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Maria Jos6,i968». i mento de feua vasta cliente-um curs » mecaniza^ao,eleita Rainha dos Brotos em recente aeoriiecimento sqcialpiante do que aconte- la.deyeiido regreshar no diano Stella Matutina, 6 beijada pelas princesas Cdiia Morei- ' ceu tem se como certo que p B20 d#ste Bfefte.ra e Neilde Rios. Nafeslu das rosas este reinado de be-08 vereaaores caseados L0R"»A li^!or4ftp&o 6 do Sr.lezas teve miiita Qraga e encanto, ganhando dos presen- apelarSo para as autorida- Com esta finalldade a a-Oldves Silya Morelra, dMlaplausos e elogios. (Foto de Rui B. 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Diversos afougueiroft enquanto seus colegas quePdlllUte.^'SpulSto'da"Iil^aUa" protestaram onUm contra a ficaram no Surper-Mercadozer um apclo ao prefeito de gozavam dos melhores pri- ^ ^ A^ €<5 profe$|or. 0 aluno e a libe, ijUgk B.zi&, Rcalv, . y;ca os Correios, alegaedoPor outro ladopesaSasmal do Oolfigio Stella Matuti-dade», a cargo do Profe..or O- que estavam prejudioadosreclamavam contra a sfibitana homenagearam a Semana dadalvo Santana. A segunda con-j. mmr^tinc.ln com isto e que nfio paga-mudanca da feira «para umP^tria, promovando uma seriefcreneia »e verificou quinla-feiraestradasde ma compet8ncia, i™ 08 impostos munici.loci lnadequado por en-de fe.tividada. naquele e.tabccom o profe.«,r Ro.alvo More-como ta®Um ao. cKefe. de e- iX em K de protes-"Zto, onto a lama inva-Iecimento de ensino.no falando .8bre o .ema: «A»u- todia tudo, causapdo reyolta_n , , »s2o do Eitudante BO Mundo» q«em cabe resolvar o pro ' aos,!elrantes».COnfeffiflCiaSmoderno. A viltima conforgncla i"®* 0 protestoA mudanca da feira fi-foi realoada ontem com o pro- Itupeva tem pa«»ado por *eri- cou Dior do que estava,Alcm de fazer exposfcfio defestor Wilton Morelra da Silva,as ^dihculdades de tranipbrtes n MKl.Dois 0 mclhor lugar paracobdi alu.lv,. ,»Di. d, Htth.bordwdo o Km.: «Gu«r«, lo-illjm.mCole com o pi..)»>o u- æ'S,reta da BratMto que.pbu !i». >e.b,. P«..ud. m ,«e .. chu,.. demnm fWn»ift ans fiscai6 da Dre- logo O cercou, beneflciada intdre««ante» confer8ncia« na Durante a reallzagSo desta» " »«aa e»brada«._ nicipais aos flsca 3nrefeltura diziam Cajiela do Colegio Stella Ma- coofergnciag at normalutaB dia- A «itua5io da Vila baiana teitura corn a alegagao oe PBI&. prweuuraUiooararii com conferencistai, pode piorar, se as ohuvaa cdnti- ;,.. SiSHSU &s&"n8To^ ~ - sr4"^""" . ^ ' : ; ' 1 ' ' æ' -i| Pnsldenh- SÍBÁS7IÃO LÔBO REDAÇÃO E> ADMINISTRAÇÃO Rua Anucvaí -N* 142 *; serviço Âno 7 N" 20€ sábado 7 de setembro de J968, A chuva que eaiu inten-os proféssôres), Agenor Mot- samente sôbre a cidade dtü-ta Lopes (presidente da rante o fim de semana ter-C&mara Muoicipaí) minou atrapalhando o grandeGeraldo da ; Ooncei- desfile programado paração Romano (prefeito boje pelo ensino local, queMunicipàl): .18 horas; ficou adiado para dia 15missa comemorativa ao dia dêste mês. ; < D7 de Setembro! èm ritmo D*ai»«miamoderno "Matriz Sfio Jo- Programaoperário É êste o programa orga- O encerramento dás fes- nizado pela prefeitura paratividades será ás 20,30 ho- as comemorações cívicas aoràs com baile popular no dia da pátria: Âe 5 horas: al-Colégio Santo Antônio, que vorada. às 8,30 haste&men-seria boje animado to da bandeira nacional napela «Orquestra Ri— Praga Américo Machado,viere, do Rio de Janeiro, às g: desfile por colégiossendo que b&veria uai sh<>w da cidade, havendo umapqtr passistas cómponentes da concentração na Praça Amé-Escola de Samba de Man- rico Machado, onde falarãogueira do Rio. ' l:- os seguintes oradores: Ed-' A parida dêslte ano. se a son José da Silva (presi- Ächuvanão" f atrapalhar po- dente da UCEN). Dr. Rosai-detá per uina das. maiores; vo Mareno (representandorealizadas çm Napuque.; O Presidente da Câmara Municipal de Lagedão. Ba- hia,' publicou editai, cassan- do os. mandatos dos vereado- res Florisvaldo Modesto da Silva (do MDB), Adelino Fèrréira das Virgens, Hér- mógenes Rocha Fa6sos e Gilbèrjto Almeida Passos. Segundo o Edital que o presidente da Câmara de La gedSo divulgou pela im- prensa os vereadores tiveram seu mandatos cassados, por- que infrigiram os dispositi- vos do Regimento Interno do 7A1»tlllír'i'—1>iTV .é^-.e.<irfeto" W,:: '- h'*:dispõè^ sôbre crime de: res- ¦_ èM ™^ V1R; ^titucional à°r4de 7 de dé- EO|Bfatípdo Brasil S/Agf|püualnwrtte se -encontrade 1967, «conforme está promovendo uma mo-na Guan bara o Sr. Lúcia- - Resolução n°- 20 desta Câ- dernizaç&o de seus serviços,no Soares Pinheiro sub^ge- : . mara em sessão de 29/8/ visando um melhor atendi-rente do banco, realizando Recebendo uma eòrôa de rôsdç a Srta. Uaria José, 1968».. mtnto de sua vasta cliente*ura curs > mecanização, eleita Rainha dos Brotos em recente acontecimento la.devendo regressar no dia «o Stella Matutina, é beijada pelas princesas Cátia 20 dêste |bês. ra e Neildé Rios. Na fesVa das rosas êste reinado de . llirsos.A inforírtação é do Sr. lezas teve miiita ijraça e encanto, ganhando dos Com esta finalidade a a-Clòves Silfá Moreira, dinà' tes aplausos e elogios. (Foto de Rui B. Marques). gência dêste banco emm|co geràaté da Agência Nanuque deu inicio aosBane» do Brasil de Ma-: seus novos serviços de me-nuqüe que também deverá . . c tkm ¦¦ °tAp.Ucoed,ase,RfirinB sstas dl Stfi pS teve èm Juiz de Fora o Cai-de nível superior, IIVI lilKilIulUU UU MKUIIU xa do estabelecimento de>.. do por professôres Pohti- \ rédito, Luiz Victór, fazendo "fícia Universidade Católica ^ ¦JAliiiSitffe AAmAMAVAIM daquela metrópole.MJ|1||||||J| Pí|II]P111 fll 2ITI Diante do que aconte- ceu tem se como certo que os vereadores cassados apelarão para as autorida- des competentes, não' se conformando com a perda de seus mandatos. Açougueiros protestam contra mudança de feira A Vila de Itnpeya está em pânico com o* estragos cansar dos às estradas que yfo até ali, pelas chuvas, principalmebte no múuicípio de Lagedão.1 Através de seus representan- tes a população da vila vai fa- zer um-apelo ao prefeito de Lagedão, Sr. Bazileu RosalVé Alcântara, no sentido de res* taurar o mais urgente possível as estradas de sua competência, como também aos chefes de é- xecutivos de outros ¦ municípios a quem cabe resolver o pro- blema. Itupeva tem passado por séri- as dificuldades de tronspdrtês ultimamente com o péssimo es- tado em que as chuvas deixaram as suas estradas. A situação da Vila baiana pode piorar, se as ohuvas cónti- naarem a cair,'e ali se teoceir uma calamidade publica.> n ¦

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Page 1: * M- >¦'';* . ¦ '¦ '¦¦.>memoria.bn.br/pdf/829781/per829781_1968_00206.pdf · chuva eaiu inten-os proféssôres), ... é princesas Cátia 20 dêste ... Não quero revelar meu

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visando um melber atendi- rente do banco, realizando Recebendo uma coroa de rosas a Srta. Maria Jos6, i968».i mento de feua vasta cliente- um curs » d« mecaniza^ao, eleita Rainha dos Brotos em recente aeoriiecimento sqcial piante do que aconte- •la. deyeiido regreshar no dia no Stella Matutina, 6 beijada pelas princesas Cdiia Morei- '

ceu tem se como certo quep 20 d#ste Bfefte. ra e Neilde Rios. Nafeslu das rosas este reinado de be- 08 vereaaores caseadosL0R" »A li^!or4ftp&o 6 do Sr. lezas teve miiita Qraga e encanto, ganhando dos presen- apelarSo para as autorida-

Com esta finalldade a a- Oldves Silya Morelra, dMl aplausos e elogios. (Foto de Rui B. Marques'). des competentes, n8o' seg&ncia ddste bancb em nilco geriate da Agfincia conformando com a perdaNaouque jS deu inicio aos do-,Bahot» do Brasil de Ra- de seus mandatos.seus novos services de me- nuque qlae tambem deverA ¦ ¦¦ ¦¦

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contra mudanfa de feira . .DtOTPIA muuicfpio de Laged&p: .

Diversos afougueiroft enquanto seus colegas que PdlllU te.^'SpulSto'da"Iil^aUa"protestaram onUm contra a ficaram no Surper-Mercado zer um apclo ao prefeito de

gozavam dos melhores pri- ^ ^ ^ €<5 profe$|or. 0 aluno e a libe, ijUgk B.zi&, Rcalv, .

y;ca os Correios, alegaedo Por outro ladopesaSas mal do Oolfigio Stella Matuti- dade», a cargo do Profe..or O-

que estavam prejudioados reclamavam contra a sfibita na homenagearam a Semana da dalvo Santana. A segunda con- j. mmr^tinc.ln

com isto e que nfio paga- mudanca da feira «para um P^tria, promovando uma serie fcreneia »e verificou quinla-feira a« estradasde ma compet8ncia,

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REDAÇÃO E> ADMINISTRAÇÃO

Rua Anucvaí -N* 142*; serviço

Âno 7 N" 20€ sábado 7 de setembro de J968,

A chuva que eaiu inten- os proféssôres), Agenor Mot-samente sôbre a cidade dtü- ta Lopes (presidente darante o fim de semana ter- C&mara Muoicipaí)minou atrapalhando o grande Geraldo da ; Ooncei-desfile programado para ção Romano (prefeitoboje pelo ensino local, que Municipàl): .18 horas;ficou adiado para dia 15 missa comemorativa ao diadêste mês. ; < 7 de Setembro! èm ritmo

D*ai»«mia moderno ná "Matriz Sfio Jo-

Programa 8é operárioÉ êste o programa orga- O encerramento dás fes-

nizado pela prefeitura para tividades será ás 20,30 ho-as comemorações cívicas ao ràs com baile popular nodia da pátria: Âe 5 horas: al- Colégio Santo Antônio, quevorada. às 8,30 haste&men- seria boje animadoto da bandeira nacional na pela «Orquestra Ri—Praga Américo Machado, viere, do Rio de Janeiro,às g: desfile por colégios sendo que b&veria uai sh<>wda cidade, havendo uma pqtr passistas cómponentes daconcentração na Praça Amé- Escola de Samba de Man-rico Machado, onde falarão gueira do Rio.

' l:-os seguintes oradores: Ed-' A parida dêslte ano. se ason José da Silva (presi- chuvanão" f atrapalhar po-dente da UCEN). Dr. Rosai- detá per uina das. maiores;vo Mareno (representando já realizadas çm Napuque.;

O Presidente da CâmaraMunicipal de Lagedão. Ba-hia,' publicou editai, cassan-do os. mandatos dos vereado-res Florisvaldo Modesto daSilva (do MDB), AdelinoFèrréira das Virgens, Hér-mógenes Rocha Fa6sos eGilbèrjto Almeida Passos.

Segundo o Edital que opresidente da Câmara deLa gedSo divulgou pela im-prensa os vereadores tiveramseu mandatos cassados, por-que infrigiram os dispositi-vos do Regimento Interno do

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Resolução n°- 20 desta Câ-dernizaç&o de seus serviços, no Soares Pinheiro sub^ge- : . mara em sessão de 29/8/visando um melhor atendi- rente do banco, realizando Recebendo uma eòrôa de rôsdç a Srta. Uaria José, 1968». .mtnto de sua vasta cliente* ura curs > d« mecanização, eleita Rainha dos Brotos em recente acontecimentola. devendo regressar no dia «o Stella Matutina, é beijada pelas princesas Cátia

20 dêste |bês. ra e Neildé Rios. Na fesVa das rosas êste reinado de. llirsos .A inforírtação é do Sr. lezas teve miiita ijraça e encanto, ganhando dos

Com esta finalidade a a- Clòves Silfá Moreira, dinà' tes aplausos e elogios. (Foto de Rui B. Marques).

gência dêste banco em m|co geràaté da AgênciaNanuque já deu inicio aos dò Bane» do Brasil de Ma-:seus novos serviços de me- nuqüe que também deverá . . c tkm ¦¦°tAp.Ucoed,ase, RfirinB

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daquela metrópole. MJ|1||||||J| Pí|II]P111 fll 2ITI

Diante do que aconte-ceu tem se como certo queos vereadores cassadosapelarão para as autorida-des competentes, não' seconformando com a perdade seus mandatos.

Açougueiros protestam

contra mudança de feira

A Vila de Itnpeya está empânico com o* estragos cansardos às estradas que yfo até ali,pelas chuvas, principalmebte nomúuicípio de Lagedão. 1

Através de seus representan-tes a população da vila vai fa-zer um-apelo ao prefeito deLagedão, Sr. Bazileu RosalVéAlcântara, no sentido de res*taurar o mais urgente possívelas estradas de sua competência,como também aos chefes de é-xecutivos de outros ¦ municípiosa quem cabe resolver o pro-blema.

Itupeva tem passado por séri-as dificuldades de tronspdrtêsultimamente com o péssimo es-tado em que as chuvas deixaramas suas estradas.

A situação da Vila baianapode piorar, se as ohuvas cónti-naarem a cair,'e ali já se teoceiruma calamidade publica. >

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meia - noite

Foi realmente bonitoe animado \ o baile«Quando Setembro Vier»realizado pelo 30- AnoTécnico noClubBralanoa. sábado,passado. Áturma que organizou afesta nossos parabéns.

Segundo estatísticaimprovisada podemos a-firmar que nesta festaanimada pelo Conjunto«Os Águias», havia.umamédia de 5 moças paracada rapaz.. .Nòpaa 10negócio tava legal de-mais. -.. ,

ra que quase não deixou nada pra ninguém.

Como é que é mesmo,Adilson (Meu Bom), éHelena a garotinha côrde jambo que você es$a-va com ela no Bralànda?

Adilson (da Magalha-es) chegou inesperada-mente de B.H. sem queninguém o --, esperassepara matar a saudade dagarota..í Pode falar?

«Ia UBtJHes soloeolre Ia

fiberfad y eflísoio».n •' >:,<!>

6. Lobo '

TELEFONE toca. Atendo: - ¦¦ -m-,,.%,,.Alô. ¦m,"%'!ilC.^,.fy\y- mí — Alô.

Qu-m fa!..?

tagem prá v7cê°. ^ Muit° bera' T-h> - ^ £ reporí

— Que furo? *Silêncio no telefone. Depois a voz grossa de homem:Lobo, uma moça vai suicidar-se Ilemo um trote Indago colando mais o fone no ouvido:Quem está falando, por favor?Uma pausa do outro lado do fio.

ncme ^AíKÍ Umfleit°r <*e seu jornal. Não quero revelar meu'- 'JaT.ÚZâ% iS P

°UJ^ te,efona**<*° P««- avisar que uma moçadoT^VüJZu 8°U CO,Ú"•' írm% P°r CaUita do namora-ao e vai se dirigir para a pottte de onda pretende se jogar no

^^£"0' Í°'°maSa0? A ** *-*- •'P'i"»-'°"¦« í -

mft™ A°nué' jach° que i8l° é UQ fur° sensacional pra você A

^sulto o relógio, fi mtia.ao^ O leitor anônimo prós-

be que ela vai suicidar se. Só eu... e agora você Pesue lo«m „seu carro de reportagem e ,e dirija para a ponte *"* ^ °

«rriíco uma pergunta mais:Oh6t?el£ntl& dLZCr ° n°me d? mOÇ9 «-*¦ vai « »atar?

E sugestionando:

A ãt!laAmUlt0 ,níere"ante 9«e você levasse um fotógrafo.A ide.a de um calote nfto me. sai da cabeça. 8

-UilBUÍ ° nh°r nfi° evi,a <*ue a «noça ae suicide?ManioLIT- °&°AqUT me. meter nesta- complicações.

prudência . Z 3? ** de "^ " ° ,eilor «z«« »<° comPE 'li;' * e,tana a"im ev,tando ««na desgraça...mW'* agUSar,

TB minha «-*«id*S de jornalista:va Var í CUn°Sl' ^fe a„moca vai »ui«dar vestida de noi-

formação0?0' ParCCe ^ V°Cê n3° eítá ««editando na minha in-

N30lDoíÊ,ÍZmen!í Tm B°a ?°ite e P-»« bem.Não chego a desligar o telefone porque a voz suplica*ÍL LESTcí T

C<r Não'acqredita mes,noP m mim?NãoT ^ nÔV° ° te,efone no ouvid» e respondo;

A voz pausada:Sabe quem sou eu?Minha cólera chega ao extremo:

Nfio me interessa!

pasTa rtoiaeTodinh?te;iLEU/OU «***?» ^ *' '".ôaia e

Largo o telefone com toda fôre* «Akr» . .do sono que o malandro me cubarafflml8«5£ 7*5

" Th"pensando quanto, telefones há na cfdade e se o ^ ®9

mente disca para todos eles P Ail? • ° iwPortano IC^sou seu Lobo", SS^êrôyfe P"a ^ """^ *Jâ ^Wa manha seguinte nao há notícia de suicídio na cidade.

Dema, esperamos quevocâ continue assim...Desta vez o.amigo trou-xe um time bárbaro degarotas da nossa queri-da Serra dos Aimorés.Tàí uma coisa que vocêdeve repetir sempre.

XDentre as garotas maiselegantes de «QuandoSetembro Vier» merecemdestaque especial:Gislene (Gil), Tâmara,Tereza Souto, Maria E-mília, Slorinha,' Diu-zete é muit&s outrasque também estavam chi-qües.

Armando. .bptqu um «^ti-»jgr^e»-^a :çúcati'':--e':^'vèio ¦"rápido,

devorado pelasaudade que estavasentindo da Alínea.

Acontecimento de úl-tinia hora. Provocousurpresa em todos quese achavam na festa doBralanda a noticia deque Lamon e Lena tinhamficado noivos. Aqui es-tamos nós a parabeni-zá-los.

0 Otto nâo resistiua distância que osepa-rava , do seu amorecoGraoinha e terminouvoltando.

Numa viagem rápida aTedfilo Otoni Jurãotrouxe de lá os 6 rapa-zes que comporão o Con-junto «Os Vietcongs-..

. Na próxima coluna revê-laremos os nomes destesrapazes. Aguardem, me-us chapinhas .\

,X." ").',:'

Nossa oidade festejahoje o 7 de.. Setembrocom um desfile nuncavisto em sua história.Nossçi ensino demonstracoá isto que sabe valo-,;"r/izár:~ um "Ma?

;: que os*brasileiros' nunca es-quecerão: 0 Dia da Pá-tria.,

<if.>:-

MAURO IVAN SALGADO

m

Mais um acontecimentona turma da «Escude-rie». Após a meia-noi-te, quando já podíamoscontar o Io- de setem-bro a festa do 3o- A-no Técnico teve maisuma surpresa. Comemo-'rou-se com um «galeto»e algumas bebidas o a-~niversário do Ivo {Ji-ma) com a participaçãoda «gang» formada porJuarez (Jurão), Kgxu.Durval Junco, Diva A- .morim, João Carlos,Edvaldo e finalmenteOtto com aquela bocar-

Humberto Coelho estáde namoro ferrado comuma ooleguinha do Co-légio Santo Antônio.Nome da ooleguinha:Maria do Carmo. AvaDte,pessoal.

> Aniversaria hoje nossoamigo Altamirando Es-têves de Souza, dinâ-mico fiscal da prefei-tura. A êle nossos pa-rabens e votos^ de fe-licidades.

X- .¦'-'.

Queremos fazer umaretificação .«obre anota que divulgaraos sá-bado passado, com re-lação ao oasaraento deDr. Rosalvo Moreno. Éque o enlace do ilus-tre advogado não serádia 27 deste mês, con-forme noticiamos e simdia 21.

Mm ITDAi««SíP-f *? lad° da velha e -oveln e<-arda e ze-lando noites dia pela sua saúde, proporcio-colu8"

80cledade nanuquense a leitura destaFARMÁCIA BRASIL LTDA uma tradição de bem'8ecíV1f^a0S.Seus distintos clientes."

silvai ^íub^^' fonea724-534 Ed. Nanuque

O Uruguai hoje é um paisem crise. Sua principal fontede renda, o turismo, sofreu umaqueda tremenda, resultado dasagitações estudantis apoiadaspor outras tantas manifestaçõesdos trabalhadores. No início doraês de julho houve recesso es-tudaiitil, mas seus movimentoscontinuavam. A greve dos tra-balhadores gerou o racionamen-to de energia, os lelreiros deneon e «fs lindas lâmpadas demercúrio de Montevidéo nao seacendiam depois das ^jeis, exce-tuandò bares, hospitais e^ hotéis.

_ A frase de José Artigas, Ií-der da independência Uruguaia,«A questão é só entre a liber-dade e o despotismo,* tornou-seo lema dos estudantes, em sualula contra o governo Jorge Pa-checo' Areco e suas metas derealizações. -

As escolas foram pixadas comos dizeres fortemente antigover-nistas e seguiu-se ocupação dealgumas Faculdades. Pouco de-pois a polícia rechaçava váriosgrupos a bala, as lideranças seesconderam, muitos foram feri-dos e outros aprisionados; enem assim, os ânimos da lutase arrefeceram.

Na Plaza Independência, emfrente ao Palácio do Gavêrno,vários soldados passeavam amseus^ trajes recauchutados parao frio e o encontro com os es-tudantes, guarnesidos por umimenso cao policial mantidopor um coleira.

A FEUU (Federacion deEstudiantes Universitários deiUruguai) relata que o pais es-tà a caminho de uma repressãocada vez mais crescente nao sóna Universidade, mas também .na linha econômica caminhandopara a impopularidade. Por issomobiliza uma vanguarda agitatt-va — não real — na ação deprotesto.

Os líderes da FEUU falamque a crise vem desde o anopassado. O governo só deu ametade do orçamento anual daUniversidade. Salários de pro-fessôres e funcionários estão roa-is ou menos em dia, mas umasérie de gastos indispensáveis àvida universitária, tiveram deser con tidos.. A Universidade dotrabalho (cursos secundários)foi a que mais sofreu.

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O têmpora! O mores! Vi

EUías Levi, sábio pensa-dor iniciado nas ciênciasocultas ou herméticas, de-olarou, na sua monumentalobra a «Chave dos Misté-rios»: A deprava ção é es-téril, acabará com as mães.

O puder é a aceitaçãoda maternidade.

Tomando-se como verda-deira essa sentença, o usodas famosas pílulas anti-concepcionais será, grada*tivemente, eliminado à pro-porção que o pudor for de-sapareceudo"superado pelamoda, pelos novos hábitosfemininos, pelas atitudesprovocantes da mulher adespertar o instinto Je ~|astaras adormecidas no ho-mera.- Confirmando a "sentençaoriginal do sábio goculista,observamos a infecundida-de das mulheres chamadasde vida livre.

Já em Roma dos Césaresas matronas patrícias ti-nham poucos filhos, S9muso de pílulas. Cornéliafoi uma exceção até bojecitada como exemplo dosanto orgulho materno: seassim não fosse, ela nãoexibiria, às elegantes da-mas romanas, seus filhoscomo jóias preciosas e ra-ras.

É sabido, pela história,que as grandes civilizações ?do passado foram arras-tadas à deeadêocia e ba-quearam pela lieenciosida-de de costumes e excessode gozo, por falta de su-blimação dos instintos. Suacrença religiosa era presi-dida por deuses feitos deencomenda para aprov ire aisuas famosas orgias e seushomens públicos escreviamlivros escandalosos como«O SatíricoQ» de Petònio.

Mas qual o elegante, o

J. Duarte

esnobe, o eab ludo que sepreocupa oom a deo idên-cia do Brasil, por xem-pio?

Gozar e destruir a nação,inoluindo o gênero huma-no, é prática «moral» entrenós, em tudo que já foinossa riqueza, nosso orgu-lho. Afonso Celso, se vivofosse não sentiria maisaquele ardor ufanista pelaPátria ameaçada da deoa-dência r.niquiladora dasaaçõe*. antes de atingiro ponto ?.\to da civilizaçãoe do progresso.

De r?Cd a 1910. um jo-vem ministro do governoAfonso Pena — Miguel Cal-mon —- levantou e intensifi-cou uma campanha patrió-tica, a do povoamento dosolo, abrindo as portas dopais à* imigração necessá-ria ao progresso e à civili-zação e, assim, S. Paulotornou-se o que hoje é coma chegada de milhares deitalianos; Santa Catarina eParaná receberam a ínflu-ência valiosa dos alemães;enfim, todo o sul do paíssentiu o Impulso dado poraquela gente à sua lavou-ra que deixou de ser inci-piente e improdutiva, atéentão, atrazada como a doNordeste.

Cinqüenta e oito anosdepois- daquele louvávelempreendimento do governo,o Papa é ferido na sua su-toridade milenar, a religiãosofre um abalo, a vida so-ciai do Brasil convulciona-se só porque S.S., o Chefevisível da Igreja, manifes-tou-se contrário a umacampanha pública de dimi-nuição da natalidade entreos ricos, deixando aos po-bres a missão de povoarum vasto território de fa-mintos e desnutridos.

Contra o Papa ainda selevanta uma poderosa fôr-ça oculta, aliada dos pa-dres indisciplinados, deso-bedieotes aos princípios sa-grados da sua própria cren-ça; essa força é a podero-sa indústria famacêutica. Èsabido que o produto maiscaro e mais vendido, domomento, 6 a já famosa pi-lula anticoncepcional.

Voltando ao pudor com a-quela definição de ElifasLevi, lembremo-nos de umpoeta português, MacedoPapança. ao referir-se, emversos magníficos àquelesentimento já classificadocomo rosas que afloramnas faces da mulher purae amada:

«O baile, para mim, na-da mais é que a esponja

«Com que o pudor se apa-ga aos botes da lisonja.»

Macedo Papança, o ingê-nuo vate luso, assim se ex-pressou por não conheceras trevas de uma buate,não sonhar com a mini-saia;êle nunca imaginou as ce-nas afrodísicas do cinemanem estudou anatomia plàs-tica nas praias de banho.

Anatole France tambémdisse ser o pudor a atraçãomais irresistível da mulher.Hoje, porém, morrem, comêsee sentimento, a poesia, oromance, o sonho, o amor...As filhas de Eva deixam deser o mistério que atrai,passam a ser a vulgarioa-de que enfastia.

O beijo já não é ao pon-to róseo do i- do lábio quese adora» para ser. de acôr-do com a definição de ZéTrindade, qualquer coisaque lembra um limpador depia.

Diante de tudo isso. nós,os saudosistas, repetimos asexclamações de Cícero: Otêmpora! O mores!

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Ê esta a carta que o de-putado Aécio Cunha rece-beu do Ministro dos Trans-portes Coronel Mário An-dreazza e remeteu cópiasaos amigos de Nanuque:

Exm° Sr.Deputado AÉCIO CUNHACâmara dos DeputadosBRASÍLIA — DF

Prezado amigoEm resposta às solicita-

ções que me têm sido en-viadas por seu intermédio,visando ao acelera mentodas obras de implantaçãoda rodovia Caravelas —Arassuaí, substitutiva daextint?. Estrada de FerroBahia e Minas, posso, hoje,asfr 'UKar-lhe Q'ie recente

resolução do Conselho Rodo-viário Nacional propôs umaverba suplementar para areferida estrada, a ser apli-cada no trecho contratadoTeófllo Otoni— Carlos Cha-gas Nanuque. Ainda ematenção ao depatho doEx.ra0 Sr. Presidente da Re-pública, de que foi portadoro caro amigo, infoimo queestão sendo tomadas todasas providências no sentidode que a referida verbaseja suplementada commaior brevidade possível,certo de estar, assim, o go-vêrno colaborando para asuperação de um dos pon-tos de estrangulamento daeconomia do norte min 'ro.

Por outro lado, aceitandoo seu honroso convite, es-pero tão logo que seja pos-sível, estar émiteófilo Oto-ni, para debater com repre-sentantes de municípios doVale do Mucuri e Jequiti-nha, os principais proble-mas regionais afetos ao Mi-nistério dos Transportes.

Um grande abraçoMARIO DAVID ANDREAZ-ZA

Ministro dos Transportes»

Aécio mostra com istoque 6 realmente um batalhador pela rápida construção da rodovia Caravela r—Arassuaí ou mais acettadmente «Estrada do BolLI

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Silêncio de umafiiiUlher

Padre Valdir de Almeida

(De A Gazeta, de Vitória) .; i

ACOMPANHEI o corpo deIdael até o túmiro em Vila Ve-lha. O cortejo de amigos, co-nhecidos e parentes, parecia sertambém o meu cortejo. Erammeus amigos, conhecidos e pa-rentes meus. Ninguém estava ali,é verdade, por uma simples de-ferência ou por uma questão deurbanidade ou filantropia. Haviauma objetividade muito maisdensa envolvendo- os participar,-tes da despedida de Idael. Na-

da de vulgar. Tudo extrema-mente impressionante pela singu-laridade dos modos e das pre-senças. Armando, o seu espososentia-se ainda em família. Per-maneciam os mesmos, os ami-gos de sua esposa, os que comêle assistiram ao dèsenlace daesposa, que, agora, passou aviver outras dimenções de umavida que não acaba nunca mais.

, Calculo a numerosidade depreces e os votos de pesar, oscumprimentos mais sinceros quecontinuam a serem oferecidos.Por mais que se multipliquemserão sempre insuficientes parasignificar o mundo de amizadesque ela aqui deixou. A incal-culável extensão da sensibilida-de humana em suas mais varia-das formas não define, siquer,de longe da compreendo de u-ma ausência, de. uma missãocumprida. A realidade destadespedida não é uma dfstilaçãofracionada de sentimentos espi-rituais vazios. E por .isto, seprolongam as metas humanas eos desígnios divinos: não hámais muros. Há apenas um abis-mo fascinante para a esperançae para os empreendimentos doamor.

— A morte de Idael, maisuma vez, nos deixa silenciosos.Não repararam? Ninguém dizianada. O pessoal todo calado.Não se ouviam murmúrios. Eraenvolvente o clima dê tranquill-dade Celestial. Triunfante noseu sentido de ressurreição! Foieste o signo do dia 24 de agôs-to.

Voltei de Vila Velha, pen-sando assim. Até comentamosuns com os outros na imunida-de de irmãos. Alguém dormia

numa campa, fazendo, pois . as-sim dizer, questão ¦ de nãoquerer ser acordada. Alguém nostinha colocado numa admiraçãocheia de graça e de encanta-menco. Ficaram Armando, Lu-cieas e Fabiana para atestaremos compromissos cumpridos demãe e esposa. Testamento vivoe insubstituível. «Por trás deum grande homem há sempreuma grande mulher».

A glória dos pais são os filhos.Isto há de repetir-se sempre,desde que a humanidade com-presnda a dignidade e a neces-sidade da prensença da mulherno mundo. Frases como estas,tão simples, traduzirão semprea verdade que se esconde emfrestas de singeleza e despre-tensão humana.

Nao há quem não silenciediante de quem está sem vida,no silêncio do desaparecimento,no sono da paz, na resignadae féiiz 'tranqüilidade dos justos.Este Deus que habita numa luzinacessível chama a seu silenciodivino e surpreendente os pere-grinos, que somos todos nós. Pa-ra êle, o silêncio é Amor quepermanece eternamente, numatransmutação de vida.

Sm conhecermos o dia enem a hôrá, retornemos npssaperegrinação, percorrendo os ca- .minhos humanos em estilo sem-pre renovado; sem evitar a se-riedade das realidades terrestres,sem fugirmos para ò deserto. Seo Senhor, nosso Pai, nos vemsurpreender, de repente, E[e sónos reconhecerá como seus, senos encontra aplicados a estatarefa e a esta fidelidade. Idaelnos deixou o exemplo de tãoimpressionante passagem pelomundo. É bom que acompanhe»mos' os sulcos cavados pela suadedicação à família e a todosnós, seus amigos. Nada de impa-ciência e de abandono desaoi-mado, mas .viva em nós a espe-rança da imortalidade. Iremospara nossa morada permanente.A rede das realidades terrestresnão nos prenda nunca! Faz-nosfalta a presença deste silêncioque inicia nossa verdadeira vi-da.

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«De fazendeiro para fazendeiros»

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Que espécie de carne;,:;%',''.;.; ¦^r.V.v1;;'-',': ¦ m'~'i&']mi-: ¦'¦'•. 'm'':-'

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nós comemos?

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Esta é uma pergunta bemdifícil de ser respondida.

Mas diante da dramáti-oa revelação de um fazen-deiro da região de que sóos capixabas da capital eos cariocas que habitam oRio comem carne de bovi-nos sadios, dá-se a intuo-der que nossas autoridadessanitárias devem' recrude-oer a vigilância em tornoda carue que nos servede alimento. Tanto a carnebovioa como a de suíno.

«São èmiaentes os perigosque » carne de um dentesanimais doentios poderia a-carretar à nossa saúde

De quando em quando sequeixa sobre o probúmaembora não tenha convic-ção de que êle esteja real-mente existindo.

Deve-se levar em contaque nem todo fazendeiro é

criterioso e humano paranão vender aos açougueirosda cidade reses doentes. Pormuito em sigilo que se fa-ça tal negociata ela acabasempre por ser descobertae seus autores sob vexamepoderão ser punidos pelajustiça.

Mas que espécie de car-ne nos comemos?

Francamente não estamosa altura de xhsp'btui0 a es-ta pergunta. Ê certo porémque se fôssemos investigaro caso minuciosamei: te, po-deria-mos deparar com fa-tòa desagradáveis, capazesde noa deixarem revoltados.Que boa saúde poderia terum suino que só se ali-menta de imundicies, nun-ca vi?to por um veterinário?

Ê claro que este suinosó vive cheio de vermes eoutras moléstias caracterís-

ticas da espécie.Pois mata-se este suino

e nós, inooncientemente,negligentemente, saborea-mos sua carne as vozes fa-zendo uso daquela filosofiacabocla; «Ora bolas, nadaresiste ao fogo». Isto quan-(to nos suscita dúvida sobreo animal abatido.

Igualmente o fazendeirodesumano enfia no açou-gueiro do mesmo quilateuma vaca ou um hoi doentee cã estamos nós pagando opato. Mas que tem isto?«Tudo não passa pelo fo-go»?

Já pensaram se uma au-toridade criteriosa do ServiçoSanitário fosse investigartal coisa?

Deus queira que a cadeiade Nanuque coubesse tantefazendeiro desonesto e açou-gueiro da mesma espécie!

Telefones no BrasilO número de telefones

em seryiço em todo o terri-tório nacional ascendia aquase 1.5 milhões em 31 dedezembro do ano findo.

Perto de 923 mil aparelhos,ou seja, 63% pertenciam, atrês Empresas: CompanhiaTelefônica Brasileira, cujarede era constituída por855.741 telefones, assim dis-tribuidos: Guanabara —381.110 -, Rio de Janeiro —51.996 e São Paulo- 422.635-,Companhia Telefônica deMinas Gerais — 55.229e Companhia Telefônicado Espírito Santo — 11.863.Segundo dados elaboradospela CTB e divulgados no«Anuário Estatístico, 1967»,as redes telefônicas da Gua-nabara, Rio de Janeiro e SãoPaulo (CTB e outras Em-presas) abrangiam, naquela,data, cerca de 1 milhão de

aparelhos, dos quais 84%pertenciam à CTB. No Esta-do bandeirante operavam,além da CTB, 266 Empresas,com uma rede de 136.143 a-parelhos, elevando o nume-ro total de telefones, nos Es-tados, a 558. 778. Por suavez, o serviço telefônico noEstado do Rio era explora-do por treze Companhias,além da CTB, com um totalde 10.893 unidades, ascen-dendo 62.889 o número totalde aparelhos em serviço no

Estado, enquanto na Guana-bara a CETEL figurava, namesma data, com 13.006 a-parelhos. Quanto a" Estadode Minas Geraie, o númerode telefones em sei viço to*talizava 120 mil aparelhossendo que, desse -total, 46%eram explorados pela CT-MB. No Espírito Santo ha-via em serviço 13.219 tele-

fones, e 90% desse total e-ram da ride da CTES. Aotodo havia nessas cincoUnidades . da Federação1.149.231 telefones. O c Anu-ário» assinala a existênciade 73.337 aparelhos no RioGrande do Sul, 49.183 noParaná, 31.84o. em Pernam-buco. 26.537 na Bahia, 23.002no Distrito Federal, 22.498no Ceará, 18.909 em Goiás14349 em Santa Catarina,10437 no Pará. As demaisUnidades da Federação con-tavam, cada uma, com me-nos de lo mil telefones emserviço. Finalmente, consi-derando-se que em dezembrode 1967 a população brasi-leira era da ordem de 87,3milhões de habitantes, e s«tn-do o número de te'*fones. emserviço de menos de 1,5 mi-lhões, havia para cada 100habitantes cerca de 1,7 a-parelhos. (IBGE).

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5 Folha de Nanuque sábado 7 de"e4tembro de 1968

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Bueno e Ilha empatam de 1 a l

com jôgo

tumultuado no final

Domingo último voltou ajogar em nossa cidade a equi-pe do presidente Bueno F.C.,após lon&a paradeira no futebollocal, enfrentando por seu turnoa equipe do Ilha F.C.

Logo de inicio contaram coma presença do prefeito da cida-dade Sr. Geraldo Romano, queconvidado por dirigentes doBueno, deli* o toque inicial aapartida após cumprimentar todosos jogadores e diretores de am-bas as equipes.

O campo estava repleto deassistentes que queriam preien-ciar o novo. padrão de jôgo doBueno, cuja assistência maior e*

ra da equipe verdinha da cida*de.

No primeiro tempo por n&oencontrarem as equipes elemen-tos capacitados e dispostos adirigir à partida, as diretoriasentraram em acôrdo e o coroan-do da peleja esteve a cargo deBatista atual preparador físicodo Bueno que mostrando* se ca-pacitado dirigiu tôdo primeirotempo em ritmp novo e atuali-zado, que deu muito a falar aosdirigentes do Ilha e mesmo jo-gadores que ainda n&o estão pordentro das jiovas regras de fute-boi, e notamos que o mais in*compreensível neste sentido erao jogador Vindilino que não «a-bendo se portar na reserva doIlha jogava incessantes ofensasao árbitro da partida, mostran-do-se indisciplinado em todosentido esportivo.

Também as equipes contaramcom a eficiente ajuda policial,

sem a qual talvez redundaria nofim do jôgo em tremendo suru-ru, — pois no segundo temponão se encontrandò quem api-tasse o restante do jôgo as e-quipes concordaram que Dinhocontinuasse no lugar de Batistae como adotou a velha bossa nofutebol e mesmo falhando hor-rivelmente no apito redundou emuma arbitragem fraca do Dinhono mais completo nervosismo dejogadores, diretores e assistentespresentes.

As equipe* se portaram bemdo principio ao fim do jôgo,mas o árbitro Dinho compli -cando as jogadas foi infeliz emmuitos lances do jogo, inclusivedeixando boquiaberto as torcidase dirigentes quando expulsou ojogador Wilson Cola do Buenoe minutos depois 1 semexplicação expulsava Coitê tam-bêm do Bueno. Quando faltavaapenas 2 minutos para terminaro jôgo, e o Buenò notando-seprejudicado com as atitudes doDinho muitos revoltados entra*ram cm campo e como o prazohavia esgotado e não aceitandomais o árbitro para terminar ojôgo deu*se por bem encer»rar a partida para não aconte-cer outros incidentes.

O gol do Buen* surgiu deum belo chute de Niel que cor-rendo pela esquerda desferiuviolento arremesso e sacudiu esbarbantes da rede de Zé doTalho, isto aconteceu aos 37mdo primeiro tempo.

O gol do Ilha F. C. surgiuaos 39 minutos do segundo

tempo de uma cruzada belissi-ma de Juraci. A pelota resva-lou no corpo de Miguel ocasiãoem que Nadilson já se encon-trava batido pelo chute e a bo-la entrou mansamente no arcodo Bueno, ocorrendo daí o em-pate na peleja disputada.

As únicas anormalidades napartida foram exatamente as ex-pulsões de Wilson Cola e Coi-té, atletas do Bueno.

O encerramento do jôgo fal-tando 3 minutos e a fraca arbi-tragem de Dinho na segundaetapa, motivaram revolta nostorcedores.

As equipes jogaram assim:Bueno!— NadilsonJ Coité,

Cola, Marrinha (Miguel) eBarriga; jarbinha e Zê Peque-noj Varnílson, Noga, Nelson eNiel.

Ilha:— Zê do TalhoJ Adão,Rodrigo, João (Bafo) e Silva;Badu e Bibita; João Cândido(Vindilino), Diva, Juraci e Ca-peta. ^

GOLEADORES: pelo Bue-no: Niel. — Pelo Ilha: Miguel(contra).

PRIMEIRO TEMPO: Bue-no I.

SEGUNDO TEMPO: Bue-no 1 e Ilha 1

MELHORES JOGADORES:do Bueno: Nadilson, Barrigae Noga.

Ilha: Adão, Badu e JoãoBafo

1UIZ: Primeiro tempo. Ba- -lista, excelente na nova regra.SEGUNDO TEMPO: Dinho,fraquissímo.

Liga nanuqumse de

futebol entrará em

atividades dentro de

poucos dias

Dia 30 do mês passadoestiveram em nossa cida-de, a serviço da FederaçãoMineira de Futebol os se-nhores Luiz Lopes da Cos-ta e Capitão Lauro, quejuntamente com os senho-r.es Dr. Faroni, Moisés Abu-liark, Edson José da Silva,Alberto Soares e Geraldoda Conceição Rçmano, pro-curaram legalizar e enca -minhar as documentaçõesda Liga ^anuquense á Fe-deração Mineira de Fute—boi a fim de que ela rece-ba o alvará da funciona-mento.

Na oportunidade ficouestipulada a diretoria daliga nanuquensè cora osseguintes elementos: .Presi-dente: Dr. Olmeris Faroni,vice-presidente: Moisés

Abuliak, Io secretario: Ed-son José da Silva, 2* se-cretario: Alberto Soares.

A reunião que legalizoua liga nanuquense foi rea-lizada exatamente às- 14horas do dia 30 do mês pae-sado no salão nobre da Pre-feitura Municipal.

Também tivemos o pra-zer de ouvir do Sr. prefeitoos comentários com referên-cia a construção do está-dio, que sairá talvez breve,mas o Sr. Geraldo Romanoquer fazê-lo com aproxima-damente 1000 cadeiras ca-tivas e que para isto pedi-rã a colaboração de tôdosdesportistas que desejamver um estádio em Nanu-que para favorecer ao nos-so esporte que_ será degrandes realizações.

Escolinha dá goleada de

4al no Santo Antônio

Sport leva goleada em

Carlos Chagas

O Sport Club Nanu quedeixou de aceitar o oficiodo Bueno para um jôgo nacidade domingo último eaproveitando a proposta doCarlos Chagas, dirigiu-separa a vizinha cidade, on-de foi fragorosamente der-retado de 4 a 0 pelo seuadversário.

A salvação do Sport foio arqueiro Bené que fêzdefesas milagrosas, livran-

do seu time de um vexa-me maior.

O Esporte Club CarlosChagas jogou bem e de*monstrou grande classe aoderrotar esmagádoramentea equipe nanuquense - co-lhendo mais uma vitória pa*ra o seu quadro de honra.

Esporte Clube Carlos Cha-gas venceu com: Ivan; Azul,Ubirajara, Saul e João Mlran-da; Lúcio e Gildásio; Saba-rá, Edinho, Almir e Sabino

(Oberdan);Sport Club Nanuque foi

goleado com: Bené; Miguel(Zezão). Antônio, Pernambu-co e Paulista, Jairo (Milsl*nho) e Gerson; Barriguinha,Xorró, Zito e Valdir (Ina-cinho).

Goleadores do Carlos Cha-gas: Sabará 1, João Miran.da 1 e Edinho 2.

Juiz da partida: MiguelMoreira com fraca atuação.

O Escolinha .goleou oSanto Antonio de 4 a 1 empartida realizada dia 27 domês passado.

A equipe dirigida por Ma-nequinbo soube garantir oescore desde o princípio dojôgo.

Escolinha venceu jogan-do com: Gordo (Antonio);João Carlos, Tilim (Raimun-do). Gaiola e Carlinho; DomPila e Zica; Barbudinho, Be-lizárto, Pelé e Bebó (Do-

v

mingüS). HSanto Antonio foi goleado

com. Valdivino; Bú. Xangai,Cheiro e Pau Ferro, Aroldoe Cabeção; AdnaVio, Toni-nh", Tiburtino e Edmar.

Goleadores do Escolinha:Pelé 2, Domingos 1 e Beli-zãrio 1 O tento de boorado Santo Antonio coube aEdmar.

O ârbUno da partida foio S«\ NBpoleão coro péssi-ma atuação.

Maoepiho deixa a direção

do Sport

Depois de diversas con-trariedades ocorridas entreManequinho e a direçãodo Sport Club Nanuque, otécnico acabou deixandoo time de Sebastião Cobri-nha.

Falando a reportagemManequinho não quis reve-lar quais os motivos que ofizeram abandonar » Sport.

Sabe-se, no entanto que0 técnico teve uma peque-na confusão com Ina cinhohá poucos dias, e quasedeu pauladas na briga.

Na mesma semana Ina-cinho havia sido expulsodo Sport por Manequinho,mae como a direção da e-qulpe caísse pelo lado dojogador, Isto desvalorizou

as atitudes do técnico' quecontrariado, preteriu licarsó com seu time infanio-Juvenil do Escolinha.

Acredita-se que o Sportfleon sèrl&mente prejudica-do com a saida de Mane-quinho que é um bom We-parador e entendedor \ defutebol. \

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NANUQUE — MINAS

Pág. 6 Fôlha de Nanuque sábado 7 de setembro de 1968Ti"

1

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Estradas continuam arrasadas

f- ; ¦

DO BlUAICipipit

Com a<$ chuvas que ca-iram recentemente conti*nuam em péssimo estadoas estradas do município eda região.

Buracos

U*na das estradas maisprejudicadas pelas chuvasfoi a de Nanuque a Teófi-lo Otoni, chegando a ficarintransitável como sempre.

As obras da Estrada doBoi que já se aproximamda Colônia tiveram queser interrompidas até queas chuvas parassem,

A esta altura o trânsitopara Teófilo Otoni voltou amovimentar-se com grande

na região

, r.J.: *}§ R-. Jdificuldade, ó mesmo acon-tecendo para outros luga-res, devido os danos que oaguaceiro causou às rodo-vias.

Outra estrada muito cas-tigada pelas chuvas foi adesta cidade a Vitória,principalmente daqui paraPedro Canário, lyiuitos ca»*-ros ficaram imobilizadospor ocasião dos torôs, nestarodovia, por causa do ia-maçai e dos buracos queali se encontravam.

Na cidade

Enquanto isto, a Prefeitu-ra de Nanuque está conser-tando as ruas que mais so-

freram com o temporal dasemana retrazada.

- O aparelhamento destasruas levará muito tompo,pois elas ficaram quaseque parcialmente danifica-das em conseqüência doque ocorreu. São constan-tes as queixas de inotoris-tas contra o péssimo esta-do em que se acham asestradas do município e daregião.

Os motoristas acham quea chuva jâ passou há mui-to tempo e que a recupe-ração das rodovias eBtãdemorando, causando sériosprejuízos àqueles que porelas transitam.

E o novo jardim da

dosPraca tstudantes

Pelo que se publicou hápouco tempo está pronto oprojeto de construção daPraça dos Estudantes, atu-aimente muito feia e suja.

Restados saber quandoserão iniciadas estas obrasaguardadas com tanta so-freguídão pelos nanuquen-

ses. E se foi resolvido oproblema do «muro da ver-gonha» e dos lotes que re-presentam sérios obdtácu-lus na construção do nôvojardim.

Se há tantos dias o pro-jeto da praça está prontopor que ainda não foi pôs-to em execução? Isto dei-

«Bias Fortes» agradecei

cobertura da FN

% <;•; v- 'Tf

xa transparecer que o ca-so dos lotes e do «muro davergonha» não foi definiti-vãmente solucionado.

No entanto, dado o ínte-rêsBe que o prefeito Geral-do Romano tem em cons-,truir êste jardim, é de seacreditar que a coisa teráinício brevemente.

Vamos aguardar.

A diretora do Grupo Es-colar Governador Bias For-tes, D. Maria Queiroga deOliveira, disse que gostoumuito da cobertura que aFÔLHA DE NANUQUE deuàs festividades realizadasnaquele estabeiecimentodeensino, em comemoraçõesao Dia do Soldado.

Na oportunidade a direto-ra do «Bias Fortes», elogi-ou a FOLHA DE NANU-QUE, «jornal tradicional nacidade e na região».

D. Maria assegurou quea reportagem publicada sô-bre a festa realizada emseu grupo foi tão boa e bemfeita que «vou mandar as

professôras divulgá-las emtodas as -classes».

Por outro lado o Desta-oamento Policial de Nanu-que também agradeceu aFÔLHA DE NANUQUE«pela cobertura que deuao Dia do Soldado cujagratidão esperamos retribuirum dia».

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Pág. 7*" Fôlha de Nanuque sábado 7 ae" setembro de

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¦¦¦' . Nanuque terá

do Exércitovisita e manobra

Nacional dias 14-15; Pela primeira Yess Nanu-que terá a visita e mano-bra do Exército Nacionaldias 14 e 15 dôstt mAs, re-presentado por uma Compa-unia de Fuzileiros Rei. do1°-/10°- RI de Juiz de Fo-ra.

De acordo com programaelaborado pela prefeitura aCompanhia de Fuzileiroschegará às 14 horas, sendoque das 19 às 21 horas domesmo dia, sábado, haveráRetreta na Praça AméricoMachado.

Dia 15, domingo, a tropaque tem a supervisão do

Major Itagyba Ribeiro deAndrade e ê comandada pe*Io Capitão Mário de PSduaOliveira fará uma alvoradafestiva às 6 horas e desft-larâ às 830 na Praça Amé-rico Machado.

Na ocasião haverá umapa-lestra do major Itagyba eagradecimento do prefeitoGeraldo da Conceição Ro-mano aos visitantes é par-ticipantes das SolenidadesComemorativas ã data daIndependência.

Ainda domingo, das 16 ásX 20 horas á tropa visitante

promoverá ama exposiçãode rádio, equipamento, or-namento e munição, barra-cas e lunetas. O executivoIara distribuição de cader-nos ás Diretoras e à Inspe-tora escolar. Das 19 ás 21horas haverá outra retreta-na Praça Américo Macha-do.

Dia 16, a tropa regressa-rá às 7 horas, com agrade-cimentos do prefeito Geral-do da Conceição Romano ede um representante da Cã-mara Municipal aos quecompareceram às festlvida-des.

Medicina

Tribunal concedeu hábeas Corpusaos irmãos Conquista

O Tribunal de Justiça de Be-Io Horizonte concedeu habeascorput aos irmãos Conquista,cassando a prisão preventiva dosdois decretada pelo Juiz da 1"-Vara de Teofílo Otoni. subtti-.tuto da Comarca de CarlosChagas. , '

A decisão do Tribunal foicomunicada ao advogado dos

irmãos envolvidos no crime pra-ticado dia 7 de maio deste ano,na estrada de Nanuque - Carlos.Chagas, Manoel Pinho Freitas,'através de um telegrama.

O habeas-corpüs foi concedi-do dia 29 do mês passado ecom este resultado os .irmãosConquista. que se acham foragi-dos poderão se defender em li* i

.¦,'-'*¦ • ii;: -v si í-«r;írfy"'4V-

berdade, aguardando a decisãodo conflito de jurisdição a sersucitado ao Tribunal de Justiçapelo advogado das parles.

Enquanto isto a justiça daComarca de Carlos Chagas con-tinua achando que o crime ocor-rido em málò é de sua alçada,«pois êle foi praticado no mu-nicipio de Carlos Chagas e nãonò de Nanuque».

Preso criminoso que matou-v ' ¦¦ .¦ v '• ';'.' .' ¦¦ "' '¦ ¦;*•"' i .

irmão em Teofilo Otonie Inoiu

A polícia de Nanuqueprendeu na noite de sába-do passado Miguel Mendes,em frente ao Cine Serrano,quando vendia amendoim ecaldo de cana. por êle ha-ver assassinado a peixeira-da um irmão no municípiode T. Otoni há cerca de

.um ano atrás.

Matou o irmão e fugiu

Miguel Mendes que se f a-zia passar aqui por Manoel,após assassinar seu irmãofugiu para esta eidade, te-mendo ser preso naqueledia.

Em Nanuque o criminosocomeçou a vender caldode cana e amendoim torra-do na porta do Cine Serra-no até que foi preso sàba-do passado pelos policiais

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Folha de Nanuque;

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Esquema de vacinaçõesna criança

Dr. Visadal Santos de Oliveira

A importância ias vacinas na criança é tão impor-tante que dispensa comentários neste artigo, pois os be-nelícios resultantes delas fazem com que nos países ei-vilizados existam leis sobre a matéria. Aqui em nossaregião onde as condições de, saneamento sãe precárias,acarretando deste medo um grande prejuízo para a saú-de infantil, temos qüe lançar mãos de recursos que a-cabem com a paralizia infantil, tétano, coqueluche, «a-rampo, diftéria, tuberculose, varíola, febre tlíólde, recur-sos estes que são as vacinações. Para conhecimentoda população desta região damos a seguir 0( seguinteesquema de vacinação:

mês — Vacina Oral B.C.G. (tuberculose)meses—- Ia dose Tríplice (diftéria, tétano e

che)Ia dose Sabin (paralizia infantil)

meses— 2' dose Triplico2 a dose Sabin

meses—3 a dose Tríplice3a dose Sabin

6 meses—- Anti-Variolica -meses— Anti-Sarampo .

1 ano e 2 meses— Dose reforço Tríplice e Sabin3 anos — Dose reforço Tríplice6 anos — Dose reforço aoti-varinlica

anos — Dose reforço triplico12 anos— Dose reforço Tríplice e anti-variou ca

coquelu-

y

¦ \

Santana e Aristides e con-duzido à cadeia local.

Vai para Teólilo OtoniNegando que não matou

seu irmão, Miguel vai serlevado para Teólilo Otoni.a semana que vem, a fimde ser entregue â Justiçadaquela cidade que o pro-cura hà muito tempo.

Câmara Municipal deLagedão

. ' BAHIA

EDITALDe ordem do Sr. Presidente da Câmara Municipal

de Vereadores desta Cidade, o Sr. Moisés da RoobaPassos, faço público à quem interessar possa e dele ti-verem conhecimento, que em Sessão extraordináriadesta Casa resolveu «DECRETAR A PERDA DOSMANDATOS,» DOS VEREADORES: FLOR1SVAL MO-DESTO DA SILVA, respectivamente integrado ao PAR-TIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASIL ElRO.—(M.D.B.) e doa Senhores ADELINO FERREIRADAS VIRGENS. HERMÕGENES ROCHA PASSO* EGILBERTO ALMEIDA PASSOS, respectivamente estes,pertencentes à «ALIANÇA RENOVADORA NACIONAL,»(ARENA).— por haverem infrigido os dispositivos doRegimento Interno desta Casa, à Lei n°- 140 e o de-creto-lei n<» 201 de 27/2/1967 que dispõe sobre «CRI-ME DE RESPON8ABILIDADB,» de Prefeitos e Vecea-dores do ÁTO INSTITUCIONAL n° 4 de 7 de dezem-bro de 1967, conforme Resolução n° 20. desta Câmara,em Sessão de 29/8/1968, de cujas comunicações foramenviadas as autoridades competentes â quem de direi-to.

E, para conhecimento de todos, e para que não ale-guem ignorância, mandou o Sr. Presidente, que tepublicasse o presente Edital na porta desta Casa e naimprensa onde houver.

Secretaria da Câmara Mtmieipal de Vereadores deLagedão, 30/8/1968.

Alipio Jordão de Oliveira«Io* Secretário» '

t-âte—m iPâg. 8 Folha de Nanuque sábado 7 do setemoro de 1968