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*W>y!í7^Qy*^ .-.¦¦;"¦ -?_r.-i.-:.'.,'-¦¦;-" '¦-'¦¦¦->.';';:.': A' ''v'.. . WW ': •'¦'.' -, '- '.' .^, *^. v.'^,?'*-^::' ^ ¦ ^- -.-3-^.^.11.2-'.'^^ft-iit-1 "»^^"^*^»^^'^^^S^^^^^^^rr^riT»ir*"^^W^^^,^^:-;—r_J'-'¦-• - ..¦T"«_* x.C ANNO UI N. 162 Recife," Sabbado, 14 de Julho de 1923 /pv^lfe '>3mtíSm _ _ti___!£_S& .wmriu. o k roí.m.o, \ ' ' -r-.*\ MAS SK.-.I LIGAÇÕES. NE..I INTERESSESR'.._ PAIÍTIDAIIIOSX^ fip"fi} . ',v*^-fe__.... noticioso e íotrncá, ^^ .,# [ ,PEMAMBUC0~-BRASIC g i sasw 0 ^w PROVÍNCIA X^V^ NW$EM _MIG0S NEM C<m*E\m___| ^_t>_ C-5JÍR'V'A UEFE3U DOS U_I{___TOS \e*DO/POVO E DO CO.MMEItC.IO DEMOCRATA I _ composta EM ÚNOTYPO E IMPRiSSA EM MACHINA "DUPLEX TRESS" Director ^IDIIMIZ _E»_E_RY_LiO " À PROVÍNCIA " riuieluila ein 1872 Escriptorio rediicç-o o ò.fiélriás AvVn.elu -Marquez. ele Olinda, iTü , Uociró -r- ""erniinibiico , '•' 11HASII. Gerente: .1.. ele l.ucrnu \'c sifcllo. Ti_t.ill(_ics - llcilaC('fio: 107"); plorfo: 1055. i, , ^_*J_ Siio nossos :iucrllo.-e de aiimuiclos: NO EXTERIOR Frnni'11 e Sulssa: h. M.yèhco & Clc, nue Tronchei 9, PAUIS e 19, 21, l.udgat. llll - LONDRES Bi NO RIO E EM S. PAULO Aprenda Havas. .; f ÉSCrJr íí_ c. Numero cio tllá ..$"'"" Numero airazaelo..I0ü Brasil Ar.no .. ..... '•¦ ¦¦ •'' «SMO .semestre2*"0t_ .Trimestre13*090 •'Exterior Anno'..L80-OúO AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS " AOIAXTADAMENTE Ronanios aos srs. assliinimtes reclamarem a dirimira ou (alta dt. .ntreflii ein tolha _^WwVVV*^^^M<'^^r^^V>^M^I"<A^ tOMIVIERCIO BOLSA COM..I_l_:iAL DE PERNAMBUCO Coltt.elcs otriclaes üa .luntu (lus Con colores Praça do ri. ello, 13 d. .litlbo elr 1'"-3 Cimililo s|I.oneli'cs a 99 el|v t> 17|3í.', 5 _3|'_ ü[por l?0fti> elo Banco om IS. ' ' lelem, Idem." u 110 rt|el_. 5 ' 17.18 ¦ «"'por 1$0_D elo Iianco cm IS. lelem s|Parls _ vista, $570 o franco do Banco-, em 1..' AlRWlílo vendido: 1." sorte, 65,000 os IS kllos na semana ele Ó a 13; mediano, 00,000 os 1D kllos na semana dc 0 a 13. Presidente—WaHrldo da Cunha Antunes. Secretario—Benedicto C. Mesquita, MERCADO IIE CAMBIO Os bancos abriram hontom com a taxa dii 5-.I.J32 d. sobre Londres a 00, dias tlq vista por i$0rt). . t ¦ Após ás noticias do Rio siiccavaiii com a niisimi base, baixando pouco depois parn a de 5 7|I6 d., laxa esla aue 'foi miuitl- tia ate" ao - fechar.'' ¦ Em papel particular nflo constou nesro- cln. .Airatirtcifii': 1*0.0 ouro' fes.l-, Hoje, amanlifi. n depois liam-os nfio -funccioiftirflo. ePinaruiliíl, o? TAXAS C.ÀMB1AE_ 3 l'5|3. ll. ê õ ll|3-- d. l.'brn c.iorl-na ;Í3*teí...9i* DollllV9."/"" V.s.ui <e:!ip'i.al)lSi;."i 'Poscw (Pfovl«c'a) . ... —¦—1*."'" rrienooí>58." Escudo (Lisboa) *-l"'i nscudo (Provlúçlaj .: .."''"ii Kriinco belefii.w..._.,_,•. ,,—~-..(Kl Franco M&síi**'?",-,'?' ; f-Wr r-sr- ' 1*70. Lira '.'. ..-...;-..- .;¦ .. ;*'. ..(¦*:¦ aiareo .. .. .. .,- ..- ,. .. ; 000,7 Peso., argentino , (ouro) r '..—¦- 7*_S0i P''50 nrg-piulno'(papel) ,.——— 8?5.rj Florim ..' .. Í1ÇS30 Assucar As rotações da pra çaforam as scRruInles,. po.lo.s- ÍD lillos:] licmcrar.i .... I.""""15?of)0 llruto soeco ... . ' S..S0')9-?.i00 llruto mellaclo . . 8*0009,000 Algodão Scvt/io I.» sorte, 70-.000; me- el.ano, 0ü?000. Compradores retriihldós. Jlcrcado frouxo." MERCADO DE CEREAES l'(ili*o Gciioro novo do sul 20*000 a 57*000 fencro preto ido sul sem rxist.cn- cia. Farinha l-IÇOOO a i.1.000, Rpnero elo Estndo, conrorme! a 'procedência c cpuill- dado.. i '- . Milho - iííCW a i5.?000.conformo a snc- cnrla e qutilltliid..'.;¦ Cafíi 25r*O00 a 27*.0(K1, senero novo.do Estado, conrormo os typos. MERCADO DE VÁRIOS GÊNEROS Álcool Exira sello 2.50. a 2fl00 e com sellb 3*500 a 3*700 a canada conrormo o Kr4o. Aniinrdentè Extra sello 1.00 a 1Í200, eom sello 2?100 a 2?500 d canada con- torme o grão. Cncáo Sem existência. Borracha'— 2.100'ft 3Í860. Couros salgados seccos 1$700 a 11800. •touros espichados 2*000. Couros verdes 1*000 a 1*700. Caroços de nluodüo 3.200 a 3*300, na estaçSo. CCra I.» 100$000, mediana 80?000, R-ordu- rosa, CS.00O, .aronosa 55(000 pelos 15 kl- los, Flor 105,000. telles de cabra 7'QOO a '7.500. , relles ide carneiro 5Í000 a 5$500. Sota - .**ooo.i , Mamona SíSOO^a p.?000 na estação; coa- forme a entrosa. - •¦, ULTIMA HORA NA PAGINA 3 JUIZADO DA 6/ VARA TELEGRAMMAS Dos nossos correspondentes e da agencia Havas BRASIL SENADO FEDERAL 13 Funecionou hontem o RIO, Senado. Em resposta aos ataques que Hu ' Deixou hontem o juizado münicipaj da 6.* vara que, na qualidade de 1.' supplente, o vinha exercendo com critério e competência, o illustre dr. Lourenço Castello Branco., S'. s. voltou, a exercer a advogada no foro do Recife. DR. GONÇALVES GUERRA - Pele, Slfl- lis e doenças nervosas 4t Praça da In- dependência 1.» andar. Das 14 4s t> hqraj. -**^A^>wwyv|-vv»<w*>«'wv^^^^^^^ D. MIGUEL VALVERDE Esteve nesta redàcçSo hontem, á noite, o conego Ambrosino Leite, e nos communicou que acabava de rece- her uni"' radiograrhmá avlsándo-o da- chegada do sr. arcebispo de Recife e Olinda, hoje, a bordo do Curvello, pn- 'quete que deve amanhecer 11b porto. Pediu-nos s,; revdma. que declare- mos que pelo adeantado da hora nüo teve tempo de, faier participação ás au toridades, convidando poi; este meio o povo'catholico para. receKer s. exc. 110 caes de dísemtarque. foram feitos da tribuna da Câmara pelo deputatlo' Metello Júnior, o sr. Sylverio Nery fez uso da palavra pro- mettendo destruir, item por item, tu- da a aggressão para o .que recorrerá ;ios poucos documentos que possue nesta capital, pois reside em Manáos onde tem todos os seus papeis convc- iiientemente .guardados! Ò sr. Olegario Pinto em longo dis- curso, cheio de' citações, justificou, apoiado pelos senadores Sampaio Cor reia, Paulo de Frontin, José Euzebio, Lauro Sodré e Luiz Adolpho,. o seu projecto, que manda ligar, por meio de navegação pelo rio Aniguaya, 03 Estados.de Goyaz,%atto'Grosso, Pari e Maranhão. Atacando calorosamente o compa- recimento do ministro João Luiz Al- ves sessão da commissão especial organizatlora do Código de Contabiii- dade, pelo facto de poder o mesmo como ex-senador ser convidado da- pois de ouvida a commissão e não pe- la.decisão do presidente, o sr. Iri- neu Machado extranhou que suggens- se a aquelle ministro, ainda providen- 'cias a ádoptan-se, intervindo dess-.'. modo nos trabalhos do Senado. Culpou ainda o ex-senador pelo Es- pirito Santo como mandatário de sua exclusão da commissão de Finança., ..iffirmando vêr na intervenção do mi- nistro lembrando a medida da escolhi :te\ dois senadores para estudarem com o relator geral o projecto do Co- .ligo de Contabilidade, uma d-.cpnsi- iteração á sua pessoa e o manifesto de sejo de afastal-o da commissão, razão por que ia de encontro aquelle ti tu- lar da Justiça, renunciando ao logar ,ie membro da commissão especial. Submettida a votos ca renuncia do ír. Irineu, foi recusada peir uiianimi- datler" ()"t)ue ;'féz' o ""senador" *cariòcí oecupar a tribuna, para asseverar que renunciara ao logar de membro e não pedira que o dispensassem, motivo por que agradecia o voto do, Senado; no emtanto, .mantinha a renuncia, que era irrevogável. O sr. Jeronymo Monteiro ponderou que ante a decisão do Senado não de- via o representante do Districto Fe. .ieral. insistir na renuncia. Em defeza do ministro da Justiça oecupou a tribuna o sr. Euzebio de Andrade, que lendo a aota da reunião .Ia commissão, dèfendéui o sr. Joá-j Luiz Alves dizendo que o mesmo com- parecendo ao seio da commissão, que presidira, onde elaborara o parecer so jre a matéria, nada mais fizera do ¦llie acquiescer ao convite feito pelo, :r. Adolpho Gordo, afim de fornecer aquelle ex-collega sua . collaboraçáo preciosa i elaboração de uma lei tão íecessaria. , Accrescentou que a commissão, embora acatasse as ponderações _ iuggeste.es do ministro da Justiça, as lesprezou para approvar unaniniéme'1 te o-requerimento do sr. Muniz So- Até opinando pela approvação do Co ligo coino esti na 2." discussão e ,er emendado na 3." com a collabora- ção de todos os senadores. Concluiu acceiittiando não ter o mi nistro feito allusão alguma a qualquer senador, multo menos áo relator ge- ral, que fora injusto dizendo ter-sua attitude qualquer desconsideração á sua pessoa. REUNIÃO DA COMMISSÃO DE FI- NANÇÁS DA CÂMARA RIO, 13 —- Sob a presidência do sr. Bueno Brandão realizou, hontem, uma.reunião a íommissão de Finanças da Câmara, sendo assignados os se- guintes pareceres: do projecto do Se- nado autorisando o governo a dividir o ordenado, gratificação e vencimen- tos dos desinfectadores de 2.* classe da Saude Publicai mandando archivar a mensagem que bede o credito de 4:200.000 ouro, para o pagamentej do prêmio .de viagem do dr. Evalelo Diniz. O -sr. Carlos Campos é favorável ao projecto do,Senado autorizando restituição^ Escola de Engenharia de Bello Horizonte as importâncias de di- reitos aduaneiros do material importa do'em'1921. 'O sr. Bento de Miranda é favorável ao projecto que autoriza o governo a subscrever 150:000$000 para o au- xilio da construcção ao monumento de Pasteur. _ O sr. Heitor Souza declarou qu. Landclinn Freire, Tristão Aa Cunha _ assignava .o parecer embora se tese-- Fernando Magalhães, vasse á terceira discussão'apresenta-I No primeiro escrutino: Landelino emendas suggeridas 110 decorrer deis obteve 1C votos; Tristão, 15; Fernitii- debales*do Magalhães <1; segundo e terceiro 0 sr. Prudente de Moraes declarou escrutínios os " candidateis tiveram que não está de accordo nem com o respectivamente 19, 14 e 2 votos, projecto do Senado .nem com as emen , . Assim, não tendo o candidato mais das da Commissão, assim pedia vista votado conseguido obter a metad. "Ha mais luz nas viole cinco lellras do aljilialiflu",., As idéas de estadista, moço O que pretende fazer o novo governador do Rio Grande do Norte "A PROVÍNCIA" OUVE O DEPUTADO JOSE' AUGUSTO ao parecer 110 prazo regimental, afim de redigir o voto vencido. O MERCADO DO ASSUCAR E DO ALCODÂO RIO, 13 O mercado do assucar esteve firme e o do algodão estável. EM RESPOSTA AO AVISO DO MI- NISTRO DA VIAÇÃO RIO, 13 Com referencia ao avi- so do ministério da Viação solicitan- do providencias na distribuição de... 2,858:809$164 na lliezouraria da Eslrada de ferro Nordeste do Brasil, por.conta do credito aberto sob o de_. 15.632 da 25 de agosto do anno fin- do; para pagamento do augmenlo dos vencimentos estabelecido no art. 150 da lei 4.555 de IO do mesmo mez e que fosse animllada e distribuída ' Delegacia Fiscal do Estado de Peruam- buco a importância de 81 rooor. 00. para attender o pagamento do referi- do augmento do pessoal do Districto de Appar.lhagem do Norte e da In- spectoria Federal de Porteis, Rios . Canaes, declarou o seu collega ela Fa- zenda que deixou de ser attendidò o pedido por não ter sido possível en- caininliar-se o respectivo processe, ao Tribunal ele Contas, época própria para o registro da operação de credi- to que se trata. ¦ COMMISSÃO DE LEGISLAÇÃO E JUSTIÇA RIO, 13 Sob a presidência do Sr. .Euzebio de Andrade esteve reuni- da a Commissão de Legislação e Jus- tiça.) "Presentes'os srs. Ciliihá Machado, Jeronymo Monleiro, Alanoel Borb.i, foram assignados vários pareceres. (J sr. Manoel Borba attendendo ao qiie requereu o engenheiro Antônio Carlos de Arruda Beltrão apresentou o seguinte projecto: "E' contado ao e'i genlieiro civil Antônio Carlos de Ar- ruda Beltrão o tempo decorrido de 21 de novembro de 1889 a 14 de abril de 1903 para effeito de aposentado- ria, sendo revogadas as disposições em contrario. CÂMARA , RIO, 13 A Câmara funecionou hontem, sendo toda a hora destinada ao expediente coiisummida pelo sr. Raul de para demonstrar que o sr. Odilon de Andrade quando iniciar da a luta estava de accordo com « orientação ;do P. R. Mineiro. Na ordem do dia, contando-se a presença de 120 deputados, foi appro- vado o requerimento do sr. Bueno Brandão, pedindo com urgência a im- mediata discussão da votação do pro- jecto approvando a intervenção ido Estado do Rio em terceiro turno. Falou em primeiro logar o sr Luiz Guarani accordando com o parecer. Occuparam ainda a tribuna o sr. Manoel Reis, que combateu o parecer, e o sr.j Getulio Vargas, que embora oplnanclo pela legitimidade da inter- venção federal discordou com a par- te relativa aos municípios. Combatendo o parecer falaram Fran cisco Marcondes, Buarque Nazareth, tendo o ultimo falado até ao termino da sessão. O parecer continua hoje em ter- ceira discussão. A mesa designou o sr. Affonso Pen na Júnior para substituir-o sr. Anthe- ro Botelho 110 cargo de membro dt Commissão de Instrucção. Sob a presidência do sr. Nataii- cio Camboim esteve reunida a Com- missão de Agricultura. Houve debates sobre o projecto que determina o serviço conjugado de frigoríficos e transportes de que c relator o sr. Simões Lopes. O sr. João Faria apresentou varias emendas que a commissão resolveu estudar, adiando a assigiiatura do pã- recer. Quanto ao Código Penal, a Com- missão resolveu estudar o respectivo projecto, seeção por seeção, dedican- do a cada, quinze dias de estudo. HOMENAGEM A JÚLIO DANTAS RIO, 13 A colônia portuguezi vae prestar a Júlio Dantas uma hoioe- nagem, ofíerecendo-lhe no dia 20 do corrente um banquete nos salões de. Club Gymnastico Portüguez. A COMMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA RIO, 13 A Commissão de" Con- stituição e Justiça da Câmara assi-'A VAGA DE RUY NO "SYLLOGEU" gnou o parecer do sr. Solidonio Lei- RIO, 13 Reuniu a Academia Ai te,'favorável, com emendas ao projj- Letras para proceder a eleição do çto do Senado, que regula a liberdade membro que terá de oecupar a cadei- de imprensa.ra de' Ruy, sendo candidato os srs.' . "7- mais um dos votos da assembléa, x escolha não ponde ser frita, devendo ser aberta a nova inscripção para o preenchimento da vaga. COMMUNICAÇÃO DO COMMAN- DANTE DA ESQUADRILHA RIO, 13 O-'almirante Machado Dutra, chefe do Estado Maior da a.-- mada recebeu um telegramma elo ca- pilão Ae mar e guerra Protogencs Guimarães, çommutilcáiido que a es- quadrilha do seu commando suspen- derí vôo nip dia 15 do portei da Bahia com .destino ao Recife, passando em Aracaju1'. A MUDANÇA DO CONCELHO MUNICIPAL RIO, 13 Começou u mudança do Concelho Municipal para o novo edificio. A primeira sessão na iiòva sede í marcada para o dia 1." Ao mez pro- ximo. APPELLO RIO, 13 A ..Associação bomínér. ciai dirigiu um appello á Câmara con- tra os direitos dos catálogos commer- ciaes. DA BAHIA S. SALVADOR, 12 Os jornaes, transcrevendo o seguinte boletim do- quartel general, dizem quç u estado sanitário da Bahia é bom: "Foi entregue ao Hospital Militar a quantia de l$527, importância dos medicamentos fornecidos aos officiaes durante o. mez d«r ni,.!_ |'c....inio pas- sado." . ²O Asylo de Mendiciilade está novamente para os .ommentarios da imprensa. E'. assim que denunciam mutilarem- se os cadáveres afim de comportarem tres e quatro num sei caixão. . No mez de junlio falleceram uaqucl le estabelecimento dc caridade 27 in- digentes. Os jornaes pedem a abertura de in- querito.' ²O ministro Miguel Calmou pas- sou o seguinte telegramma á directo- ria do Jockey Club da Bahia: "Levo ao conhecimento dessa dire- ctoria que o ministério da Agricul- tura resolveu destinar dez contos de réis como prêmio da "Taça Nacional'' a ser. disputada ahi no corrente anno, por animaes nacionaes." ²Noticias particulares trazem a agradável noticia da vinda de Júlio Dantas á Bahia, confirmando o, que era apenas possibilidade, fazendo duas conferências. A recepção a Júlio Dantas será iii- ta pela Academia de lettras da Baljia, em que Será orador official o profes- sor Pinto Carvalho. ²Realiza-se hoje mais uma re- união conjuneta das duas sociedades de medicina; que estão effectuando uma semana medica. A reunião de hoje, que é a 4." terá logar no hospital Santa Izabel, com a seguinte ordem do dia: Dr. Magalhães Netto Denuncia precoce e tuberculose: professor Al- fredo Britto, Raios X e tuberculo- se; Cezar Araujo, Formas emner- gicas e tuberculose; professor Cezario Andrade Nova moléstia oeular. ²Nesta capital a aviadora Anesi_ Pinheiro Machaelo concedeu' u'a longa entrevista á Tarde. Allegou qué não voou em Recife devido á moléstia de que fora accom- mettiráa. "Recolhi-me ao hotel á espera que melhorasse. Ali não recebi pessoa ai- guma. Não apparecendo visitas, co- meçou então a espalhar-se que eu nã.i voaria. . O povo pernambucano é uni tanto exigente e não muito cortez. Por outro lado não encontrei abso- lutamente ali um campo ' sufficiente- mente aproveitável para as evoluções da subida e descida do meu apparelho. Resolvi, porem, mesmo vencendo esta- diffieulílade e o abatimento physico que ine prostrara, realizar um vôo pe- queno sobre o campo que pareceu melhor.'Como, porém, não tivesse a necessária confiança no meu estado de sitio, fil-o em companhia de Roland. Isto foi ó .bastante para despertar suspeitas e duvidas sobre a minha ha- bilidade como aviadora, havendo até um jornal, A Rua, perdido a compôs- tura, atacando-me de modo grossei- ro." Por outro lado, a imprudência, da desejoso de manter a entente franco massa popular rodeando o apparelho, ingleza. ' ] ' _^_________£____>__ A bordo do paquete "Curvello" via- ja, com destino a Natal, o deputado José Augusto, futuro governador do Rio Grande do Norte. Ainda no Rio, ... exc. concedeu ao nos*-> correspondente ali, uma entrevista- programma, cm que estudou o pro- blema educativo em seus diversos aspectos. Publicando-a, "A Provincia" ini- cio a uma série dc interessantes pa lestras obtidas, na capital do paiz por aquelle nosso companheiro. -— Parto para o Norle rt 7 do cor- rente mez de Julho, afim de toihf.r parte na Convençãrj do Partido, que vae escolher os candidatos á geiv.°r- nança do meu Estado. Ainda não e.V- tou, assim, em condições de falar co- mo futuro governador do Rio Grand; do Norte... ²Alas, é dc domínio publico que o candidato indicado para o car- go de governador será v. exc... interrompemos. ²Em verdade, isso é sabido, mas... ²Mas, v. exc. ha de desculpar a èuriosidade da "A Província" em ou- vil-o. Ajuntamos. O dr. José Augusto esboçou um sorriso, fixou-nos o olhar, e disse: ¦— Eu irei governar a minha.terra com as melhores esperanças, como é de prever. Não tenho, porem, um programma confeccionado, por onda amigo podesse verificar as idéas que levo. Objetivámos: ²"A Provincia", entretanto, es- certa de que o novo governador da terra de iMiguelinho encarará os prei- blemas. maiores com uma serenidade moça. A exemplo, a instrucção... O elr. José Augusto disse: ²E' verdade: procurarei soluções acertadas para todos os problemas que''digeri- oom. os., interesses vitae* do Estado. Antes "de qualquer coisa, porem, encararei a questão educati- va. No Rio Grande do Norte, ella será amplamente cuidada, de modo a obter- mos uma solução satisfactoria. E o sympathico parlamentar pro- seguiu: ²A ninguém é reservado ignorar que o problema educativo sobrelevri, entre os demais problemas. A escol.t sem uma providencia qualquer elapo- licia, ao ponto de impedir que o mes- 1110 se movimentasse, fez com que eu procedesse com certa energia, o que produziu impressão. E' uma gente exquisita aquella!". S. SALVADOR, 12 0 governa- dor J. J. Seabra está organizando uma excursão pelo rio S. Francisco até S. Bom Jesus da Lapa, nos pri- meiros dias de agosto. ESTADOS UNIDOS FIRPO, OUTRA VEZ CAMPEÃO NOVA YORK, 13 (Pelo Submari- 110) O boxeur Firpo venceu a Wii- lard no oitavo round por um "kno- ckout." HESPANHA A GREVE DE BARCELONA BARCELONA, 13 A delegação do comitê dos paredistas annuncioa ao governador da cidade a decisão do Syndicato das classes de transportas para fazer cessar a greve. A CONFERÊNCIA DO ORIENTE PRÓXIMA LAUSANNE, 13 A ultima sessã., da conferência oriental foi tumultuos.i Os delegados turcos estão intransi- gentes sobre as questões da evacuação de Constantinopla pelas forças na- vaes militares aliadas e sobre as con- cessões a extrangeiros 110 território turco. Os delegados -ailiados, não estan- do de accordo, interromperam os de- bates, abandonando a sala da confe- rencia. O MOMENTO FRANCO- ALLEMÃO PARIS, 13 Os jornaes julgam uma cortezia amistosa a declaração do primeiro ministro inglez lord Bai- dwin, li.Ha hontem na Câmara dos Communs, a qual não impede de re- conhecer-se a substancia da dfvergen- cia anglo franceza .1 respeito dos meios a empregar para impor á Alie- manha o pagamento elas reparações. Le Journal observa que a mediaçã."» ingleza tem faltado para a realização pratica da identificação dos 'ailiados nos pontos de vista, quanto á oecupa- ção' do Rulir. Todavia, diz que lord Baldwin, está O deputado José Augusto, futuro governador do Rio Grando do Norte tem uma importância definitiva nos destinos de todos os paizes. Uma im- portaneia moral, intellectual e econo- miça. Horacio Mann, educador noríe- americano teve uma grande intuição econômica eia escola quando excia- num: "Americanos, sc vos informa'.- sem da descoberta de uma mina de carvão, capaz de dar 10 o|o de ren- elas, vós a ella accorrerieis pressuro- sos; não obstante, lia indivíduos qu_ deixaes crescer ignorantes quando delles podereis tirar 4o o|o a 5o o|o ou .mais. Vós vos oecupaes continua^ mente de machinas e capitães, mas ü primeira das machinas é o homem, o primeiro dos capitães é o homem, c vós o ésqueceisj" Essa é uma verdi- de incontrastavel. O ensino àpparéce aos meus olhos como uma poderosa alavanca do progresso econômico Ae um povo. ,~ 1 I Armando . os norte rio-grandenses ²No Rio Grande dei Norte continuou o nosso interpellado eu pretendo eiiffundir o ensino de modj a fornecer aos filhos da terra os ele- mentos para a exploração das rique- zas que ella possue. Os meus conte:'- raneos precisam, como os demais br.1, siieiros de uma bõa e solida instrue- ção que lhes facilite meios de vida. —: E qual a espécie de instrucção que merecerá.ihais os seus cuidado;. A primaria? -— indagámos. O dr. José Augusto respondeu- nos: ²Dedicár-me-ei a um trabalho di incremento e proficuidade de quatro ensinos-. o primário, o comp.e- montar, o profissional e o normal, :'ão delles que a gente norte rio gra;) dense precisa. São da sua efficiencit que depende, em grande parle, a sor- te de uma Nação, de 11111 Estado, de uma collectividade. E' o caso do Rio Grande do Norte. Quatro verdades brilhantes ²E' que proseguiu o dr. José Augusto sem instrucção generali- zada nenhum governo poderá resolver 'es menores questões de interesse col- ícetivo. Como se concebe uma demo- crucia, uni governo elo povo pára o povo num paiz cujos habitantes, por falta de 'cultura rudimentar, não têm a exacta noção dos'seus .deveres nem conhecem os seus direitos? Como pra ticar o systema militar obrigatório en- tre unia mocidade que, á mingua de instrucção, ignora as menores noções sobre patriotismo, sobre civismo? Como desenvolver a producção nacio- nal, quando o nosso trabalhador rural não é guiado pela intelligencia escla-. recida, q'ue nortea o trabalho, tornan- dò-p efíicienle, em toda á parte do Muneio? ? O incremento do ensino profissional ²Mas proseguiu o nosso en- (revistado cu não trafarei, como disse, somente do ensino primário. Eu espalharei a instrucção contple- itíetitar e profissional, procuriip.dD, tambem, beneficiar, quanto possível, o estudo normal. E' que sinto a neces sidade de se prepararem homens ea- pazes i.e enfrentar coin galhardia í lueta pela vida, no campo, nas fabrl- cas, 110 commercio. Sem o ensino pro fissional, não obteremos nada disso. A necessidade da formação de peque- nos fechtiicos é uma noção que o go- verno federal teve, com a fundação de escolas de. aprendizes artífices, dc patronatos agrícolas, de estações (it experimentação de cultura, etc. No Rio Grande do Norte, tudo isso será cuidado muito e muito. E o dr. José Augusto dando por terminada a sua palestra comnosco, disse: ²Da solução do problema educa- tivo depende tudo. Antes de se disse- minar a instrucção nada se poderá fazer de efficiente e de real, Rio Grande do Norte, eomo 110 Brasil 'in- teiro. A confissão <• etescredito de um governo có- meca exactamente quando aquelle ci- dadão que e> representa passa a ser- tir o delirio das grandezas, isto é : julgar-se superior aos outros mói*- taes. Esse mal é o que tem accomn.etti- do a maioria dos nossos homens pa- blicos, rebaixando-òs na opinião dei paiz. ' Sempre que isso __• d_ Ò!" ms_(j conselheiros, aquelles que, sem ne- nhuma intenção patriótica, se tornai* palacianos e assessoriadores do gover-i no, empolgam o espirito dos princi- paes responsáveis pela adminlstraçã'j publica e retêm nas mãos a situação., De então por deante começara o* erros, os mais graves, até á violenícÜ. Exactamente pela ausência do ee pi- rito de precaução, que o m.rech.i Floriano Consubstanciava no cen- fiar, desconfiando é que, muiúi ver.es, os governos se não emancipar.! dessa tutella perniciosa,- se não des- vencilham dessa rede de astucia, d_ maldade e... rolam precipites par_ esse abysmo de que falamos acima: o descreditti publico. Entretanto, é condição essencial ao homem de governo ter a precis.t experiência dos homens, ser prudenr. e cauteloso, ser prevenido, sem ser egoísta, a par da vizão, que é o traça essencial do estadista. Com o actual governo passa-s;2 isto: o sr. dr. Sérgio Loreto é presa elos paroxismos da grandeza. Além Ais to. é naturalmente intolerante mui- to amigo de si mesmo e nada expeli- ente dos altos problemas de governo» Aproveitando-se disto, os ur»os, s.C- leries, cercaram-no, enredilharam-r,o tanto que o empolgaram inteiramente., Dahi, esse descalabro estupendo qu_ lavra na sua administração; dahi, «_sse orçamento monstruoso que ha de ser factor da fome dos pernambucano' pobres e até dos remédios: dahi es- ses attentados á livre opinião e .'. 1 A'v- reilo individual. E,- querem os pernambucanos uma prova do que dissemos hontiéifi de que das desgraças que assoberbam nosso Estado á l*ra presente grande parte cabe aos jornalistas officíosos, sobretudo os dos interesses indecn- rosos?, Ouereni tambem a prova do qui acabamos de affirmar, linhas acima, de que os ursos são os destruidores dos governos? E ainda mais, e sobretudo, que o jornal defensor elo governo imaginav.. um attentado contra nós? Vamos dal-as com a transcrípção do seguinle periodo do orgam-sergis- ia da rua do Imperador, publicada hontem, entre uns commentarios ielio- tas sobre o nosso artigo de ante hon- tem intitulado A orgia policial. Eil-o: "A própria ira (?) com qne a A Província invade todos os departamentos da publica admi- nistração, é a mais completa ne- gação desta anarchia tio apre- goada." . / i'í . ¦' / - Chamamos a attenção do publico pernambucano e do paiz para esse pe- riodo, que é insophismavelmente a confissão tácita do que affirmámcs destas columnas quanto ao complo. sinistro que existia, aos planos vftme- lhos que foram concebidos e i , glo- ria" que os ursos pretendiam obter apontando ao governo os criminosos pela independência de não batere:'i palmas aos erros e crimes da admini.- . tração estadual. Quando o orgam da descompostura escreve que a "própria ir* com que a Provincia invade todo* o* deporta- mentos da administraçio ê a mais completa negação desta «narchla {£_ apregoada" faz a conflsslo de Su.l preferencia pelo processo de elimina- ção daquelles que, no exercício do seu direito de livre opinião, se não submettem aos poderosos, nem tri- cam sua penna emancipada, posta ao serviço da democracia, pela penna s-í . tenciadora da fome e de outras desdi- tas do povo. Não é dizer claro qual o seu pensa- mento, que se pode entender assim, sem forçar a lógica:—a anarchia que a Província enxerga, não existe, por- que si existisse, ella não poder.-! estar a dizer o que diz—? Não é exprimir, sem rebuço, que a liberdade de imprensa é admittida ' por uma possível tolerância da poli- cia? Não é a confissão dos seus pensa-" mentos macabros? Depois fujam das responsabilidades e venham dizer hypocritamente, im- beeilmente, que, si lhes fosse possiveiy tudo séria resolvido a "beijos e ben- çãos" e que nós somos as línguas ii- rinas que enxergam (?) defeitos 110 governo actual..;, Provae o oaféi ZENITH. Rut' João do Rego, /_" c*-y«V\ ._'. *t*__v

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ANNO UI — N. 162 Recife," Sabbado, 14 de Julho de 1923/pv^lfe

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MAS SK.-.I LIGAÇÕES. NE..I INTERESSES R'.._PAIÍTIDAIIIOS X^ fip"fi}

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noticioso e íotrncá,

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PROVÍNCIAX^V^ NW$EM _MIG0S NEM C<m*E\m___|^_t>_ C-5JÍR'V'A UEFE3U DOS U_I{___TOS

\e* DO/POVO E DO CO.MMEItC.IO

DEMOCRATA I _ composta EM ÚNOTYPO E IMPRiSSA EM MACHINA "DUPLEX TRESS" Director ^IDIIMIZ _E»_E_RY_LiO" À PROVÍNCIA "

riuieluila ein 1872

Escriptorio rediicç-o o ò.fiélriásAvVn.elu -Marquez. ele Olinda, iTü

, Uociró -r- ""erniinibiico,

'•' 11HASII.

Gerente: .1.. ele l.ucrnu \'c sifcllo.Ti_t.ill(_ics - llcilaC('fio: 107");

plorfo: 1055. i, , ^_*J_Siio nossos :iucrllo.-e de aiimuiclos:

NO EXTERIORFrnni'11 e Sulssa: h. M.yèhco & Clc,

nue Tronchei 9, PAUIS e 19, 21,l.udgat. llll - LONDRES — Bi

NO RIO E EM S. PAULOAprenda Havas. .; f

ÉSCrJr

íí_c.

Numero cio tllá .. $"'""Numero airazaelo ..I0ü

BrasilAr.no .. .....

'•¦ ¦¦ •' ' «SMO

.semestre 2*"0t_.Trimestre 13*090•' ExteriorAnno '.. 80-OúO

AS ASSIGNATURAS SAO PAGAS" AOIAXTADAMENTE

Ronanios aos srs. assliinimtes reclamarema dirimira ou (alta dt. .ntreflii ein tolha

_^WwVVV*^^^M<'^^r^^V>^M^I"<A^

tOMIVIERCIOBOLSA COM..I_l_:iAL DE PERNAMBUCO

Coltt.elcs otriclaes üa .luntu (lusCon colores

Praça do ri. ello, 13 d. .litlbo elr 1'"-3Cimililo s|I.oneli'cs a 99 el|v t> 17|3í.', 5 _3|'_

ü[por l?0fti> elo Banco om IS. ' '

lelem, Idem." u 110 rt|el_. 5 ' 17.18 ¦ «"'por

1$0_D elo Iianco cm IS.lelem s|Parls _ vista, $570 o franco do

Banco-, em 1.. 'AlRWlílo vendido: 1." sorte, 65,000 os IS

kllos na semana ele Ó a 13; mediano, 00,000os 1D kllos na semana dc 0 a 13.Presidente—WaHrldo da Cunha Antunes.Secretario—Benedicto C. Mesquita,

MERCADO IIE CAMBIOOs bancos abriram hontom com a taxa

dii 5-.I.J32 d. sobre Londres a 00, dias tlqvista por i$0rt). . t ¦

Após ás noticias do Rio siiccavaiii com aniisimi base, baixando pouco depois parna de 5 7|I6 d., laxa esla aue

'foi miuitl-

tia ate" ao - fechar.'' ¦Em papel particular nflo constou nesro-

cln..Airatirtcifii': 1*0.0 ouro' fes.l-,

Hoje, amanlifi. n depoisliam-os nfio -funccioiftirflo.

ePinaruiliíl, o?

TAXAS C.ÀMB1AE_3 l'5|3. ll. ê õ ll|3-- d.

l.'brn c.iorl-na ;Í3*teí ...9i*DollllV 9."/""V.s.ui <e:!ip'i.al) lSi;."i'Poscw (Pfovl«c'a) . ... —¦— 1*."'"rrienoo í>58."Escudo (Lisboa) *-l"'inscudo (Provlúçlaj .: .. "''"iiKriinco belefii.w..._.,_,•. ,,—~- ..(KlFranco M&síi**'?",-,'?' ; f-Wr r-sr- ' 1*70.Lira '.'. ..-...;-..- .;¦ .. ;*'. ..(¦*:¦aiareo .. .. .. .,- ..- ,. .. ; 000,7Peso., argentino , (ouro) r '.. —¦- 7*_S0iP''50 nrg-piulno'(papel) ,. ——— 8?5.rjFlorim ..' .. Í1ÇS30

Assucar — As rotações da pra ça foramas scRruInles,. po.lo.s- ÍD lillos: ]licmcrar.i .... I."""" 15?of)0llruto soeco ... .

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Cncáo — Sem existência.Borracha'— 2.100'ft 3Í860.Couros salgados seccos — 1$700 a 11800.•touros espichados — 2*000.Couros verdes — 1*000 a 1*700.Caroços de nluodüo — 3.200 a 3*300, na

estaçSo.CCra — I.» 100$000, mediana 80?000, R-ordu-

rosa, CS.00O, .aronosa 55(000 pelos 15 kl-los, Flor 105,000.

telles de cabra — 7'QOO a '7.500. ,

relles ide carneiro — 5Í000 a 5$500.Sota - .**ooo. i ,Mamona — SíSOO^a p.?000 na estação; coa-

forme a entrosa. - •¦,

ULTIMA HORANA PAGINA 3

JUIZADO DA 6/ VARA

TELEGRAMMASDos nossos correspondentes e da agencia Havas

BRASIL

SENADO FEDERAL

13 — Funecionou hontem oRIO,Senado.

Em resposta aos ataques que Hu

' Deixou hontem o juizado münicipajda 6.* vara que, na qualidade de 1.'supplente, o vinha exercendo comcritério e competência, o illustre dr.Lourenço Castello Branco. ,

S'. s. voltou, a exercer a advogadano foro do Recife.

DR. GONÇALVES GUERRA - Pele, Slfl-lis e doenças nervosas 4t — Praça da In-dependência — 1.» andar. — Das 14 4s t>hqraj.

-**^A^>wwyv|-vv»<w*>«'wv^^^^^^^

D. MIGUEL VALVERDE

Esteve nesta redàcçSo hontem, ánoite, o conego Ambrosino Leite, enos communicou que acabava de rece-her uni"' radiograrhmá avlsándo-o da-chegada do sr. arcebispo de Recife eOlinda, hoje, a bordo do Curvello, pn-'quete

que deve amanhecer 11b porto.Pediu-nos s,; revdma. que declare-

mos que pelo adeantado da hora nüoteve tempo de, faier participação ás autoridades, convidando poi; este meio opovo'catholico para. receKer s. exc.110 caes de dísemtarque.

foram feitos da tribuna da Câmarapelo deputatlo' Metello Júnior, o sr.Sylverio Nery fez uso da palavra pro-mettendo destruir, item por item, tu-da a aggressão para o .que recorrerá;ios poucos documentos que possuenesta capital, pois reside em Manáosonde tem todos os seus papeis convc-iiientemente .guardados!

Ò sr. Olegario Pinto em longo dis-curso, cheio de' citações, justificou,apoiado pelos senadores Sampaio Correia, Paulo de Frontin, José Euzebio,Lauro Sodré e Luiz Adolpho,. o seuprojecto, que manda ligar, por meiode navegação pelo rio Aniguaya, 03Estados.de Goyaz,%atto'Grosso, Parie Maranhão.

Atacando calorosamente o compa-recimento do ministro João Luiz Al-ves -á sessão da commissão especialorganizatlora do Código de Contabiii-dade, pelo facto de só poder o mesmocomo ex-senador ser • convidado da-pois de ouvida a commissão e não pe-la.decisão do presidente, o sr. Iri-neu Machado extranhou que suggens-se a aquelle ministro, ainda providen-'cias

a ádoptan-se, intervindo dess-.'.modo nos trabalhos do Senado.

Culpou ainda o ex-senador pelo Es-pirito Santo como mandatário de suaexclusão da commissão de Finança.,..iffirmando vêr na intervenção do mi-nistro lembrando a medida da escolhi:te\ dois senadores para estudaremcom o relator geral o projecto do Co-.ligo de Contabilidade, uma d-.cpnsi-iteração á sua pessoa e o manifesto desejo de afastal-o da commissão, razãopor que ia de encontro aquelle ti tu-lar da Justiça, renunciando ao logar,ie membro da commissão especial.

Submettida a votos ca renuncia doír. Irineu, foi recusada peir uiianimi-datler" ()"t)ue ;'féz' o ""senador" *cariòcí

oecupar a tribuna, para asseverar querenunciara ao logar de membro e nãopedira que o dispensassem, motivopor que agradecia o voto do, Senado;no emtanto, .mantinha a renuncia,que era irrevogável.

O sr. Jeronymo Monteiro ponderouque ante a decisão do Senado não de-via o representante do Districto Fe..ieral. insistir na renuncia.

Em defeza do ministro da Justiçaoecupou a tribuna o sr. Euzebio deAndrade, que lendo a aota da reunião.Ia commissão, dèfendéui o sr. Joá-jLuiz Alves dizendo que o mesmo com-parecendo ao seio da commissão, quepresidira, onde elaborara o parecer sojre a matéria, nada mais fizera do¦llie acquiescer ao convite feito pelo,:r. Adolpho Gordo, afim de forneceraquelle ex-collega sua . collaboraçáopreciosa i elaboração de uma lei tãoíecessaria.

, Accrescentou que a commissão,embora acatasse as ponderações _iuggeste.es do ministro da Justiça, aslesprezou para approvar unaniniéme'1te o-requerimento do sr. Muniz So-Até opinando pela approvação do Coligo coino esti na 2." discussão e,er emendado na 3." com a collabora-ção de todos os senadores.

Concluiu acceiittiando não ter o ministro feito allusão alguma a qualquersenador, multo menos áo relator ge-ral, que fora injusto dizendo ter-suaattitude qualquer desconsideração ásua pessoa.

REUNIÃO DA COMMISSÃO DE FI-NANÇÁS DA CÂMARA

RIO, 13 —- Sob a presidência dosr. Bueno Brandão realizou, hontem,uma.reunião a íommissão de Finançasda Câmara, sendo assignados os se-guintes pareceres: do projecto do Se-nado autorisando o governo a dividiro ordenado, gratificação e vencimen-tos dos desinfectadores de 2.* classeda Saude Publicai mandando archivara mensagem que bede o credito de4:200.000 ouro, para o pagamentejdo prêmio .de viagem do dr. EvaleloDiniz.

O -sr. Carlos Campos é favorávelao projecto do,Senado autorizandorestituição^ Escola de Engenharia deBello Horizonte as importâncias de di-reitos aduaneiros do material importado'em'1921.

'O sr. Bento de Miranda é favorávelao projecto que autoriza o governo asubscrever 150:000$000 para o au-xilio da construcção ao monumentode Pasteur. _

O sr. Heitor Souza declarou qu. Landclinn Freire, Tristão Aa Cunha _assignava .o parecer embora se tese-- Fernando Magalhães,vasse á terceira discussão'apresenta-I No primeiro escrutino: Landelinoemendas suggeridas 110 decorrer deis obteve 1C votos; Tristão, 15; Fernitii-debales* do Magalhães <1; segundo e terceiro

0 sr. Prudente de Moraes declarou escrutínios os " candidateis tiveramque não está de accordo nem com o respectivamente 19, 14 e 2 votos,projecto do Senado .nem com as emen , . Assim, não tendo o candidato maisdas da Commissão, assim pedia vista votado conseguido obter a metad.

"Ha mais luz nas viole cinco lellras do aljilialiflu",.,

As idéas de estadista, moçoO que pretende fazer o novo governador do Rio Grande

do Norte"A PROVÍNCIA" OUVE O DEPUTADO JOSE' AUGUSTO

ao parecer 110 prazo regimental, afimde redigir o voto vencido.

O MERCADO DO ASSUCAR E DOALCODÂO

RIO, 13 — O mercado do assucaresteve firme e o do algodão estável.

EM RESPOSTA AO AVISO DO MI-NISTRO DA VIAÇÃO

RIO, 13 — Com referencia ao avi-so do ministério da Viação solicitan-do providencias na distribuição de...2,858:809$164 na lliezouraria daEslrada de ferro Nordeste do Brasil,por.conta do credito aberto sob o de_.15.632 da 25 de agosto do anno fin-do; para pagamento do augmenlo dosvencimentos estabelecido no art. 150da lei 4.555 de IO do mesmo mez eque fosse animllada e distribuída '

Delegacia Fiscal do Estado de Peruam-buco a importância de 81 rooor. 00.para attender o pagamento do referi-do augmento do pessoal do Districtode Appar.lhagem do Norte e da In-spectoria Federal de Porteis, Rios .Canaes, declarou o seu collega ela Fa-zenda que deixou de ser attendidò opedido por não ter sido possível en-caininliar-se o respectivo processe, aoTribunal ele Contas, época própriapara o registro da operação de credi-to que se trata. ¦

COMMISSÃO DE LEGISLAÇÃO EJUSTIÇA

RIO, 13 — Sob a presidência doSr. .Euzebio de Andrade esteve reuni-da a Commissão de Legislação e Jus-tiça.)"Presentes'os srs. Ciliihá Machado,

Jeronymo Monleiro, Alanoel Borb.i,foram assignados vários pareceres.

(J sr. Manoel Borba attendendo aoqiie requereu o engenheiro AntônioCarlos de Arruda Beltrão apresentou oseguinte projecto: "E' contado ao e'igenlieiro civil Antônio Carlos de Ar-ruda Beltrão o tempo decorrido de 21de novembro de 1889 a 14 de abrilde 1903 para effeito de aposentado-ria, sendo revogadas as disposiçõesem contrario.

CÂMARA

, RIO, 13 — A Câmara funecionouhontem, sendo toda a hora destinadaao expediente coiisummida pelo sr.Raul de Sá para demonstrar que o sr.Odilon de Andrade quando já iniciarda a luta estava de accordo com «orientação ;do P. R. Mineiro.

Na ordem do dia, contando-se apresença de 120 deputados, foi appro-vado o requerimento do sr. BuenoBrandão, pedindo com urgência a im-mediata discussão da votação do pro-jecto approvando a intervenção idoEstado do Rio em terceiro turno.

Falou em primeiro logar o sr LuizGuarani accordando com o parecer.

Occuparam ainda a tribuna o sr.Manoel Reis, que combateu o parecer,e o sr.j Getulio Vargas, que emboraoplnanclo pela legitimidade da inter-venção federal discordou com a par-te relativa aos municípios.

Combatendo o parecer falaram Francisco Marcondes, Buarque Nazareth,tendo o ultimo falado até ao terminoda sessão.

O parecer continua hoje em ter-ceira discussão.

A mesa designou o sr. Affonso Penna Júnior para substituir-o sr. Anthe-ro Botelho 110 cargo de membro dtCommissão de Instrucção.

— Sob a presidência do sr. Nataii-cio Camboim esteve reunida a Com-missão de Agricultura.

Houve debates sobre o projectoque determina o serviço conjugadode frigoríficos e transportes de que crelator o sr. Simões Lopes.

O sr. João Faria apresentou variasemendas que a commissão resolveuestudar, adiando a assigiiatura do pã-recer.

Quanto ao Código Penal, a Com-missão resolveu estudar o respectivo

projecto, seeção por seeção, dedican-do a cada, quinze dias de estudo.

HOMENAGEM A JÚLIO DANTASRIO, 13 — A colônia portuguezi

vae prestar a Júlio Dantas uma hoioe-nagem, ofíerecendo-lhe no dia 20 docorrente um banquete nos salões de.Club Gymnastico Portüguez.

A COMMISSÃO DE CONSTITUIÇÃOE JUSTIÇA

RIO, 13 — A Commissão de" Con-stituição e Justiça da Câmara assi-'A VAGA DE RUY NO "SYLLOGEU"

gnou o parecer do sr. Solidonio Lei- RIO, 13 — Reuniu a Academia Aite,'favorável, com emendas ao projj- Letras para proceder a eleição doçto do Senado, que regula a liberdade membro que terá de oecupar a cadei-de imprensa. ra de' Ruy, sendo candidato os srs.'

. "7-

mais um dos votos da assembléa, xescolha não ponde ser frita, devendoser aberta a nova inscripção para opreenchimento da vaga.

COMMUNICAÇÃO DO COMMAN-DANTE DA ESQUADRILHA

RIO, 13 — O-'almirante MachadoDutra, chefe do Estado Maior da a.--mada recebeu um telegramma elo ca-pilão Ae mar e guerra ProtogencsGuimarães, çommutilcáiido que a es-quadrilha do seu commando suspen-derí vôo nip dia 15 do portei da Bahiacom .destino ao Recife, passando emAracaju1'.

A MUDANÇA DO CONCELHOMUNICIPAL

RIO, 13 — Começou u mudançado Concelho Municipal para o novoedificio.

A primeira sessão na iiòva sede ímarcada para o dia 1." Ao mez pro-ximo.

APPELLORIO, 13 — A ..Associação bomínér.

ciai dirigiu um appello á Câmara con-tra os direitos dos catálogos commer-ciaes.

DA BAHIA

S. SALVADOR, 12 — Os jornaes,transcrevendo o seguinte boletim do-quartel general, dizem quç u estadosanitário da Bahia é bom:

"Foi entregue ao Hospital Militara quantia de l$527, importância dosmedicamentos fornecidos aos officiaesdurante o. mez d«r ni,.!_ |'c....inio pas-sado." .

O Asylo de Mendiciilade estánovamente para os .ommentarios daimprensa.

E'. assim que denunciam mutilarem-se os cadáveres afim de comportaremtres e quatro num sei caixão.

. No mez de junlio falleceram uaquclle estabelecimento dc caridade 27 in-digentes.

Os jornaes pedem a abertura de in-querito.'

O ministro Miguel Calmou pas-sou o seguinte telegramma á directo-ria do Jockey Club da Bahia:

"Levo ao conhecimento dessa dire-ctoria que o ministério da Agricul-tura resolveu destinar dez contos deréis como prêmio da "Taça Nacional''a ser. disputada ahi no corrente anno,por animaes nacionaes."

Noticias particulares trazem aagradável noticia da vinda de JúlioDantas á Bahia, confirmando o, queera apenas possibilidade, fazendoduas conferências.

A recepção a Júlio Dantas será iii-ta pela Academia de lettras da Baljia,em que Será orador official o profes-sor Pinto Carvalho.

Realiza-se hoje mais uma re-união conjuneta das duas sociedadesde medicina; que estão effectuandouma semana medica.

A reunião de hoje, que é a 4." terálogar no hospital Santa Izabel, coma seguinte ordem do dia:

Dr. Magalhães Netto — Denunciaprecoce e tuberculose: professor Al-fredo Britto, — Raios X e tuberculo-se; Cezar Araujo, — Formas emner-gicas e tuberculose; professor CezarioAndrade — Nova moléstia oeular.

Nesta capital a aviadora Anesi_Pinheiro Machaelo concedeu' u'a longaentrevista á Tarde.

Allegou qué não voou em Recifedevido á moléstia de que fora accom-mettiráa.

"Recolhi-me ao hotel á espera quemelhorasse. Ali não recebi pessoa ai-guma. Não apparecendo visitas, co-meçou então a espalhar-se que eu nã.ivoaria. .

O povo pernambucano é uni tantoexigente e não muito cortez.

Por outro lado não encontrei abso-lutamente ali um campo ' sufficiente-mente aproveitável para as evoluçõesda subida e descida do meu apparelho.Resolvi, porem, mesmo vencendo esta-diffieulílade e o abatimento physicoque ine prostrara, realizar um vôo pe-queno sobre o campo que pareceumelhor.'Como, porém, não tivesse anecessária confiança no meu estado desitio, fil-o em companhia de Roland.

Isto foi ó .bastante para despertarsuspeitas e duvidas sobre a minha ha-bilidade como aviadora, havendo atéum jornal, A Rua, perdido a compôs-tura, atacando-me de modo grossei-ro. "

Por outro lado, a imprudência, da desejoso de manter a entente franco

massa popular rodeando o apparelho, ingleza.

' ] '

_^_________£____>__

A bordo do paquete "Curvello" via-ja, com destino a Natal, o deputadoJosé Augusto, futuro governadordo Rio Grande do Norte. — Aindano Rio, ... exc. concedeu ao nos*->correspondente ali, uma entrevista-programma, cm que estudou o pro-blema educativo em seus diversosaspectos.

Publicando-a, "A Provincia" dá ini-cio a uma série dc interessantes palestras obtidas, na capital do paizpor aquelle nosso companheiro.-— Parto para o Norle rt 7 do cor-

rente mez de Julho, afim de toihf.rparte na Convençãrj do Partido, quevae escolher os candidatos á geiv.°r-nança do meu Estado. Ainda não e.V-tou, assim, em condições de falar co-mo futuro governador do Rio Grand;do Norte...

Alas, já é dc domínio publicoque o candidato indicado para o car-go de governador será v. exc... —interrompemos.

Em verdade, isso é sabido, mas...Mas, v. exc. ha de desculpar a

èuriosidade da "A Província" em ou-vil-o. — Ajuntamos.

O dr. José Augusto esboçou umsorriso, fixou-nos o olhar, e disse:

¦— Eu irei governar a minha.terracom as melhores esperanças, como éde prever. Não tenho, porem, umprogramma confeccionado, por onda

amigo podesse verificar as idéasque levo.

Objetivámos:"A Provincia", entretanto, es-

tá certa de que o novo governador daterra de iMiguelinho encarará os prei-blemas. maiores com uma serenidademoça. A exemplo, a instrucção...

O elr. José Augusto disse:E' verdade: procurarei soluções

acertadas para todos os problemasque''digeri- oom. os., interesses vitae*do Estado. Antes "de qualquer • coisa,

porem, encararei a questão educati-va. No Rio Grande do Norte, ella seráamplamente cuidada, de modo a obter-mos uma solução satisfactoria.

E o sympathico parlamentar pro-seguiu:

A ninguém é reservado ignorar

que o problema educativo sobrelevri,entre os demais problemas. A escol.t

sem uma providencia qualquer elapo-licia, ao ponto de impedir que o mes-1110 se movimentasse, fez com que eu

procedesse com certa energia, o queproduziu má impressão.

E' uma gente exquisita aquella!".

S. SALVADOR, 12 — 0 governa-dor J. J. Seabra está organizandouma excursão pelo rio S. Franciscoaté S. Bom Jesus da Lapa, nos pri-meiros dias de agosto.

ESTADOS UNIDOS

FIRPO, OUTRA VEZ CAMPEÃONOVA YORK, 13 (Pelo Submari-

110) — O boxeur Firpo venceu a Wii-lard no oitavo round por um "kno-

ckout."

HESPANHAA GREVE DE BARCELONA

BARCELONA, 13 — A delegaçãodo comitê dos paredistas annuncioaao governador da cidade a decisão doSyndicato das classes de transportas

para fazer cessar a greve.

A CONFERÊNCIA DO ORIENTEPRÓXIMA

LAUSANNE, 13 — A ultima sessã.,da conferência oriental foi tumultuos.i

Os delegados turcos estão intransi-gentes sobre as questões da evacuaçãode Constantinopla pelas forças na-vaes militares aliadas e sobre as con-cessões a extrangeiros 110 territórioturco.

Os delegados -ailiados, não estan-do de accordo, interromperam os de-bates, abandonando a sala da confe-rencia.

O MOMENTO FRANCO-ALLEMÃO

PARIS, 13 — Os jornaes julgamuma cortezia amistosa a declaraçãodo primeiro ministro inglez lord Bai-dwin, li.Ha hontem na Câmara dosCommuns, a qual não impede de re-conhecer-se a substancia da dfvergen-cia anglo franceza .1 respeito dos

meios a empregar para impor á Alie-manha o pagamento elas reparações.

Le Journal observa que a mediaçã."»ingleza tem faltado para a realização

pratica da identificação dos 'ailiados

nos pontos de vista, quanto á oecupa-

ção' do Rulir.Todavia, diz que lord Baldwin, está

O deputado José Augusto, futurogovernador do Rio Grando do

Norte

tem uma importância definitiva nosdestinos de todos os paizes. Uma im-portaneia moral, intellectual e econo-miça. Horacio Mann, educador noríe-americano teve uma grande intuiçãoeconômica eia escola quando excia-num: "Americanos, sc vos informa'.-sem da descoberta de uma mina decarvão, capaz de dar 10 o|o de ren-elas, vós a ella accorrerieis pressuro-sos; não obstante, lia indivíduos qu_deixaes crescer ignorantes quandodelles podereis tirar 4o o|o a 5o o|oou .mais. Vós vos oecupaes continua^mente de machinas e capitães, mas üprimeira das machinas é o homem, oprimeiro dos capitães é o homem, cvós o ésqueceisj" Essa é uma verdi-de incontrastavel. O ensino àpparéceaos meus olhos como uma poderosaalavanca do progresso econômico Aeum povo. ,~ 1

I Armando . os norte rio-grandensesNo Rio Grande dei Norte —

continuou o nosso interpellado — eu

pretendo eiiffundir o ensino de modja fornecer aos filhos da terra os ele-mentos para a exploração das rique-zas que ella possue. Os meus conte:'-raneos precisam, como os demais br.1,siieiros de uma bõa e solida instrue-ção que lhes facilite meios de vida.

—: E qual a espécie de instrucçãoque merecerá.ihais os seus cuidado;.— A primaria? -— indagámos.

O dr. José Augusto respondeu-nos:

Dedicár-me-ei a um trabalho diincremento e proficuidade de quatroensinos-. — o primário, o comp.e-montar, o profissional e o normal,:'ão delles que a gente norte rio gra;)dense precisa. São da sua efficiencit

que depende, em grande parle, a sor-te de uma Nação, de 11111 Estado, deuma collectividade. E' o caso do RioGrande do Norte.

Quatro verdades brilhantesE' que — proseguiu o dr. José

Augusto — sem instrucção generali-zada nenhum governo poderá resolver'es menores questões de interesse col-ícetivo. Como se concebe uma demo-crucia, uni governo elo povo pára o

povo num paiz cujos habitantes, porfalta de 'cultura rudimentar, não têma exacta noção dos'seus .deveres nemconhecem os seus direitos? Como praticar o systema militar obrigatório en-tre unia mocidade que, á mingua deinstrucção, ignora as menores noçõessobre patriotismo, sobre civismo?Como desenvolver a producção nacio-nal, quando o nosso trabalhador ruralnão é guiado pela intelligencia escla-.recida, q'ue nortea o trabalho, tornan-dò-p efíicienle, em toda á parte doMuneio? ?O incremento do ensino profissional

Mas — proseguiu o nosso en-(revistado — cu não trafarei, comodisse, somente do ensino primário.Eu espalharei a instrucção contple-itíetitar e profissional, procuriip.dD,tambem, beneficiar, quanto possível,o estudo normal. E' que sinto a necessidade de se prepararem homens ea-

pazes i.e enfrentar coin galhardia ílueta pela vida, no campo, nas fabrl-cas, 110 commercio. Sem o ensino profissional, não obteremos nada disso.A necessidade da formação de peque-nos fechtiicos é uma noção que o go-verno federal já teve, com a fundaçãode escolas de. aprendizes artífices, dcpatronatos agrícolas, de estações (itexperimentação de cultura, etc. NoRio Grande do Norte, tudo isso serácuidado muito e muito.

E o dr. José Augusto dando porterminada a sua palestra comnosco,disse:

Da solução do problema educa-tivo depende tudo. Antes de se disse-minar a instrucção nada se poderáfazer de efficiente e de real, nó RioGrande do Norte, eomo 110 Brasil 'in-

teiro.

A confissão<• etescredito de um governo có-

meca exactamente quando aquelle ci-dadão que e> representa passa a ser-tir o delirio das grandezas, isto é :julgar-se superior aos outros mói*-taes.

Esse mal é o que tem accomn.etti-do a maioria dos nossos homens pa-blicos, rebaixando-òs na opinião deipaiz. '

Sempre que isso __• d_ Ò!" ms_(jconselheiros, aquelles que, sem ne-nhuma intenção patriótica, se tornai*palacianos e assessoriadores do gover-ino, empolgam o espirito dos princi-paes responsáveis pela adminlstraçã'jpublica e retêm nas mãos a situação.,

De então por deante começara o*erros, os mais graves, até á violenícÜ.

Exactamente pela ausência do ee pi-rito de precaução, que o m.rech.iFloriano Consubstanciava no — cen-fiar, desconfiando — é que, muiúiver.es, os governos se não emancipar.!dessa tutella perniciosa,- se não des-vencilham dessa rede de astucia, d_maldade e... rolam precipites par_esse abysmo de que falamos acima:o descreditti publico.

Entretanto, é condição essencialao homem de governo ter a precis.texperiência dos homens, ser prudenr.e cauteloso, ser prevenido, sem seregoísta, a par da vizão, que é o traçaessencial do estadista.

Com o actual governo passa-s;2isto: o sr. dr. Sérgio Loreto é presaelos paroxismos da grandeza. Além Aisto. é naturalmente intolerante mui-to amigo de si mesmo e nada expeli-ente dos altos problemas de governo»

Aproveitando-se disto, os ur»os, s.C-leries, cercaram-no, enredilharam-r,otanto que o empolgaram inteiramente.,Dahi, esse descalabro estupendo qu_lavra na sua administração; dahi, «_sseorçamento monstruoso que ha de ser

factor da fome dos pernambucano'pobres e até dos remédios: dahi es-ses attentados á livre opinião e .'. 1 A'v-reilo individual.

E,- querem os pernambucanos umaprova do que dissemos hontiéifide que das desgraças que assoberbamnosso Estado á l*ra presente grandeparte cabe aos jornalistas officíosos,sobretudo os dos interesses indecn-rosos? ,

Ouereni tambem a prova do quiacabamos de affirmar, linhas acima,de que os ursos são os destruidoresdos governos?

E ainda mais, e sobretudo, que ojornal defensor elo governo imaginav..um attentado contra nós?

Vamos dal-as com a transcrípçãodo seguinle periodo do orgam-sergis-ia da rua do Imperador, publicadahontem, entre uns commentarios ielio-tas sobre o nosso artigo de ante hon-tem intitulado — A orgia policial.

Eil-o:

"A própria ira (?) com qnea A Província invade todos osdepartamentos da publica admi-nistração, é a mais completa ne-gação desta anarchia tio apre-goada."

. / i'í . ¦' / -

Chamamos a attenção do publicopernambucano e do paiz para esse pe-riodo, que é insophismavelmente aconfissão tácita do que affirmámcsdestas columnas quanto ao complo.sinistro que existia, aos planos vftme-lhos que foram concebidos e i , glo-ria" que os ursos pretendiam obterapontando ao governo os criminosospela independência de não batere:'ipalmas aos erros e crimes da admini.- .tração estadual.

Quando o orgam da descomposturaescreve que a "própria ir* com quea Provincia invade todo* o* deporta-mentos da administraçio ê a maiscompleta negação desta «narchla {£_apregoada" faz a conflsslo de Su.lpreferencia pelo processo de elimina-ção daquelles que, no exercício doseu direito de livre opinião, se nãosubmettem aos poderosos, nem tri-cam sua penna emancipada, posta aoserviço da democracia, pela penna s-í .tenciadora da fome e de outras desdi-tas do povo.

Não é dizer claro qual o seu pensa-mento, que se pode entender assim,sem forçar a lógica:—a anarchia quea Província enxerga, não existe, por-que si existisse, ella já não poder.-!estar a dizer o que diz—?

Não é exprimir, sem rebuço, que aliberdade de imprensa só é admittida '

por uma possível tolerância da poli-cia?

Não é a confissão dos seus pensa-"mentos macabros?

Depois fujam das responsabilidadese venham dizer hypocritamente, im-beeilmente, que, si lhes fosse possiveiytudo séria resolvido a "beijos e ben-çãos" e que nós somos as línguas ii-rinas que enxergam (?) defeitos 110governo actual..;,

Provae o oaféiZENITH. Rut'João do Rego,

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T B. PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de Julho de íM« e?r

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N. 162

V

( Seta solidariedade da redacção )

CAFÉ BRASILDa Flor» Pcrhainbu«iuá"O bom' lbitiõ preferido,Ko. Cuf. Brasil leitorHoje esti sendo vendido.

Depois »le curto ihtervàlloEí.|á rejrularisadoÜ sójí v;(;o.dc-.te leite,_'or tCHlps npreeiaòo.

.'".isu .!(.."- quo tern -_j;ipi'el)e 6t_'.-i- p&Ft-

'.nconiiner.iiiUi,\>.n. irqui paru d "Recife,Jío^iiuas grandes faa.ndas.

Em T.iiiibu-.iiiii o a chamadaFu.onda S. IaizíK,K:n. Limoeiro taiuboiii,A ilo mesmu. Berraria.

ImtMMMMmMpmP^MfMgM^^

li «Hio. li íiioP*

AO PUBLICO1'uc-iri quer tiú. tenha. liJo o 1° av-

tigo mo; conlessandu inimigo doiiK-u IripãOj por verto não dará bomconceito a meu respeito'; motivopelo qual volto hojo - contar a trls-te histon-ia por alto, porque cbntau-<Jo uido.me envergonha.

Totlo.s àácli.m que om defesa doVirgílio, tive. a l-felfóTdttid. ido fazo-rde.:i-pm.ir*é.ií<-'*i' :d'à íaee ila terra umhomem e tive como pago pola dedi-i.-ai;ão'-o (Vf'gii'0 Ji.e mandar matarescapando rrillat+osaménto, e emiiuanto o capanga ora «.coitado emsua casa, eu era preso e conduzidopara o cárcere-'. O marechal Diintast-inb-ip ioi . premiado om paga üesua confiauç.-.. . favores por Virgílio,roc&bidó, ágôrã 6 ò dr. Manoelj'01-ba, <iuo está recebendo o prêmiotios .eus favor... Kslá porquo eunou inimigo do jüicti ii-mão. E' te-liienilo. o c6ri.tn.cfo. Creio ou. foi S.Tiioni. que. qui:'. vôr tres"v_.o. e ago-j-a o.c-xiuo. sr. ili'. Sérgio Loreto,se qulsscr vêr a, presente lista au-gmentadu com o sifcrifiòlo do seujKun.,. ampare o Virgílio na política,,

Av. Xorte 129S. J)jr. .loão Montei-ü-o. (41)15;

|5 0 i

A svjpiúlkc uma moléstia que mais concorre pára adesgeneiescençia dâ faço, inutilizando não sú o inai-vidtio como tdiiibem os seus descendentes.

Us loucos, os dementes, os neurusllienicos, os epi-lepticos, os paralútjcos, os portadores de aortites; anetirisnias, os doentes dos jnilmões, coração, figado, baço,intestinos efc. devem sua infelicidade, em 90 '7. doscasos, d esl'•-. pia igoso agente dc destruição.'

O suphilitico lem a lodo instante sua felicidadeameaçada e, o que é peior, o futuro dos seus descendeu-les èômprometlidò pelo grande numero de 1'àt'cis que lhespode legar. Combater esta moléstia é resguardar d

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j Realisando-se na ,proxima segun-{ da feir«, a festividade da excelsa pa-, tlroc-ira do Recife N. S. do Carmo,• e attoiKlendo ao pedido tiiie nos fez; a eommissíío das festas, solicitamos\ dor, nossos eollega- o fechamento de ,I seus estabelecimentos íiessé dia. ''¦

Anioiiio Monteiro] " secretario

(40.9.0)

individuo e seus Jilnos ae imulos infortúnios. A esco-lho de um íwdkamenlo para esse fim deve ser fala como máximo critério: <; necessário procurar aquelle cujusestudos e.vperi'mentaes foram coroados de exilo.

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CLUB INTERNÍlOSOi-AL DORECiF"

j BiV-til- DK ANNlVI.nS.VRIOOs srs. sócios que nüo tenham

i ainda recebido os seus convitesI para. o baile a "realizar-se em á noi-; to ilo idiiiv-8 do corrente, em solen-1 nisarjão do 3S.° nnnlversariq da: installação d'este club, poderão

propurril-os na sede social, das 19ás 21 horas dos dias úteis, observa-das as disposições do art. lí) dosEstatutos e seus parftgraphós.

Rccif.O, C do jullio ile 1923.-ofio da Silva Parla .liiuior

1." secretario

SOCIEDADE ANONYMA PERNAMBUCO POWDER FA-CTORY ¦-':',..•Assembléa séral cxtrnortllnnrla

São convidados^ os srs. accionistasa sb reunirem

"eni --_.e'mljl.a ¦ geralextraordinária no dia li do agosto

futuro, íis treze horas, ria sedodesta sociedade Anoiiyma fi aveni-da. Marquez do Olinda n. 102, 1."andar, afim tle. resolverem acerca da|.rçctificai-ão de um tópico da escri-ptura

'publica de constituição d'os--;ta sociedado e dcliherarem sobre aalteração dos estatutos sochies.

Eècife, 5..de julho de 1923.Arlliui' Ijiiinlgren

Director presidente(4017) '

- -^a*M¦

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_-_S« 1'.-¦' _t, ¦-___«_ ¦

%ma0FORÇA E ENERGIA CREA-

DAS PELO PHOSPHATO3Sri-o. iu óecupação posada iieru c-

-•"' torço violentoXão existe, mais o motivo porque

os homens é senhoras iter.voáo.liesltantes. tenham inveja tios quo(jão fortes, expe'liios o caímos, píjis,do accordo com as palavras de umtmic.ntu espeoialista, esta forca«*Hú du alcanço de todos aquellesçnio a flest-JàrSiW. Ta_ito homens co-jno senhoras s!''o fortes tanto no phy-eleo çprjio mentalmente, a propor-ção da l'on;a dos seus nervos, e osnervos"' são _or.es oú fracos de ac-cordo ' com a. quaniidado de plVos-phato ítiue absorvem. Oa:dinariamen-te os nervo.,- absorvem os phosphatoscomidos rios alimentos, mas. devidoa falta da alimentação adequa.cUi oua qualquer outro motivo, uo geral_lei_an. de absorver o phosphato de-íue carecem o _'.sui forma tornam- |BO fracos o exhaustos. I

Para remediar esto grando incon-1veniento, torna-se necessário que csMervos ^ojam sup^rlclos eom maiaSJhosphato o o uso do IJiü-o l.n.s. ||)bato concentrado que

' obtido um itodas ás pliarmacias sob a foriri i do Itabluitos: e muito £e_ommeridaáo. ;U phosphato sob esta formíi, •'• ra- '

pldaírien^e al_9t'rvi-'o /.- transformati organi.m. pãrfl, uma con-pçãojnais saudável.

'n nervon tornam-se fone.-; e o.'.¦rvUi.':»,- c?e. tom maior des-mbaru- '<;•)'. C's o(lio„ rvMbjuireci o sen bri- iJ;:i ¦:•.;:¦: ,1'acts turnani-s-. rosadas.i-Tw e___ÍL; ocçtii^ição íatif-ntii, nemftí.^n,-. vinlenío.' r3ósa';iiiifi-co a";i.'---uiri'"o dandu loyíiv a. oncryiii tis ¦ j_:m eorijo o corpo readquire todo o!aeu viyo.r. i

'«í,\J» —-—- ¦¦

li.iiOMI.IAS E' INDIGESTÃOi-.nca dois «yiMptomds milrcham

de mãos dadas como deverá sabor,fce tem (i infortúnio do possuir umestoiftüê. - -'0-orgánisa'dè', Evidente'-jnento não poderü ter repouso nemum sòrítno a-cp-i-ador, se os perigo-eus ácidos "atacam

õs delicados teci-tios do seu .stofnago durante a rir-t»ie.

São os aeidos responsáveis portodo o seu mau estar.

Causam a fermentação dos a!'-mentos, atróphiííndõ :i. natural ali-menti;ão do corpo, cérebro e ner-vos, «, não tornando as riecessaria»procaugOes, dentro d<- pouco, achsr-Bo-á bem doente.

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Doètié o nioniemo da entrada, daBüignegia Blsiiradu no estômago..ieutrali7xt esta todos os traços dosperigosos ácidos, e cessa por c.umpio-lii a formohtaçjio.

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S.F. & 0...UIA.Í.HII5I.J/.1UXCQ FI-:hIíi:i.HA I,01-ES-EresixÍe,nle, jijí,- ...AiiTHlMl PINTO DU I.I2MÜS- Cercnte.MARCOS l-A COSTA-contador. -luSM

Vende-se em Ribeirão, estrada de i ".ecessarros parn os seus sfcoelts fiteferro Kão Francisco, um pequeno f,

flia 3J A° corrente, praso que lhesio de fazendas loealisado en, \ m couoodldo pela Recebodoria done

um magiiifidn ponto, no lárffo dufeirn n. 17.

d motivo da von,Ia se dirá aocomprador.' (4058)

0FFICI1.A IV1ECAK5CAVeridé-.e a tratar com sr. Miran-

da, l.l. Jesus 220; 1 torno mechani-co com 1 metro entre pontas com-pleto; 0 tornos dc bancada, grandequantidade de ferramentas, tarra- ichás, etc, para uma otfieina do pri-meira ordem. Tudo novu, bom, e jabsolutamente sem uzo.

(3808)-S^vrf»

DINHEIRO A' VISTANa rua Larga do Rozario h. 3,

defronto do chafariz precisa-sb com-prar um annel com um brilhante de2 a 4 kilalvs, um par do brincos oumesmo uma cautela rio Monte deSoecorro, Um piano allemão, umamachina tle escrever, uma dita Sin-ger, unia casa, mobiliada 6 um pro-dio na freguezia. de Santo Antônioou Bôa Vista. Tratar com .1. Fer-reira.

Estado, ii pedido desta Associação,eonCoUino ilri-pncho pi/blieai.ló r¦Tonutl do Com.mercio do hoje

ReciJ-c, 18 di julho d,, ni;!:;..\ noi nio .Monl.ciiii

1." secretario(40QS)

GHÂNGE â EXCHANGE ¦i Guivi!pi'fi-_c. vendi;-.-ío e trocii so.

Irlil.licií'0

ciMTOiiíc de hnins os paizesVendo iu-se iivarcn:- (dinheiro alíoiiuTo)

|n'i;i. luxa mais baixa, ilo iiicrcaduCompra -se moeda, de praia do lí|»000 o por mais tiíi

valor. Comipra f-,0 ouro vellio, praia, plalina.iVrro. clniinllio, hronze, cobre. etc. N

Rua do Bom Jesus n. 9,9, junto ao Café ChilenoS. MENDONÇA

tof_a__B'MM_p-_-_-MMma

PROFESSORAPrécisff-ise de uma Uzina

Allinnça. niunicijiio de Na-zareüi. ]iara leecionar porln-.«•noz e piano o algumas no-ções de francez; fi Iraiar áEstrada, dos Afflictos n. 614.

piillllliiiilülliliiijp}Não poderei" ter Lombrigas ou ngja Solitária se não con.-enteis fe]qüe cilas nlojam e reproduzam pino vosso corpo. j|jj

Quaoáo (frccíirJfi lirrar-TM áclltí nat r^-iTIRO SEGURO I

O VERMIFUCO do Dr.... F. PEERYUma Unicà Dose Baeta

k TtB_i to l-.__i u pri_f5*nrj f t*miri-i-; tircjriri.«'.

^MMMÊMMMWÊÊMW^iWÊ

m Erm 1p *ii

Hm

ASSOCIAÇÃO dos er/ífr;.-GADOS PiO COR-MERCIODE PERNABIBUCO

I-..-TA DO ÇAllirOA Directoria da" Àssociatjão >lo.s

| Empregados rio Conimerelo, atten-delido ao appe'lo qno lhe dirigiu áComn,iiss_o Promotora dns grandes(estas á Xòsíia Senhora do Carmo,excelsa padroeira do ReeiCe, solicitanos eonimerciantes desta' praga ltfuoconsiderqni Eeriado o dia lii do cor-rente, .echando os .seus estabeleci-mentos, para maior brilhantismo dafestividade que sb realisa no refe-rido dia.

Antecipa' agradecimentos.Recife, 13 do julho de 1023.

João ('. Valença1." secretario

UI.IÃO ... 24 DE JUI-HO;.S.__a_BM_-- GEltAIi ORDIXAlíIA

l*'OSSBDo ordem do sr. presidente, con-

cido todos o.s sócios cm goso .dosseus direitos, afim de assistirem á.leitura ilo balancete ao si-, thesoii-í-eiro, e a pó.SD da nova directoria.a qual terft logar no dia 15 -do cor-rente (domingo) pilas 11 horas.

Recife, 33 rlc julho de 1123..Secretario

Arthur do Burros(-1070)

e. iu

mm

io li m víãi.1ira m m ni-i ie i.i._lM'is-!1, COlMi â .11li pira nia fi-ifiili

RUA IMPERATRIZ, 265 .Oíil

'^mmmmms-^^mÈ-fl-^i' AMa ^ iqo

AOS RELOJOEIROSOURIVES

No Pinçcnez de Ouro jenconIrarão o mais va- .riado o completo sor- I

» -.¦:, 2R He. Setembro e .um grande'! Üment(1' düS aidigOS COII-rreü^iw'Làrgo dn Pa_: i àfjto na p ccrnentes a vossa pro- f

\ vfissão o pelo preço mais J

Laroche & Comp.SAQB/iDO —7 de julho--

(e nos dias seguintes)lni

ma, AiiKÍijtt' rririièlf'o corri ólt5o 11-vj-„ • oÍkVHI-íi •¦ piiró aiitntuovel e bom*)wliitf'"| • «.1 grande pre.ilo comtem "" • '¦¦lií.çiir nus dois pre-1 2

r.,..-.. .i„ i --''.nehuelOi Ri. dal

mrnlico..ÍUiA TI-INaiiÈmAS

. N. 1.45, A

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_IO.s li''•¦¦•;:• ¦ -ncnu.eio. Jiazuo uai jv i ;-. »Venda'd-.. uo.',. entrada de ca-'? ._.,_ j

' ., |

pitai j;ara tuna grando empreza .no i (OliaO QO Armazom OO J" '¦' Lima) \*'*'<•'¦¦ l

..: . *»¦ 431' T»- «). wt. »' HT _r '»i.'W-.«i tr.'-TV

de novos modelos de vestidos de baile, casamento e passeio, recebidos. <£ de Paris pelo ultimo vapor.Acceitam-se encommendas de vestidos, podendo a fazenda ser

fornecida pelas exmas, clientes.VESTIDOS PELOS ÚLTIMOS FIGURINOS

-•s-rang-i-ro. \ tratai- com PedrojXnluí-iin '•¦(Jirryfiir

[.girai rua/BomJ-mis 'I/IS ¦-."• Vs.oelaçílo Conuwêj-4-irtlHt. toéio mt ..,.„ ,(3.ífn4.;

___wTt-_S :ifi'Sk simperamz.n,(Altos da loja da Noiva)

102

i gymjàaMím^ !¦¦¦ -

-T* II1 _r^_Sn_B H I *f D)>QKa> Viir-i, -Eb ^__tfi_»

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1uitas. senhoTciB^ nos

hos doio es ticos;suas. lides c^seirns.

seusnassão,cadas -üe caiisace»na s cadeiras, :o,as •' costasnas peiT_âs? pea© Jia'cafee-

com- irequemcm^ .ata-dores

.Jt_*-D ürbacões- da --vista..¦y ¦II"diO-nsiencias, pãmtlmmts c_'g"1 '

$ -cpraçâp, dores nó .'.v-éüti-á -é m1 tio èsto_iia|?o,-sem qué. pos- 1

a!>'*-. _». o*< Tfi _3>'_"'¦ O(T?,"-"?¦_ i-£Íi iíÁ&V.éir&tási -Wt.'tàii c-. _.__.!C_.t. Ç_»5_"ilÍ4 iCi- |_3i..^gr.jSJ-'£3, M,*x- is _r''/*i ..•...' PS? ¦' .ri r> r ir>.r~. ..-ir. iflilaci ,sv_ o <>. . /*-,*-, ¦>.',: ;--s-•-. .ASÍ1,^. *% *•_"»_* ft*A *4*

| ..cencio c. causa pm taes paus- fcimei-üios, as âet_1ioras'Iogo'ios attribuem-a fadigas plry- 1

mttriúuem a íac_s.gas'|

siêas ou a excessos de ira» Wbalho. Entretanto,, não é i

É® .assim, ioaos esses¦ males

provêm de uma cmisB.. utú-<ca: Doenças . do Utero.'. -4dos Ovarios.:: ; í-;- m %:-:

Com o iíso d'"A Sai.deda .Mulher1-''.o Utero e os.'Ovarios ficam[ curados ie,então todos esses paáécir.-!mentos desapparecém* :

A "Saúde da Mumêt"%o unico remédio seguro pa-ra curar as flores-brancas,as colicas úterinas, as> )iê-morrhagias, as suspensões,as regras dolorosas, a faltae a escassez de resrraís. osincommodos da edade ct£~tica, emfim. todas as .Ooên-ças d©' Utéro é.dos íSvar^ok

.j->-,.-;^.'

P. T. & P. O0 '.t_Ó^:Fogões à gaz

0 novo engenheiro-do G^z avisa sos clien-U-s •que de posse de bom stock dç carvào esniícijal.p ra gfcz.a eiTÍprez. ]á etú dé novo fórnéVeii-do gaz de superior e constantes qualidad'*. ÜAfim de 'satisfazer aos seus nun.ero<ós frei-

guezes a Empreza elevou, desde -.o.dÍa;i->Íde;jV-.neiro o desconto do consumo, á;

¦:<"'¦¦¦

f$ . iji..*. ¦ ^íf , _____

!'' '30'^;- ^;%'-.l'i L'..'.' ''' -w„-_. •Vt;-''-'r? •'-''';-'V'-'^:'KJ'l

i— -ZZZI11!_J___^. ,-; ,;.- "v, -^••^^^^^^¦^¦¦-_-~__-~»-_-______H~_~_»aW^B»

ILEGÍVEL

Page 3: DEMOCRATA I composta Director ^IDIIMIZ E» E RY LiO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00162.pdf · *W>y!í7^Qy*^.-. ;" -?_r.-i.-:.'.,'- ;-" ' -' ->.';';:.': A' ''v'.. . WW

/,'.W-il:

Í^ÉÉ S PROVÍNCIA, SaMado, 14 de Julho de 1923

tomMmA* de julho A ultima nOVÍQOÚBli ¦¦ i—;—:—j *

e í ?í N

Recebemos:*'Jí,í)ta Offlelal, — A Prefeitura

Municipal do Olinda avisa aos lã-tc-resçidos que p prego da. luz ele-etricás' para o .-consumo -; particularterá,, a. partir do' dia Í4 de julliocòrroiitfl o. abatimento. .Jo 10 °|u, deaccordç. com o estabelecido na clau-aula %? o lettva ,'£> da. .cláusula,; 49.",d-o contracto cellíbraijlo; com a. com,-ijianh;'a.;Santíi Th^çézaX; fornecedora

,«e. liw;_ç_ agua ít-cijj^de..;•O.contracto determina que us

preços" da illuminaçãoi publica oyaVticülar terão. .10 °_° de ábatlmen-10. dQcprçídbes''í,0 ''.ai\noB.J "i_lü, duráQíyilu raeifmbs$. v.feo, * <iü;e'' £W oiíiclâl-mente*inaugurado no dia',14..de ju-iho 4e, 1913.;;.." ¦ "

_ ""'.¦.¦

Estando, esta Prefeitura no; firnioiu*opbslto íkJ^ fozèr. rçspijitair _ó <; ui£-tracto :<júe .firmou";com aquella 12ni-preza, no'.'diu. 19 de noyèmbro- de1910_. aelià prudente: fa%^r essk_ avi:bo, para áfciéncia'cib publico,'eohvin-<lo ser eommuriiçada poy.espripto, aesta Rep^rt.içii.o,

' áyal^uVr, Ulffícul-

dacle creada' pela Hmprézà, iio sèãi-tido de afastar-se do cumprimento,dessa óbriga^Oí -,estat'ujd,a no/.állurd kio ... cont&ícto Va' vigora"

A topJ^nia/^pyPíirto está avistai-.iio, aos piopríetai^ifis"' ; clç todas equaesquei;.' embarcações que a partir,da pròxinia isegunda fiélíá,' lli" do'corrente, será' suspenso o trafego'Jas mesmas, òiübarpaGões, sob aponte'igyçãíork,. até secunda .-.oi"dem., } ;5'!''

riiarnwcU-, üo iilautuo. — EstarAhoje,;. idur^ntl; á noile,. a FUai-inacluKalvfi.yida, á rua Conde da.

" BOa.VIstó-'1.180, bairro da Bôa Vista.

Rendas <1o Estado. — Arrecada-tão Üá Rocebodoria no dia 12 : ....16Q.afelíW_(>. Do Alu, 1 a íl : . . .31fl.719?7/40. .Tqçtf:

"470J07lf450.

DifferejçiGa para mais"," em' cd'mpa-ração ''00111 cçual. periodo , do . 1923 :l»2.:B'!)S't9Íf(i'."".v "¦¦'•''-' "'*

./'"/; '•''

ItcxicbeiiijOaV s .;, . .,-¦ _¦•, .. . s-.: "Q Dena,). talento de Saúde o ..-Aí**!

Bistéucltf cèriv(tià' a- corui»ai*eeai'. .;(_,'societária daqúèlja/ repartição, <$srs .-fAlfredo Fra'n.clsço,' EÍlás EVau-cisi.#,'.. â^oçgô '; J^iartclsco,' Aurj:-lianfí lllqdrn()os, Zetórino,.;' Gyríló,Jmídppar'; Gyrito,, Georgeta Francisco','Í-- 01gav.-Francisco io_ RosaJoão' Francisco, .'Passageiros désçnvbarcq,dps .^icsto iiórto, .procedentesd^Bàhia.^nò paquete nacional "Ita-berá",.

Af _ dlaipo«{çSo dq s.eu. lçsitlmodond, acha-so nesta redacção ,1 cár-tão de "passe" da .Great Western,entrei, Coqueiral e Jaboatão,. cujo.'praip:"ter_mina 'em 20 de agflstoi dôcorrento- anno... ¦

;', • L.: -.-. ¦¦'':..' -Prçsagelros eUilMKaiitos íjaiti o; hçI,

lio va(iw'''«kSls^rk>'^uoi'iVÍ'nó.'rfiii12 di» ooiTcntç.: ..'.'.,

Para Maceió — Jòsaphat' Teuo-rio Villa/.l^òya, .^la..i;ia 'Jujia, Amalia,

Rodrigues Aàa. SáiAós/'.'^Íní!«';'"Ac-'cioly, Júlio Soares da Hilya, joftoBaptlstu de Albuqueríiue,- :Scbastiã'JBraga de Moura," Çecjllo. Alvfcs_vdosBuntos, José 1. Xavier, Jaçlntró;,-Ma-Jinho .Leitãfl, Joáè Fernandes dà Sll-vá; "ípsfi Maria, de, Oliveira J^tíífqs,Tisrtuliiia .Brazíl, Manoel': A.e lèo\\w,J-inia',* Josué Cunha, Affonso Cardo-sto, dl*. Izaac • ^rop.d'lm, ..GustavoSchofller ygjj Emílio

"-Ódebrétch;

Paia. Bahia .-í -,.. E<ly^ipi | ¦ P^heir»,-j\ritoijiio Dminuiiilseri,-. -jiclabo RibeiroFilho','Aruianiía de jVnàrado^ jrff^uaCald$lra, í^ntonlp fjÇty^iáéÉ. Cáv^lbàn-te. ligbpoldo Oiwcía, Âdalmà TelicnUomeiji, A. Cirne Bruno, Izidoroüacharias; de. SanfAnna, Joãp Mòn-te- dós An-j-dii v Sluria Izai^ej jyí'qhí:eSos Anjos. ;'.

'¦''* .'

'

Pfl^li o. Illo lio Janeiro. —-.' CarlosMati^cua ' de Lucena; Antônio

" Còo-

lho de Araújo, Severino Pessoa,IIuíío Figueiredo, dr. Joaquim Nü-v'aes,."d. Aida>\oyaçs, Caio., tia», <tMaria Emilla i.ins,' engenheiro JoséLuiz'Baptista,r dv.'..Fellnto Wander-ley, José Francisco Xavier, Felisbel-Ia Maria...da Conceição, Nestor Míi-viael da -Silva, 'dr.. T^ftto. 'Óámpe.110,dr.. Oarcil^so Freire, ílotótijni, sÇjSr'vado, 'Wnton'1

iíavo, GetiilÍp".'1Ámaral,Joa.o.'Hl''-:Peveil'A do,. Lyra,' íl':" Elza-Muniu Villar, ,~4oão da- Costa Villar,Isaaçi ;;cherk^, coronel ,Francisco.A.'MajranliSów liaria iízítbel Maranhão,Francisco: VJÜar, Màr.la i da Silva,João SanfAnna da Silva, Leóiií(rdoBarrettoi'.''PIii1ogon'io.'Giomesl.-''Èuri':'ço Al^cg Bezerra, Hildçbrando Cor-i*eia ^e Nogueira, Joaquim TeixeiraBasip^' e Elvlra Prãiseres.''¦VMtk Santos — Manoel d!p.. LjTa,.Ida'-.t|bba 'e^ José S0a"rés' do Nasci-iireiíttfi ;

I*aça' .Pâppuyu^.'.—.,A, Heie-na Fç-Uciaiia ua-rsAvi^è' João Fellciano daSilva. -. , .,... ., - ..

Pai» Fta-laíWjppllií -^ Tobias pitr.inanh? e ;M^yèr.'AIbèrajt'..'.'

l'a_»agtüi*oi> cheuado.. da«o y$0,::liòlteliffléíf '*Üandrl#? ?Sodia 13 do oóiTclitt!.: ,.;,¦• v

l>o :\uwtcrdaii — ':Ernst í--Odqirlieimer. e ísehhora,' NlcollaasvBarker,KprRtian^-Krajiyyeld,, .JtMrpbo Naf tal >¦ oMedi-lglf..__\Vpçjjof.""' .¦ ¥$£ :'•';•'-O'-•'¦-'.'

Pu, fcítòljuriío — MãriavCarchon,Mai-io^, Buval ç^Heleno/-Avaert.,'. -¦

l^rfjIie'^jTçà'';-7Íi' Antônio1' Ernèstp A,'Fcirfi'ándes."v'i^ i, ,-¦' : . -, '£ -'¦- -..:.-'.

fM :-W^'\ ':K!'*' '"-v',:A'' JBinlwrciidos i>ara o sul no mesmo

vtojprqç. c i$a!í mcsójo' dia' iil, \ H-.•Pftra'-'-"plj lt)«iVr4é 'íftuelçp -r. Jb.sé

Tavares M ííòyrái, e família, ManoelCainJelro-iLeilbe ifáfnllía, drv. I^iarioelClemenün<) G. de •^^ Albuquerque

"oTitir

.^miilá, Mafcla' A$u'l'-Afitkçès',vAGrèu Ga-valcaijti, Elvirá de Abreu. Cavàlcan-.ti, Artliur. G. de Abreu-Cavalcanti òMaria da; Paz do Amarei; .*>' ¦.,,

- Chegados da Europu iio vapor in-Klbz "Andas", e no mesmo dia:

De Sona_a.npl,«jrç -é ?Kflll§m faj-•lor,, IJelenaN.^ezlse, Syidhéy írezisc,Arthiif, Cbnfim;, Reginald Ste^nit,¦WHIIám -iColllei*,. Thomas IVlurphy,"¦Wllliám (Conclll,

'Wllllam Setchbrook,Sydiiey Rhoilea. . - .'

Jjfe C]h«Tburgo — Rodolp.he .Tour-da!ri,.'TlVeo4brg":Co,iqRnilíll, Gabriplle.M'al)pr', é. ^.'ptph Scheeyrteir.'¦Mj.',-Lisboa '-2~ "Jpsôi "THgueiredb. ¦

V.4ÇQR A CHEGAR nO.IE :Sabpr, da Europa.ojirvello, do sul.Campelw>, do ^ul.It?«U)a. do suT?,?ItíünfaiÇ; dõ norte.^^iWnrgr,'do av\. I

vaÍporeí» a sajur hoje :

§'.

B^rajq aul.' ""7"(•Uq. «ara. á. Europa.¦ \mmff - i t ¦ 4-- W l .i, tm m ., ¦

_ r, paxá o' sul. ¦para o nort^.

nhnrg, para a Europa. •

(. Q.. dia de. hojç :é:dí,i;e^taa pura a¦prança. cçmo è de regosijo para

HÓda ^humanidade.Foi em 1789, a. 14-de. julho que oi?

¦Bjfius filhos, cançatlos ,'do opprbbiolã&; unj,ai tyrannla.^em npme,,'é itíii-.do. já ¦esgotado inutilmenie. quàvípàmplos.. suasorios lhes fora dado utjtUsar para a rbivindicação mio se fa-zia então mister, romperam, colie-sos, contra esso predpmuilo nhíol-.irto c]as èíasies t |'i evilegia Sus, ;m sejaa actuação arbitraria de uma hordado. irresponsáveis, a serviço de uma

rautoçracia odiosa.Reinava Luiz .5ÇVJ, prinçipç le-

viano o á sombra de cuja. irresoluçãopraticaram çs, cort.ezãos e seus prerppiitos òs mais ignoniiniosos atten-tados fi, liberdade. k

: -ViCBSp.itçmpOj-a,, prisão de Estado,a exacranda; "Bastilha", verdadeiro'esçariieq/.ítyi' faces da ciyUizaçííp, »eratheatro de acenas do.',dei-huma'nida/,de taes-que, só mesmo- ai} "menio-

rias"..' Innjímçràs 4o; victimas. illus-tres, de que nos dá conta a Historiaas podem ís\zçr crer ap. mundo con-tomporáyieo, stygmatisando.' o reina-do-nefasto queso, perde nas dobrasàçsso passado sombrio.

Ao povo francez sempre altivo eleáldoso, paladino quo sempre foidos grandes ideaes, repugnavn essaprepotência aviltante. . .

E o/grito do liberdade não tardouom cchbar.no coração de Paris pomoum£\ srandlpíi.a, esperança, • , dçsp.e-riUdo pelp jpyen. Camillb-Desnínallinsa a.lmn.-^a- revolução tríumnhanl<i.

Era a "Bastilha" para o povo deParis o '"çmblema sempro odioso cameaçador do arbítrio c do tlesjiotismo". . ¦)' ... ¦ ¦

Por mptlyps os r_ials friy,olqs eramali martyrisados. milhares do cida-

<düos 'illustifeâ, e dignos por to.dps pstítulos o não raro, até sepultadosvivos muito delles.

Ahi,.. nesses Immundps cubículos,foram encerrados, dentro niultps ou-tros, o tratados com extrema crue-

;za, Yoltalro, Riçhelieu, Lp Maistr.c.jjdo Sacy etc. . • ' ¦ '

O-tratamento, cios prisioneiros es-Ivcvsij; ap íiieiio arbítrio ç\o governa*,dor do hediondo presidio.

-Por- ahi se- pode inferir do-rogi*inen intprior da "Bastilha.''-

. Aíinal, surgiu,' ridente de espe-ranças, a aurora do 14 do julho deÍ78II, fazendo ruir por terra o po-dcrJo (\os: regpletes, •¦.., \

A anarchia dominava a cidade,emquanto, o povo sp preparava, paraessa pugna sensacional quo o ha-via de sagrar. -..--.

O poder constituído sontia-se malíjãguro, atjpaviz e.ssá' áthmpsphera,

iinal dlsfarçadii, de ínti-anquill.dá.aes.

,,'}No entanto, refere a Historia, aauetondade, que tlispuniia dp oxpr-ci.to,

",'das" fortaleza?', 'dos

arsenaqs,aluda podia subjugar nina. populãçasublevadlc por isso ."aquelles qu<4 te-riam devido aconselhar Luiz X'Vi aque. mantlvcase.. a sua palavra, e en-Víàsso francamente na liberdade, òjiçi^iuadlrain a que vespera_i.se pelasarmas uma'soberania a quo eâponla-neumente renunciara. A cOrto' reuniutropas, ou para metter medo", oupara se defender. Mirabeati denun-ciou -esses . armamentos, mi .tribuiiu,u fez còm: que'a assembléa votasse aMogulnte representação áo.'reÍ;' aqu^l era ui|ia intimação. e um cha-.mamgntq ás arnias : "Senhor, o pe-rigo urge, 6 geral; excede' todos osóãlcúiòs' da prudência humáiia.,

j "Correm-risco oa habitantes -daa

provi|icla.s, que, quando tem a rc-.veiar pela,' nossa liberdade,. íiiultt. co-nhetíem que: os possa conter. Bastasó ii distancia para engrandecer eexaggèrai*. ,tudo, paru redobrar asinquetações, para os irritai*, para osexaspei-af."''

"Corre perigo a capital. Com. queolhos, verá, o. povo, entre a penúriae

"às"mais' chieis angustias,' umamultidão de soldados disputar-lhe os.restos- da sua 'subsistência- i

"A presença das tropas rcanlmará',cxciUríi, produzirá, uma fermenta-ção geral; e o primelru acto do vio-Icncia, .exercido, a pretexto de pp-

Roía.' pode sei* 'o ' principio, do uínahorrível serie do desgraças

¦corta; ps theatros são fechados,a revolução toma nova face.

Camillo Besmoulins arranca úsarvores do' Palácio Real uma folhaquo prendo ao chapéu, e todos seapressãp a ornar.,o. seu com este si-Çhal dle:' reuialãp'.* .La1 Fayette, posto;^ teíita. da igüardívi nacional, diz,junctani_\o a cõí*' branca do rei flsda' tdd^de.. encarnada e, azul: "Esteilaço gjfará o' muiido 'todo'. "

Os eleitores chamam a si a' niito-rldade quo- a circunstancia lhesconfere; o constituem, uma munici:Hallfladj}. Bálliy,' "nomeailp nwlie,resigiiá^s*? a ocçupaçüo cargo

'"que

nâo devia ser hom negado nem re-cusado". Os bustos do Neelter o odp dufluç ^e Orleans s^o levados emtriumpho; apedrejam-so

' os solda-

dos; tiros, incêndios, ameaças, es-palharn a inquietação; fabricarn-snàiímiis,, depois, "cpm.feça , a pilhagem;e o povo;'armándo-sa com o queapha, qup, lhe sirva, no Museu, pro-cípita-se. en'v massa sobre a Bi.slilha(14 ile julho d'e' 17S9")'.

'. Os suissos e os inválidos que for-marãní a guarnição são obrigados aa Capitular; os chefes são mortos, eòs outros custa-lhes u, salvar-se; miiseni íosfíu* de centos de presos politi-cos, só' tá encontram sete presos pordlfferentes delictos.

EsM acontecimento. que muni-festa o pr.edominiò do Paiucio Roa1sobre a câmara e dos exageradoa so-bre os, nioderadoç, foi festejado cono malpr dós'triumphos. "•

A revolução triumphara.Na "Bastilha" so concentrava

vorao é cie prever a .indignação ge-ral; consegulntemente, não so sutiã-fez o povo com uma simples capitai-'ação, exigindo unia reparação coni-

,i!l.ota das af.f rou tas de qpo ; vinha'sendo alvo despresivel, com a m-observância quotidiana dos maisHomesinhos 'principiou dc huinani;-

.'dlitíòi . .-. . '

.. .' ¦ ¦'. ¦

Foi pdr iiso quo esse nicsi.-o povo,'fazendo e.itii *ii,i!oci'r. todo o o,l:ouçcumulado no .decorrer . desse pe-.riodo de trevas, rematou u, sua obra'inestimável

arrasando até aos' ali-i: cre cs-a desdenhada nefastada cuns-trucção.

Fragmentos do suas pedras orna-ram então pescoços de mulheres, fa-zendo a Municipalidade celebrar noanno^ seguinte uma festa patriot^a,com a assistência do deputados dctodos os departamentos.

E no mesmo logar ergue-s» agorauma columna do bronzo cmciniada

pelo gênio da Liberdade, a qual foimandada erigir por Luiz -Philippe,

ora memoria_,rda revolução .de 1789 edos .dias do julho de Í8Í10.

* Ap, povo, pxçljisfesÁijjhte. eou-bo a gloriosa tarefa ue reluibilitar anação franceza, inicia ndo-so paralogo uma. era d'e reeonstriiçções;, soba exige da paz, em -todas as mai*ii-Cestaçõcs• da actividade humana.

.O Brasil, quo se acha vinculadoA gloriosa nação amiga pelos clps iio

'Uma sympatlVia. reCiproCa. epi boahora cultivada, sente luijie com. psfrancezes o orgulho indizivel da es-

pecie, por essg feito extraordiníuMode patriotismo.

Entre nós, por ser a- data de hojeferlaiílo ícderal, íiãb

'haverfl expe-

dientf! nos báncips c nas rciTartiçíiesliuliíicas, fechando o 'lilto commer-

..•ro. ,. ,^' ',

Collcgc 1'iauçais diatuniibriuiid.—lísse (Hlucahdario coniniB.moraráoõndignaniénte a (luta dc hoje q'uoiitsignalii. o aniversário da ToiuadttJa Balstillia. ¦j$í,\Os àcto« commeniorativd-i tiirã'^

inicio-ú« lll;..1J:2 horas, sob a presi-.ienciii

'de íu. A..

'Òeriv cônsul fran-

cez" e :còm a presença dos srsrícoii-•sulcs-'belga, ifnliaiio. inglez, ninei*!-cano -o ¦ purtuguez, autoridades civiso 'militares, membros , das colôniasfranceza e aluadas, representantes

.dn. inipreiuia e exmas. famílias.Bo programma a'. ser. eSecutirdp,

consta uniu conferencili, sobre'ii datapolo sr. dr. Domingos Vieira.

SiEjilá fciüi por essq. occasiSo dittri-.buiçãò :de prêmios aos alumnos.

No consulado. — Na sede do con-aulado francez será hasteado o pa-.•iliiíío da nação ânilgtt, não'hnveiul iporem ,recepção.

Em Pu\i.d'AlUo. — A "Socic.ladodu lustrucçãó e Diversões", di^Puud''ÀIhó cpinniÇU'Pi'nr(t a data comunia, sbssãò civica1 iio salão da Bi-liliotlicca Popular,' ás ."i horas da

O CASO 00 SUBDÈLEGADO DE AREIAS

Foi remettidçi pfira juizo p processo instalado contraessa autoridade .

0 sr. desembargador. Silva Rcru,chefe Ae policia, em poder de quemestavam as diligencias procedidas pe-Io dr. Gasparino Lima, 2." delegadoda capital, contra o sr. José Rodrigues,Marins, subdèlegado, de Areias, man-dpu envial-as liontem para juizo.

Recebeu-as o dr.. Antônio Novaes,juiz de direito da 2.* vara.

O inquérito foi feito em ordem,estando como dissemos* em nossa edi-ção ile honlem, provada a resppnsabi-lidade da autoridade de Areias, quese. prevalecendo do cargo, mandou es-pancar de um mudo brabaro a mn po-br.e trabalhador do engenho Uchôa,situado naquelle arrabalde.

0 motivo dessa selvagem os leito-res d'"A Provincia" conhecem l;usa-mente, em virtude das noticias dela-Ihadas que temos dado a respeito.

Por isso, 'deixamos de reprodu/.il-c.aqui.

O sr. desembargador Silva .Regoassim agindo, demonstrou não ter in-teresse de innocenlar a autoridadecriminosa, como sp dizia.

O acto de s. s. só merece elogios.Resla agora ao sr. áesembargadç.i

chefe de policia demittir esse seu in-escrupuloso auxiliar.

O sr. José Marins já foi tambémsubdèlegado do. Pina, tendo sido exo-nerado por ter abafado um processo.

Esse caso' <i muito ' conhecido n.í-quelle logar.

O SUBDÈLEGADO DE AKEIASRecebemos :'•'Uma vez que v s. começou n

dar publicidade das. falcnlruas db

Heraclito Brasileiro a victima da bar-baridade do subdèlegado de

Areias

ile snnidadi. injjrhl, forneceiido osseguintes elementos :

Ein primeiro logar o nome do sr.não 0 5"osé Marlz o sim José Rodri-gups Marins, engano de que elle estálirandi) proveito, dizendo .(.ue não édeile que so' trata, porquo o. nomenãn é o mesmo.

.losé Marins não enganou sòmén-te a uni .syrio no mercado 'dc SãoJuié, enganou a quantos cxtrángéirros o nacionaes üpm ello negocia-;ram... I

Em algum Lempo freqüentavaello uma casa commercial ã rua doLivramento, nòtáhdo-so toda vez queali áppavecia certos factos snives...

O dono dc.-sa casa deu ordem aosse.us empregados paira, quó lòAxi vezquo esse "freguez" entrasse ali. sus-jicndcsscm o serviço o o obsWváis-

.'iiibdelegado .do ^Vreias,^ perinitti que som... Sõi mais coisas sr. retlactprívenha cm auxilio-' .i'e su.i uimpunha ni-uita coisa mais.... — l/m ÍÍjiloi..'!

A loêíca teis" Ir—?——redactores. Saúda-

"Correm pcritjo as tropas^-fran- tardecezas.yque, visinhas do centro' dasdiscussões, • participando das paixões

icótiiô-idos-interesses do povo, .".podem;esquecer que um juramento'os fez.soldados pari se Icm.biarem quo a,nâÍttireza.,QS; fez, homens"-.\/-'Q' perigo ameaça;. Spnhor, essestrabalhos qile' constituem o nossoprimeiro dever, e que não terão tri-

' ühipho complpto, verdadeira dura-</ao; solido quando as populações os.cònsiderqirém como,

"inteiramente li-,yi*es. Alem'; djsSo, ha contagio noamovlmcntps apaixonados.'¦ "iSio somos -sehaò .' homens, idoqtje sc segue que a desconfiança denós mesmos e o modo dp pareceremfracqs podppi arraijfar-nps fera dos

'ftmltes/RodiDadoíi 'de.conselhos vio;lentoâ e sem prudência, a razão pia-cida e a tranqullla circunspecção,nã,p podg.riam íazér-.qnvii: acua pra-cylèd no mei^dV tumulto, das des-orjdeng;

'ftxyi ís^eitas f^çcipsíis.'"Sonhor, o 'i>erigo"£ màls .terrivol

^in4a.'.,; -podeis, ajuizar a sua . ex-tenisao-viielo

'tembr "quo nos. còhdüzláhtc yõH. Grandes revoluções forampr.pdujtdiis PPK causas ijàuitp. mpnosgraves,-'p' mfis\d_e uma empneza'llàtalfis''naçEics''e*'aos. çcís,' èé antfundiòupor roanplra metiòis sinistra o. menostemivof." •

A.despeito desta manifestação, arainha, quo tinha cessado de serfrlyola,'mas quç nada 'çntendia dos-sas pnlayras de ppyp e iliipfdadc,^imou em deppsltar-aaua conííaii-ça na nobreza: e a corte m«ditouunuataque (12 de julho do 1789)

,cujasv consçquencla^ podiam ser ter-rívciB. Kòclcer;'em qiaem não viífiòtíenão' üm ceòsor Ímii"o|*tiino, fpi conryrdídO à rc'tlfár-s'é.' Então tudo se

Por essa oceasiâo o dr. RanulphoOliv;eira. e fSilya,. prpinolor publico¦da- còmai*ca,tpròiulhciará uma, con-ferencia'-sobre O 14 do.julho e suaflc;iiHiicq4,«<| -liiatoriça. , .

Tbcara'a'biirida ..dó musica"22' de Novembro''. .

local

, "Illmos. srsções respeitosas.

; A curiosidade não é um deleito so-mente das mulheres, se é que é de-feilo. Ella atanazit muitas vezes iam-bem ós. homens, e neste caso estou euneste momento, e tão atanazado, tãodesejoso de satisfazel-a, que não lie-sito em abusar ainda uma vez de vos-sa paciência e bondade.

Não desejo absolutamente, envul-ver-me nas lutas politicas i.ue só ser-vem para os grandes e não para 05

pequenos que dellas o unico proveito,a unica honra que podem tirar, ê ser-vir de escada para aquelles. e minha,espinha dorsal, á que faltou a gymnastica funeciona! na mocidade, onvelhe-ceu rija, em posição vertical, e muse pode mais vergar na posição dedegrau. Creio, srs. redactores, que épor causa' desta minha ogeriza ã po-li tica. que fiquei bronco nos assum-ptos que lhe dizem respeito, e n.i.icomprehendo certas attitudes que,olhadas pelo prisma da poiitica, po-dem parecer muito dignas, muito cor-rectas, mas que na minha curta visãorte.hpmein simples, me parecem exi-ctamente o contrario.

li' o casp agora nesta questão dashomenagens ao dr. Epitacio Pessoa.

O "Jornal do Recife" vem ataçan-do a projectáda salva nacional comque se quer homenagear aquelle ex-

presidente no seu regresso aos pe-nates, e entre outras coisas patentea-•doras da sua indignação (lá deles 1,,se lê o seguinte: , •

"Nada/mais ridículo, mais re-: provável do que a projèetad.i

salva.""li' grandemente indigno que

se projecte festas a um homemque foi- um dos maiores, senão omaior, facior do enfraquecimen-to econômico,, politico, socialque o paiz atravessa." _"A" salva que se preteiule fa-zer em homenagem: ao sr. l:pi-tiicip, traduz 4)osilivamente a de-ciiilelicia- moral..." •

"A salva' uo sr. Epitacio con-stitue um attentado, o desvirtua-mento ' civico dos que propu-gnain pela malfadada salva."

E' preciso (mr todos saibamHio o ÒAFE, GUANABARA', é5 melhor'_ typo que lia em curo-ío, fabricado pelo mais aportei-;oado processo.

Vende-se exclusivamente na"CASA TIÍI.YHIIIA MIRANDA"

ULTIMAm

HORAPELO CABO SUBMARINO

Do nosso correspondente e da Agencia "Havaí"

JÚLIO DANTAS VISiTARio, 13. —. Júlio Dantas,

em companhia de AfranipPeixoto, Goulart de Andrade,Raphael Pinheiro, visitou aBibliotheca Nacional, obten-do a melhor impressão.

PEDIDO DO MINISTRO DAFAZENDA AOS SEUS COL-LEGAS DAS DEMAIS PAS-TASRiOj 13. — O sr. Sampaio

Vidai, ministro da Fazenda,pediu aos seus collegas dasdemais pastas que organizas-sem a escripturação analyticados bens moveis e immoveisde cada ministério.

RIO GRANDE DO SULRio, 13. — Com o presiden

te da republica conferenciouos deputados Nabuco de Gou-veia, João Simplicio para so-luecionar o caso do Rio Gran-de, sendo que o primeiro aca-ba de chegar daquelle Estadodo sul.

JURAMENTO DA BANDEIRARio, 13. — Amanhã, no

campo de S. Christovam, tenlogar o juramento da bandei-ra por todos os conscriptosda Região Militar.

BANCO HYPOTHECARIO

junetamente as commisíõeáde Finanças, Justiça e Agri- ,\cultura da Câmara para tfártarem da creação do Bane»Hypothecario. ...j-.*....

O sr. Solidonio Leite dis-cursou sobre o parecer do re-lator, dando personalidadejurídica ao Banco.

SENADORio, 13. — Houve sessão

no Senado hoje, sendo apre-sentado um projecto creando

estações de pouso para hy-dro-aviões nas cidades dé Be-lepn e Manáos. À.•¦„¦„:

Não houve numero para ",,":votações. l

EM RUMO DA ILHA GRANDERio, 13. —- O couraçado

"S. Paujo" e o destroyef . _"Alagoas" partirão segundafeira para a Ilha Grande para -<.¦•-tomar parte nos exercícios. '';

O CASO DO RIORio, 13. — Na Câmara, -*.';*,

hoje, continuou a discussãosobre o caso do. Rio. ,:; „,,

Foram votadas varias reda-cções finaes.

A GEADA EM S. PAULO TRio, 13. — Noticias de 8.

Paulo dizem que a geada cau-sou sérios prejuízos na lavou- ...

Rio, 13. — Reuniram con- ra.

CIGARROS

sas diversas

m^mljiakj^m1i\itm^rml\:\Í^n^^

N0tV08!ü Antes Ue eompraraes vo«ff,sue ,ín»iitem um «ock pet|_iariicn»'<lB \u:'•|]?2L5if* í^nçdpB, fronffas, toalltts e-tnar Ilan^MB; rismlçCea para «ama, cortina-;doa, e&rtlnaa, tapetes, lequea, luvas, víos!EJÍ5..»l),lva3'.ír'nl,I(Ia» e d™41» «to»'nnctsairloa. Economluil t«mnn a íHnhM»,i5U£if5Írtoa- Economlsal tempí e fllnlielro

8oclaes 0 Desportivasna pagina 6

' Dragões de Momo. — Esta. novel

o distineta sociedade carnavalescado criticas o aiiègjjrlas, ç.oinsédQ enium elegautü predio á, praça JoatiuimNabuco, u. ,Q3, 1." andar, oflcrtccrãhoje aos seus sócios,'em honiena-ífe"m á data,

'uma solrÉe . t|uc, pelospreparativos, 6 de esperar ciueiísürevista 'tio ftrando brilhantismo'.

A sódio' dessa conceituada sopieda-de, qüe acaba de passar por gran-des melhoramentos,, ostartl profu-samento illuminada, | tanto interna

.icomo ex(.erii!ahienfce.> • ''-'. ..;...•"A

apreciada ' banda do. 2." bata-

lhftb iióllcial' fatvl"rotreta em frentoao predio. dás 19 T{2 ils 22 horas.

lima afinada orchestra de instr.u-mientos de cordas, composta de 9prjofessòres, executará um escolhidoprogramma. •— ',<¦-..'•

A commissão de, recepção com-põe-se dos srs. capitão dr. CarlosAfíonso, Rufino Obdpn e Oscar Mçl-lt), membros da 'directoria, do cuib.

*A entrada só será permittida aciuem exhlblr o respectivo convite.

A Província, saúda o paiz aniigo,

pelo" fa,ustoso evento, na Pçssoa deseu ilign orepresenUmte neste Esta-do mr. Albert Çerf. j

GREAT WESTERNQue hu sobre a solução dos nego-

cios da Great Western?Toda a (.ente sabe que o governo

não tomou deliberação definitiva, éque as ultimas noticias eram iio sen-tido de auxiliar a companhia com ma-teriacs no valor de 12 mil contos, afimde facilitar ou melhorar o tr.afegonesta .safra. ,. - •. . -'.

Podemos agora adiantar que postaA margem a idéa de. encampação oumelhor rescisão do contracto por en-volver dispendio muito oneroso, cogi-ta-se agora de uni augmento de tari-fas.

Fomos sempre infqnso a esta solu-ção e neste sentido nos' externamosna imprensa e no Congresso Agricol.iaqui reunido.

fomos pela garantia de juros avo-cando o governo o déficit ua remia adespeza nacional como procede coma Central do Brasil etc.

Assim pensávamos e pensaríamosainda lioje si não nos levassem ás con-dições dò paiz a modificar a nossaopinião. -

O facto nu' e cru' é que as nossascondições financeiras

' quer munici-

paes! estaduaes e federaes não sã >satisfaclorias. Das primeiras escusada/será accresceular mais alguma cousüás informações qúe temos prestadoe na verdade não se prendem ao as-sumpto.

Das segundas, apenas, diremos queo' juro do empréstimo patriótico ga-rantido ainda não foi pago e que aamortÍ3ação dos dois últimos* SènieS-Ires dos empréstimos externos nãofoi' paga devido a baixa do cambio,mas não sabemos se a quantia corres-poiuleiite a mesma a um cambio nor-mal está posta a margem.

liste lado da questão interessa,pois houve quem suppozesse potlesseo Estado encampar a rede da GrealWestern que serve ao listado.

As finanças federaes também não-estão florescentes, bastando lembrarque si lenlasse nm empréstimo ex-leriio seria a uma cola enormissima,

20 ojo dc abatimento — talvez si'conseguisse tomador. '

A nossa renda dc importação coma taxa cambial que conhecemosmajoração da taxa ouro só pode ten-dei- a diminuir.

üm outras palavras os encargos d*.iUnião tornam-se mais .onerados c nes-

1 las condições íienluim auxilio pcciinia

ii Eis Ainy p

DE LUXO Cia. VEADO• ¦•'•'!.•»

ff. OU

UMA REPLICAO ilr. Annibal Kcrhandes

plicafjõo com t|uo hojocmmpleüu* a sua critica dt*

na ex-pretendedomingo

passado sobro a per.sonuüiiude o obr;i

fíç GuinTii^JiimiUçiro^ vefere-sro a um

missivista Jil. C: T'.. dizendo Qtifi micarta qub llie dirigiu o intima a i-x-

pliéar-sQ melhor, u acubn o seu cs-

pripti) tissegurando não ab.dioiiir d"

sou direito dc critica, nintla "músmo

riue o s-r. .\1. <¦'¦ l'. ii"- Cusille coin

as Intlniay&es ntals n.mcac(tdoi*at*... ¦

Este missivista il, C. I'. sftii .n.

porque ilr. facto escn vi an d,-, \nnl-liai Ferniimlcs a, h«*l:iiiiitc carta:

".Recife, 11Al cu caro ilr.Ijoltor tissiduipoctiilmènte <

do jullin ilf L92'J. -•Annlbnl Pernundes.. —do Diário i nuiitii i.'.s-

a secqão que V. ião

escripto ilebliituiites etiítílo que s

\^^rA PROVÍNCIA, tem segura-

do na COMPANHIA NACIO-NAL DE, SgGUROS OPÇRA-I^ÍOS, todo o seu pessoa! deescriptorio, redacção e offi-cinas, contar* oa accidentes dotrabalho.

G0M.ARES o pulseiras alia novidade ro-cebeu A RISOXIIA rua aiglsmundo Oon-

[0 augmento de suas tarifas se im-poe e disto nos occuparenios amanhã.

EDUARDO DE MORAES.

PKIIITMAUIAS tios melhores fabricantessó na ni.SOMlA, rua SlgiS|iiundo Gonçal-vos n. 102.

PELA MAÇONARIA

Ora. o publico sabe que o sr. dr.

Sérgio Loreto j.á declarou.,5ua sympa-

tíiia'pela. idéia, como sabf| que o ,sr.dr. Araaury dc Medeiros, entre outras

pessoas'de responsabilidade do actual! ri» de monta podemos esperar para, . me horar a situação da Great Western.

governo faz parte da commissão que|"ul"tem c|e Icval-a á effeito, e como é queo'''"Jornali pode ligar a solidaried.i-

de destes nomes, du governo, emfim,

que defende, actos que traduzem dis-virtuamento cívico, grandes indigni-'dades, decadência motal e outras coi-sas egualmente abjectas?

Não vejam, srs. redactores', nestaminha, pergunta, outro desejo, senãoo de vèr esclarecido o que para mine para o publico simples como eu.

parece obscuro e incomprehensivei.Por vosso intermédio iá tivemos es-clareada a questão dos graiides sal-

dos .deixados peio governo do dr.

José Bezerra, que tanto barulho fize-

ram, até que se soube que nunca ha-viam existido e que se desf|zers:ii

como bolhas de sabão que eram, semterem aproveitado a ninguém, masmesmo a ninguém.

Pelo acolhimento que espero terme confesso agradecido assignando-

(me vosso humilde e constante leitor— JOSÉ' DA LUZ."

Conciliação — Essa^loja realiza nodia 17 do corrente, ás Í9 lioras, noseu templo á rua Conde da Bôa Vis-ta, tuna sessão magna para recepçãode diversos candidatos' á iniciaçãomaçonica e filiação.

Para o aclo estão convidadas todasas lojas e maçons regulares e mem-bros do quadro.

MOTE dc Colônia recebeu A , RISOMI.Vnia Sijrjsmundo Gonçalves n. ll».

BRINDES E AMOSTRAS

Dos srs. Santos & Cia., estabele-eifios fi rua General Abreu c J_,ima,202, desta cidade, recebemos 6 Bar-rafas da agua mineral "Baypendy",produeto que se tvoommenda nelas.qualidades tlierapeuticas que conteme que se encontra á venda nos prin-cipaes cafés, bars e restaurantes deRecife.

Os referidos srs. são representan-

rgSCTa^-TOi^-.v-g^^fcyTcalv.es p. 1ÇÍ,_ ã!.*".*:.3-*-í.».S3ESRBf tes no Estado do referido produeto, .

brilhantemente produz, eu min po-dia ile modo nenhum furtai-iiie aléi- n que V. na sua oreão ile dn-mihyo passado escreveu a propusltoio Cluerra Jpnqúélro.'' K, cofhii os commentnrlos que o

\'. oin provocado sãotodos elles Idênticos, eu

V. num próximo iirtl-•z-o conseguir expressar melhor on.u pensamento', eii penso que issolhe fará um grande bem. pois eu naminha mzflò ile pensar só vejo qui',a. tor V. peccado, se. peccado houve,foi em não s1.' ter conduzido de ma-npirri a não i*e'r sido Inlcrpretadocoill uni pOÜCO lilll'8 de felicidade,

Crola-nie comb sumpre devota-mente seu aiq^no e admirador taiMario, Coelho Pinlo."

Devo explicai' a quem me lê. qneeu conhece iiesíoalliienle o dr. Ae-

ilibai Fernandes eom o qual tenho

falado muitas vezes, sempre com ¦<

maior famlliaridade, o já por (luas

vezes, a propósito de nssuniptosresp.eitantes ao Gabinete Pói'liipiíczde Leitura, eu me dirigi n S. exe.

ten.lo sido promptaméntó altcudido.

Uin.ro com isto signfflcàr que cu

nâo sou um desconhecido para o dr.

Annibal Fernandes, íiorri a hatureza(Ias nosíiiiM rolaoèc:: ine porinltlirlaesprôver-ihe num liou menos ami-r

toso e muito menus amciiçdidor, ,;¦

finahríontO os prineipios .ein que fui

educado não ine consciuiriiun ne-

melhanti' desfagatez.A minha caria não esconde ai'

unia curta intimidade, nia,s em sumnm, so o ilr. Annibal Riniandcs a

interpretar o que lê é assim, em Jlimo não .siirpn'lien..lo corii o quò cs-

creveu n propósito do Guerra .lun-

(llieim. nem tampouco que chium

de "profundo" a. Carl.vlc por não lerencontrado na obra. de Volta ire uni

.só grande pensamento.Bsorever, eiçpór pensamentos, o:;-

tar emfim em po.-iqã,, de poder di-

zor umas coisas de um logar alto.

com u i'erteza absoluta de quo se 6escutado, £¦ soberbo o esplendido

para a vaidade quo todos nós abri-

gamos uo intimo do nosso ser, po-rém não deixa de ter os seus incon-venlentes, direi mesmo os seus amar-gos, muito especialmente quando sereconhece ser-so "um mortal fallivlo Imperfeito" e com a aggruvantede :-o escrever "despreoccupadninen-

te" e por "desfastio".

MA1UO CO10I41O PLVTO

-f '¦',:.

* ¥ Um cavalheiro esteve hon- _; ' '

lem neste jornal a nos referir o qu_5,i;,,..,..,vira passar-se na Recebedoria do Ea- ';i'._

tado na terça-feira ultima. ;• ;•;•....Disse-nos o mesmo que esUfl.dü.j. i >

naquella repartição publica assistira a" ¦

uma scena de desespero de »in itJ)commerulànte de nossa praça, q-ue rprdo até ali, ilizia com vehementc indi--

gnação. que tendo pago no exercíciolindo, trezentos e tantos ipil réis deimpostos sobre xarque. ia pag-.tr agotanovecentos mil réis 1

São os effeitos da obra concebidaextremosamente pelo governo dp .Rs-(ado. cnm o concurso proficiente doadministrador da Recebedoria e dii:fendrda calorosamente pela iinprens.i ¦>- '*«>

serçista.O pronunciamento do anno da fo-

me nãn podia ser sentido no primeira,. ., • ¦

' ,'¦....

*''.j>

dia uiil iio novo exercício.v: agora, quando os contribuintes

começam'a despejar as algibeinus na-, "'

quelía repartição sob a voracidade do 'i;;. )M

fisco estadual. . '' :: .:%

Multas pessoirs scnioni-so rnica-. sem •¦•>.*.:¦slib.er pocillie 1'iiKlo. ISlfl 6 di-vulo ssrilUt', _ ..utohtç :i um ;i^~iíniiai¦ fu> dos aiiiuenias,que. ao enriquecer u siiisuc, vao" tllpti- • ').iiiilmlo :i> fdi'1'iis do orçimlsmo. A Eniíji-3'iIO di' SCÒU errnin i-ee.otISlIllHille. Wwitj ví-í.ípeiisii e<ln del'ieleiieiii e renova-as;. fortaS-* ¦ >''

\üoi'ii vian em j-idros do ,ilftis. lumuiüios.

::l,

.\ historia da Humanidade resisla -

n.a ephenieflde de hoje, um acont.f-

cimento d,- alta signil'iciu:ão, qual a.

vlcttu*la da jiciiioeracia, levada • U.

lenno num interreguo periclitiijüe

para, a existenciíi poiitica 'du, Pran-ji ¦» *

i;;i '.• '-' rEntão, em face do despotismo' im'

perante, a violaçüo; que, se . ConHti-tulíii por a'ssnn dizer a. regra. '¦"''dft.

direito de viver, tirando aosoppri-mldos a protecção da lei, dil'.ficul-eulfava por isso mesmo n orgauiba-eão do movimento liiiçrtario qu-o o

próprio instínclo do conservaçãolhes impunha.

• Xu verdade, atilha" assignaioua transição dessaphixiaiue, geradalia subserviente

| fS-í

VísÜI

i 'i

Toniacla da Uas-nada, menos quoathnio3plvc.ru, as*--

sob uma (h*muj«i'rparil a ira. Sü-rol-.'

rada das garantias individuiies. mi!•; mau grado os entraves de toda!

serie, loi pur fim quebrado o .pesa-1 ut,.do e deprimente grilhão, desfoíta,"ípso faclo" a utopia doK previie-

giados parn iriuniplnu- em toda li-nha a vontade soberana desse povoheróico, que de então poi* diauto.deixou cn ser um simples elemento '¦v

numérico ã in.erçê dos desatinos duuma nobresa desenfneiada, Rat^

'^5'*''

constituir cm factoa* genuiilo da or-, ¦.,,.__

dem c da evolução. v ...Km- todo pUinnta. revive hoje, uOlvt.,.,,,

fetostíns festivas, esso prelio mcruo- rravcl; colebra-o, pqrem. posni!d<f>mais do que ns outras, de justific»di»orgulho, a pntria de NapoleSo.

Quem se der á tarefa de rqsiniíai?em suas niinudeneias o trabalho cltjí-esurginiento quo suecedeu, em todii_orbe, a essa notável con:onofuista i]A

.- -•> ,-^,tI

í /..'¦

.5.

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Page 4: DEMOCRATA I composta Director ^IDIIMIZ E» E RY LiO …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1923_00162.pdf · *W>y!í7^Qy*^.-. ;" -?_r.-i.-:.'.,'- ;-" ' -' ->.';';:.': A' ''v'.. . WW

, 3;-r a.^ta y~~--'- ¦¦• T-y~ ¦ ¦ r7 , * -.--.tí^.v. i-t"^1^;.^' Píí^fpaTir-'. ¦¦ * *^v ~~/T^7'¦ "T- ' ,' 7T ps^SÍ^TT";** '¦"•' •r^imfmff^^í^^zz

A PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de jVho ^e 1923I lll IIÉÉI"-*-" *-""*' ""*.* ~

AGENTE A. TEIXEIRAEsctipioMo-KLA ÜUOUE DF. CAXIAS N. 7

ExcellenteL1E3ILÃ0

Exeellentes e modernos mobiliáriostm pproba, austríaco e viu -alico para sala de refeiçõese quartos,esplendida mobiha austríaca chie grupo fs-lofàdo, porta bibelot, camas de Ierro, secretaita', »uar-da vestidos, machma Singes*. porcellana^, vidros, gru-po de vime, Ierro, lino esfi-iho, bateria de aluruinium,quadros, jarros e ludo m-ús do uso de uma casa Heíaaiilia de tratimento cujo annuncio detalhado seiápublicado no DOMINGO. DIA 1)0 LHlI.àO-

enortagii policial-,???,

$t)

DOMINGO, lí» ído^correnteA's 12 e meia lioras

No prédio n. 106, sito árua da Conceição, residen-cia do illm. siVAlcides M.Guerra, que com suaexm.afamilia se retira para o Riode Janeiro

Ao correr do martello

CRIME OU DESASTRE?O delegado, do 2." districto, dr.

Gasparino Lima, nas diligencias e in-vjjstigasoeá procedidas sobre o casoda Torre, referente & morte de JoãoOleirario Rodrigues Lima, facto oc-corrido rta madrugada de domingo ul-limo, apurou tratar-se de um esmagi-mento, baseando-se não só nas diligencias que levou a effeito, como.no laudo dò exame cadavericò.

Ficou apurada a criminalidade domotorneiro 7<i9, que .guiava o carro

que occasionoti o desastre, não só emlace .-da1--velocidade pelo mesmo dadano vehiculo. como pelo facto de con-seryar apagado o foco da "prancha".

As diligencias, uma vez concluídas,terão ò conveniente destino.

O GUARDA N.° 91

Cor acto do sr. desembargador SU-v,i Hego, chefe de policia, foi hontemexcluído da Guarda Civil, a bem doserviço publico o guarda ll.. 91, Fran-

cisco Lopes Abah.Essa medida foi posta em pratica

em conseqüência do desastre de au-

tomovel verificado na lmbiribeirá,traz ante hontem, sendo passageiro

I dentre outros indivíduos, esse mante-I nedor da ordem, que alem de assimI transgredir o regulamento daquelía' corporação, revelou-se um desordeiro1 contumaz,'chegando, embriagado que

estava, a aggrédir o chauffeur a tiros,obrigaiulo-o a imprimir velocidade nocarro.

ASSASSINOS CAPTURADOSO sargento commandante do des-

tacaiiiento de Cateiule, do municipiode Palmares, i capturou os indivíduosOlavo c João Cândido, aceusados aii-tores do-assassinato de Manoel Lins,facto oceorrido naquella cidade. ¦

Os dois criminosos estão recolhidosi cadeia local.

ESPANCAMENTO E FERIMENTOHonorio Rodrigues Pereira, residen

te no municipio de Pedra, inimisan-do-se com a ineretriz Procopia Mariada Conceição espancou-a.

Um irmão desta, de nome Prancis-co Ferreira; sciente do facto, foi to-mar satisfações com Honorio. resul-

j tando disso uma lueta entre os dois,saliindo o ullimu gravemente ferido.

O criminoso foi preso.

^ipp¦¦*"•¦- ",-' *•¦¦ "-'-tt—"7*-"-"~-————t^imh

.':¦ :-v'-;. .... saií! [

;OSI

;uro ¦nrft HW

necr-povo franwz

influencia extraordinária

to das nações e, constKiueriu-iiieiitt.-.

na marcha muiviWftl da ulvillaagftp.

A " Bastilha" era unia ignomínia,

sem pai na idade moderna,

K' bem verdade cm a historia du

França tem paginas outras que enal-

:., in eom u mesma elo.iiuenclu o ei-

vlmio de seus filhos, sendo certo

porem que n "Tomada dn Bastilha".

iTíilisanúo a granúc obra moral iiue

integrou o paiz iv> cyclo du civiliza-

ijfto, tom um cunho de iiartlcular

impoiituncia.Vurqut o íeito (le 14 de julho llc

1780, ao mesmo tempo que fez re-

baltar a virilldade e patriotismo ou -

..antes do povo francez, trazendo,,-ivj inilhartss dibvi-daile, Inaugurou¦U!'o em que o direito das gentes

iteixouj do ser um mytho.Concfuistás dessa natureza não fl-

,'.m ciircunscriptas ás fronteiras que,'tó recolheram, por isso que os seus' ítVitos moraes se reflecteni em toda

uma gorne&o, para gáudio iia espe-k:, operando traiusformaqõe

nfficas nn vida política dos povosConseiíuinumeme. a massa au

ny.ma, uii'-'" tui.iie. rui in

lhes doou,l.MV. X.VI,francesa.vianns sol, I

ua

I indomável, que tudoíura hojo n 1'cç.üo qfteub o irresoluto o fraco

, alma da democraciaIntegrando-se os trans-

incentivo do grandiosoonsciencia do seu pro-xemplo,

prio valor.

Sempre que uma nação se levan-

i ta 6 para fazer respeitar direitos

| villlpondiados por abusos do poder,

; o que Vale dizer que esses momentos

oxtrumos têm obedecido sempre a

um escopo nobre, por vezes acari-

eiado durante ,década.-'.

Porque ts luotas inglórias cedo

eu tarde darão os seus mallogrados

fruetos.

I" oppurtuno frisar que os tro-

pátrio-i francez a nobreza do sentimento

creaturas o sol da pHfeus nãW tiraram Jamaisessa iihase de

sanitário, cuja utilidade seria super-fluo aceentuar-se,

IJissqrum-nos que uns seis annosoi leVüntado ali Ulii departamentoia:a tíi&e fim; mas, o esesnclal, que•¦.¦¦.• ain os Vi. '-'., não foram eollu-¦a dos.

Assim, essa lacuna perdura liaonwos annos,

S,\noM''.i'i> piTfiiimuloi parii limilius si),;i IlISp.MIA ruu Síg-idiiiuntlo Uunçalvus

ei.'.

Secção Religiosa

a arte resaltame.

0 Modernocerto.

na sua plenitude subli-

règorgitanl hoje po,-

De-

I conjo os revezes da derrota não lhe

I fizeram perder jamais a linha de

umíi altivez sorena.Vence iora, soube sempre a Fran-

I ca respeitar os vínculos da grandeI familia humana.

Gloria, pois, na hora presente, aos

horues díssa grandiosa cruzada !

!t MANOKli LICKNA

COUMS DO POVO_¦? ? ?_

FKOEZAS DK "LAMVF.ÃÜ""Trecho de' uma carta dirigida »

uma firma desta praça, me proei -dencia do municipio de Salgueiro,em ilC de junlio :

Km aiiianEamenot aos nossos te-legrammus de,7. a lü de junho re-Ittlivos ás ameaças- feitas pelo ban-iloleiro Ifiinpcão, o que já sclentiíi-mos, temos u? adeantar que o mesmoassaltou um comlioio nas ininiedia-ções de S, Çrancisco de Vllla Bel-lá, seri>do roubado um volume demiudezas d;v.„íirma Octuvio Leltinho,& Irmão, no vallor dc uin conto otanto, adiantado, ainda, ao almqere-ereve que d^^ra'cm diante qualquercomboio destinado a esta praça se-ria roubado o o resto incendiado.

Em meu nome o dos signatáriosdo despacho .ielegraphico que lhesfoi enviado n respeito, agradeço aattenção dispensada, o (ine se con-firma, com a. remessa de forças pelogoverno i>iu-a. perseguição dos ban-d oi ei ros.

Entretanto, com pezar lhes digo,que nos parece pouco provável a ex-lincção de tal-bandoleiro, pois ape-/-ur do as forcas estarem operandona zona onde elle opera até agora nãofoi possivel ' um encontro, nos pa-recendo que, ou os commandantesdis forcas não têm a devida taeticaou sé arrecciam delle,

O facto é que, se perdurar pormuito (empo esto osttuío de cousas.l<mios que nos abastecer de outraspraças.

Sem outro motivo no momento,sou eom muita estima, etc."

Bsáas o outras informaeiíos te-mos a respeito da lnòouidade da ex-

pedlSjlo policial para a captura des-su ffluioso bandido.

Entretanto alardnia-se que o go-vorno extinguitio.;-. Entretanto; gastou-se di-líheho p não pouco.

A propósito : o publico precisa sa-l,er quanto custaram aos- cofres doEstado as despezas coin tal expe-dioão.

•¦<¦' >':

"

- - . ¦ ¦

iJarnospedido, dido facto.

Aliás, sobiticia tlnhumi

i presenteuni amigo,

rectifiçação aque está a par

o caso nenhuma nodado.

A [AMVi:/i\ I'IJ!I,1L'ARecebemos :"Sr. redaetor. — O vehiculo que

fav. a oollectu do lixo na rua :'I ilomaio o adjacências, sempre obser-vou o horário das S ás 'J-, hoje po-rem, ncst.es dias de pleno inverno ede madrugadas tão frias, temos deabrir as nossas portas ás li horas,afim de que esse serviço seja execu-tario,"- pois a carroça estfi passandopor lá a essa hora !:!

Porque tal mudança '.'

Razão de ordem superior para aregular-idade do serviço ou apenasfalta do boa orientação '.' — Os pre-judicaiius.*'.

DAS DOCASO l*.\.\ \M.\/teeebemos :"Illnio. sr. dr. Uiniz Pcryllo. --

lionteni ijiziamos que o cornmoroioo a» cuiprczas de navegação estttysendo prejudicadas pela acção du-Kr.Thauir.aturgo.

Hoje. adcantainos iiue poderíamos,si nfio fosse abusar da acolhida,dar-vos as numerosas reclamaçõesque existem nò archivo da Associa-ção Commercial. -N'io d preciso,porém, porque todos o sabem e to-¦-os o sentem sem poder agir deantoda descabida protecção do sr. dr.Sérgio Loreto dispensada aquelle s.i-nhor.

lia um tiseal da illuminação dasDocas com vencimentos do' 500$Qi>(>mensaes. Ora, ([uando nus Docas lia.rerviço.i) Pi:traai-di,narios, o sorviç'»de illuminação é feito pela própriausina das Docas. Quando não, á il-

, iuminação externa dos armazéns éo banditismo no ser-] fofiieciap pela "Trumways".No primeiro caso é completamen-

te desnecessária a fiscalização, por:,que ella fi naturalmente feita portodo o pessoal que trabalhe fieis,ajudantes chefe do trafego, ajudan-í", emfim, por numerosos trabalha-dores. No segundo, esse fiscal nãopode existir, porque 6 ao do gover-no junto á Tramways que competefazer tal fiscalização.

Emquanto so remunera a paras!-ta, outros funecionarios das Docas,como os fieis, têm o seu ordenadodiminuído.

Por hoje, basta.Podemos escrever sempre sobre os

caridnlos praticados pelo sr. Thau-matunço. Süo muitos; tantos, quininguém poderá resumil-os de umasó vez. — Acuclo liemos."

KECTIFICAÇAORecebemos :"Jülo fi exacto que o desembarga-

dor chefe do policia houvesse des-respeitado um mandado do dr. Adol-pho ,Cyriaco, juiz de direito da 4."vara. ¦' :

Somos, informados de' que o man-dado'<io alludido juiz referia-se. tãoBOiiiente, S casa e que o manutenidoqueria opp6r-se violentamente á re-tirada de tljollos. que se achavamno terreno adjacente e pertenciamaofsr. Antônio da Cruz Ferreira.

Foi paira garantir a retirada des-nes Jlijollos que o desembargadorchife dí' policia deu instrucçôes fi i»UtorK!ade local."

Zjf.-fJ.t *•

Novenas dc Nossa Senhora do Car--no — "Realizou-se hontem a penultlna novena dtt amada e excelsa pailro-íira. em sua veneramta basílica. A

.'cincurrencia de fieis foi simplesmeu- jte extraordinária. Foi a mais concor-rida de todas. I

As augustas cerimonias foram pre- |qdidas pelo revmo. padre José Mar-

j:al .Pedrosa, aeolytado por outros sa-

cerdotes,A orchestra acompanhada de nutri-1

,1o éôro de vozes, sob a batuta do pru-fesspr Juviniaiio de Moura Maceió dc.mipenhou-se magistralmente.

As partes a canto gregoriano foramentoadas pelos alumnos do CarmeloPernambucano e religiosa cbmmunida-de do convento.

O acto findou com a benção do Sanlissimo Sacramento.

Como nas noites anteriores, antese depois do acto da novena a mavio-sa banda do 21 batalhão de infantaria,no coreto armado na praça do Carmo,tocou lindas e harmoniosas partituras.

Em expressiva homenagem á Vir-

gem do Carmo, foram soltos vários eartísticos balões, ornados de signiii-cativas^ allecorias carmelitanas.

Tíoje' terão logar as cerimonias'*'^'ultima novena, a qual serã revestidade maior realce que as anteriores, d'-vendo ser solennemente cantada atradicional e bellissima Salve sabbali-na.

Como já é sabido os bancos, aAssociação Commercial de Pernambu-co. Estivas, Empregados no Com-mercio, Eseriptorios e Armazéns da"Great Western não funecionarão nodia de Nossa Senhora do Carmo.

Em attenção ao festivo dia daexcelsa padroeira foi declarado pontofacultativo nas repartições estadoaesc municipaes.

Todos os collegios decretaram fe-riado o solenne dia da Virgem doCarmo.

Os srs. drs. Delegado Fiscal einspector da Alfândega attendendobeiiignamente á justa solicitação dncoriimissão promotora das tradiecio-naes solennidades da excelsa padroei-ra desta cidade, em - homenagem .'!mesma Virgem do Carmo resolveram,hnntem. considerar facultativo o pon-to nas suas respectivas ^repartições, ntpróxima segunda feira.

A mesma commissão promotorapercorrendo o còmmercio desta praça,pedindo para attender o edital publi-cado pelas Associação Commercial eEmpregados no Còmmercio, encon-trou franca solidariedade no fechameiito dos seus' estabelecimentos.

A Associação dos Empregadosno Còmmercio de Pernambuco ende-reçou ,i commissão promotora das festas de N. S. do Carmo o seguinfe of-ficio:

"Recife, 13 de julho de -1923 —lllmos. srs. — Tomando em conside-ração o vosso officio datado de -1 dofluente, que hoje temos a honra deresponder, levamos ao conhecimentoda distineta commissão que o con-selho director. attendendo ao pedidoque fizestes, resolveu mandar suspender todo o expediente desta Associa-ção no dia pedido, do mez corrente,em conimemoração ás festas a se rea-lizarem naquelle dia, em honra de M.S. do Carmo, bem como, pelos jor-naes, se interessar para que o com-mercio feche as s.uas portas pela me:-ma razão.

Suppondo ter assim correspondidoao vosso appello, e desejando os me-Ihores êxitos no vosso emprehendi-mento, aproveitamos a opprotunida-de para apresentar a essa distinetacommissão — Cordeaes saudações. —João Valença, i," secretario,"

"A Associação Commercial, deaccordo com os Bancos, não dará ex-pediente na segunda-feira, 16 do cor-rente, dia consagrado á excelsa pa-droeira da cidade e pede ao commer-cio para se conservar fechado nestedia, attendendo, assim, ao pedido fei-to. pela respectiva commissão,

"

PolytheamaO homem de aço — 0 programma

selecclonado para hoje pela emprezanesse'apreciado centro de diversões éconstituído pela primorosa pèlliculaO homem de aço.

E' um trabalho de alto merecimen-to, o que leva' a crer que o Polvthea-ma terá ainda hoje uma casa á cunha.

Amanhã, Felicidade personificada.

NAO IIA MAIS VESTIDOS VELHOS!..'.i*iiiqui' vi KI, o melhor preparado dilml-•o jura t:n:-'lr eiu cnsn, renova nu eflrlesejudu todas às pcça3 no vosso vs-iu:ir o. A única cn.-n recebedorn rt^siemaravilhoso produeto í a PRIMAVERA.(¦reco Rs: 1$5W1_ o lahlettp.

INFORMAÇOh S_0FFICÍ AESGOVERNO DO ESTADO

0'sr. governador dó Estado assi-

gnou hontem os seguintes actos:concedendo dois me/es de licei

ça, com ordenado, paia tratar de suasaude onde lhe convier, ao bacharelJoaquim Chfjspiiiiano Coelho Pran-dão, juiz de direito da comarca de Cabrobó;

determinando que as te cartas de jogar importadas ile ou-tros Estados ou do exirangeiro' e der-finadas a consumo neste Estado, se-

jam selladas dora em deante com se!-los especiaes que deverão ser emiiti-dos nos valores correspondentes, istaxas indicadas na t.ibe!ia E. annexaá referida lei mas de còr diffêrenteda dos sellos empregados quanto isbebidas e cartas de jogar de fabrica-

ção no Estado.

B

FRAGOSOEscriptorio o armazém — á rua do Imperador n, 285

ESPLENDIDO LEILÃO.-,,¦*¦• *, . ¦ ., •

'¦' ¦-. >;A:-"'<

DOMINGO- 15 do corrente --D0MIMÍ0'*'¦"'

¦¦ •' *'

Rui^Corencl Suassuna n. 280, antiga rua deHortas, confortável residência própria do illm. sr.ÍIU(>i;idl»\(VI,\KS,HAnQi:ES.i*,ipil»lislaf.oii-ceiluadoi; commerciante desta praça chefe da acre-ditada firma Ü| Ü|ÍS IÂRIESICI proprie-(ária da f m,ioi imili* padaria LEÃO DO NORTE, i|uese retirou para a Europa, a bordo do vapor ZEE-LANDIA em viagem dc recreio com sua exmá.familia. '

i . ,

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Fina mobilia de junco (austríaca) em cor de nogueira torneada compalhinha no encosto, custoso espelho rcclangular, lindos portas bibelots,quadras lindos, jarros, linda collecçâo de'finos biscuits,conjürtavseis mobi-liados de quartos* dormitório e tala de refeições, cadeiras de junco,,ma-china Singer'dc bobina, serviços de louça ingleza para almoço e jantar,crystaes, finos mclaes, louças e vidros, finas estatuetas de ler ra coita, serviço,para làvalcrio, mobilia de jacaranda entalhado, magnifico santuário, pcrlachapeos, relógio dc partido bom regulador, baieria de copae cosinha etc,, ie.mais ulençilips de casa defetmilia de tratamento.

AO COURER DO MARTELLOOpportunidade uni

Por intervenção do agente Fragoso.,,,,, |JÉaÉEpBM

Leiloeiro A. S. LYRAESCRIPTORIO e ARMAZÉM—RUA DAS LARANGEIRAS N, 30

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gàlVj, frogueaíó da Bôa 'Vista, em tfir-reno próprio, eom 1 porta g 1 jn-nella .do frentt?, 2 salas, 2 quaiioá;coalnlin o apiinrelho, quintal mura-do, pertencente ao esiipüo, ila finudu.d. i Urbana Josephina Í3aptlsta,

O agente de Ieilõca Manoel M. i\r-Lemos; por mandado tio illmo, si",ilr. Juiz Municipal'tle Orphilos, ven:èerá em publico leilão .Tudieial nodia o hora acima designados a cita-ila casa que poderá' ser, examinada.

Ciliiçüo do 20 "]" iio aeloJSOM K.MIMÍKGO DV1 CArilT.VI,

Grande leilãoí

judicial}Sabbado/21 do corrente em seu escriptorio

A. UMA IIOR1 D1TABUEPertencente ao espolio do finado conomendador José Soares Ho AmaraliConstan- *

do de grandes terrenos nó cafs do Ramcs, parles do engenho ANJO no municipio deHio Formoso, terreno em Oliádk, cto.

Qualro importantíssimos lerrenos dc marinha, sob ns. 250, 252, 200 e 2/0 nocaes do Ramos, na freguezia \de'Sanlo Antônio: duas uigessimas partes do engenhoANJO no municipio de Rio Formoso, Ires terrenos de marinha ns. HI, Hli e H'i nos mi-logres em Olinda com grandes coquèiraes.;, >;• v'

U leiloeiro A. S. LYRA com escriptorio e armazém á rua das Laranjeiras n.30, por mandado do exmo. sr. dr, juiz de direito da mesma vara, venderá uo dia, «hora acima, os bsns descriptos pertencentes ao espolio do conimendador José Soaresdo Amaral. ?• -,s•'-.'..-'

Bom emprego dte capital'. *

¦

<*• . ¦¦' -¦

Caução de 20 por cento sem excepçãoAttenção -^-Acha-se em poder do leiloeiro a planta dos lerrenos ns.

$50, 202, 260 c 276. i.ii^ 4G7.Í*f

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V A ESTAÇÃO I)A "G. AV." EMKNCRUZIÍjHADA

Trouxeram-nos unia recla1na5a.11dirigida á superintendência daGyçat Western no sentido de serVids{o"nà estação de Encruzilhada(eécgSo de Limoeiro) um gabinete

r

Theatros e CinemasModerno

A flor de oiro — No cartaz do ele-

Kante centro de diversões • da PraçaJoaquim Nabuco, figura para hoje aemocionante cinta A flor de oiro, su-

per producção da Paramount em 8

grandiosos actos.W um eonjuneto encantador, onde

BB »¦¦ jájd

Leiloeiro A. S LYRA Bsc"M;Jl^^'^.^

Importantíssimo'¦#<

íè*

das Larangeiras n. 30

leilão judicialSegunda-falra, 30 de julho—A'8I hora di tarde—Em seu escriptorio

Do acervo da massa fallida da Companhia Fabrica de Papel Pernam-\-- bucana (The Pernambuco Paper Millls Ltd. ",.RECIFE^ PERÍVAMBUCÒ W^it^i?^

CONSTANDO de importantíssimos prédios em cimento armado, machinismos quasi novos; 1 va-vlioso stock .de.matéria prima é uma .enormidade de objectos de grande valor; cujo àriniin-cio detalhado será publicado nas proximidades desse grande leilão. >

fíf«:

ATTENÇAO! Os srs, preteodentes poderão desde já examinar a fabrica em Jaboatào; qüe encon-traião, pessoa competente com quem poderão se entender. Pará mais informações com oleiloeiro em seu esciipíoilo. ./ - . >} \ '{ . v

', ¦ '¦ . ¦¦ _!f í

0 leiloeiro A. S. LYRA com escriptorio e armazém árua das LiraDJeiras n, -30, autorisado pelo liquidatario dà mesma massa, venderá num sòlote em leilãj. publico judicie 1 o que ícima des

, creve, para liquidação com os seus credores. v

Caução 20 °|0 no acto sem excepção.m'0%-+.rl ü*'<r-j

SVi

•' aa '•', ' '-;':-v ¦"¦¦;' .' ' ¦ lUiwo.Wüt.lv;- 'l.''.M'aiá:0v*'"7"'-.^

f—BIMili—I^W—IIMI III II èllllÉIIIII fllIM

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7A^mAA y *¦-.-..-;-f7''' '

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rtó62rfe S PROVÍNCIA, Sabbado, 14 de Julho de 1923\.

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NOTAS SOGIAES*% •a i' '—j ? ¦?'?.

AN?*n _RS.\RIOS :Kazclii, anos hoje, .

o. pv-queno iyaii, filho do fal-' .lecido sr. íjèrnãnítô Çairileiro Kl-be.ro Coelho ;

o,-pequeno Ruy,;, filho do sr.jlcrniogencs Tolentlno.:de.Carvalho ;.

ó pequeno Itlido, filho .do dr.jtoinulO :de Albuquerque Prazeres eue. sua esposa d. Débora da Silva1'i-azui-ys ;¦ ...

a- senhorlta ptilia Marques-, daSilva,, ÍHUú. ,uo sr. Ladislau Aiai-quesda SiíVU/, 7 ;-

' 7

' ':

a 4enhorita .Edltli..Angelina deFrcltaa.i-ílilhà: do' íaliecldo coronelAntônio ' Porcgnno dé. Farias 7;

'a''exma;7sraí .d. Avellna Mer-/¦.iillirui/jésposádo'' sr-José dosSahtos

a exm.i. sra. d., Maria'- doCarmo, 'ü-uinial-ães, esposa do' ¦sr*(js\vald0vGuimitrãfs7 -

a exma. sra, ,d. Anija MariaFigueiròa daa. Noves, esposa do sr.Jusè. Antônio' 'djiàiTNéves ¦', . •• .

otsr. Álifnoel de Pinho Bor-gc»;' 77 '-;:' 7 .

.— o',".ftiv Pedro7: Secundino Filho,;agricultor, em Victoria.

Ar ' ¦ y . -. ¦I''çz yjvnnbs ante-bont-em. a senho-

vinha,'Maria dò 'Carnio,7. vigente de^.".tjafoelra estadual,, e filha do ma-jor ¦' Aijmlino ;; Ferre.ra,

¦ 7' "7 :.•••.'¦¦*¦. 7 ¦• -•' ¦"' Defluiu honteni a data natalicia

tio sr.7"' coronel'.! Eugênio..Nasc.mento,proprietário da la.t.aria Uiilvei'tiul.

• "?"l."oi;muito; felicitado pelo traíis-

curso, .'anto-hai^teM'. de sua .data*'na-,talicia p estimavel c-avalhe.ro sr..Franciscü 11. Fernandes, -.operososub -gerente do Iíjiik-o l llrainaiiiio.

<*/ 'Dr.' Pedro Augusto. — Hontem,

dia do;rseu,,natalicio, foi inuito cum-pri montado o sr7 Ar'. Pc.'it*o Augus-io Carneiro; IMo,. coippetonte, edu-cador ¦'pernambucano..

S. h., que é .esforçado director doInstituto Carneiro Leão, teve oppor-tuiiidadts do aquilatar do alto apreço-eiu quê. é tido na sociedade rec.fensc.

Riij-'.7- Anniversarla hoje o inte-'•essantt*; Ruy, filhinho- do llistinciomoço -tir.' Aristides Figueiredo, jliínc-c.onarlo publico do Estado e de suaexma; .esposa' d..' Zaira. de Figuei-rcilo..-*-. ... '••'¦

,i'7r' •" :-,? ¦'CASAMENTOS,:

Contractaram "¦ casamento ¦ nosso

querido .-amigo dr..-Ahtonio Limo oa senhorinha Mátlà Calda--, lileetaf.lhá '.áó si*. Eplphahio Soares Cal-¦das, cfie.fo dá acreditada firi,na. tom-mcrcia'1 Soares CaKlns & Cia., desta

I ruçar.,"' * . '"¦ ¦'-.' :\"!- '-. ,-7'-i-í-i.-dtv-. -"./.-,¦ -,.-~:ti'..7.>

VIA.«AKTES-:'7V'V7;-:Í'

Hei lha Lut*:. — Pelu Antle,. pa>sou honte- eni nosso porto a exma.sra. Bei-th'í7.LÚtz,.'cat:*da'leatlcr dofeminismo no Brasil.

A d.islincta ' patrícia, acaba de re-

pre.so.ntar o mpssd páiü no "Feminismo" realisado em

-ongressoBoina.

Encontrá-sé em Recife, procedeu-te 'tle Barreiros, onde è chefe po-litico, o sr. deputado estadual tlv.Domingos Tenorio.

V ¦'.'. Para o Rio, seguiu honteni,' '.abondo do HandHa, o sr, coronol JoséF. de, Mpivra, conceituado com-niOrciante em nossa' praça. ' !

José Rllu-lro dos Santos. — Che-*gará-hoje a esta capital o nosso pro-satlo ai^igo sr. José Ribeti-a dósSantos, quo Vem acompanhado dosua exina. esposa, ti. lvéta dos San-tos.. ' - '•

.losé Ribeiro! ja resldio em Recife,por muito.s annos, quando dirigia afilial da antiga firma Claude par-lot, p.a empreza >d'os cinemas Patlió,Royal e Victoria.

Foi no periodo do sua .gerencia' équo se realizaram as grandes ro-forma dos cinemas da rua Nova.

? .Em transito para o RIoV a bordo

do ' Itülicrá, estevr/ nesta cidade onosso coostadano sa-.' Getulio Ama-ral, direotor-gerente da "ConipanlraMercantil Pan Americana", comsédie' ná capital do paiz.

7 ? - 'Èm tnin*í'to para o llio Granai* do

Norte,7 passou pelo Recife, no Cur-velk),7 o.'tllustix* sr. deputado dr*José Augusto, .representante na Ca-inara' Federal, desse listado. panicuja '.curnl governamental está defi-nltrjvaníeilte indicado.'¦'.•• ¦ - -r ,

Viaja, no Andes, para o Rio deJaneiro, o sr. deputado dr. JoãoElysio, cathe-draticu da nossa Fa-culdade de Direito, o representanteÓV ' Pernambuco na Câmara Fede-ral, - , :.¦

-f-• ASSOCIAÇÕES :

ÇirufAio Paraense. — Esta tutu-rosa associação do auxilio, reunirá,amanhã, ás l!l horas, na sé.le doSiKírt Club Mamcrigo; gentilmentecedido para esse fim.'Csr.

presidente pede o compare-cimento de todos- os paraenses aquidomiciliados, lembrando que, nessasessão, a?rá apresentado o projectocl,o Estatutos .rio'grêmio, elaboradopela conimiifsão para esse- fim no-meada;

..'?.'..'¦'-IM ForMTCNTOS :Finou-se em Bello Jardim traz-

ante-hontem,' áu 2 horas, a veneran-da- senhora . d. Anna GuillwrminaBezerra da Silva, viuva ,do sr.icapi-tão Guilhormlno Bezerra, da Silva,que íôra. prefeito >do município deAltinho o genitora, do saudoso ma-jor- Julio Bezerra da Silva, funecio-nario publico do Estado.

.A extineta. contava íi avançadaedadla dè -Hl' annos e deixou ¦ Iimii'neta-, a exma. sra. d. GenerosaBalbino de Azevedo, esposa do. sr.capitilovBalbino .losé rio Azevedo,,¦négooiiintts- em Bello Jardim e ' 5bisnetos de. menor edade.

Foi sepultada no mesmo d'a. , átarde, no cemitério local perantenunierosa concurrencia.

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dores e incommodos na sua^ primeira'applicaqiio. Eminentemente

efílcaz nas ophtalrhlas graves, .é por excellencia nas granulpsas; (gra-

núlasSes purulentfls',e blenorrhagicas, ulçeraçõcs da cornea, etc.) .*»

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çadas adquirem prodigiosa potência, visual!' Nao_ ha mais nebllnalA Vista sempre mais clara! Nunca mais enfraquece! 98 por 100 doa

doentes dos olhos curam-se antes, determinar o primeiro frasqulnho-do'especifico PROD1GÁLUZ. 7- 7 7,• 7'P_rodÍgALU'5 eclipsa para sempre' o tratamento pelos .olirio»conliecidbs até hoje em todos o3 gabinetes oculistás,: colírios que namaior parte dos casos nfio fazem mais do que péorar.o mal, trrltan-do7o orgüo tâo Importante com a mucosa.conjunetiva. O nitrato de

pr^ta causa verdadeiro terror nos doentes sendo causa dé multaicegueiras. . ''¦ . • '

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30 Idem Petroiiio 2$000 " 2.".u |.lom Mercantil 25150..27 Idom Progressivo 15900 " lia

'Idem Navegante 25500

28 Idem- Príncipe. 15700 1.2 Morim Combate ..'....... 155002H Idem Pró Pátria 15800 '¦¦."¦ 15 Mussclini) Duqueza 1535041 Idèm Preto A. II. 35200 " 70 Irlc.m Èstrolln 15700

2C7 Idem Tussor .Tropical 15700 " 29 1 Oxford Oriental 15250323 Idem. idem São Paulo 15900 " 213 1'crcalc Pcíoiti 15050<S Idem. idem D. C. 10sp. 15800 " (12 Idem Princeza ¦ 15300

218 Idem Ultima Palavra . . . ... 15500 '"' ' 7S Min Moderno 25000243 Idem Zebra 15150 " 299 Riscado Audaz 1520044-ldo:n Zeiílíh 25800 ",. 310 Idem Aurora 1510058 Idem Flo.rlnmi ......... 25050 " 107 Idciii Azulado 15100-22.'Casemira Aniericanii 25000 25 Idem Colchão li'. 2 •¦. \ . . . 15300

2(10 Idein Pinilistu 7 2-5250 " 21-1 I.ini Desejado A., 13 1510043 Idchi Pernambucana . .' . '. 25500 "301 Idem Invencível 15100

Kl CHIta Baroneza 15150 " 10-1 Idem Matutino 15200BI- Idem Barra P. 1'. 7 . .'. . 15450 "' 10 Idem Paulista 15300

208 Tdem..Etcolar l7 ,1. Ene. 7 . 1-515(1 " 311 Idem R. —100 15150287 Idem," i.dcin P. .1. Azul . . 15000 317 Kn-phyr Braz C T. P. , . . . 15800220. Idem Feliz Lembrança .... 15300 " ' 9 Idem Idrnl 1575020Ò Idem Loinl.rança Knc. .... 15200 " 179 Idom Social 15450201 idom,' idem Azul 15000 " 40 f.uarte Paulista 2.580053 Idem Maiitettii 15450 - " 319 Idem Recifense 25400

DESPORTIVAS? ? -4*

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hO JOGO DE AMANHÃ

Para amanhã marca a ubella or-¦pulsada para a disputa do actual caiu-

-peonato. uni único encontro, entre osqueridos grêmios Equador e i\*n.'s.

Joiio fraco, que nada poderá influirna coliqcação para o campeonato, cprovável, no entanto, que esse jog .seja' interessante, tendo em vista ustreinos a que se vêm submet lendo osdois valorosos disputantes.

E' dei prever, também, que o mun-do desportivo concorra com sua pre-sença ao "staditiin" d.. Sport, paraapreciar a pugna.

Francisco VasconcellosPassageiro do "Almanzora". rc-

gressará amanhã a esta capital o cu-eeiluiidó desportista Francisco Vas-enncellos, thesoureiro do glorio.,-.)Sport Clul* Plamengo.

Os "patativas" preparam festivarecepção, no caes, ao seu destemidoplaj-cr.

?Sport Club Flamengo

São convidados Iodos os jogadorespara nm rigoroso treino :ís ó horasd eamahliã, no campo do America.

O lurf no CearáInaugurando a nova pista,

Club do Ceará, reabre hojeporlas com sensacionaeshjppicas,

O programma organisadoclio, consta de oito pareôs,tomarão parte parellieiros

sangue.

o jockeyai; suascorridas

S horas em pomo no campo do Der-by, para jogar cnn .. Lige.

I." T.eàm — Braga, Priamo. Villar.José K. Fráricellino, Doia. Sylvio,...,Ferreira, Aluisio, Gastão e Nelson.

Reservas: Bario, P. Barretto.2." team — Joquinha, Dadinho, .Ie

roíiviuo. Alario, Cubenino. Homero,Romeu, (iscar Raposo, Oswaldo Cos-ta, Ivan C. e Paulo.

Reservas: Mag ri ri lio, Fernando R.*>¦

Sudamcrics versus Machine Cottonsiini amistoso match deverão encon-

trnr.-sé hoje, il .le liilhò, :ís i5 iii'horas p. ni. no groiííid .Io "Aiiaeri-ca", as equipes dos clubs acima, coiii -•postas de funccionarios do Banco l;rancc/ e Italiano e Machine Cottons Ltd..desta praça.

Dado o estado .le eiitreinamentt.''em qiie se encontram as duas equipes, ¦>'!o match prometle ser muito bem ills-putado, atlr.iliiinl.. por certo ao localnumeroso grupo de sporlniens'e lor-cedores das duas aggreiniaçoes, aliásmuito bem quistas cm nosso meiosportlvo.

Como jui/ desta importante pugnaservirá o sr. Ilybérnon Wanderley, d.d. presidente da cominissão de iogosda L. P. D. T.

Hs (canis estão assim organisados:Sudameries —Gllllia, 'l.lsso, Scluer,

1'dgard, liermauii, Cavalcanti. Barbo:.sa. BOmfilll, Fernandes (Cap). Lobo é?"S. Silva. "

Mr.chinc Cottons — Carneiro, lorreira, .1. Silva, Just (Capj, Otto, F'ires. William, Joel, l.eça, Barreto eA guina Kl o.

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| Os jogadores abaixo escaladosi vem estar amanhã' 15 do eorrenle,

Conto e folhetimpagina 7

na

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ParahybaAlagoa' Grande, Cabedello,' Campina Grande

Guarabira, Ingi, Itabayanna, Mamanguape, Para-hyba e Sap6. ¦

KSTIíS PREÇOS silo os mesmos em tbdas a9 filiaes. onde quer que ellas estejam situadas dentro

dos quatro listados, acima mencionados c estilo affixados nas pecas e cones de Cornia visível, sendo

facultado a qualquer freguoz, cominunicar vor escripto ao cscrl|)tofio gorul aqui no Recife, sempre

que não encontrar os ditos pregos affixados como aqui üe declara..7 • -,

PEDIMOS AOS NOSSOS FREGUEZES QUE EXIJAM UM COUPON IMPRESSO DASCOMPRAS QUE EFFECTUAR EM EM NOSSAS FILIAES

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\iTerceiro episódio

SEGREDO DE CONFISSÃO

;:';?':ix,^:::.";:'v":. ''^DES^PÉRO. ;- . ;' .'

•f luz; e. saiu pé; ante pé do quarto.''"hi a pouco collocava o ouvido i"P°rta do t)e.-,G.ilbe.rto. e eis, as primei-r'4s palavras.qü*é,oüyiü":

—* Q* pae'af(lig*è-me* deveras i Con-'"va querinè

'atixIlfasseVi '".'lníònimo-'*ie cruelmente.a>.idr&i-.tiiié tambem

encarar as cousas.'. A tua própria

da-m"'i Pie. /«e ;cpndemn'ã— Meu"auèrid6 ií\\eu "qúèndó

; filho,- somos ho-

meus, devemossein.. illusôes. vãs.avó...'

— A minha avó, atalhou,,Gilberto,quando oceorreu a catastrophe, está-va em péssima disposiçJo de espirito;não pòijia aprecial-a cbm'são.cyle-rlo.--^ sua convicção infelizmente es-tá; formada ;. só l!i'a. poderia destruirnom provas absolutas. Mas cá na ai-eleia, cíitrtf todos os que conheceramo marquez de Trevenec, não se en-contra uin só. que o considerasse cri

mente demonstral-o era á menina deMonímoran, não d assim ? — disseMore. amargamente.

"

' — Sim, não renunciei ao meuamor, replicou" Gilberto com vivaci-dade ; mas o meu amor está depoisda memória de meu pae.

Morei .observou com tristeza :— Como quizeres, querido filho,

podes contar que te auxiliarei comtodas as minhas forças. _ Não elevo,porém, alimentar-te esperanças illu-sorias.

" Pediste-me que íe arranjassea narração circumstaiiciada do crime;aqui'tens a "Gazeta dos Tribunaès",qúetraz os debates, e os jeirnaes dotempo, que se eiccuparam de teu pae.Aqui tens tambem o volume das "Cau

sas Celebre*.", onde vem esta, que euma .das mais celebres, como verás.Li,.pesei e examinei tudo. Nada le te-ria'.dito se não me forçasses a dar .1niinha opinião. Infelizmente é con-conte com. a da lua avó... Ahi ten.;,lê ò,julga tambem. Oxalá que nofim rtia leitura a tua convicção con-tinueÀ ser a mesma que antes. E,se'"'"assfm fôr, aff lanço -te que desviarei

ainda assim, estou prompto a ajudar-te... Coragem I

— Tel-a-ei, meu pae I Gosto maisque me fale assim. Quanto á mãe...quer o que eu quero, r

Òs'dous homens trocaram um !on-go abraço e Morei saiu. A Jernizan

então voltara para o quarto e estavade atalaia á janella. Apenas Morei seretirou, viu Gilberto sentar-se á mesae começar avidamente a leitura dospapeis que o pae adoptivo lhe trou-x.èra.

-r- Boa noite, priminho, leia e per-ca o seu tempo, proferiu com um sor-riso de maldade. .lá posso dormiragora mais tranquilla.

. j

UM CANTINHO DO PARAÍSO

—Oh homem itas. ls'tò aqui i de uma sensabo-.-l.áo o surprehendia nem o irritava! ria!..."' Mas a baroneza dechtrott

a çondemnaçâo do pae pelo jury, pelo ! que os divertimentos por atacado co-iVÍliiisterio Publico e pelo presidente rrieçavam já a enfastinl-a, e preferiado tribunal. Em face de tantas pró- j aquella doce vida da familia que tantovas accumuladas contra elle, haviam' prazer lhe caiisava, tanto, que nãoapplicado a lei e cumprkío a süa obri-j queri- outras riislracçòes. E àccrés-gação... Só tini homem era respon-: -¦—•--• "-:

riiinoso !'" No conceito" delles, assim do meu espirito a penosa impressãocomo no meu houve uni espantos,érró jú_iciar'ò I Quero demonstral-oàps olhps.de'todo o mundo..

que esses papeis velhos me causaram,e sef.uirei o teu modo dc ver... Pòrori

'reputo uma verdadeira loucura a

No tlia immediato Gilberto conti-nuou e findou a leitura, e releu outravez com pungente angustia a instru-cçãb do processo, os-debates e o jui-gamento. Soffria tudo o que o pae

sa.vel por tudo 1—I Preciso descenbrir este homem

e obrigal-o a recomeçar de novo ainstrucção, e a reconhecer o seu.erroabominável - - -

Mal tinha esboçado este pensamen-to, correu ípgo a conimunical-o a Mo--rei. i

. ,— Muito bem, disse este simples-mente sem tentar sequer discutir.Parece-me, porém, que nesta oceasiãonão deves deixar tua mãe e tua avó,e então irei eu tratar ele procural-o.

centava maliciosamente :.7— Excepto se o meu formoso pri-

mo me empurrar' pela porta- fora...Gilberto protestou sinceramente.

Confessavá-se até muito • grafo pelasattenções que cila dispensava á suasegund • mãe. -

—.De forma iienliunifU, Semprecomo tlantes.- A prima faça 'de contaque esta casa é sua.

A baroneza deixou-se, pois, ficarem Trevenec.

Na primeira carta Morei participa-va, que Delalande se tinha aposenta-do. "È no tribunal ignora-se pa."1.Dous dias depois, Morei saiu de Tie

venec sob pretexto de negócios ban-1 ondei este famoso magistrado se reti-cários urgentes e, após a sua partida, ròuLi, Continuo a procurar."Gilberto, apparenteménte calmo e íe-1 Gilberto teve uni momento de fe-liz» consagrou-se inteiramente á mar-1 bre: m_as, notando o olhar inquietoqueza, á sra. Morei.... e á baroneza I da avó, reprimiu-se logo e sorriu-se.:

1 df Kernizan, quo o não largava um ' —-¦ Recíbesle más noticias? . Idevi» ter soffrido, e r.ugia-lhe dentro j instante. , — Não, av.ósinbri, leia. . . " "'

dó' peito uma violenta'cólera . contra ;Á velha fidalga fez todas as dili-! Morei tivera, o engenho. de escre. jo juiz Delalande, com quem o pae I gencias para descartar-se da sobrinha,' ve.r. a,o filho uma carta que .odiaséritinha, batalhado palmo a palmo até j dizendo-lhe : "Nâo deves abandonar lida por .Iodos,

'incluindo eteiitró um.j."

suecumbir na lueta.' '.'. "j r-.!.IfarisJ ne. ta época brilhante das les- j bilhete confidencial coni o'que AAzU]

respeito a Delalande: e assim suece..sivamente nas mais cartas, de modoejue.o filho estava ao par, sem despef-tar alarmes nem suspeitas, dè toeiosos passos dados por Morei para acharo ex-juiz, cujos vestígios iam appa-recendo, apesar de oceultar cr.in - ómaior cuidado as diversas mudanças;dc residência. ' jí*

A . baroneza percebera, que .haviacorrefpondencia especial, com çerf,i,a .iiitéressárite, enlre u pae e p filho,' omais a fazia enraivecer era a tranquil-morria por. cprilieeel-a; mas o queíidadê e doçura de Gilberto e o goslxique elle tinha pelo .astello, tler-ondesahia apenas para dar um passeio, pôrmar, mas sempre á vista, num dosseus barcos. Não passava além da-pónta da Vardé.recisava ETAOI SHRDLCMFWYFWy

- Or,'.,. uma minha a Kernizanteve-.iineffavel ventura de o ver partir, {"-int-o largo. _ Gilberto fora pescar com K» ¦r"adeuc; e como o venlo sqprívi^ftósul, o "yaeht" slngroa rapidirtièrtfcpara a ponta, di Varde e doürpu;!-..(.-,/ rm. Está perdldor e3.cl.am0u-a-paro-ne'*'. quítido o barçò' se pcctfltóuví'vista. ¦•'-.'• •' • ¦' ,-' .' ¦'¦¦¦'¦'¦' '*•"'¦"

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ZEELANDIA, 10 de agostoFLANDRIA, 13 do setembroGELKIA, 4 de outubroORANIA. 18 de, outubroZEELANDIA, 1.» de novembroFLANDRIA, 15 de novembroC.EBRIA, (i de dezembroORANIA, 20 de dezembroZEELANDIA, 3 de janeiro d» 193-i

FLANDRIA 6 de agosto ,ZEELANDIA, 9 de setembro 'FLANDRIA, 7 de çutubroGELRIA, 28 de outubroORANIA, 11 de novembroZEELANDIA, 25 de novembroFLANDRIA, 9 de^dezombroGELRIA. 30 de dezembro.ORANIA, 13 rtn janeiro de 1854ZE1.LANDIA, 2f de janeiro âó liu-, , ZEKLANDIA. ü de julhoEmittem-se bilheres de chamada de toda.,- as parte. áo. wnrnncondições muito vantajosas. Europa .m

Emittem-se bilhetes de ida \. volta com denr.onto d#'10 nn, „ .sobre o tolal das passagens. i"»io ,a» io por cwtoAs familias compostas do mais dp ,1 nowin». .„.¦..lesconto de 15 por cento sobre o totaí IsWSS

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agosto, sabirá no mesmo dia paraOnbedollo. regressará a l-l. recehemlo carga para

'.Maceió,. Bahia.

Esperado do sul no dia .1-1 nocorrente, silhirá no mesmo diapara Calieçtpllo, regressará á lü,

llii, è.e .laneiro, Santos, Paraná- i recebendo carga, para : Maceió,guá; Rio Grande Pelotas o Porto i Bahia, Kio do Janeiro. Kantos,Alegre. . Paranaguá, Rio Orando. Pelotas

e Porto Alegre.

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de agosto, sahirá no dia ':.:, pa- Esperado do su' no dia 21 dera : Cabedello, Natal, .Mossoró julho, sahirá no dia 25 para Ca-o Fortaleza. bédéljo, Natal, Mossoró e Forta-

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(Viagem conlraciiia! do .inHio)Bsiiorado do norte no dia 27

do corrente, sahirá depois de in-dispensável demora para : Ma-ceio. Kaliia, Rio de Janeiro, San-tos, Paranaguá, ;¦>. Francisco,Rio Grande o MontevidCo.

Esptírndo do sul no dia 30 docorrento sahirá depois de indis-pensavel demora para Cabedello,Aracaty, Ceará, Tutoya, Mara-nhão, o Pará, recebendo . carga,para Santarém, Óbidos. Parintins,Itacoafara o Àlanáçs tine serácuidadosamente baldciula emPará.

AVISOIMPORTACA" — Deenrridos tres dias do termino da descar-

ga do vapor, a Agencia não tomará conhecimento de reclamações.EXPORTAÇÃO — As ordens dp. embarque? só serão entreguesmediante apresentação dos conhecimentos e despachos Federaes elistaduaeá;

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ANDES, a 5 de agosto. •ARLANZA, a .18 de agostoAVOX, a l," de setembro.

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h í.siioradc do sul.corca dodia .fi -do oOiTo.iUe, seguindo logoapus a nuUspsnsuvet demoraporios de Bahia, Rio.deJanoro, Santos,

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AVON. a fl de agosto.ALMANZORA, a 2,*! da agosto.ANDES, a 23 ,fr ,u?temhro.ARLANZA, a 27 de setembro.-!

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Emitttem-so bilhetes para passageldades da Inglaterra, França, Bélgica,Slovnquia, Hollanda, Sulssa, DanUig,manha, Lithuania, Latvia, Bulgária,na, ,Nos preços das' passagens serãotençáo no porto de embarque outambém o transporto atÉ as cidadessngelròs. ¦ *.

Para todas ns informações refeencommendas. etc, trala-se com acket Company, rua do Bom Jesuslephone 1S84.

rosde 3." c]asse de e para as cl-Noruega, Polônia, Tcbeco-Dinamarca, Finlândia, . Alie-Albânia, Armênia e Palestl-incluídos o custo de .maab-

desembarque na -Europa •em que sç destinarem os pas-

rentes a passagens, fretes,The Royal Mail Steam Pa-

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tos da Europa atü o dia 25 dojulho, seguindo depois do pe-quena demora para Rio do Ja-neiro. Santos, Montevideo e Buenos Ayres.

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miente no porto seguirá depois ilopequMia ".lemora par aos portou defeahiá; Rio de Janeiro o Santos.

OGHVJüLLO (Paquete) -A Espe-rado do sul no dia 14 dp julho, aò-rguindo depois de pequena demorapara os portos de Madeira, Lisboa,Leixões, D-nvre e Hamburgo.

liUAÇABA (Cargueiro) — Espe-rado do sul nestes dias seguirá de-pqln do pequena deniora para osporios de Cabedello, Natal, ' Macau,Mossoró, Aracaty, Ceará, Camdcim,Amarração. Maranhão, ,Para, Santa-rem, Óbidos, Parintins, Itacoatiara eManaus.

AVUUUOCA (Cargueiro) — Es-perado do sul a ã de agosto e segui-rá depoÍ3 de pequena demora paraos portos do Ceará, Pará o NewTork.

ALEGRETE (Paquete) — Espe-

rado do sul, a 17, seguirá depois dbpequena demora para os portos doCajiedello, Natal, Ceará, Maranhão,Pará, Praia, S. Vicente, Lisboa, Lei-xíí.es Liverpool e Ávonmouth.

IJENEVENTE (Paquete) — Es-perado do sul a 18 seguirá depoisde pequena deniora para os .portosde Cabedello, Natal, Ceará, Àlara-rihão o Pará.

41A1IIA (Paquete) Esperadodo norte no dia 21, seguirá depoisde pequena demora para os portosde Maceió, Bahia, Victoria e Rio, cieJaneiro. '.

SANTOS (paquete) — Esperadojifo sul no dl 23, seguirá depois fiopequena demora para ps portos doCeará e Pará .

PRUDENTE I>E MORAES' (Pa-quete) — Esperado do norte no dia23; sçguirá depois de pequena de-mora para os portos de Bahia, Riode Janeiro. Santos, .Paranaguá, S.Francisco, Rio G. do Sul o* Mon-tevidéo.

ARMAZÉM DE SALPrevtno ao còmmercio desta praça, do interior c logarea.mantimoR

deste estado, Parahyba' e Alagoas, que mantenho nesta capital rnngrande deposito dc «al de todos.os typos c qualidades'.como sejam :sal lavado grosso e fino, sal commum, sal para couros, e o especial «altriturado para meza e cosinha. 8?'%a de carne, toucinhos etc, poden-do ser dcspaclnda a qualquer Lamento toda o qualquer quantidadesuperior a 1.000'"¦''«i por eonducçSo férrea oú marítima.,'

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