Varela - Violencia Familiar

7/26/2019 Varela - Violencia Familiar

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..

' ' . ~ ) ' . ( ·

i f·:··

-

..

···· ·

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L ~ . : f,arntiix é ~ : : t a .. ü1S'tittitiün·donde

seforja-,fa·p.e:rsonali-.-··

:

dad d

et

ú ' j ~ · f ~ ) ~ ' l . ?

" ' c . t i a l ' J f ü ~ d é

frans'formarse·'en

:tm

U í l f " I i \ q < : l . ~ - ·

....

ló CllélhPP ia? reliidones entre sus;-miembrós son. inadecu.a

das.

~ i ; l v

.

) l ~ i ) ' d . a fri.miliar·y dentró·de

el ¡¡ el

maltrato

.ca,ntra

niños>es un ·feniSmeno ~ p i d é m i c o que·

puede c a t a k ) g ~ r ? e

de

"invis: 'Je";.

por

lo

cual

i10 se conoce la magnitud de· la pro-

blerru(.... ·l}tte

debe inte'rvénirse pero que

la

prioriza dada".sus

· ecuela.s.'

Lps. factores que confluye;1 pam propidar la violencia

y

m ~ l t r a t o ~ i ~ 1 1 t r o del chnbito familiar soµ múltiples y v ~ n

desde la gran

116stiHdad

que se vive en Jas·¡gr:andes d H & i , ~ . , i . J , ~ s , ~ ,

....

los p , f P ~ ~ ~ ' ? < " S . ..e.conómkos, la c q 1 : n p e t e n d ~ · · e n t r e h m 1 ~ : ~ ~ ~ ~ .·:.;.·

mujeres,'lós tnbde1üs

famifüttes'i'latológicQs;·

h a s t . a J a . ~ ~ ü i ~ 1 1 ~ . · .

cia p 9 ~ i B ª t J . 7 : ~ : ~ ~ · ~ d . u ~ · t · t ~ s ' . ~ \ ~ · ~ ~ a : k > . ~ · n i ñ o ~ ~ < l e .. : ~ t . i ; .. & t i ~ ; ~ ~ ~ t - } ;,

p r o ~ ~ ~ ~ 1 Q . ~ ~ ~ ,

O . . ~

g r a ~ ~ f1cac1ones {1ue· e l l o s : ~ o --lagrt11 l

~ t . f l

r o s

aspectc)s i:fo sü \i)da. · ,., . <·'.'.. ~ } : : - : :\· :A\; .:,;

....

.

..

El .pni.blema de la violencia

fo

miliar

e.salgo

r ~ f ~ ~ n . t e , . :

pero comienza

a tratarse a nivel mundi.al Apqrfü H \ ~ ~ c a -

da del 70

y en la

Argentina como temática'

espedficá

en la

·década del

80.

·

tras.ta

no h ~ c e mucho

tiempo la

v i o l ~ r i d a f a m i l i ~ r

era

c o n s j . 4 , ~ . : r a d a ~ 1 ? ~ 9 f(; nómeno poco fretuente, y s lo a t r i ~

b ~ í a . ~ q f 9 n , p ~ . f . { , i n . ~ ~ - c 6 \ 1 ' s e r i ó s ' t r á s ' t o m o s psicopatológicos, a .;.

partir e

~ o n p i ~ r . , i ~ i * h t i ó r r '

;1 'nivei sodal

de.1que

esta,es una

p r o ~ l e ~ á t í c a que· áfetta n 'todos'·los estratos: sodales"se

ha

req\ierkfo d1dá' .ihtervend6n de l é ' d l l S ~ í c i a . Es 4 :lí que en el

a ~ o

1994 s promulga

la

ley

de protecci<.'m

contrn. la violei1da

famfliar ·y eri· 'ef'añ'o· 1999 se realizar1 .

modi icadones

en el

Cód'igo Penal de los deHtos-.contra la i n t ~ g r i d . a d s ~ x u a l . "

L:1

víolencüi doméstica.es ejercid4 s o b h ~ nir'\os, mu'j(::res

Yancianos en mayor porcentaje, quizás esto así porque se

173



t:rata

de ios rniembros

más

déb.Hes d2 esa estructura soci2J

Definimos l.a violencia

fr:mmar

coinó: toda forma de

abuso

q·ue tiene ii.tgar

en

las

rel.Rciones

entre los

miembros

de

rn1a

faá1llia. Se

déhdfu.hfa

relación de-abuso ·a toi;:\a cqnducta

q i . i e . i ? ( ) i ~ · a c d ó h \r'on:üsiónorns1ona,.undafio físico.y/o_p;íco

lógico a otro m_iembro de la familia.

· _ : ;

La violencia que se ejerce hacia

d

Dfro o los otros no

. sólo es física (golpes, pataq¡\s, cachetadas.o roniper las cosas .

de éste, como. mpa

_ertenendas

personales,

etc.); también

se ~ g l _ al otro a 'vés de las palabras o gestos. en que se

lo·des¡;· a (iiJstÜ ··· ./garabatos, celos y o . t s a c i : o ~

. '

::

, . P

nej?_;lif: ,

· as, hace . ·edar

mal

al otro frente a las

. Ü : Z a i · l o

~ d ~ c f r ,

qt1e no sirve pé ra nada,

de e s t ~ · , ; , . V f o l e n c i a : verbal y psicológica

está

,el

co

o i r i i i : ~ # i e r o , ' que consiste en no darle

. ·j ,_,,

:,_{'Ni

u.e

desemp"

eñe las

act1.'vidádes q·

ue han

a,

OTO

sú;l.o C l . ~ B r l i d a s

par .. 1 o ella, así como también

q ~ . i i t a r l e

el

dfrier o

al l-itm

y

¿iispóner de el, también es una forma de

.abuso o irialtratd.

E x i s t ~

Ótra

· forma de violencia que en general no

se

expresa con facilidad

y es

la violencia sexual

y

ellá irp.plica

forzar· al ·otro ·a llevar a cabo acciones .O conductas sexuales

con las que no

€stá:de

acuerdo, ya. sea a través·

de

arp.enazas

de agresión física: o chantaje emocional o forzando físicamen·

te al

otro .("violación" al interior del m«frimonio o hacia

los

hijos,

u ottós integrantes

de la familia)

El abandono o

el

no dar a

os

otros €l cuidado que

reqlüeren (ancianos o niños, por ejentplo) también es una

forma de agresión hacia

el

otro,

y

pudiendo ocasionar

¡.iaúo

.

gb

74

o h?ts.ta la

r:1uerte en

algunos casos,

v;olencrn familiar se ¡Jnede dar d

1

· · ~ - 1 ~ .

€ a' sicruio¡"'t"e

; . l , - l < ;ra: i:: " .

V i o e r : · t . c i ~

,.,

Máltrato

'

· '· Joánas

.... i : A b · s o · ~ · ·

famili;w.

'

· 1

nfantil

¡: •

1 u ' i151€? .

r

.

:.at:

ti

vas,

. ' · - - ¡ - : • t . \ b y ~ O . . : j i ) J . ( ) . C I Q l } i ) J .• , .. ·········

1 '

.........

··

. ¡

~ [ : i u s 9

sexual .

1'

1

j

mdrome de

.Muncha\.1ser

¡

1

· rt J .

·'

1

¡Fonnas

f bandbno· ffsico

i

¡ p a s i v a ~ ·

J

Abandonp

emocícnal

1

1

¡

Negligenci::i

'

/Niños

l '

1

'

í

1

¡testigos

¡

e violentí;i

/violencia

.1

':]Ma15rato

r ""º .

conyugal

hacia

A.buso

emocioRal •

. J

·

, ~ m u j e r

1

· Abuso sexual : :

'

1

' Otras

formas de

abuso

1

·

1

Violencia

rAbuso físico .

1

r»do

1

1

Abu ;o ernocioh,11 ·

j

Abuso

sexual

i · • ·

· Otras formas

de

abuso

;

¡

; Maltrato

j

Abuso ffsico

l.

¡hacia·

¡A.buso

emocional

':?.

el hombre

Abuso sexual

·

1

1

Otras

íormas d.;;

abuso

¡

ÍMa'.tra10 a

/ Fo1:mas

¡Maltrato

íisico

ancranos

¡activas

¡

altrato emocional

i '

'

l

i

Abuso linanciero

1

'

/Formas

l

Abandono físico

1

/pasivas

1

Abandono

emocional

7S



-

.A niyel internacional

comenzó a·

visualizarse el

maltra-

. o infantil<:orno

p r - o b l e n ; ¡ ~ t i c a a partir d ~ J

a i ~ p } . ~ ~ ? _ c _ u ~ n ~ ? - ~ ~ - -

.. · · p e a f a r r ~ c M e n r y

Kempe-·:presento

el f ü r . . i r g m : ~ . : t ~ L . 1 m o ~ P ª ~ , : ~ ... . J

ad.o

en la re.uniÓ:µ

a m ~ ~ ~

de la

Academia

Americana

de

e d m -

l

tría. Kempe basó

parte

de su

estudio

en·

u.nas anti.guas

v e ~

tigaciones realizadas en niños po¡,:

Ambrmse

a r d 1 e ~ . en 1868,

las

c u a l ~ s no

habían sido tomadas en c o n s 1 d e r a ~ 1 0 n en su

momento.

·

. La problemática

empieza

a v i s u a l ~ z a r s e ,

co?:-enzando.ª

delinearse las primeras

estrategias de

mtervenc10n, a p a ~ h r

de la década

del

80. Es importante=ctestacar que los profesm

nales intervinientes en ·aquel entonces trabajaban desde el

voluntarismo,.

á . ~ d c ) qtif=

r¡.o

ce).·.; con·un marco ni con-,

ceptual ni i&idico s p ~ f i c o . · . - ~ : . ( .

· . . .

C o n s i d e t a m o s · i m p ) r t a n t e ~ e n e r

en cons1derac1on todas

las causas que

i n f l u y ~ n

en

el

~ ~ t r a t o

h:fantil,.

dadt?

~ u ~

( , . e n e r a t m e . J ) . t ~ ;iquétlos padres e¡ercen \ 1olencia haqa sus

hijos

p r e ~ e ~ t a n d e t e r m i n a d a s ~ ~ o d a H d a d e s

conductuales,

que hace1r·· inferir, falencias en el ejercicio

del

rol parental.

Entre los signos que

podemos encontrar

citaremos los

siguientes: .

l -

Los. padres

se desentienden

de sus o b ~ i g a c i o n e s ( 1 : ~

ctmctm·en al colegio ruando son citados, no reahzan controles

n;\édicos

y/o de vacunación

peritSdicos, etc).

·

2 - i ~ g a n confüctos familiares o con el nii\o, o por el con

trario reniegan

del

niño por su conducta.

3 -Autoi.;izan a terceros a ejercer sobre el

hijo

acciones

vio

lentas si el

nfü.o se portase mal.

4 - Hablan cm\ menosprecio de su hijo

ante terceros.

5 _Exigen que su

hijo

t ~ n g a rendimientos ffs.icos o .intelec-

176

tuaJes no

ai:;ordes

~ o n la capacidad del niño.

6 -

Los

padres tiene antecedentes de háber sido maltrata

dos

o abandonados

en.

su

infanda. :

. .

7 ' P a d e é e n · : ~ e . a k o h ~ l i s m o , . ~ . P t r . a . a ~ f ü : d á ü : . : . : ... .'...: ., ,. · ·

··········

·

8 :; S o n - · e x t t e m a d a m e n t e - p r t ~ t ~ t o ~ ~ d ~ I . , ~ i f t ~ ¡ . ~ : f ü ~ ; ~ ~ · d ~ .

·

·: :

sus refadones interpersonales,,·

..

,,.,,;

...

., · .·

..

,., ..

...

.

,.

9 ·Tienen ideas distorsionadas de. la

c . a p a d d a ~

del niño.

,10 - M ~ t i é r i ~ i í = t e l ~ c i ó n e s · d e : p ~ u . - e j a y i o i e n , t a s . _ ....

~ h l - P a d ~ e n

p a t o l ~ g i a ~ mentales.

1

••

•

los factores relacionados al m a H r ~ t o ·infantil son:

1-.Repetidón

de

u n a , g e t ) . . e r a c l ó 1 1 . ~ : ~ ~ ~ á

d ~ p a ~ t a s decon

d1:1t:tas violentas/ e g l i g e ~ ~ q ; ~ : P . J W ~ Y . ~ t j ó n J s i ~ a ' ·y¡o

em:óoonal

..

' p o t ~ . ~ r l e _ d e los P . ~ d r e s · ? c u j ~ ~ ~ S [ ~ s ~ : . : ~ q , : ~ : P D ~ # . ~ · . q t l ~

~ l t t a t b . :

o

b u s é . ~

de

sus

hl1es

bal.1

pad.eqg0.

~ . : S . l t 1 P . f ~ n o a :

Wta d.e

afecto··'o maltrato. Esto se infiere

es

cnusa;

de

t i i t ' f h ; t e c a i i á t ~ Y , a c i d a c l

~ 1 : 1 ~ ~ i f o 1 a 1 ·para

asumir.·.el.

o L p ~ . : ~ l : i w : a r . ~ y , l f w d ~ r a otrp que

·sé°

encüentta en

una ·situación

de.indefens ion:r'

.. ''

·r :,\ :-..-·::·

.:, · · ~

:

. .. .

...

; . . ; , : f . . ~ : \ · . . . ·· ;;¡ . . ~ : · ~ : \

•

.. 1 , : ~ ~ ¡ : ~ .. l 1 •

2 ~ . E l

n ~ 9 ·e$ · ~ o n s i d e r a d ( } ~ i i n d i g n o . , ~ i < e ~ . P , ~ ~ ~ i i a @ ; ~ ~ j ~ , · : e h '

tanto los

padres perciben

de

manera distocijqnad<¡Jp.que deben

ser

sus

hijos,

y

considei:an·el castigo ñsico como la

mejor

marte::

. ~ ª de

corregirlos.

Esto se

incrementa ante

un

ni.fi.o con l i m i t a d o ~

nes . g ~ i : a s o · · i ~ t e l e c t ü a 1 e s ,

como

consecuencia de

·la

f n ~ s t r a d ó n y

la

arp'7>ivalenaa

que

experimentan ante el

niño.

. . . -

Er1

m u ~ s Cj.e

esfos .casos

1os padres no desean·

destruir

al

hijo,

sino que tratan

de

iograr

por

médio de la

violen.da

el

. ctunplimiento de un ideal.

' 1:

- El desplazar en l

hijo el conflicto

conyugal,

(ya

que este

es mas vulne1'able y tiene menos posibilidades

de

defensa) d e s ~

cargar t ~ n un niño la ira que.dirigida hada el cónyuge.

71

-



5 - El rrJedo a perder

l< I

autoridad sobre los hijos, es senti

do

como una a m e n a z a q w ~ los padres sienten hada

su

propi21

dignidad f respeto. Asimisn\o

también la herida

que

un

proge

. nitdr

sieiite

CÚé1ndo Uno

de

.s1,1.s:

. h i j ~ ~ s ~ .

)igi,l

. _ r n o r o ~ a J i l e ~ 1 t e

mas

<1l

ob:o

proge1l.itoi:'geúera

ei af;:¡que <1 ,niüó. ··

· ·.

6 • Otro

fadm

que

e 1 1 ~ ~ i ~ a

a g ~ ~ ~ i v i d a d

esta

relacionado con

· .a impqtfi'.nda, g u < ; : · ~ ; ; , 1 r g e a partir de

la iricapadsúui

para

trai1s

fonnar

y

·cambiar

su

p1;opia

\ilda,

evideric::iaiKlo que

rto'pb.eden

actuar c011stxuctivafiiente hacia u.na· vi(fa m e j o ~ . Esh1s personás.

sufren trem.E ndamente v ton11m entonces

actitudes

de autorita- .

risffao i r r a c i o n a t ' · · ¡ m . p ~ s i t i v ~ y

áciico h ~ c i a ·

ús. l:\ijos. Trntan Lie

suplir con agresión la imposíbilidéld de crear 1.ina relación pro

ductiva con otros

s e r ~ : l m m a n o s ,

en e3tos casos· tas actitudes

a g r e s i v a s . ~ ~ c i a

los

I:ijt{i:son :1 re_¡;,ajtadode

una

vida no : · e a l i z a ~

da, no cref1va, m.utila'"

..

As1

lo

dres llegan a convertir a sus

hijos en cJas; en

obje, 's

desµ .-:i1uni? totalh·atando de darle

tm

s e n t i d ~

a sus prop

's

vidas

; ~ x p e r i m e n t a r

la

sensación de

capacídaciw p o t e n c i ~

:

bre otros•'seres humanos. Muchos casos

de niños

~ l p e a d o s e<i.?}1

dentro

gfi '·este

grup_o.

: i[ :

, , , . . . . .

.

7: 'jmbién e n ~ ' l i o s el h e C l ~ o dr. un p r o g e n i t ~ r que nunca

deseo

teneí·

hijos y qulor ignorancia o presiones socio-cultura

les lo ha tenido, fomuii otro conglomerado de adultos que

mal

tratan a sus hijos.

Según las investigaciones realizadas a

partir de fa

visualización

de

esta prnblem;ática estas características influ

yen en padres transformándose potencialmente en actitu-

de maltrato; de tal forma

que

cualquier pequef\o hecho

de

la vida cotidiana (todo con1portamiento del

níüo se

consí·

dera irritable) si el

adulto se

halla en situación de crisis, gene·

ra situaciones de violencia.

Estadísticamente los malos tratos

de

los adultos hacia·

FUS

hijos se dan a causa

de

m()mentos de crisis personales

78

v cJ debi,-to ,; la

.

.,· J , •

• , .

·'

n ,

t.A:asa

Glp<tUuao p<irn e¡ercer roles adultos

«tt-1<1'1e

· - ~ n e · ~ , ) , '

: : / ' : , , , . ~

s

q1.H::

tenerén consideración

que esta

proble-·

rn,1t1ca es mulbcausaL ' . . -

_.

. La.

v.folencia hada . k_

1

)s:

.1

1

.

1

1

~ r . o .

p·i

.

J i

. . ,.,., ·

e n e ·

·Ser·

expresaCta

::J.e

. c11vi,.:rsnsJoxmas;:, _ '

e ·

....

:

..

- A.huso·Q ··mit:Hrato tísko ·

. Abandon9 .físico

y / ~

e m ~ d o n a I

Abuso Emocional . j

S'

'

@

maromede·,Munchausenporpoderes

$

Abuso sexual

1$

Mal.trato

Prenatal

lit

Niños testigos de viofonda

Abuso

o

maftr -to f i s i ~ o

i

p :1 Es c u ~ l q u i e r acción :no accidental por p a r t ~ de

h)s

. e 1 ~ ~ : ~ e ~ a c ~ 1 : a d ; r e ~

del

niño

t1ue

provoque dafió;· físico o

l

<.e n mrnmo o lo

coloca

en riesgo de ·paáecerlo

a v10Jencia físk

. ·¡·

· ·

C-1.sf

. . a se mam iesta

a:.

través de golpes v

' rgos corporales como

técnica

de d ·s ·

r E, ,

maltrato abarca l . • I. c1p ma.

ste

tipo de

fuerza física

de

majse1_1e de

ac_tos

perpetrados

utilizando

la

aoue1 co. . t· : rnoc

(:

maprop1ado y excesivo. Es decfr es .

-¡

~ - · ·

n¡un o

L

e

accmne•>

no . ¡

1 . '

.

adui;Ji'c·)·

. . i . i . acCJc enta

es

ocasiorwdos por

t s p<1u1es t·utores ,

·t·

,

nii\o un

-i..,· t < · ~ ·

.,_maes ios, etc.), que

originan

en

el

uuno

J.sJco o

enl:Prme

i d . ·f· . ,

Yen ¡ . . - . - . l

a mam iesta. Aqm se

indu-

ºº Pl: S, aranazos

1-ract

. ·

h . ·

mordeduras <: CL'

...¡·d

: '. ¡ u.a.,, pmc azos, quem;Kh.tras,

,,

« •1 as vio en tas, etc. .

A b ~ n d o n o fisko

Dentro de los tino :l. 1. :

nes· l b , r s l e aoanc ono tenemos

dos

sihac:o-

. e a

andono

explícito y el abandono

irr.¡1I1',-;tt)

~ l <

J.·

;.?\') . <..

•

t

p i ·

.



1nero de elfos, el tidulto

dMntnen e

un

t?i soikfütndo que otros se hagan cargo de lM r e s p ó n s a ~

bilídades

l e J . 1 ~ d : 1 o s

rol

parental.

. Dentm abando110··

el

segtmdo, en el cual si

b ú ~ n

el adulto no expr-esasu deseo

de

no

fa

p a t e r n i d ~ d n e p : s i d µ í ~ ~ s f í ; : ; k ~ : : i , . a limen-

que

,1parecén

sin

ima explicadón cm1vint <;nte,

2 - Miedo ¿¡ que

bte ; 1 :;x1s

padres t m • ~

chtlrl en t:LCt)iegi ). ~ . ~ } ; · <

3 Repentinos

cambio:> en

elcompc)rtitfniífutdóeh sl1·1ifü··

dimiento

escolar.

. , ,; : .

4

f r L ~ ~

pp)plem<ts f i s i ~ 1 ~ ; t 1 p ~ t o l ó g k o s

que

no reciben

atención

de}{)S

padre:;.. .

, ; ~ / - ;

_ , ' · · ·

5 - Problemasde aprendizaje qúe

nn se

áhibúyen a causas

físicas

o n¡¡;urológicas; . ;

6

-Se

muestra cautel0 0 con respecto ,,i contactücnn adul-

tos. ·

b a n d ~ n o emtu::iona$

·La falta persistente

de

respuesta a e x p r e s i i : r ~

nes

emodont1les

y

conductas procuradoras

proximid<'.ld

e

· interacrión iniciados por el nifl.o y

faltn de

ínkiativa

de i n t e ~

racdón y

cnntactn

por

parte

de tifüi figun-1

estable

son indica:. ·

dores

·de abandono

ti

in.:H.x:esihfüdad afectiva a

e ~ t e

tipo de

tn<1ltnlto

es su

Es el conjunto

de

rmnifostaciones

ct6nk;:1s;

e r s i s t ~ n t e s

v

m.\W destrw::tiv¡i\T

cológÍco

dél

niño, profe1jdas o r ~ ~ l g ~ i r ~ m ~ n 1 ~ 2 J ' . Q _ t j g L ~ n t o 1 T J J

farrufiar

· · · condt1ctss con prenden insultos, desprecios,

rechazos, · c o n f ü 1 r i m i ~ > n t t ) s , ··

'

hacia

ei t)ÍÍ)o.

fodkad<1res de abandono

y

abuso

em<Jdon.nl

1 Traswmos del di;:sarroHo

2 - Defof1'1acionesdel

terígµa¡e

~ ~ ~ ment\1

·

4 -

E n t r r ~ í s

-

5

Encopresis

6 :

~ s t o r n ó s

del sueño

7

-Afs1anúento ·

8 Retraimiento

9 Extremada folta de confianza

en

si

rnismo

. ·

·

10 Exágerada necesidad

de

ganar

o

o ~ r e s a l i r

· f

11 Agresividad

12 Pasividad

• Falta de

logros en el e n d i n ~ i e n t o

escolar

de fa vioienda psicológica

l - Empobrecimiento

f

mitoesnma del menor

.

181



extrr;:mos

or

ímp<>hl.bfüt>ándolo

a

su

edad.

n e r : : U r : e i m : i ~ s

una

falta responsa.bilidad parental

· · · 1 ante aqudlas necesidades

que

no son satisfechas temporal

o perrr1.(lnentemente

cuidadt:n:es

o-tutores.etc.

presentan.

rnanera permanente

c o m p o r t ~

que ll'npfü:<'l.n

nmisión

o fait<t de cuidado a ios

füt'\os

Ia

falta de ,\tención por parte

de

los padres de fas

tanto

como de íos

ru1"\t)s, se

rnisntos

e v i d e n d ~ \ n

inctipaddad para asumir

con

fa

respons,,1bfüdad irnplica satisfocer las

sus

negligencia Hamdy

lll

b) dependientes de niño

e) Factores e p e n d i e n t ~ s del padre (ídem

NegHgenda

cufü:u:al

. Trnstomo

el

t pegoI)idiógk.·os por modelos

tnadectmdos y violentos.

C ~ e n d a s e d u v ¡ t i v ~

3 NegUgenda contextua .

a) La pobreza

CQro<)

l n ~ o ambiente:

Ausencia de estructuración

e s p í a c i ~ t e m ¡ : x : m 1

f 1 . 1 n d o r u i r n i ~ r o familiar

caótico

y predador

' ' · ' ~ ' ' · .-._Trastorno tie la percepdlm y

de

la

discriminación

hambre, sadeda¡j, ligTesivídad y violenci.a,

b) islamiento social:

-

Margtrnüidad.

•

Familias monopan:nt:

1

les.

- Fam:Hi :is :ranst"ttlturaJizadas



*

es.1nuUn no

acorde

con fo edad cronológicil

(1<· Déficit nutricional ·

<&

Inmadurez

emodom\l

inretec..i:u.11 por falta

de

(11 i ~ a u a de

aprendizaje escolar

<>

Faltas re:urrentes a

fo

escuéla

< <·· prnblemas Hsie<\SS o nece$i4ades medicas no atendidas

,¡.

'

« RetTaso en el crecimiento por desnutrición

"

Síndrorne

de enanismo 6 J ~ I _; ,

:-

,,

Síndrome de

M u n i h a ª ~ ~ ¿ o n . ~ s ~ e ; t : 1 1 - , J f \

?imuladón

de

s í n t o m ~ s

físicos

y/

p s i F o ~ c o s patológicos en terceras

personas.

Se

puede nfanifestar a tiavés· de la administrnd6n

o inoculación

de

sustancias o ta,manipuladón de e x c r e m t ; n ~

tos para dar cuent;i de uúa sintÓdiatolngfa que

no

se evíden

da en el padente examin(ldo por p r o f ~ s i o o a l e s de la salud.

Ha rt>eibid:t) esta de' ' Ominru:ión en refera1da al

1

'bí:lróft de_l:as

mentiras" Karl friederictr· ·

Hieronynn.is Baron

Vot1

M u n c h a u s ~ n , quien nació en 1720 en Bódenwerder.

Él

sír\

1

íó

comr) capitán

de

caballería para un regimiento ruso en dos

guen:as contra ios turcos,

y

era .un conocid9 narrador de

11nécdotas

sobre

C<'H.-:erías,

viajes

y

batallas.

Ul'41

forma abuso infantil en ta

""''' ,.,_....,,,

en general, 1n<luce: en

el

niño síntomns reales o

n.:11t0s

i.m '

li"\

didn, causa c:;;.ue;sce,1ino·ctfla

. _

s i ~ u f a d á n d ¡ ¡ ~

e n f ~ r m e d a d Pt ede st:::f

kJgrad_q

a péir·

nr l:e · : 1 ~ a d 1 r sangre .a su onrn1 o h«es;·

déjPlrú::l o

·

H m e n t t l r ~

o, f a i . s 1 h c a ~ 1 d : ) fi<:bres, administrando

subrepticiamente

? c.1tarhcos con

fin

de

p ~ o v o c a r

vdm.itos o diarrea.

T ~ e . ' ~ > 1 é n puede

us.1r

otras

n'\an.iobrns

con

el

fin

·infectar las

V l ~ ~

H'1travenosas

para que

el nifiO

.aparente

O

en

realidad

esté

enfermo. ;

, . _ € ~ e r a i

l ~ s ,niños

u ~ l e n ser hospitaJizados, ya· que

. m e t h ~ · o s mtervuu:ntes <:onsu{ta, eru:uenttan. que los

s i ¡ ; t r o m ~ s no se adecuan a)

; n ~ n a .

ad

c ~ ~ : i c a .

Por

tal ~ ' \ ú t l V : ' es que el t1iñO e. i expttestÓ .. · $ _ e t ~ é de C) ;iÍ4

m e ~ e s , cuugias

u

otros p r p q ; d i m i ~ n t . . i > i n t r u s i ~ ; o s l ' e i h x 1 e c i f ~

s«nos:-·

· · · ·'--.. '-"·· · ;J;; - • i ·

fa1 silu<Ki<1n

de

intemaclón,

los

~ f e s f o n a 1 e s ~ y · áSisten;.

-

tes denotan una

x t ~ a d a

actitud ?e ~ l a b o r a c i · · .or parte

d e n ~ a r m a ~ r e ,

en relaemn

a.

losécuidados.:que

se le· , ,

r

.

m e r e

..

'

si:n(t'ral

de.

y ~ d a dl?l ~ r s i : : r t } ~ l

paí'a realizar

. as

m ~ 1 ~ a d o n e s .

Es por

tal

razon qi,.1e lbs

catiitbios

en el

e x a ~

men foaco o i : g ~ o s vitale vnunca son presenciados por

el

p e r ~

s ~ ~ t d e l h ~ p ~ t a l ,

y

sien:tpre ociirren en presendá de la

. u ~ e n también discutir tm mayor prtlpiedad que la

· ; a de fos padres, t n J s c ~ n d p segun<ias

opi)1iones

en.

~ : r : s ce1ltros médicos, y

en ocasinnes, demai1dando la sall

e

un

cenb:'() de

salud en

contra de

ia

opinión

del

medico

trat1nte cuand"

· ~ ~ '

'"n;;.

t . ,

..

· ,

de u

..

. . ." ...:i.:- .ren a o

cuestiona

las mconsistendas -

na hlSWt íl dtmca, o comenta

ri:.-.sultados

sobre

h)S



0

además que es un tra tomo difi

y del ~ . < i l los profesionales tienen

por tal ~ t v o

cµa11do

se

e t e ~ t a

el

·mpo

qéevoiudón,

r e q u e d f J ~ t e n d ó n

ri1édka

para trn'.,w

las

Iesi atenci611

psiquiátrica para

manejar

sión 0 i ~ i ~ d a d que puedan ser r o ~

voc.ado.s r el abuso lgunos

n i ~ o s pueden

morfr

de

infec

ciones o de otras lesío infligid.as por fos padres que sufren

este

síndrome, es

por tal

motivo·que

muchos_,autores lo c o n ~

siderai1

como una de ias más graves formas.ae abuso.,

El

DSM

fV lo dem:imina

trastorno fictido por

ptK1eres

y

propone los siguientes

criterios

de

investigJdón: ·

1 • Producción o i m i . t l . a c i ~ n inténdonáda <le signos o í n ~

tomas

físicos

o

psicológicos en

otra

persona

que

se

encuentra

·bajo

el

cuidado del perpetrador.

2

La

motivaciün que defirie

Ú

perpetrador es

el

deseo

<.siunir papel de pad<.'11íe a traves de otra

per&.1na. .

3

No exist:f n in«:ntivos extemos

q1 1e justifiqw=n

este

com.·

-

Los

suput'5tos

sinü:1mas 1J s i ~ l ) O S

no

se inanifiestan j:m

a·usencia

de

los

p<1dres.

4

La madre y

o

p<ldre

no

acepta s e p . a r : a r ~

deJ

hi.ju

mó para qt 1e éste sea evaluado por profosio1;iaies.

5

C u a d r o s

neurológk011, gi;t1ves

de

evoiudón no ltf \bíruaL

El n ~ ñ p

puede presentat·cüm.plicadones

dé

lesiones,

infecdones,médkamentos, cirúgfas o x á n ~ n e s .

El

r i ~ s o de

tomplicadones pskoMgio\s comn

depres1t'ln, ansiedru:t

tras- .

torno de estréspostraumiítiCó

y otros

aumentan en

J i;:;s

suje

tos <1ue '41n padeddo de este tipo

de

rnaitrnto infantil.

;

: · : S ~ d e n o m i n a abuso sexuai a todo. contado

sexual

en un.

nii'lef;tnenorde 18 anos ¡ x ~ r parte de un fornilfar-tutor adulto

desde

tma poskión

de poder

o

autnridad

S t : ~ : r r e

él, agravado

por

él

hecho

que

l nifü>

eonfia plenruue.nte

en este adulto.

·Además también está consiJe-ado

abuso

sexual ;q¡

'11'.:ercatniento

ú1ade..-uado que se

da

entre dos menores de

diferentes

~ d a d e s u t i ~ i z i i n u

uno

sobre

el otro

<1Jgún

tipo de

<'oercidn.

El ¡1bus(l

sexual info.ntH AS.L)

es

una

forn.1a



v en <:

deseos sexwiies de tin

adi:ütQ d i s ~

inadecm'ldo:s: mano-

prosfüudón,

en vídeos o fotografías pornográficas.

Abuso :;exual

nt

es

sinónimo

de

t a n t ~ C < J n ~ < ; e : r las s e m ~ M Z á S y

diferencias

entre

minos.

abuso sicxuai es

tUlf,proceso.

cn'iriko. Muchás.

veces

cfümi:fo io detiµnda o

e t a ~

Y<1;tie1:ie larga

t i a t ~ L .agresor;

io

ge1'leral;

rib'tt.tiH141 IaJuerza física·yaquee.n

90' 1

ios

es·

üá·eonoddo · ·' · · : q i i , ~ .<¡},1\).sa qe s\i relación de

C<Jn&anzil. El 5 0 . J ~ •

al

. . .' ..

'no'deja.

Signos físicos,

0

ya; t¡UE"se t ? r r r e s p m ' \ d ~ . - q j ~ , ¡ ~ ~ ~ ~ ~ g s . ? P ; f } ~ , d ~ ~ ~ ~ e f p 1 m i e 1 1 t o s

se1 a:ia1es

utadect.ta<lot;

1 1 } ~ P ~ 4 t . ~ . , t ~ n : ~ t p á · r r a f o .

~ 1 1 t e r i o r .

Siempre·irtvoh.ita·a·uft .·· _es l : l , 1 ' . \ : . ( ) d o ~ ~ ~ pt:Afür sc>Bri\i.otro

y

pti'ede o:r·, iuil)ornbre

ühá

rrü.ijer.

.

·¡;¡gresot;,casi

nlmca

r e c u r r ~ a

ta.

\ ' . i p i e r t d ~ fi'.sit:á, en

general no son piers<mas violentas

ni

sádicas sino que usan su

autoridad o encanto para logtilr persuadir

y,ertgañar;

i n i c i . ' n ~

una de 'conductá$;sexuales i..1ue involucrah'pmgresl-

vame:nte a . . .. .

I?§pn1dt1 su c o o p e r a ~ i ó t ;

o por

lo

asenltrn1ento pasivodel · .

.

í CamMos ;bruscas en

f:l

comportamientoen

las

2

SenHmit'ntt)s

de hostUidnd ht.ida ei i:1 11:'S<)r

3 -

Llanto

inexplicable

'rvUecio

·s J ~ ~ l r i i i m i é t Í t o

1

'

•.

1

·

6

Cot du<>ifl

~ ~ . ¡ ~ ~ t i t i d i v a

·

7 . ~ P e s a ~ l l a < ; · n m : ~ " ~ .

8 - T r a s t o r r i l J S c c n i ~ ú c b j . , 1 . l ~ y

de;reladón··

9 -

Baja

a u t o ~ s f ü n a

10

Sígnns

de postraumfüict)S

11 n . i • •

- ~ e n c t a

a

'egresar .11

hogar

# Exce-sívo

<:oncdmiento

del a<:turu:·

\ • ;



90

q u t ~ k i;

~ f e c t ü S

a .ií1rgo

e¡ :

u . : • u t 1 ~

tos

Cfü)OS,

eHo

dependerá

· vulnercibilkfad psicológica de

ta

v i c t i ~

(e•

tiempo del abuso

y

en omo fomi-

omo

111.altrato

pc¡r

e:n

d

c¡.1.so concreto,

se tener

en c1.H: . nt 1 en

el

mcniento

a s ~ s o r a r

al .rnagistrado sobre la

conveniencia de proteger

nii'lo,

: indusive S U í ~ i r . i e n d o

d misnlo sea apart.ack> del grupo

fomiliar, h11sta

tanto

se

c v < 1 ~

en profup.dídaci

\a

modatidnd

vincu:h1t·,

evitando

rmx1<>

que ttl nifio c o n f ü \ ú ~ siendt) ?)5.pJ.testo a s i t ~ h d o n ~ S

riesgo, · · , . . '

Son consideradQ:S factores

de

los agéntes

nos o externos o las

sih1i1ckmes

que

hí cen

más prl)bab e

una enferrtied.ad, evento s w : ~ > t f o .

ch

• .

ídentifkad¡)n estos

fot:tnt·e.s

por . . . ~ . } . . A •.

en la evaltiadón

o

.JW.;'

n::t¡ui;;:ran

d ~ ?

cuklfidos

prolongada.

9



' Padccerr,etraso mental, Sfndmme de Ott\-vn o paráfü>is

cerebral. .

111

Evidendm- a gun<'i defonnidad fisk".

<11

Énfen::nedarles

crdni,c. 1s, , . .

,;.·

Evider1dar

probtt":inas de

o ~ 1 d u t r r i ,

()·sér

i p é r ~ é t f ü . i s :

'

. Alreradones en

e1 desarrollo

Psk:omotor.

• M e n ~ l r e s de tres af¡os.

e s p ~ c t o a los padres;·

Pad¡·es oéüid<"tdores

cnn ánrecedentes

de rrmitrlitc o r i ~

vación

psk:oafectiva

en su

infrmtia.tv1uy b<11jtÍlolerancici

y

la

f 1 : ~ s t r a c i 6 n .

;

•

e v i d e n d e n l . p r o b l e l l l f , , ~ '

' d ~

sodaUzación1

muy

l'kija

a u t o e ~ i m a ydificultad en

Lis

~ ~ t s i n t e t p ~ a l e s '

..

P a d ~ a d < . - , 1 e s c e H ~ s , j o v ~

e il'tnaduros

.

* Ealia-de

i n f o 1 ~ ~ d ó i . t e

n ~ ~ p e r i e 1 C i a específica.

S<)bre

la

<.nanza

de

loo

niños.

·.

· ·

:::, ·;

: · ' · · .

• Crisfa; famfüares:por n e c é , l t ~ < l e ~

básicas

t i ; ; f O C h a s .

. . · · : .

_.

'folerattda ltenteái casrigü

< .Qn

d n k n ~

como

método

t.>tht#

cativo. o adttltos que utilizan

cua.iquk"T

inshitmenro para

su

apiicoción

sin en nienta los d.1ños

físicos y

emodonaJes

puedan a usar a

11

Ignorancia de

v ' '· ; '· '

• fa(tores de p.h::disposidón, espednln1t:n te

füWci.1dos

con

el ser

padrastro o

i.:nadrastra.

.

• Uso

de alcohol o drogas, enfenriedades

ment:ak"S ttnz>·

tomos

éffiócioria1es

5€Veros ode'pétsfualidac[

H> • '

R e ~ p ~ c i ~ · ; · ~ ¡ ~ ~ ~ ~ i a ~ ~ i ~ ~ .

~ i ~ ~ ~ i - < f t x ~

y

á c t ~ ; ~

~ ~ d a I ~ ~ ¡

·

n

* Desempleo sin posibilidades de e v e ~ S i ó n .

é La

baja

escolaridad, que h1duya·el

ánalful1€tismo,

que

a

aJ

~ d u l t o el asumir

la

responsabilidad ejen... er

la p a t e r ~

- .

*

El hacirm.ffi ento,

que

implique la falta de recursos

.

· una oonvivenda itdecuada. ·

.

; lt Desequilibrio econóinico

y social, que imp iqt1e;<..i1rnbios

i:mp1:niantes

en

el niv'el de vida...

' · ·

.

·

. · .

C ó ~ i d e ~ ó n · d e l . : n . l f ü l ~ o m o

un

t o r b o ;

t<iAtélpara

los

p ~ n e s de o . r o r e n . t o ; torno de t p e r s c m a l ; ~ 1 . e t ~ 0 t 1 { ) .

nuco. · · · ,,

itv

O)

Migraciones que impliquet1. la i n a ~ e c u a c i ó n

di#·pauras

culturales. · -

'· Nil"\os victimas de

violencia

cruzada mc·11n.rP11rr11

" : . . . ' d

c1os

oorrflictivos.

. . .

; roesmbilidad

pOlitica.y

econúrnica .

r 11} 0.1nupción.

t >

Pérdkia

i;ie valores.

.

em:101nfü:tos

no

a

rnaltrato, si pueden en cambio llegar a ae gestat>JH:i'.a1

el umbra tolerancia el sujete a las u ~ · ~ t ; : ) 1 u 1 ~ i . . u : ~ s



Violen

da

conyugal ·

v · i ~ l ~ ~ d a

en

fa _par<::jf1

sw:le

cnmen;::ar .l

rnanifestarse

de un tiempo c n n v i v t ~ n d n , durnnte

\;;l

emb.uazo o

rrns.

iel

nacimiento de un

hiju,

t H m ~ . : M n

desenvolvemos adjudica estos y

a

mayllria de

íia&

lós

asm11en · incuestioüabiern:ente. Desde

¡xl.shJ:n l

tenernos

rotes

bien difori:nciados para

el

hontbre

y

la mujer

y

esta1 1os f r e n t ~ ?i Jo que s-¿ denomina parejíl

.

,,

E n _ < 1 j 1 < , : J i , 1 . < 1 I i ~ . á d . y c o n e l a é 8 e n v o í v i m i e z ~ t o

.

tm empleos pagot;, m m ~ o a inílucnda del. movin1iento

fominishH.)t1e <ídqu)rkfo

mtg'.ran auge a partir de)i'i

da del 70;

m:t

segundo rui qüe se ... .. . -1 ,..

• tlÍ

H J • UH

H

es:

hogM

af que

se le

srnn<t el

tener otro

rol

bajo pago. tipo

pareja s í m ~ t r i ~ · a ~

Sf:.>gtín

se4

que se g e t } ~ e n ~ tkes: ' .

· En

J¡¡

pareja ;0 . . t 1 vk>ieÍ Í.d<1 es e j e r ~ k l . : t

' desde eJ hQtnbte i ~ ~ é i l ·al, Vff

q u ~ : : f ) l ' ( , ) \ ' ~

ef;ustento ( ; C d n Ú ~

mko a

la p ¡ l r a j ~ < : O ) i > : i d , e r n , s 1 : 1 ~ . ~ ~ ~ e el

cléretho de ejercer el

poder. En ct>sta . r e J a ~ t > n d o ~ d e ~ e j e r c e lá vfoiende1 a

de castigo, al que

N ~ í a m • J

de ihif

como

tuti:l

situafi()n

que

supone la inferioridad ,de ~ n o

de

l ó ~ mif. m ;>r'?s

de

la par :.11'1.

Puede ir en ~ u r n e n t Q a n t ~

Jas

. tflS quE> se

fo

atripuy.m

al

otro, y como. todo casHg<,)

t i e H ~ «:

ter de

inffmidadün

impuesto por

1.mo

de

fos

compol)entes de

Ja pMeja:

i'J que

pmn.-e

e fiUstento

a

ia misma.

En

~ ~ n e r n l la forma de manitt:.'Stadón

de

l i l violencia se

da

co1no 'mujer golpéada y en r r l ~ i o r . r11.1rnen1 <·orno l1ombre

golpeado. · · · · ·

··

.

En

la pareja simétrica a , miernhros ejercera i n < : l d a H ~

dades. de agresión sihi4óón

e

igualdad. Aquí se

expen

me'ntá el

,

l95



de arrepentimi-ento o

tuna de

miel

esta

<1pílrecen lns

di$eulpas, se promete la

situación n(l se volverá a repetir y

<1parece

la amb(valencii1

frente a lí1 sitttadón que

se vive.

En .fose Ja.

víctima

necesitn creer

¡

refle;_io.na,do que cambiará, .pür. Io cual.rara

vez sotidta

ayuda externa. . . · ,

re

ladón

intensidad de sus sentirrlientos,

~ i v e n

· u n ~ adHll

•

: ~ \ ~ · ;.'

c o n b m a d ~ t 1,

• · ¡ • - ·,. . . :··

i;

··:; .

..

rre

una in1ent:ia_ n 1 ~ n ~ [ 1 - o t r ~ ~ - : 8 f ' h . 1 s

ocurrir,

durar y/o

1i1t1s. l ¡ . < t : ~ ~ } ~ ~ l j ? _

rnulil, hasta tenninar e J J ~ x p l o s i d ' r l . : . , , .

,

mi:)n1énto

es

cuando

la

p t : i : e d i ~ .sohc1.tnr

l: Xtt.':rna

como

rnm1era

p ~ v e 1 ~ i r q u e $U problema se.

sa Hamnda

adictiva.

~

q u ~

su pcul:'j1:1

caml nte

además

sie.1'1 :<."t'i

que sin .

·

1

.

emocionalmente. Necesitan ai hombre

, l'Unor

acttía

como cualquier otro e u : ~ m i ~ m : o

·.;

dependenda (alcohol, drbgas,

juego

traduce en lo ia

, poniendó

en:

una y

í1gudke.



L

Míedt:> de enfrent<tr

los.problemiis

financieros, que

unn situación

de dependenda con

el y cmwer

·

irst•

en

la

única

peiiioníl

t;ncargád¡,

d.e pm\feer para su fomili4',

es grn\ti:icuAndo la vkt1man1.p1ca ha trabajado.

. t

Jvliedo a las

n;acc:h;1nes de

3 Miedo de ln que su cóny\l1f;€

;;e

pueda hacer a ~ 1 n ~ 1 .

'Fn;:i::uentemente los

hombres mnenazrm con u t o d e s t r J . l i ~ ,

<i\lCO"

: hol

o

dmgn.s.

4 lvi.iedo < t

lo

que

su cónyuge

hocérlcs,

a .fffllas

y

o

i sus hijos. '

. 5. Ot1-as niegan la realidad y no

sü m a ~ < : o

¡pueda

tener un defecto vivén un

mtmdo de

falso

romanttc1 -

mo.

r qih;;su

es cruel y \ a l v a ~

do y se p t : n 1 r q u ~ : l ~ s ' a m r u 1 , pero 1::1uee5ta e q u l . ~

\. ·.

vocado.

·· · · • uieren da la

m a g i ~ h

sit marido.

• 9.

T i i f ' i e n · g r ~ ·. ·

d e l ~ i } 0 s y

éstol:i.

t i ~ e n edades t e m ~

· pranas, con lo cu-ai piensan que

n e c e s i ~ F '

di,;;e$e

pa:ti.re

para ere--

í..

cer. ; ; ~

10.

Algunas han aguantado el

d ~ k • r y la angt.istia

que pro .

d u c ~ ~

1::1 maltroto

p ó r q u ~

considernn qµe ~ s et así. ·

hombre go pudor-

la

c11racterí.sticos

de

p ~ r s o n a U d a d

del

~ ~ s

el

en

rrmd1l)S

casos

controlar o n n > l 1 n

lo di:•fr<tW coxi t'Ktitudes

a u t o d ~ t . 1 r i a s

hada los denvis t?n

espi::dal con i;u rnuíer, a vakires

pntriarc<iles

1

. asodado i

..

con

la

1

mascµJinidad:

agresividad,

.. supe·rioridtid cpnrR.spechHt la lltujér

Según

estos,vaJores lR fonlilia

~ t á

organizad<r en. j e r n r ~

qufos

de_poder desiguafes

e 1 1 t r ~ t 1 o m ~ r e s y m u j e r e s . Es ap<lr

.

estas creencias,. qu(

l.n

cotnunicl1d6n con

las

person,¡1¡;;

es

rliXf,cil,

e s p e d a l r r i ~ n t e

respecto

a vínculos{)

sentín · k:i..-;; r n ~ > s t r á n d o s e ·

strnsfüle

·

dtbfü··

¡dad. ·

·

· ·· · · ·· . .

Otn.1

factor que el

, objeto

de <.buso:; t:'rl lo y/

¡s¡;¡s (\e su padre hada

su

m.:1dre.'.

. u ~ l e de. este ro9qq recurr,ir a lq violencia p o r . , . . , , . . . , , , . , . . , ~ ..

\intern.arnente de

0tms instrumentosqt e le

permitan

· .

¡ :

e

otra fomm

las

situadonés de conflicto. Justifica su com

t · P

1

· ortta.mitef.·ntodcolocando la responsabilidad de sus. . v i o ~

, ~ o s

u.era

e sínusrno

y

depositándolos

<;;J1 'Ótfos é s p ü ~ a ,

_

u¡os,

t r ~ b a j o ) ; ' A f e e t i \ • i r n ~ ' f l b ?

present.a

s e i i ~ s

d i f ü : u l t ~ d e $

para r e i a c ~ o r l a r s e < : t m

lO:

clemái;fon n t i r n i ~ j j o priv

d ~ : f a d .

• En i-nuchoS'

i ~ ' O

~ n e o n t : r a m t l S i.1ue padeten de .1dicdón

ru akohol'.tfa

lás

drogas

V at.ribuir

SU violencia

a a

dt•sinfü·

bidó:' que le provoai ia s u s t i u 1 ~ i a i pero t2n general compro·

ban1os

que tambiéh suelen set

vtolentos

cuand.om) han con·

sumid · en condiciones de sobriedad la

violencia

no

llega a

fan

grave. ' ·

Las 'caraéfunstkas rnencionadas precedentemente no

responden a

personalidades patol%>icas perp est1s pueden

dt venir co1no dela.coiwivendaviolenta.

padres por parte sus

l 99



diferentes

1natices, l o ~ ctrnlés

estarán

relacionados,

con

la

· edad de los hijos,

la situi:'idón

de tos

padres,

la disfuncionali··

dad familiar, etc. Este tipo

de

C i J h d ~ 1 c r a s

t ~ 1 t a

vez es demm-

dado por las vkt,iinas y, solo se i n t ~ t v i ~ t ? j ~ 1 t i i c i , ~ ~ ~ ~ ~ ~ e .

aquellos

en

k1s·qtui;hiiy

s e c , e l • ~ K f f $ ? ~ ª ~ · 4 ~ - ~ g r : ~ . t ~ n

~ a n

notorias que ia víctima

n e c : e s i t ~

set

h o ~ p 1 t a l i z a ~ a .

, .

Respedtl

del

perfil deí hijd gdlpetidor, las estadtsncas

demuestran que se ti-ata

menores·

varones en su

(1

10

son

v a

p u e d e 1 ~ ni <:001prt:.·nd<':r

tim<:1, solo priman sus deseos y

da, para lograr su,s o p j ~ t i v o s . ··.

. Entre los tipos de perfiies

; .

Patofógkos

Aquí la rebdón es de amór-odio

. a d r e ~ h Í j o .

Otm«;au

Si n 'e

es

ia

dependendc'I .a drogM, lo qtte pnwota l menor

.

la

intend6n

de

mbar

de su

casa

·desde dine1:·0

hast.1 e l e c t r o ~

· ·

dm11estkos parf cóhiprar s u s t ~ 1 K i a s : . . · . · · · .

·

l ~ S t o s ("<)SOS

eJ

. . . . . ~ . ..

e. s empre

g0:lpea

a. su o con

1 ' . 0 1 : m - 1 e r i 1 [ ~ g , ftit m < i l t r n t a ~ i n (.;11 ptop)o é·verpo y

iedad y

fisko fo pern"úten,

su

iev como la ha

li?ado. _ ; '

.

.. T o d < . ) ~ Jps t.iP<)S. _tienen llexos de

confluencia,

según sus

; · .

. ;desaíustes famUfares y la

a u s e n t j ~ Q . é l

: p ~ d ~ ( o no

es

í : O . ~ < x :

.

{ :

·:-

•

Son los más corm.iliéS. Su s a r r u ' e n t o es ¡:¡rin:M:rox<»Y ;·

luego

yo·· y S1;1 f r ~

p ~ ~ r i ~ a

" ,.») to ciu1se venir átmimdn :

vos

trajiste, b t í n c a m ~ a h m ~ n l ~ n : r u s a . r o ~ ~ w t e t : ·

d¡;.saparecen

varios

1 . i i a ~

e

su h ~ ~ r sin dar e x p h t a c i o n ~ ~ :;_

ereen que sus padres t i e n e n ~

la

obligaci.ón de

a l i m e n t a r l o s ~

.

lava·rles la ropa y acceder a todas sus. detru»'ídªs. ~ ~ t e

el

menor intenfo de X J r t ~ r limites por parte de sus p r o g e n i t o ~ ,

reaccionan con agt'esiói'í.

En

general se levantai' de.

dorn:ur

tarde (12 horas), almuerzan y

se

van a

reunir con

sus

amigos.

No

estudi?ui.

ni trabajan. · ..

:

· . .

En

síntesis

hacen \o qü'#

quieren,

Uevan

a sus

amigos

ª

dormir

a

cása

sin

consulta

previa,

y s ~ ~ r n n

que también

:;e·

atienda a sus

im.>ítados,

etc.

;do ~ e s ~ separado o

despreocupado

po

· ·

e

nvmnene

~ f r i m t m a t f o dEr

i.o•que sucede

a evitar·

conflicto se;a · ·

.,

· ; ·

. ,hijo, o s n i n ~ i ~ ~ 'o

el r ~ s f o ' á e

ios h .··;

...

...

·ven con él.

Ct)mo c ~ 1 ' µ . < > ~ l ~ p o d e r i m s h a b 1 ~ r

d e u ~ · ~ o d e d a d ; ~ ~ la·

.

>qu;

se

eduq

en

Jo$ derechos

y

lo en ios d e ~ r e s , en

donde el

•de,ar hacer obtura toda inlendón de autorida4

e

los pada-es.

~ a y padres.que m'>

sófo

no se h{\cen respetar corno

mies,

s 1 ~ 0

qtte u ~ t i o r i ~ n la auk)ddad

de maestros,.

poüd.a y

de otros padres que reprenden a

sus

hijos con motivos váH.- .

dos.

·

· ~ t )

hay.

roles

diferendado.s i.>n

este

Úpo .de

fárniUa,

tl)dos henen derechos sin

oblii,raciones.

, ta la i r a ~ i a

se o n ~ i e r t e

era h á ~ , i . t o y va creciendo,·

apwt·

iada

. ~ d e m a s

por senes de·

tdev1s1ón

que omo medio de·.

expres1Qn

usan·la

violencia.



n\11\us v;;¡n .:m zmmento

y

'en n gün momei;\to ¿1 dedr NO; pero ~ S t < 1 no es

en

sn l1istorin de. no

h,:m

l?xisthfo

u omisión ,,,,,,,.,,,,,,.,,.,

p(irtfa '

de las . . su

•

Con

relacü'>n

al maltrato

(1

los

andar¡Í?? debeinos ~ e . n ~ r ,

: claro

que

nn se drcunscrlbe ª

~ : c l ) o s · a i s f a d { Y , , ~ ¡ ·

· 1 c 1 ~ i

{

;¡

ín:;cuefite

de

l<>

qúe se supone. Se puede señala.r qtie en

dé::adu del 70estos ·

de abusp y negHgend1:1

en

d Ira· .

l

o

1

un pmblemasuc}al. · ..

casos · . · ál:<J lo ejexc:e

tlntt p e r ~

.í

n d í l n < l : ~

g e n ~ r n l es un hijo o híja, j

¿ <' Y. , ·t·

tra

esté;·:;

··{ >-'

., d o r e ~ ; ; a e , ¡naitrato hacia

el

ancfon1,.)

p u e d ~ 1

....

: _¡

[ ¡ ~ ~ l t l

>de las nJcesidades de \?st.& etapa evo-

iutiva

t'.

3 - limitaciones afectivas v materiales

:·

. .....

j;

4 D e p e m i ~ n d a y/o desmejot·a1ruento

dei

geronte

5 • Actitud negativa hacia

el

ancia.nü

6 - Falta de polfticns sociales y

sarút.1rhls pat<l

·ia tercera

ed.1d

Se

c o r n ~ · H - e n d e a é ~ t e cmio la omísi6n de a c c k m ~ s ten

dientes a la safü;focclón de ias i'Íecesidades básicas de l n d a ~

no:

La falta ~ , t e n d ó p , el descuido en la aliment.:idón, ~ · l

ilbrigo, fa

higiene

y

lqs ci.iid

. médicos. . ·

Indkadores

d1(t

m a H r a t < / f ; ¡ - ~ p · :

1

1 -

~ s i t m . . > s

evidentes

·

2 • Signos i n ~ i i r e c t o s {laceraciont.>s, cort t>s, decolornciom?s,

quemaduras) , . .

. . 3 - lesiones que

no

son

compatibles

con anf:t."Caientes

dí

nicos 1>

4 ~ A s i s t e n c i a

reiterada q u ~ ta

guardia médica

5 Heridils con formas

(ht:;bmas,

cadenas, etc)

Dífkultildes en

la

e a ~ b u l a c i ó n

·Perdida de pes.o

8 -

':enereas.

9 • - ~ · ' ' ' ' e:n el cuidadq personal

-

Sub

o sobre

n i t i , . i k a c i i ~ n

U ·· F«ltn de higiene

·

Descuido

en la v e s t i n ~ n t a



con l.a sénsadón

térmka

Abuso emodonal

. .

· En ~ s t ~ ) i . p o de . 1 a l 6 · ~ t o

él

andátio·_ ~ p a r e ~ e c ~ . m O ' _ - i 1 ~ ~ ·

figúra

desv¡-1fodzada.

Es v i c t i m ~

de 001?ductas

autontanas

h ~ i m H l a n t e s

(insulto;;, .iútimidación

y

amenazas).

Abuso flmmdero

Es et'ust:>;'de fos ~ u ' S o s · e · 'del a1'\ciano para

ei propio beneficio cuidadnr, m 1 ¡ ¡ ~ m a n d o en cuenta las

necesidades del

<mdan-0. ·

A.buso sexual

Se manifiest.:l a

t r a v ~ de

falta· de

e s p ~ d o s ·privados

para

su

intimidad,

desealifü:ndón y. prohibidón

para

tener

pareía

o

enamorarse,

tocamiento

por

parte

de

ias personas

qut: \o

l : i ~ n e n

a

U cargo_en

l ~ ) S

n : { ) f f i ~ t O S de higiene Y u : s ~

tionamientos en cuanto a su mdn"tac1ón sexual, entre t1tro. ·

Marco

legal

de fa

violenda familiar

.Fuero Civi,t

...Ley:

24.4(7 · . . . .

;/

~ ~ · ,•S. •

: · ~ , , ~ : · . : . . . , t ~ , . : .

• .:, . ~ , , , _ , , ; , .. .;; ;:: ... •··· o • v ~ . . - . < . y : : . ~ · . - : · \ ~ .... ~ v ~ _ ,

.

. ~ - . ,

•.

... ' · ~ : - ; ~ . : , , ~ . : ~ : · t ' · · · • t - l ' ~ ' · ~ N , ' ' ·

tsfir leyes

de

pmtecd6n contra fa violendil familiar,

dado

que

se

considera

a

ia

misma

como

u

cqnflkto

n t r a f o ~

miliar ~ s ~ i a l : , adopta fa v i ~

d\•H

para seguir

su

Stsé

eviden¡,:ia

_lesfone:s,o mal_trátos grt,tves, tipificados

como ., inidn además tma focn'

.,_,,.., •

....

~ i t r < i m t e

. el fueto

dv.H),

delito

Puntunimenre· s ~ a ·ley

t i ~ m e : ; f n l ; l r e n c i ~

.en

<le la

vídima: í ~ v í · b l la ronttnuacmh.-O'ehn«Í\:rato:·

&ta ley contempla

la intervención

df

peritos

a l<>s ~ f o c ~

tos

de

evaluar la

dinámica

familiar.se tienen e:n cuenta al

lizar ta

evalum:ióni

dafül

C(tusaclo

a

la víctima

v im1 i n d k a ~

.

dores

de. una

e\•enrual situad'Ón

de r i ~ g t ú r o s

. e f ~ ú s

de

el juez

i ~ l e r v i n i , e , n r e adopte las medidas

Cil\ tt<hlteS

q u ( ' C O n . ~ i

dete

cúnvenieñht (entre las que

$t' enqJelltr< i

<::xdusión

d t ~ 1

Vktimarit> de} hogar,

prohfüidt\n:

de .ttCercarse

cll

d ~ l m i d l i o

de

l

.

1

victima;

comÓ a

su

lugari.fu trabajo o

esludív,

t t ? n ~ > n d l ' I

de

los hijos, régimen

de

visita supen·isadas, i n t e i n N . i ' ~ \ n la

Victima, índkadón de realización de

trat¿1miento

del v i c t i m a ~

rio y su c<lnyuge; entre otras).

1 .

La ley plantea

la

obligt1toriedad de dem.tnd.arel

h ~ h o

···

< . .ttando 1 1 v ~ ; ; e n d a

es

e j ~ r d d a

sobre niñüs,

,-mdanos, iIK(1pa- . ·

~ ~ ~ f



. .

'

.

· · · - - ~ · - ~ -·-·'- · ' '

m o r i a ' ; ~ r e ; ~ g u µ a s de

c i r a . i ~ ~ u • c i . 1

t _ e n ~ · .

meradas en

el

artnPSO la pena en cl caso

df l art:nº 39,

deJS

~ a dos años; en el

c;.o..oo

del ¡\rt 90

de

3 a 10 ·

M¡C $;

en el

<.aso

del

art.1iii 91

de

a

15

años.

Art.n"

10h:

el qu.e pus1ere

e

plt ligtl.)

la

vida o

la

salud

otro,

sen

r o l n c á n ~ o en

situación

de desamparo, 5eA a'bandmrt

do

a

suerte

a

UJ'Ul persona inaipu de valerse

y a ía q u ~

.deh.f

. m a n ~ n e r o aúdado, o a la qui

el:mismo

autor

haya incapacita

.

. do,

sera

reprimido

con.

prisión

de

2 a 6

años. La

pena será de

reclusión oprisión de 3 a

10

si a 1 S e c u e n d ~ del

al:mn.do-

no

resultare

¡;,r;ave

daim

en cel

cuerpo o

en

ia

$f\Nd d E:: la \ilclirr.a.

Si oc:u.nie:re

la

m.uerte la

pena,sera de

5a Q ~ o s cl.e reclusi6n·o

pxislón; · · · · .

.

.

,, . · ' ' ·

rtrt 107:

el

á ~ t

y el

m i n i r n u ~ de las penas

esta·

blecidas en el artítulo preceden.re, serán ~ e n t a d o s en 113

ru;u1do, el

delito

Juera

rometíd? por los contra

sus hijos Q

czwttrli

aqueiUos, n por ':

~ · ~

·

' h .

;·, '.·i;-

Dclitos la sexual:¡'.

>, ~ : ~ ; . ~ ¡ : .

<

1

,\

·

.



rei;;:i,1J.s;1i;m

o pdsióri cúan.-

C..iJ4.stancta de· su realización,

seKU<ti

gravi=mente .

de .c6 ·ª 15 años de

· ' ' r 1 ' ' ' ' ' 1 . ~

las

circan..,.-fancfas del

t:p ~ ; ~ d i e n t e descendiente,

.

, tutort t:mador,

(

.. o

eru:argad<l

· · ütnetldo

contrn

un

men or de. dieci<.)·

do

1a

situár.i6n

de con:vivencia

preex.is·

···

'

triido

ron prist6n oredusión de a 6

·

ac1;::fom 'fl

prevista en el segundo o

.. . 119 con

tina persona

menor 16

dé su· d u r e z sexual, en

razói1 de

la_:Y

·

su

'relación preem.fuencia

respect<r

·

VH.::>li.lit G f€dUSÍÓi\ di;

6

a 0

afi.OS

Si

t l

dit:11n:,

descendlenre;

a fin.

(;facilitare la corrJ pció n

de

el

consmtlmlento

de 1a

- ~ : k ·

f o ~

tima

..

--

·. :

' >

?

;.

• ·-· · · ~ '• '•' M• - k • ' ' ' ' ~ ~ - « v • · ' •»< .

. ~ . •• <•'f

, . ~ , , ~ , · - - " ' " ' " ' ' " , •

,

·,v.

0t:-. :.:.

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Varela - Violencia Familiar