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«Tf ;'¦;¦> ' æ. ,¦'' ; ANNO IJ~N, 281 / V JDA * \ ( HCDlflMEUíí-nilTCi j Recife, Domingo, 5 de dezembro de 1926 ... .-. NÔTICIOtf) r político MAS SRM I.WAÇ0HN NUM INTI',. RFHHEH PARTIDÁRIOS ÓRGÃO DEMOCRATA -th' !¦: 4,A fçoyiNciA" lindada cm 1H7U F.scrl|rtorb, rodncçáo e, ofricinns Avenida Marquez dn Olinda, 27.1 Reflfe Pernambuco Gcrentp: .1. do Lueonn e Mello. TclephnneH! Iloducçilo, 1975; Escriptorio, 1955. Toda/correspondência devo ner dirigida! no director ou ao gerente Sflo /nossos agentes do ii.unu.it- cios: / NO EXTERIOR l-^aça o Kulssii: Davlgnon, Hour dot & Cio., Uuo Tronchot, li, PA- I A PROV" I JDA **f \ '«Hfl'»}rLTfl.^ir _•'¦ "ft \ doPERNAMBUCO -BRASIL INCIA NAO TKM AMIGOS NEM CONVK- NIKXCIAS CONTRA A IIKPK- •ia nos direitos no po- VO K IH) COMMERCIO COMPOSTA RM MMITVPO R IMPRESSA RM MACHINA •nuriiEx i-nras- Director DINIZ PERYLQ HIS « 19, 21, •— LONDRES, - Numero do dia , Numoro atrazndo Anno .. , Somestro Trtm ostro Anno Ludgiite lllll C. . 1200 . Í400 ..481000 ..25$000 . i;i$uoo EXTERIOR 80$000 AS ASS1GNATCRAS S,U> PAGAS ADEANTADA.MKXTE Rogamos nos sra, nssltfiinntos reclamarem n doniorn uu falta (l0 ^utriW»,desta fóllíá. CÒMMERCÍÒ ROLSA COMMER! I.1L 1)10 PER. NAMIlliCO COTAÇÕES OFFICIAES HA JUN- TA UOS COURETORES CAMBIO Não houve colação. MRRCADO DR CAMBIO Os biincon abriram liontem com ú taxa do 5 .im.*? d, sobre Londres a 90 d|v por 1*000. Após ns noticias do Pio sa- cavam com as de 5 31132 de. 6 d, tnXns c.stas que foram niitnti- das ató .ao rochar. Alfândega; —1P00O ouro, 4$r,9.*;. Em papel particular não constou negocio. T1XAR CAMBIA RS 5 .11I-33 d e í> 27132 d 40Ç209 e l.ibra esterlina Dollar Franco Peseta (Cap.1 . . Peseta (Prov.l . Ilscudo (Lisboa) . Escudo í Port o) . I.lra Franco belga . . Franco iiuhso . . Mnrco touro) . . Peso nrg. fpapel) Florlm .. ...... Afwiimr Merendo estável Na priiçn verificaram-se guintes cotações pelos 1.1 Fslna I' . . Usina 2" . . Crystal . . . Bruto krcco . Bruto moilndo 12S000 a 31*000 a SS700 a, nsoon n' 4$000 a ¦li?'jr,9 8S4 20 SINO 1$'J20 1S?30 SI 50 $MI'l $.1i!.'i 825", ISCÍO 2$nIO 3*130 as se- lrilos: 12*600 llSfiOn P $ 0 0 o nsiino ISõOu 0 projecto do exmo. sr. dr. Washington Luis Algodão Sertão 1" sorte ?,0$0(10 Idem Idem SO.olo l.r sorte, . 29$000. Idem HortAi, sem carantla do quan- tidnde de mediano 27$000. .Matta 1- sorte 29$000. Matta SO "[•'l- sorte, 2ÜS000. Matta sem garanfin de quantidade de mediano, 27Ç00O. Mercado calmo. Rcl.lno Gênero novo do .Estado 4,8*000 A 4 95000. 1'inliihíi MS000 ii 15$000 ge- nero do Estado, conforme a pro- çedenclii Café 34S000 a 35,5000 eonfor- me o typo. Milho 14^000 a '155000 Esla- cão. âlriHil Exlra sello. 2J000 « .. SISOfl. cim sollo: 3$«00 a l$10U ti canada, conforme o grau. Aguardente Extra sello. If000 J$.'!50 cnm sello; 2Jfi00 a . . 2<650 a canada conforme o wrn ii. MERCADO DE VÁRIOS OE VEROS Caroço de algodão 2?100 ... 2$200 a estação, saccarla nova. CartSo Sem existência. Mnmoim 85900 a 75000. Esta- ção. CCra 1», 90»000: mediana. ... 10$: gordurosa, fin$000; arenn- •a. «C$000 pelos 15 kilos. Flflr, lOOtOnn MERCADO DO SAL ••reco mI ile 11 a 28 de agosto de iniífl "iljrrnxpo lypo norle: Baccarln algodão, 70 kllos I2fr »12ISU0. Baccarla estftp», 70 klos 1 lf500 a1 12$000; - Bal triturado sacco de 70 kllos, 14$ a' 14$500,-' ' wl* commum de-Itamaraci. sacca- riá estflpa, 70 kilos, 10$600 a .. _ M tona vidamaçòníca Do 1914 ató hoje n sciencia eco- liamlca tom provocado plienomenns llitorossnntes, peln appllcnçfio nin diversos paizes de formulas lime- cultiivols, porquanto a lechnlca nio- (torna mauiln quu cada Nação, pe- los seus economistas, npptlqúe nn- vos processos, nflo obodocoiiÉo a ile<ormlnações externas, porém ||- mltando-sn ás necessIdinlcH int,,,.. nas, u não ser no estudo dos pn- (IrOos monetários, Folio o dlngiioHlleo nu vldn eco- noiulca o flnancelrn do Ilrasil, dif- flcll se torna u appllcuçflo do. rn- niedlo rostaurndor das fo'r(jn"H pov- (lidas. O purliunuiito niiúloiiul vne exu- minar o discutir o prográiiinia ri- nancelro do sr. dr. Wtishingtòll Luis. O projpcto deve kit cstiidiidn com muliu iillonção e liideppiidoii- cin de analyso, porquanto, nos sons inilgos eslá evidento um novo inoítinlsnío financeiro pnrii 0 nos- bo l'alz. Em primeiro legar seria ile nm- xllliu coiivonléliclll náo sn Irai.ir du qtinlldudo dn moeda coinn da quautldtido. O que OHtá (Ipintisladiiniente ve- rlficado ó qun os Hs 2'.509..30.i:000$000 quo se iicliiim em circulação náo iiiiivlaiieiiinin com desafogo n iiusmh vld;i ocouo* mlca. fic/iiido ns-t+.i7«rK produeto- ias numa situação do vcxamon. E pndso, portiuilo, uma eir.ls* são quo corresponda a ledas as nc- (•«¦'slriiidoii Internas, do forma que activo o desdobramento da nossa vida econômica. O povo não deve guardar dl- nheiro a mais, nem tão pouco de- ve ficar a necessitar dn numera- rio, do forma que a quantidade dn futura circulação formo o eqilJll- brio iio accordo cnm n producção nacional, attejiilondo ao crosclmeii- lo da população. O pnrngraphp ::." do art. -i.» do projoclo diz (im* ns siildo.B or- çameiitnrlos, depois de definitiva- mento reduzidos a miro. entrarão para torttilocur os .recursos finan- ceiros. Se s. oxc. o sr. dr. Washington Luis consogulr sobras orçamenta- rins, desconhecidas desde os tem- pos nionarçhicos, ó o caso il dizer què s .exc. foz uni cilligre; neste Paiz eni u qual ninguém mude o vi,lor rio diíiiioíro, Na conversão dn papel paru ou- ro deve-se nntes estudar as condi- BÔÍis dos padrões nionetnrlos du Ptiizes que formam o ceutro uiilvül* sal das iiioedas. Neste ponto se encontram os Es- tado:: Unidos c a Inglaterra. A conferência cconoiiiiica de Lon dres cm 1921 0 a de Genebra hão determinaram quul .seria o centro da establllsação : se Londres oil New York. O professor ("lustavo Cassei era (l.i opinião que devia haver nive- lação di*. cambio entre aquüllus duas Nações, porquanto, isto ira- viu base definitiva para o calculo « esli bilisação das moedas ,le cu- tro!- paizes. Mas até agorn nada flM'l r* sol- vide .'i respeito. A lei Argontinu n. 3S?1 rte 1 nuvem bri de 1SD9 estagelcceu o cambio do 44 centavos ouro pura o pozo papel, attendondo ao que se havlíi feito om outros iviiíei c iam- bem firmada no valor ciisceuie da sua vida cconomlc.i. Oru, o Ilrasil duve tiinibem, pe- los seus economistas, estu.l ir o p:u no de valorisnção que mais cniive- nha ás suas nocessidados o procu- rar ler uma estabilidade cambial que modifique o systema do vida por quo passa a collecllvidade bra- silelrn . .Quo se procure sanear a moeda, porém de uma maneira loula de 'for mil que os choques não coilgestio- ne uin actuação do moméntàí por- que o que oslá verificado e com muita (...xiictldão. é que om pai/.os não se regem liolo deposito ouvo que possuem e «ini pelo pape! moe- dn com uma certa gu.*anth. our, , que varia e meada um delles "LOJA SEIS I>E MARÇO DE 1817" A benemérita ."Loja seis dc mar- W do 1817" rennir-se-á amanhã ás horas, afim de recepulonar dl- •«rsoB candidatos ft iniciação ma- tônica. nffT0^08 os ma5°nB do circulo o "iclnaB estão convidados para es- "a festa maçonica. t-nbinete rii Riüos X do DR. AVEUNO CAliDOSO Trata- Jlfutfi (io Câncer o diagnostico "as moléstias Internas: Pulmão, fração, aorta, e3tomago, intes- "no, apêndice, rectS, figado, ¦is, bexiga, Radlographias das cn uraB fi l»»a«ao, Localisn- wo de corpos extranhos Ave "aa Rio Branco 119, 1" andar. ru*-10' as 12 e dns 2 ás 5 dia- Ciente.C14122) forniii que não pode lia /ár unia cui ta Igualdade moiicinrin. Si) mesmo os Estados Unidos tém a realidade ' Inlillisaçáo cambial ostil nu resor- vn do energias econômicas, nus moderadas despezas governaraon- tues e nn marcha de uma polltl- ca rucional que tenha por bnao o respeito no dlroilo o á ord oni. Este seria o melhor progranimii paru n valorlsuçflo da moeda e pa- rn li eHtabllIdnde cambial. Mesmo porque a valnrlsiiçáo da moodn srt pode ter finalidade, quaii do mnpariidn pór uniu òstnblllsa- ção cambial que sustente o curso dos negócios. E pura Isso é preciso quo a balança cóniniòrclttl tenha al guina yuiltligoill tlltis eilporliiijOes, pnra nttoiidoi' lambem ás nocosiii. dndus uxloriuis dc ordem publica. A regra gorai é quo o utiinUio é govnriliulo peln ustablllsiição rin inioedn porém Isto nos pitlzóa onde hn unia griuido oltuiição peln ain- paro ria viriiunoinlca o onde os lllipòstos lem ii sim l'ii-ni[i (Influi- Mvn u uilo hiijii a Insttibllldado cn- mo ncohtoco outro nós. A Iriijisforniaçáo dn Unnco rio llrnsil om Cnlxu ri,. Conversão Imn uoiil é um piniin do pvófiiutlo os* Uniu por purlo rins imssiis ccòlio- lulstus. B' iic'tniilinoiii|] ,, Uunco riu llrn :ril uma Hocliilndi; niiiinciiiu. oihbo- rs " Kovonio tou li a n Itliordndp de urgaiilsiir os olomoiitoa do suu ;.ri- mlnlstrnçfio. Ora, siinipro qui, um liiHtliqto dessa ittiturozu tonhii outros inle- riissndijs que possam flseallsiir ii acção do governo, ha stunpre n nrdoceúptição rie quo o estabeleci- menlo é dirigido por pessoas rom- pel cnl es. Ainda assim, o lianro do Ura- sil não lem tido o cunho rin Cornou- tildor rin nossa vldn econômica co- mo o llanco da Nação Argentina. porque o lado official prejudica nm pouco a nctiiação racional que de- via ser a bas,, do seu funeciona-' menlo. Haja vista ns inllhelros rie cou- los rie réis pariilysados de empres- lliniiH n jornaes, quando esse dl- ulioiro poderia tomar um curso mnis proveitoso. Dòsapiiarecóndp o llanco do lira sil fica a -Nação som uni podei- de acção Internacional rie grande ul- rance, porquanto a Caixa de Con- versão será puramente official, pe rlgando o seu íiclbnninento mo- netário quando os governos não le- liliam o mérito da honestidade o prociiroin tnrnal-a um instrumento simplesmente burocrático. existe uma grande irrogula- rlrinde no tunccionnmento dos ban- cos oxlrungclros. absorvendo o dl- nheiro quo serviria do encaixo pa- ra os bancos nacionaes. Neste ponlo devia hawr 1 is re- giilaiiitintiidoras, estabelecendo o qimiitiiiii do capital para o funecio- namento don bancos extrangeiros, porquanto o capital dns (lliaès dos- ses buucos é insignificantes o u responsabilidade é limitada, Quer dizer que o movimento dos bancos extrangiiiros é feito com o capilal nacional o isto servo para o continuado jogo de cambio, fi- cando portanto, prejudicadas as trunsiicções logaes que animam as fontos econômicas do Paiz. Como estabelecimento official u Caixa de Conversão, quando te- ilha o espirito bancário na sua or- ganisação, não tora o foltio moral (le um banco parn o negocio de CMiibláos o assim os bancos ext.ran- geiros r.ugmeiitarão o seu volume de negocio, amortecendo as trans- acções do extinetò Banco do Brasil, que havia Iniciado um regular movimento rie letras parn o oxto- rior.> Poderia o governo, mesmo con- tinuando a füricclontir o Brinco do Brasil, fazer cessar a omissão, re- tirando-lho essa attribiilção, mes- mo porquo as omissões futuras poderlnm ser feitas nelo governo obedecendo ao i|iiaiilum do lastro gnrantidor. Sobro a transformação do- Hun- ego do Brasil em Caixa rio Cóiivor- são ha ainda outros ponlos a uo- rom analysadòs. Theatros e Cinemas Moderno !n Ainda hoje sorá.cxblblriii na sun tola a producção OjSJiwInl du 1'in-n- nioiint, diinomlnndii Itcnoviuirio o iiiiiiiilo cnm dosompciilin pelos apre clndos "urllstas silencio", Hod Ln lloque o Ilobe Bniilels. A.niiiiihfl será õxhlbldu 1'ma ,|nr- mula lomantica, (Oinpolgaiile film de amor o avonturiis, com (lesem- ponho por Eloonor Bonrdiiuin, iiav rison Ford e Pnt O' Mulley, Gloria A pedido de nupierosos frequen- tadores dessu concorrido ensino, u omprozii Álvaro Leile * Muin rusol- vou oxhlblr ulnda hoje a Hiiiier- producção I) bobo ou Amor que im*. iliin». Esse film, que foz época no (llu- i*l;i. pn!o sou fórmjdnvel enredo e desompenlio, lem comn prlucipnl In- lorproles os (ippl^iiídldos nrlistas UoPn Mnnzllil e Alberlo Colle, .\':i nínlInri* será exhlhldn em miigiilflcn priigriiiiinii composlo rir fljni novo. Royal Tl.ize.i ein Contliin'n nos nci: linu noite gloriosa parles. Amanhã será exlnlmli n prod cção (ln 1.'ii.\-|.'IIiii denninllliiila O preço dn deserto, pel" apreciado nr lista lltiil; Jones. lüiigui iriu- HoIvqiIcb Na ida desse anlin" cinema lio- io serã focada, em reprise, si pel- llcula mu 1 netos - A marca de gi/.. No pnlco a trUnp,' IMns ultra apresentará uma das melhores pe- çus do sou repertório Odeon Nosso concorrido cinema rio Casa Forte, hoje, No palácio iin rol, lilm riu Píiiíinioiint em s partes. Diversas "Flor iigti*Ki<>". com o justificado AMÉRICO MELLO; NOVA OIII2IA A casn Tit-Tac oos lem a leiiiioaiio nc.ubs de recober novn roniessa de do ouro, ria. valorisnção integral ÇVloJras e bolças pura senhora uo da sua moeda.| Huc, lla <\a ".'uis chie e moderno e Como so pode observar a detla- ção du moedu saneada devo so fa- zer lentamente, para augmeuto do ouro nn valorisnção da .moeda clr- culiiute, logo que o cambio tonio iiinia posição superior e os preços sejam reduzidos como aconteceu, nos Estados Unidos, que dentro de dois annos, .do 1920 n 1921, havia uma reducção do preços em cerca de .40 0|", emquanto quo a clrcu- lação monetária foi apenas redu- zlda a 6 "l". Isso no tempo em quo não ha- via estabilidade de preços pura as compras externas e internas, po- rém, logo que os preços se torna- rara mnis ou monos fixos a defla- ção foi mais rápida. Em 1921 a circulação monetária calculada per capita era de dollars 4 2.41 ou seja em réis brasileiros 339?280, Biim contar a circulação da Thezoiirnrla e do Systema do Reserva Federal. No Brasil a circulação do papel- moedn representa Rs. 755000 per capita. Ora, verificado «stá que a clr- culação monetária 6 pequena e náo corresponde a todas us nocossida- des Internas o nem pode promover o desenvolvlmnto da nossa vida econômica. Está também verificado que o typo da moeda pode ter maior ou menor lastro metálico ; isto é se- cundnrio : o que se deseja em qua- si todos os paizes é a establllsação cambial, c que as oscillnções não possam oflendor a vida econômica e flnuncelrn. •-> IHIMH-I MU t o.hu vendendo por preços excepclo- uacs. Portanto ,)(!(]u „ma vjsj das exmas. famílias para verificar o grande sortlmonto. Casa Tlc-Tic Rua Nova, 200.' vidamiii CANTORA MARGARIDA SLMÕE8 Teve realização houtem, uo tiioa- tro Santa Izubol, o concorto du sympathlca cantora sra. Margarl- du Simões. A assistência, quo (Incorreu no vollio theatro da praça da Republi- ca, nilo obstante a umpla divulga- çflo do. esporado concerto daquolla cantora patricla. foi diminuta. O programina executado foi o mesmo ineorto nesto jornul na sua odição de hontom. A sra. Margarida Simões, que corn a continunção dos seus ostu- dos sobre canto muilo proniette, recebeu freqüentes applausos. Os .acompanhamentos a plano Rssonfeldor"". foram feitos pelo maestro Simões d'Almoldíi. O sr. governador do Estado acompanhado dos rsprosintantes dns suas c.asns civil o militar do gjivsjuio^jissial.iu ao concerto. Srt na "A Primavera", so encon- tra uma linda e variada colleçfip do vestidos; JA confeccionados; ds seda Jersey pura e ao preço ten- Animados suecesso ri" Mlle.. Plrulllo", levada íi scen.i recentemente pelo "Conjuneto He- gionnl". os n'.esmo8 autores iin iin ria opereta - - Umberto Santiago e Surgiu Sobreira- - tém em preparo com os últimos i.itouues, outra po ça quo entrará om ensaios, estes dias, polo referido "Ciyijuncto". A nova opereia, com nmiliiontu diverso ria "Mlle, Pirulito". pois é trabalharia em estylo regional, teve de Umborto Santiago o ines- mo carinho que o jovem thoatro- logo dispensa a todos os seus tra- balhos. rocebeiMlo de Sérgio Sobrei- ra uniu cuidada partitura recheia- da de modinhas, sanibiis. caterotês e toados, Musicas característica- mente nacionaes. "Flor agreste" quo é o nome do novo original ila vlctoriosn parceria foi recebida com nle- gria pelo elenco rio "Conjuneto re- gioilal", quo a vae distribuir (i-: accordo com us possibilidades de seus elementos, ultimamente apre- ciados não polo publico do buir- ro do São José como do todo Re- cito, que applaudlu "Mlle. Plru- !ito". A' Esther do Souza, a lntólligen te o gentil artista bahiana, que. se vom revelando uniu figura do mui lo aproveitamento para o theatro ligoiro, creadora da protagonista do "Mlle. Pirulito", foi distribui- do o papel de Maria das Graças de "Flor Agreste" o de sou amor ao trabalho muito esperam Umberto Santiago o Sérgio Sobreira, bçpi como os seus companheiros "d" palco. . Nós, os primeiros a noticiar a breve onscoiiação do 'Tlòr Agres- le. . desde façamos votos párn im olla acompanho o suecesso rie Mlle Plrul to", para compensa- sa.o do trabalho dc sous aulnre- e comprovação do que podemos fa- o .uosso theatro regional zor OR. ODILON GASPAR _ Cirurgia em «ciai Glncro. login, Syphilis, nioloatias da pel |D o venereas. Vias urlnnrljis le a vordadoira poliliwi de es- lailor dc S0$000ü Cura radical da hydrocole Rn sidencia e consultório : lume nu.^09, de Las 4. vL Pelo theatro pernambucano O nosso confrade dr. Samuel Campello am carta dirigida, nnte. hontem, aos redactores do Diário dc Pernambuco denunciou que uma poderosa omproza cinemato- graphica cogita do arrendar o Thea tro. <ln Parque para íechal-o ás companhias thoatraos ou fazel-o apenas, uma casa do diversões na- ra o gênero do cinoma. Si o falado arrondnmento se dér nas condições pretendidas pela ferida empreza, será uma caltimi- dado para Rocifo, no assumpto de .diversões. Pois, nflo mais virão á nossa cidade esses brilhantes olen coe theatraes, que nos té*m propor- clonado tantas liorus do arte o nln gria.°" Hm matéria de theatro flcare- mos, unicamente, com o thatom Santo Izabel. Mas. como sensata- monto pondera o articulista do niarlo, o velho edifício 4a praci da Ropu blica. eomqimnto multo ho nilo e perfeitamente adequado an seu mister, torna-se sobremodo ro as companhias que excurslonaim SàâoSqunl e3tó *,uas!;«^ Além disso o Santa Izabel tem uma sala de espectadores j:, somente oecupada cam os Pamuro- O BUSILIS mm _¦_ /P^«^^^a fclcòi s - O medico icceltoií-niü um tônico pnra tiiinai* dliriinto 11.1 re- ²conio le iicli.is '.' ²Mal. Nunca lm melo (Ic arranjar ns ri*fi*ieõi*s. POLÍTICA monetária I \ Rafael Xavior ') PRO.IF.CTO lio OOVERXO 111 blicado qno foi o plano fluanoelro do Govorno que, em suas linhas gomes, está ile accordo com ns irii'*as firmadas pelo presidente Washington I.uls. em sua plataformn politica o em discursos postorlorres, resta estudar-se a maneira pratica de ap- plicação rias Idéas e rios princípios contidos 110 corpo do pro- Jecto. A quebro iio parirão dar-so-A por forçn rias disposições do art. ; " rio projecto om que novecentos milésimos de metal fino o com milésimos de liga, ilur.i o total do peso ila unidade moiie- taria. O i!-ini|..|upho 2." u ilo>,ominaeão dessa unidade quo será o "cruzeiro" o o :iv estabelece as moodas divlslonarliis cm pra- tn, nlekol o cobre, cuja liga soni como na reforma' de Í8G4, esta- heloclda nelo governo. o art, 2.', diz o monlnnln da nos.».*! actual circulação que é rie 2.5(19.304 mil conios o determina a sua conversão nn base do 0,grs.200 por mil róis papel, isio é. o govorno pagará ao portadoT 11(000 o seu oqolvalente em ouro na bnse de o,grs..200. (' art. 3," estabelece o prazo de 6 mezes pnra que o execu- tivo dVitemnlno u data e a maneira ri.* iniciar-se a conversão. ü art. 4." estabelece o financiamento necessário para a exe- cução da reforma. I) art, 5.' diz que, omquunto não fo.r expedido o decreto de que trata o art. II" o troco das notas será feito pola Caixa de FiEtabllIsação, quo poderá sor iin.ne.tad6 no Banco do Brasil, logo que se a sra reforma. O art. G." estabelece o deposito do ouro recebido, sua ap- plicação, curso legnl as nelas 1 locadas o provd penalidades nos mrtnbros da Caixa pelo desvio, pnra outros fins, do ouro de- poaitado. O art. 7. subordina \ Cuba Ministério da Fazenda a outras prol idencias do ornem administrativa1. O iut. S. autoriza o governo a comprar o vender cambiaes afim oe conter o mercado doutro da taxa estabelecida, servindo- so para Isto rio fundo ouro rio garantia rin actual circulação ban- caria, ligo que so contracle a nova reforma do Banco do Brasil, expedindo o governo a regulamentação precisa, marcando peso, valor, modelo ¦' Muilo para w cuniingeni das moedas de ouro, praia, nlekol o cobre em unidades docimaes. O arl. 10 ' diz quo on Impostos ém ouro e papel continua- rão a ser arrecadados, mantida 11 proporção com os actuaes, sondo conservada a mesma proporção pura os pagamentos ym <)!]!'u . O uri. 11." autoriza n reforma do Banco, de accordo com a lei a ser votaria, o lll.' as operações de credito internas o externas necessárias para èffectivação do projecto e no 13." abre o credito de 600 contos para a execução du lei. IDE AS GERAES Assim, consubslanciam-so. nesse projecto, ns idéas domlnan- ter, para solução da questão monetária do Hrnsll. Levada a effei- lo. respeitadas as proscripções do ensinamento o da experiência, a reforma, nus bases apresot.ladas, terá de sv positivada em resultados optimos, desde quo, uos primeiros momentos de seu funecionamento, não sobreveiiham complicações econômicas e financeiras rio tal ponto, que. annulom o.s esforços empregados. Ninguém, com acerto, dirá que a approvação desse pro- jecto e mesmo a sun execução, om parto, solucionará a questão. .V'o bastam as reformas e os projectos por mais brilhantes o seguros quo sejam os seus dictames, pois, o problema pela com- plexidade rie quo se reveste,, exige um mecanismo perfeito, uma apparelhagcui efflclonto o muito pilncipalmonte, a continuação ile um plano cohorento e seguro do acção. onde, so estudem pre- llminarmento, sob todos os espectos, 113 bases seguras, em vir- tudo rias quaes tenhamos uma completa solução. As medidas incompletas, e a politica e paliativos nos fizeram ver que, «111 questão de tal monta; nno se permitiam meios.termos --- a acção deve ser segura e rápida fortalecendo as forças vi- lar,, do pniz paru que assim não nos sujoitomos As surpresas que os erros do inicio podem acarretar. iüstabilisar som converter, será o maior perigo. Estnbilisar numa base falsa será um erro fatal. Não nos prooecupemos mui- lo com a tuxa, desde quo olin represente, "com realidade a re- lação mais 011 menos exacta das condições da vida nacionn' Neste ponto, reside todo o segredo do êxito da reforma om seu Inicio. Depois, devom vir as medidas que actlvnm num sereno rithmo as forças proiluetoras do paiz, para quo ellas retomem a tiiiii potencialidade como factores principaes do ' desenvolvimento niateiial rio Brasil.- - E tenhamos quo, om brevos annos, a nossa pátria será não esso el-rionrado. do optimismo Iyrico dos ciuitadoros ban-ies' mais um pniz onde a fortuna publica e b bom estar do 'seu novo' moverá as suas formidáveis reservas de riquezas: para os dos Unos bons a que tomos direito de aspirar. DRi GONÇALVES GUERRA Pele, sifilis e doenças nor- vosas, 41 Praça da Inde- pendência undar Das 14 ás 17 horns Telephone, 2.002. "CARAVANA FORD" ' CISA DE PENHORES "A GA RANTIDÁ" Unica em Recite au tqrlzàda o fascnlizada pelo govor- no e coin deposito 110 Thesouro. Empresta dinheiro sob jolas o mer cadorias de valor. Compra e ven- de pedras preciosas, platina, ouro, prata o objectos do sogunda mão. •Toão P. Carvalho & Cia. Rua do Imperador 277.. End. teleg. GARANTIDA. tos, dispondo do pequeno numoro de cadeiras, o que não permittc a riofrai das companhias, como se diz' em girla .tseatral. Mns, esperamos confiantes que o arrendamento nflo se realize para "bom do todos e felicidade do pu- blico recifense". E, por isto, estamos solidários cpm o nosso confrade Samuel Cam pello 110 appello aos dirigentes do. Parque para fecharem os ouvidos ao canto da sereia... Hontem. ás 0 horas e pouco ml- nutos percorreu algumas ruas des- a cidade uma "caravana" compôs- ta de uhb 10 automóveis Kord. a oual se dirigia para c Interior d .Estado. Essa excursão foi promovido p«- in Ford Motor Com|,.,ny Kxnorts Ine e, segundo estamos informados, os carros, qu ecompõem a referida caravana, representara nma encom- monda de vnrlos carros feitoB por uma agencia" da Companhia Ford, no interior. Os carros estavam enfeitado» com bandeiras americanas « brasi- letras. MUITA ATTENÇAO! —A CAS* TIC-TAC chama attençao das mo- ias chies desta cidade para o gran de sortimento de carteiras mode'o ogypciano ultima novidade rece- bida, de Paris assim como chalies Jiesrmíhífca ultima novidade pnra tlieatro. 'Teço quasi de.gr.,ça A"i*, ^'V1'?". a oportunidade.' -- casa flf-TAc. Rua Nova, 2tí0. __J ,—>' | Mai t ^Hi^^^^^B^^^BfcBBMMfcMBMAfMM^YatfiIlVHfffi-' ilir-T '•'vT^l' -iV^IWffiff^^LIfrinivm» 1 'ia iiB-m^m^m^mm ii ¦ ¦!mm.¦¦ - mmmV^mmmmmWmmWmmmmmmmmVmSmmVmmmWiSmíSMiltiM^Jml!Bai^..r..lvJRÍBB«S«:»»ira"»™i^—mmÊuomm^mm^mmm. Liberdade Foi esse o titulo do nosso edito- rial de domingo ultimo. E' nindu o titulo do editorial de hoje não por otfeltd do píeconcepçlo, mau por ditames dos factos da vi- da política, que «11 véun ropetludo dosdu 11 asceiiçío do sr. Wnshln- gton Luiu A presideucla da republi cu que s. exc. é o egrégio com- palrlclo que, por actos, está gran- geundo a estima do povo brusllóf- ro, embora, quem suãic I abrindo pura si mesmo uniu estrada priill* camente espinhosa. Contingências da alta política t dos altos cargos du uação. Sacri- flclo patriotlcc. E esses factos políticos, cm cm* juneto todos podor-so-á ligar á Li- bordado. Liberdade 6 o motivo por qua ostílo em armas, desdo 1021, ml- lhares de civis e militares, di/.em ePes : Liberdade ó a quanto nn- poriam os actos do governo da rn- publica soltando Mauricio do Lu- corda, soltando todos os presos poli ticos, civis o militares não proces- sados, recolhidos ua Ilha da Trin- dario o na maamorra do Oyupock em Clovelandlu, ondo, segundo se lé, um numoro superior a Dun pes- sons do nacionalidades diversas jã. uão pertence a esto muado. Apreciando o valor lutraduzirol desse vocaculo, que leva uma uu- ção á prosperidade &u A guerra civil lamentavelmente, o quo se está verificando no Brasil hn qua- si tres anuos —, nós dissemos do- mingo passado que- essa palavra, uma só, expressando um elevado sentimento cívico, foi. é o será eternalmcnto, com effeito rápido ou não, questão apenas das condições moraes u que se tem reduzido o povo, it visão mais laguelx.i h abso luiainente mais intangível de toda nação nos seus Inaàjolgaveis an* solos democráticos. Não as nações como as colle- ctlvldades ; náo as collectivi- dados como os núcleos u não vi> os núcleos como o Indivíduo isola- do, desde os albores da suu edade do raciocínio, todo u palpitar-lhe de raciocínio, todo tem a palpitar- lhe na aluía o a vibrar no cérebro a Idéa da Liberdade", ainda que soja egolstica, comprehc-ndida na tóimu despoticu do extermínio d.i liberdade collectiva para uso o go- so de criminosa liberdade pollti- ea Individual. Opponham o.s governos inilexl- velménto '.•outra os surtos de li- herdado manifestados por Indtvi- duos, quo um dia se levantam em- punhando resoluta o corajoaamen- te esse labaro, quando enitendeui quo a Pátria está usphL-üada e poi- lulda pelos seus guiadores, façam» no, deutro do Direito e da Lei quu assim lhes 6 respeitabiilssi- mo o direito de acção o .'.cção in- transigente aió ao desfecho do om- bale o jamais conseguirão es- traugular esse ideal. E' o exem- Pl^ da Historia universal, mostrou do quo os indivíduos .quando ju- ram defender a Liberdade, parei», se transfiguram, assumindo ...ma falcão quo raro se conhece e re- vestindo uma convicção que se converte legitimamente em stokii- mo. Neste momouto mesmo, nacio- naes o estrangeiros que indistin ctanionta foram presos pelo govBf- no passado e, como caos nydropho- bos, que são atirados á cremaçâo, eram sacudidos om navios uegrel- ros, cuja honra cabo ao Lloyd Bra süoiro, onde.começavam o seu mr;r tyrio ató serem Jogados ns prlsõt* tonobrosas, cujo recesso lão cedo mio deixará de ter o aspecto lo- brogo do Cíl8a do fiupj,iltílos jj a evocação das nccropoles onde a imaginação supresticioda do püyo vn dueudes errando apavorante-' mente —, neste momento, pela sua convicção surprehendente* de pre- sos, q„o são libertados, 6a<31n do miserável degredo graças A gênero- £ mo««"«õ iilustre brasileiro sr. Washington Luis, dflo malalimil Prova'da foççà irresistlfel do sen- "monto cívico ,de Liberdade, E' o faeto, referido pela Follin '•" I'ovo, de Beíóhi, Pará que uo- Uçiando a libertação dos presos de Çyapock na Clevelandia, divulga ; -- "Alguns.deportados tém nas ta- mi*as com q,Je estfto vestidos a pa- lavra _ Liberdade ejn letras az 11 es'.'. Isso é eloqüente, como eloquen- te 6 o civismo do sr. Washington Lpis no momento èm que, consti. tucionalmente chegando à presi- dencia da republica sob as. justas esperanças nacionaes. talvez, the gue muito tarde para os efíeitos da sua elevada moral política uo que toca- á- revolução brasllelira, P.or Isso sendo muis do que hchÍ tado que s.' oxc, üt atcôrdò «m ISBKÜ9

ÓRGÃO -th DEMOCRATA I DINIZ PERYLQ !¦: 0 projecto do …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1926_00281.pdf · «Tf ;'¦;¦> ' æ. ,¦''; ANNO IJ~N, 281 / V JDA * \ ( HCDlflMEUíí-nilTCi

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; ANNO IJ~N, 281/ V JDA * \

( HCDlflMEUíí-nilTCi jRecife, Domingo, 5 de dezembro de 1926

... .-.

NÔTICIOtf) r políticoMAS SRM I.WAÇ0HN NUM INTI',.

RFHHEH PARTIDÁRIOS

ÓRGÃO DEMOCRATA-th '!¦: 4,A fçoyiNciA"

lindada cm 1H7UF.scrl|rtorb, rodncçáo e, ofricinnsAvenida Marquez dn Olinda, 27.1

Reflfe — PernambucoGcrentp: .1. do Lueonn e Mello.TclephnneH! Iloducçilo, 1975;

Escriptorio, 1955.

Toda/correspondência devo nerdirigida! no director ou ao gerente

Sflo /nossos agentes do ii.unu.it-cios: /

NO EXTERIORl-^aça o Kulssii: Davlgnon, Hour

dot & Cio., Uuo Tronchot, li, PA-

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\ do PERNAMBUCO -BRASIL

INCIA NAO TKM AMIGOS NEM CONVK-NIKXCIAS CONTRA A IIKPK-•ia nos direitos no po-

VO K IH) COMMERCIO

COMPOSTA RM MMITVPO R IMPRESSA RM MACHINA •nuriiEx i-nras- Director — DINIZ PERYLQ

HIS « 19, 21, 2»•— LONDRES, -

Numero do dia ,Numoro atrazndo

Anno .. ,SomestroTrtm ostro

Anno

Ludgiite lllllC.

. 1200. Í400

.. 481000

.. 25$000. i;i$uoo

EXTERIOR 80$000

AS ASS1GNATCRAS S,U> PAGASADEANTADA.MKXTE

Rogamos nos sra, nssltfiinntosreclamarem n doniorn uu falta (l0^utriW»,desta fóllíá.

CÒMMERCÍÒROLSA COMMER! I.1L 1)10 PER.

NAMIlliCOCOTAÇÕES OFFICIAES HA JUN-

TA UOS COURETORESCAMBIO

Não houve colação.

MRRCADO DR CAMBIOOs biincon abriram liontem com

ú taxa do 5 .im.*? d, sobre Londresa 90 d|v por 1*000.

Após ns noticias do Pio sa-cavam com as de 5 31132 de.6 d, tnXns c.stas que foram niitnti-das ató .ao rochar.Alfândega; —1P00O ouro, 4$r,9.*;.

Em papel particular não constounegocio.

T1XAR CAMBIA RS5 .11I-33 d e í> 27132 d

40Ç209 el.ibra esterlinaDollarFrancoPeseta (Cap.1 . .Peseta (Prov.l .Ilscudo (Lisboa) .Escudo í Port o) .I.lraFranco belga . .Franco iiuhso . .Mnrco touro) . .Peso nrg. fpapel)Florlm .. ......

Afwiimr — Merendo estávelNa priiçn verificaram-se

guintes cotações pelos 1.1Fslna I' . .Usina 2" . .Crystal . . .Bruto krcco .Bruto moilndo

12S000 a31*000 a

SS700 a,nsoon n'4$000 a

¦li?'jr,98S4 20

SINO1$'J201S?30

SI 50$MI'l$.1i!.'i825",

ISCÍO2$nIO

3*130

as se-lrilos:12*600llSfiOn

P $ 0 0 onsiinoISõOu

0 projecto do exmo. sr.dr. Washington Luis

Algodão — Sertão 1" sorte ?,0$0(10Idem Idem SO.olo l.r sorte, .29$000.

Idem HortAi, sem carantla do quan-tidnde de mediano 27$000.

.Matta 1- sorte 29$000.Matta SO "[•'l- sorte, 2ÜS000.Matta sem garanfin de quantidade

de mediano, 27Ç00O.Mercado calmo.Rcl.lno — Gênero novo do .Estado

4,8*000 A 4 95000.1'inliihíi — MS000 ii 15$000 ge-

nero do Estado, conforme a pro-çedenclii

Café — 34S000 a 35,5000 eonfor-me o typo.

Milho — 14^000 a '155000 Esla-cão.

âlriHil — Exlra sello. 2J000 « ..SISOfl. cim sollo: 3$«00 a l$10Uti canada, conforme o grau.

Aguardente — Extra sello. If000• J$.'!50 cnm sello; 2Jfi00 a . .2<650 a canada conforme owrn ii.

MERCADO DE VÁRIOS OE VEROSCaroço de algodão — 2?100 ...

2$200 a estação, saccarla nova.CartSo — Sem existência.Mnmoim — 85900 a 75000. Esta-

ção.CCra — 1», 90»000: mediana. ...

10$: gordurosa, fin$000; arenn-•a. «C$000 pelos 15 kilos. Flflr,lOOtOnn

MERCADO DO SAL••reco d» mI ile 11 a 28 de agosto

de iniífl"iljrrnxpo lypo norle: •Baccarln algodão, 70 kllos — I2fr

»12ISU0.Baccarla estftp», 70 klos — 1 lf500

a1 12$000; -Bal triturado sacco de 70 kllos, 14$

a' 14$500,-' '

wl* commum de-Itamaraci. sacca-riá estflpa, 70 kilos, 10$600 a ..

_ M tona

vidamaçòníca

Do 1914 ató hoje n sciencia eco-liamlca tom provocado plienomennsllitorossnntes, peln appllcnçfio nindiversos paizes de formulas lime-cultiivols, porquanto a lechnlca nio-(torna mauiln quu cada Nação, pe-los seus economistas, npptlqúe nn-vos processos, nflo obodocoiiÉo aile<ormlnações externas, porém ||-mltando-sn ás necessIdinlcH int,,,..nas, u não ser no estudo dos pn-(IrOos monetários,

Folio o dlngiioHlleo nu vldn eco-noiulca o flnancelrn do Ilrasil, dif-flcll se torna u appllcuçflo do. rn-niedlo rostaurndor das fo'r(jn"H pov-(lidas.

O purliunuiito niiúloiiul vne exu-minar o discutir o prográiiinia ri-nancelro do sr. dr. WtishingtòllLuis.

O projpcto deve kit cstiidiidncom muliu iillonção e liideppiidoii-cin de analyso, porquanto, nos sonsinilgos eslá evidento um novoinoítinlsnío financeiro pnrii 0 nos-bo l'alz.

Em primeiro legar seria ile nm-xllliu coiivonléliclll náo só sn Irai.irdu qtinlldudo dn moeda coinn daquautldtido.

O que OHtá (Ipintisladiiniente ve-rlficado ó qun os Hs2'.509..30.i:000$000 quo se iicliiimem circulação náo iiiiivlaiieiiinincom desafogo n iiusmh vld;i ocouo*mlca. fic/iiido ns-t+.i7«rK produeto-ias numa situação do vcxamon.

E pndso, portiuilo, uma eir.ls*são quo corresponda a ledas as nc-(•«¦'slriiidoii Internas, do forma queactivo o desdobramento da nossavida econômica.

O povo não deve guardar dl-nheiro a mais, nem tão pouco de-ve ficar a necessitar dn numera-rio, do forma que a quantidade dnfutura circulação formo o eqilJll-brio iio accordo cnm n producçãonacional, attejiilondo ao crosclmeii-lo da população.

O pnrngraphp ::." do art. -i.»do projoclo diz (im* ns siildo.B or-çameiitnrlos, depois de definitiva-mento reduzidos a miro. entrarãopara torttilocur os .recursos finan-ceiros.

Se s. oxc. o sr. dr. WashingtonLuis consogulr sobras orçamenta-rins, desconhecidas desde os tem-pos nionarçhicos, ó o caso il dizerquè s .exc. foz uni cilligre; nestePaiz eni u qual ninguém mude ovi,lor rio diíiiioíro,

Na conversão dn papel paru ou-ro deve-se nntes estudar as condi-BÔÍis dos padrões nionetnrlos duPtiizes que formam o ceutro uiilvül*sal das iiioedas.

Neste ponto se encontram os Es-tado:: Unidos c a Inglaterra.

A conferência cconoiiiiica de Londres cm 1921 0 a de Genebra hãodeterminaram quul .seria o centroda establllsação : se Londres oilNew York.

O professor ("lustavo Cassei era(l.i opinião que devia haver nive-lação di*. cambio entre aquüllusduas Nações, porquanto, isto ira-viu base definitiva para o calculo« esli bilisação das moedas ,le cu-tro!- paizes.

Mas até agorn nada flM'l r* sol-vide .'i respeito.

A lei Argontinu n. 3S?1 rte 1ló nuvem bri de 1SD9 estagelcceu ocambio do 44 centavos ouro purao pozo papel, attendondo ao que sehavlíi feito om outros iviiíei c iam-bem firmada no valor ciisceuieda sua vida cconomlc.i.

Oru, o Ilrasil duve tiinibem, pe-los seus economistas, estu.l ir o p:uno de valorisnção que mais cniive-nha ás suas nocessidados o procu-rar ler uma estabilidade cambialque modifique o systema do vidapor quo passa a collecllvidade bra-silelrn .

.Quo se procure sanear a moeda,porém de uma maneira loula de 'formil que os choques não coilgestio-ne uin actuação do moméntàí por-que o que oslá verificado e commuita (...xiictldão. é que om pai/.osnão se regem liolo deposito ouvoque possuem e «ini pelo pape! moe-dn com uma certa gu.*anth. our, ,que varia e meada um delles

"LOJA SEIS I>E MARÇODE 1817"

A benemérita ."Loja seis dc mar-W do 1817" rennir-se-á amanhã ás*« horas, afim de recepulonar dl-•«rsoB candidatos ft iniciação ma-tônica.

nffT0^08 os ma5°nB do circulo o"iclnaB estão convidados para es-"a festa maçonica.

t-nbinete rii Riüos X do DR.AVEUNO CAliDOSO — Trata-Jlfutfi (io Câncer o diagnostico"as moléstias Internas: Pulmão,fração, aorta, e3tomago, intes-"no, apêndice, rectS, figado,¦is, bexiga, Radlographias dascn uraB fi l»»a«ao, Localisn-wo de corpos extranhos — Ave"aa Rio Branco 119, 1" andar.ru*-10' as 12 e dns 2 ás 5 dia-Ciente. C14122)

forniii que não pode lia /ár unia cuita Igualdade moiicinrin. Si) mesmoos Estados Unidos tém a realidade '

Inlillisaçáo cambial ostil nu resor-vn do energias econômicas, nusmoderadas despezas governaraon-tues e nn marcha de uma polltl-ca rucional que tenha por bnao orespeito no dlroilo o á ord oni.

Este seria o melhor progranimiiparu n valorlsuçflo da moeda e pa-rn li eHtabllIdnde cambial.

Mesmo porque a valnrlsiiçáo damoodn srt pode ter finalidade, quaiido mnpariidn pór uniu òstnblllsa-ção cambial que sustente o cursodos negócios. E pura Isso é precisoquo a balança cóniniòrclttl tenha alguina yuiltligoill tlltis eilporliiijOes,pnra nttoiidoi' lambem ás nocosiii.dndus uxloriuis dc ordem publica.

A regra gorai é quo o utiinUio égovnriliulo peln ustablllsiição rininioedn porém Isto nos pitlzóa ondehn unia griuido oltuiição peln ain-paro ria virii unoinlca o onde oslllipòstos lem ii sim l'ii-ni[i (Influi-Mvn u uilo hiijii a Insttibllldado cn-mo ncohtoco outro nós.

A Iriijisforniaçáo dn Unnco riollrnsil om Cnlxu ri,. Conversão Imnuoiil é um piniin do pvófiiutlo os*Uniu por purlo rins imssiis ccòlio-lulstus.

B' iic'tniilinoiii|] ,, Uunco riu llrn:ril uma Hocliilndi; niiiinciiiu. oihbo-rs " Kovonio tou li a n Itliordndp deurgaiilsiir os olomoiitoa do suu ;.ri-mlnlstrnçfio.

Ora, siinipro qui, um liiHtliqtodessa ittiturozu tonhii outros inle-riissndijs que possam flseallsiir iiacção do governo, ha stunpre nnrdoceúptição rie quo o estabeleci-menlo é dirigido por pessoas rom-pel cnl es.

Ainda assim, o lianro do Ura-sil não lem tido o cunho rin Cornou-tildor rin nossa vldn econômica co-mo o llanco da Nação Argentina.porque o lado official prejudica nmpouco a nctiiação racional que de-via ser a bas,, do seu funeciona-'menlo.

Haja vista ns inllhelros rie cou-los rie réis pariilysados de empres-lliniiH n jornaes, quando esse dl-ulioiro poderia tomar um cursomnis proveitoso.

Dòsapiiarecóndp o llanco do lirasil fica a -Nação som uni podei- deacção Internacional rie grande ul-rance, porquanto a Caixa de Con-versão será puramente official, perlgando o seu íi clbnninento mo-netário quando os governos não le-liliam o mérito da honestidade oprociiroin tnrnal-a um instrumentosimplesmente burocrático.

Já existe uma grande irrogula-rlrinde no tunccionnmento dos ban-cos oxlrungclros. absorvendo o dl-nheiro quo serviria do encaixo pa-ra os bancos nacionaes.

Neste ponlo devia hawr 1 is re-giilaiiitintiidoras, estabelecendo oqimiitiiiii do capital para o funecio-namento don bancos extrangeiros,porquanto o capital dns (lliaès dos-ses buucos é insignificantes o uresponsabilidade é limitada,

Quer dizer que o movimento dosbancos extrangiiiros é feito com ocapilal nacional o isto servo parao continuado jogo de cambio, fi-cando portanto, prejudicadas astrunsiicções logaes que animam asfontos econômicas do Paiz.

Como estabelecimento official uCaixa de Conversão, quando te-ilha o espirito bancário na sua or-ganisação, não tora o foltio moral(le um banco parn o negocio deCMiibláos o assim os bancos ext.ran-geiros r.ugmeiitarão o seu volumede negocio, amortecendo as trans-acções do extinetò Banco do Brasil,que já havia Iniciado um regularmovimento rie letras parn o oxto-rior. >

Poderia o governo, mesmo con-tinuando a füricclontir o Brinco doBrasil, fazer cessar a omissão, re-tirando-lho essa attribiilção, mes-mo porquo as omissões futuras sópoderlnm ser feitas nelo governoobedecendo ao i|iiaiilum do lastrognrantidor.

Sobro a transformação do- Hun-ego do Brasil em Caixa rio Cóiivor-são ha ainda outros ponlos a uo-rom analysadòs.

Theatros e CinemasModerno

!nAinda hoje sorá.cxblblriii na sun

tola a producção OjSJiwInl du 1'in-n-nioiint, diinomlnndii Itcnoviuirio oiiiiiiiilo cnm dosompciilin pelos apreclndos "urllstas dò silencio", HodLn lloque o Ilobe Bniilels.

A.niiiiihfl será õxhlbldu 1'ma ,|nr-mula lomantica, (Oinpolgaiile filmde amor o avonturiis, com (lesem-ponho por Eloonor Bonrdiiuin, iiavrison Ford e Pnt O' Mulley,

Gloria

A pedido de nupierosos frequen-tadores dessu concorrido ensino, uomprozii Álvaro Leile * Muin rusol-vou oxhlblr ulnda hoje a Hiiiier-producção I) bobo ou Amor que im*.iliin».

Esse film, que foz época no (llu-i*l;i. pn!o sou fórmjdnvel enredo edesompenlio, lem comn prlucipnl In-lorproles os (ippl^iiídldos nrlistasUoPn Mnnzllil e Alberlo Colle,

.\':i nínlInri* será exhlhldn emmiigiilflcn priigriiiiinii composlo rirfljni novo.

RoyalTl.ize.i

einContliin'n nos nci:

linu noite gloriosaparles.

Amanhã será exlnlmli n prodcção (ln 1.'ii.\-|.'IIiii denninllliiila Opreço dn deserto, pel" apreciado nrlista lltiil; Jones.

lüiigui

iriu-

HoIvqiIcb

Na ida desse anlin" cinema lio-io serã focada, em reprise, si pel-llcula mu 1 netos - A marca degi/..

No pnlco a trUnp,' IMns ultraapresentará uma das melhores pe-çus do sou repertório

Odeon

Nosso concorrido cinema rio CasaForte, hoje, No palácio iin rol, —

lilm riu Píiiíinioiint em s partes.

Diversas"Flor iigti*Ki<>".

com o justificado

AMÉRICO MELLO;NOVA OIII2IA — A casn Tit-Tac

oos lem a leiiiioaiio nc.ubs de recober novn roniessa dedo ouro, ria. valorisnção integral ÇVloJras e bolças pura senhora uoda sua moeda. | Huc, lla <\a ".'uis chie e moderno e

Como so pode observar a detla-ção du moedu saneada devo so fa-zer lentamente, para augmeuto doouro nn valorisnção da .moeda clr-culiiute, logo que o cambio tonioiiinia posição superior e os preçossejam reduzidos como aconteceu,nos Estados Unidos, que dentro dedois annos, .do 1920 n 1921, haviauma reducção do preços em cercade .40 0|", emquanto quo a clrcu-lação monetária foi apenas redu-zlda a 6 "l".

Isso no tempo em quo não ha-via estabilidade de preços pura ascompras externas e internas, po-rém, logo que os preços se torna-rara mnis ou monos fixos a defla-ção foi mais rápida.

Em 1921 a circulação monetáriacalculada per capita era de dollars4 2.41 ou seja em réis brasileiros339?280, Biim contar a circulaçãoda Thezoiirnrla e do Systema doReserva Federal.

No Brasil a circulação do papel-moedn representa Rs. 755000 percapita.

Ora, verificado «stá que a clr-culação monetária 6 pequena e náocorresponde a todas us nocossida-des Internas o nem pode promovero desenvolvlmnto da nossa vidaeconômica.

Está também verificado que otypo da moeda pode ter maior oumenor lastro metálico ; isto é se-cundnrio : o que se deseja em qua-si todos os paizes é a establllsaçãocambial, c que as oscillnções nãopossam oflendor a vida econômicae flnuncelrn.

•-> IHIMH-I MU to.hu vendendo por preços excepclo-uacs. Portanto ,)(!(]u „ma vjsjdas exmas. famílias para verificaro grande sortlmonto. Casa Tlc-Tic— Rua Nova, 200. 'vidamiiiCANTORA MARGARIDA SLMÕE8

Teve realização houtem, uo tiioa-tro Santa Izubol, o concorto dusympathlca cantora sra. Margarl-du Simões.

A assistência, quo (Incorreu novollio theatro da praça da Republi-ca, nilo obstante a umpla divulga-çflo do. esporado concerto daquollacantora patricla. foi diminuta.

O programina executado foi omesmo ineorto nesto jornul na suaodição de hontom.

A sra. Margarida Simões, quecorn a continunção dos seus ostu-dos sobre canto muilo proniette,recebeu freqüentes applausos.

Os .acompanhamentos a planoRssonfeldor"". foram feitos pelo

maestro Simões d'Almoldíi.O sr. governador do Estado

acompanhado dos rsprosintantesdns suas c.asns civil o militar dogjivsjuio^jissial.iu ao concerto.

Srt na "A Primavera", so encon-tra uma linda e variada colleçfipdo vestidos; JA confeccionados; dsseda Jersey pura e ao preço ten-

Animadossuecesso ri"

Mlle.. Plrulllo", levada íi scen.irecentemente pelo "Conjuneto He-gionnl". os n'.esmo8 autores iin iinria opereta - - Umberto Santiago eSurgiu Sobreira- - tém em preparocom os últimos i.itouues, outra poça quo entrará om ensaios, estesdias, polo referido "Ciyijuncto".

A nova opereia, com nmiliiontudiverso ria "Mlle, Pirulito". poisé trabalharia em estylo regional,teve de Umborto Santiago o ines-mo carinho que o jovem thoatro-logo dispensa a todos os seus tra-balhos. rocebeiMlo de Sérgio Sobrei-ra uniu cuidada partitura recheia-da de modinhas, sanibiis. caterotêse toados, Musicas característica-mente nacionaes."Flor agreste" quo é o nomedo novo original ila já vlctoriosnparceria — foi recebida com nle-gria pelo elenco rio "Conjuneto re-gioilal", quo a vae distribuir (i-:accordo com us possibilidades deseus elementos, ultimamente apre-ciados não só polo publico do buir-ro do São José como do todo Re-cito, que applaudlu "Mlle. Plru-!ito".

A' Esther do Souza, a lntólligente o gentil artista bahiana, que. sevom revelando uniu figura do muilo aproveitamento para o theatroligoiro, creadora da protagonistado "Mlle. Pirulito", foi distribui-do o papel de Maria das Graças de"Flor Agreste" o de sou amor aotrabalho muito esperam UmbertoSantiago o Sérgio Sobreira, bçpicomo os seus companheiros "d"palco. .

Nós, os primeiros a noticiar abreve onscoiiação do 'Tlòr Agres-le. . desde já façamos votos párnim olla acompanho o suecesso rieMlle Plrul to", para compensa-sa.o do trabalho dc sous aulnre- ecomprovação do que podemos fa-o .uosso theatro regionalzor

OR. ODILON GASPAR _Cirurgia em «ciai — Glncro.login, Syphilis, nioloatias da pel|D o venereas. Vias urlnnrljisle

a vordadoira poliliwi de es- lailor dc S0$000ü

Cura radical da hydrocole Rnsidencia e consultório : lumenu.^09, de Las 4. vL

Pelo theatro pernambucanoO nosso confrade dr. Samuel

Campello am carta dirigida, nnte.hontem, aos redactores do Diáriodc Pernambuco denunciou queuma poderosa omproza cinemato-graphica cogita do arrendar o Theatro. <ln Parque para íechal-o áscompanhias thoatraos ou fazel-oapenas, uma casa do diversões na-ra o gênero do cinoma.

Si o falado arrondnmento se dérnas condições pretendidas pela rèferida empreza, será uma caltimi-dado para Rocifo, no assumptode .diversões. Pois, nflo mais virãoá nossa cidade esses brilhantes olencoe theatraes, que nos té*m propor-clonado tantas liorus do arte o nlngria. °"

• Hm matéria de theatro flcare-mos, unicamente, com o thatomSanto Izabel. Mas. como sensata-monto pondera o articulista doniarlo, o velho edifício 4a pracida Ropu blica. eomqimnto multo honilo e perfeitamente adequado anseu mister, torna-se sobremodo cáro as companhias que excurslonaim

SàâoSqunl e3tó *,uas!;«^Além disso o Santa Izabel temuma sala de espectadores j:,somente oecupada cam os Pamuro-

O BUSILIS

mm _¦_ /P^«^^^a

fclcòi s- O medico icceltoií-niü um tônico pnra tiiinai* dliriinto 11.1 re-

lí conio le iicli.is '.'Mal. Nunca lm melo (Ic arranjar ns ri*fi*ieõi*s.

POLÍTICA monetáriaI \

Rafael Xavior') PRO.IF.CTO lio OOVERXO

111 blicado qno foi o plano fluanoelro do Govorno que, emsuas linhas gomes, está ile accordo com ns irii'*as firmadas pelopresidente Washington I.uls. em sua plataformn politica o emdiscursos postorlorres, resta estudar-se a maneira pratica de ap-plicação rias Idéas e rios princípios contidos 110 corpo do pro-Jecto.

A quebro iio parirão dar-so-A por forçn rias disposições doart. ; " rio projecto om que novecentos milésimos de metal finoo com milésimos de liga, ilur.i o total do peso ila unidade moiie-taria.

O i!-ini|..|upho 2." dá u ilo>,ominaeão dessa unidade quo seráo "cruzeiro" o o :iv estabelece as moodas divlslonarliis cm pra-tn, nlekol o cobre, cuja liga soni como na reforma' de Í8G4, esta-heloclda nelo governo.o art, 2.', diz o monlnnln da nos.».*! actual circulação que é

rie 2.5(19.304 mil conios o determina a sua conversão nnbase do 0,grs.200 por mil róis papel, isio é. o govorno pagará aoportadoT 11(000 o seu oqolvalente em ouro na bnse de o,grs..200.

(' art. 3," estabelece o prazo de 6 mezes pnra que o execu-tivo dVitemnlno u data e a maneira ri.* iniciar-se a conversão.

ü art. 4." estabelece o financiamento necessário para a exe-cução da reforma.

I) art, 5.' diz que, omquunto não fo.r expedido o decreto deque trata o art. II" o troco das notas será feito pola Caixa deFiEtabllIsação, quo poderá sor iin.ne.tad6 no Banco do Brasil, logoque se dò a sra reforma.

O art. G." estabelece o deposito do ouro recebido, sua ap-plicação, dó curso legnl as nelas 1 locadas o provd penalidadesnos mrtnbros da Caixa pelo desvio, pnra outros fins, do ouro de-poaitado.

O art. 7. subordina \ Cuba aò Ministério da Fazenda adá outras prol idencias do ornem administrativa1.

O iut. S. autoriza o governo a comprar o vender cambiaesafim oe conter o mercado doutro da taxa estabelecida, servindo-so para Isto rio fundo ouro rio garantia rin actual circulação ban-caria, ligo que so contracle a nova reforma do Banco do Brasil,expedindo o governo a regulamentação precisa, marcando peso,valor, modelo ¦' Muilo para w cuniingeni das moedas de ouro,praia, nlekol o cobre em unidades docimaes.

O arl. 10 ' diz quo on Impostos ém ouro e papel continua-rão a ser arrecadados, mantida 11 proporção com os actuaes,sondo conservada a mesma proporção pura os pagamentos ym<)!]!'u .

O uri. 11." autoriza n reforma do Banco, de accordo coma lei a ser votaria, o lll.' as operações de credito internas oexternas necessárias para èffectivação do projecto e no 13." abreo credito de 600 contos para a execução du lei.

IDE AS GERAES

Assim, consubslanciam-so. nesse projecto, ns idéas domlnan-ter, para solução da questão monetária do Hrnsll. Levada a effei-lo. respeitadas as proscripções do ensinamento o da experiência,

a reforma, nus bases apresot.ladas, terá de sv positivada emresultados optimos, desde quo, uos primeiros momentos de seufunecionamento, não sobreveiiham complicações econômicas efinanceiras rio tal ponto, que. annulom o.s esforços empregados.

Ninguém, com acerto, dirá que a só approvação desse pro-jecto e mesmo a sun execução, om parto, solucionará a questão..V'o bastam as reformas e os projectos por mais brilhantes oseguros quo sejam os seus dictames, pois, o problema pela com-plexidade rie quo se reveste,, exige um mecanismo perfeito, umaapparelhagcui efflclonto o muito pilncipalmonte, a continuaçãoile um plano cohorento e seguro do acção. onde, so estudem pre-llminarmento, sob todos os espectos, 113 bases seguras, em vir-tudo rias quaes tenhamos uma completa solução.

As medidas incompletas, e a politica e paliativos já nos fizeramver que, «111 questão de tal monta; nno se permitiam meios.termos--- a acção deve ser segura e rápida — fortalecendo as forças vi-lar,, do pniz paru que assim não nos sujoitomos As surpresasque os erros do inicio podem acarretar.

iüstabilisar som converter, será o maior perigo. Estnbilisarnuma base falsa será um erro fatal. Não nos prooecupemos mui-lo com a tuxa, desde quo olin represente,

"com realidade a re-

lação mais 011 menos exacta das condições da vida nacionn'Neste ponto, reside todo o segredo do êxito da reforma om seuInicio. Depois, devom vir as medidas que actlvnm num serenorithmo as forças proiluetoras do paiz, para quo ellas retomem atiiiii potencialidade como factores principaes do

' desenvolvimento

niateiial rio Brasil. - -E tenhamos fé quo, om brevos annos, a nossa pátria seránão esso el-rionrado. do optimismo Iyrico dos ciuitadoros ban-ies'mais um pniz onde a fortuna publica e b bom estar do 'seu novo'moverá as suas formidáveis reservas de riquezas: para os dosUnos bons a que tomos direito de aspirar. •

DRi GONÇALVES GUERRA— Pele, sifilis e doenças nor-vosas, 41 — Praça da Inde-pendência — 1° undar — Das14 ás 17 horns — Telephone,2.002.

"CARAVANA FORD"

' CISA DE PENHORES — "A GARANTIDÁ" — Unica em Recite autqrlzàda o fascnlizada pelo govor-no e coin deposito 110 Thesouro.Empresta dinheiro sob jolas o mercadorias de valor. Compra e ven-de pedras preciosas, platina, ouro,prata o objectos do sogunda mão.•Toão P. Carvalho & Cia. — Ruado Imperador 277.. End. teleg.GARANTIDA.

tos, dispondo do pequeno numorode cadeiras, o que não permittc ariofrai das companhias, como se diz'em girla .tseatral.

Mns, esperamos confiantes que oarrendamento nflo se realize para"bom do todos e felicidade do pu-blico recifense".

E, por isto, estamos solidárioscpm o nosso confrade Samuel Campello 110 appello aos dirigentes do.Parque para fecharem os ouvidosao canto da sereia...

Hontem. ás 0 horas e pouco ml-nutos percorreu algumas ruas des-a cidade uma "caravana" compôs-ta de uhb 10 automóveis Kord. aoual se dirigia para c Interior d.Estado.

Essa excursão foi promovido p«-in Ford Motor Com|,.,ny KxnortsIne e, segundo estamos informados,os carros, qu ecompõem a referidacaravana, representara nma encom-monda de vnrlos carros feitoB poruma agencia" da Companhia Ford,no interior.

Os carros estavam enfeitado»com bandeiras americanas « brasi-letras.

MUITA ATTENÇAO! —A CAS*TIC-TAC chama attençao das mo-ias chies desta cidade para o grande sortimento de carteiras mode'oogypciano ultima novidade rece-bida, de Paris assim como chaliesJiesrmíhífca ultima novidade pnratlieatro. 'Teço quasi de.gr.,ça A"i*,^'V1'?". a oportunidade.' -- casaflf-TAc. Rua Nova, 2tí0.

__J —> ' | Mai

t^Hi^^^^^B^^^BfcBBMMfcMBMAfMM^YatfiIlVHfffi-' ilir-T '•'vT^l' -iV^IWffiff^^ Ifrinivm» 1 'ia iiB-m^m^m^mm ii ¦ ¦! mm. ¦¦ -mmmV^mmmmmWmmWmmmmmmmmVmSmmVmmmWiSmíSMiltiM^Jm l!Bai^..r..lvJRÍBB«S«:»»ira"»™i^ —mmÊuomm^mm^mmm.

LiberdadeFoi esse o titulo do nosso edito-

rial de domingo ultimo. E' nindu

o titulo do editorial de hoje —

não por otfeltd do píeconcepçlo,mau por ditames dos factos da vi-

da política, que «11 véun ropetludo

dosdu 11 asceiiçío do sr. Wnshln-

gton Luiu A presideucla da republi

cu — que s. exc. é o egrégio com-

palrlclo que, por actos, está gran-

geundo a estima do povo brusllóf-ro, embora, quem suãic I abrindo

pura si mesmo uniu estrada priill*camente espinhosa.

Contingências da alta política tdos altos cargos du uação. Sacri-

flclo patriotlcc.E esses factos políticos, cm cm*

juneto todos podor-so-á ligar á Li-bordado.

Liberdade 6 o motivo por quaostílo em armas, desdo 1021, ml-lhares de civis e militares, di/.emePes : Liberdade ó a quanto nn-

poriam os actos do governo da rn-

publica soltando Mauricio do Lu-corda, soltando todos os presos politicos, civis o militares não proces-sados, recolhidos ua Ilha da Trin-dario o na maamorra do Oyupockem Clovelandlu, ondo, segundo selé, um numoro superior a Dun pes-sons do nacionalidades diversas jã.uão pertence a esto muado.

Apreciando o valor lutraduziroldesse vocaculo, que leva uma uu-ção á prosperidade &u A guerracivil — lamentavelmente, o quo seestá verificando no Brasil hn qua-si tres anuos —, nós dissemos do-mingo passado que- essa palavra,uma só, expressando um elevadosentimento cívico, foi. é o seráeternalmcnto, com effeito rápido ounão, questão apenas das condiçõesmoraes u que se tem reduzido opovo, it visão mais laguelx.i h absoluiainente mais intangível de todanação nos seus Inaàjolgaveis an*solos democráticos.

Não só as nações como as colle-ctlvldades ; náo só as collectivi-dados como os núcleos u não vi>os núcleos como o Indivíduo isola-do, desde os albores da suu edadedo raciocínio, todo u palpitar-lhede raciocínio, todo tem a palpitar-lhe na aluía o a vibrar no cérebroa Idéa da Liberdade", ainda quesoja egolstica, comprehc-ndida natóimu despoticu do extermínio d.iliberdade collectiva para uso o go-so de criminosa liberdade pollti-ea Individual.

Opponham o.s governos inilexl-velménto '.•outra os surtos de li-herdado manifestados por Indtvi-duos, quo um dia se levantam em-punhando resoluta o corajoaamen-te esse labaro, quando enitendeuiquo a Pátria está usphL-üada e poi-lulda pelos seus guiadores, façam»no, deutro do Direito e da Leiquu só assim lhes 6 respeitabiilssi-mo o direito de acção o .'.cção in-transigente aió ao desfecho do om-bale — o jamais conseguirão es-traugular esse ideal. E' o exem-Pl^ da Historia universal, mostroudo quo os indivíduos .quando ju-ram defender a Liberdade, parei»,se transfiguram, assumindo ...mafalcão quo raro se conhece e re-vestindo uma convicção que seconverte legitimamente em stokii-mo.

Neste momouto mesmo, nacio-naes o estrangeiros — que indistinctanionta foram presos pelo govBf-no passado e, como caos nydropho-bos, que são atirados á cremaçâo,eram sacudidos om navios uegrel-ros, cuja honra cabo ao Lloyd Brasüoiro, onde.começavam o seu mr;rtyrio ató serem Jogados ns prlsõt*tonobrosas, cujo recesso lão cedomio deixará de ter o aspecto lo-brogo do Cíl8a do fiupj,iltílos jj aevocação das nccropoles onde aimaginação supresticioda do püyovn dueudes errando apavorante-'mente —, neste momento, pela suaconvicção surprehendente* de pre-sos, q„o são libertados, 6a<31n domiserável degredo graças A gênero-£

mo««"«õ iilustre brasileiro sr.Washington Luis, dflo malalimilProva'da foççà irresistlfel do sen-"monto cívico ,de Liberdade,

E' o faeto, referido pela Follin'•" I'ovo, de Beíóhi, Pará que uo-Uçiando a libertação dos presos deÇyapock na Clevelandia, divulga ; •-- "Alguns.deportados

tém nas ta-mi*as com q,Je estfto vestidos a pa-lavra _ Liberdade ejn letrasaz 11 es'.'.

Isso é eloqüente, como eloquen-te 6 o civismo do sr. Washington •Lpis no momento èm que, consti.tucionalmente chegando à presi-dencia da republica sob as. justasesperanças nacionaes. talvez, já thegue muito tarde para os efíeitosda sua elevada moral política uoque toca- á- revolução brasllelira,P.or Isso sendo muis do que hchÍtado que s.' oxc, üt atcôrdò «m

ISBKÜ9

' w-"*-' '¦ ^' '^-^Wra^p9'"*^H" ¦p,-|l'1 pn^.iypi|Miiii 'í'w.'W'ii (hhwlji.-

¦i fl * <Tt*»'/•. I r. .-t. fA L»1U) VINCIA Domingo, 5 de dezembro de 1926'+4______________________________l__i

1 . I. V\ ff\ #

0 Padre e o Medico no Brasil¦

Esie <': o titulo de mn bello Livro; que lunriiüoenorme circulação em nosso paiz.

Delle transcrevemos o seguinte C.ipiti ilo, ver-dtuleimmentp «mwdonal* i

Ucvo, lono no coineçò, explicai a ra*\o dcítv J-i\ ro.Moro cm Nova Vork, noa r.st.idos tinidos «ll» America

do Norte, onde tenho a honra de ser Director da Ki.»-«alisuçíio dn Propaganda rio Dr. .1. ilcsteir.i, o-eniincnicinventor «Io "Renitlador Gesteira,"

'"\'.h.h>l.hrt" t"Vtcrina." esplêndidos remédio*, os unicus remédiosbrasileiros què M vendem rie verdade e dc Ulha maneira-nrptclicnilcnte nos mais adrantados ]iaires do Mundo,

IV todos os KUS eiiijírcgados, por ser o mais rcíistentc,iui cu ocsioltiiriii peto Dr. J. Gestrira pata visitar todos ospalcos da America, deide o Canadá, oo Norte, «t_ PuntuArena*, nncM remo sul «la AnicticidoStll, a lim de Gscallwiríi sua enorme c tílo imclliei nu* ptt>|>ogamla.

No (IciuTipoiibo data itclic.ld.i incuiulicnci.i. ii/. ou-scrvaçiV.s iuteio-s;iiites, iilgiinuis bciii extraordinárias, quenilgiui coiivenicnic publico. ,

Kis a niráo «leste Livro, . ,

De tiniu ipic «i, iio-l.i tilo long.i \ i.igeni nc cinco annos,«iiii <]ue solíri todos os climas imagináveis, dode <» Lio dcmuitos gráos abaixo «Io .-cro. no Caiiaili, aos caloresasphyxÜntcs do verão ein Asunrión (IViraguaj), ("baio.interior «ln Árg.-ntiu.i! «¦ Corumbá (Maíto Grosso), dctudo que vi e «ibscnci, O c;uc inais me impressionou, cdevo declarar, a que m.iis mo encheu «Io horror c indig-nação (oi ut notado que cm alguns paires atrasados, |ku-mim visitadas, ntê Padres e Barbeiros fabricam c annun-ciam rcnuxlios paru u cura dc todas as niolcstias.

Nio i-ão remédios, mas sim drogas iierigosus, bcbcragcpitorprs ou piiulas repugnantes, etc, etc, ipic felizmentennijuera compra _ ape/ar disto cllcs continuam .intuiu-ciando, com revoltante dcsassombií).

Poi este o facto que mais nic Biirprchcndeu c irritou.Um absurdo, uni escândalo, que assume as proporções

dc uni crime c que cu censuro c condeiuno com todas asminhas cneigi.i.-.

Os verdadeiro.-, homens dç seiencia bem m.iciii quMito idifticil descobrir uni lioiu remédio.

São annos c annos dc estudo» o trabalhos, qur consoin-meia todo o teni|Ki po Medico i que quasi nunca sãocoroados dc exito.

N.io basta ser Pharmaceutico, ii.i» basta ser Medicoou Doutor em Medicina, para que se -o.-sn descobrir umi ènicdto.

São indispensáveis observações demoradas, persistentes,trnazrs, que gastam c torturam o vida inteira do inventor.

Tornam-se itriprescindiveis os estudos completos, pro-tu mios t* extenuantes (ta certas especialidades clinicas,justamente as mais difficeis da Medicina c que só podemser vencidas pclõs Medico- Especialistas dc grande intcl-licencia.

K. qnSsi sempre, depois dç muilos annos tle esforços oluctas íatig.intcs, nada sc consegue descobrir.

Ali-m disto, iptanrio sc tom a rara felicidade rii descobriro remHin, ha outra dtfâculcfculc enorme a Vencer: encon-irar dinheiro sufncicntc para -i fabricação boa c conscien»ciosa.

A primeira condição í fabricar bem o remédio, coai todocuidado, com todo escrúpulo, com consciência; dc maneiraque cllc possa ser usado com inteira confiança pelos doentes.

Parn f.-ibriral-o bem, toma-se preciso um enorme«tnprrgo de dinheiro, destinado á obtenção c conservaçãorigorosa de todos os seus elementos componentes e tudoainoa c,íie é indispensável aos processos mais aperfeiçoadosda preparação scicnfiCca, a única que inspira confiança aoverdadeiro medico.

Para que o povo torinc mui ideia ."ii>tú, basta iiut_r quena fabricação dos remédios do Dr. J. Gesteira. o 'Regu-la.cr Gesieira," Ventre-Livre" e "fjterítia, "empregam-setodo anno, r.o Lai.-ll, mais de seis mil contos de rei^l

Mais «ie Seis ~stol Contos de Reis. por anuo!• E isto só no Bfasíl.

• .Vos Kstado^ (.'nidos dj America rio Norte, em Novj,

Voili, pin ubiiinr estes momos icincilios do ür. JiGcttelm, o emprego de dinheiro é piultlísiluio maior,nlingintlO aeniiiliitcnic a muilos milhões dc ilollnrèí, iviriu.111110,

Por abi ic ii1 quanto í- difficil ,\ descoberta o depois afabricação He hons remédios, c como são ridículos «• (pioscertos anmincios que lemos lo.|os os.dilis.

Mas, rie tudo que presenciei er.i iiiinli.,.1 \i,isins peloIlrasil, o que mais mo commoveil e emocionou. 0 que mnislunilo tocou u nieu iiir.içáo e mais nte lc. vibrar «lc eu-tliiisiasino, foi o dcsprciidiiucntu, o ricsiuii ivssv. a cxcln-plar acção lulnlanitíiriu dos Padres e Médicos bríiVloIros,

Koi, parn mim, uin conforto o um estimulo vctifiral-o.- O Pudre brasileiro í digno da gratidão nnçiuiiall

Por tintas us pniíig, ns liem distantes ondo andei, live asmelhores opportiniiriailts rie trstcniinihaV, com serenidadede animo, o quanto dòvt o Ilrasil aos esforços dos nossosPadrts." v

Depois, ilo que \f, iillirnio que O flmsi! pude (irgulliar.selios Padres que possue.

Sio «'spleuiliilus íactotes do nosso progresso c ria nossa«tihui-.i; são os nicllioiis educa.lons do povo.

Taiiiocni os Médicos, os nobres Médicos brasileirosIPelo interior dos Esta.ri.s, cm penosas tnivi-ssias, pu.lc

tadmirar èomo tmbalhtim os nossos médicos.São os mais gencro.-Mis e desinteressados do inundo!Koi o Ilrasil o p:iií onde vi médicos uiuis cn idosos, huis

amigos «los logares onde clinicam e sem prcoccu|>açilonenhuma de dinlieiro.

Muitos clínicos velhos conheci que csi.io pobres, depoisde unia vida iiu.ir.i a tratar os doentes.

tom freqüência, morrcln cm extreru imbresa,longos annos de trabalhosa e ingrata clinicai

Vou con'.,ir o seguinte facto, tão eloqüente!Em um log.irejp dc Minas Geraes tive a ventura do

conhecer um Medica ainda moço, intclligciitissiiuo, c um«.-pirito «Io mais ali o,su ber.

Ali \ ive feliz, pobre, sem conforto c a curar doentes quenunca lhe pagam cs trabalhos árduos.

I ni dia, coiiiniovido pela sua bondade c encorajadopela familiaridadc coai que me iltsliii;;ina, disse-lhe:"Doutor, com b seu talento, n seu seiencia, seu amor u suaprofissão, o Senhor ilc«i,i procurar uniu grande cidade,onde pódesse ler inais brilhante futuro."

Kio-se o sympathico Medico c rcspondku: "Já estouaqui ha <jiiin.:o aunos i* esta parte <lo Ilrasil, por ser a maisabandonada rios poderes públicos, é justamente u que maismerece a iniiilia dedicação; daqui n.io siliiai c aquiespero ser enterrado."

Oue «liguiiiciinte desprendimento!(Juc belleza de vida! Qub grande exemplo!\:. assim são os Médicos brasileiros, os nobres Médicos

brasileiros!!Dacio Arthcnes de Ávila

{Dirertvr ilo FiscaU/tíçãõ âa Prt.pa^í:;:dti dosKvmedwsio Dr. J. Gtitttrs, noi Piiia Etiraiifeiro:.)

Um Aviso /

rodos os outros Capitules são também muitoimportantes e devem ser lidos com a maior-.ittenção.

Quem quiser receber, de presente; csu* Livro,(.•screva ao Dr. J. Gesteira, Airnidn dc XazarctkV. 05, Belém. Estado do Pará.a Não precisa mandar sello du Correio.* Pede-se somente que sejam escriptos, dcmaneira bem legível, os nomes dá pessoa, dacidade, villa pu logar onde mora, do Estado,da Rua e também com todo cuidado o Numerodá Casa. afim dc evitar qualquer engano deendereço.

V'l*c -•—*

nÉÍitf'NT !l J__m\____m'___\_____\"''Mmm WxWa • Im m^ '" mâr F DV FIA I#i w*"'* _m>w ^___+ _________ tC ? L. 1 H •¦ - I

:« inítirniuçôea teJesraplilcas: Táauscnlümdo cautelosamente a pas-mofa situação nacional, que iiliSò-iuratsentè nâó broou; para agir sobo critério da concórdia geral, poriíu» tantu suspira o povo, todas as.•'.asses acirras e até mesmo, pare-w. a* milititres. -• a qiiali agora,ilsdri? os «-Temos a (|ue chagaramas psrte? em oüfiicto, só deveni¦*r canqeístüda resalvado? cuida-lioíiíUacEtf- Oa princípios de dieni-iind*-.

StíilTAMS•fcOldul» «a z*U*ç»c)

CÃO LOÜLOU

Desappíreceu na noite de 20 co(.orreate da rua do Príncipe 136um cão Ioulou branco grande.

(rro-tificu-so a qutm der noticiafexacta de seu paradeiro.

I16135i

SALVE 6 DE DEZEMBRO

AVISO__¦¦ ¦ÇbríTnsacia ún Poço pre-n.nç

aoíT clientes da- 'Clinica cratuítíde- creasças" do dr. LuU Lourei-ro para procurarem oa cartões quedâo direito a' um prêmio no pro-limo dia- de- Rela.

(16142)

DJALMA¦ HOJE

GRANDE LEILÃO' •

à 1" íioru iia Várzea —• pou-Io. terminar do Bond

ua- aprazivel vivenda residencia propri«T d* abastada

família

i;iHWiiti-.*i«.' it atienção dos uoi-

5*«s>p d«* Exmas., faiuiliaa

oaTit o' *'mmmsni.-':' qusvi-p. na s^ç.^«c«u$etepl_^

.|,;>fftf((flhÍV

•*uiso o pensamento, u forma a idéiaPara o£rcrtar-te mn c^iiito enpiritunl. ..\'í.nlio tíazeí-te 0 divinal Poitipéa,Flores, mais flores pnra o teu natal.

.Salve, "ó

dia sublime, oxplundorosoKm que de iuü se adorna a natureza !(indo o sol se afigura niugestoRoi:ma eSteèlsà paysagem de belleza.

Qtie seja sempre em- rosas transformadaDe tua vida a quadra mais amena.Que de flores a loira madrugadaTc, orne n fronte límpida e serena.

Que sublime emoção, que devaneio...Quanta harmonia quanta nielopía !Ai. guarda, orculto no ie.j branco seioEste vergo de amor. doce Pompéa.

GRANDE LEILÃO HOJEA" 1 HORAEUSEBIO

HOJEA' 1 HORARu.*; Concórdia 58i

IMPORTANTE LEILÃO

ODAGLE»I162G7

"|».«ao^«! riesuiurant AUfmio

do ..«Üme A »TU^R

KiceliéátP coslhte» « conforta-vélíi qí&Btoí

MA. ma- Jíoth-, 1*5;(N'o dito do Armazém do tinia)

(16269

A dcscripçào detalhada vaona secção competente

desta folhali — «^ ¦•

AS NOIVASDeruchelto Ferreira acaba de ra-

ceber do interior do Ceará umalinda collecção de rendas para se-rem vendidas a mçtroB pelo preçodaquelle E3tado. Rua da PonteVelha 122. Telephone GG2.

Cc«iW3ii.T»JaBMfKHrr£S

Câbeiios

rt_.KTtZl.mXSÁ0Au«K) 'Freitas 0*

&(.-Pu. .os Oiieivkz-90-Pio

UMA FOKMULA CUJO SEGRIiUOCUSTOU DUZEXTOS CONTOS' DK HETS

A "ÍJOçaó UrilhanU'" _ o melhorespecifico para as affecções capila-res. Xão pinta porquo não é tiniu-ra : não queima porque náo con-tém saes nocivos. E' uma formulascipníifica do grande botânico dr.Ground, cujo segredo foi compra-do por 200 contos dc réis.

E' recomniendada pelos princi-paes Institutos sanitários do cs-trangeiro, e analyzada c autorizada |pelos departamentos do hygienedo Brsll.

Com o uso roguiur da "LoçãoUrilhante" :

1." — Desapparecem completa-mente a« caspas o affecções parasi-tnrias.

2°. — Cessa a queda do cabellott". — Os cabellos brancos, dos-

corados ou Rri.-.alhos voltam fi cornatural primitiva, sem ser tingidosop queimados.

4=- — Di-tém o nascimento denovos cabellos brancos.

5*- — Nos casos de calvice fazbrotar novos chbéllos!

G'- — Os cabellos Banham vlta-lidade, tornam-se lindos e sedosose a cabeça limpa e fresca.

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de com bons açudes, muita terrade criar e bom cercado, »optimavárzea, bastante terra para café,tendo ji uni bom principio, . commuito algodão, milho, mandioca,

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ESPLENDIDO LEILÃO

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O agente acima fará leilão hoj'ás 13 lioras dos bons e finos hio-veis existentes no predio n. 281)iía UUA DA SAUDADE reãiiíeucíiitio Illmo'.' sr. Caetano S. Ferrei-ii. do conuherclo desta pr.açn.

Si.rá vendido lambem uin pianod<- conhecido fabricante franco?..

Ver ii aniiuiiciii dotolliado Uasecção competente dosta folha:

JOSE' MARQUES LEÃO

CoiuiíuíúiiiUüí aos soMs clientese amigo3 iue reabriu seu constti-torio dentário ii niu da liiideralrl/.211 '. . ¦ andar, altos da casa lio-mn. ondo iicrinanèoe dns S ás 11e''las 1" áK 1" lioras.

Recife, :'." ¦ II---021;.(1623«)

wgmmm______________t_t_DECLARAÇÕES

LEILÃO DE JÓIAS

NO

MONTE DE SOCCORRO

Na quinta-feira li de dezembrocorrente ás 11 horas, de ordom doConselho Administrativo serão ven(lidas em leilão us jóias constantesdas cautelas de nunicros abaixomencionados cujos possuidores nãoresgatal-.is ou rcformul-as até .:.-üite-vespt'-'! do leilão, segundo ofilie detniniuii o regulaüiienlo emviçor

soctoa a comparecerem ua sedodosío Hospital, ás ü horas de do-m|ngo 5' do tlezoinhrq vindouro,

nfiin de constituírem a Aásimblén("oral e proceder-se :\ eleiçilb da.liintii Adniinistratiyn o da Commissão de Contas, pnrn o proxlniò :ui-np de 1027.

Trntaiido-se de assumpto de ningno interesse pari os seus associa-dos. encareço -j compareeliiienló dotodos.

Herifc, Ilo di novembro /le l!i2ii.Joíio ilii Silva Vlillilin

1 .¦¦ Secretario0.'i2:i2)

CONFRARIA N, S, DA SO-LEDADE DE BÔA VISTA

\--.KCiiiliic:i (,'i'r.-!i

Do ordeiu do cúrissimo irniãojui:'. 1 ouvido a iiuos irmãos destaConfraria paru sc renhirem no dò-rilihgo ü do correnle pelas II horasda manhã 110 çonsitorlo dn nossaIgreja para ter loguí* 11 eleição donnovos membros da lutura moza Itegedora íiara o nuno i-oiiiiu-oiiiissa!de IbiTi

Consistorio ilu Veniravel Goúf,j M. s. Soledade am " Dez. Ü2H .

Pelo secretário.Manoel G. G Pores

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Quinta-feira 9 dezembro, ás 14horas.

O gerenteAilldão líi s. Tocam lin.

(10251i

FALLENCIA DO COiWiVIERCI-ANTE PflANOEL RIBEIROPASSOS

lilllT.Mi

Du sentença que decretou aberto ufullcr.ria do coiiunercianlo Munoel Ribeiro Passos, cstnbdlecl-do com iirtiia/.cin do seccos <•molhados â nin Pedro Allonso,n. 171, (lrsla cidiítlc

I y.,,.;, — Escrivão, llacliiirelDoiiilccio Wulcnccr

REAL HOSPITAL PORTU-QUEZ DE BENEFICÊNCIAEM PERNAMBUCO

' ASSEMBLBW' GERAL OR-

' DIXAIÍlA

EliEIÇÃO

Dn ordom do. oxm. ar. Prove-dor o de conformidade com o art..15 dos Estatutos, convido aos srs,

O Doutor AilOlJMIO CVIUACOD.\ ORÜZ RIBEIRO, juiz do Di-reito dn qnaítii vam clvcl, du co-marca do Recife, capital do Estadocio Pernambuco, em virtude dn lei,etc.

FAÇO saber aos que o presenteedital virem on delle. noticia tive-rom o :i quqm interessar possa iiuo.a requerimento do Martins Pires& Compiiahia, desta praça, foi, nostermos da lei c por sentença pormim proferida, decretada, hoje, á:Sdozo lioras, a fnllenciii t do com-inorcianle Manoel Ribeiro Passos.oátajbblécldo com' armnzciii do sec-cos e molhados á rua Pedro Affon-so numero cento e setenta c quu-tro, desta cidade; ficando a doclu-ração da data para.ser feita de nc-cordo com o artigo vinte o tros dalei numero doia mil o vinte o qua-tro do dezesete de dezembro dc milnovecentos o oito. tondo sido no-moado syndico o prodor AlfredoBraga &. Companhia, desta praça.Bm virtude da dita sentença fl-cam, pelo presente notificados to-dos os credores do referido oom-merclanto fallldo para, dentro dopraso de vinte (20) dias apresentarom ao syndico nomeado on aquem o substituir, as decluraçõesdo seus créditos acompanhados dosrospectivo.i títulos, ficando, oul.ro-sim. e desde logo convocados osmesmos credores para a primeiraíissembléii da presonto fallenciaçua se realizara no dia dez (10)de janeiro, próximo vindouro, ásLrezo horas, na casa dos auditórios,dosla capital, á rua <lo ImperadorPedro Segundo, sob a minha pro-sidoucla, afüa de serem verifica-dos o claSeificados os créditos, terlogar a leitura do relatório do syndico, a' eleição do UijüidaUrio, no

caso de não haver cbúcordata oudc uilo ser nccolta a proposta o ou-trás deliberações o decisões no lu-torossè da tmussfí. 13 para constarpussou-üc o presonto edital o ou-tros iêúiies pnia sorem nfflxuiloWilcviilnmiiite o ptibllcatfds no Dlâ-r'.o do- Estudo o em outro jornaldo grande circulação, como deter-mina a lei. Dado o passado nestacldado do Keeife Capilal do' Estadode Pernambuco, aos tres dias domez de dezembro do mil novec.cn-los e vlnto e seis. Ku, DoralbclhLins Walcacer, escrivão o subscre-vo e assigno

Itoclte, :'. de dezembro do 1920.O Escrivão

llbriileclo I.lns WnlencerAdolplio («riuco du C. Ribeiro

(102041

FALLENCIA" DA FIRMA R*S. MAYA & COMP.

KDITAL

Ilu vcnieiuii que decretou aberta ':>¦

fallencia (lu fii-nui R. S. Mnyn& Companhia, estabelecida..." com«iscrlplorlo de coininissões e rc-pi'i'seiitiii;<K's, ii rna ilo Iiihh*iii-dor Pedro Secundo, n. :I51, 1.'lindar, desta- cidade

:!. \ iiiii. — Escrivão, llarliiiifl^Dorulecio Wnlencer

(! DOUTOR .MlfílEI, JOSE' D.\MOTIM .ItXIOIt, Jtilz (le Direitodu terceira varií eivei, d.t coinurriido Iteclfe,, cuplliil ilo Estado (i-ePernambiiro, em virtude da lei etc.

foYÇO saher aus que o presontoedital virem ou delle noticia tIVc-rem u a qutliii ihtcròssar possa que,a requerimento dé 11. S. Mayá &¦Coinpiiiiliia, tliiinii comuiorciul' de::-ta pruçü, ÓBJtahólòciUa com escri-ptorio rie comuniSsoes o represou-tííçõés, á rua dp Imperador PedroSegundo numero troáófiCós o òlnco-

l oiitii o quatro, pritneiro andar; foi.nos termos da loi o por sentença,por mim .proferida, decretada, ho-ju. ás doze horus. a íallencia da referida firma, ficando a declaraçãoda data paru ser foita de- aceordocòm o artigo vinte o tres da leinumero dois mil i: vinte o quatrodo dezesete do dezembro de j».IIíiòVüContoB, n oito, tendo sido no-meado syndico o credor M. ti.Ferreira. Em virtude da dita seu-louça ficaim, polo presente, notificados todos, o.s credores da alludl-da firma para, dentro do proso doquinze (15) dias, apreBontnrumao tiyndico nomeado ou a quam osubstituir, ns doc.hirações do seuscréditos acompanhadas dos raspe-ctiros titulos, ficando, outrosim,o desde logo convocados os mos-mos credores para a primeira as-semhlúa da presente fallencia quose realizará iio ^iâ trinta (30) docorrente, ás trezo horas, na saiudas audiências, desta capital, ii ruado Imperador Pedro Segundo, soba minhn presidência, aflni'. de »e-rem verificados b classificados oscréditos, tor logar a leitura do rc-latorio do syndico, a eleição de 11-qitldalario, no caso dfi não haverconcordata, ou de não ser acceitaa proposta o outras deliberações odecisões no interesso da massa. Epara constar passou-se o presenteedital e ou dros ogua os pnra seremafflxados devidamente o publica-dós no DIÁRIO DO ESTADO o emoutro jdriinl do grande circulação,como determina a lei- Dado e pas-sado nesta cidade do Recife, capi-tal do- Estado de, Pornambuco, aestros dias do mo'z' do dezembro domil tioveconiot!'. vinte esals. Eu,Doraleeio Llrts SValciiti-iynnorivitoo subscrevo o asslgníi'.

Recire, 3 de dezòmbro do 1920.O Escrivão

Doraleeio lilus WUleaeerAÁRiie) José d« Motta Junior

(10265)'

.*• 28í / ||| fA PROVINCIA Domingo, 5 do dezembro dc 1926 1**m^^^^^^^^^^^'**IKtm^-1t-**--~-m____________W_m_m___^ sssagiwjjri-gttfí.irr-"'«asa- •-••••'•,•¦•«¦•-.•___«_•-«.y^t.a__m_w_.Min__í__â________m__m_-______________________m____-_m I¦ Vrtooía na nocídadci

'iIbhii di.mineli,. c,itvlndii no Ulu-

lur ila lmat" ,la í,u**l'ni Hiibi'1! ii fu->tn. «|o ostuV ürpiilmulii mi u*,v„

I 1'tu-Krà-iíuuu uinú <'iii|,,'i.'H„ jt.".ru iiMüi* ii iixolliiifm (Io Hurvliio ml-

lltui' i'ns Horuailiis nmiiliiiiiii nu,litlilo por OiiluAjn. llillluu luniontu-

yÓJinOUtU ll lil.lllllto VOU, (loHcai,lilnn otliiciiyiio ii.vlòii ilii nossos tei,,-

pOH.Épru '• '.''lo 'loa exploradores

iir.Hfui eiiiprt.im mio pode deixai' deliíivoi* ii uuils Justa royólta polo¦ilimitado contra ns IoIh iiucIoiiiion,iiiiftl Pflvnr ,'.o serviço dito ,•,,',„:,„imuelliis Jr-Vons quo silo ehuniador,nu cumprimento dnaHO dovor cou**.Ill„i:l0lu,l,

Unvolin-iioH nlndn ninla iln om-iiiiiti» a ç/inductn do iioniolliíiiiteiilítoçon ti 1.f> não votloctom t,oitnnilfsobrlgn dit mlsailo inllita,* n'uolhes assisto o pi'i'i'i>,',(,ii i'i'i'g|r a ln*jjulòcboR d» patriotismo oom i..'iltnso do um,, unida quo H,os uiloiisBüuta ucm poalo rncciunnbndnl-os:i estima o eónnltlorciçílo dn in.6lriiioclnl <a republicano ondo vivem.

Sn oa uoftoolndòfPn da oxollifildiíui BÒrtètliíòs niiforiain Bmndea lu*1'iiiM im sam neto u embolsavamquatrocentos ',,,11 rrtls por cn-bpça,colfiò a denuncia o wpoz np mlnli?-1,'A ala fliuirrn, não pnrnca míiJs In-dignos sejiun i|„o os si'ii»'wmijiiir-•:„:, no crime o nllíis por osto be-„r fielndos, como eram orsob jovens¦l:,,Hlcn,l,iiu„ii,,,ia excluídos do sor-tolo.

V:'ui ii parece, dlzoinol-o nós, cõ-um effoellvamont.o .Ar, ine.non l.„-dlsrioB oã nbitociniioreH quo os no-¦jocltidoR dessa eVnprosà null-mUi-lar o antl-r'opublic&ua, pois uu nor-tentf.os quq se acobortara-ni comsemtillinnte processo para escapa-cem a uli, tlovi r que a 1'atria llu,,;rnclnma, è tino ÍGrd*idelru!mòiit,e notornaram mais indignos alas aliou-ções dn Pátrln o dp roglmou h q„i,afio quorlam survlr.

Quem, pois, mais jnaíjimeiUcmerece ã coudemnuçiiò dos semi-mentos cívicos n'ulc o acto llliriiui*iii iiui* so úchhm pnyolvtdpfe : ohnugociadprèii aii-httzes d,* „n, dbvèrque não respeitaram ou us nego-eludos puslLlaiiImoa rtesiio dever/queaão cumprlri>.n, ?

QllàeB us mui.) conéuruvuis i*mais desprosivcis üósso tfcl.o ? Oaque transgrediram n sortoió .uvalivrar us quo uolic I,aviam sidofuutomplhilòs pu im quo o tuutorluseeram aí pairaram a. praUcu dnprópria torpeza què oe iiiuculiíra '.'''naes. 1.11,,'r,,,. o.s ii.uis indignoutlellosj un i-uiupradori.ü do sorteio"ii oa vfindiilos du unia obrlguijííòquii uão aoubõran, libiiroi* '.'

N'ão são os respoiisavciM dn inn-prosa quo murocem a oiie^gifea rc-PTOKsâo ,:;, opinião republicana o òlatbgo liioxoravvl çlún luis, mar, osmoços Hórlpados i,„o não sabe.,',ner muros, islo i*-, „„, puhlfffdo dojovóúB qtie se uàu pejam ali- entrarmn nn, ndo i.l.ciiô p, .Vilgantlp anua bxclnsiui Irregular do norteioOue os attlngn, se,* ao contrario oaliie mt pagam com a.s próprias no-duas do seu civismo.

ffaveiido quanto a uns a hoiinii-üi dai violadores de ,,„, preceitorepublicano que a*, o serviço militar''brlgntorlo o c„J„ exclusão arm,,.lavam, com uma corta igórgeln por''•'iboça, ba p,'l„i.'ipal„ie.,,to q.mnl.naos outro.M, os boneücJndbs do cri-mo.,;, exprobnçilo de mnm iii*n'sl-l"iros por não 'uerereni prosfar A¦•'Idâ militar <!a Pal.rla un, serviça.'jiifa ojovn iis H..„tinu'titiin n a linha'•loral dos cldadãns.

A denuncia desse faclp õccorid-'¦o na terra ,in Kio (iraiulo, (..jiLris-í(,''endo o.s manos do Osório, txpri-""' a mais doponeme mniiciia sohro" caracter juvenil na domocraciii,nois os 'moços dp hoje não quemiiX

republicanos nem ser palfiptas;s,! o sortaiio os nUUxiín. .•.'(•orriMii:ln!i que violam o direito e Hiokal»'e a porta de uma exclusão''•indestina

o illegal.So os responsáveis tio sóiiieliíáa-"¦ empresa são criminosos, mais"'"da o são os sorteados quo fo--'¦¦'n de seus devores par-| fiem- de-"'^listrada a dec;wiencia cívica duunia opoca em q„0 0s mais velhos"•¦"'utem e di-ploram as sa/unas do'"••O vilania „u mocidade.

A NOTA CHIC DE NOSSASPRAIAS

I Vislt&mos o a«rwlit!ido arma-'ílllio "UO.SA BÍIÀ.N.CA" e tiye-ios ;PcçijBÍfib de aprecia,* a l'clla'nllccçàn do "ahtmaçis" de borra-;il'|i «ue irá; d-- torto, rovoi„?:.-.'. avI'*' 'i.is.ins Jiudas praias Imjiip.írftvs'**i,i.'|iiii f:~ u„if(!ia^ .... nossas pn''leia 3tl•vi-ises "aniniaus", que* .se o„-«*!*•} facilmente de ar, sérvohio,* ^'"bistcH de un, eScellento ox-lt'lii ¦' ° "iosmo tempo, que ;*.*i-n'„i"H accidon'es, aos* qne não SílliemvÍ(i'.Ur' Poi'' (n,° flií(l "11111110*1 Salva-"•'id'*,».

uas .* UHÜ *'a l-"cr*;!l (1" <lnís a»»"-''.. "'oquentadissimus praia!' dnop- -

(]08J°*„,'JS"*ui'' o outras, pr

tufJlli*/.-» •-¦'««iuiDnujiun ij:u"«.-> «it

K*Utonll'r B0'*mi' Tst*V0,li- "**•'¦(]08 "• Osteunlo o outras, procura-i-i-tca «"

"ollt'J, 'i" mundo íiteiro,,,iU|, --almacB*' trão, eertimoüt.*),(1<"i nncon**°'*i'"r para o enófeií!:?.,-iearosfi'ios .lirliiclpaes pontos bul-

SONHOXíiu sul |iiii'i|iii, ,m nfliiMiia assim, suin cuuscleuebi,IJilu o so,,l'o A IlítlSltt), ,'- pura l'u„l,i*/.la . . .1'ols eu a vejo sempre ,, HrtB e colhi fráirjiítihi'liili.ll, nim lollr, ilaliadii. „i„ 'i|„f!iilar muniu,liepuls di euntumplal-ii uhuIíu cum reve Ia,K„ llcu i, medita,* ,„i plusilca liiinnuula,Nn ver.buio que eiuVrrii o HOlillü " na vollómoilidnllesla lurca m,,,, IiÍIJIÓIIl', lllllintl C que Irnnllii .I) Cl'1'ÍO .' ,ii„* OU a vejo asnln, melliur em Bnilllri,IJO quo quiilltlu acordado o meu olhar doponllfl•^" cunjnncio 1,11,1,1 ,|(l ,„,„ (.„,,|1() unir,,,,,,,..15' que o Olhar «Úbiçoso O llllOliÜi) ala miilcrla,-Na Rim aeijàu corri,p,a ó nirt u delailcrla,-\.i'i podo nóiiotriir ua iiIrovh e,„ ,,no ,.||„ dorinq

Hoclfo, lloV.otnbvo de iuiiiI.AIAVCTTi: H1.1.I.O.

ATIJAKíÃO.lullo ; "liiHinu cnnvnncldn o al--

:t-Itli«l:¦ a ludo, lüaln npilli, .purfim, lii|'.riir:i.i ,, um desejo I...;-..ífi in liur.i*! anlrel de ,:i^ii iiu ,*,,ilie. cum meii marido, a qu(..i„ dei-xnrnl uu Casino, crniili dc qui'vou. como de nutras veyes, passara nolie com nilnlia ,1a. A'b 1 I tu'me óspprãrrts na praça do Cúl nu*lm, esiniinii da nm Jorge Joiib, eufarei parar o boche .*. . . pnrn -*.',„pre lua — M .'•

Maria Josoplin dobrou I, carta,metteu ii pnpolsinlio rnseo num aliminuto onvploppe portumiido •- es-croveu a dlrocçfio, Sun Uuda mftopnecadora. hfio l'rò',nou duráuto umniomeniii ,.. tranqtilllo o puIhò, iraçou coin rasgos Iiu-ros, agudos ofirmos do mulhei voluntariosa, asletra-- iln uniu,. cio .,,-,, ;,„|IU1,„ .Julio .Miuiri-iil. Iluyii, IV I . . .

Uepuis, pronieu larga o insiston-lamento, nn lymji.-ui., mais (jj-oxl-mn :

i.nl.i. ;i cainiiretra, ucudiu présurosa :

<.'in- duseji, n seulini-a ?'.in- leves esta cnrtn ;i cal-

xi, postal muis prnxtnu,. . . IO' muito urgenle.

A ca'maroii'(i uniu apre-stui-lu, porin afórn . . ,

?l.i n i*n,„.*ii*i*ir,i tvunspoiido a cal

çàilú qúliudo d . .Inuu n lintnvu, il"Inipeoviso, nu passeio. 1011a ud,,pondo occultar ,, carta que levavanu infiai e, ,inala alu uspanto, \ ,'¦como d Jlian nrreiiuia-ii.

H"ii Juin volteia rapidamenteontre us dedos n envèloppe portu-llittlió l.ié u ilirei-i.ãn u um surrlsu,Irlu r bmvç, çontrrtc seu roalo pailidu.

Desprega culdadoaaujunlo o eu-volôppe ht/iiióil.èclü.o pelou lábios dainnllifi*.. BStrílo o bilhete b o lêsem que nem uma unira rima liiealtere a liberdade senhorioI dus

felgões.Duvida uu, niniiieiiiu, duriinte o

qual em suus olhos verdos ha u.macháiimià tulinlnanfo de ndln n d :penn .

Ilepois volta a !.'i,a,*diir a caria.íièga iio onveíoppe' e, em voz so-turba, sueca; terrível, diz á cama-reira :

— J.eva esla car,a nn seu d.e-,llnu. Se dolxarcs ulu onfrogal-nou dizes n ii o algum a leu, porcips-le, som remédio.

E heíito se„ ueslai Impnrntlvó bauma liio iíiiplhnavel oiiergla, que amoça, siiggostionnda, obndricp co-mo um autoiiiain . . .

•?

.lá tinham dado úor, o nridáquando .Maria .loseplia e liou .lua,,.*-:',hlrmii, a siii cpçlio que, arrasta-dn por deis briosas cavallos, ro-lou velozmente para õ cenlro alacidade, pelas riias amplas e doser-ias do bairro do"Síilamaiíca.

A.s somlirns uocturnas se (unassam no inlerloi* do carro, apiMieuillunii.iadn polo rápido reflexo li-vido quu os pharôes da Illuminaçâo'publica fazoni entrai* peUis janel-las.

Hrilhan, an pohiimbra us nlhosde Dou .liiiui. Palpita uo silencio,acompanhando o sanlo rumor dasrodas do carro sobre a calçada, arespiração quente, offcgailto, ner-vosa de Mana Josepha.

De repente, Dou Jiinu ateuazacon, suas mãos de ntblotii os fra-géis braços de sua mulher e lhediz cun, voz tremula .

• Sei onde vaes, Maria .lose-plin. ds umn Infame I . ..

A esposa succ.umbidn de torrorjapenas ousa murmurar :

Bu I :..-•- Sim, r.u* • pro«tiiuta - i-pn

ca de Ira don Jüan . -Vão tomas...Tenho a segurança de que irá»rcuuir-ii.' com o ten anuiu,o, , ¦

O coche roda. volciz au trotepoderoso dos cavallos. Através doscrystaes turvos das jierslaiins, asluzos da rua brilham como osçll-lanles ebanruia.s iie cirlos...

Ao cliogái- á. praça de Cibcles, oeoeheiro detém a parelha, porqueacaba dc ouvir, chamando-o a ho-zlna da carruagonl.

Abro-se a portlnhola o <S*.'Sccdon .Tuau, quo volvo „ cerrar iporta, dizendo uo eoeheiro :

-— Ricardo : volta, vae levarsonho,',, pelo passeio de Itecoloto

•Iiiiiii i**i.ítii.ii;i*'r

Au chegni' i iu frontn nu Cóíiin, naesquina dc ,loi'go .luliu, ,i*.i'.i. Alii Mlierain n -eiilinn, . .

12 ilun liinii, doscobbrtp, i.i,* umuremil -uiiiiaiàn. cavalhnivosen, ab-velho galnn, oinquanto „ carrunr"."ia <" ilfnsiá. ilasliBanilo Biiavo*incuto pnlo usphálto da larca ave-.•il.li,

*?Pára ii turro n,, c«iuimi ludl-

'"•'•í:' " liili" Monrbál, 'speraimpnclente, preblpitu-so ansioso, Aporllnhoia.

Abro n. in*,. mu pr- in, estriboPara subir ,. retrocede, sottaiidõum Remido de ..s,,ii„i„, desliorbl-"nias as puplllus polo tiirror, es-teiididns as mãos pnr„ adianto,iuiii. .r.-:.,,, ,|,. dosospero. . .

•*'•' l"' d" pbarnl f|xo :, beírn «inèolcãdu, Julio viu ,1.1,1,i-,, du <*o-oiio Mnrln Joaéphn.

Maria Josoplin ostnvií iiciuuv,*!ii" usseuto, dditHdu para ira-., qua-si estendido no I'i„,d0 dn ,.,„*i„.,couli',1 i, banco iintorlor.

,v BUi* eargnntu m,'.*, ,.í:lr, ,,„,,;.''¦'•' Por um,*, torrlVul púnhalí•N" tapetij .*,u, ,„!„.,. ,, B0,0 [U|¦"HTuagOm, lirilhn tragicamente ,„.,"*'"'<"¦¦ <i sangue ,),,„ muna «. ,''"lo ,i;l '"«"ler .áe.II,,, sobro „ ,„,-iu . desço ,„¦)

''imi i*ain imrpnrcii.nniisn cojho i,,,,;,

'íiiorols n *,,«,;,, i.,.com ii.v. Siarnecido¦'•v.'. usmorndo conforto ,

: '"', !'ovel„„do mn „„,,., „iMH;..i..'r,„l„ Kostn , „,* I, • i p*"

t,Vr''" ''" ,:i1"^*"« "*' 1 Pi nin,via-, ,„H|. *-»'n,reis a mais çHk , „,, ^Z-lTn?. "'" a,'"3Uc,,a "—''-'*"¦' u><><" os tamuiilios. Coiil-o.?*•'" (sol!» di,„r,,i __ j.„,„,,i.

''

^ll.::...!^.: ec "FESTA DE NOSSA SEIMHO-

RA DA CONCEIÇÃO DOSMJUTARES

Mim- '"'ln ":| r"<"'^" <u,r-,Mini. ros, ,o se„ ¦,¦,,„„,„, • ,.

,'"' l" v "'""¦'•'. fará celebrar •con

B'audo ,„„„.,,, „ bi.,n,nntisll" •¦ de dezembro corronto *, ,*,.'•' d<i sim Padriiei,,,, „.,„„, ^i.u.l dos sciíiiintea aci0H:•Vo* alia S coiisngmdo ft lmmic.unia Conceição ái*. s ft_ ]„„..,,luiililiá eill ponto entrará „ ,,,10,,.,:;"I'*"H" Offlclntido u es,,,,,, sr co-u.ogo Jpn.us Taiiri,,,, d,, Andrade ,il-gno popollão da Irmandndo tendopor lilaeo,,,, , siili-DIncono ro<iu„, ,..'T-J!'-™^ ' i"v.-,*'-„i|issi,„o„ ,(,.filias dó Collegio ÍNfobroga s...vindo ,;,. m„.i,,.„ ,-,, òbrbmoúia i„«di' e do nltnr a, rxino, „ revilm-imniisfiibor AiriWzliio Leito \ or-chfiBtrn a enrgo n sob ,-, regeiiela ,',,mestre de chpellns professor iüvlniano Mncplií diirã pi,b'al dosem-lioliho á parti,,,,*:, Pohtfflcnl l„inostru Peroso,

Ao Evangelho; mpnffi n tribuna o illnsire progndor oxino rove-rbiidissínio nionsBiilibr A mbro*. inoLeite tazentlo o panogvrlco da iu-leiiulilad...Áhtasí do sermão a gruc-ios-', egoplil senhorita Risa Snlgado, can-tarti a Àvn-AIaria. segi,inilo-so upp.so sermão, o credo do autor da míjasaA's lil horas sfjrá cantada n Avi-

•Maiia e apus o sennãn pulo reve-ròndlsslmo sr. cótibgo .lonas 'Pau-rino querido cape!lão; entrara so-lerthe Te-I)eiin, desempenhando j,Prcheslrn ti oa rii', ura "fláplritoSanto".

Todos us netos Sorão àbriliinntn-dos por banda.*, de musicas.

A egrpja de ,\. s'. da Conceiçãodus Militares achnr-.so-á eapriehori'.-monte ornamentada sendo profusa-nionto illup.iinad.i ,-, electricidade.lauto interna eoõio exi.eruamenle.

Torniíliari', a soleitnldaile com abenção do Siliítíssinio Sacramentoapós o •Tc-Dcim cujo ndo presidi-l.ulz Òòiizagii da Silva, vigurio daiá o exmo. revdmo. sr. çoiibgofregiieziti de Saiüo Antônio.

Pulo presa nie ,. de ordom doíbssbs pri.sllmosi. Irmão oresidentenaior Adolpho Fontoura, convido

lodo.'* os nossos caríssimos Ilrinfiosem geral, ás exín.is. faniilltis o unsfieis*. a'al liiilieos a áflsl.*itií:eui bs.taroleiuiidndn de N. S. da ('•qiiceiéabdos Militares na suu iijjreín á rualitirão da Vlclnii-i .

Itccllv. D rie dezembro de lPSfi..lusa* dos Santos Araujo

Secretario

NATAL E AIÍNO «OM

ÍOI PI1AI10I."IM IIIIAIU-:1)1', III.I.VIM

ProilielK li, l'*r U inuiur ultra.ei;ão 10, fpHllia do Nntul nn prniado Phnrul (Olludii) • A '"'uinlsufiueon,poi,lu de ulüinoillO" d'; lio.",,,,Boòlotlildu, irnbalbn côin liíiurus:-,.,para que as l'estl,H tollliinn ki-iijicIureiili*.*, ns iimii.s i-oineçuriiii, nm .,lllll, a. ll. honlem UQin Ulll |U iii*.i,*imlllll CllUIO (lu e,la'lllltOs (, litut-o" 1'orolii Ollnili usa". a';*'"i'liiii(lu.:ieA» 1'estUH, iiroinovou innn miIi*i'.|.dansantn no seu paliiUMii.*. i. 11.] ,a'o»>o pa,„„.vin|diu du suiréi- o cn-cal iloso [.ourenço do Menezes ,,lluulrlz' Sódrd 'MeiutzuB. Iluuvi umnorteio enlre us sonborlnh*. c:cl.ondo á sortearia uma linda I 'mliram-niilfereildii pnr aquello cienil,

RSlrt armada no pulei , i...(llcoufbcclonndn biirrac, d.i A,um*i.lea" anuiu serão olldônlriulu.i sti,.vetes, Rclarios, b*ilos. "i1*

11 li Ja* pnr ceulllozu llu 1. All'l ¦• ln Osório, prefeito ale Iiiii',., ;,,,.!veranistas de Pharúl, fiun rcreinuu palanque dn bloco "i*<*i¦ •!.*. 011,i-dniiso." n lifiiidn .Miiuicip il iioli :,baliUlH ilo mtir.stru Josií l.oureneoda Silva i Knzlnbn'') uuein appinmlssu,] das festas fni.i enii-í.-itncomo Ipinbrnnça do um., > Ii-.i in.nun ib* i'b.um !¦ prata ÕVj u a, dica-iiuiii aquelle ni noutro.

Serão Jpgndns flores ¦* i-.inreitl;haveria gi'tíbdo fogo de nnlflelo .'a-,prlçlipsnmontc fei,o, nn niltar allandn íiüinlclpal na pracn do ('nr-mn, qUPllhamlo-HO Ulli lil 'ilí-irn ali-nnnclnndo-sa aos vbránlstns n s„,iehognda, Tniuiiom farí flreiubutiilii "União Ofiorbna" cuntrnet',-ala parn es festas, Rsta .*,-.'i re-...lllilll C"l,l t'nl-0.: d.- lãgriiiii, e pn|.vns ii rua dr, Pharoi': A noite se-rãu quolmndos Ires griuni** pui-uds, om homenagem an , Alfre-dn Osório e sr, Jòsd rtniilldo d.*Mlr uniu. pr, folio d" lia*.*;*.- .. miu.da. outro .-ii sr. Arihu' l.undurene outros aos im. Alltoniu CurlnsKa-rrelr;. . Adorito ale Araujn. pr...sidonln do Opnsnllro Municipal d"Ollndu " Rtib-prefeltoi

\A II,HA un IT. \

Vim iiiuluniiiilnile 1:0,11 n que lo-ru annuncl, do rualizou-si nu iii.i ¦:;ain mez passado, a rouilifiu para aelulçúo dn i uiiiiiiissã') ox-. nivn i|„,tom du lovar n effello a missa deNatal im Pina, devendo a mesmarealizar-se n.i uvoiíltla l.i^ieào, ni-iá" d" eluouia, ás 2 li "is .. iluminutos.

I'ienn__ n ni.'.-iiiii cóuimissãii ns-ilin Orgaiiisadíi:

Senhorinhas Antonin 'nin ('ar-doso. Dulce Mala, l.lvin* :•• l.inn,Plilionlllu d" l-iimu; '*¦'* Nul o,-Fernandes, engenheiro "*.;.'* .luliuCarneiro ala (tunha, ICmil.im. ,tIjiina San,,,, I iie Alm MuFer,-. ,re dn Silva. Oswaliln Viiciiti-i'u Cloüti :•. J.i; ' uli do M. Iln ,Vi-*\lannnli Marli;..',..

ULTIMA HORAlfARIASHOmilS

N \ CAMPINA Uc I5,\l ',

RÚSTICORomance de

J PESSOA GUERRA

A VIDA DA ZONA DAMATTA

Brevemente (16100)

l(ializnr-HL-á c.-te atui" tia <'air.¦pina tl.i Liarão a li*>>á., ale Nf.iall ivni e.-iriti mil. lüunicbrc:' iia , u.iItiípcfiul, eonioíiülc ,-iiol.iei,, '¦'•¦•

a i.sse fospuilo jn denVoa.,Afim de ,,,ha.- -. ., ,i?.sp riii...

fi i'*'* - li..*- i i !• ' . as segititi'*.cout missões.'

EXHCi.UTLVA: Èitrlco r.*Clóbs Cavalòaulp. .inj" fioiiçuhi"'In Silva, João Roí *.ti ''edru Turreãu. iíiiódino Cn in pi Ho. Mnnoi'1Pinto. Wnnibortb Fonseca; l.ouriVai Siintns i* Qrlundu Xuiies.

IiIIIKi TOIÍIA lil IIONMíA:dr. José de (Ides Cavalcanti, rirAiiibena \'ieira dn ''uuiia, niajorJosé Oclnvlano dr Ubí/qiierquivnpilâo Severino rii .'-lineida, cnpi-'im Briuardo i;'pi,seca, ninjt,, I'eli..rirbzlllano ria Costii cnpjtãó Olyin-pio Hosa Uorges, iiu.iiiel Adriiii,.Tocantins, major Francisco raiepello. major José Marli, da Silv;.Barròtto .* tbnontn '-.ií'ia„o Pinto

* BiVi M()\"l*,;il;ii

Upaliza *..¦ hoje uo jVeeco de,Quiabo em iilontelrü n lereelra re-(,'i'eiii promoviiln |i**'; çp.ínmissãobncarregndn dn missa .In Nuia) ,*n«ondo-se ouvir a band.i dç>.',„„sica"lã de .luillln" -mli :, ii.ll.nta do •-*,*.Antliero., qu.-j i'a:*i, ... leiitar Iro-¦ noa ilu si ii |»t-„„ilo reperiurin.Nossa ieii'1-rin .|i a (Indicaria

" sr, coroai-: <;* 11 linj Torro*:.[11'nslilent'c- de liou rn riu £ojrnmt.sr_inlos festejos, provávelmeujái1 compa-rei e,*:i grande m:i". *,,. de famílias,estando prepa rada cuia * inanifesiü.¦ão :i" mesinii.

A i nm missão peih. nu.; morado-ros rin local ,, m, puoUcp qii«? rou-.beram ca rias. pura sãtisfazercinfcoiii brevidade, as respostas, Scim rieoquilibrãr-se as duspezus q',,... lin »tuzer.

Com br,.virii,de puiilicUròinos *iprogramnia rios fos.iejos; u Mii;,jcpnr.tarrt do missa, -'iimptuoso teu-dangoi exiilendiilii iinstorll iumUliar, um enK,f„çado mamiiiongo,Boi, deslumbrante illuminaçâo ele-ctrica, iiriuimeninçftii roRo.s de nr-tificio confeccionado pelo pyrotnch-iiloo Julio Franeiscn rie Mello c.grande numere du bnrracás.

( PF.I.A " WEaSTERN TELEGRAPH " )'.ij. _vu_.-.*jvr;..-...r.u-¦rsitiu***.'*.'***!

O BANQUETE CFFERECinO com o olvido om dctrimcnl.oAO SR. ESTACIO COIIVI- fios oulros.

Ou em tempo altorames oriiíVro dos yovernos, para dis-'tribuir

proporcionalmente portodíis as zonas do paiz a assis-tenolà poderosa da União, oudc erro, sob a Influencia dccie um determinismo falai,cos encaminharemos para a('csatjrcgação, que será o op-prcbi-o é a ruinn da naciona-lidado »

Depcis, o si* IVIello Vian-t':i, vloe-prbsidento da repu-iji.oa, levariipu o brlndo/dohünci ao sr. WashingtonLuis

Os srs Braulio Gonçalves,presidente da Associação commercial do Pernambuco, Anisio ííalvão e Galvào Rapcso,dclftjados de Pernambuco ao¦Lonqrfsso de estradas de ro-dagèrri, compareceram tam-bem.

Estiver?, presentej. o sena-oor Manoel Borba, o ex-mi-

BRA

Rio, 4 — Realizou-se noHotel Gloria o banquete of-• fenecido ao sr. Estacio Co»Imbra, governador reconho-cido desse Estado.

Presentes para nrais do duzentas pessoas, teve Inicio ahomenagem.

O ••,' Estíiclo Coimbra li-cou sentado enlre os srs. Melio Vianna vli3Ò-prò'sldenlo &.xrepublica, <• Arholplio Azevo-tio, presidente da Câmara dósdeputados, lendo a ladeal-oslodo o ministério e os vultosmais representativos da sociedade e da politica,,

Falcu o sr, Arnòlpho Azevedo, cujo discurso foi cheiode enallecimontos â Inlelll-gencia _ á cultura e ao na-racter do homenageado,

O presideiile da". Gamararememorou a vida politica dosr. Estacio Coimbra, pondocm destaque a admirável le-aidadi dc o. exc.

A seguir, agradeceu o sr.Estacio Coimbra, que pronunciou uma oracãc forte, emc.iie tratou de todas as prin-cipaes phases de sua carrei-ÍL.

Heuvi: um trecho do dis-curso, em que falou da paci-ficação, provocando geraesapplausos.,

Alii, disse o seguinte :"Faço votos fervorosos, cc

mo republicano e brasileiro,para que quantos patrícios,detviadcs do caminho lega!por errônea inteiligencia deseus direitos, dosdo 1W22,onveivendo-se num movimente dt ra-ibeldia. ver.cído de fa- jcio do:;df_- Cataaduvar.j o ar-raslando-se impotente pelos |r.osscs sertões, de IVIaraniião'c IViítto Grosso, num gestodignificader de patriotismoabatam as armas, para que*assim, sob a égide da lei tri-uinphante, possam voh/er aoseio da familia e dc.s amigos,retemando suas ecupaçõe;.regulares, c reaíizando-se dosde Icijo o paia sempre ain-conciliação de todos os bra-sileiros.

Dentro de poucos dias meempossarei no governo doPernambuco, para o qual fuiinriic.ulo po,' soleniiè conven-ção (in n/ltinicipalidadej ten-dt logradc vfn meu nome,pesteriermonte, acolhido porunanime assentimerito de to-das ns facçces.políticas.

è' meus desiynlos conver-qcm num rsfarco indefesso'1para uma administração démoralidade c de juotlça, scr-jvida per uma pblitioa de col-laberação e de equilíbrio detedos os elementos de relê-yo e responsabilidade na po-ililica dc meu Estado.

Pugnarei con* enernifi dedecisão pelo;; interesses legi- ,times e pe^s direito, incon- jmisos de Pernambuco peran- i

SriD.IS IMUA CAMISAS? Só naCASA TIC-TAC, t.on 200 padrõesa|t,e agradará ao mais exlijonte fre-KUez. Pyjamas, cuecas, camisas, leucos, meias, cin,os; carteiras parncédulas, bengala,!, üravntas, collarl-nlios e lisos Paris, nâo compremsom primeiro verificar o sortimentoe preços da ALFAIATARIA KCAMISAIUA TIC-T..\c __ ftU8 K.:

vu, 2(>0.

Pontos "Musicamnwm m

I. M. C. Gá venda no escriptorio

desta folha/

íe a União c ao lade de seus '

irmãos federados, sem prefe-rencias, que só podem coni- j

, premetter e prejudicar asl suas relações, fazendo peri-

clitar a unidade nacional, su-premo escopo que a monar-chia consolidou e a republi-ca precisa censervar cada vezmais forte e prestigiosa.

Carecemos de advertir-nos, todos quantos tomos pe-queiicis paródias embora deresponsabilidade na gestãodas cousas publicas, da in-cdiavel necessidade do enca-rhifiliár mima orientação deeciuidade a sclução dos pro-blémas que affectam a vidaeconômica e moral dos Esta-dos. grandes e pequenos..

Ás distineções, que susce-ptibilisam e irritam, aggra-vandõ a desegualdade politi-ca enlre elles, oriunda na dt-visão territorial, que o Impe-rio nos legou, pelo vertigino-so desenvolvimento dc uns,

nir.tro da Fazenda, sr. Anni-bal Freire, e o conde PereiraGernelrc

A PR0VINC5A foi repre*sentada pelo seu correspon-oínte.

ADmiNISTRÁDÓR DC& CORREICS DE ALAGOAS

Rio, 4. — O presidenteWashington assignou nevadecreto, nomeando o tercei-ro official drs Correios dePernambuco, ar. José Aure-lio Serrano para administra-dor dc<. Correios de Alagoas.

SENADORio, 4. — A sessão, hoje,

no Senado, careceu de imporlanei?.

CAGARARio, 4. — Nãp houve ses

sãc, roje, na Cantara

VERGADO DO ASSUCARRio. i\ — Entraram, ho-

je, ncsla praça, 7.130 saccasdc assucar ; saira.m, 9.734 ;e ficaram cm stock, 195.790.

Os crystaes regularam en-tre íüíEc 4S-?.

ÈNFERIVKÍU SUSSTAMENTÉO MARECHAL SETEIWBRING DE CARVALHORio, 4. — o marechal Se-

tembrlnó do Carvalho, ex-ministro da Guerra, enformousubitamente.

w ¦ •Jf ARTHRITISMO^^

ARHEUMATISMO

CANCROSuboubas

j DARTHROS

Y PANNOSEKPIGENS

OtPUBAHDOlTONlIlCÀNOO;o SANGUE com o

J.oiSJOÀO da BANIAjK^TEPEIS SEHPHEi'LSAUOEEBEM^

esoterismo""''IiT-vÍI'".. ,:soTK«IfO DA COM--MlMIvO lio líBNSÁMKXTG"

lim sessão ordinária ròunii-s-s-áaniaiihü, A. 10 horn., 0 T,ltwil\ Ivokni.amla, ntlm de tratar ,io^«Mimpios

imporlantes o prosesufr„f

d" «*Í8«1PV. due vem rea-..,,10 acerca dn_. doutrinas oc-culUs e suas conseqüentes p.*a-

-uLr'- V'?"™ ^'la Xovh. oro-Idenu. ,, delegado dn'"Circulo Eso-eHeo oneareeo a presença de ,o-doa o£ eso enstas nu síde provi,,,-in, dp Talava sua •*, h.avossa v

iÍÜ°-.?fí..l,.-_.i.1 _';:.J-l andar..

*Éj?VÍ.T a "10tl!* *m ^o7"«eOBto o diiitl-acção o vestir com">*to ~ eloíancia ~ S&0S[^

Cü™toa distinetos q„0ii umn só

I S0'fí> """"*"vi:l''''"*. u '•'•aa- ,!lcús aoq« ° Cllíu> do damios parabéns. s**'t elogniUeM lianlil.slnH.

(t«27i)

&iit~~_m0&i»--iita~é»>ni-m'm-_u.-^i-^ ~~---~ ,- "*"¦!*- '"¦«¦"| • • ^fflWnn tfn_mvamm_'Vt____s____r_____m_rHmui___t_____)L___tm_t__-..j\._±:.-¦..,¦',.,.?_• v-,-_ __-.__ir_.h,<_\_'_-TiteT>r_-'_-.-._-,ir.i,-i-i,-;v*.i::.::u__:.-_.¦_.._.v>-¦ x-snív...•»nn-i-_lWA*lJ,)l_l!tm^^r^m*f_'9^^

Res-iidfiulreinuni, só -.ordadeir,, cuSa âe mo-

ríl ''^""avci-n". hnãta procu-ia dtr^ff0

ft8"t,c'n! ,,e alfalata-«a dirigi,!,, pol. _m hnba tatllour

Cliiicuiniia.s de pia,uão. UniJu, i, VICTOIIIA, run Neva Sna-ato Aiitonlo: ninauliil, :i SALV.ViVIUA i*ni rintnluho ..Novo, Mti*VImIh .

Ile,idn- dn ll-linl.i i'uni1.*!-,b„li,'õa'a de e.iriilfiili*, O. I ii ::, , ,,.'. i 'M-:', n u

ll-nda onllii.iil.i. iii* l ii .:, ,KM! iiioínrii).

Murilo Melln. iln vil firnw ciiijhiiieeilal l'".* lóleiirüuuna ddKio, dirigido pelu uos.-o partiiuln'amlfn -r. Knri.o Mollo, M-wjftirí

du firma HèrniHtlo de '•iotixa fe rin,da c.npiiul dn paiz, ilVflitfoii còni-imunieaeãii de i|t,.- o alludido r, |.u,<reltiiniln cAtntlirrnlatllo acaba (hiootutiiulr, ali. ii ilrrna F.. Móllnjde sua Intotn, r-Kijioriflftblíldado, •.,fltiu já 1'omoeou ,1 istirnr com lm-.portüiit" arirtazolu, de Pt^oiidan t>n^ki-o'i*=h il rua Sun Pedro, filai

Alllnndo A -íua actividade nu..;lnui;a prjulca do r.ofnrldo ramo iiuUOROClO, o il* RlirlCO Mello (¦ tam-.liem multo relacionado uoata pra*.(,"• onde nmeve eatabplécldd, pei,,quo A Cncll de •<- píéáíiníll* fráitm.ueee.,s-o il nova firma carioca,bem asnln, ti mesma o ninlboracr,-lliimciio. aqui.

Registando a noticia, nrr a d •¦.-.-.;.nios a a Ç0immunlcaç4o qunnos fe?. ;, re?pf|to .

\ llailtl*.s \ CHEGAR HOJE : '

llolin, d.., imi,ItassiicO, do sul.I.ivonie,., du sll|,

\*AI*ORKS \ SAHI HO.IF. •

Ma,iiíi|iiíii*.*i, |,ar,i . sul.1'ídin I. para o norte,Miuiintriinpc, para o norte.Mapnca, para o sul.Bahia, parn o su)

V*''(i|.'l-'v l i lin. vi: l.MA.VH.t, ¦

SerSlpe, iln su! .

V.-IPOflHfi | sm; vntVHi :'•''¦•••'•"'¦••'. Para ti Uuròpa.

DR AGEOfOR BOMFIMItOli.M.AS no ITI.MÃO

Cura ila tuborculoao puhuo-: nar pelo pneumothorax artifi-j ciai, nos casos Indicados.

l-raça Saldanha Marinho, 421-- daa n iiu il' a ,ii(S lG ,-li: lis; boras,' ,:''*" ; «Vveuldâ 1' de Outu-

(Entrada do Derby)iVleph ik, consultório,

'nuo,

MTERATURADE CABARET

i-:o, pr«E.utuiiK'iue. .iiii.; caraavnl-iíiajus ,'Niasle modernisúio. uiiií. execrável iii(,„"¦nora do cnbjivCI.

•\ i-viiíii.i elcBantes da metro-poli, i-oiii honrosas o cavas _&_-e'.'na-. estão a propagar o a lute,,-,-li;i*..i .._. prlmoidlos tempestuososdesse curnuva) lilcrario. Cnmpanlmnefasta, Cumpunlia Impalrlotlcu,Iníqua « deplorável canipanhnl

li A -oh os ardoros cruís díslt!couBtiinto romcntui* du palxftes emisérias, que o n,*;.sii vaa pouco ;ipouco perdendo o seu melhor vi-Boi* ispiiüuai. (\ espirito liras!-leiro ènibrlakhdo pelo vinho - pc-Io liffiinrdenlii aii ii;l literatura Ho.clubs .. dos cnbnretfc óriÍTii&roa, d--paupòra-se, ospoia-se, doflnha-so hoconsomo csqtiédondn :, fonte pur_.ttinifleadorn (. opulonta das six:\}nobre-; ill>.pj-;_,,-„ < tradiclonÚM

Dofinhi, ., ••f.sloualisino; definhao Idealismo; doflnh -. ,. iràâíclon»*li?i:*.i '

Preoceupndos urden,emente eona volúpia escandalosa dn-'. cliVonícasImmoraes, oi, d,,-, romance-. r«iiis.ias, porím de uni trlstonhõ reili--.oi" 'ify- no.= desmoraiiín ;- éftíver-agpnha, escfiptórès e t__l__-].n.r\t_ií-,res. po,->t,i=, poetinliHs " pbetàstros, •.aquecem r.i.nn eòuéa oíljçlnal •»lirnslloira, tanta sugResfab de betlé-ni real. de indlsc'u'tlvo'1 brilho lm».papavel, quo nos honra o a,õs di-^nffica, e fnserii da divina árt» ..•-•screver ,„„ yergonhòsò, tabiâdc dápastoril.

13' a literatura ..1U(, j-(.(il, ., v.inh*í¦•e o verso quo lede a cacb",U'u: < ¦[shronleii fedendo :, ciichlmbo: <¦

',romance .„,.-- trçáaiida um rep-u*.-uante odor de cocaína*, K tudo istoPWentp, vi.*e :i triinsbórdar pra-'eleira.-. d,, livrarias, muiias d„sqnnes foram estójo antigo e ,'úini-'¦'¦i> de multa liinpida joia literária.I:i :io modorr.ismo dns tarnis i,,-.lüllcotunès, ao fuiurismq denlorn-vel rios cnlmi*fa literários, nive-lam-eoi dolorosam. „to. inuit;'.. ve-"os, espíritos abastado** de helíii*.BíiEgèatõM o espirilos apucados .ordinários, iiiVmn .nvass/úndoi*,-, pro-laisiuidade de o,*;,n,-,s nobres ,. prós-titulai:.

• Desportomos! Krgnnio-nos, vig.i-rosamentp, búm esforço hqr/snieo deeanipeão qu.. rp-.:„rge. p, ¦ rüm n$'l,r.ieo..i podevoitos o destemidos duIdealismo sensato, do regionalismo.•rofleuo. do Iradicloniiüsmo evoca-dor o fecundo, oxpulsemos do _»*>lnfidalgo e luminoso dos ãuguâiossalões da Arté-nràsilelra,. do ro- ¦,nai,T;:,n,o grande, da poesia nobrfi,do .iov„a':i?'mo fo t«. os òfèmluádosda prosa, os ftirrístas da poosia, mdo ge:*.-,] necessita-se um tônico re-das tfté

Vrg.'. pois. reinííHírai o Brasil, ' •ua sua r..,-dadeira fridiçào intclb»..ctual..

COSTA MÒS'ÍEn'0

J>".-i cònValçSíonça o. .ne deblllda'do geral noce.sslta-so um tônico re-constituinte como a

' EmuIsSo dí»

Scott. que ha Stf annos tem sidotomada por pessoas di> todas asi.idades. ¦

Chamamos ,i ãttenção, pnra o no«vo vidro graudè que eouténi mnlsEmulsno do que dois vidros pp*.quenos e custa inenos om provortÇÍlol

-¦¦iü -,*-*;i.-.*,..v.;av_¦'_________" *: '¦'___¦ ¦ "i'-i"V*l -^t-iÜ^

**nHP*9PMn'°*«s<rM';' •"•'Br* ' A*w 't-TPÍSpi'5' *. '

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k • '* '',**¦'"'''

,¦-.*.

»ivyaa^ww ¦)i|»*--^%t-"t> t^,TrFj«,jM^j|im,ji,i«7-'*T'--.'yí"¦*w^t*t>ii.*«||ii«*j.. i **>sf«^ "IrlUIHfM I-WtSÍçWW; - ' una.ii**iii.u**ii i« i ,pijpAi|»»'Niffw««,imi!w«M"'i ipij •;!)*¦.mmivn

•¦s>,*t*l

•—m ' • " ' *

Rep

X PROVÍNCIA Domingo, 5 de dezembro de 1926

ortagem policial• **..*¦

e outros factos

OYMXASIO PKH^AMIUCAXO

CS AUTOS AZOUOAD03

• • O I.SOl KM ODIA OE IM"PITRIRO*! UK ClU.UUtOS

. A'*» II horas dn hontem o auto-CAjnlobfio L.SOI', om dosabrlda rarr*lra pnla rua Tobias Rarreuo. aochecar ao extromo dcssn ruu parailVjrar nu rua Direita alcançou aofluiu, de cigarro», que tiaiiuoJIoponto fi Içcalltndo, por uin trii

soins por pane il«i ehauueur e doi.iluntri . .

Dot minuto» depois, fortultamenI te appnroçou no "flinlro" o civil

19, Qua com interesse Indagou do¦ f.ioto. Mas, caso guarda nAo esta-I va de serviço. Talvez por Isso nào

tntr.ou provldnuita alriima.Nessa Int òrlm, chamado pelo pro! Judleftdo, chegou o civil 140 da

praça do Mercado ou rua da Ponha,i tomando então conhecimento do' tudo, registando notas no seu ca

CHAMADA 1'ARA A PftOVA ESiMOPTi»,- - AiuuuhA, ris .-, Por..*Surrto rim mudos paru a prova os-cripta todo» os iilituiuos do Curtoíjurtailo, luacriptos no» augulnte*!uiiiios e 111 D101 loa:

u aiiuo, — Jnstrueçno monil o

i Nestor Paiva, Junto cortldilo da'.litiitn Commercial nos termos dnn

tlVlCB,.2" anno.

*>• iriiii...

ticograplila.fortuguei o Prun-

t..>j alcançando a uni popular edo- u-rao de oeciirroneias o particlpan*•-.. quo estava somado uo lido. | ,i0 <|H galhofa do i-aluiigu, quecarregava nu-rca- achava multa «raça quando era re-ferido como o camln.iao emboc&ra, O camtnbAo

djrlas par» a mcrcoarla situada ârua Dlreltac ;t mesma esquina.

Oceorrido o desastre, houve ri-quebrara o Medro1'nui pandep.i.

emomoasperfoiloezas

COLÔNIAPORTUGUEZA

Monumento commo-morativo da Indepen-dencia do Brasil e do"raid" de Sacadura eCago Coutinho

l'ORTH.AI..»R\SII,

l.ijtu*. tia Mlliscrlpçáo

CÒinecWdo ds hontem aló r,l de

janulro vindouro, os portuguojsesresidentes nono Estado encontra-rão nas casas soglililtes as listasde subscripção para a construcçãodc, - Monumento runuiiotiior.uivo(«.-..lndrpoi.iíencln ... do Brasil o do"r.ilil" de Saoulurn c (.'ano ÇpuÜ-nlio — 'a ser* erigido *6 praça l).*re-3ete'héstã cidade':

Banco Nacional Ultramarino,Loureiro Barbosa *i Cia... Alvaresdo Carvalho A- Cia. ã AR es de lirit-íú-.Sj Cia.," Miranda Souza A Cia.,Franco Ferreira i- Cia., Depósitosda Caxias e du l.afayetté. AndradeI^opbÇ-.fl «.'la*.. Uliveim Filho Ji:*'ia. . Eduardo SImúM i- Cia., Te!-seira Mitauça *í, t*!a', llenriquyriôdijgut-s. Viiiatt, & . Vlllachan,Daniel Itodrlçiie*-. «s.- Cia., JoaquimFerreira de.Carvalho <i Cia., Fa-l.iii-a. Pilar. Pestana do-s Santos ítCia'., Comes «'¦ Fioiun, Anloalo...-bro s,*.il,i*ii,*"*Air:oni"«>*" FrunciícoMarinheiro, l.o'a.-do Coelao. ('íuaLavoura. í*ra:>cIso«.> Piam & tCia.,'Gabinete Portugnoi de Leitura eTurra Pcrttiffúeza.

1 ortiuies ai>á n«je" lerem esta comm-iiãlcaçíio para transmttül-a sosque a Ignorarem".

Festa do Ilom Fim - Com o es-plendor dos nnnòa, antcrloros roa-lUar-sô-á uo dlu 1- de Jaut-ii-c atxadlcloual testa du Penhor Bqj.iJoiUs do l!«uu b uu nu cidade dcOliuda.

it,ii'.i(.'n em sessão ordinária, do-mina*., u.tin.o, a uic&u rj.;i*dcr.i A-,Irmandade do Hom Fim, tratou do»JuIíos da grande festa, sendo ,;c-coitos por unanimidade de votos, o

j?r. dr. Mario Custílhcs do Espitl-l to Santo para Juiz da festa, m-i.I Mlraudolina Jacoblnà Figueiredo.

esposa do coronel João Josc di Fi-gneiredo. paru JmIzb da festa c asenhorinha Klliabetll Ferreira, fl-lha do sr. coronel Luiz de FrançaFerreira, juiza da bandeira.

A mesa regodora está trubalhan-Uo animadamente para quo tenhaa festa deste ,inno do Hom Fim obrilho dos aünos autorloro".

Venerarei Irniiindadc de \. s.do Rom Parto, - Em seu consts-lorio na egreja de S. Josô Ae RI-ba-Mar reiinlr-*í->-ã boje. pejaa LOhoras, a irmandade do Rom Partopara iratar d.* assumptos urgsiitès.

S. fiobnsdíio ilo TpVço, — ^íoconvidados todos os Irmãos mesa*rios a comparecerem ao respectivoconsistorio. linj,, polis 14 horas,.-.fim i!o -.ratar-s» da festa de S.lo^clicslião' quo torii locar no il!.-. 23do próximo mo: de Janeiro.

Inst. om vigor.Manoel Monteiro,: deferido, nos1

termos da Ini KC-fl, arl. (6") o emvista dn 1t!Í.- •**

Manoel llogls de Monra, ilofi-rl-do, oiu vlntn da Inf. e do uccoi-ilocom o art, 203 das Inst. om vl-ger.

Augusto ll, Lins, deferido, nostermos da lal 175C (art. «") can-cellando-se p debito existente, omvista da Inf.

«lose Ccsar. doforliío, om vistaCLAMADA PARA A PR0VA%1- Vlrlnto Villa Chan A Cto., sa-ORAL. • * tíxauios parccil.-.ilos. .--- tisfnçr. .i exigência..M.uinhA, ãs S horas, iftrfto chama- j,.n<,u!,n liaptlstn rta Conoolçlo,dos A prova oral tudos o.s iiluiiiuou'junto lambem n qultaclo do ttgun,Inscriptos pura oa exame» de PHY- icníorme fal exigido

blOA H ClllMH2A, HISTORIA l.*\i- EHín Teixeira Pinto, Manoel R.•'EllSAL K I.MILl-lZ, cujas banou'8' Al vos, Tllllò SlniiVa (luerrn, averbe-slo compostaa, ii-spectlvamonto i|»^ 60idrs. Oscar Ooullnbo tpresideni.,). i llonrlnues OlozRouioro Marques o Francisco' úoluoal C. O. Lima.

CPl .

si).

ai.no.anuo.

Historia Uhlvursul,historia tio Rm-

CARNAVAL

Figueiredo, lexuminailoresi; Lcl»S. -Uuedes Alcoforado (proaldouto);Cnndltlo Duarte o Duelo RabelloK-xiimlnadorcs); Leopoldo Pires1'eiri'lra (presidente), José Burla-inaqul o Carlos da Silva Xavier(.examinádoros). *

[ KX.\MKS PRIMÁRIOS

I No ilüi "5 do mez flmlo reuli-taram-*;.' os exames das cadeiasu.s. £10 u SlS*(lo soxo masculinoo mixta, cm Flotesta dos Leões,rortd.is pelas professoras Maria doLourdes Cavalcanti Coelho 0 Fran-cisca Florinda do Rosário.

O neto foi presidido pelo püar-inacoiitico Vicente Quedes da Ara-i-.io 1'eiviru, em substituição do de-legado escolar dr. "-'urico C.mçal-ves Guerra; servludo d" examinado-res us respectivas professoras o oprofessor Manoel Tnrglno L?cpol-dluo dos Santos. I

O reàultado foi o ségulntó.: ICadeira '.'10'. — V Classe. —

Alulilo Gonçalves da Silva, distln-rção c louvor- Ollvlo Ucrtliio, -Abe-lnnlo Llinr... Dofjotheu «\raujo,Jáyuie Wandcrlay, Siitoúlo Barbosa,Mott(*j*r Tavnresi distincção; OscarCorreia, plenamente S; José Mar*-lins ila Silva, plenamente

". .ii* Classe. •— Arnaldo Cavalcan-

ti Arngilo, distincção ,* louvor.Cadeira :i ¦ -M:'.*. - 1- Classe.

— Amando Barbosa Carneiro.Wjiliiomiir Silvino da Silva, distln*-cção c louvor; José de OliveiraMello distincção. ,

2" Clnsse. — Hamilton Cosia..ilistin.\ão e louvor; Julio Maurícioda'Cunha, distincção. |

Depois do proclamado o resulta-.lo. usaram du palavra os alumnos

Rodrigues, Má-Inf. ti 2* secção,

Bei-iiardlno Dlns de Oliveira.Epamlnondas M. Satiton, Inf. a 1>KCCÇftO .

Ronedlcto Jos,1 Uamlelrn, de',.-rido, nos termos da lei 17S6 (art.O"), concellflndo-se o debito evls.•ente om vista da Inf,

MUNICIPAES

l*i*i* fcl tu iíi ile Recife, — Kstãconvidado u comparecer ao gablnc-te de obras, vlacfio e patrimôniodo Município do Reclfo o sr. Manoelda Silvii Moreira, proiirleturlo dopredio n. 132 A rua Visconde daInhaúma.

LOTERIA DA BAHIA

n novn Direcloria quo tem do ro-ger os doattnos do anno próximovindouro.

Hocrotarlu ilu I*. dos Otflclaeada llooobodorltt, om S do dezombrodu 11.20.

Alfrod» (1. I,t*nl._ _ Secrolarlo

OPTIMO "lOCaÍTpA-

RA ESCRIPTORIOAlugn-no um oouiparli*

mento para ottci-iplorio, me-tlindo de ooiiipriiiiento lümetros e 90 ocnlíuietrns elargura 7 metros e oito oen-ttinelros, sito A Av. AlfrotioListiAu ii. 315, t* aiiil.ii', ser-vido por elevador, com ins-talloçúo de liif. eiectrica, di-visSo enverninnda e envidra-cada, com Imlefto e gavetas,a tralar no Escriplorio da firma Arohimoilea de Oliveira,no mos mo predio.,

15839 2 Mi"

I llaliia . . 20n:000$000 20:0005000

Pivmios de r.iOOÒÇOOO1M.S3 -- 15135

Prêmios (b* 2:000$ÓÒÒ— 10S7 - 2-17S — 2720

— 3001 -- i*2«*G -10730Terminações

Os terminado*- em «r>s:í tem ÍOOSOOO

MANE',MANEL, v

MANUE', >tiTuila gênio escrevo e cha-inn, quando o direilo c corloi'. Manoel

assimé o GUARANÁ', o melhor,puro e proferido ó o :

GUARANÁ' SIMÕESá vonda nns cnstis

do primeira ordem.(16260)

S3 ÍOOSOOO89 S0SOO0 IS3 .«.OSOilil i,*,n •• ío-íoo*-, ,S7 SOS000jTS SOS000 r20 ¦• sn?,*-nn joi snsooo j.ir,. •• sosoi*.! ]30 Sil?l'00 ,

mmm(Srm r«*MM,n«i,l,IH«1..n> fl» rW1»°c*">

IhiiniltonKão.

Costa e Arnaldo do Ari

embora todas as viscjssitudesvida e o pr.?rnç;o dos dias qus•correm -rro RraRll. —•

•TRATO MrSTRRIÕSÓ''

Secção reOtiosaCATHOLICISMO

.vs grAxues PestasUEBKRIBH

DR

A MOVrUKVTAl AOc*.i.niRS. — i:\s\ios.

nosACAIir.MIA IIK COJDIERCIO

PKRSAMRllOni-:

Trei me*r-! ainda faltam par-, adata da frrande fo«ita ile Momo.Ma? já ?e osboça o Carnaval per-Dan*bu.*ai*.o'

Crandc rer.t.' folia — a nossa —da

Amanliã serão cbamudos A pro-va eicrluta t«idos os caudldutosInscripúiB nas seguintes cudotrus:Francaz c Ingler ..lo 1; atino: Hia-loria n Mathematicu do 2"; Portu-KUC2 ò Franct-z, do «!c; Couíabili-iiiid«? Bancaria ** Contabilidade Pu-bllçaj do If, Matliematica o^ffon-í.nipliia, do ã"- Economia Políticae übrigação em Direito, do ti',

1 Direito Internacional e Dir"itoO ensaio d<** "Prato mysterioso'! Industrial, do 7" anno,

troça carnavalesca que tem o scu ¦ —Resultado dos exames reali-arraial haqitèlla populosa /onn .1o rados no dia 2 do vigente:2° districto de S:'o Jos<-. fora ah-1 ]- nnno do curso superior. ¦— í>í

neogr.ipliia: - Raul de HollandaCavalcanti Lins, Severino de An-drado Lima. Ananlas Gonçalves Mu-ttl?., Flavio Lyra PirPRf José Rn-ptlsta de Oliveira p Ismenla de Hol-

AUTOMÓVELVendo-se um Auto dc 7 logares

por preço hnratlssimà ou troca-.se por um carro FORD.

A tratar 'cou. Luis do Mello,rua Bispo Cardoso Ayres, 20S.

Papeli Mimosa Sitrap.Films esplendidos.Preparado! chu^ico- i«m

igual.Chapas ejcellentei.

Cãapa» Hauff,'Extra & Ultra Raptd5*<O,0

ua

Priwguçm com muiu animaçãoes .teutiivioaurü, cm i.on.tu«.„« ia a\ trgem aa iioaceiç&o, uu ««..aj..ldcde, Baoerlbe.

A toiu- de hontem, que se reve-s-Ilu dt* dwãUsado briluv, to, cní«;re-cida ás creanças, t.^«ao luiridogrande coacurreuca. A u«i ho.io éaedicado aos ousados, pii,.«.«•«•«. ndoler o maior realce*.

-— D-siribuidas. as nolíc-sgr^ad^s :e¥;u.i de Kçbçrlbe p..*r.^oas de coacuito. as r^siautes .-i-tão dente u*cüo dedicados . '

Hoje, As easadüs; dia-'C ás- sol-tetras; ála 7 aos solteiros.

No dia S será celebrada a grau-ce* lesta da Virgem e Scshord daConceição, crcelsa p-udroeira da pj-rr.cbi.i. o.ue receborá a prova .1., ca-rltrliiSlà dfvoção do noíí-o povo.

Apirt* r-jiiigiosa está continuaA ""Sçhõlâ i'^5ntorum" Vicentln-t ctaparocbla reb a regência rio nia'.s-tro' Aroelra.

A's' -í horas. ml-»sa rojada na. iu-tenção dos fieis que conrorruronY.ara as festasj .is 7 horas. mis3adc.'¦ommanhã,', -.-cr.!! acompanbt-da de catillcôs sacros: As 10 Sorasmissa solenne da festa: Te Ocum3_-Miil.u,ur- a duss vozes a cargo dain,*sma ":-ichoU".

Ato E\.<-iSfjlto subira ã trlhutiíura orador sacro; ante?, porém st-lá-rantafla a Ave Maria dè d. VI-«enzo Rriicnolla a duas vozes pe-5o3 tenores Francisco Xavier e Al-

- lrertn de AzfVerio Mçllfc. 'Pinda a missa sorã cantado o

li.vjnno da Imm?culada Conceição.Ã* tarde, apís .i prfclssão f*rá

jantado o Te Oenm de Faschir.i.Antef. .ser.-i cantada .,i Ave Maria

dn'Rns.-i.s prlos me.-mof. tenot-os tis-mminflo':':

"trlbuiiao vigário d? fre-cn^ztfl. revdmo.-- padie Franciscor*a*nelr >-•*»* -'onr<<i,f>n<t'*-!ic "*',m anpüÇ:t>l-:d37s.*7?- 'S?crnHieit,'ò. * -

M0>c-ii ciij. acçüo dt» graças. — OsMii;lllarr«.-'iJa -antiga. "Fabrica- Cá-s!.'ts** neata eide.de. ,rpgos|Jado.« coma chjegada do f*u presado chefe rr.Maonel Oonçalv-r-: de AT-ródo - So-briaho. -o.Ae' sua dlsna «asposa sra.Aia-e,.'Ai'OyoJlp, e, jirinclpalmnte fots*n.ftírlpíde ha*/fT,íf«se -çànál eseaijii-í!o: rorã- vi"1*1 '^tvabalroamflnto do".T?: P.ifrii II".*« mandam yçelpVarj.^li ((«, g hnr^.s*..'ii«"* «rçrflla da Vofr*****. uras mlssa'"em àcçâo de* gra-Ças.

cunciaiio para ter otfectivaçior.4.?unda-f«-:ira transada.

Motivos imperiosos, porém, fize-ram com que fosse adiado pura odia seguinte.

E no dia seguinte, efíectivam.-n-te. "Pr.tto mysterioso" otfectuara oseu ensaio, que esteve sob extra-ordinária anlinacãn. saindo depoisom pa.ssf.ata até ao bairro Je San-to Acton'o o cumprimentando os'luhcs "Tourtiros" e "Vassouri-nhns" e a Imprensa.

Traz'a um acompanhamento eo-lossal, sendo puxada por uma fan-farra, que promette f-izer suo-¦"•osso.

"Prato mv-storlos'»" recolheu-seA sédc social era 1 tora e 20 mi-natos ío dia seguinte:

"LKXHVDOUFS"

Amanhã, A noite, o bairro d?Rôa Vi.-.ta estur-A sob vihra«:ão sar-nâválesca', porque os l.cnhadoii-sfa?cm ensaio.

ji Tra-a-se de t:r«i dos pedestres. qtie dispõem de largas sympathiaá

nor- meios carnavalescos,i Os lienh.idores descerão em pas-seuta i.-fj!as mas da cidade.

ui>ii,caCia.

Câmaras & Especialidade».Pape)' Standart, Azo * car

hono Blacv.Films & Acccssorlot.B nn Sortimenlo de cariOe»

PREÇOS ESPECIAF8Kelu Ooeti Voigtlaender A

landa Cavalcanti, approvados pie-namente.

Curso geral: — Mathtmaticasdo 2° anuo. —¦ Amaro Cavalcantide Moraes, Felix Pereira de Lyra,Djalma Erhardt e Hermes José Re-zerra, approvados simplesmente.

Reprovados 5.Francez do 3* anno. — Olga

Pandolfi. Virgílio de Aragão e Agui-naldo Queiroga. approvados plena-mente. Ileronldes de Andrade So-.i-za, simplesmente.

Álgebra e Geome'rla do ü" anno.— Jovontlna Pedro Acintes e Ano!-Ilnario do? Santos Mendonça, ap-provados simp'esmpnte.

Reprovado 1 .

Mt Loteria ds HitilA extrair-se, sabbado, 18

de dezembroA maior loteria do anno

Premió maior500:000$000INTEGRAES

A Loteria Federaldislribue nesse plano 6.300

prêmios» no total de Rs.1 440:000$000

A Agencia já vendeu estoanno

1.026:000$000de prêmios

A Loteria Federal è a unicaem que o pagamonto deseus premios, é disputado,prova dc grande credito.que merece.

RESTAI""" POUCOSBILHETES

Aproveitem !RUA 1 DE MARÇO N. 80

i PHOTO-BURKHADTji Kl*A LARfíA DO IIOHARIO, 145

CONVITEA Sociedade Previdente dos Ot-

flciae.s da Recebedoria do Estado,de accordo com o que determinamseus E.statutos, convida, nos seusassociados, bom como as «suas 'exmas. famílias para assistirem il ;missa, que, e macção de graças A \sua padroeira N". Senhora da Con- }ceição. manda rezar na Igreja da iSanta Cruz, pelas 7 12 horas da 'manhã, do dia 5 do corrente me!., i

Outrosim, scientifica aos dignosconsocios que, na mesma data, proceder-s«-hii na sede do 3." PontoFiscal ás 11 boras A eleição para

DLSENHO.*-*Augrtieninm-se desenhos de

de bordados d uião e á tua-china por preço utodico e combrevidade.

Ca-íiinga, rua Numa Poiapilio— 261.

cafe*"recífeMo ido á vista do freguez.;

Rua dns Florailinas, 14UTELEPIIONE, 180

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de M. Rlbeinbnim & rua Rarãoda Victoria o. 252 é a casaque melhor sortimento possuoem Joias e artigos pnra preson-tes, pelos menoies preços.

Acceita concertoB do relógio»e Jolns, garantindo o trabalho.Também compra ouro, prata,platina e Joias de valor, a pre-ços .compensadores.

ESCOLA POIATECHXICAPERNAMBUCO

DK

"VASSOCRINIIAS"

No dia 12 o mundo carnav.-.les-eo di Recife vae exullar. porque:ies°e dia o Vassourinhas os pos-suldoros de nma tradteão em desta-que. farão o seu ultimo ensaiodeste anno. que está sendo prepa-rado a capricho.

RATUTAS RA BOA-VLSTA" »

O próximo convescote do blocoRj»tutnsi(Ja Rôa Vist.-i é o qne. i«tápreoecipando alegremente a atten-çio d» mnita gente.

O convescote terá logar em Pha-K,l (Olinda) onde o bloco será re-

.cehido cora estrondosa manifesta-çâo.

PELA INSTRUCÇÃO

Chamada para exames. — De or-dem do sr. director são convidados1todos os alumnos Inscriptos nosdiversos ntmos, para prova escri-ptt, ás 14 horas de amanhã.

PUBLICAÇÕES"Annncs". — Da secretaria da

Gamara dos Daputadòs do Esta-do de Pema-mbuco recebemos umexemplar brochado dos Annaes da2r*- sessão ordinária da 12.* le-gislatnra de 1925.

IMÍTI.DADE DK DIREITO.RECIFE

DO

INFORMAÇÕES OFFICIAES

Exames do Curso Jurídico^ so-rinl. — Amanhã, pelas 12 horas,serão chamados para prova escrip-la da cadeira de Theoria e PiatI- nio de Araujoea. do Processo Criminal os estu-dantes do 5* anno; continuarJo asoraes do 3" anno tambem íls 12 ho-ras. e ás IS. terão Inicio as do 4"anno.

FEDERAESDelegacia Fbcnl. — A Secreta-ria estt convidando para compare-1cer cora urgência, parn tratar descii3 Interesses, as seguintes pes-soas:Dr. José Francisco Brandão Ca-valcanti, Henrique Marinho Apol-lonio Pereira Dantas, Tj^i,ano R1_beiro de Senna, Izabel Maria daFonseca Soares I.ldston**., A.ntonIa

Silvina de Andrade, Manoel Auto-j*intonlo Rodrigues

ACADEMIA DE COMMERCIO• • PEHXASIBCCO

DE

Serão chamados hoje. As 19 ho-ras, todos os candidalos inscriptoshias seguintes maerlas: InsintuçSo }Moral e. Cívica e Mathematlca, do!1": Inele7. p Chorographia do .ü";Conabtiltdade. Álgebra e Goome-tria do 3"; Direito Constitucional eLegislação do 4o; e Historia JoCommercio do C* anno.

de Moura, DIonisi» Alves Pereira,Elias Gabriel da Costa Villar, Ade-lalde Eloy PlmenteV José Agostt-nho do NascImento\josé Francls-co Oomes. Manoel Lins de AIuu-querque. Júnior, Antônio José Tei-xeira e d. Maria Augusta Vas-concellos, Custodio Nogueira e Al-varo Nogueira.

E8TADUAECReccbí^lorúi. ¦— Despachos

dia* 4 Ae dezembro de 1926:Pinheiro & Nascimento, indofe-

rido. em vista da inf.Moreira & Diniz, façam-se as de-

vidas annotaçôes.

I DSEB1II \\/^

IVITAMON A& WÊWkB 1*" .*-.-*.' *^-*r*fc-r.*0 *A > «*»yfâf—^V_

I miei riioísi H/\ Jf%^j I A VIDA DOS NERVOS T^-T^ fl \\ \ fflgk

A VIDA DO CERERRO Ã, X^m J 7 \\ \ HKjA VIDA DOS MÚSCULOS fl \ ^***V?/ \

\^MM A VIDA DO CORAÇÃO i\ \ ^ ^v V. \R

^B to VlHtfhA Íi Iw^^i \ ^^> \

Ã'\ ^^^mII m% ——mmXx §rw <ttrr*^r*ÉM tv*I^^K ^*'*w-~. ^N^. 3L\\ Jr B^-a

I kH** i* H> an na-M ] /' IvV] 9fa *mm wt fa — <*>' l'-»l / VTi VV. )| \ \ 'J Bfc *¦¦*¦ li **«Mi m iwaMM I

U 1 ' 'm húV M

I li É m mtnn m titem» l U VJ^ VwsJ) HI tapA ti?IUH • 11» <» hr-t. • \ZQ %A TÊ

tio Kio oa jaJttua». VH C^\ WÈI ^L MiiimiiiMwii t,a V am

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INAUGURADO EM 24 DE OUTUBRO 1926"CAPITAL SU118CRIPTO 100:000*000 'CAPITAL H..-AL18ADO 44-"*Ü7nnFUNDO dm uísai-iRVA (.loin) "btiooo '

BALANCETE ISJI ;ui DJ.) NoVUMRRO DB lua»

ACTIVOAccionislas nr,***7i*ínn„Fffoltos noscontndon ..' .A A, ¦!"*"""Hffoltos a Receber Si ÍííÍS?JlüffoltOB 'C-juclorindoB WooOionnContas Correntes Oarantidas r.*ooo$onaValores Caiicloniidos v.aon-tnn!Valores Depositados 85 OOoBSS•VceObs.etn Cnuçilo ir, nrinínT,Moveis e UtemlUoi "??SíííSSDiversas Contas í^nfSSS

CAIXA: ?:".,M0

Km moo.ia corrente .. .- 1. *?: -1 r>2$220Sm P.nncoB da Praça do P.ocifü .. .. 10;2-I8*000 28:70Ot2"(i

PASSIVOCapitalFundo de ReservaContas Correntes Limitadas .. ..Contas Coi-icntos Com Juros ....Depositou a Pt azo FixoCrodoros por Effoltos il Receber . .Oradores, por EÍTçltos CaucionaiiosCrodoros por Valores Caii-.-IotiniloiiCrodoros por Valores DopoijitadoB ..Correápondenloã do InteriorCaução tia Directoriá 'Diversas Contas

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S. 13, «M- O..'.i.-i;.. "fl &o Novembro do i:. !b

iiA*;.ro poprtiAR nn victoriaAnlonio ,1o Mello Vei-çosn, PrèsldbntóIgnaclò ,1c Uritto, GerentoHonieii I-crslvo Cuiiliii, Contador(1C 2 7.1)

*F-« yfm-M^ú^. '^KA vit**1^7

ommmiAmmcmoÊOMELHOa PARA JOSSE G OOENÇAS OO

. PEITO - COM O SEU USO «EGUCAfli.-—*- *^-*...j Vrt»t

\f"- A tosso cessa rápida monta» -' •v ¦¦'¦ «•' y-.'?,-^'2s As grippos, constipações oà aofíüsox"caOvm

e com ellas as dores do peito e das costas.2U», Allivi.am.se promptamente as crisos {aíflições)dos asthmc-iticos e os accessos da coqueluche,• totnanclose mais ampla e suave a respiração.

As bronchites cedem suavemente, BSSltD comoes Inflam.mações da gargant.-t,A Insomnia, a febre e os suora» ooctumoM tf****»apparocem.Accentuam-so nn forças • normaflsam-*» «sfunecões dos oi-gíios respiratórios.

O *--:¦««¦ 5 hojo fi:-ai>-s .V -ss ri,^„r,,,,a,na .

ropurczasdo sangu*?.moléstias da pelle, , ív.';' ^""-^V'sypbííis adquirida

*,'

ou hereditária..

í©» Salororo como qualauer Lle.»m 17-10.914 sob o 1-T-5J .

DTRnf?ál .'tò*. -'ta- •i* . ¦". •-'..'jr'**.. *V."-«M K>*\ \

*

ff V

a;aD]mundDV>$£k** -''''Ay

CDNTUSOCS

RECORREI BAGUA--RABELLO

(CUKâTIVâ)A mai: prompta medícaçáo^

- DE-URGÊNCIA AvAyAvfAr

fr-

jPTOpwwww^* ¦¦^^^«1IP

N. 281

I1TI. . I

NOTAS SOCIAESA rilOVlNClA Domingo r> dc dczcmliro de 1926

AXXIVnitHAKKlS:

Decorro iiujc a d-itu imlitlleLn dufr0, Mllflll 1-lllllOH, OSPOUll ilo 81',

inijor Alilohl.i l.oiiiiifi, uJipfi) il.'(iiieijrtn d" lyCoituni •'!¦ iXavlta,

líiist.fit"' oiliimidu noliiii iiusHouaijiio privam do huii umlaadc, it nu-(nllülatite hpiíi por esse motivo iiiltlfelicitada »" dia do hoje.

No din do hoje roglsta-so o nn-nlVoMurlo nataliclo dn sra, MnrluCosta Poyelrn do Cnrvnllio, oapomido sr. coronel José Rortlno do (lar-vullio, abastado agricultor oni lll-liclrilo.

A natallcinntc quo ('• multo c.stl-unida na éoclòdnde local, receberápor òórto multas fòilclttiç&òs.

Fnr.em iiiinos hojo:

-- a senhorinha Alice Bahia ri-liin da m-n. | Ilcatrlz Cülmon, dlro-(jtrirn do gniio «Bcolnr "Matlilns doAlbuquerque'1;

o ni. Luiz Pereira, Cmiculoim-ilo fmirimI noslo Esttulo;

o pequeno Waltor, filho dni.r. llonc-dlcto Cardoso Mesquita, odo sun psposa sra. Olognrlu dc.Miranda Mesquita;

n senhorinha Dolores Correiadn Silva, filha do sr. EduardoCorroía da Sllvn:

*•l';izciii unnos ntnaiiliíi:

— ,i srn. Angallnn df Lacordul.i>lic, digna e"posa do nosso cel-lega do rodneçfto professor JocuiSl,nitG da Silva;

o sr. Frnnolseq Xavloi* Amei-rn; regente dn "Snholà cantorum"d.n matriz do llohoribe;

-- n sr, Manoel Hnndelrn, çuar-du-llvroB da usina "Pótrlbii".

?11AFTISAMKXTOS

Será levada ii pia baptismal nnhasjllca do Carmo, n InteressanteNavio, filha do ri-. Edmundo ila-ptísta; <lo èoinmorc.ló dosta praça,|

I culni hnjo paru Timbauba a bõuIiqJI i-liilia Imiard Cabral do Moura,AH, a novel inofiiHHora quo fui

aeoinpunlindu por hoiih Irmilos um.HoeraiiiK o Abdlaii'Cabral do Mourn,iibrA fiiHtlvaiin-iiii. roebblda por du.i'Icillciidn família o imiIgnH.

?)AXSA.\TR8i

f"Unido rccrciiiivn fnnilíinr mói-rnw". — Deveras oneantadora es-tovo o suriiu, honteiii promovido

peln "linlfio reoreiitlvn fnriilllarnroleiiBü", um sua soda sneini auvmildii .Iomi^ Itiifino, qu0 npresou-tnvn iiiili.Uea decoração.

Numeroso grupo dn famílias v.uuiihorlniinH convidadas dbrllhan-tou o fintivul.

Polas'22 bora.i tlvorniii Inicio n.idiinsiis acompanhadas por uma nr-ulipslra quo executou convldiitl.opror.i-iiniua.

»'•Ciiiii Hccirc", Kffpilua hoje

a mui festa mensal o syiiipnthlsádo'¦(.'lul; Iteclfo", que tom huii srtil"social íiandar,

Pelasdansas,por uni

| hHrv 1'i'ogi'iiminii, i|iHM,sti'i "ob u o Pae nilo tarda a nnlmgnr an tl- rniiHtfimlo di; l Casn n. 70 íi rua UomfK-a naorlPiUiii,ilii ii„ K|,„||M Hiiiliiii-lnliii'! monolro da sua linrcn, parn alenii-l T»rr.Clin |iri.>'pviii,' com 2 frontes, ' Miigiinlcni.

'piu-ti acento uri ÒBpolIòi verniienudo iiuqtielln prnlií hu Intui- dornr ali* iii1 nxçoiiJ.ní monuiuM pie- run Josrt de Aluneni* com lilm. rua do Arlhíil' Ponrhs dc Amorimria, propiircloiiiiril uon demais vc- paradiiH pelo seu iiliH'.'".!'! fillm, A Marques do Amorlin com 28ni.00c>| PltnÁ ben" VSrnlslim, n|i'.ni i|,. nntrós diverti- mísera llnni.-i.-il i-Ui. ¦' o mliln n , 'inciitiiH, dmiHUH uo hiiiii dn Jiizz-iinuii Calvário, eompictuijdo-i." "niim ,M"Itoynl" sob u dlrne(,'i'ii) díi |irnfcg- utnrncM dosIguloB u of.-itiinn.i.iHi!dor Odorlco l,tm:i, : o Itnlniiilo dc .lesus!

Hoje, nu (laiiHiis ler/Io Inicio ás' Piiiwp-mi', polH, que ¦ " fartos17 horaa, devendo decorivr gnili- iospIrltliH devem incrn""r nlli'iu'5'idemento iinlmniliii. , iiimlylli-ii dc todos, iIii'kVi-iio-1 hfü

O produeto dns fosllvldnilcs ron- "lnH SOKHro orlou'uçHo- d" írtrnm nllzadiui íiesfo ','Parquo" ruvartnril dprnvp|lar-ro n boa vontade ,\m,etn hcnefleln ilu ngrojn d" ,V. ti. ino Jii nflo erfm na Aliiin, e i|oido ItOHnrio a Hei- coiiiiti-iiliin iinquòl'- 'l1"' -I'1- """ Pddorii oscouil"i n pni,_la Ilha. | piidii debaixo ilo iilquelic

*- I Quanto a mim nilo doiprozurelnunca oh donf a talonlon, riuo mo

AIIpiivIu.'!'!' .'.'o Iliostpu dia D.ii-ft vendida nol.' lülliVi Judicial {iui ni.-uidadodomo lul-o a cnsn n. IIU d run

Tilei-nza (rORUÓZla de SantoI ¦' ." lollilo Ju

Ircviipzlii dc Hím VIhIii, ill".lnl pnr nóriiriülieün ilo Iminio. I RuntaChacdra n. 127 ú run I.Ins de hi- dr. .lul.' dn Direito d/l 1." vu- Antônio, portonconlo no referido

Mnvço em .Inlioitinn. ru cível Mnndndo do llllll. sr. espolio.('eni n. L'.s^ ii uim dn Koii-.-o dr. ,luh nuiiilclpal dn ínostna vn-! ruuçílo ü<> '¦ no neto.

un Mngdule niu um viveiro dn rn e inu-r.-cnçíio do lolloolro Mu|cl.\c. iiici M"n.'lra do I.emon.

l;ii''ii-;ua','"ie'.' coin o Leiloeiro,¦ 1CL'72|

isilo ínWrlcordloHoH, ntiniinninaiilcrnncedidoii, HIIIos 08 cnlllvn ei.um

(.ue'd-- certo, nilo üçixtiríin de for-lieccr-llie os meios (1(1 lllctu quo lliotnini n curtiu do bom eor.ibaio, nebem ciiiiiliiitc]', nu quo lie darii

rua Mnr.iiio Ijlaui 100, 1'

Kssa fp«tu dolllelle revc-tlr-Hicão dada a boa¦-o onlpregndosriu.

13 horas lorão Inicio nsquo hiii-",o ni-(iiii:vinliaii;iHexcolleulo .In/z-liand,"Club Recife" pfo-

de multa nnlmii-vontiiilp e o enfor-pela sua dlracto-

o do sun osposa pra. Maria do Cai-mo Amaral llnptlita.

Serão padrinhos de N'ayso osi-.ena avós ninlornoB. sr. ManoelAmaral o sua esposa sra. Jurdell-lia da l.uz Amaral.*

ASSOCIAÇÕES:

"Grêmio recifense". —- Esta ng-gromiuçio, que tem sua sedo social:l ruu Coronel Suassuna', Hü". eleircu no din 11 do moi' findo n suanova (lirpctoria, qúo ficou aesinironslituida-

Prondionlo, C.n-los Affonso cioRiiuzo Paraizo; vicò-dlto, Antônio1!. du Mello Filiiu: 1" secretarie,,,iu?é li. da Nóbrpga Simflps; 2"líòrotiirlo, Iosé Felix de Sã: 2," uo-rretario, Paulo Affonso du SonzúParaizo; orinloi', Aristòphanos Tiln-ilude; vice-dlln, Manoel Alleluia;thesoureiro, Ignacio Affonso deSouza Pnraizp; vlce-dlto, Feinardnde Aquino Poiisíçn c director te-clinico, Adalberto dc Aquino l^ou-1'nVa.

?•U.V.TA XT13S:

Professora ísiii|ltl C. Mourn. —Tendo collndo o grão do profosso-ia domingo ultimo, ua Acadomliide Sanla Geririldcs, de Olinda, sa-

i:\.\mi:s:

Acaba de ser promovida ao •!'anno dn curso Pedagógico da esco-la Plnlo Júnior, tendo obtido li-sonjolrna npprovaçõos em todas asnintorla», a sonhorlnhn Maria Mar-gni-ida, filha dn sr. dr. Alcelil.-i-des Gonçalves, funecionario fede-ral e professor dc Portuguez nu-quelle bslaboloclnionlo dc "nslnu.

—- Xn eiii.-ola 1'inln Júnior pres-imi oxnmoa de 1" clnsso, obtendodist.inii;;',!!. o poquono Alaor. flüiodo sr. dr Alccblndüs Gonçalvesi

VARIAS:

Posse. — Tomou posse liontem,lia Delegacia Fiscnl, nu cargo deagante fiscal dn imposto ile cou-sumo ni Interior deste Kstado. odr. 11ti 111 Vrodi, para .i nula foiiiomedo lecontomoilto por octò dotiiltiistoclo di Fuzi-nJa.

O .nomeado lom rec oldn faltei-!..<;¦"».- tí* r-» .i-';^ :i in siris ,¦ pollpgflH,neto de quo foi alvo por parte dnw. vi-iki, i em ral.

¦?•

ÁBSimilu hontein as funeeões deagenle fiscal do consumo desto Ks-lado o papltüo Táolto Altino Coi--rta de Araujo, nomeado ultima-incuto polo ministério da Faz-tiuia

(l nomeado exercia, anterior-monto, ns funeçoes de almõxarlfodn Hospital Militar, cargo om quesempre so houve bem, motivo pnrquo, ao deixar n quadro da suarepartição, foi alvo de u'a mnnl-tentação tio apreço.

O nomeado tem recebido tele-gráminas, cartas e cartões poloneto de sua nomeação.

Verão no Pliín, — PromeCeconstituir uma festa de encanto nInauguração hoje, do "Parque dediversões", localizado no oitão docinema á Ilha do Plnn.

Verão om Ollnilii, — O "ir, M|.ftuol Mnlldi proprlolíirlo do "liarAtianticn". nn intuito do servir ã ; ;—,: „,, .".*'""sua numerosa frog.mzlu e propor. l,om ?1,rvn (,) 1''v'"" ' K.'|JM n"clonnr aos «cnhores veranistas "--i- "ll? " ,0l'nB "" 3 '"'"dhvolfl momentiiH do recreio. Bnliôli-

''v0vttAnn l'olo« mrt"s «Plritos quodo quo um dos uoiiHOH mais „f„- i"'"-^^uvnlv confoBBam nno i,-initdns pyrotochnlooH, construindo rum l""1''1' "],:""-x s"'"'" '"""'. nms Ium norpplanò teiiçlònnvn fazer asua evpcrlenela nu praia do Plnnou om Ilfln Vlngom, resolveu con-traclnr com o mesftio a experiência ,. ,, , ,,-I" seu aiii-nrellin pnrn o palco do "'i''"'" "' ol"ttnd°^" "'!lí IM1Carmo, na visinha cidade de Olinda ;"lil '"'""'V' ,no ,,C L ,lV!lH3a

lar, fiiiceuinblndo no prelln.Firmo, porém, no meu pnBlo,

espero de UoilB toda a ; nu iniscri-cordln, tudo o sou auxilio, paraproBÓgüir. Intemerato'sleiiiine, r.uliom enininho, com todu -., earldn-de. com boa eouseloncla, '-.un fúnilo fingida, como ensina S. Pau-lo, jiara quo voncodor, reeolin o

I tloBconhncidu mana do Apocalipse.I Ve.ln nn Ivipii-illHiiio communi,

Um padre quo confes "Piióv^iino ¦¦ provldonèliil, dostlnn-_ , do a 'reunir, pela caridade, om umsa ao para que o Espi- ,,., ,.,,,.,,,,.,„. ,. ,„,, „m Sé pastor, (W

ritismo é a Verdade almas rndlmldas no Oãlvnrio, mas! neluiilmontu confusas, divididas,

dispersas pela igiíorain í i, pelaogolsiho, pelo orgulho, peln ódio I

...... . , rniigtoso, completnndo-Bo ns pm-V...'.-¦ mi ne dn relatório on- ll(,,il!S dM ,,„„,„„ ,.,,,„. ,¦ d a Ilo X.polo rospoitavol „,„„„,„ ,,,„„.,„,,„, ,,mi„, |lim„„;sil.¦•"iii-c.o Antônio Manoel d.t Cosia . - . r vn .Tcixi",,,. dr, dlocPBo do «rchlpelago "J."','" "M"'" Lo*° X" ";' UH on"do Cabn Verile. Portugal, lê-se: "oivtnus illiid munas". , nutri,

C npparellio em qiloBti|rt <S umngrande novidade em foiço dn nrllfl-1ei", ttllldn não ohlblilo em pnriónlgnma. A'- lll hm-as e .|n ml nu-tos o aoropiann Invaiitarrt vfto. naavonlda Sigismundo OonçnlvoB. \~

ESPÍRITISMO"i

(Dc Verdade luz. Paulo)

uiildndi da M, a realizar

¦1 .- Lollilo Judicial

'l de dezon

Hua

CONVITETemos n subida honra de convidar V. Excia. afim de fazer uma

visita no nosso estabelecimento denominado A GUACIOSA, ft rua Du-que de Caxias n. 222.

O attrahente e clilc sortimento que possuímos cm fazendas emiudezas, arligos modernos e da moda, quo vendemos com uma liai-xa extraordinária, bem merecem a vossa preciosa attençao.

Inauguramos hn pouco tompo a nossa casa o tomamos por lem-ma vender barato afim do conseguirmos a preferencia dus exmas.famílias do Kecife o é o que tomos ganho até agora.

V. lixcla. dov.o acquieseer ao nosso convite porquo multo noshonrará a sua visita. Temos sempre altas novidades em tecidos eniiiidozas para o mais fino gosto.

A GUACIOSA distribuo diariamente li sua selecta e escolhida fre-guezia lindas estamnus da milagrosa Santa Tbereziiilia do MeninoJesus como prova Indelével de gratidão a todos quo vão ali fazer asMias compras dando-lhe a preferencia, no que multo reconhecida AUUACIOS.Y offerece o seu sincera agradecimento.

COMPREM NA "GUACIOSA" A ÚNICA LOJA QÜE VENDEMAIS HARATO NO KECIFE

SUGGEST1VO E COLOSSAL SOUTI.MKNTO DEFAZENDAS E MIUDEZAS

Uma visita pura crer

DUQUE DE CAXIAS, 323

Certos do que, dentro em breve leremos cm nosso estabeleclmen-•o a digna visita de V. Excia., com elevada consideração nos firmamos

De V. Exela. Amos. attns. oligs.AURAUAO AliM/i * 1HMAI)

(10095)

"Sou ospirltunllsth porque nãosou malorinllsla. o porque ,, quo n«loT-»ipIrIUamo Cônioln.lnntes por princípios eu cria, eu VoSBa s'nlUI(,ftd(, „ „ „,.,„, ,„-,', „„.creio agora per oxporloncln pn- ,,,,,,,. ,.„, ,uí curMá'de, amor e"|,ln* pa/.

15 sou espirita porque orcln n l K. v„.,,1((, ()„ c.lb(1 v,,,, n ,,,'¦"•ii'd'id" ri.-s factos ou nianltfi- jjot-iml.ro dp 1019tnções ,-splrilns, re.-ies. palpáveis, " An(( Hm',ool'-.iTii (Vln Teiv-l.ranglveiB, inilludlveis, a:, alcancp ,..,, cono(!n rap|tu|al. (1:, í;,-. lb ,..,.de todas as opservnçfias, oxpprl ),„ vurdo"mnnlnlmeniP eynclaà.i não. nui , (FA|ra|mnB dn nos;, collegaporém, em conlrovoraias sublls "Vnrdnde u Luz" do If. Paulo).Infundadas, nem pretendendo pres-eyntnr ns íiivRlnrips divinos "i ——•¦'- ¦ •-nrlnctplos olerpos. nln.la oscoiidl- ÀflFNTF I FVÍO^Ins n noson condlçfio actual. m-"- /Jvj^i^ 1 ü L.r,.Vi'....,•"•'C.elioiiilo si'- aquillo que se me d,'te ngíndnccndn o' còiiiniunicapdotudo que recebo. ! ,.i '"\t ít 1 t."»'U. ' iK l:-mlie,i'. Fill i"'-i!''iin. inoilltl- i •. h„r.H .•íev-o da misei-lcevjiri luvinn. .-•- y Aceneliere-nd" o nur. mà ,"• nr;l.m,K .li- .,.,;ii„i;,;];!..''znndo o quo é nrociao. nglado cn-ii-"-- r-i- necessário, i-íhorii -i rl-nlin cpheça, á Imitação dn BapMa--:,, lenha oné merocor aa ho:\rasi, cr,., «hiva du prata ,;••-, miãoq <(¦'llni-ndladoii ilon lompos hndiorni.4

Não tonlio culpa "in por meti1!!-no'i-0 ua cin-a dns doentes, na ex-milsí.n dns CfpJrltOJ nl-íi-ssores pé-la simples Impnsiçiio daí; mãos epela pri-i-r. a Delis, Pno Omnino.•cr-", peln-: merecimentos da Ne;so Sonhor Jc-us Ctirla^o; noniiit-ma .-nina. tenho, quando com sur- Iprr-z-.i. ps|iniitaiii'.inieu(:'. vojo maravllhns rio luz. sunvlBslmna, lieilas com extraordinária eommoçilod" amor, nlogria o paz que sà deDous provém,

Reduzido A mais tervoroBa fodos m.-iis tempos Juvenis abro-quelado doutro do uma cspliera domoralidade, que. per alguns annose.sauocera; abrnzado no amor pro-ximo, perdoando aos inimigos dequom aiitoa desejara vingar; dedi-cando á ptedado, ao trabalho e árogonração espiritual dos meus ir-mãos, resignado o feliz, do Boffri-monto, que me dará a coroa dobom combate: sõ mo resta agra-decer a. Dous a graça (ie me haverdado conhecer o Es>plrl(ismo queme regenerou, quo mo vivificou,

Ora o bom frueto só d.i boaarvore d que pôde provir, BOgllll-dn as palavras do lledemplor.

1-" Siilan.iz Imputado ageufodc todos om f.-ictns espiritas, nosproporciona paz., ai-ieilaiido-iins douniu caiilliilio, fazendo bons Chiis-(Aos moraes '- piedosos, humildes,cni-ltativo.s, valorosos, puros, 6 por-que então elle pioprlo. está con-vortlilo e lomou a missão repara-ilorn dc terminar o mal, porque Sn-(ana/. e.vpulsn Sinnnaz, o scu reinoene, como o? Pharlzeiis respondo oClirlslo, Jesus.

E' quo é chegado SantíssimoPadro, o tempo da poda; o a ges-niebunda Rola dos Còntrnoa nãnonsonte mais n desperdício " do

sou amor despedaçado nns Ruasda. Amargura,, crucificado no Gor-gotlia, escarnecido ha Terra".

O Espiritismo plodo«o o puro<-. para mim a alavanca do ArcM-medes, o i-apiontlsslmo líeme quo

Agente MOREIRAAg^.rcia e escriptorio—Rua do Imperado^ 331 (junto «o .tomai do Reiife

Liquida todas'às cperuções quefizsr com pagamento immedi to

BOM LEILÃOHOJE —D0MING0.5— HOJE

A uma hora da tarda (13 HORAS)AO HORRER IDO ]VT^\.FirX,£i:iL,L,0

GLORIA, 316 (6oa-Vista)Defronte cio instituto dos Cegos

Residência dfi iliustre familia que se retira?para a Europa

CONSTANDO do elcflanlA fjriipri de pnu set'ni com pnlli/nlm no rp((islo cleouoln porta l.ibelnt, col um nas, mezus paru centro, Jutosquadros, 1 zònoplione.

Imjiorant-i fliiarda loucas de susponsfio com fnmpo de iiiarmore umameza para refeições 1 (iiiíirdtt comidas com tela de niame, J üniicjiatii filtro, l filtro I rclíKjiu para parede, H cadeirAs do (itiiiriii -.-'i ¦ iimportanle mncliiua Kin(jer de pé coni luliinii, 1 cin-iiiii parti crlan-ça moveis dc vime, fliiarda roupa Ioilet les, lavdlorlo, camas pa ,i cn-sal e solteiros, p«ych(ís calildes; etc.

Louças, vidros, mela s, baterias para cosinha, canados cantadoresoutros pássaros, e títulos oulros objectos de uso doméstico que Chi».tao presentes no acto do leilão.

1 Entrega com pagamento á vista

Por iaterYcDuão do Egeoís JoiéiMcireira de Lemot... 'J"C'SI ^^^^j^^MHBSIM^pB^BiMKSaBMEaSawaBI**f*WÊm»mmm^mamEa^^

¦•X'rít!.

H0J£-Don,ingo, ii do eorreníe-HOJE ... A' 1 te lia Lrflfi

j^^4rwii^uiU lu iUrli jJIfll WliSlilEe&idencia do illmo. sr. coronel Ildefonso Dias Pereira, mui di*no coriítcrae noss? praça que coni sua exma. iamilia se retira para o Amazonas

Importante mobiliário em peroba et m IC) ptçat prra tala de refeições^Z?yP?',Cln'P0U Uiim nu'lrclulod'' '-M^do eom Jino tantatco dc seda rom 11 pru,-bxcell, nte mobiliário cm pan tetim giairucido dc Jino* esutlus e mar mi ri*funcionas vidros, importante rtlrglo. ccchepi Is de nu loi, iii, ros dc metol

'Nno espelho, quadros, eolumnas, tapetes, secr.latia, machina Stnqer Bobina

'

n,irJrt,PTSt ?r"P°S JÍI!rJ- ím'ia c,n pedra- b teri(1 àéiatímim pon' cosinha e nuit.soutros moveis e objeclos qne citarão presentes doado do leilão. ^osinna, e n mi. s

J. V. Costa Alecrim IKírt (í° A"n,1<» '*"• -'«--'-todos os excellentes moveis e mais objeclos

°«-ima delcripios

J',kíünso *>** ^relhii venderá eu. leilão

AO LEGITIMO CORRER DO MARTELLOHOJE-Dómimíjo, 5 do corrente-HOJE A' 1 tefla

Rua da Conceição, 151iG2bZ

242 Folhetim d'A PROVÍNCIA 4—12—926

Os Mvsterios de Parisppn

EUGÊNIO SUEVOLUSIB VII

O pirata (!'ni;iia doceE°iò manpas feito du pollc de bode,'''"« longos pellos castaüliof». Ao'.Mr»t atirou no chiio ura llnççuudn"! cobre que com esforço troux''-™ ao hombro.cvT n°a noll° n hoa P1,033"- mlu':^'•lainou com voz cava e rouauen-rih d°Pots de donembavaçar-Fo dollln 'la nIlu!a "'l!S '1nB"!"los c0'in cslos "o meu boto, uma trou-üel í

fn,° n ,,ma caixa cbeia nioHv

" n,if'. porque mo 'ii5o. oiitvii-li-„í a,ll,"-a. Talvoz eu esteja rou-d^-; vôr-sc-ha!l»^j ¦'"• a homem do caes de BI1-

Tlrasto-lho tudo isso? as-clamou a Cabaça.

Nada, foi ollo quo na oxpll-cou com quarenta mil tiln, onlnda lm do escarrar cento o s?sjF.mta mil, quondo eu... baftln.Primeiro; dof,carroguomo3 o moul.nto. fallaromos depois. . . 0 Mar-ciai não oatil câ?.

Não, dlsço a Irmã.— Ríolhor! arrecada remos a

prosa som elle... Tanto vai qm'o mio saiba. v.Tons mododisse; a Cabaça.

delle, poltrão?. ¦f:*ih\

an ÍU." B "os liombros.

d '"""Euntou a Cabaça emquantoH,n

Uva • mrnva em silencio o tlKnto

tou a ' Pnr '"lica rnsposta, mol-

Cas m8° na Rlçlbelra das cal-Rt-aiirtn0' "iciidindo-a, fez tlnrt1Prata lmero do moodas- do

—, Modo delia.?.Nlooliiu encolheu••Tenho medo qus nos vonda. un-da mais. Emquanto a tnmel-o, aespliil-ril estã bem afiada!...

I — Oli! quando, elle niSo osl1cii, . . fiinfnsS bem.. . mas cho-gítfi elln... calas o bico.

O Nloolau pareceu lnsoiislvcl aexprobacão, e disse:

Depressa, depressa, vamosi

ao boto .. Onde ostá o Francis-co, mãe? Ajudar-nos-liia.

A minha nífle fecliou-o lá omci nu, depois de bem escovado: hade dotar-se sem cela, disso a Ca-l.nça. •

Multo bom; mns quo venliaassini mosmo ajudar a descarre-gar o bote, nãn é assim íninlia mãe?Ku, olle o a Cabaça traremos tildoduma viasem.

A viúva levantou o doodo parao tocto. A Cabaça percobeu, osubiu a buscar o Francisco.

I A sombria Carranca da mão dosMarciaes desenrugant-ao um tanlodesde a clw?Bada do Nicolão: que-rln-llio mais do quo a Cabaça,todavia monos quo ao seu filho do

Tonlon, como cosi limava dizer..!pois o amor materno da ferina

j creaturá crescia na proporção dacriminalidade dos sous.

Esta porversa preferencia oxpll-ca do sobra a ronulsão da viuvapara os dois filhos ainda crean-cas, ouo não annunolavnm más

I (itspÓFiçíies, tf o profundo ódio aoMarcial, o sou mais vçlho. nueF.c"i levar vida Irreprelinnslvel,

podia passar pnr multo oapaz, 93n comparas som ao Nlcolão. ii Ca-biica o ao Irmão Rrllheta do Tou-lon.

_- pnr onde farejiisle .esta noi-te? disse n viuva ao Nicnliio.

I — A' volta do enes de Bllly.onde mn oncontrnl com o sujeito

I que lá me chamou esta noito. bis-poi, porto da ponte dos inválidos,.

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um barco-cobc-rio amarrado- aocaos. Pnzla escuro. Disse com osmeus botões: não ha luz no cama-roto... estão os mririnhoilros emlerrn... vou saltar-lho dentro. Solá enqpntrni- lasuni suclo, pnço-lhe um podaçc do corda a titulodo ligai' o remo.'.. Eiit.ro no ca-ni.-u-ote... ninguém! Então façomão baixa no que posso, fato, uniagrando-caixa, o, 110 tornbadiljio,quatro linguados de cobro, poislhe rifit duas avançadas, o barcoosl ava carregado dc cobro e d?farro. Mas ahi ostãn o Franciscoe a Cabaça: depressa ;>o botei...Vamos, saltn tninhom lu. Amandi-1111 trarás o fato... Antos de cn.çnr. . . fi necessário (r.izor.

Ficando so tratou a viuva dospreparos da rela da familia' púzconos na mesa. riralos do faiança b

I talheres do praia.r>o momento em nue acabava,

entraram os" filhos pesadameiitàcarregados.

I ' 'O pesn de dois linguados de co-

bro que tr.izla aos lmmbrn-í paro-cia esmagar o , Francisquinho; aAinandinn desníparecia a meio do-baixo dn montão d« fato voulia'loqu» trazia A caberá; emfim; o, Ni-

I enlão, ajudado pola Cubaça, ira-ziii uma caixa de medeira hi-au-

I ca, em cima d.-i qual pozéra oquarto linguado de cnl.ro.

— A caixa, a caixa!.., arre-bontêmnl-a' nxclumoir com" selva-som Impaciência a Cabaça.

Os linguados de cobro foramatirados ao chão.

O Nlooláo armqu-se :le ferro es-posso (íu machadinlia qun trazia ápinta, o Introduziu-o pnr debaixyda lampa da caixa, c.ollohada mimo'o da costuba. pnrn Ievantál-a.

A claridade avermelhada e va-diante da lareira allumlava estascena dc pillitigem.

iiii l'óra as rajadas do vento do-brevam dé viòléric.ia .

O McolAo, vestido com sua pel-le de bode. acocorado junto dn;-ilxa, fratava ' dò levantar-lhe alempa e proferia horríveis blas-plièin,ns vendo-a rosislir-lho aosvigorosos solayançsp.

Cnm os nihos falseando biiblc.a, ?.sfaces co.lorldas pelo arrehatapiénloda mplna. a Cabaça, de joólhps(.m cima da iuixaí carresava-lhecnm todo o posd do corpo, pavadar um ponto de üpoin mnts fixoá áççco dn Bliivnncil do Nionláo.

A viuva, separada dn grupo pelalargurn da nica cm qtiP estendiao comprido tronco, ihcllíiaya-se pa-ra o objecto roiibido, com o olharscintlIliMiti; tambem do ciibíça.

Fiiialmoate; coisa cruel e Infeliz-monte miiilt) liumiiii-i! as duas cro-.rnçis. cujns bons InsUnclos nafu-íVèf tunlas vozes'''haviam trlii"!-pilado dn influencia iilaldi|n da-iliella ribmuinavel corrupção dom-^s-flca. as duas orrinnçns. esquecidasdos seus escrúpulos e temores, ccdiam ao' attractivo duma curio3ld.T;-de fatal...

Chegadas uma a. outra, com .-,olhar brilhante .-, respiração op-pressa, não eram 0 Francisco o aAmaiidinn os menos sôfregos doconhecerem o conteúdo da caixanem os menos Irrilados pelas domo-ras do arroinhamento do Nlcoláo-

Emllm a tampa saltou em poda-ços."Al:! exclamou a família comumn sr. voz. offeçantn o jubilosa".E todos desde a mãe ató A. ti-lha mais nova. nUraram-™ nociiãn. pi-eclpltando-so com nrdor deselvagens sobre ri' caixa arrombada.I-lxpedlda provavelmente do Pa-ris a alguní logista de qualquervilla da borda d'n'gua, continha

SramlH quiintidartu de poçe.s de fa-zendus p-n-.-i senhoi-a.— O Nicoliio não esti roubado'exclamou a Cabíça dòedobrar.douma peca d» ca<?sa edliV.-- Não, responilfii o iàdrfio dos-dobrando, lambem', um pacote doloncor. de seda, tirei „s minhas(lespeza0. . .,— Bella seda. . . i6tn venn--secano não... ;1,ss„ „ viuv„ sllM1,.no tnmliom umn tinçi da caixa.-• A recspla.lorn do Rrnço-For-te. qun mora na run do Templo,coirini-ara as fazendas ncc,rosc^(p,uo Mcoláo, e o tto A.ieou, à^.''nnn

í ^C^ *° W™6 S^~nho !l

°0m ° TCrnic"''-

n lüi °\ Amn"'l'nn. disso baixinhoo 1'iaiKlsco para maonslnhn. nuabonita gravata mio era um da-

que onueller, lenclnlios do seda,Nlcoláo tem na mão?...

—7 Tambem flravn hem bonitoposto a roda da cabeça, respondeucom admi ração a raparigulnba.

— l/ove confe-.sar-sa oue est.-.vasnm sor'e quando èntrnstó no talh.irro, Nicolán, d'sso a Cabaça. So-berbo. siil.erl.n! agora são chiii-les... ha tres. o tudo seda! Oraveja. >\'inba mãe!

A tia Calheta dará pelo m;<-nos cem mil nMs por ludo, dissn aviuva depois de maduro exame.

¦— Então deve isto valer peleplenos (reziníos mil ríls. disse nNlcoliin: mas, como sn costuma dl-r.nr, receptor roubndnr. ílclxál-o

•não snl reentear. .. ainda destave- Ford tão slmnbT-lo pira ni?deixar enfolnr p"la tin Calheta, npelo tio Mlcoi: tambem; mas es^-e é

.amigo.• "'•—- Não importa; 6'ina ladrãocomo os oulrns. o tnl ferro-vrlho;.mns oiires cannllins de roceptadoro*sabem que s? pro-^sn doMes. tornoua Cabaça embruib-ndo-sc num do»-chDilos,' r> 'nl.iFam!

;— Não ha iwifl inda. disso 6Nirniíc chegando ao fundo da

.';,çtilxa. r'%:

] iNnvoiha. ç 2Fa).as multo. {^1

j (vol.v. Vin .1 Cobre.—2Enganar. . :.*;

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Nos, /,„ e %a guarlos — Um primoroso guarda vestido cmpau setim com porta de espelho bineauté, 1 primorosa cama empau setim com lAstro de arame para casal, 1 banoa de òubècelraem pau setim com espelho, 1 primoroso toilete psvché em péro-bann cor com grande espelho biseauté, 1 primoroso lavalorio emperoba com grande espelho biseaulè o mármore de cor, 1 guar-nição para lavalorio, 1 cama de pau setim pura casal c 1 cama deferro com lastro de arame para ereança.

Na entrada—Üm chie grupo em pau setim'estofado a sodacomlJ peças, l pariu chBpúòs;cm pau selira com espelho, 1 piano

HOJE

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Nos ouiros guarlos—Um primoroso santuário era pau se-tim com '.\ capase'1 imagens, 2 linos casliçaesde metal, 1 solidacommoda de amarello, 1 primorosa esma em pau híííos com las-Iro de arame para sulteiro, 1 solido gtiãWa-vestidos de vinlinlico,1 toilette rystèma meio americano, 1 confoalalel cama de ferroingleza com lastra di: ararae para solteirão, í colchão, 1 mane-quim e 2 guarnições pnra lavatorio,

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gavetas, 1 meza para jogo, L mézS elástica cor de acu.iiicom g Inboas, 1 cadeiras de vime paru creanças. '' importante tii-Iro inglez com :< velas,] csplendino mesa com innrmoic para III-Iro, 1 reiogio de parede, i esplendida secretaria bureau, 1 tintei"ro, t cenlro pó de metal, I liedo lloroiro, i'i>;ios com pé, dalices,

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Esperado da Europa no dia7 ile dezembro e seguirá parn:

Babla, Hlu u Santos "o ineâ-mo dia. '

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O PAQUBTP!MARANGUAPE

Presenloiueato 110 porto se-liu irá para : .

Coara, Pará, Santarém, Obl-dos, Itacoatiara u Manaus lio-je iis lã lioras.

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PAQUETEMANAO'S

Espornilo do mil 110 dia S dadezembro o seguirá para Cn-bodellp, Xatal, Ceará, Tutoya,Maranhão o l'ni*á no raoaihbdia.

0 PAQUETEBAHIA

Preâentnníente no porto so-guirá para :

Maceió, Uuhia 0 Iiio de Ja-neiro hoje ás lõ horas.

ranamiá, Antonina, Hio Oran-do, Polotas o Porlo Alegro 110mesmo dia áa IS lioras.

O VAPOItBOCAINA

Esperado do sul no dln 9 docorronto o seguirá pura;

Maceió, Iiahl.i, río, Sniiloa,Paranaguá, Antonina, Rio tlran-du, Pelotas e Porto Alegrei lm-je ás Ili lioras.

LINHA HAPIinRIO GUAM)!*—PARA'

O PAQUETEPEDRO I

Prosentumente 110 purto se-suirá para :tVará e Pará hbje ás 11 lioras

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SERGIPEEsperado do eul no dia Gdo corrente e seguirá para:Maceió, Dalila, Santos n Hiode Janeiro 110 dia 7 ás IS ho-ras.

LLMIA AMERICANAO VAPOR

ARACAJUEsperado du Now-YÕrk 110dia 10 do corrente e seguirápara :Bahia, Rio o Santos depoisda indispensável demora.

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TIBAGYEsperado dou porlos du s„,iilio dia 10 dò corrento, unirádepois da lndispcnsnvel dem,.rn pnrn os porlos du \\i_ ,

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EXPORTAÇÃO — Docorrldôjtrnn dlns do termino du carga'**meiilaiiio apreBuutacilo dou („.ulieolmeptos o doaptichoa Fodo-raes o lísladuaes.

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