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Apenas respondi nos drsnfôro* sem raslo qo« vaeios aenhares, con s-,-o nos Joninrs, riímm par» publicar, todos <m dias, contra mim. i de dois e, separando m nome» ê* responsabilidade Klul n tamhem que, vaalo de vaidade, «d nl* admitia «iituita, i ho trilha*. l«i- una pretendia taiep alfitma etlM de novo para » theatro, t <*i«,i fsiendo, tranqnillamente, com oa elemento* qee reuni e que ps senhores teimam em chamar de amadores, Ignorando que iodos istns iirorissKmae* do Rrniil, eiceptnado» uni raros, sle amadores. i- na se formaram em lhes tro; e doa raros, sahldos dn Escul» nl.a, dois Fstüo i-onimiEo: Samnel Rosalvos e Álvaro de Souza. - prol las lonnea vim dr proflssHo, ainda itsslm os mens rompaiitiel- is.. nnles não fossem, ac6ra !*n: ha três meies exercem a proflssAo irritailF ó mitra . .. csiA. numa curta de Jitllo Tavares, vinda da Bahia, umn ne. r da verdade: prova cubai da Interferência de Procóplo eonlra a Compunhin iiiiiuiii-a. Km Bello HuHznnfe, um oiccllente rapas (Klavlu publicou uma revista rm 1.' phase. Revista que ha ilii publicado: "Surto" "" MAIS OU MENOS n-itil lúplllll raiielto da o mero hevla uma Hlniste- Hotel me entregar o FRACRSt locelo oficial, outras para as re- O Brasil i.-m de htifpclsr o -:-. i Dt-ixiis n rr.i,cli ilecaüi. ttclxou -le Júlio Ruça, clce.preüdento dn Ue- per vulgar. K quem tinha frac!< e publica Argemiim. Dentre as varia* cnrtol.L foi daiidn aos "meninos" nagens protocola res in-e-la-lns io l.n-a rinilasia... l.'ma f«nt(isia liar.it.i. .. mem (16 essiado.do j.als vizinho, 01,5-1'cio menos ja. não era um prej.il. tou ,i.n,i i'*tcp<;rio no lícna.jo. u «r.ü„ n.t.-il. Medeiros Nettu se viu um íerio;. apu.E * qua o descar-o pslo frack rns por causa do os guardas rouuaípela. cartola atlnEtu atf aos parla- de <|iifl!l Iode' o= senadores Cfiíre-nnieniai-es: Poucos, raros os senado- despovoados do fi-achs e cartolaa ...ms ou deputados que teem frack... Ora vejam, n fr.ick Ji teve n seuMas, no entretanto, no começo it periorin itp vuisundndt. firam fIsii-cada sessão legislativa, recebem une dos fracKs prelos, er.ini os fi-ni,-contos do ríls como ajuda do custo elnua* e d* oulrss oeres níQi^, t.Jiliiso .«firla justo qu» usassem um pouco para ss grand?-, cerinumias ti j-r,-.-' ., eiixpval... exemplar. Eipllqiiel lougnmeiili' o nue era o teit esforço, e o que repre- sentava, etc. Ele, ent&n multo arrependido, encabuladlssímo, me disse: "Vou-te falar com franqueza. Foi o Procóplo que me disse L"l-Ji|>lii|i,ci jilnila miiis. ,11 mire, indo ai'- (• rim. Itesiili.idiK elle -nliiu cm nt. çt me pcilin d,ms t-uisaan. que le Pipllcnsso detalhadamente a i-in.in ilh erro dclli'. paru quo vocí min pensasse que havia pro|K»llo cou. 1 len vncô; mura. quo eu flios«e nm nrllptii sobro o Itieiilro, ]inrn astiii- I nn i." numero. 11/ n srciindii roi-n. tomo embarquei no dia seguinte, a I |ii'|nieirn coisa sri ngóra pôde ser feltn," ,ÁLVARO MORETRA' SEJAMOS NO*S MESMOS De u ii presld "Em i imdo, nio ha tradição i te, por mais anllgos e sejam os esteios que fl. o 1. GlR.nn se d- ¦ola, rasjos tnipro- iíios o pMraordiiiai-Ins im primem 3s povos, deshaUltuados dt> re. auso. novas dlrectriies q\st, por sua i£, sio logo substituídos por outras, uma nnEuitiosa perpetua transi- Conto poderia o Brasil, grand» pain civilizado, escapar a essas vagai '-as? Inteliimente, muitos dos cs espíritos, aprisionados na is especulações ntistraclas. ou- labelecer os suas construções areias movediças e teniam e as finalidades Ri um» época no Brasil que ji se tornou lendária pela qoan* tida de Immensa de Jemaee e de jornalista* que se Improvisam: a época próxima dai elelçftes preildenclan. Uma quantidade enorme do cavalheiros sahldos nin se sabe di onde, tomam are* doutrinário* e põem-se a atacar Deu* e o mundo com uma força e uma energia hem significativas. Nio sei porque, sempre que encontro um desses ca,- valhelrm, lembro-me Instinctiramente da blira que tenho pelo (Iscai de Bondei, que sobe ao balaustre, ergue a cabeça, conta os passaget- ros, assim com ares de quem quer pontificar, um aninho superior. Naturalmente, como não sáo do "metler", como nio conhecem nada, como pertencem aquella classe' dos famosos cavalheiros que soffrem "eterna prisão de Ventre mental", "Inventam EõSÜÍ eàlüfirnlinfi erlam boatos, deixando no espirito publico uma desastrosa lmpreo- sio sobre a nossa classe a verdadeira, aquella i que perteneMos com 39 annos de trabalho* proflssionaes que injustamente desce no conceito dos homens de bem, que no meie desta avalanche de "Impro- visados", atordoados, nio teem tempo de separar o joio do trigo. Com DOM CA5MURR0 tem-se dado o interessante phenomeno dos ataques descabidos, das calumnias, ete. Quando nio nos podem atacar, faltos de motivos, inventam, na intuito de crear-nos um am- Mente desfavorável junto ao publico e amigos. Foi Álvaro Mõreyíãf, quem, no seu "Bom-dia", publicado em nwao ultimo numero, contou-nos o caso de um Jornalista que, por motivos "imperiosos o imprevistos", fora obrigado a trocar as calças, maa a cabeça cheia"... e de ves cm quando tira'um pouco doe miolos e espalha... Poi* temos a Impresoio que "esses Improvisados" tambem foram obrigados a tirar as calças e vivem espalhando oe miolos com o clássico odor... que nesse caso é o da fnveneionlee. que DOM CASMURRO i communista, quando bem sabem, _ e daqui temes dito em alto e bom sem, que realizamos um jornal da e para intellectuaes sem cores, nem partidos. Nunca escolhemos o* nossos rnüaboradores pelas suas idéas políticas, que em nada noa interessam. Fiseraip do manifesto que aqui publicamos, em favor dessa pobre e mârtvriMda, Bespanba, nm cavallo de batalha, aceusan* do-nos de partidário* e no emtanto, esse manifesto fnl tambemassi- gnado por homens de direita e catholieos, de eujalptegtldade ninguém ¦ __-. __,..- »l.._^í.,"»--,» ^^(B^j^ÉpiJI . .... .. «Ufa "(t!*H-a Wiowfca ..... ,-,_- da direita cerne da esquerda? Nio í justificável «que M . iornal feito fim intelleetuae* publlçssM todai 0noticias cMcem^' tes aos Intellertnaesf DOM CASMfltRO nio i nm jernaf eoramn- ; nista, maa essencialmente Democra,ta. Pessoalmente somos cofctro, absolutamente contra qualquer partido de força e oppressio, contra qualquer fascismo, cujos dirigentes, rigoletos de "cftrtes fallidas", végt_— ensangüentando o mundo e opprlmindo a ldéa, a cuÜtura-eTrltbefide^ do pensamento. Abominamos qnilqner rivehitTo qmi~triyTTnnÍTlgn a ^g^a^gsia.j., . ....«.!¦¦«¦, g-Qáírlçidjo e ajcsorganlsaçKo de um paia sob motivos quçenéapam o egoísmo, a vaidade e â smbiçfee. Eis_porque,- pessoalmente, assignimoa o manifesto dos intelectnaes brasileiros. Mas nio figura o nome de DOM CASMURRO, que te- mos conseguido e havemos de conseguir, seja como fôr, conservar sempre em um plano imparcial, fora de qualquer cogitação partida* ria ou de qualquer propaganda, porque é um jornal de intellectuaes, feito não para a burrice, mas para os que gostam de lèr. Não queremos poli ti ca, não nos interessa, mas todo aquelie que tenha idéas, lntelllgeneia e cultura e que nio queira faser propaga** da, seja elle quem fôr, terá sempre boa acolhida neste jornal. Nada queremos, nada pedimos e não acceitamos favores de nin- guem. Defendemos sempre um ponto de vista: o interesse da nossa classe. Sobre o resto, podem diier o que quiserem, com despreso puxaremos a válvula. Quanto a nós, vinte annos de vida exclusivamente de Jornal, Jus- tificam plenamente o lugar que oecupamos. Não entramos no jornal através de "cavações" "improvisações", ou pela porta doe fundos. Começamos "faxendo missas", juntamente com Affonso Lopes de Almeida, até chegarmos a "redactor" de "Faris-Solr", hoje um dos maiores jornaes do mundo, com a pequenina tiragem de "dois ml* Ihões e quinhentos mil", exemplares, onde trabsjhamos varies annos o continuamos, hoje que vivemos no Brasil, a trabalhar como "cerres- pondentes**. Os nossos artigos nelle publicados ahl estão, para pro- varem. Nada temos que vfr eom a Imprensa partidário e desleal, que não nos preoecupa. A nossa finalidade é outra que a de papel higiênico. Batalhamoa por uma classe Intellectual Independente a melhor, em bem tia nossa cultura e da nossa civllisaçio, Esse é o nosso par- tido definido. Os outros, respcltamol-os, mas não constituem a nossa profissão de fé. A "bon entendeur"... BRICIO DE ABREU . , O homem aue tahiu cam a família para tornear. Onie ir .'. ^ T7_!!—^—_^-_—-l-±^_7-77^ri_i__777^^—Tr»;^_fülL^l_Hi_Í Wv Mt , Iry.feLút.AU.:-:'¦»:,;!.' jifat "*<'"' . . -

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I SÊMMm 110 BI JANIIIO Tfe. 2jm* l>eiKil* o» liomcns rtcslstirnin. A A ni leu ida rte ficou atras. í^&—M\ im tm Osltanda Ho.43 • ?•!•»>••• t 1I-1B1I K8^B "'J* nlnrtn cuidem as ra-as de Aidi eiiKtsrtc". Mas ha poeira |mr cinm rfus bslcftes e doa mostruarlos. A poeira |-M— K^^^^M ^^^^^^K lira * graça de tutlo. '^v''^BH r-il Si2üi°,„. .,.„ ¦ Mi E . wnl. .,„!„..ÜHÍ l",,"»,ii,«^rtWMulg-MM„=F-fj^' "I^ V.l.l,r ^.^n,... -i,. I,,i ...1. l,..r.

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BOM DIA!Andam contando que en ataquei oe erltteo» thMtnM por que elle

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Ku nâo ataquei nenhum eritleo theatral.Apenas respondi nos drsnfôro* sem raslo qo« vaeios aenhares, con

s-,-o nos Joninrs, riímm par» publicar, todos <m dias, contra mim.i de dois e, separando m nome» ê* responsabilidade

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tamhem que, vaalo de vaidade, «d nl* admitia «iituita,

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l«i- una pretendia taiep alfitma etlM de novo para » theatro, • t<*i«,i fsiendo, tranqnillamente, com oa elemento* qee reuni e que

ps senhores teimam em chamar de amadores, Ignorando que iodosistns iirorissKmae* do Rrniil, eiceptnado» uni raros, sle amadores.i- na se formaram em lhes tro; e doa raros, sahldos dn Escul»nl.a, dois Fstüo i-onimiEo: Samnel Rosalvos e Álvaro de Souza.- prol las lonnea vim dr proflssHo, ainda itsslm os mens rompaiitiel-is.. nnles não fossem, ac6ra !*n: ha três meies exercem a proflssAo

irritailF ó mitra . ..csiA. numa curta de Jitllo Tavares, vinda da Bahia, umn ne.

r da verdade:prova cubai da Interferência de Procóplo eonlra a Compunhiniiiiiuiii-a. Km Bello HuHznnfe, um oiccllente rapas — (Klavlu— publicou uma revista rm 1.' phase. Revista que ha

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O Brasil i.-m de htifpclsr o -:-. i Dt-ixiis n rr.i,cli ilecaüi. ttclxou -leJúlio Ruça, clce.preüdento dn Ue- per vulgar. K quem tinha frac!< epublica Argemiim. Dentre as varia* cnrtol.L foi daiidn aos "meninos"

nagens protocola res in-e-la-lns io l.n- a rinilasia... l.'ma f«nt(isia liar.it.i. ..mem (16 essiado.do j.als vizinho, 01,5- 1'cio menos ja. não era um prej.il.tou ,i.n,i i'*tcp<;rio no lícna.jo. u «r. ü„ n.t.-il.Medeiros Nettu se viu um íerio;. apu. E * qua o descar-o pslo frack •rns por causa do os guardas rouuaí pela. cartola atlnEtu atf aos parla-de <|iifl!l Iode' o= senadores Cfiíre-n nieniai-es: Poucos, raros os senado-despovoados do fi-achs e cartolaa ... ms ou deputados que teem frack...

Ora vejam, n fr.ick Ji teve n seu Mas, no entretanto, no começo itperiorin itp vuisundndt. firam fIsii- cada sessão legislativa, recebem unedos fracKs prelos, er.ini os fi-ni,- contos do ríls como ajuda do custoelnua* e d* oulrss oeres níQi^, t.Jiliis o .«firla justo qu» usassem um pouco

para ss grand?-, cerinumias ti j-r,-.-' ., eiixpval...

exemplar. Eipllqiiel lougnmeiili' o nue era o teit esforço, e o que repre-sentava, etc. Ele, ent&n multo arrependido, encabuladlssímo, me disse:

— "Vou-te falar com franqueza. Foi o Procóplo que me disse"l-Ji|>lii|i,ci jilnila miiis. ,11 mire, indo ai'- (• rim. Itesiili.idiK elle -nliiu

cm nt. çt me pcilin d,ms t-uisaa n. que le Pipllcnsso detalhadamente ai-in.in ilh erro dclli'. paru quo vocí min pensasse que havia pro|K»llo cou.

1 len vncô; mura. quo eu flios«e nm nrllptii sobro o Itieiilro, ]inrn astiii-I nn i." numero. 11/ n srciindii roi-n. tomo embarquei no dia seguinte, a

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rasjos tnipro-iíios o pMraordiiiai-Ins im primem3s povos, iá deshaUltuados dt> re.auso. novas dlrectriies q\st, por suai£, sio logo substituídos por outras,uma nnEuitiosa • perpetua transi-

Conto poderia o Brasil, grand» paincivilizado, escapar a essas vagai

'-as? Inteliimente, muitos doscs espíritos, aprisionados nais especulações ntistraclas. ou-labelecer os suas construçõesareias movediças e teniam

e as finalidadesRi um» época no Brasil que ji se tornou lendária pela qoan*

tida de Immensa de Jemaee e de jornalista* que se Improvisam: aépoca próxima dai elelçftes preildenclan. Uma quantidade enorme docavalheiros sahldos nin se sabe di onde, tomam are* doutrinário* epõem-se a atacar Deu* e o mundo com uma força e uma energia hemsignificativas. — Nio sei porque, sempre que encontro um desses ca,-valhelrm, lembro-me Instinctiramente da blira que tenho pelo (Iscaide Bondei, que sobe ao balaustre, ergue a cabeça, conta os passaget-ros, assim com ares de quem quer pontificar, um aninho superior.Naturalmente, como não sáo do "metler", como nio conhecem nada,como pertencem aquella classe' dos famosos cavalheiros que soffremd» "eterna prisão de Ventre mental", "Inventam EõSÜÍ eàlüfirnlinfierlam boatos, deixando no espirito publico uma desastrosa lmpreo-sio sobre a nossa classe — a verdadeira, aquella i que perteneMoscom 39 annos de trabalho* proflssionaes — que injustamente desce noconceito dos homens de bem, que no meie desta avalanche de "Impro-visados", atordoados, nio teem tempo de separar o joio do trigo.

Com DOM CA5MURR0 tem-se dado o interessante phenomenodos ataques descabidos, das calumnias, ete. Quando nio nos podematacar, faltos de motivos, inventam, na intuito de crear-nos um am-Mente desfavorável junto ao publico e amigos.

Foi Álvaro Mõreyíãf, quem, no seu "Bom-dia", publicado em nwaoultimo numero, contou-nos o caso de um Jornalista que, por motivos"imperiosos o imprevistos", fora obrigado a trocar as calças, maa

a cabeça cheia"... e de ves cm quando tira'um poucodoe miolos e espalha...

Poi* temos a Impresoio que "esses Improvisados" tambem foramobrigados a tirar as calças e vivem espalhando oe miolos com oclássico odor... que nesse caso é o da fnveneionlee.

que DOM CASMURRO i communista, quando bem sabem, _e daqui temes dito em alto e bom sem, que realizamos um jornal dae para intellectuaes sem cores, nem partidos. Nunca escolhemos o*nossos rnüaboradores pelas suas idéas políticas, que em nada noainteressam. Fiseraip do manifesto que aqui publicamos, em favordessa pobre e mârtvriMda, Bespanba, nm cavallo de batalha, aceusan*do-nos de partidário* e no emtanto, esse manifesto fnl tambemassi-gnado por homens de direita e catholieos, de eujalptegtldade ninguém ¦__-. __,..- »l.._^í., "»--,»

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Não queremos poli ti ca, não nos interessa, mas todo aquelie quetenha idéas, lntelllgeneia e cultura e que nio queira faser propaga**da, seja elle quem fôr, terá sempre boa acolhida neste jornal.

Nada queremos, nada pedimos e não acceitamos favores de nin-guem. Defendemos sempre um ponto de vista: — o interesse da nossaclasse. — Sobre o resto, podem diier o que quiserem, com despresopuxaremos a válvula.

Quanto a nós, vinte annos de vida exclusivamente de Jornal, Jus-tificam plenamente o lugar que oecupamos. Não entramos no jornalatravés de "cavações" — "improvisações", ou pela porta doe fundos.Começamos — "faxendo missas", juntamente com Affonso Lopes deAlmeida, até chegarmos a "redactor" de "Faris-Solr", hoje um dosmaiores jornaes do mundo, com a pequenina tiragem de "dois ml*Ihões e quinhentos mil", exemplares, onde trabsjhamos varies annoso continuamos, hoje que vivemos no Brasil, a trabalhar como "cerres-pondentes**. Os nossos artigos nelle publicados ahl estão, para pro-varem.

Nada temos que vfr eom a Imprensa partidário e desleal, quenão nos preoecupa. A nossa finalidade é outra que a de papelhigiênico.

Batalhamoa por uma classe Intellectual Independente a melhor,em bem tia nossa cultura e da nossa civllisaçio, Esse é o nosso par-tido definido. Os outros, respcltamol-os, mas não constituem a nossaprofissão de fé.

A "bon entendeur"...BRICIO DE ABREU .

,

O homem aue tahiu cam a família para tornear.Onie ir .'.

^ T7_!!—^ —_^-_—-l-±^_7-77^ri_i__777^^—Tr»; ^_fülL^l_Hi_Ív Mt

, Iry.feLút.AU.:-:'¦»:,;!.' jifat"*<'" ' .

. - -¦

LK¦m*tí .

mm

Erico Veríssimo

Um lugar ao solROM A MS»:

Livrai I* do liloliu

PAGINA SI

A Communhão dos SantosOctavio Tnrquimn

de Souza

Bernardo Pereirade Vascontellos

Joa* OI,vmp.n. ISrilInr

Fala-st muito lio.le cm imIIioII. .cismo de esquerda e cii^inUcl-smo |de direita. Tacs (le.slfii.nvto ser-vcun iiraltcamcnle, isoniu i)u.iio.-i dpreiers-nm; mas nào ciirrc.-iioudein ,ü uma realiilad,. r.spirüu.il. qui e*jusiameiile n <|ue mais lincressnnu vida icllglosii, Talvez houve-...' ,maior [iroprledatin em se /alui emcatlíollco direito e eatliolico e.i-tllierdo ¦¦ Uma d a.s pri ncl pães ca-raclevisUcfts du espirito riuhullrue o de aiiv,V(*,-,.:ir a.** epoca.-, .ulsijii.lantio-.ie a todas m cirniiislannasde Irnipo t de lunar r ficando,airavcx de tndas a.s irai.ilormn.(.¦ôes, IrubI a -¦.! mesmo: devendo-sci.flo. em srande parte, a vitalidadellturRlca c sacramentai (lu lereiii.Dlanle da fracrao du \ào não haraaií rico nem polirr nem biimiieíucni proletário, nem iiairão nemeniprecaclo. As realidades e.-pirltii-ac< l.-iii.-ccntiein a toda .', conlinItencla, Tudo e rie vo- * dl'/ SãoPaulo vós sois tle Clirlslo. e oChrIMo * <1<" D™* Devemtis iticor-porar ludo o que de Rruufle e liellorxlale nn minada, ainvanin.. prcaldlra Iodas as tr inslnrmaeiífti A Isrcja Catliollca, em razão cia .-ua ml*

cacie imal nasceu. íoi Inçn bapU-sada dr callmlira por S. limadorie Antloehla. adqulrindu umn con-

(•nula totali in filtra-.se em lo.s im lustres, trnnsníll lindo a¦n.MíBcin que seu Divino Fundi*i trouxe ao mundo. Um dos pon-i nas cm* In es tles.iH mensattem eliuerirrão dos luunens pela Ver-de, (|iu* nào i ou Ir» stníin Deuscornado nu prt)|H'io Chrlsto. Ks-iilieriiiciio Imprime independei'-

, mi rspirll» do Clirlstao. Creu-a Una nem r se mel li aura rie

in, n lionirm trii7 estampados.-.ua pessoa vesilclos rte.wii ori-

ni sobrenatural, Tudo " homemi,i imtiiialmrinc em sl n E*i*•n de uma vocação superior; oli.ilão é o homem que desenvol-u c.*se scriTirii pela consrteneisi

Hcclempcãn operada pelo Chrl.'-Em vlrlude da solldarlrdailc

e Ima os homeiiã enlre sl. comomembros de um corpo- os lhe-

tires esplriniaes trasiidos pelo

cem circular na fttmosphent.ra que haia equilíbrio dentro

arando l,.cla de unidade e to- ns homem se sintam filhos de

MURILO MENDES

l).i :*

completamente *M olho*eigo; mas nas simples ap-

alerlaes pôde*|l"ll" nida

niMiiio r,»i com»nidade rins hom alei

dessaimunidade espiritual, qnem expressão máxima na

Igreia triumpliatilr Aaicel da Igrejti militante

sobre que repousa socialmenten lc.rc.tn. Uma Igreja está abertapara Iodos: ns Bordos iluiiaiivos doricaço como o tostão do pobre transformam-íe em pedra, rm tijolos,em quadros, em estatuas em vi.iraei. em orsSos que são nutrastantas fontes de prazer espiritual-- e sensorlal que todos se abr-lierain. Sem a dinheiro do povo.sem a sua participação, não *econstróem Igrejas; jls porque quei-mar Içrelas *¦ antes rir tudo, ai-tentar contra os bens do própriopovo.

Queremos frisar n caracter sn-dal » cjiiiiniinlcalivo da religiãocalhollea. que * ao mesmo tempopersonalista, pregando * defendeu-dn a lodo o iran-e a dignidade dapes.soa humana "Creio na SantaIntel» Cntholica. na Communhãodos Santos", ê uma formula cie*,-dobraria de um só dogma, de umi-õ arliRo dn Symbolo dos Aposto-

(Enpeóal /mia DOM CASMURRO). KMn Isluhanija e bem aifiiil-

iicHiiva. cm ultima analyse. alEieja CHtliolica e * Commiiiihmidos Santos, sáo uma c a mesmacoi.a V. r, (din mu nismo marxista,não r outra coisa sinãn a transia-dnção, para o plano Iclsii t mate-ilall.sla. desse urande dcRina. To.rio o caihollca deve ser «morna ti-cimente um r.ommunUta — e.por Isto mesmo, náo precisa deappellar para o cnmnmnl.siiin deMarx. Engels e Lenlne. que tira doeh lis lia n iumo os poucos elementosde verdade que contém, mas quese resolve numa synlhese dl a me-Iralmenie opposta á verdade ca-tholica, 'íunanrio irreconrlliavclsas duas doutrinas, Não * em vãoque a frase 'Proletários de Iodosos pal7.es, uni-vos" tenha sido. es-cripta por um chrlslão em 183.1isto é. 14 annos antes da publica,ção do Manifesto Communlsla deMarx e Engels. Foi. realmente, oPadre Lamemials quem escreveuessa frase, tio seu livro "Parolesd'un cro.va.ir. onde se le lambem.entre multas outra.*; coisas certas

e uni ras erradas, que "em virtudedesta aci,'Bo e desta reacçáo teci-proca do Indivíduo sobre a socie-liade, da sociedade sobre o mcllvl-duo. cumpre-se o prourcsso aomesmo tempo social e Individual"A frase famosa do Manifesto ain-da » um reflexo do conselho queiol dado para a eternidade, 1800annos antes, por Aquelle que mau-dou todas os homens — e não sóos operários - de todos os tempose de todas os palies se unirem e

O eatliolico rie esquerda é u ca.tliollco que passa por bolchovisladiante de certa gente e de certaImprensa que pretende defender aIgreia contra a? mais autorlaadosinterpretes de sua doutrina ....Catlíollco bolchevlsln é o que achae escreve que t mais íncll um ca-melo passar pelo fundo de umaagulha, rio que um rico entrar nureino do céu: quc não se podoservir a dois senhores, a Deus e aMnmmon, que * preciso I ratarcom benevolência p caridade todosos homens, não sõ os amigos, co-

mo lambem os Inimigo*; qu' *necessário veatli' os nu"u, altmen-lar ns faminto», luimanlsar a sl*tiiaçáo dos encarcerados solldari.sar.se com o empresado e o ope-rarlo mal pa-sos, que o Chrlsto,pando iraifoii para sempre, no c.a-pllulo XXV de S. Malhcus e emoutros, o código da assistência so*dal. condicionou o próprio lulpa-mento divino so maior ou menorjtráu de bondade espiritual e ma-lerlal que nos tivermos para co.nnosso sciiielliante an qual amesde o soecorrer, não precisamos rirpcríumar sP é ralliolico baile nopeito e iejua toda a sexta-feira: eiim homem que precisa de auxilio.Caiholleo bolchevlsla é o que pen

ito soffre no halil-

sar n ídolo nacional.*!-*.,se orienta pelo EvangelhoEncycllcas e outros doi um,Santa Re em voz de sepelos programmas dospolíticos, verdes ou venuelque declara que a Imci.ira e míls forte qui tnri..reslas juntas, r que ella co communl.smo marxtsincismo tlmpcrlallsmo naciu

que stclleeiu

.'ilid.,1';qic

diunlclade da pes.-óa Ida 'ua liberdade In'/*os quaes nãn i>'de liai

c do i mbonha da loja que aanlia 1501 por!

Chrlsto mandou S. Pedro embal- jnhar a ripada portanlo nãn sedeve prcRfti' a guerra; que se,de\> dar mais a Deus do que » jCésar, estranhando n positivismo jmaurrasl a no de certos padres e ,Ipícoí adeptos do "polltlque d'a- !bord"; Ljue. ínternaclonallsta por Idefinição não concorda que se jprenda a torto e a direito Intel- |lecluaes gue ,'e recusam a Inccn. '

jue a Igreja Catliolii¦nela do mundo offr

BERNARD SHAWl.nnur.- um ilrmi.ii:.. i-.iii.| > ilKCiiOCrlClSdc ronleille fln* se!UTodos os aspenos dn mis perso- | nio* costa ile evtender-sr im loimo

iiüiKliu.e tui ceiam ciiniii.. .i nua- I psp, eeuiçaineiilo ila^ enganadomscem moderna Meplil..io|)hrli*s. Ma era, i mopls!. rvstsni m idea.* ima reis,dito. anculoso. mascai'i jaiciniica af-t mun tiniu ris rntat .-.rnilnieniee* fn-

sorriso traclro que m.ircsií alndn vens roloriries dn mais riore llltisín * '

y^:;yx:;yyy ^J^y-^x^^y genolino amadodo modo iic I ratar, lin len-ivei m*. r- ¦ • ,.,., )...-„„, riuna. .¦omnmfii-moi. .rtiicãa)

pm» só conhwo mesmo Sh*«- antipatia!» com «IgUíin ou sarfillrjo inltuilarin d» um cyilicocitiaOc uns moi iiin n;i..*. tu i" <n.-.-¦ llestruidnrl ..Yoll Nfvcl 0an Teir*. Mas que iltumii couja í porque nutre uma rie um decmlsdo social, wnquamoqurr coits.i if r\if,i-:i',iiii;ic..\ ; n ^[lu ^nl. y mi,çu»iii quer presunagens tinmí snlmni do.« qua- grande svmp*Ülla occult* pelo «er eu o espirito de cuer.-a ff deílne no pus-Daria lalvez a inipie^iio nc um :i ^jf (ks,,.,„,. pnl Bernard Saa.v dros rie.«..» extravagante comtdla ! pelo a*i>ecto contrsrlo. lor evangélico. F. esse mesmo amo:-(s-icana- i**.iii-i*!T.;.';.(!fi c anap aciu au , ^.^ , ;i n ,,.,,„„,,.,, lw.\0(jn fa rn„.. -Bunit To Methiuelah" é um* E1 * travei de declarações de guer- á Imma nidade rin "Discípulo dn"l?n noiliifO .•¦' o 'in c .ii..ni.'ti ,,,..,,, y ,,,„ mvliiiecn rie llien- ,heoni. em ((iif s» explica o iinivfiHO r* que ell» faK declarações rie amor. Diabo" tar n .uai confidencia ne-¦•nmurn-i.a-a ii,.', ;isí.. :i—' ¦! ;,;**':l',"i ,.,,,. ..,.-..,. ,;,., .a.|ii**dor dp st- |)e|a ,*ic*111ü«(iii de uma riiersia roo?- A «ua forma de defender ê itarai cindo.se > iiiim dfiermliwri» mu-lín Oe um :' '¦ ciuiii eu" ll'ill','i •'" „,,L;.^ .,., ¦nniin.* f: cmii" erguei1 lami. ,1^ rreacão — * íniT» ria vida. Pelas vala? que promove ex|)t'ime as Ihci. Quando Berna rd Slia..' viu,»n som 10 in ¦nii.irin ti" •:<-.,. ,...i'¦¦¦• rul,„:,,„„,,,,, ,~ * ,"",, *,T , n, i , ,ii infi | n Min i'nri aiii""*"""" Shiiir *eu* .niplatuos. E' pelas ne«ações .Inanna D'Are dlle a apresentou co.ll1'" url ''¦ U'ai'i'L; ii ia ia a i, - ; .,, r, r,IK.„Uri, , „ entio [.ela lavan M.<himbra • íignr) rio liuiiieirt nm juie__n espirito sliaueano w aííirma. mo precursor» do protesta ntlsmo noX S,"X'.X:,', XI .',:.¦-- ¦¦ ' * •"•""•' """""¦ "m

I™'""'" Bm "M,! «a,™.-. P,ola»l»n- > K,„"lad...-.T;iirp«a-.

'.'laia '"«a"» *™ '". «"* '=' "noni..,!.¦'"7 "' ' ai-*.,ic.a.r ,. -«rreiin. imiidn a haixo c< , ,IVA\\-,Pl lw.,g qi„ íiirge. e ml e Ãr»m«lur(io se eserciSn nes'* con- l'tla I?r«J» Catholice."Pfl[(..r

r... .vi-..inu-ii .-<i !¦¦¦->- ' '''¦"" i|-,r,'-3<..iit*,b:--,iIoj dos senti- n p0(t,|- enii.«tructlvo rie Beriir.rri u*adlcloria forma de revelar í su* Eiilreianto. de iodas as rreações... ,,,.

','..¦(. . ,,,,' „¦:,. un ilmcii''' 1," "i''11"" "i1 am-v » n».. velhas w- siise- nu» fn nascer a dienldflde ^mll militante de puritana. i-ela itieatme*- de Slin.v a que mellior cs-

7 ir \:n' ('¦,,¦ e ni.¦¦ Cir" rir ,,:,. t'**1 'i""-' c*1'»'1 "i>?-"'-- " cainnn nj,;i»nnloJ, ,;,. via tan cn próprio am- pa[S{(0 d, verdade,1 expie erros mon- pelha essa sua tendência para cxpui.,. .- „ ,,'„..,, ,-;., ni -,-• ].,', , „¦¦ S1'*!* s '"iHura '-m amei linipnl-0 bientc a^ni-m-n onde a i-i-ie m.-rre ,truosns. Par* rimei- o amor vindo n .¦«.» pensamento por iitíío (Ir in-

r*,-.*ln .- hici;'.i'i * ¦¦¦¦'¦¦'¦ !¦:¦• ¦i.'..i'.'=""'-e- 1 uommeriilo do amo: Em ".lolui

tíB n«lure*-a. desmoraliza o amor dos versões é "Jolm Bulls Otlier Is-,,.,,.,,, ,.f(1- ,- ,-r ,..:¦,. ii.iiu (.¦' ! |,,'"1," l''11'- '"'¦" " "llll° :'" 8«ll's Olhei líland'. n aíepiiro 111-, romuntlsmos literários. Par* eitpll- iatid", porflue nlil lia uma Int. 1-,.,..,„ .¦' F . ,„,,-, í; •.¦,:,-.: ,lr.,..- I" mirim- I'" si'.i- n--i\-.ic *:rk.-f. jeiijepnte e eítusfiaiin pela concoi'- ' ,.„,. t0nlo Uin» niulher pode ser pu- pretacão de iniMHíões. Pelai* altir-„ ,',vu.,

" .111.a;.- I--.1.1 .1 ro.i <niii:ir-"-;:n (ln -' rrntía (,.1 a:*.i!ii^ do- iibruíft. iiis= pai- ,.„ (,„„,,-„ M condlcOes ria vida llie maróes rio inulez Tom Broadbenl c;

"-' ,, v.;. ¦,-. .;-.,. ., ., -.-..,..• ., ..- "t 'i'*'"1»" ' ri:. i. te ii ¦'¦ <> ' '¦ * ''¦"• ¦ ¦ i" 'jr f, i * * w i c de vh altd *• de. [ |)(.'|'m i 11 «ii o lii\o At. pureza, põe em pelas nesacies do Irlandea Larry

,:-'¦ !.¦„ , ;..„ „. ,;-, ; :>, ,.¦.; ¦ ,i ¦ <•: lisiii'.":'.*' (i'i* ^*-r l*ntni*!i: fei ":>ir'1!" Qii.iitcln Shmv nãn constrop reloi - | .-cena um prOíMbulo. Para espJicnr Dov!» o di-ainnturKO exprime tticlnO' >m ¦)."-,if,-> !'*ií;"iii) ,77. tnjionii.- >^r>n. n íí'-n "' '¦¦¦''¦'>' (i.y.j-imi« '¦¦ r,ij, pf,r(l,1(, , or.ni i.itci

'r.illiert! o milapre maternal d< unia dam*, que nes* * Iiicl.-.icrra r tudo que

,-,.. y„. '

<¦-,-: ,,, ?,¦ „ i-.-.i-í'.•-'.'¦¦:- !"••<¦'¦•¦¦-'¦¦-_ |t~lfl^;;'/,";|:

* "^ "'^ircii Ci'.-.'ier'nn ua sv.n idiusvs'. ri biesra-, leva-a a viver enlre bandidos. aitlrii.r, para * Irlmiiin.i„- 'V".\m ¦'¦ :ir':iv--i- iin-riiiiii- im '*yr'

y-\"'. i:'!"'a" "¦',.31i^'l'i,iat[-<..-,!irin l"'1*' " "'" nuriiar.n iiri-frim. Co;*ic | p0|. „,,;,„ ]a,io. pais coildemiiar. FS...-a lecluilci. lão . aracterlMIc-t

('(inforiavel dcaivni Co- picrom-t- ¦ 1 ¦ .,.',.„' r..,", irj,ha11io é cíçnn- U1" vr',lf1 !";!llsl10 <]i''*h<~ iinapenf [ Bjrnard Sha»' t-xalta o que é cou- ria literatura de Bernard Slia» não

ic, (Innuiiitm a sonibi.i irii ,:, ti.i.- _¦' ¦ ¦ ¦ ' ' ' ..„„.„"¦_„. Mi.;, mmn um velho puriiaun -ri-la : tla,;0 >os nioiivos da sua eomleniiia- e um recnrío de artlíla que pr.-icur.-i

lonivii*..-.. c,.i.,..*:i-r.(la.-a .<:-. cri' ¦ i ,,;;.'.1 r,,,'',',"'.,, ,' ,-,.

'.Wnin ,ils. ''mbem . ap*7 de enibareac numa cs-| accentuar o vigor cias suas crea-vòe.-*

s,-iinc(i(j,a-a :oh .'ir... froiiilc -."fia j '¦'¦X'" ravela

para túnel» r num contineii-| ,.;.-+ W ^a- —, s. ' '*i ,-noa trai^iJ^s_jlOLfian»>J:tes e n*w

tle .lieiidio' rcptiii-iii o i.-pirin» que, ,^°: - ¦ ¦ ¦¦. - -le ¦¦nnvei, *i*Jp«lrí* iw*,< _JM.. ,'__"ji5L/^V -¦ anutEesS." Niln ti» em Bemarriou. ,-:.-:.* á cii.rliíiKie snlar rins ce-I E' um cnn aiitlajo linasiiwr qie I . JJ -v ¦ *-\\\ i si,an* » menor preoeciipação de «rtevaljaalna , nna aa.,„l>llnianll., ,,.„„«. ann.,::a,n ml.Ilaalnalna.,,'. _c 1 ',;

,^-i »>¦ a,::ani:n aaaaaaa. I allalaan porDa ain,,.,!,... a.ao, •:,.., ...._ na na-iaai: Taon, .- ,.,*¦ u''^f aaa.aia n.lnaal. ,a„, .nlanaio^aim* ..!"=uri:.< !¦¦'.¦. ".- '("¦ >" ¦--,'« •..¦ cienrinie. feram *n .i.c.-u. wii A ,___, „,...,.,,„, , ^p Al(H![ „ /

\ I -w* Se a bcller^ Rigumns veiw rr.*-rt

,,i,''Ll',rw ^'m- ''i'-,i,'*'.!,-''?,--'"r,''a

*'fá- ',','¦

.%r?vaim,a'f'¦'"'!¦ .^.'•'^.¦.oiiu"...! V" ''""'''^ l"ll*nl,f'- ."0:l:t' " «PPf""* \, | nlantíwr nn crvstal rio seu peima-

iy.'''\ .\'f' -'!,'!!'[!.¦¦'';,'1'l.-!iiio'T,'" M1" ,, ,„ „„. ''>X<--

**'•¦¦£¦><¦*» '.*><*-¦* "^'n'-*': \[1>V Vi Realidades... Ahl esta o motivo

.'¦'" ,;": ¦„'.¦.:,.

'..,..,', <:'-iJ i':"*' "''¦ id,f..i,.'iK.« ii" ,-ii,.meo,, ¦- fiii*tiia'i' e \ --iia pn- I ^íV^-br ,J d.-.-. :.ineulsrlí.ílm»9 inversões stia-¦;';;"' ¦ "• l"'"-'1 ^"^ ' n;.r' 'v:', -''rn .;ip'-'li:' ílS ,;rlfl n-W.e sde t—*-*^* nT,.;*r..<. Por .^-r renlUM. nor >er nmdoi-._ ,-s, png.-e n„f pre.--deu um adiieren.r, mu tambeni nao r s -TTT.» . ..'I homem otie »ma ¦ verdade e so a;:' . ?" '..'..

, - ,,„,.,.....„ „ F' "l:¦l|, '"''"" sm,,;" . ' ' °" li"' l"''lf;;,",'*r',f!''"' ,TÍ'"IT' a ii,t;- L II •' verriarie ama í rjoe Bemarn Shaw, ....,.,. sr.; ,,.:„. "'--''"""'';""."',',',•""..*;,.,;- "¦".. ""i""""" a:"™ r™"™ ,--. .a «ai. «.u ¦» «.,. «.».'» 11 \ í «a. a aur lia ala' mala antlaanilao a o.

' ¦' ' ',.:;'.',;".¦:-¦;,''¦"" " :i" '" ''a.:.- -...'.l..a ">•"•"" '•"- r. aeaaH.I.,.oa. Pala «anlrarta ca,,,,- \ Y\ n J' t *

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'U,' liam™' il-'n*' "l Ul" "la,,n' ¦¦nn (i- (im* >(* f'/ -""i e«foi*n? i*ciii bate.o= rem n .s-u riíü. O seu "hu- , -w~J AM I lv,„„ o modo rlc Sl-e- c\'it'ii*rt n',!,. a, -r:: ¦,- ..ni :,-.-, r,.,n --tu |..(-i-í.i. os ¦,ac:-ili..ic.<, ,«r:n o «0111 "fl- ,-,„,;¦¦ llf%(, , „ ri* alegria dn rie.-.-... i L\\ \f) I . ',,,'.,,„,. J feilirlade ,n-.isle n,

a aa. a aain- o t. m- „„„ „_ , ,„ ,„..,„ da, In- Ç^A

? I /',\L âómb.íi ai áaailao.¦",'"'**"" ""

!i":,ir'.7;:'„' r -"¦l'i':in- iir",:M!i

''.i"V-'.' ,'s"

' '-l^T,, *ri-nl«r' qii' V civslall^rsm

¦ ¦rCni:- inr..= 11111,1 aírísllmrii qiten- : r.m conceitos ou nrc(anoteitos vene-r ra-.pxri,'!. iiifertinl Seria um Lu-! rado? oueijfrr nia-tr-f-V Rnbrl.-b tncinde Cal- ' cia Inércia

tini iinr M todo n pesoIoda a prenuiça de fa***r' á feito., .

. riestruiçi,uma Ei-an

delem as confidencias leiiria rios Impulsos bons 111 «tíe rala tanto de .*1 r

tracot vlvaja-LJlOLronlrarte.1 e nus d.ide tle iiinto-i-pilarei-. 'Tm-Jtae-w-fcis

paRlnas rie Pirkn-idk. E' um risobelligeisante. Sli-tn é injpiedo.^0 com« esUipidee. com o prKoncello. comor illouiamos e na contradieeúes aotl-seteutifica' do reiiinen aoninl con-teniporaneo porque lm nesse Intel-

profunda piedade.Mas t> uma iijeriade. «clica. 11S0

contemplativa. A bondade sl)«ive*n«nãn ê a 1111» ri» par» chorar. E* aque ri» para soecorrer. Vendo um*creanc* deitaria no trilho rio bondeníio Ittineiit* » íOrtedo pequeninoem'via tíe aer esmujario Tenta ar-rancal-o 10 perigo. Se cheia tarde.

realidadr deu para vaiar rn1 Joçrai a falsa respeitabllida

o palhaço malabartsta qii'lasmo. na*o rol 1icia supenn, idad'upcnoririarlc -r

notln seria bonü*.*ão seria Sl„-nv.

iada e severa diurprclieiuiia c 11

cultiva ;

bcclliriflrir. (i*

as sio bomba.-.. Mas ri ria

Ivailei inútil.esluiiicio. da Inciisni-

virtude convencionalriso cie tliermo-eauterlo. um.a'i>na7. Com tudo. neiwe risrlico ha o mesmo Impulso derio (ie Jesus chlcO"*ar.rio o,*lliões do Templo. PerriÜo

1 eive? preterisse clilcotear oque penlllttlti a existência d.lliões á sua port*.

Quem nâo prrrebe a Irarca«a íargalhada shaweaila ní.odireito de ler Bernairi Rtiair

U íirr?, lancinante: -IleHousc Que arrepiam,

iciíilí defcaraaía rianra Warrenl A miuerra moderna, natmperlallsmaos. riassridade ferrlndo B(

rompe tlçSoa;sociacocs

lnterese.1

^'tTcnH-:' -^'in' Va:V.-:",-.:'ni.^1'iiii à:',"." }',?¦ *?."'% 'n*''oUh'Am

fr.im-e/a iícn Impuros*. 110 tom Implacável

XXX',"'-"X: :r.xx "."',,":;,¦:;;.,; "íô'*"Sijd-mé."?*= j*rSá™/^^*amrtí^J^SS|> .55.

'" k" -.'.in-.liem ca,i..Litc uni i.-y.r ictr.- Oi? • :ia ,v]ievniics (ii- a-ons-ruir flp.inorleaiiie plTiionicim. neutra ria

lalvez o ,'én iinico parrtin-n iiv.olun- Ir:- o< urr/ico* nío t> eiiSeiid-111 n;n ronse-aliem esconder Bernardifcío. é 1,1.1 crinik-n ri.ij* :a- ir.- ri.nD". ! r,-;,-?.. Ouiiiifio Aiif.'(i> Frunrr cn-ii Sliai. s. enti-êe» ao esforrn cons-

que síia" iiocíe nírerice- ,1 V™ '.',b':

da dr.uindp rie' jesiina '

D"Arn an"- lenüenelas varriarielns. "num 'ma

«sn iiitisi-ai-ai iin.tt! -ei' uni '.'Hsm- quaiipn Beritnrd Slia-- «iibítmii! i>ã=» trieíiliros prorilssios e¦ awpielieiitlíti-

!,ni. nu 111.1 Di'eci'>iMrri(i d?"iioi'>flii; r- .1.11,1 nv.illier ne -seirTo. ninr--pn-i-^ h'e.a|H-<^íyu'ja_.jiati_.se_ia;ajÍU7.era Mc.,°'7n!i7t".'X:7°-77,r"" 'r "«:.;. "¦^-.'ISnS-aa "na

Knrooa "ia" PaS, ",'S "óm!v,°lna,l'™a 'JUí

A primeira linpfes.-ío ^ micícit ! inibira. . . 0**=.'1-iirir.f! Ps Slia<* es- Bernard Sha*-. gosta * preciso pro-. pasaatem f> Bernard Sim- pelo Ibvb cotiMruliirio. . cuur ns seus confessado* motivos deanunaln da ,n'ai:utiart, í . (.. nana En, mao, aa .,.,, Iiaro. o aaa, , ha- rlaa.o». Mo laia nuno. ai... .aa.laiaria de rle.-iriijcão. Alllla imple- I aa a Ineommodíi' é n exee.ua de vi- sympitth.as. Fala apenas ria* Miasrloíc. onde pisa nunca mais d^lxí. laliriade coiiítriicllva. Como des- antlpatlilas. Mus. nuanrin Bernard

VAn Hf4 ^H^fc^l _^w^fc^B ^W^^WBmtín

Iriealb.aisõea rio 1manifestam ao 1

velam pelo pae retrogrado. E na

petencia rie tun turista t mostrariaatravez ria competência de um sai-çon, .SiV^-Major Barbara", » aen-terte» fulminante rie Slia^- contra o.sarmameniif,:* «ssume » fsii;»» pa.

Exercito de Salvação' e outras Insti-ttiicõw beneficentes. O eoiacSo Ie-

senlB°"lem,"!,("Capt»ln Bmsbound»

So"'S.X"S}S°7&

UlusSo, i

N'o sonho. Bernard Sha.v tiescobijiilniíío da humantdat

1 o angiiília dentro da viclr

nuvem espessa de precon.e falsidades consagradas, di

confortáveis, rie dogmas es-abeleridos. cobrindo tudo.

O amor já nfio é «mor porque .

vella. romantismo apprendido em

homens morrendo ( de homens, ma-laudo, mas espectaculo de bandeiras,de hyirniM, tíe heroísmos de cartão

arte. no inlellectuallsmo, em tudo.Bemarri Slian- vi o homem emana-rio e -lendo eiiRatiado, principaimen-te enganado po.- sl mesmo, goíanrio

Ora. Bernard SIirm- è um puritano,

amar » Deus não precisaria (tf ima-

tenso, nem de Natal.Bernard siiaiv i um puritano ria

riade scientifioa, Gostaria de ver a

humanidade aue. se tivesse de ir"'*

Por esse amo,- * rrallriarie. poresss horror * mentira do sonho, Ber-iiard Slia-v esconde o< seus senti-

Uma vergonha, profunda, um en-

isv.iinp.'1-i da sal.vra Uir.ulclai-"Major Barbar*"! Como pa¦nniicos e fi-lvolos todo; os llvr. do-

Boibusse. de Remarque de Sherlíícomparados com essas pecas liilari-ames de Sllaw, em que far. o elo-zio

o Exercito rie Salvação jarantidr. naprosperidade rios armamentlstas!

Eis o palhaço. . E1 o homem mal;crave da Europa. TSo profunda-mente serio (jue ainda nSo pei-dcu *forca de Indignação para vaiar de'-afianclo-os com o seu sorriso. 0.1 co-inrriipnies da respeitabilidade.

vflidfdes

sumprão. e si;lf;n.-iic-.n .ve:. .* t(iícias altllude- .le (,..í-i n" . -.elogios dos nuin:1 e ir. -.• . c..':.,asi mesmo. Bcnifrc Sl.i-. ¦>:¦ eia leniadora i):io:iun;iia<:.- .m-i -afiar ainda I;i àa »ei 1 li* iwr: ¦jsaltaiirio-se. Oatcnfla .1? lnas_dct

rio próprio retraio. íc a;,.:.. -'.¦o para a caricatura¦rrfumki sinceriflacle d

orgulho. Ri demais da-

Foi de "mailtoí"; toinanciina piscina rie sua casa. cinos diplomatas cie fraque rriemicos de óculos oue lhevar 1 noticia offlcial de 1conquistado o Prêmio Mobe!

prcc.u-anrio? I.'m a-ctariano. mllopyno qi

vir' nunca aorriit rie umEll-o carraneudo diante

* Nlet-ücne e rie Wagner.

r <if novo* conceitosiw linha de canharralista. Esplendido para

ntaçío de "Mrs. Warr¦n" e 8h»T

Nío quermeus. QiQuer qut

vida ei

ÍUtifil

proveita » oppor- '

assumplos deaaEiariavcis. Siiaw sI» desses aasumptos. Uma cnlleccãode ires comédias suas tem o titulode "Pecas Desagradáveis". E' nueos assumptos inimoraes sáo os lhe-

austero o mundo também d* "o

tltu-In ú, aabaaalna.

Por que? Porque Slinw declara n c-ual DOM CASMURRO j* ptibíu*-'íçoo.. iMtajtií.. que...t um homem de1 vacios rnsalo.s e que acura m-ih -fí'"1,0- Tfiai'eepr-emratra'''pf-rã"-ríã"Ttir2E

Nao sei se me aventuro muito rn M-rlnn-" —

ponde ver 111 stQuando Shaw fala 1

les podem apprender com Si:Tem muito que ensinar. Vé

os homens communs náo veen-seu se credo está tia nbscf.iia-.itini ocuüsta a quem foi procuratn dia. O medico esaniinoii-orilase: "Com efJeito. o senho,

irecer que soffre dos olhose, em verdade, uma cousa r.a-a- poj-isue uma vista norni;Nf.slc mundo em que t.inrn

v* errado, elle vè certo. E' p.ique parece 1S0 absurdo, tiãn i:slmll o mundo que elle nos mo

- / Vaiada Paris-soirgerj^^rÈ O MAIUK E O MELHOR JOBaNAL DE TODA A EUROPA.2 a 000 »0 00 (lc «omplares He tiragem diária . Icn-do-o não sò ficará ao par de tudo quanto se passa no mundo , comoainda regalará o seu espirito com artigos, reportagens especiaes, ro-mances, curiosidades, firmadas pelos maiores nomes do mundo inteiro.

TOME UMA ASSKINATURA DE PARIS-SOIIÍ- 1 M!A OO PASSEIO

tmille, fique iidlslvi.

'X't^^-r^^^-—' -¦¦;-J^jiaáa^U.:...a..^,Jd^pffiiajc*aaffi 4

v ¦¦¦ /MTOvçw.JTi y" v ;;*:.".(>,-, -,*, ;.>^ifl*nffl

André Gidê

DE VOLTADA U. R S. S.

em librlln rnnlra a Rússia

Arlhuro Vrcehl Editor ... B|

PAGINA S

ROM A N C EIlcnri de Munlhcrlnnd

Mulheres sem homensAilhura Vecrhi Editor .

' I"iConlinuaçie do «.* anterlorl

idi-its reveste um nspw-to de, surpreendente: a bela mulher

riu lamtlla se apauiiin. para MADAME TALLIEN REALISTA E REVOLUCIONARIAnrnimin historie, (In 1'KINCEZA IIK CHIMAY

Tradtteeão tle EIIITII MAGARINOS TORRESpar*

"Xlmni

i saber, «1 rcoeberás tnlnlian.il cerin de que fnm-A |ie-,, enfim nue seja tudo. pelo

. Mus. .si por sde tndlfen

iiimlldeniente, nue a enviemn)ii|iic desejo, vivamente, qur

nlndn vivemos e Loulse es-ão se mosira assustada com

i que ouvimos, desde o diai iiiullier corajosa e confor-o deixei

' "

ais te Informnrllo das no-nossos forcas. Fnl. on-

i rios cliulsscul e depois «.'

i.i/.r o cci:-;-(:,i geral.Em « de Junlio, ns grlins de: "Viva,

o Imperador I" cnclilmn Paris; um Imés mals tarde, n rei ern aclamado [com a mesma contl .(io, pelos mesmoshomona, sedemos de pa/ c nnsiusns.por rever ns mullirrt*.-.. gnsin iln t:oni- ,pnnliia dos flllins c das nleurms do ,lar. '

Luiz XVIII também saboreava oconforto dns Tuilerlcs coinnnniiido-t;com as privações de Wlln

i.' ] in i-i' iniiclliicu um polli'11 teu

gênio, sempre Inclinado a sentir íô-

menlc o lado mau (Ias emau e re-cuprrnr aquela disposição « graça,itiic lr rizcrnm quiillflcnr rir Arbitroilo Dom gosto, rins artes, apesar dr

.'iiun.Hcpini-

...•lnlin.,ipat-tun do (iiiqin -i, CnIn.-íiidn pc-Ms rs qur ,!r,o rtuq-.ic nho digne prtmelr.i numOu Rrstn-nnçAn mon, devirtc A tf•liil.ii do Rei que mino roíisieriiru.comentava F-.. scmpic ditai' q.ic C'nftu tinlin tfle bom es-f.ir.aKPFia a época na-irlr.l ilv r,¦ia ecoii(imlii ilnmesiia "idosnnerinin im , .r,\,t lugar •••¦ Aiinilque n,-.,>.,,i: . irrmono e cm o o setilmcnio patriótico nflo sc ncnnvn mu

iitn .seres rico.. , "

181,1 foi puni Tlifrésla um «im mu-Intendido. .loseplilne Talllen casou-c com o senhor rie Niirbontie Pelei.iroporrloiiniida a Bouclier dt' Perthtts-¦nsejo, para uma caria multo co-ílic, lila cm que de.scrrve. cnm ironia,im ciicniiiii) liiiiuini, mire Talllen

i, o príncipe <le Clilmay, no lim da¦ciimôuin. Thérésla, lendo oferecido¦(indução para o (iranrie Amigo vol-uu á casa e desejando Ir «uies áuu Babylone, houve um qlll-pro-qlio.io iIi-mt do' cano, lorçando itm'iiiivltc Tnlllen lolimii parle nu rc-(elçfio Foi servida a merenda

olhosí iii'ui alegre

í-fclri dlílainundou rios

o rie Tlvoll e dc R'ic-, comerciais estflo re-¦ logradouros públicos'

s ile acnle "'"

otlrla d- Cliln. Não

i.f)!i*i».Bn reges,i mulher que foss.Mus depois de se lia-

lo com seu tnbcltfto rAmiga. Tliêrrsiii reuni-Demais.

Inimigo ,indo dei acordo.

erlnl stntr.

no Chnmp-rte-Mars. tinlin jevacuar ns ruas do Fauboiirg dc i¦ i- Vaugirard e ru também, co-

n úr mc refiiiilnr. rnm Louise..i.sr. rio senhor Ador. quando clr- .

: n boato ria suspensão dc hos- |

,in nrm fustlorla e o dln se pus-

confirmo rnm a noticia da sus-.ri das hostilidades, f pessoas que".to, bem informadas me escre-¦-, dizendo que açora s^ ouviria--alvas. Tranqüiliza-te caro amigo

impli-lares tuns duas estacücs, ííc, como cn, também sentei snu--. Adeus caro amigo, beija meus

s flllins c lembra-te de que.: dias dc sobresnlto. so pensei nã

l icidade cie estares, a salvo de tudoi tia ronipanhia diw nossos filhos.

li it-te a minha palavra, qnc srt p™-:-: 1*111 ti r neles, \deu.s. acredita na

'ic. infinita derllcerão.

chegou, hoje, ás 4 !

ÀÊIlmMMMMMMMMMMMMMMMmmmmm.••¦*JMm\ mMmi

*^Êm\ MMn,

Mme Talllen na rp iica ilo ilirn-tnrln

> mna cozinha, em i embaraçaria e soube faser. eom dlstln-r despesas. I ção, as honras <íh sua mesa", Essa

um L-uionel: "O narra ti va pôde parecer natural ao

lllVfm -Sn** dl lie u Id* ile» fins n celta

¦am ao auge. Os devedores sr

psurnm * os credores a awaltsmapels, Iniproflciiaitieiitc. para nriarie rie seu Innftn, dns pareiitKnnienay, pedindo-1 li es que simnem da exlslíncla do eslojo rinsNads foi encmilrsdn. Psrry. *cumular* de benefícios, tendonomeado curador dn sucessilmarquís rie Fnntenay. lutl.i com oufundos, ,lrsn Oiin-ji mudou-se, pnra

clirs*-

•Ido

Marlií vinte n

* Antilhss

apurado, fnzia-st

Théresia hospiídiironel parece dc Iio elilcini,* palavra tle franudantes tle ordem lambem

. Hfirm

is reunir atti qui-

i príncipe rie Clilmay. seu cara tefie a grande mudança, sua pondeção se transformara iiiiliiisimitiadc; sim ordem, em aza. Esses defeitos foram moilu. pelos ria mulher. Por .sc ai:¦rvoso e concentrado, no seu et-ni

quieto, ai reservas tia nobreza

i, pareciam ostracismo, Atimer.'a malcu.ilcncia dc slsiitiins pessi.,ii(i(i-liie clcniii.-ii.tiu i intuiria ii.

realidatlp, é

conlrá.-io

rrespondêtii

extra ordinário.

ia caria mc satlsfai mals

eriac lão insatisfeito, si"frãMlíiõ ãi reflexitintir,

i si t

i scfrldfi mullo si esilvcs-mi a.s crianças expostas nc

tivemos momentos emreceios eram iustlf leu vels

correi das ulilmas, teu caraíer tuleve e te íaz esquecer a falsa lmsão do começo. . . Isso me aflige

!>or tua cousa. que por mim,amigo, pois, pessoalmente a nada maisaspiro, mlliha unlca ámhlçliO éte leltE. Ora como, consogul-loobstlnas, em nflo reprimir essa foiila

de só considerarei o lado mau

de tt.' dr tua família, enfim tlevido intima. Seniio aluda líio ir

bem podes ser um camarada, pnrateus filhas e é de suma ininorlniicla,

não lhes dar o exemplo rie uni ce-

ptlclsmo que, principalmente, paraeles poderia ser lão nocivo — m-

culnuici-lh^ rc|)ii!.,:"i(.i. pelu -iv!,-,-n-

Oe em que devem vivei.. Como se-

qiiiiliio ao príncipe de Clll-não repelia o revoluciona-

iva seus conselhos Judicio-

Josephine. Talller

Ao, e a mãe lhe dei

Tliérésla liJesil Ouerymnls completa penúria

Ont i as preocupações vieram aindaaciibrnnha-la: os iralndos de 1115 . .concedendo Clilmay * Holanda. O

príncipe de Clilnwy tinha de optar,einre seu titulo r sua nacionalidade.Versátil, comulcita dá pasios contrários.s mulher, prlt!• ainda por cUmçAo socialmento. Chega ss|a as crlllcsnegócios seQual seria ¦ atitude d,hinda* Tildo sobrevém.n6. perda de dinheiro, sltnsclloclnl por definir, mudança rie nnnnlidadr e de rrsidêm-ls. o alinndonorie Pnrls por Bruiclls* ou Hny*. par-tlrta pura nm psts desconhecido r. issoaos quarenta e quatro nnos. quando,precisamente mals necessitava de es-tnhllldsde. Depois, como golpe degraça, o casal Norboniie-Pplet jirr-seguido por dividas, viu seu mobília-rio apreendido, vendido por um pre-ço Irrisório; Talllen foi nbriftario a re-matar colchdesque levassem ste o plano, por faltade duzentos e quarenta francos

Thírísltque enfrentara * guilhotina, nflo po-cila. agora, suportar a desvenluro ia Inquietação ria família Ferido na)suas afeiçftes. sofrendo rirvldn ás ln-conseqüências própriní. pedeDensa no suicídio:

"Desejaria, de lodo o corsçAo.Deus tivesse piedade dos meus e

t *iis longos sofrimentos, pondoá minha viria que

'

necessária, a ninguém. Mas, estou,realmente destinada a te fazer me-

n céu... Tuas cariai, meu aiw-ne despedaçam o coraçío. poistraduzem o leu arrependimento,que flseste r então, penso em

seria o teu alivio, si Deus puses-n termo á minha existência. La-

mento profundamente, nfto poder 11-" te de mini, ""1 e assim, fornecer mals arma.1animosidade que

eoraçfto. longe dese ressentir contigo, leva-me. ainda,a lastlmar-le e eu me ressinto malspor tua causa, de uma Injustiça queme deixa sem forças, sem coragem,porque te ntinge. .,"

Essas dificuldades levntnq» Thíré-sia, a Paris, enquanto a príncipe deChítnay Ia aos Países Baixos. Cnmn-rista do rei, membro da primeira Cn-mara. o centro dos seus Interesses eraem Haya e em Clilmay, onde a mn-ther loi reunir-se. para sempre, aele. Foram seus últimos anos pari-slenscs Suas Idéias evoluíram suaspaixões se atenuaram. Em ti

o scguliiin drvender seus

ii criatura, de-

nítida, Um, c-niiiiuntarmados de |iurret'eslonge, quando êle, liqueridos livros. O jtnv.Hvos. para recelar umformaria pela gnin. Irir lepra rlrphanlia^ls, uu lúpus lu-herriiloeo, com d rosto carcomido rieferida», escarrava sangue; itirnsian-rio consigo teirlcas recordaçòea sln-tctlsadtis, numa nollcla rir íjuc q pu-blicn se lembrava, nlndn, hn algum,nnnos: "Tnlllen conllftrn n seu mí-dico :iriiiir-íi' mullo daeiite, re.-ean-dn morrer, de unia hora pnra nutrarir uma licmorrníiln" — "que

graça!ora nío se assuste, respondeu o mí-ilieo com malícia. — Eu aclio que' -"¦-¦¦ *m.

purgar os

çfiu, i'.M(u..-ciiuii nn lürilgns (iti.s cam-[iniiliaíi Imperiais, Depois dn nilnis-Chambre tnlrnuvable , 1) dos ultrarealistas e o mlnlslírlo Rlclielleu,dc|iols n rilssoluçUo rin ChambreIntriiuviihlr, a Cnmarn rio JustoMelo, a tlcmlimlio rio duque de RI-diellru, o mlliMérl,, Dessolris-beun-zes. a Juniaitii dos 17 Pnres do JustoMelo. finalmente o mlnLstCrio Deca-iMt,; sSo ns belezas e incertezas doK-itiitie iinrlnmeutnr i[Uc ricsitontam.Tnlllen conllniin absorvido, pela po-lltlcn: "Que lhe parece o novo ml-nlsltrlo? One espera? Pila minhaparte, regos1)o-me, com a pernia-nUlieln rio senlif.r Ueca/cs porque,assim. Ncarcl, mnmnitasi eamente,ínranlldo. Slrvo-ine desin espressAn,

porque l)eiii conheço n InçAo qur o

lo dn seus atos; uma Impulaiva. cheiade generosidade, que se surpreende,

quando t-.c vi atingida pelo fogo, eom

que orlneoit r coniltin,, a se interes,s»r igualmente, pelo futuro; "Esque-

rla'(le contar que os pnres regeltnramn lei financeira, por grande maioria,Nos .-iiiWcs tllM'ii!"in, lualoriiilriineiiie,o que nfllue a todos aqueles que. coma

voiuçtío e snbeni eomo si formam astempestades". Eln )á antevia os elr.meu tos qur constituiriam s t empes-tade de 1H1I0, mns o seu pessimismonfto impediu quo freqüentasse reu.ntáes e recebesse: "Nfto podes Itns.girnr que foi o hnile (le Isiibey, o donno passado estava longe rie.ste; a be.lesa, n exntldfto rigorosa dns fanta-sins, n variedade o colorido, e a Idéiaüc seguir, cm tudo ns característico»do traje adotado emprestaram A reu.nlíio uni aspecto estranho o .soberbo.Horncc Vernet estava extrnordlnArln.FazL.-se ncontpanhar dum escravoarmínlo, que lhe iraíln o cachimboe o apresentava, sempre que *le se

punha dc cAçoras c deixava de recitar

nínl dn.s O horns rin nclie às a ria mn.nhii' seguinte, (ibníidonntido.o npenns

quando, (lnnnlrosn c cndcncladamente,dansa vn, mus logn depois reassumia a

postura anterior. Outro pintor Oar.

;tval

¦iiiiií

llie deveria herdar. Quan-lor Na.bonnc Pelei, maisividas, que de inteligência,¦

pesado etii-nrgo naqueleicmiçar, inda mais, em dl-tuação ria princesa de Chi-

'enfies nlunga sua car-n visita que Tliéresi?cm companhia dos It.

mos tios ires maridos: Théodore diPontenav. mine de Pelei (JosephmiTalllen. e Jweph üe Caraman; e élichama a atenção pm-a os sorrisos de.'-per tados, por essa reunião. A dlscrl-ção peca pelu base pois. ThéresiaPonlenay. eslava brigadi

i rxi.sii rie Josephln Ele

Olhe

Casando in-cxtrrmis.viuva voltou, pnra a lUtlla e entrou,no convênio, onde seu filho Antôniolol educado.

Théodore de For,l<calvc, ern rie incompardigno rilho da mocldade de Théresl

Imentada, '.e

ça* á prole-ção rie Tallien, que o apresentou *Imperatriz e a Jtinot, entrou para oserviço mllila,- nas forcas ImperiaisJuntando-se a Luis XVI11, chegou acoronel rie Dragões do Hei t morreu,em conseqüência de suas campanhas.Apvsiir do seu (alento e beleza tísica,cão íoi o filho, preferido de Théresia,lendo ikiscldu quando ela er» ainda

. iueitier vida.afeição toda

paternal.Justamente, nessa ocasláo, faleceu o

conde cie Càbarrus, deixando umasituação financeira multo complicada.Théresia nflo qulí aceitar a mcesíão.sem Inventario, mas uma procuraçãomal redigida, permitiu á sua mãe • in.clutr. nele, largamente, as dividas,dissimulando grande parte dH fortu-na. Credores e "castelos ns Bspa-

falcria O tnaitrnfe-at Ti:eclmento verificado

em nu, concorreu para uniocatástrofe nn vida da princesa dcChiumy. Nefasto até o fim, dcaapa-receu, algumas semanas antes do pai,anulando assim, iodas as posslblllda-des de herança dos bens paternos,Como é sabido, num gestoThérésla dera, num lenço, todaisuas Jotas ao marques, em vésperasde emigrar. Houve um acordo judl-cliirio, entre ns dous cônjuges, reitl-tuindi) á marquesa os haverei pró-

lon com ns joins. Ao sair de Burdeaux.apropriou-se Ac ('0ic de Thérésla, Naocasião, ansiosa por se libertar dêlr,Incllltou-Ihc a partida, levando, malaem conta, as faltas do momento queos agrnvos passados Mas, vieram os

¦ de ;carta da Espnnh:Talllen eítá multo mal e, não nossocontinuai- esses rabiscos.., E' umverdadeiro amigo que desaparece eumn perda Irreparável .. - mas porocasião ria morte de Ponlenay. ele di-tiln mim tom rte gracejo* "Nada denovo. meu amigo, nlém d* noticia deque o morador da Allíe fles Vetivesescapou de morrer, no mesmo dia,em que o da ilha Salnt Louis. de nmmnl rie estomngn".

Os valsvens da vida, aproximavampela ultima vez, o amigo casal, mnsnpesnr de ainda estimar Tallien, elase sentia cansada da sua personnli-dade, que a reportava a um passadoque desejaria esquecer. Tendo sidoatingido, pela lei de exílio, contrareeicldns. #le endereçou longas ;piiess ao conde Decazes, afimnão sair da França. Protestava tprobidade:

"A esse respeito, amigose Inimigos sempre me flieram Justl-ça". Enumerava suas desventuras,depois chega quasl a ameaçai* coma Iria à Inglaterra: "Poderia refugi-ar-me, na mg!»terra, onde tenhoamlgoe e tolvrz impusesse, em trocads hospitalidade, aproveitarem minha

pena, conhecimentos que tenho decertos assuntos c que nâo me con-vem, de forma alguma, pois, emqualquer extremidade a que chegue,meu coraçAo será sempre francês tnada farei que nSo possa confessar aui lm mesmo, como Juiz Inexorávelque sempre fui dos meus própriosatos. Seria uma alusAo a sua eon-duta no lempo do Diretório? Cuida-va possuir algum segredo prejudicial,para Louis XVIII? Confia, depois, asuplica a um emissário: "A

portado-ra desta é de minha Inteira conff-anca e amizade e vos explicará aminha situação atual. Ela diráquanto necessito do vosso apoio tu-telar t complacente. Encarreguei-ade voe dlser meu pensamento". Re-ferla-se, naturalmente, a Thérésla,porque lhe escreveu: "SI tiver oca-slfio de vé-lo (o ministro), quelmapresentar-lhe m meus agradeci-mentos « afiançar, pela extremac.lrrunspeçfio de minha conduta".El* conseguiu ser poupado do e*l-

do seu estado de «an-

mandam ao exílio, mas 6Meu eítado é [ndescrlptlvel.

Ha dez anos, que vivo alancendo porinexp rim heis sofrimentos. O respei-

impede de precisai- certas ml-compreender* minha si-

tuação, qi»nlido souber quimales é devido á gota dc

que sofro, ha quinze anos. sem quea localizem

~

lia alguns iiièse^. prlvnndo-

escrever. Minha pena não segue o.simpulsos do meu coraçio.-ncni da.sminhas súplicas. Sou forçado a dl-zer. e é minha voz que implora. Nes-sa lamentável situação, em que todas

forças me falecem,liga vida. e apenas me

lalma, permiti. Majes

mini

-líicnci,-.

êle previa. " llttar

missão, depois do assasinto do duquede Beiry. Tliérésla compartilhava aInquietação rio revolucionário, e escic.veu ,i seu marido. "'Os salões mais

parecem arenas. onde ns mulheiesmostram, príncipe' '"

fiança e trislozn, inspiradas p.'!n ml- que hnha desgraça e vossa bondade Ines- cldati,gota rei. Senhor, o que peço dc co- mnndmeço é um gursls. NSo posso par- my. !tir. nem suportar mudança. SI algu- res, rma cousa escapou s vossa memória zeiinou eslá melo esquecida, depois dc ,, acontvos informar riu minha .situação ] nadapresente, procurarei recordar a gran-

eiolta Dizem,-c movimento cm Rouen e asapresentaram petições, recla.contra a proposta Bnrlhele-

Ia melhor, caro aoiigo. passa.Bruxelas, esta primeira quln,

março, mês tão ferlll emTicntos. Teus negócios daqui,frerão; podes conílar. na ml-

' nna oeaicaçao e aiincaoe, pois, ukih

Bonaparte e j nsephlna na

Essa pensão não | . .tempo aos cofres de Louis XVIII.Taliieit velu a falecer, no dia 16 denovembro, num quarto miserável, quaera tudo quanto lhe restava. Mas erarico de recordações, da energia dalmaeom que ntravés rie todas ns contin.gér.cins da vida. conservou sua ami.jad- por Théresia, como um culto,iiim razão dc ser da vida. Ela rece-beu a notícln do falecimento de Tal.lien, no salão de Clilmay, Estava cer.cada dns damas df. aristocracia dacidade. que formavam a cSrte daprincesa do Santo Império, unia cOr-te rtieln rie intrigas, dc Invejas, ""co.

mo todas, allfts". Chegou um mensa.gelro. Mme de Chlmay abriu a car.ia e, voliando-sc p.-.ra n assistência,que ardia rie curiosidade rii-ssc. comsimplicidade: "Minhas senhoras, aca.

senhor de Talllen, peço permissSo pa.ra deiKá-in!*'. As pessOas presentesse dispersaram e o castelo ficou, nomnis profundo silêncio.

A notícia Iilncbre dizia somente oseguinte: O senhqr de Tnlllen fale.ceu. está mnnhfl, em Pnrls. Lembra,remos que éle foi membro da Conven.cão. somente para, na mesmo tempo,evocar o período felizmente, célebredo 9 rie Termldor .. O serviço imen-=o que. então prestou no pais. faz perdoar o voto que êle. aliás expiouem vinte e seis anos de sofrimento...O senhor rie Talllen morreu pobre •podemos adiantar que ficaria redud-do A Indipêncla. si não fosse o auxiliodê um Augusto Bcmfeítor".

de Jornada de Termldor,tantos franceses aogrllhetas, expostas ao perigo e sobo cutelo, me viram combatei- porêle*. e salvá-los, em risco dn minhaprópria cabeça. Poderia citar nomesdas famílias que me devem a cou-servaçfto rios bens, Invocar o tesie-miinho dos que meus avisos salva-ram, multo antes do 1B de frutldor.Mas Vossa Majestade só esquece nsfaltas, para guardar a lembrançado bem praticado; e ¦ maneira por

exprimiu a meu respeito, em1BH i até t 1815,

de,~

O animal volta, sempre, i sua to-ea; assim. Talllen se Instalou, denovo, na alameda Veuves, na vlzl-nhançn de Chaumléra, Morou, nonumero 3! da atual avenida Mon-talgns. Todo o terreno do Palale deGlace e da avenida Antln, era ocu-pado por hortas, mas a umidadenatural do solo se achava aumenta-dn. pelos

"pretensos em beleza men-toa feitos, om Champs Elysées". Avala aberta que atravessava aqueleespaço nâo era suficiente, para *água acumulada, na terra porosa.De Chaumlére nada mals restava

que um ponto de reunião de earre-leiros; de jardins uma unlca árvore to letrelro do albergue "A Acácia".Tallien era, rigorosamente vigiado,naquele lugar, os relatórios da poli-cln sobre êle são terríveis, icoí dp Tnur PoinUie pussaiti(¦uentemPllle, P"ia veriíIcfi-f «i:i

que nada tenho a dlser de mim,que V. M, nio sabia, que me eon-sidera, favoravelmente, e me perml-te esperar.

"Sou, com o mills profundo res-peito. Senhor, de Vossa Majestade,rfinlt" humilde * fiel siiriltn

Oe Aliados saíramfrancês. Logo as façfieecaiisndos, como se acliavan

-TALLIEN"

época do dlrectorlo

s que nAo me descuido. Compre,ias. que apesar de estranha a todos

partidos, nunca aproveitendo procurado, em diversas c

(li _ Nome rindo por Ironta ái Câmara dos Deputados "ultra rea-

i listas", reunida, em Outubro de 1815,¦ dissolvida, em Setembro de 1818.

ut.il áspública, nad,i tenho .considerada como um ser Inofensivo,

mulher de coraçüo

opinião governador de Odessa.

(3) -i* enternece, pelos que mMtd du Plessis

O duque de Richelleu (Ar-

indistinta,

mente, sem considerar bandeiras.Nem se dignaram interrogar-me, poissabem de antemão, que minha dlvl.sa é: "o esquecimento doa erras i aperdão dns injúrias", e essa divisa,adotada e proclamada, em melo dascrises que seguiram o fl de Termldor, Museuprova que minha alma só aspira à ^os re,

tornou Primeiro Ml-nistro. em 1813, quando assinou otratado com os Aliados.

"Sou. i bôa

re.sla, aeiiniuo por ela própria,i pouco Importa. Uma alma pie-.. impulsionada, pelo onti ias ações que faz ou aceita e agin.sempre, sem medir o alcance exá.

(4) Eugíne IsnTy, famoso pintorde marinhas, discípulo de Claudeí e' Davld. Entre suas telas figura, no

de Versallles, a do Embarquetos mortais de NapoleSo. no

navio "Belle Poule" na ilha de Sta.mulher d« Helena 113 de outubro 1840). N. rte T.caráter de

ísr

.j 7ifnino, quarioo a geme uet.e tanto embale e estou convencido rte que õinfrini"» horas"da noite ãs a rin mu. \\ 7' -1,saimiie. não é niiturnl que voml- nfl„ tossi,, rt dt- urdir uiiiiim.s. luinn- nhi-,- ..^u,,;,. :ibali(i(,ii:uulO-o npélias";¦¦'.

, ,, <*"-'''•'¦ » tramas ritrrlores o que mi (,lla,,;i(, (i,,i;alr,,..i. c c-ider.cl.idiimente, ,R-.; ¦;. '{ouiros. ne- rnlllen sentla-so vencido, mas seu H perdê-lo. M éle não - precaver. (')at,^,.; mi,s l,.En depois reassumia )

"

recrimina sllênrio denotava surda amença que ilmiili/.jitul»-a T.„l,i; a^ pc-içArs ,,ils,.,1-r, ' ftn,,.rior outro pintor Oar. I

parreerrs que lhe dA n autoridade bem percebia. An [sen- j .sim hoje. tão falsns que nflo npre- 'neig.. rr( lim -porsn" seus chalés 'inla. se queixa rta si- 1á-lo rio rxllln, preferindo manlí-lo. senhim n menor enrantla de esta- vM.;nl iCgUrametile

'parn mnls da ü £'. '•

ila erliiria. pelo ea.sa- sob guarda, a permitir que tivesse 11- | blllriade. ;,q tino francos .cm cantar, o punhal. íai* a icpiflr a Thérê- vremnnte. no ,..Mrnngel|'íi. nAu lhe j vive-,se ile t-xi.irriicuic.-,. considera- (, (i .,-„ P um' cordAo (le pedraJi pre- '

t que rerm» homens dr concederam peni-áo. (IcimiikIh-o. na SL, ,-nm mun vitória o assalto de cl0Sil-, A i]u,,(i,.mi d" línguse trazia 'atreviam s fazcr-lhe. Indlgêiicia e éle escreve; "Seria

pr'- , umn posição superior, quando a pró- esplendido fantasia "croata", Mme.rei d» Ho- feri vel morrer afogado que de fo- ! or-n instituição nAo oferece gninn- Lnllemantí ri" "campanísa nnpollta-num temno me"; mas, ainda assim, dirige uma

] .)n Tive ensejo rie predizer aos nn" com um cordão dc ouro dc m.ilasuplica so rei. fazendo clara nlusão | ntra, qur tudo Isso acabaria, com de ÍD.000 francos Dupaly, dc "tro. í

j .nos seus esforços em pMl ria revo- ,.[,,„ , niii])„ii!iii ri<- i-ilurias e nSo vadoi" acompanhando Mme. Bel- J '.; :luçfto, no lempo dos Musradlns: | quizeraiu ncredltnr-me. Seria capar moiil.cm lindas capins.. Eleprcsen."Senhor, um nnvo golpe mr attngr , [ir j.rou-llos! Hrtt o luturo ma.s como uram cf-nas vnriiullssimns. surpresas ,1 i ',-¦no meu luto de dór, ciiegou-tue n n> prn(,..„-,., S;-in et-, U ir ca rio.',, f. pai-a r mr uu, m-lntii-nii'.;, dc irreMstivrl t-liai 3nnlsila e por uma disposição de que : CF.r'?,r, nessóns é um erro ter multas conicidade. O senhor Forbln usava .\l WKVossa Majestade nflo -teve conheci- , vrTPS ,.„,,„ lin;,:,i rir.s ,iroanAsi1cns. um vestuário que trouxe dn Turquia. -S: . B?mento, vejo-me forçnrto a snir do' r:om„ ,,„, M.|,i,n;, (,-u.. st pudef-e. ou ames da Grécia e Machado íe --*;.:. .-J;JS'meu paLs, riettols dc a vossa bonda- ft-vontarie c n salvo, rir dessa grau- apresentou, de -espanhol". Foi tudo fl- : ,,,5de ler m« sunvisnrto os males. (i- I lif. .omídla! Mas n «enle com a boi- que ->c póric imagínnr. p.ra umn íes. >-isníto minha posição. Posso iwse- | L-a Vi1ç|a, ní|n pude \nT alegria. ta desse gênero Nenhum soberano po. S- *t4gnrnr que não votei; neni_ aceite; o , j^ f,,^ R v^t ,ir. ,)(.sames a seu deria reprodiii-ir cousa U-uai i.cm «A.-to Adicional corno peaslonlsin. vizinho da rua BaC Como se dei- próprio Isabev o consc^u.rln... Ospelo MInLsiro dos Negócio:, Est ran-

' ..„„ f,,. ],;d:biln: i,-'l(.- ,)li,::ti',.*a.- d(, artistas presentes r!v.i:i.s:ivam em gos-

gelros; talvez me seja ainda perml- ' cnnyifi.so ' <:.>. Porierã depois de to. espirito, joviallduric e constitui. ,J .¦3'Sa ¦tido acrescentar que. nada possuiu- iiiediiar cm odiwi n rç--peito -1> riam du per si. a-ssuiuo dc belos qu,i- ;í E,fído. no mundo, além dn minha pen-

'¦ ,hlK ,-oipes de Estado que falham .. riias". Furam esses os últimos lam-

são. tivesse de me explicar, eom o E ,, 'upi(, .,,,„ ,,„ Rpl ,,no „,.„, .vve\ pejos dn Min viria elegante. A arden. | í;-

mals Implacável rios homens Nn- , tpmpo ,,,, li(....BiÇBr as botas! E te espanhola iria csilni.uir.se. nas *i ¦;, 1poleíío. por tê-la aceitado ii o mnls I t(| ;,]0ie tãn e tão ,slc. rie NatXi- brumas flamengas e a morle de Tal.misericordioso dos reis. Mis., Sc- ; ,,.;,,,' ri(. Maria Luisa que pensava , H"n repei*cl|i,r. ttes donilnlns úr Chi-nhor. não procuro JusiifirtKúcs. ^ d^soivcr a- Cri ma ras como si niny, onde obtlvemos as noticiai qu»Quero devei-vos tudo, e é mafe-.á (ossem parlamentos1 sc seguem.vossa justiça que á vossa humnntiia-X.

'-T,nlo Isso não é multo divertido Achava.sc. em ex"rema penaria. | WÊ

Clr. g,ir eu recorro. I Gtíjnlla de viver só por curiosidade, quando c rlmnceltr Pa.sqikr, a quem .j; '1-.

apcso'f--da Ro(a e ria miséria. De- êle salvara a vida, em 9 de Termldor,pois lã tle-v.out.-o mundo, não hn lhe obteve uma pensão do rei. Lenfl. .-i -

'

Mlnerrr. nerrt . Con serra leu r. nem tre nos conta a entrevista, entre jL ;'¦| <)ii„tlrfirnne e at«S--o Inferno deve ser chanceler e o terrorista, quindo e.l» t

"-¦

de uma cninde Inslpltlo^. .. procedia, penosa mente, n venda dnAdeus, minha cnm aV até coleção do seu Jornal "L'ami des Cl- -ir ;i

uno vindouro. Eu 11S11 üL>stav*íi--dç--,te (oyens". Todos os seus livros tive. S MÍjIBIfl O seu surc-or e de esperar--iajn pouco n p-s-i-c o mesmo fim -;j£- -t) •[

que sein melhor. O afeto que lhe os qiiP--è!t.-ii,prcMãrn ã Luis XVI, no |,j fíS',. ntiíaern scrl.t inalterável ainda que Templo, nuiTfsimnis ho-.ive noticias... -;eu tivesse de viver como Matusalêm Que teria sido Trltç, deles? Alguma \ ; Tf ¦

¦: í

IS) Voto pela execução de Louli

mtü,".™ xj"„,«. •"•' T,!1K" « »•»">«. »-1 redutlvel.

(Continua no próximo numero)

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Devemos a Walter Pater, numdos seus ma li celebres ensaios,uma fina analise do espirito doRenascimento cm França. Ele sou-bo marcar, cem subtil agurieza asrelações dn poesia cie Ronsard ou' de .loaclilin du Bellay com a mu-slca rio teu tempo Sob as formasmals levís c craclosns. na aparéivcia frlvolas c punmicnte decora-Uvas, revela-se um sentimentoamargo, um ressnibo dc morte.

Patei* l;u começar o Renasci-mento em alguns "fabliaux" mr-dlevais c prolomin-n até Winckel-mani"Assi:

; Gocti que

inteiramente no-o c Importadocompleto da Itália, rio que o períorio mais sutil o mais flnn dapróprio Idade Media, o seu der-radeiro c fugitivo esplendor, o seusuave vc'i'-i-. tíc 5 Martinho". E'

ciados pela ação como Henrique IVOs seu.* méritos sSo os da velhicea graelosldadc, a perfeição, umminucioso acabamento. Todas es-sas personagens se sentem exte-nuadns. e precisam- sempre dumestimulante leve c delicado, paralhes reanlmar a fantasia exaustaApreciam unia continua mudançade ritmo na poesia eomo, nn rie-coração das casas. 6ss'es estranhose caprichosos entrelaçados de li-nhas mais tênues que filamentosde herbários e que sãn umn esportedc retórica da arquitetura'' Mns.pnr detrás dessa exuberância- dessa

*iSrti-%.t*<*^' y.--i.««r—

RONSARDCÂMARA REYS

Ronsard passa grande parte dasua Infância nn floresla de Gas-in-.c. qu? lhe impregna os sentidos,paia ioda a vidn, dos ruídos, domovimenlo, dos aromas e das co-res da nalurezn. Nn adolescênciaIn! pagem cio Delfim. logo falecido,rio terceiro filho rio Francisco I eri? sua filha Madalena, a quem.depois rio casamento com Tiatto V.ria Escócia, acompanhou e rujamorte enlulou as duas cortes, rien-tro dc poucos meses Estrela demau ageuro. na vida do flllio dealgo Tornara EÔsto, no entantoem vialar. aprendera ti inglês e ocícocê? praticara os desportos, cmpserlinista. cavaleiro e ficava-lhen matar n gibâo palaciano. Bineidó-nos riõle. nas seguintes e so-

i ersnv

pelo

1 Catarina de Mèdlciírie força, arbitro scu.ias mãos. poluída,

1 (prisões, exílios, assiI veneno, pelo punhalos quatro filhos eram quási sim-

'pies fantoches. Tramava guerraspara manter e firmar o seu pres-

jtlglri Incontestado. manejava a fee os Interesses dc católicos e hu-guenotes. Jogando habilmente cemos chefes rias duos facções. lUill-7-ava. para a intrica e a denuncia

¦ um grupo de lindas e depravadasraparigas ria corte, '"esendron vo-lant". que entregavam os lábios c'os corpos mimosos aos homens rincone de quem Catarina suspeita-

[ va, espreitando-os a velha rainha.por detrás dos biombos e das tn-

duplo proveito e de-. leite dos olhos e dos ouvido.*. Seu1 filho o rei Carlos IX, era melo

rioido. duma brutalidade sinistradava sovas tremendas na trmft.' que a deixavam estendida no chão.

I seml-morta, fustigava, rm paro-| xísmos de raiva, as matilhas d-caça; agredia pagens e escudeiros.

na abominável matança dn__ ária da Saint-Barlhéiemj

houve ^SN^s^p visse empunhar,como de costmTS^siCâseiis acessosde loucura, a '.rompa"tazê-13 soar desesperadaFormava um contraste estranhe

rmflo. o futurei Henrique 111,de brincos nns orelhas, eíemlnadn

Je languido, cercado pelos seus fieisje

"celebres -n-.iínrm-"' A iimpri-t! princesa Margarida, devassa, Intrl-' sulsta, provocando rosários de es-ranrialos, levando para oto com o "Vert-Galant", o futuroHenrique IV. a mais duvidosa •>

machucada griiuldn tle flor tle la-ranjeira foi sempre um joguete

«lha e t«-iiiid.i raposa florentlna

Ronsard (requenta a corte, massabe Isolar-se numa vida assíduac ardente, de estudioso, Dois poe-ias. dois mestres, Iniciados na ml-tura grega, latina e Italiana. Dnu-rat e Pontus de Thynrd. ficamcredores cio seu perpétuo reconhe-cimento Eles o guiam, o encora-Iam e em breve reconhecem neleo mais deslumbrante e pelelto dt<-clpulo, em Franca, de Vergllio ePeirarra — discípulo que logo setorna o Inconleslado mestre, con-scíente da sua Imortalidade masadmirador Indulgenie e fraternaldns poetas ria ¦'Brigaria", núcleoinicial da Plèlade. A língua bar-hara cia "Canção rie Roldão" e do¦Romance dn Raposa", já moldadaf mu gónlo nas baladas rie Vlllon

modalidade deliciosaio.s versos de Ronsard: ainda cor*-rv.-i. sem exagero, um sabor ar--neo; n qüAsí alinge n limplde?In Malherhe, a harmonia incomlaravel tíe Racine. Tem a Ingrnttauir.ir.r.sio.TlF rip Anaçi

I panhando-se nn citara, canta um"branle" da Borfionha Visãoquasl celeste, que muitos anos rie-

I pois perpassou, dc cerlo. nos olhos|dr> poeta, Já encanckados pela

I morte ..i Em 1550, Ronsard publica

"Os! quatro primeiros livros das Odes"

p dois anos depois "Os Amores'A Plólnrie consagra-o como o maiorpoeta dn seu tempo Cumulado debenesses pelos reis. amado pelospríncipes, venerado pela mocldade,

!só o afligem uma saúde precária ea violência rins lulas religiosas.Vinte e cinco anos depois publi-cam-se os quatro primeiros cantosrin "Tranclade". isto ê. cerca dum

dirigido a Des Aut

Oue diria ao ver a Ifrp.a ri" "¦¦ Isu* Cristo, fundada outrora '¦-¦ ¦ tplrito rin maicr humtlrir-r! ¦eiínrla e nbedííncis. sem ri::-iv -sem confiança, sem força -poder, pobre, nua exilaria. te

os versões e as chicotadas e >.-¦"

abarrotar de escudos. renda*- •¦ ;-¦

St' l-.m'.itl'M c-.ílí. - ..... r,r- ,- ¦ -

I^'''-¦•*ií¦ííEi'¦ ¦1l!¦;',

Tomara Busto, tio entanto raparigas ria eõrtr. "escadroi-, vo tnrna o Incon testado mesiie. cen- ^ÊMM^^p< -''^mMMMmKÈ

•;^M$ÊM$&iÊ$Í '~m vi3'ar- aprendera o inglês e o lant". que entregavam ns lábios e :-"íen'e da sua imortalidade mas '""*" 'MMMmmWÊ^¦JSTi escocês praticara os desportos, era 'os corpos mimosos aos homens ria admirador Indulgenie e fraternal \ MMr^^'^ ãMm¦ u-ra r-;¦--.*„ n-ic - ,¦•', u ¦' ariorr.iii ^""«•^»^^ ^

"v "ícnmifia. cavaleiro e ficavs-lhe cone rie quem Catarina snspeiui nns poetas ria "Brigaria ", nuclen ^'''¦'''¦ ¦ ..^JJBsí'7 ii;.';!-..-!- ca.- suas forças. Res . M^W^j^^S^^-i

n matar n cihão palaciano. Binei

' va, espreitando-os a velha rainha, inicial da Plèlade. A lir.gua bar- I |H -r- . '•yzffMmwÈÊli

sei-.i:n7.= ii:-;7'i:-:i',-r .lUSic-rn em i"- íííSr^CjiSf'**'* ' ,c '"ls seguintes e so- por detrás tios biombos e das ta- hino ria "Canção rie Roldão" e do S^gMT* '^é'""' --' SSÈÊsÊ

rp-p-r-r'- r q-.,- ri i vrr: iu oi;- ¦ -' '^E^^^M^iJ'"';"''" '""¦' Pn mifiro. "roslo nobre, membros . leite dos olhos e rio^ ouvido,*. Sen < ¦-¦in CÓnln nas baladas rie Vlllon. ' MMMti^'-''''-

'^ÉmMmWÊ^M^.i'rr',-3 (:!,ji ..T-icciade ímmaiifl ' * f"Nj

'?* 'nnf- e proporcionados, liberal e ' filho o rei Carlos IX, era melo oitn;:.- uma modalidade deliciosa | MM^k^jSÊMComo cs ::c.:is.- ? e as damas que ",$|p ^fôfft' f t' ícnumaiv.c-nSe [r.tncès"' Tln h a doido, duma brutalidade Sinistra versos de Ronsard: ainda con- . ¦

um cruiv,"q']<¦ cm ineiu rlumi 11 *^ȧr' carreirs brllhsii1* f fácil de cen- i seml-morta, fustlpnva. cm paio- 'le Malherlie. a harmonia incom- ^^^^^^¦J^^^Hl^^^H

r- < i*$? ' " **-• y^ Mas ur-.a febre pernícioss-,. jeon- '. caça; agredia pagens e "'cil-.t-li":. ;,:;'.*:::'---í'í,-,''f rje Anacreome. a MMMMMMMMMQft^MMMmi „ ^ __,__,,.,.. x. „

e'ás vezes a sü.i alesria torna Tt ' picntf. arruir.nn-lhe pnra sempre . lioiíveTíSs^o vis?!- empunhar, rim a Helena, borboleteiam seus lu-iro após a puhliciicío dos "Lu- T/,"? ri' b"^!"'-.rr" " ¦-:_>¦¦._

satírica porque- em melo dos seus ^J %lt^Áít v' ^^c A complicação de uma como de costmíifsatt^seii.s aceS'o* amorc: e essas duas paixões- a sjarl.is". cuia grandeza é esmass- Prürm* tú,- tsí' o* rm ":: «--i'•¦.'-''

folETiied-v- '•<¦¦ ','r/-- ii:--lnuam verrii j..,....i., ,oli'e provocou-lhe uma accentuaâa de loucura, a trompí^ftPi^aja c primeira, que na própria ausência dora para a frustrada tentativa > •-¦-¦'nrirris i'.tiA;i: ¦-¦ r-, sobretudo, o sen- j ^Bm^Sma^^^m^^3^'™^»1- surde?. Ronsard abandona oa seus fazê-la soar descsperadamctíí^;_sei"eacendia. e a ultima, que en- ¦ épica de Ronsard. Ele (oi esseclal- :timcntQ multo real ria morte... Ronsard projectos, mas não renuncia rie Formava um contraste estranho r^tw-JtiejJjice incipiente do poe- -nirnle- exclusivamente um erande E acrescenta: lF' necessário.A=súv.

~i "airiu^fi-içA desse lempo: lodo á vida ria corte: vai servir com o Irmão, o futum Henrique ni. ta estão líèíiíiãr^ tfH!üiae__t_as- pneia lírico. A onipotência rios ! P°ls' corrigir na :i^^r, = a;-.-.-. >.-:¦ ¦¦¦-.

eomnraí-sc na* renresntiações d a - vr-^iciriad". ..'ipe;-fii-i,-,i,i.. i-rf.r,:iK.':v r m fHciíricrir. durante devasseis de brincos nas orelhas, eleminaf!" siiylra Sal via ti surre a seu- olhos. iêT=- -nãn -p£mijte_ju';i!ianiios com . "f rpm ml[ *h"«-'- <-^::ir-ve]l-.ice e ,1a n-arle. e. nos seus ' rais. r-scoi-.çlc-i.c

'.ürir. \\-;n ivt:"-;.-t, --.-," ri i.Tlii. ,-, 'in"\'D"i"ierí:-í-rr.-m3s .! ê languido. cercado pelos seus fieis

' numa festa rio e.vclo rie I-H-"i-. :ia nu ir'.." alé q::c pcnTo" P!?rre rie ' '¦''1"-n 3-V"-JHra jLKitói-. -i--4=-^ ----- ¦

arabesco* caprichosos mistura "Esses poetas í-hc iivsari.ive-r rii srm n nssiriuidarie e as responsa- ! e "celebres L'mií,inr1s" A pi-opri-i candura dos quinze anos. morena. Ronsard se apaixonou pelas idéias ! lera do Todo Poderos,-, reme-- i

uma ripcnracün rie ossuarlo, a aves. : musica; nunca se tnrtnm ri--la. hilidriiles p»rmsiie:ttcf duma car- ! princesa Margarida, devassa. Intrl- i dc olhos profundos, a te: pálida, pniiticas do seu tempo. No hino I P,,,llr as nossas faltas cnm n: :3. Hor's e as fantasias da mitologia querem buscar nas palavras mais j reira regular Nâo podendo ser ml- ; sulsta, provocando rosários de es- ' descendente rie patrícios floreriíi- pela vitória rie Moncontour, ""Tel [Justiceirospatrá. A poe;la da Pleiíde des niiisica do que elas lhe podem ofer- [mar nem diplomata fez-se rlíritto. ,candalos, levando para o rasa men- nos Cassandra! Horença! nomes qu'un petit algle sort", éle glorifica j E termina1 " Al "ie i---" vtins-se a príncipes saciados e fa tar. ." E Pater termina: ' Esse e rlcrlco tonsuradn. o qur. na corte- i to com o "Vert-Galant", o futuro que mais o cativavam nas pred;- o futuro Henrique III: causa dos Luteranos e inniii- :;-ligados pelo amor. como Fran- j grande desejo de musica é talve? rins Valols. não era empecilho de Henrique IV. a mais duvidosa e iecções da sua cultura. Cassan- í e defendem-na bem. e. per

'.-.'-'

cisco r. ni'; raf-irir-s: r cansados pelo a unlca cousa verdadeiramente se- mainr-para.cultivar amores, do co- machucada griiuldn rie flor de la- -. dra destaca-se dum grupo de me- , £"„', 7"n.-'7'" 7,7 P.-..7 ' " '•"''¦":i desgraça a nossa è ;>n = sr.r,'"

prazer- romo Henrique III. ou sa- I ria na poesia da Plélarle". ' ração e dos sentidas. ¦ ranjeira foi sempre um joguete ninas da corte- senta-se e. arnm- I f defendemo-la mal

Beelhoven s o homem romântico i^jj§^Anpro!osito.JlKip'!!9 ° humorismo de HaubertPor ALFRED CORTOT "lie "a° ^""f"0 m*ls que o espremi- "CLAIS dÊ^LUSí"' Kipllns è o mals lido, não só no -..---,-i.w «et* ^lyíu^i vpl é a (mlca (|ue pofie e)£pr£,ssar 0 Referlnd0.s. _., uma epoc!1 6ra 4Ü(, estrangeiro como ern seu pais. F,a„hPri ím ,m- (-,-,-rif »

wmwmmjmmmMmMMMMMl^mmmmmmmmmMm^ c-scncii e seu.* contemporâneos c^mpoi ;m;i íj.iii'.',i snuaM fiair rie s,s niim mio. seus edil.irr--—,-í-i;--i____ ^^-j* sr =7'-,,~-L ¦

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1 imp ''"':''' "'''"'' ne 'm]n mr;0dh! d7lmn,r- Pfssionnl ria novela; a Incíornvel "o gênio P -,mn innga paciência", lm- realiaar seu pedido. ?. è aqui ,jue a ! os melhores livres de lilersturs : p,„Hn... TTm. -„.., .„. „ rii, , , . ,da renasce no e.orpo cangue, ao * dlitaetieos nscionaes entr "as

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ri Passeio pelo botllevsrd,

1 li mi-itric p .Tflfphn"V- .Z-t-9??- Reconhecimento - Nâo :em necessidade de ser expressado- {

• ^éí 7.; , ¦,'7...:r/:'"'.:'',..'.'.. !",'""¦•"tn íf }m" ¦ Çôe* .«orialí em relaçSn aos acnnte, i- I selando perfilar misteriosamente nos: ç*o inicial é a. expressflú de unia =u- ínlerpretaçSo trarllclon-d. mas. _ pe':o Sevllha — Célebre pelo seu barbeiro •

^! - —tr—-^7 ^.^,,,.~,,,,.^^^_,..,^^ , , , '. _^ mMMã

¦NICOLAS SISGUIt aia^Mi^HBHi^i^i^i^i^iii^MM 1'MJlNA » ¦a^i',K.^.^.^H>a.<i^^BiMi^ Galei» Coiitinho

0 LEITO CONJUGAI f* ¥ T* ¥ Símão, 0 Caolhomiw,,,,,!,. ^L m*^ JB fl^ / ^k um litro de grande

rp.naal,

f« í;¦,',}fi.'r,ri

lloi/ciSOVS l.F. PIKÜDE 17ARCHAK-

rnlic. de pcrcfcrencif:a sim tnattniliccncia

. Súe, os seus laçaresddhatíoi i/!,

"ul, e, tu in

ida n \

CS LF. PIE D DF r A RCU AN.-.a ores tle ¦raudeiilie" dra-tio r::c/uadrada. porém.

bem, a moldara dentro üa qua!desenrolam as scenai do romance,pois o Sr. Reger Vercel /o; viverns sutis personagens no acenariau-dinieriann tio t,lont-Saini.Mic!iel.

A famosa Abbariui. ousadamenteerguida sabre uma escarpa tt cujospes. e:oii'a que procurando a pro-lec,,èo tio Aií-lianjo, se foram aco-caiando, no correr dos séculos, aspci/iirnur. ic>itlc::nas e as . o,,.¦¦¦trucòes desalinhadas nascidaspena o oppoiiuitismo de um com-merco rendoso com os peregrinos,c um tios lugares tio globo maisvuleiaríiatíot pela inie.eiein e porcentenas de tnonopiapliias.

So ar.no "flí da nossa era. San-Io Aubcrt. oiipo de Ananches, nuSoniiantiia. fe: levantar, sobre umpromoulono rochoso que apo.Utl-ia paia o Bretar.hn e que era. «i-ido, denoiiunadc monte Tumba,::ma eapclla em louvor cio .<i*chan-ia Xõc Miguel ,\'e anno seguinte,si Mancha, qur ainda hoje. se com-ara; cm cvkibi' ao.> turistas queaccorretn aquella iona um exagot-

O LIVROro de marés invasoras, cresceu demaneira nunca vista e ndo se qui:mais conformar com os seus lítnl.Ia anteriores, eomertendo o mon-le. Tumba muna ilhota de pencdiasahrtiplas.

Data desse plienomeno a devo-ceir das populaeõci mtm vistnhaspelo Archan-jC que ficara brandiu-de. a sua espada "W" circulo tleondas tinpciittcntcs A antifiti de-i,omina'àc rio penhasco tlcsappa-rece:, para dai iiifiat ti de Muni.Saint-Michel. que atravessou ns se-calos, attruhintia as peregrinaçõesconstantes Da eapclla primitiva,q:u fora a ccllula inicia', nasce-iam a Ahbadia e as succcsstvar-cousfriicçôes eccessotias elnt.ielasInui pela muralha das fortifica-(riíJ i-^sie o liovcrna entendera riemandar erguer, eni obediência ao

¦iliiii i tia éfifUíipada s

t> que è o mcinmiritido, luve.Histmiio c lanle tnal pelo altlii.u) iiiilrn.ais r.t:b:tio. lipiores sr tèm eslni

il I) n-inponei daqucUat,

¦.iilosa; escadarias rir pcvsper¦rivris. daqucllas renda., dt.tis/cntaudo a sua Iranspa-

sobre abysmos. Todos, en-o lem mostrado o Mon.*'vel dos quatro inches ei

que. Ioda n tienle o vaiRogcr Vcrcci, ao revri

I-.l/ia

Ijili intuía¦ período

,, Moiii

difiressoes ,iiírc/oiifcri.. dce a fados I

... I , l,/„ aa

ambu-am tle fumara, (l mar e ur,netas desbotadas se elesfa:c.iu tieus pés, c.iiicticlanda-o cm siilnitis¦.allores. .-figando-o s\"dnmenle s

ando pas'i:¦ntat,-ãc> ruivi grande i

o período e:¦itflSi.ii, Fat-lacslria c ti.tente farteon inipressicoc- a ncbl(ivrl que eic se enCTiífi

i Couesnon

SOVS t.F P1F.D DF.

LUIS CARLOS

A T IEUM ARTISTA BRASILEIRO EM PARIS

D estrada silenciosa doloro.-a a .-rpatinãu. l;a*coiscinpte aquele (pie nãn t- mm;:mal; viva ¦ imprc.-.-ilo do fim. •:

Sua., mãos femininas e suai'([iteirrlam Soc.it um ;.olin,*ri ]io.*i

ünaiilr combinação rir no1, o- ,(lliilllito: Ai. suas 111*105. mii

Um beroi de Papini ií;S.jàjâi JOEL SILVEIRA

.\0ta8 dC AX.XIBAL MACHADO q iic"*elé"*índa" líiió" ví. CamVnlVfÒlha a | iaTic.ie- Vi,rfcíi-(>re"nriios'',h:'mir1i*;'; -¦'¦i'a'^ mcr-m-i qtie cSr- lu';:: nn !.„¦*. ." .'''!,."..''.",', I ; o''"¦',, ."¦'." ^..''. V>'h,!i 'nué"nv!,:'i'çentr' "penía |

ji n'\, "fiilei-ie Rivc Rauehe" em ri-.,i,i,. a n . eslricla deserta e silenciosa, l'c:' -:i

| d» ..,-U(,'-c.= de carne, cangue e c-i.. '";¦'¦ iiu^ieiiiiiu uu.-.i: a lni-.-.i (jm* .¦ . ,,. ... , ,,. ,..,,„. ,,:.,. „,.,. ,,.,,.. ., -. .. j -. ,<,.,.¦•¦.¦;,. Nmsurm % S ^3 *... '-'Iti.e l '•' l'.'U(.lic , em (...cirno A (wllieta so se sorna ;,*.,)ratii •>¦, ermo., ri;, lu:: Tiiinu (ic. | K íVltí;,, mais resta... Apenas tio c!,toa- l,lc;mo 1"r •¦''¦¦' ^.¦^rii.-i' tu ,.,-, ,,.... r,,., ,,¦,,. M ,.. ,.,.„ „H. , 4. ,„,,„.,-,,, :(kllr f,;.ir ..„„, ¦- At¦ -. ... 1), C.iv.u-.ui.i rxpoz tioiii nij;:] c-usiido pieci.i.l dar certos les n.tia mais resta. Seuj iiiilos ilr.^. *r;*i*-;o ia/10 » .¦.ilencico o perttim.* '"''" r ln>l»rr:'a',-iie.-.. nu -tr-n uu.- inni i , :.,,...,],., ,.,..i,.,a •: ír, , ,_,„,, CI]1 „,.. ,,..,,. ,„.,„ '•'-. ^

¦ i-.n.-a iilsjuii': rli* sei.. Ii-.iij:illio.s elleiloí (ia qualidade da pêlle ílas |»receram an longe. ei.Jo.iiiio rias (lorrs. a rspirrnsr h=r. ,llrL"' ' nml*'f lucu.iuci.ir iius.im-.v ,,..,., - ..:,-.¦. . t„,i, ,.,,:, , . ,., ,.a.^,e,,[¦;i,:ti:-.i. (Ic-ciiluis. rmiiiclio , mitllierc.s. um dourado luminoso ° ncregrino acreana ouvir miuos monia do oream c o rugilar rio dnili-i. ,lf amor ao seu coiav.io rie mar. Js a .,..,. , , „,,*,..,-(í ,. :„,¦.¦. 1., ,„- da, ,.,,, ,„ .,.lC|,-, s .,:'.., ..n ,.,,!,.- .]., Li--.ii.-. ;.|

Nsiiu me 10 (lillicil pura o lilum- t\ue resultou da lu *ia ria? raeis * ^azp!- !U vibração sonora dos are.-, lo-uapei. impori.iria. ¦ .,.,,,¦ t ¦,.:,,,. ,|, „.|„i,, i,.,,.,. ¦;¦¦ i„,.|„,,,- mui- :¦¦ ,!• s,,.,.-... in,,. <¦-,•, siri*-, de (iiialcuicr arllsia csirail- oii, *;r abraeirim

' '' *1,,ci* Ilcou S,8UI11» cois* üos 1'1C l'1'1'- Apenas, sob * lou.-a Irh. » catuc Somcnfe a carne, \iv, | -lipuamr. '""'¦' '¦ '¦"' ¦"' '• >' l ' ¦•<'"' !l- i-iíMirimi*, r.-m |,n):i;. ¦•.i= u- .-,-n..- ' '¦. 2.3"¦¦ Ut [.-.ivalranli (leve e.-lnr .-a- ou

" '" ' ' l,,'"m ° vnuo ""iriiiura grande.-, pa- rm iurrrurão c, maii Urtlí. cuva;. ao (|ttr [mi-üu ¦ ' "*. '" •¦¦'•¦¦'j- '"

;'""i'' '¦'"'. n-nm. 'iin.a ]...1m-» !-,.*¦ im..i rie .i-í- ¦ . *¦ Jg-j

.¦'¦l'l.l'-i'!'\l,'(|uuruuldl"',a]^tlnT(lc latl:í I)l"' ir!í" tl0'^1-'"' úc Hoiccer '. emente halbuna prrcfs qi:c -.c csp.i. ,-,pnla; a .-.iiiaatie .-rin ti.n.i lía.ar^iú fi;"afl"jmj Tc!!! .IA (Sr'.' '.í''íóti^ri'i.!"'(tai ".,.: ''.'.

i 7.''''"',' ,',','„'.' ,',' .'",;", 'í*'. '!',!.'. r:"..'h'"'\

i ¦ ¦ ,¦ ,,a ¦ í'-fl, cir- critica- qua li ficados. Pre- ., diante da hranVa "Raliii1 flè Todas as esperançís locio* os anccic- f: depois, o inicia. i«i'n,?.ll'ííi'l'1',1?,!1C'\!.t<'a ^"ííllím,

: ',',' "''"' '* "', ",".r,,,"'i" ''" r,lllll«|ln' ¦!¦*¦ ""i-- ousaJ» •¦¦< •me ¦¦" <¦>> t"i. ,j f ':';¦; *..anal,, „ aaaalogn alna vlnlc a TMra o, Sanlo^' âSfnafaa í aí "" Hamanldada .nlia.ina. po, .1, p,.,. si a.¦arai. a,|..a p,:, , ¦.,„,. „,., JJ'

a. laatalha... aln.aala.l.i la.aallann. °*^^",3'°,', .: '™uXe^lS^^^XXr—^^' ''''¦ ' "l'™""''-" "' « ""-"»¦ »*" ""•' i7 a"i a,

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^^--^JajSS.l.,/.'.,' .,'Í,.,'.|'.'," „,l". V,"^a~.'..""ViV.»"". SS! ..'í.i S "

.::! 1930 e eoiiio íamos outros Soir , a.SSim se exprime Gcorge Lr> comuso >. muilidões deliram.-.- rio-, ' ^

rr* „ inctt.mt mcin.ui.tcn ,*;,¦ ,i,l;. h, .. ¦,-,:.,¦ ,,.,., n .,.,-^^ ,,.-•*,.-:, ,; ¦,. ., ,..,,-. ,t , :,-,s.,,,,..-:,:,. -,- ,|.,. ,..¦ : >

S,„!icc:aCí, devo-lhe o ler podido Besson. que e quem dirige acUia!- j ps; toro-*, dos pescadores, dos indrõe,, i E ^ndo na agonia Icuu ,io ciclo !?,',' '„,.„,

X«oi Ic ¦¦r,'l\""u .e^''^- ¦' '.''>¦ ¦¦]"-".' ü'",....',"' ,..':.'„-.!;'' ,,.'.'."

'¦'': ,Í1!..::."1,:VV, -V.".';,^,5' ¦'.'¦- *¦""".?,.'-? 'l-íl. *rcnar r peneirai- outra coisa mente a partr srSsiiica na "Maisoii ('«'. niullicre, peniití-i... n,)s homem ! -jinlon .-o. r.o--.toiamn.io u,,! (ie no;- ,.' ,,,

'., ' ,,''',,:,-., rir * ...,

'7X777 .'. „ , ¦ ', ¦.-,-... ,;.. „.,],¦'„: ,,-' ,r-7 ..'.'

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.cm riu décor cia bahia. o Pão de fie Cuilurc": cl« cidades pelos fal-o.. ,„imtilio*. .i.i ,.,.. ,.,,.,¦,,., yAíAly!^, fif renovação e ,]„ ',

ra„ ,<„« ,i ',¦.'.,.;".¦.',.','.'

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i - 7 .', : .7 ,.-" :n ,,',,.'. , ¦,.-..,'..'" \ „,,.;a nau r ,, UoiTuaauln ainiiniia • Ear. .,-.. „: alaain an .auloao da ^"".'".".."".'.."."¦'aSSSi',

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°," Xi° W"» ,- oa...a oa, ¦naainaa a 1 .,„,¦.¦, a- ... . a... .,.,,,.¦., .,....,....,,., ,,,.- ,

...-aa ..,„„,, citniicns aaoaoil nona IO ina.ni o, taand, „,(.,.„, o, -.,.,: X. X"°',",X. X! XX ',

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O ,trdada.ro Braall urbano. Mc, lidad, a arlr dt!S, pa:,,. , a .„,„„„.,. fona, „„,':., ,oaa. ainda I ,«VSV pt ,..S,!°V,a™'""'-''"- fZri.l XiXXXX" ^" ' ¦ ¦ '¦¦¦¦'¦

á^a^a': ... .n ¦ ..' ¦¦ ¦ ,' ¦¦ ¦ .a .-ii•'^'^'¦unie^m^mo^rò'1!'^ Oi p&rlslenses

"osa"1 ln1w,vcls "" l""',*aA '"l!nl- 1.r';:i''i:i',V]V,'1o"i^„,-Í i-Vn'"''' ' qí'"':" I <icrai,t"' To.ttr,* le- icilvirm. "ttttti. - ; _

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¦,,;,,, Hla, ,,-,.-,, ,,,n i.,.,.- ,,,, Bla = :1 humfiii (if caracter, srande ; mil,h., Ltim ,,,, Maf rm „„.,„,. Uiííl> pos.nem f; mn *nai_= obeaece «os cen- l raiiTont ausíl*' '¦ ; '"-111"' *-c-tmdu o um,,, ^ics de *",,. ,ns d„« ...*,n,,-.nn.UT inl.duí. .,'íH§»¦V,™";, ^,' i , colonsi... Nãc :.c pode d cisar de ' r---k -V-.-.vio,,, São k,,-. intmore- UOa motores ria ratóo que afirma e

rallronl aU5íl * >. ¦..,,.!.,> ,|.. ivai^- iv.nuk,.,, „ur s.u- cn,.. L..fr< < ,le li.ivm.. Jj.éil.etOZeilC, suas palmeiras P seus ' ' òrZJm!!. (ic-eja ¦ Ma* Eíias palavra.-, ri-lrrem-::..* apr. n.tn .1 i.inpltt.a (tuiclmi ,i-. fíc.-. ijuer .ii::-t um íus-imI mMlko d- %-,'ii-,'1iieii,*., .suas velhas o raparifiiu de V.uMar nc .-ua.- pncicrc-a^ pamasens u P«eEi.no meoua...

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^ llomel1s ..inEem com rl*? *° indivíduo boi do. ou pòdcin ¦ .-3c 1 n ipir icuilica 111 a? i:,]-,'.ra- do vr.-datíi'. -~-«IJr1 nr suas íiTiiunicraveh nianca- >ynlli(.lii,.i.*. (Ic :«ii:i; lisururs solida- 0< lalores e-piniuaes não morte,,1 ¦

n)!i.*, rm"*f,lt cl'epLt,cu*o cia vida aplicar-ãc lambem á liutnaiiiüaiir. á ],.i,|,™ *i:.i-.i -¦,-,(,. ;rni. ri,- ia. <., m«- :'l-s .-m » ciitf.nl.i dn padeu aluai "«ÍSig:--ii vistosa casebre entre ti céo. o nicmc coimruicias. <le f-u.ií n.uur-- | -^ wy.'*_ (.0.- íecuso?^ não inoiicn Q ^^nàe^-ol.-toi. .-ckuikIj 110.-'con. ecictividaric? ; ..-,... ,i" n,i,tB ,cn-,i ..-,.1 *,,- ..in .,1,-1 na,-a ,. <iir-,;io. tud.. mudou. ii,tcre«- .¦..|-';'ifmar t a montanha alta. nas ".Orlas Tudo ncsla pintura ai, ."* "0"'S° "".,

,™'S''™. SÍSISl' '" ü»aH. aoa aaatnaa a paiacaa ama »""* » «uinaiaid.idr Mn.a.l.,. ar.- n... nn-¦.,.,. ¦„¦.,. . na La .-.¦:¦ ¦ an- „ l-aaal .1,. aa ,,, ,a ,f :.; |,tü.i viria or.i iiKloletite. ora tre- fran(|iir-í. .-.tude. fore.-. alijada â i ;.„„, ,='mn,ot" -lho. o e" m i i ,"r!'1:i''' * sií""11 qllf' ,hc f]i' ^r f'" ,'¦>",.',-¦, ,t^ ¦'> ¦¦'"" ' "' '"":::" '¦:- "'¦' 'n*'i.', '' '"V..' !',"'"' L ¦','.'.-" ::'.; , ^ .':'':",, -''7

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"í'»»1 "'.'f"1™" Di Cavai- aonalldadc. Havari multoa pinto- »; .1 ...aa ........... a. a. X'^ X7X7,l't°X°XX. O ,,,„„.. aliaana, n ,„„ na a- ""-" "-"*:. -... a. , ¦¦ > ¦'¦'' ¦¦'¦ •»•* a,,ílara.„ ,. * ,nll (no Braai. dia-sc em laaiajua- 1 ros originar, pelo mundo atóra: . > ¦ " • -' Jj;-.,

aa.iia.aa no annrnl. . ;..„„ „,„,,„ ,0„„„u„ :j„„d0... l„íl ailcncioi. Oanau anda aaurl, V "-" ' '"¦"¦"»- ¦¦': -* *- ,' '¦¦'¦" a--- . ;

...... .... , au . ,.¦,. . ,'.¦-111 rir pnutir ti.n "anthropopha- Seja tomo lòi, o sr. E. Dl Cavai- n'c,"° "impjeio .So a ca.r.r mon,* i, ,,l; nil mf^o ^ Mrnc? oi] .p|_a vo/cí (,ví. .: |11f..m.... ,...,„,,-il]|(.a, ., ¦ ,"::¦¦:¦¦ .t ¦ ..v-....:. , ,-,.. .-,r .¦ ,v .*..,,...:- „ , \,y. v.,f,,¦-•'•. Todos os seiisjicr-jonaneiií. esmli ç um íIdí auUien:;cai ropif , /a-Via-cra^ uindoV-jn-i c -rrcti* ° ,"*i'!,"*'-li'-' Como rscoihrr - como ,.c- iv.-^mr. fe ou r,- me-.-ni.i.. ,'n, rcriülkir.. | !^i!i,,l{.,!„,1"'v"

','¦'.'.'¦'.,'= '.'¦'..""'i-i ¦¦¦*¦". '-'-

i-'i ^v-mÈ"¦¦¦i.ii eíi.--as,~SCUI barcos, sonham sentaitie.i dí pintura no Brasil e ,'-on't èm'valseis veia.. ''quüiitiiToá

n'-*"-' ,,a''¦'¦' c'":"'' íiolí fa!órc"-1 d'-';:' ai ntc.tiir. = Iccria. mi a.- :i;c- " ¦' ' ,":i'-'" ¦'¦¦ i'i'".i ":¦ n. f,,IM..,,,.", '

„ulr,i' i-ei.mho '

rõiam 7'- iani ..c mesíer. eslendido:-. .miUo a ci^ lima cia.- melhorís.í oceasiões : l0, sem i ri CV buscam" a rcilidadr' m-,:'l N" cii.anto nui fechamo= os niliv mV, (1'J:':*- ,p alllíll'£Urii5 ou : -.¦:,i'.'.-!i."<. ' '¦' '"¦¦"- <'- :-;-"'i-- '-f'1 t ¦'(•¦-. ':*'¦!- ! ,,„.,,, ,„,..„ .,..;,,_.,.. 1lm a ,.,ln,(!U]i. s;.i:i:.í

t :n;i iiiitnciisiclão d( água. cie areia, para o sr. André Dézarrois enri- da carne palpllame, do prazer á\ Para o mundo dos vivo;, o esplriio .,^ÜI!, ga,,l10U' lla<la V1U' l;,í;a' | '¦

:,..'' . ,".'..-" ,'",.-',. ¦.'/ "",-,.- V'-',"-'\^ ! ¦u-i" '¦" l,,|'r"' A!**'naa o reh-irrm i X:

< ¦ rochas e (Ic ar, donde irradiam quecer o museu ".Icu-de-Paumg" --cMLiliclade criadora do ¦•crccei e tlciprcndc.sc da malcrla c sohe aos ' ' ,, ,_,,,. ,: lh . r_ , „' lL jol ...,, '

yl.e nao f nui-iou maH. ndurmecldo ne. ^™

O * i'i .» J • i voram o corpo, ainda ontem vivo ob--. A ¦. ida (io.- .'autos do criíliaiiunni. Ifn;e (~*T-r-r--~ii1Li__i ¦!-¦¦ ¦>¦ * <¦ '.-*,¦,-,- i » !¦;¦ l '¦'íi;i>r*>iH!'v.,vi i kn-i. A'":iJ *i.t-,i ¦ \ffi;":';7!(Hlln InOffTlllr Q P ÜPPD f OP OPPFintflraO .iccenúo .a mulamlas leia ,la bloãoaia Oã.i.lar.a ,;a nj.o.aaulo.i rla.a.a laaaa n„. '¦ *"

"",";*'''', . ,,- LUIIIU lllblllilll d li dòdcUUb cbLiipiülCb '^-x.TSi^títZr z: s.'""' *"""""<"-«•*"¦; „„¦ ^^7£ys^-Bhxx™r ^

r irado na atmosfera liarmonioiã ria* o di -esperado ascetismo dca santos - n j oi i.* i „ " \ '.",,.''-.';',¦.'",

.".'¦¦".ii-,.,"".. 'lísr^-íi—-\ ¦¦¦

forçiu- vivas e tísicas do universo, loco C!a i;rcia n-le .nj-i/eieoa o "-niMio - nCI*ffíll*rf MíOÍ.* — I) AltllUttZlO — hltltt HümSItll — - .,-.„'„ «!. j:,-,.,,;,]. ,.'Iri:, ^. [!'.™Mtl"~TIn-^Modesto de Abreu faV."™ S".™d t°iS'SSf ímSIS Sl™ í,™ Sia'

hlÊ°á'i'i',"pnSm'',' ? S'1*''"" I.atlci-M — //. (,'. ll'c/ls — .lnrfre RWr _ . ;¦=¦.' .;¦"¦-

¦ ¦'. *.!¦ w- | I:;'¦' ce^funtiriícsrcTcbdomadaNo na"forma poi^qu^iandérse corpori" - iransíorma os i-imbolos da ísitj.l ns :: iXoct CoiVttrd — Kttlil LlldlCtfl — André Mnitfois f .\X» int^siMii-tn

' * mui Vv^ ÜÍ!."íp"

â:.;Síi^^oToaoS-SÍ X'7, XmvaSS."!^^^ t > SS,=SSSrSSiSSS: l - *««'<"¦>• '.<¦„¦,¦» - Sn»'OS ca»™,.» § ;,"„-;;; ,"„rs"„„,i "?;,„r. Si il¦.:„::

wTS ^SS™,: £«:«,*ELL;fSS RAYM0NDE íi"aSi.*to\".'™íi«,f*í..* 1 esluclo. cm inaravilhoo», ensaios de 1 Sl; 'iniTíyâ.T''^""'.!^.:;':; In

icru. (io Trabalho, exarou tia peti- po.*.ia de lado. ante a esclarecida ln. J;lia : PL,*!a .',0'°' ''*"ViV tnsnr1'0 ^ S ¦"'' f1"'' ÍSLa .b;ll,,í' nclo^ <-ni;'i,i:io.. 3fcl k]'.¦iM^^ms^-auriSí MARCHAR!.. iffa^S j G E N 01.1N O AMADO l™;,'tSHi,= fl

a:aür„,ua.»,:.s;,"!°Paa.'-i" r ::i' s=" ^ínS.ís ^ ¦ ssí^^riS^, Ss - I If II ILU ||M MIIUIIII1 ssíai^r^rsí. sr; S

na.a,. an, va.na. K.n ,i,a ..ab.n, daínon.jaa.lia dn nnnl.aarlo oo Ir.ballao, O* na da naoa-que .. aprosln... ! Illf I I llll IIII I II 111 I 5 "'"' 'N'"""* """""'"""' 1*1'"¦ ¦»¦ nao ,miam, ; nua atai. autinanla.In na mal, uma O aí o ,naa:„iaa mi.iifa laltaa nauila. | I VLLU UU 111U I I V V =' «""" ..«-J.a..n, »., ¦

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"Smr ."Ím" '' V-aan.iaa roa pana aiic.nuo aaaaa- aan, a alltuo a Idoa so» mnidti ta.- aamaaaaa

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i a:' nia-.-.inn f 1111. T11111 a ii', i. cm nfls as in.- a;;rn or, cdilorcü <¦ a i'M«(ncis (ic par.i 0 c;-.lranEa-iro em lj.-irrf.clC! dr | nHio rslW vivo real e presetiie llcTVvro ' aBSr-t*"*

" l v» tmitinuin*. 1'oi.w :-¦" ,, >¦.„,;,! 1-,,- #S|I ¦" niifSuirf. c^riclda,- cin r.aiica. it-- rcii-iL.iiiçiin prcilnianai pcLi publica- iiual.y.ici dos wus a.ã.-,;,n.i:,i- Nc>*c'nn(- iici\ou r-rntd ou no invento ri- |

"' •• "'-- "'"¦ 7"" '¦'"¦'¦laicul.'.-- H--1.10- 'Síf™|Sf«:cie (tr-.a Cíni'.- de L-i ire-*' r. cão C 1 c.i :in! ho.- qtiar;a-|'jr- cm jor- espelho pndcin vanta.lt'.-,-, mciiif mi. ninfiio tir-rul-cito peta força de seu ¦",' " --"¦ -i 1 f-a m rn t.. d,. v.:..ii-,-. l',-,,-. wSM

1 -.. iiii'-iik.. pela Sf-iviin I- ríni/ilcl. une, 1: iTvisla.s ncnna dr uma deter, rsr.ss oí tr»b»lli»Ú01'6l WUliecluatií , gcnlo, , —Nào lenha lueiln .. ¦¦nu iiiiniw 111.1-, u*ln 1'irfrtMlltltllO • mbeca U,\ ¦"-.".!¦¦', »Tr" i'"4 u " (!P !*'11'"'' íbMi!! i:l de Atitore* nsicaUaeí. rodo • ln. iiliiiw lliagEUj • flu* »wir^lil ditw. tio Sruii. I Mi» pftj,.« t iUft «mo uiftlíim, mm _ irdniul* da prc(« líio-iítoiiilH*

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1'IKUKB SANSON

A -PSYCH9L-0GIA-mimo-

magnífica Iraiiiu.án de F.iiílhMiisarinm Torre»

r; ill lor a Mlnrrv» um

Affonso Arinos dc.Mello Franco

Affonso Lopes dcAlmeida

Amando FontesAureliftno LeiteAzevedo AmaralBcnjamin LimaBezerra de FreitasCarlos Dritmmond

de AndradeClara TorresDante CostaErico VeríssimoErnaiti ForitariEvarislo de MoraesGaslãn CrulsGilberto AmadoGilberto FreyreGraciliano liamosGuilherme de

AlmeidaHenrique PongetliEnrique Rodriguez

FabregatJayme dc BarrosJosé Lins do RegoJorge de LimaLúcio CostaLuiz EdmundoMario de AndradeMarques RvbelloMaurício dc Lacerda

FilhoMoacyr Deabreu

Murilo MendesNelson Tabajára dc

OliveiraRedro CitlmonPrudente dc Moraes,

XeloRem ThiollierRodrigo Mello Fran-

co dc AndradeRodrigo Octavio

FilíioRaquette PintoRubem PragaSérgio Ruarque de

HollanàaTrislão da Cunha

Wilson dr A.Lousada

e outros escrevempara

Redacção:R. DO PASSEIO 2

Edifício Odeon 11."— Sala 11(17 Tcle-

phonc, 12- 1712

DirectorRricio dc Abreu

liedacloi- ChefeÁlvaro Moreyra

Secretários deredacção:

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RedactoresAnnibal Machado,

Edil h MUgarinosTorres, Celestino Sil-veira, Manoel Ran-deira, Thconliilo dc

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desenhistasAugusto Rodrigues e

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dá plena liberdade aseus redactores e col-laboradores, por issonão se responsabilisa

--pelos., conceitos emit-tidos em artigos assi-gnados.

ASSIGNATURAS:1 ANNO 2.WÍHI0

Rrt.li.TAIM .... .IIISIIIH)í-XTUANííUllfO . . . 155000

NUMERO AVLLSORIO F. ESTADOS

5 0 0 REIS

<>riNT.\.iT:in\, Aconteceu nesta semana...padr* Limitei Fm

im,-, pinou ds,e ,1» Nnbucciihollçflo". Mac

ic.- .1., I TlÍRTA-I-HIHA, It.(lErndnr. Fl' um:ii. He -o/ -tiniilii nn ps- ,1.1

Sem commentariosPrnc. fl. 7.040-37 — Vislos e relatados os autos rio processo

cm que a Delegação do Brasil ao Congresso do Buenos Aires riesPcit Clubs Mundiais consulta sobre a melhor maneira para seicriada, dentro das leis vigentes do nosso pais, uma Caixa rieAposentadoria c Pensões para o.s Escritores;

Resolvem os membros do Conselho Nacional do Tr.ib.iiiM-,reunidos em sessão plena, responder á consulta rie conformidadecom o parecer ria Procuradoria Geral, o qual fica fazendo pareIntegrante deste acórdão.

Rio de Jnneiro. 8 de julho do 11)37 — F. Barbosa de Re/enricpresidente, — i;orrín da Silva, relator.

Fnl presente. — J. Leonel de Rezende Alvim. procurar!,,;geral.

PARECER

O "Pen Club do Brasil" consulta sobre a melhor maneirapara ser criaria, dentro das leia vigente* do nosso pais. umaCaixa destinada a amparar os escrilores. cujos fundos :

r\"M-i riit.v ni.

viu entupiria¦is endurece

r. 'Municipal.

AiiAitn, ii.

ütlratfw dos lucros do i

ser da compctenrla deste Conmoldes da presente, passa est,,

em face dos elementos de qi «¦m obediência á diligencia o;d-

' i »*,'.'.'„'¦"',.

,; i .... n..: <JI MIM

M;r,IMl\. IS.

constituídos por peroentngen;do editor.

Vencida a preliminar, de nãscllio resposta dc consulta nosProcuradoria a examinar o castdispõe e sobre ele sc manifesta.nada pelo E. Conselho Pleno.

A criação de uma Caixa para amparo rios escrilores idas leis vigentes do nosso pai», como quer o "Pen Club",afigura Impossível, a não ser que se pretenda a instalaruma Instituição, sem amparo do Fslarlo c sem o seu podeicitlvo, em moldes particulares e especiais, o que não e veti

Na legislação vigente, dentro tia qual pretende o consinstalar a Caixa dc Escritures, náo vemos onde sc possa c:tal pretensão.

A não ser leis inslituídoras tle Caixas e Institutos esp7ados, para determinados profissões, so irmos do decretmero 20.465. de 1 de outubro de 1931. que regula a crlaçcaixas de Aposentadoria e Pensões para o.s empregados eipresas dc serviços públicos.

Km nenhuma dessas sc poder:', incluir n atividade do csIncluída entre as profissões liberais

As legislação vigente, portanto, náo ampara a preten."Ad Jure constltuendo", poré ê de

DR. PAULO CRUZHEMORRHOIDAS CURA s™ 0^AÇ<0 E 5E

DOESÇAS DO INTESTINO E RECTOVAR1CES T, tl.CERAS YAR1COSAS DAS PERNAS

¦ - 2" TF.I-. 3! - «OS

Problemas ilnada.

(Revista Mensal de Cultura_em _Saa._

MEDICINASOCIALIZAÇÃO DA SAÚDE

FÁBIO LEITE LOBOmaiores preocrupações dn E islo graça* i introdução do r

medicina contemporânea é, pride-a Urinar, a sncinliíai-ãn da saúde.

Chegada A sun fs.se de mnturlrdc — graças a um maior conhe-mento das perturbações funcionec rie inicio real das doenças —medicina desvia-se do seu tradienal campo ce aplicaçãolicenças para dedicar-se mais * pre-

mçío iriiiiiicvinn por pn.-.sa

Dcpreventivi

do i ¦ Past1 as duas primeiras de-

radas deste século veremos o pre-domínio quasl que exclusivo da etlo-logla, a eiideusação do agente mor-bldo e o desprezo do paciente. Tudoquanto a paciência e o atilado grãodc observação dns velhos clínicos vi-ilha ncunuiiBlido: rllátcses, tempera-mentos, constituições, terrenos mór-blclog. lurio Islo foi jogado pnra odeposito das coisas Imprestáveis. Ociiciobio. o agente ern tudo. A ,alagente, Inl evolução, Inl prognústl-ro, tal terapêutica; o Indivíduo pn-ciente nada tinha a fazer em ludol-io — sofrin a investida do ngcn-:r- patogênico., submetia-se A me-rijcaçilo-omiiibus Indicada paro o talagente e aguardava calmamente quese processasse a evolução rígida dadoença. Tanto peior para ele se senpresentns.se umn rcaçfto "atípica"...Estava-se. pórie-sc dizer, no períodoesquema tico dn terapêutica. Mas,os Insucessos foram aparecendo, asobservações aumentando; e nSo de-moraram a surgir os primeiros pro-test antes, os primeiras reformistas damedicina clássica da época. O velhoHlpocrntes. em bón hora, voltou aInspirar a nova medicina, mnls ricoem meios dlngiiaaticos, em conheci-mentos humornes. em processos te-mpeuiicos. A tese lndividuo-renclo-nal e a nniltese a gente-patogênicodeixaram dc se opor e completaram-sc na em lese fecunda ngentc-pacl-ente A patogcnla renasceu, e comeln reintegraram-se as condições In-divldunes cm sua legllttiia posiçfio.

dialético em medicina.Mas. voltando ao issunto a med

clna transforma-se dia a' dia ¦curativa em preventiva. Assim !zendo, ela apenas acompanha o eplrlto que anima a época em que vvemos, este espirito do renl que oienta Iodos o* povos civilizados. Vmos hoje uma grande reação couitodo o artlflclalísmo, contra tod,

preconceitos que regiam n5 ; de consegui!

Acaba de se- lançada..-Pauis, mal*- ima~"exceiente revis-

Ia rie cultura, cujo quadro dc re-dntores é composto d-ssjaora.es mals

- destacados ria geração noví^Tjttfc| sileirn. tais como Afonso Schmldt,: Alfredo Tome. Osvald de Atidra-r de e Rubem Braga.

Nn seu primeiro numero PRO-i BLEMA5 Iraz ótima colaboração.: Destacamos logo de Inicio um pro-fundo estudo do sr. João Manga-' beira que, queira ou não o outroI lado da compreensão, é um ma-| gistrnl estudo. O bispo D. Saio.[ mão assina um bem feito traba-

llio sobre "A té católica ante aI democracia". O sr. Carvalho Coe-. lhn, em cujo pseudônimo queremos: descobrir um dos nossos mais finos, cronistas, nos apresenta uma sln-

tese. deliciosamente apertada nu-m a—-T-ffiilIçaMgeira, do que foiaquela hlstõtia süüre—&—£ombale

! a um comunismo ainda nacTtte*-

O estudo rio sr. Edison Cantei.

- São Paulo)

condlçOea d acuios passadosInteressa aqui, ai estilo o resineimento dn cultura física do naturls-mo racional, das vestes higiênicasetc. O povo procura evitar a ooençn, para poder viver mais e melhorAo lado disto, ha atnda uma outra razBo, de grande Importânciah. razío econômica. Quem está rio-ente ou nio trabalha, ou trabalha iproduí menos: de um geito ou d.outro, a remuneração de seu traba-lho sem sempre menor, e sen "stan-rinrd" de vida só poderá baixar, Na-itirallssimo, portanto, que o traba-lhador, o produtor, procure afastaio espantalho deste passível desiqulllbrio orçamentário pnutando-se poiuma vida higiênica que nno contra-rie as c.onriiç6*s exigidas por seu oi-ganlsmo para estar sempre apto pproduzir.

Ora.

agora i vitoria

•Castives". esta multo bem feito, bemcomo o do sr. Agulnaldo Costa so-bre "O latifúndio em Sáo Paulo".

¦ÜâíaJü de Andrade e Álvaro Ma-reyralSííTíítsjsÊrajTlcas^com aque-le celto antigo q"iü*"Náo precisa elrgi;

Na parte dedicada á Musica, osr. Sousa Lima publica um inte-ressantlsslmo estudo sobre "A sin-fonía do Guarani aob o ponto devista planlstlco".

Ha um poema do sr. Paulo Men-des de Almeida — "Si a sementenão morre".

PROBLEMAS traí Ilustraçõesmodernas de Nelo e outros.

Seu primeiro numero apareceucerto. Como devia aparecer. Ou-Ira coisa, aliás, não podia sair dacabeça daquela turma que organl-sa o Conselho Diretor. O sr. Cai'-.valho Coelho * que deve desistirde~T?yriw—aparecendo fantasiado.Não tem graça""—fíns-^ã—íslaatosacostumados com êle mesmo. Damais vontade de lèr. ..

A solução se nos afigura, todavia, difícil.E' fora de dúvida que para que tivesse probabllldad- de

exltn era necessário que a pretendida Caixa dos Escritores fo.v-'-creada por lei. afim de se poder instituir a contribuição obn-Katorla. condição "slne qua non" rio seguro social.

Esta contribuição obrigatória, porem, na hipótese, poderia

-nos difícil a resposta afirmativa.O que se pretende, porém c estabelecer a Caixa com fundos

constituídos por porcentagens retiradas dos lucros do autor edo editor.

Adlmitlndo-se a possibilidade da taxação desses lucros, paraesse fim. ainda se nos afigura inviável a estabilidade rie umaCaixa neles fundaria

-^^--©^¦b*r.PÍictf*:v-t*ràc^-qitó.i£..Jy;j'.ir em contribuições e esta.:para qup aqueles sejam regtilarrs. ic rã D" que o ser tambem

Evidentemente, o autur qur não recebe rgulnrmeijte. pui.sexerce profissão liberal- nâo poderá contribuir regularmente,uma vez que deverá contribuir

'sobre o que percebe. O editor

por seu lado, terá que contribuir, em relação a cada escritor, naproporção do lucro que lhe da. Será uma contribuição Irregulartambem.

Não vemos como se possa, assim, estabelecer uma Caixa debenefícios pre-fixados e regulares

Tudo c precário, desde que precária è a fôrma rie arrr-cadaçSo.

.multa i tra trgem

O S. T. A. deveria ser ouvida sobre a viabilidade da pretenção. em face dos princípios técnicos.

O que nos parece fora de dúvida c que. dentro da lerislaçãiTljente. não ha solução favorável á prelencáo.

Rio de Janeiro. 2R de junho de 1927. — Joe> J. de Sá FreinAlvim, ajudante técnico.

AGRICULTURAAJOENCOO-MARMEEIRO-.—f

clima temperado,Introduzidas no Brasil, figura omarmelelro (Pyrus rydonla i. entrea.s que encontraram condições eco-lógicas favoráveis á sua vegetação eproducçfio. Ha mais de melo séculoque é plantado, entre nós. sendo assuas extensas lavouras situadas nosEstados dn Rio rie Janeiro. Mina?Oeraes, Sío Paulo e Rio Grande rioSul.

tussa rosacea até ha pouco, cons-tlltiia lotile de acllvldade agrícola

i occupaçSo

' dizia.Or agu

i Isenta de doenças

rendosa ¦ dai

fim' (deixando, Ipso-feclo, de seii ciência t arte rin saudei, a mellclna tinha que atender a estes nn-elns, melhor, a estas exlgencins da:Russas para que se melhore seu nl¦ei de vida. Conseta de sun capncllade, vemos, felizmente, que * mrllclna loma o bom caminho: » snu-

não pôde ¦ivilp

humanidade, é

Voltnndo-se para estn campa:que Já tardava, da socializnçfiosaúde, a medicina demonstravitalidade e proclama que está cpenetrada da responsabilidade

verdadeira civilização.

Próspera.da marmelada no palída e ccmmum ás noscomo alimento sadio -

Ao marmeleiro nãoqtinfsnuer cuidados, cc

lão aprccln-is refeições,

nutritivo..c dispensavastltulr.do ase estacas a

:orto e a direito, em linhas, comoque formando cercas vivas, sendoconsorclado o seu plantio com a deoutras plnnias annuaes, de curtoevclo vegetalivo. taes como — fel-.lio. bntalas. ele.

Tudo er» rotineiro, nflo se cuida--va do preparo do terreno, da esco-lha de variedades, d* selecçèo dasestacas, etc, como poucos eram ostratos culturaes dispensados ao mar-melelro.

No toc-niile à parle sonharia, igualira n sia sorte pois. nio recebianenhum tfatamento. A planta, ao

noa

illeira, fértilsn. permlltla que o marm,duzlsse tem u n era do ra men t,

Em Therezopoiis, no Estado do Riorie Janeiro e depois em Ttajub* Mi-uns Dentes, d es envolveram-se asplantações do mnrmelelro. que supriacom a matéria prima necessária, asfabricas rie mnrmelada nacionaes'.

neamente havia facultado meios deexpanslblllriarie e prosperidade a essalavoura, eis que, dalguns nnnos tesln parle, passou a anlquillal-a.

O signal rie decadência dessa Ia-vourn. observou-sc ultima t Imprea.slniiaiiicniciilr em Itajubá

Esse município e os que lhe ficamcircumvístnhos. nue contam com ummilhão dc pis de marmelelros, che-saram n produilr ent 193Í1.000 000 de kilos de mnssn de mar-

Em 1934. assignalou-se o decres-cimo da producção. numa proporçãode 50f", ou sejam 500 000 klloõ. pas-senti o em 1335 n ser dc 8(1 ^ ou..,2011000 kilos.

De calamidade é. portanto, a pre-sente situação de tio próspera !n-dustria cujos dados citados sáo ai-lamente suggestlvoa,

Os prrJHÍTOs silo aviilladas, porien-do-se rilzer que é de dois mil con-tos rie réis o decréscimo dn arreca-riaçSo dos Impostos federal i esta-

NSo sáo computados, portanto, taprejuízos rios lavradores e Itidus-trlaes, provenientes da brusca quéd»da producçfio do marmelo a stibse-quentemente da marmelada.

Trata-se sem duvida, duma lndus-(ria genuinamente nacional, a que oamparo dos poderes públicos nSo po-rierí faltar.

Tendo os Interessndos ippellndopnra o Ministério da Agricultura,

Serviço de Defesa Sanita. Vegeti mdel-o

À «conomia^um habito,^feíse adquireProcure hoje mesiCAIXA ECONÔMICA

Inicialmente, por meio de seu phy-topntholoRlstB, procedeu ao levanta-mento phy tosa ii Ita rio dessa cultura,crntm encetou- pesitlfliSs

"pãT* "Hpti-"rar » causa ou causas do decreaci-mo das safras do marmelo. do queresultou apontar-se a rioeetiça "en-lomospoi-lose", cujo agenle paihoge-níco é o fungo Kutnniosparlum ma-enlata, enusador de tfio grande fra-casso. Arimltte-se. todavia, que on-Ires fadores concorram para essedecréscimo, lnlierentes sos processosculturaes e condições ecológicas da

H» três annos que esse Serviço

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se empenha em soecollcultores de Itajubá.medidas de prophyla:demonstrações dosdoença, conhecida por "requelma"como orientando os agricultores 50bre o cultivo racional do mnrmrlel

Para que essa

dn

Itajubá.

pratica e effic:Serviço em 193o. uufesa Sanitária Vegei

a. cnnto dum technlco operoso e di-ligente. apparelhado com pulvrrtsa-dores, funglcldes. etc. Dos cuidadosculturaes e das medidas prophyla-ctlcas preconisarias sío sensíveis eanlniador*s os resultados consegui-

1937 i

Esper>-se venha a aer bem maiselevada a futura salva (1938), at-tendendo os resultados até aqui con-seguidos, pelos quaes Já grangenrnma completa confiança dos lavradores,os conselhos e instnicçfles preconlsa-das pelos technicos phy to sanita ris-Us.

Assim, entre as duas ullitifias operou-se um augmenteela vel, porquanto, unia vezproducçfio de 193B foi de 2O0.los de massa obteve-se emde 280.M» klios.

Agora, tamb,associaram aojluta renhida c,que resultará

n os Industriais selavradores pam— a-

iti-a a requelma, dointensIficnçSo dos

io levando a acre-ditar novo rumo. seja Imprimido ílavoura do marmeleiro em Itajubá

e adjacências, promovendo á sun ra-elonallraçfio.

'

Trata-se duma Industria verdadel-

lelro lavoura do pobre, pelo que seimnõe o seu amparo pelas governos.

O Ministério da Agricultura só-mente, nío poderá fazel-o. sendo.fire?iisfnt-cooi)erfl!.HO"flõ-fcstndô e riasmunicipalidades Interessadas.

Todos esses recursos, reunidos «asdos Industrines e Invi-adores. sfio slif-(iclentes ao reergulmento do planllodo marmeleiro e salvaçfio da lndus-trla da marmelada.

O Serviço de Defesa Sanltarln Ve-getal, embora sem recursos espe-clacs. esforça-se por amparnl-a, teti-do nlndn no mez de Abril remettldopara Itajubá. mals 20 pulverlsadoresmodernos, 5 toneladas de enxofre em

i 1 tonelada de sulfato de c

calda sulfocalclca e ria pr(inicio ria veetetaçSo) com abordai «r.a. estSo sendo corpor technlco desse Serviço.

Além disso, são realizadasrie, seus phylopalhologistas icfies e pesqulzas conduzent^s

effcctlvaçSo, com viso » estase o calendário sanitário darn do marmeleiro, na região

Os postos phytosa nitarlos

, de nossas :-¦

A ncçSo dos poderes publico." 'trabalhos dc defesa ngricola, acessilíi ser perfeitamente articula:com a dos riirectos Interessa d-isos agricultores, pnra se estabele.ampla e systematlcn luta enntra ¦parasitas que Infestam ou infecta

A cultura Intensiva proporclciiíiniigmetite-da—proekteçfto e, parall»!;mente, a rios inimigos dns plantes

Com o desenvolvimento dns arecultivadas, teem de ser redobrarias medidas de riefean sanitária vgeUl.

Seri preciso salientnr que p^racampanha contra qualquer praga ,doença. nSo são somente preels,

arlenlaçáo technlc

continua sendo a leiturapreferida das crianças

brasileiras

fa- fflflwaaji yHiüfâ^L,^^tf0iMi£j S,

,I II if

— -rmimsU^im^ ————————— moina ' ——————-- p.kkrk ucizk—i+W7777jC73l.7» 1E MA .._. «jl°° .. ¦¦,"'-" "¦ "* ™^^—¦ «»^l^—¦ REDACTOKl — CELESTINO SIIAEIHA m^l^.^immm^mmmJ i jjlí

¦L<(-'^V' ^H HJ em casa de uma família nueni mW»í- "'""'7' .ÉKj^Hf '$ ípp - -k ^^B ^B "mi1 ''" min" mm jo* %9ms^HI 7I Mf* -¦'¦ v.-'" '«'.''.^'-v7 -\fcf;-!J&MMMMW^MMm mW?- ™"" ''" ri" <'" IP flí- M' '->^MMm\^¦'' Ííl'aÍÉhu 1^1 1"'"lá nrntMrla ^ '«'"'ormnn- nc iiiiitn ,,,„. n flr M.,.)ie!l* I RÜM ¦ 1sÍ&.'tL%; :iJH ^B ^ ! '' ^KflBlÍ^^^Hk^Ü^I ^B^^^^B^ ín1 P*r* plB "m verdadelr-i in-n a Pnbsi. que a cm I Ww&:--C? -, ^^ÊMSSlÊ^ *MÍ I 4 Ml Á1 MMtMkMMM^Mm-Í^Ma mW^;'''':'.-^MMMMLMMmWÊÊ ei* ¦»n«i» ileal* lempo anedotas In- "Dom Qulehniie"; lnuo ,i „„ ,k ¦ - ' '.

jA*" Jfc- - ¦¦¦M||(|7^' r^J^^^^^H

Kw^RffiHP^' '^^^l tere.ssnnles. Cena feita, em um dos npmece nii ,„.„ L-„m (1M(llrn)l ,,m Mtr»ordl- ¦

^B J MWÈjL -^'«1 ^1 7 ¦'üí-w'wl' ¦''.'.:¦;.¦.'' .''"i^BK^'". ''''-''i^^K^^^^HTí unida a mn itruiio dr c lr patrmi Marli- ile. ^B - £m ^MmMMm^aitW ^%ÊÊ$SmMm\ %B T^WB Mj \'SBflEi.W is'.--''':-«By^^U i-'i"llt». rm redor de uma mé.sa. ser- .\„n„issiv,. an.,.- Mi. hcllc M. . . •>-:;

JB.-.$%^mMmWF* ««¦ I v *('{. íf^¦-7 - ^1- ' íjÜfV- -|B^BkLt> 773&I^B v|ndo-se eom um lindo aparelho il- tiueiile Amour. . AmniiUí,, -,"A '¦¦' MMW ." ", .jmmWj WKKf^-',- V I V't

'iff; &^K K,iiflE£b|l| Hul^^vtH ''¦""' Dr' rcl>cnte. iiuviram-sc gritos, Nu pi™ ao beijar rio tono. Depn:-, MT ' ¦¦*BmWL' '-*>Ww ¦'" ^mmMB - -^HffflJ ~3

MUm^Ji^ JÍiÈmMmWÊÍÊmMf^^^mW^&i^IMM '" ltmt* r)';rl>r<-<i!<' '¦' nmnnhfl... ^^B '^^fl^BT **" ^^P i

II ^K, - vlípR^í^^.V^iíÁjiJjj^B Menina, n* seus modos. V'"''¦ ¦¦^»»^^^SMBBB(»i:J| „,*,. •-.**- *« (j íí

^BPllá& ..<'-- .^djj^H HS brinquedos, sempre o foram mais tu . ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦^^^^mwmwimiu. ua 11 aos foi í1 -Vi n

^T!^2átaLjAuaBÍíB ml mm WÊÊÊsÈÈ^MM^'^tWmmW&ÊÊMm MmmSttBm »¦ HKlKrak , ,, , , i ...,™« ,,,- nnii.m^r^'4l'S#^Hk^^l HH HH .^X^M MfeWiEWBE-,. da ao toniro. dc

MM- ¦ ¦*éMW^L Mfr^k^MMa ^^F^^B < — acatei m^MMMMMMMMMMMMMMMMMMMMmKÈM*^- B,lltl" Hf,|)é ril"^B-'J>4BÍP1Bl'' Jfc\''-'' ;™ ''7^H Mm^iWWÉlÊm pe|n *PU enenn- Co- ¦'.£' .S 11'Í.S

¦¦^¦r ^JÍK^VI^Cdi.;"'.' '¦¦'JmMMMMMMMMMmÍ Im"a ^s^B *w^ tn e peln o

MMF Àm^JL WW\:^*^MM I "'"^ '' jl^B BP^^TT^^^B ^B»P---i de tal modo lhe en- ouvindo^mmwZ--. .Mmr^M'M m.MWmmmmmmmmmmmmm1 i'»r» ^H ^^^"'7*--i:7'.^H ^Hi»¦ ,-:7'::HE^-ii^B ^MrTmM I I1-mi>0 llin ""'"'"''"''^ ^B^K •JÊm&^' mwmm\ H»'-^ iie ,le "'""

^WmMÜH^^La.'-B.,i^^^^H^HBBBB goe rebenta ¦ MMfMMW^Mi' '^El&- ''

M$MMm MMí^ (amanha 'com ela vem n cortejo de ruinns A; ¦ MW^Ê^mJ^T WÊ" :HI Hl-i--'-.- (i iiie.strp previu de logo o seu brl- para nica peça pii.-Ucu de Jean ;:. .fg.Hleiiihrllr Brulioi alilhada tle «ienrges Dulianirl qur foi c,.iitral,nla fortuna de Mr. n.iliu llouldn-si-. I -ÜIB- t^V.'- . MU ,, ih-nue Iiiiurii .-teria uma estrela.. Jar^m-s n< in.ird. ¦

~

poi Hi.l1iH.Htil inu nunc.i ter feito um tc^te Mirellle. que nío tinha nenhuma M MMWZ-' "7vHB'' :-" - ;: M^^V^^Mí^:*.', 7,. ...^ Uirh.n. Bianchctic lm n escolhida par» V fi-

prnfíssílo. leve que trabalhar; as, I Mr '¦'^^í V' ¦¦.*" J-. nus ilc/e-srte «iii,r M,( lie.,e ...

,.-„ ,¦, , r.fi:.,„, fc que j v,Sfic hc-s ,ov,.,:s . vida ou de nrte — que teria sido que!,sp,,,, parentes estavam todo.» po- |H W&Í!, ¦ J^ .'¦ ": Wjí , o.iinimda para Ir a Ho.lyivood -,- ,,,.,.,......, li,..,.,i,;,r1. Drpo,s '" Í-. i(¦'!<. n, nr,-., |..-,:-..,n „s s ,Bi fW(.. me fez nolndn deste eycelsn entrei brr-ji... mW MUÈ * «^f *' V- MW W l,a:,'.n.,ir.' de Charles Boter n.im ' '

cla.idii.,- » l't>«lr dl. "i |ij' í|.-.'.i -i :- .,|.-..-e, :, ..,,-:, cvcclsos (lesle deus da Amerlcn pa-! ^KV,-^

*^ ^W*--'

¦ >-^ "il.iuinl de ili-i n.-: i-iti. nrul-, ,-m íí,-,-,-,- p.,1-." 'i Ei ¦}. \.»(sti,n li-ui Ui!r.»me uma e nu- rn que. dentre Imitas ginndes e ce-- "Kl' SERKI QlAI.QIIllt MWtÊÊÈlÊÈÈi^^^. ^K-^-^K" ' feS:-í-:Sr-á KI.AMIJtTli: HH1 MIV, IMA .>¦„,-. -,,¦--, ti'"--vio-: nblçou -iijií¦c;.¦!,::, n. a-".ln .¦ o.ur.t *¦¦::- lebres vedetlHS 1 lvc:,se vindo esto-; COISA..." — BWBBBBp^^j^^B^S?*!'- '' '':?' 'MMWMMm\t

« ' ^ IIJ-IOMIH 1I»A 1IE i0„„

' j? tamhein ;iai!>. ns nuvldo» f,' '-!í! te

M.-.s hn nlit:::iin ci^.-, uue n- lher a mim, Müellc. a mini Michele Neste momenlo senilndo e ex- K*^B ^^^SmMmWmMMMMMMW W$' y :';* Qt'Al.ll>AI>K e ,,.,-a ot ,,-hns nr H.incbciic cite- 7, ¦»'!- t(.'..."i a. síio o- oiho.-. iodos nn ou a mim Blancheiie? Que irá acon- tensín da crise e!» disse que seria mTMMMttEEÊÊ&: Mmf- :- -i^-^tS Falrino- dn lercrir» wtrela rir Pn- aaiam ctiaiiiam-ti"is rias deuses -4 t"L

""ce, no rabo desta viagem? qllaiqUer coisn.' Queria 1,-abalhar. m^^MMMmSÊB^kimMMMJMM MMÍ W*' i- cíihikc F-;:i -,i,i--i-i, Ú""-17Alrn"'s "o A"a:;ti,„. dr.mlnndas Km premi.' a sua aiiiidailc i-m almi- S^: ^^B^WJ^i^WWflB BK^' *' ,„i,i--,ic.i. N-,n,-» pesn,, pa- .....^ ,l(-„,)0 sv-%f f;ÍI :ÍS í

",n.!aii-!.ns i.:i.n:ii pu-i no mesmo lempo da uo-lalgla dn mil í-oimi ,|iic rendesse ilililu-lro Í|4B'::''^^^^l^yEffB BI V fô . in^.,,,. ni F-ir-i- V, .V, 7'7_ 71 _.- "i iíí ;-'ii.idi.ric c :!B nie. na d- acciimi a piinielia (lícrüi: I HMBml BI, li^^^í u.mci joviiel' «Ibuiii publicou 0. ír ,..,,l0 c'-mades. "1 !: -:

M-:r-.'> Kn.,1 M,rt:r;r .V„iki.i, , r-anlndoras i:'r;içics da Kriinça, D„[ 0 w„ rrlinto começou a npn- MMMMMMW- '

WÊÈÊeWSÊMM^r^mMT^^^^' ¦$M.v5k:& ^'']:'t'!lllí.Vt'J:""0a * lllal0r"* a M"

; Amerlcn d,, ^...r,*.

¦ orno iini PrflnJ* :;'B;ai-:,c:e H,.¦.,.(*-. n.t.b.iili. com aiIltKII.I.K BAI.IN —'reter lios maga/lns (le modas e mis, ¦ nfl!PWÍSK^I coum

c km c, a ,,.,.,.a.i,. , a o wu ;[, ...¦fe;',- dr ,,-c,.^: o cnniiini',, n.i,:,.-,. Mircillr Iliilln estreou no clui-nin noijcias rias ..xp«M(,ws de limos mo- . IBB^ ^Wpjjjm» MM» m^Tm

'^^''vsi -Ci^uiT"' HiíiT.i í"i'|!7" cVáciVr. i--

SOL 'JHrT ^H n^i¦ cm p.,.;.,„!. brirdntiii p„r ,r ofereceu' a chniice a Mircil- BJ MK-v ¦¦ „¦ ^^K canio fi (1«n.sn e ao riesrtilio Abaii- ':'!>"<'¦¦¦ ^'.' ' ¦':''.^''-." ', 'pJ-u

di.< niirniicii,. c-.icf me incsmo ,, historia (le amor paia um filme mi- ]c ¦¦¦¦¦¦¦¦*::-¦¦¦:,- ¦¦ MM^^M 1 dnim loito esln.s suas prelençfles por. irnlos (| y-imi- - '-^-^

7\":zi:c*.'?"*'¦;1'.™.'.':"'™"; ""n."!,,"™",,.,,,,. c.,i„, ,.„¦ ,„i., »»,..,»,.,.».«,,.,. «u,. «m,,.,,!.,»,..»,*-.* « «i",,» «"¦ »»„.«».« ig.;ss;ir;i»'n«Cn,nrí;;|™5r,". .M«ií,".,«J'sí*™f p.S- -|üí¦ c .- cii-içím -|n^ pm,,,. <e prepn- Seu pai era fraurís c sun mãe Hn-, niava freqüentar, eln lirn perdida I se devota rie tal sone ¦ um escríKir i rui' Q,.a. (.¦*,.,.; Ira ser sua fato- C-r-ílft

mn; pa a n consní, nÇHo -cenr 'ftn linnn E' certamente esta misinrn '¦ em cogilaç&es. A sun belew realça- \ películas, a sua beleza magnífica e — Queres ser artista? Pois bem: - e ,Un consorte. Torna-se afilhada rim? 1g "-'ÍS '

oiicamcntc nimc-nrin r por tanta' de sangues quem lhe dá o ar. os1 ria muito mals se porventura po- • a sua fina inteligência. 1 serás arrobai a... ¦iirri -,sp:::,dn K r.o fiinCci ,:r. .c- gesias e a vi vae idade li.iinn 11c suas i desse adquirir Jóias que ficariam lie ! A menina de oulrora. de cosi times Mlrhelle saltou de nlcgrln. E. (le- [¦--.-,. :-¦- -..-¦-:¦. ... -:-, ..... paixões. \ -h,. cdacavàr- foi feita . bem em si. Nestas cniiliaçâes mio rlc menino, marcha, rom a energia pois de n1mjm_ ensaio estreou nu C-

:t-..s -.ii-í;-.;,,:- -,i,.:> oi iiicrus p.-"-i- n pt -e si ações eslaniio ora internaria j repara que esti sendo observada por J de um homem, pnrn o desenrolar sino de Dleppc com um numero rir ,• ¦: r.-.r . ::,.-:-.; ;-..-•:,:'.. .-.- (-m casa rir iimn famili.i iialinnn ora Uol s senhores que ocupavam a mesa brilhante de mun vida... 'sucesso. Aquela poi-Cm nflo em ain-

M D Cl^ @ IP IM © Mn iluitrr aabin no ^—^ _ _ _- j_ 'MêWí^mI^^^ ' i'^Mm WwM\ ^^ESB^^BÇ^^f^h,^ O ultimo artigo ae Marconi! UW& M LJ

inseri mm abaixo; e*lraímo. ]u]mr|-0 df, em ,llle empreen ___T^ ;^^H?^L', . Jm\ XMmÍBmTmMí BI '-

qu» sc.in prolongada a existência I vos rlnrões sobre n misicrlo at<t «qui j ^''^n'^j^'11""10 * C0" *° m™~

do niu-/'"finar '"' """'^ """ mn : cileEilPaò

"ramoso' 'i-iV^iis "iiariV'' ^mW ¦' "- , ^1^^-S^mÍQíÍ^HSÍS

»^—^—^» i ii —- embaenços oferecidos pelo éter na snr e controlar i-lu-azmentr- ns ondas ondas que designamos sob o nome ^H: ^HfcL - "' ' ^^^^i^^Bi^^B-1^-^^B—¦^i^^^——^^^p— dhtrlbulçfio des ondas. de 1 a 10 menos, descobrir Ia mos io- de uiuie.s luminosas Invisíveis ^B * ;íW^--'3iÉBB^BHfat "' ^Wm^Bc.jlit^^^aB

^BMMMMMMMMMMMMMWMM MM\ a i-lencin, até agora, nada mals no um mundo de possibilidades no- AS MiniO.DXI.iA3 A SF.K- MM ^ Mr^"llCT^Bfe '--4«^. ^^ ¦*¦!

^K. **¦ -* — ^^H

minio rio rariío a rnrilotelefonla A.s pasiiuiíjis fclla.s em torm, des- A bordo do meu hlate Fietlm. te- ^^m|^^tff_9NBHB^^| |B||ÉIÉÍ^^^HwÍf^^^3HBiMtWmm MtW^MT ¦¦Li-vVB tem sido a prlmelm etapa irem recentemente, graças: BÍ3ffi£Í^ufl!?^!£fiKÉÍH m\^^Mêm\mMMH^ ^P^BBl'-^I Ih. -^^!%i^fl A te'ívls*o * * cutre duas bolas | MkMMJ\^BuíiwSÈÈÍã MMsMàM] WMtlMM^^Ê ^Mtt^MMMM^^BM MMMK.

''¦i~^3mm Q"c que lf'm I ^B^^^KuH ^B

MMMMMaWl^^MMMMaK^ÊMMMMMZ^^MaMm ^*G™Êm\\ Se liem que o desenvolvido] _________ .^^___^^___ ' , i^^l I^S^^B

BJ^P^B BJ^U^^&ÉÉ^Uh ^^Hl quanto I . nJtum bem ~wM MMMMm W&KMMMMMM»^ÊMÊmMMMMMMMMMMMMMMMMMMMVM ^^B ^ t,,|p * B m I I ql-lc comanda f'^^! ^^P^^9 BBntâHfl DhS^BMf^E^Zi^MM MMBÊÍMMm '

' I ^^fl MBM ' MMmMMMMMMMMMMMMMriMt^x&'^****'i**,^*w™^^*

MMFx-Z-iíÊÈÉ porem II ... , - .MMtímm^Mm MMWV* I ^K*^^ ^B Bfefl " " ' Madrlelne n* 'I- I-^BBíI^^^^^^^^^^^HB^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^BÍ ii< ^^^Bkja ^1 I tR(In nos de segui- . - , j _, rBHq| [ (Sidfl, comD a., de radio |^B ¦Hi%'H I "em Madcleine Carrol ama 0 mar. Assim, tendo dc fazer uma viagem,

¦V m '«BB

' nue marchamos, (lia a dia. ^B ^BP^I^^H ^B e t|p maiores esttcl- cia prefere, para sentir melhor o prazer do Oceano, no próprio^b^^^^^^^^^^^P , ,~^-i^ ^m Bk^ü^^H W tos cla mesma °|Fme-HBJ_____B_______f' ÍH A x,,sl!" p " |H P»'X'?M Mim I rosiiNHAi OKs IMEH- Assim c que deu um saltinho nu Exposiçáo de Pa-B^H BBIiPtfe^ 1 brm diferenles ituín MEÊ SMM, sL^àMm ' "t. WFtÁhiÀr

ris. Estava fazendo um cruzeiro pelo Mediterrâneo e resolveu ír to-

B^, ilH ^HHil i riD hon,Pm; hfnl

f° I IKÜBi BB Experiências ampla" darSo mnr unl pouco de ar na Cidad* Lllz' E fo[ s° tocar ° hlate de rl° a

^HbB^^3^B;: ^^|9g BrS^^B apurações paru' ns micro- Nesta fotografia vemos Madeleino na roda do leme do seu hiate...MMMMMMMtMr^^ ^^^ Br ^^^^^^^^^^B_ que I l^fflBlí^B Qllc f«pltã do mundo... Com a pena^1 m W^ÊÊfMMMMT * BB BB que nSoMMMMMMMMt' A^ * ^MMbMl ~'i 1 '"

i". B^B ^B^ lm]xiss|vels .oniunlcaçóes —^^m»^—

^^^^^^^^B ^^L. m. a- ( jfB*^ BB I Marlè. empregarem com afinco em pór I Graças A musica, cidadãos_ H ""T -missorn (p.ir.itnier pelo seu rnCi-i. MmW^ÊmWÊ -^ mlci-o-oitCns bem que pndn-Hn inslrumrltlos oue Jt possulmiw em' lhos de dlver.-cs pajóes podem ià se

^H ^^ü ' " mp?mt1 M' r, 'i^es^e. , ^BãH I proporcionar Isto. conrliçío de alanilçannus dlw.ancias r-omiiitieai' com além fronteiras Us

BB|KBkÍÍPP^BBH(JIB ' i,i.,eniemente

rirn,i'o de sua cn- ; ^BâSBll mBR Se admitirmos que os habitantes mui lns veies maiores; construírem sentimentos de simpatia e de afei-BP^HI^^B B^sSBlK ';n' um J,l,nrílho d' cinema - po- ; moSSÊMBlzfT&âWÊÊMiWBmil dc Mai-t.- sflr, Ino intcllsrentes coma estações mullo mnls potentes ' mnls çâo, csies sentimentos se trançam

ÜOT ' :;^H H^^^MB^P^^WVQB WÊm I ,hiW- i'", ^7 "f'^^*-'' J^ V* IHBH ufe _ ,. 3 pri..rl nós nfio temos ne. sensíveis que a* existentes atual- enlr. o homem que executa num-ü7 Á^^ijiBI ^™«^í|r^ ^^^"1B ' ,'*lt>l<-110 constnnir , uliuma rníflo para opor diivlrtut ínenlp; será marchando por este ca- pais um trecho initsi

I fc~ JfâmÊrv' : AS MARAVILHAS DAS O ultima retrai» dü Mircnui isto -- e provável que nós estejamos minbo que eles conquistais o o dl- que no outro pais oI :%9PB m|^H tRO.ONDA* cm condições não multo hipotéticas relio de aue ns suas memórias vivem pelo radio. O mesmoi •* 1» "^ MMWti ¦-'¦'¦-- 1 Aii Pesque-as mals itneressantcs se da? cúrias de alia freqüência sân de lhes enviar mensaijcns e de re- posteriormente e eles na perpetua-"¦"-¦¦ "ta, çâo dos seus esforços, pela grandeza

MadeleineXanoli'oi ver a exposição de Paris no seu hiate

CYNAUA RIOS — Achc.se conquistando muito suecesso em Bello-

Horizonte a graciosa cantora da Radio Nacional, Cynara Rios.

No "cast" da Radio Inconfidência, tem agradado ímmensa-

mente. Foi para passar um mez e vae ficar mais dois, infelizmente.

Dizemos infelizmente, porque aqui no Rh Cynara está fazendo falta

i MARAVILHAS DA9MICRD-ONDA!As ppsqulnns ti

ondas,Hn alguns anos. designava-sr, nin-

ria, as andas muito curtas eomo on-dns óticas pois sp acreditava que eln;nío eram perceptíveis slnNo uo ralerie alcance visual. Chamemo-las ho-Je. de mlcro-ondas, Estft cstabele-cido, com efeito, de modo formal queesln espécie de ondas lem um rale

frequencldiferentes dns ondas ordináriaiiotttdnmenie insensíveis As perbivçóes atmosféricas e elétricas ,atrapalham fortemente ns ondas ri

Os eiiKctiheiros toem declaratlo qua.s ondas de 20 a üO metros poderinata: pequenos animais __ os ratopor exemplo — que estejam em sei

condições nfio mullo hlpotctllhes envlnr mensaijcns e de

s respostas,O fato de t

mnrteslanos, no momento atualle nossos conhecimentos, me pare-¦e depender apenas de uma coisa:i potência de nossos aparelhos.

Todo o segredo das comunlençóesnter-plnnelarlas está nl,

Eu aconselharia nos engenheirospie acham utópico este desejo ae. st

Ia humanidade.Assim é que o radio seri um lns-

rumento trabalhando- pei» poz unl-

A dlfusío dai obras primas lite-¦nrins e artísticas de todos os povoseva-los-fi forçosamente a umale maior Intercâmbio literário e

ir to- WMM' rio a t$I||j

i pena ^fHBjB|

«os fi- 'jÊm

f»S. US iJffijfrfWle afei- -;|Htrançam i^S^B

} í 1

~ m

recho musical e o homemesteja ouvindo :desejo fnz com'

que se aproximem e se conheçammelhor,

Dal nascerá a fraternidade unl-versai que nós tantos desejamos eque é o irienl dc Iodos os povos: B1da fraternidade sairá a paz.

E fl pnra este fim que colunam osesforços dc iodos os sábios cio ido. Lies sáo perfeitamente os que

progresso humano.

DIA 27-_ NO

ESTRíiA DE MAIS UM FILM NACIONAL FEITO PARA /). N. PELA SONO ¦ F1LMS EM UMA PRODUCÇÃO DE WALLACE VM FIL5I QUE E' ADO» A S0H A DIRECÇAO 110 ESCRIPTOR JOHACY CAMARGO, EXTKAHIDO DA COMEDIA DE VIRIATO CORRÊA DEMONSTRAÇÃO MA-

X1MA DA REALIZAÇÃONACIONAL

Ahambra B 0 MftOMflN H 0UM GRANDE SUCCESSO DE RISO E BOM GOSTO COM CONCHITA DE MORAES — PALME1R1M SILVA — OSCAIIITO— LI MARIYAL — A. HENR1QUES - DYRCINHA HAPTISTA - NILSA MAGRASSI ¦¦ IIAPTISTA JÚNIOR - MARIA GRILLO

JMAALHAMBRA

mâmmmiitêáSâÊBmiSi .-. ¦—-* í*mi«*»í*• &*-¦¦¦--^p-jB^", ¦ - ¦'-¦¦¦:^™ii^M^s"' 'h ^«íi ¦••aíisi^i -.-.:•--«-- sç;

"'¦ "r""T"V-.-1-11" -*, a-,,..-,p, „„.,„.. , '" "¦"' 'f ' •¦ -aa ..............a , ¦

Maurice Dekobra

Meu Coração EmCâmara Lenta

-*w

PAGINA S

I"»'!-"'*!1.-'-1") .'t..'|.l',,l."U"—--..-:wrr,,.,^,„.:,.;,-—*-?;w ••,,<¦**•

O TEMPO QUE VAE PASSANDOenisoiitrar Maria Luis», a Irivolaesposa df Naiinleão. na sun ligaçã»escandalosa eom o conrte AdtmNlcpperg. «*te helo Jovem que nlofoi aem Intençfto que Maeternlehn tinha posto no caminho da an-tlfta imperatriz dn* franceses.

Depois do ultimo alo na aven-ura Imperial, ((liando Bonapait.e

eslava em Santa Helena. MariaLuis* (.esposou o conde NieppergDesta união nasceram três crian-tas tias (inala apenas duas crês-ceram; uma. Albertlna-Marla *outra Guilherme Alberto. No espi-rito de Maria Luis» estes dois me-nino* deveriam ser o Irmão t ¦irmã dn duque de Refchstadt

Mas n escandaloso adultério deI Maria Lnlsa havia comprometido

i nome dos Nirppetfi. Francisco II¦esolvcu rcliabilita-Ui Italianisan-1o*o; NieppeiR quer dizer homemiinvo, em alernSo, foi iranslormado¦>m Mon te nu ovo em Italiano.

O fllhn rin príncipe OulllwnneNa Loewelslvasse. depois do Pa- ; Alberto, o neto de Maria Lulsa. por

lado ria Chancelaria, ha nma ve-^conseguinte, e rto conde de Nlep*llia casa de três andares, com a , perg. o príncipe Alberto Monte-fachada enegrecida, cujo umbral | miovo, veiu a ser. na cérte deè guarnecido por um brasão enci-mado de duas coroas, com a divisa¦Virtus audore paralm". A salade entreda se parece muito com o

parlatorio de um convento. Esta-mos no palácio de Montenuovo.

Esta casa, onde liahltam os fan-tasmas de Maria Lulsa e de "Ai-

Rlon". conheceu cem anos de his-toria. a mais cruel do mundo edois de uma crise que veiu terml-nar tão tragicamente; IS14-1ÜM.

ajatef í' ¦ m«»i*imt *"í*

Revelação sensacionalsobre as origens da guerra

HENItl DE CUHZON

VIDA DE MOZART

Por Mnurice VERNE

Em Julho dt 1911 ainda rin paMiiel i;m«impromiaro pela paz — O príncipede Mantcmiavo. mbrinho do dui/uede Iteicliiladl, por uma qucMa deetiqueta, nc opã* a que a mesmo ne jreatizansc

Francisco .tose o chefe rta etiqueta¦riião do inflexível codipo

da casa dos Habsbourg: ''Le Funil-lien Statut",

Era um homem glaclal. multoarrogante da sua importância, umaespécie de jansenista de uma ho-nestiriade escrupulosa e de umaInflexibilidade severa Os arqut-duques para se vingarem dos seuscaorichos chamavam-no "o suar-rliãn tlecitlmo da legitimidade".

Esta estranha personagem cujahistoria é pouco conhecida, leve

j nm papel importante nos trágicoseontecimeiitos de 1914 Foi. sem

o guardião ilegítimoDA LEGITIMIDADE

Ha alguns anos ainda vivia nes-ta velha casa o príncipe Alberto -o saber, o Joguete de Guillieide Montenuovo. '

""

Nome estranho de uma historiamais estranha ainda. Para com-prtsendermo-lo é preciso que volte-mos ha cem anos atrás. Vamos

e II

nçraeãfi mundialO TRIBUNAL DA ETIQUETAEm 1.0M. ele presidia a algum

tempo Jà n "Oberholmelr.trraml",

a corte suprema da etiqueta, quese compunha de alguns altos dl*en ata rio* rie notáveis famílias, res-ponsavcla pelos arquivos secretose o ministro ria casa imperial,

A sffl de Junho de 1014. o dia íme-dlalo ao atentado rie Sara vejo, o'Oberhofmelstera».t', se reuniu. Asessão foi trágica. Esle grave trt-bunal que nâo tinha que Julgarsenão um romance de amor, o doarqulduqiie Francisco Fernandocom a duqueaa de Hogenberg. con-denou á morte a paz mundial.

Este tribunal tinha liquidadocom o drama de Mayerling. Tinhaestabelecido diversas versões so-bre a noite trágica e acertado comRoma a diferenciação dos funeraisrio arquidtique Rodolfo e ordenadao sepultamento á meia noite dap eq n e n a "Maria-V a rsera-1 vo"terio da Santa Cruz.

O "Oberhof méis te raml" tinharegulado o tenebroso negocio dachantage de que havia sido vitimaa imperatriz Ellsabeth depois doacontecimento de Genebra. O tri-bunal familiar tinha Igualmentedeterminado a tragédia de Maxl-

¦ mlliaiio. o imperador fantasma rioMéxico, despojado das seus títulos:

nha disposto do estado civil do...'íjuiduque qur dcspoaára «ma

plebéa e que acabou, de queda rniqueda, sendo carcoii cm Viena, deum cale de categoria Interior.

Esta corte secreta cobriu ns .aventuras da (ilha rio aiquldiiqnc hergnodolfo, nela do Imperador Frar-cisco José. a famosa Arqulduquc:Vermelha, que se uniu a um leader socialista e que durante a rerolução percorreu Vienaaclamações populares.

Este mesmo tribunal havia ,1o*nado o mundo em uma nova fo*cuclra K?m o suspeitar.A FATALIDADE

DOS HABSROURCi

i toi

irtiuklliquc; c que clu era casadocom unia dama do nobresn inte*¦¦lor e clu havia sido vitimada cumele, Montenuovo abre mala umavrz o "Fnmlllen Btnlut", o codlijoquo Carlos V hiivisi redigido i: For-nando I recomposto o musiniu tined código coiidennvn n esposa doníqulduquc.

T1MA OPOHTUNIDADI! IIA PA/A Chancelaria de Viena cumpriu

Imediatamente as Insl ruçoes du Lo-digo da Etiqueta. A hora era Ria-ve. A vinda a Viena de perstniiill-dados dnü cnsa3 reais da buropa,soürc as quais cru consld*prestigio da famíliali.-clnlmcntede Krnucmltlrla umn rciinüncm que se trocai

o ,!().¦..:¦, pet

mil ir ii

Quatorze anos, dia a dia, antesdo drama de Saravejo, a 28 de ju-nho de 1900. o príncipe Alfred deMontenuovo, presidente do "Ober

„„ „ , „ Chotek o titulo di , princca lirredliaria cniii o (lireiUi . 1Ti'l!is'.em ineclid:dr subir uni dia ao trono cia Au.s- '. vnrecer o iiroscgudin-iii-u'lia e dliiiunha, para ela e sua Míu nada poderia Ir de c

Wedentia do ducado rin Hohcn- ! ao Código da Etiqueta. O F

TriUGICA CliNA DE JUNHO j M TOM "«"M,™1"™*™111* '

DK 1911 AS DE (JUILHLIIMI. II28 (le Junho de 1914: o arqultitl- , Todo*: os <lii(*um'*nt<--: r irMrinii-

,. , ,,- que Francisco Fernando c a riu- : ,üia.i rnlilido., cm \'icim ntc^ni"

sob niUaiesa de Hohcnlierg são a.ssassi- , ímo: Kranrl.srn Jo;* in«' <l»^':' ¦''maloa am Saravilo. Eiiquanla o ! sai.nn. Berlim, poarm. paofllia ¦'

mundo Inteiro, cheio de horror atitude do velho Imperado,. Fran-

pelo que dali poderia vir chorar | cisco Josó nao retira Mia palavrans vitimas o tribunal secreto, pre- | dada nobre a lullidaíle d- : tt:i: ar-«Iclido pelo príncipe rie Monl-nuo- 'mas. l)ie Warfcntreiin! repelia ele— estuda o caso dos funerais.

' trcqtienleniente e iiotadaniente* quando Eduardo Vil vclu a Scho-eiibrtinn tentar atira-lo contra aTrlclplc Eiitentc e salvar assim apaz da Europa. Francisco José nãoescuta mais o novo herdeiro, o ar-

tiq! ie

FeoxJosê "

•Alei .¦ hoje

No estrangeiro o drama causarauma emocãn extraordinária. Todosos imperadores c reis imediata-mente tinham cogitado de enviar

... , nos funerais delegações compostaspi'-1(11.1 ., .

'• *i.'

das Glaces. cm Schoenbrunii, a ce-'ruc. Londres havia designado oremoula durante a qual o arqut- ] príncipe de Gales c um de seusduque Francisco Fernando devia i irmãos. Nicolau II havia Indicadoassinar a abdicação dele e de seus Io seu Irmão. Tudo indicava, final-descendentes de qualquer preten- [mente que as cerimonias fúnebreseào sobre o trono da Áustria. O i deveriam Igualar as de Eduardo lhoarquiduque era acusado de amar (VII. Foi quando o '-Oberhofmeiste- g«:a condessa Sofia Choteck de Cho- i ramt" Intcrveiu tomando medidas Atkova e de querer desposa-la con- de extranho rlsor, Nao era quês- iria

¦tra a vontade de francisco José. táo de dar relevo aos funerais do dai:

.llancaIr-anle uãti lera nenhum.. <-ia.:ão se si monarquia are utr a .iironia de Saravíjo.

A segunda nota chegou cm \.<na a 10 de julho; dizia: Bcrlnlastima estes coloqulos rom li1*mado os quais são julgados iiu.i'''por Wílhclmstrassc.

A noia (lula, em um psrlodu. r *

prcEsnmcnt?: A Austria-Huncrsdeve imediatamente dar ordens. .--seu exercito para que i le atra vias fronteiras da Scrv

embora, esclarecer n Imperador.Berlim fustiga, constantemente.

Três notas vieram da chancela-Ia tle Berlim que forcaram ti ve-

perador a se resolver pela

-.iria qtie

¦nr com n[rigucira. . . "E' W>"

Nn momento cm qii'

si Serv:i cllzi: A Au:

1 X5^^5r \ \

jSÊk; ROMA1N ROLt1ND '*' n~"

Uma visita a Romain Rollandhora Romai

rrscaiiililiclo.n

Roilniiti — t

; rom pergun-

Por ÂNDREE VI0LL15~Havia chovido durantf ioda a noiie lantl o homtm da guerra. Depois qu(

r amda continuava chovendo. Desde começou o flagelo, surpreendi ti os, a-a barulhenta carruagem que, noiurol turclidos por sua súbita violência, cmdia, havia me trazido de MontrcauxJ tomo (ie mim os homens resolutos rque en vinha contemplando o lago Jovens, haviam feiio tonscÍen'.emcnt(Lehman, plano e liso e as montanhas , n sarrllklo de .suas vidas par.i dissipaionde ¦ neve mesclaria com a lodo. ». . o peso doa ImperialIamos nitlllarizado.'parecia cinzenta como as pessoas nu-lc a pai armada, para defender eorrvens que passavam nobre sei» picos: (firmeza an liberdades do mundo. Obe.ru contemplava, porem sobretudo, decernm cegamente ao que acredita.com emoção, a! casua e a lorrt dt Vil. i vam ser o dever da hora.ia.Nova, que se achavam dispostas alirm baixo no fundo, e circundadas pt-lo lago, ao pé da grande muralha que

Ele. porem, cuja Idade de servir rieutro modo oue nio.-fosse a piedade

- V *¦"'"" . ,.r.rmna ri* SIIBI-l-a lá hnr 9 lldaHrlque suspensus entre a neve. E toda inostálgica decoração se iluminava eresplandecia

Quantas vezes, depois df tantosanos. meus' pensamentos. minhasinqjtetudes, minhas duvidas ha*.'iHmme .ion*do em peregrinaçüo ix>r ess»pasqueno povo perdido, volvendo » en.comrar ali a razio de viver e de se-Eni r esperando!

Hoje vou '•r Romain Ruiland pelaprimeira vei, e me parece viltar a en.contrar um «mico muito querido, ?oual. depois de 2S anos. continua to-davia ligado i** fiih-iba-iiida.. Que pode.rã dizer o que ele significa pari osde minha geração: Alravea rias pala.ira: de Jean Clirisiopllc. n primeirodos "rios romanos", um rio poderosoque em seu curso, ora calmo outrasveses agitado, refletia o céu, =uas ale-(trins suas tormentas. seus c,;mpos" eas estações, os bosques catnbiantes,todas aí fasam, todas as cores e as a.legrlas á» lerra, parem sobretudo *bondade eterna,* que nunca cessou debrilhar atra,«a das dores e das Injiis-tiças.

Ressalta, porem, em Romain Rol.

enfermos da guerra, Já havia pass.ido. vivia cm sua pacifica llh» qlepresentava a Suissa, Como nurhavia desejado ver claro, resistiulunesto contagio. Airarecia com ¦ '

tranqüila de um farol no melo ('

l condenar

responsável,liar o amo;

, falar.

x cliefcf. culpados: ousava pre.

s. "eternamente enganados.

nte mártires", e reclamarim da matança. Clamava com todasforças de seu coração por uma pazterna 1. stm vinganças nem repres.

saltas. Havia compreendido a tudohavia profetizado. Ele pronunciai*,-, aipalavra.*, que sentíamos profunda men-te. que deviam ser ditas e que nós não« podíamos pronunciar. Era a voz d;nwtti conclenctn ¦ e- nossas

""«perári ¦

ças, nosso gula nosso chefe.

De tive-me ao pi de um resguardoascendente, quando um bonito cão.lo.bo, com o pelo côr malva, enfrentou,me. saltando sobre mim, Seguia.o umaJoven sorrldenle, com a íronte clarae as palavras de Ma-vinda usuais, qui

deixaram irair um acento eslavon espaasa de Romain Ralland, — aqu(

i ia qje vela com carinho por seus nrballios c por suo saudo. Ixibo rliegimos na (rente nc uma pequena ca;

'• branca no [lanço da montanha, enti

prados, plantados com castanheiros,e Oe cujas venezianas se divlstva o Ia.

go. ,No jardim do fundo, outro res- .

guardo subia á casa onde habitava !

ti liontiorita Meilcleme Rolland. Irmã ;e colaboradora espiritual desie grandeescritor e aue tombem luta cm favordos oiirimidos. Havia passado apenaso tempo necessário para eu encontrarum., vista na peça Inteiramente guar.ncclda de livros, quando ele iipareccu.Beconliecl-o lincdlatamente, alto edelgado, com seu ar Juvenil, um poucocurvado sob a ampla capa de pastor,côr cinzenta de nevoa. Reconheci:) obelo perfil de acêta que domina n

grande fronte descoberta, a boca sen.slvcl, o pescoço solido, esse rosto deum equilíbrio harmonioso; eu nãodistingulfl porem, mais que os seusolhos, esses olhos de um azul impres.sinoanle como ns raios solares, puros,lúcidos e penetrantes, olhos que vãoate o fundo do coração em busca domelhor que se possuo e .do mias se.creto. E' um desses olhares iiue escti.

: r e *"¦ n"" sviTiTTa—ritT*-***f—ro bem foi (Icfriuliii.i (1s como cuidado com de-- E" curto - apoi.i r

s rm redor da minha r

c linvla vindo me buscrira: não se separou de

r-llic. ;

tam csam o que dizem. Depois e

Seu semblante se Ilumina ao ta.nr ,da Ruosla onde permaneceu, duranteeste ano, uma temporada bem srandeUma viagem, uma fuga. da qual a.Iiidn se regorgiza e que devia ocultai.aa seiLi amigos larmados com sua saude

— Nó» escapamos como ladrões —

n ela. Islo era, possa assec1completamente "mollércseo'.

Vivia nos arredores de Mii.-cou, liacasa Ó3 Gorki, a cosa que havia sido

posia i sua disposição iteio governosoviético um desses pequeno;

"cas.

lelo.^" de estilo Império russo, com

liara o:, prados, atravez dos qualfcorre, tia usa ndo com a vida. o nrqiie-no Moiakoiva. As [otocraíias mostramos graiides cscrllores ao sen istio, pa.Icslranúa [rawrnalmentc no jardim,almoçando, dando recepções nos clubs.visitando íabric.is; sempre rodeadode gente jovem, robusta c risonna.

— Esta juventude c niBEniricii. diase-mc Romain Rolland com cnthusl.asmo - fies superam mesmo a gera.ção anterior que fe/ a revolução, pelaíc pelo caráter c sobretudo pela ale.

grin... Essa alegria que parece (lestrr-rada das nossos velhos palie. Brilhane.-atcn olheis joveni*. tlfliisluz nas suai

; palavras ardentes c inteligenlü.i, 'nnl_

¦ ma todos seus cestos c. por cima cir

I seguramente con vícios de terem cn.

] conirado sua felicidade

..c.icSsaCi- ín.-ii- N.-iir .!¦¦: usiw

tilo azul r '.So ;» io inílii lanirnli- :i .cldo. por (ai-.iSv :... -.tu*, ii.c-i-a:::c:*-a tlòr a plvda.lc s 1.1 r * mais :i*veiicivcl iesoluçfto. mu ollmr Cr r. ¦_.

leu e de tIicíí,

Ni i Ií. ".¦ein-35

.ireender Qaie lenhposlo mon ia nli as e ainda consliitic nomesmo caminho, a transpor novasinontaiihas. «uc diferença cum o lu-gubre ceticismo, as inquietações doporvir, o dcsencorajaiiicuto!

De Humberto de CamposA clorla, o renome p oamiUrl=

dade. c um nectar que não se dev»iomar de uma ves: r alndn meno'no principio da vida. O mellioida notoriedade como de todas a'festas do corpo e da alma. é sonliar com cin. O homem sábio nãic aquele oue !az convergir, de st:bito. sobre a sua pessoa, os oilwfamintos do multidão. A celebri

eomo c sol:íTclmento n sua nscenráo, c

'r.Tidiatamente. a sua oueda.

?;,.. ..iiit-o ai'lisi' tive "'i .ip.iilu- ilffullr-sp a prcpai-ar sua» coisa». .

dáulaa r!(. nai-rn,- ,i viaiia filia a tomar aua» niedldns. » ordenar tiidi

ii"W vrli.ii. lliiiüci-iii!' * nai-tc. . peis ídire su mesa — com animo d

„- abi-áiise"" l";l' ici'iif- itti'Bia-11, em Píils, Uiiimun

C j alRiimas pai-ll- , vir a Hendaya. Km HcnUavfl nif j*s- ..¦ulai-i.-l.Hil-s 'l-i |iis.t-.it. ICITH. Iiesajiiiiilioln, porfui ii

,/ iitiml\6arte, SMi- via em sua própria c natural teni

'-ns., "i

ii ia (i vive faia-lla mi. do Hpruiayn, n .*.i«ia li?.

f jiwsr '"'"'"'MT ^'n * ttoiirtava. ISH

^J Jíf ""'"'£ {',;.'.

¦à'>l^'',''''aa"'|>;n.j'a°aí'aaiÍTJÍ!...aa"S-'-S

d rr,X-:-* '"XXVX,r-.pr.as .IV «ua fa-nlllni lado num Instante

p. .is Hendays ¦ íai.i

esterro dependiam 'ln nue ae;e nn Hespanhas falava-"!*, n

. quantia lüismiino estava

. numa aitimcáo Iranslturla.¦illfilade, Seu ileMerro no

t para

apni nenhum moiner.u

nãn ri" ('(ínlimiialiiclP,intiii- trabalhando rmdispnsioH os papeis n;i

MBO0IE1 DE UNAMIIUINOPor AXORIN

conriiiE íi. piso principal daí ocupado por Llnamimo.apstA atapetada, Micuel de

ala

mplelar. api-ecisnmente ro lia tuna art pe«™a que «-tn.c a fim-lenihi-d, tli-i il* S.in Mi. ; [r.|ra — iiimliilio da FriniÇ.i uuli4 ano». Ulr-se-l» iior."iu iiilnlin da llespaiilui — oue nfta

ino<su altRie. forle, ;i'il- . ilrlrnlia para saudar c urandr c¦ ' i .le Brandes

- n ner^a;:

i monvadillfiii; * tem surpreíndlclo ao? t-i:» i i-Io.11c(t.« dn llmop.i, liiíruHi". pin.o- ,,.;,ni(-^st:,,.t*icH oue (cria. na ..¦nii.ii-iiiiíkh- f lomiiiinliciros ile \>~.«f <¦:,¦»

' rei*, mil di-.Hians. ppliiiros. sniio-i •'.-' ^ ;.( )](, f,.,,.. nu ,„,,;„ ,. ,l,*iSns.i.ii'.i

"Túlio Montallit

ralnií.ia qullontelros de tini pan-elcrápido, af-inoso. Duranlo lodn f

percurse Vnainiinn nãn ceffi fle fl-lar. A hlilorla. a filosofia, a .i'n.i*

orsfla, a estética, a política: t'itl(

ímísa pelo largo monólogo ile mrmodo oriültifll, pitoresco, inofund,!.

sador. Coiiveraador? Monologulíta

Bnltiiístr r.i.iclan. Sp

pardas, alberga Uitai

1'namlliK. teria, a polua iliflanestp livro diário. B como dorhn,. A tmlta^ de;ioi- .1.).° rapiiio-, ¦

titinosos catorae quiloiiirlt-o? '

face de 1'namuno f vermelha nde vivo cai-min; a barba. eulirat

¦lulade; nitoa * levei ti;

estadazinlu e*tei'iui'

ih.-10'ii, iflopoueo. Apoia-?»liasttãn d* carvalho. Kn dl'Sspola, « agem retifico. NSo sei pnrnque ííi-ví o ImrlBo: leva-o rlehatríido hraci' e "Sn 5° apoia nele aeuS.

. trabalho; depois

* debate no fundo de iodas',. problema rta peiíoiialldndfem rirnndelo, poríni de nn

..... i. .. . , i. Sjr pofíln- em que,

mora. df SalamailcB, do campo deCaullila, dn rio Douro, rio Sev'i-0.hlítorlco.

R1 muilo rntiiiim perijuiilai-se —í r níi-liii n (,.-,-. il lllilliirlii .Ir i-rus

i hesponhola. sor4

1 a oiilniàã

nttinisão política, ner.

,' ¦ &?*£* -v.

^W^*". *^*2^^B|^L ¦ '.íMm

'"'.'j* Unamutio, iiliotofjrapliado por

ri!.' Aiorin

^y, f.i luril' ii per in iln .1" rit!'.'i.l.i.l-.' ¦!¦

iijii'- t*ini'dii3 ao detilci-rii.o aie Onero lermiiiar esl" ini!-,-!. io'a-.,':,-

\,X ,1a*' lin III Itir.li.- -Il' l.lla.-.Tl.a -'- .1ifllu.* eu nâo li.ivin liortltlo fanitiiliar t

ti.IBP (;llÍklllll*ll'U!*S _ lilf ÜHIillll

-Suulo. utl seja,

sinetiò dc"l!ciidii>

eaiiaiiliola.

na Europa, Rlorli

.Sola riu Urda(¦..¦.((

tlso foi escrito por

:i',i llniJnyn exilado.

'^V,.-nr^m^^H^W.p^77r!

PAIII. MORAND

LA ROIJTE DESINMS

---r*~^T

«-PAtnJTA 9

A C EKKÍãnífiíTT^/íTT/rTnSH^

HENRI MALO

IE GRAND CONDE'Alhln Mlehel Mlt, Paria

linilF lf 1IFV1IF Desde a semente Sobremesas ] as obras-primas da poesia francesaIIL//JIL-, JIL-JIL-, V Jll—( ••• *^**Kav*^ií ** »w* |)f| IfAltAC I (Tradução culdadr'ei«-pw,»a,pM^.J. Silva Pinlo'

0 DESTINO DOS LIVROSninem que nad' * mnla difícil

l.- guardar que um livrn. Consi-irrsrto o caso il<> empréstimo, ve-,o« pesMta» que não sabem recu-

,-i ln: por limidcj. gcnernsifla-c (eitliloía. tolver Outrasur o oferecem com efinivirtadeicmliitla, indo a pimtn de forcar

disposição do amigo- dlspondn.',,• dn tempo para uma leituraue prln raiiãn de lhes ter agrada-i, mm se segiip que dê a mesma.iipressàn & nutrem, pois. nãn lia¦iria que varie mals qi

aquislUircs desapercebidos de pre-vençãn, entrp preciosidades roubadns. grande num cru tle livros ..

Ha larápios vulgares, doentios,que operam em beneficio próprio.

Isnni. somente tiaiis.nçáoluci

í essa espécie ile preferenciafinidade'sse mein de empréstimo é irmais indicados para ahrlr cl:nas estantes O livro en

sfario ssim é raramente lidccikis que nm acaso o Inen de

culpados pnr. um escritor, que nsdesviam, pnrá giiün próprio, nu donutrem, achando preferível esse

I destino an rie ficarem mofando emi bibliotecas . . ,[ Nao era nutro o pensamento dosI r.oiicniiit destinando a dispersãoias riquezas do tirenier. nu maisI modernamente Mae Orlan. quan-

do. ao formar o calálogo da suabiblioteca, o rematou, com essas

1 palavras generosas: "Hn unos quetestes livros vivem em casa. Attn-| giram lima edade cm que o fuj luro sr confunde cnm o presente1 Não •¦ sem melancolia que entrego

destino esses exemplares.-I*. prim

I flctcm nomes

;nn* fieis. Trata

- P*5illligus. , |M

se de No-¦i du livre ['st perriu |

r a iOrli

i na medid.i ,

o lelratln.

lembrou.-se uma I•mprestatlns.

qiiaulo te-;iimente pn-linda para

e, apenas a intuiçãopara quem se srnle li-pela recorritcãn forte

e um periodn da vida: n (lesper-ar da coticicneia, representando

primeira cmniiiiliãn espiritual...Oiscretando "rtr leve" sobre o

ivre nãn farei n sua apologia-nas oenrre-me para o-, paralelo doen desti -

...

- (orm

iraii- i (lo de Assis i

islic eipirirendo i

alm . limiH-il.ili í If que

tmlos os lados muila luz e ar pu-!re>. Outras fechadas, escuras, sem,Janelas nu com janela-, gradeadas.|a semelhança de conventos e pri-fíirtMr *hí^?íi-s-ni-rvd-rí'-n-ea-[iíH-;íí--?-*is-

7.1 res. simples alpendre' nn pneus

Déssr modo. admitida, em vez

O leite que encherte uma mulher, rifpols rtf seu par-to, náo lhe pertence; sim, h suacrentura, ao snu fllliinho. A Na-lureza do"ou a mulher com est,avantagem de ter, ao seu próprioorganismo ti an tempo adequaao,o alimento unlco que convém aorecém-nascido, para o desenvnl-vimento normal d'ele:pnra que elereceba, duma mnnclni especial esliiRiilur. nos primeiros mezes riasua existência, os olrmentos nu.trltlvns Indispensáveis ao seu crês-cimente, em boas conriiçftes de <au-.rie A mulher c depositaria, no pe-rlorio de sua lactaçâo, d'um bemalheio.

Sendo frai.ll, incrme, Incapazd'um acto, dn menor esforço deli-berado em rte[cza ti sua vida, oínte humano ao nascer e em pe-rlorio relativamente curto da suaInfância, está Inteiramente, abso.lutamente r.a dependência de ou-trem Esse outrem não poderé,não deverá ser qualquer peesõa,como riemnls se verifica e, sim,iihrieatoriamento. a sua genitor*:excetua rios os rasos rie força maior,naturalmente.

Percebe-se latente na consclen-ria geral cios povos a noção rie queo leite materno é devido ã erlan-ça; que a criança tem direitos aoleite materno. Nfio está, porém,determinado em lei. K' um direi-to, parece, de que elvlllsado ai-gum deixe rie ler uma claríssimaIntuição aprovatlva. M>ste senti-do de direito, nada de claro, posl-tivi) e definido existe, todavia:pouco valendo, d? facto, essa ln-tulção puramente senti meiitaltít.-i.

! F milhões de sementes humanas! não sâo aproveitadas, fenecem.I morrem à mingua do leite mater-

Nos condoemos tanto d# desas-três. tragédias passiouaes, da ml.

. seria e outros flagelos. Essas aíli-i çõpí, porém, encaram resultantesI ria vida social; são efeitos da luta

pelo pSo c pelo lugar, entre asgentes que se movem, caminham c.rabem, ou devem saber, escolher

i e promover quanto ao alcance' lhes possa ficar, para melhoria ou! segurança d0 viver. Os suplícios

infligidos ás crianças sSo inriubl-lavelmente muito mnls merecedo-rps ria nossa atenção, da nossapena. dn nossa Mc

Haverá contemplação mals pun-gitlva que ver uma criança murai--íff-.vcr.--rírr-V'lrli1V'tr5iT,rp~iíMTisi^'"c-*ciora, gemendo um gemido que fazchorar, sem mover-se no berço.

ndo lentan'nm agarrar-se a viria que vinhaviver, todo esse merecido sofri-mento, sabendo núr. ser apenaipor falta dn leite materno?

Falam das pavorosas torturaschinesas, a pelor tlTlan, a malscrufilante serfl menos barbara,menos revoltam*, menos Injudaque esse martírio Inominável quemães Ignorantes, desleixadas, va-dia! uu goíadoras procuram, ouem rigor, praticam e executam vi-etlmnndo suas rrenturas !

Quando a mãe c educadoraplenamente consciente pois, o cri.me * m.ilor: a mals odiosa a ultl-ma das prrversldaries, das covar-dias tS matar assim quem não po-de, náo salt- defendcr-tie de ma-

Duas belezas encantam a vistaf ornam o mundo ns crianças eas flores. São as lindezas que nostrazem pensares que elevam o co-raçáo; sorrisos que são balsamosallvladores de nossas agruras;ralos de lu? que desviam as som-brss das nossas preocupações

As crianças tfim. em germina-ção, o quanto é de mals necessárioá harmonia social Porque nãotentar leva-la assim atraente,quando chegado .i moça ou ho-mem. em Indos cs. caminhos quetiver de percorrer cm vida ? Esseencaminhamento seria possível,moldando as Índoles, desde o ber-:eo. iVum;. forma dp real. sincera ]solidariedade humana : ferma ora !Inexistente, todavia conceblvel

'.¦Seria um grande retorço ao pode jrio rio Brasil, conservar-lhe os bra-1silelrinhos todos que nascem em j

rie maioria.Não conviria para isso. uma *.|

assegurando ã criança brasileira nseu direito, bem definido e am-'parado, ao leite materno ?

Quem furtar uma camisinha ¦.d"uma criança expõe-se n sofreruma penalidade, que o .luiu deter jminara: a mãe que furtar o leite!do seu filho, negando-lhe o selo. cque vale por uma tentativa riemorte fparcceV embora nüo pro-pcsital, deve lambem ser castiga-da. nos termos d'uma lei a espe-rar-se e n ser aplicuda pelo Julü

E' de justiça assinalar nue. nsgrande maioria. as mãe- agem cegamente. ignorando que estão fur-tando e pondo em grande risco asvidas dos seus iilhlnhos; por Isto

Rasquinhu* sertanejas:3 pires de polvllho, S cnllierc-

rie manteiga, 1 colher de banho.1 pires de batata doce cn-lrir,a ovos, 1 rhlrara rte acurar.Misturar n batata desmanchariacom o acurar c a manteiga A'parte, escaldar o polvllho comleite fervendo. Misturar tudoaos poucos, reunindo em segui-,da os ovos Fazer rosqulnhasque irfto ao 'orno quente

Biscoitos de espuma;A 1 claras nevadas. Juntar R

gemas e 250 gramas de açúcarBater sempre. Juntando 12S gra-mas de farinha dp trigo. 10ogramas de malsena e um pou-quinlio de vnnlllrtn, Cnloear eo-Ihcrarlas da massa em fôrmalorrada com papel Forno mo-derado.

Biscoitos eom amêndoas:Amassar 200 gramas de mau

telga, l".i gramnias de acucarS5íi gramas de farinha de trigo1P0 de malsen* 2 ovos e o sucoe a raíca de um limão Amas-sar hem até (lear massa bemfina Faitrr roselínhas unta-lasmm ovo, colnçarçlo unia amen-rina em cada Forno quente

CocUtail Cfarisac:1 3 de Dry Gln, 1 3 de ver-

motilh trances. 1 fi de abrlcothranrty, I fi de rolntreau. Umacereja para guarne-cer.

A «AGONIA»De Sullli ¦ Pruihomme.

melodia

(an . farto de rsv-r ri,

nllo me digam nada; façim-en morrerei bem.

lesvlncula das coisas terrenas.eu peço. emhalem-no. Estousoqs que menlom tanto; pre-

¦ compreender, tenha só de sentir, naa se afunde, e que suavemente me faça

« digam nada; eomo;vande bem.a, que hoje guarda

capricho que tive nas

melopéia em quepassar do delírio n morte.

Os que me assistirem na ationla nãoalivio um pouco tle melodia me fari ur

Que laçam procurar minha velhaum rebanho e expliquem-lhe que foi un. „,... ,ultimas, o de ouvir tle sim bom uma cantiga rie dantqs- singelap monótona, uma dessas canções doces que comovem mesmocom qualquer vo? Hão de acha-la: essa gente de roça vivemulte e eu pertenço a uma "iciedade em que -v morre certo

Deixem-nos entfio os dois a sós. Por esse. tempo serS elatalvez a unlca que ainda me queira bem; nossos corações sefundira", c un a mão na minha testa ela se porá a cantar tre-niulamento. E na sua cantiga de Vovó en me transportarei aos

prim . para.si parando, par

homem se finde como n creanç;iStillj-Prudliomme. ISíü-lMO*

ficar í pensa , para que o

de ISALGUNS APARTES Elennora Dme

BaHcnri de Montherlant

,',-as ao dizer: 'Ninguém l>is femininas". E' verdadescrevemos a respeito delasmos (aienüo ranger o papel¦ciemos -

O ciúme, considerado pelos trlbunaes como circunstancia atenuonle ao crime, isto è. como aluclnação deveria .-er como aluclnaçáo considerado clrcunstanciagrat ntc.

^ív;""

RÜSETTE CAMPO?.

. o que.

io de mpo para j'

i manuseio E. n que!'io. á impossibilidade deide lápis, uni risquinlmi1lia n Comentário com nernç .próprios, filiemos!afinidade^ disrordan- i

Suave caminho

racSn rnm o rsrrilor Livros - '¦'"'j' ,',''""í"'ií,'I1 ,'

"s ""*, "f1? í Venceremos a.t vrien ria fornada..,.„ i.,n. «j. r... r.rl,, ",»">" | "'," """"'" """" ">»"'<» I „ - I, «.liiro, -...., nn„M

ccasinnn.es. passageira*, nue os|-™»a' pm "mirasie com outro < £ ew — menos sentirei a meu roíttaçn.

",v ,i»s?jí,.° rirVi"™ ^"'sw.».»,,»««?«fi-,,'» i,».,«,.

-cie,

qnivalem a telas, a pecas drii. de arte, representam for-; romo essas Bíblias da Bi-¦ca Narional. que invertidasheqnes bem dariam para pa-

; em Copacabana.-O que ju*-rerto aviso que s»> encontraeidade alemã, n" qual se

unam para advertência de

mprcendidn. de-ia Tona das rarlgo dá outro ni

ED1TH MAGAHINOS TORRE?

o meu ?irnço (rrmu,'n nmpnrnrí/i,Tipororio no teu lindo firaeo.

Os homens tém mals medo riaspalavras que das realidades. A?mulheres tém tanto das realidadescomo das palavras.

O avestruz põe a cabeça sob a¦Xía"ru"^rd'õ".'iiTe'Tiao""õ'v?i!m Hmulher usa do mesmo processo rie

. dissimulação... O homem faz omesmo, cor.si-k-iuememe.

i O homem é multas vezes mats, "détraqué"

que a mulher. Talvezi por ser inaia evoluído1 resistente a^ sofrimento

"físiTi

ao morai iMals sensívelnume sala de curativos, destilamais facilmente, perde mals facll-mente a cabpça quando tem des-gostos r-tc , Mas sõ é assim 'dc-fraque". supersenslvel. quando ado-

Alguns conselhos extraídos c'Demônio do hem";— Não casar por caridade.

-Hnsirnphe e sempre iminente i

N.nurol de10Ç1 Flilre «ri

,o eniprcnrio CésiBroii.fl fej.lhe oin apaixonado pe

lüglf (lado Sisim esperir

Turio passarie nhrii desi

m ti lamento.

ms 1» foma. traãlmento

o Poeia

=eíP/pre melnncolicn,

pahia — TeobaMo Cf-

:chl apledou.se e losoan saber da infar.clauras sofírirtas no mi-reira artística, vendo-n

romn qu» velada

• "eomo: "enfen-.üriade Ve.alma, que circula nas vel-

¦r.to. niniíi houve :saudade sentiria .

:n "sempre a'ormí

Calcando inaguas. afastnnão etpmhoiComo íí o cscnrjM drifn ridoO m.fi« suave de todo.' m cam-

AMO PEDE RN

Umn vez casados contlnuarnmfWí£inora Duse ? Teobnldo Cccchí ira.

A vida nflo firti-pgrem. sempre cal.ma e leilz. ,1tt esisUa"" Enriquêlíi, a fi.iha rio casal qu?r.d.i comcçErsm de-slnieligenclaí por ciúmes deeigualds-

Continuando sempre nn companhiaFlossi i Duse colhia sempre novoslouros que se mostrava — em Psris,Roma. Mllío. Em Psrls representan.rio "Denise" rie A. Dumas Filho eom

sofreuvida 7-r\\

des-

rode.

benài

io palco...^er que o amor tudo i Repousou durante algum [empo —~~~ — —.._Ldiri3Jn-Sí'_rteiiols * Ainerics. Esteie" * ¦— ":i em agosto'tfc_ta85 — dando,

.'itfas pf-ças — Fedors de S9r-o repertório da ípoc:

ilher de hoje procura se 11do homem Eis lem razão

yttc o homem procure liberlar-;ilambem dela "Fair

play", e matifeUeidnrie no fim.

Um dia para repousoPensamentos.

: arlls

', Difitt!.

; dite-

arlistl.-.

-Ti experimentou a leitorH o pra- leito sem tirar um bem-estar ftsl-¦ ç o bem-estar que pode pro- eo e moral? Tomar r.a véspera•¦r-ionar um rija de completo rc- desse dia de repouso uni chá com.uso guardando o leito? Sem es- propriedades relrescantes paia: enferma bem entendido. A- desintoxar os intestinos. Descer-

-'S*o oue não; conquanto muitas tar na hora habitua! para sabore-¦ntre vós, possam lor semelhan- ar nvMlior -, Imnrçfs.i.-, de !a?ei'luxo. gazeta, e dizer co:islgn mesma-

- e o T-ii trabalho a rasn o i10-i' oori^j-el fazer d que qulzer.i-7-i e 7'fi-ho-"

" cismar, flanar, não falar, nào sor-'""•''"' rir e grande Deus! que alivio! r.ão-Mão. Nao iiriniliq -.leniium ai- c-Vjil-iííi r atrasada a uma er.trevls-:::*,er.|r*. desses, e preciso supor ;ta.i-ant" um dia inteiro, que sc I p^zer uma limpeza comolet-, de-c.-i,:¦;!;¦:¦.'.'¦- ¦¦"¦..':-nia E ílli! ! ní,;f -í.-; ,¦.¦.,¦,..¦ -^.-.j-,!];,- :-^l;.,-. .¦¦;-

Humberto de CamposHa pecados santos como ha vtr-juns j ventura é aara outros su-; tildes criminosas Os pecados são ! tjIícío ¦-¦¦,-los que. nodendo aumentar a fell- ;

,cidade di espécie. s;\n condenadosj pelas convenções soclaes.

O canto dos poetas è Incomcatl-' " : vel porem, com os gritos destruído-. .res. O hraniidn das tempeslades

cnricios nac; dj?ja chairaubriand. narallsa o7Jf,„a ^.'^.bico rias aves... E. dai. n pobreza

de uoesla que se observa, sempre.Arte Inspirada por doutrinas

,:•;tração c

tento da cúpula. Cada idJbreiro nue tem o lugar e o mo-i^n?nto dado para emprego da sua ; ..-apacldade. O britador, que par-í"f a pedra, é um .-elaborarini- m!

¦.iifiii-lf.

A evolução das sociedades é fel-ta. aliás, não pela democratlsaçãodas elites, mas pela aristocratfsa-cão da plebe. O nivelamento doshomens efetua se tomando Dorbase a mediria maior- e não pela

Igualadas em cima, as agua-schegariam an réu, que tem estre-las; niveladas em baixo, transfor-mar-se-lam no pântano, que temlama e vérmlna.

ti- iicptr, c> neme Ando deu motivoss lutas enire o casal Ceechl — que s-final te separou definitivamente.

Ceceh! vagou larço tempo na Ar-sentínn, obteve depois o lugsr decônsul em Newhnven, depois emNewport. finalmente em Lisboa.

Levando uma existência digna —ma men rio-se sempre «Instado ria fa-milla sem se harmonlssr com a pre.pria filha — Cecchi, de.íxait-lhes somorrer uma pequena fortuna — cal-culaca em alguma; ml! libras, qu?chegaram, como dizia a Duse. r.m mn-

Entre e repertório ria artista glorie.sa se contam as tragédias: Romeu eJuileia Franceses di Rimiiii, Camila,Fernanda. Gioconda e muilsf outras.

Foi "Gioconda" que, a liem dizerlhe deu maior renome nao tanto pelaclrcunislancia tie ter sida escrita es.

Imentr pnra ela e dedicada "Al.

colaborado:- :! Du;

: An riI bcllí i

peln

Pedras preciosas'"¦ " -.-„-„'.-;' <"¦¦'"' •" """""- =«X3'-"' *'';,[»! ™.";°:f

„,"""- ¦«,'»""-,' «"' "' .i-or (ort. st miinmilr -,,

"¦<¦ - -', '"¦_¦¦- ;io,isr o-.rn o -niiiilo cl-uou d. ,»",:"'¦«:'.,¦;,¦¦";-¦ ™ Imxna a >su- 0 „.,„ „,„ „Mm , ,;„,. „,, „,lMni.-;-,':¦ o-.r, .ii.ie ; are.iado. deitar mantendo as per- a lorre- | ——————————-——-— ——

¦as. que irritada nas fm UOS!C:IO mais alt.3 :ic, ,,„,, |todo o ano. A|D rest0 (i0 corpo Ninar-se Faserl'- '

eres casta toda|uma refeicàc bem leve chá. tor-! „ ,vezes por fs^-i '-ad-i. c.i(.ci-:i-r,i- f;--i',-,s Alimenta- ' Dizla !:m filosofo do século XVTI

i-, se r.ssa: sem cãj Ifve iie-.nn r^,-;"---^i "vã,--

í;uc a nuro S!*' t(,m valnr ""rqtu» é,o Nada de te- '

ernweeBr esse dl . --7 fazei r'-,-' ' ^ ¦'¦'¦¦¦'* abundar,re de aue a lama- E' nai chamadas pedras preciosas poiiesns, isto e. rie.sde o dia em oue

slo nue *-?rr.-. .;* 77'i'r'lrr1'-1 n-'-'--V 7- "f, 'si S Isma fots»" mais --i-a- -niit. 'I'1' repnufsm a vilrisde feminina o Estremo Orlem» se c;i-.-er:r.;. Uni-

,-.l7 n,...j,,. i-.H. -.,".;;" ,' '..'",.,

..,'.'": '"'',.' 'o c.-,,-, ,,.,.„„... .-,--.,,,- ;',, „« ti" WEulho-.ciasfi.iímo. No começo rio taiuto n oriente, jí verrisciel.a.' p^r-i-

...-,..,'„„ fn-i!'"*'". j'-,>--.\>n.- Ap;.- ,„;,,,.,...¦¦ .' ¦;;. ~,',"Jíi" mundo, as bus ferrm-s-^ídu _ds las. coma perspectiva, de perderem','¦"..;.' ,'. '¦¦'¦"' s:ov'' af ^:',v"'i-!-:,s ---Trii;r"M.-is

:.":,;-'";.;'. " ". .,,,.7.' e"3IÍ>*iift tn,Tie ds beleza Ornar n falan-:-ê a riistm.ío, quast morreram oe in-, atormeiv.a o.-|t(UP riescoiigestlcnera r--e dia de "-;' |,-í-'-^- A- -.:-."'li,í- ^"¦'- ^ eom um diam«'ite -ir- trinta quiia^s ve'a.in. ps?" dia oas-| repouso, de cura de silencio pas- V7;.iI7s«','fi':íi!,i EàG trutc! de e-" dar-se ao luxo de transportar —--s

cura de beie- Uafá demessa No dia seguinte convenções. unia pe;-ra telhada que nada ren- A eutilça gerai empresta aos.-dia-' ser preparado fresca revestida, tle forca s cora- d» e... iocnr com o dedo um titulo mau tes um brilho peculiar. A in-.ic precedência- crem. s vida parecerá mals cor de "*- renda, de que nSo se toca nunca veja aguça-lhe as facetas.depois de ama- rosa. terá mais nr.fl.-r.-i.. •> inr,!'- ,. oa coupons. —*iroxlma, cance- EPnria paru ns nes-ois com ouem ' Eraca unlda é naturalidade, O que aumenta o valor das Jóias, A designação rt; dtp deve provir¦;>¦ dia rir- meu :icUi- que sua Una d:'po=icr--' a*e- f Qtíf' ''"'?rf ""' e!fsancta A magni- o fato de serem improdutivas... do verbo eclipsar,,-tarel em rasa (trará. ficeneis c luxei, a suntnosldsde. ——x ——s—-

1,/*-.-'- TERRENOS, ~" j^^S"^ SeZá '£ ! t S.?ÍK„V ' """" " ™" """".'"rii"'™0 '™w ° ""

íllnr.i quantas .v™™™™^. 'sus, riqueza oriental. I ün- belc arierfled á o raeihor melo „X^Í,77^„n,„ , „„.«¦""'-•"¦ f""w IPANEMA ! ?' >' í»l'".,'í,mlh" """ "' "¦'- .«,«SS"»S?" prfm™

< '«.'

manilMla v.v-í,íí'í?Tflí!EKTP , ! E"'r' " ™n«no6(s arbitrarias «•«>' w«m»i iran«™.r_s» "" ~"

,-. .,.-.,,.,- ,,,„',. VENOF-SF. oplnnc lote Jt, x i dc nr.nulo esü ,, ria — ifíci^r,- rias-' M,í! P_ai:LmiDç*t^-^!iF- As Jóias têm um papel cie pn-n-ri77^-'""'-'7 í.0_ _a nia Alberto de Campos, r.,L,pl, pir^.-^-.^^^-^^zr-J-rr'! sr"" dian;a'Ue C a ¦Ti-lstiül.^ç.io1- meu a nrriem na comedia E' por

, ráh-n i peln Iri.Jrrnr iMI.1». F. :,,- ,r,i.,„-, „, „„„, rta ,.„,,' '„'r\*T'.",.;.„.-

.j„ ' ,..,::„„.„.;: ,,-.

,.—

dia Inteiro no ' 1~**"-W~*~^*A^*"'^V^"'¦'"'"¦*^-w^"^^"¦'*- Isão c^rno s-s eft.-icí-es; o Que cara ' uols da eoneurrenela dos pérolas Ja- Os diamantes rio por díinaU po-

nns, ria atualidade.Artista máximo "cujas mentiras

to tne belas eomo eua,* metáforas noizer de um eritiro. dAniuinzlo hoje,o tratnonio ria vida ainda celebran prosa magnífica seu apego pelairrn rios AbllKzos. a.s tradições fa.illmres de que ele proveio - encar.ação misteriosa dc um uenlo de no-i erpeele... E o mesmo orgulhoso¦ml louco que uni dis baniu a ra-r? Duse do seu n-lncio rnagnl/ir-o.-.cando-3 com a matilha rie ea*s. fe-

> livra Impoi

Sáo do poeta rie Gioconda. .lá can.sado rie viver sentindo eorrer.lhe;nas'velas o ferale tedlnm vilae, este;versos que figuram no pórtico dn:Memórias;

que para ' pois da eoneurrenela dns pérolas

lidos para .--.rreni honrslos: suas go-ias dágua loiallsam muitas quírias,Nos djnmanles ha "nm.inte!". Umnpedra precio&n, umn íeinn. corres-ponde em fiancís ft palavra jnlme.

Os solílArlos sSo pedras tumularesdn virtude.

Umn tola, e dlnlielro_ que dorme,As cortesft.s sempre TTvêtãhv tr-

pearss mals purasO amor nio c- na verdade. slnSo

a arte rie fazer cadelas.Os bracelet.es de dlamniites com

que se encoui-açam os braços riasmulheres sáo uma prova irrecusávelria fraqueza dos homens,

A." WÍLLENStiV'

HUMORISMOHISTORIA ESCOCESA:

Eilen, arrumatleira de mrs. Hen-nett. va! casar-se. Vem pedir a pa-troa indicação dc um banco dftconfiança onde guardar suas eco-normas. Mrs'. Hennett indica oseu, depois, refletindo, observa:

Agora que você vai casar éque esta com medo dc iadrões?

De ladrões, propriamente, não.madame. responde Ellen, mas éque não é muito prudente deixaresse dinheiro ao alcance de ummarido qu* a gente não conhece.ESPIRITO INFANTIL:

O garoto filho de um arquitetode talento. Nc outro dia. vieramdizer-lhe que

"a mamãl receberauma irmnnsinha". O pequeno fezuma careta.

Enião. não estás contente?E' que eu preferiria um ir*

mãoslnho...Mas não pedtste antes uma

lrmansinhn?E o pequeno, sempre de mau hu-

Sim, mas Jaqties tJaques éum dos seus melhores amigos doLlcíu* acaba de receber tambemuma Irmanslnha e irá dúer queeu o plagiei...A VIDENTE:

Saeha Ouítry convidara váriosamigos, entre os quaes uma vi-dente parisiense, de nomeada comoextra lúcida.

A conviva chegou ao Jantar comnm grande atrazo rie mals de melahora e, para disfarçar:

Então, que ha de novo? —perguntou, com desembaraço.

Alto lá! Isso è que nâo, res-ponde Sacha todo Indignado, Nósé que estávamos á sua espera, sópara o saber!.,.A CREOULA

Josefina Baker tem verdadeirapaixão por tudo que se relacionade perto ou lonje com a impera-triz Josefina. Será por causa do* Seja lá como fõr, elahabita em Ruell devido á proxl-mldade da Malmaison e diz sem-pre, si tivesse uma filha lhe dariao nome rie Hortencla.

Assim, quando se preparava pararepresentar "A Creotila", de Offen-bach, mostrava uma alegria esu-berante.

Disia em altas vozes, a todos osconhecidos:

Sabem? A .Tosefina, a outra,a mulher de Napoleão. era umacreoiila. Eu tambem daqui a ai-guns dias vou tazer de creotila,NO TEMPO DOS MORANGOS

Um doido foi levado para umasilo, mas como fosse manso, dei-xaram-no circular á vontade naparque. Ao passar pelo pomar,deu com o jardineiro.

Que faz você? — perguntou,Trato dos morangos.

-— Que é que você coloca emcima dos morangos? — perguntouo doido, com Insistência.

Adubo.Eu, por mim. uso açúcar...'

^33?- -q-Mt-JÍBL dQldo?_ DEFINIÇÃO

Sabem que é sionismo?O sionismo é o caso de um ju-

deu que. com o dinheiro de umsegundo judeu, quer mandar umterceiro Judeu pnra a Palestina.A definição è. naturalmente, deum terceiro Judeu.

T^sx:-- %-:;_„*.w.,- ¦ ¦:':it.','-::?-/-'."-':"v;-."Ts. .. —««BsiígBBS

IMURRU BRNOIT

A CAPELliDO LÍBANO

1'AGINA 10

ESPtCTACll§ ATlhara Vreehl Filltor ... 7I_J T

¦ T o V A R 1 ¦ •aaaao.aso, ,m"" X"-"""77' . " •* i ' , ' •&£* - *¦

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TCH" - naaa Ja a nln aaaaiaiila l1»'1»1™"^" | \" . . . #^ ,,',„Jna. lavai iia.w-lii.ia liar aaaa. a.iah a. » _. . * , FTB ^*

1: ( r n d mil/Lio de inivii com » mi» l(1'n]ll|,l||rf(|!^"',||; iRTÍI ' .-¦¦Tf:W »F^B nn''

Dlilcina-Odiliui-- pois. sendo o Rlv.il |ici|iieno jiina wini^wi™ un t~-

_ y.., Mf Jfl ^ j||^L i1;»1'1Thaalaa Bia-al. nainiaa nni iiiim,'i.«iaalni,i |iuli li aa. ¦ .... tf «ii «1 g /¦ ^^V^k " a

¦fc JK^H^I' <*'! I ^L_^. I J H9W r: I *M£ -;. ¦

.^Bk- iMsR# ',"á|V.r '."Sl; 1 . ^J aajfcr >... . I ¦ TJ-»tJ Tp ,i^^

IM JÀ a i.jJBi ',',",'",. 1"'u».íà'ü.al..mc'amjã.'oní. I

^k ¦ H |ft»M if ¦ I l| B JM >que J-'" H HMH ' ü | BBH !*- ¦ ¦ MW OTi &;'¦:», ,„„

SKS aa.qa.aa Dr.,,1 Hollyvanoil. nnnt.a.laaln rapeiilal- , , , , , ..,,..„,.. T,, ,11,1,

'",r-f- mente pnra a Mia realisnçao cine- Duliiini. ilililiui. r Alt ila ile Murar, na hiciu i-ulniiiiaiil. de i .i< ... m !¦¦>- L(.|'lirif : A estrca da Companhia Dulrlna- | malORiaplilcii. rm creada no Thra „,.„„,..

,,,„ „„ ,.¦,,',., ,,,, „ido um delles nhuiMis . m IMn. nunnido nao -<¦ '\»<

¦ ber.iaa aonqfflalar nm granai. „„- ,„„,„ .pais ,1a „,.„„.„„,»„, ,„,,.,„- In n aiilaa, "'',",;¦" ¦,„'„' ! ,,..,.,!.,,,, à

' :'., 7 „-. „¦" <¦- I a ..«aaa ,, „r.'I.on,l - -

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li- torno ae ama aiiilliani r.-.iliaa.la irnr Pn... . sa,.l,.n,l..aaal, da -„., ... ¦ .. ";;'"* /;, ..„,., :„.!., „,„ , „. ,,,. K.„, , „,¦ „.,. I ..nri,,,,. na

fl allaa á Amaalaa alo Nnal, a a „,n- ¦". „..,, , ¦;, lava ,,a .n ,1.,- , a, . - .....

.."' ' „ „,'„„„.,,„„ , „, ,„',„,, „„,„„,.„.¦„,.-. n.l» |..'...lo li. aaMi rticssa de crand. s nuvitlimera r sn* des ,iii'li.cm.\i* ri.> I.iH* 'U l.u.i .1 n,. niit.i era n i ii.i i i . ... ,P1*vldnr (In "SmH.'. .eiranii-i*'.- <>¦- '.>':•¦¦¦ r :-:< i'1::hí<'"'- l:n

. . n„,a,-.,ina panana-an .,-..e nana una Unia a li.vaaaa do. Rllaio, branaaia . I aai r aluiu I li pana ai» 1 a.a i, .. . n.lii,... ,1, a a -a . I n a a.a. ,,,,,„,;.,„,,, na.laana.a ¦«

anMtth". ale' Jaa,nc! Dava], nm Cabalai Bni-sp nn "ComaoSlIa a Tan, paaaa.ann, [orna a pa.va- I Ira.jajfaaa^araijjaa^ranilí, ap ao qua. luatamei, a tt.a ia

M ¦¦'.»DAa ^^Aonnn.a.i-lnRa.al.una; "

' , XtXlZ^XSSrT^S.' «^^^^ I J"' ™í

í a* "¦-'" - Cm"l'A: na-»' roíiilaalioai TI"--'"» Nacin- j^ÊÊÊÊ^^ * ! f,"al"" 7,

""ainlia, ,, mamai'," aSa.íwBP'^^^^k I iomaa In

¦jli, rioerandPnse veiu dej-iiertar no ^^^ |(.'1.!]1".(-]:i ]Jilr elPilu.ni-a, m]P s). aenra^a' '-nMlníicr'

chia de viiior "

; noite raj n so nino 1111:1 strande t "'^^ . inu.j,i„l,n, iw ,hc.llr0 ,.inti., Iia ,,.;_ Km,u"

r,""an quo appnrece. Abordando um as-| Deltirce» Caminha , que e 11

^ iS^ S;i;"';°'"" i '''^".'.'.í.-ra^^ófJSaaí SS^Ir Sn^mípaiE S».

-rS^PjSSSS ' laaanpo ,,.,.,,..1- alaa- ! <fT,

|'a»tclir Vallnry «ailiit

l.RÜIII.FSMAS 11,1MHIIKIN 1 CON-

TKMrilllASKA|M I.IVKO ISIHS1'KNSAVH

Artlnipa/TiTilU i: r l"l

Cu pnr abana com "Tuvíiiituh . -^ •¦- -^:xj::.-'"¦" *¦¦¦Iam os nossn'. (roq'M-]i' rulni-r-i SM¦i¦^!^lp•^,*''™ihi-iiti't.1 («•caslmi de vorlficiif í-j BBwiW^sLk*?.a.,

.aa avaliam.» i>.,iaalaa da lado. S RÍH^».*nl „„,annnin,ln.la|ia.lJllaa.a.ai'- f BJP.riKll* V BMSll':''

,S":,',a,°'dn"a"".,.:"na.|1|'lo «aiiianím ella Koj um *«iicl|je tiiie ex- - Dulrina "" "'"a irriia rt,,:r'l Pn, mnilia „ mias,, [...pcclti- 1',,vai-ili'li.., ,..„ 'Tovi.itlfli- O .sen aspe-

i Kilvr? invem em demu-in pura Ue.-ric ha muiln ('.¦'!'.''*-•'' ¦¦ - ¦"marca" do a-ucinr. como ainda \das verdadeiras scena1' fiisr.» ¦

na pequena preorciipacãn "in 'a' ) vam rompanlila.i rie Vfrdnrie H

¦huiin pciffilii. mn* nãn .'reino.-, honra e muito lomni a - i><"ip riitn* m.a ntUni acnir d fUesse s,lfl arlnacno O i.-u "r.inm-Ihiir. rom rnnsclenrla perfel'n ,|0 Povo" eni "TovariiclV n.i

i iiiicnciiii do sitirtor ¦¦ mn aqui- dia .ser melhor, n ;sim '¦¦¦n*.i ¦¦irin de acsnr ty.r não notáviiino.i rlilla. na hiirituer.i "|j,i;'.*'n't'-¦i Odilon de íinips. receii n rrinimc q'ie '.i '•"•¦:.

A Companhia Dulrlna e Odilon, quistado entn "^ .^ "'[ :"." " '

„.„';. r.X-77 ,'u,™.,, r,- jaajla^i^il..;'- ;' ; ',' .i-. i;in -'r,.v;i:-;i.c!i" .'orno n pi o- '•''<'' F'ntrl

.,'.,,,.... .„rin llival sonhou Ao lado dns tistns ia i-cuisacrtu-os jm.irandes arlistas que vlmoi de tal- publicoir. Coiichila e Attila de Mnrm-s , °s scenarlon macnluo'. -•nm nm I.,uar da caanda dnaiaan- lomb. anarareram a a.aaa .

.„d„|. mannin-.. alaall.ni™ .pia aal Man .•nmprnP-a.dnmn. ,

.,,„,„ „,„ mnlln ,. ¦-,•<„¦ da a,na " ' '""¦' '*="" <<" K'-"'v

lannn l.a.llmamna anmpaa ,.,a . I " antn. Ml aalaa. :1 aaldn r™.Mila de Moraes, qne Frne, ,-epn- pequeno nralorlo. Em.im.um r

¦IIV.KÍH.í

a tio-

rldide que u

?rprctação do final ria

ituacior a: de travedI aliai be mfeito c sem exausreif do niaRiilflco nrtiíta O espir '

tro. bnljfo. fu- I combalido peln despraca e pela ;irler p sem di- justiça svvoitswe rui primeiro !:

.ca.Mi dP sur.s iliisõr- a* riens.

quap< o effeilo milde d:i rcsianaçãn e dn -oti:ler .sido bem ¦ men!o esperado c mm hievitr.ve

umes. a um au ' Dahl n .-idilirn-.o.* qt:p menos trira peca e que Retiiado surtiria ic^le n ,i.-iiec

m n pratica e o ' mais humano e mass vivida :::i veuma magnitica (iüdc.

Emfim. o Theatro Nacional a:optlma. Não po- ' ma aquell"- que ainda o am.n:. Tsirios os acio- ne.sle momento rom mna-.ifi-

¦irlmirareln

¦ciVnluado valor, li:ite as honras da¦ Delnrs;cs Caminha.Unifico netor e quenanlsar a lnfelicldaríotinErni. Interpre-

i nl- '

vai, Dulrlna e Odilon, nn RKtuscnin, .More;

Carlos Gome- Elza-Delor-aes-Ta-zarre. iodas cxccllcntcs t mamii-ficas companliifií. em qii.ilT.ie'terra eiviliz.icia. a liar-ss-i peca'cie resl luterfSíe e valor

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do Ministério da Educação) | i

HOJE, ÁS 21 HORAS-HOJE IIA COMEDIA BRASILEIRA | ã

«O RIO» II

a maravilha do outro lado da Bahia, no admirávelquadro da praia de Icanihy, a preterida

da aristocracia...

A 1" R E S F. X T A

monA N Pum admirável interprete do Tango que rem com-pletar o magnífico quadro de diversões e atirações

do Canino preferido danossa elite-

de JULIO TAVARES5 A revelação do theotrip modem» nu Brasil, rtija

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domingos ás 15 horas è|| ' '

Poltronas 4$000 rs. z!"aill

imilllllllll» HMOII WÊlim limiWm M,lalJJ,l:l 1 lal.lilH l-ll I Ml» |.|,imaiailllillllaiã..iH~ I UJjJJJ.IaU,l.laHJ.l.lliWlHJillLLl-IJ,Lla|ll:LI.I.I!llltiuiüiumiiMati

Lindos prêmios offe-recidos áa senhoras ás

Terças — Sextase Domingos

São deixem de ir ao |

Casino de IIcarahyj

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S A I. A Z A K

UNE REVOLUTIONDANS LA PAIX

r.dlleiin - Pan

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1'AOINA II

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A culpa cabeaumPedroi^^ísporle e preconceito de raça0 MATCH FLUMINENSE X BOTAFOGO

v'7Kk^k ;£7/7:;irH;;';::;:¦; 0 TERCEIRO CONCURSO DE INVERNO : Q 5\ ( R, *^?^1Í^S5F

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no Hipodromo e o jogo na sede do JockeyXM)——7.__'* ij / / '

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if Regressou a delegação!-.'K

°k * ¦" d > c, . Br;;|brasileira á dhmpMMk'.. -I.* :'.....''"u„. in ;'ci,v»7'a,';,|.,.7™°,,s!,' ^;;,a°':::;;, "í:./1 ,;„::..::. .,^,"™,','.'..'ví'.:,",.;,!.".-1 universitária de Paris 77,7 7:. ,7" 7"-..-«. '...'¦¦ .° .-.";.

..--,: i.i-:. „i .:. -.:.. In - n -.r; -, .-, n-,.- c-'-.-1,,...-, siihl i aliidos a (if.-i ,1 ca nos r.a [-iriUiçao brasii-ira. cedora que se d esi icoi: vencendo 'r,i-Í!i P-nn- 'ei r >m\>-- ,¦-¦"'¦'¦' :¦'-'¦¦'- ai'" ¦-''" ;i:.)-'.;, d- ej- iiu i ¦¦..-. , penviiüiu .lO-i b.-ok- sua vista, c oilde se tem por nbn?- i^-u. ,, nj-ov.is dc nado livre O Deide terça-feira au» ,i» meou- ... - ,',,'¦ ¦•.-'• ri,,

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.- ¦¦ ¦''" "¦¦'¦-¦": f~ ¦'¦ -;1'-'-- - -"'-': :;.".:."-.;¦.-¦ -¦ •¦ :..'T.r.™> ro.,.| . ,|.,.r,„„n„ir , |,.,;.,.„, n„ ir-er, A CONTAGEM DE TOK10S .,. ,„„,, d, rn ' s ,i, „. ,„°: tr.m ,,ov„míiilí n. Rin. d, r„r«. I, Sü-i Iioiim ,i„ido d, »• . f

( ¦¦¦¦¦¦<¦-¦>:.¦¦ .i::c,]-.i. ,-n- ,-.•.-. .-.1- --om o ítm ac k:cro. melhor seria ,-,-,,.- .-.,<. ,-,,, ,,,¦,,.., , ,,,,,,„„,,,.,.,. ..„ .io de Pari', o? membros dn dele- l0CU " 0:i;ri:' l;'':' J'a"'" ': '-;'¦¦'•' ¦¦ ¦' ¦ -'--¦-'¦ ¦-¦' d- :,:'ie:v.r ¦-..-¦ ..i..-1 ,: |,.-msii:c:,;i, ,-f li r..-. :,: <;,, Com 1:0 Fr;;,-I o i.iiiiiulo A c,-.t;',*,e.;i: r.- pen,',-. d.:- 1.:- ,-,!.„,, (;f,li(,,,,n ((iiu]-,,.,,,. gaçáo brasileira * Olvmpiadí Uni- ° íil;L' L'0:-*fnl i:'' '' ¦¦ *" c\,-c,-...- .-, ,;.- (..¦;,..¦- ..;.,.:: .,.-.,,,, ¦,.,,;¦.-,¦,-

| | ir,,.-, iíii. siun, a .,: - D,- ,,..ç.;, c nposL^ r.;.; pi''-'-'-'1 0=;, L, ;¦-...,;,-.;- ;--¦: ^__^^________^__^^ '.¦'rsi'ana q-,-» t? i-aiK.iu em Paris. m'l;';''. ,;".

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: ¦"'}?:;"r :.:;77r7;':K!':S'i; ?:|'7 : ¦ ;;;:': Em São Paulo '¦¦ í\ii Vl'<'"L\\",' , b í .' 'í;':":'':' s;,,,,/,-,„(„/.,„*¦ ,„„„„„ a:i"'"j "'"""•T1,1" V

-,V'ii"i , rrrlriw'.* c"ir-.r, liV h"iiVt- c,,' f-rcV',' 3-ipvp- A A'!'L'ACAO DF. PIEDADE '/»' VCCord XIli-amClicflfHI \ 7mi)ie s-uveuci' iu: - ' 1 1'¦ ,1- 'ni',",'.

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fitarilini ciroal de Porto Alegre ií.Vbl\x.^ .•,-í ., - 0: ípi];"!|ia-i'eí- i;* cinips-;'!'.!" p».-s,i corl'ar.ic,''j" WIUIIIIU li • J res ed-sse; oaises. ' cia a um negro! \% P

f | , :"'.;'':,,:'-;;;':,,;•„",,';",;;;:„;; !'™'„I.,.i,,,, r ,,..,„,„. ',..^lI'Vl^2''::,':.;.;-:;.^;,,:.';.l.,;^'í::: Mann deixou o ,,^',1*.^,;70!°"°";i™-'""ms;'"b-°- '"'''"l"1"' ' ¦ ,<?<>™tí°T.2"" "SS'<" ',.'„'; í,„-" F c Flamenqo! -77^^ ¦ '1

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'. ,..,rs , n,tf)í en leosquacs .ic'---.n n. ¦-ao orce,te o. na pu-- j eastig.ulo en ÍOOSníW. M.iriii no qu< parece não lo- ; tendo se sobressaído recentemente j ,

" ;' ; nossas c.imnos rie espone ainda 7'-.'

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" " "' 1! ' ',1'1"" ¦ '^ •,;;vil1-íl['1- _^tl!*7D(:í*" adoleâcciiKJ umcamèulé'visando. I ro m.i'ior'dr admiradores'111

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O D O ILO denlifricio que em-

betleza o sorrisode ¦> continentes DOM CASMURRO

M GRANDES REPORTAGENS EXCIUSIVAS

0 denlifricio que t mbetleza o sorri.*»dr ¦> continente a

ODOL

MATTO GROSSO MYSTERIOSOFawcett, Arsenian, Winton, Rattini, Realini, Anzil Aureli, etc.

Enquette-reportagem feita pelo grande escriptor francez JEAN BAZIN(Copyright em partuguez. exclusivo í.Y "DOM CASMCRRO)

ijiii- ¦ ^H*: ^^^^H^HfeÈBttL- ^^2 Mxü3^mmW^Êmmw£ ffMJfllr ,, ¦ ^^^^ "^^^^¦AbÉ^^R^H HMÊMfe3 t^^^^^fc-rj^BP^*---nu.' mmé^ 1 ^BM ^j ^y M^íc..- -

Mpdc,t<hi^'t\<'"'n.mÚ:i\ ^elioiilie '''' ,''|M'"1"' <'-'"'ll"1J Ditr.i tiesiini*- ÍNDIOS ROltOROS

Xintii. F:si., e pu,;.,n:aa .! i*.'..-.;..';l.: '^.^'

,. ,'Vo^""!'^'í'.l l',. . i'^'*, ".^-'i ',!,"-¦

D.,: *.-: .V. .¦(¦;¦.:.... l*i S.iftS.i !cnl|Vi n*.iii<*ii X". v.-. »,>-, cm M.itd Ciros- Dei ;i vi-,-,-",,. Ir-i:...".;! dn l.v-,eeoEriilien do df-siiii-iii-i-niiM;:,, ,i., l.,ll.h,.t-[:i^.A.l. .,1,.,,,'.;'.. ií.i d.--.'! ' en: ['iti.ib,. r iitimra .i t-xistriicl.i *o Pnrn distrair mais ainda ,|e Trx Ji.tni;:-,*; a ;i'.i;;iiia amscn

Ser- leitor cie luz a mui narrativa brasili-iros nr.ra ler, inrluiive :mard. cltan- Viilv Aureli. eheíe ri.i essiirclle.ii

dentro em breves eles .ie desop:laram bem con*

'il.i eülJi*(tlra.i ni.i.íiisi .ul.t. (ins li:." iln' nu.-rti D. Jc

O chamado itinerário Kuwceti f',.,;,!.. esn.tnliul.i e poruiRiiésa. | t-, A/uI de Sii.itmuito resumido. Divide-m- asiiin \,ym-,i um uiiior une se vanRlo: sa ; iíiics Bltsnes"'. srRetorno rios Bakirls. Estauio cm ide ler vivido suínos na Ameilc.i . uiit* ele pensava duas. (uma alriei.i Kalapain (Msumi-mu ¦ Latina e.-tcs <.)i»i-s iriiuiiiiis são iii- lniiorava u poslo Siináodt Jacques com uma iiiUi.t. r.m:- | lU.-.peiisiivri.si I coronel Htrmeiietiiidíi, oria dos exploradores. (Recoiisliltil- Ele pretende ter ulilisaclo o rio j rio Leaters. o rillio de Jncntcão aiiós as declarações do chefe Parainiai para ir de Cuiabá a Dia-: Fiiweesl e o íc.-io tio acontecidoKalanalii a Dvott. nise pttrcee lei ' uimiIIiüi du,i:ido n rin pnr nr.ri'- -e . '¦.tiitiin. ele descinlieiv n Miredid.

Siiorado a e-d-Scnc:., riu fillm df. viaja n.it|tirln reuiao é n mie ria n | coiii ri liiclni-.iviáo de Dv

¥$ᥠr

Júnior.

Tenho dado tmportaneiii

du inu.srtia. onde eles

dn p RUHidado te

a raiiital rie M.v -in, fina! . deno'a

modo de Louis Budo nolsodios de liserpentes dr úosse metros de com-urido, etc. etc, c termina comoPaul divol. isto é. pela cauturn d.ifilha do cutiQiie' dos "índios Bran-cos" p.siei e conduzindo a heroinaao Rio de Janeiro, onde.a confioua uma dama Inelesa pata tr.i" rui-dn,*se -ia ed'ic:icãi da mesma.

ao mesmo lemocn Europa bala nmtsetfiidade 'de edlsa

Vi.iRcns r Esplm-LH

t a p.aclinchada

Irtiii.i¦Xjli.UV.l

Os perigos dq^ Xingu^'|^---ô^1cõ'íesíino do Visconde De Winton — A missão do reverendo

pastor Paulo Guilevy — A expedição Willy Aureli

A5 KEVELACOES DO REVEREN-no PASTOU PAUL dUILEVY. -

I O FILHO D'S JACQUE.S FAW.CSTT. O PAIS DAS RUÍNAS

¦ F DAS PEDRAS BRANCAS,

NESTE NUMERO1A IIKAMIE RKPOHTAr.KM

MATTO GROSSO MYSTERIOSOirranflc onquettc-cxclusivB realizada polo escrlptn

rranroz JEAN BAZIN

Continuação do cirande romance,

MADAME TALLIEN .Ha Princeza de (himay

.1IIRII.I.0 MF.NDESi — A romninnhâo"Via..Santos.

CEMIl.IMI A.VIAIK) : — II.Tnard Sha...CA.MAIÍA ItF.VS : — KonsardAll.M.CISA NERY : — Dia de Sanlo AmadoAI.VAKO MOREIRA — HHICIO HE AHREl'— AXMIt.lt, .11. .11 ACHA 110. — MAMEI, MAN-IIEIIIA _ MIS CARLOS IIMOR — FV1) 1*1"! IMACARINOS rORIÍES — CELESTINO SIL-VEIRA. — IAHIO LEITE LOBO - .IOEI. SIL-VEIRA. — 0.11EII 1I0NI" AI.Ef.-RE. — M0I1ES-TO HE AHREl — CÂNDIDO JICA' 1*11.11(1

IVIl.SON HE A I.OISADA. —XKV CL1MARÃES.

- tu i;i hovisn r - lAAMIVIi

ESCREVEM NESTE NUMEROCom iliitstraçõcs de Santa Rosa — Jarbas André

e Augusto Rodrigues

o rcvpcnido pãítor Paul Gulllcvy —¦¦ ¦ '¦ ' |a| ¦¦ ¦ —F.erviiido n.i ratrciiifsc dos Indios'

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"N:1 lllJ:l pnti-iral (Ins Miambl. ¦ indins. de aldeia Pm aldes.i e vranarlfiil.a d.) saai.da .Iia.in., i,a,a i''"" * H- ai,.ai-a,i p.'.a. .'.n s„,',' '-

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3 fierpm iiiformiulüí ('.itiliceeiu „¦ "Cm levereln, i!,. lü:M. ciieeLm ri. ,,,„ ,',,,. D[* Wirior" ¦¦" ni'.n ÍLÍ

;ll;;l"tíens do rio Paianalitsca ' t|'.ir* Fawet'11 riomn-nti toni*. !,hiim ^RUidD salvar da morte nm índio | plorador qu? ioram eii-ri:': -

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