJoão Lisboa, vida do punre Vieira; Cal-das, poesias, sacras e profanas Rarrell,Camões.A" venda na livraria dc—RAMOS DB

ALMEIDA & COMP. (ii

Companhia AlliançaO di adendo desta companhia no se-

mestre lindo cm 30 dc junho ullimo étle qualro mil e quatrocentos réis poracção. Começa o 'pagamento do dia 20do corrente em diante no escriptorio daprópria companhia, onde os srs. aceionistas tambem poderão examinar a res-pecliva escripturação.

Maranhão, 18 de julho de 1883. ,Ahíodío José IJsboa.—Gerente

Chá especialem lutas dc uma c quatro libras pezo

garantido, liste chá é um dos melhoresque até hoje tem vindo a este mercadoe. que sc vende por preço muito rasoavel

Becco da alfândega li ti o 7.'Alfredo Oliveira A G. (10

Bon Marche.Completo sortimento de mobílias Hom-

burguezas—despacharão c vendem ba-ralo. f-

LUIZ DE MOURA PERRO AC.Rua do Sol o, 11 (1

Page 4: Jll.llt), .'II DIAS. I - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720011/per720011_1883_02971.pdf · nno xiv ASSHINATUHAS: Sémiiílre Siiiiiu. irliinistre 1-ymn Porte fianco puril ni> ílllwciíptor.'».dentro

..-rr...--..sr-v. 4-.. -.- ¦

. (.Bill LO I lilHii mãm

em beneficio do Fundo dê Emancipação,

Capiial: ti,000:0008Bilhetes: inteiros 12#000, nioios C$000; o doçimo 1#200

3PX.Aisr.a:I prêmio (N ljI dilo (Ni 2)I dilo (N. 3)3 ditos li dilos

12 ditos 2íi ditos .'it) dilos

100 ditos 200 ditos "a.*ll)l) ditos íi:<) dilos

20000 dilos para todas as dezenas,cujo algarismo terminar naquelleem que sahir (inclusive) o prêmio...

2 approxi.uações para us ns. iiiiuie-dialamenlo superior o inferior aaquelle em quu sahir o premiu ... I

2 dilas, idein. ide... para o prêmio ...22 ditas, idem,ide.» para o premiu ...li

20:1.00$lÒfQOOiJ

.;.)l)0.:i:0illb*>1:000.

1100-,200*100.:ío.

300:000*000líilMHIII.llllil'Í0:'000.000

118:000. 000110:000*5000ll():OOii*Mi(IO80:0000000«0:000*1 IDO«0:000.000.0:00*0*00030:000*0002!V:OOO*()00

20* i00:000*000

8:000*Í.ÜOOj.2:0(10*

lli:OO0,. 0008:000*000*»:000*000

A extracção será feita co.n tuna nova c aperfeiçoadalsã.JLGT£X3<TA..

O producto desla loteria, proveniente du imposto, benufiuiu, sollu e,e quota-, 6 para o FUNDO DE EMANCIPA ÇÂO.

A dala da extracção, quo será iniprorogavel, se aunuuciarnopporluuaniente

Primeiro prêmio grande.. SOÒ/tfOOpOO.Todos os prêmios são pagos sem desconto algum.

Os bilhetes vende os Joaquim Gonçalves de Carvalho em casa deMiranda, Silva & Vianna.

38—Rua da Estrella—38.

E LOTERIADAmai

EM 3ENEFICIQ DD fUNDO Dt EMANCIPAÇÃO .CAPITAL

2,000:000^000.Bilhetes inteiros a 120000, meios G$000e décimo i#200

PLANOI prêmio (N.I dito (N. 2).I dilo (N. 3).3 ditos a....ii ditos a....

12 ditos 2o dilos «O dilos

100 ditos 200 dilos 300 dilos

»)• 300:000*000I «0:000*000

«0:000*000S():0OO,.ü0O (50:000*00010:000.000 «0:000*0000:000*001) 00-01)0*0002:000*000 «0:000*0001:000*000 «0:0011*000

300*001) «0:000*000200*000 40:000*001)100*000 30:000*000«0.000 23:000*000

20*000.400:000.000

8000*000 10:000*000

8:000*000

460 dilos a.. .• •20,000 dilos para Iodas as dezenas, cojo al*

garis.no terminar naquelle em quesahir (inclusivel) o prêmio ... I...2 approximações parn os ....meros im*

ineiliatatnenlt! superior e inferior aaquelle em que sahir o prêmio ... 1.

2 ditas, idem, idem pnra o prêmion.2 4:000*000

2 ditas, idem. idem para o prouiion.3 2:000*000 4:000*000

II exlracção sen) fcilii com 11111:1 novii c aperfeiçoaria iiiacliiiiaO producto desla loteria

proveniente de imposto, benelicio, sello o quota, é para oFundo de Emancipaç,ão.

A dala da extração, que será improrogavel, se annunciará opportnna*mente..

1°. grande prêmio 300:000*000Todos os prêmios são pagos sem desconto algum.

Os bilhetes vendem-se cn. casa dcSouza loho <fe Irmão.

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Assafalcs com tampa para costura. ,Cestas com nzn pnrn pão.

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do seguinte: ** Sillijil prelo hranea t> tlu fores. .Ilnlhiii* preta* 11 decorei pnrn se I ('Impões tle trlll.i prop. Ins pnra hn-

nl.nriis, viiriudnde vm gosto* lixiiihiaPilas |irctns u tle core*, cano nilo e (irliitihhn. hrai.ciis pnrn noiva,

baixo pnru meninos llollnus brancas ciuiu ..llu paru tioim,St.ptil.is de pell.fu prent enfeitado*. Fõicliiis de sedu para senlioras.

puta t.enliorus. I Sapatos de Irniiçiis e cliuilole pnrnDitos du polimento sem subo parn, homem, o sunhorijí,

meninos. I Gm.i.lu Mir.imciito do cninízii* deli-borzrguim*'cimo nlln e Ihiím. patii mu- ubo e de ulgoililo luu..cas e decoresni.ios. . paru homens picço I1111.1I0

Oravaiaa («rola. o do cores grande no*vi.lutle, i)i.i*i. homem.

(iiiii.de sorlimenlo th. enremlrii decores preta u azul eu. |icç.H e em cortesgostos vi.ria.lni

Fiuissi.....* ci.nilzns dt) nii'i.1 brancaso th. cures pnru liomem

Merinó e lã prel. puru lutoE1p.1rlill.11s pnr.1 se.ihorus o meninus

bciril.i..<i** c lizos uo ullimo gelo.Uniões dt; sedu o de mudieperola para

vc.niil.is colleles variml» sniluuiil.lo.Illielies dc seda e ilu al .iiilá.i, de pon

l.i e entremeio,Ciillcri.ihus du linho, em pé e deiladns

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e l.'.iiii|.,irenli*i- parn vestiilníI .--iiijas dn feda preiiiDiluB de lf. ile emes.Completo sorlimenlo tiú meias no eo-

res e, branca aberliis cur bis u compridasporii meninas e meninos.

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')§ o 530(111.Siipi.liid.os de ptlliciiinra senliorni, piir-'tAOUfl.Dilo tlu dilo |ii'i;. nieiiiiiiis, par 2^ a i^lillilCtt|i.|i!ei.)s..iilii,e,.|..,lcciginiei.',,i. tioímlui.'tl.arâo, m.lal ceb cüOO n*l..i.h.iiles de dilleiviitf.i coies e padiflei, dt* ll^ a fiAüllll.Mnlas.pnrn yingom.tlo líâ ri.SOpOO,Pentes, iilnicas e iilrnundorca, de 200 .. iiUO.Pulceiras de eoiiia pnra sòi.h. .'.';•; pav l^ijisii.Vesiiméiiiiis de lusiiio pma criiinen, unn llgÓOü,Tiniicuihiis du tilgmblo, brãuciis é du roíes, p.eço n 200. 'Tinia bòrdiidns rin cfiiíiiimi,., pessn I3.'i0n 1. 3$!l()0.Dilus. dii is em fusliio e de cores, _,(*.,.,., j)§ „ ii^(l(j(',.Coiiipjelo sti.liniciilo de liiiiei.os u cscievniiliflibB, áà\&\\ I2AÍIÒ0I'. muitos oulriis 111 tigos que serão -.ciididos po.* preços que nibiiitiVo ! ! !

A' dinheiro vendeGasparinho—-à rua do Sol. ¦.

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Nilo hn linda que «eju mais agradávele delicioso pura o cabello do quo esln|ij*tí|)hra'çiJp deslinaila a suprir em Iodaa parle a falia líio sensível de um so-guri) u ellicaz rçsjajfriidor pura o cubello,cujo enfeili* na pessoa (5 muito essencialA bua iippiirencia e. cdniintidiilíidç',; concorre para tini bello pchjuiulo, tornandoo cabello rnncio, brando, flcXivci, od'.um brilho admirável, que o bello sexolanlo aprecia.

0 TÔNICO MARANHENSE;, de um«uuvisiiimo perfume; (impa poifeiinme.i-teus cuspas, fo.iiliea as ruizèa dos cn*bòjlos q evilu 11 sua (|iieda; úpipregndanoloilel, eu. logur tle oleos e po.iiiHlus,não te... igiial.

Quem usar do TONH',0 MAIIANIIÜNSI*jAmais poderá htine.ilac n perdu ilnscabellos nein seu ciicaueciiiietilo

A'vei.dii em Ioda*, as phs.ij.eacii.u-- olojas de perfuniiirins^Depofiiogei'..! -Plitirm.iciaPriinctZii.

Verniz de FàíMlii.para qualquer [icssoii enveriiiznr o lim*pnr por si mesma a sir. muhilin, semser preciso chauini* niarcineiro. Nilo ienísciencia o pode ser íi|i|ilici.ilo por quulquer negflnbn ou moleque.

Seu b.illio 0 durnvcl lí' fueil na nppli-caçflo, a ponto de quiiTíjuer pessoa cen.pratica, até mesmo umu chítiçu (semauxilio do niarcineiro) poder euver.iizursua mohilin. Minulos depois d;i nppl.ca-.ão do verniz ílcii a uiohilii. coinjilein.menlo secca,

N. B.—Esle verniz por si só é sulli-ciente puni enyçn.izà.',

AS FAMÍLIAS (|.i.í quizerem eoiisei-var o lustro o IhiijhÂji nos seus moveisii|ipliqi)cm'o" '

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