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¦¦'¦¦.¦.'<w$isf 'laír -.. >' .-;<-'.'• 'i,'í Í-. Kt.| ¦¦ív,.-«¦¦ "•'' ,-; ^^^^^wm^mm^mz /_NNO_,-N. 138 RECIFE, TERÇA-FEIRA, 24 v DE MAIO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASm --, 'I æ::¦ -. ' I . :f ¦f--'- *:::v:£*. -";- -• j(ÍOHP0STA; IM HACITIW» w "• MEBCENTUAlin UHOTTTS CO.» y.v.\.i vá.* ¦:.-.. '"A*-'--, .ft" 'w CL-f-^**^^ ÍS* EU MAOIHW PBPEX PRESS •OIREGTO-F* - DI FM !___ _=»_8__B YI-O |'-J^*JD_»*&<^,,*_ 1. v-CO V: rr A PROVÍNCIA EXPEDIENTE -Ül-J-ADA L- 1871 Cierlptortu, rrdaccló 'e otfletoM : .'¦','-• Avenida Marquez üo Olli—*, SU «ceife Pernambuco , .-,¦," ' .. - BRASII*¦ v' ' - Gerente: i. ds Lucena,« Muito. Telephone» Redacçlo: 'Wl*'. *»«.¦, Otório : 1«-, i _,¦_.:¦.,- ;v Toai ¦ „rrespdnd—cit' _*t» —r *J—'_ a*!di U ¦r.-gèreritB.- ';' ¦' fllo nossos ageptes da innnneto» na Érinçi, Inrlaterra íi Sutssa: L. lUyence fc Cl*.., Rüo Tronchei B, PARIS. ¥otíc_as de toda parte v OSSIGNATURAS ¦ -,',-.. Eilcrlor _—• .... ._ _.".'.-.,-,: . '.,' ., '„';. •;«>, _'. ;-' -.-¦,-, interior, '. '»_— .-•'- ¦.. .. ., .. .. .. , «•mestra .. .. .. .. ....... . fluplUl tstoon reiooo UfOOO ânno ... ¦;, ... .. .. .... .. .. wiooo lr.mes.re... .. .. .;..?.., :,'¦-.'. .ismoo COMMJ&IReiO :'.- Ern' 23"i MatÁ ilo 19-—. A semana- conimerclai Iniciou eom regular mòvi«V;nto 'e lntér.ease para o mcrcadQ' do I cereaes, . cújòs principaes productos se. apresontaram .em . poslçtlo susjnn-tada na' praça, aas proçois que co- tàmos abaixo..'.-,, ;. ¦OLSA .COMMERCIAL DE '•PERNAMBUCO Mo, houve •cofaçílò...- ioío FV Anlijnos -- presidente. íosé^ámos O,, do Oliveira secretario. . MERCADO CAMBIO Os institutos de créditos abriram com a taxa de S 5|t0 d. sobre Londres a 90 dias dia-vista.*-,:¦¦.' Em seguida ds noticias do Rio, sacavam com a -'mesma taxa, a qual foi mantida até ao fechar. Em papel particular lido constou n-ogo- elo. ¦' . .-.. r i-: ¦:. Alfândega : 7$düS ta' MERCADO DO RIO Os cstabelèclirvjntüs bancários olirlram coin _ taxa do S 5| 16-d, o 8 15|33 d. no Danço, prazll,« íjosta posiçíío sc man- tiveram- até üa ultimas noticias. ' TAXA- DE COBRANÇA '*'¦ •!¦''"« 90 di*è &_?——*_"' •' „. :.BANO>.n„-,,RRASn. -. Lonüiws,- 8 1|10 d. ú vista Libra. òstcrilna .. ;.'.--. ..¦;. Ftancò -:..•:..--... '?'.. "..-'¦ ¦—— Dollar .. .....•¦.-.'-,..'..'¦,..',—<— Franco .sulsso ".-.- '.:..;-.... '——¦ Vesota .-. .'.v;.'. .. .; '.. .. Lira .... . „., :; ,.' . WS761 StTO 7$«0 1S400 BANCO IM! RECIFE ¦Londres, S'5]1Ò ,d. 0.8 1|16 d. L_r_ „terltoa '.. ... :¦•,.'•.¦ 28 $872 Frsncu i.." .. ,-..-. ,'. ..... S670 Dollar, :..:..';.-:—- Peáeta .: .. ....".. ...» Ura ..„;.,..' ..... ,;.f ./'.'—— Marco .....-.;. .. .-. ....... .:—: Franco sulsso' ..'..'.. ',,' -^—. Kseudo -i .,- ¦., ——- Franco bolsa .,..•.',.",-.• ,. ' - V RiVÉR^PIAr». .- ,, Londres, 8 ã]lt> d; ci l|lõ d. Libra eàtérltoa •'-.*. ..'.',. -BSWsi Fíáhoo'•'..*¦ ... -.,-.'.'.:..' '.;¦-.'. ?i370 Düllal* ...-,.:'...... ;,--— ,' LONIION BAMH -v ¦¦':.-'•" Lòndreá, 8 5116 d. o 3 1116.. d. Libra- cSihaihia;,..', .,. '.-.;"—teia üoíiar •,.;;•.-!.:¦,;..,..:'.;,-.'.'.,';,, -i-— i BÀtó.èl?lrtÀ_ARlKtÒ . •;.;.'¦, •¦Lundfbí',;.-í'li|I4;.'-d.iil> 8 1|16 ú. Llljvá'¦••—terlWa'' .. ,., '..' 1*3*372 Frano,, , „.. ,. ..,,,. ,, -|670 ÇscOdo' ( Lisboa..6' Pòrtó) -—— Escudo ( Provllicla) ..'., Lira .. ... ., ,„ ..-. '... *-.^——¦ Pesôla (<:aptial), ..-.;--..¦;.. —— pe»5ta ('Província) . ?., —— Franco' sulsso '.,"?.",. iyw. - Peso uryonlluo. Dollar .. .'. ..*'•'..,i.,",'.-i~.; P——¦' MI!Kr.\N:l*ÍW. RAM» ' - ;' Loiidros, -g-í|is"-a.'*.'S liio d. Libra c-torll-n-a '.. ,,..:,-..- —3872 Eranoo :..,:.'-..•'-.'.'¦ $670 Lira .:...-.. .....'¦'.y',i.i Ppseta •;...:. "..'¦.¦.".;.:.', .. Dollar .. .. .". .. i..i .¦.-.. —r- Marco..'-,.'¦,.-'.» '¦-.,"¦ . eacudi... ... i.' ..¦ Clfv RAM* Londres, 8 5|l6-;d,« 8 1J16 d.. Libra, esterlina' Franc0 .... ...-;.. Franco sulsso, ...!.. .... Lira .. .. .:i ., :'.,...'.„ Peseta .... ., i-.-v.. CorOa .. .. ..,-,„¦.. Dollar., v.i -.'.' Fiorttn .. .. .-. /. ,..- Peso uruguayo (entro) P'J-s'e.. arirentlnu (papel)' Franco lnslga .. í,-í.;. Mafco .. .. .. .. íi .;- Escudo ..-.; -i, ,. .. 23S872 . S670 $130 -8767 $675 7M50 1$1M $130 - $135 i$I00 $750 $075 20*767 $675 7$t50 ay-6707 $675 7$1D0' 29$76-; $075 $700 $720 $430 1$020 1Ç010 lífiGO 7$-150. 29?767 $675 $425 1$0_ 7SÍ50 SO$707 $071 1$380 $430 1$020 7$150 $670 «I3B $710 ¦ANOUK FHANCMSK ET ITAMENNE Londres, 8 6|l6.*d. 'o 8 1|16 d. Ltbra esterlina Dollar .... Franco .. ..' Lira'.. .... .. ESCUdO... .'. Franco belga Franco sutssd Peseta ..- .. . 23$872 $605-, Rnrnsti bank •¦.'"¦¦ LondréS, 8 t|16 ,a...o 8 1)16. d. Ltbra- estorli.na .. '•'.-.' ¦.; - 28$672 Franpo ¦¦ .. '... .-. -, $670 Lira•-.-. íi -.."::, —:—-', ¦peiota-...-....,.;. .. ;,—— P—o irgéiMIno tpajiel), .'. .'.s-i-.-' r.eso' srgentrpo (ouro)¦-.¦, Peso uruguayo- (ouro;)'.;' K—üdo '¦*;,¦'-•.;.-..;.:...-.. .. .'—— Franco, belga :..'... ....... Pratico -sulsso >.,'.'."".. .. . -—— Dpllár ...•-..-..; ..:....-':-.¦:.:¦¦ 59$767 7S-S0O $670 .$420 $670 1*370 1-5050 20$767 $675 ' $435 l$O20 $710 $675 1$380 78150 ( PELO TELEGRAPHO ) BRASIL PORTARIAS DO MINL-TERIO DAS RELAÇÕES -EXTERIORES RIO, 22 O ministro das rela- ções «wreriores nssignou as -seguintes portarias: Removendo do consulado de Salto paraoicoinsulado geral de Buenos Ai- res o auxiliar Eurico Gosta; desligaii- do do consulado de Calcutá e man-; darado servir, addido ao consulado ge- rai do Porto,'até SeT aproveitado no! posto -cie sua-categoria o cônsul de' 1." .classe Mario Savari ; designando i o cônsul em disponibilidade Heracly-j to Hermes de Vasconcellos, ; para I éxísrcer o .seu cargo no consulado de' 2." .ciasse ém Calcutá! ,','.'I O ANNIVERSARIO DA INDEPENE-N- CIA DA RUMANIAf ¦ RIO, 22 Transcorrendo hontem.| o anniversario da iirdependeiicia da l Rumania, o sr.' Arfhur Wranbek. aü-1 dido commencial do mesmo goveíno junto ao nosso, ofícreceu em siia! residência rua das Laranjeiras, um í almoço no qual tomaram ipante mui-1 tos memlbros de destaque da colônia I ruuiena,- aqui domiciliados, reipresen-j tantes. do corpo cüplomatico inácional e estrangeiro e .pessoas de socieiriacle. 'Houve vários brindes. PARA A EMISSÃO DE "BÔNUS" R'IO, 22 O governo remetteu á câmara, onde foi licia no expedien- te, luiri-á mensagem iim .que su-ggere a emissão cie "bônus" cie 20SOOO, cuja rencia venilia a ser empregada nos festejos comiwmorativos de nos- sa 'iwdeperfdenoia. O NOVO SECRETARIO GERAL DO ESTADO DO RIO ' RIO, 22 O sr. .Ernesto Castro prefeito de .Niatheroy, .foi nomeado secretario gijral. cio Estado do Rio. ' REUNIÃO NA LIGA DO COMMER. CIO RIO, 22 -— Reun'ram-se hoje ma "Liiga -çle commercio" numerosas fir- mas de emprezas desta capital,, para tratar da situação ' resuiüantte cia lei votada pelo 'congresso, tomando obrj- gatoria a atracação dos navios e des- car-ga nle todas as mercadorias ,peio caes do ponto, abolindo portanto o regiiinen do"- despacho .sobre a agua. Oa .discussão qu'3- abrangeu todos os aspectos da qpesião, -em relação aos interesses das diversas .classes repre- sentadas iresultou a opinião^u-manimle .le que a medida solicitada çielo go- verno e votada pelo congresso era In- íxctq.uivel,' em. virtude da fa'itã-d'5 ap-' parclhamento cio caes db porto, de- vendo jpor isso ser 'considerada pre- judicial' aos interesses _o 'Commercio, ;nd'ustria e navegação. Ficou resolvido eleger-se uma gran- Je .commissão que seria incumbida fle redigir ' línfregar ao 'pre íi ri ente da re-puiblica .unia representação so- bre o assumlpto. -CEARA' D frac—i;o da greve doa operários da Estrada de f,orro Inauguração —», Falecimento Nomeações. •RACATUBA,'- 23 (Do nosso corres- •lonclente especial) '¦— Com as ener- ^icas providencias tomadas pelo dire- tor Couto Fernanci/es, auxiliado pela ' -olieia. fracassou a 'greve dos opera-! rios cias off-icinas da "Estrada de fer- j ro", os quaes 'exigiam o pagamento | Ia gratificação dos -mezes cie feverei- j ro, março e abril, cujo pagamento lão havia sido feito por falta de nu- merarió 11a Delegacia fiscal. ²Será inaugurado amanhã em Fortaleza, o edificio do patronato "Maria lAiuxüliadora", 'mantido pela "Liga das senhoras de caridade". ²Falleceu o coronel Rapliael Por- deus, colliector estadoal de Quix'eramo- bim. ²Serão nomeados para os cargos cie juiz de- direito das comarcas cie Milagres e Assaré, respectivamente, os drs. Hermes Parahyba e Luiz Dio- go. O brazileiro ¦f 4 4 LVII / Além da prova da peneira, havia 'a balança a do estylete, que con- sistiam, a primeira em pesar a aceu- sada, collocando-a em um dos pratos da balança e no 'outro uma Bíblia de egreja, e a segunda em procurar com um estylete, no corpo da pretensa feiticeira, os estigmas ou marcas do diabo, placas de insensibilidade sobre a significação cias quaes, depois dos •estudos dos nevropathotogistas, esta- mos de ha muito perfeitamente es- clarecidos. Se essas provas eram positivas, o que suecedia na maioria dos casos, era a infeliz submettida á tortura pa. ra que confessasse as suas relações com.o diabo. ' Deslocavam-lhe as pernas, garro- teavam-n'a, apertando-lhe gradual- mente o pescoço com um laço de cordas novas, amarravam-lhe as per- nas uma a outra e entre ellas intro- duziam cunhas de madeira; ao pas- so que a torturavam, lhe perguntavam se tinha realmente pacto com o dia- bo e lhe promettiam o perdão, se confessasse o seu delicio. llludida por essa promessa menti- rosa, a mulher declarava todas as cou- que habitualmente não 'se encontra na espécie, foi condemnado por se Ir posto em relação com os demônios antes de os ter atacado." :0 caso das Ursulinas de Aix, em 1609, foi mais estrondoso. A sua des- cripção se encontra em todos os gran- des tratados da hysteria, coum os de Charcot, Pitres, P. Rteher, Gilles de Ia Tourette, nos estudos especiaes de Richet, Pompeyò Gener-e outros, po- rém, aproveitarei a descripção de Be- chtrew na obra que citei. Duas religiosas d'esse convento se tinham assignalado por movimentos bizarros e outros syniptomas surpre- hendentes. Conforme a opinião do- mlnante então, Romillon imaginou que ellas estavam pjssessas cto demo- nio. Tentou exorcismos, porém sem resultado; os demônios continuram a atormentar as pobres Ursulinas. Con- vencido da sua impotência, o infeliz padre appellou para êxorcislas mais poderosfos. Foram enviadas as .'duas possessas, Louise Capei e Madaleine rie Ia Pa- lud, filha de um .gentilhoniem pro- vençal, para o convento de Saint. Baume, e entregues ao inquisidor Mi- Dr. Eiiaci Pessoa sas ignóbeis e ridículas que o clero chaelis. Este, desconfiando de suas tinha espalhado se desenrolarem 110 próprias forças, chamou em seu auxi- sabbaf, e era 'conduzida á fogueira, lio um dominicano flamengo, o padre arrastando, não raro, por vingança, ao' Domitius, que tinha muitas vezes pra- mesmo suppiicio 'outras pessoas, por ella denunciadas .corno tendo egual- mente comparecido ao sabbat. A essa impugnação de feitiçaria ticacio exorcismos. Louise contava que tinha dentro de si tres diabos: Verrine, bom diabo, catholico um dos demônios leves ,cio Passou hontem o anniversario na- talicio do exmo. sr. dr. Epitacio Pes- sõa, presidente da Republica e que é de facto, por todos 'os seus titulos, um dos cidadãos mais illustres (-je, nossa Pátria. No governo da Republica s. excia. se tem revelado um homem s}*. acção e como filho do norte para elle tem volvido, com carinho, as suas vistas de administrador. As obras contra a secca o prolon- gamento das estradas de ferro, os es- kit—s sobre os portos e outros em- prehendimentos de vulto são a pro- va do que affirmamos. Ainda recentemene s. excia. fez-se credor ria gratidão de Pernambuco accorrendó ao appello da nossa praça commercial e concedeneto-lhe seu va- liosq apoio para solução cia crise que a assoberba. "A Província" se associa ás máiii- festações recebidas por s. excia. O "Centro acadêmico de direito" dirigiu hontem á s. excia. jo seguinte telegramma cie saudações : "Presidente Epitacio. Rio. Centro acadêmico direito hoje reunido felici- ta v. excia. auspiciosa data nataiicia. Abraços. Miguel Braz, presidente." As impressões dc Nilo Peça nha não escaparam até padres, alguns dos lar; Leviatiian, mau sujeito, gostando quaes pereceram nas chanimas, como de discutir e blasphemar, e einfim um Gauffridi ,e Urbain Grandier, sup- terceiro espirito, o dos pensamentos,' pliciados por aceusação de freiras ou reflexões impuras.' demoiíjmaniacas.O mágico que lhe tinha expedido! antes dos casos celebres dei esses diabos, -príncipe de todos os fei-j possessão das Ursulinas.de Aix e de tieeiros da Espanha, da França, da In- Laudun, tinha oceorrido1 uma grande glaterra e da Turquia, era o padre epidemia dessa natureza' ém um con- vento de Madrid, Conio relata P. Regnard, citado por Bechtrew (La suggestion et son irôle dans Ia vie social^. 1910) : "A primeira grande epidemia que nós encontramos teve logar em um convento em Madrid. E',i com effeito, quasi sempre nos conventos de mulheres que as prati- cas'religiosas e,,'a, preoecupação per.- petua,do maravilhoso teem provoca- j Gaufridi, que era padre; apanhou com do as destordens. nervosas que consli- alegria a oceasião que se lhe apresen. tueiri a possessão. .a de Madrid come- tava de o perder. Denunciou e refe- Cou em um convento de Eenedictinas, rio o feiticeiro ab Parlamento de Pro- cuja pbbadessa, dona Teresa, tinha j vença. Louis Gaufridi, então cura em parochia de Marselha. iMadeléine, a instigações rie Louise, e embruteciria pelo medo, fez a mes- ma declaração. Ella cHsse.que Gaufridi lhe tinha roubado a virgindade por meio de sortilegios, e que elle tinha mandado sobre ella uma legião ,de demônios, ao todo 666.: 'Michaelis, observa Bechtrew, em sua,..qualidade í'ãi$£, frã„r^>_,deiest_va apenas 26 annos. Uma .religiosa foi de improviso aiconimeltida dc convulsões extranhas; ella era assaltada de abalos súbitos. As mãoS se intelriçavam e se torciam; sahia-lhc escuma da bocea, ella exe- cutavá movimentos, nbs quaes o seu corpo'era projectado para'cima e não tocava no solo senão pela nuca e pe- los ciilcanhlires, ella dava urros du- rante a noite e acabava por ter.um delirio incohcrente. Declarou que um demônio, chama- do Peregrino, tinha- entrado no seu corpo e não cessava cie obsedal-a. Em breve, todas as freiras, excepto ein- co, e a própria dona Térésa,,. foram atacadas,'e -então foi uma serie de Confrontado a Madeleine, Gaufridi! jurou por Deus, a Virgem Marte e to- dos os santos que eram falsas as ac- cusações, porem, submettido á tortu- ra, confessou as cousas mais espan- tosas. Reconheceu que o Diabo o' tinha muitas vezes visitado; que elle espe- r.HtME Ll.DA -- (.Novo üe nmondona) íeniniiiiiiieiiti! americano, 0 ""'eo proro. rido nulo mundo cleij.-mte, porque adherc poiTeiiHincnlo d cuils, cnnservando-a sem i'«siii;ios ii,) (,10o. Eiiconini-sQ: qaso vida, Apollo, Mim:. Fernandes, nosa dos "iirios c itos.i Branca. Preço por viurn ^^^^M^^^V^^^^w^x*-_^^^^_^»w>^_>_^^ DE BOM HUMOR 4. Nestes últimos dias, a ventania 1mii slilo um terror'. Tem qçoa: sliio do se min trouxessernòe tiln sfiguros ns 'caloas seria um dia 11111 lucrem elefraiite na rua... Quanto as mulliercs, nem 1'alar 1! li 111. o vento i'',-,c|ue sabe' o papo! lionito quo .faz... O vontn nfio 6 frc.irte, nüo. K restes dias de. ciiuva c nestes dins do lnvei-no, sntoto o sala linino, dc velha, moça ou viuva silo, pura mis um Inferno. K' nm po. do nonto... La vem!' vem elle! Sanlo Deus. E como o vontn vem liem nos mitos rpdoplos seus ! Vem assim... .vem brando, brando, devagarinho... depois, ao vento quo vem soprando em vez <lo um vento—vêm dois ! E o quo 6 do sala, -so que 6 <t-> seda e "poiiR-e" da moda vezes parecem ato. snliil], pbantastlca roda! Porque o vento, incstis dias, assim, do continuei inverno, podia ser de alegrias so nfio fosse o noss,. Inferno... "*•;. K. F. Sfldns em lindas c(*ir«s, a 132000 o me -1'». 11, "Casa fiondlm". SOCIEDADE AUXILIADORA DE AGRICULTURA rava a chegada de Satan na porta da; MOÇÃO DE APPLAUSOS AO GO* egreja, cjue com o hálito envenena do que Lucifer lhe .transferira, elle tinha contaminado até 1.000 mulheres. VERNO DO ESTADO A Sociedade auxiliadora da Agri. „._ , , i cultura, e_pi sessão da directoria, hon- Confesso também, disse elle, que tem realisada, resolveu nomear os 1 y_,sto território caiando eu .desejava ir ao Sabbat, me drs. Davino Pontual, presidente da' " collocava de noite junto de uma ja-' assembléa geral, Leopoldo Lins e co- nella aberta pela quai apparecia Luci" rol,el rriinci'sco Rabello, Sócios effe- fer. «lio ,,,« i,„, . . ctivos, para, em commissão, levarem ier ene me transportava em um ahr UM' . ¦ . , . f . h-»">»» «¦•» um dunr ao <___.. governador do estado os ap- e tec.har de olhos á reunião, 'onde eu! plausos dessa associação ao seu pia- scenas indescnptiveis. As religiosas, ficava duas, tres, e algumas vezes nb financeiro, tendo como intuito : > MERCADO DE ASSUCAR il ?-.«'.'¦. .: t . . 7 ¦ J - ' ' ' " ' ASSUCAR '—í'Tiv'ofitoS' hoje o inércado diste artigo: lüoiicò '.ititòfessado. - Na praça, retlstrari—í-se algumas vendas dos dlver- ¦é—-,ijtos,- ; aos YprçCQS abaixo:. .'.-¦¦¦'¦: tino houvo vendas , . > KSo houve ve.ni—3 . 1 ' ' ¦ 2S800 a 3Í0O0 tl.' ' «soo a tjsooe 6í500a 7$000 ..- r*Io.hoUvo vendas Csln» !.••. --1.- Ualn» 2.» . . . Mascava—1 . . ntaneo ... Crystal . . . , Demerara . . Bruto meliado Bruto secco . Somenos . . . detames.... ssüon a 44000 Uma dei—a do "Diário do Cj—rá" Opposição ao governo do Esta- do -— Uma cidade ameaçada de inundação Ataques da "Tri- buna". •PACATUBA, 23 (Do nosso corres- londente especial) O "Diário do Ceará" defende calorosamente o pre- sidente Epitacio Pessoa das injustas acicusações da imprensa opposicionis- ta. —• ".A Tribuna" órgão tavorista, está em franca opposição ao governo rio Estado. . ' . .-'•.—; Um' 'telegramma procedente de Limoeiro, idiiz que aquella cidade se adha ameaçada de .inundação, devido as grandes endhentes provocadas pe- las urtimás chuvas cahidas. "A, Tribuna", a propósito das candidaturas á presidência da repu- Mica, ataca fortemente o presidente Epitaicio Pessoa. passavam as noites a uivar, a miar, a latir, cada uma d-ellas declarando-se possessa ,pOf um amigo de Peregri- no. mesmo quatro horas."principal, extinguir o imposto de ex- Em resumo, sob á pressão da tor-1 PortaS30 de totlos os Productos agri- fura ,u i„n„:^s„ D' colas do estado, já, em parte, reali- tura, cia inanição do navor H!vp7 . - j , a í 1.s;ldo com a redução da taxa, que pe- mesmo da febre, o desgraçado delira-1 sava sobre o algodão bem assim in- O confessor do convento, Francisco va, ,seguindo o seu delirio o impulso, centivar o credito agrícola, dotando """: dado pela sua situação e as idéas do-0 estado com um estabelecimento mina.ites, e mais não era preciso nara &»-«•* em ?ue °Lcredit0 ^V^f- n„e fnce» n •• DP cario e agrícola tenha a expansão que fosse queimado vivo, como sue cedeu, em 30 de abril de 1611, sendo as suas cinzas espalhadas a'o vento. Garcia, se poz a exorcisar cada uma das demoníacas, porém sem resulta- do, e foi preciso que o Santo Officio intervlesse e isolasse cada religiosa em cárceres de diversos mosteiros. Garcia, qüe em todo o negocio ti- (Continu'a) nha mostrado um certo bom senso, RAUL AZEDO. que, tora, reclama, a situação ria la- voura de Pernambuco. MEUCADO ALGODÃO " AlíOODXO —'Os bnfel—' —rttto 1* sorte •. S,.S?11&n(>- fOrani çot—tos aos preços do 1 wsooo a 14Í0O0.pelos íí ktlos, respectiva. ment,9, sem vendtdoftsi, O morcado fc- chou calmo. •¦":v1 MERCADO DE CEREA-» Cu*6- iOíSOÓ.a litoòtí. t,Ç*rinh»,- «500 . rtooo; gênero do Ks. carl». a*Wm, conrorme s sac. mSSÍ?0-»;.^110 *10V<> flo su* «KX» a % ***'"***'•*•'*'****"•¦''.**%!>,wwww.!. v Contra fnetos çroveilos nto ba araumen- tos-Nada mUm m" reSSr-3 n?_ cios, sio -0,4 faotoí queinrovain6 S vender pelos menores preços, esta abrindo mjo do seu Iucm f fWr ile sua distin- «a.frofUMiB, conO„ehdo ató „i_\ _. nho 10 •• em todos artigos o fazen- g^nutóasüo ' dos -Idos' pogr ydos"'- 444 4*****. + + + + + + + ULTIMA HORA? Na terceira pagina 4 *4** 44*******4.4,+ BATALHA DE TUYUTY . A historia pátria regista hoje. entre as suas grandes viçtorias, mais' uín anniversario da bataiha do Tuyuty, travada no Paraguay-. Pagina escripta com sangue de he- róes e de bravos ella representa um dos maiores feitos de guerra «ío emi- nente general Luiz Osório. "A Província", lembrando a fui- gurante data, saúda o exercito nacio- nal. PELASJSCOLAS •INSTITUTO 'GYMNAS1AL PERNAM- BUCANO A 4." serie do curso pri- mario deste conhecido estabelecimen- to. de ensino, que é dirigido pelo dr. Cândido Duarte, realizou ante-hontem o 2." torneio escolar do mez corre"- te, ent-ré os, alumnos ria referida se- rie. O certamen Constou de trabalhos de ortihograipliia e arguição de geo- graphia. geral e especialmente do Bra- sil, sendo iniciado ás 10 horas, termi- nando ás'13. com a victoria do grupo l5 de Novemlbro que é chefia- do ipelo atutnno Uosé Salgado Bastos. SJo os seguintes .os alumnos do co de Araujo, José Vicente de Mello, grupo vencedor : Oscar Pinto, Djalma João Fernandes Borba e outros Martins de Albuquerque, Lauro de Hoje proseguein as diligencias. Carvalho, LourWal Teixeira Basto, Georges Cerf. Alcino Moraes Pinh-ei- ro; Antônio Gomes de Magalhães, Ju- lio Sfiva, Hygino Campelío, Silvestre Teixeira e Audifax Cunha. 'Entre applausos Ifoi hasteada no salão em c)ue funeciona a 4." serie, a bandeira do íS de Novembro e arrea- da a do. 7 de Setembro, que fora o vencedor do torneio passado. O ASSASSINATO DE CAXANGÁ' O dr. lApuIchro d'Assumppão, de- legado do districto cia capital, ini- ciou hontem em seu gabinete as di. ligencias policiaes sobre o assassina- to de Antônio José Ferreira, crime este odeorrido no sabbado ultimo, por volta de 21 horas, no logar Bar- reiras, districto de Caxangá. O auiíor desse facto delictuoso cha- ma-se José Lopes e está foragido. A autoridade ouvio em autos ,de perguntas as seguintes testemunhas: João Cleto da Silva, Alfredo Francis- CANDIDATURA HERMES -+- Por telegramma de Paris, datado de 21 do corrente, sabemos que, an- ijjáj de embarcar para o Brazil, o dr. Nilo Peçanha concedeu a um repre- senfante da agencia Havas uma en- treyista, da qual destacamos o seguin- te trecho : "Referindo-se ao que vira e obser- vara 'durante a sua permanência na França, disse também que tinha cons- tatado com grande satisfação o enor- me trabalho de reconstrucção e res- tauíação realisado. A propósito notou que unuz das obras mais nota- veis que lhe fora dado adnúrar era a utilisação desenvolvida das quedas d'agua, acreditando que- este facto marcava uma data da evolução indus- trial na Europa." Ha tempos vimos insistindo na eiíorme importância para o Brasil li- gada ao aproveitamento das suas que- das d'agua 110 desenvolvimento da electricidade 'applicada á viação e á industria. Ou nós cuidamos dMsso, para o que estamos preparados, como ne- nhiim paiz do mundo, por nossas nu- merosas e colossaes cachoeiras, ou seremos em poucos annos um paiz li- quietado. O século XX é o século da electri- cidade, e cie tal forma ella supera to- das as outras forças utilisadas na in- dustria, relativamente a quantidade, rapidez e 'barateamento tia producção, que aos paizes mais bem dotados a esse respeito caberá, sem duvida, a victoria na concurrencia econômica. A,França, realmente, de •cedo com- prehendeu o valor d'esse facto e desde que na Exposição especial de Paris, realisada em 1881, ficou paten. te, em assombroso realce, o futuro re servado á electricidade, as usinas ele- ctricas surgiram em chusma nos pon I tos favoráveis do seu território, con- ando-se poucos annos depois, em í90l, 9500 rTessas installações, em- pregando uma força de 295.000 ca- vallos vapor. Em 1912, se cogitava ali de levar até Orleans a força desenvolvida pe- las usinas do Delphinado. Leiamos o que escrevem dois espe- cialistas de alta autoridade, Renard' e Albert Dulac (Vcvolution industrielle et Agricole depuis cent cinquante ans-— 1912), para coinpreliendermbs bem o Valor das nossas fontes colossaes de energia : "Desde então, ella (a electricidade) revolucionou o mundo industrial; transformou-ihe a apparelhagem, as localisações, e, Como veremos mais tarde, a organisação. Eis desde logo a vantagem na lucta econômica trans- feriria dos paizes de minas para os paizes de valles encaixados entre montanhas. Eis os Alpes, essa cata- rata da Europa, domo os denominava Michelet, assegurando aos paizes que os possuem, á Suissa, á Áustria, á Itália, á França, uma situação privile- giada; eis, estendendo-se sobre um a região em que po- dem ser installadas as fabricas; eis suas altas chaminés, suas fumaças cs- pessas e nauseabundas, desappare- cendo das cidades e substituídas por usinas que se 'ocultam no fundo de alguma garganta afastada, a dez ou vinte léguas das agglomerações hu- manas, e onde tudo se passa sem pó, sem sujidades, quasi sem ruido, ao deslocamento de uma alavanca que uma menino pode manejar. Eis a es- perança de vêr tornarem-se pouco a pouco inúteis esses terríveis officios de foguistas e de mineiros, que tan- tas victimas devoram. Eis a produ- cção, a circulação, o consumo barato de um energia que se reproduz á medida que se gasta, que pode sof- frer alguma perturbação em um anno de secca ou de inundação, mas que não tem a receiar a paralysação nem o esgotamento." Ora, avaüe-se que a força que to- das as quedas d'agua dos Alpes reuni das podem fornecer, i essas quedas que, segundo os autores citados, bas tarão para assegurar a superioridade econômica da França, da Itália, da Suissa e da Áustria, é de treze a quar- torze milhões de cavallos-vapor, isto MARÍTIMAS -?¦ "FRANkXIN K. LANE". Vindo do Rio cie Janeiro, ás 10 horas .e 30 minutos deu entraria neste porto, o navio tanque americano "Franklin K. Lane". Tem 435 pés de comprimento, 4.472 toneladas cie registro, 41 ho- mens cte equipagem e é do cortíman- cio cio cap. \V. T. Smith. Pertence á frota da "Caloric.Com- pany", para cuja eir*preza traz consi- deraval partida de oleo combustível, no total vie 4.600 toneladas, se-hdo o primeiro vapor desse, typo, que vem ao Recife. é, inferior á que pode desenvolver "SAEON" Deixou, este porto I __ma das nossas grandes cachoeiras, o __".^.'.&._Í-^fonte m™ PO" derosa que a «ataracta do Niagara, a A rajada —-4— •¦ *j&% RIO, 21—5-021. Uma verdadeira rajada passou hontem pela politica nacional e talvez seja cedo para. avaliar os prejuizos causados.- répú- blica e ao governo. Era preciso estar presente para medir a intensidade.da revolta dos elementos conspirados âo ienado ,e câmara.¦ •"'-,' .',' No senado, o reconhecimento . do Piauhy, dessa eleição immorál dè.um irmão, feita por outro irmíci, os se.. nadores do povo chegaram a todos ,6s excessos., :; ',' E, depois de se injuriarem recipro* camente, depois de cavarem um abys-. mo entre aquelle ramo do poder- Ie* gislativo e o presidente e depdís' d8 terem concitado o povo á revolta, 'on senadores que votavam com o mare^ chal Pires Ferreira abandonaram o ecinto, deixando o governo sem nu* mero.¦ . '*n ^.h. ¦_ Fora, o povto esperou a sanída dos senadores e tomou conta delíesjos pie eram contra o presidente da re- publica forani delirantemente acclama- dos.' | O sr. Alfredo Ellis foi. carregada em triümpho.__, Os'.que eram governistas foram um. a um vaiados e injuriados face a face, por aquella multidão sinistra, de mais cie duas mil pessoas desvairadas.' O sr. Antônio Freire, senador pelo Piauhy, pequenino e muito myop'e iropeçava de encontro a impropérios e pilhérias. Os srs. - Eloy de Souza Lauro Muller, Araujo Góes, Generoso Marques e todos que se haviam, mi- nifestado por Felix Pacheco, erapi massacrados pela gritaria. Si naquelle momento um malvado vritassé: lincha! eu não sei o que a fcuiaura tolleçtiva teria feito., ". -V -> Alguns senadores' sahiram ápadri- nhados pelos que eram contra 0','g"»- verno." ' ,; •'. "'. Outros sahiram pelos fundos do se. nado.'.',";• ,'• .. Dentro do recinto, em _pléna ¦sfí-', são, o presidente' Bueno -de Paiva Idí- impotente para conter as, gaíeria?. ¦' . Era uma multidão, allucinada/:' *J^'Ü A raiaria passou. '- -•• ,..''?••*-*;*' Haverá quem acredite que ella, nao derrubou nada "¦ . ". Na câmara a rajada foi mais suave, porem mais significativa.••'' --r'_4 Entre os vários e igualmente inof- feirsivos que eram Candidatos á' çohV missão de finanças. havi.f'u^dite £.' gentileza e amabilidade, -pessoa Inca- paz de fazer bem ou mal. . "'" '•; Era o sr. Armando fluriamttrqm. ';, : Esse deputado passa por ser, - um amigo intimo do presideltte di repu. blica.;. j Attribue-se mesmo a isso, a"'sua In- clusão na chapa. Pois bem; por Isso, os 'Mesmos cín- coenta e tantos deputados que vota- ram .com, Mauricio e Nicaiior riscaram o nome rio sr. Buriaihai-qul. e .vot*,-. ram em outro..' * A derrota do amigo rio presidente foi solenne. Dir-s pa. :e-ia, uma câmara que se vinç Eu ni) faço mais do" que Noticiar. Gonçalves Maia ^^?^^&^m^É_^ nri&i C,llva', Co[M Correntd crh ritroató1 rmniez'. ° S°'J mMu e,n P«Pel *_-T_iS__ lispeciaiwaito da "imprens» .Indusirtul-* - nua do Apollo 78183 - TeVhono.1015. Sabor", destinando-se ao Rio G. do Su! e escala. Conduziu 800 toneladas de carga de vários gêneros. Vae sob o 'commando do capm. J. G. 'Muller. Af*^***^f**^****^+****s**t***f**t***'***M**»m*>**>r*j% INCÊNDIO +-— A POLICIA DE S. JOSÉ' INICIOU DILIGENCIAS Na subdclegacia do districto de São José foram hontem iniciadas di- ligencias rfelativamente ao incêndio I tem, fundeou no Lamarão, o trans- oceorrido ante-hontem, á tarde, :no j altantko ingJez "Avon", da Mala armazém n. II, da Great Western, sec i Real. Veio de B. Aires e escala, gas- "'FORT DE TROYON" Suspen- ctíu âncoras do nosso aircoradouro . interno, hontein, á tarde, o vapor rif° do mundo, que recursos naturaes qual, inteiramente utilisada, poderia pôr em movimento todas as machinas dos Estados Unidos. Está, por conseguinte, nas mãos dos brazileiros fazer do Brazil o paiz mais francez "Fort de Troyon". Vae para Antuérpia e escala, sob o commando rio capm. G. Theron. "AVON" A's 16 horas de hon- não lhe faltam. Em propaganda da candidatura do marechal Hermes da Fonseca á pre- sidencia da Republica realisar-sc-á hoje o primeiro comício ás 16 horas, na praça da Independência. Será orador official o dr. João Bar-jsubclílegado do districto, presidente reto de Menezes.ido inquérito, submetteu a interroga- FaMe-io ouvir ainda outros ora-(torio vários empregados daquella sec- ção de São Francisco, onde se acha- vam guardados numerosos fardos d>e algodão. Destes, somente 20 foram devora- dos pelo fogo. O tenente Christováo Breckenfeld, tando até aqui 10 dias rie viagem Tem de registro 6.8882 toneladas, com 290 homens d)e equipagem ei do commando do capm. W. G. Ma- son. ****************S\****^*^Vm9*^**l**<*^»***/^^*Sl*^^V**t* QUEIXAS DO POVO —*— Trouxeram-nos uma reclamação que vae a quem cte direito. Na tra- vessa do Chamego, em Bomba Gran- cie, mora um indivíduo que costuma altercar com a mulher e ás vezes ba- ter-lhe, usando 20 mesmo tempo de um palavriado immoral, sem respeito á visinhança. O mesmo indivíduo di- rige constanteente pilhérias ás senho ras e senhortnhas rio logar, -não res- pnítando a ninguém ¦Tn<ni^nii-i_ijOi<j)j|- FREGUESIA DA BOÍ VISTA : V O sr. conego Jeronymo '«'Assumi-, pçao pede.nos para fazer publicar :_fi seguinte '"< , "O conego Jeronymo d-AssumpçJcv vigário torna publico que hio se' eii- tende com elle um eontracto de niü-- sas mensaes nesta matrlí por alma de seu amigo commendador José -Perei- ra c?e Araujo. Ao tempo em que a digna familia Araujo cohvldâra uni padre para celebrar essas irilssasVo vigário ria Boa Vista, estava, erfl gozo de ferias, no Rio de Janeiro,. _ ., , De volta, esteve por diversas-Ws na residência da família, nuiitâ :---'tH'i?' sencb feita referencia alguma a *r'ê!fc* peito. ,'..'''.. Não 'costuma assUnitr coiniJromis- sos desta natureza. SI, porem, por motivos dc amisade lhe soli*l*"**r - ."'os serviços ;i seu . ministf-j'*, não ,"aí,- .eita -.n-e.ii-ação e múlfi) inetios dl- liteiro aciian-ado.-' .'•'<,',.';>¦', Para sua Iranquillidadí in.Voca,p testemtinlio ria consciência dê" seu's> amigos..„• , '. : :_.-, 'lambem não pode aòcil'ár a re.<p ponsabilictarte que -sé lhe quelrain' ittribiiir, rie-.scs cont.ractOí.,, ,.. ^.-j[. Nessa matéria, prlnclpalmellle, ,'tOÜç.j e qualquer sacerdote resp nda p<)r :'.i."' . ' I . ¦* j) *****s>i'^***i*^s*J^0*»*s4*/*j»****^»4****j>*t. tMyV%'VV*ai FOI A' POLICIA Ê PE0ÍO PROVIDENCIAS , ; f, *•__— --.,•'«: dores. 'ÇÍO. iTrouxe para este porto vários pps- sageiros. Leva em transito 1.200 to- neladas de vários gêneros. Hontem mesmo fez-se ao largo, ru* Não seria conveniente que a po- mando Southampton e escala.licia o chamasse i ordem "._ Apresentou hontem queixa lia deji* sacia do dr. Apulchro d'AsSumpção -ir sr. Antônio de Moraes Pimentel, re-' Mdente á rua José Bonifácio, na Tor- re, pelo facto de ter diariamente o si tio de sua casa invadido por menoro*' clesoccupados, que lhe. dJu gr.-:idá I prejuizo. O sr. Antônio Pimcntel dícldrim ¦••'. autoridade ter pedido . tirovitiencias a respeito a policia do districto, más esta não tomou na devida' '•cbnSld.rí.-* çãr. a queixa.- * ., '.* O dr. delegado gârantío,' cnie as providencias íériaiu dessa vez. ' ^'/-'tí.' ' .. . in porém, dadj.s _j_?ii- -. ¦:. "'*-':,¦., fí,'.*; .' m_»,s.;._--..: ',:\/::" n L E 6 I HJ. _____________________B__*g_iiii >iimihiii'iiiiii- •m .''¦;¦->..,, ¦•««.; _>.'.'.. "•V-'. t,Jk". -*í_

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/_NNO_,-N. 138 RECIFE, TERÇA-FEIRA, 24 v DE MAIO DE 1921 PERNAMBUCO-BRASm•

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j(ÍOHP0STA; IM HACITIW» w"• MEBCENTUAlin UHOTTTS CO.»

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A PROVÍNCIAEXPEDIENTE

-Ül-J-ADA L- 1871Cierlptortu, rrdaccló 'e otfletoM :

.'¦','-• Avenida Marquez üo Olli—*, SU«ceife — Pernambuco ,

.-,¦," ' .. - BRASII* ¦ v' '

- Gerente: i. ds Lucena,« Muito.Telephone» — Redacçlo: 'Wl*'. *»«.¦,

Otório : 1«-, i _,¦_.:¦.,- ;vToai ¦ „rrespdnd—cit' _*t» —r *J—'_

a*!di U ¦r.-gèreritB.- ';' ¦'

fllo nossos ageptes da innnneto» naÉrinçi, Inrlaterra íi Sutssa: L. lUyencefc Cl*.., Rüo Tronchei B, PARIS.

¥otíc_as de toda parte

v OSSIGNATURAS¦ -,',-.. Eilcrlor

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tstoonreioooUfOOO

ânno ... ¦;, ... .. .. .... .. .. wiooolr.mes.re... .. .. .;..?.., :,'¦-.'. .ismoo

COMMJ&IReiO:'.- Ern' 23"i dé MatÁ ilo 19-—.

A semana- conimerclai só Iniciou eomregular mòvi«V;nto 'e lntér.ease para omcrcadQ' do I cereaes, . cújòs principaesproductos se. apresontaram .em . poslçtlosusjnn-tada na' praça, aas proçois que co-tàmos • abaixo.. '.-,, • ;.

¦OLSA .COMMERCIAL DE'• PERNAMBUCOMo, houve •cofaçílò...-ioío FV Anlijnos -- presidente.íosé^ámos O,, do Oliveira — secretario.

. MERCADO DÓ CAMBIOOs institutos de créditos abriram com

a taxa de S 5|t0 d. sobre Londres a 90dias dia-vista. *-,:¦¦.'

Em seguida ds noticias do Rio, sacavamcom a -'mesma taxa, a qual foi mantida atéao fechar.

Em papel particular lido constou n-ogo-elo. ¦' . .-.. r i-: ¦:.

Alfândega : 7$düS ta'

• MERCADO DO RIOOs cstabelèclirvjntüs bancários olirlram

coin _ taxa do S 5| 16-d, o 8 15|33 d. noDanço, dó prazll,« íjosta posiçíío sc man-tiveram- até üa ultimas noticias. '

TAXA- DE COBRANÇA'*'¦ •!¦''"« 90 di*è &_?——*_"'•' „. :.BANO>.n„-,,RRASn.-. Lonüiws,- 8 1|10 d. ú vistaLibra. òstcrilna .. ;.'.--. ..¦;.Ftancò -:..•:..--... '?'.. "..-'¦ ¦——Dollar .. .....•¦.-.'-,..'..'¦,..',—<—Franco .sulsso ".-.- '.:..;-.... '——¦Vesota .-. .'.v;.'. .. .; '.. .. Lira .... . „., :; ,.' .

WS761StTO

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BANCO IM! RECIFE¦Londres, S'5]1Ò ,d. 0.8 1|16 d.L_r_ „terltoa '.. ... :¦•,.'•.¦ 28 $872Frsncu i.." .. ,-..-. ,'. ..... S670Dollar, :..:..';.-:—-Peáeta .: .. ....".. ...»Ura ..„;.,..' ..... ,;.f ./'.'——Marco .....-.;. .. .-. ....... .:—:Franco sulsso' ..'..'.. ',,' -^—.Kseudo -i .,- ¦., ——-Franco bolsa .,..•.',.",-.• ,.

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Frano,, , „.. ,. ..,,,. ,, -|670ÇscOdo' ( Lisboa..6' Pòrtó) -——Escudo ( Provllicla) ..'.,Lira .. ... ., ,„ ..-. '... *-.^——¦Pesôla (<:aptial), ..-.;--..¦;.. ——pe»5ta ('Província) . ?., ——Franco' sulsso '.,"?.",. iyw. -

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59$7677S-S0O$670

.$420

$6701*3701-5050

20$767$675' $435

l$O20

$710$675

1$38078150

( PELO TELEGRAPHO )BRASIL

PORTARIAS DO MINL-TERIO DASRELAÇÕES -EXTERIORES

RIO, 22 — O ministro das rela-ções «wreriores nssignou as -seguintesportarias:

Removendo do consulado de Saltoparaoicoinsulado geral de Buenos Ai-res o auxiliar Eurico Gosta; desligaii-do do consulado de Calcutá e man-;darado servir, addido ao consulado ge-rai do Porto,'até SeT aproveitado no!posto -cie sua-categoria o cônsul de'1." .classe Mario Savari ; designando io cônsul em disponibilidade Heracly-jto Hermes de Vasconcellos, ; para Iéxísrcer o .seu cargo no consulado de'2." .ciasse ém Calcutá! ,','.' I

O ANNIVERSARIO DA INDEPENE-N-CIA DA RUMANIAf¦ RIO, 22 — Transcorrendo hontem.|

o anniversario da iirdependeiicia da lRumania, o sr.' Arfhur Wranbek. aü-1dido commencial do mesmo goveínojunto ao nosso, ofícreceu em siia!residência 'á rua das Laranjeiras, um íalmoço no qual tomaram ipante mui-1tos memlbros de destaque da colônia Iruuiena,- aqui domiciliados, reipresen-jtantes. do corpo cüplomatico inácionale estrangeiro e .pessoas de socieiriacle.

'Houve vários brindes.

PARA A EMISSÃO DE "BÔNUS"R'IO, 22 — O governo remetteu á

câmara, onde já foi licia no expedien-te, luiri-á mensagem iim .que su-ggerea emissão cie "bônus" cie 20SOOO,cuja rencia venilia a ser empregadanos festejos comiwmorativos de nos-sa 'iwdeperfdenoia.

O NOVO SECRETARIO GERAL DOESTADO DO RIO' RIO, 22 — O sr. .Ernesto Castro

prefeito de .Niatheroy, .foi nomeadosecretario gijral. cio Estado do Rio.

'

REUNIÃO NA LIGA DO COMMER.CIO

RIO, 22 -— Reun'ram-se hoje ma"Liiga -çle commercio" numerosas fir-mas de emprezas desta capital,, paratratar da situação ' resuiüantte cia leivotada pelo 'congresso, tomando obrj-gatoria a atracação dos navios e des-car-ga nle todas as mercadorias ,peiocaes do ponto, abolindo portanto oregiiinen do"- despacho .sobre a agua.Oa .discussão qu'3- abrangeu todos osaspectos da qpesião, -em relação aosinteresses das diversas .classes repre-sentadas iresultou a opinião^u-manimle.le que a medida solicitada çielo go-verno e votada pelo congresso era In-íxctq.uivel,' em. virtude da fa'itã-d'5 ap-'parclhamento cio caes db porto, de-vendo jpor isso ser 'considerada pre-judicial' aos interesses _o 'Commercio,;nd'ustria e navegação.

Ficou resolvido eleger-se uma gran-Je .commissão que seria incumbidafle redigir -é ' línfregar ao 'pre íi ri enteda re-puiblica .unia representação so-bre o assumlpto.

-CEARA'D frac—i;o da greve doa operários da

Estrada de f,orro — Inauguração—», Falecimento — Nomeações.

•RACATUBA,'- 23 (Do nosso corres-•lonclente especial) '¦— Com as ener-

^icas providencias tomadas pelo dire-tor Couto Fernanci/es, auxiliado pela '

-olieia. fracassou a 'greve dos opera-!rios cias off-icinas da "Estrada de fer- jro", os quaes 'exigiam o pagamento |Ia gratificação dos -mezes cie feverei- jro, março e abril, cujo pagamentolão havia sido feito por falta de nu-merarió 11a Delegacia fiscal.

Será inaugurado amanhã emFortaleza, o edificio do patronato"Maria lAiuxüliadora", 'mantido pela"Liga das senhoras de caridade".

Falleceu o coronel Rapliael Por-deus, colliector estadoal de Quix'eramo-bim.

Serão nomeados para os cargoscie juiz de- direito das comarcas cieMilagres e Assaré, respectivamente,os drs. Hermes Parahyba e Luiz Dio-go.

O brazileiro¦f 4 4

LVII /Além da prova da peneira, havia 'a

dá balança :é a do estylete, que con-sistiam, a primeira em pesar a aceu-sada, collocando-a em um dos pratosda balança e no 'outro uma Bíblia deegreja, e a segunda em procurar comum estylete, no corpo da pretensafeiticeira, os estigmas ou marcas dodiabo, placas de insensibilidade sobrea significação cias quaes, depois dos

•estudos dos nevropathotogistas, esta-mos de ha muito perfeitamente es-clarecidos.

Se essas provas eram positivas, oque suecedia na maioria dos casos,era a infeliz submettida á tortura pa.ra que confessasse as suas relaçõescom.o diabo. '

Deslocavam-lhe as pernas, garro-teavam-n'a, apertando-lhe gradual-mente o pescoço com um laço decordas novas, amarravam-lhe as per-nas uma a outra e entre ellas intro-duziam cunhas de madeira; ao pas-so que a torturavam, lhe perguntavamse tinha realmente pacto com o dia-bo e lhe promettiam o perdão, seconfessasse o seu delicio.

llludida por essa promessa menti-rosa, a mulher declarava todas as cou-

que habitualmente não 'se encontrana espécie, foi condemnado por seIr posto em relação com os demôniosantes de os ter atacado."

:0 caso das Ursulinas de Aix, em1609, foi mais estrondoso. A sua des-cripção se encontra em todos os gran-des tratados da hysteria, coum os deCharcot, Pitres, P. Rteher, Gilles deIa Tourette, nos estudos especiaes deRichet, Pompeyò Gener-e outros, po-rém, aproveitarei a descripção de Be-chtrew na obra que citei.

Duas religiosas d'esse convento setinham assignalado por movimentosbizarros e outros syniptomas surpre-hendentes. Conforme a opinião do-mlnante então, Romillon imaginouque ellas estavam pjssessas cto demo-nio. Tentou exorcismos, porém semresultado; os demônios continuram aatormentar as pobres Ursulinas. Con-vencido da sua impotência, o infelizpadre appellou para êxorcislas maispoderosfos.

Foram enviadas as .'duas possessas,Louise Capei e Madaleine rie Ia Pa-lud, filha de um .gentilhoniem pro-vençal, para o convento de Saint.Baume, e entregues ao inquisidor Mi-

Dr. Eiiaci Pessoa

sas ignóbeis e ridículas que o clero chaelis. Este, desconfiando de suastinha espalhado se desenrolarem 110 próprias forças, chamou em seu auxi-sabbaf, e era 'conduzida á fogueira, lio um dominicano flamengo, o padrearrastando, não raro, por vingança, ao' Domitius, que tinha muitas vezes pra-mesmo suppiicio 'outras pessoas, porella denunciadas .corno tendo egual-mente comparecido ao sabbat.

A essa impugnação de feitiçaria

ticacio exorcismos.Louise contava que tinha dentro de

si tres diabos: Verrine, bom diabo,catholico um dos demônios leves ,cio

Passou hontem o anniversario na-talicio do exmo. sr. dr. Epitacio Pes-sõa, presidente da Republica e que éde facto, por todos 'os seus titulos,um dos cidadãos mais illustres (-je,nossa Pátria.

No governo da Republica s. excia.se tem revelado um homem s}*. acçãoe como filho do norte para elle temvolvido, com carinho, as suas vistasde administrador.

As obras contra a secca o prolon-gamento das estradas de ferro, os es-kit—s sobre os portos e outros em-prehendimentos de vulto são a pro-va do que affirmamos.

Ainda recentemene s. excia. fez-secredor ria gratidão de Pernambucoaccorrendó ao appello da nossa praçacommercial e concedeneto-lhe seu va-liosq apoio para solução cia crise quea assoberba.

"A Província" se associa ás máiii-festações recebidas por s. excia.

O "Centro acadêmico de direito"dirigiu hontem á s. excia. jo seguintetelegramma cie saudações :"Presidente Epitacio. Rio. Centroacadêmico direito hoje reunido felici-ta v. excia. auspiciosa data nataiicia.Abraços. Miguel Braz, presidente."

As impressões dcNilo Peça nha

não escaparam até padres, alguns dos lar; Leviatiian, mau sujeito, gostandoquaes pereceram nas chanimas, como de discutir e blasphemar, e einfim umGauffridi ,e Urbain Grandier, sup- terceiro espirito, o dos pensamentos,'pliciados por aceusação de freiras ou reflexões impuras. 'demoiíjmaniacas. O mágico que lhe tinha expedido!

Já antes dos casos celebres dei esses diabos, -príncipe de todos os fei-jpossessão das Ursulinas.de Aix e de tieeiros da Espanha, da França, da In-Laudun, tinha oceorrido1 uma grande glaterra e da Turquia, era o padreepidemia dessa natureza' ém um con-vento de Madrid, Conio relata P.Regnard, citado por Bechtrew (Lasuggestion et son irôle dans Ia viesocial^. 1910) :

"A primeira grande epidemia quenós encontramos teve logar em umconvento em Madrid.

E',i com effeito, quasi sempre nosconventos de mulheres que as prati-cas'religiosas e,,'a, preoecupação per.-petua,do maravilhoso teem provoca- j Gaufridi, que era padre; apanhou comdo as destordens. nervosas que consli- alegria a oceasião que se lhe apresen.tueiri a possessão. .a de Madrid come- tava de o perder. Denunciou e refe-Cou em um convento de Eenedictinas, rio o feiticeiro ab Parlamento de Pro-cuja pbbadessa, dona Teresa, tinha j vença.

Louis Gaufridi, então cura emparochia de Marselha.

iMadeléine, a instigações rie Louise,e embruteciria pelo medo, fez a mes-ma declaração. Ella cHsse.que Gaufridilhe tinha roubado a virgindade pormeio de sortilegios, e que elle tinhamandado sobre ella uma legião ,dedemônios, ao todo 666.:

'Michaelis, observa Bechtrew, emsua,..qualidade í'ãi$£, frã„r^>_,deiest_va

apenas 26 annos.Uma .religiosa foi de improviso

aiconimeltida dc convulsões extranhas;ella era assaltada de abalos súbitos.As mãoS se intelriçavam e se torciam;sahia-lhc escuma da bocea, ella exe-cutavá movimentos, nbs quaes o seucorpo'era projectado para'cima e nãotocava no solo senão pela nuca e pe-los ciilcanhlires, ella dava urros du-rante a noite e acabava por ter.umdelirio incohcrente.

Declarou que um demônio, chama-do Peregrino, tinha- entrado no seucorpo e não cessava cie obsedal-a. Embreve, todas as freiras, excepto ein-co, e a própria dona Térésa,,. foramatacadas,'e -então foi uma serie de

Confrontado a Madeleine, Gaufridi!jurou por Deus, a Virgem Marte e to-dos os santos que eram falsas as ac-cusações, porem, submettido á tortu-ra, confessou as cousas mais espan-tosas.

Reconheceu que o Diabo o' tinhamuitas vezes visitado; que elle espe-

r.HtME Ll.DA -- (.Novo üe nmondona)íeniniiiiiiieiiti! americano, 0 ""'eo proro.rido nulo mundo cleij.-mte, porque adhercpoiTeiiHincnlo d cuils, cnnservando-a semi'«siii;ios ii,) (,10o. Eiiconini-sQ: — qasovida, Apollo, Mim:. Fernandes, nosa dos"iirios c itos.i Branca. — Preço por viurn^^^^M^^^V^^^^w^x*-_^^^^_^»w>^_>_^^

DE BOM HUMOR4.

Nestes últimos dias, a ventania1mii slilo um terror'. Tem qçoa:sliio do se min trouxessernòe tilnsfiguros ns 'caloas seria um dia11111 lucrem elefraiite na rua...Quanto as mulliercs, nem 1'alar1! li 111. o vento i'',-,c|ue sabe' o

papo! lionito quo .faz...O vontn nfio 6 frc.irte, nüo.K restes dias de. ciiuvac nestes dins do lnvei-no,sntoto o sala linino,dc velha, moça ou viuvasilo, pura mis um Inferno.

K' nm po. do nonto... La vem!'Lü vem elle! Sanlo Deus.E como o vontn vem liemnos mitos rpdoplos seus !Vem assim... .vem brando, brando,devagarinho... depois,ao vento quo vem soprandoem vez <lo um vento—vêm dois !

E o quo 6 do sala, -so que 6<t-> seda e "poiiR-e" da modavezes parecem ato.snliil], pbantastlca roda!Porque o vento, incstis dias,assim, do continuei inverno,podia ser de alegriasso nfio fosse o noss,. Inferno...

"*•;.

K. F.Sfldns em lindas c(*ir«s, a 132000 o me-1'». 11, "Casa fiondlm".

SOCIEDADE AUXILIADORADE AGRICULTURA

rava a chegada de Satan na porta da; MOÇÃO DE APPLAUSOS AO GO*egreja, cjue com o hálito envenenado que Lucifer lhe .transferira, elletinha contaminado até 1.000 mulheres.

VERNO DO ESTADOA Sociedade auxiliadora da Agri.

„._ , , i cultura, e_pi sessão da directoria, hon-Confesso também, disse elle, que tem realisada, resolveu nomear os 1 y_,sto territóriocaiando eu .desejava ir ao Sabbat, me drs. Davino Pontual, presidente da' "

collocava de noite junto de uma ja-' assembléa geral, Leopoldo Lins e co-nella aberta pela quai apparecia Luci" rol,el rriinci'sco Rabello, Sócios effe-fer. «lio ,,,« i,„, . . ctivos, para, em commissão, levaremier ene me transportava em um ahr ' . ¦ . , .

f . h-»">»» «¦•» um dunr ao <___.. governador do estado os ap-e tec.har de olhos á reunião, 'onde eu! plausos dessa associação ao seu pia-scenas indescnptiveis. As religiosas, ficava duas, tres, e algumas vezes nb financeiro, tendo como intuito

: > MERCADO DE ASSUCAR il?-.«'.'¦ . .: t . . *¦ 7 ¦ J - ' ' ' "

' ASSUCAR '—í'Tiv'ofitoS' hoje o inércadodiste artigo: lüoiicò '.ititòfessado. - Na praça,retlstrari—í-se algumas vendas dos dlver-¦é—-,ijtos,- ; aos YprçCQS abaixo:.

.'.-¦¦¦'¦: tino houvo vendas, . > KSo houve ve.ni—3. 1 ' ' ¦ 2S800 a 3Í0O0tl.' '

«soo a tjsooe6í500a 7$000

..- r*Io.hoUvo vendas

Csln» !.••. --1.-Ualn» 2.» . . .Mascava—1 . .ntaneo ...Crystal . . . ,Demerara . .Bruto meliadoBruto secco .Somenos . . .detames.... ssüon a 44000

Uma dei—a do "Diário do Cj—rá" —Opposição ao governo do Esta-do -— Uma cidade ameaçada deinundação — Ataques da "Tri-buna".

•PACATUBA, 23 (Do nosso corres-londente especial) — O "Diário doCeará" defende calorosamente o pre-sidente Epitacio Pessoa das injustasacicusações da imprensa opposicionis-ta.

—• • ".A Tribuna" órgão tavorista,está em franca opposição ao governorio Estado. . ' ..-'•.—; Um' 'telegramma procedente deLimoeiro, idiiz que aquella cidade seadha ameaçada de .inundação, devidoas grandes endhentes provocadas pe-las urtimás chuvas cahidas.— "A, Tribuna", a propósito dascandidaturas á presidência da repu-Mica, ataca fortemente o presidenteEpitaicio Pessoa.

passavam as noites a uivar, a miar, alatir, cada uma d-ellas declarando-sepossessa ,pOf um amigo de Peregri-no.

mesmo quatro horas." principal, extinguir o imposto de ex-Em resumo, sob á pressão da tor-1 PortaS30 de totlos os Productos agri-

fura ,u i„n„:^s„ ' colas do estado, já, em parte, reali-tura, cia inanição do navor H!vp7 . - j ,a í 1. s;ldo com a redução da taxa, que pe-mesmo da febre, o desgraçado delira-1 sava sobre o algodão bem assim in-

O confessor do convento, Francisco va, ,seguindo o seu delirio o impulso, centivar o credito agrícola, dotando""": dado pela sua situação e as idéas do-0 estado com um estabelecimento

mina.ites, e mais não era preciso nara &»-«•* em ?ue °Lcredit0 ^V^f-n„e fnce» n •• P cario e agrícola tenha a expansãoque fosse queimado vivo, como suecedeu, em 30 de abril de 1611, sendoas suas cinzas espalhadas a'o vento.

Garcia, se poz a exorcisar cada umadas demoníacas, porém sem resulta-do, e foi preciso que o Santo Officiointervlesse e isolasse cada religiosaem cárceres de diversos mosteiros.

Garcia, qüe em todo o negocio ti- (Continu'a)nha mostrado um certo bom senso, RAUL AZEDO.

que, tora, reclama, a situação ria la-voura de Pernambuco.

MEUCADO DÈ ALGODÃO" AlíOODXO —'Os bnfel—' —rttto 1* sorte•. S,.S?11&n(>- fOrani çot—tos aos preços do1 wsooo a 14Í0O0.pelos íí ktlos, respectiva.ment,9, sem vendtdoftsi, O morcado fc-chou calmo. •¦" :v 1

MERCADO DE CEREA-»Cu*6- iOíSOÓ.a litoòtí.

t,Ç*rinh»,- «500 . rtooo; gênero do Ks.

carl». *Wm, conrorme s sac.

mSSÍ?0-»;.^110 *10V<> flo su* «KX» a

% ***'"***'•*•'*'****"•¦''.**%!>, wwww.!.

v Contra fnetos çroveilos nto ba araumen-tos-Nada mUm m" reSSr-3 n?_cios, sio -0,4 faotoí queinrovain6 Svender pelos menores preços, esta abrindomjo do seu Iucm f fWr ile sua distin-«a.frofUMiB, conO„ehdo ató „i_\ _.nho 10 •• em todos oá artigos o fazen-g^nutóasüo

' dos -Idos' pogr ydos"'-

444 4*****. + + + + + + +ULTIMA HORA ?*¦ Na terceira pagina 4

*4** 44*******4.4,+

BATALHADE TUYUTY

. A historia pátria regista hoje. entreas suas grandes viçtorias, mais' uínanniversario da bataiha do Tuyuty,travada no Paraguay-.

Pagina escripta com sangue de he-róes e de bravos ella representa umdos maiores feitos de guerra «ío emi-nente general Luiz Osório.

"A Província", lembrando a fui-gurante data, saúda o exercito nacio-nal.

PELASJSCOLAS•INSTITUTO 'GYMNAS1AL PERNAM-

BUCANO — A 4." serie do curso pri-mario deste conhecido estabelecimen-to. de ensino, que é dirigido pelo dr.Cândido Duarte, realizou ante-hontemo 2." torneio escolar do mez corre"-te, ent-ré os, alumnos ria referida se-rie.

O certamen Constou de trabalhosde ortihograipliia e arguição de geo-graphia. geral e especialmente do Bra-sil, sendo iniciado ás 10 horas, termi-nando ás'13. com a victoria do grupo— l5 de Novemlbro — que é chefia-do ipelo atutnno Uosé Salgado Bastos.

SJo os seguintes .os alumnos do co de Araujo, José Vicente de Mello,grupo vencedor : Oscar Pinto, Djalma João Fernandes Borba e outrosMartins de Albuquerque, Lauro de Hoje proseguein as diligencias.Carvalho, LourWal Teixeira Basto,Georges Cerf. Alcino Moraes Pinh-ei-ro; Antônio Gomes de Magalhães, Ju-lio Sfiva, Hygino Campelío, SilvestreTeixeira e Audifax Cunha.

'Entre applausos Ifoi hasteada nosalão em c)ue funeciona a 4." serie, abandeira do íS de Novembro e arrea-da a do. 7 de Setembro, que fora ovencedor do torneio passado.

O ASSASSINATO DECAXANGÁ'

O dr. lApuIchro d'Assumppão, de-legado do 2° districto cia capital, ini-ciou hontem em seu gabinete as di.ligencias policiaes sobre o assassina-to de Antônio José Ferreira, crimeeste odeorrido no sabbado ultimo,por volta de 21 horas, no logar Bar-reiras, districto de Caxangá.

O auiíor desse facto delictuoso cha-ma-se José Lopes e está foragido.

A autoridade ouvio em autos ,deperguntas as seguintes testemunhas:João Cleto da Silva, Alfredo Francis-

CANDIDATURA HERMES-+-

Por telegramma de Paris, datadode 21 do corrente, sabemos que, an-ijjáj de embarcar para o Brazil, o dr.Nilo Peçanha concedeu a um repre-senfante da agencia Havas uma en-treyista, da qual destacamos o seguin-te trecho :

"Referindo-se ao que vira e obser-vara 'durante a sua permanência naFrança, disse também que tinha cons-tatado com grande satisfação o enor-me trabalho de reconstrucção e res-tauíação já realisado. A propósitonotou que unuz das obras mais nota-veis que lhe fora dado adnúrar era autilisação desenvolvida das quedasd'agua, acreditando que- este factomarcava uma data da evolução indus-trial na Europa."

Ha tempos vimos insistindo naeiíorme importância para o Brasil li-gada ao aproveitamento das suas que-das d'agua 110 desenvolvimento daelectricidade 'applicada á viação e áindustria.

Ou nós cuidamos já dMsso, para oque estamos preparados, como ne-nhiim paiz do mundo, por nossas nu-merosas e colossaes cachoeiras, ouseremos em poucos annos um paiz li-quietado.

O século XX é o século da electri-cidade, e cie tal forma ella supera to-das as outras forças utilisadas na in-dustria, relativamente a quantidade,rapidez e 'barateamento tia producção,que aos paizes mais bem dotados aesse respeito caberá, sem duvida, avictoria na concurrencia econômica.

A,França, realmente, de •cedo com-prehendeu o valor d'esse facto edesde que na Exposição especial deParis, realisada em 1881, ficou paten.te, em assombroso realce, o futuro reservado á electricidade, as usinas ele-ctricas surgiram em chusma nos pon

I tos favoráveis do seu território, con-ando-se poucos annos depois, em

í90l, 9500 rTessas installações, em-pregando uma força de 295.000 ca-vallos vapor.

Em 1912, já se cogitava ali de levaraté Orleans a força desenvolvida pe-las usinas do Delphinado.

Leiamos o que escrevem dois espe-cialistas de alta autoridade, Renard' eAlbert Dulac (Vcvolution industrielleet Agricole depuis cent cinquante ans-—1912), para coinpreliendermbs bem oValor das nossas fontes colossaes deenergia :

"Desde então, ella (a electricidade)revolucionou o mundo industrial;transformou-ihe a apparelhagem, aslocalisações, e, Como veremos maistarde, a organisação. Eis desde logoa vantagem na lucta econômica trans-feriria dos paizes de minas para ospaizes de valles encaixados entremontanhas. Eis os Alpes, essa cata-rata da Europa, domo os denominavaMichelet, assegurando aos paizes queos possuem, á Suissa, á Áustria, áItália, á França, uma situação privile-giada; eis, estendendo-se sobre um

a região em que po-dem ser installadas as fabricas; eissuas altas chaminés, suas fumaças cs-pessas e nauseabundas, desappare-cendo das cidades e substituídas porusinas que se 'ocultam no fundo dealguma garganta afastada, a dez ouvinte léguas das agglomerações hu-manas, e onde tudo se passa sem pó,sem sujidades, quasi sem ruido, aodeslocamento de uma alavanca queuma menino pode manejar. Eis a es-perança de vêr tornarem-se pouco apouco inúteis esses terríveis officiosde foguistas e de mineiros, que tan-tas victimas devoram. Eis a produ-cção, a circulação, o consumo baratode um energia que se reproduz ámedida que se gasta, que pode sof-frer alguma perturbação em um annode secca ou de inundação, mas quenão tem a receiar a paralysação nemo esgotamento."

Ora, avaüe-se que a força que to-das as quedas d'agua dos Alpes reunidas podem fornecer, i essas quedasque, segundo os autores citados, bastarão para assegurar a superioridadeeconômica da França, da Itália, daSuissa e da Áustria, é de treze a quar-torze milhões de cavallos-vapor, isto

MARÍTIMAS-?¦

"FRANkXIN K. LANE". — Vindodo Rio cie Janeiro, ás 10 horas .e 30minutos deu entraria neste porto, onavio tanque americano "Franklin K.Lane".

Tem 435 pés de comprimento,4.472 toneladas cie registro, 41 ho-mens cte equipagem e é do cortíman-cio cio cap. \V. T. Smith.

Pertence á frota da "Caloric.Com-

pany", para cuja eir*preza traz consi-deraval partida de oleo combustível,no total vie 4.600 toneladas, se-hdoo primeiro vapor desse, typo, quevem ao Recife.

é, inferior á que pode desenvolver só"SAEON" — Deixou, este porto I __ma das nossas grandes cachoeiras, o

__".^.'.&._Í-^ fonte m™ PO"derosa que a «ataracta do Niagara, a

A rajada—-4— •¦ *j&%

RIO, 21—5-021. — Uma verdadeirarajada passou hontem pela politicanacional e talvez seja cedo para. s«avaliar os prejuizos causados.- répú-blica e ao governo. Era preciso estarpresente para medir a intensidade.darevolta dos elementos conspirados âoienado ,e câmara. ¦ •"'-,' .','

No senado, o reconhecimento . doPiauhy, dessa eleição immorál dè.umirmão, feita por outro irmíci, os se..nadores do povo chegaram a todos ,6sexcessos. , :; ','

E, depois de se injuriarem recipro*camente, depois de cavarem um abys-.mo entre aquelle ramo do poder- Ie*gislativo e o presidente e depdís' d8terem concitado o povo á revolta, 'onsenadores que votavam com o mare^chal Pires Ferreira abandonaram oecinto, deixando o governo sem nu*mero. ¦ . '*n ^.h. ¦_

Fora, o povto esperou a sanída dossenadores e tomou conta delíesjospie eram contra o presidente da re-publica forani delirantemente acclama-dos. ' |

O sr. Alfredo Ellis foi. carregadaem triümpho. __,

Os'.que eram governistas foram um.a um vaiados e injuriados face a face,por aquella multidão sinistra, de maiscie duas mil pessoas desvairadas.'

O sr. Antônio Freire, senador peloPiauhy, pequenino e muito myop'eiropeçava de encontro a impropériose pilhérias. Os srs. - Eloy de SouzaLauro Muller, Araujo Góes, GenerosoMarques e todos que se haviam, mi-nifestado por Felix Pacheco, erapimassacrados pela gritaria.

Si naquelle momento um malvadovritassé: lincha! eu não sei o que afcuiaura tolleçtiva teria feito., ". -V ->

Alguns senadores' sahiram ápadri-nhados pelos que eram contra 0','g"»-verno. " '

,; •'. "'.Outros sahiram pelos fundos do se.

nado. '.' ,";• ,'• ..Dentro do recinto, em _pléna ¦sfí-',

são, o presidente' Bueno -de Paiva Idí-impotente para conter as, gaíeria?. ¦' .

Era uma multidão, allucinada/:' *J^'Ü

A raiaria passou. '- -•• ,..''?••*-*;*'Haverá quem acredite que ella, nao

derrubou nada ¦ . ".

Na câmara a rajada foi mais suave,porem mais significativa. ••'' --r'_4

Entre os vários e igualmente inof-feirsivos que eram Candidatos á' çohVmissão de finanças. havi.f'u^dite £.'gentileza e amabilidade, -pessoa Inca-paz de fazer bem ou mal. .

"'" '•;

Era o sr. Armando fluriamttrqm. ';, :Esse deputado passa por ser, - um

amigo intimo do presideltte di repu.blica. ;. j

Attribue-se mesmo a isso, a"'sua In-clusão na chapa.

Pois bem; por Isso, os 'Mesmos

cín-coenta e tantos deputados que vota-ram .com, Mauricio e Nicaiior riscaramo nome rio sr. Buriaihai-qul. e .vot*,-.ram em outro. .' *

A derrota do amigo rio presidentefoi solenne.Dir-s

pa.:e-ia, uma câmara que se vinç

Eu ni) faço mais do" que Noticiar.

Gonçalves Maia

^^?^^&^m^É_^nri&i C,llva', Co[M Correntd crh ritroató1rmniez'. ° S°'J mMu e,n P«Pel *_-T_iS__

lispeciaiwaito da "imprens» .Indusirtul-*- nua do Apollo 78183 - TeVhono.1015.

Sabor", destinando-se ao Rio G. doSu! e escala. Conduziu 800 toneladasde carga de vários gêneros.

Vae sob o 'commando do capm. J.G. 'Muller.

Af*^***^f**^****^+****s**t***f**t***'***M**»m*>**>r*j%

INCÊNDIO+-—

A POLICIA DE S. JOSÉ' INICIOUDILIGENCIAS

Na subdclegacia do 1° districto deSão José foram hontem iniciadas di-ligencias rfelativamente ao incêndio I tem, fundeou no Lamarão, o trans-oceorrido ante-hontem, á tarde, :no j altantko ingJez "Avon", da Malaarmazém n. II, da Great Western, sec i Real. Veio de B. Aires e escala, gas-

"'FORT DE TROYON" — Suspen-ctíu âncoras do nosso aircoradouro .interno, hontein, á tarde, o vapor rif° do mundo, que recursos naturaes

qual, inteiramente utilisada, poderiapôr em movimento todas as machinasdos Estados Unidos.

Está, por conseguinte, nas mãos dosbrazileiros fazer do Brazil o paiz mais

francez "Fort de Troyon".Vae para Antuérpia e escala, sob o

commando rio capm. G. Theron.

"AVON" — A's 16 horas de hon-

não lhe faltam.

Em propaganda da candidatura domarechal Hermes da Fonseca á pre-sidencia da Republica realisar-sc-áhoje o primeiro comício ás 16 horas,na praça da Independência.

Será orador official o dr. João Bar-jsubclílegado do districto, presidentereto de Menezes. ido inquérito, submetteu a interroga-

FaMe-io ouvir ainda outros ora-(torio vários empregados daquella sec-

ção de São Francisco, onde se acha-vam guardados numerosos fardos d>ealgodão.

Destes, somente 20 foram devora-dos pelo fogo.

O tenente Christováo Breckenfeld,

tando até aqui 10 dias rie viagemTem de registro 6.8882 toneladas,

com 290 homens d)e equipagem eido commando do capm. W. G. Ma-son.

****************S\****^*^Vm9*^**l**<*^»***/^^*Sl*^^V**t*

QUEIXAS DO POVO—*—

Trouxeram-nos uma reclamaçãoque vae a quem cte direito. Na tra-vessa do Chamego, em Bomba Gran-cie, mora um indivíduo que costumaaltercar com a mulher e ás vezes ba-ter-lhe, usando 20 mesmo tempo deum palavriado immoral, sem respeitoá visinhança. O mesmo indivíduo di-rige constanteente pilhérias ás senhoras e senhortnhas rio logar, -não res-pnítando a ninguém

¦Tn<ni^nii-i_ijOi<j)j|-

FREGUESIA DA BOÍVISTA : V

O sr. conego Jeronymo '«'Assumi-,pçao pede.nos para fazer publicar :_fiseguinte • '"<

, "O conego Jeronymo d-AssumpçJcvvigário torna publico que hio se' eii-tende com elle um eontracto de niü--sas mensaes nesta matrlí por alma deseu amigo commendador José -Perei-

ra c?e Araujo. Ao tempo em que adigna familia Araujo cohvldâra uni •padre para celebrar essas irilssasVovigário ria Boa Vista, estava, erfl gozode ferias, no Rio de Janeiro,. _ ., ,De volta, esteve por diversas-Wsna residência da família, nuiitâ :---'tH'i?'sencb feita referencia alguma a *r'ê!fc*peito. ,'..'''..

Não 'costuma assUnitr coiniJromis-sos desta natureza. SI, porem, pormotivos dc amisade lhe soli*l*"**r - ."'osserviços ;i seu . ministf-j'*, não ,"aí,-.eita -.n-e.ii-ação e múlfi) inetios dl-liteiro aciian-ado. -' .'•'<,',.';>¦',

Para sua Iranquillidadí in.Voca,ptestemtinlio ria consciência dê" seu's>amigos.. „• , '. : :_.-,'lambem não pode aòcil'ár a re.<pponsabilictarte que -sé lhe quelrain'ittribiiir, rie-.scs cont.ractOí.,, ,.. ^.-j[.

Nessa matéria, prlnclpalmellle, ,'tOÜç.je qualquer sacerdote resp nda p<)r:'.i." ' . '

I. ¦* j)*****s>i'^***i*^s*J^0*»*s4*/*j»****^»4****j>*t. tMyV%'VV*ai

FOI A' POLICIA Ê PE0ÍOPROVIDENCIAS , ; f,

*•__— --.,•'«:

dores. 'ÇÍO.

iTrouxe para este porto vários pps-sageiros. Leva em transito 1.200 to-neladas de vários gêneros.

Hontem mesmo fez-se ao largo, ru* Não seria conveniente que a po-mando Southampton e escala. licia o chamasse i ordem ._

Apresentou hontem queixa lia deji*sacia do dr. Apulchro d'AsSumpção -irsr. Antônio de Moraes Pimentel, re-'Mdente á rua José Bonifácio, na Tor-re, pelo facto de ter diariamente o sitio de sua casa invadido por menoro*'clesoccupados, que lhe. dJu gr.-:idá Iprejuizo.

O sr. Antônio Pimcntel dícldrim ¦••'.autoridade já ter pedido . tirovitienciasa respeito a policia do districto, másesta não tomou na devida' '•cbnSld.rí.-*çãr. a queixa. - * ., '.*

O dr. delegado gârantío,'cnie as providencias íériaiudessa vez. ' ^'/-'tí.' ' ..

. inporém,

dadj.s

_j_?ii- -. ¦:. "'*-':,¦., fí,'.*; .'

m_»,s.;._--..: ',:\/:: " n L E 6 I HJ._____________________B__*g_iiii >iimihiii'iiiiii-

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g&m^ywA?- **t*isp\ ,^rçvr*>í:-¦

4•' Ã PROVÍNCIA TERÇA-FEIRA, 24 DE MAtQ DE. 1921

íirições Officiaesconferio

ISENÇÃO DE IMPOSTOS PARACONSTRUCÇÃO DE CASAS

•"'¦>£.; v-—r^-7— 'iNá-úítlina sessão ido Concelho mu-

I nicipaí dò -Recife, o conselheiro dr.! Pedro ÀUain justificou e apresentou

o seguinte projecto de lei:os] Art. 1o — As "construcções

/parai habitações em respectivas dep-emden-

Albino Silva & Cia. — Considere- cas que forem iniciadas, nas zonasse a mercadoria -eni causa, cóftio ver- suburbana fe'ruraíl, de:accordo com- a,jift nlo especificado, taxa ífSOOO por, lei municipal n. lOSl de ll de se-kilo; ,dr. Fábio da Silveira Barros —. tembro rd-e 1919, depois da publica-Classi;fiqiie:se como tubos de borrar ção desta ICi, estiverem concluídas

ali; ,3|1 de 'dezembro de 1924, goza-ram de isenção de todos os impostos,taxas, exc-e.pfo a. de'calçamento, emo-

andai-

; jfcÈPARTI^ÕES FEDERAESALFÂNDEGA

A, commissão reunida nessa repavtição, sabbado ultimodespachos seguintes:

cha da taxa de i$200 réis por kilo. d.iMarla da Conceição. — Classifique-se cbmó thermometro-não bspccifi-(cado; da, taxa de. 15 °j° ad valorem, a lumentos, inclusive licenças,mercadoria em causa; J. A. da Mòtta Guimarães'Succe^sor... — Classifi-qiue-se a~ mercadoria; em foco comofio tle cobre prateado taxa 2S600 porkilo,r com a sobretaxa de 5o °|° e osbotogs como libre taxa 6$000 porMlor E. Brack' & Cia. — .Classifique.-ee a niercadoria ,eni questão comoomisl-t, íajía 50"1° ad valorem do art.35 dá actual tarifa de accordo com anota. 9; Fonseca Nunes.& Cia. —•Classifique-se como pmissa. da taxa50 °j° ad valorem;

Representação do dr. João da CruzRibeiro. — Classifique-se a mercado-ria em fóeocomo pós para sapatos,art. .165 da tarifa vigente, taxa 100réis .por kilo, de accordo com o laudotío Laboratprio Nacional de Analyses.

•'' DüLEGACÍA FISCALDespachos da junta de Fazenda

reunida, sabbado ultimo nessa repar-tição.

Mathjlde da. Conceição Cunha , Pe-re;ia' do Carmo e Primitiva Senhor!nha -'Pessoa do Regorespectivamente 9l?S48 e" 5O6$109;Vicente_s Dantas Filho, pedindo a ap-provação para a nomeação de suaproposta. —, Indeferido; 21 Batalhãode éaçádores e Delegacia Geral doRecenseamentfo. — Foram comprova-dasas despezas: quanto ao l.° de 121$e 4J6S450, de expediente . da. Escolaregimental e illuminação-, quanto, ã2.' de 12.926S440 e 149.994§702; LuizGricindp Palmeira, Manoel Canutode Mesfqtíita, João iMàhoêl Carneiroda Cunha e .Francisco Caraciolo de.Magalhães Coelho. — Foram, acceitosos reforços de fiança, bem como aíiifiça inicial; Thomaz Eduardo An-dré Coníber. — Concedeu-se a iicen-ça para vender o terreno a BraulioGonçalves; Deinetrio de Almeida, pe-dindo pagamento de icongrqa deixada

mes e arruamen-to, :pek>- praso de 10annos. Si durante! esse tempo foremoecupados por inquilinos.

.parag. V —¦ A oeçuftação d« umacasa

'por séu pfopr.ieta.rio, annullaráa isenção concedida á essa casa;

Parag. 2" — Igual isenção gósarãoos muros e gradis- ipara fechamentodg terreno.

Parag. 3o — Qualquer -construcçãosò pode.r.1 ser inici.akia depois que ointeressado tiver dirigido,r ao prefei-to, requerimento acompanhado de 2plantas iguaes, pedindo a approvaçàodas quaes uma ficará archivada narepartição.

Parag. 4o —.As construcções dis-das

DESPORTIVASFOQ-T-BALL

A INAUGURAÇÃO DA SEDE DO"REPUBLICA"

O sympathisado "Republica K ,G."realisou sabbado ultimo á .rua coronelSuassuna 252, 1° andar, -uma festinhaem solennisação á inauguração desua elegante sede alli localisàda.

A mesma dispõe de confortável ano-biliario, boa illuminaçào e interessan-tes jogos ipara .recreio de seus asso-ciados.

Notava-se a presença de innunierosassociados, -exmas-. familias, gentis; se-nhoritas e .representações de d-iv.er-sos clubs. Falaram- diversos oradores,que foram muito apptaudidos.

A directoria do distineto alvi-neg-ronão colligado fez servir aos presenteslauta mesa de finos bolinhos, doces,vinhos e licores.

ITodos os presentes sahiram agrada-velmente impressionados com as gen-tiiezas a todos dispensadas ipelos ra-pazes do "Republica".

- + 4 ¦"SANTA CRUZ FOOT-BALL CLUB"

(Offioial)Realisando-se rio] próximo domingo

os matchs de campeonato com o"Náutico", são convidados todos os

, Antônio Henrique et U 'Linwt.ada é n . _xi,,-, _ •Francisco José de Souza & C, pa- Um IfflUeiatriZ ZO/. 1. 'áMol

o archivamento dos seus contra- ;? ¦ prrriPR !

tirão cem metros das margensInsTen-utriosemananciaes, aprovei-; jogadores dos tí, 2° e 3 .teams paratados ou que possam vir a -sel-o, pa-] um-rigoroso treino, amanha, ás 3 t|2ra ibas-teciménto publico, si no loca! i horas da tarde, no campo do 'Ame-

não houver rede do saneamento. _«>«»".'."» £*queira.Art 2o — Não haverá distineção O director de sports encarece o

de zona para as construcções desti-] pontua! comparecimento de todos osnadas a habitação e iniciados nos ter-! "players".

pelo finado padrede 'Almeida Pessoa

Sebastião Bastos— Indeferido.

REPARTIÇÕES ESTADUAES-DIRECTORIA DE HYGIENE

Secção Demographiea, eni 21 docorrente :

Mortalidade do municipio do Reci-fe. — De ') a 15 de maio do corrente ja j,u_20falleceram neste municipio 154 pes- j Art.

.-",.1 mos desta ie-i, em terreno que foríague-se a£j.qu_.rjdo ao municipio.

Art. 3o — As construcções comtres ou mais .pavimentos deverão ter,pelo lado externo, uma ou mais es-cadis metalliicas. ou de cimento ar-mado de modo que possa haver emqualquer pavimento, no caso de in-cendio, fa-üil -trabalho de salvação eextineção.

Art. 4o—, A pintura visível da viapública estará" em harmonia com ade toda fachada do- prédio que seráde uma, só cor.

Art. 5°"— Quem construir setecasas para habitação, de sua -prop-rie-dade, observando as exigências destalei, ipoderá destinar uma dellas paraa 'sua .habitação que lhes seráo con-cedidos os favores que esta lei en-cerra.

Art. 6' — As casas que foremconstruídas por emprezas, oííicinasou fabricas para habitação dos seusoperários, em terreno; de sua .e-xclu-siva propriedade, gos-arão dos favo-res de que trata esta lei.

Parag. unico —Essas construcçõespoderão ser executadas em 'qualquerzona, excep-ío na principal, em local

dn prefeito.•Os .proprietários das ca

sqa's'yictimadas pelas' moléstias se-|'sí.s destinadas a habitação, construiguintes : febre typhoide 1; peste bit-1 das com os favores desta lei, nãobonica i; grippe 10; dyscnteria 15; poderão até 31 de Dezembro de 1929impaludismo agudo 3;, tuberculose| transformal-à-s em armazéns, fabricas,25; syphilis ir, cancro 2; ancylosto- -offlcinas, depósitos, ou estabeleci-mose 1: affecções d'o systema nervo-1 ment0s de auaiquer natureza, umaso 6;' 'do apparelho circulatório 16; ] vez (qu,a n3, ,mive.lr, j prefeiturado apparelho respiratório 5; do appa-<;o(ks as ,COn.tri-bui.ções constantes dorelho digestivo 32'; do apparelho ur>-| art. ]".nario 10;_ püerperio 1; affecções dai pwL ,__;>IC0 _ Do „,esmo modopelle' 2-, aitecçõçs das creanças 4-, .af-|que os> pr0!.H*Mriòs, não poderão osfecçoes dos velhos 2; e por .homici-tf.os,.!;. açcidentes. 3; moléstias jgno-radas ou mal definidas 3. Mortinatos14.

Médias diárias: da semana actual22; da precedente 22, 4 a da corres-pon-dente de 1920 25, 6.

Segundo as freguezias: Recife t;,Santo Antônio 3; S. José it: Afoga:,dos 21; Bóa Vista "2; Graça '2: Poço;11; Várzea 3.

Dos fallecidos 73 eram do sexo;masculino e Si do sexo feminino:Brasileiros 152; portuguezes 1-, e.hes-panhoes 1.

Segundo a idade: 0 a 1 anivj 34; 1.-> 5 annos 13; 6 a 10 annos 11; ll a20 annos 13; 21 a 3o annos 24; 31 a

: 40 annos 17; 41 a 50 annos 10; 51 aCO atínos 15;'61 a 7o annos 8-, maioresdesta idade 8; idade ignorada 1.

Estas fallecimentos foram, na zonaurbana propriamente dita 109; nossuburbfos 45.

Dos óbitos occòrridos na zona ur-baná ainda deve ser especificado que49 se deram nos hospitaes e 105 nosdomicilios.

A relação, das moléstias transmissi-veis. para a. mortalidade geral foi nasemana actual 42, 8 "|"; na precedente35, 6 °l"'e na -correspondente de 192033, í

'°\°. '"'Doentes em tratamento no hospital

de Santa Águeda: varíola 8; varicella4; dysenteria 5; moléstias diversas2; notificações recebidas 33; sendo:de tuberculose 25; de varíola 1; depeste 1'; .dysenteria 15; febre typhoidei; grippe 10. ^^

Exposições permanentes, — As eimaa.famílias com., especialidade,, 'nao devem(lomorar sua visita às attrahentes expo.ElrOes <le «nos arüg-os para «nxovaes decasamento, adornos de habitação, roupasbrancas pra Bentiora, conrecçOes, etc.,quo-"A Primavera" mantém no i.° andarrto.sfiu estabelecünento. Rua BarSo 1_ VI-ctória n. 379. ,

•inquWlnos transformar is habitaçõeseni- fabricai, depósitos, armazéns, officinas, ou estabelecimentos de qual-.quer natureza.

IA'rt. 8° — Será imposta aos in-jfractores- rtesiía iei a multa de tres:'contos dé rsi>. respondendo por ellao proprietário do respectivo immo-

i vel.Art. 9' — A lei municipal n. 865

de 2 ài outubro de 1916 -estabeleceos limites das zonas de que trataestá lei.

Ari. 10" — O .prefeito dará regu-lame.nto a esta lei.

Art. 11° — Revogam-se as dispo-sições em contrario.

INSTITUTO DE SCIENCIAS ELETRAS

A futurosa aggremiação, cujo no-me epigrapha estas linhas, fará hojea sua inauguração solenne na sede do"Instituto Aroiieologlco", á rua doHospício, n. 130.

A sessão começará ás 20 horasprecisas, tendo o comparecimentodo mundo oííkial ,e social.

Occupará a presidência o sr. dr.Lins e Silva que dirigirá a palavraaos assistentes',' faz-enldo após o dis-curso official o sr. dr. Oscar Bran-dão, especialmente designado paratal fim.

O jornalista e escriptor cearensedr. Leonardo Motta .prestará seu con-curso á festa recitando sextilhas denossos improvisador-es matutos.

Tocará em recepção uma banda demusica.

lT|ém sido distribuídos muitos con-vites 'para a festa que parece irá terum cunho especial de elegância earte.

44 4-TURF

"JOCKEY CLUB DE PERNAMBUCO"A inscripçâo para o programma

da grande corrida a realisar-se nopróximo domingo, 29 do corrente-,ficou assim organisada:

1.100 metros — Ratinho, Fanto-che. Mineiro, Violino.

1.(100 metros — Venturoso, Niel-Io, Fon-fon, Mulata, Vadio. .

1.500 metros — Ubirajara, Opima,Maravilha, .Pagão, Moleque, Minha Negra.

1.500 metros — Ratinho, AUneiro,Violino, Fantoche « Calypso.

t.609 melros —üa-rro, Vadio, Ventu roso, Nielio.

2.000 metros — "Grande premioJockey club de Pernambuco" — Re-forma, .Mercúrio, Kiosk, Oliiven, NapUand, Onpinghton.

íunta Commercial doRecife

Sessão de 14 de Abril de 192!.'Presidência do sr. deputado José

Pessoa de-Queiroz. Secitetario — dr.Enéas de Lucena.

Â's 12 -horas, presentes os srs.deputados: José Pessoa de Queiroz,oão de Figueiredo, Mlnervino Costa,Arlhur Lemos, Carlos Ferreira, JoséMaria, Giimaco da Silva e o secreta-rio dr. Enéas de Lucena, o sr. presi-denfe declarou aberta a Sessão.

Lida e approvada a acta da sessãoanterior, tornou-se conhecimento doseguinte

Officios:-Da Junta dos Corretores;, datado de

7 do' antlahjte, reme-tfendo "o

boletimda semana finda. — Para o .archivo.

Do Correíor Geral Dionysio Gomesrio Rego, renunciando <o resto dl li-cie-nça em cujo goso se achava. —Inteirada. IRequerimentos: |De Dias & C, para o artiiivamento jdo seu di-stractq social. —Archive-se.Dos .mesmos, para 'a baixa desta ]sua firma social. — Attendidos. •De Francisco Baptista da Silva, pa- j

ra o registro desta sua (firma, — Re-jgistre-se.

.De Qctaciliú Lima, .para o registro Idesta sua firma complementar. —Re ]gistre-se. >

De Nelson & C, para o registro!desta sua firma soCial. — Procede o |parecer.

De Ignacio Gomes Boucinhos, JoséCorrle-ia de lAndrade Mello, Alfredo daSiiva Santos, Esmeraldo Nobre, Eugenio Nascimemto, João Ricardi e Joa-quim Porcinio da Silva, para o regis-tro dessa suas firmas. — Registrem-se.

De Aligucl Russos & C, para oarchivamento do seu contracto social.— Archive-se.

De J. Lima & C._ para o archlva-inento do seu contracto social. —Archive-se.

De Antônio de Louvor Soares & _C, -para o registro desta sua firma1 C!0-sociaK — Indeferido, dle accordo como parecer.

De B. Salles Asfora & Irmãos, parao archivamento do seu contracto so-ciai. — Archive-se.

De Moreira Alves & -C, para iden-tico fim. — ArohiMe-s-e.

De Nery Guimarães & C. tambempara idêntico fim. — Sim, satisfazen-do o parecer.

De M. Alves 'Lima & C., para oarchivamento da alteração de seucontracto social. —- Archive-se.

.De JI. -Ferreira .da. Silva tc C, paraidêntico fim. — Ardhive-sc.

,De J. Dias, Frúctuoso Fernandes,Braz Ohia-petta e Uoão dia AndradeJjima, para. o. registro d'estas suas fir-mas. — Regiistrém-se.

.De Mello & Gama, para o registrodesta sua firma social. — Registre-se. - •

Dle- Alfredo Seve & C, para iden-tico fim. — Registre-se.

,De Magnata & C, A. Moreira &C, Antônio Henrique & C. limitaldaera o archivamento dos seus contra-ctos soeiaes, — Archivem-se. j

De: Adolpho IWalter, para o regis-;tro desta sua firma, — Procede o •parecer. -. ¦¦-¦-. ¦' j-

De. Pereira ,& Irmãu, para.o, ;regis-,jtro desta sua firma social. —- Proce-de o .parecer. ,

D© Silvanq Mendes e Thomaz Maiapara o registro destas suas firmas.—Registrem-se.

De A. 'Santos Leite & C, parafazer u'a nota no registro de sua fir-ma. — Attendidos.

De -Fernandle-s Sobrinho, para' o' registro desta sua firma. •_—.Registre-s-e.

Da Comjp. Indemnisadpra. para oarchivamento de sua acta de. assem-bléa ordinária. — Archive-se.

Dos Armazéns Gerales "Concórdia"satisfazendo o art. 13 do Decr. Ill02,de 21 de 'novembro de 1908. —Sim.

De Oswaldo Maia & Irmãos, para oarchivamento do seu contracto sò-ciai. — Archive-se.

De Salvador Martorielli, P., de An-drade, Vingengo Simone, .Espinola: Pessoa, .Heleno Rodrigues de Lima eManoel Felicio de Araujo Cavalcanti,

j para o registro destas suas firmas.— |j Registrem-se.

De Almeida, Bastos & C, para oregistro.da -nomeação do se.u guarda-livros.

De M. Souza Carneiro &'C, parao registro desta sua firma social. —Registne-se.

De Lafayette Bello, para o registrodesta sua firma. — Procede o pare-cer.

De Alves Men-dies & C, para oregistro'de sua firma social; — Re-gistre-se,

De Gatis & C, para o ardhivamen-to do seu contracto social. — Regis-tre-se.

De J. Cjerpak & Irmão, para o arc-hivamento de seu contracto social.— Vista ao dr. secretario.

De Ramos, Moreira & C.,- para oarchivamento da alteração do sie-ucontracto social. — Archive-se.

De Alipio $.gutei'redo, ipara fazeru'a nota no registro Je sua firma. —Attendido.

'A. Junta prorogou por mais 6 me-zes a licença lem cujo goso se achao sr. depwtaido Manoel 'José da SilvaGuimarães, conforme requereu.

Nada mais havendo a tratar, o sr.presidente ençiirrou :i sessão ás 16horas. — O secretario (a) Enéas deLucena. x .

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ÀCRADECIMENTOA viuva Maria de Ár.aujo Vieira, pé-

nhorada a distineta commissão com-posta dos senhores.-wíErnesto. G.Alvares, Costa K.:'Júnior,- SebastiãoA. Lima e Carlos Selva, especialmen-te aio seu digno CQnjpadre, Ernesto _G.Alvares que muitp>Se esforçou paraatenuar as circumstancias precáriasem que a collocou a morte do seuextremoso maridoj achando^se já deposse da quantia de i:900?000 réispublicada n"'À Provincia", em variasparcellas, até áquelle total arrecada^do, especialmente nl.o commercio epela commissão referida, do intimod'alma,vem agradecer a todos que pe-la sua generosidade,.cQncbrrerani paraa constituição desse pecúlio,

'pecúlio

esse què foi em parte empregado èmum pequeno negocio e vae assegu-rando a manutenção dum regular vi-ver. - . . -¦;. ,-..- ¦

'Não posso deixar de. tornar exten-sivo esse meu agradecimento; aos. srs.J. A. Ramos e José Pinheiro Lins,, osquaes, no começo desse beneficio, fi-zeram .parte,da conimissãp. a.que'refi-ro.

Fazendo este agradecimento, invo-co a Deus sua benção é graças..de sua-infinita misericórdia para os , pos-suidores, de tão magnanimlqs cdr.asões.

Recife, 20 de maio de 1921. '

Maria de Araujo Vieira. -. .„¦-. '(7525) .n <^— ¦¦

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Recife, 21 de maio de 1921.Dr. Idelfonso Magno

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15 Folhetim d'"A PROVÍNCIA"

Thereza RaquioEMÍLIO ZOLA

XI

' 'Míchaud e Olivier foram ps pri-

ineiros a descer quando o íiaere pa-róur Lourcnço poude então inclinar-

¦ se ipara a amante e murmurar-lhe do-cemente; _¦' ^-Coragem, ITiheresa... Temos ae

-, esperar muito tempo... Lembra-te¦' de .ptfm.

'iDesde a morte do marido ella nao

tinlía ainda fallado. Abriu os lábios e,numa voz ligeira como um sopro, dis-

"se 'estremecendo:__ óh ! H-tó de lembrar-me.Olivier estendia-lhe a mio para que

alia*, descesse. Lourcnço foi então atéá loja. iMadame Raquin estava deitada,entregue a um violento delkio. Th.e^tési arrástou-se até aò seu quarto on-tícSuzaná a despiu logo. Quasi.tran-builk), vendo que tudo 5i se-guindo¦«em difficuldades, . Lóurenço retirou--fc^-:*' _

passava de meia noite. Um ar. hu-mido pairaiva n3S- ruas. desertas e slrlenciosas. Lóurenço . ouvia, apenas, oruido regular dos seus ipassps, spbíe\i pedras dos passeios., A frescura dattoite produzia nelie um gr^!«te.>em;estar -, o sitencio, a somh.ra;.davanj4hesensações raipidas de.ypluptuo.sldid.es,

Émfim,'- ttóha commettido o. crime._^{b'i?a assassinado Çaro^i Era um

W ¦ , V

¦'_*¦

caso liquidado do qual se não falia-ria mais. Agora .poderia viver tran-quillo, esperando o momento em que-Th-eresa lhe pertencia .para sempre.Durante muito tempo a idéia dei quetinha de matar Camillo produzira-lhesuffocações ; mas agora, depois deter actuado, sentia-se desoppriinido,respirando á vontade, curado de to-dos os soffrimentos que a hesitação je o temor lhe .haviam produzido ou-tr'ora.

No .fundo -estava'um pouco altera-do, a fadiga entorpecia-lihe os mem-bros e os pnesamentos. Quando sedeitou üâ cama, adormeceu logo pr >-fundamente. E, durantt- o somno, cor-riaim4he pelo rosto ligeiras erispa-ções nervosas.

: XIII.

No dia seguinte, Lóurenço leyan-tou-se nqma disposição magnífica. Ti-qha dormido bem. O. ar-lfrio m« en-trava .peta janella fustigava-lhe osan-gue, Quasi se -não lembrava das'sce-nas da véspera i se lihe-nío. ardesseainda no pescoço a ferida, deixada pe-los dentes -de Camillo teria podidojulgar que se deitara as aei horas de-pois de um serio tranquillp. A' mor-

dedura de Camillo era como um fer-ro an braza, rechinando a sua carne;fazia-o soffrer cruelmente'. Parecia-lhe que uma dúzia de agulhas o. pe-netravam numa horrenda lentidão.

Desviou o cós da camisa e observoua ferida a um pequeno espelho quetinha pendurado numa parede do quario. Era um toui-aco redondo e, verme-lho, do tamanho de um, vintém* emque a ipelle tinha sido arrancada e a.carne se mostrava de unia côr de rosaviva, com pontos negros; alguns fiosde sangue tinha corrido e chegado atéao hombro. Na alvura do pescoço es-sa mordadura, á direita, abaixo daorelha, tinha um relevo sombrio eforí?. Com as costas curvadas, o pes-coco -estendido, Lourcnço oühay.a, e. oespelho esverdinhado reflectia o esgaratroz da sua face."

L-avou-s? cuidadosamente, satisfeitodo seu exame, pensando que a feridaestaria cicatrizada ao fim de algunsdias.

Depois vestiu-se e foi como de' cos-tume, tranquillamente. para a repar-tição. Quando os collegas o ouviramcontar numa voz commovida a catas-trophe que victimárà. Camilto, olha-ram-no como se >e|!e fosse um heroe.Durante, uma semana inteira os em-pr> gados dos caminhos de ferro deOriíans oecuparam-se dessa catastrorphe; o ifacto dei um dos seus se te>rafogado mo Sena parecia dar-lhes umahonra, extrema. Grlvet censurava, con-stantemente os imprudentes <Juç vãçaventurar-se em ijyi.cno rio quadp átão fácil e tio, pratico ver correr a.agua do al.to. dis pontes.

Ap-e«ir de tudo, Lourençò sentia

ainda uma surda inquietação. O óbitode Camillo não estava verificado offi-cialmente. Era certo que elle estavabem morto, mas o sffu cadáver mãoapparecera ainda' e faltava a ultimaformalidade, o enterro. No dia seguiu-te áo do desastre' tinham começadoas mais activas ' ptfsiquizas para en-contrarem o cadáver; mas todas ellastinham sido inúteis; naturalmente ei-te estava preso no fundo de algumacova nas margens .eiscarpada-s das ilho-tas. E os pesquisadores, com a mira

• no premio, continuavam aetivamentea trabalhar.

'Lourcnço resolveu-se então á pas-sar todas as manhãs p^la Morguequando ia para' a repartição. Apesarde toda a repugnância que lhe causa-vam -essas deligencias, apesar dos es-trem^cimentos que por vezes o -agita-Tam, foi, com toda a regularidade,durante mais de oito dias, examinaro rosto de todos os afogados esten-didos nas mesas de pedra.

Logo iquiff entrava sentia um cheiroque o enjoava, um cheiro de carnecorrompida que -lhe punha na pelleum suor frio, e a humidade das pa-rertós parecia ipenetrar-lhe o fato epôr-lhe nos hombros um grande peso.Depois seguia -até junto da vidraçaque separa os espectadores dos cada-vcreis, collava aos vidros a face ipalli-da c oíhava. Alinhavam-se deante dei-Ie as fileiras das mesas pardacenUs.Aqui e acolá os corpos mus punhamnas pedras nodoas verdes e -amarella-das, francas e vermelhas ; algunsconservavam as carnes intactas na ri-gxlez da morte, outros pareciam mon-

tes de destroços sangrentos e cor-rompidos.

Ao fundo, na .nudez do estuque,pendiam calças e saias esfarrapadasnuma exposição sinistra.

Ao primeiro olhai, |Lou.renço, viaapenas p 'conjumeto livido das pc-dras e das paredes, manchado de me-gro e de vermelho pelos factos epelos cadáveres. Ouvia-se correr aagua num murmúrio.

Depois, a pouco e pouco, distin-guia i um e uim esses .cadayeres. Sóos afogados o interessavam ; quandoos via tumefaictos e; azulados, pelaagua, olhava-os avidamente procuram-'do reconhecer Camrilp. Os roistós demuitos cahiam cm pedaços, os ossosfuravam as.nellcs •amolecidás, as fa-des pareciam fervidas e descoradas.Loureiiço h'esitava ; exáminava-os aum e um, procurava encontrar a. mi-grçza caracteristica da sua victima.Mas os afogados ificam todos gordos;só via ventres enormes, coxas,' tu-mefactos, toraços íedondos e fortes. Ejulgava-01 irreconhecíveis, sent.ia-seestremecer ante fodos esss corpos,esverdinhados que pareciam' rir-stedelle cpm as suas caretas 'horríveis.

Um dia sentiu uni verdadeiro ter-ror. Havia alguns minutos que olhavapara um cadáver; atrozmente desfigu-rado, de pequena ie'statura. As carnesdesse.cadáver estavam de tal maneiramo|es ís soltas ,que a agua correnteque as lavava as la arrastando" pedaçoa pedaço. O Jacto que lhe caíhia so-bre a face abria -um buraco 4 «quer-¦:da do nariz. E, bruscamente, esse na-jrjz achatou-se e os -lábios separaram-1se mostrando ¦ os dentes - brancos... A.

face do'afogado começou a. rir.De cada vez que julgava, reconhe-.

cer Camillo, Lóurenço tentia uma an-gustia profunda. Desejava ardente-mente encontrar o eald.ayer da sua vi-ótima e tomava-o uma grande cobar-.dia quando imaginava ver esse cadáverdeante cklllle. As suas visitas.á Mor-gue causavam-1'hc pesadellos, estreme-cimentos que o punham offegante.Procurava fugir a esses terrores, charmava-se creança, queria ser forte;nias, aipiítear de todos os seus esfor^ços, tudo! nelle se revoltava, e vencia-.oa; mesma angustia c o mesmo terrorlogo 'que respirava a. 'hum.ida_d_B..-e. ocheiro eij-joado da, saía,

Quando na ultima fileira das mesasnão havia afogados, respirava mais- á

:vòntade, a sua repugnância era. me-nor/ iTornava-se teintão um simplescurioso, seiitia um ipr.azér estranho em,contemplar os mortos bem de frente,,nas suas .atlitudes lugufbremelnte ibizarras -e grotescas. Esse espectaculo.atraia-o, principalmente quando naMorgue Ihávia mulheres com os seiosa descoberto. IA- ostentação brutal detodos esses corpos nu'-s ' 'iemnbdoàdo%

de sangue, por vezes transformados,prendia-o, retiroha-ò alli. ' ,

Uma vez viu 'Unu rapariga de yintlçannos, um^ íilha dò. ipè?Y9>' dé içeitó.amipjp e. forte,

'parç.cendo'd9,rmir' só-bre a .pedra.'; o seü cotiió fresco lãroliço branqúejava ejn ctilõraçóés"su'a-ves, de uma grande deli-çadez^ a. suaface, um -pouco inclinada, sorria, oseu..seio parecia ol!fér,eçer-se_nüBftprovocação; se não 'tiveise aó pes-.coco uma risca negra 'que lhe ¦puhhacomo ique um collar de somtíra, Jul-

mgar-se-^hia uma.- corte^í adpr,W.ç_s|ftit^era unia .rapariga . que se, enforçátapor paixão; Louilínço . cónteijhplpuj^durante muito tie|m|po, •passXan*d.p>'.pJ5Íolhos pela sua carne branca-, todoabsorvido num desejo febr-líi '.

Todas as -|n^i.|fjis,, «mq^anto. ^IJ|jjv%.para. os cadayeres, sentia at^z de si.o vae ài vem do 'publico, entrando.,esaliindo da isala.'' '.''

A. íjiftngue £. u_m espectaicuilo,' ao, aír-,¦cai),cè'de todas as-bolsas, visto.quò-t;,eguil_ni-enitéj gratuito 1p5.ra.cs' éspêCUc'dónís. pobres .e ricos. ,A.

'porta. !í|iá,

mbetti, todos podem entrar. v^,Jm^jdores que .não podem-'faltar a ^çSOjrípia| dessas rep,resentáçSe's'

'da,' mbfift

Quihdo as' mesas estão -desertas ¦•e*iisamadores re^ tira-m-íje déscipn^ojad^ífiubadps, murmür-anido,.. enf;p'.''"' d^ijtjjjs,..Quando'estíó. cheias,,'quando h,a,.u'iftáboa

'exjposjçãp- de; cád^.vejes,,'"ós; ^lÈj-'tamfes ípitnam-3?,jtr-pc'am'ent(e,';ffij3|.emoções irecebidas, ,atérrámíSí,.,í{íí-:cejam, applaudcm. pu. assobiam çoHjono. theatro, -e r^tiranir^íiifi.ls^jçs,por fiãoterem perdido, ò.sftu.íiimpif),.

Ao fim de alguns dias," Lotirenfocoftheiçia, esa^ 'P^lico, especiaj, ,^p,

:hetéroge'neo. è tão exótico, ;'qti(> se. apiedava e ria im cpmm.um»^ Artòijs.^fcferariçs, qjiá iaffl\ipari_,'o't_rÍ!_ti_aj^'^iit«-yam .com a comida e à ferramentadebasixo, do braço' e] siicpntrgya'^. -X

•mòrlç -üiria ipíitu.scadíj. '-^ntré, ellies.-aprpareciam alguns , desses eipkUúàsò^das .'ó^f,iclnaX .que'"£uí%ig.' Hr^á. a^iy.V

-teti-éii- ícott} .'um-a iphr^siâ, ichoülríeçirí' aresprftp/.d.e -o^i ' çio^ver.; ábi,'.$$•-

I tos' nos incêndios cha_ma_yáAi çwíqcí-¦ ros; e os enfóicados, os "ãssassIn-íjlM,

¦ (Contí»u'e ) •

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Page 3: •OIREGTO-F* - DI FM ! =» 8 B YI-O rr ¥otíc as de toda ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00138.pdf · ¦¦'¦¦.¦

"HE*-! .

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n. m A-PROVÍNCIA TERCA-FFJRá, 24 D£ MAiO DE 1921 'if- 3

fol':ió seguànte '0 piovimewto •' dasenfermarias do Hospital Portuguez,durante a semana Ide 15 a- 21 do cor-rente: 'Existiram 35 doentes, 'entraram12; total:. 47. Saliiram, curados, 10;existam em tratamento 37, sendo: 11de caridade, 3 sócios de-1* classe, 17de 2* classe e 6 .particulares, de.i"plissei ¦

A .Prefeitura Municipal' está cha-mando a attençáo dos j interessadospara o decreto n. 66 de 21 de mar-ço de 1921 — fiscalisação do leitee estabutos— que deverá entrar emvigor no dia 21 de junho próximo.

•; ,•—'¦¦

; lEstão sendo convidados acomparecer X capitania do porto,, 'para odevido ''andamento dós processos deaforamento requerdios de terrenosde mariiiiha; o sr. Francisco Trindadede Sá Leitão e d. Rachel Gomes deMedeiros.

Phttfmttcia i,. plantão — Estará depermanência* nocturna hoje, a' "Phar-macia .Pasteuir".,..á rua da

'Imiper«triz,

282^ -,'- . 4* :'; .,';¦_,;;

Malas tei-reatrea — Serão reaebi-das: hoje correspondências destinadasás malas para:

Angélicas, Cruangy, Goyanna,Goyruininha, Itambé, Macapá, ParóesSapé, * tio Vicente, Vltençia, Afoga*dos. de Ingazeira, Alagôa, de Baixo,Belríiohte, Bom Nome, Bonito, Bre'Io, Carnahyba de Flores, Chã Grande,Brejo- Leopoldina, Novo Exu', Ourhcury, Salgueiros, S. Francisco* SãoJosé do Belmonte, Sáo José do Egy*pto, Triumpho, Villa Bella, Barreiros,Custodia, Piores, Granito, Jatobá, doestações situadas ás margens das li-Cucau', Horizonte, Propriedade díUna, São José da Coroa Grande, RioFormoso, Tamandaré e para todas ainhas da "Great Western'', rnclusivíis dos.estados de Alagoas, Rio Gran*dc do Norte e Parahyba..

Loteria ,de, hon(£m — Na extracção<Jè hontem dá loteria federal foramsorteados nos cinco primeiros logaresos seguintes números: .39352 (Capi-tal) — 20:000*?.; 26669 —• 3:000$ •9262, — 1:200$; 9974 — 1:200$;19330 — 1:200*!. fl

Telegrarnma. retidos — Na repar*tiçio geral dos telegraphos acham-sepátá*: j¦Alberto'; 'Lino;. Pamsalio; Argilla ;Bívira Santos, Peisão Mirai; AntônioSouilp Araújo, D. Caxias 46, sob.;rir. Meira Rego, Hospício 3; MariaAlagdaleua Pereira da. Silva, rua Nu-nes 'Machado, 389; Nisson, rua Jas-mim, 37. ' '

.DIVERSÕES —-Estão au-n-unciadaspara- hoje': ',..,. '

iModérno —- Na tela, S'.f serie de."Preso e amordaçado"; no ipalco," va-,riedades. .:'.¦.,'..'

•Polytheama — "Princeza Jorge" e"Elmo, ò destimido";. Róyaí — No salão das .rosas, ."EMaassim'.o quiz"; no salão dos cüirysan-'themos, "Senhorita ioe" . ,¦ S. Jo.é — 2.' Série..d' "O my-ste,-nio do 13''. e -'-Esposa Ingênua".

Vapore» a. chegar — Estio annun.ciados .para hoje :./.

•"'Bahia", «o noçte."Mossoró", do norte. *.-"

."iMaranguape", da.America".'.' ;' '"'

Vapore. a sahir — Estio annunclados" para hoje:"iB,â:hl'a",;.para o Rio. .'.'•. r; .*".Mossoró"; ;para o Rio."Piauhy", para Santos."Goyaz",'para Santos."Aracaty", para o Pará."¦Maranguape", para a America.

CORREIO D' "A PROVÍNCIA "Têm, correspondência no escripto-

rio desta folha as seguintes'pessoas:A—-A. Pinto Malheiros.F ~.F. P. i,

( ¦— Acha-se no escriptorio desta fo*

k« uma carteira de identidade per-rencente ao sr. João Ramos do Nas-¦dmento, encontrada na avenida Mar-?uez de Olinda.

— No -escriptorio desta folha, acha-!e depositada correspondência para flexma. sra; d. Artimizia Peixoto deAlencar,.deixada por um cavalheiroUltimamente chegado do , Grato, potnão conhecer o endereço desta se-ohora,, podendo a ..mesma Ser procura-aa a qualquer hora.

Sensacional ¦*> Proveitoso. — Aiwirnvtmsnüp-fle o mez a. Junho, em avePnra-SSSSSPSl""" °. bm^° ™fc ™ oZtopâ-tabebeimento', pari» reducciin *iín S,*,??»mm mà ° pmmfttk "oi00í$fri "í4*. 30 d0 ^"ertóo mez, concedomolroal (i-jfecointo de io õ[o em todos oa»™gos.

além de mandes dltoreníS![nos l_\-¦''ÃJ-TimaverB.'* -nun B»rno da virtóri»n. 370.* ^drredpj^rnantiõss^çia.

CONGRESSOESTADUAL

,-,- •—--f——SENADO .'.

•Effectuou-.se hontem. .a 26* sessãoordinária, sab a presidência do exmo.sr. dr. Severino Marques de QueirozPinheiro.

Estiveram.'presteintes os srs. ArthurMuniz, Uoão Guilherme, Araújo Sobri-nho, Severino Pinheiro, Florentino•dos Santos, Davino Pontual, Arcfoime-des de Oliveira, Fábio de Barros,Britto Taborda, aeferino Agra, JoséBezeirra e Gonzaga de Araújo."•

fi. tida, submeftida á discussão ,'*eapprovada a acta da sessão anterior. -¦

O s.r. 1° secretario procede a lei-tura do (Sleigu.irate expediente:

¦ Officio do secretario geral do. Es-tado, devolvendo, sanecionado, sobn. ,1462, um decreto do CongressoLegislativo. — inteirado. Airchive-se..Oílflcio do 1." secretário da câmarados srs. deputados, femettendo umexemplar da resolução alli iniciada,'este anno, ipelo .projecto n. 280.• A' -3." .comraissão.

¦ Officio do se;Ci1e'tar.io geral ido Es-tado, devolvendo saniccioivado sab *n.1463, um decreto do. Congresso Le-gislati-vo. — Inteirado. Archive-.se.

.Passa-se ao expedilente. do sr. 2°secretario.

E' lido, dispensado de impressão arequerimento do sr. Gonzaga ide Arau.jo, afim de s'e'r in-cluido na ordem- dosão da iproxima sessão um parecerda 3.' .commissão sob ai." 41, ado-ptando o 'projecto n.° 20, deste an-no da .Óamara. (estatua de. TobiasBarreto) '

Theatros & Ginemas.•n-

ModemoUma boa casa pegou hontem oModerno, que levou em sua tela aS.' serie do importante film de aven-turas Preso e amordaçado, constitui-

,da pelo ,9.o -e io." episódios, respecti-vãmente, Desamparado e Cândido sal.va a situa(i_o.j

De passagens l^ellissimas, essesdois episódios são os melhores dessasoberba pellicula que tem conquista-do os mais francos elogios da pia-tea recifense.No genéro não conhecemos cousamelhor.

Como complementjo será vista aesplendida comedia da Fox, em 2 hi-lariantes actos, sob o titulo Scenasda roça.0 sympathisado duo Elliffes apre-sentou hontem tio palco um magnifi-

oo programma, do qual fizeram parteexcellentes números, destacando-se oVerdadeira caterêtc paulista, queagradou bastante.a platéa, sendo bi-sado. Hoje o mesmo programma.0 Moderno logrará, decerto, outratíoa casa. Haverá também distribuiçãoda 12 carta do baralho cinematogra-phico; representada pela artista ElisieFergusen.

Royal

No salão dos chrysanthemos, serápassado a deslumbrante pellicula Se-nhorita Zoe, com importante enredoe scenas arrebatadoras.

Diana Karjne. tem nessa valiosacinta cinetnatographica uni dos seusmelhores trabalhos da .scem muda.

Polytheama

ííllíi òüüiddò

ieeçãfl Rip. sa'ú:

: &—4—_- ,:0 DIA DE HOJE. - Terça feira 24de. maio — Santa Suzana, Santa Mar-ciana e Santa Paladia, companheiras—

Santa Afra.

MISSAS FÚNEBRES. - Serão' re.sadas hoje as seguintes missas fttne-bres :

Por alma.de.'d.' Josepha Maria daiApresentação Cavalcanti, ás S horas,na egreja de N.' S. êb Rosario, emTigipió, (7.** dia).;

Por alma. de Francisco Nolasco Ta-vares da; Silva, ás 8 horas, na matrizd-ryarzea (7." dia).

tâ$,ÈÍ$* 'NOLEZA Participa ds exmasn\kí 2£K*. Sue acalia d» receber as ulti.*£iii^íi!í2Il!LJm "anatiniios

DOLOROSO!MORREU FULMINADO. -* O CASODEU-SE NA CAPUNGAi-y*. „9 horas de '•ontem, rar-

lhS ttT 'tramw»ys" na rua Gui-lhcrlne Pinto, na Capunga.

'

tal ^CCfi5? ° P0*5"1^ José dceLn2 fd?

d° Sr* Ca»did° Cosia.S dne ,r Vog^-o, apezar de ter

ísnL r?Uê ° mesmo nao estava

suit '-

? fi* ?a 5mPr"de..çia, re-sultou o infeliz homem receber umchoque, morrendo fulminadonn *aUM

r,Viade fccal' major'' Jovinia-no de Mello, ao ter sciencia do dolo-roso caso, compareceu ao local e fezlogo remover o cadáver para ò Nè-Cfoterlo publico.AhiT^' cif'lciou ' ao alegado ilo'alstricto scientificando-lh-. a- -„"-.ndo

E' bamíbem lido, -dispensado. a- re-qulertmen-to do ..sr. Archimedes -de'Oliveira, -a fim de ser -incluído na or-dem do dia .da próxima- ,sessão umparecer ida 3" comimissão .sob .n. 42,terminando ipor um iprojecto - que to-mou o n. 4, revogando a lei n,- 1194de.10 dle1 'jtt.n.ho de 19U3.

Na bora'do .expediente o sr. Ar-thur Muniz, -depois de fazer uma ra-p-ida .reseniha da vida publica .do-,s.r.Bernarído iÓkmróã-, salientaindo queelle foi um republicano histórico,çommiu-nica .que. elle se aicha grave-• mente enfermo, ipedindo, por isso, anomeação de uma commissão .para,em ¦nomle' do Semado, levar os votospelo restabelecimento daquelle illtts-tre ex-parlamentar.

O 'sr. .presidente nomeia .para fa-zerem pante da alludida commissãoos .srs. Arthur Mum-iz, Fábio da .Bar-ros e ..Floreintino dos Santos.

. •O.üc.up.a.nlclo novamente a tribuna osr. Artliur iMuniz diz:"Que o Congresso do Estado veloao encontro da mocidade da Facu^da-

'de de Direito e, presuroso, apresen-tou),dois projectos de auxílios á esta-tua de Tobias Barretto. O Senado e aCâmara, rio mesmo dia, fizeram Justi-ça á memória do brasileiro illustre-,A Câmara venceu o Senado, porem,na rapidez dos tramites do seu regi-mento. A nossa attitude civica, nocaso, ,í egual á dos deptitádos. A vi-ctoria dos projectos depende da ap-provação das duas casas do Poder,Legislativo. Razões entre razões per-mittem^ .que, nenhuma d'ellas, sejasuperior á, outra. íRequer, 'portanto,que o projeoto que apresentou sobrea estatua de Tobias Barretto seja aub-stituido,.pelo do nobre deputado sr..¦Oetavio Tavares, que incide, sobre omesmo escopo. Encurtaremos, assim,o carninlío e teremos a certeza dé queo, nome do Congresso 'se .projectarásobre a estatua referida e será '.pór

élla:'illuminado sempre.Posto a votos o' requerimento do

sr. Arthur .Muniz ê alpprovado.O „sr. .presidente dectara gue, em

vista da deliberação do Senado, ficaprejudicado 0 projecto n. 3.

.Não -havendo mais .qulíni queirausar da palavra; na hora Ido expe-di-ati-t.e, .passa-se á ordem, do dia.

São approvados em 2°. discussão osprojectos ms. 5, 14 e 19, da Cama-ra deste anno, sendo dispensados tíle'•'¦nters.tic.io a requerimento de urgen-cia do sr. Arthur Muniz, .afim. de se-rem ..incluídos na oretem do dia riapróxima sessão..*-Exgotta-s(j *a* ordem do dia.-

Nada imais havendo a tratar, o sr.presidente levante a iessão depois deter teign-ado. a seguinte ordem dodo dia: 2' discussão dos .projectos dosenado p. 4 e 20 da^Camara ; 3." discussão dos pnojeclos ns. S, 14 e 19da Gamara, todos deste anno, e tra-balhos de comlnissões.

GAMARA

Realizou-se* .hontem,'á hora fegvmental a 40' sessão ordinária sob. apreside.neia do exmo. sr. dr. Francis-çp Augusto .Pereira da Gosta, tendocomjparecido os srs. Agamemnon Magathães, André Gomiais, Artlhur Lund-gire», Benjamin Azevedo, DomingosTenorio, Faria Neves, Gomes Porto,Bezerra pilho, lourençò de Sá Filho,.Loyo. Nlstto, Manoel Ayres, OetavioGuerra, iPaioifico da Luz, Pedro Ve-lho, Pereira da Costa,,Sabino' Pinho eSiqueira Campos.

E' lida a. acta da sessão, anteceden-te, *e, não 'havte>ndo impugnação nemreclamação,, dá-se por ap-provada.: Officto dp ir. secretario, .geral doestado, .renieittendo um exemplar do(íeicreto -n.s 1462. ~ .Áncliive-se.¦aifiçio do; sr. secretario geral doEstado,* remetten-do uma, .petição, doIwchnirel. Pauío .André Dias da Silva,solicitando um anno' dé licença. —¦A' icomimissão de -petição « podieres.Officio do sr. secretario geral -doEstado, devolvendo um exemplar dodecreto n. 1463. — Arehive*-se.

•E' lido, dispensado de ', impressão,incluido ua ordem do dia, a requeri-mento do sr. Lourençò. de Sá Filhoum projecto sab u. 25 da commissãode estatística >e* divisão civil, appro-vando os limites Pernambuco-Ceará.

O sr. Pedro Velho usando da pa-lavra decljra'se -estivesse pre-iieinte áSessão em que foi votada a moçãoapresentada ipelo sr. Agamemnon Ma-galhã-rs á candidatura Arthur Ber-nardes teria votado a favor.

. Os srs. Siqueira Gampós . Manoe'Ayres, occuipando cada um de *per siá tribuna, fazem 'idêntica declaração.

.0 sr. -presidentle diz que' constarãoda acta as declarações de voto dossrs. Siqueira Campos, e Manoel Áy-res. ¦' "".0 sr. .Lourençò de Sá Filho conv

munica haver dado desisiirmenho a sua

Continua hoje na excellente tela dosalão das rosas a linda pellicula Ellaassim o quiz, que arrastou hontemboas enchente essa casa de diversões

\ de Santo Antônio.E' um mimo da arte muda, cujas

scenas se desenvolvem com intensadramaticidade. '

0 seu enredo consta de uma vidade desvarios demonstrando o quantopode soffrer uma mulher peccadora. • posa ingênua,

Com a passagem honlem em suatela do extraordinário drama PrincezaJorge, apanhou esse confortável cen-tro diversional da • Boa Vista umagrande enchente..

E' uma obra de grande enredo ci-nematographico, com scenas cheiasde emoções e quadros que deixamduradoura impressão aos assistentes.

Francesca Bertini que' é o principalelemento dessa primorosa pellicula,trabalha admiravelmente, como soeacontecer toda vez que se apresentaao nosso publico."

Ainda foi visto o sensacional filmElmo, o destemido, com os i.° ç 2.°episódios, respectivamente, O nau-frogio dc Santoin e A corrida da mor-te.

São José

Unia grande concurrencia logrouhontem esse elegante casino familiardo largo da Penha, apre. ntando ummagnífico programma.

Hoje está no cartaz, em reprise, agrandiosa cinta cinematographica Omysterio do 13, em 2." serie, iconten-do scenas admiráveis de aventurasarrojadas e interpretação perfeita doconhecido Francis Ford.

Como complemento, apparecerá ainteressante comedia .em : actos £s-

Companhia Cremilda

"Menina Tra-lá-lá", em. 3 actos, adaptação do João

Luso.Musica de Jean Gilbert.

".Menina .Tra-lá-lá", hontem* levadoem língua iportu.gueza, pela primeiravez nesta capital^jé um "vaudeville"gracioso, repleto -de boas piadas ee qui-jpro-quós bem arranjados.

Possue alguns números, destacan-do-s« uma valsa no Io acto, e agra-dou, especialmente 'pelo seu desem*pen'hó que foi correcto.

¦Cremilda de Oliveira foi uma"Carloita" (Tra-K-M) muito alegre eespir.ituosa; esteve catita noi iterçettodo i.° acto e .nas scenas do cabtfpeit.

Irene Gomes como sempre grado-sa fazendo' "Suzana".

Margarida Martinó mais uma vez demonstrou o seu. valor- ibomo "carica-ta", na Veiliha' "ranzinza".

lA-ntonio Gomes foi um espteridíÜo"Reynaldo", velho gainenho e doníi-nado ipela mulher a quem ainda as-sim enganava' sempre que podia; Vasco' SantiAnna dteu a nota com. o seu"jamejão" e Mathias de Albuquer-que manteve-se, sem perder a linha,110 papel do blllheteiro gago e "can-gallh-as".- •

¦ Esses: artistas já conquistaram, detal fornia' as ¦synrpafhlas. da platéaque* .por' suas vezes foram .saudadoscpnv palmas, ao entrar em. scena.' iPinto Ranibs e Joaquim .Roda actuaiam .bem ' e, os .demais .concorreram

;pafa ò'bom êxito da representação.

Hoje em recita extraordinária serámais uma' vez .repetida a esplendidaopereta "Eva", que é uma- das pe-ças de mais agrado da companhia,

Rainha dos anarchistas —¦ Desço-nhecida em. Pernambuco, ,a opereta"Rainha dos anar.chis.tas" áerá .can-fada .amanhã em recita de assignatu-ra, offere-cida pela empreza á aprecia-da dama .central e cafacteristica Mar-garida Martinó.

Esta por sua vez dedicará sua fes-ta á família ipemambucana.

- PliocunEM artigos do Inverno na "CasaOonrtlm".VV*>VVVVVV\l*WVVV>iVVVVVVVVVVW,»lVVVV

rido á candidatura do exmo. sri dr.Arthur Bernardes á suecessão presi-dencial, .tendo, .0 cxmo. sr. dr. José.Bezerra reasibido a Comonlssâo comdistineção e. fidalguia ,*e agradecido ogosto da .communieação. O sr. presi-dente declara inteirada a casa. .

. .Não''havendo, mais quem queira seutilisar da ipalavra na 'primeira horada' sessão, passa-se á ordem do dia*.

Submèttido a segunda discussão oprojecto n.. 23, instituições de utili-dade'publica, sobe . á tribuna o sr.Gontós. Ponto e, depois de mostrar osbenefícios .que; -prodigalisam aos es-jcadenses a Sociedatle beneficente 25tle março, 'justifica largamente a se-guinte. emenda, que offerece ao pro-jecto.: Accrescenite-se: sockdade be-neficente 25 de março, do municipio.da .Escada-. Sala das sessões, 23 demaio Ide 1921 — Gonus Porto. •

" Apoiada e submettida conjuneta-

mente a discussão, volta á tribuna- osr. Gomjs Porto e apresenta mais aseguinte emenda: accrescenite-se: Centro musical .pernambucano e a Associação beneficente dos empregados noconimereio de Pernambuco. S. s. tem23|5|l92l. — Gomes Porto.

lAipoiada e submeteida conjuneta-mente á idiscussão é a mesma encer-rada depois do qui? é -approvado o¦projecto juntamente com as emendas.

0 sr. Saibino Pinho, requer ja a Ca-mara .concede dispensa de interstíciopara'0'iprojeicto.

O projecto 11. 24, credito submet-tido á terceira discussão é approva-do $m debate e remettido á Com-missão ide redacção de leis.

Sübmet'tido á segunda discussão oprojecto 11. 25, limites Pernambuco-Ceará, que a Câmara resolveu, njahora do icrcp edi ente constasse da>or-dem do dia é .approvado sem debatee dispensado de interstício a reqtie-rimento do sr. Lourençò de Sá Filho.

O sr. Gomies Porto, pela ordem re-quer e a Gamara lhe confede dispensa de impressão ipara o parecer n.44 que se acha sobre a mesa.

PUBLICAÇÕESr—4

JURY DE RUSSAS — Subordinadoa este titulo o nosso conterrâneo dr.Eusebio de Souza, juiz de direito dacomarca de São Bernardo das Russas,no. estado do'Ceará, acaba de publi-car um .substancioso opusculo, abran-gendo uma ibroahura de 144 paginas.

O assumpto encerra documentadadefeza a ique foi obrigado fazer aquelIe -magistrado como presidente dojury, que julgou o assassino de seuex-collega de judicatura 110 Ceará eantecessor na comarca dr. Manoel Augusto de Oliveira, barbaramente as-sassinado naquella cidade em julhode 1919, facto tristíssimo noticiadopelos jornaes do Recife., tle então.

|Tiendo o jury local conde 111 nado oassassino á pena minima de 7 annos,pena. aliás não relativa com a heriion-dez do crime, rodeado de circums-tanclas .elementares e relevantissimas,em torno da individualidade «lo sr. dr.Euzdbio de Souza, moveu-se imperti-nente acareação, nas suas entrelinhas,qucrendo-sii' responsabilisal-u pelo de-sastre desse-jury, pronuncia-iido-setão benevolentemente e deixando dleap.p-Ucar ao .réo o veredicto merecido.

A campanHu contra o juiz de di-reito de São Bernardo das Russaspartiu de sua própria cü*nar6a7^d^^7e;Vdenter,nr,Bôrvista Georgeter .maior vulto em Fortaleza, onde justamente esperava o aceusado nãoencontrasse ella neipercussão. Por essemotivo foi o sr. dr. Eusebiò de Sou-za obrigado a vir a publico com onobre intuito de pulverisar a calum-ni.a assacada contra a sua pessoa,o que,fez, com rara inteiligencia esuperioridade de* vistas, publicandoagora o exhaustivo trabalho a que te-mos alludido, atttestando a sua lisu-ra e imparcialidade na .maneira de.agir no julgamento do assassino de"seu

desventurado collega.• O trabalho do dr. Eusebio de Sou-za obedeceu a um especial critério,

todo seu, differente de outros conge-neres.

S. s. .reuniu, em folheto, toda aaceusação que lhe fizeram, e, selec-cionando-a em incisos, conseguio re-batei-os, demoradàmente, documenta-dainente.

Nesse ,p art leu lar-, a nosso ver, éque está todo o valor do opusculo,pois, no confronto doi itens da ac-•cusação com,os da d/efezá, facilmenteserá .tlirada a illação dos factos, ven-do-se quão injustas e precipitados fo-ram os julgadores do presidente dotribunal de São Bernardo das Russas,atacando-o sem provas, unicamentedeixando-se levar pela bocea dos me-xeriqueirós de aldeia, xix maioria doscasos vingando-se de -caprichos pe-quenos ou de interesses em jogo. OCaso aliás não é unico.

Não tem sido assim a vida publicados nossos Juizes 110 interior ?'"Jury de Russas" tem omtt*o meri-to : é illustrado com as p.hotogra-phias do autor, da desditosa victima,dr. Manoel Augusto de Oliveira, dojuiz ide direito que foi cominissiona-do pelo governador do Ceará paraalwiir inquérito e formar a culpa doresponsável pelo assassinato, dos ad-vogados auxiliar da aceusação e de-feza, do escrivão especial dò proces-so e 'do homídda.

Somos gratos á remessa '

de umexemplar que nos trouxe o nosso ex-confrade de iníprensa dr. Nery deSouza, irmão do dr. Eusebio de Sou-za.

scientificando-lhe .do oceor^

NASCIMENTOS :A 19 do corrente na resiuencia de

seus avós coronel Francisco Floro deAraújo e d. Ouvia do Araújo, nasceu.'ae Severino, filhinho do sr. prof.João Lima e te sua exmai esposa d.A'ina A. de Ar.uilo Lima.

MAÇONARLA :LOJA MAÇONIOA LUZEIRO DA

VERDADE. — Essa loja realisa, hojeás 19 horas, no templo á rua da Au-rora, uma sessão magna para rece-pção .de diversos candidatos á inicia-ção maçonica, estando convidadospara assistir dito acto todas as lojas,inaçons regalares e membros do seuquadro. •a

INAUGURAÇÕES :THE CALORIC CO.ViPANV. -

Terá logar hoje no isthmo de Olindaa installação de oleo combustível, daimportante empresa norte-americanafiliada ao syndicato "Pan americanpetroleum' and transpòrts company".

Reailsaijse-á ás 10 horas, havendopara os convidados autos á disposiçãoem frente do edifício da Associaçãocom mercial.

*ASSOCIAÇÕES :

S. R. INSTRUCTORA V1Ç0SENSE— A 27 rie março findo foi eleita anova directoria dessa sociedade quetem súde em Viçosa, 'Alagoas, ficandoassim constituída:

Presidente, bacharel João BarrettoFalcão; 1." vice presidente, pharma-ceutico J. P. da Alotta Lima; 2° vicepresidente, Saturnino da Rocha Ac-cioly; 1." secretario,. Tiburcio Neme-sio, reeleito; 2." secretario, acadêmicoJosé Tenorio Lima; orador, bacharelArnaldo V. Correia Alurla; vice ora-dor, acadêmico Osório Tenorio Lima;thesoureiro, Homero Accioly; adlüri-to Antônio Medeiros de Ar.iuj:*, bi-blíothecariò, academi-o Abdon Tor-res; adjunto, Felix Vieira Ferro, con-sultor, bacharel José Sayão A. B.Falcão.

Commissão de svnriicanci.i — .HséCavalcanti de Amorim. reeleito, Ser-zedeilo de Almeida Henrique, reelei-to. José Carlos Pad!Ihá,

. •*CLUB CARNAVALESCO M. SA-

CHADO.RES. — Em assemblea geralultimamente realisada, esse club ele-geu as novas directorias tjue assimficaram constituídas:

Presidente, coronel Trislão Ferrei-ra Bessa, vice dito, capitão Augustode Araújo Lima; 1." secretario, <api-tão Felippe Xavier; 2." secretario, cel.José Coutinho; thesoureiro, capitãoAntônio Gomes da Costa; vice dito,

Leonidia Abili'o Ferreira Bessa; 1." procurador,E' lido e submetüdo á discussão e Oosta, branca, 46 annos entorce do capitão Arthur Farias; 2." dito, Ma-

¦approvado oparecer n. 44, redigindo; punho esquerdo; Manoel Theotonio 1 noel Coutinho: orador, capitão limi-o projecto a 24. I da Gosta, pardo, 34 annos, corpo ex- üo Siiva; vice dito, capitão Julio de

Nada mais havendo a tratar o sr. | tranho <fo globo ocular direito;! Britto; fiscal, capitão Américo Aimei-Piresidente levanta a sessão e designa: Francisco Antônio Soares, pardo, 65] da; director, cel. A. Mello; presidena seguinte ordem do dia: ITerceira* annos, esmagamento do dedo indica-j te do conselho, cel. Umbclino Sacra-:"' "' —•' * .... enjQ c v|ce j|j.*j: cc|_ [zidòrio da

Associação brasUeira de imprensa-•— 'Ri3'nie,ttido pelo correio recebemos»m_ exemplar, dos estatutos da "As-sociação brasileira .de imiprensa" ap-provados pelas assembléas geraes ex-traordinarias á. 24 de junho'de 192025 de fevereiro e 23 de Março dócorrente anno.'Constam de 77 artigos e estãoassagnados p-Via- bmmlssão compôs-ta dos srs. José Felix (Alves de Sou-za, Gumplido de SanfAnna e Aucus-*o Pinto Lima. g>->|Agradecemos a remessa.

ASSÍsTENCLTpUr^A Assistência publica soecorreunontem ás pessoas seguintes;Manoel Ribeiro da Silva, pardo 55anhos.annos ferida incisa na regiãodorsal do pé direito e escoriação notlanco esquerdo; Antonia de Souza

parda 29 annos, esmagamento do dedomínimo da mão (direita;

ANNIVERSARIOS:DR. CHR1STINIAN0 CORDEIRO.—

O distineto intellectual conterrâneoque é Christiano Cordeiro assistiuhontem a passagem de seu anniver-sario natalicio.

.Modesfo e talentoso, o dr. Christiano é um dos moços de mais merecimenlo em nossas, rodas sociaes,oecupando com destaque üm logar nofunccionalisn-.o publico estadual.

H' também professor da Academiado commercio é faz parte de variasassociações literárias e scientificas doestado.

Embora tarde felicitamol-o.•9

Decorre hoje o anniversario nata-licio da gentil senhorinha AngelinaVieira da Silva, residente em Aripi-bu'.

Por este motivo a anniversarianteque gosa de muitas sympathias, offe-,recerá recepção ás suas amiguinhas,em sua residência naquella villa.•S*

Vê passar hoje o seu anniversarionatalicio a senhorinha Maria José deMattos, filha do major João Antôniode Mattos .e de sua exma. esposa d.Julieta Mattos.

•e.Passa hoje a data nataiicia . da sc-

nhorinha Ataria Amélia Rios, intelli-gente alumna da Escola normal offi-ciai.

*Faz annos hoje a exma. sra. d.

Cosma Machado digníssima esposasr. Oscar Ferreira de Moraes, auxi-liar do commercio desta praça.*

Foi hontem muito cumprimentadopela : passagem de seu anniversarionatalicio o sr. coronel Bento Maga-lhães, soeio da conceituada firma des-ta praça Moreira Lima & Cia.

*Completou annos Jiontiem X> inte-

ressante Mario Lins Cavalcanti, filhi-nho do sr. João Satyro Lins Cavai-canti.

•5- ,O joven Clovis Brayner, filho do

sr. coronel Manoel Brayner, directordo posto zootechnico do Peres, as-siste hoje a passagem do seu ii." an-niversario natalicio.

•>Deflue hoje a data nataiicia do sr.

sr. José Cardoso Reis, activo da-ctylographo da companhia GreatWjestern.

¦ft

CASAMENTOS :José Alfredo dos Santos, 2.° official

privativo do Registro civil dos casa-mentos, que funeciona nos districtosda Bôa Vista, Graça, Poço e Várzeafaz saber que na repartição do regis-tro, á rua das Cruzes n. 90, affixoueditaes dc proclamas dos seguintescontrahentes:

Francisco Sebastião Maestrali, na-tural deste estado, e residente em S.Antônio e .d. Horohdina Levegy Sil-va, natural da Capital Federal e re-sidente na Bôa Vista, solteiros.

François Emile Chablez e A. AlineHenry, solteiros, naturaes da Suissa

duBocage e d. Maria Eulalia ide Meno-zes, solteiros, naturaes deste estado,residentes na Várzea.

Amancio Alexandre da Rocha e d.Maria .Francisca de Jesus solteiros,naturaes .deste estado, residentes naBoa Vista..

Victor Modesto Gomes Lima, e d.Severiana Gertrudes :dos Passos, sol-teiros, naturaes deste estados, resi-dentes na Graça.

ULTIMA HOMA•*•¦»#¦

WiLÂ r-WESTERN TELEGRAPH'PRCROGAÇÃO DE PRASO

PARA A R ELEVAÇÃO DEARMAZENAGENS

RIO, 23. — O governo pro-rogou por mais sessenta dias opraso para a relevação de arma-jzenagens, ficando os interessados}a assignarem um termo de res-ponsabilidade ate o caso ser re-solvído pelo coneressOo

incuimbencia á commissão encarrega- discussão dos projectos ns. 23 e 25, | dor esquerdo; Jssé Anacleto, brancodade levar ao exmo. sr. governador | associações de utilidade publica e fi-, 16 annos, eplepsia;- Albereo Affonso Silva.do Estado a noticia de ter a câmara mites em Pernambuico-Ceará e traba- Ferreira, branco, 40 annos, hemopti- Directoria feminina:

se, ... Presidente, dí Mari.vAurora Bessa

3. — A sessão da ca-CÂMARA

RIO,mara, hoje, nao teve importan-cia.

Os drs. Estacio Coimbra eBueno Brandão forani eleitospresidente e vice presidente dacoiriniissão de finanças.

O RECONHECIMENTO DOSR. FEUX PACHECO

partido duqui, adheriu á candi-daturn Aiíhur Bí>marde3,

" •

A CANDIDATURA DO MARÉ-CHAL PIRES FERREIRA A'FRESIDEf-JÇIA DO "CLUB

MILITAR"RIO, 23. — Reuníram_so

hoje muitos officiaes do exerci-\o c da marinha para assentarem3. candidatura áo marechal PireuFerreira á presidência do "Gafe

Militar". '*;

AIJWOÇO OFFERECIDO PEIACOLÔNIA MARANHENSERIO, 23. — O colônia mara-.

nhense aqui domiciliada offerc-cera um almoço aos dr*. Godo-fredo Vianna e Magalhães .deAlmeida, por terem entradopara o congresso nacional.

RIO, 23. — O senado reco. I PROMOÇÕES NOS CORREIOSnheceu hoje o sr. Felix Pacheco, J RIO, 23. — Os srs. Sebastiãosenador pelo Piauhy, por vinte | do Amaral e Silva, Felix Cha-e sete votos.

O ANNIVERSARIO DA BA-TALHA DE TUYUTY

RIO, 23. — Commemorandoa passagem do anniversario dabatalha do Tuyuty, o presidenteda republica e o ministro daguerra passarão amanhã, em re-vista, um contingente das tresarmas do exercito, que formarádiante da estatua do generalOsório. I outras pessoas, cumprimentaram

—• I o presidente da republica por "

A CANDIDATURA DO DR. | motivo da passagem do seu án-

ga3, João Marinho Paes Barret-io, João Gama, Edmundo Leal,Pedro de Albuquerque Mello,José de Almeida e José ThímesPereira foram promovidos a se-gundo officiaes doa Correios dePernambuco.

O ANNIVERSARIO DO PRE-SIDENTE DA REPUBLICARIO, 23. — Muitos congres-

sistas, politicos, diplomatas e

ARTHUR BERNARDESRIO; 23. — A "Alliança Re-

publicana" que é o mais forte] no palácio do Cattete.

niversario.Realisa-se agora a recepção

C A M A R A;'¦;:••!''DAS GALERIAS' ;:'•':'''•'

0 "Circumspeoto de Itambé", pela '

primeira vez, teve um rasgo de iritfè--pendência em sua vida. ' ¦-'..'¦. ;*.;('V'

Protestou da tribuna .parlamentar-contra a resolução da Cantara approvandO 'uma moção de solidariedade, ao Diréictci-rio republicano mineiro pelo facto'*-.de..se dizer que será o dr. ArühúrBeirnàr-des o -escolhido -para a presidência¦cia republica, .no próximo jíefi&do' "'administrativo. '*•..'".'. .. V.y;;.'" ¦'

• O illustre congressista*; acha-. ^'*)e.'ainda á immito cedo para essas ' tfe'-'mo,nstrações de sympathia, politiça,

"porque de um memiento para outrotudo isso ipode virar "cantéii",*'ns1-Jlirase do "Papudinho", ,e.a Camaráper-naimibucana será forçada., a "vòt-arnova moção de solidariedade -.-'áo "candidato, escolhido. . . ¦' " >; ¦:... "

E uma casa rie .contr-resso ãssirp"; .não passa deumacasa.de'' "solidários'*concluiu o '¦ Circumspec-lo de ítam-

O CASO DAIMBIRIBEIRA

- - ¦ 1

^. ¦ ....

O DR. DELEGADO DO 1." D1STRI-CTO ENTREGOU HONTEM O SEURELATÓRIO AO DR. CHEFE DUPOLICIA. - S.S. APUROU ARESPONSABILIDADE DO SUÍ3DE-

LEGADO, DO 1." SUFTLIiNTE EDO SOLDADO TERTULIANO. —UMA ORDEM DE "HABEAS COR-PUS" IMPETRADA EM FAVOR DAÇA CRIMINOSA ,„,„•' .,O'Sr. lTíBérafino

"ri'Xín'ieiria,' dVíe-

çrado do 1." districto da capital, desi-R'iiario pelo exmo. sr. governador doEstado para proceder a um inquéritosobre 'o assassinato do inditoso ne-gociante João Pacheco da Silveira,entregou, hontem, o seu relatório aosr. dr. Luiz Correia, chefe de poli-cia.

S. s.depois de uma minuciosa ex-posição, conclue pela responsabilida-de nesse crime dos srs. Henrique No-gueira e Francisco Salles, subdelegadoe 1." supplente do districto poiicialda Imbiribeira, respectivamente, e riosoldado Tertuliano Bispo Filho.

Contra .este ultimo, o dr. delcr-adolembra a necessidade de ser pedida aprisão preventiva por ser réo confes-so.

O dr. Liberalino de Almeida in-clnio também nesse processo comoconniventes o indivíduos Berihóldo

e Piilgencio dos Santos, ambos irmãose que acompanhavam as autoridadescriminosas na oceasião de se desen-rolar o facto delictuoso.

Em favor do soldado TertulianoBispo Fillio, que se acha recolhido,1^0 *'->'ne as. baiontetas. O collegaao qttaiíel do 2." batalhão da Força, "'l0 Vl° -W" mesmo no - Senado ?pnijljíica do estado, acaba de ser iin- Quando -menos se esperava o povopetrada uma ordem de "habeas cor-1!111- oecupava as galerias i daquellapus" pelo solicitado!' Guilherme de •*•'••! c:15:* í*e congresso, achàtido que -Araujc. í'"'.' dos -.enadores não estava cum-w^w.w.vwwwv.wvwwAn.vrt 1 prindo com o seu dever, vaiou-o de"Dip.se » verünüo, &iud» qne se com-1 uma maneira barbara. V.' des*-! mnl"?(iiutn um¦'nscRiiüaio " — e a verdade foi nun ánnl hmW», .-., -r _"" '' 'nw [..'io saiu,, pr.»r. dr. Lyman üarbsugh '- qu' UmXm precisamos, .psra:.io Toledo, OI1I0, quando analysnu as;11110 sermos tao avacalhados.-, ».,:;¦— A começar pelo collegav:dir- oPedro Cheiroso" em -aparte

4 ^.0 "Pedro cheiroso" commentttníioo movimento politico do sul do pjiz¦lisse hontem na Câmara receiar uma"evolução.

_— E' essa também, a niin-ha op:-'iiíao, aparteia o "Pleonasmo"._Em logar de um Arthur Bernardesnao vã sahir uma "bernarJ.i".

Acho tão possivel isso, que Já adiei¦1 viagem que .pretendia fazer ao RioJto

fim do anno. O povo alli é osso.Nao morre de caretas, quero'''dizer

lintrlflclos ordinários do commercio, «11un maulstrnl artigo tpib acompanha chrt.iiixlnha do " Map.Òid66". o dcniririclo

vice dita, d. Eugenia de Paula Kru-ger; 1." secretaria, senliorita JosephaAugusta Guedes; 2." secretaria, se-

A corrJeçar ipor mim : misrno,^ O " Plp/Tnic,r*i**^'»replica o "Pleonasmo"

;t* ¦_ Nessa questão de candidatos í rre.nhorita Esmeraldina da Silva; thesoti- sidencia da'Republica o "Pé de aesti

Pessimamente) .collocado. ifirreira, d. Amalia Ferragem de Meuo;vice dita, d. Regina de Oliveira; 1."procuradora, senliorita Alesse OliviaA.; 2.' dita, senhorita Maria A. daSilva; directora, isenhoifita Belmirade 0.; oradora, senliorita Amara Al-ves Correia.

•»CONCILIAÇÃO E ABRIGO DOS

ARTISTAS GRAPHICOS. — Reúneamanhã em sua sede social, essa ag-gremiação, afim de tratar de sua dis-solução definitiva.

Urge o comparecimento de todos osassociados.

FALLECIMENTOS :Na cidade de Victoria, neste estado,

onde residia ha alguns annos, finou-se na tarde de ante-hontem, o conhe-cido e estimado sr. Manoel da SilvaCarvalho, antigo commerciante . dechapéos X rua Nova, nesta cidade.

Contando cerca de 70 annos deedade, foi. victimado por perlinaz en-fermidade què zombou de todos osrecursos da sciencia» e dos carinhosde sua extreniosa familia.

O extineto era casado com a exma.sra. d. Joanna Verçosa de Carvalhotendo deixado uma filha casada como sr. Julião de Albuquerque Mello,escrivão federal nesta cidade.

A morte desse venerando cidadãocausou a mais dolorosa impressão noseio .da sociedade victoriense ondeera elle acatado pela sua probidadee caracter.

Sentimentamos X sua desolada fa-milia. *

o"mista de coração, como ap«áj*dii£acandidatura do Arthur Bernardes ?;-S. s. está mesmo numa, situação'lifficili.ua. Se ficar calado' acecitouo candidato mineiro, crime -este queos lhermista-s não perdoarão nuncaprincipaJmehfe se sahirem - vencedo-res. Se iromper com o partido pkn

'* colloear a favor de Hermes, Per-leu tude. Assim é conveniente fic.trande está. Pelo menos esti seguro,.

OFEGÍÍAMOTPHARMACIAS ? •

Escrevem.nos:"Os proprietários das pharmacias'desta cidade resolveram adherir aocommercio varegista e, conseqüente-mente, fecharão do próximo dlá i Atiunho cm diante os seus estabeleci-inenios ás lS horas, excepto aos sab-bados e vésperas de dias feriados a>antifiçados, (Juando fecharão .ás 20horas'. ' '. ' ¦• •

Diariamente ficarão abertas até ..<s22 horas duas pharmacias no .bairrode Santo Antônio e íujiá em cada.dtis.seguintes: ' Recife, São José e JJoiVista, sendo permittido a qualquer a •abertura de suas pliarmacias depoisde tal hora, com.* também aos do-mingos, feriados e dias sautificados*desapparecendo o plantão nocturao."

¦Marques de Oliveira, .musico '¦3.ó'"!l.ncorpo de policia. ""'••,'-;•

A extineta que contava. 3-3 "annos,de edade, deixa cinco filhos me.nofcs.

Seu enterro reallsou-se ás 2 ¦ 1*2

' íííll) dos deputados de Rímambuco adhe- lhos de comrnissões,

Fallcceu anic hontem na travessaâo Raposo n. 181, onde residia, a •c.vma. sra. d. Maria do Carmo deploras da tarde, no cemitério, publicoOliveira, esposa do sr. Aureliano de Santo Amaro, •.•.t^:*- :-.. r _'*.';

XX.

Page 4: •OIREGTO-F* - DI FM ! =» 8 B YI-O rr ¥otíc as de toda ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00138.pdf · ¦¦'¦¦.¦

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De ordem do sr. Delegado Fiscal epara conhecimento' dos interessados,faço publico que pelo sr. Manoel daCosta. Campos foi r.ed.ucridó o afora- ,-mento' perpetuo do doiiiinip útil do ;.terreno de ..marinha -accreSçido situa- >'',do nã.rtia Oitenta e Nove;. e Estrada ,'>¦•'da; Capanga; freijpezia .de.'' Sâç^/JuséVQ-;municipio, limitando-se ao Norte, comá rua "Oitenta e Nove" ç os, fundosdas casas ns. 1473 .1463, l46i,e, 14SS .¦:da mesma rua; ao Sul, com a Aventa.',;da.Sul; a este com a Estrada da Gí-„bangae ao Oeste com os oitoesidascasas, 97.6 da Avenida.Sul, e-1455'da .--rua Oitenta ¦ e Nove, medindo-o ditoterreno de frente 24,00'm e de fundo ¦•73;iií'40, Sendo a sua área total . ..3.974,1112340.

Devem,'portanto, aquelles • que sejlilgárem prejudicados reclamar', ,pè-ránte esjà Delegacia, no'praso de 30dias,, a contar, da data eip que fór pu-blicàdo-este edital, exhibindò os ne-cessados' documentos, sob. pena dánão mais sereni attendidos, nos ter-

,mos dò Decreto n. 41105 de" 22 defèv;efeiro de 1868.. •" '-:¦

f'¦>'.' '-'-yl?-'''Outrosim,, a expedição do titulo

'deaforamento,. se for ,concedido, depen-de'de approvaçãò dó sr. Ministro'daFazenda, nos lermos da Circular n.28, de )8 de abril de.. 19.P^^icá|dM|sem effeito Ò nitísmtf-aforVmíntbvém''-qualquer,tempo ejn què:.: se verificarno;.4rtito. ferreiftÇa,existência ;de .areias ¦onazitid.is - ou metaes preciosos,

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des, Manoei Fernandes e Manoel Fi-gueiredo, Fernandes, ainda dolorosa^'niente compungidos v.epm'. o falleei-mento de sua mãe, sogra e avó MA-RIA MARTINS.:,DA SILVA coiivitjam'os seus amigos a assistir ás ---¦ missasqtt.e .manria.m. celebrar -na egrlji

'áo-Espirito Santo, na'.quarta feira ':.$ docorrente, "ás

8 horas-da maiiiiaV-Vagra-decendo a. todos qiie se'dignarem ás-

.sistir a este' acto «/de. religij-j. e -, ctuida-de. .

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,pS|rs da e filhos, Joanna ' FraiicistaI Paes Barretto,'• Arthur"- Ba-fret-

I il io, da Rocha Lins,- sua- mulhere filhos, Cândida Barretto Falcão, dr.Manoel Pereira d!os Santos, -sua, mu-lhé.r e filhos, dr. Manoel GlementinóCavalcanti, çua mulher é filhos-Àdol-'pito IM; de Hollanda, sua-.niulher.efi-.lhos, Augusto M. de...Hollanda, suamulher e filhos, dr.-.Alfredo Ganípeilò,e sua mulher, .Manoel

"Carneiro,. suamulher e filha, .Maria do Carmo deHollanda e filhos, Maria

'Brázilina

Barretfo Lins e filha e Henrique:Fàrbio. de Barros .Almeida, convidam atodos os.parentes, eVamigos, para .as-sisitirem as missas'que mandam ceie- .brar por alma de'.sua idolatrada . é '

nunca esquecida, esposa, mãe, ., ..filha,'innã, tia, cjinhada e prima .'OLYMPIALINS MENDES DE HOLLANDAj-[; riadia' 25 do corrente,-iqniafta- feira, "ás--8

hoías, na; capella do eiigenJto Pantor-ra ç na egreja de São Bento em. Olin?.da,'agradecendo desde já a todos que •comparecerem a este acto de religião,e caridade.- -

iii¦i^W Vi/^kar^y

\ 7.

MARIA MÁXIMA DE LIMA PIMENTELSÉJIM0 DIA .; \.

'•: . ¦'....,

Josó Albino Pimentel *"-filhos,-Marij ' Rók da -Veiga' Ribeiro,- Car-r.-

minda Botelho Pimentel e filhos, ¦ João -Tavares de/Lima e sua mulher^aindit dolorosamente compungidos.pelo :prematuro trespasse de sua. des-'ditosa e sempre lembrada çsposa,'mâe, filha, nora, .cunhada e-tia MA-,RIA' MÁXIMA DE LIMA P1MEN-TEL,. declárarh-se: prOfundamènte:;.reco-.nhecidos a todos os parentes e ámigòs que se. dignaram de acompanhar,á sua ultima morada os seus -

réstia"üiór^aes^jç; de ,nóvo. os. convidam a -

assistirem as missas que pelo - seu eterno descanço mandam. celebrar- ásoito, horas da manhã de. quarta-feira, 25 do corrente, na matriz da .Bôa:Vista. '

. ¦.'.',-. !.¦¦'. "7-y ••' ..'' Desde Já protestam sua profunda gratidão a todos- os que compar*.,

ceretti a,este acto de religião, e ca'idade. -. .;.(15389)-

/

Page 5: •OIREGTO-F* - DI FM ! =» 8 B YI-O rr ¥otíc as de toda ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1921_00138.pdf · ¦¦'¦¦.¦

. :•„>-- ¦'-

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•¦>¦¦."'' •''-'--:•- -.~. ,.;

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550001• 3Í000J

155000!

225000&sfõon,035000 IC25OO0:

' 25Ç0O0I

. J$000.05000,' '4$000!

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315000325000'

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valos de 1:000$000, Juro3 7 ?!• 990|000Ar<illces do estado d0 valor do

• ¦ 200*000, Juros do 5 «I» ..-..'.' 1805000Apólices do Estado o Usinas do ' :

valor de 505000. juros 7 «|« a . 405500Apólices iln'' estado doi valor do' . ' -

.t'-nno?(HJO....juro5 ííK-.i ..-..-., '9K?000ItmttpirRm ístado do vninr de ¦Aiw-llces do- ctado c Uzlna do . ..

v.-loi- dé I00WTO, Juros 7 •!• a..-..97S000imi"r«ç de -st^dn 5 "i". 1-000? ÍOO50O0Apólices rcrieraes 5 "." I:00Ó$\; . 8IOJ00OAjihllrès tNloraea dó valor do - - -: .¦ SOOífflio Juros B'«|« a ..... .. 1C65000.Atjhtiijps' do n.n-idn so valor dp --

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1:0005000, juros 8 °|° a.Companhias dc tecidosFatírlca da Tosre .." .. 2005000 ao par" "¦ Cfcmaiugo .. .. 1405000 100,5000" Ooyaniia 1005000 ao par". rto-, Estopa .. 2005WO a . 2005000" de .Caiihamo c Juta 2005000 ao parCompanhia Fiação e, Tecidos de

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Slnünhu' ...-...- .. .. 2005000 2205000Letras hypotheéarlas rio Banco

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Delicmures dn. Companhia T.Paulista rio valor de 200?000,Jur.03 .6:^" ao. par.,.-- .

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¦Uvas c inàçaos — B voluir.es a Motclat.[ Misrant.,.— .Para -completo (lo mitiTcsio rto va-ji,-ii- 'itapura". •.''•• . ¦ '

,\liii. — : volume a\'priliim,

kxpoii cÂÇírtEm 21 do Maio. do .1921.

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Eugênio Cardoso '4 C. to .saceos com«um Kilos de assucar ci/.-tal., Para Le.U"}rW; PImIo Alves 4 Ci l-'M SlCCiiS i-,.llloor.òo kilos de jssücar crystal.

Pura t. .inlorl.-r : .Vapor ."Goyaz". Para a Bahia: Pinte

lapa 4 C. 1 lonel cum G00 1111*0s de a!cool- LcAo 4 C. II toneis .-ciim 6C0O 11-troS. rti nlcool o Pinto Ferreira 4 C. 20pipas com IOS0O liti'05 rie cachaça e. Itònçl com 550 litros <lc álcool.', -

lliíile '-Pírroso". Para Moisnrrt: Fer-nand"s Nuecs 4 C. 3 caixas com 223 kl-1, s Ui calcados.

Vapor "Pari"; Para o Maranhão: othonMendes 4 C. I rardos com 290 kilos d}tecidos. . . : .

Pura F--.nclez.-i: Othon Mendes 4 C. 5farrtn- c,;tn ISO Itlli 3 do «tecidos. Para oParJ: Olhou Meml.s 4 C. 10 rardos coroSOtfVklíás de t,-cl(!os. .

Vanor "liatlnga". Para o Rio dc Ja.neiro: ... Flores 100 saqçps com 7000 ks.do cflco.s. ', •¦ ' '¦'

, -.-Vapor "Aracatv^. Psra o Pari: José.

nidlcr 10 calvas eoni 712 kllc-s do doces,Martins 4 Cimtti -5?r.isaçcps dom 2I5Mkll,,s rie assucar crystal; A. C. Costa AI65erlrh Ac"> «,-lrcos 1 cem 59100 kilos dc assu-car ¦ crystal a rtuardo Amorim 4 C. 5C0iaccos'i'tim assucar crystal. 2:10 ditos comassucar uzlna e 50 ditos de assucar so-menos com 50100 kilos. ¦¦ . .

Pnra o Maranhão: Fernandes flunes 4r, - 1 eai.va eoni '9" kilos do ijouros pre.párade-: Antônio Uchoa 4 C. 2 pipascom Itfifl litros de álcool; Pereira Pinto4.C. :ir. caixas i-1 3 pipas rom iw lltiffiirte cachaça; Martins 4 Canuto 10 2 e 55|lconí assurr.r uzlna, 40'2 com assucar su-menos o -15 sacc&s e 20jl de assucar crys

¦Y!tal com 10575 kilos c Eduardo Amorimíi C. 35 saecos dom assucar crystal, 10j2cóm assucar uzlna o 10|2 do assucar so-menos com 5900 kilos.

Pura c Cbará: Vieira Coutlnh0 4,0.500saecos com 15000 kilos de assucar crys-tal ; Companhia de Tecidos Paulista 139fardos com 7890 kilos de tecidos e A. C.Costa Alecrim 500 saceos com 12000 kilosdo assucar crystal.

Recebedoria do EstadoMez de Maio — Anuo 1921

¦'. nia 21 : .. l.« S->cç!Io 15:7515010

, .¦ 2>. Secçilo . . . . . '

:i.5015740;. 3.«," Secçilo . . .,.•.,. - .11.6318300

Total ........Dq dia 1 an dia 20 . .

Ern Igual periodo <l0 annoanterior

lillTcrença para mais .... 03.5

NOTAS MARÍTIMAS

::.->. 0171050661.706^2,10

¦ 8P7 :_7 Í<3S-.>Ü0

S;ií:105$8-X'

M70

' Brc.bantlcrzena.' Almanzora' Jata-MiMirtlFr.gernes

VAPORES ESPERADOSMez ile Mal»

da Europa na 2.' quin-', (la Europa a 26.", do sul atí o fim dn mez.

da Europa na 2." quinzena.Knuthnmsnii "'. dn sul ate o rim do mez" AJdati ". do Xcw York a 25." MossoM ", do .norle a 25." Bahia"', do1 norte a 51.'" Mucury ". do sul a 25." Para ". do nort,?i a 25." 1 taber.l ", do norte a 25," f'!iniiatl:l ". do sul a 20."'.Marang-uape ". da Anrrlca a 2í.

VAPORES, A SAHIRMc/, íc MhIh

B: Alrss o. escala, "nrabantler", na 2."Sniliíjsina.

_: Alrrs e escala,Hdirrliure-.» e escala

.fim ilo mez.Portos da Europa,'quinzena.Portos da Europa.

fim d,, mi-i.Xctv York, "Aldan" a '<..Santos e (scala, "Piauli.v'niVi' d» Jnnetrn, "SlossordMacau, "MUeury" a 26.Smilos c-pscala. "Goyaz".Pari e esr!n,""Par:í" a 95.Rk) '. escala, "liahia" a 21

•'. fi-.VKf *' •>.' ¦, . -,..cf .Mi.

ipara c eseala, ''Aracatj"',. a, 24.' >.'-}'•,'•,'','.',.'..¦Macau e escala, "Itaquaiia". a'27..- ¦..i.'*P. Alegre c escala, "itabpri" a 28.'-. ' . '¦ ¦"Ulo do Janeiro. "Maranguspe", a-21. jí V -

ANCORADOURO INTERNO -V''^ ALugar nacional "Kclypsa", • flwctrr*.'T'•"i-"8n"n- .-¦ '" : -fiii vS-Palhahotn nacional "EllsEbeltt".-tfíeíif.

regando. . -',¦.' E^Sr OVapor nacional "Meta", vasto.- {¦¦'£¦: <bLugar poituguez "Nuu' Alvares". í» 'lastro. ... . • ' ••••S!y ¦ M

Lugar Inglez "Genrga A. voyd''^ dei:» . V'carregando •.....• '•,:' ."|f" •Lugar inglez "NillorestV.rtc.snarròiranà "¦¦vapor Inglez "Pçnrhorst", -desítaréíaS»:';*^ .vjippr a:ii.;ricaito ¦ ."tjuttwcas", '!t.'..Stik-j ¦-¦¦:

Vapor noclonol -'Aracaty"-. (Iescarrpg'an,^v, "V.»p.or nacional "Plánhy"', (leicarreganíffi: •vapor naclc-fial "noyaz", tijaSçarri m_M>I.ugar amerlcnno "Eleatior F.

"liertrftWV

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'le-rai'i-cg:ii:'do.Vapor atnerirano

dc-sc. ¦"rranklin K

pnPTO DO BFCFVI!Pia 2S da Corrente.¦^"'¦IAI.,1-

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1 >.-.",

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a 2t..1 25.

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Tainplcn p n|n de Janeiro 30 ¦rilas',S 1-. ¦-»vapor 'nprte-amoilcáno "Franklin tf. tffl ,ne". rte (.472 tnn-lad.ií, commandanle -VÃV '"»Maiagogy — o dias — lancha nnrlonlU"Dltosa", de 10 toneladas mestró -Siié'J' ?.nando il-. Oliveira, eq. ? 'íartó éMOáSS • 'J

A. Franco. ••£, * .",J= AttinAS ..... ,.'¦>•-"•',";''';-Rio 0. d„ Sul e escala - vapor'¦'.ln*l&i«i»i»I"Sabor", comi. 3. r,. Mullór; carga-v£:- •

rios gêneros. '; -.- '.-^j-- "-."?Ati(ii,,rnia e esc. — vapor rrancez '-"F'rürt,7lir>ial

il> irovon", romt. G. Thi-ron oáfisKj/i ~vario.; gêneros. • •¦• ' .-: "' '¦' '?

riMiEpt; \o i.uiAiün -.-,-''.'ÁyfTy^¦. nucp.os Aires e èscâlâj 10 rtlas .'^.A-Jtfr '

por Inglez "Avon", de e.m •U.mSsM^^i çpmmaKrtante W. G. Mason.V^Mr .-:¦"_,, - vtk arneos em transito,•-. àl-VSv ., Real Ingleza. ¦ • . .. •- .¦".*/(^.,-.M.:il

"Avon", eomt, \V. o. Maânn - 'tàt&!WM* r-dos genros em^tr^nsito JLAÍMjU,. ^,>^^PEQUIÍNA CMIOtAiREM -'/

'.'''|' -

Filtraram: 8 ehibarcnriVea ¦, .V vela'' o^liL»«inroredenelas „ do diversos- • portos . dafivVP^! i-tado,, roram despachadas' W.\t %$£:"r %mos portos- apenas . ¦_Wpgfâ$fà -^

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"si-. A NíOVÍNCiA TtERCA-FEIRA> 24 DE MAIO DE 1921•Trrrrr-imrXiumMtrimanmammmmamwnmasimmm^ m tBB^^^iBmmmmxmrmMmmmami

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i»-. - .v^bRADE, LOPES & CIA.^>>í^í,h.j.a.s.4 + 4 + ' (LINHA PORTUGUEZA UE NAVE- 2'm Kua Duque -de Caxias+ -f4'4"'*''*''f*f4'*'>'! GAOÃO) TèleohõnÊ

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MEDICO *? |4 Recentemente chegado da Eu- ? •4 ropa com pratica nos hospitaes ? ;4 de Paris, especialmente no ser- -+ :+ viço clinico do profestror Chauf- '?4 fard. 44 Especialista em moléstias do * |+ figado, rins e cotação. *?¦t. Tratamento di sypliilis pelos 44. processos mais modernos. *t+ Acceila chamados a qualquer *?? ]f.or.i por escripto. +4 Consultório — Kua da imperai- ¦?4 triz 193, 1." andar. •? ¦+ Consultas — De i

KyReddéncia - 327. ru, Joaquim 4 I H" C^ * Úm*> ^^es, cnm 05 centos:¦4 Nahuco.^pu,,,a; ¦ ^ ^

JULIUS VON SOHSTEN & C.

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Pari demais Informações a tratar cora os agentesROSA BORGES & CIA.

RUA DO APOLLO N. 183

wa liaram mCOlviPANHIA COMMERCIO E NAVEGAÇÃO

SE'DE -m RIO DE JANEIROO VAPORPIAUHY

Presentemente no porto, sahirá depois de curta demora para os portosds Rio de Janeiro e Santos.

(LLOYD REAL HOLLANDEZ) A\- O VAPORMOSSORÓ¦Esperado dos portos do norte no .dia 23 do dorreiite, sahirá depois

de pequena demora para os portos de Rio de Janeiro e Santos. Este va-CARGUEIROS PARA A EUKÜPAg Rotterdam, assim como para cs por \y.or recebe cargas para os porlos de Rio Grande com baldeáçãa' rto. Rio: Acceita-se cargas para Amsterdam jOS de AiituerpiaJiambnrgo e Brèmen ' " de

Janeiro. .,:.•.:'*;..com bíildcaçào em Amsterdam, q VAPORNos casos em qne as cargas }i ienharu sido embarcadas s destinadas j „,,„ ,:,?,,„„,„- „n „.„.tr, Ca„„-„A ,- ¦ ,

l a Amsterdam e mesma até tres dias ae$s d descarga do vapor, a com* cabedell» c u Cear SaS ,"p^S P°UC°S P° -'« 3 il; At 4 . panMa eeeetlard qiuúciuer pedidQ de 0pyo dg frmdi^ | ....'.ledeilo, Macau, Ceará, Maia"h^°;-^P-{a-j^URY

Esperado dos portos do sul no dia 25 do corrente, sahirá .depois de,| pequena demora para o porto de 'Macau. Este vapor traz a carga dos va-'' pores "Jaqnhy" e "Capivary".

tasaiili ilO MB açãoLinha da Europa i

A A ¥ O PAQUETE 7,¦'-•;v POCOmAAA-AAAAiA^E' esperaiáo dos portos do sul no dia 3 de jünhò e seguiri; depois de,

indispensável demora para Madeira, Lisboa, Leixões,*. Plymouth, iíavre, An-luerpia e Hamburgo. .¦'..',:',:..¦' ¦-''..''

Lmba de JNevr York» .7 .A[$A;'Ai \'AQ RAOUETH. .'¦"'; ¦ty.:A,i''A.\:....¦ihAy

. AVARE AAA^AA^AyyAE' esperado dos portos do sul no dia S de }uiilio'_e seguirá 'depois da v

demora indispensável para: Barbados.e Nova York; Recebe cargas e passa-.*geir0Si • u j n- » , ^ --ItommauavmÇummm^^

LinDfl de Kio a Bclenf i^rtí**^1.' -i<^S^fêá^Èi^^^4y'A¦¦' O-PA.OUETE

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PARA. ' r'AAAAAyy'\AA

Esperado dos portos do sul no dia 25 do corrente e seguirá',*:-nò'i!.i'mesmo ^dia para: Cabedelto, Natal, Fortaleza, ¦ São Ln.iz.-e Bélem; '•.¦''¦"

y,' A;Linha do Rio de Janeiro a Manáos 7:- 7

' 7'7j- O PAQUETE- . " V 7. 7",v' ¦rk.iA

^'^^^p|psp^.j^jBiA AaMAíAAa aaE' esperado dos portos do Norte no dia 24 do corrente è" .seguirá''

após a demora necessária para: Maceió, Bahia, Victoria e Rio*de Janeiro'-7~ ^S«r*jSÍS»ÍJOÃO ALFREDO J

E' esperado dos portos do sul no dia 2 de Junho e seguirá' no mesmo'-dia á tarde para Cabedello, Natal, Ceará,. Sao Luiz'do Maranhão,¦•' fieléhvSantarém, Óbidos, Parintins, Itacoatiára e Manaus. ' . *,••'*.-,,*¦;

Linha Costeira A ¦..> ¦ ^^^Ár:yyA:y.''A--}AAovapor"^'"^^'':-ívv%^GOYAZ,

Presentemente no porto, • sahirá no dia 25 ,do corrente, pára Álacei.óyBahia, Rio e Santos. '''-'- v¦: AVISO |^lS;l||:|

Os conhecimentos de cargai « encommendas ló -erló acceltos n«la;«agencia até 1 hora da tarde da véspera da sahida d'o"yapòr\í- nI<rs'erio" ei*;-tregues os orlglnaes aos embarcadores cora a apreséntaçSo dos recibos d«7bordo. > .-.'.- . -' -, t.....' i.r''."*'-ííAs ordens de embarque, serio entregues aos srs. émtgiàorta^imtitb^í

te a apresentação dos conhecimentos e despachos federal e estadual '.

y'?O LIoyd Brasileiro não se responsabiliza .pelas despezas '*occásioaílaíScora o mallogro dos embarques seja qual for a causa.què,p deterfnlne.

Os volumes contendo valores só serão recebidos pela agèh-clã, peN'manhã do dia da sahida do vapor, cumpridas as formalidades exteMas peloílsco. Ai- . '¦'¦¦Os recebedores de carga estrangeira ou nSo, que, de-ejarem rec^bel-M'era suas próprias embarcações deverão dar aviso, antecipando' a agenda;*¦'¦só serão attendidos, respeitado o regulamento das DocasiAs reclamações por faltas e avarias devem ser. apresentadas por és-í''

crlpto nesta agencia, dentro do prazo de tres dias, apí» a. desarfs-Sa-"''"•por.Para informações frata.se com irj Agentfi.'-.;

D. DE SAMPAIO FERRAZ JRUA DO APOLLO N. 133 ^ 1.*-ANDAR

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4 e tratamento de toda e qualquer 4. .0 PAQUETEmoléstia da sua especialidade, * ITAQUÀTIA' *+,.açeeita chamados por escripto, a 4 . Sah(. sex{i.fein, 27 do corrente, para Cabedello, Natal e Macau.T domicilio, e da consultas de 9 ris 4 fASS^OcMS+ '.1 e das 1*4 :'is 17 iicrrrs, em seu 4 '¦

4 consultório a rua Nova 3*53, i." Os bilhetes dc passagens jerío tendidos somente atí ís 13 hora» da4i andar.' ¦+ . dia da iraírldri do; paquetes.Residência - Rua da Hora -> RUA DO BOM JESUS N, 152

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IMPORTAÇÃO. — Decorridos tres dias do termino da carga do tapioi,¦Agencia náo tomará conhecimento de reclamações.Para cargas e encommendas, fretes, valores trata-se cora os agentes

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: Esperado em fins de maio, carre-I gará para os portos da Europa.

Edificio da Associação Co:mmr'cial,\ Pa™ carga e encommendas trata-se,'¦ desde ]i, na agencia.2*° andar . • m - RUA DO VIGÁRIO ~- 127

(Praça do Commercio) /.* andar

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AIDAN |Esperado de New Vork, cerca de 25 i

do corrente, seguirá após de ultimada 1i descarga para o norte. í

Para informações com os agentes: '

JULIUS VON. SOHSTEN & CO.

DA EUROPAPAQUETE INGLEZ

í ALMANZORA1 K' esteirado (la Europa no -üla 26 tíò.corrente, sitrulAdó íofe) após a Indls-Iiensuvel (lnmora para : liahla. Rio do' Janeiro, Sanlos Montevidéo o Bu-eiwsAires. '

" AUrVGUAYA ", -a lü (!,-¦! JUllHo.• ANDES '.', a 2*i de Junho.' ATILANZA ", il 22 do Julho.' ALMANZORA ", a 5 do AgO-StO.1 AI1AGUAYA ", a 19 üe Agosto.' ANDES ". :i 2 <le Setíníbro.: AVON ", a 16 (le. Sotemüi-d.AP,LAN/,A !', a 30, (le SrtlernhroAI.MANZOHA ", ali üe Outubro.¦ A1W0UAYA ", a 28 üe Outubro. -

PARA A EUROPAPAQUETE INGLEZ

:.:7.'7.:.;-:.;y7'-7:. *;%<*¦yA.---'Ay.A^AA$

A;"A'A:k--A':Aiy,Afy

AKLANZA ". 'a 5 de. Junho.

' M.' 1ALMANZOIXA ",' a' 10 do Junho

' i.&i

'AlUGUAYA ", 13 de Julho. ifi

Culiinet do tuxo, camarote* d* umi «ó cama. Coav-tx ao ulívru para café. Criado* portucuezes.

Acceita-se carga para Portugal, Hespanha, França, Bélgica HoÜInda, Allemanha, Scandinavia e Baltico. ,. y *,Para todas as informações referentes á passagens, . freteiencommendas, etc, trata-se com a'Royal Mall Stcam'Pacfcet Companví Avenida Marquez de Olinda n. 17<1, l." andar.1*: • '•

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.|.iflc i.lr;ÍfrOJf(i f

*»' Apresentamos hoje, EM CONCLUSÃO, n ultima serie do inesn-ilayel o extraordinário cine-romance de aventuras, edi-ciaao pela invcjddamarca "Pailié-Ne\y York-', sob o titulo:

%JJL -4JB.diC3.GlOUma serie ptr esoellcncia, repleta de episódios (jue sempre serão 'embrades, com saudade, pelos nossos cultos frequeu-

tbdorc-e. Interpretada superiormente porGEORGE SEÍTZ eMÀRGUERITE COURTOT

Dr is nomes novos paia Kecif*.*, rna' qti" facilmente s imnuzer-m á admiração geral.i).< episodio-DESAMPARADG--a pátios, lo.- cpisodio-CANDIDO SALNA A SI:TüAÇÃ0-2 pane».• ¦ Final esplendido, maravilhoso e inesperado, icplcto cada quadro de episod'os eutiosos c ínteressantissimos,

Como compiemento :

Esplen li

Quarta-feiraA artista que é considerada. o máximo expoente da

scena muda mundialELSIE FERGUSON

a actriz senhora, Ja .comediante de linha e raça, n'um dos seus maia delicaüos trabalhos para o theatro do geíto e do •)siiencio, de que eila se fez ninha injontestada '-, : .'.*. >.'-. 'y

omp,emento :

SCENAS DA ROÇAidt< comedia em 2 actos da 'rFos-Filni Comedies", onde a cada momento, o éspecuaór vc-£e obrigado 9,

abrir os lábios .-.unia franca expressão de bom humor..

+ + + H+4 + -I++*+ + l4+*i'* --**ftHI + + + H*.i NO -P^LCO—NA SÜlRfE-fEm ambas as sessões) ;

eutte- 7 actos da Paiamount-Ârtcraít, qae <Jtcorrera em meio de svbefbosscenarios, com aspectos de infinita e gloriosa belleza ;X

Oappiaudido anm.erj Jjrazileírf*.;

DUO ELUFF !g apresentará Í10JÍC ..uil'ino tro^ramina de Variedade, destacando-I sco uerdadéi.fo CATERETE' PAULISTA, brilhante creaçao.

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AMANHÃ-DisTibuição da 12,* carta ao BARALHO CINEMATOGRAPHICO tepresenfada pela notave |actriz ELSIE MílíviUSON (õ Je copas'..

M>>»M4W»W ;S"-ta leírB—PEGGY HYLAND,. a iinda o loira rival de Junc Caprice, lio primoroso lilm em 7_a'ctO(}da-;'FoX;P'ilm" ' *

Ol\A((<AO DA FE ¦ ''*, \- v * a •'A/^ji:1 ..-.\.A'*•'•?¦ * rNo dia -*8 do corrente—WILLIA-M FARNUM, no sensacional film em'8 aefos da Fox '¦' *

Cordas dcAguardem —O sensacional film SUPER-EXTRA da famosa < Aitcraft Pictures >

O "RIFSTaT.-fl

SKXO * Por VIOLET HEMMING WANDA HAWLEYe THEODOR

go raçãoamaamâamãaâãmammâãm^M&&m€littBMí^^B^Bm*iàkmifod^^^^4m*ÊÈ^^^^^^^^^^miimmú^M iÃMàmmmmmlSmmim^mma^l^^m^^i^^^Sà^l^^^^^^^^m^^^^^^^^Ba^tm^^m^a^^^^^^ms^^^^^^m^^^^^^^*^***>***^*>***^*>*ij**^*>j^pHria'*>^y|i|^|l|Jg-^*-t*^^ **V,,'*a-t,a^BV^Pa,^iif>^r(B-,>^.à'-,-,^|-,-^>^

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THIOJrK:--SaIão das Bosas-3FiOJE3 gQJerecc boje. o Royal, urra verdadeira obra prima ao publico recifense. Um esplen- ¦

dido tiram?, baseado num assump.o ds profunda psycholoeía humana w

I' Eila assim o quizEste film revela-nos quanies erros muitas vezes comroétfe a justiça, candetr.uaiido in-,* '* nocentes e absolvendo rulpailoii.A,grande fabrica americana METIO, editandr. este drama superior, escolheu pata

principal interprete, a bella e grande artista m

EMILY ~~fi acton dé f-iftes enrinçOes

Films da A. G. G. Claude Darlott**nit**i*tt9itl»t9i»t***l*i»t*tti7t***lt4tlt»9*it»èÍtttit9**^%»tii*tt9»iA%*J*tt6titò,

HOJE-Salão dos Gtirysanthemos | Quarta-feira,. 25*******•*•**********•*—»

iI Senhorita Zoe jitlt|l»MI|lllMIII|||t||t<l**»«»>t»«Mlltlt»IIMI»t»*>fti|.i.>l-|ii»-tl

Chama-se a attenção Dará o monumental film err 2 series a ser exhibido Quarta-feira— ¦* AUTO VOLANTE. "•

Primeira exhibição do grande e collossal lilm cm 2 series/super producção allemã

de 1121 .,.•:.*'

i AUTO VOLANTE ou Auto voador ,TÍTULOS DOS EPISÓDIOS : l.i Sen«-iy SEGREDO DO MORIBUNDO, 2.» O"

CELEBRE MHDALHÃO, 3» O FUROR DO BANDIDO: 2fl Serie-4.*- ACONFRAGaÇAO DOS DEMÔNIOS, 5.» O FOCO MONSTRUOSO. I".' A IN-• COGN1TA ETERNA.O melhore mais celebre film do aventuras este anno editado. ; .

Protagonista: O celebrado aitista, consagrado pelo mundo artísticoEnredo profundamente emocionante e de elevada concepção dramat!oa,

Este íilm COnSÜtue mais Um SUCCeSSO para O querido SalãO I no mais formidável drama da actualidadedos Chrysanlbemos-7 actos O AUTO VOL A3SITE

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