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ASSIQNATURA AnM ................................ OõfOOO iamutra............................ i3$000 fájumora aaaía........ ..............¦ $Kõ ANNO LVÜI - N. 58 ^Ê^^^ãMaí'M*WÊ m _t___^4A__m***f {_____} ra\/ nrrnUV INCI V.. .TV*H4r"/. ;/i7j- ,; ' Wfi.( -y- **••«¦ uJfa»m. do HrlsmRiboIro Couto HOJi 12 PAGINAS <j * ¦' .'1*, -, ¦ -:Ar-' A próximo Mr* do livros no Recife-Humbe ita Carneiro Recife, Domingo, 10 de março 1929 **a***__aaat__aa*a**a_*mm PERNAMBUCO - BRASIL Interior RIO Ua •« Mhe restabelecido o de- putedo 8ouia. Filho "íHIO, O—Westom .— D oi- xou a cnsa do saúde "Dr. Ma- rinhó", completamente roslá- belecido, o deputado peruam hiicano .Souza Filho, que ali estevo durante toda esta se- mana em tralairionlo dc sufi ipáu'de.1 Oheg* ao Rio, em gôso de férias, o mlnlatrc Nebuoo de Qouvela " - ItlO. 9. ¦— Woslorn -r Pro-rsodenlo de Ass.impçâo, chegou a esla capital, ein gô- íbó de férias o pr. Nabtico de Gouveia, ministro' plenipoten-' ciarío do I_rii_.il no Pára- gufty.i Credito part lui. obrae de Fa- cuidado do Direito do V Recife '; ! RIO..9. «— SVestern— Foi concedido á Delegacia Pis ¦cal de Pernambuco o credito !do lOO-OtíOfOOO para complo mento das obrais da FaciTlda- de de Direilo do Recife . O novo commandante da T. '• Região dc viagem para o ' Recife '''.': RIO- 9."• 'a— Western ¦— Segue para ahi na próxima spmaim o general Alberto La- .Vanére Wàridèrley, que'vae as sumir o 'çommando da 7". Rc- ^ião Militar.,.^ Arribou na Quan&bara.i oom graves avarias, o navio alie- mio «Pllot» " RIO.. 9.. ¦ i;-rr .Western 'Arribou ..na Guanabara, por íiavcr' spffridp .graves ava- rias em. aílo., mar, o navio., (cargueiro allemão "Pilot",. qutf.fiiqtó^ Oc pássadoree de .estampiihas .. falsas ». iílb. 9'. " -*-¦- ' '.Western -— Fòi iiresò áqtii, na madruga- dadcVhóJe, Stenío de Olivei- rií, [ chefe do uma quadrilha; de pássadòrcs de estampilhás (falsas uítunáipeiite descoher- taria Bahia ••-. .. ¦ - '.- Stenio havia partido dali Ipara esta capital, onde chegou! n!26d'p;.més passado. Iniciando as. diligencias, a policia què .o mantinha sòl) Vigilância, pi'i.ndeu-o lioje, enconlrijndo, ein seu, poder, np quarto da pensão onde mo raya, grande quanlidádo de (.siampilhas falsas. Consta que o ministro Nabu- co de Gouveia será transfe- rido para a 8ueeia RIO. 9- Weslern Consta cpm fundamento que o sr- Nabuçp de Gouveia, mi nistro Bi-asil nio Paraguay. hoje chegado aqui, não vol- tàrá-mais a.Àssumpçüo, sen;! K do; transfej-ido pqra Stokhol- mo afim d,è -ócciipar a vaga !do. í.ministro Epaminondas Chor-mont que, como se sabe, ncaba de set*. transferido pa- ra ác.Hpllàndd cm substituição ao iníhislrb . Luis Guimarães Filho. - !: O desfalque da Theiourarla da ilnspeotorla dos Fortos RIO. tf.Western Foi apresentada denuncia contra o sr; Luia Pollinca, fiel da Thosouraria, da Inspo- ctoria dos Portos. Rios o Ca- naes, responsável pe.lo riosfal- que do 253:242$00'0, ali des- coberto./ . Tambem foram denuncia- dos por crime de negligencia, o thesoureiro ,e os eoiitndo- •res.. Foi transferido, o Congresso Pan-Americano dc estradas dd rodagem •¦'",. RIO, 9.. —, Western O sr. Victor Kondor, iriinis- tro da Viação, resolveu trans- ferir para o môs dc agosto ,o Congresso Pan-Americano de estradas de rodagem a reu! nir-se aqui, afim de quo o mesmo passa.ter a importan- •cia devida., - O Gongresso estará reunido entre 10 .e 31 daquelle mês. Devido ao adiamento,.ío- ram modificadas as instruo- ções relativas ao "cerlamen". O crime mysterioso da praia . Santa Rite RIO, 9. Weslern -~. TELEGRAMMAS Serviço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela .Western Telegraph e pelo Telegrapho Nacional Exterior Pelo exame das roupas do ca- davor encontrado «iite-jion- lem na praia sanla Rita, com os olhos vendados o úma pe- dra. amarrada ao pescoço, ns1 autoridades ohegaram ii con- ojusíío do que a victima era, de nacionalidade portuguesa. O corpo, entretanto, ainda não foi identificado., s O Jogo de hontem em Buenos Aires entre brasileiros e ar- *¦_gentlnos RIO. 9. Weslern O.malcli de lionlem, em Rue- nos Aires, enlre o "America"' do Rio e os argentinos ler- minou por um empate. No primeiro hall-timo os argentinos marcaram iim: pon to. e' no segundo os brasilci ros tiraram a differença. O caso dos emigrantes ala- goanos abandonados no Rio - pedidas passageiiR no gover- no paulista; o sr.-.Lyra ('.astro, ministro da Agricultura, rio- clorou quo o fa$o ó coininiun e criado por "ÜÉivirluos sem escrúpulos quo nj'f_Hlnm os la- yrad-nres de styaffli.iTHs, indu- zindo-os a partiram pani são Paulo.: Aqui cliegrtdos, ns taes in- dividurus abandoiiiiiii os seria nojos afim de qije n impren- sa se oecupe do caso o force a administração a saoeorrò-los. Entretanto, chegados ,'in seu destino, esses agonies in.- escrupiilosós reclhninni e em- bolsam as . importíiuoias dns passagens que não compra- ram.i j As forças legaes e rebeldes mexicanas estabeleceram um armistício RIO. í). Informam do Texas qué as ..'forças ledo- ¦j raes e rebeldes, após sangrou 1)10, 9. Weslern —. ¦'¦¦s bátãHias, è|lobeloceram A propósito do caso dos eini- "m armistício., grantes alagoanos aqui abati j Os commandanlos das Jor- donados para o.s qü.aes, foram ças inimigas cònferenoiarom solire n ponlo. intorimcionnl do rio Grando nas fronteiras com os Kslndos Unidos., __ MINAS-GERAES As classes produetoras vão of ferecer um banquete ao pre- sidente Antônio Carlos BELLO HORIZONTE, 9 Woslorn As classes produ. ctoriis vão offerecer aqui, fio presidunto Antônio Carlos, iim banquete de 1.50,0 talbo- res.. BAHIA Oc candidatos situacionistas ás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado ò manifesto fla comniissão oxq- outiva do Partido Republica- no da Bahia, indicando para as vagas existentes lia ban- cada liabianii, na Gamara Fe- deral, ps srs. Anlonio Calmou o Aurélio Vianiia!. ¦«¦^ asii ríisraifia:'m:!i;!i:ii:aai!.!í''Sia i"l.ili:illli!|;!l,il[l'**iriillll:ilí II TERRENOS NO RECIFE aA-í0- Torrfinos para Iodos os preços, para iodos os gostos para lodò^ios Fins. Esla sendo organizada D^»'.'¦¦ 1 Companhia Jardim Beira-mar PORTUGAL Novos pormenores sobre a cataetrophü de ilha da Madeira ÜSjBOA, 0 Woslorn •— Informam fie .funchal que fo ram encon Irados mais 2 fi ca- flavores das victimas do des- mnroniiuifiilo de Sào Vieen- le. Um dos cadáveres uão pou- ile sor identificado, devido ao estado do espliacelomcntò em que foi enconlriitlo. —-• Dos escombros, foi re- tirado uni liomem qiie esteve soterrado durante 0 horas. Tendo ficado com iim dos bra ços tora dos escombros, apro voitou a manga do palitot pa- ra respirar. Foi nessa situação que o foram encontrai' tis onearro- gados do serviço do sóceor- ro. 1'aroco quo osso é o unico sobrovivonle. *(la. co.lás.lrop.be. Mais 392 emigrantes portu- gueser para c Brasil LISBOA !) ~ A bordo do "Darro". seguiram para o Bra sil mnis 392 omigraiiles pnr- lugiieses. Foi criada em Portugal a In- tendência Oeral dc Or- çamento O presiden- is.signoii um , i. !i .ma!°i tentosedeze.se.... (216)] hectares opliifos terrenos, com fronte de mais de mil o seiscentos (1.Ç00) metros para a AVIiMDA BEIRA- MAR, enlre. o P1XA e a. BOA-VIAOEM ^i»a1!a^^™*&k® ftfe W4* ^n-'»- íi^í?s' Linda.praia de banhos, pertinho,da cidade!...t A^í^êS^''^^^^ pf"'a rosWoncia; no Recifo, oscíila de quinze a Irinla »!llSSvSofef.!!& Se a nreft flU(; " Companbã possuo lòsse vendida A DEZ MIL REIS O METRO QUADRADO, produziria nada menos do Vinte e um mil eseiscentos contos de reis A Companhia eonslrnirá desde o mais uxuoso palácio ri mais modosla casinlia não na Cidade Jardim mil reis APENAS cujo. planta eslá sendo oxceuloda, eomo em outros pontos de Re.eifi Entregará ás casas que.forem vendidas a pres laoõos, so o dono ligada!...' A Companhia vae adquirir terrenos baratos para uma de suas i vado alcance social:, quizer, alé com abal-jour e luz '•rineipaos fijiiilidados, do mais ele- Acabar com os mocambos! çollocantlo as pessoas de poucas posses em e luz elétrica, líslas casas serão de aluguel, ta compradas a prestações mensaes. casas limpas, boas, .liaruins, eom agua cnonriada, exgõl.lofi vez, mais módico ilo que o dos moeiinibos e poderão ser A:% ; ¦¦ . ¦:;í|Pv!!:. Os mocambos vão acabar! [ A Companhia ganhará muito dinheiro fazendo o bem, acabando oom os mocambo., immiindos", que impressionam tão mal, que denunciam atrazo! .' A Companhia dispõe de technicos competentes nos assumptos que lhe interessam. Seus organiza- dores são pessoas da mais alia idoneidade o muito conhecidas no Recife. Não lhes faltam onpiln.es. ' Esperem, aguardem o interessantissimo negocio de terrenos o construc.ci.es. não terá casa quem não quizer LISBOA, D - le dn-republica decreto cria ndo q. Inleudencia Geral do Orçanipnlo afim de preparar os orçanienlos c \%- cuíizai'% despesas publicai.., O aero-porto dc Lisboa LISBOA, 9 Ficou resol- vido que o futuro aÓro-por.o de Lisboai,será inslallndo nn praia de Aineixoeira. ;?. INGLATERRA O programma naval para 1929 ; LONDRES. 9 0 minisle- rio da Marinha informa que o programma naval para 1929 comprehendo o começo da construcção de tres cruzado- res, de uma flo.ilha do dos- Iroyors, de fi submarinos, 1, navio lançiV-rêdes- I navio de nlvo o 6 navios n. vela. eom machiiMis auxiliares o. vapor. Está sendo construído na In- glaterr?, o maior navio mer- cante do mundo LONDRES, 9 A "Star Lírio'' está terminando em Bf.línsl. para o serviço com- mercial de sua frota um rio- do paquete que mede 1.000 pés tle comprimento, dcslo- condo. 60;000 toneladas.' Será este o maior paquete., do mundo e o primeiro a ser' impulsionado por força tripa de combinação oleo.. ¦ oiec- com IIÜllllllllllllllllllIllllilll ITÁLIA O Latim será a língua offi- ciai do Estado do Vaticano ROMA, 9 --- Weslern --- Ficou resolvido offioiali.ienle """''"' pj quo n. lingutt do novo Ksliulo ai2!i!l;ilHIBi!ill!ll!!ilí!!i!l!ll'lll3)lal)al *$?&'. « ln»li»» '. 01Í6S r ^^^^^^'^^^^^^^^^*^g!••^^^^^^B^!^^^^''^'^l^^'^^^l^'^'^,''^•^^ ii"' " '.•".'—&—;—¦¦-——-. —: ALLEMANHA Oemittiu-se o chanceller Streseman? BRRLL.M. 9 Sabe-se que o sr. Streseman apresentou exoneração do cargo de mi- nistro das Relações Exterio- res, devido ao sou estado de sau'de, devendo deixar o ear- go assim que termino íi Con-. lerencia dás reparações. MÉXICO Ai, forçai! rebeldes travam violente combato pare recon quista deduarei. —¦ O bom- bardeic A deresa do terri- torio norte-americano MEXIGÒ! 9 Weslern —• A cinco milhas oo suJ das i'1'oiileiras desto paiz com. os listados Unidos, lruvou-sf hontein á noite violento com bate enlre íls forças federaes c os relielde.. enviados para u recoriquistu da cidade de Juuro.y., que é separada de tit Paso, .apenas, pélp rio Gran.-. de. U bomliardcio o o crepitar da fuzilaria eram ouvidos enr Ul Raso, apesar dos commu- nicuções através das frontei- ras estarem eompleiá|meiiiei interrompidas. As populações das cidades próximas ' assistiram i\ lula. iMuiliiiS pi.'ssi.a,s subimiu sj.õis telhados dps a||os > c.rjificip-s. «(.ompiHibando, de. biiioculjt» todas as pliiises do i.opibátei è obwTVíiiKlci a tugu .rlõ-í .l.tf- biluutes fie. Jutu-çz loimid^s, du iudescriplivel pânico. Foram vistos níuitoü ' sol- duelos feclcraes sobre 'os lellia. dos dos grajides edifieios do; .liiarez. de niide faZium .opti-i ma. pontaria! sobre o iiiimifp! üm official norte-aineri-ca- no perlenccnte ás forças nn- carregadas de garantir fiÁfroí). leira, postoú-se com dois.aju- dantes sobre as pontes mter- nacionaes do rio Grande, jiro tegido por vários canhões 75. typo Iruiicês e por carros blili fliidos. , Dali aquolle officio) observou íòdaã ns manobras do general revolucionário Mi- guel \ulle. A facção commandada pe- io general Mareello declarou aos reporters norte-aiüerica- nos que o çommando revolii- cionario pretendia apoderar- se de Juarez durante a noite.. Houvesse porém, o quo liori- ver.se, ~ acerêscentou— ne-; nbum tiro seria disparado deu tro do território dps Estados Fnidos. O presidente Portes 011 an- nuncia o fracasso da ,-j rebelliáo MFXICO, 9 0 presiden- le provisório dn. republica, sr. Porteis Oil declarou que o movimenio revolucionário fra cassou, pois era de natureza, exclusivamente militar, fican fio-lhe o povo indifferent-e. 0 presidente .'ideantou que a situação ile Sonora nio oi'- ifdrocQ perigo, visjo que a.s Iropas legues são em numero muilo superior- ás rebeldes que, além de tudo, eslão di- vididas. Terminou d i zo i i'd o p che - fe da nação qne i< opinião pu- blica eslii com o governo nôferlvara ainda ha pouco oa Jor- naes, om, telegrammas vindos do Biil, á novidade de uma excep-jâo de dofeea,' ein processo crimliii_l, Inv.. cada por um medico militar, aceu- «ado de crlmó de 'rebeiliao.' Con- alátia. essa itovidade na' aliegaçAo do aceusado, de que, dado seu jura- mento:pijofisíiontil,t ciimpria-lhe o dp>w da, á8Hl||tBncia a. feridos e; 'én- lermos,, alnd» 4lie. tins e .outros des- nvlndos com a disciplina* níi)itkiv que lhes cotrta a obrigação de guuiv! darem'; éitriçiaraeiite. -Não queremos çonsldorar neàse caso 6 enfio, d íèii aspecto jurídico; a suprema neíessldade de defeza do ' posto militar e, pois, a da conserva-, filio da poalfiio adquirida, importo, ehiborali èitóttiãeffeia" na aBjüraçâó : apparenté. do sentimento revoluclo: íit|.rio;,. .;. .,,,!.,. ' Será* a .thMe verdadeira e capas, por si mesma,- de eximir o aceusado' da- respoiiBabilldade penal, que,, n.v 1 espécie, se y_e argue ? E Haveria !?fW^í.no*»», .«»í'i.: um 'jurainènto ;»'^m|_'lr'-f;;; •*¦'." . •• ." 'Ninguém desconhece que, por ve- •^?^^^^í^e^;.':'4ó"'ipro-: ,n^:iUMi^>^«^ram situaçOt-s .delIc.1dÍHsImá_j;.i oij^-; á consciência tio dever, víncuiaábà profissão, ato- ga decldldan .cBlsiéncina. f •Afl'tí' «n* ^^'éú' clinico, chama- DO DIREITO E DA JUSTIÇA BÀPTHOLOMEU ANACLETO Especial para A PROVÍNCIA ¦do a conhecer particularmente aum ciso de honra de familia, se langa aoB recursos* da sciencia e os em- prega ,ub pensamento de realizar cbra de defesa social, oa pelo me- nos por esta reclamada. Acoíil, um advogado postulante, torturado pe- lo dever de asslstoncia, argumou- tando, na defeza de uma causa, por entidades imaginativas, que cl- le- forca ás' suas próprias convi- cgões.' E um o outro fazem tran- qulllizar-se a consciência dentro dás normas de condueta,'que a pro- fissão mesma lhes impõe. ' •'•São deveres superiores, offi- cio, que a própria lal "crêa, a. una d,lrectaf a outros '.indtiéçtamenfe, quando, por exemplo, prohlbe, ao niedlco como ao advogado, a roye-' laíSo do segredo profissional. «.Felizes os a.qnem nSo surgiu,,na yida, situação assim, de taò doloro- sa gravidade; onde nem justo, liu- tnano ou social- seria olvidar ou lançar abandono a consciência desi-è dever. E*. mau .o caso ? Menos nâo se deve esforçar ó profissional por dar-lhe remédio, porque as fraque- zas humanas,, emquanto» taes, min deliam de merecer á protecção 'da lei, pelo menos íiaquillo em quê es- ta eo uão desvirtue ãs lnsidia-. du pai-iâo. Numa Incomparavcl lição de de- ontologia forense, a propósito do dever de assistência do advogado aos necessitados de defeza, Ruy Barbosa refere o caso doB advoga- dos Lachaud e Julio Favre. Este. defendendo a Felix Orsini, autor de uin brutal attentado contra Na- poleio lll,.a'quem'"a mais miracti- losá dàs' fortunas salvara do exci-; dio, como cliápéo varado por uma bala o.o próprio rosto escoriado'', e aquelle a Trnppmah,'monstro hu- mano, qi.(y "de uma assentada, sem odlò, som negravo, por mora cublça I vol na teira de ouvo, matara uma familia intei- ra.". . Em ambos os casos, a Indignação publica como se acalmaria se lhe permlttls.em eviscerar os..crimino- sos. 'l Mas, quando á tribuna-judiciaria surgiram aquelles advogados, a multidão, acostumada a admlrá-lns. como expressão prolissior.al mais forte do seu tempo, a principio re- volta, termina, ella própria,' por se conter, ante.a autoridade da pala- vra doEsos (advi.gadoü, invocando, num caso, como o fez Lachaud, a impassibilidade da lei, para quem "nom tudo está nas victimas, e quo tambem é rulstír deixar caliir um olhar sobro o aceusado" ; ou, nou- trò caso, como succeileu a Julio Fa- vre, a pleitear de Deus o seu pre- iiiit.ciume.:lo definitivo, póus "que tiilvpz não recuso o perdão, íhki os líomons houverem tlci- por lmpossl- A' ffliicoão social (iti plotisaã. do clinico liem pôde se . db])ai*ifl*t como caso do consdoiielü, deiilrc* em seu juramento, a. *.lt(i.asfto do facto do medico íiilltar; que o Iii- voca, porá Corrao-^o i'u.' penas do' teu supposto çrimá de rebolliívj contra a éstaljilldádo ou ii ordem do regime. Os deveres cIí.iícok túm, tambem, o seu (-8t'.iirt(. de necessidade. Fora da lei, o revolucionário, o ato mos- mo o Hcelerudo, ainda que da peor' espécie, têm atnbos dirolto íi vida, o direito viver, e, pois, o do con- jurar a morte jielos recursos da scl- oncia, que me.dico pôde minis- trar. í3oja a dofpza Viesse medico mill- tar, que, deiitaiidC1 a cnserna, acom- panliou aos rev.-ljvdlouarlòs ho acto do rovolla, ou a c. Ia sn iv.r. chami.-- (":0 poi* Blip,KOBÍ0íl \(1(!VP1'..H Clllllcilf), uma conotrucção ilt'^ ai te do advoga- do, nos roeinms, que o riiclocinio o a palavra realizam, hdvíx sèmrró umu defeza .'íaliii. Uma (Icieüii, que Impressiona t> t..'m t';.i*i;ii p:i;*a in.»i- r.uadli* e absolver. ÍSerá uma ilobüii-, '.•(instrucções - que |t intèlligeiiçiul lloseiivolvidii ao t'i*hÍV< das 1. Is. em- Itrühcr.du, li iscando, no úntago ;ías diiviplimis legaes, a razão bocial dn própria oxistenclá dciitas. Juiz ou ministro; tendo dc julgar a um (irimiuoso, coii'.'j tal conside- radó, po)* ausohçla do modíiayão so- bro sua ]iro;iria de£(.za, a.slm rie- delada, o absolveríamos cem ve;:o.'.. se por cem vez..s o tivéssemos de julgar. Para isto seria r:isiér, ape- nas, coiyi.dorar, na elevada expres- são do juramento profissional,' n's: imiiiunfiladeí? . imprescripliveis, quá eilo envolve.' . ¦ Forquo, «5m(VcA dosíie j.<r!imo.i- to, qne nquolles, que o presta lli, contraem uma soitvma Infinita rio •'• ZaA'';Z:'! *..|.| I.^M____-_I-C_. ÉS^Í?Si_M<í-.í^:-r^na,::i:»'-.^ 5 ¦-.»._...-.-_--¦ . .. ; i. .deveres, entre os quiiiiií o du rèivlui- ciii. a própria vida, »« bsta necesri!.- ila á segurança de rcilidade docx- eroicio desso jiiramunto. E como n.-iut.er n vida ó o pri- üHiiro e nmis l'uii(li(i*.iental dosOdi- rpitõs líütnàjios, coiitvn o qual-çfip-' íiliiim outro' iliioito .cri», licito àn-. lepôr, seguo-se quo, iia appa Vencia de uma Infracção A. disciplina','o mo-'' diço milii.-ir pôde estar realizando c dever do .ou juraoiento, enviei,- T»eito ao direito de viver revolu- . ionario, q*i;e o é, erfeutivamente. em intenções n ncijões/hina que l|'e reclama os boi-eficios da sciencia. A these, por que se ha de abs-ol- ver a quaiiteja clínicos, liminares íou não, se tenham deixado arrastar no toi velliili*. das rebelüões, é jurldi- (!a, valo por si própria, realiza st, ¦defeza' e dispensa preva de; facto. . O juramento, aqui, coincidindo, integralmente, com a fm-.ççüò sócia! do medico, na situação em que-jae achou, cnnstilue uma dlriinente, a». enquadrar-se no' conceito do ¦ etrt^i- do. de necessidadi-, què a lei pinai qualifica, ainda que como detir- lente do outros estàíios de iaçtri. ÍSoril isso una ^pplicaçãb lèfjal -.•:.... ¦ i v ...'•''í,-* ;• ' nova, mas linnestii e Juriflíca. que attendo A finalidade hum^iua e bo- ciai todaa as Jèls. .' .. -' "- -:" ..,¦..¦.'. ''!;;;:•!','..'¦!' ¦ - •'ZZv' ,;")»•. .»,.,.;' ¦'.'-:. ,'4f;.'-»7' -

¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

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Page 1: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

ASSIQNATURAAnM ................................ OõfOOOiamutra............................ i3$000

fájumora aaaía........ ..............¦ $Kõ

ANNO LVÜI - N. 58

^Ê^^^ãMaí'M*WÊ m_t___^4A__m***f {_____} ra\/nrrnUV INCI

V.. .TV*H4r"/. • ;/i7j- ,; ' Wfi.( -y-

**••«¦ uJfa»m. do HrlsmRiboIro CoutoHOJi 12 PAGINAS

,» <j * ¦'.'1*,

-, ¦ -:Ar-'

A próximo Mr* do livros no Recife-Humbe itaCarneiro

Recife, Domingo, 10 de março dé 1929**a***__aaat__aa*a**a_*mm

PERNAMBUCO - BRASIL

InteriorRIO

Ua •« Mhe restabelecido o de-putedo 8ouia. Filho

"íHIO, O—Westom .— D oi-xou a cnsa do saúde "Dr. Ma-rinhó", completamente roslá-belecido, o deputado peruamhiicano .Souza Filho, que aliestevo durante toda esta se-mana em tralairionlo dc sufiipáu'de.1

Oheg* ao Rio, em gôso deférias, o mlnlatrc Nebuoo de

Qouvela•'¦'*, ¦" - ItlO. 9. ¦— Woslorn -r

Pro-rsodenlo de Ass.impçâo,chegou a esla capital, ein gô-íbó de férias o pr. Nabtico deGouveia, ministro' plenipoten-'ciarío do I_rii_.il no Pára-gufty.i

Credito part lui. obrae de Fa-cuidado do Direito do

V Recife ';

! RIO..9. «— SVestern—Foi concedido á Delegacia Pis¦cal de Pernambuco o credito!do lOO-OtíOfOOO para complomento das obrais da FaciTlda-de de Direilo do Recife

. O novo commandante da T.'• Região dc viagem para o' Recife

'''.': RIO- 9."•

'a— Western ¦—

Segue para ahi na próximaspmaim o general Alberto La-.Vanére Wàridèrley, que'vae assumir o 'çommando da 7". Rc-^ião Militar.,.^

Arribou na Quan&bara.i oomgraves avarias, o navio alie-

mio «Pllot»

" RIO.. 9.. ¦ i;-rr .Western —'Arribou ..na Guanabara, • poríiavcr' spffridp .graves ava-rias em. aílo., mar, o navio.,(cargueiro allemão "Pilot",.

• qutf.fiiqtó^

Oc pássadoree de .estampiihas.. falsas

». iílb. 9'. " -*-¦- ' '.Western -—Fòi iiresò áqtii, na madruga-dadcVhóJe, Stenío de Olivei-rií, [ chefe do uma quadrilha;de pássadòrcs de estampilhás(falsas uítunáipeiite descoher-taria Bahia ••-. .. ¦ -'.-

Stenio havia partido daliIpara esta capital, onde chegou!n!26d'p;.més passado.

Iniciando as. diligencias, apolicia què .o mantinha sòl)Vigilância, pi'i.ndeu-o lioje,enconlrijndo, ein seu, poder,

np quarto da pensão onde moraya, grande quanlidádo de

(.siampilhas falsas.

Consta que o ministro Nabu-co de Gouveia será transfe-

rido para a 8ueeiaRIO. 9- — Weslern —

Consta cpm fundamento queo sr- Nabuçp de Gouveia, ministro dò Bi-asil nio Paraguay.hoje chegado aqui, não vol-tàrá-mais a.Àssumpçüo, sen;! Kdo; transfej-ido pqra Stokhol-mo afim d,è -ócciipar a vaga!do. í.ministro EpaminondasChor-mont que, como se sabe,ncaba de set*. transferido pa-ra ác.Hpllàndd cm substituiçãoao iníhislrb . Luis GuimarãesFilho. - !:

O desfalque da Theiourarlada ilnspeotorla dos FortosRIO. tf. Western —

Foi apresentada denunciacontra o sr; Luia Pollinca,fiel da Thosouraria, da Inspo-ctoria dos Portos. Rios o Ca-naes, responsável pe.lo riosfal-que do 253:242$00'0, ali des-coberto. /

. Tambem foram denuncia-dos por crime de negligencia,o thesoureiro ,e os eoiitndo-

•res..

Foi transferido, o CongressoPan-Americano dc estradas

dd rodagem•¦'",. RIO, 9.. —, Western iíO sr. Victor Kondor, iriinis-tro da Viação, resolveu trans-ferir para o môs dc agosto

,o Congresso Pan-Americanode estradas de rodagem a reu!nir-se aqui, afim de quo omesmo passa.ter a importan-•cia devida.,- O Gongresso estará reunidoentre 10 .e 31 daquelle mês.

Devido ao adiamento,.ío-ram modificadas as instruo-ções relativas ao "cerlamen".

O crime mysterioso da praia. Santa Rite

RIO, 9. — Weslern -~.

TELEGRAMMASServiço de correspondentes especiaes da A PROVÍNCIA pela .Western

Telegraph e pelo Telegrapho Nacional

ExteriorPelo exame das roupas do ca-davor encontrado «iite-jion-lem na praia sanla Rita, comos olhos vendados o úma pe-dra. amarrada ao pescoço, ns1autoridades ohegaram ii con-ojusíío do que a victima era,de nacionalidade portuguesa.O corpo, entretanto, aindanão foi identificado., • s

O Jogo de hontem em BuenosAires entre brasileiros e ar-*¦_ gentlnos

RIO. 9. — Weslern —O.malcli de lionlem, em Rue-nos Aires, enlre o "America"'do Rio e os argentinos ler-minou por um empate.

No primeiro hall-timo osargentinos marcaram iim: ponto. e' no segundo os brasilciros tiraram a differença.

O caso dos emigrantes ala-goanos abandonados

no Rio

-

pedidas passageiiR no gover-no paulista; o sr.-.Lyra ('.astro,ministro da Agricultura, rio-clorou quo o fa$o ó coininiune criado por

"ÜÉivirluos sem

escrúpulos quo nj'f_Hlnm os la-yrad-nres de styaffli.iTHs, indu-zindo-os a partiram pani sãoPaulo.:

Aqui cliegrtdos, ns taes in-dividurus abandoiiiiiii os serianojos afim de qije n impren-sa se oecupe do caso o force aadministração a saoeorrò-los.

Entretanto, chegados ,'inseu destino, esses agonies in.-escrupiilosós reclhninni e em-bolsam as . importíiuoias dnspassagens que não compra-ram.i j

As forças legaes e rebeldesmexicanas estabeleceram um

armistício

RIO. í). — Informamdo Texas qué as ..'forças ledo-

¦j raes e rebeldes, após sangrou1)10, 9. — Weslern —. ¦'¦¦s bátãHias, è|lobeloceram

A propósito do caso dos eini- "m armistício.,grantes alagoanos aqui abati j Os commandanlos das Jor-donados para o.s qü.aes, foram ças inimigas cònferenoiarom

solire n ponlo. intorimcionnldo rio Grando nas fronteirascom os Kslndos Unidos., __

MINAS-GERAES

As classes produetoras vão offerecer um banquete ao pre-

sidente Antônio Carlos

BELLO HORIZONTE, 9 —Woslorn — As classes produ.ctoriis vão offerecer aqui, fiopresidunto Antônio Carlos,iim banquete de 1.50,0 talbo-res..

BAHIA

Oc candidatos situacionistasás vagas existentes na Câmara

Federal

S. SALVADOR, 9--WcsloruAcaba de sor apresentado òmanifesto fla comniissão oxq-outiva do Partido Republica-no da Bahia, indicando paraas vagas existentes lia ban-cada liabianii, na Gamara Fe-deral, ps srs. Anlonio Calmouo Aurélio Vianiia!.

¦«¦^ asii ríisraifia: 'm:!i;!i:ii:aai!.!í''Siai"l.ili:illli!|;!l,il[l'**iriillll:ilí

II TERRENOS NO RECIFE.

¦ aA-í0-Torrfinos para Iodos os preços, para iodos os gostos para lodò^ios Fins.Esla sendo organizada ^»'. '¦¦

1 Companhia Jardim Beira-mar

PORTUGALNovos pormenores sobre a

cataetrophü de ilha daMadeira

ÜSjBOA, 0 — Woslorn •—Informam fie .funchal que foram encon Irados mais 2 fi ca-flavores das victimas do des-mnroniiuifiilo de Sào Vieen-le.

Um dos cadáveres uão pou-ile sor identificado, devido aoestado do espliacelomcntò emque foi enconlriitlo.

—-• Dos escombros, foi re-tirado uni liomem qiie estevesoterrado durante 0 horas.Tendo ficado com iim dos braços tora dos escombros, aprovoitou a manga do palitot pa-ra respirar.

Foi nessa situação que oforam encontrai' tis onearro-gados do serviço do sóceor-ro.

1'aroco quo osso é o unicosobrovivonle. *(la. co.lás.lrop.be.

Mais 392 emigrantes portu-gueser para c Brasil

LISBOA !) ~ A bordo do"Darro". seguiram para o Brasil mnis 392 omigraiiles pnr-lugiieses.

Foi criada em Portugal a In-tendência Oeral dc Or-

çamento

O presiden-is.signoii um

• , i. !i .ma!°i tentosedeze.se.... (216)] hectares dò opliifos terrenos, com fronte de maisde mil o seiscentos (1.Ç00) metros para a AVIiMDA BEIRA- MAR, enlre. o P1XA e a. BOA-VIAOEM^i»a1!a^^ m° ™*&k® ftfe W4* ^n-'»- íi^í?s'

Linda.praia de banhos, pertinho,da cidade!... tA^í^êS^''^^^^ pf"'a rosWoncia; no Recifo, oscíila de quinze a Irinla»!llSSvSofef.!!& Se a nreft flU(; " Companbã possuo lòsse vendidaA DEZ MIL REIS O METRO QUADRADO, produziria nada menos do

Vinte e um mil eseiscentos contos de reisA Companhia eonslrnirá desde o mais uxuoso palácio ri mais modosla casinlia não só na

Cidade Jardim

mil reisAPENAS

cujo. planta eslá sendo oxceuloda, eomo em outros pontos de Re.eifiEntregará ás casas que.forem vendidas a pres laoõos, so o donoligada!... • 'A Companhia vae adquirir terrenos baratos para uma de suas ivado alcance social: , •

quizer, alé com abal-jour e luz'•rineipaos fijiiilidados, do mais ele-

Acabar com os mocambos!çollocantlo as pessoas de poucas posses eme luz elétrica, líslas casas serão de aluguel, tacompradas a prestações mensaes.

casas limpas, boas, .liaruins, eom agua cnonriada, exgõl.lofivez, mais módico ilo que o dos moeiinibos e poderão ser

A:% ;¦ ; ¦¦ '¦ .

¦:;í|Pv!!:.

Os mocambos vão acabar![ A Companhia ganhará muito dinheiro fazendo o bem, acabando oom os mocambo., immiindos", queimpressionam tão mal, que denunciam atrazo!.' A Companhia dispõe de technicos competentes nos assumptos que lhe interessam. Seus organiza-dores são pessoas da mais alia idoneidade o muito conhecidas no Recife. Não lhes faltam onpiln.es.' Esperem, aguardem o interessantissimo negocio de terrenos o construc.ci.es.

não terá casa quem não quizer

• LISBOA, D -le dn-republicadecreto cria ndo q. InleudenciaGeral do Orçanipnlo afim depreparar os orçanienlos c \%-cuíizai'% despesas publicai..,

O aero-porto dc Lisboa

LISBOA, 9 — Ficou resol-vido que o futuro aÓro-por.ode Lisboai,será inslallndo nnpraia de Aineixoeira.

;?. INGLATERRA

O programma naval para1929

; LONDRES. 9 — 0 minisle-rio da Marinha informa queo programma naval para 1929comprehendo o começo daconstrucção de tres cruzado-res, de uma flo.ilha do dos-Iroyors, de fi submarinos, 1,navio lançiV-rêdes- I navio denlvo o 6 navios n. vela. eommachiiMis auxiliares o. vapor.

Está sendo construído na In-glaterr?, o maior navio mer-

cante do mundoLONDRES, 9 — A "Star

Lírio'' está terminando emBf.línsl. para o serviço com-mercial de sua frota um rio-do paquete que mede 1.000pés tle comprimento, dcslo-condo. 60;000 toneladas.'

Será este o maior paquete.,do mundo e o primeiro a ser'impulsionado por forçatripa de combinaçãooleo.. ¦

oiec-com

IIÜllllllllllllllllllIllllilll

ITÁLIA

O Latim será a língua offi-ciai do Estado do Vaticano

ROMA, 9 --- Weslern ---Ficou resolvido offioiali.ienle"""' '"'

pj quo n. lingutt do novo Ksliuloai2!i!l;ilHIBi!ill!ll!!ilí!!i!l!ll'lll3 )lal)al *$?&'. « ln»li»» '.

01Í6S

r ^^^^^^'^^^^^^^^^*^g!••^^^^^^B^!^^^^''^'^l^^'^^^l^'^'^,''^•^^

ii"' " '.•".'—&—; —¦ ¦- —— -.

—:

ALLEMANHAOemittiu-se o chanceller '¦

Streseman?BRRLL.M. 9 — Sabe-se queo sr. Streseman apresentou

exoneração do cargo de mi-nistro das Relações Exterio-res, devido ao sou estado desau'de, devendo deixar o ear-go assim que termino íi Con-.lerencia dás reparações.

MÉXICO

Ai, forçai! rebeldes travamviolente combato pare • reconquista deduarei. —¦ O bom-bardeic — A deresa do terri-

torio norte-americanoMEXIGÒ! 9 — Weslern —•

A cinco milhas oo suJ dasi'1'oiileiras desto paiz com. oslistados Unidos, lruvou-sfhontein á noite violento combate enlre íls forças federaesc os relielde.. enviados parau recoriquistu da cidade deJuuro.y., que é separada de titPaso, .apenas, pélp rio Gran.-.de.

U bomliardcio o o crepitarda fuzilaria eram ouvidos enrUl Raso, apesar dos commu-nicuções através das frontei-ras estarem eompleiá|meiiieiinterrompidas.

As populações das cidadespróximas

' assistiram i\ lula.iMuiliiiS pi.'ssi.a,s subimiu sj.õis

telhados dps a||os > c.rjificip-s.«(.ompiHibando, de. biiioculjt»todas as pliiises do i.opibáteiè obwTVíiiKlci a tugu .rlõ-í .l.tf-biluutes fie. Jutu-çz loimid^s,du iudescriplivel pânico.

Foram vistos níuitoü ' sol-duelos feclcraes sobre 'os lellia.dos dos grajides edifieios do;.liiarez. de niide faZium .opti-ima. pontaria! sobre o iiiimifp!

üm official norte-aineri-ca-no perlenccnte ás forças nn-carregadas de garantir fiÁfroí).leira, postoú-se com dois.aju-dantes sobre as pontes mter-nacionaes do rio Grande, jirotegido por vários canhões 75.typo Iruiicês e por carros blilifliidos. , Dali aquolle officio)observou íòdaã ns manobrasdo general revolucionário Mi-guel \ulle.

A facção commandada pe-io general Mareello declarouaos reporters norte-aiüerica-nos que o çommando revolii-cionario pretendia apoderar-se de Juarez durante a noite..Houvesse porém, o quo liori-ver.se, ~ acerêscentou— ne-;nbum tiro seria disparado deutro do território dps EstadosFnidos.

O presidente Portes 011 an-nuncia o fracasso da ,-j

rebelliáoMFXICO, 9 — 0 presiden-

le provisório dn. republica, sr.Porteis Oil declarou que omovimenio revolucionário fracassou, pois era de natureza,exclusivamente militar, ficanfio-lhe o povo indifferent-e.

0 presidente .'ideantou quea situação ile Sonora nio oi'-ifdrocQ perigo, visjo que a.sIropas legues são em numeromuilo superior- ás rebeldesque, além de tudo, eslão di-vididas.

Terminou d i zo i i'd o p che -fe da nação qne i< opinião pu-blica eslii com o governo

nôferlvara ainda ha pouco oa Jor-naes, om, telegrammas vindos doBiil, á novidade de uma excep-jâo dedofeea,' ein processo crimliii_l, Inv..cada por um medico militar, aceu-«ado de crlmó de 'rebeiliao.' Con-alátia. essa itovidade • na' aliegaçAodo aceusado, de que, dado seu jura-mento:pijofisíiontil,t ciimpria-lhe odp>w da, á8Hl||tBncia a. feridos e; 'én-lermos,, alnd» 4lie. tins e .outros des-nvlndos com a disciplina* níi)itkivque lhes cotrta a obrigação de guuiv!darem'; éitriçiaraeiite.-Não queremos çonsldorar neàse

caso 6 enfio, d íèii aspecto jurídico;a suprema neíessldade de defeza do

' posto militar e, pois, a da conserva-,filio da poalfiio adquirida, importo,ehiborali èitóttiãeffeia" na aBjüraçâó

: apparenté. do sentimento revoluclo:íit|.rio;,. .;. .,,,!.,.' Será* a .thMe verdadeira e capas,por si mesma,- de eximir o aceusado'da- respoiiBabilldade penal, que,, n.v

1 espécie, se y_e argue ? E Haveria!?fW^í.no*»», .«»í'i.: um 'jurainènto

;»'^m|_'lr'-f;;; •*¦'." . •• ."'Ninguém desconhece que, por ve-•^?^^^^í^e^;.':'4ó"'ipro-:

,n^:iUMi^>^«^ram situaçOt-s.delIc.1dÍHsImá_j;.i oij^-; á consciênciatio dever, víncuiaábà profissão, ato-ga decldldan .cBlsiéncina.

f •Afl'tí' «n* ^^'éú' clinico, chama-

DO DIREITO E DA JUSTIÇABÀPTHOLOMEU ANACLETO Especial para A PROVÍNCIA

¦do a conhecer particularmente aumciso de honra de familia, se langaaoB recursos* da sciencia e os em-prega ,ub pensamento de realizarcbra de defesa social, oa pelo me-nos por esta reclamada. Acoíil, umadvogado postulante, torturado pe-lo dever de asslstoncia, argumou-tando, na defeza de uma causa,por entidades imaginativas, que cl-le- forca ás' suas próprias convi-cgões.' E um o outro fazem tran-qulllizar-se a consciência dentrodás normas de condueta,'que a pro-fissão mesma lhes impõe. '•'•São deveres superiores, dè offi-cio, que a própria lal "crêa, a. unad,lrectaf a outros '.indtiéçtamenfe,quando, por exemplo, prohlbe, aoniedlco como ao advogado, a roye-'laíSo do segredo profissional.«.Felizes os a.qnem nSo surgiu,,nayida, situação assim, de taò doloro-sa gravidade; onde nem justo, liu-tnano ou social- seria olvidar ou

lançar aò abandono a consciênciadesi-è dever.

E*. mau .o caso ? Menos nâo sedeve esforçar ó profissional pordar-lhe remédio, porque as fraque-zas humanas,, emquanto» taes, mindeliam de merecer á protecção 'dalei, pelo menos íiaquillo em quê es-ta eo uão desvirtue ãs lnsidia-. dupai-iâo.

Numa Incomparavcl lição de de-ontologia forense, a propósito dodever de assistência do advogadoaos necessitados de defeza, RuyBarbosa refere o caso doB advoga-dos Lachaud e Julio Favre. Este.defendendo a Felix Orsini, autorde uin brutal attentado contra Na-poleio lll,.a'quem'"a mais miracti-losá dàs' fortunas salvara do exci-;dio, como cliápéo varado por umabala o.o próprio rosto escoriado'',e aquelle a Trnppmah,'monstro hu-mano, qi.(y "de uma assentada, semodlò, som negravo, por mora cublça I vol na teira

de ouvo, matara uma familia intei-ra." . .

Em ambos os casos, a Indignaçãopublica como só se acalmaria se lhepermlttls.em eviscerar os..crimino-sos. 'l

Mas, quando á tribuna-judiciariasurgiram aquelles advogados, amultidão, acostumada a admlrá-lns.como expressão prolissior.al maisforte do seu tempo, a principio re-volta, termina, ella própria,' por seconter, ante.a autoridade da pala-vra doEsos (advi.gadoü, invocando,num caso, como o fez Lachaud, aimpassibilidade da lei, para quem"nom tudo está nas victimas, e quotambem é rulstír deixar caliir umolhar sobro o aceusado" ; ou, nou-trò caso, como succeileu a Julio Fa-vre, a pleitear de Deus o seu pre-iiiit.ciume.:lo definitivo, póus "quetiilvpz não recuso o perdão, íhki oslíomons houverem tlci- por lmpossl-

• A' ffliicoão social (iti plotisaã.do clinico liem pôde se . db])ai*ifl*tcomo caso do consdoiielü, deiilrc*em seu juramento, a. *.lt(i.asfto dofacto do medico íiilltar; que o Iii-voca, porá Corrao-^o i'u.' penas do'teu supposto çrimá de rebolliívjcontra a éstaljilldádo ou ii ordemdo regime.

Os deveres cIí.iícok túm, tambem,o seu (-8t'.iirt(. de necessidade. Forada lei, o revolucionário, o ato mos-mo o Hcelerudo, ainda que da peor'espécie, têm atnbos dirolto íi vida,o direito dé viver, e, pois, o do con-jurar a morte jielos recursos da scl-oncia, que só cü me.dico pôde minis-trar.

í3oja a dofpza Viesse medico mill-tar, que, deiitaiidC1 a cnserna, acom-panliou aos rev.-ljvdlouarlòs ho actodo rovolla, ou a c. Ia sn iv.r. chami.--(":0 poi* Blip,KOBÍ0íl \(1(!VP1'..H Clllllcilf),uma conotrucção ilt'^ ai te do advoga-

do, nos roeinms, que o riiclocinioo a palavra realizam, hdvíx sèmrróumu defeza .'íaliii. Uma (Icieüii, queImpressiona t> t..'m t';.i*i;ii p:i;*a in.»i-r.uadli* e absolver. ÍSerá uma ilobüii-,'.•(instrucções - que |t intèlligeiiçiullloseiivolvidii ao t'i*hÍV< das 1. Is. em-Itrühcr.du, li iscando, no úntago ;íasdiiviplimis legaes, a razão bocial dnprópria oxistenclá dciitas.

Juiz ou ministro; tendo dc julgara um (irimiuoso, coii'.'j tal conside-radó, po)* ausohçla do modíiayão so-bro sua ]iro;iria de£(.za, a.slm rie-delada, o absolveríamos cem ve;:o.'..se por cem vez..s o tivéssemos dejulgar. Para isto seria r:isiér, ape-nas, coiyi.dorar, na elevada expres-são do juramento profissional,' n's:imiiiunfiladeí? . imprescripliveis, quáeilo envolve. ' .¦ Forquo, «5m(VcA dosíie j.<r!imo.i-to, qne nquolles, que o presta lli,contraem uma soitvma Infinita rio

•'• ZaA'';Z:'! *..|.|'.'.-

¦ '¦

I.^M____-_I-C_. ÉS^Í?Si_M<í-.í^:-r^na,::i:»'-.^ 5 ¦-.»._...-.-_--¦ . .. ; i.

.deveres, entre os quiiiiií o du rèivlui-ciii. a própria vida, »« bsta necesri!.-ila á segurança de rcilidade docx-eroicio desso jiiramunto.

E como n.-iut.er n vida ó o pri-üHiiro e nmis l'uii(li(i*.iental dosOdi-rpitõs líütnàjios, coiitvn o qual-çfip-'íiliiim outro' iliioito .cri», licito àn-.lepôr, seguo-se quo, iia appa Venciade uma Infracção A. disciplina','o mo-''diço milii.-ir pôde estar realizandoc dever do .ou juraoiento, enviei,-T»eito ao direito de viver dò revolu-. ionario, q*i;e o é, erfeutivamente.em intenções n ncijões/hina que l|'ereclama os boi-eficios da sciencia.

A these, por que se ha de abs-ol-ver a quaiiteja clínicos, liminares íounão, se tenham deixado arrastar notoi velliili*. das rebelüões, é jurldi-(!a, valo por si própria, realiza st,¦defeza' e dispensa preva de; facto. .

O juramento, aqui, coincidindo,integralmente, com a fm-.ççüò sócia!do medico, na situação em que-jaeachou, cnnstilue uma dlriinente, a».enquadrar-se no' conceito do ¦ etrt^i-do. de necessidadi-, què a lei pinaiqualifica, ainda que como detir-lente do outros estàíios de iaçtri.

ÍSoril isso una ^pplicaçãb lèfjal-.•:. ... ¦ i v ...'•' 'í,-* ;• 'nova, mas linnestii e Juriflíca. queattendo A finalidade hum^iua e bo-ciai dé todaa as Jèls. .' • ..

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Page 2: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

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*i.,¦•';¦'•'¦<¦ ,;(.'j:o-.'.'i;u.Jm.»-hw1,.».. . ...- ¦ .,,, _ ¦, ...,,, '

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I^tós- outros joX PROVÍNCIA Domingo, lí) de março de im

lliyilO «A MAMI.I, ««'lio

Vim se derramando, *<m lanim-lmi,.cojil.i;a "os osçadueljlns .policliios"

i,uc, iieuumU» il ív. "ii|i|,-i'li|ij)ti" c "lu-jiiiium" uu» MtoreH dos "Jornu,esiin.-.UrMthlcoN tuiH poderosos," H {(iluriHpimtlpameiitB eni ''.viiswlóiiro 'u-ih

raoiqulnhuH palxOes alimentadas pu-lu polltiettgem 1111111111:11111.',''

Decididamente, "Dn Miuiliil" 1»i-...-clmi roformur casn vellía rliolorlcnCi Maurício do Liiüerdn.

CJuom «filie si o bacharel ISsmuri-tido riflo poderia tirrnnjar "nlgn doiiiicvo" numa vliii,'i'tri".lnlia nu Ctlruiede pândega"V

JH.uÚo 1>.\ T Vltíli:. Ue. IloIDiz ein nrt.gr. lltaro-philoSóphlró

rnaesd|U0i;i seu .iitiiiltuado, «olluboviidor»tui- o "Itwilfo ,lá é umu cliliido quecm certos momento* o limin-m notom um lil.nl 1 iWhMii'..."

¦loit.NÀlí pkijckxo, iteciro

. O t-T, Mario Mello escrevo sobro1"11 plnltirn futurista'1 o diz iiuo ,14tutu "ilinlii Bobejna provim do triiiis'-geitclu" liinio assim qúe ho confessou"so nilo emivertido %o cnlitliurlHinono menos nliuliiilo." aiiiM (|miuto iiliinliirii l-uiiirl»iti coiíttniVíi 11 lioiixl'-zòr "o oomlmto que -sempre hu diulou 1,-tcH nherraciics."

Concilie assim o nr. Miirló -Melloo. seu substancioso ni'il({õ :

"N'cm nu tiionoii p ppnslvel dunsimluviiis de eiii-oríi.liiuientii uo utitor.Nilo lui um traço i|iio se nproveito',Üpitl lilítl (llio so eoiiiprolioiidu. "

AX.10 DAS UUAS

Tem conseguido o maior exilomi Th entro Moderno esso iuleies-saiite "filnr' da Vox An.jo das ruiis.

O seu entrecho é cheio de senti-incuto e dellcndezii. Ultra passa áespectàtivh mais ilsongéira esseânove actos, niòv 1 n i e ut a üb &¦ ó elièlb-jrie vida em aue Frank Bòrzagò pfizn soa tecUnlea de director.

Quando são levados boas fitas ònosso publico sabe corresponder áoesforço dos eriíp'i;esnfÍos.

E' o qne acontece com Anjo dasruas que tem levado uo TheatroModerno casas cheias'.

MODERNO

Aiijò das ruas, coni Jaiiéi Gnynore Charles Farei, da "Kox", em !)partos'.

.1 rosa da meia noi-de rutty, da "Univer-

1 y\ e w* «/*, 11KAL' IHoje e nninnhli : — .litr.Iiiii do

K.lcn, com Corlno Grlffltll, CburlcHRay o l.otllse Dresqèr, dn "UnitedArtlslb".

0DI30N

A deusa du espaço, cem BetlyBronsoíi e Lane Cluindl.érs, da "l'u-rainoiiul".

S. JOSE'

Corpo c nliiia, com Norma Keer-ry. Alleen Priiigle o Leoliol Barry-more, du "Metru Goklwyii Mayor",em 7 partes.

Amanhã :te, com Lyasal**.

WÇMAJamJb

ROYAL

A ultima ralsit, com l.i.ine Held,Wiily Frilsch e Suzy Veruou, da"Paramiount". eni $ partes.

Amanhã : --- Esposa ou amante,com Aliinella Albani; da "Urania".

GLORIA

O jogador de xadrez, em 10 pnr-tes: ,, >

(.'omplelará o programma ulivacomédia em 2 párteã'.

IDEAL

].A rédea, solta, com FroiV Tbom-pson, dir "Raraniount", em-7 par-les. ;:''

O lionde encrencado, .desenhoanimado. , -.'. ,'.'..

*-' SILVA ARAÜdCDfr-T*.AF^Er/ÓES GASTRO !nT'E5T1NÀES>;

LRXOTIVO RNTI-RCÍDO

"m-mm

Na «strada do Rosarlnho

Uma senhora é aggredida a pe-. dradas na sua residência

t A rira. Severina Gomes, residenteá" estrada do Rosarinlio n. 114.1,tendo uma desintelligeiieia comAthanael de tal, seu vizinho, cor-tou as relações de amizade com omesmo. Ante-hontem, ã tardeaquella .senhora achava-se ua suacasa, quando ali appareceu Atha-niel. aggredindo-a com palavras in-íuriosau. Repellida a iiggressão, ò3'ofèridb individuo muniu-se de ul-ttüriiás . pedras, que jogou sobre atstia. victima. Em eeguida retirou-«e, , prometendo voltar mais tardeppra lhe', acabar com a vida. Emtal'Bítuàgãó, á sra. Severina Gomesüevou.. o facto ao conhecimento" dapolicia .do:districto com o pedido-depriov^dençias..'..., . ,

mm^&immNa praça Maciel

PinheiroA policia prende uma quadrilha

de gatunosA' rua dus Eires, n. Ili5, é esta-

. iwA<;i;id(i,.r.,.l.iu OoiiMnclií ..".Alliauçu."..a [irmã conimercial desta praça W:Ferroirn tt (V. Rela inauhn du Hon-(em, Ires indivíduos ílescoiiliocidoá.emraram ínnuielle estabelecimentoe compraram alguns biscoitos. _N"oacto do pagamouto os referidos iu-rlividuos apresentaram ti uni sótempo cédulas de 200Ç0.U0; 1005u 5ÜÇÜÜU para ser descontada adespesa. O empregado du padarianão subia 11 quem attender, estabe-lecendo-se entre' todos uma eoníu-são, daudo em resultado os taes in-dividuos lesarem o citado empre-gado em lllOÇOOü. Levado o factoao conhecimento da policia

'do 2."districto da capital, sahiu em per-seguiçüo dos gatunos o commissa-rio de servigo na respectiva dele-Macia, sr. Barroso, que horas depoisconseguia prendá-lo» nu praça Ria-ciei rinheiro, levaildo-ns ú presen-cu do dr. Apulchro da Assumpção,a quem confessaram o furto. Cha-máni-se elles Pedro Monteiro deLima, Pedro'Silva e José Moreirade Lima. Ha outras vicliiniiá des-sob gatunos, que estão sendo pro-cessados. ,

Exposição Cicero DiasSó amanhã será encerrada aexposição de quadros do. joven

pintorA exposição de quadros do joven

i pintor pernambucano Cícero Diassó serít encerrada amanhã.

Tem sido muito visitada, no Ho-tel Central, desta cidade, a exposi-ção em que Cicero Dias, mais- uma

¦ vez, af firma a sua vigorosa perso-i nalidade dé artista moderno.

/

»JI!LT.T ¥ T » V ta T »'? V ? ? T m *r y**-r y •**• *?*» *m

Banco Nacional Ullraaiarioc¦ y.r FUNDADO EH|:íl864 Ç". ''4

ÜJÍICO BANCO POBTÚGUEZ KO BRASIL COM SEDE EMLISBOA

BANCO EMISSOR PARA AS COLÔNIAS PORTÜGÜEZASCAPITAL .. .. ... í. ESC. 60.000:000*00FUNDO DB RESERVA BSG. ?8.000:000|00«„v.^.

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é Colônias.Flliaes no Brasi! : , ,

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FILIAL* BM PERNAMBUCO—'AV. MARQUEZ DE OLINDA 4

,*% A Á é,éiSA'M;:'mm»m'mí é* A' f*m'A*-m*\m*

Vicia forense"JUIZADOS DE DflRBfTO l]£. FÒIftAM GONDIOMNADOSO dr. NoRublra l.lmti. juiz do dl-

reito da 1,« "olruumscrlPQilO' erlinl-nul, por Hcntonça du honteni cou-(lomnoui ,1«»ô Ltilü Paulo dos San-los, quo hu encontra recolhido 11 Pc-nlionclnrlii o delençílo, ft pena do8 meses, 'iü tll»» o 12 horas dc pri-hjIo «ímpios. ,

•'•'¦. O.-muNino jnlrf condemnnn lion-tem os gii/.elolros Antônio Noguei-ra da Çllv», vulgo "Ronhcrito.V.b5.losó Araujo du Silva conhecido pe-ln alcunha do "Mlnlui Iiu", á pena'de li meses e 1 5 dlns de prisão,

O mesmo juiz condem nou hon-lem us gnluiioH Hiiyniundo Alvesllarbostt, vulgo "tieiini", o Nomezln(Innies da Silva, conhecido pola ai-cunha do "Huhiu", ú pena de 7 me-ses o 15 (Uns de prisão o mullii defi "|" HObre o vulor dos objectos fur-tados.' Trnta-BO do desvio do Uinçii-pertumes do vapor "Jouzelro'', in-cto oceorrido neste porto, ua semn-na do Cnrnnvnl."HA r)10AS-COUIJl'H" Ç.ÇNÇEDIÜOS

ítni duln de limitem, tol concedi-do "linbeiis-eorpus" polo dr. juiz dedlroito dn 1." clrctimscripçilo crlml-nul uos segiiiiiles (lolpiitOB : .loãoTheoplillo dns Dores, Anlonio Lis-lida rios Sanlos, Osciir ATves de 3\M-riindii, José Hezerra de Andrade,,Tosd Correia du Silva e Davino ,le-suíno dos Snntos, que se éncontíii-vam recolhidos ií 1'enit.eiiclnriii odetenção', por differentes crimes.

PAllA JULGAMENTOVoriun liontein emu visla. ao dr.

Snntos .Moreira, juiz de direito da;'..a eircumscripção criminal, parajulgamento, os nulos do processocrime a «mo respondo o réu Fredo-rico de flarros Correia, (|iie se achaincurso no nrr. IlUII, do Cod. poitill.

A('(,'ÃO EX;BOUTIVAO advogado dr. Frederico Cavai-,

mini vem de propor uma acção exe- ;rtitivá nu rosto dos nulos do iuven- |lario dos bens deixados por d. Cio-ilido do Oliveira, conírn o sr. JosóOliveira, um dos herdeiros.13XCÍ3PÇXO DE LErilTIUilDÀDE

Dlí PARTEO tlr. Alotin Júnior', juiz de direi-

to dn 2." vara da capital, recebeulioníem 11 execução de legitimidadede parte proposto pelo dr. PlavloFraga nu acção que contra o mes-mo propó» Joaquim Raldulno deMello.

ABSOLVIÇÃOAinda o niesirio juiz absolveu

hontem Arthur Luiz Custa, que seai liava eiivblvidò no caso do furtode lança- perfumes do vapor "Jou-

zelro".PRONUNCIA CONFIRMADA

Pelo dr. juiz de direito da I." cir-cu inscripção eliminai foi confirma-do o dospiicho du dr. Raiíulpho doOliveira <iuo pronunciou os réusJoão Mendes de Oliveira e Severl-no Ventura no art, üfiii combinadocom o arl. .'!i>N, do Cod. penal. ' ,

IMPRONUCIAKorám inipròiiuiicindOs pelo ifr.

juiz do dlroito da 1." circiiiiiscripçãüicriminai, em data-de hontem, os in-dividuos Jòaquiih Ijíiilisláu Mendes,Aquino Soares Teixeira o Severinoda Silva, (ine estavam denunciadoscomo envolvidos num furl.n.

JUIZADOS MUNICIPAESS.U MM AR I.OS. DE CULPA -,

No juizado niuniripnl dn 2." varacriminal ficou encerrado o preces-so a que respondem por crime dblerimonto leve os pacientes Miguelde Moraes o Maria Luiza de Fran-<;a. Foram ouvidas as duas ullimab'testemunhas.

Sob a presidência do dr. JoãoTavares, jtliz municipal da 8."varacriminal, .proseguiu limitem o suin-inario de culpa do chauffeur Abe-lardo Vicente Gui marães, que res-ponde por crimo de atropelamentoForam ouvidas as três ultimas tes-teiiuiúlias.

Mobiliário para as es-colas primarias

A Secretaria da Justiça remetteu, durante a semana ultima,mobiliário completo para 15 es-

colas isol-idasDurante a semana hontem finda,

a Secretaria da Justiça e NegóciosInteriores distribuiu mobiliário cs-colar completo, composto de 10carleirns duplas, 1 Inireaux, 1 cadei-111 e 1 quadro negro, ás escolas ns,UliO.-Cfil e G«2 do municipio de S.José do Egypto ; ás' de ns. SOS, 371e S72, do municipio de Caruaru ;r,71, 572 o 573, do municipio dePalmeira ; BS7 e 5SS, do municipiode S.. Vicente, e 528, 529, 5!!0 o581, do municipio de Bom Conse-lho. t

Ainda forneceu 45 .certeiras du-pias ao grupo escolar "José Bonifa- jcio", 40 carteiras unipéssoiies aojgrupo escolar "Amaury de Medei- |ros", todos do município da capi- |tal. ¦ I

Aprocissio des Pasijfs %ofecr%menrkdo commercio ás

14 horas¦:>,£>

Um appello da directoria daAsiocliçlo.dot Empregados no

Commercio de Pernambucoao (ommercio da capital •

" Récebeirins da secretariai iflá^Àii-Miclnçào <Ioh Kiupregudoü no Com-mercio do 'Pernambuco, com o pe-dldo de publicação, u seguinte n"fc-tn : "Tendo a veneravel Irmandadedos Russos endereçado um pedidoa esla directoria para solicitar docommercio om gorai o encorrnmeu-to do seii' expediente os 14 horasdo próximo diu .15 dedo müa, emvirtude dn .realização dn trodlclo-nal procissAo dos Passos, o afim dequo todos os iiuxlllare» do commer-cio posBtitti lomnr parto 110 acompa-uhnmento da mesma, tomou assimestu,directoria « delibornçiio de ap-pellnr para tis dislinetas firmas' donosso comiiierclo afim do accode-'rem nos desejos da classe, o qtieservira, pnrn, ninls uniu vez, ficarbem demoustnula n perfeita uniãodo vistas exi.v.ciilo entro as duasclasses —patronal o caixelral—des-tu cidade, que são verdadeiramentepropulsoras do s:tt vertiginoso pro-gresso. E' opiiiiriiino sulleulnr-seque Idêntico apr.ollo fôrti feito pelndirectoria trnü-a 'tn no nnno piisfív-do, uo qual o cimiiferclo 11 ilrehum-te ntlendeti. Mario José de As-sumpçfio Lima, 1." secretario."

Vida escolarESCOLA PliLVTECIINICA DE

(PICUXAMDUCO '

(Ivvanus de li", êpocii)Amanhã, 11 do corroiiie. iis 17

horas, serilo chamados ii oral doPhysica, do (.'urso Preliminar', to-dos os alumnos Inscriptos,

OVMNASIu PERNAMBUCOK.vniucs dc íi'. cpuca '

Amanhã 1 111 serão chamadospnra bxnihes dns i-'egiiinles muto-rias os "ciiuiliilatos Inscriptos noGynnuisio" Peinainbiicano:

A's .8 hora; - liislonii Univer-sal — (Oral. I'ni'cellu"düs).

A's 1.3 libras — Historia do Bra-sil — .(Oral purcellndos).

Aliiiuiios seriados estranhos' no(iyinnaslc

i\'s 7 1|2 horas -- Porluguôs —l"., 2,". e "<>. annos-,

A's 10 horas — Latim •— 2". e:!". nnnos.

A's I.", linr.i", ~ Praiiçês — 1".,2". e .'!". annos.

Aluiniios inaliiciiliidos 110(i.vniniis:o-

A's 7 1|2 horas '¦— Aritlúivalica-— 1". e 2". annos (Escripta).

A-s 1:! horas — Desenho ¦—¦ !(!.,2". o :',".' an'ios,¦ ¦ t^.

•ESCOLA NORMAL DE PERNAM-BUCO

O "Diário do Estado" publicouhonteni o plano gerul o o program-ma da cadeira do Sociologia, recetltemente criada na Escola N.ormn"de Pernambuco':. "Plano da Cadei-ra de. Sociologia -r- O curso ilo sociologiu comprehenderá o, estudoanalylieo o histórico dos fados s.iciaes c o estudo tec.linic.o e coiicreto, lauto quanio possivel de factoisociaes próximos, de inimodiato iulerosse nacional e local.

Parn o estudo dos últimos, n cins-se tentara sondagens por moio d<osliiüstica, etc. ("social survey").

Pela idasse de, sociologia serão vi.RiliuloM un Recife o cidados proximas os principaes serviços publicos:obras de assistência social, bairrospobres, usinas; fabricas, etc.:; oxl-giiido-se do estiidnnle o máximo de(rnbnlIiM pessoal,'do observarão epesquisa. (Assiií.) (lilborto ilerMel.lo Freyre. . • -

Progriimniii (W/Soeiologin —.1 — -Os facloii sociaes — As "scienciafsoalaes" —- miut 'differenciiição, lu-gar enlre ellãs dn sociologia —- Re-lação da sociologia eom 11 biologiak, ii psycliologia.

2 .— O "sqcitis" como unidade drestudo sociológico -^- Cl) lilÂtoricoe analytieo (estático) (2) technicc(dynamico). O.'met)iodo.sopioipg:c')

II) (iescrípção (2) esliitjstic-)"Sòoinl sfirvey-'.-• A:'sòctologU

como technica de acção social.':.: — Organização social —- oi".-

l.ens o phnses — A .babo soxtiál —•

Ifàriàis iiútt/as,i/«.i 1WWHW '.Eslá dc plantão nocturnó hojo, n,

Pliariniicln Nilo Paulo.

A Alfândega de Pernambuco es-tiV uvlmitido uos contribuintes iloImposto do ÇoiiHiimo que¦.•&, .'1,1, A<\cori'oiile,' inípretórlvelinontc, tlnrtlio praso paia 11, cenoviiijâo nem mili-Ui, das. patentes do registrotj: i

Encontram-HO relldiós nii Repar-lição (loral dos tolegraplios tolo-grnmmus para: Furman, vapor"Dosiderlr" ¦— aujiniirftos, —r Al-bn — Direclor Collegio Leão. 13~(liuidonclo Aguiar, — AniPU-.,AsolrIa — Josendo — Tymblra — Mou-senhor•LÍiry Botnrogo «40 — For-pinho — Haiti — Mnrla GulmurâosDireita 355 — Burlo — Etisonnoi— Peruando Fonseca,-rua CoronolSuassuna 701 — Nornfos — Mar-cem o Llndoya — Rádio — MiltonSoares, Recebedoria Estado —Eu-fonte — Luar — Armando Pnthc-ga, bordo "Alcântara".

Estilo sendo convidadas 11 com-parecer na directoria de HyRiènqdacapital, os passageiros procedentesdo Rlo„do Janeiro, São PatilQ,.'Ba-hia, Rio Orande do Norte, Pará oMarnnhllo,, doijombpretidos ,noetoporto pelos Vapores : ".AÜünnzora"

Jayme P. da S. Santos, AntônioBritlo, Armando' A. Ohma;- "ErtoelcOliveira o íamilia, flrqgorlo mu-,tman, Irncy Flguoiredó,. FlorencioFIglieirodo, ' H.elçonldes' .rMacnclo.flerta L. Lobo. Braga,' Carlos dá. S,Cavalcanti,, Miguel Silveira, ..TriséSilvelrit, Augusto Silveira, Carlos Rioln, Rodolpho Coutinho, Hurld.jiC.Anderson, Humberto Cabello, NáiseAzar, Rofonll Nordgwtz. "Itambé"

Albino Nnsclineiito; Zanide As-miflipçüo',' Olgá M. Assunipção, Qlin-dlna M. Andrade, Santiua Milet,Alice Cavalcanti, Antônio Gomes,Altáir Villar, Augusto Nenier."Arnçatubn" — Amélia Pontes,Cláudio de Paula Mendes è familia,Luiz B. dos Santos, Carlos Bran-dao. "Almirante , Jnceguay" -?"Willielln Rltter o fámllin, Edith VI-unna, Israel Mnfrn, Cicero Perdi-gão Nogueira, Aline Brandão.'1 "Por-tugal" Ariindo Doriu, PaschbalCarlos Magno, Joaquim -RodriguesLima, D. J, D. Albuquerque.

" Honiem, iis l!)xhoras, na praçadas Cinco Pontas, em Silo JosiS, •»individuo Anlonio Leouclo da Sil-vn, pardo, do 2! annos dc Idade,casndo, residen le om Afogados,quando procurava tomar um bondede- Largo da ] Paz, em moviiiienlo,perdeu [o equilíbrio o n;t queda re-cebeu uni ferimento na região facialdireitn.

.,,-..Àj|& 'í'mL^ÊKMmMSÊmÊmmmmmtmmm^mm^m^0mmmmmÊm***mm

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CAAT D AI I'v" l«t'-or^Mio.;í*a|jtiadrn, m .• ReirWW I "DHLL Ru formada de conhecido^ elcmoii¦ T?.,T''."l ¦¦ ¦ '^¦'i ¦ tos da Liga, vae otferecei' lérlcTrelhV/1tTT10*rt -T\n ¦ lílltfini «VD ¦ 'A,. .....ia ._ __ lí_[."j__:t|l Jtl

¦i-V, &*- /ms si

Relaçõer, sociaes — ^ctividiidés «o-ciaes — ConlKil social., -1 — A natureza physica mis stir.s"elnções com os factos sociaes.

5 —- Os processos da sotlol.ização— asgregaijilo. n.ssociacãb, tqcipe-ração, conibinacãn, oi-irauiiinçiVi,'•omriiunicaçào, (liffòrpnciaeiioi (ílld-dingsl .

(! — Forças socinuomlcns 1 Bale-wiii) e sociaes puras.

7 — A familia — Pliuse." do licildesenvolvimento — Como unidacioeconômica o cultural'-1- Entre c.iheUreiis! .gregos., .romanos, na--Edi..de MOdln, na Renascença, depoisda Revolução Industrial,, na Amor;-ca e 110 Brasil.

S -- O Estado — Theorias doRstado e das suns funeções — Pro-blGinai-sociológicos (io governo, 110Brasil. '. ' ' ''

s) -— Producção o consumo de ri-queza sob o ponto de vista sociòlo-pipo — Riqueza individual o riquo-7.11 social — Riqueza c popnbuio

10 — Moral socinl — Relaçrtn;?com a religião— Tabu — A re"-gião e a organização socinl — _vIgreja Çntliqllca o a organizajrjaabra si leira.

11 —- Coiiscioncln social — Aeonaclencia individiiiil o a ,'còriscleií-cia social. •'

12 — "Leis sociológicas". Suadifferença das leis em sciencia phy-slca — Principaes leis sociológicaslormuladas — imitação (Tardei,consciência dn espécie (dlddlnss),oslrtiel.uras sócloos (Ciumplowlcz eRalzzlinnofer.)

1." — Acção social o sentimentossociaes — Sentimento o'acçãd nahistoria e na vida do Brasil. ¦¦ 1

1-1 —- Idenes sociaes.15 — Pnnpbrismò -— Mctlioiio.T'dá caridade -- A Igreja ÇatholicaO systema ItnnbtiiK -— laiberfell.O systema Indlaint -— O syste-

ma Buffído. . '- ,

lll — Crime '— Causas sociaej—. Effoitp^ sociaes — Prevençãodo crimo, defesa da. sociedade, re-forma do criminoso. .";' -.

17 -— O urbanismo no seu aspe-cto- sociológico —-- Grandes ,cidad.:s'^-Pequenas cidntlesi —_- O Recito. :i

18 — Sociologia rural — ko Bra-sil — Em Pernambuco.

1!) — O problema da misenge-nação no Brasil,

20 — Sociologia da arte -.-- Artespopulares — Fólk.ore etc.

21 — Sociologia-da criança —Sociologia escolar. 1 ¦':¦- — -

22 '— Historia du sociologia-.—AvsqcioIogla.no Brasil...,

23;.'— Pllllòsopliiji socialS*'-—Professor dil' cadeira ."-'('Asslg-'-.¦)Gilberto FitjtcÍíV r

O

A EXCURSÃO DO TltlCOLÒh A'MORHNOSj '••••

Sògulrrt, hoje, Av fl e ?j) polç.tromdo hornrlo, paru Morenos, uma em-baixada sportiva do S. Crus F. Clnboiide disputará duas partidas iimls-tostis com o grêmio local'

Os tricolores' serão recepcionadosnaquella municipio coni um almoçofis .12 horas.

A tardo sportiva terá inicio fts14 horas \com o Jogo preliminar.

A pnrliiiit principal será nrbtra-dn polo sr. Antônio do Campos, nn-tigo Juiz da Liga Metropolitana doRio do Janeiro.

A delegação do Santa Cruz tomcomo chefe o sou próprio presiden-to sr, Mnnfredo Cunha.

• 1"ASSOCIAÇÃO SUBURBANA DHDESPORTOS TERRESTRES

Consonnto fôrn annunciado, offc-ctuou-so ria srido da ti, P. Di T„ aussembliVi, 2,* convocação, paru acontinuação dn leitura o àpprovn-Çilo dos Estatutos da A. S. D. T.Antes de começado os trabalhos lo-raín lidos officios do Mocldndo F.Club o Planeta'F. Club, o primeiroconimunlcaudo a A. S. D. T. que noseu representante cessava o direitodé'. :'ropre.sentnr o seu club e d se-gundo pedindo filiação, quo tive-ram as dividas considerações re-queridas.

Passando a leitura dos Estatutos,a assembléa prolongou-se até' us 2:1e 1|2 horas, ficando defini! ivamoii-te approvado.

Encerrando-a assembléa o presi-dento sr. Dias Re|s ogradeceu oconiparccinento dos ' srs', represen-tantos do» clubs filiados, marcandopara 2." feiro polus 19 lioras a soa-são que terá de eleger 11 'Dlrqctorineffectlva.

•?-O FESTIVAL DO INDEPENDEN-

CIA F. CLUBEm homenagem n sua directoria

feminina esse conhecido grêmiopromove hoje um uttrnhente festi-vai, cohbtnndo do seguinte :

•A's 7 horas hustcainento do "pa-vllhãp ; e ás 8, match lnfaiii.il en-tre o club local o o Modesto. Aoteam vencedor o sr. Raphael Cha-ves offerece um sitcculeuto niangu-zá.

A's II! horas a directoria feniini-na incorporada, 'sahirá da cnsa dasenhora presidente conduzindo umnovo pavilhão auii-verde, ató ocampo onde será offerecido ao In-dependência, em presença de todosos directores.

A's l-l lioras interessante partida'de foot-ball entre solteiros e casa-dos do club local. Em.seguida, cor-rida do velocidade de SOO metros,entre os dois coiicurreni.es no CrossCountry — Chico Rosas o Josó Mu-látinho, em disputa de medalhasprata. . |A's .15 horas, partida de foot-balidos 2,os teams do club localcom o Central, gentilmente : convi-.dado. ,

A's. 10 horas, partida principalda tarde I entre as l.as esquadrasdos clubs acima. Actuará esse en-coutro conhecido; sportman da cu-'pitai.' No campo tocará unia bandade musica.

A' noite, ás 20 horas', soril^em-possnda a nova directoria feminina,acto que se: realizará com solenni-dade.

¦fCORDEIRENSE X NACIONALNo grouivd do.Cordeiro, terá. lit-

gar boje o encontro amistoso entroiis oqulpes dos clubs'nci.nin.

O director do sports do Cordoi-rense escalou para esse match csseguintes playeiT, :

Gouvoia, Nilo, Dtidii, Pticuman,Miro, Lampião, Renato, Jacy, Vir-,gillo, Carioca, Pqrtuguôs, Luiz, ,To-qulln, Lima,' Painô, • Dòhrão,, Car-nolro, Ismael, Nazareno, Hormnge-nes, Corbiniano o Rnnl.

*'-iFLUMINENSE X PALMEIRA''

TORREJogarão, hoje, 'no fieldda Mn-

gdaiena as esquadras.'representai!-vas do Fluminense^-F. Club o doPalmeira Torre S. Club.

Para. esto encontro qüe promottoanimação o director "de sports do'Fluminense escalou os jogadoresabaixo : -.í 1.; loani_,Sabino, Gomes, Théo,GilbertOiv.Toão, Gil, Ramos, Souza,Galvão, Pedro e Gnby.

Reservas: Fornnndo, Monor oFonseca.2.» toam — Bastos, Menor, Bom-fim,. Cruz, Amilcar, Ruy, Jorge, Ba-tata; Fonseca, Silva o CyroVReservas : Modesto, PericleB e osdòiiinls que quizérem"comparecer.

-/ ATHENIÈNSE Xí BELGAUm dos' melhores;^encontros dehoje deverá, ser o -Àtlienienàè x Bel-

ga, ho campo do priiíióíro, ©Mi Carà-

llonrter' dos camposHlsitencln nosuburbanos.CONCÓRDIA X 0/ á.jD^ENCli.tN

V i-i ^^LnAt^A',:^';. Outra partida interessanto geraa do campo dn ruá Castro Alvosentro os teams da S. O. OÜncordía0.1I0 C. S. da Eiicrusllhnda/ '

Ambos ov contendores. possuembons elementos, prevendo-sq poreste motivo' uma, excellente tni desportiva, :¦.,'','

A ELEIÇÃO DÁ DUlECTOltlAlíF-FECT1VA DA ASSOCIAÇÃO PB1UNAMBUCANA DE ATHI,ETÍgMO

,1 Realizou-se nute'hontem na sé-de do S. ,0. •' Fhimengo a nssemíil^ageral extraordinária pnrn a leiturados estatutos o eleição da sun, dl^rectorla effeçtlyn. ." '. '

. A sessilo tevo o compftrecll|i(ititodo grando numero de- associados ofoi presidida polo siv eapUHoOsencSplnoln.

' • . •¦¦¦-.... ¦ .¦•,*:.,-...,Approvndof os estatutos,.-. twi

lugar a elolçno.; dos íjirèctores.^qífé-cl Ivos, dando esto ¦ reHtiltndo \'' "• A

Prosldento, • Arnaldo Almeida ;|vioo-prcsldento, dr. Avelino Cardo-no ; thosourolro, Snul Antunes ;vic-e-tiiesouroiro, Luis,.. M 8 r.t lnuAtlas ; 1." secretario,- div :Stòsé'MnCfiòs Filho; '2,'"' aecfétsfW,','ÍosdBandeira do-Oliveira'; director go*rai do sports terrestres,! AloysidSantos: .¦¦¦dlroctor gorai de pporsr,náuticos, Esdrás Bp,v|>osa.'*.';

Conselho fiíicnl — Torqtiátiy-ldíífi-tro, dr. Gil Garcia do Campos, Jor-go . Xavier do Moraes, llelmutli,Rltz o Rudolpii iSçhnoo^els.

? '

, . '';;:' 'rr

a Corrida de Sojè, no 'PÜSa-.DODA MAGDAliÇNAifs

Realiza-se,^ Sojsj no Prado (ín,porada liipplcn. • 'Magdalena, outra corrida dá:temi- O programma "dessò "íÃeBtlnB'»ficou, osslm organizado -ijyità:-¦<

1.", parco— 800 metros— Muiicotc ' ..

' 60

— Malvaisro .!'.';. .. '5 28 —Aviador.. .. ..';¦.. : -52-

I — (ialhofu 50

Kg»,

Kés,

:!." parco — i.co» metros .— .lota.. .. .... .. 50 Kgs,— Decisiva . . .1.... 62 ; "f

íl'•—- (iriinvUle. ...... 47- '» ''4 —Avnrento .. .. ... 45'-"'•:. 1

2." parco.— J.050 metro»Knntwlic.,,.. . . ., 44,'Rainha.. .. ].' -y 51Yvoiiellc. .... . . 52Diie. .'

'.'. .... . ; 56'

,',r\ 4." pareô -i -^-MiaíüM»..

— Atalaia ....— Leader,-..— .landyra .

O." parco —— Hadiuni..— Janibo .. .— 1'i'hiiazi».—¦ Enérgica -.

1.250 metros ;;;.'.'. .r-WKfa,..].. .. 4» -'.»!'

. .-'.' .. 48 " i

.;..-.. ¦ .aí-!>/¦'.

1.150 meti-os. .. .. iDlKíts,

. .. ;..•'-'• 52'íf,/5'. .... 50 "'•'1 •.'...-¦ nr><s

Recorrçi'iaò;:conccnirácfo'..

Ostelm;iA vitáiniria dooleo^çle figado de

bacalhau altamente concentrada.— 4 gottas eqüivalem.- a, uma /colHepde "oi. f. bacalhau haiuraí.Li^^tie gqrdúra e máotgpstOv>Nâo, causa perturbações, mesmono-, vérào. E' o mais scienti-•fico foftificante, para creanças e

:: adultos,-

llilHllllllllilllllllllllilllllllllllIllllljliiliiiilllllllllJlliy^

A PROVmCIÀnokFMunicípios ¦

," 'tifò^efaè sw.-:"GnrnnhiniSn1,!) ;le; mivíjo 'de '1029;

(PoIq tòlegrápiio)\ 'y '', /' , %Acaba do aàsniiitr o.:4xorclclo'do

cargo, do Prefolto désto mirticlpíoo coronel Eúclydos Dhuriido, irt-dftl-dento do Conselho Municipal. !' *

1 CATENDE';1 Fs-rr¦:¦:¦¦ ¦ '.¦'.'•L-;';','.'.' ¦,'•','; ';',.)¦

y Catendq, 8.de i.uai^o,-d|ç.;Ííp2!). .,Sob o titulo "O" probiòttà^iíasbiíioiri Cntendo", òsr. iíbflft Nünüá:St*A-

bllcott uo "ConiiBiói dé,:Catend^r:WiÍnrtiguote, quo tfera^lna ^Izíiwdi"Para resolver-se a^iil e^to"p'i;Ôw^íVma, só a municipalizado faüòridç^tíinchafariz," ja qnè; :Ò8";í:nosa(i'S;.c»pÍ.tííf-listas ainda não r>e resolveram u, ptu-curá-lo com tírméza,", em lièhotioíõda colÍectivida,de'*l,,;:;'-.í.'.'"' ' •(iW,

Foi annos nò; dia fi Ho còitríín-te, a senhorita | Joanna 'E>;d,fl

PM.via.filha do major; MâÂpèl Çienion.tljip'.Tráufteúrrèlii hoihtem-, ò '.'náth-llcto do sr. Ismael Slíviv,' Z," gín-éúteda "Uslna.t!tvteHdlB";i'; V;i , . ,,

Toin amanha sua ^dnta «á^aji-cia, a senhorita ,„.Mar,lft Mtí OaJBíiUchôa, neta do coroftel>'Ífl.^(5braWi--ro. ¦ -¦'..'

,.--,•:, . ' :]..:U;yi:--- Achn-'sé enferma, ttt'''4ti&.' Va

cenliorlta Hermelliítlti' íBrabil^flUtado r,r. Elpjdlo DrínsiL, „ :i'¦¦¦-¦*¦E»teye entre n6s, èni dias dáseniana Passada,- o st", 'llílártbmiif:»Leite; gnarda-UVrosjio ftebifé.'^ 'Jj;'

•iiiiiiiiiiioimiiui!

A Equitaliva

I

o.meu seguro de vída nas melhores condições. 31 w H. Assim reflectem quantos não olham na vida a penas o inste¦ te que-.passa... •. ' <¦{¦ :.¦.¦• i--.^ ,¦,¦_;;. i

Olhe também, o Wfor, o futufo. Um teatro'devida na EQUITATIVA é a maior oarentle do

M F ÈQUJFfAlFFJM li.AVENIDA RIO BRANCOH 2S ¦/ * ^

SORTEIOS fRlMéSfRAES EM DINhIÉOÍmiiiiiiiniiimn<iuiinimniiiiiiHiniiiii!i|iiiiiiiiiiiiiiiimnimi

Page 3: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

r'SSmÍ % PROVÍNCIA Domingo,10 de tnarca fl<» 1fl2J)A província

JOil* MARIA B1LLO •oo-siftTO inferna l

HIÉf- »â_le)leiieeâe e offkteaa,lâVimoA tuRQinos db ounda

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oommerelal•o cereate to

J. Dl LUOIMA1

BtÉtiybe «oe are. aaelfnaniee noto*«__èe«.« lembre w lalu to «aa*

«•deeUtoD» ,.'

Uma industria pernam-bucana

Recente communlcuçAo de nos.nsautoridades consulares ein Monto-lidou, salienta a procura dos docesbrasileiros e sobretudo du goiaba-dl» 7

nuo còilqúístóu .acúmuiiteiiCercado ufugunyo desbii:icnndo assimilares estrangeiras. ..; - ¦

Somente nem todos os doces dòprocodenela brasllolra lograrum ac-eoltaçâo, ppdepdo-so apontar comocausa predominante do InsucccasDo mau acondlclonamento, a cm-balagem grosseira e descuidada.Essa é uma situação para a qualmais dé unia vez tomos chumudo aattenção do nossos Indnstrlaes. Anielhor propaganda . que podemosfazer do nossos produetos é criarum typo •'standard" para a expor-taçüo, scloccionnndo-o c dundo-lhounia apresentação condigna. Essuaspecto propriamento commercialdá questão devo ser culdudoaumon-te, examinado e estudado por espo-..alistas quo tenham a devida pia-

tica; o experiência do assumpto.Devemos ter nisso o mnlor lntcrcs-so;porque si Ua em. Pornumpu-iouma Industria lógica, natural, dufácil expansilo o que uu podo trans-tomar numa grande tonto do ri-queza é a tfo doco, Á esse n-spui-to.o^noiiso i:ol|uboradoi' sr. Per-naiidca o Silva publicava hontemnha .dados u

"¦ umas suggestões que

náo'devem passar dosporcébldos.1,,' A golabélra que fornece á nossalpdustrla de doces o seu mais foi"te contingente 6 encontrada em varios municípios quase • em estado'nativo. Quór dizer, cresce expoiita-iicnincute, isom -unia cultura' 'systê-

inftflzada,cscleccionadu c é assimi.csáo estado' rudiméntarissihio que(('"vamos'aproveitar. Por processoups. mais rotineiros e condomiiavoi3continua a ser, feita entro nós ti ex-jdofaçAo das outras frutas, da la-liiiija, rto abacaxi, rta,banana e- domamão. Certas íru tas estão' mesmorareando.- A verdade é quo- não li nhoje mais no Recife a abundânciadb--cnju_. de supotl

'.e..;!aleini_ttngah!i

que ;se notava -ha dez .Pn ylhte. nn-nos titrís. QuáíteThingui.m pláiita

..mais o sapoti que. 'soffreu ultimil-fc.eiite uma sensível desvaioTlzâçilí.diante "da mniign-rosa. ¦,.*.*

Um jornalista português fala dePio XI e Mussolini

¦&'¦• '¦'¦¦¦ Sip '' - . .O sr. Simão de Laboreiro realizou hon-iélti no Gabinete Português de Leiturauma conferência sobre a solução da: questão romana

Antigamente não \ líaviu chácaraou quintal que não tivesse nieia du-zia de' bons sápotizelros. De uni'tempos, paru cá começaram a met-ter.a>baixo Ps sapolizoiros, coiiiò s_jáquéíras para plantar nianga-ròsa.Quanto ao cajueiro o a mangabeiru,ninguém se occupa de plantá-los'.... Silo os prale.ros da Bôa-Viagem,de.Olinda, de Prazeres e do RioDOcc que fazem a colheita de mau-gabas c cnjíis para vondé-los na ci-dade.

Um caso a estudar seria o aprr>-vcltamento dos terrenos que mar-ginam a estrada do Ciibo e ondo amangabeira eo cajueiro crescemã vontade. '•' -..,'.,

. A pómicultura continua a ser nn.assumpto da maior actualldude pa-ia nós, e tudo Indica quo na expio-ração commercial (i industrial dosnossos frutos, trntadis ¦ por proçeis-«os Ecicutíficòs, o modernos, Per-nambuco podfcv:t., encontrar novusPerspectivas no desenvolviriíento dc,sua rida:econômica. •

No Campo GrandeOs jadroes assaltam a casa

yy* de-uma família Sa'-A' travessa de SanfAnna, emCampo! Grande,,resido.-b sr. ManuelÇar doso. em companhia .de sua fa-«jllta. Pela -madrugada, de! liontem.os,ladr6es, foram d casa daquellentoop fasendo uma. bôa colheita. Osgatunei», penetrando nai caba peja,jttnallü :dp; oitâoj (levaram. diversosobjptuw ,de usòSdotnéstlco, um tér-uo de brim branco e deis pares decalçados: --Pela , martbâ. _^ - rtótiiite"V-endò-ilè ro.úbadií.:_ dirigiu-se á Ito-poétorla !seral di ftpllcla $ ali apfe-'«e,4tpu _úet*&.eo\er. Rmnoede Fçol-tasf¦quo, mandou tomar _4or termo*...'»|rtfc.;àMláí_S^dos fina; 'A.' autoridade db districtolambem teve coÍbeòl_ento do caso;

Rcallíoti hontom iis 20 horas, uosulao dp, Oablneto Português tleLeitura a sua conferência sobro"Plò XI e,Mussolini" o Jornalistaportuguês sr, Slinao dó ,Liibtnelro.Achavam-se presentes jornalistas,Intelleotnaes, membros das colôniasportuguesa e Italiana. A' mesa dapresidência assenturam-se o sr! cu-'pltflo José de Agiilur represpntaniloo sr. Jullo Belip, governador ííi_o-rlno do' Estado ; os srs. cônsul doPortugal sn Figueiredo Campos,vtco-icomáil sr.' Francisco Pinto, ogerente do .Bancp Francês Italianosr. Thomaz Fabaro e o sr. dr. Pe-reira de Souza, figura de relevo In-i-ellectual da colônia portugnes»neste Estado, a quem coube apre-sentar ao auditório o conferencistu.

;•' Em eloqüentes palavras, recor-dou o sr. Pereira de Souza a acçâoJornalística do sr. Slmflo do Lubo-relro em Portugal, no tempo do SI-donlo Paes, quando o seu Jornal rc-presentava o pensamento do gover-no português. Conheceu-o então duperto o sr. Porolra du Souza, e po-dia dar o sou depoimento sobro odistineto -jornalista quu oru uos vi-sita, despreoecupudo de reclame cde fins commerciaes : era um ho-mem do rara probidade intcl.cctuul,quo KÒuborn ser leal ao torto gover-no do Sidoulo Paes, uo mosmo tom-po que leal uos grandes e puruiu-uuntus Inlurcsses portuguosus, Ton-do uscrlpto um livro sobru Musso-Uni, tipús domorada entrevista como chefe do governo Itullano u unecessária peruiauuucla cm Romapara! apauiiar em flagranto factoso tendências significativas da novaordem de cousas na Itoiia, e ten-do sido recebido por Sua Santidadeo grande Papa Pio XI, não faltavaao sr... Simão, de .Laboreiro contactodirecto com o assumpto — "Pio XIe-Mussolini" —-'assumpto de umtão actual interesse.

¦ As palavras dn sr. Pereira deSouza foram muito applaudidas.Ergueú-Se então'o sr. Simão de Lu-bore|ro, quo leu o siiggestivo tru-balho que se segue,, resumindo aquestão romana, p inttírprctdndo,no seii sentido religioso* e politico;a solução feliz o brilhante' que.lheacaba de dar. o. taleiito político .de.Mlisspilhi -reuiiido- ao ' profundo-bom senso- e Idealismo christão doPapado: , .

do, purturbiirain um tanto o livroexercício du clillo, iiliiguoni ilo búi*.fé contcHtnril que ir tradição,se mui.-tém. Essu tradição (em cerca (leoito. hhciiIos, Eiieontramos-llie a ori-gom nns-lntns do ondo nascou aiiiiclounllilildu. Vemo-la no iirdmilu» batalliitíi, Enxoigamo-la nu Cruzque encima us ciiravélIiiH dos desço-Inimeútos, nu Cruz quo uestn mes-mil sala se vé naqncllo pedaço demadeira onde estrt a historia du mo-

,' .-¦ -r-- - v -..,:.-.....-.¦ ... - .

|É|tt|rtÍÍ|rt(taâfiõt-£f¦ ^^âÍÉÉiífi|íÊ^^t_4^^'- V -'»'*¦ " " A

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Hr- ••K.

Wm$WM*mmmmmm\ ' ''Mã^i^igWWWWlWPWyyJT^!. * '.*.'¦'.

roí furtado num bondeA polida Iniciou diligencias pára

,. «sclartcer o caso1

P sr. Olegarlo Sabino de 011 vel-ra,'residente ,4 rua''da Harmouia,em Casa Amarella, pela manhft.dènontem, esteve un Inspectoria geralw.;po|lclá:e.aiiaprésentou!ao com-mlMario d .serviço a seguinte: .juei-xa;:, pij *-%t. TOletario dè Oliveiraflue viajando hontem num bonde deCasa Atoarella. com destino á alia*S?* ^f.^!1»' ^ostà» deu pela

\ In* d"^*W«0 que trazia Ho bol-i\?Ji&ií*H9íM>,v9>>oixoSo acerescen-™*<mmmmM dé ou» ò íürto^^ttW«Í*W4o bonde, ò com-^ít J**°* *>r «orino as suasdec ara«9«..a_l» do.gü tto sentido- *>.. WW&t ^mfaòáAi ri rJL ¦j.jShj

"Entre oh nuvehs csbrniiqitlçad.1.3do pcrfuinarto incenso, e o cânticomístico du liturgia, nas grandes ca-thedraos uiiriptirrtiliiH¦ por preciososvitiáés. como nas pequeninas ciip.il-las ondo toda a oriiametitaçiio se fé-sníne ás!rosas ainda orvulhailtis, içhrlstpndade celebra, jubilostt, uniacontecimento que ainda lui dois'meses'era, puru tanta gente, uma as-plração lrreálizavel.13 não è só o ca-tholicismo, cohoreute nos seus vihtroséculos- de existência, a sentir e aexteriorizar essa alegria. Pôde afói-lamente afflrmar-se que estamoscm frente de tim facto de caracterinternaciPuul nflo unicamente emseus aspectos . religiosos, mus einseu significado e finalidades de or-dwii politica. _p Vatiçuuo não se li-niita a centi'0 de uma das religlõc.:nais divulgadas em toda a torra :elle tem sido, desde as eras remo-tas, um Importantíssimo poder pj-litico, pela influencia incontestadue incontestável que exerce sobromilhõos u milhões do Homens. Aca-nhado espirito é o que por vuntu-ra.veja iio reconto accordo entro uSanta Sé o q Qulrinal, não maisque um caso interessando aos ca-thòlicOB o ao reiiio italiano. E por-què eu considero esto ácontecimíiii-to o mais notável do s.oculb XX,affectando todas as conscloiiclás otodas as nacionalidades, prlncippl-monto, o Brasil e Portugal, sobreello mu poniiito fr.íar dttiuntu muiithora: .

A tradição c«tholiea om PortugalO 'Brasil, com ó seu ruglnicti (io

separação <dit. -Igreja'' do .Estudo, úessonclalinuute etitiioiico o oa pode-res públicos assim o rueònheeum, numilia l»cm comproliundUIu deiuPcra-cia, acatando ai;opinião geral.- Quuii-to a Portugal, ondo as lutas politl-tas, quo follzaieiito so^ vão,acnlmaii-

O imposto de selloa adhesiydj

A reuntlo de hontem. iia Asso-ciação Commercial fòi secreta—A1*í commiisib dé commercian-ttsvae entender-se «manhã com

o ir. Julio BelloEm virtude da orgaulsação de

nova» commlssíjéa da .cla*se com-nieroiai para rèehcétarem junto aoar. Júlio Bello, governador Interi-n° do Estado, as conversações emtorno da questão do Impostu desello adhesivo,r ,reunlrani-sé hontemA tarde, na Associação Commer-ciai, aquellas commissões.

• jr-r Amanhã, conforme está annuu-ciado;'a 1."' cómmissão de com-merciantes se entenderá eom o sr.Jullo Bellp. Essa cómmissão é com-posta dos srs; commerclantes demiudezas e está assim organizada :sr. Genuíno Almeida, da firma "Mar-quos Ferreira & C." e sr. Affonso*Áúitttio Asevedordá firma "Nunes:ÍVnsecijf~4'C.*"_ ,-";¦/>!.-''- '.-• ' *¦".... ¦ '-., - .».Ij..) ..- -., ;..

O SR. BENITO KUSSOUNI

deriui opopéa dos arou. NenliuMcutio pulz bstovu, como Portugal,ligado 11 Santa Sé. Ainda hojo oSanto Padre nos confia u patrona-do da índia.' Por isso uu pensei queestou rteiitro da mliilia titutlidudu dc.portugué», dc que nunca mo cs-quticl, cucollicndo pnra Ihcinu daminha c.Oiifcrunclit, ti quo compare-coni italianos, bi-asilulrori o portu-güçsps. Ç8H0 UMSttitiplu do u uu umafôrma gcríil proudu' a todos attun-ção, o oHpecitilniuntu toca uos'sun-tlmcutoH luso-brusileiros.

Não farei, por .dosneeussurlo, olongo histérico da Questão Roma-nn, Liniitar-me-ei a uma rápida sin-thuse que servirá'de ligação ús cou-fiideraçòes da minha .annlyse.

Ila'„ cerca" dc tros .mil annos, Ro-mulo,'irmilo de Remo, traçou, noPlntiiío,'coin ..seu rude arado, unisulco "slíçliíflétiiido as' hiurulhns .Iacidade'queria fundar — Roma. Oslinguo íriiticida regou o sulco pri-iiiitivo. Aos.pastores siiccedorr.nios, guerreiros. De tribu, do reino,llortia traiiHtornia-i-o ein Império e(itiini 1111, pelas armas', o inundo, Rn-Iam-, os tempos... E um. dia, tim hu-mild.e,posciitlór,'!.ençaiiccido- o. curva-doáo peso.dos iiniios,.'fuiula,: na co-iina. Vnticuiia, a Igreja da siia fé,ila.ltiz que:despnuttivii.. A cidntle ti-nha sido avermelhada, pulas chatii-nias.- do. incêndio e polo sangue tiosmurtyres. A-'somente estava lança-da.'. !E dèftdo. esoc dia 'Roma domi-nou, pela. força do! espirito, o muu-dp. Os.primciroH uiinos.^os- primei-ros séculos tio. cliristiaiiisnío, foramrie -,-diirisslma' provação tinte- as per-hegiilçõ.es sanguinárias. Mns o snn-gueyé1 o alimento da íó eb mar.yrlo11 depuração dus almas . heróicas.Os' bispos.do Ronia caem nas mãoidos, algozes— mas de cada., vieti-mairtáçliii a attreola''qüe .vae Illu-minando, as multidões soffredèras equé' esperam- a hora ' da-'verduih.

No século VIII começa a definir-se.0 poder -temporal dos Papas, '.tieuoséculo';XI se consolida em definiti-vo polo legado quo a condessa Ma-tilde fn.:, ao "Papado,

de seus Es-tadòs.. Ksse poder, ampliado, mod!--ficado, engrandecido, vem até o ae-ciiIo passado. Em que assentava ns-se: poder: Sem duvida quo no di-reito mais indiscutível.. A propôs!-to quero trazer para aqui a opiniãodo netuoj- ministro . da Justiça duPortugal, di-, Mario do Figueiredo.

Vou lôr :A opinião do sr. Mario d9 Figueiredo

"Pela munulra como so consti-luiü, polo largo período, mais dudozo scciilps, dtiranto o qual foi o:ítercida comporfPito ássúntimerito dopovo, era uma . soberania ¦ logiti-ma... Tinha.os mulhorus direitos,pura aquuilòs quo façam dependero exercício legitimo da soberaniade -um; justo titulo...." ,

Depois,.o ministro faz ns restri-cçõus quu adliiiito u)iruclaròi, sobreo "principio .'tiiiíf iidctoiiaUiinde*.*"(ino. voiti combalir. o "priiiuiplo dalcgitiiiiidutlL'. " . . .•

Á .tompèslado da Revolução 'Fran-cusa derrubou a uni', mesmo tompollirpnps-o altares..,OrTerror mun-dou Luiz XVI: para!' a, guilhotina etcvu*a- pretensão --.louça -dp! .Büppri-mif. Dous—- çomò se, Dous, podus-su sur .arruiicado: do íüiidò das ai-

,mns.-. Vuiü. Ntipolpão-. Üiu, dlijué ádissolução!?"Sém: dhvlda ! Em toduo.caso, uãu inteiramehtò Isento, c-csua prjmuiiaphase, do' espirito duRevolução. Voltaire, .Russeàp,. Di-dorot, tinliam aprofundado^ muito asemoiitc.' O cncyclopedisino pretlo-niinàv^, mcsíiip depois dpitòrein ro-lúdo,.no, cesto' fiit.iluH cabeças dusseus principiou, satélites, .m (iuiun

,S.e; repetiu ,-a londadu Sutuçuo. 13o-.hapárto; tumando - l.crruru, Bolo-.nhn| ;ii Ròmagpn ó. páitp das Mur-cas, começa a mutilação dos Esta-dos' Pa Paes —-- e- vae íiò--'r">!'t'i •' •ápr|sfonar, de -facto ,p-; PontíficeE' corto qüe todos esses seus erres.foram reparados e nao su iuu uei.-.negar, a justiça de nelle reconhecero libèrtadorr da, religião catholiea,restabelecendo muls tarde todo oprestigio da Igreja.

A Itália bfferèce-nos, nessa épo-ca, o espectaculo curioso de umadispersão anarcliica, Há reinos, lúprincipadbs, ha! ducadés, ha atócondados. Nem• mèsino ha a nn-•dade dé unia língua, porque os dia-lectós superam eni absoluto a 1 jn-gua. italiana .Cada pequeno Esta-do tem nãb só. um governo, coinoum, caracter, próprio. Apenas ¦ Ro-ma, coui o Papado, mantém o pies-tigio do nome-7—e da irradiaçãounivei sal... . ¦

Despontava o «principio das na-cionalidades".

Um conjuneto dc factores erigi-

A próxima feira de li-vtos no Recife

HUMBERTO CARNEIRO

liulA no Recife o joven ttcntle-mico Puseonl Carlos Magno, dnCnlvcrsiilndu (lu Rio rte .laueli»,cm mlsstlu ila Inturcnmlilo Intel-létttiiil c de iipruxImiKjão tuilver.sltarla.

A excursão do moço tuilvorsl*tu rio não se llinltii a simples pn-

Ilustras literárias nem tt ruldos-ismensagens de sympntlilu ttcntle-niica.

Inicia umu cumpanliu ipiu nãopõtle deixar tlu ser dns muls synt.imthlcns e dus muls uteis uni. .'•criar os elementos rte uniu maioraproximação int. Ilcctuul entro e.-orlpturcs do norte o sul do pai:'..

Pura esso fim o Joven tuilvor-slttirlu vuu roallzur, nestu clrtnrto,uniu InteresHtinto fclru de livrourto autores dusúl ilo.pttl-., mulii,,idos quiios, ou quase.ti niaiu~i,i,presumimos, desconhecidos uip Ino norte, onde us suas obras já-muls tprltim opporlunidadu de se-rcn\ expostas 4 vonda em nossjslivrarias.

O fucto O que o' Driisll liiielli..cttinl se divido cm vurlus zumisque, por sU» vos, so fnicciontituem multas outras, tudas igual-mente estranhas- e -afastadas eu-tro si, criundo uma* sRuni-ão ver-dadcfl-aniuntu ' deplorável pura »escriptor provinciano quo nãoappareci* no Rio i; uulltiliila a prp-ditzlr nu sua Icrru natal.

E' juutumontu ' essa obra deuproximação, rto cbnliccittiuntoreciproco, quo pretende rcalitiaru sr. Puscual Curiós Stiigiio ceirtoda a clitiuiKiu do (ücallsino Uúsua Idailp. "

Certamente, na vaiiarta cx|io-slçãu lie aiilorcú iiioilortiua d,-próxima Poiru dc livrue nos ..«.tá reservada, muita uprpret-u, mui-tu ruvélayãO, limita, dcucoberla.

Pelo lucilou, !_ur;i um buluii(;qseguro rta uctivirtudo mental rtosul do Brasil..o-uin éoutauto i|t:omulto nos potlcrá inlércssui- cumaspectos novos u iiiggestivos, eomJovens esorlptoros sulistas, comnovos pootas o prosailoics unonos "seriam até então iiileiiamen-te rteseonheeidos.

Üastariam esses propósitos p:i-ra justificar iiluiiamenlu u mis-são intollectual do jovon univor-sltario, so não p trouxesse um;aqui o objectivo", igualmente no-bre, do ci.ti.se.tuii*.,elementos pura-a criação, no Itio, ila Cusa do Es-tlidíiiite. ,-.'.. .

IA gora' mesmo, em Paris, estásendo feita, a cidade universitária,r.-nrte o lVrasill vae construir tiCaaa flo Estiulunto IJrasili. iro.

Ná Hespanha lia, íircsentenieu-t ., um moviiiiciito. neste sentido,patrocinado pelo rei e pelo vis-conde de Caaa Ayttilan qtie na suarecente, viagem a Antefíca doNorte cánsogulii interessar os ccn-tros univei-.-iitario!- e institutoshispano-americanos:'

Para nós so ú ainda inuito cè-do cuidarmos n.i eria>.âo'dc umacidade universitária não-O demaisconstruirmos a Casa d"o Estu-dante.

CAPTAS DE PARIS"O Brasil pittoresco" num cinemade Marselha.—A propaganda doBrasil pelo cinema para ser effi-ciente não deve misturar fazendasde café com combates de onça

RIBEIRO COUTO

(Especial para A PROVÍNCIA)

AA Vida-uLcatholíca

V^^h*-^^-%^-*N*.*ijv">*r-^*-jv,-r * - ¦vvY-iAAruxfuc'.

;lOs Jornaes do hn dias vinham

niiuiincluudo, num dos cinemas daMarselha, um film suspoito: "l.ollrésll pittoresqtie". Piquei entredois sentimentos: o desejo du ircorrendo ver qualquer couro: dollrnsil e o terror do assistir a umafita feita'por algum empresáriourgontlno.,,

O Aubert Pnlace é na Cnnno-blôro, o grande bulevar centraldesta esplendida cidade. Cinema lu-xuo.su, com poltronas estufadas, de-corações de , bom gosto, orchestraexcellento, (qualquer clnomazluhode Marselha tom orcheslru uxcel-lente).

Fui ver "O Brasil pittoresco".Assim quo o titulo do film foi

projectadu nu leia sPsscguoi. Otuttor era brasileiro, o sr. V. It. doCastro. E, do repente, dliiiito dosmeus olhos, a bahia de (íuaimbii-rti,.,'o matto exhitbcrunto da subidaUo Corcovado... uni dia do ressacanu. Avenida Bciru Mar... a Citsca-linha da Tijuca... Era u pátria.

— Ccst joll ;— diasu uma vozatrás do itiiui.

nou a aspiração da unidade nadonal italiana. -

Victor Emanuel solta-o primei-ro grito. Estamos om! 1.859', ern1S07. Choga-se a 70. Cplj_érto tiotloria cm sutis campanhas >.i!á• Kran-ça, Guribiildi entra cm Itália. Dc-pois vem Cavou. Vum a Loi de Ca-rantias. Vum a- uiiiiicação políli-ca o thuorica da Ituiin. As!-'Guran-tias não satisfazem o Vatlcuno; Aunidade não 6 um facto porqtit- per-slstcm as f',:vorgonciiis entre.os an-tigos Estauos transformados omProvinéias. Só nominalmoiito Ro-ma ó capital dò Reino -~'.e coutí-

(Continua ua 4.* pagina)

As falhas do filmA succtifiHüo dc aapcctüs naturaes

tio Itlb do janeiro é o que o filmtom do melhor. Porém, iis 1'nlliascomeçam inesnio nhl. O cincinato-

1' graphiula não tevu u idea du repro-(iu/.lr a Lugôu Roilrigu rtu Prcitas,hojo orlada de bangalôs ciicantu-dores. Não uos tlcu senão uin brovutrecho rta Avenida Atlântica, quonão s.uggoro a ninjostado dessapraia, unica èjn torto o mundo. Osfranceses habituados a pequenaspraias', gostariam do vor ainda oLoblon, a quo a Bôa Viagem, noRecife, tiú unia replica formosa,t Rostricção foila u umas horrendascolumnns de cinieiito armado, enor-mes deamancha-prazcics do panoru-ma. Quem foi quo disse quo fioelectrico exige uns postos rtaqiiollocalibre, ó sacrificada Bôa Viagem?)

O Pão ile Assucar, quo vislo dolado do mar, ou mesmo da praia deBotafogo, recorta-se nítido no ceu,surge no lilm "Le l.résil pittdres-que" niuito distante, quaso apaga-rto e sem que so lhe veja a base.O contraste enlre os dois morro.;próximos (Pão rte Assucar e Urcn)também não foi aproveitado paranin quadro em que os palacêtes daantiga. Exposição Nacional, na praiaVermelha, dariam uma graça maior.Ora, dizer-se que o Pão (le Assucarficou sem effeito num. film que pre-tende mostrar as bellezas naturaesrto Hio é dizer tudo. O sr. V. R.do Castro quiz fazer bonito: eapresentou aquelle maravilhosomorro do pedra numa especie devinheta tle arvores, provavelmentedo Sylvestre, ondo a objectlva foicollocarta, tio que supponho. Assimcomo, quando ha um sujeito pen-sititivo nas fitas, se suggere o quoello esüi evocando num quadro defundo, que vao ficando claro aospoucos u dopois se osfuma, assimo sr. V. -R. dc Castro apresentouo Pão do Assitcar. O morro vonicrescendo, voni sé destacando dun-tro du uma orla. do arvoredo; emseguida desappurcco lentumonto, íí-cando sô ti junolia do ramagens.Quu brincadeira é essa? Muito semgraça, sr. V. R. do Castro. ^

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p'«___-

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IVAEÍ05UL?Jt. Precisa de ir ao sul?

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Aspectos detestáveisO autor do film também não tevo

a Idén do dnr um uspocto da bahiann ipnrte quo tem os cães. No on-tanto, do Morro do Santo Antônioou do Curvello descortlnnm-so ro-cortOB admiráveis com a multidãodo barcos ht om baixo. Infelizmente,mnln disso foi aproveitado destaven. O quo ello nos dii é um passoiopelus alturas do Pharoux, contornun-do a Ilha das Cobras, quo é do umeffeito poasimo. Súmcuto a gruçulevo da Ilha Piscai, extraordinária-monte photogonlea com o sou pula-cole um pouco oriental o as suaspuluielriitt, salva u situação. Poréma Ilha, com uns cnsarõos chutos,uns diques, uns todos do folha dozinco, é detestável.

Quanto uos aspectos urbanos duRio são quaso todos infelizes. AAvenida Rio Branco foi apanhada,pureco, das janellas- do Jockoy Club,ou do Um torra.o do Palaco Hotel.Isto o, do Indo, u multo do nilo.Não so Umi a uiirilna itléa tia larga,da formosíssima avoülthi. Pcnsa-uuquo é uma rua estrella, chi qiioal-giins telhados se accumitlain atriíc-tua, procurando nr. como astiimutí-cos. Quo Honsação do offenua penso-nl mo dou caso aspecto utunllruso!Seria preciso quo o cinematogra-pliiuta ko cuilocassu cm buixq, uomeio du Avenida, o fizesuu Icnla-ntento, num auto macio, uma pc-quena viagem, ftutãu tt perbpcctlvasu iria dcmlolirando. Tcr-so-lila,tlisnlo da tcln. a ínosina áoniiajáónuo so tom quando so caminha porali: soiicasão rto porpcttio mariivlflhanionto, porque (os sóiilíoros sa-bam) a Europa curvou-se atilo oBrasil, cm assumpto do avculdas...

Menos bichos feroresO quarteirão dos cli.icii.aa (praça

Marechal Floriano), com o TheatroMunicipal, é um dos molhoros qua-dros; Seria porém desejável quo oautor do "Le Rrésil PIttoresquo"apresentasse os grandes edificiosdatiuollo ponto da cirtado, com asrespectivas designações, como fo;:*unicamente com o Tlicatro Munici-liai: Escola de Bollas Artes, Ribllo-thoca Niicloiml, Supremo Tribunai.Sentido Federal, etc. Xadu disuo. Osr. V. R. rto Castro, só achou -dignorto menção o Theatro Municipal. (1Mouroe, mesmo, creio quo nem se-tiucr npparece.

Quase nm terço rto film, entrotuato, é consagrado aos bichos do Jar-rtiiu Zoológico. Appnrece um maça-(juinho a brincar com caixas rtephosphoros, apparecem uns jacarés'os mesmos que compraram cadei-rus numa antisra canção de çarna-vai) o também um combato entreum touro zobit (touro selvagem doBrasil, diz o film) e uma onça. Nun-ca vi onça tão apavorada. A Europavai fazer uma idéa lamentável donosso tigre...

As jaulas do Jardim Zooio_ieo,como gaiolas do vendedor do avê'apnra alimentação, são trMçmontomesquinhas. E' um' detalhe uffllcti-vo, tambom,,.

Depois, uns ligeiros aspectos dcSão Paulo, a vista do valle do An-nliiiugabahi!. Porém, a AvenidaPauliata, os arrabaldes ariatocrati-cos (ondo ha verdadeiros palácios)nfio foram objoctò da curiosidadedusr. V. R. de Castro. Ello volüiaos bichos, agora no Amazonas. Tc-moa éutão uma sério do quadrusInijlructivos.

— Ccst idiot. ça! "S

dizia umrapazinho ulrãa db mini.-- TuioMoi! Cjqat três iustructlf!— dizia a uific, Intoressadlaalnia.

Veniòà cnlüo nuvoa jacaré-;. Eturlarusaa, Ah, eatuu garças, sim,aão lindas! E umu preguiça comcara do gento, maliciosa... E* ver osenador Antonino l'rolro! Só falta.*!os óculos.

NSó misturemos café com onçasUu também uns aspectos agrioo-

uma fazenda dc café cm Sito(vista admirável) uma la-

algodão, o uni ongcnltoPorniimbuco. E! íi

InsPaulovoura dodo iissttcivrunica couatt quo uppuiccu do Per-minibuco. Vemos o corlo da canna.Uns nogi'03 quaso maltrapilho'.,dando; foiçadas como um combatodu Hoiicgalosca. Um trom/.lnho con-duz a canna para o éugunho. E só...

A curioaidudo pólos filma natu-rnos é cada vez maior em todo oinundo. Não seria o momento deconstltuir-se' no Brasil uma grandeempresa para filmar tudo que o nojso paiz tom dé grande, de bello, doorganizado e de verdadeiramentepittoresco?

;¦ Não so pode dizer que o film do sr.V. R. de Castro seja do todo inútil.Os aspectoB da Cachoeira de PauloAffonso e do Iguassú são esplendi-dos. Porém, é uma colcha de rota-lhos que leva á cabeça do europeuuma estranha mistura de rossaca uaAvenida Guanabara, pretos de cai-návial e jacarés dando rebanad.isdeiitro dágua.

Com Informações dessa ordem.oeuropeu fica pensando, cada vezmais, que todo dia o cidadão do Bra-sil tem que dar combate a bichos íe-rezes, ao sahir para a repartição.

SEMANA SANTA X.\ MATRIZ 1>Í3AFOGADOS

Dovei-ilii rovestlr-sc dn máxima so-leiinliliiile os actos dn Semana Santu,este nnno, na matriz do Nossa Hu-uli ora du Puz, cm Afogados, solj tidirecção do vigário I.ulz Cínnzngu. rtuLyrn, utixllladò polo partro Joaquimlio SllllOH.

O Centro Social Catliolico, do no-cordo com o vigário, promovo a "S«-muna tlus Homens", quo torti Iniciono dia 17, domingo, fls iíi horas oturmlnuríi no tlln _ I, sentlo iih confe-rondas, produzidas toilus ns noitespelo padre dr. Carlos Leonclo.

São convlrtutles ós soclus ilo Cen-tro o todos os homens catholloos pa-ra assistirem fis conferências quo so-rão cxcliislyamciito paru homens'.

CONFRARIA DE X. S. DA CONC1.I.C'AO DOS iUITISTAH

Em seu conslutorlo, reunlr-so-fl.hojo a Confraria do Nossa Senhorada Cuncclção doa Artistas;

O sr. presidenta podo o compare*eJineutu Ue todos os íriesarlos.

SERMòks QI.VRESMAES N.\.IU1U-MA DA 1'KMI.V

Kcallzou-so liontem mais uni twrmão quaroshial uu igreja Un 1'enliu,píoganilo um religioso capuchinho.

— Ilujc, como Ue costumo, havetisermão.

UNIÃO DOS _lÍf>Ç*OS CATIIOUCOSVIS H. JOSÉ!

A':,* 11) horas da manhã Us lioje,rc.xlJzar-so-.l mais unia se.-iiío ordUnaria Uu Cnião Uvs :Uo\:os CatliolI-con rtn S. José.

Serão rocobldos os novos soólos odí_íçutldóii yarioti asauihptos dv Iiilo-ret-uo rta Cuião.

O ir. prçslilçitlo pfido u conipa,-tcciiiicntu rto tortos oa sócios, priti-cipaltnentc ,db.s que estão ame.íiyadpsilu t-.\oii'.'ra',*I_i, rte accurUo cum oa'.-.statiiles, por aiuictlcUi. liijustiticu-Ou rtas sessões.

IGREJA DE S. JÒSB' DE RIDA-MAR""

No íiroxiuio rtla 10 rto corionte, â.(i l|ü lioras. será celebrada na 1'grc-ja rte s! Jo.si- du Rlba-Mar uma ini..-att om liunrti au palriurciia S. Josi",por Iniciativa da respectiva Confci-ria.

OI AVISO DA SECRETARIA DOAltCKI.ISPADO AOS KXCÁRRE-

Ü.UIOS DA COI.l_l.CTA PRO1*SEMINÁRIO

Sob o numero 77, o conego JoséI.enl, secretario rto urcebispado, aca-ba! rte expedir- o seguinte aviso aosoncarregados rta colloctii, nas igrejas,em favor do Seminário :

"Tendo chegado ao conhecimentorte s. exc. revma. que ém alguma.)igrejas oti não h<- faz u collecta or-denada prô-Kemiiiiirlo, nu prlmpiiodomingo de carta mês, ou parte dei,-Ia so distrno para outros fins, man-rtu, o mesmo oxmúi m*. deelarur,maisiimitl vez, quo nem é licito o mil-tir-sé dita oollocfa no dia. marcado,nem parte alguma delia, púde emcó'nsolqi)óla;.í,séi' tippllcadá u outroiifins. Km todas us igrejas o em to-das ns nili-s.as celebradas nu prlmol-io (lotningo de cada mês o revmo.vigário ou reitor rta igreja. ínnmle ía-zer a eojlecta em favor do Somiriii- "rir., í-euietteiirto esse obulu, na pri-meira, opportunidíide ao tliosourcirò •¦du C.i.niü.D. Ecéloslasticã.

13' exctisado cura recer a importar.-cia o gravidade deste "Aviso": en-"'¦*cei-rii niàtòria do còrisoioriclai

Kèólfe, ^0 de fevereiro de 1fl2s'. •— (a.) CotiogD JosO Leal, secretariorto urcobispiirto.."

ÜACS l-EDEX.VEHaverá Lana Pcrõnhe hojo na ba-

silica, Uc Nosl'u Senliura Uu Carmo.

MISSASSurãu celebradas amanhã, na igr:-

Ju. Uu Ordem Torcbini do Carmo, mis-t;aa ilu 30." dia por aluiu. da. sra. Ju-Uu rta Veiga e Seixas, a mandado Uosua família.

Ainunliã ús S horas, serão ro-zailaa missas du 7o Ulu. nu .pátriarta 110a Vista, por tilnta do Franciscodc Paula F. Pinto, a mandado Uoúeuti parentes c amigoti,

Níi isreju Ue S. IVauclacuj omülltirtíi u ua matriz rta Ijôa Aluta, so-rão rezadas amanhã, rerípcetlvameu-to ís S ii 8 horas üa manhã, missapor alma Ju Jut-é Jludrir_ue!', NévcaCaryàilio, a iiiandiidu tio', sua família.

lítivenl salva paru. cartões.

A 1-RLMAVKRA — Tem sempreos melhores artigos pêlos menorespreços.-

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Quadrilha de falsáriosJoão Rufino, o chefe da quadri-lha chega preso a esta cidade

Em Gravata... íoi.capturado uüi-ihawciilc o. indivíduo João Iltiptista.Rufino, chufo de uma quadrilha dofalsários, que vinha agindo naquol-la localidade, com o melhor resulta-do.Uma vez preso João RufIno,: foicontra elle Iniciado o necessárioprocesso, apurando o delegado doreferido município todos os seuscúmplices nesse crime de Introduc-ção d/3 moeda falsa no commerciode Gravata. Hontem chegou JoüoRufino a esta cidade, devida-mente escoltado, sendo apre-sentado aò" .dr. Cunha M!_jllo,luiz federal: que o mandou reco-lher â Penitenciaria e detonçaò, ásua disposição, afim de julgá-lo.

S

A propaganda do Brasil pelo cl-nema é a mais efticiente de todas. .Mas deve ser feita com muito tactoe' muito instincto do seleeção.';NSomisturemos fazendas de caíé a cbm-bates do ouça... '.-.

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j^j-ja ;-¦"¦• •¦ . ;¦ >. ' .- .¦:,j;„,:;:,^- -' -MBBBBBàmm^^Ê*WÊÊ^.Um^^^r:

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Page 4: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

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VIDA .i.t

ANMVIIItS.VItlOS

.PllHKIl lni.li- O IIIIIIÍVL'1'HUI'IU lllltill!-viu du dr. l.uls bòlguiVu. ròdiiutüi1 du".lui-iiiil dii cónirtmrclo", dista uldú-du i- nosso dlstliietú aolluuoriidui'.

-*>Tem liuje ii dnlii ilu Meti iiiiulvij •

uniu niiliilliilii o sr, Ariliililu Siililn-iilm,. illreuliir substituto du "A Noti-..•Iu" e HO.cin ilu l.lniiu IIki'ii('Iii hjllliln-nha & Cln., desla uldndj),

*>. Piihsii liujc o uiiiilvcrsiirlò nuiiill-

clu do di*. Apòlliiurlü Trlndrirtè Mel-ru llCiirlques. •

?Ti-in hoje u seu iiiinlvi'i'i'iii'li> nu-

tallüiu o sr. losó, AyrÒH il.- Alnitil-dn, CÒtiTniorcIn.ltc nesta itllludO.

?Tem Iiii.Ii- o seu iiniilversurlo imiu-

llrlu o sr. MimÜcl Üüiitü l-Mllm.¦*¦¦

\ l.\.l.\.\TI*s

l-iissiigelrim çbégiulos no liiuõlfe 'pelo' "Ttiissticí" :

Do SI-Xc 131b' : —• .liiãu do Itarrl

Repartições estaduaesgai.iniotl; no covtni.v.vDois;;

íXx ¦".<¦¦ X ¦:%O HI', gov.-nilllllil''lllll'lill<l ill' 1'ijfr,

(llllll fl'*',-HI- l'l.'|ll'l'l'l']lllll' pulo H.-ll lljíjidiítUe ili- ordens mi i-.iiiiVri-nclii r-Mil?-zinlu liou Uni nu tliililnele Piii'tniv*J*í*id(' Leitura, pelo Jurnulista portugÜMSlinão dc Liiborolro,

.SUCUKTAIÜA DA .IfSTK/.V |

Helti* Si-i-i-iiiiii |n-i.|inMlii imiu sr, .luftoD.-i|itlM,-i lió Siitinn o sií ; Dorival cur-dono do lírltt.i proposto liçlo iu-, Mil*lioel Akuv.-.Iii ; Luiz Alves ilu Silvnl>iii]ju*>iij pi-in hi*. <!inliii'ivdii Krclro : , . . , ,llvi-i-nlilo Arm-inli-i. Üiv.-Uiiiiviil pro-L ft.HJ'* Hucri-tiirlu i.u ,IiihU,;m di-u nn-

pustu pulo Ki'. dr. Arlliur (Imiteis. ««-bnnliiin oh h.-kii iites i espiiidios•• -- i'1-i.ii-ssiiiii Killtii DIuh HiirreUii

A ••T.„„, l,*orUil»li ,uall*-,,i*,i i,-..| I-Mllmlii l.iMtirrc,.,.!., de fnltus. -llllllll Iltl.-Ht.-Illll lliullluil.

dlu ;'U i.lo uuiTuntu um lm IU* ii iiliun- ..„ .\lviiro (.'nviiluiuitu de Alim*IiimIii.* querque Melbi. ruim ilu l''nri:.'i U'lt-

. ,,,,,, lilli':i, '«òfllililii r.-1'iiniui. — SiitlslViA directoria triilmlliii puni ilur ... 1)(| ,, ,!X!,|í(>ll,.lll ,,„ j|.. .«.,.,;,-,„.

mu lor renle**. uu .iilliiillilu Hiiriiu. \, - |li-l. Aurlnu' Uordeli-n (liilvâ-.ipromotor ilu l\il|ti:IH'.i. |iúilll'ilii n*'l-

,, ,, , tlu ilu rii.slii. — liiflirniu il I .* secijnn,Ilcculll-IIIIIH .-..111 (I pl-llllll. il.- nn - ,*, ..II ,*„„ U,..,I,J'n,'";*'m,,: y," " '"' ••;»<¦-»/"/,"¦ ,mHt0H „ff|,.l;,i ,i„ roifwu-o civil .1-*

lowido ilu ordem, sr. Ci.rsl.lo Oli* „,.....,„;„,. m\w\u lleç.iij.ivt-lin, ri-inic-ii* iiii.iinhã. iÍH,*jn ii.,o Tittlwn l'iii'iilii'í'iliin, i|iu- de num'ilu i-iini ns ilctèrnil.lúuOus ilu Ktipinm i'..ii.m( lho iirui*. Kit ini nu ÚHtiiiíiis Si'l.-111-liis liHoterlciiM

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......i ,.,,,i,!.. ... i.v *,.. -¦ 1'bmnmliiiL-o Trnnnviiyi* n-iiit(ii.'..|'li ii u piiilli-.i tlu l-:sluliiiili;::i';,i.- iniii-.-iH jui 1-tc-M ilus liistriii'i:.'n'-i -iCirculo, o presidente uiiiivI.Iii .*i 1.ilus os i'Kiili-1 Istu.s puni inmai-i-ui pmte in».-! traluiUiiis .In Cuiilrij,"

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- ¦ Pi-i-iiiiniiuiiii Triimwiiyt) P"iili,'rilo iiiigiiincntii .h' il:2S;iífr..OO, do nin-

. 'llllll lin ri-uisllli u .'.IIISIIIIHI ill' Ull'.1 i'ui'].oiili'.i nn Ciisii dc Deti-iiiiãu du-' íiuit-- o trimestre do uiiliibru u i)'i*'í! rn ml.ro íiltlnui. — Iprornie n 2," hp.-í

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nu ,\i/\. i-.iu : — ,11111o ou Liiirriia .* riln.i.- piigúmenlu'(lc vencimentos 1411-1riiiiuiil.l. Alberto Monteiro iluiiu-x,) . A l.uinlii do. musica do :!.' ,'*11'1 *

] (|i.[*.-.,u dò 1-ecuiii'i' feu tulliíiildo um-urn.. Kliinii Monteiro CtbniuH, Miifla j IluTo fílíi l'*.-i''.:u IHtlJll.cn dò IS-htniH) fii-.j rj,ip; |„,i. ,ioi,uiiiliii üi-i-iiiirilii PulèiVJilu Gloria, .los.'- ll.-ni-li|iii- Piiíganil i >'i*i lio.li- rçlri-lii; das ÍS ús Jl lioras* j p-jn,,, , x-1uiz ilo .Urdiu em dispo-Muniiel ij. Vlaiiiiu, Adolplio Mui-ciil. ! na pru^n S(,*r«li) l..uí-(u. com o i,-*-* ' ,-Mi-"1 iliul.*. -- Au cxnio. sr. dr, se*fniiiulsoo Cribiiri, Jullo Uomus Mo- glilntV* prournmiiin : eVeliirlo dn Khzpii.Ih .itleü'. , ' ¦* Wrtiv! ISscud.vJro, Dnlini | ....' -.i(.|, ,fm(, Sliiriiiies du, Hllv-i

Du ItAIllA: - Carlos Costu, Ar- do; (il.olu i|ii..- iciis. Vii|sij : IPIOr-Se!- maH!:, proiiiolm' imlilluo dè 1'cli-oll-Unir Allicrt. Kraiil. Magoll, Jotiiiiiim v-ngeiu, K.is-tn.t : 1 'uuli.i.-iin, i'atS- U,n. podlndo ujíidii (ló i-u.-tu. — Apiiloiituiro, Anlonio Guliiuiriiof), Alvu-1 1'utr-: i.nlrns. .Mrircbii : o -l*T.lt-, •"• 1*0 | f,v,,.,,. vi-, ,ir, sçeréturlu ilu Kuzuii-ru du (.'osiu, Abel Costii, Clirlstovaiu' ninttò,

'1'iimii--. ::." puru*: — .liuiici j ,*),,,0'uorrn. I Ci-i-i.-ini. Viilsü : Cluilní;n; Mnrçbu ; .._ ,|„iit.p|-in Hm-iiusn dc Custro. i;.;.i

D..- yiCTOIIlà : —- Liicln Doiiiint. I Tílnilti do l.n PCôii, Tanto A'1'SMltii- I ^j,, ,\tjH(. i*|l,ei)rjl Ho (íiisiiifni c Mnr.liiDo Ulo : — Ki-i-iI Siiiiuicl uniu I ii" : Halnlui ilu yei-diidu, Siiiiib;*.*'* .U* (,* .,,.,.-„.., ,1,. .\ieu,*, pbdliíflb n-íiislVu

niull, Percy Diicas; 1 'l'"** olH' ¦'• ilo liiiüto, Mu ruim : i* Al ¦ j ,1fi rvuolus pnttli-iiliivcs'. — Ao sr. di-j i-l.l.-s K.-ri-.-ii-.i. Dobradoj 1 ,.,..,,ti„. technico rte odiieiicãoi '

iyr, • ,.,„.. ..„..;i-. -f —* Wcnucslini 1'Vrrcii'u Tavares Ll-PussuMi-iros clii-^ulns uo 1,1 ecli. N(|

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' l.llia il"' Ksiu.l.i iiini lioje ruCnHíi , paiu ub (Ivmnuslo PcrnamlJúemíoili-.ii, I.uia-1, D. dc soiivia ,.¦ .Uos inuiio- li]ll? ]x ,.s ,,, híjr;ls o^uaocoiiílo iifi j il liiformè o sr. dr. director §lvs'* | pi'o;;riiiuiiiii ipu- síí seguei . Cíymnaslp Periiainliúcarib;*¦ IV pinlo: --- llciHiiailo .l"i--i* 1'i.i-i '

- 1'rol'cssoni lSdlth Augusta Dla-il'u;i.v;-.-;i'ii*os hoiitciii ull igiidoW! 110 j ,.,.,,.., 11, ,1 .i*-( 11.. ; Maria Turres, Vnlvj t;-,t-ri-it.. pedliulo llcpugci, -—Apre-

IliiCifo. polo:».FIiiuoriu-" ; Xl ¦ Ucíuísomíiçu. ''Ònc-fctup

; Mnrlàii. |.;c'nto-so ú junta médica'.Do SANTOS : -Kulicri I-Tanl;, '-pjjt-trot !' VW vuOc, jliii-cliíi : p Zniíi • —

Kdmiiuftó Hoiilus. Ollviá l-"oiiíu.Tlieruüinliii 1'iiiius.

Do VU(> : — l-Ierborl vun AD.lI.-i.Üsivaldo Ayres, Odutlu Ayres, Kr.-in-(.'Isco d'Aurla, Igliés il'.Vili*iu, Osu.11'Ali-iru Iilm'. Irune dn Silveira Dlns,.Iuii- Muni» 1'erulru, \'i-rn Muniu Pe-reira*, llarlun lllbbard; uciideniiua,Iohú Albino PinTcntcl, Josú .Murliiüoares, Ilerbert llellmann.

Du BAHIA .- ¦— George Butler,l*'i'.-'.iil;lin Tcnnau. ISilcrúril Goiihor 1

1 iiKunhulro dpaO Vieira da Guuliii.

l'ussuj-'i*lro.s i-iiiliari-aili-s lionli-iu,paru ix Kuropa pelo " l-'li.in.lriii : ¦¦ -pailru J''luri:iii.'U Dllbols, ,lusí AiikiÍk-to du Sllvu Df-itu, l-ipltac-iu PpshOii delOiuiro?;, Curiós Tlicrser, Os.-.ir Ilu-luril. Kilòoll* Crani-r u 1'ainilia, ,lou-1111I111 Lisliôii S.-intus. Mlgliul llildld,MlinOcl Alnit.-iilu -• iuiniila .

ASSOCIAÇÕES

Kpríini propostoi' n neceitos paraSouiOH du ASsoclilQãu dou ICinpruKU-ilus 110 Cpiiimercio do Pçrnunibucoos sésfuintés srs. : Aiiinru Kcrruliaue Oliveira-, Aloysio Qulnturio Rydó-valho, l-'ruiu-isi'o Ucü.errn do \'us.-un-l-i.-IIi.ik e Josó dii Silva Pereira pru-jiòstòs ])i-lo sr. Iuii;: Gloriou-/! ; l'o-ilro.NurdolIl. Cuniliilo du Moriles PI-Uni. Tlto Sullus dp l.yr.a. ptllolile!Aiiúino I.opps c Pedro il.- AiiiorimAlmeida proppsljys pulo sr. ICiHiiu-ilu du. Sllvu Castro : Kpjtuoio K.-l-ijiiuirrisj lluliorval dc Soiiza Aruu.loo Klynd I',urlio.*-*.*i Cuidas proposinspulo sr. Olympio ('uiiiiu-llo dos Sun-1os ; lli-nriiiuo Muscaroiilius,¦ Miinoi-.lCori'vli'.o dos Suiilus Fiiho. I**iiu.-iliiUubíillo, Durnurilo Ribeiro Garvulbu,Duiz dc lCárlu Barbosa, o Manoel doValois Correia propostos: i)plo sr.Antonlo llantus LI.nu : Míniopl Julloilu Tr.lnda.de o l-'çli:c lturbosu da Sil-vil propostos pulo sr. .Mario Josú doAssumpefiò Dl mu ; Regiiiuldo Dnivu.Gerson Iliirbullio Muuêilo 1 'uvaleu 11 tio C.ioviini Uiirbullip Áiacêdò Ciiviil-Cunll propostos pulo sr. AlureelinoSiilltu líosu : Fausto Silverio Montei-10 c Dyonisio l'*ríiiiclsco dii Km-liupropostos pulo sr. José Martins Go-mos : Antônio Mello ..- prestes 1'—lulra Cabral proposius pulo .sr. I!---neillcto Durãus : listncib Dôbo (lu;--murãi-s, 'Wiilfrido Cuniliilo i|ii Sllv.iliropóstus pulo si*. Antunio Rumos iíoAzujvedo : Antônio iyandorley de No-niiiliu, Aloysio Óiistos e Gennai-óTiilunio propuslos pelo sr. José lli-beiro do.s Siliitós : .loiiiinini AliirinliuPilho p L'rit-1 Viulrn Guiniur!"ips pro-postos pelo sr. Waliluinirio Tinoi.-u ;llyKino (.'limpos proposto pelo srPlínio Gomes du Koii.sècii ; .ÀfnnlfloMachado -Kiirius l)ropo*tò'.,:';iE.-l.oi-*',*;i-.;-*Anjc-tiló7- '¦"Mac!iSiio1-*l'"aT'i,'is : -PedfSCorreia dc Aruu.lo proposto pelo sr.Jilito Pérreira Moiitelrò : llonu!...

bi-t.ii. Surnbii. l'." parte : — i'oiv-|inuiiil.intc Slleiii... Dobrado; RDu;* t'" ;.;kci*.KTA1;IA DA A(illtCl'DTri!AÜclih; Valsa : 1'iimelru Amor. ciiar*. ,Instou; Dxc-lsb-, Kux-lrut : O Pc I ()

*i|.'; é-a'erctn.rli) dii A.«rleiiliur.'.

pnünlo. Mi.ireb.-i ; o Joniiiilm Cin.il- ! ,;,„, |,„nt<.ni os seguintes ilespuvho-ui-iinti, Dolu-iuiii. .... 'ivi,,pi,um, f„ni'puiiy. pciUiido"*" I la-.-aincnlii ilu 64S5I10,- ]ii-uvunii-iii.o

l-'.\l.líi;clMI*;.\"TOS !,i aiislííiiàlura rtiim uppurullio in.i-olluilu 111 Puliiolo dn Jiislieii; — Iu-

Aíiirn-ii lii-nli-m em ^\k\ rusiik.-mv 'onne 11 Sucção Li lí i ca..ft estrada do Alui umbu 11. 17 "i (D- — Puriiiiiiibiicu Triinnvnys. pc.lln-bi-ribe). o i-uriiiii-l João l''raiif.*i:-i in piigiiiiiento di* S^SSUUU. du trair-:-Chrnbirq (lfi Silvn. pruprieluriu ili ; mrte de iiróiii, i>l'i'pcliiudo nu nií-s .1*.'i.-nsuiilios "luiuul" .- "Jardim", 11 I leneinbro, ria Reli. de O. Publiuius:município dc Pau cVAlho, I ~ Idêntico ilcspiu-bo.

O cMiuilu c. nlinii 7.S iihiius 1" — ,T 1 •.-'./ I''rancisi;u dos Siintus. oui.-IdlillC e era casado euni u sra. Al I inuii i'li l-'is(-nll-/iii;ão dc Scrvipos Pu-,na .Maria liorba 1 lurueiro, de 'inei blieos Contriiptndos, pedindo iiluuideixa 1; rilhus niuiui—¦ . - ,.':¦) liillus : — Inferiu-- u Plsciilizilfiã'*)

íe Serviços 'Públicos ContriiclnilosV

—-- Mnnli 01" l.uiuli-ii .-*.- Soiitb Ainu-au RUI. podlndo 11'iijrn.riionto dc . '.-.

'. I .Oliü . IS .7 : '— ldcnliuo liuspa-ilio. 1

— Pereiro (iliveirn. Iludindo puna-iii-nto dc 7*.0i.'iiSi.Hin, dp 1'ornociiiicn-1: ús o. Publicas; — Idêntico dòs.-

I Vll-llll.'¦ ¦— P.anli nl* I.ciuluii, pedindo pn-4-i-I rieiitO dc í. Í!vüi!"i. 17.*^ : — ldeiili-I po duspnclio.

Dias, sciiilu u íiclo baslaiiic uoiipoi | — Pcriiitmluicii Traiiiwa.vs. pciliu-rido. D uiu-pu* da extiiiptu foi condtl ; |u piiuaiiu-nlu ib- ;Í1T.J$07I), do ali-Zidó cm coclíé dü 1" elíisse. von,Ir-.- | "i.iel 'tu cuiHailor. poiisnniii dp oner.sobre i- litllilde i 111111 me rus ei-.i-,",a.- i 14Í11 clcctri.-ii p funii-uiliicnlu dc ni:,.-Antes do sahir o enterro, U-v. 11 u:- I --rlues. nu trinu-sire du ontuliri) -1(.•i-mnn-ndiii;ãu do corpo 1'rui Dnnicl

11 corpo foi Irunspurlud" para .matriz dc Pau íCAIho. dcvujido ii cnti.i rapiplllp ler lllKiir boje ás ! J !uias iu. çeiliiicjriu dii Desterro,

?KNTKKKOS

No ceniili-i-iii dc Sanl.i Aniiiru nallzoil-sc, liuiUcr-. pelas In ln i-iisj .piHci-r.-imuiito da vcncrundii sra. Mi:riu José (iü 1'nsLa .Menezes, sogí-ii d..-; tiniavcl oommòrelünlp sr. Ani.mi

du OriiPindosi-apiicliinlios. o si-pn,*tn.inoiilo U-vc liiKi.ir nu i-ulitciimi u 11! do <.•011rruriu.de Xi.tisu. sjeiihóiii iiDivrani.oiitoi*i^ç.ij5S^&6^)oi;aciiri rei:kíosu pcr|unyiijíii*;;ejáinji,£.'-y..

s^-^9Ofhos das Estrellas que usam- diariamente LAVOLHO

O prinVeiro pluiio n uniti Imasaude—Lavar (om DAVOLHO

l.ixembro ultimo, na Policia Miirit'na: — Ad yr. secreta ri.,, cia Fazeiniil.

A mpsníii. solicltiindo piisuuie.í.! o de l:-H:*,S(!7.'i. de Idênticos aliisurlI ' consiimo. 110 trimestre dc oiitiiiiii"

1. dezembro, nu Tlu-atro Santa, Iza-'iõl . —¦ Ao sr. Secretario dií Jiíii-I !i;ii. }':

A mesma, pedindo pnjiiimpiip.'.'e 407$pí)iii de idénUei-s ulituiipl,;'^•oiisumo. nu referido trimestre, Üu.31bltolhoc:i Publica: — lilentloo d<•;'.-incho.

A nicsma. solicitando pàpíiime 1-,0 de :.':'.S11 r.r.. ue alliy:iiel do conta.It.r. i-florontt' iios hiltos' tlé miliilir-tí ilezenibro. c .'i-nsiiiiio dc ener-.vlti•Ici.-lrk-u. 110 mês de onuiiim, na li**-•oia Padre Li.-àu liillciro: — Ao .-:;!.secrótài-in dn ,1 iíhIÍqÍí .

A niCEtnii, pedindo pauumoii*..dç Siifi^-DIS, ile Idcíuicos . nlutfiu-.l-.j.Ciilisilliio, nu refi-i-ido irlmi-sire. ,i-iRucc-bcfliiri-i ç ll*" p..nlo Pisco! : ¦•-Ao cn-;cn!ii.'iro illrccloi- .du Fiscu!'-í/ripão dp Sci-vli;oH Pul.licos Contra.-«.iVatlos.

José l.éflo ft Ciu. i-ppor.rcndiiõa. muita oue lin- foi iniposta poi-*)Survieo lOstudiial tió A.lfiiclãu: — Ai-i.-'.ireciur du Serviço do Algodão. •'

TIÍI-:soi*K(iilUi.riaiiiPutq^i-oij.ws .oUioy ..paru. , , :tjy .,.. .... ...,.,..'.,. *• .'^B:íjii^niíl«Diiiriaêão,t,iiJ.uui-.'i

,*. ^-s,'i*^-í^ -íí? i$b^!'tí*oiM!|.;.„;.-,„,, iTa -Í-A. .rin /, w« ¦1,*('"1 e^spffilliitfs flcspúplios-rf.;'.

Ii

;auão. O DAVODIlO ó inagIçcparn olhos ciuiçados

Puitro. Alu.s.-inilrino AI., du Sil-JuPinto, padre Josí Vcnanuio dó Afuüo,

\V(llluep liiuliutli: —- llil'01'IUo iKiib-iíIrCpioiiií.

Aliinoul -Jiisc dc Muii.loiiuu, buliAilclKlpIo Cnlirul do Al.bl|(|UQri|ll5,AL,.vi-lo i*.mio Alciiuiir; — InforinVil ^ ,*' silb-illiuetorlli.

Du.ililduM liiisla.iulo CilrdiiHo, Pn ['.Illlil Dilui Viulrn 1'llltl'it, bel. Pniilo(Ui Alinuliln Ciistru; — Vlsiu no hÍ'dr. lirocuriidor fiscal.

HpI. Hiivnrlnu Ctrrulu de ArauJ.r.-—.Ao, Arohlvo puni certlÇlcnr,

José Kuiiiio du Sllvu Mello, Ala-noel H.'1'ptlHtu dn l.yrn, l.ui',; dn Sou *>i

L'uii| ; — Dufurldo,' ft vlstu dus Irt-CorimicÃcH,

AO uxiiio. sr. dr. secretiirlò du Fu.W.'lidil róVíun uiicaniliilindoH oh -ir-j-Cunsiidos (je; bel. Miuioul A|4fl|ilnVido IIôko liiirros u Tbesuii Sfimlco i\'.<l.yra Alullo.

l-UKiliiicitl" d" Tliu.-ouroPiimir-Hc-ú uiiiiinhã (11) aos Juizes

du direito dn Interior. .IiiIzph muni-ulpiieni.ilo. Interior., Promotores 'io

llitui-lur. Zeludorus 0 serventes' d«

tvnipo.s pscoluruH,

Pnuniiiuiilo ilo Monte PioPlijfrir-.-íO-ãi.- niiinnliií (11) dc S íis

.10 íiorilH ,'il-s pcnsionistiis Inscriptosum fls. 501 :• (IÜO.

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Amanhã no ROYAL , lí'c^'t..\)yky% . 0 mimoso film daUFAJ^parao P. URANIA I I >

I ESPOSA mi AMANTE? !¦ com a ínaraTiIIiosa ^ =V • ¦ í

Marcella Albani y |iiI Almas afíins 0 momento I ||

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I quiososque ^%f embriaguez |;:'¦ k«e^s|8^^.-^^^*« m'é, do amor...*!|:

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Um jornalista portuguêsfala de Pio XI e Musso-

lini(Contluaçüo ila 8." pii*íinn)

núti a sor capital do mundo pelopoiffer eiiplrituul do Papa.

Pio IX protesta e cpiisldera-SoH-lsioneiro dentro dò limitado re-cinlii do. Viitiunno ê suas dependem-cias. Leão III. liabiüsüliuo, ,d,l-

rlomutn.* iiiiinténi.aíi roivtudicaçô:**-.'.Vem Pio X. simples e santo, com v.misiiáij marcada mas inteíroínpidajpoln morte aos durões dos primei-ro:5 incêndios' dn Orande Otiorrt**.Deiicdicto XV lUissã, oni um peno-cio de estupeiaucão. Dn penuuilir.i-auffiisfii dns hlbliolhccus é irsins-

portado'paru a, miip-ésíârdfe do \ruticano n cardcul línito. Tilibã'cli'ügtvdo o Pitpn.

Do oiilra parle (lo secuario vuinosas riiíuias dós polltiios. VictorEmanuel unindo politicumentc ;iPulriii. Úiiribiildi conduzindo os le

pipniirios. Cnvbtir prepnrnnilo j.Lei onde, apesar de tudo, se prestahomfVnagoiu no Pontifico'. Nas mü-

.tiiijÕGS rápidas passam governos eidéas, mas rica o mesmo espirito,ilite só o deuorrer dos ninioS' o odoierniinisnío do transcendentesiicoiiteuiiiHiilos poderá nuidilüeur.Crispi mostra, sem duvida, uma bôavontade. Uns não tinha eliegiíjdò aopportiiniiliide.**' Jtiintinbam-se '>.'.louentimontos, sangravam ainda nsferidas, estavam demasiadiimentcvivas um susieptibllidudüs. Um nbyli-mn separava o.s dois poderes. Ku-trutanlii. os reis o os ministros, t.íi-du u cfirle è todo o ôlfeinisnio oflj;c.iiil. iram catliolicos pela ié, nian-tondo. tolnvin, n separação impôs-lu pula lurçii brutnl tini ciruiimstan-r.i.is. A üuerra devnstou o miindo*.0 por cairo o roncai do canhão ou-via-se a vòV. cuimii do Papa tippcl-lundu paru n paz. (Js * padres doapnlzcs em lista •(lespirnni as batinasuauerdotaos pura Ciiversnr as 1'nrd.isdo soldados — e morrei.i'.n ,com (nolho:-: liios nus bandeiras, .tantosdbiles. O honiiíiu aproxima-se du

..D.iis na lj.g.rn.' dp perigo —- e foihi's;;n:i aiigustiüsiiiu ,e

'trágicas lm-

rus da suerrii. Çojii n morte espruj-ia mio a uudii Pioiiionti), que o lio-mini .iiasioii, librroriiiiido, a friuz-ido maiprlaíisinp o lançou de novo opensamento para ipeús. VIciorTíisilda ii iii-:-.-,i, n ilalia so viu, a brevet.rccho, na .frente flo espectro flúCloiiimiiiiismq e da clest.ruifão. Ba-f|ni*n\;im toçlos os princípios moraes,buu.uciiiido',. iinles .do todo, o prin-cipio dn autoridade. A plialunçéliiuirdn uvaiicnda (i*3 I.íòsçott tomaráconta das fp.bricHS — e por todn aj*-»rto trovojnva a ameaça da dei-fiideni - desordem nns ruas, .i?-èn-ordem nos.Jospiriios. fiésordem unpoliiic;,, desordem nu família, dos.ordem no èxei'clto. Foi filiandostnv-iu Aliissolini-J

Mussolini e Pio XI,.*' MusMolini' òncpiitroii-se em frentf

±0 (le l'io XI,-iiiie ia. appnrecer. j-.;:*.•

(.) (lotnimtliijsind, uu o douilni), oii¦i;'}it'(Jr), IJMjnfl, conoulir.i iui .ll.íllu, o'r'fíolft-

hôrticím ' l'(Vr'iiirílíiVi1ij. «lo*ò ife(•oniprcliuiidurlnni, «|i.iu coiuiirel.oii-dorliim o nuiineJiilo, (iUe còmíirólieri-derlnni it mlssiii)', *..

Ku uni) desejo, do ir.odb nlgliin,ullictnr hentlmoiiion nem piMSÍnui,iid-. iirto resipelto ijiio.inu ,liiiíp|r*i,n*li.'(liiii r.ii niiliilouii slúceiíís,

'i|1u'dn

mo.-nno iKitiellus niulji li^.itWirJiiH, nfimllilii;!*." Ainu íie' e.-ttiinuiil li'iitilllil'ide um liiuio hliitiirluo, m)o poduihu;*(tuspri: cir ncinhitrti (lon fàutuii.)" íib';torlcofi qúo o dotei;ml*iitram, ti.Jooflontum ulnda neste mómoiito.

Vejamos, pois, om duas .pnliivrfir.,im fnctoies i|iio In.rUilniirl no movi-•*,-,iento liue originou u iinidudo poli-tlua ilu ltullu. lCin primeiro ltlgnrtomos i|tn) cousldmur o espirito p.i-trlollco e político. Bhbo espirito, seinòmbnrgo de dusejnr uquellu uuldndu.llulin o mnxlino respeito polú Igro-

Jn. Uni outro 1'nctor fol.u Mii(,'iinu.rl:i,(Sia orluiitndu por aontliiííinto dl-vei-Ho. A .Muçounrln. foi, durniitoninls do meio seuiilo, o gruiídt* es-polho ii impedir o ncuordo flifo ugo-rn se fez. lí isto 6 curioso, ustij

pariido.vo, poriiue niiibiiM ji.s lnsUlui-ijòuii, Igreja o. Mucoiiarln, são, cu-riu-teriziidiinioiile .iuteruucionnii-i-Ins, Còm uniu diffcrènçn ;

'dii quo

ij. Igrejii uconselhii ii culto peliiiipnliiiis roiipectlvns loqo n seguir ii"culto n rolljílãó, e ít iMuçoncriaa'cro'd'ltii mi nrr.isameiito, diis fruii.telrus; Orn, Btnilo Mussòlipi, upo4u celebre"J ninrciia áobre Hoína, sa-nltor do spvorii,), '.ielçgnclò.e repio-«entanto, de Verdiide, de tiido o povo itiyjiaiio, vlü-su fi brn*éos.cpJpi umiiiiniifeo piiikirosisslmo : a. Alagou a-riii. A Xliiíonurla, íiiimigti dó go-verno

'de MússoHiil, (ira, de .Yáctu.

a iiiinümi da igreja. Entre o Ducuo a Aluuóhnrla cavnvn-sé-um àbjsr.u.-de ''Incompatibilidades ¦-— A ,Kjnc;'i-nii.rln amnrradn nus càdúcos Pvini I-pios dn UcVòluçfio Früneesti, Mus-sollnl enfrentnndo o futuro pòr ir.-I.ermediii de unia ltevolupãó pucili-cn mus ném por. isso menos radiçall'

-A Maçonnrlii íoi venOidu. Ness.ihora a causp dn Ifireja ganhou sunprimeira cnrtndu.

Umá audiência com Mussolini¦ Estive eni Romã, hn meses.

'Tl-

ve a honra iuslgné 'de

ser recebld >,om audiuiieiu, por Sun Santidade, uMussolini me recoiieii, durante per-lo de uniu hora, nn sua grande snlu(ia Vlctorln, nn Palnuio Clllgi. Como Pnpa liniifei-*me, evidentemente,ãs siuidações mais respiiitoòus. Como chefo tío governo falei loiigame'*.-le, mita sem npportunidade tle abor-dnr a uiieslão rpligicisiij afastada,aliúr, do plano de íucus trabalhou.Islo nno quer dizer que ei. iião tentnsse saber alguma côlsn de defliú-i:vo. Puruueu-me que n opinião go-ini acreditava na cmlnuiilc ap.o.vi;i]ít'.'li() do fim ;'o ?Òíll'l''f:l.o'. Opl-íiiões de respoiisnlillidade, como arie Arnaldo Munaolini, Irmão do Di>*ce e dlrcvtor do "Populo iritalin"r.conselliuruin-me ti não tocar no ns-atimptq. líntrelanlo ic.ordo o ijuein ueitu iardn, nn ivonia;'ts*(i do smgabinete, me disse o deputado Frnnuo

' CJiiti-Iaiitl.il. Elle me nfflrmou

quo a questão estava nbsoliitnmnnto resolvida em todos os detalhes .que apenas se esperava, para u loruai* publica, a passagem rie_m.il.-:um nnno.

Quando ha uni conflicto, de ji;-1'isdlcção ou -de inicresses,"umu duii'.artes tem de ceder. Na solução dnquestão romana não hn vencidos,mns dois graiidès vencedores. En-tietanlo, ninguém nega no Papudoa coroa dn victoria. Quo pretendiaÒ Viiticano V O í•.¦conhecimento, lefaclo e de direito.. do-Eslado pouD-tiuio, autônomo, independente, nu-liórauo;. Evidentemeiite que desdelui. muitos nnnos os Pnpas tinhamdesistido do restabelecimento dpVjEstados como 1'orani perdidos. Em-bora iinmutavel nas liases 1'iinii.;-mentaes de seus princípios e de sei.sdogmiis; u Igreja acompanha a evo-i.ição, geral e sabe que não podiuaspirar a uniu posição que tevo suirazão de ser mas hoje se encontra*lin deslocada'', o Papa' com exo'i.'cl-tos, uom ca nliões, com CasielloS-.com uma complicada adniliiistra-Cão judicial, municipal e politicc.seria a negação do espirito da pru-pria ,1-jrejii. Certo o Pa pij não -a-*comprelieiiduriíi como subdifo di*([iialqiier micão, porque, por unamissão espiritual está acima aliultidas mais poderosas i . T?ido giravaem volla de umu questão histprii-.i.que não podia ter sido resolvida hnmnis tempo, é o foi no riiomentó ri-AOrosamente psicológico,

Néniinm l*apn, nnles de Pio IX.teria coragem de ceder um céuttme-Iro dó território reclamado. N.--nhum r.suirilsla antes de AIusolí-ai, teria a necessária' autoridade pnia dar no Papado um centímetro tío(erri.tqrio da Itália unidn,e uma sd.O Vaticano d"(*isj iu.' d'è ^Pr'o.vÍuciasinteiras. MiissoUni reconiieceu oiHptndo pojitificlo. em* que assenta-vu a reclamáçüo iíit.o'gj'n,;,íuiiçláiiiefi*

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¦lOstü uofordu, luterosBiindo Imnie-dlnlhiniii.lo ii llíiilh e A snu íiMmr-nuxiinuu, tem, i|iioro villtitr n neco-'.-tiiil-lii, i-oiiHiniuencln» liilornnclont.'-llstus du muls truiiscuiiiluiite Im-¦t)iil;ii'iiiclu,

VoHsns e.VcuIlbi.cIns •'cqiiheciim, ojíl no (locovrór destu coiiforonelii .11ii*«sc fiicio mo rotéri.-o.nin* urn altullu «lo íipdH Kuerru. ,A Rússia,i|ii'e toliiiu (íiii lillervir innndlnlmòii-te corii seu 'H.vstemii íxillllco, tlnli.ideitado n uvnliiiu-lie coiniiiuiilsiu r..>|*ri.. iiyuiujo 1'nrto do .lorrltorlo ll;.'.-*ílniío. Invudidii

"essa ' níW,*i1i>, ilomi-

niiclii esse povii, o íiinl, (lu enfieiu-lrtcoiitnKlusi), |)i-ii|m«iir-se-ln li.ICriiliCHe Idkii .11. oulrns puiv.es, Berlii, umiimiio toiniio, tndu 11 iStiriiim

'liieeii-

uliidii e' iiowilvelmente o Miieoiullo

liiuSHiuídou iiiitriis ciiiitiiieúles. Mus-nolliil Biilv.ou u mu.id.o.. Alas nem tu-do estuvu ii-ltn, A priH-nKU.ndu dii-Hiilvunio iirnsoiíiiiu, coniu iirpsôgtie,Rspulliniti-se tluorliis' de um miVU*»rinllsnín destruidor,; Visn-se o lio-mem niuiuillo (|iie.ullü tom de nijiln

pinii o muls suiçruilo .: ussuíis eron*(,'iis rcliíiiosns. f nic urn-se. por lo-dns os ilielos, nunlrinilítr os princi-pinrt basilurcs du ordem, dii dlscl-

plinil. du iiulolldiide. lí' IH-Hle lim-mutilo Ünè Mussolini, nn extradrdi-¦iiirfn de sun clnrividôncla' ei.ixerV.i,liiinultniiennieiite. o mui e u reme-

(lio.irussoli.nl .çomé.çoii ..por declarar

o seu respeil», o seii iii-ntiiinenió po-In .-elimino cntíiolicu cònio sendo,riunse uiiiiiiiniemente. ado povo ità-J-llano. A cruz, mniidadn nnenr pe-)ti pusilíminidiide ó.ciunplii.-lilude duNltti, de Firtlli, de Orliuiifii e outróHpnliliios' sem corn.iíom,' elle n mnn-dou -reoriíiier por toda a parle e 1.-11

Íi.Jyí,,, na simples, belie/.ii de todn.usim Imponeiifiá. na larde em f|U.ivisitei a ari.nn do'Collyseu. Uo p.is-so em passo, de etapnem etnpu, dç

preparo eni preparo, do estudo eniestudo e fie lógica om lògleiij el-!ociregndo lio terinn dn siiit ,1orni»'d:ivírtorlosn —- o accordo iicabadn dei.elcbrnr.'

Kenliores, ns. polilicns dos líovei--nos parlniiiRiitarcs nunca o pode-riam ler feito, l-ultuvn-llics tudo.i-nnlci-nudo pela autoiidndt'. Por-iVt.è fui pre-isu a iiutoridnile xinUsflde Mussclini, estn ciicunistuiuianno deve ser esquecidu . O povo il,i-llano é cntiioílcó o orEullta-su dli.icnimle/.as dó papudo. Mas ó pntrlri-tn. e tem orgillhjo dn. sun iinidada

Jpòliticn; Ova, essa unidade, dcere-ttliló pnr Cavou*; nfio liiilia corres-pbiididn n um .acto concreto. SóMiisBiilini ii realizou, juiiía.ifio to-das as iiriivinci.iiii 110 ntfeclO do mes-mo iilirnçn. 1' só sol) o )'1a'scisnió It >•má toi, ciii vcidiide, a capital d.aItália unidn. Ií assim, por umn elr-cuin.stnncln nue pureee purudoxal, a1'upuln du unidiide italiaiia ó edil 1-endn precisamente pelo ilesmeli'.-lirainento de um pequeno pedaço dosou território, usso pedaço que coin-trulru. a partir de ugora, o lístiuopontifício. •

Uma figura soberbaSe a figura de Pio IX uns appnro-

co soberba, talliadu 110 liloio iiitol-riço de sun iinnei-.a de curuçter odu sun resignação ebristn ; se afígürii do Leão Xlll nos é recoril i*Ua nns liligranns cnpricliosus iiijsim liabilissimn politica, sem diiyi-da 11 mais pórspiiinz du suu época :se ii figura «te Piu X nos sorri i;;iliiindude ternisslmn do seu coruçíio,i.oino cbiitlniiii a "sorrir 110 marm..-10 íiiinuiculadainento branco emque ilisérniii sua ustutuu, (|tie de bi-c-¦;o?\ estendidos parece cliamar e aco-iliêr i|iiem visita ri Btislfiçn de SãoPedro ; se 11 figura de. llonedicU.XV se Impõe ao nosso respeito po.ólierettleo dò esforço a favor da pu/.. *.

a figura de Pio XI oigue-se em to-dn a magestade dos Papas que ce*lebiaram * os grandes concilios, íisgrandes iniciativas, us grandes obrasinimurtnes. Pprijjuo* sem tóciir, .tpde leve, nos dognias, sem ceder,-eml.tnii migalha, das* reclaniiiçõcs fun-danieritues, elle teve u iiiiolligeiici:i..11, virtude e a noção de solver o ijúyparecia iiisóliiyel e de libertar-se, II-bèrtahdo u"Igreja'. -.Não podem.sdeixar do reconhecer em Pio XI umndecidida liõa vontade e uma atiítransigência 110 nue era''.possiv.iltransigir sem lilmiar os alicerces em'que lia vinte séculos assenta u uni-dado da igreja. ,

Â. significação internacional do acto•- Não sno sú eis critliplicos a reji,-

Wl.nrem-se. ..Ainda ha dois d.inã*Gliamlierluin, ministro dos negocio*)estrangeiros de Inglntona, . declii-Jravu vor este acto com symptitliiii.ti conuuoção, apesiH- de, protestantoj;

liQttiOo nn IiiBlutori^-vpxJnlcni n|.giitis iiillliões du «'ntliollcoti r-Vi*«mu, Hiiliro VüiW','TnMfío |*£*'yii'* %¦llsnliiió slguifícndo liitonmcforírilft.In, Heiitl.nentos /leniolliiuites sile i»-.léiloil/iidòs pclnd mnjflmoH. Iitilivi.düitlldiitios

"noriô-ii-WM-lcntlilfi'.'' mà-liVeiiioS o rospeitó do-Kiiláer iatn.Ilioriuo l»ülo Viitl«.'iino eiorncntiiincn.10 «ltio elle riiebiitru iiuh «'Ircnlui» «U"iVoi

111 «íii "mu

ii-tll» 1.'' HHiít •SUfaV'Wo'|j**h* .11.Ihiíti-no de lirlsíOiiolrb-voliilitfllirtOiHi)Pupii, ulnciido pelos 1'Utlinllcnn, en.rcHpelIndo pelos adeptos dò euirm

.fironçns. lioje, rbstnliolecldo • viploiiltudu do íiodev.tciíipoviil^iiif.)

¦importn subm* sobro que extenuai)de terreno, mim como UU recolhi-,«ido. pela iiiiüiIô com ,«iuem je nán.tinlm o conflicto, o »*••>¦ ; »i'-Mbí:*i,religioso o político, iiiiginenta fo,*.mldiívélmènto;

'• A,ltullu nAo ho eiiiíruriideco aip*

lios. As VluvIffAB ánè «emirVè-tíiiv.kUiii (iuiindo chefes «lu BHtadoH pro-tendiam vlsltiir noma, deHiippnrt."ceram por completo. As \;|Hltairqu«se Jvftii troenr entre b ftopç'o^rapu,còiii nplinruto mtídlnVAI.Vét-ílo oiell.-,do umu umlzndo Ülocera. tó o mumlu,cansudo de lutus, ancloso pelA yur-diidelrn pui*, nliirmudo com 11 propii-giiniln uxi'i'êi|ilBti«'(|'uo iiuiéaçá fâ«e:-du terra tiniu uiiiu imineiian estepebruiíca nvermollindn polo sniigoe u,iiiitoluraiicln li<*lchovlHtu, o^miinduíc-spiru c olha para Homa tonio usuprimiu esporançft. -.*>.,

Xn" coniiilexldndé, '

dii vlsftô'- âeMussolini, nfió ilio devo toi* pSíén*dò despercebida ií Influeiiclftíip nu-vo estado de coisa? , tto seutldjp daticülinnção. A' Invusfio' çpnimiííilsuioppoz elle u lenldiule dos' pfeltbk co-lieVlos pela cuiiiisn preCà : iios priu*cipios dlssolventes *luf) se praten-dem inteiisifipar nu mMB crimlno-w

propagaudii, oppõe n oxtriiordtnária •

forçu moral (pie lho resulta dn'àthi-iuido com o cliéfe da igreja. '

Assim, u oliru de Mnssollnlí pn-r.imenle interna lio Jr*ue: dÍK.ren>elt'jno fascismo, phenonieno itájjaiti.

que olle não pretòiide lnipor ánln-

gunui nem nieshio èkpbrtari;' .ésiuobrn (jtinso inconcebível de reorganlíáçflo; de levantamento,-de çqiagem e de patriotismo, e.orôa^e;çomn feição internacioiittl qneaÚyèmdo restabelecimento, dè facto''7*' ti*»direito, dó listado Pòtttlfldlò, rpoii»de discórdia de riiais de;imelo,*ficu-Io, a que Deus pormittiii loasf ,pun-to termo ^

Como latinos (ine nés, brasHéíro*e portugueses,' somos.' feélitliííibii, aíilngrla de nossos lraaòs'tt31H.UÒi.No coração dessa Itália unida, noli.ningo dessa Homa austera do tr.i-dições e grandiosa iia fdrmo3urft d»seus monumentos, nessa Roma-'qüífoi do paganismo e dòs.'ce8ÍaVès,''iie3-eu Róniii quo fui é será, itto á'eo^i-snnimn^fto' dos século», ii sedo dochrisliiuilsmo e.n epopén da fé, i.iestá, r.econiiccido pelo mundo/Jliyrce Integro em suas prérogiitlvttB, 'Kstado Pontificiò. Só dois líómoa»iiii eiivcrgndurii dè Pio XI e Musso*Uni conseguiriam essu • necordo.*•-Mussolini tendo por si o corusão daliana, Pio XI vibrando lia u|ÜiU cdl-ltclivn da christundiiiló.'' '"'

Os*nnnos continuurâo'11 rolar, uasua marcha incessante. Os dolH lio-mens que neste momento absorvema littenção o u.-i synipntliias jnun-cliiícs, desapparccenió

'um dlii do U-

bládo agitado da vida. Mas'ós.seU3iiomes hão de flcur. O de Pio XIcomo o Pnpa designado por Dou:*pura uma obra que certamente .foiuniu determinação divina : e ro ***•-"

:Miissolini, que já ern enorme'.-eo-mo italiano, mais e mttis'engràuu'. •

cido como interprete de um seuti-mento, que .ultrapassava ns frtfutei-ru de todas ns pnirias.

' iComo português, sou lu tino.'. Co-

mo latino orgulho-me da lntlnida-du. As niodificnsões sociaes surgi-dns depois du, guerrn aiuiTii hão fii.-õni'am. Outrus vêm

"silrgiiliâo¦-¦*

nnius de nspecto religioso, ontrá*»como affirinações de raças. Deve-mos pretender qué o mundo eu-quadre 110 christiunisino e, quaníopossivel, que a latíhidnde reáffll'K:iái, velhas virtudes. A Americft doSul é esseucialineiite latinn, déyè d.i-l'cnder-se da domnsinda iniromiss cde outras raças que lhe alterem ncaracter. Kis aqitinials' outra cir-cttinstancia a concorrer para á si-tislíição de todos nós, .como.-.ciírij-

Mãos e como latinos.Pnr isso, Julgando .ver . neste

acoiitociniiiiitò"o facto iha'isj tráns-cendonie do século, .nfió tiYliJt'g.'íe!oqiie jíi significa mas peloJqiifeifèstit-turá, o escolhi para assumpto da re-pi.du palestra que vou J findai1,'••Nnofálpi dó PriViiil. uão JfuieijUeJPÒrtii-£'ul ein particular'; Tentèp"siillèhti*,ralguma coisa maior .qiié'h87patiia*.por maiores e niais queridas,que.el-las sejam. isrto Q, o' amorna' humani-dade inlóirn J que foi. ordenado porJesus jphrlsto, Deus é.;HomèiíiJ .ver-dadèiró, qtié tem o ;sèü, , sytnHolnuterno,nessa .Roma pára (iu.è-.ydoaissim o creio, os stíutimentóíi dejtb-

Idtor-Wós:^:*' :'"^~:*'^:«w-«i:*»

Ao terminar,11 leitura dojgftn.in-terèsfialite trübailib toí o'iiÍÜ9tre

Jjornalista deihoradaméntèJappliiudi«'dov.;o ~{.. xvXA ¦ *' :*• iXif-i"¦¦'¦'•¦"Éà"

^''¦mmmU%ISmW '^K^ÉÍ*M^Ítt^^ ' -f '

{s __F_I ___^_r*__B9 __, '* ^' - SeMwBJp- ^mm^f^mmWmmmWi^mmmm- BI _K__|__S_p'-.' *

;-?.i_____L_ial H K@l Bíb^B -•*; 's ani ¦HRFjVaHMarm ¦ H'

mmmmW' ^mW ammmr:m\% ' ^^KJ'aB^B^^L ^^ft . ^^^fc^BBF^Ímmm mma- mUam uwM ¦ ^¦^^^¦B^B •^¦*-,v^B^H •¦¦- amm mmm ' k^B mm mamAm HkHm é J^HHh^í,

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Para Perhamliiico, Paraliyba, P. <». do \orte, Ceará e Vláíiòas

A6ENCIA HUbSÕN175, AVE. MARQUEZ DE OLINDA--RECIFE

0127.1

MàlGJ^ADjIS(Stm rasponsablldada da redacção)

' ¦ {¦. ;-t . "

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EXPOSIÇÃO GERAL DE BEL-LAS ARTES DE PER-

NAMBUCOA INAtràtRAR-SK A 2.1 l'«5.ÁKHtl.

I-UOXIMÒ

. A conuiilssüo, orRaíiiundora; jir-An {ida iiftlftiiin o itiniílilrOs clcylÃ"u outros 'K-ilíidos'. f;ttii.:i r-illni uni-Cües iiarit çSíin grinidlosí ccilitmcii.; .Para lnforriiaçúe-i, (Itr.jám-M iVrua Bar.-iú'r(lá yiçtorià,. i!7i; (flalc-

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¦'. mi. CÇOP...pi§ ÍUSS.|| LTiJ..,^^'.... .

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Asserhb>éa Geral Constituinte

Tomlo sido siih-teciplo quaai Iros vezes o cnpiiai inicinlpn.i>ii. íi oi'giuiisii.çíiu dííslt- IlíinçQ, sito convidados oíi srs. stiljs(!i'i|ilori'.!5 pril-a a Asstinlilén Qci-â.1 n í-enJisnr-se no dia ií tio(•(HtíuiIp, ás .li- lioi-ns da Inrdo, riji sua -sério pi-ovisorin, á imihdo JiiipíM-iiilo!' 1'fidi'o.ll n". i-?f)r» alim do scroni üdos os lísla-Inlos c (looiimonlo.-- rio legaMsiw-íio. doliltonidíi n Qoiisl.iliiivaodcriiiiliva da Sociodado ò òli?'id;1!o ilfis priifreij-as tlirocloria oCominissrio hHsÜid': .'

jlleeifr, !) do Mnreode 102!)..:,

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br. J. A. PEREIRA DE LYRA

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EDITAES

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..• wü\k ;-.'.v1 . ¦ ^::-T? ''"-': S

1 Um cavalheiro

IHi^fQ dettia^-Hioje 1r7u$ Princezà IzábelM

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|Wfôm ÍQMfcr ¦ ;;4eí$ta:-P^Íb|;éoüi sua iexiiia.faiMiii eá^Ámsi paraíl.pavlo.»;:

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I "fe^#w-'^< A LM_I ftrlil.

L

JGrouncl, cujo' segredo foi compródo'jipr .2UÒ cont'o.H.'de..-reis. \-

, E''Jfecpliimondãdá pèjos prlnçl-:paeá Iitsíltutps..Siui.itarlos'"do 'estran-eoliío' ò àhályzada è autorizada p<;-loa Departamentos de Hygieno doBrasil. ,'...'.',', •'¦

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2." — Cessa a quedo, do cabéllo.' »B.° •— Os cabellos brancos, desço»rados ou grisalhos, voltam .1 côr na-tui-al primitiva sem ser'tingidos auqueimados. . v

4.° — Betem o nascimento de no--vos;cabellos, brancos. '

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CONCUKSÒ l'AUA llósí ESCni,P-TIHtARIOS DA FAZENDA

EDITAI,:;,Dp ordotn do itr. tlr./Diroctor

tleHla ncpiirtirân, o á vlnta do mionumero 1200 do "1 de do/.cmlirodn iúíiii) pjòJaiino puwsado, fneo pn-blico, n (itteni inlurcssar posfiu. t|i)i',"H0sufl(lii-l'<!ii:i, 11 ílu eorronto, :io

ocíiticlo da Escola Normal, :'in IS lio-

ras; sèíftò ciíamndou ;í prova oral dn

porluiíiicz, ok vlnl<¦ candidatos no-ip-iilnieá:

Feiliiamliiia 1'o»kôii, tln plivoirn.Ikiloim da Hoiiia Gíiiíipofl.Borillo Poriiiiinliiu'*!!') da;.'Cosia,

f Herillo Pernaailnicaiio da Cosia.Adolplio do l.iiaa Costa.1-a.tilo Ozorio do Siqueira.Sócrates Solou Cabral do Moura.Olga Olympla Times P.hpenlol.

:Maria, Celeste l-lnto, Hl.lietró.Maria Ardnsíiinikoff., \Arpem!ro Fnlrüo.Accary Cícero <!'(• Oliveira.Haiil; Francisco do Couto.íltilmo' Zôroastro dííB' Passos.Dolio; Horiiios do .Òilyoira Ciora-

Bem.. '¦'Juracy de Aratijo Soares..Lourival Mtiniz Bezerra Cavai-

cai\(l. ¦¦¦¦<-Idllo Joffily Pereira da Costa.Joaquim Barretto Lins.Maria Lulza Paivayjl'

Sttpplenles: • '

Eraldo da Mottit Vatença.Anlonio ile Andrade Lima Filho.Nilton Cyreno Gonçalves.Vicente Wantlerley..'.Aloysio Soares de Azevedo.Gabinete da Dlrectoria do The-

sòuro do Estado, em 9 da Marçotle 1929. ¦

'iy:'O Secretario .

Oliveira Mello

FACULDADE DE D1BE1TO DORECIFE

HdlliU 'MATIUCU_VS ;;¦-... !

De ordem do Sr. Dr.- Director, fa-ço" puMico que, do dlá;i6 a 30 docorrente estarão abertas, 'na Seci-e-tarla desta Faculdade, as matrículaspara os diwrsos annos do curso, doaccordo com os artigos 119 o Í20 doRegimento Interno o. 205 do Decr-i-to 16.782 A.

Para requerer a .matricula no 1"anno, dbvero, o candidato dlrlglr-só-ao Director, dentro do praso do edi-taí, por melo'dé petição legalmentescllada p acompanhada dos respeetl-vos docíimeíitos :

a) certidão do idade, provando;dezeséis annos completos;

b) identidade de pessoa mediantea respectiva endernotn.:,c) atteRtndp de bom comportamen-to moinl ;

d) certificado de approvaçtio emexnme vestibular ;

i?) (i:isiii..rii.ii<:rin no exame vesíl-liiiUir. (Iiiiitró do 'milnero niuximo dehintrictiitts fixado para o anno, ouprova do que algum classificado senão mhtiiculiírfií deixando vaga :

f) (iúltaijão da tn.x.t de riihtricul.i,snlvn sendo uni dos beneficiados comdireito a tê-lri grfitulthniéntè, nóntennos do artigo 2!!'J do Decreto111.TS2 A.

1'ai-íi se matricular em qünlqiipranno superior, dcyoril o candldiitt*ròfiiierê-lo pela niesmii fúrnia (|iiopnra o inimeiro .innvando ao sen ro-rjiierlmeiítò n, qnltação da taxa d>;nintrlciila, salvo sendo do numeroiles gi'.itiilt.ns e a (lórlidãó de appro-vaeüo n:is rnalerias do anno anterior.' Hera permltlído aos nlnninos r|ii°(li.|ien(lei'ein de unia só matéria flb'ii in anno. n maliienla nessa matériadi' <tiic» dependiinií o a.matricii|a tmanua seguinte, afim de poderemprestar as provas (ld trabalhos prn-llens e os flanes.

Xeste caso, deverá o alimino ..iiia-lar ao reiinei-imento o corllfloiido dóaiie só depende ile uma matéria' e oleeibo do pagamento das taxas domatricula dessa matéria o das doanno seguinte.

Só serão nttendiilos os oaridldatos¦pie satisfizerem as condiçGua ncinnte que estiverem presentes .parft.-ns-signar o termo de matrleiila.'

Seerelarla da |.'aeiildaile de Direi-Io ,l,i Cei-lfo, em I de Mni'ço de 1Í12ÍI.

O secretarioII. .Martins

rmiyo)

Faculdade de Direito doRecifeEDITAti

.EXAMES VESTIBULARES ,,De ordem do Snr. Dr,. >Dtreetoi

faço publico que, do dia'8 a 15 d-próximo mês do 'Março devem.se>realizadas, na Secretaria desta Factt!dade, as' inscrlpções para o exam.vestibular, o qual devora ter lugaido dia 10 a 20 desse mesmo mês d?Março.

Os candidatos no exame vestibulaideverão requerê-lo no Director, tjeh-tro do praso marcado neste- edital,,cm petição legalmente sellada cacompanhado dos seguintes doca-mentos :

(a) Attèstado de identidade, me-diante ii respectiva carteira ;

(b) attèstado de vacclna anti-va-riolica, devidamente sellado ;

(c) certificado de npprovação fi-nal nas matorjãs do 5.1" anno docurso secundário, passado pelo* Col-legio Pedro II, pelos institutos con-generes equiparados, ou pelos queo tenham juntas de exames na for-ma prescripta pelo . Decreto n. ...10782-A do 13 de Janeiro de 192.ri;

(d) recibo de quitação da taxa d<3Inscripção.

O exame vestibular cònslstiríl emuma prova escripta de Historia '.oUrasil o do uma oral do literatura,especialmente do Brasil, de HistoriaUniversal e do Brasil e de Philoso-phia.

Só serão attendldos os candidatosque satisfizerem todas as condiçõesacima. ..

Secretaria da Faculdade dé Direi-todo Bccife, em 20 de Fevereiro ,1a1929. .;.;

O secretarioII. Slnrllns

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FÚNEBRESn | | - -¦¦¦¦ - ". .- ¦ ¦¦ ¦. ...:- .-Ct, '*******— l ' il in i——__——^MMaMMWMiMI

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Antonia Philomena de SouzaRodrigues ^f>". AXMVKnsAlilO

.'Friuidisco noflriyiics t|ã Piiixiíp r iamilin eoYiyiclaiD «04sons ptii-ciilos o ainigòH paru iissistíi-oiii lis missas rjup mau-dam celebrai! polo i-epntisd otei-no rlò sua iqçsqiiècicÚi ANTÒ-KIA PHILOJKENA DE SOUZA RODRIGUES, nn rlia 11 ríooorroiilo, g;lf luinivorsai-iodo soii íallecimeiitc, á's.7.l'|â lib-ras du iiiaiihã, nn convênio Ho São Krhnòisco («m IlèoM',ás.f> l.!2 nir(.lolloftiirSanla Mjirin o ás" na Mal.riz f-rovisorSi,liiiinns iiosfa óirlãdo ô aiiloVipani sou siiioom i'ooonhocimoi>1oa Iodas us possuas rjue tínitijiai-cccròm a ossos aotos i'f|U-siosos. ' •"*

Tirnl)aii'liii. !) <U> Maroó cio 1920. í01204

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Antônio Ferreira d'Annunr

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A família do Anlonio Fcrrdii-a (rAimunciação, conviria'aos sons ptironlos o amigos parn assistii-om ás niiSsüs cl(>7". di ii mia. manda celebrar por sua alma na torça-feita lá'do correnlo.ás 8 horas nu nnilriz de Santo Anlonirj.,/;;1 £;i

Agradece a Iodos' quo so tlignaròm compárec.eú.j.M ^.-

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rnsetl rA PROVÍNCIA' 0í|tfeo; 10 de mà&ò de 1929

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Brevemente—Leilão judicial de fazendas á rua do Livramento

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HOJE - Domingo, 10 do corrente - HOJE|^- A* uma hora da tardaRua da Saudade n. 280

Residência do sr. Caetano Coelho Ferreira do alto commercioque com sua exma. familia se retira para S. Paulo

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PRIMOROSO mobiliário em peroba totlõ marchetado para quarto còmguarda Vestidos còm 3 portas de espelho, penteadeira com 3 espelhos, camacom lastro de arame para casal, 2 bancas de cabeceira com mármore d e cor,total õ peças, toillet psjçhé cm peroba, guarda vestido em peroba, cam as empau setjm a peroba para casal, ditas de turro para solteiro, ditas pára creança,lavatório austríaco, toillet de banca, cabides, lavatório com espelho, coinuio-da, santuário, 7 importantes malas, bancas'de cabeceira, grupo em pau carna,porta chapéus; .

PRlMuROSO guarda louças, em macacauba còm mármore de cor, espe*lbo e vidro gravados, crystaleira em macacauba com vidros gravados, nppara-dor cóm pedia, mesa elástica com 3 taboas, 12 cadairas com encosto do legi-timò couro, relógio pêndula, filtro, meza com pedra, íino grupo em perobacom encosto de palba coní\9 peças, cadeiras, guarda comidas, quadros, mesasquadradas, impòrlanto mach na para escrever com carro grande dò fabrican-te .Underwd, cadeiras com balanço,

APPARELHO de iina porcelana Iranceza para jantar, servido da vidro,centro de metal, porta copos, porta gelo, licoreiro, frueteira de metal, talbe- tts, colheres, chlcaras para chá ecafé, copos, cálices, pratos avulsos, taças.9 BATERIA para cosinlia, tóesapara copa, apara Jòr, machina para carne,W lóruias. ferro de enriommar, objectos miúdos c tudo mais.do uso de uma casa9 de íamilia que estarãj presentes ao acto do leilão e um macaco9

APPAW^Ifí "T17TY-PTPA ^gente de leilõM» P^nawenreânloristdopélba n.L 1 UIlMU 1MADlflO. illmo. sr. Caetano Coelho Ferreira, que còm• Tâ^tàTmsmiSrrmo^0 ve"de,t "im° "*' «»»»«"»••«

HOJE^-Domihgo, 10 do corrente-HOJERUA DA SAUDADE N. 280(Trecho da rua Princeza Isabel)

Ao correr do martello ' Entrega com pagamento a víita.01^65 :

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)9^^mifmi9mfí»mnm1 Eusebio Simões & Djalma Simõ8s

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Prestam contas 24 horas depois do effectuado o leilãotMuximo acatt/ekimento aos interesses das 1iarl.es*

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ç« foval) de amarello, cadeiras de peroba e dietas austríacas, relógio id-; parede, filtro é mesa, guar-, da/comidas, quadras, cadeiras de vime, serviço do louça com 1(K) peças, serviço de crystal Francezcryhi 60perça8-talheres,.fructeirías, centrpdc mesa. louças avulsas-galheteirosc bandeja de phayén--çe, licoreiro, serviços para châ (em metal), mesas dé copa, armários, bateria dé alumínio, palmeiras, «<&-otese outras plantas -i viveiro todo ein cedro apropriado para transporte dc pássaros.r £ muitos outros objectos a vista dos srs. concorrentes. $yyyyyy:7-. Ao correr do martello ! !

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A fiUIPPB OS RESflUADOS E ATUBERCULOSE OS Plif,.

MÕES E A NECESSIDADE DE1'llOTEOEIi-OS

Aa pçsaons fracas sempre se res-frlam, o quo 6. natural, mais fácil-mente rto c_ite as fortes). Os resfria-dos o a giliipe, quando liial cura-tios, acarretam sempre incónvenlen-tes para a üiiiiiIo e os pulmões, omregra, kiTo oh órfãos que piais sot-irem as siins conseqüências ...Dopols,vém a tuberculose com' 6 seu corte-jo.de angustias. Apesar dos pro-grossos extraordinários da scleneia,a tuberculose ainda nãó'tem curaNem tem cura, mas;pfidè ser evita-dn, e o meio não é difficil. Para seevitar a tuberculose, devem-se evi-tar os resfriados e.a grippe, devem-se calciflcttr os pulmões e fortifica-los. Os srs. Irmãos Xavier &Tor-roH, professores dè Chimicas,. depoisdo longas experiências, preparamum medicamento precioso, grande-mento elogiado; pela classe m'edlea,eque, evita, os resfriados e a gilpiequando tomado de manhã no se sa-hlr.de casa e fl, noite ao se recolher.I-Hto -preparado C o Cognac de Alça-trao do Xavier. O Cognac Xavier for-tlílqa os, pulmões, alcatroanüo-òs eSffSW*0* a°Vn>Mmo tempo o2"iSfi vv?* iu«. os PulmOes ficama coberto das moléstias que oaaià.cam commumente. o Cagnao Xa.vier evita, desta forma oi resfía-riti££J$m'i t ^"fluentemente,a tuberculose. Além,disto, o^CognaôXayier 6 do effeito seguro e.rípldoàVI-W ?f osses' br<>nchites, roBtrid.

¦::Vl> doposltario dos prodnctog de

^—-- ¦¦'¦.'¦ •-¦¦ ¦• " •¦¦.-'¦::;..\ ¦;,¦¦¦

AOS noivos :Vondo-se uma mobília com-

pletA vi'nda do Rio, paraguaia Arivisitas, quarto e saiu dejantat/com pouco uso, toda em pérq-ba e oleo Vermelho,_ o fliôtlvó Aavéntla ó ter a família dó Ir w-sldlv no sul do paiz.

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V6r a rua Condo tlit Iloa; vista,'ll.". 1202. .. -\ -y.:Y.::¦ ¦ Yp

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Anpr. D. N. S. r. „ ,M:lsaT ^ '--¦

Trinta «noos de invej»vei»' tuceessoe «So o melhor reclamapara preferir Juventude Al»,xandre. sempre que haja ineoae»àídado.dc tratar ou crabellenroe cabellos. Limpa-os da caspaoo 3.° dia do uso,-os cabelm

^.cessatn de cahir, impedindo »'cálviwe: Di-lhesyigpr i. taoçj-'-dade; restitt|indo * kôr'natural

oí^cabelioá brááèo»Njpcoritéin: nitrato.i|9;.prttta:::(i;;;^tt-ae,comoloç?».;./

VIDRO 4tOOOPelo Correio íí»*»

P*p. "Casa Alexandra" 1yç OUUdof, 14»-Ml» '.,:

. Tenh» cuidujo, exliibdé"' :^ònlpf»''V.' ;¦/¦¦••Jllfflllllí .

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| SECÇÃO2 | A PROVÍNCIA %m

SECÇÃO 2 1

Como ensinar agricultura naescola primaria

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. O ensino deve te apoiar sobre a observaçãodos factos diários da vida agrícola e sobreuma experimentação apropriada aos recursosmateriaes de qúe dispOe a escola

CARLOS atuo(Especial para A PROVÍNCIA)

O onslno ugiicolu, que ., em reiu-. mo, umn applicação dlrecta das sul-

tncliiB physlcas o; uaturaps, deve serna escola primaria, expei-lmcntul,Intuitivo e concreto. Basea-se na ob'torvaçfio directa dos factos e sobreexperiências levadas a effeito nnpresença dos alumnos. E estas ex-poríuucias, realizadas o mais fre-quontemoiite com instrumentos ru-dlmeiitaros, exigem, para sua com-preiionsfio não só uma preparaçãosimples e criteriosa, mas ainda umacerta habilidade na sua execução.

O ensino alludldo deve abranger,mais ou monos, o seguinte:

1. — Objecto do ensino agrícolana escola primaria; methodo a em-pregar; caracter da experimentação

• rgrlcoln. ¦'}.',, 2. Crlaçáo do museu escolar agri-

cola,i).; Experlonclus a fuzor om classe.4. Verdades funduuientaes ii Ue.

jvonstrar por ensaios sobro n vege-tuçâo."'_,' IMvorsus formas ilo culturas«lenioiistratjvas.

0. Ensaios em vasos.,7. Cultun.s theorlcns íiugun.8. Canteiros de demonstração.I). Jardim escolar.10. Parcellás do domouslracão.11. Campos do experiências.12. iútorprctução do rusultudo do

uma unalyso de terra.13. Determinação ua estvumnção

a iipplicur a uma terra dada'.14. Formulas do tidubação pura

horta. -15. Conselhos uos professores.ÍC. Programma official.

Objecto do ensino agrícolaDevo ser esto'o''lim" do 'ensino

ngrlçola na escola primaria:a) incutir no espirito do uluuino

o amor pela vida do campo e o de-«ojo de não trocá-la pela da eidàdo;«5 mostrar que a profissão do agri-cultor, além de independente, rejíiuncradora o laboriosa, e patriotica:

b) as lições a ministrar não cons-tç-m de longas definições, e preceito-*thoorleos, mas, em fazei* compreheú-dor.o,"principio", a "razão" de sor

r.UanalUoragHcolnH; '.7 <—¦c) ensinar aos alumnos na escola

primaria o- "porque" das operaçõescultnraoa coin a explicação dos pbonomenos que us acompanham e mu»ír detalho dos processos de execu-ç&o; conhecer as condições esseit-claes dò desenvolvimento dos vogo-taes cultivados; comprehender arazão dos trabalhos habltuiies tiacultura ordinária.e a das regras dehygieno do homem e dos animaesdomésticos.

Methodo a empregar¦ IsTãõ-'se deve. sobrecarregar a mo-inoria das crianças do definições opreceitos e sim encaminhá-la de ac-cordo com a sua intelligencia e ru-çioclnio. '-,'-'-

O ensino; conforme ficou dito, de-ve se apoiar Sóbria a observação dosfactos diários da vida agrícola e ao-bre .«ma experimentação simples! íuopriàda aüs recursos materiaesdo que dispõe á escola.¦¦:, Emfim, *'ô* somente expondo oVhenomeno a executar sob os olhosdas crianças que so poderá lhes en-Binar a observar, que se poderá o*-liibolecer iio hou espirito as idemíundaihentaes sobre ns quaes sa ba-seu a.;8clençlà"_.• O nietbodo a udoptar dove ser en-KonclttImèui.e concreto, intuitivo, ¦.experimental, do accordo com âpê-dagogla moderna' constituindo as"Escolas l^òvas" nò campo, as do"Decroly", de "Montessorl". etc.Diz'muito* beto Ferriere: "d.càm.Pt», a ílona [natureza 6 o* ambientopor oxcollo%la.parua criança que,Bogundo 8tnii|t.y Hall. se torne umbom civilizado è.neceasario tor sidoum bom seltagem*'.

As facilidades quis o,vcampo apre-senta a criança, pnr;a se entrega,,'aos exercícios: dumo vida primitiva,e aos trabalhos agrícolas, são real-inonteíosmelhores auxiliares dii cul-tura physlcà e moral."A finalidade de quem ensina, di'niuda Ferriere, deve "ser despertar,

o Interesso, fazer porceber ou muravllhosas leis da natureza e dn vlüu,e tornar o nlumuo mais apto para amesma vida".Caracteres da experimenta'*lo agrícola

A experimentação agrícola dlffe.re forçosamente da das sclenciuBrhyslcas o chlmlcus. Nessas ultima*iib demonstruções são de.'.'curta du-inçãò", podem, sor realizadas rapl-damente no principio de cada lição.Em agricultura mis experiência1-."'So ao contrario "longas", pois, ouensaios de germinação duram dostaa «iuinze dias; os ensaios do aduba-cão exigem no mínimo tres mosos ucertos onsaios de selecção podem n'-trapnssar dois annos.

Os resultados dessas experiênciasso poderão ser couhecidus tempolepois do desenvolvimento da lição,considerando-as antes como meiosdc controlo dns partes esseuelaea ilrc.posição do professor.Crlaçio do musei escolar

A criação do um pojiuuno museuescolar ai.ricolu é indispensável atoda escola rural pnra facilidade »">ensino, devendo ser organizado poloprofessor, com o auxilio dos-aluiu-nos,

Os objcttoH adquiridos pòloúnlumnos ou colleclonados pelo pro-lefjsor podum çòmprohoüdòr.:1. Um mostruario do madeirus doIti, devldamento classificadas;2. Um mostruario «lc eemoiitonsclecclonndas o não sèleoeionndus:"I • Um mostruario do torras dovl-dumoiito cjüsHlflcadria;4. Uni moMlrimrio das prliicipiioarochas o mincraos coiiHtituiutus;5. Um mostruario du adubos ml-neraus e orgunicos;C Um herbário constituído do:uma collecção do plantas nocivas:i.ma collecção dus prinçipaes varie-dados do'coreaes locaes; uniu colle-eçoo do grairihienu forràgeiriis lo-caes; uma collecção du Iogümiiiosus

forragüiras; etc..7. Uina collecção de inseetòa nl»-J.io nocivoi) á agricultura;8. Uma collecção de fnitos tn*.pienos, coiivonioutemcnlo conserva-doa; '9. Quadros niuracs o graviuat*agrícolas.Além do mui_o.ii escolar 6 eouve-niente u criação de um;. .pequenabibliotlieca agrícola, paru consultanos professores.Experiências a fazer em classeAij experiências quo o proiessorpode realizar em classe, na escolaprimaria;, deverão ser referentes ásliçoea ministradas o consistirãomala ou menos do seguinte:

i^X.—..Ensaios germlnàtivosí-V/^'-'^.2 '¦'— Transpiração das plantas. "

•* — .Combustão' do vegetal—• Separação du argilla e do¦Uíiioro v, .— Demonstração das propriodudea physicas dns terras.

ti — Conhecimento du presençadu cal no terreno.— Eífeito da erosão e sedl-mcntnçãc.

— Influencia da textura do so-Io.— Dissolução dos adubos azo-tados 'o. phosphatados.

lü — Misturas du ticiíiboa a evi-lar.-|, ,11 — Coagulaçúo da argilíía peloculc.ireo.18"— Elementos que contribuem"

para a teriuelitnçf.o do vinho, otc.13 — A farinha çiimpõe-íié deàmiílò e glutem.14 — Os componentes do leife.15 — A respiração produz gazcarbônico.

.;'_• As experiências acimu mencio-nudas ,e outras mais, que poderãoser effectuadas pólos professores,não bo facilitarão o ensino comoprincipalmente gravarão 'certas verdudes íundamentaes no espirito dosalumnos.

Eis algumas verdades a demons-trai. por experiências sobre a ve-getação:

\-— A agua, é o primeiro elcmen-to 'de_'fertilidade,

6 o ctissolventedus; substancias minemos o o ve-hiulo du seiva bruta e elaborada.

2"— A mobilização do solo é ne-cessai-lo para o. desenvolvimento' da.ilcntii, facilitando a penetração doar.ohtrc as partículas terrosas, o.

.respiração e o;crescimento das rui-zes. a nltiiiíicayãò das matérias uzo-tudas. etc.''8-™ O .'calor o os raios solaressão indispensa veia ;i vogotação;.som eilos a assimilução do carbonoo a aactnção .du seiva não podemse produzir.yfiA: O'ur, o calor o a lúunldado

Crimes celebres em PernambucoNo anno de 1887, á rua Loyo, freguesia da Graça, os patrõesae uma menina de nove annos matam-na demáos tratos—0povo tenta lynchar os criminosos que depois de conseguiremnabeas-çorpus" desapparecem do Estado

Impressionou vlvamonto o osplr!-tolda; nossa população o crime quoso dosonrolou nesta cidade, no unnodò 18S7. A victima foi uma liifellaineulnu, do 9 annos du idade, do no-mo Luiza Silva, que tovo uma mortohorrível. Os protngonlstua desse cri,me, que se rovestlu do todo o rp-quinte du porversidude, fórum oa pa-trõos da roíeVIda 'mouimi o portu-guos J. T. do S. o suu iimuuto F,M/da ii., rqsldentes il rua Loyri,freguesia da Graça.,

Detalhes do revoltante ertmeOrphã de pae u menina Ltilzu da

Silva ao completar !) iintios, foi prt-.s-tar. serviços mi cusu do sr. .1. T. doS. -Entrogou-a ali a sua mão João-pha da-Silvu, quo se dava bastantecom' iiquelle senhor. A menina rolcontraetadu por (ií.üü« mensaes. .\osprimeiros dlus tudo correu bem. Na-da.faltava.a Luiza. Depois, o.s seuspatrões começaram a lhe infligirniuua tratos! A menina comia umavuz por dia, andava do tanga om cu-sa, poniuo não iho ciavam roupa oas seviciiiH cruin dlarius. Luiza doflnlmvii uos poucos. Decorridos doismeses da'puriiuuieneiu diiijiiolln, nio''nlíiií nu cusa do sr. J. T. il. s., asua. mãe Joscpliu da Silva foi vis!-t:i-la. Foi um «júiidru doloroso: oh-:conlrou ii «im 1'liiia gnivomoutü en- jfuruiu, upresentundo o sou corpo ie- jriniontos de ioda u iiatiirezii. Res i'-vcncntno.retii-i-lu dii cusu. Scieniò 'dossu resolução, o.s patrões do í.uiza, ina linauncia dc Jòsuplui, ai.píiçurum-lhe -novu .-.urra, apressaudu-lliu umorte'!'!' i

OSCAR MELLO( Repórter policial da A PROVÍNCIA)

O povo om frente ao ored/o ondose deu o caso

Divulgada a noticia da morlo doLuiza, uu freguesia du cirnçu, de unimodo tão Imrbnro, umn grunde mus-sa popular reuniu-se il purtu da ..i.-üidoiiclu do ar. J, T-. de S., mi pr.-aposlto do lynchii-lo, Juntiimuule coma sua amante, o quo foi evitado pelnpolicia, quo comparecendo ao local,garantiu a vida dós criminosos. Arevolta do povo eraVextiaiirillnarhA pollclit recelundò um assalto nopredio u não dispondo de elciiienlusnossa hypotbese, parti cnniei a mui-Iklão, retirou pelos fundos du casa osr, .1. T. de S. e u.suu coinpunhelruF. Mi da H-., conduzliiílo-ns picsospai-a u Chcfaturá dc 1'olicia. ondofoi Instaurado pròfloaso contra osdois.

A autópsiaA nutujis.il. foi procedida r._'los u>.

glstus ilii policia dra. Coelho Leite oCarreiro da Silva e durou uniu humo 'IÜ miiuitos. Assistiu-n o delegadodo 1." dislricto o iiuinov.isas ih.m.nous. Os dois peritos apruneiiturnm r.seguluto laudo: "Cabei,:!: no vórticeuma ferida contusa de bordas irru-gnldròs de uni còiitinietio du uxten-bão, dirigida du dqtljis puru dluníouu llnliii mpdluiiii; nu reglfiu occipi-tiil cinco furiUas cpiatisus de formasii'."-i.iiliires, feltus-.òni; difiVivntes di-íecc.ões. o (linieiisõcu rticno>'cs dn mucentímetro;, nus, regiões purictul otcmporiil variús oiitràs feridas couIiimis,, menores quo as -iti!..<-_ricutu-mente doscriptas; nn região frontal

nha niedlnnu, poqueiias o dc 1'oriun:-:Irròguliiros; uo limita dus rogiOÒHieulpltiil e pnrlotal «wquurdn grandeo vustu cccliymose com slgunes sen-flvels de riiietuiiçãu, e uu rulz donariz outra aqcliyinôsc rom bosmisiuiKiilneu tambuni fórllssitiin, diri-gliido-sp puru cima u iiitorpssiüido .iporção dlreltu (iniiiiu tudu du reglãnIrontnl. Paço: vasta uicérnçáo oemi-pando ioda mòtiido esqüórdii do ludouiiperiòr, tilcauçaiido u çommessurno dirlglndò-se nu óicteiiisiip de uinçontlmotro paru a biiciíóciiii respe.c.Ü-va; outra pequena nu metade, direiludo lado superior, ila ein iimóns es-ias lesões destruição dn epldermo odas duna primeiras cuniadiia do der-nm, Indicando a crostii (|iiò a revesti)datnr do 'dias e não ter sido trntndiieonveiiienteineute; o pavllh.'jo donniliiia ns orelljr.a ua parte posteriorlíprpseiitt* qlielmaduijh.s do 1." grãode (lutii recente ainda. Pescoço:uns fuces posterior e anterior vnstUKferidas coiilusna do fpi-iuãs írVegulu-ros u seguindo dirqcçãó dilTerenie.Tronco: na porção anterior do tho-í-ax feridns coiitiisns de (iordua írro-giih-.ros cm numero de i-ine.i, çjiVI.ji-dus hoiir.oiitiilmeiil... áp eixo do cor-po. lia porção òxtcriiál. e cicairizosportei tas e completas em numero deduas, de feridas anliivns, lendo qua-•¦¦e n ínusinu dirbiição o c.vi.o)'isão dns-tus; na porção alxloniiiiiil anterior,vastas occhymosos 1'oríes em toda cx-Iqna.ão, o unui ferida çoiitíisa do bru-.'ins-irrcguliircsi do um .•entimetiMdo extensão, pon,, rl;l ,.;óg.;.0 òplsiis^trieu iio ludo esquerdo dirigida do

A MODA FEMININAPara os bébis as roupinhas de baixo em

linoii com bainha "á jour" são bonitas e pfa-ticas; o vestidinho de baptismo é a unica peça

que admitte o luxo da riqueza,

.(Especial pnrn A PKOVINCIA)

VARIAÇÕESNáo è. só ii tollétto ilu niulliór «juo

iiiteri.ssii a estil secção, mus tam*bom tudo iiqullld ii «iin* se |íó(luOHtondor o bom gosto feminino iu\arte do vestir o seus accessorios; W'iii:sini iiiii» noa temos oecupado deira ha lli os ile croèliol q agulhn, loi-lotlo dp meninos, etc. .Mus niinialiilo tivemos oceasião do luliir dinicrlunciiihiis du peito, 10' a ellas queiledleiimor, eslas llnlli.s de llojs.Aqui, mais que em qualquer Idiuie,o gosto inodeino timbra em associarIntimamente o pratico au bòiiltu.

No que respeita ao berço .; ao caV-rlnho, seriam dò uconcelliur om nou-sos climas qiieiites os de palha, èofurem forrados, òseolbáni-ao de pra-fereiicia os tecidos luva veis. Que nfõrrò seja fácil de pôr e llrar, o qu,.te consegue adüptundò ao Interiorbotões de pressão: ou então tlrns domesmo lúcido, nina do cujas poiiiasserá presa ao torro o a oulra ao ber-ço (o nó formado pelas duas pontaslurii o effeito' de umn borboleiti uconstituirá uni ornamento a mala.),Os eretomuis de 1'lorin'nas produzi-rão sempre uma impressão agrada-vel.

JOAN/rA BLANK

I niiiiiliii e ii mui. iisadu um nossosdlns.

! Pnrn os bobe» as rouplulitu. dp i.ai-j xo em lliion.com Iwínliu "ú Jour" »ào

lioiilias ii praticas.| (Js liiilios, us lliiuiis, os nniiz.uSiH

A forma dó berro Moysés ívejiisei a nossa lllustruçáò) ó a mala bo-

finos o de primeira qualidade, %"-i-fs em que eutislste u luxo de uniH."ltiyuttü", yuan tu ús guarnlções síiõos "á jour", as pintas »• os fpstõ^Kque pela sua slmpllulditilu inoislrkrftoo bom gosto,

0 vustidliilio dr líaptlsmo 6 a unt-«ll peça que l.dlililte u Iiimi da .7qilOzil. As remlns iintí...iiK de lamiliii.serão elui unidas a servir: poderão'cobrir, t.nin a frente da Ioiijjíi sui-"lia ¦ A' Cal (.ii do renilii nntlgu; nsimples iii.» ;. cni-tii.-. inieVvállbH v.cobrindo toda a frente vai peciuonf-nos babados "tuyanlés" niouiíultis"ii jour'1 sobre nnuziik ou linoii bemfino «erá de muito bom of feito.' .'j.

Quanto ú tolioltu ilu umn secca óti«ie leite, ioda a exlgçnclli ».* poucada pirrtò ti;.s maus dos bébés para<ine Iruguni sempre roupas clavaslavaveis qup possam mndiir cum ty_,.qiioncia. O linho branco paru xò.tardes, a mescla mira us manliãucom grandes avontaes com peito1''_o mais .-'coiiselluivi-l cm iíossu çu-ma . .1.

üuus feridas contusas! no lado du li- c , , , ,7 *,.• "" " ouso, (lu esquerda para

À vida moderna: a-,'¦

belleza feminina

(iiruita; na face lateral esquerda riovo feridas cout usas do bordas e dlíecção irroí.ulares e nu lace latemdireita tres feridas cotitiisas-. iguni:scm forma e direcção ás rio lado eil-querdo; nu lace posterior 411 feridascoiUusaa pequenas (ie fôrmas irregu-lures, seguindo diversas direcções ode extensão, quaesquer dellas inie-rior a um continiòtro. Membro su-perioresquerdo: nove feridas eonlii-sus c varias contusões em toda ex-tensão. Membro superior direito:vinte o quatro feridas contusàs e vii-rias contusões em toda extensão. Mu

1 écchyiuoscs fortíssimas nn região te-nar das maus. Órgãos gunltues: duasqueimaduias do segundo grau oeen-pando quase todo o niunie de Venns;duas queimaduras do primeiro gráoque su dirigem dos grandes lábiosaté ús imdegas. Membros inferiores:varias queininriuras (je primeiro u.segundo gráo e cicatrizes .de feri-mentos n_ii1*I'_jos'-em divesas porçõesprincipalmente mis p.-.i uus em k.juterço inferior. Pussnndo n vistoriarus .vísceras e alierta ns caixas tlioru-xieu ò craneuna com os cuidados re-coniinendndos em taes casos, encon-Ira ram estas; como passa in u (íesére-ver: coração em estado normal ..ipei leito, lendij no interior do cadaventriculu coiilhòà siingiiinoos quoòncliernm toiín a cavidade; pulniãodireito nueiiiludó i-, o esquerdo mui»derramumuntosaiigiiineo: uo lobuípinferior nada para a píeiiia u insilias-tino. Kigado iufghiònt.i.do de volu-me llgeinímenje p a vúWfuulã liilíarperfoiianionlc pprleitn e normiVi; òsinlesLiiiiis desii.nriirio:; por gai!es; opoiitunio oechymosudo em quiisntodu extensão. Ueseullocaiido o cou-ro cabelludo encontraram uos pon-tos correspondentes ns ucclyniosesSebases sauguinuas que descrevem, já.este deseolludo por grande' (jiiiiiVuaú-

de de sangue", oue çòugu.ludo su os-capava através das Ineisõea feitas edo côr escura-, côr esta que lambe*»apresentava nestes pontua yponevru'-su eprevanea na muningeas com si-gmies cie Inflamuiução considerável,com seus passos extremamente con-gestionàdos e ucciyniosudos—-gra.u-de derramamento dos seios ccrpbraoso fortes bypesliemia nu massa cero-Ural,;do quu construíram: primeiro,que a morte foi conseqüência (Ias le-soe- eneontrailus princlpalpionto' úocérebro: segundo, que o instrumen-to contundeiite tora guiado por bra-ço forte; terceiro, quu não é possi-vel siippôr o individuo ou individuo;-que os praticaram não tivurum ma-nifpstámento interiijãò du pôr termoa. existência da criança pur isso qu..-sobre titulo riu castigo em individiir.«te tãu tenra idade não o possível la-zer hieii teriuiéjitos sem que- est-.iperca desdo logo os sentidos, cuudl-cção que impossibilita qtiem castigade pr.òsoguir porque uão consegiinas liiis q;;e tem ein visita; qnarte,que a morte foi cansada por uma.íiieuoiígit». trauma lica o que por tan-to respoiuloni; no primeiro quesilò.sim: ao segundo', miMiujigllu trau-imitici..: ao tercojrp, iustrumenf.u('..niíiidüiil.'.; uçi quiirtn. não; aoquinto;; prujudicildo'; uo sexto, sim;;e no sétimo finulnièiite não. . . ' •

A Justiça fios em liberdade oscriminosos

Itécblbidps á prisão conípcumte.o'sr. .1 . T. de s i- sun ar.uune. F. M..du 11. impe tra ram urna ordem do¦•liaiieas-eorpiis" ao dr. juiz de direi-,lo da capital, por intei-iuedio de sç.u:advogiido, ailógíiiidó esto que eissuus conalitulnles não íluliam sid-apresos om flugraiiii. e, porUtnto.eK-:.ivain aoffrendo icnsirniiglmeuto IWlegal nn sim liberdade. O "babea'^-corpus" loi concedido, sendo oa. tiniacriminosos postos tíni liberdade, de-sapparecendo dopoi.. desle Kstado.

Nniiça a mulher gastou tanto dinheiro na compra de cosmotlrr.. _n_. _. # i i .mmm-TSSS&zmSSm^^

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7*.#i . _ :A' W* FSRREIRA(t.srt^ApROVINajl) :fi ;PazeV,e.r^et_iii7visitas é.:.uma1'ar-' te: pela qüáí ;^ pôde conhecer e

, avaliar,; a educado de uma mullier.,9 dever 8b**i«l'é,tfma néceasida-*-«;(••»<o eéiíÍrito.e taiibem selm-¦ põe em. cornos càiiòs já não dizemosde.imeiíit cortesia; mas pela obriga-

í^-^^jíf^réstar aseistencla.i'8?-?^1^ W^'"jevi8ta.'a pea-80^'^1i\#SÉie' conforto'., -',De^jtt'*m*'ÍMio de:í^erVisltasvtod^^^dtodlaedanol-

te' A* r!»»W'dewim'ser feitas ge-

ralmente .entro ns ii e IS lioras.Devemos, nos lembrar de quo as vi-sitas de cerimonia devem ser sem7-wj_.. breves. --':

Um ponto impeu-tante — não de-ve haver grande distancia sociulentre as pessoas que se visitam.

Em geral fazer uma visita é uni*!,prova de.sympathla a alguém. Hapessoas pelas quaes não temos gran-des «ympátblns, éutretanto os «le-veres de sociedade exigem que comas mesmas se mantenham relações.'

S6a-visitas obrigatórias: visitasde agradecimento de nm favor re-cebidó; visitas de despedidas a pes-soas com .tis quaes mantemos reiu-

ções; Visitas do condolências a pes-aoua amigas: visitas u pessoas quorugrgsjjtiin- :ri. que se despediram denós; víluitns' aos amigos enfermosetc- ,|

As visitas de condolências dovemser feitas-dentro de 3 dias. As vi-altas>v«íe*.''núpelas doutro dos tresmesei-qué se seguirem uò casamen-lo. Impõe-se uma visita a pessôá''amigijsvqiie .tculium sòltrido algum.revéá.: Aá;visltas uos doentes devemser curtas.'.-som se procurar entraruo qiiartb. «Io doente, .salvo no casode iitaistenciu deste- ou da íumilia.Ainda; assim a viaita deve ser brevepara' não-ftttigur cr doente, 'i '

Não se'deve correr af visitar umamigo quando seju esto" chamado aoecupar.um alto cargo ou. haja re-còbido alguma fortuna. .B' melhorfazcr-Ihc' immediatamente uni car-tão do felicitações. '

Entre ua pesaôaa inlin_as da fa-milia é tradicional a visita.de Bôuslestas.

Esta visita deve ser feita .'semprepelos filhos aos pães, uvòã e supe-'riorca e entre irniãos nu ordem dosmais moços paru os mais velhos.

Sempre que se visitar unia pos-sôae*esta não estiver em casa, dei-xaí-ae-ú o' cartão de viaitus, sende»dlspensavoi quando se tratar de

pessoas inuito intimas. Paraiòvlturisso é melhor auniuiciar a visitapreviamente. Quando uão se...teznintimicíade é mais elegunto.

So a pessoa ;i quem so quor vi-sitnr tem o seu dia marcado, entãomelhor será fazer a visita nOuse diu.

Eis uma cousa que não parecetão fácil como á primeira viatu pa-rece — receber,

Quando ha dias marcados* a donade cusu, luiu obrigação de ter umserviço de chá, bolos, etc.-'-prepara-do para aa visitas.

Muito i cuidado pura treinai'7 os.empregados afim ide recéborem bemas visitas. O empregado introduzir-l

o visitante na saiu e' perguntaráqual a possoa ti quem devo annun-ciar. E' uin múo habito este quesc observa ás vezes, correr todaa gente da casa' pura'receber umavisitu de cerimonia a não ser quan-do eata seja intima. Tendo-se rimhospede em casa e cate .recebendounia viaita, as pesaoaa de caaa nãose devem apresentai* sem seremchamadas.

A dona de cusá que está recebeu-do uma visita não se deve retirai*da aala acm .'pedir licença e aindaaasim não deixurá a visita so.

Não é delicado .fazer uma viaitaesperar numa saiu por multo tempo';

E' necessário que os visitantes levè-sida casa uma bõa impressão c para.iaso é preciso multo cuidado ha. pi-*lestrn. Conduzir sempre a couversu-(..ão pura o assumpto que. mais agra-dar ao visitante, evitar que ente,iè'aproxime de pessoas que não se dêembem, procurar distrai'iós o mais quese puder porém sempre üvitartdo soy-vilismo para as pessíoas màls alta-"'mente collocudas ou' riças, asáiutcomo não pormittindo multa Ikti-miidade desde que não s« ixate'dò..pessoa conheeida por. niuito tempo.Devemos procurar seiiipi.e .ftiluiV o.menos possivel dc'nossa pessfla, mos-trando-noh* sempre ' mnlto' Simples7

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VIDA MUSICALÈ K PROVÍNCIA1 Doinimro, 10 de mrii^o a« ifl2<l

Oyrapurú da selva amazônica,passarinho do tamanho; de umcurió, àttrahe com o seu canto ma-vioso e fascinante a fauna toda

da mattatèíf-

'¦;$<$$'$' V.'y $$&

' ERNANI BRAGA

CHRÚNICA DOS TRIBUNA ESf 3

J> (Especial para A PROVÍNCIA)¦ Raymundo Moraes tem, em mimnm. admirador fervoroso. ' ConquU-tou-me, como tem conquistado a lo-giüo lunumeravel dos que o. adml-ram, | pelo' seu livro estupendo " NaPlauiclo Amazônica". Em Mandostlvo a «orlo de conhecer possoalmon-Io o grande eacrlptOr, e é profunda ainhiha gratidão pelo acolhimento

ti!:;": ^Ê UL^mIWÊB&&m ¦

afl K/ ÍBW»*/*

fcrf ¦¦•¦¦ -

^0 SR. ERNANI BRAGA _;expontâneo' o Bympathico que medispensou. Pois hojo Raymúnelq Mo-raeB me dú motivo para lho ser ain-da ma|8 grafo. Tirou-mo de um apu-io multo, sério. Costumo reler fre-quentémente as paginas admiráveisdo seu livro.. Nellas descubra som-pre um:encanto novo. Estava, aso-ra-mesmo, passeando os olhos i)ela"Planície". Era'um meio do espai-recer o' espirito, cansado de procurarem vão um théma qualquer para es-ta chronica domingueira. Não mosahlapatavina da;cachóla. Porque?o miolo do chronista mimical é su-Jeito a enguiçaij, como qualquer ou-' tro miolo, niais ou menos mollé. Enem' sempre so encontra uma "br-chestra hypica" providencial e -sal-vadpra'. -Ia .eu' pela •' "Planicie? :1>.dentro, a cata de remédio pára á dôrde'cabeça,que a.falta de assumptome trouxera; Estava inquieto.o ner-*Vé'A>rsrá linda"" Igncz estava".'pos aem 8,'pcejso,V.é^a.{fe. tinha sémpro. o quedizer jjòs montes e ás herviuhns.Mas éú'não tinha nada. pára dizerapí lei.tpres da A PROVÍNCIA. Porq'.ú4,ft,inuslcàja se acabou no Itbci-fe'.j'JíàiV ha máia charangas, nem do-brados,-neni Pedro do Assis, nem"réerlós Sonoros".... Nada. Nada.

Ò yrapurú da salva amazônicaEis Boiiao quando Raymundo'Mo-

raes,,o,.exçoUente amigo, me mostra,no .meio ,da selva amazônica, o yra-puiú. E eu què nt\o me lembrava do>rapurú?!'"Avis rarlssima", fantaa-tica,. lendária, prendada de tão ex-coisa musicalidade que tem direitoao primeiro posto. na^orchostra dosbichos..; Vou, pois, apresentar aosleitores.da A PROVÍNCIA o cam-peão da fauna' musiçophlla. Pertodello qmpallleiécem o elephanto gai-telro dp'járeUm Zoológico do RÍii, oo gatinho, pianista da discípula dallarrosò-Nétto. Si 6 quo a pallldezpeide attingir as faces dos felinos •>

¦ dos1, pachielermes, E' preferível queo Próprio Raymundo Moraes faledo-campeão, .através daquolla stiaprosa aUispnanto' o alcandoraeín,quo tilò-bom assenta ao casp. Cedo-lhi); pois, :u palavra, para uma varia-çiunsobro b thoma symphonieo zoei

,;'.? Íue''*'* **ymundo Moraes".*• yrápurü, pabarinho do ta-. manho dum cni;I6,. cujo canto mavlo'-no o fasctnanto;;tom o conelão marr-•yllhpsp.do: atrahir, rasteira e sul.-missa, a. fauna toda da matta. A'roda das grandes arvores cm quopoi^sa o alado cantor, ao modular asnotas sonoras da Buà garganta deouro, avmuitldao attenta dos bÍchos':presa (iquelleRorgéiò ondulante e«>tistiú0,/.estaca s.nbJlugada,-. cbntri-c^enlevada na,musica sobrehátu-^ra1 do.passarinho feio, de plumagom:desgraciosa, mas de/bellesa M' áfi. Voz 'quò; evoca,' pelo contraste, o >2y-,raho iae^Rôstand. As wres, os q.m'

dlrüpedes, os chelontos, os ophidlrs,08,-batrachIos, os nadadores, na var-zea e nos lagos, pasmados, confuú-dldòs, admirados como si Ai uovoSflo B^anolBco de.Âssls vlessu fulçrttos pássaro», ou Santo Antônio deLisboa andqeao a pregar aos peixes,osentam quietos,' enrolados no fiodOce daqueile novello chromntlco.Ab aranhas o. os tamanduás, oscupins o as antas, as formigas o asnruriis; os enrrapatos o (»s tatfis, aslotnH o lis Horpontos, as sanlcuras uniiqnçus, revorenUw o docolB como tileátivessom ajoelhados sobre a naveSilgraeía do cathudraeu verdon, tom osomblnnte piedoso n fraterunl doquem ouvn a symphonia rnllRiosa d«.orisim duma basílica. As notas íri-siidas que se espalham iib otlior ra-,dibsp, tanto fazem lembrar risadasde crianças como tanfarrns raiíítn-ics, ojaçõps do monjns o pipilar deninhos. Na amplidão ha quajquerconfia de morno o suave envolvendoa torra o a natureza. A luz do solvibrando ao contado, daquclln.-rnja-da- de harmonia doura a floresta depálhetna louras o perfuma as fio-ros do essências oxqulriitas. Wá-gnor o neothoven alliam-sò o entro-lae)am-se>. naquelln "snraum corda".Orphou tangendo a lyra encantadapara amansar os l|gros n as nnntho-rus não seria mais poderoso, hypno:lizantc e magnetizador quo o-yrapu-rú cantando no seio augusto da sei-va-amazônica".

Audições concorridasComo se vô as audições do yrapn-n'i são extrabrelinariamonte conco,1-

.Hejas. Trata-so, é certo, de um vir-tuose notavel. Mas quantos artiü-tiiü notáveis não- têm tocado, noBrasil, para as cadeiras dos tliea-trps. Chamo também a attenção dosleitores para a attitude sympatlii-cado selvático auditório. Ato bichosmalcriados como as' íormigas>. õticupins o os carrapatos mantém"semblante piedoso e fraternal", co-meí' ó das serpentes o das.onças, ou-vindo o concerto "doiyraph'1'ii.*

Assimdiz Raymundo Moraes,. Eiitretantolenho visto, em muita sala dé,mu-siça,'.por este mundo ele Cliristo,semblantes bem pouco piedosos efraterhaes, E não "são' de formigas,nem do carrapatos,..nem" de tatiivmas de humana gonte. Não móno-idigno de.nota é o profundo," silencioe o recolhimento quo a bicharada

A denuncia como causa de constran-gimento illegal.— Um voto divergente.»A Jurisprudência Federal

CANO/DO MARINHO(Primeiro; promotor da Capital)

i, (Especial para A PKOVINCIA)¦

.

'

A Egrégia: Câmara Criminal do i importava ao caso, nem ai porqueEstado decidiu ha pouco um "ha- não afflrmaram elles quo o fogo

0 que foi a acção do padreTorrend entre os moçoscatholicos de Pernambuco

boas-corpub" que foi objecto dolarga discussão entro os maglstra-dos por,qccasiáo do julgamento

Referlmo-nos ao caso de um com-merciante desta praça que, denun-dado por ei Ime de Incêndio do souestaboioclmento, Impetrou "habeas-corpug" ; preventivo, por entenderque, "responder, a processo por umtacto-quenap constituía crime, im-portava' num constrangimento illo-sal- & sua libordado". O dr. Npguol-ra Uma; juiz da primeira vara cri-minai, por esso fundamento, cou-cedeu a medida solicitada, recor-rendo, na. fôrma da lei, para a su-perior instnncla. Oistrlhuido o ré-curso • no, desomhargudor Plncriod'OÍivnlrit este, no «lia do julganum-Io, oxpoz a.matorln, u terminou de-clnrando .qiiti a seiitunça recorridamoreciii confirmação, pois mio su-joitar o paciento íis provações do.uni processo criminal, por nm f.a-cto quo. não constituía crlmo o doqual foram arrolados como teste-minihau tão fiómonto soldados eagentes do policia, constituía, naverdado. constiangimonto illosal áliberdade individual, capaz de jiis-tificnr a concessão do "h'nbeas-'cbr-1|H8-', • medlela apropriadáid situaçãoelo vexames em quo so achava o pn-çlonto. O dr. Llboralino do Aln-ol-da, sub procurador gorai, susteu-tou, com veliemencia. o seu pare-per em contrario, affirmando quea, jurisprudência dos tribunaes eraem sentido diverso a.o des. Relator, eexprimia a verdade jurídica ela es-Pecie quaudo proclamava que.a de-nuncia.— ,expondo um. facto pre-visto como criminoso no Código Pe-nal i— não constitue constrangi-mento illegal, capaz do justificar aconcessão elo ••habeas-corpus".

fOrn casual, so nfto, lambem, porque, nestes ;factos, criminosos, a pro-va pelo concurso de indícios ó tu-do. A denuncia, poi&, ma o únicomelo regular de apurar o elucidarossos factos, não lhe parecendo jus-to obstnr a acçao legitima do pro-motor publico, por, meio do um "ha-bens-corpuB", cujo rito summnrissl-mo não pormitte apreciações sobrea Inhoconcla do paciento no factode quo so truta, facto criminoso"ex-vi" do nrt. 140 elo Código Pe-

|nal. Votava, assim, polo provimentodo recurso, para o fim do cassar aordom concedida. Os domais dosem-bargadores so manifestaram do nc-eõrdo com o rolator, no si-nlidodo confirmar a Bontençu recorrida.^" Ajurlspndeicia Fjderal

A molhoii doutrina está, "datavonia", com o voto vencido. I)u-mohstru-o a copiosa jiirlsprudnnclndos tribunaes notada monto a doSuperior Tribunal o da Corto de>Aiipollação.

Desde quo o facto articulado nadenuncia 6 considera do criminoso,e está previsto do modo expressono Código Penul, não constituo cilapara o denunciado nenhum cons-trangiinento illegal,

O Supremo Tribunal tem por ele-finltivumonto assentado que — pa-ra quo soja obstado o prosegnlmon-to de um processo crlmo, pormeio do "habeas-corpus", necessa-rio 6 que so provo ser nllo "evíeíeu-temente" nulln —, ou por IncompQ-tencia elo juizo, ou' por não eonsli-tuir o facto narrado na denunciacrime definido em. lei ou por prete-rição manifesta de qualquer outraformalidade substancial, não poden-do ser tomada em apreço a allega-ção do inndcencia em üil processode rito celére e summario.

No retiro da Vtlla Nobrega a palavrado padre Torrend foi uma escola deapologetica christã e de altos ensina-mentos moraes.

GENEZIO VILLELA

Como ensinar agriculturana escola primaria(Conltnnncfio ela 1.» pnfflnn) ^

il gcrminaçitd

(Especial paia A PROVÍNCIA)

observa rigorosamente durante oi--c tal. Ophldlos, quadrúpedes, bafa-chios, tudo quletinhn, ouvindo. Quecousa l)onita! Esses bichos rio mattòcom certeza tomaram chá quandoS ?er°,nH10^ 0u entâ" ^lenda loi criada, nas florestas, na.-servir do carapuça, nas. cieladco'Raymundo Moraes 6 quem sabò

A PIlIMAVEItA - Casa prefTTda pelas pessoas que procuram n,Kostam do comprar artltros li^n?"«ualidade, pelos" menores Zefo***

Um voto divergente

, O. eles.; Olympio ' Bonaíd, com a

Palavra,-abunda nos argumentos do'dr.' subprocurador., gerai, demons-trando' que, effectiyaments, a de'-nuncia.no caso, nãjo importava emnenhum7 constraniimonta menosainda illegal, por iso qi)0 o proces-so instaurado contra o paciente vi-savá a elucidação dos factos em«ue o beneficiário do "háboas-cor-nus" deveria ser o primeiro e prin-cipal interessado jara espancar aseluvidas o as susppltas qúè se lovan-tavam a proposit» do incêndio do«ou cstabolocfniéiito conimorcial,segurado, aliás, em quantia avulta-da. E, adiantou quo a cisetunstan-<:ia do haverem os jieritos da visto-ria do edifício,sinistrado concluídoPela não propoisltibabllidarie elo iu-cendio por falto de elementos, não

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A producção d èassucarno Japão

A estimativa da producção japo-nesa de accôrdo com informação

do cônsul brasileiro em KobeSegundo informa o nosso cônsul

em Kohe, baseado nos dados publl-cados da segunda estimativa do as-súcár, pelo governador do Porínbsa,a safra de assucar naquella ilha abrasuperior a do turno passado om ....2.O5G.00O de picul (1 picul (10 ki-lós),,sendo pois, a safra total osti-íiiada ciií 11.ãSl.OOlf picul.' Isto In-dica quo o Japão-tendo a snpprimir-se de assucar, não sendo maia no-cessario recorrer a outros mercadosfornecedores.

Incluindo a producção de Holrltrii-do e das ilhas do Pacifico, a safratotal será de. 1,'!. 774 .000. pipuls esenelb a estimativa do'consumo de13.000.000 de picul, haverá umsaldo para a exportação para a Chi-na.

Segundo eis dados officiaos a Tni-wau Sugar Manufacturing Co., deFormosa, deverá produzir 3.080.000 picul no corrente aimc.a Meiji Sugar Co., 2.500.000 picul,a Nippon Sugar Co. 2.230.000 pi-cul, a Ensuiko Sugar Cp. I .550,000,a Tekoku Sugar Co. .'i.«CO.000,a Mitaka Sugar Co., 525.000 picul.a Slipwa Sugar Co. IMO/QOO picul, ,iShinki Suiíar Co. lül.OOO picul, nSaroka Sugar Co. 18.000 picul, aSliickinku Sugar Co. 75; 000 picul o." Talto Sugar Co. !5.000 picu!.Além disso, a ilha Formosa deverá

uár isO.Oiki picul de nssuejrescuro, que não está incluído na os-timatlvn acima roforida.

Aleiin desses dados referentes ;•.Forniqsa o Japão deverá, produzir2.010.000 picul do ussuear do di-vorsas qualidades no anno corrente,assim divididos: U00.OOÒ picul doassucar centrifuga o 73o;.picul ele ns-sucar eommum na Prefeitura rioOkinawn, 120.000 picuhdo assuca-centrifuga o '10.000 piciiLdo assire.ireommurn na Ilha Onlio, TG.O pleul <|hassucar comiiium elo JCagosliim:-,:i,SO.O(io picul de itssucíir do Koi--kaido, 230.000 picnijjclo assucareommum das Ilhas do Síü Pacifico

Venho do um retiro espiritual.Deuuo retiro quo os Josuiliui do Col-loglo Nobrega, desta cidade, acabamdo levar a effoito na sua Villa No-bregu, om Piedade. Si não fora ca-thollco praticante, si tivesse a dei,-ventura do não erfir, o retiro ter-mu-ia devolvido no mundo como umperfeito convertido, um S. Paulo riuestrada do Damasco. Tal o rijo so-pro do fú quo nos Invade u alma mipratica desses bxorclclofl osplritimosiocliados. Rem rusão lt>vn Vital Sou.ros quando, na sua bolin conforònçlasoliro "Ituy, Juclsla e advogado", ro-rcrindo-se no roliro oBpirtLunll a:,-sim se externou: "Com effclíb,quando, no fim do retiro', re.ontriiin(os crentes) om relação com as cou-sns do .mundo, míiis BÒhiòlhnii.tÓBvCom a Dons, mais dignos dos seusdosllnos, o, sobroludo, mais afer-vnrados na ló."

líu nunca Llnlín penolr.iiio um ro-firo ospirilii:'!. Conliecla-o, èntrclan-Io, como uma das diversas prática»ele piedade christã. Mas, não I.jjia-Binava quo ali, naquella nmbloneihanpnroiitomeiiio taciturna, em quo osilencio ti intorreimpldo npminn pelosussurro das preces ou pela pniavrado prosador, mi nüo imnfiinavu-qiionesse rocanlo da vida a alma fosseencontrar as mais cohsolailoras ala-grifts da vida. Possas alegrias deuma bôa consciência, ele quo falaa "Imitação''. 10' qne a gente sp. seu-to como que desintegrada rio muii-do, inteiramente liberta das próoc-ciipr.çôes terrenas, o espirito volta-do todo pr.ra o Alto. K só? N'ão. ASento chega até a conversar com jo-sus., A entreter, como a santinha eleÜaléúxi os inais ternos colloquloscom Jesus. R ossn facíildado de pvo-sar, "teto á tèlc", com o Mostre, f ¦¦',-nos outorgaria pelo Padre CamiiloTorrend, pregador rio retiro. Esseextraordinário josuita, cuja immen-sa cultura c santa piedade tanto no:;edTicnram, operou n milagre.

Hoje Jesus desce ate nósDe feito, nós, os exèrcitantes, após

as conferências ou meditações do Pa-dre Torrend, cm que ello nos ensi-nava a conversar com Jesus, entra-vamos para a clausura já om colló-quio com o doce Rabbi. Testemu-nliniido-iios com o seu exemplo, aconversar com o Messias, o 'jesuítaainda nos explicava: — Antigamen'-to, para so ganhai' a salvação, haviaum supremo osforço asccncionãl. Asalmas, vencendo mil obstáculos,Boffrendo dolorosas provações, iamsubindo ntó Deus. Hoje, não. üú-sea inversão do processo. Jesus desceató nós o vem coninoscb collaborarna obra do salvação.

O illustro josuita relatava-nos, c:i-tão, vários casos da intimidade eíivl-na com eis moríaos da sua prodllèc.rção. Referiu iiinuincros epiiiotllos ria

dor das ondas, rolando na praia,eram cnpazos rio noa distrnhlr a ai-tenção. Nunca iiensei que fosso port-sivol ao espirito sImJlhánio poderdo concentração. O tomporul quedesabou sobro esta cirindo, na noutedo segunda-feira, passou tambomsobro a Villa Nobrega. No moinemIo o Padre Torroiid fazia uniu elassnus iiiala impressionante:! confo-ronçlns: dlsfiortava sobro n Morte.As janàllan todas fechadas, treme-luzluilo apenas no união unia vela.l.ã fúrn o relâmpago rnnjrãva o rir-mamenlo, Biiccodldp de oBÍotiroB lii-róríiaoR, 0 <» I'adre o a asnlnlonciniinpnflRlvblB. d Páelrq doRdnbfníulolitBpIrnihimenlo a sua Ihose n ns nu-vlnitVs empolgados pela «ua pala-vra.

O que póelo a graça DivinaComo pi'ide n graça Divlnn! Num

Inslnnlo tiio priisngo, em ejue pareciariifcirom no espaço as potosláeloB doInferno, em que so tinha prenanle,num ambiento quaso fúnebre, a itl(';imais perfeita da morto, nós, os mli-r.anten, 28 pobres mortacs, estudai;-tos, bacharéis, engenheiro, prõf.iis-noroji ceràivnmos, traiiqulllos, intrr-mulos, som pavores, a figura serenario um Jesuíta, ouvindo os ensina¦ineptos das verdades dornas queUniam de sua bnecur. Sahiramns donós mesmo*, nosso mystico sentidoa quo se refere Gabriel Palau no sbvprecioso livro "O catholico do ac-ção ".

A fé não é estacionaria. Realizaprogressos gradativos. Dizem-nosbem as "Confissões" cie Santo Ago;;-Unho o. a "Viasem do Centurião" elePsichari. Nenliunin pratica, porém,mais efficàz para o progredimentoda fé do que o retiro espiritual. Sa-lutarissimá pratica quo constitue,para mim, a maior torça do renova-

A Pm.MAVMn.A — Principal esti-belee.mento ,io ]i'azciid,ifi, Armnrlnlioo Modas rtn-Pernambuco;'

Vinho Creoaotadoa

SILVEIRA

e Foiüflewito¦wntn—nw¦"* -¦ -,¦IIHIIIIH1U

DK1.«0«n«M

viria rio Santa Tlierezinlia rio Mc-nino Jesus, as suas constantes outro-falas com Jesus. (Juntou o Cacto ob-soryado pelo Padre Crawloy, o qualrevelava a circúmslancin de umacriança conversar pessoaiiuontb como Menino Jesus, toda vez qne faziaa sua eonununhão. Esse padre, co-mo que para so certificar da asser-tiva do menor, pediu-lho que solici-tasso do Menino Jesus a graça deconverter um sou conhccieío, lio-mem profiiiidaniento descrente. Acriança impetrou a graça o no diaseguintu o coiiliocido rio padre balia-lhe á porta, cheio de aricpenriimen-to e contricçflo, pedindo i|iio o con-fenfia.ssé, que o fizesse membro dareligião cntiiolicn,

O retiro da Villa NobregaO retiro da Villa Nobrega como-

çou no domingo (21 de fevereiro)o terminou na quarta-feira. O retiroria 4.» turma. Foram quatro dias desevera reclusão, na observância rigorosa elo horário. O rumor das ora-ções em conjuneto, a leitura espiri-tual no momento das refeições, a?predicas, eis os únicos aecentos davoa humana naquella solidão. Nemo zunido perpetuo cio vento nos co-quei.vo.s, nem o barulho ensurdeco-

ção elas almas. E' o elynámismo da !fé.

Em verdade, uma cousa 6 dizer: !tenho fé o outra muito differeuto,mas muito mais efficiente e positivaé praticar a fé. A fé, como ohteneloGabriel Bruuhes, "La foi ot sa jus-tification ratiouiielle", p. 1!), é ofruto de uma iniciativa divina o deuma collaboração humana: Onde ohomem melhor poderá exercitar esiacollaboração senão nesse ineffavelromanso do paz, e;uc é o retiro es-plrjtutü? Nessa solitudo beatificacm que o cronto se põe em contacloeiirocto com Dcun, eoncentraudo-sc,meditando e orando?

A paz que vem de DeusTodo o homem ele bôa vontade bi:-contrará ali a paz quo em vão pro-cura no melo das agitações do mim-elo, oscravisado pelas sòducçõès

absorventes da viria moderna." Apaz de uniu consciência' límpida, ü-vro eiessa dolõrofía iiiquietituile ela

são Imprescindíveiselns «cmonte.i.

5 — Quatro são o» elementos1IjliysIcoH elo solo: nroln, arglllo, cnl« liuinoH, elos quaos dependem a«suas propriedades.

« — São Igualmente quatro oaelementos chimlcos da terra nrn-voi: azoto, «rido phosphorlco, po-lassa e cal quo asseguram a nli.me>ntaçáo da planta.

7 — O estrumo melhora a consti-tuiição physlca dnB terras e offereceás mesmas lelementos fertilizantessob uma rorma lenta, mas d uni»vcl.

S — Os adubos mlneraos ou chi»micos otTcreeom ao ferrono elemon-tos fertilizantes sob uma formaprompta íhniia passageira,

!> — O estrumo mlxto, que com-prehondc estrumo propriamente dite»e adubos chimlcos,. é o melhorptírti a maior pnrfó elas culturas.

10 — Um adubo convém a unisedo quando ue ajnnta o que lliofalta, para nutrir óa vogolnea a cul-liviir.

1 l — As (iosos do adubos :i ap-p.lliiar devem doppntlor da natiire-zn do selo e« da cultura respectiva.

21 -- As legiinilnosas não tflntnecessidade ele adnbo.i azotndos,pois. |,om a propriedade do alisor-ver o nzoto do ar pelas nodoslda,-dos d» mias raízes.

13 — A sclecção mcllioriira dassompnllos ó ulil pulo facto das qua-liriaeles de producUviéíaefó ce Irnimniitllrim |iõi" heredltariedailo.

N -- Am loguniinosnB não proa-peyain no terreno ccldo.Diversas fôrmas das culturas demons-

trativasA:i eiilliirnn demonstrai Ivan, parufacilidade do estudo ou niinínò, po-riem ser divididas em r, catognilias:

— Culturas em vasos. '— Culturas tlieoricna nagnn.

— Culturas em plena terra nopa(po il.i escola.

¦I — Cultiiiaü i ni plena íerru nojavelim CRíblar.

5 — Par.collas de demonstrarãoo campos do experiências.

As culturas das duas primeirasçftÇéjíÓrlna são pouco praticas o ilif-fiçilrhente realizáveis ha escola pii-mnrin . As culturas esr plena terrasão, uo contrario, tacois e exceu-taveis poloB professores rurr.es.

Os quadrados o sobretudo as par-cc-llrs de demonstração são muitomais convenientes o fáceis. ''

Finalmente os nlunínos elevem sofamiliarizar com os la.voros e a muhlios d.i terra, manejando as itíaehi-nas agrárias; sbinèanelo e aduban-do os terrenos; executando outrasoperações mais educadas, como se-jan.i: tenxertia, a polliiilzacãoetc.

Só assim poderão cbmprShendorifaallniento as'razões rio cultivo riaterra, poderão ser bons patriotas."O sole é a pátria, cultivá-lo •$cngraiulccc-la", segundo 0 preceitoinglês.

Io. A paz, omfinii ele uma pennaiiente rilbgriá interior.O retiro não nos retempera ape-nas o caracter, nem apemas nos rc-fortalece a fé. Dilata o horizonteelos nossos conhecimentos e por qinnão ela nossa própria cultura? A.ileituras asçoficas o agiograplilcim

nos revelam um inundo de aconteci-mentos estupendos nos domínios dato. As meditações e conferências dopregador silo uma escola de apoio-gótica christã o do altos ensináinemtos.

Pouca gente sano (quem nos rove-lou foi o Padre Torrend, que os setemaiores sábios contemporâneos; con-siderados tapa. num memorável con-grosso scienfifieo de Chicago, os sn-bios Pastmir, Itoiitgen, branlv, Am-péro. pndro Seeclii, Edison, 'Curió

acreditam na existência do Infernosendo os cinco primeiros cntlioliYo*praticantes. E quamo idiota ha por|>!i. quo, atolado na sua lastimávelIgnorância vive u zombar dessa ele,--na verdade?

Oous permitia que o exemplo daEuropa, quanto á pratica elos oxc-elçips oflpirituaes fechados, so eíif-funda entre nós. Que o exemplo dapequenina Hollanria, cujo total deexèrcitantes, cm 1911, era de ....247. S07, isto é, 10 por cento de suapopulação cntholica, venha a flores-cer no Brasil. O paiz necessita elaassistência elo Christo Rei.

As exportações austria-cas para o Brasil

A evidencia das cifras segundoinformação do nosso addido

commercial em ViennaO çommorcib entre o Orasil c 03mercados austríacos, segundo iiifor-ma o uosao addido commercial, emVienna, apresentou no 1." semestredo 1928 um augmouto elo

'ii',5%.em relação ao valor das mercadoriasbrasileiras importadas pela Áustriaem igual periodo do anno anterior, ode 103, 5% quanto ao das exporta-das pr.ra o nosso paiz.

A importação austríaca roí cio•12.710 qitintnos, representando (,valor ele scli. M . 182.000 e a expor-la-quintaes, no valor de seh3.7D5.noo. ' ••;••Observnmosi portanto, um saldode sch. 10.3.S7.000, o qne, aliástem. sempre caracterizado as nossasrelações commorcines com n Ana-trla.O cure contribuiu com S0, 77 dolotai geral, isto é, 3;i.!)02 quintaéBno valor de sch. 11. 003 . 000 o o ca-cão com 23, 3% ou 5.Í101 quinluosno valor rio sch. 1.10G.O00. Asimportações de borracha, couros ecarnes congeladas apresentaram um.idiniinuiçáo e ns de cera do éTarnaú-ba e madeiras um nugmontó relali-vãmente granrio.As exportações austríacas pnr.a o •

nriisil (liiplicaram de volume, pan-"ando ele li.702 qnlnines a 13 9Oi)no 1." Remestro ele 1928-/Oa produ-çtos manufactuVndosi prlncipálmbr.ite d.in classes de papel, nietaes prr>-duelo;: ohlmiços, etc, formaram, emsua quase totalidade, as exportações1'ura o nosso paiz.

A PIÍIMAVEItA - Tem sempre' os melhores -artigos pelos menorespreços.

PI» 0[ flOGUflflflPODEROSOANTI-SYPHILITICOANTI-RHEÜMATICO-GRANDE-

Dcpurattvo tfo Sanooem

Hoje ultimo día

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Page 10: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

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; 'A PROVINOTA Domingo, 1.0 dc marco do 1029ui» ¦ii'H__ in 11 iii|ii,i«p N.:\58

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jifitOQO valendo 5?000 menos o mo-«lano.

Matta 1.- sorto — 0O|OOO, valen-4o C$000 menos o mediano. Merca-tio firme.

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pollo C$000 a canada, conforme oBráu. -,.-.».

Caroço do AlisodÜo — 3$100 a ..8$200.

Mamoiut — 7*000 ii 7$B00 na os»tacao, a granel o enunccada.

Vacio — Som existência. 'Cera-. —IV1201000, flor 130f000,

mediana, 110*000, gordurosa pelos15 kllos 77|500, arenosa" 77*000 pe-loi 15 kllos.Aguardente — Extra sello, 11000:

tt>m sello, 2Í0OO.

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Pimenta dò rolrín, kllo . . Of 000Uactilliuu: 1|2 bnrlrca . . 701000Buciillinu IhkIoh: euixa . . 1601000Vinho do lllo Orando: bar-ril 651000

Queijo Palmyra, calua de178$000 a .

'.. HOfOOO

Velas Brasileiras caixa de711000 a ....... . 72|O00

Idem Kconomlca, caixa deG2S000 a ...... . 661000

Idem Apollliinrlu, cnlxa do06*000 a I6|000

VoIiih jiciiui-ittiH, caixa . . 21f000Vinho alcolini-a: barril . . IDOfQOOVinho Vci-mouth CInziinocaixa 1121000

Vinho do Porto, conformoa (luulldndo, caixa do103$000 1061000

Xitrquo do Rio Orando,kllo do 2f800 t . . . , 6|000

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Apólices federaes de dl ver-um emlHBftea do 1:000$

Apólices fedemos unlfor-mlündns do. 200$000 ju-

: ros do 5 por conto a .

__^______^__^^_i_v!/v^Ew**"^_?--B^^^^^_^ __) ~^E3L\ ^V-*v»--h_m__b_b1^--^^---^^-^--">>>>HBí_BB_M_^_U^__riSBWM__«___M^^Í^89 __5_"^*"'^''>" ~_i-">»-_''*> l «*,.

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Fabrica de Estopa, ncçOosde 2008000, a .... .

Fabrica do Cunhamos e•Ititn, aceflos do 200$ aopur

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100$00()

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170)000

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810$000

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I nominal de 100$000 a .4$000 Aci-Oes do Banco Auxiliar4$600 nomiiíul do 40$ a . . .

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New York — tu —. nina — VapiirInglês llonlieiir. de 11109 tonultidilsc^ini-iandántp C, ti, Piírtun, eciíiípu-gem 3S. cargii vários guíieros; 11 Wíl-linins it C."

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SAIIIDAS :

Amsterdíiiji o csçnlas — Vapor hol-landes Flandrlii, commttndanto Lon-reli "Muars.

¦-•autos e ésctiliis — Viipor 111tcl011.il< ani-xis. coinniunilantü Miirtiii .Alu-nin Bnrrotlo.

lliiiiiios e csçnlas — Vupor iiiieio-nal Purús. cóiiiiiiaiulantc .Mario tia-ma,

Belém — Vapor nhcioniil ((uarajii.çonimttnduntu I'". Ferreira.

Béléhi — rtebocador brasileiroCoiiiniiuidaiKo Uonii, coinmandaíitoAntlioró Sanchcs.

Santos e escalas — Vapor àlloniãt)Bwjiiii. coimíiaiTníniTe W. Lander."

PEQUENA CABOTAGEM

Mntriii-iiin lu eiúlinreaqões a vchuom íiroi-edeiiein dos diflerenles por-tos do litlbrnl deste Estado o foruiriduepáuiia.dás 12 cmburcugOus.

O CAMABACIIIE

Cojn ctii'gti parti o coniuierclo cliorgoti liontein no porto, vindo ile 1'ortoIo Alegre o escalas o vapóf uclniil, .1 1• omiiierclo o Niíliogaçilo,

O CAMARAC1IBE, que. paru opi-nir, atriitou ao itriniiüem 11 dns Do-mui do Porto, vliiju cob o coninian-do do capitão .losii Antônio Alves ,.devoril siili^liojo, ptirn lielêi BC;,.I.is,

O láltATO'Vindo

de imiiln Ulancu, em viagemi"Í.'Tm'm

' !"'•"" ,l,"nl,>"1 HV l»>rlo ol'.HAIU. de luicluiiulldudo stiuciiTrouxe trigo iiurti o Alóliilio, .,WI.IAJ.O, o, puni descarregar atriicéuno itrinit-teni (i dns Ductis do ['iirio

Vltija o vupor su-b o comiiiundu doetipilâu A. Tcglicr.

o ri.AxmtiAEste jnííiücto do l.loyil llolIllndOsentrou liontein nu porto, vindo ,1,.Buenos Ayres o cscalus, com viiijan-tos t- carga puni o Ifcclib. |Alriicoti o paquete, pnra operar, -to

i.rinnz.;.|ii 2 dns Uoctis do Porto ,-liontein mesmo zarpou parm Anislor-• iam o oscalns, sob o eoniniaiido docapilno Louron Mnars.I.evavii o PLANDRIA', eni transitemuitos viajantes das ires ..lasses.

VAPORES A CHEGAR HOJEItllssucé. do sul'.Ayiiruocn. da Am,.rica.l-oriiiijal. do norte.Mllinlos. dò noite.

VAPORES A SAHIR HOJECíiiliiirugilio, parn o norte.Jtilssucé, piir.i o sul.Boiilieiir, puni o sul.'.l.niruoca, pura o sul.Miiiiuos, para o sul.

VAPOBES ESPKBADOS

MCs do Março••Itiihsueè", do sul a , . . ,

", ,"Avuriiueii", du America 11 . . ,"Portugal", do norte a . , . ,"yi.ctorlu", do sul ir"Alniiéos", do norte (I . .- . . ,"Aiurmiguií", do sul a .... |í'SÜnilifo'\ do sul 11 , . ."Itüllgü", do sul u . . . .' .'"Tunlslrr", do sul 11"(Iuru|iy", dn sul a . , . , '. J"Sribitra", do norte 11 ..... |"Aeglna", do sul a ... ."Cinnlu", da Europa 11 .'.-'• ,"Ill.o Amnüoiins", do sul u . ."Itiippun'", do norte 11 ... ,"Aiintollln", dn Eiiropn a . .".lngtinrlbe", do norie 11 . ."Itiilpn'.", do sul 11"Avnllnilió", do sul n . . .

' '"l:)iiiiiiiiii", do sul a ....

'"Voltalro", do sul a . . .

' ' '".Santn |.v, ,)„ Hl,i tl , ;"lndjcr", do sul "CtiynM"; dò sul u .... . .'

' \"Cap Norte", do sul 11 . '"Xceluiiilla", ,]0 Hll| a"Atirlgny", du Europa a . ,'' Ainjml Troude", do sul 11 ."Arlmiza", dn Europa n . .'Andes", do sul a . .

10IU1015101112II!.I?Cl14141414Jli15.i Tiin.\AJS21.22jj2202:12,1R:i2t2<l28

ANCOBABOURO INTERNO

>'ripor l.rnsilelro CAMARAGIBEdoEcan-ogúndoi

V.-ipor -.-ueco ERALTò; desenrre-gando.

Vapor inglês BÓNHEUR, desenrre-gando;

Vapor nacional INES, descarr»-.gando.

Vapor Inglês NAVTGÀTÒR, des-carregando.Lugar Inglês DOROTHT BA1RD

descnrregnndo.Lugar inglês .TEAN MAC. KAYde.sciirregiindo.AVijior grego AlAUROIvO' 1'AJ'E-

RAS, arribado.

VAPOBES A SABIB

M«"s ii<. jiinrcu

"Caniurugiijó", pura o íiorio 11 .

Tttnlslôr", paru n. Kurepn n ."Itusaueê ", pnra o sul a . . . ."Ayiiruiii.,.|",

pni'ii o »ui n . . .•Wlniinos", parn o sul 11 ... .".Purtffgnl",

para o sul a . . .•.Siynbro", pnrn a Europa a . ."Tiniisler",

pnrn 11 Eiiropn 11 .'• liungfi", pnrn n America 11 . ."Arui-.niííiin", pnra p .-ul a . . ."Hunip.v.

piirii o norte a . ; ."Aoglnn"; para n Europa a . ."Oinniii", pnrn. o sul a . . . ."Voltuire",

pura a America do".Sulini;!", parn o sul a ..."Aiintolln",

para o sul a . . ."Hòiilipiir", para. o sul a . .

'.''Victoria1', pnrn. o norte u, . .""niieiin", pnrn. u sul vilnlpu'.'.-; puni o nurl.e a . . !"lüo Amazonas", pura o sul u

'."¦irigliarlbo",

piira o sul a ."Itrinemii". pnrn n Kuropn u .'".Yrntlnilio".

purn o sul n . . ."Ciiyuliú", pnrn n Europn u . ]•Sftnta Fé", pnrn a Europa iv.

: Indier", pni-n „ Büpopn „ .'Cap Norte", pura a Europa a !' /oelandln", para a Europa a ..Amiral Troude", pnra a Europa..Atirlgny", pnrn o sul a . . .. Arnlriil Troude", pnrfl (l Europa•Arlnnza",

pnra o sul a . . .'Andes", para a Europa a . .

1.1110'IUIIIIIIVi1312

1313U14

II»15ir.ir.:tiiiuliiJ7132tl20

á.l28

242?28

RECOLHIMENTO DE NOÍTA3

A .Tiinta Administrativa da Caixade Amortização no Rio prorogou até30 de Julho do 1929 o praso para orecolhimento, sem desconto, das no-tas a seguir enumeradas :Notas do BÇO0O das estampai 16-,

Notns de 1Ó8000. das estampasJi.", 12.* e .15.*Notas do

12." e 15.•Notas de

11:.- o 12.*'Notas1 do 1008000, das estampasU. o li.1 -'-,"

Notus do 2008000, das estampas¦ 12.*, 13.- o 15.-

208000, das estampas

608000, das estampas

11.'Notas do 5008000, das estampas

GRANDE LEILÃO DE PENHORES N'A GARANTIDARim-do Imperador D. Pedro 11 N. «277

XOS DIAS HCK 20 DE MAttCÒRELAÇÃO DOS NÚMEROS VÁS

— pelo-Lciloctio Oflieiul A. S. IARACORRENTE A' 1 HORA EM PONTOCAUTELLAS QUE SERÃO LEILOADAS

'¦;s'-

0321109511451211211147

í 15411, 1572

1'952' 1991201122(10'2885

. 200020172780'

. 2920,30383170338(13429:8619'36453710

: 37301.,37,7,3/-Í1833.3*3924038 '

-•-'-:-*CÍ7,.: 41380

4oao•;485Ò ''.497:7 -

'-4*».4'''. '50:.7,5' •¦?,.61-5(jii.'>5ÍÍ'4'7.'. ¦

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9111)92109229' 948495721» ti 4 49058900097029775-9813988999399 94 9

10130101401.02231027910289103221040310473'1049810307,'10C43.30 012100211007010671.Í0074

• IflfiSil108 IS10820'1011441098310989.JlOtlO11T34lrÍ47

111021110711194112511137711435114741155911007lli0491108011083.117011172011729117441179411S591180211SS711938129201205112050120731207712090121251212712133,12137.121-1512)55121«11217312179121901224(112205

12290123501238812391112399125741201412087120811275212 75412818'1.288(112 892129401295512981130051303013047130491307313076130931812513I2Ü13138,1320013300133151335»13,80813404

¦1114:1113413

.13490185441,157013020

1302713(14513 li li 9137:1912.7231,17341377413789137911138031381(11382313S8813840133(1113893139551396718939.13902139701397313981139931399414008

.1-1011140171403314041140481405014052í-tlifrí!14054140051.4084/14Ó89

140971-1123M125141321-1149141051418714190142081421014222i'4'23'11325214253142IÍ41127314287142901431211320143221433714351143551430214369143711437414388143851441114410144231442414419144701447314480

14093/14503.

14510145321458814555

1 455914 5031450714571115751457711594I5IJ01110.18

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.14882148881490914910149141492414931

1498514 9 411490214981149851500215017150421504515053150051508(11508815080150951510915110151181512515Í291513015131151371518215183151941519515290152011520215210152191522315232'15234

152521525315254'15250

1520315292152941530015,81915339153411584715354153721583215885153901540015411154231542415427154291543915433154351544215445154591545515400154011547415479I54SO¦154(1316505155072550815513Í55171532215534

1553015551155033 550111551191559..)1559515(1011.50081502(115028150441504710B4S15I15C1505í;100041507315(5741507515083150S51568715089150953:50 08.15 7001570215703:1570115 7 OS157;221572S15 735157.T:15 7401574Ü157481575!)

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159901599715II9 81(1018100141601516018100201602410041IIIOiVI160001H0I131110081(10771608016084IÔ'Q'903.609210099101311614116142111.15416J57164.(11<1'01601016916177161(15.162(161020716.209162131621916223162251622016242

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Page 12: ¦ **a*** aaat aa*a**a *mm Interior TELEGRAMMAS …memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1929_00058.pdfás vagas existentes na Câmara Federal S. SALVADOR, 9--Wcsloru Acaba de sor apresentado

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ANNUNCIOS/ A PROVÍNCIA' Dominiro, i<) de março cie 1920 >

MMilllMlllllilHIIIIIIIII lllll.llllllllllllil!lllll!lfi|llll|l|li|ll,l||Hmu|m|||Lloyd NacionalSociedade Anonyma — Bdde Avenida Rio Branco,

lOi! e 1DS. — Possuo armazena nus docas do porto,no Rio do Jnnoiro, á disposição dos sous embarca-aorai A. r.ecebedorog — Linha celero do passageiros e cargas ontroRocICe o Porto Alegro

PASSAGENS SO' DE PRIMEIRA CLASSE)ARARAS G U A'

Esporado do Porto Alegro oescalas, no dia 1 l do Março, pe-Ia manhã, sahlrA no dia 13 únoiito, para : MACEIÓ' á M,BAHIA ii 15, RIO DE JANEI-RO il 17 ás lli horas, SANTOSA 20, RIO GRANDE á 22, PR-LOTAS á 22, PORTO ALEGREá 23.

A lt A T l M 11 ()•Esporado do Porto Alegre u

osciilns, no dia 18 do correnlepola manhã, saiilrá uo dia 20,

& nolto para :Mneolú — À 21ilalila — á 22Ulo du Junelro —á 21 ús 15

horas.Santos — á 27

Rio Orando — ii 2oPelotas —¦ á 20P. Alegro — a :io

J-INIIA ÇADEDEL.LO A PORTO ALEURE

MNIIA CEARA' —- RIO ORANDE1 r A i p i-

(Vliigem cóiitr, do Janeiro)Ksiferaifci dó .Sul, uo diu n; <;<>

Março Bulilrii iio iiiimnio dia ,\líirdo, pura : CÃIIÉDEIjLÒ, NA-TAL, ARACATY, CEAll.V,MOSSOltü' b MACAU.

LINHA PARA' — — RIO GRADOUVIU '1! O RI A

! (Viagem eonlr. «Io Dezembro)ISapcrudo dn Montevidéu o cm-

calas, uu dia .15 du Mnrijo, poliiíiiiiiiluii subirá no niusiilo dia, útanio, pura : ÇÁilEDEliLO,CEARA*, MARANHÃO u 1'ARA", p

, rccebqiido tuitibóiíi carga paing| SANTARÉM, ÓBIDOS, PÀRIN-.EI TINS; JT.U'OATJAKA u MA

NA'Do. que surú oiildudqikiinentu baldcada «.-in PARA''.

LINHA EXTRAORDINÁRIAR I O A WÍ A 'A O N A l" O 11 'I' UtIAIi |.

Prugunlouionlo ih) porto, bíi-j shirii depois <l" iiiAispousúyol dó- 53múm. pura: Mncelfy lluhin',

tDiiü, Itio dó Janeiro, baiúos, íí

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_^^^^^^/^jsj7T àtíE*^láMwujiLrt—_~] II fl II I¦¦¦ I ||H A

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"^ ' ' " ' " ^ ifmJLmMmàJmtWACOMPANfflA DE NAVEGAÇÃO

LLOYD BRASILEIROSociedade Anonyma

Séde- Rua do Rosário n. 2 A 22Telephone n. 2401—Norte

RIO DE JANEIROi

JLINIIA DA EUROPA'

CUYABA'Esperado do Sul no dia 20, sahiríl para :Lisboa, Leixões, Havie, Aiitiiwpin, Roltewhiiu

LINHA RIO —BELWMPEDRO I

Hamburgo.

¦f—f.JILJF m„.m .WJRXJftJf.Wjm W IU

Lloyd Real HoIIàndez

Esperado úix Sul a 13, sairá paru: ciibcüèllo, Nalal, Coma, 8'. LuizU lilMflll, ' "",•

lOHJibriidó do Nortò,Maceió, Duliln i: i;i».

MANAUSamanhã, subirá para:

LINHA AMERICANA'

AYURUOCA

O RÁPIDO E LUXUOSOPAQUETE

FLANDRIAEsporado de Btionos Aires

e escalas, no dia !) de Março,saiilrá após indlapoiisavol db-mora para : Lua Palmns, Lis-bôa, Lelxtfoa, La Coruna, Cherboiirg, Soutliaraptou o Aras-

tordam.

D RÁPIDO B LUXUOSO PAQUBTJI

ORANIA

Esperado de Amsterdam e escalas, no diae Marco, saliindo no mesmo dia para: Ba-Rio de Janolro, Santos, Montovidéo e Buq-

pos Ayres. ' ".!IHdehia, R

P LUXUQSO E RÁPIDO PAQUBT1

ZEELANDIA

Esperado do Biionoii Aires e escalai, no d|a23 do Marco, sahlrA apôs Indispensável demorapara : Las Palmas, LlsbOa, LelxOes, La CorunaCherbourg, Soutliamptou e Amstordnm.

PARA p smq

Esperado dos portos do Sul,no dia II do Marco, ualiirii do"íPüím do Indispòiisavol tluiiiora1,pura : MAClilO', MAIHA, KIODE .TANI3IRO, SANTOS, PA- l>ii:;,iili!iti:i v AlltoillliílKANAGUA' ò ANTON1NA.

A X í S OAn oncnmmcndns do pstsaagoiis sòrfio rospoltailas até Aa 10

horas ila mãnliã, da véspera da salda dos paQuotos.IMPORTAÇÃO — Dò.cprrlilbs tn.'s dius dò termino dn doa- ___.

carga du vapor a ut;oiicia mio tuiuardcuulicciinuuto do reclama- gCÕQ8.

ENPOIITAÇÃO — A.s ordens do embarque srt porão entre-guoB modianl.u irpresontticão dos coüUuúimeiito» o duapachos Fe-doraes e EstaduãoH.

Para cursa, encomniendas, fretes o valores, tralu-se cosaos agonies:

ALBERTO FONSECA & C LT».AVENIDA MARQUEZ J)E OLINDA N." 122 — TELEPHONE, 9343

aiiiiiJüiiiiMiM

•«Irflfléflísier Lloyd Jlreaieu s

Esperado da Ahiorlcu hojo, saiilrá para:Dubla, Rio o Ku illus.ARACAJU'!

Knppnidii dn Aiiioricu nn diu 2."., «ahirú puni :RIO, Saniu;:, o lt, 0'nnuie.

LINHA RECIFE — p. ¦ ÁDECiKHBOCAINA

tos, 2£!SS2? S^Í°.J5àB;,SSK^s "«"^ ^ ^s-PYEÍNEÜ

Euporado .do Nurlu ,,„ dia 12, salilnl para Miircló, Baliln, Rio, Suu.tos, Itio (jfruiKlc, Pelotas e Portu Alegre.

LINHA EXTRAORDINÁRIA' SABAKA'Esperado dò Norlb n :U, saliírti paru:AIuvulú, Rio p Santos.

ORANIA — 14 de Março,GELRIA — 1 do Abril,FLANDRIA — 18 do Abril,ZEELANDIA — 2 de Maio,ORANIA -- 18 do Maio.GELRIA •— 27 do Maio.FLANDRIA — 20 do JunhB,ZEELANDIA — 11 do JutyfltORANIA — 1 de Agoito,

rAM, a «vonORANIA ~ 6 de Abril.OELItIA — 23 do AbrilFLANDRIA — 11 de Mala.ZEELANDIA — 25 de lfftt&ORANIA — 8 de Junho.GELRIA — 18 do Junho .

Avenida Iüo Branco, 12« SfrtepSoMCara passagciu, frete* to Mefiala lufonaaçBe», com b igeiü '

FREDERICK VON SOHSTEN—=**?= --.£=...__;___^i—

___ _ __ ~m<m~~»»*.mm agammmamSAmXa:^_."Ar'A _

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Cia. de Navegação Allemã

|fJasuS^bE^'^'? SWa V,ctor,a ao Paln»« * S

Para demais informações com o agenteEdgard de Hollanda "¦íiiia do Bom Jesus n, 240 (Audar térreo)

TEL 9262 ;

AMERICAN-BRASIL-LINEBrasü-NovaYork-Philadelphia

. PARA A AMERICA '

O vupórRAVVíiC

Esperado do Snl nu diu 12 db Murro, wiliiv/iawtlK da imUs^ominvel doniom li:u-u us iiortoade: Novu Yoi-k o PUiiuçlçlplila. ;

mo, fi. raDore. wim tem .ccogimpr^e, rara^«elro. « l, S,aüc io* miinero lü*íado.Para passagens, cargas e informações, trata-se com

R a WALLACE IN6HAM

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Eli Carneira' *^

J'ELE. 0000 C, POSTAI ltt

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PARÁ o sul

VAPOR MIXTO Q

ANATOLIA %Esperado em cerca dc 15 ún 9

Mdrpdf, saliirú depois do iiuús- ta.pònsáye! demora puru os porios

de : Maceió e Bahia. 9

PARA A EUROPA

VAPOR MIXTO

AEGINAEsperado neste porlo cerca do

dia 1 t do Março, saliirú depoisdo indispensável demora para osportos de : Leixões, Ròterdum,Hamburgo e Bromen. |

O LUXUOSO E RÁPIDO PAQUETE

SIERRA VENTANAKsperadü do Sul iioslo pohtü no diü li dó Junho,

seguindo depois dò peqiiunii tioiíiona para, os |iurlosdc: Maduii'a. Lisboa-, yigo, JJoulogno e Ijremcu';

Informações aobro passagens, cargas, etc,, com na Agente»

Herm. Síolíz & Co.Avenida Marquez de Olinda n. 35

£ B ÉBBBB "BatBJflB'W1KBa 1 BBBHB B

Franc zas deNavegação 'Char^eurs Reunis France - Amerique

© I para a eüuopachargeürs reüots

(Serviça de carga)AMIRAL TROUUE - Havre - _>._ ,lc Murso

Serviço da carga e passageirosPARA O RIO DA PRATA PARA A EÜK0PA

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II» LIP9BT &

B VSBSa B Wm

,. e^fSalnS' f°'&m:' y>™«m - Esperado do>1 pifipüd do optimas accomodu- í • •'" 5 ''" AM1- •'ro^'l»io. es

«Oes pura passageiros, excdlloütoW coníorto e optima cosinlia.

HOLTir«««^j

Serviço regular o rupído pelos luxaosos vnpormi rto passageiro»tia classe liV" eiil.ro 1'oriminl)tico u Nen-Vurk, tom escalai

IIRABIL — NOVA YORK — INGLATERRA

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l>or Triuidud v Uiirli.idoaPAQUETE IXlJLlia

VOLTAI KM1:!.'_'IS toneludus

E' esperado do Jiiicnos-Aires 116 dia 'íl do corronte mês, pro-seçuirú viagem depois da indispensarol• demora para: Trlnidad,

Ifâ iJarbados e Nova-York.PAQUETE INGLÊS

VAXDYCIii:;.2:::i (óiioiutlus

•"' cal)ora(l° '1° Riienòs-ÃiroB ho iliu 25 dc Abril, vindouro,scíjulni viugem depois do peqiicua deinora para : Triuldad, Ra>

bados o Nova-York.PAQUETE INÜfcÊS

VÒLlIÁlKEi;;.l:ih loiioludúy

13' esperudo do liuenos-Aires 110 diu .10 do Maio, vindouro; ' ¦iprosogulrá viagem depois da indispensiivol deinora para: Tri-lildud, llarbados e Nova-York.

PAQUETE INGLÊS'*!».. ,',. VANDYCK

E13.28S toneladas .

. E' esperado de. Rucnos-Alres 110 dia 11 de Junho, vindouro. H ¦Hnnll.i.,,', Ifln íri.H, .1 ,. .,.. tm Am. imm. aZ . '.'"^ «i .li.'Íií« __u_ m..t __ í —. ^

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BELLB-ISLE — Uahia, RioSantos, Montüvidóò o B. Al-res 14 AbrilElillE'B — liaiuo, mo, Santon,MontovidiSo o R. Aires 25MaioBESIHADE — Rio, Montovldtíoo Ruouog Aires 1.2 Juubo

calara cm Daltiir, LisbOu; Uor-dcaux c ilavre.

BUriE'fí — Havro o escalas25 de Junho.

-"!&í''"! >.> ;7Wy.

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_PBANCK AMBEíQtE•oernço de carga e passageirosPARA,O RIO UA PRATA

-* ¦w-j<i*y»**«w .uu_j.zuyi4W0-J-i.Atwa «*w wii* j. j. i*o uuimo, riJlllUIULseguirá viagem depois de pequena dcaiora para : Trlnidad, Barbados e Nova-York.

Estes vapores dispõem de excellentes accommodações para¦m, p.is«up:niros de 1.*, 2.* e 3.» classes. (Camarotes para um, doisc-y o Ires passageiros e cabine déiuxo).i'i-o\iuuis sabidas pnra Trlnidad, Barbados e NoTa-York

.- .VOLTAIUE — e i 8 do Agosto de. 1929..VANDICX — em 19 de Setembro de 1929. '

I:D CARGUEIRO INGLÊSKp yi-.y-. BONHEUR '"_7 i E< '.eperodo de Nova-York àtó o dia 6 do corrente mCs, para" .le^iiirfi.^1,;'. "«fira viagem depois' de pequena demora para

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PARA;A EUROPÜ

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I dà 1.JAGIARIJÍE

Esperado dos portos do norto uo dia 15 do corrento, saliíríidepois da indispensável deinorapara os porios de Rio de Janeiro o Santos.

G V R U 1» V

Esporado dos portos do siil nodia 13 do corrente, miliirá ;u>mesmo dia á tardo puru os poi-tos de Caljedelio, Natal, Ceará,Maranhão e Pará, recebendo car-gas para os portos do SantarémÓbidos, Parintius, Itacoatlara i'Manaus, com baldeação no por-lo do Pará. '

1'LVUHY

Esperudo dos portos do Norleno dia 11 do corrente, subirá de-lpois dc pequei:,!, demora jiara os!portos du Ulo de Janeiro e Saii-

l tos.

NfôlXREAOísiCLEZA-ínvíCte*-1*«•!•/'*¦*¦ *'•''l ff*1!»* — .. ¦ - ^^ ^m^^mm~m—mJ.

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"5V> . - BanasüsasaasficaM«

^AR4 O 3VT,i

ARLANZA

Aviso

IPANEMA'— Esporado do ¦Snl om J8,de Marco, escalaráci» Balear, Gibraltar, Orán, Al-sor, Barcelona, Gênova o Mar-soille."GUARUJA*» — MARSBLHA • Iose. 2014 , ¦ rr'CORDOBA" mm JIARSBLHA eesc. 20|5-•""IPANEMA"; h- MARSELHA • -osc. 2016 _,"GUARUJA'" .— MARSELHA á ¦esc. 2017"CORDOBA» mm MARSELHA 16SC »"'» -~m~m 9

Prevliio-so nos sra'. carregadoros que as ordens o oiiiburquos sú serão 1'ornoéidus até ávéspera dá sahida dos vapures,contra, entrega dos conlioeiiiieiitos do embarquei ó despachosíoderaes e estaduaes.

Pára cargas e oncommcndus,fretes, valores, trata-se coni osagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorridosires dias do termino ' da cnrgúdo vapor a Agencia nüo tomarácoiilieciinonto de reclamações.

EXPORTAÇÃO — Decorridostres dias do término da cargamediante apresentação dos (ío-iiliecimoiitos e despaebos Foderaes o Estaduaes.

'Esperado neste porto" no«ia '2ti do corrente, saliini«lPM u indispensável ' d-'-mora para : l,isbôa, Vigo,

.Clwrburgo e Southampton-

PARA O flUi

ANDES em i 151929w ARLANZA em 22151929ALMANZORA em 29151929

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gABA A EUROPA J

ANÕES jEsperado neste porto noí

dia 28 de Margo, saliirãlapós a indispensável domo-11ra para > Lisboa, Madeira,Vigo, Cherburgo e Sou-thanipton. ! .: ,•

PARA A EUROPAARLAKZA em 1S|4|929

ALMANZORA cm 25I4I92ÍANDES cm 2?.iriin2à'-' '

, ANDES em 23151929qAS5°

»¦ VAPORMB OARGÜUTOOS .rt» »?„, ¦ ~ Iíll'a Europa, esperado no dia la'de Mdiso. seguira pura Havro, Antuérpia, Hoftaritain."Hamburgo o portos da Inglaterra. "•»w*'u!

»..- ^i.1!1,^ Kíil)(31'"ll,> »o dia l.» de Abril'.

gaiB J&AVRE, ANTUÉRPIA, KOTTBRÜAM. HAM,Rn A nn ^,^° B «EINO UNIDO ' -RUA DO BOM JESUS 820 — .TjtóLBPHONH mllt,

MAIL OHBI

Pereira Carneiro& Cia.

HAIWBURG-SUEDAmERI. i HAMEJURG - JVMERIKA- IKANISCHE-DAMPFSCH8FFFAHRTS-

CESELILSCHAFTOS LUXUOSOS 13 RÁPIDOS

T. N. m- As escala» em Gonova, Barcelona e Valencia aftoerentuaes, dependendo da quantidade de carga engajada sara ca-da um doa porto*.

J Rio; ;dé. Jri;ie!io, Santos é Montevideo, para onde. recebe *.-rtiih t.H.Hsasena, cargas etc., trata-se com oa agentes

. WILLIAMS A CO..aiim» di); ft;íni, of i.ondon and South American Limited (tala

-¦jk-m-y yjwMW*»»- Af»

B|a Cia. Commercial e Marítíoiaf a I Rua Bom Jesus Jn. 137— Telep. n. 912 IiaIo ». 4) II I

RUA 1)0, VIGÁRIOTENORIO

j M 29e,43NOTA — Por contracto.ceie-

brado com a "Tho American Ri-ver Stoack Návègátíon Compa-

I ly" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos* Parintins, Itacoatlara c'Manáos, com-transbordo em Pa-rá, tomando por base as quatrosahldas mensaes doa vapores da-quella Empresa as quáes têm lu-gar ás 9 horas da manliâ dosdias. 7,'II, 21 o 23 de ciida inOs.:

LIME

O VAPOR; J:SANTA FEV

Esperado ¦ dp; "Sul ém 22 d.awe.|; proseguindo ~viag.om dopoíií;»

da deniora' necessária paíalHamCmburgo, para onde "carregará. ^*

PAQUETES

CAP-NORTEE' esperado do Sul no dia 23

do Março, proseguindo viagemdepois do pequena demora pa-ra: LISBOA. VIGO, BOULÒ-ONE e HAMBURGO. " •

ANTÔNIO|

', DELFINO1 E esperado do Sul neste por-to no. dia 19. de Maio, prose-,

guindo viagem depois. do'-..'curtademora para: LISBOA, VIGO,BOULOGNE e HAMBURGO'.

„t„ ^ara í°flas ns Iwformasõês reífirentes a pasBagous; iroetc., trata-se „com os agentes: i

Borstelmann &. Cia.Kua b Bom Jesus b. 230,1/ andariTcldiihoiie; MM

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