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; i ¦ liam IWBIHIU --- IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. BOII '-,"~'' '¦'"¦""".^~- ¦ -.•TT T" í?/;/--•'..•-;••_¦>£¦!• •.<.•; X <¦•: >_,; : ¦'*"}-.'V- ; -r^rytavw.^} .,;rr /^^«j^^t<-.''.,'¦•-¦¦» ¦..»" 7"7>.-*r:; _.-"-. -rp^rJJj-.^.^r-^^y'''" ¦ 1 MKS Recife—Domingo, 12 de março de 191 í ANNO XXXIV-N. 69 ^ ASSIGNATURA CAPITAL : TRES MEZES . s«fm SEIS MEZES. . . W*000 PAGAÜENTO ADIANTADO REDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFX.ÍjjNAS Rua Quinze de Novembro n. 19 e eaes da Regene- ração n. 12, Numoro do dl» 100 réis , .^—ar"—^—^t^ IIM tm.-mEEmmt.mMinrn———•*-¦ ¦ ¦¦' i-*-i*"*-nTin*^r»a«^*»> PUJJl MWMMMM>M^,M^^^,^_-[____j_j_^tj^^|^,BM,^^^i^^ll itt^._«^'-sjaxgiasgga'»g''''l'll*'TKI ' ** ' "——æ_^ &3m£gfiflBnOk^^^^*.—5£ã^m..lS^wS5..^M ^^**—a— ASSIGNATURA FORA DA CAPITAL: SEISMEZES¦¦¦¦ UM ANNO....•'¦•• ESTRANGEIRO : SEIS MEZES, t UM ANNO' PAGAMENTO ADIANTADO Numero atrazado 200 róis 14**» 285tW IS**» FOLHETIM (5) Desperdício de íorças (Traducção d'A PROVINOIA) Vede que fumaça é a do cigarro Na- buco. II Era unn* vida vivaz, entre todas, re- pleta de tumor e de movimento. A universidade apparecia aquella gen- te como uma grande colmeia familiar, ¦em que se fecundavam os cérebros, cm que a razão e a mocidade se alimenta- vam ao mesmo tempo. Todos os annos reabria ella as suas f[»rtas, produzia os seus fractos, recebia ama seiva nova para os annos seguintes. Quem quer q ae alli fosse estudar, acha- va-se por isso regenerado.( E que bella ¦ Svjectaculo que era o d es- sa mocidade, lançaado-so com todas as forças na torrente do mundo. Era nes»\4 torrente que se preparava para vofar o moço José Schwartz. M:s psra qr.é lado se dirigiria elle? Entre os diversos portos quo lobriga- va deante de si, qual escolheria para o seu ponto <le partida? For muito tempo hesitou e foi pelo m adecina que acabou *oor se decidir._.„„,;,.,.,,, ,,--,7-7-se = -Antes dc toda e qualquer cousa; - creaturas que ale sentiriam prazer se _. <disse elle comsigo:--<l.jvo pensar em me exc. as pizasse em outras epechas. à si, a itornar rico, e nenhuma-outra carreira¦'- *-»- ---:—-~ -»~ ™.„-.-„..-__>i :m'o permiteirá tã.o seguramente como a medicina 1 EXIJAM SUPPLEMENTO Sapataria ingleza.--Casa especialista, em calçados fiaos--Brevememe. nahlias caclus e muguêts- -Batatas de dahlias cactusi (ílôr de cbrysantemol muguèt "te mai (pequeno lyrio de maio) e sementes de fiôres e hortaliças vindas da Europa; vende á rua Bora Jesus n. 24, l.o andar. Os fuzilados de 1894 O marech.l rtf rmado João Vicente Leite de Castro publicou num volume de mais de250 pagiaas impressa ou edictado por H. Garoie<-, livreiro cm Paris e no Rio do Janeiro, a sua extensa s_ gloriosa auto-biogrcphiâ. S. exc. no prólogo q«AeiXvse de não ter rn-is adul dores, Não se decidiu entretanto, senão a contra-gosto; se não desse ouvidos se- nãri aos seus gostos, teria infinitamente preterido o estudo desinteressado das scivacias náturaes. Appareciara-lhe estas como a mais ele- tvada manifestação do espirito humano ; te a opinião qua elle tinha delia datava .de longe, datava dos tempos, em que, no .collegio. o seu jovem professor de chi- imica tinha dito aos seus discípulos, com uma voz inspirada e com a máo no pei- to:. «Greiam, meus amigos, fora das sei- encias náturaes, tudo mais não passa de tagarellice O director do collegio tinha feito todo 4> possivel para reagir contra aquella af $rmativa, assegurando aos alumnos que jsó o estudo da religião pedia levar oho- mem a uma felicidade verdadeira; tuas Schtvartz, que, havia muito tempo considerava o director como nma «vo- lha bestá»rnão fez caso das snas pula- vra* senão para crer mais profundp.rnen- te ainda nas do seu professor de 'jhimi- ca- E talvez tivesse seguido a inclinação que o levava para a scienc- a pura, o acaso não lhe houvesse Permittido assis tir a uma conversa que tiaha tido sobre elle uma influencia decisiva. Certa noi ite, no circulo, affli allemão, estudante -ie pn biologia, havia sustenta- do que o Vítt&ra qa« %e dedicava á sei- encia de ^it -éatregar-se inteiramente a ella e r aauiiíKar por amor uella-aos pra* zeres £0 njundo, Conta-se; --continuava elle--que um Pe' icador islandez se havia tão profunda- ^icote entregue á contemplação de uma Aurora boreal, que se vira incapaz de •resistir a correnteza, e que as ondas o {tinham engulido. Porém elle, até o ultimo instante, con- rservàra os olhos fíctos na aurora boreal; .e quando o encontraram, no fundo do mar, descobriram qae •* aurora boreal se havia impresso nr,s seas olhos. Assim suecede com aquelle que se apaixona pela «ciência: em qualquer abysino que c, atirem as vigas da vida, o reflexo d. sciencia brilha sempre em gaa front ^j Essa mistura de abstracçõese de me- áapherAS tinha a principio impressiona- «do os ouvintes do moço philologo. um estudante de medicina, chama do Wassilkiewicz, rapaz dos mais intel- ligentes e com quem Schwartz se havia parüealirmente ligado, entre o assen- tímeeto geral se attreveu a protestar, - Palavras 1 exclamou elle; nada mais aae palavras ... Que uma tal concepção da sciencia rpossa achar credito nos allemães, conce- do eu; mas com certeza não o acha en- tre nós. Quanto a mim, sou de opinião que ea sciencia que é feita para o homem, e não o homem para a sciencia. Tea pescador era um maluco; se ti- «esse segurado melhor nos seus remos, ipofieria, inteiramente contemplando a «ea gosto a aurora boreal, trazer* para (Casa o producto da sua pesca. Comol a humanidade sffre o frio e a ifome, e tu quizéras dar as cos as ao mun- -do, tornar para elle uma carga em vez de um auxilio 1 Mas, &tèm disso, tu não falas seriamen- mente ou então és victima de uma illu- sào de que cedo ou tarde te livrarás. Um dia, quando começares a viver, lhas de comprehender, tambem tu, a vai- ¦dade de teus alfarrábios e teu coração jha de anhelar pela felicidade e pelo amor.Eu, por exemplo, tenho Ia longe, na Litbuania, n'uma casinha de madeira, duas velhas pessoas de cabellos bran- cos, meu pai e minha niãe, que durante (todo o dia não falam senão de mim, co- _mo se eu fo se um prinesipe das "Mil e -ama noutes". Não seria eu um miserável se, por mi- nh* parte, me mergulhasse nos meus li- «ros ao ' jonto do não pensar n'elles e de abando j.al-os nos seus velhos dias? Estudo, è verdade, adquiro a sciencia tanto quanto posso: mas 4 para elles e jparr., mim que o faço c não por amor da scieouial¦- , , Af.sim falou 'Wassilltiewicz, depois do qur_ accendeu um chara o e esvaiiou o C0 po que estava deante delle. E foram estas palavras que acabaram <de decidir Scvrartz a renunciar as scien- .cias puras para estudar medicina. Mas foi porque, tambem, todo o sen temperamento o levava a comprehender e a apropriar-3e das palavras do seu aooigo.,. Era, de nascença, inclinado ao realis- jno, dando mais valor aos factos que as tdéas e quasi não tendo gosto pela dia- lectica... Nunca aformoseava a imagem que ti- nha sob oj olhos; examinava-a tal qual Desprovido do dom de crear, sabia as-1 si mi'.ar as cousas de fora, comparai-as, j cla-ssifiral-as, tirar partido d'ellas. K o poder que tinha de concentrar-se, «quilibrava, de alguma sorte, os seus de sejos e as suas forças. Nunca Schwartz emprehendia alguma «ousa, cuja realisação não lhe parecesse dc antemão perfeitamente possivel. Com isso, uma grande confiança em si, ura grande zelo no estudo, sem contar os seus dous mil rublos, que lge permit- ttiara entregar-se aos seus estudos mais liv.emente que a maior parte dos seus collegas., B. Por isso, a sna resolução uma vez to- mada, seguio-a elle com energia, de íal sorte que não tardou em ser contado en- tre os melhores alumnos da faculdade de medicina. Mas quanto maior era o seu zelo, mais lhe foram amargas as desillusões que teve no principio. Elle que gostava de comprehender, ü- cou desconsolado por descobrir que te- ria principalmente de aprender de cor. Ficou desconsolado por descobrir que o •êxito, nos seus estudos, dependia mais da vontade que da intelligencia. A cousa principal era armazenar no ¦cérebro o maior numero possivel cie idéas inteiramente feitis. O estudo da medicina aparaceu-lne menos como um estudo do que como um officio. E pensou no pouco proveito que po- deria tirar de um ensino que lhe en- chia assim a cabeça de noções mal dige- ' ridas, superficiaes e incoberentes. Todavia, se havendo embrenhado na- auellaestrada, resolveu perseverar nella; e veio logo um momento em que esque- ceu até as decepções que â principio o tinham acolhido. vontade. Os amigos do marechal Leile de Castro desappareceram quando Si exc. ss reformou «toniaado-se inútil, imprestável, uma carta lora do baralhe» como afrirma. Os .jornalistas mais dex- tros consagraram-lhe artigos eucomias; ticos e de benemérito para b-ixo--s. exc. não estabeleceu gradações— rendiam outr'ora as mais justas homenagens aos seus feitos e serviços, o mesmo snece- dendo a alguns poetas notaveK Refcr- mou-se e depois d i ref irmã «quasi todos quebraram pennas e lyras.» S. exc. com para o marechal reformado brazileiro ao marechal reformado fraocez ; . '*... se em. França consultar â crês- '.at* que veio ao munda p*ra çonsnía.M a nossa suprema ventura--a mUJf}«- qual o titulo que mais ambiciona pos.üir wtl"i «sponderá prompt'imente--o de ma âame la marechale--pelo que as moças mais ricas e mais nobres procuram de preferencia contrahir laços nnpciaeb com militares,» S, exo." lamenta a ingratidão paiz inteiro e explica r_« fssões de suas ma- g«ast. f , *Rèalmente servir á p-tna com intel ligencia, lealdade, proveito e abn<-gaçac dnrante quasi meio século ; defender no scenario da gnerra, em dms longas cam panhas--a do Uruguay (?)e Paraguay--» sna honra e integridade ; conssgrar-lh' o fructo dos seus estudos e de suas me ditações cbtido nas horas vsgis, ten do-se tirado resultados profícuos; re ceber os mais brilhantes elogios em documentos officiaes por actos de pra- vura e distineção em cruentas pelejas contra terríveis inimigos ou por servi ços relevantes no rem nso cia paz; ver o nome ligado a associações históricas por serviços litterarios de valia, conse- guir por tudo dc officio tao brilhante como talvez a mais brilrunte que for ci tada.é conquistar o mais elevado «tulo-- o de benemérito--e este me foi dado duas vezes em documentos officiaes,com a maior justiça, ten-lo-se tornado um fa- eto quasi excepcional.». E s. exc, «parodiando mavioso poeia indígena», diz ou entoa : sença, e fi-o vigiar por sentinella, ten- do de tudo d3do prompta commumca- ção ao marechal Floriano Peixoto pelo telegrapho. Para bem conhecer a missão que na- via sido dada ao mesmo sargento, e afim de colher informações sobre o estado de espirito dos revolucionários, bem como quaes os elementos de que ainda dis- punham e outros esclarecimentos, sub- mettio-o logo a um conselho de guerra composto de officiaes superiores não se da Marinha, como do exercito, sob mi- nha presidência, tendo requisitado do illustre governador do estado dr. Bar- bosa Lima a preseüçi do dr. Julio de Mello, que então era questor da capi- tal, para ser tambem um dos vogaes. Si outr'ora o sargento Silvino se ha- via mostrado uro revolucionário cora- jiso e hsal para cora seus camaradas, tendo merecidamenle se tornado digno de süâ contlançà, nao aconteceu o mes- mo no conselho a que o submetti, por ter frito revelações minuciosas sobre o ;sUdo de desanimo era que se achavam os seus correligionários, e sobre a raa situação era que se achavam tambem còm relação a recüfsõS., Foi por clie que se soube ter o almi- rante Custodio José dc Mello perdido por completo a confiança de seus com- panheiros, notadameate da parte dos marinheiross tluo chegaram uma v.z a insultal-o com palavras Injunosas, ten- do elle sargento presenciado o lastima- vel facto ; foi por elle que se soube te- rem os revoltosos se «animado com- ,dhesãó do almirante Saldanha que nha passado a ser chefe supremo «la revolução ; ; foi por ele qae f^aS como se ãcKivá defendida fl >«"«}¦! Cobras por aparelhos torpeaico*. tod^s colTccX enFtôrno delia para desgr,ç qualquer força que fosse^mandaüa tomal-aHde as alto, havendo-o « .argonto assistido á Collocação de taes apparelhos; foi por elle que. com-snr^ presa dos membros do conselho, se. Poubeque ao aliir do Hio, se preparava sublevação na fortaVza de feita de accordo com o ai- «Todos cantam sui vida Sem serviços de valia ; Tambem vou canter a rainha Vou pol-a a luz do dia,» III "~Mais de nm mez havia decorrido de- pois da chegada de Schwartz á Keew. Por uma bella tarde de outomno, em- ouanto o sol descia suavemente por de- traz dos zimborios das igrejas da cidade, Schwartz e Gustavo estavam assentados a sua banca de estudo, aproveitando os últimos clarões que vinham íllominar- lhes o quartesinho. (Continua.) O ulttmo verso está quebrado... Não ha quem se disponha a encarnar to- das as grandezas: a prosa e as rimas de s. exc. equilibram-se nas conchas de uma balança. Não podemos seguir o nnríchal Leite de Castro do berço, em 1843, até 0 de- creto de sua baixa e indignações respe- ctivas. S. exc. sahiu da escola aos 13 annos com um bonito exame de instrucção pri- maria ; entrou de caixeiro, foi maltrata do pelo patrão, e alistou-se no exercito aos 16 annos. Na escola militar, na cam- panha do Uruguay, ns> campanha do Pa- raguay não achou competidores. Esteve sempre muito acima de todos. A monar- cMa deve-lhe tudo 6 mais alguma cou sa e a republica se ainda é republica a outra pessoa não deve. O nosso intuito, oecupando-nos da obra do marechal Leite de Castro, limi- ta-se á transcripção de alguns períodos da historia de seu comm ndo no 2.» dis- tricto militar. Toda a epopéa de s. exc. impor-se-ia á maior publicidade se ai- cançassemos o direito de estampal-a em folhatim. Eis como s. exc. descreve a captura, o processo e o fusilamenio de Silvino de Macedo: Certamente a noticia do conjuneto de elementos de que dispunha o governo legal, no porto de Pernambuco, foi le- vado ao coohecimento do chefe dos re- voltosos, que então não era mais o con- tra-almirffnte Custodio de Mello e sim seu distineto collega José de Saldanha da Gama e fazel-o destruir por um gol- pe de audácia foi, sem duvida, a idéa de seu espirito esclarecido. E como entendeu pôl-a em pratica? Enviar a Pernambuco um homem co- rajoso e capaz por isso de fazer os nos- sos elementos náuticos desapparecerem por meios explosivos, e este homem foi o celebre sargento Silvino de Macedo, o auctir da sublevação da fortaleza do Santa Cruz . Tendo este agitador e sanguiiaario ad herido á causa da nefasta revolta contra o seu bemfeitor marechal Floriano Pei- xoto que, como disse anteriormente, foi quem lhe salvou a vida, perdoando-lhe o seu crime, foi para bordo do navio revoltoso Guanabara prestar bons servi- ços á causa, tendo feito jogar projectn de artilharia contra seus irmão-, de terra e por tudo conquistado a confiança do mesmo almirante Saldanha da Gama, como foi-lhe dada a arriscadissima mis- são de ir a sua terra, ao Recife, com pre- cisas instrucções pôr em pratica o seu nefando plano, tendo-o recommendado por forma enigmática a estrangeiros, para lhe prestarem-recursos. A bordo de um vapor sueco, de^ nome Doosworth. embarcou na bahia Gaana- bara o sargento Silvino, teado sido açora- panhddo por um dos ajudantes de or dens do mesmo almirante e levado n recommendação de se oceultar em be- liche, durante o tempo da passagem pel« barra, onde todos os navios estranhei- ros recebiam visitas de agentes do go verno legal pelo lado da fortaleza da Praia Vermelha. Não era possivel que tao nefanoo pia no tivesse execução, porquanto a Divina Providencia bem sabia que a causa que defendia o immortal Marechal Floriano Peixoto era justa, tendo per isso sera- pre se collocado a seu la<io, alé ao üm da gloriosa jornada. üe facto, o sargento Silvino chegou a seu des ino, effectuou o dyserob >rque no eaes da Lingueta, tenio antes freta- do um escalér :om o qual foi verificar o estado e a situação era que se achs- vam os navios de guerra, certamente com o fim de melhor fazena rxecutar o plano de sua destruicçào. Dil-o suas notas escritas. Por felicidade da causa legal, ao en- trar n'um restauraat peno do porto, foi reconhecido por um dos voluntários che- gados do Rio de Janeiro, a mandado do marechal Floriano, o qual sem «iemora deu-me prompta communicação pelo teiephone, tendo em re.-posta lhe orde- nado que prendesse o mesmo sargento Silvino, recorrendo pars. o efifeito á mais próxima guarda policial e que fizesse conduzil-o á minha presença no quar- tel-general, onde então me achava. Assim foi promptamente preso o maior criminoso militar aue tove a Nação, e assim pouco depois o vi na minha pre- uraa outra S nta Lrnz, icn« ^- -- ² ,, mirante Saldanha e um sargento mtla ente alli era guarnição, tendo sabido que até se faltavam por sign cs, do lado do Jurujuba, perto da m-.sma lort.teza , foi por elle que se soube dos mlifflDOM desgraças que havia causado fla Capital como commandante qae foi do mvío Guanabara; foi elle que minuciosamen- te narrou o nne ' i]avia paõsSdO pçr occàsião-dè sett embarque a^no «gj? sueco, tendo sido acotupat^&w "-M- por um ajudante do almirante Sb-.^Jí^ havendo assim receblbo uma eivTa- distineção, emfim foi elle quo por raut- tas outrftS revelações havia prova io a sua cooparticipação e criminalidade, tendo por tudo muito justamente se tor- nado passível de uma pena. que lh* tol unanimsnte decretada e ordenada a su* execução pelo marechal Çlgriftno Pn soto, havehdo sido comprida de accordo com o regulamento militar. O que merecia o sanguinário revolto- so, o maior criminoso do todos os tem- pos, o auetor da morto de tantos solda- dos por oceasião da sublevação d- Sjfin * Cruz, o ingrato que ha.ia empunhado armas contra o qua tão bondosamente, tendo passado por cima das leis niilita- res, lhe havia poupado a vida; o que merecia aquelle que alegremente, á bor- do do Guanabara, atirou proietisçonti a seus irmãos, e que, ainda nào satisleito com tantas calamidades acceitou a mis- são de fazer afundar os nossos navios e assim dar cabo das òreciosas existências de tantos militares e da juventude que fazia a sua guarnição ". Deixo a resposta ao_ enteno dos que lerem a minha narraçê o. O marechal Leite de Castro, cora cer- teza por descuido, não tratou do fuzila- mento do sargento Manoel Paçhecoe de mais quatro marinheiros, inclui lo ..' s\e numero uma creança de 14 anm»< fuíj lamento ordenado por s. exc ou^o era Saata Catharina ordenam ° fuí:la mento do barão de B.tuy, que s. <xc. mesmo assim con lera na : «... tão refog-inle gloria íoi horrosa- mente assassinado em 894 em Santa Ca- tharina por malvados que se diziam combatentes da causa do immortal ma- rechal Floriano Peixoto —ou «le conso- lidar arepublicí--masque delle nun- ca tiveram instrucções p*ra praticarem um acto tão nefando e miserável. » Dous ou tres mezes depois a moda era da saia enlr.wée e dous ou tres an- nos depois, agjra, eu vim encontrar a entravée tão commum e braal que é preciso substituil-a. Entretanto, convém dizer que se eu não me eathusiasmo com a jupe entra- vée exaggerada, acho uma belleza en- canladora na saia dirsita, um meio ter- mo virtuoso e correcto entre a saia cm fôrma e a entravée. Hontem a moda lançou a jape-culotle, a jape-snllane, a jupe-surprise, a jape- harem, designações mais ou menos iro- nicas para a chrisma das futuras cal- ças da mulher. Eu sei que, ao lar essas coutas, as leitoras vão deixar escapar uma ligeira exclamação de horror ou de desprezo : -Oh, a mulher de calças! Nunca!... E' sempre assim. Mas cm breve, quan do duas ou tres mais audaciosas mos- trarem que a nova moda tem os seus encintos e .. vantagem de mostrar ura bem feito, outras irão acompanban- do o exemplo. Náo se trata bem de calças, como nos, os homeus, as trazemos, nós c a ceie- bre madame Dieulafoi, aqui em Frnn- ça, notsvei escriptora tão conhecida ; trata-se de uma combinação entre a saia e as calças, ligeiramente phanta- siadas dos joelhos para baixo, deixan- do transparecer a perna atravez d.a abertura de uma túnica. Não é feio. Quando hontem os numerosos mane- quini de diversas casas dc modas -se •exhioirara no ensilhamc:ito c na pelou - se foi ura verdadeiro horror; a raulti- dão acompanhava-as cora pilhérias; de vez em quando ápparçcia ura assobio; as mulheres em geral riam-se; e, se e verdade que ninguém chegou a fazer como no Rio de Janeiro, a uma via- jante americana, que passeava de ves tido lailleur e canotier, a quem os r-o ços da raa do Ouvidor queriam ver, Praticamente, se era homem ou mulher, (o sr. Serzedello Correia foi quero sal vem a moça desse curioso incidente de IvUgom) todavia, Paris, o Pars das f Zmkas, <3eu um espectaculo sympto c°r'--«auto é imbecil o homem matlco do T_a multidão, quando elle se cham.,^.ia Da(ia ; Certamente que isso não v.--* a moda esto lançada; mas o que u._.. homem Isolado poderia achar até bo- nito, muitos homens juntos achavam ridiculo e apupavam. Como se para a modi hcaresse ai- guraa consa ridícula. Cora relação aos tiharéos, até bero pouco terapo, parecia que a moda con- sMia n'um desafio perenno de quera punha na cabeça ura ch»réo mais feio e raais macroe-phalico, tão "grandes e disformes ersm as copas, Hnje subsistem as grandes abas, que são aliás bonitis, mas a ropa diminue. F. a anquinha? Htverà nada r.oais íidicnlo e immo- rU7 Kntr ísnlo foi moda. A j"pe pnnhilon. e*.tá destiaada ao me<rao successo de todas as eonquis- l-s femininas. Coüiu tudo raais, em moda, ella é u oa questão de cachei, isto é, dfi chie, do que. yac b?m, do qae assenta e do ó riem feiin Cartas sem resposta Sr. BenjamlaC Branco, digno e apreciado eleiro do municipio de Rio Formoso. O mundo está cheio áe ingratidões. Vmcê, prejudicando a sua freguezia de potes e quar- tinhas, molha o barro do paraizo terrestre, o barro da omnipotencia divina, pcllangis aqui, saliências acolá, um vale á direita, um mon- ticulo á esquerda, um promontorio mais adiante, um ensaio de planície ao norte, um ensaio de abysmo co sul, esburaca um tre- cho, aiisa outro, cem vezes desmancha, cem vezes remenda, e da massa informe e crua sáe o dr. Hercubno Bandeira de Mello ! O Rio Formoso unanime admira-Uu a obra e ainda mais a Immen gem de seu apreço ao poder executivo do estado. .- S<; falasse... Não '. O dr. Herculano Bandeira é sovino de palavras, o Harpagon "da loqu-cidade indis creta. A noticia do prodigio da arte de vmei alesn- çaosouvidos tcchnicos dosr. Apollonio Peres. Òsr. A.oollonio Pjres-émui.o entendido: este- ve na Europa e ao sahir um . exposição, entrava num museu. Dirigere a vmcê e não couté> i os enthusiasmos do sua justiça. ²C_ue maravilha, sr. Branco ! O sr. co- nhec. 6 dr. Herculano Bandeira ? -- Kio, sr. Apsllònio, responde vmce Na_> conheíp o dr. Herculano Bandeira. -- T;m o retrato dc s. exc. ? Vm, è não possue a effigie or a verônica de s. ex<--. e explica ao sr. Apollonio Feres: ²i:izi topar informações. Uma pergun- ta ao dr. Estacio, uma pergunti ao coronel Souzí ; é assim, não c assim... --- igÈtmde pisra o certammi do Mondego, P3ra :'exposição municipal do Recife. Eu me ineursbo do transporte. —- ; .sita urni torneira. . E y/ncê designa uma das cas-s do collete... VmcO planejou erigir o dr. Herculano Ban deira em moringue ; mas o sr. Apollonio Peres se oppõe á sui ulilissima idéa. ²yào precisa. A torneira é um desres- peito.^ Chi gio busto ao Recife; os joruies an- nunci.sm que os eommissarios da festa pro- granrnani a mais agradável de todas as sur- prez s ao dr. Herculano Bandeira ; o dr. Arctiinedcs de Oliveira, genro de s. exc. e presidente da cerimonia, conta lhe em cas-, a historia inteirinha. No dia da abertura da exposição, s. exc, pelo braço do sr. Apollonio Peres, percorre as salas do Collegio salesiàno e no depait-a- nunt'^ das fructis, legumes e doces, pára de- -Aitç da promettedora estréa de vmcê. ^xc, ! gritam em coro dezenas de Além de muito cançado, eu estava fa- minto. «Quem tem vergonha, morre de fome », diz o adagio. Por isto não tive o menor acanhamento em dizer qae sen- tia muita vontade de jantar. Fui atten- dido, com alguma brevidade. O jant?r, adubado com o meu appetite, foi dos melhores, que saboreei na minha vida. Chegamos ÊÍiaal ao café, sem o qual não bom. Sou nm dos mais enthusiastas consumidores do eafébeia feito. Em tal assumpto penso corao Voltaire, Moz;»rt e Delillc, tres notáveis propagandistas das virtudes tônicas e estimulantes do café. Ora, o liquido que o capitão Min- dú, me apresentou, estava longe de ter essa «côr morena dourada, esse aroma particular e suave, esse sabor amargo, porém agradável», que caracterisam a infusão bem preparada. Era um liquido acre c preto; denotando falta dc cuida- do, no respectivo preparo. Entrt. tanto, engili todo o liquido contido c™ uma enorme chicara, toda cheia dc flores azues. O capitão ManJú, encheu nova- menlc a minha chicara e disse : -- Tome outra chicara. -- Ubrigado, capitão; estou servido. -- Não, senhor. Ha de tomar outra, para não morrer. Imaginem os kitores os meus apuros. Para mim, naquella epocha, os serta- nejos eram todos assassinos, capazes ce matar um homem, experimentando a pontaria de uma esping-srda. Conse- quentemente, bebi a segunda chicara da repulsiva bêberagem. Feito isto pergun- tei ao capitão M .nèú ? --",0 senhor seria c paz de m-ilar-me se eu não torrasse a segunda chicara? -- I) us me livre de i»l. Seo 'enhor quer explicações eis lhe darei de boa vontade. Qtiero.-^ --Püisbera. TcdIid ouvido dizer que algumas pessoas n morrido, por te- rem tomado uma chicara de café. Nun- ca ouvi dizer, porém, que alguém hou- vesse morrido por (er tomado duas. Eis porque cu disse que o senhor devia to- mar duas. A.C. bonit», '- F^ria Ninguém compre nem sem ir á r .a Im peratriz n. venda moveis 53, loj«. S. exc. conclue a sua apotheóse pe- dindo «ao leitor amante da verdade» para repetir uma ladainha de louvores. Basta uns pedacinhos de amostra : « .. elle combateu inimigos de sua pa- tria com honra, nos campos da batalha, amou a di-riplina, batalhou sempre a seu favor, chegou mesmo a consagrar- lhe um culto religioso, praticou-a com intelligencia esclarecida pelo tempo e nela instrucção ; foi um chefe qne sem- pre soube se fazer obedecer sem temor, tendo para isto conquistado amizade de seus commandados. Elle nunca prati- cou uma offensa aos princípios da jusli- ça: nunca viu seus bordados serp bri- lho governou com acerto, firmeza e ho- nestidade, emfim sempre foi digno de sua pratica e por isso bem conquistou o titulo aue ella lhe deu, tanto no regi- men monarchico, como no republicano -•--o de seu benemérito.» O livro do marechal Leite de Castro, o cidadão duplamente benemérito, cha- ma-se Pátria, honra e dever e s. exc. accommoda-se, muito a gosto, na frinda- de d'esses nomes. Não Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos-Brevemente. Casimiras brancas, pretas e de eutras cores-sortimento unico nos Dois Mundos, de José de Crescenzo, rua Nova n. 37.; Preferi a todas as drogas oo cigarros 606. A «Provincia» em Paris CHRONICA. DO DOMINGO _^ snn.: ;<3-3i sei que illustre mulher da moda, entrevistada sobre o melhor chapéo, respondia: -O melhor chapéo, o mais bonilo, o mais na moda, é o que me vae bem, O mosmo eu diria de qualquer outr* moda. Mas sobretudo a jape-culotle está des- nida a fazer não um successo de mo ia, mas um successo social, gol- peando o preconceito multisecular da saia. A mulher se humanisa, sem offensa. Isto é, approximi-sc do homem, até h> j ¦ o privilegiado em todas as mani- frsi-ções da ;_etuidade. E nem por isso ella deixa de ser mu- lher. A bicysleta foi o primeiro degrau da iiwe cnloíte. Da b.cyeieta ao tpolleir é uraa questão pequena. Resta agora que ella dispense esses longos cabellos, tão formosos quanto inúteis e que os homens tambem ti- veram. E'les são ainda hoje apenas os restos de uma inspiração poética e bu- eólica. Será uma questão de tempo. No dia em que a mulher tiver de sahir cedo para o trabalho, o que começa a sueceder, bo dia em que a preoecupa- ção da vida obliterar á preoceapação do toucador, n'esse dia ella fará um precipitado, inartistico e anti-bygieni co das suas trancas ou lhes passará a tesoura. não haverá tempo para dnas horas de espelho na confecção de um toucado. Aqui, na pensão onde me acho, ha uma americana qae os usa á meia ca- belleira, partindo ao lado. Não é feio. Essa apreciação é, entretaato, pura- mente pessoal. Eu não me atreveria a pontificar em semelhante terreno. Mas no dia em que a moda fôr trazel-os cartos, hão de vêr que, além de tudo, é mais prati- co, lão pratico como as calças. Gonçalves Maia. fr ²Eis v. vozes.-'«o de ²Eu ! Eu ! Não me iacu. somo o dr. Oiwaldo Machado «u o t Neves e se houvesse um oncursO ae^ ses eu não entraria ; maa eu não sou t£2 e as»im... Vejam... E s. exc. nota ter o pescoço uns aceres- cimos calumniosos, a cabeça a sumir-se den- tro dos hombros e o rosto... ²Não, não sou eu... Talvez seja o Bouli- treau. O coronel Boulitreau proteja e o sr. Apoüonio Peres defende as intenções de vmcê de um modo exq isito : ²O sr. Braneo è um homem sem preparo, inculto, ignorante ..^ E nesses elogios demoroü-se titn quarta c.e hora., . Odr. Herculano Bandeira allude a protec- ção por s. cSc. dispensada a um rapaz habi- ltdoso. Pagou-lhe a viagem as Rio; dm lhe um emprego por intermédio <do if. Esme raldino Bandeira no bom tempo do dr. NHo Peçanha. Ao matricular-se na Escola de belUs artU o Rodolpho Bernardelli incumbiu o prr.le.iido de s. exc. de modelar ura pe. No cilad-Kntregu, o inestre, tòaorto e pnsma.. reuniu todos os seus aprendizes: ²Mirem-se nesta íüãoí Voeê é incapaz de cousa igual; você. tambem; você, taítibem,.. Envergonhem-:e de seu atrazo! E os aprendizes, de cinzelem punho passa- ram a copiar aquolla amostra de nariz. ²Um portento, conclue o dr. Herculanu Bandeira, eshausto da longa narrativa. Portento? Um genie, declara o sr. Gui- Uierme Bastos. Sim, sim, um gênio, concorda 9. eXc. _ O sr. Apollonio Pires aproveita o ensej•_> J para jaitificar-se: ²O meu está no mesmo caso. Foi por es- se motivo que eu disse a v. exe... O dr. Herculano Bandeira segue e aprecia um dos çspecimen-, ornithologicos da expo- sição: '—Ganso? ²Não, exmo : pato gurugurú. O mundo esta cli io de ingratidões, sr. Branco, e vmcê deve aprender hoje uma das qaintilhas de Couto Guerreiro, sempre lem- brada por mim ao registrar a f.dta de reco- nhecimento dos piincipes diante do pátrio- tismo de seus vassallos:/ •' Monumenti- Lêa-se o annancio so- bre o monumental medicamento liarra ' lada do Sertão. A EXPOSIÇIO D4S R0S1S c--.,- iilçpa exposição. N'um salão Teatilado, Aninlo he''0» Wd61"*0' esplendido, imponente, pn, «. â contemplar «s rosas, com agrado ""*----^rs" pelo ambiente. Sentindo o :?" perfume esp. A , . "Mo; A Farpara dc Orleans. vivo xarminl doir- Àiiriel Pelufo, a Hor que encanta a toda gente ; La Tosca, a seducção, fino branco rosado ; A Melanie Soupert, aurora refulgenle... Vi mais : |%nian Cochrt, de coloridos leves; Madame Gravcraua. de pétalas mimosas; Vi a Bella Maria e a Jíniiiiia das neues... Vi, tambem, Paul xVeron, La France, e tudo tinha Tanta belleza ! c em meio assim de tantas rosas, De tanta flor gentil, eu mão vi Ilosinha... João Expositor. Ingratidão é dos vicios que todos aborrecemos; mas como ingratos fazemos, fazendo lhes benefícios de nós mesmo nos queixemos. Queixe-se vmcê de sua experiência e ar- rependa-se do peccado de amassar o dr. Her- culano Bandeira bo barro escuro de Adão. E.8. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos--Brevemente. Colletes de fmtasia, ultima moda, o que ha de mais chie, nos Dois Mun dos, rua Nova n. 37. E' de grande utilidade ao organismo o uso constante das águas de S. Lourenço Para não morrer Paris, 20 de fevereiro. As corridas de cavallo nunca me se- duziram; como o foot-ball, eu começo por não as entender. Ellas são antes um magnífico pretexto de jogo, do que uma preoecupação do melhoramento physico da raç i. Entretanto eu fui hontem ás corri- das e gostei. E' que esse primeiro dia de Auteuil é menos uraa corrida do que uma exposição de vestidos. Todas as grandes casas de modas reservam esse primeiro dia official da estação hyppi- ca para lançar a moda por meio dos s us manequins, que não são outra cou- sa senão as empregadas que nos seus ateliers pssseiam pelos salões, á vista das freguezas, vestindo os modelos d casa. E em geral esses manequins, recruta- dos entre as mais bellas e elegantes ra- parigas, não ganham mais de cinco francos por dia, sem comida. São essas raparigas que, no primeiro dia de Auteuil, vestem as rcapas que a moda pretende lançar na estação que se annuncia pelos chapeos de palha. Quando ha dous annos, ou mais, ap- pareceram em Auteuil, no mesmo dia, as duas primeiras entravées, com os seus vestidos apertados debaixo dos seios, muito acima da ciHtura, á moda grega, e com as saias tão estreitas e apertadas nos tornozelos, que as fór- mas se desenhavam nítidas e o andar se difficultava : foi um horror no ensilha- mento. A curiosidade desviou-se dos cavallos para as pernas das raparigas; as mulheres cobriram os olhos com o leque' os homens se desabafaram em o/is / escandalizados ; a multidão acom- panhava-as com dicterios; e eu me lembro que a Illustralion lhes publicou os retratos com a representação gra- phiea da gargalhada que as acolhera. O Tônico d Camacam é o unico que extingue as caspas. Preciosidade.--Nada mais precioso de que a saúde ; nada mais poderoso e effi caz que a Gurrafada do Sertão para li bertar o homem da syphilis, o maior de- struidor da saúde. Sapataria ingleza.--Casa especialista cm calçados finos—Brevemente. Contrastes Pelo oceano a correr, desesperadamente, Como o Ahasverus ãa lenda, a vaga, •lhaiitl» em fronte E vendo, muito longe, o calnso areial da praia, Ergue o dorso de espuma, e, desvairada, ensaia Um momento deter-sc... E' em vão que ella o procura. —Caminha!...--grita o vento. E a vaga, enlão,murmura, Voltando, mar em fora, á sua eteraa lida : y.uem me dera que eu lossea.[U'..l.u areial sem vida!.. II Por sua vez, o areial, vendo fugir, distante, A vaga solitária, exclama, soluçante : —A vida ú o movimento.e esta quietude é a morte. E, chorando, conclue, da mngua no transporte, N'aa_i grito que enche o azul do vasto céo que o esmaga : —ijcem ine dera quy eu ío-.se, «li Deus, aquella va^-a.... Dos Ssinctos e paemetos. Mendes Martins. Sapataria ingleza.--Casa especialista em calçados finos--Brevemente. Botões para alfaiates, todas as qualida- des, c por preços moderados, qos Dois Muudos--rua Nova, 37. E' de grande utilidade ao organismo e uso constante das águas de S. Lourenço. O Tônico Camacam é o melhor para dar brilho e crescimento ao cabello. -- Vamos, patrão ; fure o burro com fé. Ainda é longe como mil diabos. Isto me dizia o José, o meu guia nu- ma das viagens mais aborrecidas da mi- nha existência. Estávamos em pleno ser- tão,a dezenas de léguas do ponto ter- minai da estrada de ferro m is próxima. Obedeci ásordeus do José, verdadeiro superior meu, guiando me por aquellas terras seccas e deshabitadas. estava farto da viagem, cheia de N^scos e farta de incommodos. Léguas e léguas atravessávamos, sem uma habitação. Ca- minhos largos, porém pedregosos, mar- tyrisavam os cascos dos pobres animaes, embora affeitos a taes jornadas. Plen verão ! As arvores todas se pareciam, . despidas de suas folhagens c verdes ape- nas ura ou outro joazeiro e os cactus abundantes, em -mbos os lados da es- irada, quasi toda em linha recta. Era sempre a mesma Vista, o mesmo quadro uniforme, exhibrado sempre as mesmas cores. Os pobr s muares, que nos levavam ás costas, se pudessem folar, protesta- riam contra aquella jormda penosa. Mas era forçoso avançar, porque infe- lizmente só, muito adeante, encontraria- mos agua, que fartasse as pobres alima- rias. Quando eu, cançadissimo do sol e da poeira, ia interrogar o José sobre a dis- tancia a percorrer, ouvi um grito de va- queira e cs soas de muitos chucalhos agitados :-imulta:icamente. -- Então, Jo_-é ; perguntei, é bom ou mau signal? Que significa aquelle gri- to? -- Bom signhl, patrão. Aquelle é um grito de aleoanle. E' o vaqueiro gritan- do ao cachorro para dar-lhe coragem e ao gado para tumar a vareda. A fazenda está próxima. E não se enganou o José, Cbegamo». á fazenda do capitão Maudú, uus viste minutos depois. Caspas c cal vicie—usem a Tomqmna de Alpheu Raposo. Tônico ideal e suave- mente perfumado. Effeito rápido e infal- livcl. Vende-se na drogaria e pharmacia Conceição, nas principaes pharmacias e armarinhos. ¦V Fabrica Lusilcna acaba de receber um lindo sortimento de charutos finos inclusive haja conhecida marca Ro-.ae Silva Junior". llêweaiiieütfl na Inglaterra a 0 Aa abril próximo serão iniciados oAíafcalhos do actual recenseamento da Inglaterra.-ifras deste anno Espera-se que as c™ "" nhas dera uma populaç^ total para a^te Briíannicas de *6 m«noes ae Q^ Ò ^fllífnesUt«TsauÍimoS de, cerca de o munue., âHtiosr- - £ tão grande como 0 augrnsntcr fiao -°oistros de se esperava qae fosse, pelos .,_,. ' -"<> alguns annos atraz; é até proyavei »,_ dentro em pouc¦>, a população ingleza conserve-se estacionaria, ou passe a de- crescer» O ultimo recenseamento dos Estados Unidos aceu ou um atigmenlo de 16 mi hões e quinhentos mil habitantes, em 10 annos. Mas a Inglaterra, mesmo es.te anno. vae proceder ao recenseamento de saas. possessões,... O Canadá, por exemplo, que emilSUi tinha uma população de 5.571.900 ai- mas, terá a registrar um augmento sar- orehendente e a Inglaterra poderá, as- sim, supportar, com vantagem, compa- r-ções eom todo e qualquer outro paiz, mesmo cotü a Aíiem ntíái. Ha dez annos a Inglaterra possuía 400.5Q0.000subditós; desta cifra, 294mi- Ihões residiam na índia. Como acima dissemos, os trabalhos de recenseamento na Inglaterra começarão a 2 de abril próximo, sendo distribuídas nada menos do que nove milhões dr listas aos diversos officiaes civis do rei- no. Serão empregados quarenta mil recen seadores, além dós demais funecionarios públicos qne deverão auxiliar o serviço i Os recenseadores veacerãa um guinéo i e trrs schilings, por cem pessoas que | registrarem, No serviço sprão empregadas ma chinas de calculo, destinadas á somma d-.s resultados parciaes qae forem che ganddB->¦ '. Essas machinas sao usadas, desde 1890, nos Estados Unidos. As listas s-.rao submettidas, de dez em dez, aos aperfeiçoados apparelhos que as irão classificando, extrahindo as indicações e sommando as parcellas. Até junho, o mais tardar, poderá srr publicado um resultado approxima- do dos trabalhos. A estatística raais importante que de- seja agora obter o governo inglez é a oue ve trazer os dados necessários para se estabelecer a linha dos casamentos e dos nascimentos, desde 1851 até esta data. Tuberculosas e tysicos curados ,. í .4. —Tratamento Em meu artigo inttt.ií^ , Qazeu Me- da tubercu'o,e e publicüO^ o*. . passa<j0i dica de 15 de julho, do a^oo \,jraçã0j r: feri-me, com verdadeira '",aIk", ima- a um interessantíssimo caso da' Çb- .vej da tuberculose cirúrgica, que oi_.>s" . no serv.ço clinico do dr. Oliveira j- <>ta lho.] Esse doente, qne lhe fôra enviado por ura dissineto medico da cidade de San- tos, foi aqui visitada, a convite do seu medico assistente, entre outros, pelos seguintes médicos : dr. Bomingos Jagaa ribe, dr. Gustavo Silva, dr. Anfrisio^Gou- vê), dr. Carlos Comenale, dr. Affonso Splendòre, dr. Bueno de Miranda, dr. Schimidt Sarmento, que atlestaram, por meio de uma ca.ta collectiva publi- cada no livro do dr. Oliveira Botelho, intitulado : O problema social e scientiji- co da tuberculose, o çs>ta«to do referido doente, que se achava aff.ctaío dr. uma tysica activissíma, tal a marcha rápida ae sua moléstia. Foi esse o doente que, quando conva- lescia de sua tysica pulmonar, foi affe ctado de uma grave complicação, como é um tumor branco, e a quem me referi no citado artigo. Quando eu visitei o doente, elle mr dis>e que um mez antes de iniciar o seu tratamento cora o dr. Oliveira Botelho, todos os movimentos lhe estavam abso- lutamenle vedados, aevido as grandes e incessantes dores qw>. padecia na arti culação ceixo femural. «.Nem falar cu podia, disse-me o doen- te, porque a s:mples repercussão da voz me fazia doer o tumor q-ie me fazia sof- frer incessantemente dia e noutc.y> O locnte rão podia supportar sobre a anca nem um leve lençol de tela fina. Qimdo vi essa uv"ente a 17 de íu^ho Jo anno passado, cu srja ó«n mez e doi.- dias spenas depois de in'cia»_.0 ° seu tratamento, elle não tinha mais «J>so lutamente nenhuma dor em sua ártico- iação, que movia livra e desassombra- damente em todos os sentidos. «Si o dr. Oliveira Bolelho me permitlis- -e. disse-me <'H'âo n doente, en poderio ir correndo alé á cidade.-a Quando este illustre medico deixou visitar o paci.-ute por n:io julgar mai"- necessária a sua assistência mediei, foi chamsdo um outro clinico qne o encon- Lrou tão perfeitamente disposto que de clàròu que elle não estava, nem nunet havia estudo tuberculoso. Esse doente, quando estava tysico, chegou a esc rrot 180 centímetros cúbicos nns 21 horas, e o escarrro, examinado no Instituto Pas leur, üe S. Poulo, pelo dr. Ulysses Para- ohos, enlão director do Instituto, na au- sencia do professor Carin), revelou uma enorme quantidade de bacillos de tuher- •ulose, assornaçõís microbianas e fibras elásticas pulmonares. Fui lao .les niinadora a analyse dr escarro do doente a qae,me rcírro que o dr. Ulysses Parantios, aconsel~ou ver- balrainie ao dr Oliveira Botelho que •aão acceitasse ^qutlle doen'e era seu serviço clinico, ao iniciar a sua carrei- ra em S. Paulo, porque .seria provável- mente um caso fat.il. Publicamos esse particular autorisado pelo então director do Iaslituto Pasteur. Si outros casos náo viessem falar bem alto em favor do tratamento moderno ds tuberculose, habitualmente empregado. ücjO ^r' Cli ceira Botelho, esse bastaria nara dar-ínC foros de cidade- E publicamos es".'* observação clinica para fazel-a chegar ao coP^cimento do illustre governo da Republica, ^ar' «l06 elle spiba, que a mortalidade pela' .u' hereulese, que é colossal em todoo Brazil, especialmente ir? capital da União onde morrem 40 ly.sicos por cada 10.000 habitantes, ficará reduzida a um mini rno considerável no dia em que o patri- cio e medico illustre tiver um auxilio do estado que o colloque em condições de poder fazer em grande aquillo que ííz agora em pequeno, isto é resgatar vidas preciosas para a nação. (Da Gazeta medica.) Dr. Álvaro Tavares. Estudos e opiniões Colocação de pronomes UI Cazos de proclize: III NAS ORAÇÕES INTERROGATIVAS, QH* COMEÇAM POR PRONOME DE INTERROBA--» ÇÃO. Qne vos parece esta figura 1 (Laet) ! nomo é que assim se trata o insulta- *or de um soberano amigo ? (Laet) U 'aas, Imente, como Ferri, o receberia O 1 * ¦ -nf. em palácio e lhe tributara «o> g0ve^ nt> ^^? (Laet) Ienes y coaferencia de Carlos A tecu^ - t9.nos apenas os tres exeia* Laet apreze.^ , e^ io & regra. ^los acima, too iogra?á?„(RUÍ) Porque modos» |d Europa o go- Mas Que nos troo^c "***--.*¦ "Snde SS os gue n^ Mo de aeu- dÍ^^eveopaizentãoY(^i) Quem é que a nao quer? (Hu A . Que se podia contrapor licitamente aa joraniismo? (Rai) IV sas orações "qce contenham oa relativos qae (tambem conjunção aplt cavei ao cízo, qnem, qual, cujo, etc O ^^^ese ^proponham (Laet> Convite gaenurû feito (Laet) Doutrioas de qne vem se icm stituido pregoeiro (Latt)ctir;stãt Ciência que se abraça com ie cnr.s»i« ^Os^abineles silenciosos fim que se en- cerram (Laet) De. quem mais ss aproxima no (Laet)_,' ._ ~vin Perífraze meio cortez de que se s,e^vm Quem quer qae seriamente se inten«- se... (Laet)... Onde se destro e a sociedade-(_L,aeii Onde se uéga o livre arbítrio (Laeij Cintra as doutrinas «70c nos trazemia. morte, foquemos o verbo que nos a vida--(L>»v..vr\i„i\ Que. se me exaU?*V W>, ,R « Cuja missão lhe cofií^Q^a (Rui) Em que um oficial ?e^-^---f^° terpela o sarjento, o injuria, o esD01 teia e o manda reciuher (Rui;_ Cumplicidades que se «rm*^7<£££ Apezar de iodos os e«mplos de££e los de Laet e Rui B«rboza, em granem no terre- Em todo o Brazil se falsifica o Tônico de Camacam divido a sua supremacia. Syphilis, o maior flagello da huma- nidade, desapparece com o grande de- purativo do sangue ccElixir de Noguei- ra,» do pharmaceutico chimico Silveira. Comprae somente o Tônico America- no de Camacam, de Amorim & Campos. Períodos presidenoiaes No primeiro periodo presidencial o Governo foi exercido pelo generalissimo Deòdòrò da Fonseca, de 25 de fevereiro " *«? novembro de 1891 e pelo ma- a Uo w.-io Peixoto, de 23 d\e no- rechal Flori..15 tíe novembro de vembro de 1891 «. . 139.4.-*ente de No segundo, pelo dr. Pru^_ « r 9 Moraes, de de fiovembro de IR»*. de novembro de 1896, p.lo dr. Manoel Victorino, de 9 de novembro de isyti a 4 de março de 1897, e, de novo, pelo dr. Prudente de Moraes, de 4 .de março de 1897 a 15 de novembro de 189S. _ No terceiro, pelo dr. jtfanoel Ferraz de Campos Salles, de, 1* ae novembro de 1898 a 19 de outubro de Wf,.pelo dr. Francisco de Assis Rosa e Silva,,ne 19 de outubro a 8 de novembro de WW. e, novamente, pelo dr. Caippos j>a"es> de á aoteítiko de 190Q a 15 de no vembro de l90á., x A ¦•_. No quarto periodo. ««^«•geA£*> dr. Francisco de Paula Rodrigo«««"• Mn írninto Delo dr. Affonso AngnstO M!a Penna-e.dr. Ndo Peçanba.. O í xto estí"sendo exercido pelo marechal Hermes do Fonseca*_i«j«- a* Resumindo os divefsos períodos de occupaçáo do gdvefdo pelos F""^ t^ e vice-oresidentes, tem-se 0 Seguinte tempo de exercicio para cada aa; . Ucflaoro da Fonseca, 8 mezes e 26 alas, Floriano Peixoto, 2 arinos,- 11 paezes e nnmprn sere.ii favoráveis á procitJe% "peTar de SK os íilólogos e «W*. cos qne tratara do assunto, «r^T* João^Ribeiro, anotarem "JJ^»S^& do pronome tuna * co-QCO?r!°?L„n* relativos, apezar d9,sflnW°de fíSS- pios arquivados por ^andido de tigu* redo, João Ribeiro aceits * ."fS-ljea a'gam escrúpulo, deante «"Pg^ que conhece, especimente com « co^ jHuncções que, posto que, porque, J«Wg Cândido de Figueiredo, porem, em sa tratando mesmo da conjunção^ tantos exemplos em favor «&g$g& numa proporção talvez de 9d por J_ qnia ar ara se sente bastante firme, contnL as pejawas anormalidades que baa **£ «pitimos, de nosso estudo so^ne os trabalhos de Rui o Laet, nao enc^ traraos nma única excepção ao enu.*> CÍacfÊscap8 á proclize o caso da ento- naçiò de vez. «pectó.toente em se tra- tando de uma oração pfibordinada, ais tante da partícula atrativa ,.ih_.;on, A fecundidade de um des«s b^doi é couza tão espantoza que eS* ^j"' "* vendo-se anunciado em Birka.^-y-«V Eis aqui as pedças que, si nao -taz™ * Grísíõ sair-se do templo ao menos., u zem-no esconder-se. (Padre M. &* nardes) V ooisno ao verbo anteceder om DOS QUANTITATIVOS INDEFINIDOS -tcdo% dos quan 11- **alaum. alquma, ai- iodos lado. toaas, a^ f ada am. guem, ^9nus;cada^ a ' £ varios, um, uma, uns; muitos t.nfnonem. os mais; nenhum, ^nftnn^, mnguem nenhuns ; pouco, pouca, ai, t.'ff°> tf" ' quem quer, certo, tal etc.. Todo me dizia que declinasse a" can. %iíLntoLis nnmerozos e *&%Ò* ma,s me intimidam e embaraçam (IdemJ Tudo ao darwinismo se podena ex- PTTudro ?elesmcSponjozame.nte se apode- ™éadamz mais se assemelhara aos pro-' jenitores (idem)nP<:<.naS Tanto se podem achar entre pessoas honestas...(Idem)/r,i.wi üm co outro se tremem (Idem), Todos se receiam de . trazer a punii- Mnifcw séculos te rejeitaram em nom«5 da fé- (Rui) A outros, com grande vantagem, se -juntaria melhor a nossa confiança (Idem), Notam-se, porem, alguns exemples em contrário, de bons autores. uma observaçã' importante aQO* tada por Cândido de Figneirêio e é que quando esses indefinidos tudo, neiwms ninguém, nada (pronomes) e outros an- cedem um verbo, o pronome se, como "íassivador, tambem o antecede, dan- o contrario, se esses indefinidos do-st. ss do verbo: vem depi"- ;„a hoje Matío se fau. _-' Q Hoje faíoo-s< n- lJ' ?oje, rA^encTè observado com at Igual fc»«^*DOx>*n; Cristo, Senho-, palavras Jesus Deus .1ò frazes optativas._ Dens me livre; 1^'re-me Deus HS? te leve-Bon, ventoS o levem aSd«li?se naquelas palavra,. <.**» Mario meu* Floriano Peixoto, pannos,- 11 niw»« A P" à.B ««in* oelcõès, ^2 dias- Prudente de Moraes, 9 arinos, oecupa-se das saias oeiço.s, ít oias, nuv«„„„„i v Mnrinn. 3 M-^n «doDtadas na taropa. Hoje, ao meio-dia, em sua sede, á rua Direita n. 47, reúne em assembléa ge ral a União typographica; O presiden te pede o comparecimento do maior nu- mero de seus associados uma vez que . sessão de hoje impõe se ao interes- se de lodosos seus associados. Odislincto moço sr. Arthur «ie Castro Leão contractou casamento coni a se- nhorita Zulina Izabel Horscio da Sílvs, dilecta filha do sr. Francisco Horacio da Silva Janior. 8 mezes e 5 dias; Manoel Vxtonno, 3 mezes e 25 dias; Campos Salles, 3 an- nos 11 mezes e 10 dias; Rosa e Silva, 20 <>ias; Rodrigues Alves, 4 annos; Af- fonso Penna, 2 annos, 6 mezes e 29 dias Nilo Peçanha, 1 anno e 5 mezes. O marechal Deodoro da Fonseca oc- cupou tambem o governo do paiz, re sro-ucionariamente, de 15 de novembro <ie 1889 a 24 de fevereiro de 1891, pelo que o seu tempo de exercicio na di- recção dos negócios públicos da Re- publica foi de 2 annos e 8 dias. , Goran Bjorkman, um dos mais illus- tres homens de lettras suecas, partien- larmente devotado ao estudo das lin- guas e literaturas néo-latinas, sobretu- ao da portugueza, aelegado da Acade- rr.ia sueca no Instituto Nobel, para at- tribuição dos prêmios desta fundação universal, foi ultimamente eleito pela Acidemia brazileira seu membro cor- respondente. Eis a carta que, em portuguez, o que lhe nm sainete todo particular, es- creveu clie ao secretario geral da Aca- LtciKi. ; grad'cendo a sua nomeação : (dilui, c exmo. senhor: Por intermédio daquelle tão sympa- thico compatricio seu, que está reco- nhecido como o embaixador da intel- lectualidade brazileira na Europa ao nosso eminente compatriota sr. Oliveira Lima, que se refere' o illustre sueco), recebi o aviso da minha nomeação para membro estrangeiro do principal centro literário do Brazil. E' isso para mim ufiia distincçHO que considero como o ppogeu das minhas aspirações neste sen- tido. Na Europa, foco do passado, tinha sido acolhido no seio das Academias la- tinas. Agora, a America do Sul, foco do futuro, adniittiu-me tambem no seio da sun principal Academia. Fui reconheci- do di^no companheiro dos herdeiros de tradições gloriosas, como os arautos dc novos hori_i.on.es. Qual honra mais liea para alguém, cujo anhilo foi sem- pre merecer o epithcto dc um pan-ro- ina nista?. _ hi, pois, com a mais viva satisfação que'peco a v. exc. acolha por si mes- mo c apresente aus seus illustres colle- gas, os quaes desde agora posso cha Tuar tiimütm os meus, e especialmente aos meus padrinhos, a xpressão do meu profundo reconhecimento, da alta distisicção. cnm que horrarara quem se o bom exilo desta succursal, apresen- lisooj.i de se subscrever de vós todos t ra os nrotestos de alta estiega e consi- cunsocio c admirador infinitamente de- deração.-Son?a Reis & Hetiò.I dicado e obrigado.-GoroR Biorkmon.» Recebemos esta carta circular : « Recife, 20 dc fevereiro de 1911.-- Exm. sr.- Souza Reis & Melio, engenhei ro- civis, empreiteiros e construetores, estabelecidos na cidade do Rio de Janei- ro, com firma reconhecida na_Junt commerciJÍ da mesma cidade, commu- nicani a v exc. que resolveram ;;brir nesta cidade do Recife uma âlisl da mes ma casa, com o fim de dedicar se aos trabalbos sua profissão, c jo pro- gramma, o mesrao da casa matriz, será o seguinte : Installações e!ectricas--for ça e iuz. Serviços dc nb^.tecimenlo e distribuição d'aguy. E-KBotto.-,. Projeetcs e orcamentns para estradas de ltrro e para construcções c vis. Calçamentos aperfeiçoados. Fornecimento de maíc- riaes para construcções, etc, etc, etc. A nova succursal estará a cargo do en- genheiro civil Octavio P. dos San os e iia conceituada firma desta praça R. S. Maya & C, à rua Marquez de Olinda n. 51, l.o "andar, nossos representantes,a quem deverão ser dirigidos todos os pedidos de informações, projectos, etc, etc Contando com o auoio de v. exc. para desta succursal, AS SAIAS-CALguES collega dr. Gonçalves Maia, qae actual- oecupa "e das saias celções, que es^o adoptadas na Europa, e relativí- ^ a* rtnaes A Província estampou SSÍiÜiSEi sua edição de quinta- ''TmodTdmjupe-afotte promette via- gaí, mas tem sido alvo de mortos pra- teüm'do3 jornaes da Europa chegados a Fm Madri ">. numa das ultimas noi- tJd%™íro .pp-wce^n. Cjr^n. deS. Jeronimo, uma dasi rnas mais cen- traes daquella capital, dnas jovens se- nhoras, trajando aS modernas saias-cal- Ç Em hora, porém, _* l^brwamda sair assim trajauas, porque o_^ capazes deram com ellas e... agora o vctc»s. 1 n meiro dirigiram-lhes gracejos ; e & me- dida que o grupo ia engrossando, »-vt gracejos passaram ás chufas e das cftu- festos apupos. A breve trecho as du^S elegantes tiveram de entrar n'am portal, porque eram persgnidas por centenare» de pessoas. Para se avaliar o nnniero, bastará dizer que toda essa gente agglo- merada, defronte do predio em que ellas se refugiaram, impedia, _ na rna, por mais de meia hora, a circulação doÇ carros electricos.. , Ao fim d'esse tempo saiam do tal pre-< dio, acompanhadas de um individuo^ duas senhoras, não de saias-calções, raaS de saias-travadinhas, e o povo, que jui- gou vêr n'ellas as duas elegantes qne tir nha apupado, voltou de novo a assobia- e apupar, pelo que as referidas damas b o referido cavalbeiro tiveram, por seu turno, de enfiar por uma escada e pedir asvlo ao dono de uma barbearia estabe* lecida na sobreloja do predio. O interessante do caso foi que o bar-' beiro assum-:u á janella a fazer um dis- curso, no intuito de convencer a mui- tidâo de que as duas ^cnhoras ali refu- ciadas não eram r.s mesmas que usavam as saia-calções. Ora, se um bai beiro, a falar, é dc si interessante, imagine-se o que será a arengar âs multidões 1 Devia ter sido um espectaculo cômico, tanto mais que os «Figaros» sens ajudan- tes abandonaram os freguezes que esta- vam servindo, alguns dos quaes appa- receram ás janellas com as caras ensa- boadas. Por fim, o povo, vendo qne estava em erro, voltou ao primeiro predio, cujo portal invadiu, encontrando ainda ali, escondidas atraz da porta, as duas da- mas que vestiam as saias-calções, as quaes fugiram para o ministério do rei- no, onde tiveram de mudar de traje se quizeram chegar á casa.» „^______-íííáfe-í L E 6 %. 1 r § MUTILADO - k»R_.

100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

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;i ¦ liam — IWBIHIU ---

IPERNAMBUCO—BRAZIL

¦ . i, _MWhiii. — II '-,"~'' '¦'"¦""".^~- ¦ -.•TT T"í?/;/--•'..•-; ••_¦>£¦!• •.<.•; X <¦•: >_,; : ¦'*"} -.'V- ;

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¦

1 MKS

Recife—Domingo, 12 de março de 191 í ANNO XXXIV-N. 69 ^

ASSIGNATURACAPITAL :

TRES MEZES . • • s«fmSEIS MEZES. . . ,¦ W*000

PAGAÜENTO ADIANTADOREDACÇÃO, ESCRIPTORIO E OFFX.ÍjjNAS

Rua Quinze de Novembro n. 19 e eaes da Regene-ração n. 12,

Numoro do dl» 100 réis

, .^—ar"—^—^t^ IIM tm.-mEEmmt.mM inrn ———•*-¦ ¦ ¦¦ ' i-*-i*"*-nTin*^r»a«^*»>

UJJl MWMMMM>M^,M^^^,^_-[____j_j_^tj^^|^,BM,^^^i^^ll itt^._«^'-sjaxgiasgga'»g''''l'll*'TKI ' ** ' "—— _^

&3m£gf iflBnOk ^^^^* .— 5£ã^m..lS^wS5..^M ^^**—a—

ASSIGNATURAFORA DA CAPITAL:

SEISMEZES ¦¦¦¦ •

UM ANNO ....•'¦••ESTRANGEIRO :

SEIS MEZES , • • • tUM ANNO • • • ' •

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero atrazado 200 róis

14**»285tW

IS**»

FOLHETIM (5)

Desperdício de íorças(Traducção d'A PROVINOIA)

Vede que fumaça é a do cigarro Na-buco.

IIEra unn* vida vivaz, entre todas, re-

pleta de tumor e de movimento.A universidade apparecia aquella gen-

te como uma grande colmeia familiar,¦em que se fecundavam os cérebros, cmque a razão e a mocidade se alimenta-vam ao mesmo tempo.

Todos os annos reabria ella as suasf[»rtas, produzia os seus fractos, recebiaama seiva nova para os annos seguintes.

Quem quer q ae alli fosse estudar, acha-va-se por isso regenerado. (

E que bella ¦ Svjectaculo que era o d es-sa mocidade, lançaado-so com todas asforças na torrente do mundo.

Era nes»\4 torrente que se preparavapara vofar o moço José Schwartz. M:spsra qr.é lado se dirigiria elle?

Entre os diversos portos quo lobriga-va deante de si, qual escolheria para oseu ponto <le partida?

For muito tempo hesitou e foi pelom adecina que acabou *oor se decidir. _.„„,;,.,.,,, ,,--,7-7-se =

-Antes dc toda e qualquer cousa; - creaturas que ale sentiriam prazer se _.

<disse elle comsigo:--<l.jvo pensar em me exc. as pizasse em outras epechas. à si, aitornar rico, e nenhuma-outra carreira • ¦'- *-»- ---:—-~ -»~ ™.„-.-„..-__>i:m'o permiteirá tã.o seguramente como amedicina 1

EXIJAM

SUPPLEMENTOSapataria ingleza.--Casa especialista,

em calçados fiaos--Brevememe.

nahlias caclus e muguêts- -Batatas dedahlias cactusi (ílôr de cbrysantemolmuguèt "te mai (pequeno lyrio de maio)e sementes de fiôres e hortaliças vindasda Europa; vende á rua Bora Jesus n.24, l.o andar.

Os fuzilados de 1894O marech.l rtf rmado João Vicente

Leite de Castro publicou num volume de

mais de250 pagiaas impressa ou edictado

por H. Garoie<-, livreiro cm Paris e no

Rio do Janeiro, a sua extensa s_ gloriosaauto-biogrcphiâ. S. exc. no prólogoq«AeiXvse de não ter rn-is adul dores,

Não se decidiu entretanto, senão acontra-gosto; se não desse ouvidos se-nãri aos seus gostos, teria infinitamentepreterido o estudo desinteressado dasscivacias náturaes.

Appareciara-lhe estas como a mais ele-tvada manifestação do espirito humano ;

te a opinião qua elle tinha delia datava.de longe, datava dos tempos, em que, no.collegio. o seu jovem professor de chi-imica tinha dito aos seus discípulos, comuma voz inspirada e com a máo no pei-to: .

«Greiam, meus amigos, fora das sei-encias náturaes, tudo mais não passa devã tagarellice 1»

O director do collegio tinha feito todo4> possivel para reagir contra aquella af$rmativa, assegurando aos alumnos quejsó o estudo da religião pedia levar oho-mem a uma felicidade verdadeira; tuasSchtvartz, que, havia já muito tempoconsiderava o director como nma «vo-lha bestá»rnão fez caso das snas pula-vra* senão para crer mais profundp.rnen-te ainda nas do seu professor de 'jhimi-ca-

E talvez tivesse seguido a inclinaçãoque o levava para a scienc- a pura, a© oacaso não lhe houvesse Permittido assistir a uma conversa que tiaha tido sobreelle uma influencia decisiva.

Certa noi ite, no circulo, affli allemão,estudante -ie pn biologia, havia sustenta-do que o Vítt&ra qa« %e dedicava á sei-encia de ^it -éatregar-se inteiramente aella e r aauiiíKar por amor uella-aos pra*zeres £0 njundo,— Conta-se; --continuava elle--que umPe' icador islandez se havia tão profunda-^icote entregue á contemplação de umaAurora boreal, que se vira incapaz de•resistir a correnteza, e que as ondas o{tinham engulido.

Porém elle, até o ultimo instante, con-rservàra os olhos fíctos na aurora boreal;.e quando o encontraram, no fundo domar, descobriram qae •* aurora borealse havia impresso nr,s seas olhos.

Assim suecede com aquelle que seapaixona pela «ciência: em qualquerabysino que c, atirem as vigas da vida, oreflexo d. sciencia brilha sempre emgaa front ^j

Essa mistura de abstracçõese de me-áapherAS tinha a principio impressiona-«do os ouvintes do moço philologo.

Só um estudante de medicina, chamado Wassilkiewicz, rapaz dos mais intel-ligentes e com quem Schwartz se haviaparüealirmente ligado, só entre o assen-tímeeto geral se attreveu a protestar,

- Palavras 1 exclamou elle; nada maisaae palavras ...

Que uma tal concepção da scienciarpossa achar credito nos allemães, conce-do eu; mas com certeza não o acha en-tre nós.

Quanto a mim, sou de opinião que easciencia que é feita para o homem, e nãoo homem para a sciencia.

Tea pescador era um maluco; se ti-«esse segurado melhor nos seus remos,ipofieria, inteiramente contemplando a«ea gosto a aurora boreal, trazer* para(Casa o producto da sua pesca.

Comol a humanidade sffre o frio e aifome, e tu quizéras dar as cos as ao mun--do, tornar para elle uma carga em vezde um auxilio 1

Mas, &tèm disso, tu não falas seriamen-mente ou então és victima de uma illu-sào de que cedo ou tarde te livrarás.

Um dia, quando começares a viver,lhas de comprehender, tambem tu, a vai-¦dade de teus alfarrábios e teu coraçãojha de anhelar pela felicidade e peloamor. •

Eu, por exemplo, tenho Ia longe, naLitbuania, n'uma casinha de madeira,duas velhas pessoas de cabellos bran-cos, meu pai e minha niãe, que durante(todo o dia não falam senão de mim, co-_mo se eu fo se um prinesipe das "Mil e-ama noutes".

Não seria eu um miserável se, por mi-nh* parte, me mergulhasse nos meus li-«ros ao ' jonto do não pensar n'elles e deabando j.al-os nos seus velhos dias?

Estudo, è verdade, adquiro a scienciatanto quanto posso: mas 4 para elles ejparr., mim que o faço c não por amor dascieouial ¦- , ,

Af.sim falou 'Wassilltiewicz, depois doqur_ accendeu um chara o e esvaiiou oC0 po que estava deante delle.

E foram estas palavras que acabaram<de decidir Scvrartz a renunciar as scien-.cias puras para estudar medicina.

Mas foi porque, tambem, todo o sentemperamento o levava a comprehendere a apropriar-3e das palavras do seuaooigo. ,.

Era, de nascença, inclinado ao realis-jno, dando mais valor aos factos que astdéas e quasi não tendo gosto pela dia-lectica. ..

Nunca aformoseava a imagem que ti-nha sob oj olhos; examinava-a tal qual

Desprovido do dom de crear, sabia as-1si mi'.ar as cousas de fora, comparai-as, jcla-ssifiral-as, tirar partido d'ellas.

K o poder que tinha de concentrar-se,«quilibrava, de alguma sorte, os seus desejos e as suas forças.

Nunca Schwartz emprehendia alguma«ousa, cuja realisação não lhe parecessedc antemão perfeitamente possivel.

Com isso, uma grande confiança em si,ura grande zelo no estudo, sem contaros seus dous mil rublos, que lge permit-ttiara entregar-se aos seus estudos maisliv.emente que a maior parte dos seuscollegas. , .

Por isso, a sna resolução uma vez to-mada, seguio-a elle com energia, de íalsorte que não tardou em ser contado en-tre os melhores alumnos da faculdadede medicina.

Mas quanto maior era o seu zelo, maislhe foram amargas as desillusões queteve no principio.

Elle que gostava de comprehender, ü-cou desconsolado por descobrir que te-ria principalmente de aprender de cor.Ficou desconsolado por descobrir que o•êxito, nos seus estudos, dependia maisda vontade que da intelligencia.

A cousa principal era armazenar no¦cérebro o maior numero possivel cieidéas inteiramente feitis.

O estudo da medicina aparaceu-lnemenos como um estudo do que como umofficio.

E pensou no pouco proveito que po-deria tirar de um ensino que lhe en-chia assim a cabeça de noções mal dige-

' ridas, superficiaes e incoberentes.

Todavia, se havendo embrenhado na-auellaestrada, resolveu perseverar nella;e veio logo um momento em que esque-ceu até as decepções que â principio otinham acolhido.

vontade. Os amigos do marechal Leilede Castro desappareceram quando Si

exc. ss reformou «toniaado-se inútil,imprestável, uma carta lora do baralhe»como afrirma. Os .jornalistas mais dex-tros consagraram-lhe artigos eucomias;ticos e de benemérito para b-ixo--s. exc.

não estabeleceu gradações— rendiamoutr'ora as mais justas homenagens aos

seus feitos e serviços, o mesmo snece-

dendo a alguns poetas notaveK Refcr-

mou-se e depois d i ref irmã «quasi todos

quebraram pennas e lyras.» S. exc. com

para o marechal reformado brazileiro

ao marechal reformado fraocez ;. '*... se em. França sé consultar â crês-'.at*

que veio ao munda p*ra çonsnía.Ma nossa suprema ventura--a mUJf}«-qual o titulo que mais ambiciona pos.üirwtl"i «sponderá prompt'imente--o de maâame la marechale--pelo que as moçasmais ricas e mais nobres procuram depreferencia contrahir laços nnpciaebcom militares,»

S, exo." lamenta a ingratidão dô paizinteiro e explica r_« fssões de suas ma-

g«ast . f ,*Rèalmente servir á p-tna com intel

ligencia, lealdade, proveito e abn<-gaçacdnrante quasi meio século ; defender noscenario da gnerra, em dms longas campanhas--a do Uruguay (?)e Paraguay--»sna honra e integridade ; conssgrar-lh'o fructo dos seus estudos e de suas meditações cbtido nas horas vsgis, tendo-se tirado resultados profícuos; receber os mais brilhantes elogios emdocumentos officiaes por actos de pra-vura e distineção em cruentas pelejascontra terríveis inimigos ou por serviços relevantes no rem nso cia paz; vero nome ligado a associações históricaspor serviços litterarios de valia, conse-guir por tudo fé dc officio tao brilhantecomo talvez a mais brilrunte que for citada.é conquistar o mais elevado «tulo--o de benemérito--e este me foi dadoduas vezes em documentos officiaes,coma maior justiça, ten-lo-se tornado um fa-eto quasi excepcional.».

E s. exc, «parodiando mavioso poeiaindígena», diz ou entoa :

sença, e fi-o vigiar por sentinella, ten-do de tudo d3do prompta commumca-ção ao marechal Floriano Peixoto pelotelegrapho.

Para bem conhecer a missão que na-via sido dada ao mesmo sargento, e afimde colher informações sobre o estado deespirito dos revolucionários, bem comoquaes os elementos de que ainda dis-punham e outros esclarecimentos, sub-mettio-o logo a um conselho de guerracomposto de officiaes superiores não seda Marinha, como do exercito, sob mi-nha presidência, tendo requisitado doillustre governador do estado dr. Bar-bosa Lima a preseüçi do dr. Julio deMello, que então era questor da capi-tal, para ser tambem um dos vogaes.

Si outr'ora o sargento Silvino se ha-via mostrado uro revolucionário cora-jiso e hsal para cora seus camaradas,tendo merecidamenle se tornado dignode süâ contlançà, nao aconteceu o mes-mo no conselho a que o submetti, porter frito revelações minuciosas sobre o;sUdo de desanimo era que se achavamos seus correligionários, e sobre a raasituação era que se achavam tambemcòm relação a recüfsõS. ,

Foi por clie que se soube ter o almi-rante Custodio José dc Mello perdidopor completo a confiança de seus com-panheiros, notadameate da parte dosmarinheiross tluo chegaram uma v.z ainsultal-o com palavras Injunosas, ten-do elle sargento presenciado o lastima-vel facto ; foi por elle que se soube te-rem os revoltosos se «animado com-,dhesãó do almirante Saldanha quenha passado a ser chefe supremo «la

revolução ; ; foi por ele qae f^aScomo se ãcKivá defendida fl >«"«}¦!Cobras por aparelhos torpeaico*. tod^scolTccX enFtôrno delia para desgr,ç

lè qualquer força que fosse^mandaüatomal-aHde as alto, havendo-o «.argonto assistido á Collocação de taesapparelhos; foi por elle que. com-snr^presa dos membros do conselho, se.Poubeque

ao aliir do Hio, se preparavasublevação na fortaVza de

feita de accordo com o ai-

«Todos cantam sui vidaSem serviços de valia ;Tambem vou canter a rainhaVou pol-a a luz do dia,»

III"~Mais de nm mez havia decorrido de-pois da chegada de Schwartz á Keew.

Por uma bella tarde de outomno, em-ouanto o sol descia suavemente por de-traz dos zimborios das igrejas da cidade,Schwartz e Gustavo estavam assentadosa sua banca de estudo, aproveitando osúltimos clarões que vinham íllominar-lhes o quartesinho.

(Continua.)

O ulttmo verso está quebrado... Não

ha quem se disponha a encarnar to-

das as grandezas: a prosa e as rimas de

s. exc. equilibram-se nas conchas de

uma balança.Não podemos seguir o nnríchal Leite

de Castro do berço, em 1843, até 0 de-

creto de sua baixa e indignações respe-

ctivas.S. exc. sahiu da escola aos 13 annos

com um bonito exame de instrucção pri-maria ; entrou de caixeiro, foi maltrata

do pelo patrão, e alistou-se no exercito

aos 16 annos. Na escola militar, na cam-

panha do Uruguay, ns> campanha do Pa-

raguay não achou competidores. Esteve

sempre muito acima de todos. A monar-

cMa deve-lhe tudo 6 mais alguma cou

sa e a republica se ainda é republicaa outra pessoa não deve.

O nosso intuito, oecupando-nos da

obra do marechal Leite de Castro, limi-

ta-se á transcripção de alguns períodosda historia de seu comm ndo no 2.» dis-

tricto militar. Toda a epopéa de s. exc.

impor-se-ia á maior publicidade se ai-

cançassemos o direito de estampal-aem folhatim.

Eis como s. exc. descreve a captura,

o processo e o fusilamenio de Silvino de

Macedo:Certamente a noticia do conjuneto de

elementos de que dispunha o governolegal, no porto de Pernambuco, foi le-vado ao coohecimento do chefe dos re-voltosos, que então não era mais o con-tra-almirffnte Custodio de Mello e simseu distineto collega José de Saldanhada Gama e fazel-o destruir por um gol-pe de audácia foi, sem duvida, a idéade seu espirito esclarecido.

E como entendeu pôl-a em pratica?Enviar a Pernambuco um homem co-

rajoso e capaz por isso de fazer os nos-sos elementos náuticos desapparecerempor meios explosivos, e este homem foio celebre sargento Silvino de Macedo, oauctir da sublevação da fortaleza doSanta Cruz .

Tendo este agitador e sanguiiaario adherido á causa da nefasta revolta contrao seu bemfeitor marechal Floriano Pei-xoto que, como disse anteriormente, foiquem lhe salvou a vida, perdoando-lheo seu crime, foi para bordo do naviorevoltoso Guanabara prestar bons servi-ços á causa, tendo feito jogar projectnde artilharia contra seus irmão-, de terrae por tudo conquistado a confiança domesmo almirante Saldanha da Gama,como foi-lhe dada a arriscadissima mis-são de ir a sua terra, ao Recife, com pre-cisas instrucções pôr em pratica o seunefando plano, tendo-o recommendadopor forma enigmática a estrangeiros,para lhe prestarem-recursos.

A bordo de um vapor sueco, de^ nomeDoosworth. embarcou na bahia Gaana-bara o sargento Silvino, teado sido açora-panhddo por um dos ajudantes de ordens do mesmo almirante e levado nrecommendação de se oceultar em be-liche, durante o tempo da passagem pel«barra, onde todos os navios estranhei-ros recebiam visitas de agentes do governo legal pelo lado da fortaleza daPraia Vermelha.

Não era possivel que tao nefanoo piano tivesse execução, porquanto a DivinaProvidencia bem sabia que a causa quedefendia o immortal Marechal FlorianoPeixoto era justa, tendo per isso sera-pre se collocado a seu la<io, alé ao ümda gloriosa jornada.

üe facto, o sargento Silvino chegou aseu des ino, effectuou o dyserob >rqueno eaes da Lingueta, tenio antes freta-do um escalér :om o qual foi verificaro estado e a situação era que se achs-vam os navios de guerra, certamentecom o fim de melhor fazena rxecutar oplano de sua destruicçào. Dil-o suasnotas escritas.

Por felicidade da causa legal, ao en-trar n'um restauraat peno do porto, foireconhecido por um dos voluntários che-gados do Rio de Janeiro, a mandado domarechal Floriano, o qual sem «iemoradeu-me prompta communicação peloteiephone, tendo em re.-posta lhe orde-nado que prendesse o mesmo sargentoSilvino, recorrendo pars. o efifeito á maispróxima guarda policial e que fizesseconduzil-o á minha presença no quar-tel-general, onde então me achava.

Assim foi promptamente preso o maiorcriminoso militar aue tove a Nação, eassim pouco depois o vi na minha pre-

uraa outraS nta Lrnz, icn« ^- -- ,,mirante Saldanha e um sargento mtlaente alli era guarnição, tendo sabido queaté se faltavam por sign cs, do lado doJurujuba, perto da m-.sma lort.teza ,foi por elle que se soube dos mlifflDOMdesgraças que havia causado fla Capitalcomo commandante qae foi do mvíoGuanabara; foi elle que minuciosamen-te narrou o nne '

i]avia paõsSdO pçroccàsião-dè sett embarque a^no «gj?

sueco, tendo sido acotupat^&w "-M-

por um ajudante do almirante Sb-.^Jí^havendo assim receblbo uma eivTa-distineção, emfim foi elle quo por raut-tas outrftS revelações havia prova io asua cooparticipação e criminalidade,tendo por tudo muito justamente se tor-nado passível de uma pena. que lh* tolunanimsnte decretada e ordenada a su*execução pelo marechal Çlgriftno

Pnsoto, havehdo sido comprida de accordocom o regulamento militar.

O que merecia o sanguinário revolto-so, o maior criminoso do todos os tem-pos, o auetor da morto de tantos solda-dos por oceasião da sublevação d- Sjfin *Cruz, o ingrato que ha.ia empunhadoarmas contra o qua tão bondosamente,tendo passado por cima das leis niilita-res, lhe havia poupado a vida; o quemerecia aquelle que alegremente, á bor-do do Guanabara, atirou proietisçonti aseus irmãos, e que, ainda nào satisleitocom tantas calamidades acceitou a mis-são de fazer afundar os nossos navios eassim dar cabo das òreciosas existênciasde tantos militares e da juventude quefazia a sua guarnição .

Deixo a resposta ao_ enteno dos quelerem a minha narraçê o.

O marechal Leite de Castro, cora cer-

teza por descuido, não tratou do fuzila-

mento do sargento Manoel Paçhecoe de

mais quatro marinheiros, inclui lo ..' s\e

numero uma creança de 14 anm»< fuíj

lamento ordenado por s. exc ou^o era

Saata Catharina ordenam ° fuí:la

mento do barão de B.tuy, que s. <xc.

mesmo assim con lera na :

«... tão refog-inle gloria íoi horrosa-mente assassinado em 894 em Santa Ca-tharina por malvados que se diziamcombatentes da causa do immortal ma-rechal Floriano Peixoto —ou «le conso-lidar arepublicí--masque delle nun-ca tiveram instrucções p*ra praticaremum acto tão nefando e miserável. »

Dous ou tres mezes depois a moda

era da saia enlr.wée e dous ou tres an-

nos depois, agjra, eu vim encontrar a

entravée tão commum e braal que é

preciso substituil-a.Entretanto, convém dizer que se eu

não me eathusiasmo com a jupe entra-

vée exaggerada, acho uma belleza en-

canladora na saia dirsita, um meio ter-

mo virtuoso e correcto entre a saia

cm fôrma e a entravée.Hontem a moda lançou a jape-culotle,

a jape-snllane, a jupe-surprise, a jape-harem, designações mais ou menos iro-

nicas para a chrisma das futuras cal-

ças da mulher.Eu sei que, ao lar essas coutas, as

leitoras vão deixar escapar uma ligeira

exclamação de horror ou de desprezo :-Oh, a mulher de calças! Nunca!...

E' sempre assim. Mas cm breve, quando duas ou tres mais audaciosas mos-

trarem que a nova moda tem os seus

encintos e .. vantagem de mostrar ura

pé bem feito, outras irão acompanban-do o exemplo.

Náo se trata bem de calças, como nos,

os homeus, as trazemos, nós c a ceie-

bre madame Dieulafoi, aqui em Frnn-

ça, notsvei escriptora tão conhecida ;trata-se de uma combinação entre a

saia e as calças, ligeiramente phanta-siadas dos joelhos para baixo, deixan-

do transparecer a perna atravez d.a

abertura de uma túnica.Não é feio.Quando hontem os numerosos mane-

quini de diversas casas dc modas -se

•exhioirara no ensilhamc:ito c na pelou -

se foi ura verdadeiro horror; a raulti-

dão acompanhava-as cora pilhérias; de

vez em quando ápparçcia ura assobio;

as mulheres em geral riam-se; e, se e

verdade que ninguém chegou a fazer

como no Rio de Janeiro, a uma via-

jante americana, que passeava de ves

tido lailleur e canotier, a quem os r-o

ços da raa do Ouvidor queriam ver,

Praticamente, se era homem ou mulher,

(o sr. Serzedello Correia foi quero sal

vem a moça desse curioso incidente de

IvUgom) todavia, Paris, o Pars das

f Zmkas, <3eu um espectaculo symptoc°r'- -«auto é imbecil o homemmatlco do _a multidão,quando elle se cham. ,^.ia Da(ia ;

Certamente que isso não v. --*a moda esto lançada; mas o que u._..

homem Isolado poderia achar até bo-nito, muitos homens juntos achavamridiculo e apupavam.

Como se para a modi hcaresse ai-

guraa consa ridícula.Cora relação aos tiharéos, até bero

pouco terapo, parecia que a moda con-

sMia n'um desafio perenno de quera

punha na cabeça ura ch»réo mais feioe raais macroe-phalico, tão

"grandes e

disformes ersm as copas,Hnje subsistem as grandes abas, que

são aliás bonitis, mas a ropa diminue.F. a anquinha?Htverà nada r.oais íidicnlo e immo-

rU7 Kntr ísnlo já foi moda.A j"pe pnnhilon. e*.tá destiaada ao

me<rao successo de todas as eonquis-l-s femininas.

Coüiu tudo raais, em moda, ella éu oa questão de cachei, isto é, dfi chie,do que. yac b?m, do qae assenta e do

ó riem feiin

Cartas sem respostaSr. BenjamlaC Branco, digno

e apreciado eleiro do municipiode Rio Formoso.

O mundo está cheio áe ingratidões. Vmcê,

prejudicando a sua freguezia de potes e quar-tinhas, molha o barro do paraizo terrestre, o

barro da omnipotencia divina, pcllangis aqui,

saliências acolá, um vale á direita, um mon-

ticulo á esquerda, um promontorio mais

adiante, um ensaio de planície ao norte, um

ensaio de abysmo co sul, esburaca um tre-cho, aiisa outro, cem vezes desmancha, cem

vezes remenda, e da massa informe e crua

sáe o dr. Hercubno Bandeira de Mello ! O

Rio Formoso unanime admira-Uu a obra e

ainda mais a Immen gem de seu apreço ao

poder executivo do estado..- S<; falasse...Não '. O dr. Herculano Bandeira é sovino de

palavras, o Harpagon "da loqu-cidade indis

creta.A noticia do prodigio da arte de vmei alesn-

çaosouvidos tcchnicos dosr. Apollonio Peres.

Òsr. A.oollonio Pjres-émui.o entendido: este-

ve na Europa e ao sahir dè um . exposição,entrava num museu. Dirigere a vmcê e não

couté> i os enthusiasmos do sua justiça.C_ue maravilha, sr. Branco ! O sr. co-

nhec. 6 dr. Herculano Bandeira ?-- Kio, sr. Apsllònio, responde vmce Na_>

conheíp o dr. Herculano Bandeira.-- T;m o retrato dc s. exc. ?Vm, è não possue a effigie or a verônica de

s. ex<--. e explica ao sr. Apollonio Feres:i:izi topar informações. Uma pergun-

ta ao dr. Estacio, uma pergunti ao coronel

Souzí ; é assim, não c assim...--- igÈtmde pisra o certammi do Mondego,

P3ra :'exposição municipal do Recife. Eu me

ineursbo do transporte.—- ; .sita urni torneira. .E y/ncê designa uma das cas-s do collete...

VmcO planejou erigir o dr. Herculano Ban

deira em moringue ; mas o sr. Apollonio

Peres se oppõe á sui ulilissima idéa.yào precisa. A torneira é um desres-

peito.^Chi gio busto ao Recife; os joruies an-

nunci.sm que os eommissarios da festa pro-

granrnani a mais agradável de todas as sur-

prez s ao dr. Herculano Bandeira ; o dr.

Arctiinedcs de Oliveira, genro de s. exc. e

presidente da cerimonia, conta lhe em cas-,

a historia inteirinha.No dia da abertura da exposição, s. exc,

pelo braço do sr. Apollonio Peres, percorreas salas do Collegio salesiàno e no depait-a-

nunt'^ das fructis, legumes e doces, pára de--Aitç da promettedora estréa de vmcê.

^xc, ! gritam em coro dezenas de

Além de muito cançado, eu estava fa-minto. «Quem tem vergonha, morre defome », diz o adagio. Por isto não tive omenor acanhamento em dizer qae sen-tia muita vontade de jantar. Fui atten-

dido, com alguma brevidade. O jant?r,adubado com o meu appetite, foi dosmelhores, que saboreei na minha vida.Chegamos ÊÍiaal ao café, sem o qual não

há bom. Sou nm dos mais enthusiastasconsumidores do eafébeia feito. Em talassumpto penso corao Voltaire, Moz;»rt

e Delillc, tres notáveis propagandistasdas virtudes tônicas e estimulantes docafé. Ora, o liquido que o capitão Min-dú, me apresentou, estava longe de teressa «côr morena dourada, esse aroma

particular e suave, esse sabor amargo,

porém agradável», que caracterisam ainfusão bem preparada. Era um liquidoacre c preto; denotando falta dc cuida-do, no respectivo preparo. Entrt. tanto,engili todo o liquido contido c™ umaenorme chicara, toda cheia dc floresazues. O capitão ManJú, encheu nova-menlc a minha chicara e disse :

-- Tome outra chicara.-- Ubrigado, capitão; estou servido.-- Não, senhor. Ha de tomar outra,

para não morrer.Imaginem os kitores os meus apuros.Para mim, naquella epocha, os serta-

nejos eram todos assassinos, capazes cematar um homem, experimentando apontaria de uma esping-srda. Conse-quentemente, bebi a segunda chicara darepulsiva bêberagem. Feito isto pergun-tei ao capitão M .nèú ?

--",0 senhor seria c paz de m-ilar-mese eu não torrasse a segunda chicara?

-- I) us me livre de i»l. Seo 'enhor

quer explicações eis lhe darei de boavontade.

— Qtiero. -^--Püisbera. TcdIid ouvido dizer que

algumas pessoas tè n morrido, por te-rem tomado uma chicara de café. Nun-ca ouvi dizer, porém, que alguém hou-vesse morrido por (er tomado duas. Eisporque cu disse que o senhor devia to-mar duas.

A.C.

bonit»,'- F^ria

Ninguém compre nemsem ir á r .a Im peratriz n.

venda moveis53, loj«.

S. exc. conclue a sua apotheóse pe-dindo «ao leitor amante da verdade»

para repetir uma ladainha de louvores.Basta uns pedacinhos de amostra :« .. elle combateu inimigos de sua pa-

tria com honra, nos campos da batalha,amou a di-riplina, batalhou sempre aseu favor, chegou mesmo a consagrar-lhe um culto religioso, praticou-a comintelligencia esclarecida pelo tempo enela instrucção ; foi um chefe qne sem-

pre soube se fazer obedecer sem temor,tendo para isto conquistado amizade deseus commandados. Elle nunca prati-cou uma offensa aos princípios da jusli-ça: nunca viu seus bordados serp bri-lho • governou com acerto, firmeza e ho-nestidade, emfim sempre foi digno desua pratica e por isso bem conquistou otitulo aue ella lhe deu, tanto no regi-men monarchico, como no republicano-•--o de seu benemérito.»

O livro do marechal Leite de Castro,

o cidadão duplamente benemérito, cha-

ma-se Pátria, honra e dever e s. exc.

accommoda-se, muito a gosto, na frinda-de d'esses nomes.

Não

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos-Brevemente.

Casimiras brancas, pretas e de eutrascores-sortimento unico só nos DoisMundos, de José de Crescenzo, rua Novan. 37. ;

Preferi a todas as drogas oo cigarros606.

A «Provincia» em ParisCHRONICA. DO DOMINGO

_^ snn.: ;<3-3i

sei que illustre mulher da moda,entrevistada sobre o melhor chapéo,respondia: -O melhor chapéo, o maisbonilo, o mais na moda, é o que mevae bem,

O mosmo eu diria de qualquer outr*moda.

Mas sobretudo a jape-culotle está des-nida a fazer não só um successo demo ia, mas um successo social, gol-peando o preconceito multisecular dasaia.

A mulher se humanisa, sem offensa.Isto é, approximi-sc do homem, atéh> j ¦ o privilegiado em todas as mani-frsi-ções da ;_etuidade.

E nem por isso ella deixa de ser mu-lher.

A bicysleta foi o primeiro degrau daiiwe cnloíte. Da b.cyeieta ao tpolleir éuraa questão pequena.

Resta agora que ella dispense esseslongos cabellos, tão formosos quantoinúteis e que os homens tambem já ti-veram. E'les são ainda hoje apenas osrestos de uma inspiração poética e bu-eólica.

Será uma questão de tempo. No diaem que a mulher tiver de sahir cedo

para o trabalho, o que já começa asueceder, bo dia em que a preoecupa-ção da vida obliterar á preoceapaçãodo toucador, n'esse dia ella fará um nó

precipitado, inartistico e anti-bygienico das suas trancas ou lhes passará atesoura. Já não haverá tempo paradnas horas de espelho na confecção deum toucado.

Aqui, na pensão onde me acho, hauma americana qae os usa á meia ca-belleira, partindo ao lado.

Não é feio.Essa apreciação é, entretaato, pura-

mente pessoal.Eu não me atreveria a pontificar em

semelhante terreno. Mas no dia em

que a moda fôr trazel-os cartos, hãode vêr que, além de tudo, é mais prati-co, lão pratico como as calças.

Gonçalves Maia.

frEis v.

vozes. -'«o deEu ! Eu ! Não me iacu.

somo o dr. Oiwaldo Machado «u o t

Neves e se houvesse um oncursO ae^

ses eu não entraria ; maa eu não sou t£2 e

as»im... Vejam...E s. exc. nota ter o pescoço uns aceres-

cimos calumniosos, a cabeça a sumir-se den-

tro dos hombros e o rosto...Não, não sou eu... Talvez seja o Bouli-

treau.O coronel Boulitreau proteja e o sr.

Apoüonio Peres defende as intenções de

vmcê de um modo exq isito :O sr. Braneo è um homem sem preparo,

inculto, ignorante .. ^E nesses elogios demoroü-se titn quarta c.e

hora. , .Odr. Herculano Bandeira allude a protec-

ção por s. cSc. dispensada a um rapaz habi-

ltdoso. Pagou-lhe a viagem as Rio; dm lhe

um emprego por intermédio <do if. Esme

raldino Bandeira no bom tempo do dr. NHo

Peçanha. Ao matricular-se na Escola de belUs

artU o Rodolpho Bernardelli incumbiu o

prr.le.iido de s. exc. de modelar ura pe. No

cilad-Kntregu, o inestre, tòaorto e pnsma..

reuniu todos os seus aprendizes:Mirem-se nesta íüãoí Voeê é incapaz de

cousa igual; você. tambem; você, taítibem,..

Envergonhem-:e de seu atrazo!

E os aprendizes, de cinzelem punho passa-ram a copiar aquolla amostra de nariz.

Um portento, conclue o dr. Herculanu

Bandeira, eshausto da longa narrativa.Portento? Um genie, declara o sr. Gui-

Uierme Bastos.Sim, sim, um gênio, concorda 9. eXc. _

O sr. Apollonio Pires aproveita o ensej•_> J

para jaitificar-se:O meu está no mesmo caso. Foi por es-

se motivo que eu disse a v. exe...O dr. Herculano Bandeira segue e aprecia

um dos çspecimen-, ornithologicos da expo-sição:'—Ganso?

Não, exmo : pato gurugurú.O mundo esta cli io de ingratidões, sr.

Branco, e vmcê deve aprender hoje uma das

qaintilhas de Couto Guerreiro, sempre lem-

brada por mim ao registrar a f.dta de reco-

nhecimento dos piincipes diante do pátrio-tismo de seus vassallos: / •'

Monumenti- Lêa-se o annancio so-bre o monumental medicamento liarra '

lada do Sertão.

A EXPOSIÇIO D4S R0S1Sc--.,- iilçpa exposição. N'um salão Teatilado,

Aninlo he''0» Wd61"*0' esplendido, imponente,

pn, «. â contemplar «s rosas, com agrado""*--- -^rs" pelo ambiente.Sentindo o :?" perfume esp. • A

, . "Mo;A Farpara dc Orleans. vivo xarminl doir-Àiiriel Pelufo, a Hor que encanta a toda gente ;La Tosca, a seducção, fino branco rosado ;A Melanie Soupert, aurora refulgenle...

Vi mais : |%nian Cochrt, de coloridos leves;Madame Gravcraua. de pétalas mimosas;Vi a Bella Maria e a Jíniiiiia das neues...

Vi, tambem, Paul xVeron, La France, e tudo tinha

Tanta belleza ! c em meio assim de tantas rosas,

De tanta flor gentil, eu só mão vi Ilosinha...

João Expositor.

Ingratidão é dos viciosque todos aborrecemos;mas como ingratos fazemos,fazendo lhes benefíciosde nós mesmo nos queixemos.

Queixe-se vmcê de sua experiência e ar-rependa-se do peccado de amassar o dr. Her-culano Bandeira bo barro escuro de Adão.

E.8.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos--Brevemente.

Colletes de fmtasia, ultima moda, o

que ha de mais chie, sé nos Dois Mundos, rua Nova n. 37.

E' de grande utilidade ao organismo ouso constante das águas de S. Lourenço

Para não morrer

Paris, 20 de fevereiro.

As corridas de cavallo nunca me se-

duziram; como o foot-ball, eu começo

por não as entender. Ellas são antes

um magnífico pretexto de jogo, do queuma preoecupação do melhoramento

physico da raç i.Entretanto eu fui hontem ás corri-

das e gostei. E' que esse primeiro dia

de Auteuil é menos uraa corrida do queuma exposição de vestidos. Todas as

grandes casas de modas reservam esse

primeiro dia official da estação hyppi-

ca para lançar a moda por meio dos

s us manequins, que não são outra cou-

sa senão as empregadas que nos seus

ateliers pssseiam pelos salões, á vista

das freguezas, vestindo os modelos d

casa.E em geral esses manequins, recruta-

dos entre as mais bellas e elegantes ra-

parigas, não ganham mais de cinco

francos por dia, sem comida.São essas raparigas que, no primeiro

dia de Auteuil, vestem as rcapas quea moda pretende lançar na estação que

já se annuncia pelos chapeos de palha.Quando ha dous annos, ou mais, ap-

pareceram em Auteuil, no mesmo dia,

as duas primeiras entravées, com os

seus vestidos apertados debaixo dos

seios, muito acima da ciHtura, á moda

grega, e com as saias tão estreitas e

apertadas nos tornozelos, que as fór-

mas se desenhavam nítidas e o andar sedifficultava : foi um horror no ensilha-mento. A curiosidade desviou-se doscavallos para as pernas das raparigas;

as mulheres cobriram os olhos com oleque' os homens se desabafaram emo/is / escandalizados ; a multidão acom-

panhava-as com dicterios; e eu melembro que a Illustralion lhes publicouos retratos com a representação gra-phiea da gargalhada que as acolhera.

O Tônico d Camacam é o unico queextingue as caspas.

Preciosidade.--Nada mais precioso deque a saúde ; nada mais poderoso e efficaz que a Gurrafada do Sertão para libertar o homem da syphilis, o maior de-struidor da saúde.

Sapataria ingleza.--Casa especialistacm calçados finos—Brevemente.

ContrastesPelo oceano a correr, desesperadamente,Como o Ahasverus ãa lenda, a vaga, •lhaiitl» em fronte

E vendo, muito longe, o calnso areial da praia,Ergue o dorso de espuma, e, desvairada, ensaia

Um momento deter-sc...E' em vão que ella o procura.

—Caminha!...--grita o vento.E a vaga, enlão,murmura,

Voltando, mar em fora, á sua eteraa lida :y.uem me dera que eu lossea.[U'..l.u areial sem vida!..

II

Por sua vez, o areial, vendo fugir, distante,A vaga solitária, exclama, soluçante :

—A vida ú o movimento.e esta quietude é a morte.E, chorando, conclue, da mngua no transporte,

N'aa_i grito que enche o azul do vasto céo que o esmaga :—ijcem ine dera quy eu ío-.se, «li Deus, aquella va^-a....

Dos Ssinctos e paemetos.Mendes Martins.

Sapataria ingleza.--Casa especialistaem calçados finos--Brevemente.

Botões para alfaiates, todas as qualida-des, c por preços moderados, só qos DoisMuudos--rua Nova, 37.

E' de grande utilidade ao organismo euso constante das águas de S. Lourenço.

O Tônico Camacam é o melhor paradar brilho e crescimento ao cabello.

-- Vamos, patrão ; fure o burro com fé.Ainda é longe como mil diabos.

Isto me dizia o José, o meu guia nu-ma das viagens mais aborrecidas da mi-nha existência. Estávamos em pleno ser-tão,a dezenas de léguas do ponto ter-minai da estrada de ferro m is próxima.Obedeci ásordeus do José, verdadeirosuperior meu, guiando me por aquellasterras seccas e deshabitadas. Já estavafarto da viagem, cheia de N^scos efarta de incommodos. Léguas e léguasatravessávamos, sem uma habitação. Ca-minhos largos, porém pedregosos, mar-tyrisavam os cascos dos pobres animaes,embora affeitos a taes jornadas. Plenverão ! As arvores todas se pareciam,

. despidas de suas folhagens c verdes ape-nas ura ou outro joazeiro e os cactusabundantes, em -mbos os lados da es-irada, quasi toda em linha recta. Erasempre a mesma Vista, o mesmo quadrouniforme, exhibrado sempre as mesmascores.

Os pobr s muares, que nos levavamás costas, se pudessem folar, protesta-riam contra aquella jormda penosa.Mas era forçoso avançar, porque infe-lizmente só, muito adeante, encontraria-mos agua, que fartasse as pobres alima-rias.

Quando eu, cançadissimo do sol e da

poeira, ia interrogar o José sobre a dis-tancia a percorrer, ouvi um grito de va-

queira e cs soas de muitos chucalhosagitados :-imulta:icamente.

-- Então, Jo_-é ; perguntei, é bom oumau signal? Que significa aquelle gri-to?

-- Bom signhl, patrão. Aquelle é um

grito de aleoanle. E' o vaqueiro gritan-do ao cachorro para dar-lhe coragem eao gado para tumar a vareda. A fazendaestá próxima.

E não se enganou o José, Cbegamo».á fazenda do capitão Maudú, uus visteminutos depois.

Caspas c cal vicie—usem a Tomqmna deAlpheu Raposo. Tônico ideal e suave-mente perfumado. Effeito rápido e infal-livcl. Vende-se na drogaria e pharmaciaConceição, nas principaes pharmacias earmarinhos.

¦V Fabrica Lusilcna acaba de receberum lindo sortimento de charutos finosinclusive haja conhecida marca Ro-.ae

Silva Junior".

llêweaiiieütfl na Inglaterraa 0 Aa abril próximo serão iniciados

oAíafcalhos do actual recenseamento

da Inglaterra. -ifras deste annoEspera-se que as c™ ""

nhasdera uma populaç^ total para a^te

Briíannicas de *6 m«noes ae ^

Ò ^fllífnesUt«TsauÍimoS de,cerca de o munue.,âHtiosr - - £ tão grande como

0 augrnsntcr fiao -°oistros dese esperava qae fosse, pelos .,_,. ' -"<>alguns annos atraz; é até proyavei »,_dentro em pouc¦>, a população inglezaconserve-se estacionaria, ou passe a de-crescer»

O ultimo recenseamento dos EstadosUnidos aceu ou um atigmenlo de 16 mihões e quinhentos mil habitantes, em

10 annos.Mas a Inglaterra, mesmo es.te anno.

vae proceder ao recenseamento de saas.possessões, ...

O Canadá, por exemplo, que emilSUitinha uma população de 5.571.900 ai-mas, terá a registrar um augmento sar-orehendente e a Inglaterra poderá, as-sim, supportar, com vantagem, compa-r-ções eom todo e qualquer outro paiz,mesmo cotü a Aíiem ntíái.

Ha dez annos a Inglaterra possuía400.5Q0.000subditós; desta cifra, 294mi-Ihões residiam na índia.

Como acima dissemos, os trabalhos derecenseamento na Inglaterra começarãoa 2 de abril próximo, sendo distribuídasnada menos do que nove milhões drlistas aos diversos officiaes civis do rei-no.

Serão empregados quarenta mil recenseadores, além dós demais funecionariospúblicos qne deverão auxiliar o serviço

i Os recenseadores veacerãa um guinéoi e trrs schilings, por cem pessoas que| registrarem,

No serviço só sprão empregadas machinas de calculo, destinadas á sommad-.s resultados parciaes qae forem chegandd -> ¦

'.

Essas machinas sao usadas, desde1890, nos Estados Unidos.

As listas s-.rao submettidas, de dezem dez, aos aperfeiçoados apparelhosque as irão classificando, extrahindo asindicações e sommando as parcellas.

Até junho, o mais tardar, já poderásrr publicado um resultado approxima-do dos trabalhos.

A estatística raais importante que de-seja agora obter o governo inglez é a oueve trazer os dados necessários para seestabelecer a linha dos casamentos e dosnascimentos, desde 1851 até esta data.

Tuberculosas e tysicos curados• ,. í .4. —Tratamento

Em meu artigo inttt.ií^ , Qazeu Me-da tubercu'o,e e publicüO^ o*. . passa<j0idica de 15 de julho, do a^oo \,jraçã0jr: feri-me, com verdadeira '",aIk", ima-a um interessantíssimo caso da' Çb- .vejda tuberculose cirúrgica, que oi_.>s" .no serv.ço clinico do dr. Oliveira j- <>talho. ]

Esse doente, qne lhe fôra enviado porura dissineto medico da cidade de San-tos, foi aqui visitada, a convite do seumedico assistente, entre outros, pelosseguintes médicos : dr. Bomingos Jagaaribe, dr. Gustavo Silva, dr. Anfrisio^Gou-vê), dr. Carlos Comenale, dr. AffonsoSplendòre, dr. Bueno de Miranda, dr.Schimidt Sarmento, que já atlestaram,por meio de uma ca.ta collectiva publi-cada no livro do dr. Oliveira Botelho,intitulado : O problema social e scientiji-co da tuberculose, o çs>ta«to do referidodoente, que se achava aff.ctaío dr. umatysica activissíma, tal a marcha rápidaae sua moléstia.

Foi esse o doente que, quando conva-lescia de sua tysica pulmonar, foi affectado de uma grave complicação, comoé um tumor branco, e a quem me referino citado artigo.

Quando eu visitei o doente, elle mrdis>e que um mez antes de iniciar o seutratamento cora o dr. Oliveira Botelho,todos os movimentos lhe estavam abso-lutamenle vedados, aevido as grandes eincessantes dores qw>. padecia na articulação ceixo femural.

«.Nem falar cu podia, disse-me o doen-te, porque a s:mples repercussão da vozme fazia doer o tumor q-ie me fazia sof-frer incessantemente dia e noutc.y> Olocnte rão podia supportar sobre a

anca nem um leve lençol de tela fina.Qimdo vi essa uv"ente a 17 de íu^ho

Jo anno passado, cu srja ó«n mez e doi.-dias spenas depois de in'cia»_.0 ° seutratamento, elle já não tinha mais «J>solutamente nenhuma dor em sua ártico-iação, que movia livra e desassombra-damente em todos os sentidos.

«Si o dr. Oliveira Bolelho me permitlis--e. disse-me <'H'âo n doente, en poderioir correndo alé á cidade.-a

Quando este illustre medico deixou d«visitar o paci.-ute por n:io julgar mai"-necessária a sua assistência mediei, foichamsdo um outro clinico qne o encon-Lrou tão perfeitamente disposto que declàròu que elle não estava, nem nunethavia estudo tuberculoso. Esse doente,quando estava tysico, chegou a esc rrot180 centímetros cúbicos nns 21 horas, eo escarrro, examinado no Instituto Pasleur, üe S. Poulo, pelo dr. Ulysses Para-ohos, enlão director do Instituto, na au-sencia do professor Carin), revelou umaenorme quantidade de bacillos de tuher-•ulose, assornaçõís microbianas e fibras

elásticas pulmonares.Fui lao .les niinadora a analyse dr

escarro do doente a qae,me rcírro queo dr. Ulysses Parantios, aconsel~ou ver-balrainie ao dr Oliveira Botelho que•aão acceitasse ^qutlle doen'e era seuserviço clinico, ao iniciar a sua carrei-ra em S. Paulo, porque .seria provável-mente um caso fat.il.

Publicamos esse particular autorisadopelo então director do Iaslituto Pasteur.

Si outros casos náo viessem falar bemalto em favor do tratamento moderno dstuberculose, habitualmente empregado.ücjO ^r' Cli ceira Botelho, esse bastarianara dar-ínC foros de cidade-

E publicamos es".'* observação clinica

para fazel-a chegar ao coP^cimento doillustre governo da Republica, ^ar' «l06elle spiba, que a mortalidade pela' .u'hereulese, que é colossal em todooBrazil, especialmente ir? capital da Uniãoonde morrem 40 ly.sicos por cada 10.000habitantes, ficará reduzida a um minirno considerável no dia em que o patri-cio e medico illustre tiver um auxiliodo estado que o colloque em condiçõesde poder fazer em grande aquillo queííz agora em pequeno, isto é resgatarvidas preciosas para a nação.

(Da Gazeta medica.)Dr. Álvaro Tavares.

Estudos e opiniõesColocação de pronomes

UICazos de proclize:III NAS ORAÇÕES INTERROGATIVAS, QH*

COMEÇAM POR PRONOME DE INTERROBA--»ÇÃO.

Qne vos parece esta figura 1 (Laet)! nomo é que assim se trata o insulta-

*or de um soberano amigo ? (Laet)U 'aas, Imente, como Ferri, o receberia O1 * ¦ -nf. em palácio e lhe tributara «o>

g0ve^ nt> ^^ ? (Laet)Ienes y ™

coaferencia de Carlos d«A tecu^ -

t9.nos apenas os tres exeia*Laet apreze.^ , e^ io & regra.^los acima, too iogra?á?„(RUÍ)

Porque modos» |d Europa o go-Mas Que nos troo^c "***--.*¦

"Snde SS os gue n^ Mo de aeu-

dÍ^^eveopaizentãoY(^i)

Quem é que a nao quer? (Hu A .Que se podia contrapor licitamente aa

joraniismo? (Rai)

IV sas orações "qce

contenham oa

relativos qae (tambem conjunção aplt

cavei ao cízo, qnem, qual, cujo, etc O

^^^ese ^proponham (Laet>

Convite gaenurû feito (Laet)Doutrioas de qne vem se icm

stituido pregoeiro (Latt) ctir;stãtCiência que se abraça com ie cnr.s»i«

^Os^abineles silenciosos fim que se en-

cerram (Laet)De. quem mais ss aproxima

no (Laet) _, ' ._ ~vinPerífraze meio cortez de que se s,e^vm

Quem quer qae seriamente se inten«-se... (Laet) ...

Onde se destro e a sociedade-(_L,aeiiOnde se uéga o livre arbítrio (LaeijCintra as doutrinas «70c nos trazemia.

morte, foquemos o verbo que nos a»

a vida--(L>»v..v r\i„i\Que. se me exaU?*V W>, ,R «Cuja missão lhe cofií^Q^a (Rui)Em que um oficial ?e^-^---f^°

terpela o sarjento, o injuria, o esD01

teia e o manda reciuher (Rui; _Cumplicidades que se «rm*^7<£££Apezar de iodos os e«mplos de££e

los de Laet e Rui B«rboza, em granem

no terre-

Em todo o Brazil se falsifica o Tônicode Camacam divido a sua supremacia.

Syphilis, o maior flagello da huma-nidade, desapparece com o grande de-purativo do sangue ccElixir de Noguei-ra,» do pharmaceutico chimico Silveira.

Comprae somente o Tônico America-no de Camacam, de Amorim & Campos.

Períodos presidenoiaesNo primeiro periodo presidencial o

Governo foi exercido pelo generalissimoDeòdòrò da Fonseca, de 25 de fevereiro

" *«? novembro de 1891 e pelo ma-a Uo w. -io Peixoto, de 23 d\e no-rechal Flori.. 15 tíe novembro devembro de 1891 «. .139.4. -*ente de

No segundo, pelo dr. Pru^_ « r 9Moraes, de iá de fiovembro de IR»*.de novembro de 1896, p.lo dr. ManoelVictorino, de 9 de novembro de isyti a4 de março de 1897, e, de novo, pelodr. Prudente de Moraes, de 4 .de marçode 1897 a 15 de novembro de 189S. _

No terceiro, pelo dr. jtfanoel Ferrazde Campos Salles, de, 1* ae novembrode 1898 a 19 de outubro de Wf,.pelodr. Francisco de Assis Rosa e Silva,,ne19 de outubro a 8 de novembro de WW.e, novamente, pelo dr. Caippos j>a"es>de á dé aoteítiko de 190Q a 15 de novembro de l90á. , x A • ¦•_.

No quarto periodo. ««^«•geA£*>dr. Francisco de Paula Rodrigo«««"•Mn írninto Delo dr. Affonso AngnstOM!a Penna-e.dr. Ndo Peçanba.. Oí xto estí"sendo exercido pelo marechalHermes do Fonseca* _i«j«- a*

Resumindo os divefsos períodos de

occupaçáo do gdvefdo pelos F""^t^ e vice-oresidentes, tem-se 0 Seguintetempo de exercicio para cada aa; .

Ucflaoro da Fonseca, 8 mezes e 26 alas,Floriano Peixoto, 2 arinos,- 11 paezes e

nnmprn sere.ii favoráveis á procitJe%"peTar de SK os íilólogos e «W*.

cos qne tratara do assunto, «r^T*João^Ribeiro, anotarem "JJ^»S^&

do pronome tuna * co-QCO?r!°?L„n*relativos, apezar d9,sflnW°de

fíSS-pios arquivados por ^andido de tigu*redo, João Ribeiro aceits * ."fS-ljeaa'gam escrúpulo, deante d« «"Pg^

que conhece, especimente com « co^

jHuncções que, posto que, porque, J«WgCândido de Figueiredo, porem, em sa

tratando mesmo da conjunção^tantos exemplos em favor «&g$g&numa proporção talvez de 9d por J_ qniaar ara se sente bastante firme, contnLas pejawas anormalidades que baa

**£ «pitimos, de nosso estudo so^ne

os trabalhos de Rui o Laet, nao enc^traraos nma única excepção ao enu.*>

CÍacfÊscap8 á proclize o caso da ento-

naçiò de vez. «pectó.toente em se tra-tando de uma oração pfibordinada, ais

tante da partícula atrativa • ,.ih_.;on,A fecundidade de um des«s b^doi

é couza tão espantoza que eS* ^j"' "*

vendo-se anunciado em Birka.^-y-«VEis aqui as pedças que, si nao -taz™ *

Grísíõ sair-se do templo ao menos., u

zem-no esconder-se. (Padre M. &*

nardes)

V ooisno ao verbo anteceder om

DOS QUANTITATIVOS INDEFINIDOS -tcdo%dos quan 11- ** alaum. alquma, ai-iodos lado. toaas, a^

f ada am.guem, ^9nus;cada^ a '

£ varios,um, uma, uns; muitos t. nfnonem.os mais; nenhum, ^nftnn^, mnguem

nenhuns ; pouco, pouca, ai, t.'ff°> tf" '

quem quer, certo, tal etc. .Todo me dizia que declinasse a" can.

%iíLntoLis nnmerozos e *&%Ò*ma,s me intimidam e embaraçam (IdemJ

Tudo ao darwinismo se podena ex-

PTTudro ?elesmcSponjozame.nte se apode-™éadamz

mais se assemelhara aos pro-'jenitores (idem) nP<:<.naS

Tanto se podem achar entre pessoashonestas...(Idem) /r,i.wi

üm co outro se tremem (Idem) ,Todos se receiam de . trazer a punii-

Mnifcw séculos te rejeitaram em nom«5da fé- (Rui)

A outros, com grande vantagem, se-juntaria melhor a nossa confiança(Idem) ,

Notam-se, porem, alguns exemplesem contrário, de bons autores.

Há uma observaçã' importante aQO*tada por Cândido de Figneirêio e é quequando esses indefinidos tudo, neiwmsninguém, nada (pronomes) e outros an-cedem um verbo, o pronome se, como"íassivador, tambem o antecede, dan-

o contrario, se esses indefinidosdo-st. ss do verbo:vem depi"- ;„a hoje

Matío se fau. _-' QHoje faíoo-s< n- lJ'?oje, rA^encTè observado com atIgual fc»«^*DOx>*n;

Cristo, Senho-,palavras Jesus Deus .1 ò

frazes optativas. _Dens me livre; 1^'re-me Deus

HS? te leve-Bon, ventoS o levem

aSd«li?se naquelas palavra,. <.**»Mario meu*

Floriano Peixoto, pannos,- 11 niw»« A P" à.B ««in* oelcõès,^2 dias- Prudente de Moraes, 9 arinos, oecupa-se das saias oeiço.s,ít oias, nu v«„„„„i v Mnrinn. 3 M-^n «doDtadas na taropa.

Hoje, ao meio-dia, em sua sede, á ruaDireita n. 47, reúne em assembléa geral a União typographica; O presidente pede o comparecimento do maior nu-mero de seus associados uma vez que

. sessão de hoje impõe se ao interes-se de lodosos seus associados.

Odislincto moço sr. Arthur «ie CastroLeão contractou casamento coni a se-nhorita Zulina Izabel Horscio da Sílvs,dilecta filha do sr. Francisco Horacioda Silva Janior.

8 mezes e 5 dias; Manoel Vxtonno, 3mezes e 25 dias; Campos Salles, 3 an-nos 11 mezes e 10 dias; Rosa e Silva,20 <>ias; Rodrigues Alves, 4 annos; Af-fonso Penna, 2 annos, 6 mezes e 29dias • Nilo Peçanha, 1 anno e 5 mezes.

O marechal Deodoro da Fonseca oc-cupou tambem o governo do paiz, resro-ucionariamente, de 15 de novembro<ie 1889 a 24 de fevereiro de 1891, peloque o seu tempo de exercicio na di-recção dos negócios públicos da Re-publica foi de 2 annos e 8 dias. ,

Goran Bjorkman, um dos mais illus-tres homens de lettras suecas, partien-larmente devotado ao estudo das lin-guas e literaturas néo-latinas, sobretu-ao da portugueza, aelegado da Acade-rr.ia sueca no Instituto Nobel, para at-tribuição dos prêmios desta fundaçãouniversal, foi ultimamente eleito pelaAcidemia brazileira seu membro cor-respondente.

Eis a carta que, em portuguez, o quelhe dá nm sainete todo particular, es-creveu clie ao secretario geral da Aca-LtciKi. ; grad'cendo a sua nomeação :

(dilui, c exmo. senhor:Por intermédio daquelle tão sympa-

thico compatricio seu, que já está reco-nhecido como o embaixador da intel-lectualidade brazileira na Europa (é aonosso eminente compatriota sr. OliveiraLima, que se refere' o illustre sueco),recebi o aviso da minha nomeação paramembro estrangeiro do principal centroliterário do Brazil. E' isso para mimufiia distincçHO que considero como oppogeu das minhas aspirações neste sen-tido.

Na Europa, foco do passado, tinha jásido acolhido no seio das Academias la-tinas. Agora, a America do Sul, foco dofuturo, adniittiu-me tambem no seio dasun principal Academia. Fui reconheci-do di^no companheiro dos herdeirosde tradições gloriosas, como os arautosdc novos hori_i.on.es. Qual honra maisliea para alguém, cujo anhilo foi sem-pre merecer o epithcto dc um pan-ro-ina nista? . _

hi, pois, com a mais viva satisfaçãoque'peco a v. exc. acolha por si mes-mo c apresente aus seus illustres colle-gas, os quaes desde agora posso chaTuar tiimütm os meus, e especialmenteaos meus padrinhos, a <¦ xpressão domeu profundo reconhecimento, da altadistisicção. cnm que horrarara quem se

o bom exilo desta succursal, apresen- lisooj.i de se subscrever de vós todost ra os nrotestos de alta estiega e consi- cunsocio c admirador infinitamente de-deração.-Son?a Reis & Hetiò. I dicado e obrigado.-GoroR Biorkmon.»

Recebemos esta carta circular :« Recife, 20 dc fevereiro de 1911.--

Exm. sr.- Souza Reis & Melio, engenheiro- civis, empreiteiros e construetores,estabelecidos na cidade do Rio de Janei-ro, com firma reconhecida na_JuntcommerciJÍ da mesma cidade, commu-nicani a v exc. que resolveram ;;brirnesta cidade do Recife uma âlisl da mesma casa, com o fim de dedicar se aostrabalbos dü sua profissão, c jo pro-gramma, o mesrao da casa matriz, seráo seguinte : Installações e!ectricas--força e iuz. Serviços dc nb^.tecimenlo edistribuição d'aguy. E-KBotto.-,. Projeetcse orcamentns para estradas de ltrro epara construcções c vis. Calçamentosaperfeiçoados. Fornecimento de maíc-riaes para construcções, etc, etc, etc.

A nova succursal estará a cargo do en-genheiro civil Octavio P. dos San os eiia conceituada firma desta praça R. S.Maya & C, à rua Marquez de Olinda n. 51,l.o

"andar, nossos representantes,a quemdeverão ser dirigidos todos os pedidosde informações, projectos, etc, etc

Contando com o auoio de v. exc. paradesta succursal,

AS SAIAS-CALguES

collega dr. Gonçalves Maia, qae actual-

oecupa "e

das saias celções, que es^o

Sò adoptadas na Europa, e relativí-^ a* rtnaes A Província estampou

SSÍiÜiSEi sua edição de quinta-''TmodTdmjupe-afotte promette via-

gaí, mas tem sido alvo de mortos pra-teüm'do3

jornaes da Europa chegados

a Fm Madri ">. numa das ultimas noi-

tJd%™íro .pp-wce^n. Cjr^n.deS. Jeronimo, uma dasi rnas mais cen-

traes daquella capital, dnas jovens se-

nhoras, trajando aS modernas saias-cal-

Ç Em má hora, porém, _* l^brwamda

sair assim trajauas, porque o_^ capazesderam com ellas e... agora o vctc»s. 1 n

meiro dirigiram-lhes gracejos ; e & me-

dida que o grupo ia engrossando, »-vt

gracejos passaram ás chufas e das cftu-festos apupos. A breve trecho as du^Selegantes tiveram de entrar n'am portal,porque eram persgnidas por centenare»de pessoas. Para se avaliar o nnniero,bastará dizer que toda essa gente agglo-merada, defronte do predio em que ellasse refugiaram, impedia, _ na rna, pormais de meia hora, a circulação doÇcarros electricos. . ,

Ao fim d'esse tempo saiam do tal pre-<dio, acompanhadas de um individuo^duas senhoras, não de saias-calções, raaSde saias-travadinhas, e o povo, que jui-gou vêr n'ellas as duas elegantes qne tirnha apupado, voltou de novo a assobia-e apupar, pelo que as referidas damas bo referido cavalbeiro tiveram, por seuturno, de enfiar por uma escada e pedirasvlo ao dono de uma barbearia estabe*lecida na sobreloja do predio.

O interessante do caso foi que o bar-'beiro assum-:u á janella a fazer um dis-curso, no intuito de convencer a mui-tidâo de que as duas ^cnhoras ali refu-ciadas não eram r.s mesmas que usavamas saia-calções. Ora, se um bai beiro, afalar, é já dc si interessante, imagine-seo que será a arengar âs multidões 1

Devia ter sido um espectaculo cômico,tanto mais que os «Figaros» sens ajudan-tes abandonaram os freguezes que esta-vam servindo, alguns dos quaes appa-receram ás janellas com as caras ensa-boadas.

Por fim, o povo, vendo qne estava emerro, voltou ao primeiro predio, cujoportal invadiu, encontrando ainda ali,escondidas atraz da porta, as duas da-mas que vestiam as saias-calções, asquaes fugiram para o ministério do rei-no, onde tiveram de mudar de traje sequizeram chegar á casa.»

„^______-íííáfe-í L E 6 %. 1 r § MUTILADO- k»R_.

Page 2: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

A Prõtinciá—Domingo; 12 dé março N. 69 f¦— ™,''m"™.^ans^sxvixammÊmmBÊmmtuaf*ismuxr--*..—^r_nMiTr^rtgç7~i-xjii.uLi^tataataet,.^_-_-.--, „_-~__~—_.

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i: ^131 '.:..-,.-v. ¦-•¦:' .--' í~ T~ ,; ~ y :'y . .' ^iiVflIllp ,J ¦*" "fa ^"^

| U Kheumatisinõ começa com ligeiras dores. O paciente ser* te w/.WPilt fe# X PS)li ROMEU

PresíaçSos semanaes, 12*000.f {Bfethematicamente certo e de machi-oísaao ín eprehessivet é o chronometro

. Prestações sero&nães. 6|4C0© anto-píano a s pianola'

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O Rheumatisinõ começa com ligeiras dores. O paciente sente ador n'uma pernas num braço ou nas costas. Se depois de estarsentado algum tempo o paciente levanta-se de repente, a dor é talque quasi o fará gritar. Emquanto estiver num quarto quente,é provável que não sinta isso; mas entre num logar humido oufrio e a dôr se fará logo sentir. Hoje tudo vae bem, porque otempo está propicio. Amanhã chove e ahi estão as dores marty-rizantes. As Pilulas Rosadas do Dr» Williams curam o rheuma-tismo. Ha annos que o estão curando. *

íi

-!eltiorâs «rraws de fogo, contendo !i

Onicü ap!§ ei Fgruasliosil Pereira è Sita

Rna dr. Rosa e Silva n

PUBLICáÇOES SOLICITADAS.SEM RESPONSA. II.IDaT) B OU SOLIDARIEDADE DA

HEDACÇ. ÃO)»} •

Deparando com um aviso no Diáriode Pernambuco, de hoje, • ssiguado pelosr. Luiz de Cai.tro, proprietário doLnnch Paraizo, dizendo qua assumia a£ITásponsabilidade pelos débitos por mimcontrabiiips, é «Tiais uma orqva eshu-bnrante de que foram i>i'taS por sua cr-úi*m è não cora roá r,ê de miuha pj-rte.Recife, 10 de jjârço de 1911.

Vicente Carlos de Lucena,

Âo commercio.Declaro que comprei a d. Idülina Gal

Vão. a sua quitanda sita á travessa dosMartyrios n. 8, livre e desembaraçadafle todo e qualquer ônus; quem se jul-gar prejuiiicado queira se apresentar noprazo de tres dias a coutar desta data.jjgRecifc, 10 de niarçú de 1911.

Francisco Araújo..Chnfirmo;

Idalina Galvão.

commercioDeclaro que retrei-me amigavelmen-

Se da firma PARDIMENE & VARELLA,com fabrica a vapor de preparar cou-ros á rua Oitenta e Nove n. 138, pago eBstisf* ito de meu capital e lucros; fi<can:ío o activo e passivo da citada firnsa«xtineta desde 1.» de, janeiro pp.0., a-cargo da nova firma CARVALHO & VA-5RELLA. da qual fazem parte os srs..José Antônio de Carvalho Júnior e Ma-noel Fragoso Varella, meu antigo asso-ciado.

Recife, 6 d© março de 1911.Edoaord Yiictor .Pardimênç,

G0'4fiFW_imos;José Antônio de Carvalho Júnior."Manuel Fragoso Varella.

Maria das Mercês Tavares¦'< Elysa Esmeraldina, filha do tíio <Sran-

-de do Norte, chegada ha pescos dias¦a ÍfVG S mdeseian<ic f^lar com Mariadas Mercês Tavares ou ,**• marido Joa-quim Tavares, pode -ser procurada noKecife Hotel & raa 15 de Novembro n. 16a quEicjuer tiora do dia."

8 de março de 1911.

Frederiso Gil Cavalcante, ne-gociante do gado em Canipinha

jjljj Graude, (Parahyba do Norte),Sil casado; certifico: "Qno durante;: j| ot-.ze annos soffri d'um constante13 . . hcimiafâsmo, tinha dores fortestiú on todos os músculos, audavaii*5 muito tremulo, tinha jjrnita in-,-ss romi-.ia, x^alpitsçCies de coração e^i-i falta de appetite. Quando m.9

jj$l atacava o malucava entrevado>pl durante um on dois mezes, o

||;lj tlidia quo ficar de cama. Aíouselbo do notável Dr. Chateau-briand, tomoi as Pilulas Rosadas•Io Dr. Williams, pois já tinhafeito ti_o bastante do iodurotos3ia resultado suSiciciite paraübmpletar a miniia cura. Co-12estas escellentes Pilulas fui me-lhorímdo rspidamente, e forambastantes seis frascos para cua /.'.•ou parasse com o tratamento por "ei

estar iutèiramenfcs livre do peuo-so rlieamatismo qne por tantosannos me acabrunhou. Hojenao «xi:;to cámpeãp.mais enthu-;u'a:i!a do qne en, convencidoMoiso estou uo.morito df-s PilulasRosadas do Dr. Williams."

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—-^—'ifeiíâ" hX&í .v_5.t A

Escreve o Sr. Dermoval Leite,Professor e estimado cidadão deS. Josó dos Campos, Estado deS. Paulo:

"Soffri tira anno inteiro deRhenmatismo, com complicaçõesde Sciatica. Sentia dores fortesnas cadeiras, as quães me im-possibilitavam de andar, ficandomnitas vc .es com as perna3 com-pletamcnte dormentes e comoutros symptomas proprie.1* d'essaenfermidade. D9 voz era quar.de*-peiorava o mal de fcal jnodo qneeu- tinlia de ficar de cama. Osattestados jj?abLv'adosiics jornr.esdas cotes 6S2líC't.aac;an pelas Piln-las Rosadas do Dr. Williams molevaram á P^ígaria Baruél, do S.Paulo, onda eomprei uns frascosd'osse escelleníe remédio. Ape-nas decorreu urn mea quandomo acliol allivkido, e fui m.o-lliorandc rapidamente ató quo,no fim de quatro mezes, deixeieste tratamento tão simples,completamente curado e livre doRiieumatismp. Como prova daminha gratiáSo permirto a pc-blicagão d'este attestado."

mmm

Estas pílulas curam todas as enfermidades causaGas por máosangue, como à anemia, c bilidade gera!. moléstias nervosas, sciat

¦í-ií-p.i

íca,

.fl"511m

falta cie forças digestivas, desenvolvimento diíiiGil aas meninas,e <2iesaf*anjo.s piopiioo

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--la. iiiulliCI |—--, _n^-/*.«v^l*J_.^".*_W-»tg»JC«ntCTqara»caw iLJLi.ir.J-iiTWMl^xr.WM«wawrr>3J;a^ ji

lil®iÍftPic~:SSfe-á'ft^c nn rw wíi l lAMÍ-^ I'• . Kl FiLULMa KÜ-9ftyAd yy Um WlLLSaifS^j||| Ç No. 5-^JJl

e bordados ^S"D~~—~""^ 1^' ° "r '"

I Srta. Leonor Pedro^- í1 EMBELLE^'- '"" \§.gp, ./-.**»A COM ^ |

1 ^# JBf:| ^^Íl# 1

_l '-'te? '";'-.l^--^K»^H*'--.':;*'ô; . §

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Neste acreditado .-te.Iier, confecciona-se toda classe de vestidos, por qualquerfigurino com perfeição e elegância -En-xovaes para casamentos e baptisidos.

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I

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Recife. 9 dc fevereiro dc 1911.

Nada áesfeia mais otosto ias senhoritas comoa côr TV aci-enta, cs cravos,espinhas, eczema e outraserupções â.2. pelle que pro-veem cia. impureza dosangüiéí .

A Em-aísão ãs Scottregenera e enriqsiece osasguè rnelhor e maisrap. ckimeiiíe quo nenhumOutro remédio, exp elle dosystefria toda a impurezae dá 6. tez a côr, rosadaque 6 distínetívô áe belle-za e saúde.

*nm Èlptíaíítè possiveld*VfSü--ripto da Noticia de 4 de janeiroaB. *<j96.

«Entre os medicamentos, cuja efficaci»é mais conhecida, figura o Licor Depa-rativo de Tagagá, de S. João da Barra,dos srs. Oliveira, Fiiho & B;>plista. Aogrande numero de attestados de médicose de enfermos relativos ao poder curati-vo desse maravilhoso medicamento jun-ta-se o seguinte, Armados por nomesque dispensam qualquer elogio :'«Eu abaixo assignado, doutor cm me-dicina, etc, etc. Attesto que por indica-cão do meu distinetissimo collega e ami-go, ô notável especialista de moléstiassyphilitieas dr. Silva Araújo, cureimecom o uso do Licor Depurativo de Ta-guuà preparado pelos srs, Oliveira Filho& Baptista,

«Esta cura torna-se ainda mais impor-tante pelo facto dc ter cu usarSo de mui-tos preparados, s;m o menor resultadofavorável «na minha afi'ecção já longa edesanimadora,» o que alarmo e juropela fé do meu grau.

Rio de J-neiro, 4 de janeiro^de 1.96.-,-Dr. Henrique de Sá.

Preço, 5-jOOO o vidro.

I . |Exigir sempre l&slk Iesta marca, sem .s^fa |

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mutuibu-Rio cie

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Janeiro, 27 de fevereiro de 1911.illms. srs. riireciores^da Companhia Sul-Amerlca

Rio de Janeiro,¦m

ponto posso também deixar de Msima d-ts n feridas apniices,

por nm a Drasente agradecer-lhes a rápida liquuíí;ção.deices ns. 7 535 e 7.536, por se ter vencido o respectivo pr•osso também deixar de frisar o facto que, por tor sideí das referidas apniices, cheguei a pag tr uma única prrvao ; entretanto* nao obstante este facto, procedi á liquidação docontra cio, retirando a mesma porcentagem de lucros en. relação á

mr-umes--u* ^poiice corno se avesse eítectuado o pagamento de todus as prestaçoes, do qne, alias, fiquei isenlo por effeito do referido sorteio."i ermuíam-me assim, srs. directores, que pela prova de alta correcçaò com que procedsm em rei

que pela piação ã liquidação de seus seguros.reitera meus agradecimentos e subscrevo-me com toda a consideração,De yv. S5.

Aü.a vdr.° e crd."Dr. J Maia Barretto-

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EM SIGNAL DE GRATIDÃO AO PODEROSOEEMEDIO QUE SALVOU MINHA FILHA DE14 ANNOS, EM ULTIMO GRAU DS AN3MIA

Apesar de não ter sido doente, minha fllh*.Adeli ., foi sempre uma menina delicada, co-men<_-> muito pouco, e de g*n?o Iristonho.Durante stü crescimento tpparccersiii escrofulas ; fei sem pri- mnito tratada, t-omou mui-tos remédios e fortificantes, tocou Oieo defig-.do de bsc^.lU-iU ntd. conseguindo, atéqué ws sigí;ats de fraqueza, seguidos de tosse, fizeram pensar que estivesse tuberculosa ;tmká 1'lares biv cas, dores nas costas, muitop^lliria, quasi não comia, tudo Jhe repugn .-va, sempre ralada, e tossiado sobretudo anoit , ao deitar-se ; emtim, por maiores cui-dados que tivéssemos, era visivel que dia sidia no->ss filha se approximava da morte.Instado pelo p-drinho de Adelia a fazer-lhet.irnar o Iodolino de Orh. recusei diversasvez s. até que accedi, começando cila a to-mar a piimeira colher em 28* de •.¦utubro de1909. sendo tão npidos e bons ps effettosproduzidos pr!o Iodolino de Orh, cm minhafilha, que cada colher pirecia frzel-a reviver.Todos ficavam sdmirados de que melhorassetão rapidamente, aproveitando eu para fizero elogio desse poderoso remedio, com e qualnão só salvei minha filha, que presentemen-te e*-!á forte, c-rada. desenvolvendo-se bem,ficou boa das flores brancas, da tosse, doresnas costas, está alegre, e já teve as regras,como muitas outras crianças de pmigos meus,tem colhido os melhores resultados com essepoderoso remédio.

Em dignai de gr .tidão, faço esta declar; ç 10,da qu_l-peço a v. s. fazer a maior pubiici-dade.

Gaspar Rccha *$ usos.Chefe da cas . Rocha Passos e G::bral.

As pessoas fracas, os doentes do peito, deescroTulas, os anêmicos, os convalescentes,as crianças em gerai, sobretudo as criançasanêmicas, paliidas, rachiticas, devem fazeruso do Iodolino de Orh, para recobrar a sau-de, desenvolver c. fortificar o organismo. Lo-go nos primeiros dias sentirão os effeitos des-te poderoso remedio, muito superior ao Oleode Figado de Bacalhau, sem ter os inconve-nientei- do mesmo, cujo uso em nosso climaprejudica ao estômago. Aléra de poderosoremédio, ó Iodolino de Ohr, opprovado pelaJunta dc Hygieae, é um grande alimento,sustentando us forças dos doentes, fortale-c.*ndo rapidamente.* O iodolino é empregado

gara o Lymphatismo, Rachitismo, Anemia,

serofulose^ Escrofula, Tuberculose, Diar-rhéas 2íiít?Sciosas, Affêcções pulmonares etc.

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CGMPREHENDA-SEa enorme importância da acção inteira-

mente especial do Odol. Emquanto toáos osoutrosdentrificios produzem algum effeito so-

mente no memento do seu emprego, o Odolpelo contrario ainda f. z sentir a aua acção anti-

septíca por muitas horas depois da iavagem daboca. O Odol penetra nas cavidades dos dentes e

nas gengivas, as impregna, e o antiseptico umavez penetrado nss mesmas, continua a sua acção du-

ronte huras depois. Devido a esta propriedade admira-vel do Odol obtem-se a asepcia da boca, i. é. a preserva-

ção da pedridão e da fermentação, as quaes de outro mo-du produzem-íe inevitavelmente e causam a carie des

dentesA c-UBntidadu contida num frasco original é sufficiente pa-

ra um uso de alguns mezes. Vende-se em todas as pharmacias,drogarias, perfumarias etc.

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Soürendo de terrivel e perigoso en-commodo, que já me attingira j cabeça-* a conselho de pessoa atnig ., fiz usodesso poderoso purificador do sangue.

Os resuitades benéficos, graças a suapersistência, não se fizeram demorar, e,hoje, encontro-me restabeleeide.

JE sta declaração faço expontaneamentesem qualquer outra inspiração que a queTie dita a g-atirião e o desejo de ser útilaos que soffrem, como eu soffri.

Povo Novo, 28 de dezembro de 1905.Ladisláu Luiz da Silva.

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; tidão, dizer que a vida d« itipB.n-j lho devo asPlLDLiS ANTIDYSPE-! TICAS do dr. Oscar Heinzelmann;tomando uma pilotado deitar umdia sim outro não, com 2 vidrosde pilulas ficou meu filho comsaúde vigorosa.

Tão excellentes resultados jnl-guei útil publicar, para que ou-tros pais, como eu, possam fácil-mente curar seus filhos.

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Attestado do sr Raul .Verneck Correia e Castro, conhecido e hábil maçagistaIllm. sr. jiharmaccutico Francisco G///b;ü.--Ha muito já que empregava sem resultados

satistactorios nas moléstias do couro cabelludo, vários medicamentos apregoados para talflmire já resolvera não mais usal-os, quando me veiu ter as mãos um vidro do seu pro;).".-r .do P1LOGENIO. Em tres doentes rie peliada fazendo-lb.es a massagem da p.iríe depilla-ria, acompanhada de um pouco de PILOGENIO, ca.isegui em menos de um mez a curacomplete dos tres. Accrescendo ainoU que os cabellos voltaram da mesma côr.

Estou pois certo rie que aquelles que sclTresa de moléstias do couro cabelludo não tar-dnrão em fizer uso de um remédio seguro e eilicaz como ú o seu PILOGENIO.—Rio, 12-4909.--/JatiZ Wcrnccl: Comia e Castro, rua Senador Furtado u. 29,

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idem.Dr. Antoaio baptista dos Anjos,

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idem.Or. Antônio T.':ir;teiro ti*; Carvalho.Dr. A. Leoaiülo de M:>Ralhãcs.Dr. Manuel Pf"ieir . Epinhcira. -Dr. Mpnuei f_ ú'z Vieira Linia.Dr. Ivíilitão E-rrb-.ss. Liü.boc.Dr. Antônio do Aniax-al Ferreira

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Lima.Dr. Julio Serçsi P.,Im!t.Dr. Antonio Giiv. i.y \\.'-<í,Dr. Mnnuc-Í O. DariJ*Dr. João Costís.Dr.Pcdro ^yg j;0 ^ Cerqueirá'Dr. Américo Frportintv. Xo^alhacs.Dr. Alberto dc Preito?, /Dr. Alipio Mai^.Dr. José Máximo do K imito Santo.Or. Valerio ó<' Snu». .Dr. Joaqaim T ni'|ir«.Dr. Antônio 0*u*e •

Dr. Mario Rocha;Dr. José Duarte Ferreira.Or. Octavio Aceyoli de Aguiar.Dr. Artbur Figueredo Rabeilo.Dr. Pedro dos Santos Pereira.Dr. Marcos Velloso.Or. Eduardo .Henrique Albertazzi.Dr. João íjuciano da Rocha.Dr. João Telles de Meüezeà.Or. Sylvio Mendes:Dr. Antonio Pedro da Silva CastroDr. Christovam Gama:Dr: Joãd Pinheira dé Abfed;Or. Alvino Aug isto Guimarães.Dr. Francisco Manuel Dias CoelhoOr. Manuel Bezerra de Moraes.Ií". Américo Duarte.Dr. Durval Braga.i)r. Pedro Rodrigues Guimarães.Dr. Pirajá Martins.Dr. Manuel dos Santos Rangel.Dr. Manttél Pereira d

Parsnã;D-. João José Duarte Guimarães,

Hio de J .p.eiro.Dr. Luiz Bahia, do Pará.Dr. Galvão Bueno, dc ft. Paulo.Dr. Margarido da Siiva, idem.Dr. Pula Lima, idemDr. Pereira tia Rccha, ituin.Dr. Mou.) B *rn to. iüriü.Or. PhiU (clpiio do Lima, idem.Dr. Baptista dos Anjos, idem;Dr. Gonçalves Theodurp* idemi

ÍÀ Síiiidfi da Miiílifii1 oÍX Uulluu llíl iflUiJlulj xl

'í& SS&CS4. ©

M.squit2, cio

Attesto qne tenho empregado eni rLiníiá clinica pârtícu-ar, e com o melhor resultado, o preparado BRÒMÍL,, dossrs. Daudt & Lagunilla, em todas as affeçções dos órgãos res-piratorios, não trepidando em aconselhar o seu nso aos que

i i soffrem deste mal,

Antônio José de azevedo Maial.o anniuersario

t

Olindina Bello de Azevedo MaiaJosé Beiio de Azevedo Maia, Hofà-cio BelP* de Azevedo Maia, Carmeli-

ta Bello de Azevedo Msia, José Joaquimde Azevedo e suas filhas (ausentes) Ma-noe. José de Azevedo Maia, sua mulhere Slàoâ ", Maria Rita d a Cesta Bello,convidam a íccícr? j. a seus parentes esflligOS ??ra assistirem ifs mi.ssas quepor alma do seü in.sqtiecífe3 êSpose^,pac. filho, irmão, canhado. Ijo . ^otoANTONIO JOSE' DE AZEVEDu f*1-mandam celebrar an egrfja da SsntaCr&z, ás 8.hora?, de segunda-feira, 13 dccorrente, í. ° sífóiversarió do seu falíeci-meuio, hypòthecando tícffde já sna etef-na gr_ti<'"ão á todos nquelles q'ao eom-parecerem a esse acto ue religiãoridade.

e ea-

Dr.Dr.Dr.Dr.Dr.Dr,Dr.Dr.Dr.

Moura AzcVcdo, idem*Amoric--* Ürasiliense, idem.Castro Líoih, iiem.Honorio Libero, idem;Valeriano de Sousa,, idem.Franco Mdrelle*, idem.Sou*>a Castro, idem.Cândido d*- Almeida, idem.Lourenço Mcsr.tííi, i:íern.

Dr. Aratnis de Almeida, idrra;Or. Araujo Matto Grossf, idem.Dri Igddcíó da Rezende, idem.Dr. .deiro de Carvalho, idem.Or. Rolemberg Sampaio, idem.Dr. Antonio de Mello, idem-Dr. Aceacio de, Araujo, idem.Dr. E. de S;nl'Anna, idem.Dr. Remigio Guimarães, idem. -Pr. Ru-ebio de Queir; Z, idere.Dr. Hora de Magalhães, idem.Dr. João Pedro dj V.igí,, idíia.Dr. Atfor.so Splcndoic, idem<Dr*. Virgilio R-s:fi(ie. idriii.Or. Ciirtes GUirnarfies, Sdetü.Dr. L^ite Brandão, idem.Dr. Faria Rccha, idemi .Or. Orençi.9 Yidigalj idsm.or. Friicluoso Pinto, idem.Dr. Juvenal Flores, idem.

Carlos Comeaale, idem.Ângelo Netto, idem.Santos Rangel, idem.Ülidio Guarita, idem.Ernesto Cotrim, idem.Leonilio Ribeiro, idemErnesto Paixão, iúem.Jo no Sodial, id?rn.Alfredo Toix'-iia, idem.

Dr. Eugênio Hert/, idem.Or. C-<iiut>\S7al. idem.Dr. Franciscb^Oliva, idem.Dr. F. Costa, idem.

m}'

Ki

s

I

Sacfé

U*.

2S de julho de 1910. ~- Dr. J.ybio Vinhas.

MBÕaBBa»acaaB»aMaaa_aiB—Viuva Victor de Albuquerque Mellojl Gracifid.o Piraenlei, B. lniira de^^^ImeicJa, José Morra Antunes dc Al-

|| buquerque, Francisco' /iíisandriBOe

"Pedro Alexandrino e suas íàmrhss

convidam Ss pes-*c:!S de suas i c Isçòespsra assis'irem às missss qne ppr suapresada filha. mãe. sobrinha iè.çu.hadaBELMIRA PIMBNTÍL DE ALGDâDER-QUK MELLO mandara celebrar noeon-vento do Carmo, ã 8 1/2, di s-j__ut»G3-feim 13 dòcòí"reate. Agradéceir. idesdejá ás pessoas que cnmparícerem.

Carol.ua Gouics de Oliveira An-drade

Sétimo d:aAntônio J'.sé de Oliveira Ssr.jna-

riíiro s tua mulher, Beetriz d; Oli-v:it.5 Azevedo. Luiz de Oliveira

**j*n.utík fila

Dr. Juvencio da Sii-a Gomes, nlediçó e pharmaceutic*:diplomado pela Faculdade de medicina de estado da Báhiãex-director geral de ttygiene no dej ar'a ;it n to do Acr<pitüo medico qo exercito.

ra minha clinicn o^

i . -Azevedo Lui:*: âctebio da ( uchs e fui.os,Durval cCera a iodoscampo ;:anío

(Sede no Rio de Janeiro)O paqnete

«8^Pre;

nois d;n!sni?.nte no porto seguira; p.cqcssa ílemora pars

Rio de Jantirc e SantosO paquete

de-

MTTPTTTD VWi lll I I K YII1 UuUIiI

Esperado do snlaté dia o 12 de março»seguirá ccm pequeca demora para

Rio de Janeiro e Santos

Paemete

iisperado do sul até o dia 14 do cor-rente, seguirá depois de peqnena demo-ra para

Csará. Maranhão e ParáPara carga, ífíss^rsanandas 8 valores traía-se coro os agentes

PEREIRA ca™isww_,« CL

EwnyHllinlvnlfl I;lnl'll,l1tlff1 •iioiD.yHysy. piiiiitiifiMOBSERVA ÇAO- - Provi -e-r.c* -0c

te sá tonísn; rci^v ;.ié a 4tapera;io r.os ásab de sni.U!».

O v;.yi>;

... carregadores qne os vanores p^ra o^artidr., ccBhai-3 *ÜJSOlutsv«5W rL'ce"

/

Oswal<«0 de Oliveira agrsde*s &queJIes qúe levsram -o

Of moTlfies dr ¦ '.::i1\:> CAHi-I-INA

no-ANDRADEeriasbi&tireni ás niir-ín*- |ss és 8 bor-í, de 14|

Attesto que tenho empregadopj».rad. s BROMIL e SAUDEpre oplnnos resultados.

A MULHER, eolh: nd

Olha, roãrj irr-fl cMES DEGLiVEIRAvo convidam p:«r_ ^i]\.e. serão celcbradss ésdo crrrcníc, na egreja

Cc- ] Deus.

João da Siivii ríévespre- 1 ° anniversario

Ai. Ln-, de Sã* Leitão Nevfilhos. Rit^ í3spüs!*s d; .-•:.•

;;'* f.eus filhos, &i;

gr^*<âwuiíinMonãaCcramDndãnt;

PrirseBteroeriteAngusto Andrade

porto seguirá

da Msdrc de

dio 12, á tarde, para

Psrahvbs, Nhíp!, Macao,Mcssoró, .' »¦¦•¦í*:z-. Camocim, e Amarr. ç :>

ras> i

i c?fv, r =í hste »i mente.

iorr*

por

f-5 ü_ .

no tro piche Livra- ! inie

üuararapesCommandanU" ctíonino Fan-c^

Presentemente 'âo

perto vrnuUadia 18, á tarJe. para

Fernmdo cíe Norcnbã o RoòC3S:.*cn!* voltará -<-o Recif.

Não atraca 30 trspiiiie.i-sie vai.or üti ancorado próximo ao

do Ramos, correm po" cora.» dósrlds ss riesnezss de cou^ucção

no

de

caesevsa

M fi iiüUl

' nur-A v-rr-.

nm,de cargas c

Lll-

B?gé.l de egosto de 1910.—Dr. Jiiúençio da Siloa Gomes

imenso *?ifiíreníeiroenfo

.'¦ ;i- L L.*wC3 tiãlU. V

I

DrDr.Dr.Dr.Or.Dr.Dr.Dr.Dr,

O abaixo sssignado, doutor eni medioina pela Faculdadep do Rio de Janeiro, attesta ter éqiprêgadò copj bons resultados

nns affeçções inflámniatorias da arvore bfqi.chíca o BROMILdos srs. Daudt & Laguniila. Autorisa a fazer deste o uso queconvier.

Bsgé, 1 desgosto de 1910.---Dr. Thiorry Alvarenga.

¦ LâBORATGHIO "

gec item a BàlEIClRU DE F, oüTRi aos ssfMneitosda deptiçâo das crianças e attestam a sua efficacia

InvenUr e íaaricante F. DUTRAIleposito em Mwtm: DROGARIA SILY—Rua irpz ile Olinda. 68

I í* c\ 11 pi ~í" x^"_J__í %AJ 4-*i» ^L 'U íw\J

1 o rm i ii i 11 ní iVl - 9 ii | £ | § I V§

JSU,

seas^Dlhoí &í?"« profurcompasgidds com o !»£-'•• PP ;PCde seu nonen esqoccicto '^ ,s' ^v*f^er.ro e cunhado JOâO DA i>.' ' "

, *' ~

VES, coavidem a ledos os pflfeu..araigor, para Essistireni &•• raissasqJJt»,mandam resorpclo dèscsnçò c.c-rnr* (ie ;suVlma, no âi--; 14 d-i corrente, ís8 ho--lras no cenvonto tio Cimo, 1.° anniver-ssiio do stií í**lIi'cii;;er,io. Desde j^ cRrs-decem a lo:2cs qnv s.c dignarem çpinpa-rrecr.B_B£__^lU_^rS?^^IS£ESS?SS>3SK3^SESB^ES^

Horacio C. de AlbuquerqueSétimo dia

J£_., Francisco Csrneiro de Aliiuquer-""!*' qne e fstniiüi (ausentes), I-uiz 1 *.

í|i Albnquerquc (-usente), <ír. J.''^éCarneiro de Albuquerque (susf nte), Ma*noel C. de Albuquerque e fainilis con*videm s todos ttus paredes c* . nig.*epsra af.í,lstireni a misse que mrn sif.celebrar rso dia 16 àt-> corr* r.le, nn rapell* rio engenho Cajsbussú, por s»}n aite seu nunca f^squ?cU!" fiiho. irn ão epsrente HORACIO C. DK ALBGQÇJíR-QüE, do.de já hypolhecàm etèrba sra*iidão a todos quo con;r.nrecereiu a t-í-seselo de religião e caridade.

i:àvHí< i;> yi!\iy -

?<sagciro-r-

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3E=5tXO r>E) JT.. :» demerara para aextrangci-

ro..Assucar demorara para o paiz. .. ¦

"-...- > soriiebrtâ. .•;¦'•••.•*', .ft , tüáscs-véSiíi • * • •*"¦."'

Bãjjas ãe niaiuoú.Borracha de mangabeiraDita de maniçoba ¦Caroços dc algodão. ,,,..*¦..•'Cera de carnaúha. ,.....••••Couros seceo3 espichadosCouros seccos salgados •Couros verdes. Ouro, grammn .,.. i ....... •Prata, graniaia .... . . ... i -,. ....

Os detaáiè jírbdüctòs ácHani-ssgeral.

Terceira secção da Recebedorla do Estadode Pernambuco, em 11 de março de 1911.--Approvo (assignado), O administrador, A. daTrindade ü. Henriques.

(Assignado). O chefe, A. Albuquerque

51305130.185£080315

205003#3C0£070

¦ 2SÍ001#188íáiao

J574ÜmiJK0.8

ria paiita

DIA 11

Esteve regularmente animada e interessadaa semana que passamos hoje em revista.

Os prim-ipaes gene. os, comnecepção de f i-rinha, cafe e caroços de . lgodão que se mos-traram sem sustento na praça, se op-eaenta-ram bem equilibrados, notatjameute o artigomilho, cuja firmeza foi manifesta nos centrosde operações.

Quanto aos preços em detalhes sao descri-minados n . secção competente.

MilhoK firmeza do artigo tem-se accentuado na

•praça de certos dias para cá e a semana quelhoje revistamos correu bem agitad*» par» ogênero que se mostr.u regulHrments eqnili-for«sdo nos centros de operações e apresentaas. ecto promissor no mercado.

,s bases de 125 * 130 réis por kilo queapontamos na secção abaixo ainda hofe con-«érvaram o mesmo iateiesse e sustenta aehontem.

MamonaO prreo de 2/jlOC pelos 15 kilos na estação,

foi conservado na praça durante a semanat-.m declínio, com geral interesse.

FeijãoO m*-vimento da semana para o produeto

foi de real importância.As bases de 18000. a 19S000 nara o sacco de

60 kilo., se mostraram sustentadas e com as-,

pecio lisoDJeiro nos centros de negócios.

CaféNão foram estimaveis como se esperava as

evoluções d«> produeto, durante os dias emdeclioío, comtudo, se mostrou cm posiçãonormalizada aos preços de li£20v a lipOOpelos 15 kilos.

Farinha do mandiocaA semana correu para o artigo em posição

normalizada, as bases ds 5gÒÓ0 <- 5.. 200 p<ra osacco de 60, não se veriticando negócios definjiortancia na praça.

Caroço de algodãoO mercado d'este artigo experimentou na

semana em terminio hoje ligeiras alternati-vas, que de algum modo modificaram a si-•tuação da praça, a qujl >ião foi de geral in-teresse para os negócios, os quaes não exce-deram d s preços de 820 a S5U pelos 15 kilos,conforme a procedência e qualidade.

EmulsSo de Cytoíjanol e 01<-o de Capivara. Cápsulas de Oleode Capivara paro. Cápsulas creosotadas íie oleo de Capivara. Cap-sulas de Cytogpnol e Oleo de Capivara. Sáo os únicos medicamentosque caram a'iuberculose.

Seus effeitos são tambem maravilhosos na "asthma, bronchites chrohicas, bron-'k chites asthamat.ieas, anemia, impaludismo, diabetes e ttides as moléstias dos órgãos

• respiratórios". Empregado com reaes vantagens nos casos em que é indicado, e umreconslituinte enérgico.

Pesai-vos antes de faecr uso da Emulsão e 30 dia3 depois de usal-a observareiso augmento dè peso e a volta «ias forças perdidas.

A' venda era tedas ns pharmacias do Brazil e no deposito geral.Rua d'AtSari<í{*ya 212 pharmacia N. S. Auxiliadora, Kio de JaneiroTudo o que ti imitado, signal de grande valor.Para cvtar as falsificações e imitações grosseiras que são sempre prejud-ciaes

aos dentes exijaôi os preparados de Metleiros Gomes, cuia marca registrada é amaCAPIVARA esSo legítimos prt -«irados de OLEO Í)E CAPIVARA.

Preço do frasco iSOOO. Preço de dúzia 42g000

MERCADO RE S. JOSE'

RREÇOS DO DIA 11

Csrne verde de #500 a £900.Suino de 3#:*00 a 1£200.Carneiro dr. 3£20O u 3£t00.Farinha de $3S0 a áaüO.Milho P» » £700.Feijão de !#800 a 2£500.Gomai a 1. 200.

ÈNTRáDSS

Fruetas 33 carga.!Verduras 6 ditas.Cereaes 4 carg.-.sAves 0 cargas. ,Peixe 4CG kilos,Caru. vv;de 2U&* klios.

Bragança, de Manáos e esc. a !'2.Itaíibai d* Porto-Aiogre e esc . n 12.Arc.nil-tya. de Buenos-Aires e esc, a 12._r/Tsí, tle l.iveipool b esc. a 13.EòstcTit Brineé, d New-York e esc, a io.A>sba:i>, ds.-Saatos e esc-, a 14.Bah: r,"db Aio íi sãíi í rt 34.Brazil. fie Manáos e est:., '.» 16-Üoyaz, dé M-náos e et,c. a 15.isli-i"' d<: Southampton e csc, a •(>.

Itatiaya, de Porto-Àlcgíé P esn , *. .It.ipncif, de. Porto-Alegre eis*., a 17.Petr--p;»'ír.. SèlÍBníburgo.e ese., a 57.Günlhp.r, dr. Hio Gr *nci. do Sul e es;.*., a 17.Scrbip", do Piio è >;sc.; a 17; v_D if-.itbe, ..ic Baeítôsr*. ires . q-,c , á 13.Oronsa dt* C»linó e rsc. :i 19Caribe, dè Saiítós e ese.. a 2! .Atlantique, de B.rdeaux c ess , a 23.A7iZe, rio Southampton e rsc. a 24.Â-.natL-h, rít> Bífeiíós-ÀIrés e esc, a 26.Tupi], .ie S;ntos e esc a 27.Araqon, de Sonthampton e esc, a' 30.

VÁPÒHE- A ôáüíP.

Mez de março

Sar.tc-s 6 esc, Jogmribe. a 12. ás 4 heras.Porto**Alegreé ésc:.Bocaina, a 12, ás 4 horas.Santos e esc, Crim-cim, t: 12, zs 4 íior:-s.Sa;*tos e ese., üeidelberg, a 12, ás 4 horas

O paíju.

.Jr&tfc

_ÉpIÁ oeolosgl irF:&'A:Í!À'flÍ Úé&J

O vaporm

dc

Soa th n mi-to n e csc, Aragli 12, ás í)h.

MERCADO DO RIOO Banco do Brazil abrio a 16 d. è os bancos

axtrangeiros a lõ 15/16 c 15 31/32 d. e assimfecharam.

A bolsa dos correctores registrou apenasno decorrer da semana os seguintes hígoclos:

10 Acções da Companhia Indemnisadora dovalor de 3035000 (n3575W0 cada uma.

7 Acções da Compa .hia ds Beberibe do valor de 3ÜUfl000 a 6ã. C-C0 cada uma.

O. demais titu.os não se movimentaram napraça e guardaram as mesmas basis já des-crimiuadas na secção abaixo.

Titules na praçaVALOR COTAÇÃO

Brancos SomenosMascavados....Brutos seccos . .Brutos mellados.Retames

2£n!Ml a 2/i*!''•-"1^500 ã 1|900iÜ»-0 a íó4iiJ. Í00 a l£4t)(i

^900 a l^^iü-(5 a 0801.

Algodão

Administração dos Correios de Per-namiiuco

SERVIÇO DE VALES INTERNACIONAES.Taxa cambial: franco 602.~-Morco 745.Em 11 de março de 1911.

Pelo contador. Aníbal Amorim.

Rolsa commercial de PernambucoCotações officiaes da junta dos cer-

redoresNão houve cotação.O presidente~£diiardo Dubeux.O secretario— Arthur Duúcux.

MERCADO DE CAMBIOOs baneos abriram suas'\transacções' com

a taxa de 15 15/16 d. sendo a cobrança de sa-ques feita a 15 7/8 d.

Em seguida ás noticias do Rie os bancosmantiveram a tnxa da absrturá e assim seconservaram até «o fech«r. Usinas i.*>

— Em papel particular .ouv. m-i-osio üi rT>ind. ..6 1/32 d | Cristalisados .

Alfândega 16. 1 Deméraras • •

28f#

100$

100$

100$100$

Apólices federaes 5 1.000$s do estado o 1 OOfi.

cotn 1 semestre de juros.» do estado 7 % com 2 ue-

mestres dt juros.... 1.000$Apólice do estado 7 % c<?rn

7 mezes. ,,,.., Apólice d<_ estado 7 % com

7 mezes...,BANCOS

Banco do Recife» de Credito Roal.....

(letra hypothecaria 6 %)...,Banco C. Credito Real (let-

tra hypothecaria 1 %)...Banco Emissor.............

ESTBAr.VS DE FEn?.0Trilhos Urbanos dc Olinda. 20ü$Companhia Fcrro-Curril.... 100$

COMPANDIAS ÜE NAVEGAÇÃO

Serviços marítimos......... Z00$ 10U§ sem cot.

'.s de Tncroos 200$ 160$ 2eo$ ioo$ 140$ ao par

» Goyanna li)ti$ ao pai» de Estopa 200$ 90$

COMPANHIAS DE SEGUIIOSPhenix 300$ 340$000Amphitrite 40U$ 450$50JIademnisadora 300$ 357$0üuíris 40i>$ 44O$0C0

Pernambucana.....COMPANH

Fabrica da Torre... Paulista» Camaragib e..

.015$8C0$

SS0$

ito.

W_i

§%

S8S300

92$85$

ao parao par

17.

O gênero na semana ex irante teve regu-lar movimento nos centro*? de transacções.

A base de 1_£0üM pelos 15 kilos se mostrousustentada e com negócios de certo modo li*soDgeiros.

Ainda hoje encoatraühas o artigo mais íü-teressado no mercado, tend» se verific di>negócios ao preço de 14^; «;<) pelos 15 kiks,valendo 1.^000 menos o mediano c 2.^ -00 Q jrsegunda sorte. .— -

Companhia do Beberibe. 300 $65$000

AssucarPassando em revista a semana que hoje se

extingue, temos a dizer que o mercado doartigo correu bastante animado p::ru os prin-cipaes typos. os qu es foram nisputactos comreal interesse, attei:_í<\ sa ao _:-taclo de firme-za nos centros de ne. ocios e o aspect. pordemais promissor iia praça.

Ainda hoje o mercado ííe generos se mos*trou bem intcressnao.se bem que não hou-vesse mudanças pnr_ os typci cotadas na sec-cão abaixo.

AGUARDENTE..r-Para ti sgr.fcüHor, cots-sc d,400 a 440 Hüs a canada, conforme o grás.

Atfebot..—Para agricultor cota-se de 850 a950 réis a canada, conforme o gráo.Arroz pilado —Cota-se este artigo a 7#0-'*.pelos 15 kilos.

Borracha.— Cota-se este artigo preço di1#200 a 5#0l;0 o. kilo, conforme a qualidade.

Bagas de mamona.--C<*ta-se est. artigo aopt-eço de 2#!;00 pelos 15 kilos. Ha estação.

Cocos seccos — Coia-se <i géüfefo tio sul uopreço de 9g000 è o gênero do norte aopreço de 7#UU0 a 7^500 o cento, confurint v0 tamanho.

Couros espichados.—Coti-se rçt*.- artigo sopreço de 1^10'• o kilo.

Couros salgados seccos.—Cota-se este ar-tigo ao preço de 1^''50 o kilo.

Couros verdes —Cota-se este artigo m> pre*ço de 689 réis o kilo

Caroços de At.oonTo. -Cotn-^p .**l- jrti<;-ao preço de réis 820 a 830 pelos 15 küos.

CAFÉ-Cota-v- este ^rtigo ao oieçode 11^120011^300 pelos 15 kilos.

Cera de carnaúba.—Cota-se este artigo üopreço de 30#000 a 335 00 pt-Ins ifi kiíos,conforme a qualidade e procedência.

Cacau. -- Cota-se este ;.rtigo ao preço do-G^dUO a 7^030 pelos 15 kilos, conforme squalidade.

Farinha de mandioca—Cota-se este artigoao preço de 5,5000 o sacco cnm 69 kilos.

Feijão mulatinho.-—Cita-se o gênero aopreço de 18£u00 a 19j000 o sacco cr,m 60

• kilo"s.Milho.—Cota-se este artigo ao preço de 130

réis o kilo.estr-ção.MEL--Cota-se este artigo a 30#000 a pipa,

sem o casco.Pelles de CABRA--Cota-se este artigo ao pre-

ço de I/jíSüU csd_ uma, conforme a proce-dencia.

Pelles de carneiro—Cota-se este artigo aopreço de 1^000 coda uma.

Sola.—Cota-se este artigo ao preço ile......7^500 a 10£9!X) o meio, conforme a quali-dade e pezo.

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Calçados 1 enespidos a JoSo J. Neves.Fitas ciuim togr«phicas 1 eaiata a A. Gi-

rott & 6;Cargi de Vicloria

Palitos 1 caixa a Julio Azevedo.Carga di Bahia

Clir-ratos 2 «.ix«s a M- Drechesler & C , 2á ordem.

Funui 3 fir dos á «rdem.Oico 10 barri<; ã : rdem.

Carga de AInceióM^nteign 11 jjrrgad.s a E. Oswaldo.Tecidos 25 fardos á ordim.

Encenimenda de ParanaguáPhosphoros 2 lata- a Barza & C.

Literpoo! e csc, Professor, a 12, its 4 horns.Amarr.;ção e esc, Jèiliiitinhontia, a \3, Ãs -í hSantos í tsc , Eastefn Prince, •" li, ás 4 hNjiüfiose csc,, fiahia", a 14, ás 5 horas.Sáhtos e p.àc., Braf}.inca, _\ !•>, ás i horas.Rio-è Santo.s, tfncurjj, n 15, :';:?*! horas.Porto-Alígre e èsc, Itaiiba, a 15, :":_ 4 horasRio e esc-, Brazil, a i5, ás 8 horas.Tlio e SfC , Gojicizí a 15, ás 8 horas.Pará c c-?c., Ã'fuC/tttr,i lÇ>_Zs 4 hnn*.Buehos-Airea e esc , Asturias, ?. !6, ás 9 li.Uio G. do Sul e esc, Corrientes, n 17, ás 4 hMnnafts e eèc, Sergipe, a 17, ás 5 horas,Haiph-tírgo è esc . Gunther, a 13, is 4 lioras.Sãritcs è é>t.'í pp.lropolis. a,lS; á .4 nõina.Southan-pton e esS.v bòtiãvèi S 1?» ar v H)IilyçrpQW c *:s~*; Qrorso, s> '9. á° '2 horas.Pc-ito Airgi'e e isc'., Ilatldija, a 5tl, 80'nPorto-Alegre e csc, Itapacy, a 20, ás 4 horas_[. náds e esc, Cau..é, n 23; ás i horasBusncs-Aires c eve , Atlantique, s 23, ás 4 h.Büencs-Aircs c esc. Nile. a 24, ás 9 hor.is.Livrrpoíl f i sc , ArlirA, a 25, As 4 hora?.Southrmi ton é cs*2., ÀmaioHi a ítí, f!s 9 h.Manáos e esc, Tupy, a 29, ás 4 hor >.s.Bucuos-Aires e esc , Aragon, a 30, ás 9 h.

ANÇORADOUPO INTERNOVapor nacional .Tuguciribe, carreg-ado.Vador nücional Unu, latt o. _Vipor arf.íiOii .! S Francisco, IcsirntTàpõ? n;tc!cns! JãÚdãtãêi 1 .«tr.. ,., ^ .Vapor n-icioníil Gii-rrnrapes, cerrepaium.Vrtpor nacional Bocaina, carrrg ndr>.Vapor nacional Camocim, canegando.Vapormci.}na\ Jeqtiitinhonha, carregando.Vapor allemão Heidelberg. descarregai! io.y por inglez Wcodfüd, deseairrg nrio.Vapor iuglèá Atias, cíesCbfregí>f!íJi<i .Vapor inglez Professor, desc-irrfg6it'Ja.Barca italiana Sebsestiana, desc.-irregifi.ia.Barca noruega Alf, descarregando.Bsica ncrueg* Bcón,; descarregarido;Putacho neciotii.il Albéitõ, cãrregaBdoi_ugar ali:-mão Ema, lastro.

E' rsperaílo até o d\-» 12 c depois

pequena demora seguirá paraos portos tio sul.

O vapor

Jifff$mj£T.&*<' 55 e?« 8 «¦ -VJ? V19 •^^

Fs-perado no di.! 17 dó corrente, sé-«úirá depois d« pequena d-rr.iora para¦'ns do snl-os pei... q Vap0r

Prer.crrtcr.-.rnií; no porto seguir.-: U(-pois de pequena riemora p3raRio ae Janeiro. Santos, Rio Grande dc

Sul, Pelotas e Potto Alegre

paqne

Esp-rado do su! no di* 14 do cor-rcute, r.o meímo oia --.ejj. K. p-.-r»

Ceará, .Mar.iubà*:, Para a >i?.>•«>.O >^ouei9

O paquete

BraçfâíiGaFspersdo >*o norte no dia 12 do cor

rente e seguirá r.o mesmo dia paraRio tíe Jsaeiro e Santos

tMxrrJF t& Mk-. iMzs sus E^9> tÁU «T&>

mmmCsperado do aõrfejiu d»a 15 <S . corren-

íi-, seguirá -t.» mes:i»o *M« j«-raMaceió. Bahia. Victoria 6 -viu «?« J»pe|i d

^a0n%f;)yazK^p-racio d NoT? Y |Ji no

çorrtníc srjghirà hu m\srria »uj»Bahia e Rio dr Janeiro

di' 15 do.i T

y.:l õ

ia tcéEn,'ít)"/. dç --*•'Ás pàsságenis de ida é \*.A.S eneoniG.oadaá são recebidas r.o ireipiçb'«

ia Cctcpaoliia peronint-mcanu cie ; bó:.à da *.ar<5«:

&S rsclamscôís de íalltB só sornn atien.*ut.<:v aese-T. s>.

âs rcciaiücçCiCã -jor ^níia, i-;iraíf;f> on teu**escripto, ao escriptorio desla rmprsx. .*» r^.ir%p <?.*< -t^—-r.- -'.i.iltií, -iepbls Ai- tcr^ôrüiida a rfevij*r^n.

Esta dispofiíçfia oco senío resisí;}!. «» ai* ü*,í# r.niprrsaCf yir:r-ya\»i'.\di.-.ic.,

Cír^*. ;)sa*.;:sgí:n;!. ífiíonssçOcv.

rio i-ioyd l>i *:7'.lesr« *»» ' «-'io 4l» d* piírtiii» d<>-. Of. '?»ei.*tf- S (Uai ,*5f{íOÍB é?<* >" '1. '*ú*

itei e. i e',>;fcnt»<!at "^v-f

;.*.f«!í

íi'-Tt!.*íi>rt--i i^if

.**"¦hi.

!i

l ¦-! . b- B"0a m.f.Z' r.í ia 6 BSt-iSi. Stí;!»

mWmWMMmE' esperado aié o riia 17 do

Seguirá depois de pi quena demora puraos portos do su!.

E-te voper tem cseellentes . ccommo-dpçfi*?.3 üsra passageiros.

K. B.—A.Ú rsr.lrasacCes de fsitr.s õò serão attendidas atá

'4 dia? depois dss

¦iescarpas dos vaporesPara car^s, &üçovatnshéxs e vR5orí.":r

trata-se. com o agente

ê. I. fsggíSSa fmmltRaa do Bdrh Jesus ri, 11

px.SfHiao -.?;;.»;¦ *< <?sss poslérlòr)

— iii.15 •*•"¦ Sjps

-l«*r-

aso»'Cí?Bl

O ÇOlt. •-f; .h'j - s

rísSlhotes oo primiíi-r» siasí-a, prí:^'£t-.^óriVs. •)•¦••!*¦;.-mie so »«iss»_ft}>"«!

.>'.;lc de i-i^r-r-:--?,-',--^ * y^sjíero * ~- 'n<*-*•«? eacsda, fregiiíí e t .:tnr em ;;»¦=•» -

>- •¦'.«-. rf»s iras.eotnpsafaíft.:

. --- •"?-.í-r ,¦ ">i* tjue coRsede ocorrcníC * íí_?.*s se Soia.fiH* -.- *«_sá«ens rn

O cr;por

UUlllOÍIlw

Xis.-..

,cüs vapores tff« éstaeaaífiS tiu^Ja'dar nas aniverfelflEd. s fra.ncizas..

sc j;&?2 Lisísõà, _i_,-.>ieáíí^rf: -f ví>-fiófíio, ÍÕOgOÔC;

Psa-a passsgons;, cárgá', 'reU, sv.. tr*-is-s-e sc-m õ fegesíc

Besfc áe SüpstoFwr•24—iiuã do â |>í>hi.5--*í í

KÈ1M31BO A MD AS

.. Io -O•ííiliiO"*março < -lepoi» *• peq^-^oa

¦a tesiíir^ üfli"**.Rabiá, Kio ilí- -tancirü; SaatõS, Monta»

ciriéo e BáenO .-Aires.•v. U- - - Hrn u, .•,«» ¦?. pacfttrtfc <is risS»

is " ¦', ' ídócviuiJl o > ííií-jrapfjp .- •« i'Ot

. . . ssi*'?ii* Sáá.ííf-5-»»!y*ti. f.-ctcs, íii.*5íi!<i.íis, fsiv>i-js •*¦* •.¦•O"

1 í-ei-çtnr Ur*t*-r-o cc-.^s o ag^nfcã

PRIilEIRO ANDAR

¦ (ca

-m

JS1

fO vanor ín-íüiíí

( ?à Í6 doda demora

Esperado dá Europa até <•corrente c seguirá depoisnecessária parnB-bís, Rio de Janeiro e Rio Grande do

SuíO vnpor

W . tf *^eiropôiíãEsperado da Europa alé o dia 17

de corrente e depois da demora neces-Küría segnirá para

Sio de J. neiro § S* ntosQ -?9Ítt>T

vapor

Qjr * ?.» ^ ^^ ff

&{üniã®p

ObservaçãoO v.>p">r inglez Orlega, entrado de Li ver-

pool c escitln ilo dia ll do corrente, uãatrouSe cargi para o nosso porto.

a RR E G A. D A Ç O ESALFANDKG.V.

RENDA GERALMarca

dodia 1 a 10

DIA 11:OuroPapel

Totil

Em igual perio-ào do dia 2 a11 de 1910....

20.7.0587537.423.142

58.134^117

756.589^192

814.723520!

G21.4 8532-i

PORTO DO REíIFEMOVIMENTO DO DIA 11

Entrada

Ria dè-Janéirò c .csca!a--7 di:is, vapor nicio-nal Florianópolis, rle f>7G carieiadas, còrfi-m-iid^ats Ciríos Witt», equipagem 54,csrga vários geiiíros ; a Lloj-d bruzil. iro.

New Poit c escala—'23 dias, vapor ingiez U oo

i spendu c-ò stíl alé o dia 17 de mar-ço e seguirá depois de ptque»a demora para

Lisboa, Leixões, ílavre e HarobügoO vapor

0*

Prfículcrjicntc ao poríd;segswrá jby•'"is de pcriujua dc^.c"' paraLivrr.-rl

O «rapor ::ti^,ioz

$%£ &*f*9 #*#

Espers'ío dc Liverpool no dia 13 demarço, vcllar. (Jcpoi-s de p<-qnena dcmoça par< o mesmo porto

Psra cafgs, rr>s.-'jo3íU2cda? e valorei;traia-se com os ajícrsies

jiííms nt l&síaiRua Visconde de itaparica n. 22

r?.;»*rB,J,n *m«1>*>'

PlC!kStó8SÍ3âfi8SlIÍ

f/^.si; neu-

.Atjür&rfo >>'-) *'¦

- 1*B

rs.? ai*> 19 u-j -.03

ti. arÇO.s^tíuirâ

¦'"=i:f ole, List»***.i.i. V.chft;".1--

•.j:5»*l fe

-*,^£Í! ¦ ¦>

n. 1,

í 1IV

bííl

•orf'

.r .-.âtr* .-a^-'3 ,.«.'¦'¦¦ «"t »

;a#r .i""1 t*._.> •- »p"TÉ8 ¦'"\f..ra* ecrao l. w**«.;* RovaJ ^e;'

preç.osf

1-lt'i veiai?. «AT-l»4;.£á

A

B' esperado do fuí a'e c* asa o Geabril e* seguir, depois da dcsipra ar-eessana n«r3

Lisbos, Leilões e H^iibargo

d field-, dfeBüotman,'

23U6 toneladas, porumit:cquip gtm 31, caj;;a v::r:os g

ior in^!cz Orlega,

RECEEEDORIA DO ESTADO

üarçoDesde o dia 1 a 10 47

MERCADO DE GISjVISROniA 11

ASSUCAR

RECEBEDORIA DO ESTADOPAUTA SEMANAL DAS MERCADORIAS OE PRODDC-

ÇÃO E MANÜFACTÜRA DO ESTADOSUJEITAS AO IMPOSTO DE EXPORTAÇÃO

Semana dc 13 a IS dc marco de 1011Aguardente (cachaça), litro . ,Álcool, idem ,

iluma ou raraa,liíin. küo. . . .

y/r •.,.,,.., j Aigodão em |.'"'"."" " -''!"-l Assuear rehn

^ij.iLü a 2£atw » cie usiua, U.1Í0.- 1 *í*70*

kilo.50900180

j^o oro ', ¦

SUO. lüfi-t

Consumo do dia 11.ExportaçãoEstatisticaDiversos impostos

Total

Em igual periodo de 1910..

71.173J553i4-.V 8

29 955_29731,531!

41.7215=8^

neros; a G. William*» & Johnson.Bremen e es'e_ia--28 cliis, vapor allenoãb Hei-

i-elbcrq. d- 2Í44 tonela* a«, cbiuniindanteF Hagunyef, ccT.iip.geci ü3, carga váriosgeüéròs j ;; Xee;' :i . C.

Fundeou no LamarãoLiverpool e c-sc.ilu--I0 5/2 dias, vapor inglez

Ortega, cie -l.*3'_ tpnâlstàá ., coniinüiidante Vi".Stycr, eqúipogém 1S>7, 'Mrga vários g=ne-rus :•- V.H.-.rn 3 ns & C.

Suspendeu do LamarãoCallío £ rsíia!..--v

paandante W.ros.

SahtdasÍ3remen e esc ,ia--vpor r.ücmão Cr.-f.-ltl. com-

mandante G. Lindmann ; carfa varfos ge-neros.

Maiiáo**. •• escala—vapor nacionnl Flori-snopo-Hs, c iinmándantc; C. Wilte-; i-sig-i váriosgêneros

jsBRES

S. E. — NSo ss ettendorá mais a-nanJ.uitej {jaisa recicniacso por falia, qne n£o fe

cómmts&icadás pc-r escripto ã3 ,ii*_s depois tía .ntrad. dí.

v-cr : CATi-í Va:ioscom-gene-

1W&*

K.-as:

QO

:...3 aieseres s:a alfândega,

Nc caíi.-; em qae os voiames s;íesoafregados com termo de ava.rnecessária a pireseãça da ages-cir'acte dá abíríara, para poder verificar^ríjniro e avarias., ae- sã boai'er.

Psrs carga,passagens, fretes etc.ti-aUso com cs coasignãtarios ,

Reccíiè c;iri;;i pelo trapicheajeiítô, cnàe sc achn ei meado.

¦4Íw5';!:.» í a»ÜBÍs}«EÇ?a *jA v^.-

i Llsyrí0 veper

Meidelbera&Presentemente no *;orío. Sfgnira ''•••

•íoi". (le pequena dc-mors psr."R-o de Janeiro. S. Franciscç e San!: s

>í. _ Mão sc aluBderfi c.sis a i-.c»-' --i-;ca rcclKmiíí.i" por faltas que uão ;ore*comniünícaüas pfií' éserSpló á acenei*-.té 3 dias depois ús tr.ttâúv ties geocrr--nu Alfândega.

No caso sm qne os volnmtss se;-arn cia-*carregados com termo de avariu.e .-.cc.--saria s presc-sca da agencia no acto úsibertnra, pãrápodér verificar o preiu*-co e í;::íns'sc as hoiiyef.

!Jer« cargas e passageiros tr-ils-s*? c.-r.rr.,*s agciifts

V, 5 l *^=fí?iá' nW F?«P* v?^ ^ í5* 8 ae

* Htói^: p^o «<> ii^tto, ?«g - g_2?S

.'. V. ip».r. l«l. ! '!,-,?ní»* ' *»iO*&|i> *»

;,;..«<?>«.. Mo*WníO i* , Jeiíál. ..ti r..v:r.^*».e* <5. p*«a«tò" «*>-"'*<*9 ^T

¦¦JRi. elir«t . av- •""*¦ l*^a"|r~- « -»-.-»,"r' CD? *3V.?Ç

í . * «--í_eii <? í-Otítlí-^âT:o_i_jii. '« 4?r;^r.?.t.^ll*

ê-.a, •«siioí"'^ 3S' on jifieik-werteb M .'rtiJ_pe|_i

Élà«se *s*-> o* seB^íâi-v: p«rs ^«..rtngale Hespanha 110*258. ,-«f -a ^!!'cf;»

--mpusto. -,-.»,-**._ -a. ei^os ooiüirciui' - nn ü.^ ti joi*

,aÍo ^. «'íareaia» >** {- •>va«^'i |om''-aua a "v"• "", fraòsuor^s/tos «r».ti-.ta-" in

^-.-.-m rntv -'üto ,i'c «aonige v" ni tfitaaerã»' ^f'* fcaãwb-

ibarcsç**"•a^er* tre*,« e?v- ^t? l'\ .""õiniaidc passageiros ap '¦•*. «««!¦'• . .ra Parts, cãacrtíó iaor ura carca cí-». '"-•írueJW'"*'"l_l»Ç.6eí rt^ai O-i _,:-f!ttiS

s irausoor».«.'t-Pailice

- ^çccfisiiíáde»

Sj í54 3» _j s*

Livrs

Hua do "am Jsjíjs íí. 5,

*ÂGNIEi'í'Va; ri •*, fi i ,--, v*.*.. {ti •*. je < -i. 3 :•¦ ? v* ;

s

Peste Fran caí

Tlpmi

543.62252aC

330.2405330

Dia 1 aDia

"11.,

PREFEITURA MUNICIPAL

JJ.rço10 8!.618.498

22.3^9,V 87

Total. l.i6.-77à5Sí,

NOTAS MARÍTIMAS

VAPORES ESPERADOS

.

Margarida fíarreUo Couiinlíò-é Peregrino Cavãleatti, sua

íliír t íiii.os mandara resar rciv-í|j sa:., na matriz da Boa Vi-ta, no "do-

miugo, i2 dii cm rente, ás 8 1/2, por ;ilrr..de sua idolatrada subrinh;., cunhada etia MARGARIDA BARRETT<> CO.DTI-NHO, para c-s-. acto de religião convi-dam stiis parentes e amigos antecipan-do seu?, apratjerimcnlos.SSSKSUC*-fSBOSm***S*m\*m*^^

.çm<'_ L-uureiroTrigesimo dia

..¦JU .leão Gonçs Ivcs Pt reira e fcmiliai*r'(-useaies) Jwão Gonçalves Pereira

jg Junior, sua mníhér e filhos, cindapenalisad'..s com a morte .-'o .sc estima-do sobrinho e priko POMíü LODREX-RO,cbhvirtám u.sjiefsoas dc sua :.niisitír,bem cr>mo soa parentes e :.n:*igos domorto para assistirem a niissavque peloseu descansa »lerrci mandam r< sar âs Shoras, de s •.i.üntín •*<na Ordem t ceir i

^SLaaaXmmmaMmXa** ,1 ___j__J (***T*. M t/^dfc r*in>

t.Síibà* (Sr» AtfantioO naquele francez

ijl ti Ô•s#5!1/?^ w s #*£ ¥'% Tf tr§

daCapitão L;ri.;n

E' esperado da Europa até o oia 1:3 oamarço," seguirá depois dc pequena dc-mora para

Suenos-Ayres cora escola peia Gahia,antíiro c Montevideo

O paquete irancez

13 do corren*e,Frariciscd'. Dí

Kio de

Capitão BonrgesEspersdo do sul até o riia 2 ii*

:ibril e seguirá depois de pequena dé-mora paraBorceos com escala per Dokar e Lisbpa

ii. Ü.--'.-'l.<J Sfíãc, K_<£-úit*£-*- -ia i-c < -..í.feçÇtes 6(> .'ílts*.:» qne üão torem commuRic»áas por escriplo j esta agencia nir. d;?.r depois das diéaekrgas üs>. ai»«*

r.Cjífis r,í.ra*s s*ísndega oc oyírtíí pesfos õ-s.!. rssoçs.

j'1 The ríüyal

|j Sles m Paci

•*.*í<"jxs! » SARIR pa.ua *, cí;»;./r

Danube ern 19 íie imrço.i/r.(7.tO'i eni '<"G -Jí março.iitv.rias er.;* 9 •:•_ abril.iV;/e err. lí> de abril:Araguaga etir: 7 ;',f- maio.Uannbe em 14 de maio.Amazon em 2! de m:iio.iVr.-Ze em 11 dejunho.vn i a i! de junhoAraffòn em 2 cit* julhoaraguaga ern 16 de julho.Amazon em 30 ue juiho.

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O paquete ingiez

lrfiGLiSTIAS^ER¥QSÂSÍ1 Cura Certa f«t| rito ^

1 Xarops Henrr More |Bom ei/fo yerifiesdopor 15nnnot

dt ttperier.asi nos Hõspitael ea firit.PELA CORA DE

! EPILEPSIA-HYS TEM*-! VERHGEKStcirRE' CRISES HER-flJSASJ HYSTERO-EPILEPSÜ ENXAQUECASSMo'csiIasccCEREBRO?TOHTElRASj e do ESPINHAÇO CONGESTÕESeertiiuj]?Dia8ETESassucarailo|lNSOHHI*ÍCOüVÜLSfiES JSPERMATORBHÉ»-' **,*

Um Folheio muilo importante é dlrlfida^S(ntuitamer.teaqualquerpnitãqua o ptdlrSfQIKt MURE, ea Pont-Salnt-Eiprl!(I»iB|»>

_£ DVOGADO- -João Curiós da Silva.;,;.:¦*;*; ri-n. ú ras 15 ile Novembro

tambemá»1n. 77. 2.o andar, encarrega-sede negócios nos municípios do interior,servidos por via-ferrea.

m ÒtOGADÜ — Jüi.e tia^b onürccoJ%boqs serviços no desembaraço demonte-pio, meio soldo e qnaesqner ou-

oiraEsperado do c,ul no

guayãdia 12 do março,

.C-fíUl* á com peqnena demora paraS Siccníe. Lisboa, Leixões, Vigo, Cher-

bourg c SouthamptonKaqnete in^lss

trns iiqaiaaçOea na Capital federal e noe.tado ; é encontrado de 11 horas ao

dia e ás 3 da tarde ora sen escripto-meio- —rio á rna Qninzede Novembro n. 4.

I - úfM^S

DVOGADO—O bacharel FranciscoTorqnato Paes Barretto, tem sea

escriptorio á rua Quinze de Novembron. 38 e acceita causas civis, commer»ciaes em qualquer mume-pio do estado,tr.-ta de liquidações, promove despejos,cobra alagueis mediante porcentagem,faz contractos commerciae*--, en;:.Trega-

ILEGÍVEL MUTILADO

Page 4: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

1 ¦ .

*' ¦ ?ffiS^..^^^^^55_*^_^_MSM_<_* Sfvfv^i.- • tí!~' •¦ rs^wiírs-wisijiír . 3^*--?J?Hr*;:r*!'*í -^fcií _?ar^çr^*f.swB|^j!f-?s!rí íf t_jr ji^' '• 'r1'».* :*»-¦¦<¦- :^. .^^^yVHif.^1.. * ..^ .'¦¦;?^^p^jfc^..vw.-.-v-¦ ¦ ^vv1 .tfy': :*' -* ' x"y-'t^^ig"á V;; V-"' -T-' ffi

A Provincia—Domingo; 12 de março

ALUGA-SE—uma'casa de construcção

moderna, com 2 salas, 3 quartos,cosinha, quarto para banheiro e quin-tal grande, em uma das melhores ruasda freguezia de Santo Antônio, aluguelbarato ; quem pretender deixe cartanesta redacção com as iniciaes P. O. M.

ALUGA-SEr_ . _. _ — uma optima casa ter-

wea com agua encanada na travessada. Concórdia n. 44 ; a tratar no pateodo Terço n. 12, 1.° andar.

LUGA-SE — uma salaprópria para escriptorio;

a tratar na rua Larga do Ro-sario n. 34:, 1.° andar.

So nao mobília^N.69 a-**

LUGA-SE - uma boa loja, propina»para deposito ou negocio, ou ofn-

cina, na .rua Marcilio Dias ; a tratar nopateo do Terço n. 12, 2.» andar.

LUGA-SE— Os 2.' e 3.' andares dakrua Marquez de Olinda n. 41 ; atra-

tar no pavimento térreo.

asa quem não quer"^ei___c__a.s a, prestações RIO DE JANEIRO

Os abaixo assignado» pedem a todas as pessoas que precisam mobiliar iu_scasas, não o façam __m primeiro visitar o nono estabelecimento, aonde enson-trarão o «colhido sortimento de moveis nacionaes • estrangeiros, tapet*s« capa-•hos, servifos para toilette e colchoarias. Afastando-nos da norma segada em

Seral, isto é, vender a titulo de barato artigos de inferior qualidade, temo-nos e«-forjado na escolha das madeiras e ao bom acabamento da obra sabida de no*»»officinas. , ,_ *

Achando-setodos os nossos artigos catalogados e com preços mars«dos (toos)as nossas vendas são feitas sem au_ms_to ou desconto seja a prestações °u a dl-nheiro.

Remettem-se catálogos para os estados

cMaríins dfíalãeire _> &'»Rua da; Alfândega, 111—Rio de Janeiro

'--'-.. Entre Uruguayana e Ourives

ASA EM OLINDA •- aluga-se a cisada rna dr. Rosa e Silva (ou. ora Sol)

n. 29; a casa tem commodos para fami-lia, quintal muito grande com depen-dencias para creados, bom banheiro eápparelho a .ortão que dá s-hidaparao banho sslgado ; a tratar na rua Marquez do Herval n. 26.

—•'' '

MAS -Precisa-se de duas amas, pa-bra crianças, de uma boa copeira e

de uma cosinheira, que entendam doserviço e durmam em casa dos patrões;a tratar na estrada de S. José do Man-guinho .n. 24.

MâS — Precisa-se*de duas. sendo :Luma cosinheira e outra pBra andar

com uma criança na rua S. José do Man-guinho n. 4-A, Capunga. —————

MAS — Precisa-se de duas : uma,-para andar com uma criança e ou-

tra para cosinhar; a tratar na rua do Li-vramento n. 2&. loja.

MA—Na rua do Livramento n. 6,_2.° andar, precisa-se de uma para

engommar.

BEADO Precisa-se de um na praçada Independência n.16.

ASAS E TERRENOS-para novas efuturosas construcções, situados em

arrabaldes próximos da cidade, rendendo de 200?. a 280$ mensaes cu 15 a 18 %sobre o capital, vendem-se a tratar comCândido Reis, na Camboa do Garmu n.22 ou na Puerta dei Sol.

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PURGEN o Purgativo Ideal de-devem usál-o todos os que soffrem de°risão de ventre, Embaraços gastai-oos, Enxaquecas—Tunturas, Hemor-rhoidas, Gotta-Rheumatismo, os quesão predispostos á Appepdicite, áscongestões á Obesidade precoce.Vende-se em todas as pharmaciasdo Brazil.

2.o* andar.

MA — para cosinha precisa-se deuma na rua da Imperatriz n. 42,

MA—Precisa-se de uma nara cosi--nhar e engommar para 2 pessoas,na rua do Aragão fo. 1, 1.» andar.

MAS—Precisa-se de duas: uma que_saiba ' b _m cosinhar e outra para

arrumar e .ngommar ; a tratar na rua

CARVÃO BARATO - Abaixo o mono-

polio do carvãoi a Carvoaria Serta-neja resolveu fazer baixar os preços docarvão nesta capital, tendo constante-mente em seu armazém grande deposi-to de carvão, assim como tambem lenhade toda quliddde e continuando are-ceber directamente grande quantiddede carvão de Russinha e Gravata, estáqueimando por preços os mais resumi-aos; carvão e lenha só na grande carvoa-ria Sertaneja, no pateo de Santa Cruzn. 6.

OSINHEIRA—Precisa-se de uma queentenda da arte; a tratar na rua

da Aurora n. 115.

RECISA-SE—de um rapaz para cai-xeiro de carroça, que tenha pratica

do serviço e quem não estiver em con-dições é excusado se apresentar; a tra-tar na rua da Restauração n. 8, antigada Guia.

da Concorria n. 43.MA- -Precisa-se de uma para cosi-nhrx na rua das Flores n. 30.MA--- Preci&_-se de uma para ser-

!,v).$*,,<js -ionieiticos na rua Duque deCaxias n. 30, 2." andar. .

'MA--P_ecisa-s_ üe uma de leite ; a_tratar na rua dos Guararapes n. 79.

MA PARA CREANÇA-Preci-.sa-se de uma de idade ; a tratar

jna rua-Estreita do Rosário n. 12,2.'andar.

READa PORTUGUEZA üma fami-lia com crianças desejando retirar-

se para Portugal, precisa de uma crea-da que queira acompanhar; a tratar narua da Cadeia n. 48, Recife.

ápsREADA - Precisa-se de uma qne ar-^tu_rume e engomme com perfeição narua da União n. 63.

OSINHEIRA Precisa-se de uma boacosinheira na rua Nova n. 3. 3.°

andar por cima do armazém do Lima.

RECISA SE -de um c rei o de 14a 16 annos ; a tratar na ruu de San-

ta Cecília n. 27.RECISA-SE-de uma boa ama paracosinha e demais serviços leves pa-

ra pequena famiiia que durma em casados patrões; rua Bispo Cardoso Ayresn. 2.

ENDE SE uma armação e utensialio na mesma ; a tratar na rua das

Carroças a. 1, esquina da rua S, João.

ENDE-SE cravos no 2." andar darua Duque de Caxias n. 30.

ENDE-SE-um piano e um cinemana rua da Alegria n, 5.

,RECISA-SE--de operários e opera-rias na fabrica Hygienicos, sem li-

mites ; rua Bemfica n. 7.

ÀO VER —que lindo terno de gal-linhas crpingtons está a venda no

afamado armazém do Lima. á rua Nova.Bons ovos tambem.

m m mmmDESTRUIDOR

Infallivel para livrar ts salas, quarto;do dormir, dispensas, cosinhas, etc, dcmosquitos, moscas, morissocas e outro-insectos; pars persevejos, p ulgss, piô-ihos, formigas, e sem rival.

Gza-se para livrar os animaes domes-ticos, por exemplo os cães, carneiros,gatos e as aves, da acostumada bichari»qne os incommoiia e apoquenta.

Absolutamente inoffensivo para ade humana.

Latinha l^OOODeposito na DROGARIA SILVA

58—Ras I_r_isi üiais --B0

Tratamento sem dôrCassiano Barbosa, cirurgião -dentista

clinico, antigo de s. exc. o bispo de Olin-Ho • rnnsnltorio rua Primeiro de Mary»iryi

dodas 8 ás

tr

MA-Precisa-se de uma para cosi-oha, cm casa dt* pouca família ; a

tar no largo da _>onta Cruz n.20.MA Precisa-se de uma para cosi-

bnhar _ o.mprar, que durma emcasa dos p .trões.que seja de meia idadee de enc parda ; a tratar na rua Vidalde Negreiros n. 154,1.» andar.'

AMA DE LEITE-

4na rua Velha n- Precisa-se de uma75.

AMAS — Precisa-se de duas :

uma para cosinhar e outra pa-ra lavar, engommar e arrumaçãona rua d'Aurora n. 19, 2.- andar.

*yA'DE LEITE-precisa-se na ruaJ&j.do Livramento n. 20, 3." andar. _

MAS <-Precisa-se de uma boa cosi-bnheira, 1 copeira e 1 boa engomma-

deira ; a tratar no 1.° chalet no CaminhoNovo n. 177.

Precisa-se de uma no pateo don. 14.Terço

MA-Para serviço doifaestico preci-iSft-se na Torre ; trata-se na praça

da Independência n. 7. .

áf"«aOPEIRA—Precisa-setrada dos Afflictos n.

de uma44.

na es-

€ READO — Precisa-se de um de 10 s12 annos, que prove ter bom com-

portamentope n. 5.

a tratar na rua do Princi-

CASACAS—Smokings e clack (novos,

artigo fino); alfaiataria Rodrigues,rua Dr. Rosa e Silva, 5; casa especialista,sorUmcnto completo a preços razoáveis.

ASAS, SÍTIOS, CHALETS-Quem osquizer vender e conseguir promp-C:

ta ve*nda dirija-se á rua Bom Jesns ns16 e 31. Serviço rápido. Dá-se__.i_hei-ro sobre hypothecas, cauções e letraspromissórias.

CAIXEIRO

—Precisa-se deum com pratica de pada

ria podendo quem se julgarhabilitado escrever para estaredacção á M. G. ; é excusadoapresentar-se quem não esti-ver em condições.

IANO—Vende-se um bom piano dofabricante F. Hundt & Sahn ; tratar

com o sr. Muniz Pereira, na rua dasCalçadas n. 9,

RECISA-SE — de uma cosinheira,uma ama de meninos e uma crea-

da de arrumação, na rua Barão da Vic-toria n. 3, 3.° andar, por cima do arma-zem do Lima.

ENDE-SE -- uma mercearia bemafreguezada, livie de qualquer im

posto, inclusive 8 cabeças de vaccas enovilhas ra ceadas de tourin* e inpleza,está na vontade do comprador, o moti-vo da venda é o dono querer retirar-sep>ra fora do estado ; a tratar no pontode parada de Beberibe n. 33; de 3 horasdatardeem diante.

da ; consultório rua Primeiron. 23, das 8 da manhã ás 5 da tardemingos, dias santos e feriados, das o a3, devido ao material que traz da Enropa.de sua viagem de estudojos preços saiao alcance de todos. Trabalhos os manmodernos e garantidos todos pelo systemsamericano. Tratamento exclusivameniesem dor. Colloca dentes sem chapa,perfeita imitação dos naturaes. Bndg-Worck, pivot aperfeiçoado, coroa deouro, blocos, incrustações, pontes, den-tadura dupla, dita de vulcanite, ouro,alumínio, celluloide e todo o recursrpara embellezar uma bocca por mai*estragada que esteja.

REMÉDIOS PARA ANIMAES !

ENDE-SE uma pequena casa de ne-gocio no povoado de Aripibú ; o

ponto é magnífico por ser perto dabrica. A' tratar na mesma.

fa-

RECISA-SE-de uma boa cosinhei-_ ra, de uma creada para cuidar decrianças e de um empregado para sitio;a tratar no Entroncamento n. 44.

RECISA-SE-de nma professora queensine portuguez, arilhmetica, al-

guma cousa de fraucez e musica em en-genho perto do Cabo ou de Jaboatão,com boa conducção ; a tratar na praçada Independência n. 5, de 11 ás 2.

,RECISA-SE - de uma boa cosinhei- ra e uma arrumadeira, na rua das

Nymphas n. 3.BECISA-SE—de um caixeiro na tra-

vessa do Prata n. 20 (antigo becodo Marisco) com pratica de mercearia eque tenha ae 12 a 14 annos de idade.

PRECISA-SE de uma boa ama de co-

sinha e que tambem faça compras,na faltaandar.

ENDE-SE--um terreno optimo paraedificação, na rua do Lima, ero San-

to Am_ro das Sslin^s, medindo 7o pai-mos de frente e mais de 100 de fundo ;quem pretender dirija-se ?o Dispensa-rio Octavio de Freitás.na rua dos Pires.

Linimento VictoriaPIRA CiYILLOS E OUTROS iUlMAES DOMÉSTICO!

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^^^I^EmI^Dr/saBINO : moléstias do _*adoC do baçc^00° -

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ças e convalescentes, 1*000 o.pacote.GOSTOS DO DR. SABINO: gonorrhéa e flores brancas, 2*000.IZINOS DO DR. SABINO : moléstias de pelle e sypbiliticas, 2»W»' -GOSSIPIDM DO DR. SABINO : regulador da menstruação, 2*000.MARAVILHA DO DR. SABINO N. 1: febres que pareçam ser devidas a moies-

tiastdo estomaaoe intestinos. Varíola do principio ao fim da moléstia, <'»"""•MARAVILHA DO DR. SABINO N. 2 : febres que pareçam ser devidas a consu-

paçôes, defluxos, sarampos, 2*000. „,„._,,_._„*., „ENTERITINA DO DR. SABINO : diarrhéa das crianças, princi palmeasnten

diarrhéas verdes. Pode ser alternado com -a maravilha n. 1 do dr. _ _nmo _*_uu.FLATDLENTINA DO DR. SABINO : colicas nas crianças de peito, :*UüU.QD1LAND DO DR. SABINO : cura e evita as erysipelas. .,„..,„ELACODENDRO DO DR. SABINO : cura as moléstias da garganta e in_n*>nza.

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boa do Carmo n. IS.

ENDE-SE—o chalet n. 7 á rua Fre-derico, na Encruzilhada, de taipa,

coberto de telhas, tem terreno próprio,com grande quintal e cacimba de pedrae cal, dando muito boa agua ; a tratar narua do Rosário na Torre, n. 51, venda.

de creado ; rua Nova n. 7, 2.°

AIXEIRO14 annos ;

do Herval n. 73

Precisa-se de um de 12 aa tratar na rua Marquez

AMA PARA

na estrada dos Afflictos nCOSINHA— Precisa-se

44.

AMAS-Precisa-se duas amas, sendo :

uma bara cosinhar e outra para ar-rumações era casa de pequena família narua Larga do Rosário n. 6,2.° andar ouno Café Java.

m MASJf5»rumaçõesgommar,

- Precisa-se de uma para ar-e outra para lavar e en-

á rua do Hospício n. 12.

m. MA DE LEITE-Precisa se com ur-,£Ã,eencia de uma que tenha bastanteleite e que seja sadh, sendo favor qaose apresentar quem não estiver em con-dições ; a tratar na rua das Calçadasn. 37.

MA DE COSINHA - Precisa-se narua do Hospicio n. 4,1." andar.

OSINHEIRA— Precisa-se de uma demáxima idade e que saiba cosinhar;

a tratar aa rua Formosa n. 24.

COSINHEIRA — Precisa-se de um

para casa de 2 pessoas ; a tratar narua das Cruzes n. 26,1.° andar.

PECHINCHA-Vende-se em optimas

condições para principiante um de-posito de seecos, livre e desembara-cedo o dono vende por desejar seguirparaa Europa; a casa tem bons commo-dos para famiiia, agua encanada, ba-nheiro e aluguel rasoavel : a tratar narua Velha de Santa Rita n. 18.

RECISA-SE--de uma bôa cosinheira e de uma lavadeira; a tratar á rua

do Hospicio n. 26.

PRECISA-SE—de um offici«i de bar-

beiro em Santo Amaro (linha de Li-moeiro n. 8 ou 18, que trabalhe beme seja constante no trabalho, caso naoesteja nestas condição . f _YOr n^o apa-recer.

VENDE-SE —um sitio bom com uma

baixa de capim e casa boa para mo-radia, terreno foreiro mas em muitoboas condição, agua potável e permanen-te. atraz do Hypodromo (Feitosa ); quempretender dirija-se no largo do CorpoSanto n. 19, hotel que poderá informarmelhor.

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ENDE-SE—um terreno na travessado Feitosa com 200 palmos de fren-

te e 300 de ferro, arborisado e com mui-tos coqueiros. A tratar na rua da Glo-ria b. 91.

na rua Costa Pinto ns. 23 e 25; a tra-tar ias mesmas; por barato preço.

áf^AUTELLAS.tjgco-ipra D.

rio n. 20.

-do Monte de Soccorro,Brandão, rua áo Viga-

AMA-Precisa-se de uma que saiba

cosinhar bem ; a tratar na rua 15 denovembro n.,26, 3.° andar.

EbEJA-SE — encontrar uma lindacasa bem arejada, limpa, assoalha-

da, com agus e gaz encanados, com si-tio regular para uma pequena famíliaextrangeira,! quem a tiver nestas condi-çõese quizer alugal-a pode. deixar nes-ta redação para J. Chevalier,

A'-SE—dinheiro por hypotheca deprédios e caução de titulos; com-

pra-se e vende-se prédios nesta cidadee seus arrabaldes; para informações naCamboa do Carmo n. 22.

MA—Precisa-se de uma, na praçada Independência n. 10, 2.» andar.

MAS—Precisa-se dè duas : ama pa-,ra cosinhar e outra para lavar e

no Caminho Novoemgommar, 146

-^^lANO-A' ma Imperial n. 52, vende-.ST se um piano, em perfeito estadopor preço muito razoável.

PRECISA-SE— de ama ama ; a tratar

na rua da Imperatriz n. 66, í.° andar.

RECISA-SE -de uma ama parasinha na rua Direita n. 67.

CO-

RECISA-SE—de uma arrumadeiraque entenda bem do serviço; a tra-

tar na rua da Soledade n. 82-A.

ÜITANDA E CARVOARIA -Vende-^se uma em bom ponto, á rua Vidal

de Negreiros n. 212 ; a tratar na mes-ma, S. José.

AGTILOGRAPHIA—Pessoa habilita-da se encarrega de tirar copias em

machina dè escrever, como sejam • *lados, razões de advogado- . - »ras"merciaes, e quaeso^" -¦" P«P8is com-hidicaçõês no- . rf ?a'r,0/ ^balhos,. „scríptono â'A Província.

MA— Precisa-se uma qu? saiba Ia-hvar e engommar ber^ . R tratar na

rua do Hospicio n. lg.

AMA—Pr.câsa-se de

mação na rna do Imperador numa para arru-

23.

MA DE COSINHA — para casa de__peque_a famiiia e que durma em

casa dos patrões, precisa-se na rua dasCreoulas _, 38, Capunga.

__M_r_____r,_________^__——¦___—————™———¦^_____——_.

AO COMMERCIO--Declaro que nesta

data despedi de minha casa o sr.Sebastião Ribeiro, que era meu agente« cobrador. 9/3/911, Herminio Leão.

BAGAS DE SABÜGDEIRO-Vende-se

na Pharmacia Recife, rua do BomJesus n. 33.

BOA MORADIA-Aluga-se uma gran-

de e boa casa achando-se* em boascondições, na rua do Progresso n. 3,freguezia da Boa-Vistacom4 quartos e3 salas no pa . imento térreo,, 4 quartose 2 salas no pavimento superior, quar-tos externo _ para creado, cocheira, es-tribaria e grande quintal murado, comportão de ferro e gradiamento para arua do Progresso e para a rua da In-tendência ; a tratar com o sr. Gabriel'Cardoso na Fundição Cardoso, ns. 1C0 a104.

>OA MORADIA Em magnifico pon-íto no centro da j cidade, subloca-se

<um _.o andar em optimas condições de'hygiene, recentemente pintado e restau-rado, mediante rasoavel ainguel, pormotivo da retirada do inquilino actualpara o subúrbio; para informações nayua do Imperador n. 22,2.° andar.

lOSÍNHEIRA Precisa-se com urgen-_ gcia de uma optima cosinheira á rua

¦do Paysandu n. 6.

c rua da Soledade n. 98.de uma na

NGOMMADEIRA — Precisa-seurna na rua da União n. 11.

de

iMPREGADOS-A Vitalícia Pernam-bu cana precisa de hábeis agentes

propagandistas nesta cidade, mediantebons honorários.

ÓCIO Precisa-sepitai de

para_.o modas ; carta no escriptoriojornal a Raul. ______

ue _m com o ca-.1_s a oito contes de reis

..-envolvimento de um negociodeste

tmelhor ?^z wmmB)PÍLULAS H.B0SRED0N

, DE ORLÉANSPilulas Vegetaes depurativas, taxativas.

I contra a Prisão d a Ycntr^ ^ -^

a<)l.u»i) os Embaraços do

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mento para animaes vende-se, 60 rs.o kilo ; em grande porções faz-se diffe-rença á rua larga do Rosário a. 6.

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ENINAa 14 annos

paga-se ordenadoreita n. 45.

Precisa-se de uma de 13para serviços leves;

a tratar na rua Di-

n. 28.

OVEIS — Compra-se pagando-sevantajosamente, na rua da Cadeia

TERRENO — Vende-se um

com 25 palmos de larguracomprimento, na Magdalena ;na rua do Brum n. 37. ,

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AVERNA — Vende-se uma própriapara principiante, na estrada do

Giquià á Jaboatão, districto de Areias,fazendo bons apurados, livre e desem-baraçada de qualquer ônus. Quem pre-tender dirija-se ao sr. Raul Costa; a tra-tar na mesma.

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São garantias de qualidade e pureza.Nas principaes mercearias.

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TIGIPIÓ* Vende-se nesse pittoresco

arrabalde dois lindos chalets sen-do um na Bella Vista n. 14_e outro naestrada de Giquiá á Jaboatão n. 25-C,próximo a estação, ambos têna bons ter-renos arborisados e em optimas condi-ções ; a tratar na rua do Livramento, 8.

MA PESSOA-habilitada offerece osseus serviços de cobrador dando

fiador de sua condueta ; cartas nestaredacção com as iniciaes J. V.

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ACELLA E LA BARRIGUDA -- De_ especial qualidade, sendo a macei-la a -00 rs. o kilo no caes do Apollo n.

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roça e 1 cavallo ; a tratar no Catu-cá, sitio Ipyranga.das 6 ás 9 e de 4 ás 6.

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CAIXEIRO-Precisa-se de um meni-

no de 13 a 14 annos de idade compratica de molhados, dando referenciade sua condueta ; a tratar na rua dasCruzes n. 2.

JAIXEIROS -- Precisa-se na padariajdo Commercio de grander. e peque-

nos ; rua larga do Rosário n. 3.

{AIXEIRO—Precisa-se de um na rua|Maria César ns. 3 o 5 de 14 a 15 an-

nos e que dè referencia de sua condueta.

COSTUREIRA — Precisa-se de uma

que tenha pratica de costuras na rua15 de novembro n. 21, 2.» andar.

GREADO - Precisa-se de um creado

para casa de famiiia, que saiba fa-zer compras no mercado ; rua Nova n.7, 2.o andar.

CREADO PARA ESCRIPTORIO-Pre-

cisa-se de um creado para limpezaescriptoric e que conheça bem as

da cidade ; exige-se boa condueta.Duque de Caxias n. 57,1.» andar,

8 ás 9 da manhã e das 4 ás 6 da

deruasRuadas*arde»

I

MOVEIS—Compra-se qualquer quan-

tidade de moveis novos e usados árua da Imperatriz n. 17.

OVEIS USADOS— Compra-se, pa-ganâo-se vantajosamente, na rua

do Cotovello n. S.

MOVEIS USADOS — compra-se por

preços vantajosos qualquer quan-tidade e assim como qualquer objectode casa de família, na rua Gervasio Piresn. 15, ou rua Bella n. 27.

ENDE-SE — cavallos para sella epara cairoça ;rua do Quiabo n. 42.

Afogados.

ENDE-SE -- um importante pada-„ ria muita antiga, boa freguezia,

desmanchando 110 barricas mensaes ; amesma casa explora outro ramo dc ne-gocio que deixa rasoavel lucro ; o moti-vo da venda é o proprietário querer re-tirar-se para fora desta cidade aüm detratar de sua saúde; a tratar na mesma,á rua Luiz do Rego n. 40 D, Santo Amaro.

DEOVOSTRANGEIRAS

GALLINHAS EX-Vende-se das

seguintes raças: Cochinchina bran-cas, Langshan, pretas lindíssimas,Cochichina amarella, Light, Rrah-mas, americanas, Cochichinas per-diz, Baahmapoutra Hermine e Co-chichinas pretas, Houdam (cruza-do). Acceita-se eneommendas deninhadas de pintinhos destas raçastiradas por gallinha da terra. Vere tratar todos os dias na rua dasPernambucanas n. 14, Capunga.

CONHECIDO—pasteleiro B. Leon Azemar avis3 aos seus amigos e fre-

guezes que para os mysteres da sua pro-üssão pode ser prí curado a rua D. Vi-ctal n. 10, antiga do Socego.

RECISA-SE-de uma ama para cosi-nhar na praça Saldanha Marinho n.

2, café Santo Antônio.

PRECISA-deira ; a tratar no primeiroSE—de uma boa engomma-

chaletdo Caminho Novo n. 177.

ENDE-SE -uma armação com todosos pertences para vende, á rua Vin-

te e quatro de maio n. 11; garante-se achave da casa.

ENDE-SE Oü ALDGA-SE — ümchalet com 2 quartos, 2 salas, cor-

redor e cosinha, bem conservado, natravessa do Zumby n. 4 ; na linha deLimoeiro n. 121 ou na rua Nova n. 35,Casa Aguiar.

ENDE-SE - de accordo com os doisconsenhores, o engenho Araújo, si-

tuado no municipio de S. Lourenço, íi-cando mais perto das estações de Mo-renos, donde dista 2 léguas e da de Ta-pera, 1 légua e meia. E' movido a va-por, tem boas terras e mattas e é abun-dante d'agua. A tratar com um dos con-senhores na rua do Caldeireiro n. 40 ecom o outro no mesmo engenho.

'ENDE-SE—a taverna sita a avenidaSanta Cruz, 2, (Barros) livre e des-

embaraçada de todo e qualquer ônus ;fazendo bons apurados; o aluguel dacasa é muito commodo ; o motivo davenda é o dono querer retirar-se parafora da capital a negocio urgente; quempretender queira tratar na mesma comAntônio Amorim.

ENDE-SE— a quitanda da travessa__ dos Martyrios n. 8, livre e desem-

baraçada de qualquer ônus; a tratar namesma.

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PERNAMBUCODeposito permanente dos seguin»

tís artigos:Cal de Lisboa.Dita do Recife.

• Dita de Jaguaribe.Cimento Portland.Potassa da Rússia.Carbureto de Cálcio.Creolina Pearson.Graxa do Rio Grande, em bexi-

gas.D ita americana.Gaxeta de linho.Oleo de moco ió.Dito americano para lubrificação

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pa, queda dos cabellos.queimaduras, aphtas e mo-lestias da bocca, brotoejas.manchas, sardas, erysipe»la, pannos, moléstias doutero, etc. E' de resultado

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E' especialmente na syphilir, que ella manifesta todo o seu maior valor ca-

A syphilis é o monstro que ameaça arruinar a espécie humana ; é bem raroancontrar-se quem não tenha sentido os estragos de suas garras ferinas, ii in-dispensável possuirem-se meios seguros para combatel-a, impedindo sua acçaoexterminadora. O ELIXIR AMERICANO, conhecido por Garrafada do Sertão, ésufficiente para extinguii-a em todos os casos, assim haja regra e perseverançanecessárias no seu uso, de accordo com a gravidade dos casos. Nao exhibe at-testados, prefere o testimunho pessoal, tanta confiança tem o inventor ao seu re-sultade benéfico ; não aceeitem informações de pessoas suspeitas, que algum in-teresse tenham n'uma contra indicação.

Ouçam as pessoas que delle tenham usado. Tenham cuidado com as talsi-ficações. As garrafas trazem am sub-rotulo, o qual sendo enviado ao fabricante,tira qualquer duvida sobre sua verdadeira procedência,

São depositários na cidade do Recife os srs. Silva Braga & C, rua Marquezde OliHda ns. 58 e 60, F. Carneiro & Guimarães, rua Marquez do Olinda n. 43 eLopes & Araojo, rua do Livrame__oo. 38.

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as quaes se acham devidamente registradas na Janta commercial.Os saccos são cosidos na bocca com fios da mesm_ côr da marca.Os agentes encarregam- ^e do despacho e entrega de quaesquer pedidos

da cidade como do interior, e em qualquer quantidade.Trata-se no esciptono acima ea no

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Prédios, primeiras hjpothecas e titulos de real valorSINISTROS PA80S RS. 8.700:0005000

No anno de 1908 os sinistros, terrestres e marítimos pagos en dinheiro, im-portaram em : rs. 926:7893217. 'sendo, só no grande incêndio do 13 de março de 1908, oceorrido na capital daBahia : rs. _J6S::í55í5_;aO- ct^-t^

Até o presente, nenhum _a_. nhia Nacional pagon, EM UM »u _>!_«_&•TRO, somna tão avnltada a qual se acha liquidada SEM QUESTÃO ALGUMA,

Deposito no Thesonro Federal em apólices Rs. 200:0003000

TOMA SEGUROS. Contra fogo: Sobre prédios, trastes, mercadorias em lojas,depósitos e trapiches, fabricas, usinas, serrarias etc, etc, etc.

Contra risco de mar: Sobre cascos, mercadorias, bagagens etc, etc, etc.A6ENTE NESTA PRAÇ4

Antônio d1 Oliveira Baudouin24-ROA BOM JESÜS-24

PRIMEIRO MMft—--¦-¦-¦"-¦—¦—-.¦.¦iSfj*..-'' ¦:-.-.] . v

Page 5: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

í «U3 i. . ~K*tó/iili*TS53S

PERNAMBUCO Recife—Domingo, 12 de março de Í9H ANNO XXXIV

., SUI»F'£8BligBgg\TQ ^.q |^t ^^

E* prohibida a vendaem separado

!GRAIIRio, 11. (Pelo cabo submarino).O ganeral Bernardino Bormann,

ex-ministro da guerra, vae exercerna Europa uma commissão do go-verno.

¦¦¦a

O dr. Sá Peixoto recorrerá parao presidente da republica do actopelo qual a Gamara dos deputadosdo Amazonas ihe cassou o manda-to de vice governador d'aquelle es-tado.-

O recorrente juntará a seu re-curso pareceres dos drs. Ruy Bar-bosü, Cândido de Oliveira e GlovisBeviisqua.

elas industrias da pescaBeneméritos do povo

Dizem os jornaes brazileiros, ultima-mente aqui recebidos, que foram coroa-dos de pleno êxito as exp nriencias deum vapor de pesca que a casa MendesLima & C, associada ao sr. Julius vonSohsten, comprou ha pouco tempo naEuropa.

Foram-nos igualmente transmittidaspor esses jornses outias noticias refe-rentes a um navio que esses senhoresestão construindo r.a Dinamarca, na casaH. Bõlil & C, especialistas uesis ramo

e cujos estaleiros

O sr. Lessa Júnior, nsandv i aa pila- f D!«.qm«nfn „...,., ovra, diz que em sessão do Co.igresso de 2 èm ™riTh-n?tt,

? «s?l?PIes^nte grau6 do corrente, nm dos seus mais dignos Sá wih« i C|; Caetano Gomes demembros, reférindo-se â&aS¦ SfefiS «"F 6 ern-

,frsD-Elêt^J^W"» levantada por um I «Sl f SriSflSMüESVIfflL

'Z^SÂpequeno grupo de adversários coutrao Gerçon Barretto Loreto, plena-

. smentído partido republfcanoVõ^Tmórs^dn 1^ B™z Bresforo-Rosa e Silva, contra o digno e honrado\í__*B^^^Mm^U05' «mples

Tocissão dos Passost.w1u.u„B,liU,JUü;,uvt;rsa,.]OS cernira o i Meaff «ron o ~rr, f,V^»^T""-~',"i *'"-"'¦'}, Terá logar no dia 31 do corrénfp a m

pcíaa construcção nays?<n>vn, no norte da-

O ex-deputado federal pelo Parádr. Deoclecio de Campos foi no-meado addido commercial ás le-gaçõís brazileiras em Berlim, Vien-na e Copenhague.

Ao porto d'esía capital chegouhoje pela manhã o paquete Blii-cher, trazendo de Vai paraizo 220excursionistas norte-americanos.

Falleceu em viagem o de nomeSmith.

Paru o cargo de cônsul do nossopaiz em Southampton foi nomeadoo sr. Hyppolito de Vasconcellos.

..- Aqui falleceu hoje uma preta afri-cana.Severiaa Carneiro, que conta-va 150 annos de idade.

A policia desta cidade acaba deprender um individuo que tinha" comsigo 40 contos.de réis em no-tas falsas;

O dr. Raphael Pinheiro foi no-\ meado director da Bibliotheca mu-nicipai. I

Hoje á tarde foram aqui ruidosa-mente apupadas, na avenida Cen-trai,-duas senhoritas cuja toiletteera em tudo exaggerada: no aber-to das .rendes, no decote das blu-sas, hg collanle e no entravado dassaias,

A vaia tornou-se insistente fa-zendp uí cessaria a intervenção dapolicis —a principio, um piquete deinfantaria; mais tarde, una de ca-vallaria.

Foi Lal a agglomeração de povono local do incidente que a avenida esteve largo tempo intransita-vel n'squelle ponto".

As duas moças achavam-se emcomp^ahia de um cavalheiro, quenada pôde fazer. "-

Rio, 11. (Pelo cabo submarino).Aqui falleceu hoje o engenheiro

dr. Alfredo Bandeira.

Os mrnistròs do interior e daagricultura subiram para Petropo-lis.

Devido ao conflicto que em tem-po noticiei, foram pronunciadosem S. Paiilo os srs. Joaquim Anto-nelli, coronel Campos Salles, JoãoVicente, Octavio Guimarães e Syl-vio Guimarães.

Lisboa, 1.1Continuam a ser presos sacer-

dotes catholicos que persistem eraler a pastoral condemnada pelo go-verno.

A eleição da constituinte eífe-ctuar se-á no dia 30 de abril pro-ximo.

Buenos-Aires, 11.Aqui entrevistado porumjorna-

lista, o senador Antônio Azeredoconfirmou a noticia de aprisiona-mento do Xingu por forças do go-verno paraguayo.

O presidente Jara mandou cum-primeátáf ao mesmo senador epedir-lhe desculpas dos vexamesque eile possa ter soffrido.

—Vae seguir para o Paraguayuma esquadrilha argentina.

— Eui manifesto que acabara depublicar,cs revolucionários do Pa-raguay declararam o presidenteJara banido e proclamaram umnovo governo em Concepcion.

Eibci;- üe No;.íueira, depurativo dostmgue se;;> rival; provaado-se com altes-tados de üíustres médicos que item expe-rimentado as suas curas reaes,

Objectos de artes para presentes erarnetaes, e porcelana, üstatuetasde bronzee mãgolica, vaso, e truses, e uma iaíiui-dade à-: •-¦rttgos dignos Ue serem aí?iaira-dos na Maison Chie.

ficara cm Fredíífikquelle paiz.

Conheço cm todos os seus detalheseste ultimo navio c acompanho com.ver-dadeiro carinho a sua construcção.

Elle está admiravela,ente concebido e,segundo me informa u n compatriotaeamigo que. mor a em Copenhague, a essaconstruetora está caprichando de modoa dar aos proprietários um verdadeiromodelo. „-

Pretendo ir á Dinamarca ein abril ex-pressamente para vel-o antes da suaparlida para o Brazil e antecipo aos srs.Mendes Lima & C. e Julius von Sohstenos mais enthusiasticos parabéns.

Quando este navio chegar ás: águasbrazileiras c lançar nelles os seus otter-traiais, enchendo de peixes magníficosos seus porões frigoríficos, é que nós te-remos então uma idéa perfeita-do valorde um tal instrumento de riqueza ê deprosperidade. ;. --:

Econômico, elegante em sua linhas èbom marinheiroj como todos cs destetypo dinamarque-z, esto navio represen-ta tudo quanto ha de mais moderno nogênero. .;§}

Pelo preço, fé á Dinamarca poderiaconstruir um semelhante navio, de açoSiemens M*rtin. o exeellènte em todo omaterial empregado^ Bsm se vê qué: onegocio foi feito directamente ehtreosnossos nobres compatriotas (pçis;JuIiusvon Sõhsíen é tambem brazileiro deco-r--ição) e a essa construetora. Não qui-zeratn intermediários, dirigiram-se a ümagrande casa de toda confiança, dclinea-ram sabiamente o que queriam o obti-veram o que desejavam: E' um nayipadmirável. -. {

Fdlta talvez â nova empreza ura més-tre comu o que eu eonífísctei pera a-Barhia —apenas por 350 mil réis.mensaese uma parte da pesca — na Bélgica, ümpro££ssor-capítão pescador da Escola dépesca de Ostende.

Dizem o» livros dos especialistas, quanas proximidades' das' Rocas na costanorte do Brazil, não distante do Recife,ha um «Poço üe ouro», onde s* tem posícado as maiores c mais bellas lagostas.qus se conhscò e abundantíssimo empeixes de qualidade. .' r

Uin livro americano fala dá regiã->corm.rcLendida cnlre' aa Urccse a ilhade Tamandaré, ha costa pernambucana,como tdínirá.T2l P^ls abundância e éx-celieiicia dos «peixeS.áe gosto delicado»

Eu estou absolutamente convencidode qua o exilo desta empreza vao sercollassal e hypotheco acs'sra. MendesLima & C. é a Julius von Sohsten tudoquanto'cie admiração ede reconhecinacn-to pode obrigar o meu coroção dé bra-zileiro.

Se for necessário, disponham dos meusprestimos.

Eu tenho igualmente fé em que o go-verão do estado acolherá com bene-voleocia e auxiliará no limite de suasforças a esses que vão iniciar em Per-nambuco uma éra de prosperidade, deabundância e de grandeza para o po-vo dessa querida terra.

Mendeí Lima & C„ firma da qual sed stâca o incansável TotaCamorim.typosympathico e empreheudedor, é genteque vive a irapor-se á estima publica,por muitos motivos.

Mas eu nãu cz.aggéro dizendo que ja-mais essa firiru e o intelligente e hábilJulius Yoa Sõasten poderiam fazer obramais meritoria do que a.organisação—modesta embora—das industrias da pes-ca moderna nas costas do norte brazi-leiro.

O futuro próximo vae .dizer eomoacertados andaram e o muito que lhesdevemos seragradecidos.

Muitos serão os proventos dos bene-méritos emprehendedores, mas muitosmaiores serão os lucros do povo. E' aabundância de um alimento são e ba-rato. íL' um milhar de industrias que sevão crear.

Honra pois a Mendes Lima & C. e aJulius von Sõíisten. São grandes bene-méritos e devem ser alvos da gratidãop.vblico.

Montreux, 14 de fevereiro de 1911.

sr.dr. Herculano Bandeira e outros dis-tinctos próceres do mesmo partido, jus,-íiflcou uma moção de solidariedadecom as individualidades iilustres bru-tal mente atacadas pelos foiicularios daopposição. Naquella mesma data pro-cedia-sa a apuração g^ràl c;a âíeicãorealizada em 3 de fevereiro üitiinô''qaadoputou o orador a esta camara^e lê-ga.trteníe não lhe fora permittido aindaa sua presença aquella sessão. Hontem,ao tomar asseitc- e-gotúva-s3 a hora dóexpediente, rsesp3a<Jo-!he assim a cv. -portunidade cie tomar a palavra soio assumpto de que se oecupa o orador.Nada o impede, porem, de vir hoj= ma-aifestar o seu sincero e decidido apoioaos termos daquella moção, altamenteexpressiva o sobretudo atícstati.ora dósbrios do partido republicano. Termina,pedindo ao sr. presidente que fsçaconstar da nota a sna declaração nomesmo sentido.

O sr. presidente declara qas será at-tendido o sr. Lessa Júnior.

O sr. Sérgio de Magalhães, usandotambem da palavra, diz que falleceu.ultimamente ea Ouricury o comnieu-dador padre Francisco Pedro da Silva,na avançada idade de 9Í annos. O il-lustre morte foi prestaate cidadão e es-forçado batalhador peia causa da eniãoprovinci i, que representou diversas ve-zes nesta cisa.S. s. mereceu tanto deseus pares quo em quasi todas as legis-laturas em que foi eleito oecupou apresidência da assembléa provincial.Por todos esses títulos vêm requererquase faça inserir na acta vde presentesessão um voto de pezar pelo seu des-'apparecimento.

O sr. presidente declarou que não ha-vendo numero legal para votar o re-querimento do sr: S?rgio de Magilhães,sob sua responsabilidade mandava quefosse inserido na acú o voto requeridosnbmettendo á consideração da Cama-ra opportunamente esta sua delibera-çâo..

Não havendo mais quem quizesse uli-lizar-se da palavra na primeira hora dasessão, passou-se á ordem do dia.

Constando esta de .trabalhos da commissões e nenhum havendo sobro amesa, o sr. prezideate levantou a ses-são, designando antes para hoje a se-gainte ordem do dia : trabalhos de com-missões. . .

ari-

mente grau 3 francez e 4 ém aritfame-íiea; Antônio Luiz Monteiro da Cruzsimplesmente gran 4 francez e 3 '

thaetica.--Amanhã, ás 10horas do dia, efTecta-ar-se-ao-os seguinte* exames :Quarto anno-Metbemaiica, prova .'eâíeripÁ..; ádtnissãq co 5.- Enno, maíhe-raaticaj admissão ao 2.- snno, francez eammnel.c.'}.

• Serão chamados os segnintao alumnos : *wrgioio Tavares de Andrade Lima, Cae-Ssnjp Gomes de Sá Filho, Gerson Barretocoreto.. b_..z Brederodes de Mi>oojre^ascopcelhos. Fausto Fábio Dòminguésda Süvi, Fábio Fausto Domíngues daSilva, José Salomão Pereira XÍiâs, Jor-go Furtado Soares Meirelles, I!to Fur-ts«o. Meirelles, Odjllo Porto CostaLima.

Bom Jesus dos Passos, do convento daNossa Senhora do Carmo para a sna sá-de--a matriz do Corpo SaSfof Sénrrfara,es?eactae ° da tr'-síadacão da sa-S SSfSg." ^sperar ás 6 horas— ™my, uiiicioriua matnz para aauelleconvento recebemos Locroso convitl

mm$fí Peio exmo. s?. b.rlo de CasÜ

Agradecemos a gentileza.

O sr.isenüonçi rUj datWUiU .... UJLíS£ x i íj;í í7(>ahecida nierbéárii

pros :ta-. -v. «-. -.. uj,t;i;..ua mercearia tjtwe desQuatre Natisns, á rua do Apollojn/f, en--icu-nos hpnlzrn quatro garrafas d4 ex-f "5-nl3 J;abos Para mesa, de acredi-

que muito se recommen-

Sorte bemdita

Frederico Villar.

Símâ a dos deputadas

Anio por negras, por mae .brns vias,Sinistras, torpes,- humidas, molhadas,Curvado so temporal das NostiJgias,Oiiiando Céos, escadas, mais escadas.— Novo Ashaverus galgando as curvas friasDeste caminho aberto em gírgalhadas,--Crive-me a Dor ás Santas-Ale^rUsNos escombros das pedras derrocadas...A pedraria fulva do sol quente,Queime incendida a Terra sem deídouro,p meu passo embargando de repente.!.Porém deixe-me sempre, pura e calma,A lembrança do seu C3b:!lo louroComo um rio de fogo nà minhalmi...

Barbosa. Correia.

Faculdade de direito—Amanhãfunç-cionarão as bancas examinadoras emprovas oraes: Do segundo anno, aomeio dia, e do quinto anno, a 1 hora.

Eseola de engenharia.—Amanhã,as9 horas do dia, serão chamados á pro-va oral os alumnos inscriptos em Chi-mica e Economia rural e á prova escriptaos alumnos inscriptos em michanícaapplicada, phisica e desenho (provagraphics) do !.• anca.

Gymnasio pernambucano.—Resul-tado do.-t exames de hontem:

Latim e logica--Carlos Augusto Car-doso, simplemente grau 1 em amba3 asmatérias.

Admissão ao 2\ anno-- Portuguez e

0 solfrifflento áa vidad. 1

Ao padre Leonardo Mascello.Meu Dans ! qae somos nós, tristes mortas.., no Mundo,Sújcilos ao capricho estúpido do Fado ?!...A -rida que nos deste é mysterio profundoQue, jamais, por ninguém ha de ser desvendado.

Que força prodigiosa, ou que poder fecundo,Subjuga a Humanidade, a preza do Peccado:—Eterno Premetlieu carpindo, gemebundo,As torturas da Dôr, no Caucaso, encravado ?!...Tu nos deste a existência e a existenoia atormento:—Negro abutre que crava o bico adunco e forte,No humano coração que róe sanguesedento !E não ha, sobre a Terra, o Bem que nos conforte,Porque a própria vida è mesmo um ssftrimento :~E'-nos mister penar até que chegae a morte !...

Recife, 22-2—911. i

Gastão Bisiz.

Divarsões

tadadam

Os

marcas.

vinhos são fines e de st ber agra-darei, seado vendidos no estabiecimen-to acima por preços moderados.Ao sr. Antônio Muniz Freire sgradeee-mos a delicadeza da offerta.

Informam-nos:Em Bocca da Matta, terceiro districtodeBezerros.na oceasião em qr.a d. MariaBezerra de Vasconcellos queimava umninho de galiinhas, suecedeu. no dia 7do corrente, incéndiar-se nina laia de

gaz, ficando completamente queimada areferida senhora, cujo estado é gravis-simo.

$ insta região müits;T-_ iendo sido o capitão José Armsndo daCunha: exonerado, a pedido, do car^-i deassistente da região militar foi comea-do para subsíítuií-o o l.« tenente do 49.»de caçadores Carlos de Barros Barretto.

Cinama Helvetica— Estreará hoje acliariteãsé Antonietta Víllard qae, cota aBella Zizá c rn<is ciaco aílrahontes fi-tas cinematographicas, constituirão oprogramma <íe hoje para astrei sessões•lesse conhecido e freqüentado Donto dediverhõ2s. .- -

La BslLi Z.tzá -Bealisará na pro-xima quarta-feira o seu beneficio", nothe:.tro" Cineraa-Helvetica, essa ápplau-dida chanlégse.

Sympulhissda cemo é, possuindo n'a-quelle concorrido esntro da attraçõesgrande nnmero de apreciadores dosscu^i predicados aríisüco'?. a graciosabçnoficiadàJsçerlamenta. logrará umessi repleta em a noito do sen festivai.

E' o qae almejamps á Bella Zazá.

Cinema Royal—Teve hsntem umaregular concurrencia esta c«sa de úi-versõf.s, devido ao seu programma, quese^á repetido hoje.Entre as fitas destacam-se a Viagem

de nupeias e Manha do tio, de Wita-gra^h.

Cinema Pathé—Com um bonito pre-gremma este ponto de diversão cousa-guiu hontem attráhir graude numero depessoas, para vêr as exiiiòiçõcs desuas fitas, dentre ellas Corridas de tour$s, em Oràn, e Capricho de um. principe,de Pathé, qne serão novamentesentadas hoje.

daClub Vassourinhas—fiesnltadoeleição para o anno de 1911 a 1912:

Presidente, José Martins; vice-dito,José Nonato; 1.° secretario Vicente M.dos Santos; 2.» dito, Joaquim Solano ;orador, Manoel Guimarães ¦ (reeleito) ;v.'de-dito, Jor.o Baptista do Na cimento ;thesoureiro, José-Üamoâ; fiel, José Aie-xandrino da Silva; l.o procurador, Bj-silio Desiderio da Penha; 2 o dito, PedroSimões; fiscal, Geminiano Francisco daSilva.

Concelho: Presidente, Miguel Catanho;vice-dito, José Salgueiro da Costa ; -se-cretario, João do Carmo Almeida.

Commissão de contas: José Victorino,Fructuoso Sérgio Bandeira e AlfredoFerreira da Silva.

Dir-3cturi j honorária .- Presideste, ?«íar-celhnoJoséBaptisía; vice-éito, João Ro-dolphoLima; l.o secretario» FranciscoDuarte; 2.»dito. Adelino Loues, cit-dir,Porcio Pinto; vica-dits, Raul Baptista ;thesoureiro, José Rodrignes da Cruz;fiel, Paschoal Duarte (ia Cunha ; l.o pro-curador, Eugênio de Abreu ;:£<= dito, Cas-simiro Soares.

O club Vassourinhas pede-nos paradéclàrrtr qne absolutamente são tomaoarte no certamen aberto no Correio daRecife.

apre-

Exposição iii Uliiil/l]J dl

Realisou-se hontem, á hora legal, aã.a sessão ordinária sob a presidênciado sr. íístscio Coimbra, tendo compa-recido os srs. Raul Lins, Arthur Muniz,Pedro VçlJiO.José^.de Godoy, EstacioCoimbra, Rosa e Silv;; J.nior, OctavioTavares, Gonçalves da Rocha, João Pon-tua], Francisco Syaesio, Amadeu Livra-raenío, Casado Luna, Othon de Mello,Les-?.». Júnior o Sérgio de Magaihãís.

D. íx-.jü de ser lida a seta da sessãoantecedente por falta de numero para avotação.

O sr. 1'." secretario procedeu a leiturado seguinte expediente:

Officio do sr. secretario geril pccu-saudo a recepção do oflicio q;.'-3 com-municou a eiüição da aitsa.--Inteirada.

Petição de d. Ros.. Bemviads da Cos-ia, proprietária da casa n. 16, á rua aoPadre Fíyrisno, solicitando perdão dcimpostos. A commissão de fazenda, torçamento foi lido e a imprimir un» pa-recer sob n. 4, da cotunaissão de peti-* ções o poderes.

geographia--F^bio Fausto Domiugues daSiiva, simplesmente grsu 3 em portu-guez e 5 em geographia ; Jorge Furtado Soares Meirelles, simplesmente grsu3 em portuguez o 1 em geographia ;Fausta Fábio Domingues ris Silva, sim-plesmüite grau 3 em p"ortug!iez e plena-mente grau 6 em geo.^riphia; JoséS-lomão Pereira Lins, simplesmente grau3 em portuguez e 4 em geographia;Ilvo Furtsdo Soares Meirei.es. simples-niente grau 5 em portuguez e plena-rv.-ente grau tí em geographia ; OdylloPorto Custa Lima, snnp)í.imeijte gruu 3em portuguez e píòaámente grau 7 emgcographiy ; Belmiro Arcovorde Guvai-canti, sicnijíesaieatij grau 3 em portu-guez e plea raente gran 7 em geographia ; Durvai Mattos Cost.i Lüaa, úmplesmente grau 3 v.m portuguez e grau 6em geogripiaiu ; Eu slides Alves da Cos tne Silva, simplesmente grau 2 em portu-guez e 2 g^cgraplsia.

Praacez e arilhmelicar-DacLo de Lyr«Rabello, píeniüuenlu grau 6 em freneeze gran 5 em arithmetica ; Silvio dr. LyraRibâiío, simiàesmftnte grau 5 sa franccí e g<: u 3 em arithmetica; K-aioCampello Bezerra Cavalcanti, símíjies-íiientii g;"iü 1 eia francez e grau _i ema;ilhmetic^; Conrado L-jbo -johtènegi_o, simpiesmentü grau 1 enS franíez e^rnu 2 em arlttirasLica; Lupeicio Ar-cheláj dt: Souza Branco, suTiprèsmaniegrau -4 ero francíü e 2r:iu 2 èái arithme-

Tendo de sefíair hoje com destino aoAcre, irquxe-nos suas despedidas o il-lustre dr. Bruno Pereira, que vai exer-cer o cargo de sub prefeito e consultorjurídico da prefeitura no Alto Juruá.

Agradecemos a sua delicadeza.

O sr. Manoel de Oliveira Tenorio,agente fiscal do consumo em Olinda,veio ao nosso escriptorio solicitar-nos arectificação de unaa das notas policiaesincertas ante-hontem nesta falha.

S. s. não pedio h substituição do poli-eial Sebastião Bezerra por insubordina-çoes deste, como diz a nota, ruas porconveniência da mesma praça, que nãofoi presa e cujo comportamento, afíirniao sr. Manoel Tenorio. é digno de elogios.

A confraria de Nossa Senhora do Li-vramento já deu principio, em sna igre-ja, na íreguezia de Santo Antônio,, aossermões qnaresmaes, que têm logar ásseguncias-íeiras, sendo pregador o rvdm.conego monsenhor José Lopes.

A commissão promotora, que tem da -do toda solemnidade ao acío, comoõe-sedos srs. José Januário da Costa Torres,Au.í|U5to Miranda, Siivino Porto, José Pi-rnenfel Constância Santos, Manoel Mi-raa-.la e José de Lima, todos da mesarc-gedora.

Esteve hontem. em uossa escriDtorio osr, Braziiiano "Wadderley,

subdelegadode Beberibe, e: pedio-nos rectificação aoconccii.lo de u maesrta que publicamos,reh-t vãmente à prisão e espancamentodo preto Joãr. Simplicio, morador no lo-g?r Caheagsij daquelle povoado,Disse-atis o sr. Braziliauo qua a pri-sãa de Jcâr , Simplicio, que é um hotnumbranco » i ;õ0 como diz o missivista, :;edeu ha rn; .is do um meze não houve es-pane mer do, como pôde provar.O sr. 7 Jraziliano Wanderley que attri-Duo a a' atoria da missiva a des;.ÍT;;ctG£seus, garantiu-aos carecer de fundü-mentr ,, todo a couteúio da mesma,

ir(AA,

Uca; Vir^nioTururÃd^ Andrade Lin,- a, ['Sseãni'^ ^ V^nhança a aoa

que chamemos a attsnçã-j?* ¦ínans c..-maetir para o man vc-zo dey^/rêm-sè.'despejos de urina, em plenor.ii., janto ú caíça-ia da «ís?. n. 1 0-fuci-n^i Js saiúiôiro), â rua d-jÀragão—o queí luuicu inconimod

Na athmosphera propicia-de uma noi-te fresca e serena como a- de hontem,o povo coavergio gostosamente ao cer-tamen.

Os boads que sahiam da estação doBrum para o Mondego, faziam a via-gem completamente chíios. Os centrosde diversões dás ruas Nova. e Itnpera-triz, devido a isso, tiveram-menor coa-currencia.

E não foram somente os bonds daFerro-Carril, qwe conduziram pas-sageiros para a exposição: innuae-ros automóveis e carros, aié ás 9 horasda nssii5» trafegaram- rsepletos de 2ami-lias e cavalheiros.

O immenso parque do Saiesiano en-che©-se de gente, que^ em redor dobuffet, olhando as aolieeções de aninaaese aves, as vistas exhibidas pelo cine-matographo, e es productos coütidosctos salões, ia è vinliA, falando, com-menlando,..

A illuminação. fornecida pelos tre&possantes motures da casa Almeida eC», irrompia de iodos os lados: dostufos de verdura dos canteiros, atra-vez das arvores cuidadosani&nts trata-das e de folhageai opulenta^dos salões,dos coretos» da linda cabaaa da exma.sra. d. Eivira Coelho, tuão, num fciizcoajuuctOt itapressionaad-s agradável-mente osvisitautes. Do aito do reposi-torio de água do Salesiano um podero-so holopiiole requintava ainda zaais aciaridades fazendo pvijjecçõc-s.

Ds moínento a momento, as musicasvibravam sonoratesate, ora cm notasciangQiosc.s de uia dobíado eathusias-tic.j, ora em soas agradavais da umapeça de harmonia»

O prefeito, dr. Archimedes de Olivei-ra, juntamente com «Jguns membrosdas esmenissões, tomava deliberações,recebia cumprimentos, acompanhavavisitantes, dando pormeuores de al-guns productos do certamen de sua

Iiniciativa, e andava por todas as de-

psndsaciis do edificio, sem çççultar a

ín Z -sr*

K--, —-«-.«Hiilffli i'i ^

ILEGÍVEL \l

Page 6: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

Domingo, 12 dè março_____________________________________l_í^___.^B^*^™*^____í!_________C__f r^l^^^^^^^l^^*,^^^

N. 69

-^^-^^pelobrilho de sua

*£.« quaSe^^tario

geral,

^Lfpadre Theophilo Twft fe*revdmo. paaro *« ..„__». ,B «restavada maneira mais captivante MJJ*""

«-«Ur informações a qnem delia a pre-

cisasse no tocante ás condições do edi-

fifio "dos

Salesianos, tão dignamente

Sido pelo illnstreesympathicosa-

tnãoSvendo reslamaçõe s, approvon

ô julgamento dasduascomi .nissões :uma

encarregada das secções de flores c fru-

IgToítradel^nmea é«

SgreL dc bonra foi pr èsidido^lo <**

iercníio Banfteíra, «ovenwdt* *>es-.

Soo ser^do fie secretario o coronel

^_3SS^*==£Steccionadas^lo ^^^

conbecido-o-ives d^^de-

Ijgf/fa J__!f H__&_<#«_à_**___*»" 1*S__&F

p""*1 Ib__ _^_ü_____

COM OPrimeira

—/a manhã

CINEMA-PATHÉ:j_. j» innmc >>m Oraii fnattiral de Lc

mhecido'6erives dlestmcttreae. ip_n «inbnlas salutares á fonte da vida._?Bnr.<mrverso dasmesmas nm^o leva0^EÜ

|eMEDIO PARA O FIGADO, é de

__ flores eTaais a d*i«ttónação_d.qn«- _s cntermidades deste orgío.-i» flores sraaais a djenomínação

Sado florpremio; o reverso »g

dado peio-distico- -Exposto luuurçipal

t£ «« \endo no centroo «o™ejdopre-

fuá' acordo conx o dr. *#^g^£

oliveira *a commissão orgauisafiora re-.

S veu inferir »os expositores.nma

«SUipede de grêmios. Consistirão

JÍÍS_22ÍÍ,*f--rj---" do_ membros das com__i«K»es jul-

Jdorasedoinry de honra, pois, todos

Já sskira*. em noticia anterior _i A primeira comiaissao, isto * t flores

iTfrrctas, terminara hoje cs sens tra-

^Damos em seguida as copia* da «cia

lavrada pelo jury ie honra e do julga-

mentor distribuição de prennos da sc-

gnnda commissão, incumbida de legu-

B,es e fnimaes domésticos.Eil-as: . .A 11 de março de 1911, na secretaria

da Exposição municipal do Recife, no

ColRgio Salesiano, presentes os mero-

bros dojnry de honra, depois de tom*-

Í_Tconhecimento dos jolgadores par-

Ji.esede examinarem os objectos c_-

«estos resolveram approvar todas ss

Sistinc.aes conferidas que obedeceram

_k maie rigorosa justiça.Aproveitando a opportunidade par

ionvarn iniciativa do digno prefeito da

£pU»t_o dr. Archimed« de Oliveira c

Z esteríos da commissão orgamsadorr

do certamen, qne constituiu um verda-

ílpiro «nscesso. _ — _— i .-Salientam o aceio do CoHeg.o, agra-

decendo^ bôa vont.de e dedicacio dos

r..dmos. .padres salesianos e das eom-

_aiss ões julgadoras. ?*& "

A lOde março do 1911, na sreretari*

da Exposição municipal, no Coilegfo sa-

lesiano do vRf cife, reunida a eommissar

de julgamento da secçã. de anrmacs

domésticos, abaixo assignada, p.oeedcu

ao exame dos productos expostos eeon-

fmo prêmios como se segue :

ÍÈGÜUES E HORTAUÇASDiplomas de honro

¦=A'~ÉscòÍa agrícola do município de

Goyanna, por tomates. mangaritoT quia-

bo. cnentro, cebolas, pimenta desalar,

(li versas qualidades) malpgueta, pimen-tão, cenoura, nabo e alface, etc.

A' Escola agrícola salesiana de J?-

boatão, por alface romana, alface «rc-

lha de burro, couve manteiga e de Mi-

lão, repolhos, gerimos, beterrabas, roa-

cacheiras da Rahia, do Pará e brancr,

batata dece, etc.Diplomas de Kierito

' A Guilherme Dantes ©astos, do Feci-

fe, por cenouras, nabos, alface, pimen-lão, tomates e couves.

A Joaquim Cavalcanti, da Casa dc

detenção da capital, por tomates e geri-IBÚS.

Diplomas de animiç&o

A Thomaz d-< Veiga e Seixas, do Rtci-

f_, por um pé de quiabo do Pará.

ATES VIVAS, ETC.

Diplomas dt honra

Ao dr. Samuel Hardman.por um qua-dro de gslünhas Orpinglnn preto; um

terno de gaiiinhas L°í?horne Rrancc ; ?

frangos e 4 frangas Wymdcltcs pratea-dos de 4 1/2 mezes de edadr.

A Guilherme Dantas Bastos, por gsllí-nhas Orpiógtòn prcla ; 10 gallibhas Pa-duanas;l gallo e 1 gslliohi padoaoa;1 terno do Wyandoltf s prateados; 1 torr.^de g?»llinh<»s Fravolle pr*te."do ; 1 terno

de gaiiinhas Lang-Ahao ; 1 css?l de. gel-linhas Jerusalém.

Diplomas de mérito.Ao dr. Francisco do Reío B-^rrnF,

por 1 gallo Plymouth-Rock, duas galli

CELEBRE ItMEOPATMPio.. Dr. MAUCH

acerca da

DYSPEPSIA.

'O sangue é o constituinte do_cor-l

^iulntds formam o saugaeJ_ medida què a digestão ém«is

perfeita, o sangue é melhor^™» é

a base. Como faz » »u*i*8»g»^f Pouco bem, provavelmente, yuasiffidoTabusam do estômago, e naoapxnlicam o porque da falta ae

s_üae.Se^avei_ sido e continuardeslendo cuidadoso e methodico na

Ilfmentação, sem Çgjgg^gggeessitareis do meu REMED1U fAKa

ÍDYSPEPSIA; mas sebayewsidoimprevidente neste importante par-iicnlur não encontrareis medica-mento que estimule com tao bom

„ _ Sos suecos gástricos e as fnnc-

çofítf!__tiva_ como o meu REMÉDIO PARAn»YSPEPSIA • erimentados satjs.V

Tenho 15 remédios para 15 doenças ^'^fde testemunhas em men poder

factoriamente pelo universo civihsado. MilharesCTSpReKSÀ0 SANGUE combate o envenenamento deste e

. , .._„ , ,__-.. ^ _,_.„ nm effeito imediato em todas

as enlermTdrderdeste^orgão. i_frvOS cura todos os soffimentos ocea-O MEÜ MEDICAMENTO P^^^Jgg^Smbate a insomnia, as dores

sionatíos pelos nervos, levanta o espirito abatido, comu

de cabeça, as vertigens, etc. . nF rABECA cnra em ponco tempo a

?_s_3o« mm WM üPlüal -rimdra °t-^Todos

os mencionados remédios estão á.venda, pelo módico pre-

^sMMP&™WÊ* ^^M's ^Me arog sdo interior. „ ~, r>.,a Msrnuez de Olinda 60.

ni^POSITARlOS-Silva Braga & C, Hna Marqnez uc __ ,O

pròducto da venda desses objectos

reverterá em beneficio da musica de me>

nores da Escola corrccional.E' bastante louvável o acto do dr. Sa-

muel Hardman.Desejamos que o meszao aconteça com

os outros expositores, qne devem

imitar o exemplo do dr. Hardman, fa-

zendo vender em leilão, senão todos, ao

menos alguns de seus productos, em be-

neficio das associações da Santa casa e

outra inititaiçõss de caridade.

O certamen foi, hontem, visitado pordiversos collegios de meniaas.

A commissão ainda, hoje, recebará flo-

res, para renovação das que forem mur-chando.

A apreciada banda musical Mathias Li-

ma tocará, á noite, na exposição.A's 5 horas da tardo a referida asso-

ciação sahirá de sua sede á rna do Li-

vramento, seguindo para o Mondego em

bond especial, cuja taboleta terá o dis-tico : Mathias Uma.

> —v_~.____.as_. _r_irrirlas de touros emOran (natural de Le Lion). 2.»-*!i ^ n5__^ite^WitaarlpW. 3.»—-Chantecler em miniatura (comi-a do tio (pra^deWa^ap^. ^

Rodplpha-/.manbãdo-tio (Drama*JgÇgJ /(^ Pa!hé> 5>"TR.^lpha

__ Cadeiras dol.MSOOO Cadeiras de 2.», 500

GINEMA-BOYALCASA DE CONFIANÇA

„.„,„;.. nroieccão — Baile andalnza (colorida, usos e costumes). 2.» --

CartS°ròubaPda°3 3?» --- A viagem de nupeias. 4.»—Manhã ao tio (Witagraph)6^fSS^^Smm^%(m^^l^ («»»»«.»«« d»»» de Lubin).

Brevemente «A lealdade da peUe vermelha (Bisou film).Vende-se fitas. - —

VINHOS—-SA!M«dín-se para rua do Apdlo—S4. Telephonen. 601

elveticãHOJE—Domingo, 12. Estréa da chanteuse á voix ANTONIETTE VILLAR.Tres sessões: ás 7, 8 e 9 horas da noute. _,_„{,,

Cinema 5 fitas : Antoniette Villar, ckanteuse áSvoíxLa Bella Zazá, cançonetista genérica.

Amanhã—Estréa da chantease JEANNE SPANHOL.

Theatro Cinema-H

¦JV* ¦»¦ __." -_, I

nhas e um frango; 2 frangos psrdizrs p;,biica das 3 ?io-r.de cocuruta e uma franga.

A Arthur Sampaio, por gaiiinhas Ham-bnrguezas.

Ao te-ent<3 lldef-n-o C. P. Monteiro,

jpofT C$ ?. de ^rnh.as LsngC_tf*i

por 1 casal Wjandottes, 1 casal Piymouth

1 canário francez e 1 belga.A Luiz Guimarães, por 2 casaes de

gaiiinhas malaias, Wyaudoties Perdiz e

gaiiinhas Catalans.Ao dr. Ricardo Hardman. por 1 gallo

pnro sangue Lcghorne pardo e duas

gaiiinhas purê sangue Legborne perdize 1 gallo Wyandotte prateado-

A João Bento de Oliveira, 1 terno de

Wyandotte Perdiz, 1 franga Orpingtou

preta e outra amarella.Diplomas de animação

A Augusto de Oliveira Goés, por um

concliz.A José de Andrade Me_Sels, por um

concliz e sraa carauna.A Ignacio Machado da Costa Nello,

por um papagaio.Ao dr. R. Rawlinson, por 2 araras,

A Romero Marques, por 1 easal de

pombos correios.Ao dr. Octavio de Freitas, por 1 pavão.A José de Andrade Medicis, por 1 uru.

Estimulo

A Apollonio de Souza, por í gavião.A Raul de Moraes, por 1 garça.

Diplomas de estimulo,A Waldemar Monteiro, por 1 casal

de gaiiinhas Wyandotte branco.

ANIMAES VIVOS

Diplomas de mérito

A Cicero de Aquino Fonseca por 1

cto.A Alberto Fonseca, por caes.A Adolpho Machado, por 1 cão.A João Ferreira, por porcos.

Diplomas dc animaçãoA Lniz Caldas Lins, por 1 cão.Ao Collegio Salesiano, por 1 cao.Ao fir. R. Ravfünson, por 1 cao.

A Guilherme Dantas Bastos, porl cão.Diplomas de estimulo

A Ângelo Victor, por 1 bode.Ao dr. Henrique de Oliveira, por 1

veado.rANIMAES EMPAI.HADOS

Diplomas de méritoAo sr. Alberto Guedes e ao Collegio

Salesiano.Diplomas de animação

A d. Clotiide de Oliveira.Ao dr. Alfredo Gama.A José Baptista e ao Instituto de

protecção á infância.QUADROS COM PINTO-SAS'DB ANIMAES

Diplomas de nitrilo

A dd.Jalia Azevedo eAIcirwAzevedo.

Faz psTls tamhem dos díveitfimento^do certamen nm' match de foot \all, qu •

será flisnntado ás 5 horas da t.vrde no

espaçofó ffrownd do Salesiánoj entre-sócios do club Nantiçe e do Sport Club.

E\ hoj'?, o qnnrlo eullimo dia d^ tvxpo--içãò. Por este motivo, podemos assftfurar, nne a concorrência ao bello etiiíi-.'*'do colle :io Satfsiano ri.-ve r.ind.i maV-se avolumar, enrhendo t-^as a- <>.¦•-• ri *»

pendências,- desde o parque florido erheio de attracçõis, alé os amplos sa-Iões ílluminados do a-dar superior.

O certamen será nberto & visit?«;fo^a tarde á- 12 dá

noite.Apoz á distribuição dos prêmios cns -

feridos pelas daas; eommissõcs, terá !u-

gar o leilão dos objectos enviados á cx-

posição, pelo dr. Satauel Hardman.

O'. .//^_5JE3&DOMÈST/fi4&

Gaiiinhas — Gansos - Perus. etc.íV -.:¦ ?$**' se UvrAo da 4....,-^ --*.y-

immunda bicharia que os apoquenta. -*rr;..-? com o uso do j ''*.

PCfDESTRUIDOR-/ Morissocas\ Moscas >;í,contra { pio|hos

magnífico-.& e .infallivel #

também ' a- n etc«

Rs.l$000 a latmha na Drogaria Sil^^BnS_M

MosquitosPulgas i iPercevejos

etc.

N8TÃS POLICIAESDeram entrada, ante-hontem, na Casa

de detenção, 8 individuos.No mesmo dia, foram postos em U

herdade, 6. .X Raixaram á enfermaria da Casa de

detenção, 3 reclusos.Deram alta no mesmo dia, &.X Foi preso, ante-hontem á tarde, no

pateo da Penha, pelo dr. Alfredo Ma-chado, delegado do 1.' districto, o m-dividuo Pedro Pereira da Silva, aicunhado de Cabeíleira, indigitado auctordos ferimentos de qne foi victima osoldado do Regimento policial ThomeLuiz Gnnzaga, facto oceorrido ha diasno di^ricto da Encruzilhada.

Recolhido ao xadrez do quartel deSanto Antonio á ordem e disposição daquella autoridade, foi hontem apresen-tado ao dr. Leovigildo Maranhaj, de-legado do 2.- districto, a cargo do queme.tão affcctas as diligencias iniciadas arespeito. .

lnquerido, negou termmantemente aautoria do crime qif> lhe imputam.

A'ordem d'essa autoridade foi reco-Ihido á Casa de detenção, onde perma-necerá alé a conclusão das diligen-cias.

Prosegue o ioqueritr.X Hontem, á noite, os gatanos lograi-

ram visiL r o 3.- andar tto prédio n. (53.á rua Barão da Victoria, lesMrncia dossr=. Guilherme" Silva e C rios Vieira, car-rfgsndo diversas peças de roupa, dcbrim e casemira.

A policia de Santo Antonio, no conhe-cimento do furto, poz-se no encalçodos amigos ao alheio.

O dr. delegado do 1.; districto teveconhecimento do oceorrido.

X Apresentou queixas, hontem, aodr. LeoviíZildo Maranh.io, rMegado dó2.- districto, contra Migus! Vicente, re-sidnnte â praça Maciel Pinheiro, a mulher de nome Maria dc Oliveira.

O alludido individuo, que freqüenta-va a casa de Luiza Maria da Conceição,irmã da qneixoza rcíirou d'uli seu filho,João de Oliveira, dc 7 annos de idade,lev = ii..o-opara sua residência, acima!f!'!_c;ida.

Queixou se aioda, Maria de Ouvèina.ds schar-se seu filho büfdantc raalira-

cano do 1.- districto e por ordem dosubdelegado d'aquella circumscripção.

X Em Campo Alegre, do districto daEncrazilhada, ante-hontem, ás 9 horasda noite, travaram lucta os indiyidMosCassiano Martins da Silva e Joaquim Be-zerrade Carvalho, resultando satur esteferido com um golpe de punhal, aDu-xo do peito direito.

O subdelegado local, sr. HermilloFer-reira Gomes, providenciou sobre o facto,prendendo em fl.igraote o criminoso eapresentando o. hontem, ao delegadodo 2.- districto, dr. Leovigildo Mara-nhão, as testemunhas Eduardo Fernan-do Lyra, João dos Santos, .OlympioEustachio Ramos, José Damasio da Sil-va, Bartholomeu Primo da Costa e Ben-jamin Antonio da Silva, qae foram inquiridas sobre o facto.

A victima foi transportada em assistencia policial, pira o hospital PedroII, por determinação d'aquella autori-dade. .. .. , r>_„_

O delinqüente foi recolhido á ~asade detenção,

Proseguem as diligencias.X O dr. chefe de policia recebeu hon-

tem do delegado do município deGoyanna, o seguinte telegramma :

«Conforme requisição de v. s. esurecolhido cadeia Manoel Simao, cn-miuoso Itambé.» ... .

X Seguiram, honiem, devidamenteescoltados, para as cadeias de Taquare-linaa e Canhotinho, respectivamente,os individaos Francisco Ferreira doNascimento e Francisco Pedro do Nas-cimento, que se encontravam recolhi-dos á Casa de detenção.

Aguardarão, smbos, julgamento ; oprimeiro a 20 do corrente, e o segundoa 15.

Foi hontem distribuído o n. 10, annoIV da Tribuna religiosa, orgam officialda archidiocçse de Ol nda.

hontfna ao nos-

\.\ÍÍCr Leovigildo providenciou na for

•v vTonlem, á noits. quondo Bggredi»,;i rUu das Águas Verdes-, districto de S.J .-é ;' Jusó FelíciíJoo Vianna foi presoo ierrívei desordeiro Manoel FebppcVery, couheeitío p^r Catharina.

Hontem mesmo dea entrada na Casade detençãs á disposição do dr. dele-

Repartição de hygieneServiço effectüado hontem: pelo dr.

Eduardo Wanderley foram feitas 2 visi-tas de policia sanitária e expedidas 2 in-timações para medidas de hygiene; pelodr. Enstacliio de Carvalho foi feita 1 v:-sita de policia sanitária e expedidas 3intimações p*ra medidas de hygiene;p?lo dr. Bandeira Filho foi visitada apharmacia Victoria e vaccinad°s 6 pes-soas; pelo dr. Francisco Ciem-ntinp fo-ram feitas 4 visitas de policia sanitária;pelo dr. Soares de Avrllar foram feitas 10visitas da policia sanitária em domicili-os na freguezia de S.- José; pelo -dr.

Baptista Fragoso foram feitas 16 visitasde policia sanitária, 3 de vigilância me-dica, vaccinadas 7 pessoas o revaccina-das 3 em domicilios na linha de Bebe-ribe;p'lo dr.José Climaco foram fei-tas 21 visitas de polieia sanitária e vae-cinadas 11 pessoas era domicilios naTorre; pelo dr. Augusto Chacon foramfeitas 3 visitas de policia anitaria e ex-pedidas 3 intimações para medidas dehygiene. Pelo desinfectorio foram fei-tas 11 desinfecções e 7 remoções.

Fazem annos hoje:o pequeno José Cesario, filho do dr.

Regueira Costa; ,a exma. sra. d. Helena Cavalcanti AI-

ves Lima, esposa do sr. Joventino Al-ves Lima.

Secretaria da justiça—Despachos dodr. governador do estado, no 10 dia docorrente :

Antonio Luiz Gomes. - Sim, pelo ma-ximo. . ,

-- Despachos do dr. stcretano geraldo estado, no dia 8 :

Compaohia pernambucana.— Ioformeo thesouro.

Dia 9 ,Joté Ignacio de Moraes.—ao dr. che-

fe de policia para mandar certificar empapel separado, devolvendo o presente,o que constar relativamente á Guardacivica. '

Miranda Souzi & C—Informe o dr.chtfe de policia.

Coapons remettidosso escriptorio :

Para o Instituto de protecção e assistencia á infância : d. Anna Gonçalves,100, regosijada, pelo anniversario dcsaa amiga d. Maria Medeiros, que bon-tem passou;, dd. Maria da Gloria d.Albuquerque, M rgürida Saboia de Albuquerque e Carolina Aibertim de Albuquerque, 50. por fazer annos hoje opequeno Jo'é C Rigueira Cesta; Hei-len^, Alberico, Graziella, Aloys:o c Llisabeth Vieira, 300, solennismdo o anniversario de srn pae sr. Grcgono JoséVieira ; Amélia Xavier Romnugeirs 7-i,pelo anniversarin dn seu filho CaníiidoVital de Farias Rotcangeira.

Para a < gr'_a de S*nta-Cruz: a p-?-quena Carmelita Maia, If&D.fomracmo-rando hoje o primeiro anniversario dofallecimento de seu pae sr. Antonio i«>ède Azevedo Maia ; os pequenos Alfredo,Erlinda. Edilh, Xix', Bellinha, o W*ldemar, 250, era regosijo pelo retaliem deseu inrã-T Robison Ftiiteuberg Goiçlves Ourem; M-ría <1o Carmo l-tegueiraC-"!<=ta 30!', èrn Folfnínisação so s; x oáciáiversarío ds sea n.lh<n_to Jo=é

Para ííossa Scnh >ra da Penha : L_iz-Cn>rta' 230, nor f»zer annoi iiojí reudí o Antônio Teis.ira da Cnnha.'

Pars os pobres: Gertrudes A. M-ti-.ioaça do Cabo e M.iría J. M. d > Cabo,100 rego.>5jsd?s -om o natalicio de suj ti iEmiüa Rodrigues Cabra! ; a professorad. UbdfHua _-s.íra Cordeiro. l'J0. sob nnis-nflo o anniversario de sua fi.;.dijbsldiua Afra Cordeiro ; R. Viaaiaa P-^ j _8ido pan a rieUfiaciasos, 120, em r.gosijo pele acaiTsarsaiio |

¦¦ • ¦<<¦ ;;.-<—-¦¦ «-kl £ Jt *m. T -tatu

"KTZ*m v_> vm jS

Passageiros chegados do snl no vapornacionul Florianopo is, no dia 11 do cor-

Rio de Janeiro -Abilio Botelho, S.Shner, Magib Slater, Antonio A. Svres-soo, J. ã. Hantaleão, Innocencio da Sil-va. Amaro Camoron, Guilb.rme Binme,Migutl Nobre, Arthur Magalhães, Affon-so Mendes, Iírael Lins, Manoel Oliveira,Anlonio A. Oliveira, J. Pinna, J. Vianna,J. A. Souza, P. J. Süva, A. J. Santos, E.J. Santos ò Irei praça, do cxsrcito.

Bihia—Jjymò Lima e s:«a senhora.Meceió--Anlonio S. Angello, Dagna^r

S. Pinto, Carlos Ctausibn c Alberto Fer-uerbord.

Da Europa no v?por inglez Ortega :L>verpool--S_»m;f;l Rjhüsson Jopson,

Nt'va dc Figueiredo, Cl ira Simpson,R íivft Morria Jolín Morris e Jirnestliow^rd.

Llí 1» liicj -André B g l.Siliidüs j>r.'. o sui bo r.-.esnso vapor:B<_hi_—Dr. Alcides Pa .ilha. Hen«y A.

Av! j , Fr-iociscoMarques. C.-.rl L.mson..-.i.> ... j.wiei.o- J J. Salgado C >Ui

se_a_-ra, Francisco B iito Tavnres, Geor-g- p. (wv-jísr e F. GU ii -. L;ru_».

iy.Aks.ii __ç_ujt>úi|.<su. - Movímcoto dehonteni:Eíiíra.a d<: depositoSaiu das __._*_.•* -

de Pl&sido Luiz Víaana- pagar de liquidações e perCQJXT&m «*aac___L>.a.> c.iície»*"'

19 52350005 75!J$Í_€0

13 773.OC0

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ILEGÍVEL _ ..-_.'....-.

Page 7: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

^

N.69 Bômingo, 12 de março

MEMORANDUM =E' director de semana ca Caixa ec;o-1aomica o dr. Archimeàes de, Oliv.ira. I

= Ao meio-dia, reunirá . Hoje á ce-1

zssrfãss ___.%?* '<¦¦ ssasa.-JS5ÍÍ ,h__í_—Theatro -Cinema-Pxloetica — tres se»

1

soes. ás 7, 8 e 9 boras da noite : fitat,estréa da Antoniette Villarde La BellaZazá,

dnema-Pathé—sessões diurnas e noc-tnrnas; fitas: Corridas de touros emOran. Legado rldicnlo e outras ;

Cinema-Rogal — funeções á tarde e ásou te; fitas: Baile andaluza, Carteiraroub.da e outras I

retreta ao jardim da fortaleza do Brum, Ipela banda musical da 3.* bateria |

retreta no jardim da praça da repu- »blica;

exposição municipal, no Collegio SrÀLlesiano, das 4 horas da tarde ás 10 da

• noite (encerramento),Reuniões— hoje :do Athenea litterario Demosther #% de

Olinda, em sessão ordinária, ás 11 .borasdo dia, no Lyceu de artes e offic: ,bs ;

da Dnão typographica peru? .mbuca-nn, ao meio-dia, em asserabléji gejal, noseu prédio—á rua Direita n. 47; ¦

do Congresso litterario Ca .emíro deAbreu, ao meio-dia, em ses* ão ordina-ria, no Lyceu de artes e offic' ,os;

do Tiro pernambucano, . k 9 horas damanhã, em sesão de concelho ;

do club Democratas < Jo Arruda, ao |-m?io-dia, para tratar da r deição -de suaao .a directoria;

do club Sa.ae.ro3 d a Mattiaha, ás 4horas da tarde, em assemblea geralmixta; ,' .

do Congresso carnavalesco, ao meio-dia. na *é4e do club Leahadores, ápra-«a Maciel Pinheira ;

das confrarias do Senhor Bom Jesusda Via Sacra e Santa Rita de Cassia.dasí»T_ian<l«des de Nossa Senhora da Sole--.ade, Senhor Bom Jesus das Dores, Se-nhor- Bom Jesus dos Passos e SenhorB"-n lesos das Chagas, ás 2 1/2 da tarde,afim fie paramentados, acompanharema procissão do Senhor Atado que saheda egrçja do Iâvramento.

do _iub carnavalesco Emboca, ás 10boras da manhã, em assemblea geral, àrna da Matriz n. 23, para proceder a eleição da nova directoria ;

do club carnavalesca Filhos da Candi-; nha, ás 11 horas do dia. á rua Visconde

> ' de Albuquerque n. .3, 2.* andar, para-' ' fr»t»r. da confecção dos estatutos e dosfestejos da Paschoa;

ao club Espanadores, ás 5 horas datarde, em assemblea geral, para elegerseus novos directores;

do club carnavalesco Smarts do Reci-fe, a 1 hora da tarde, na sua sede, á ruado Calderciro n. 1, para reforma deseusestatui-, s.

Missas fúnebres— amanhã : ás 8 ho-ras, na Soledade da Boa-Vista, por almade Bomen Loureiro ; ás 8 horas, na egre-ja da Santa Crnz, por alma de AntooloJosé de Azevedo Maia ; á. 8 1/2. no con-vento do Carmo, por alma de d. BelmiraPimentel de Albuquerque Mello.

V*r!aí3 . . _O iheaouro do estado pagará amanha

_1» dia útil, aos aposentados, reforma-dos e aos pensionistas do estado e mon-*e-pín 3 • livro.

^-Horário das missas da capital, aosdomingos e dias saotíflcados:

1/2, convento da Penha.1/2, Collegio salesiano e egreja do

Carmo. ¦__):,;j- .6, conventos da Penha e S. Francisco.

1/2, Collegio salesianoe Paraizo.7, matriz da Boa-Vista, collegio de S.

José e egreja do Pilar.1/2, Collegios Prytaneu, Eueharisti-

co, S. Vicente (Estância) e palácio epis-copai.

8, egrejas da Santa Cruz, Soledade,Madre de Deus, S. Pedro e convento daGloria.

8i convento d» Penha.1/4 Collegio Salesiano e Hospital

portuguez.8 1/2, Conceição dos Militares e Con-

ceição da Congregação.9, matrizes de Santo Antonio, S. José,

Corpo Santo, Afogados, Graças e capeliada Piedade.

10, convento de S. Francisco.11, matrizes da Boa-Vista e Corpo

Santo.12, egreja do Espirito-Santo.=_ Terminará no dia 14 do corrente o

prazo, sem mnlta, para a entrada daqnota rie 11*000, relativa ás 91 e 92 cha-xnadas, série A, da Previdente pernam-bacana.

= Acham-se abertas, na secretaria daFaculdade de direito, as inscripções pa-ra matrículas nos diversos annos docurso jurídico, terminando o prazo nodia 20 do corrente.

= Começarão no dia 13 do correnteos trabalhos do concurso para o provi-mente da seis vagas de preticante detelfgraphia, na estação do Recife.

= Na secretaria da Escola de engenharin acham-se abertas as matrículaspara os cursos de agronomia e engenha-ria, riesde 1 até 31 do corrente.

_= Na secretaria da Escola de phar-macia acham-se abertas desde 1 alé 31Jdo corrente as matrículas para os diversos annos do curso.

= Acham ss abertas, na secretaria doLyceu de artes e officios, as matrículasda e cola Almirante Barroso, a . quae .deverão se encerrar no dia 31 do cor-rente mez.

= Durante este mez serão pagos naprefeitura os impostos de limpeza, solobaixo, casas fora doperfilamento.faltn deparapeíto e cornijae agaas pluviaes uãocànãiisãdas, ou despejando sobre opas-seio, porta aberta, aferição de pesos esnedídas, trilhos cruzando ruas, etc, nafregae_i i de S. José, relativos ao pri-meiro semestre de 1911.

= Jísião abortas as matri ulas para o-curso elemént«sr da academia do conimercio. fundada p^la Associação dosempregados no commercio, assim comoaté o dia 20 deste m-z estará _brta ninscripçao para ex.mes de h-bilit.çõesás p.sso i. qu. s» quiserem matricularbo primeiro anno do curso secundário.Os interessados po.-lerão se dirigirá séde da Associação, á raa da Imperatriz n.15, todos os dias úteis, ^as 10 horns damanhã ás 3 da tarde, e das 6ás9d-inoite.

z=r Acham-se mudados p2ra a rua doBrum ._. 45. e 47 os escriptorios da su

perinten ..sacia, do télegrãpba. da con'^íloria . . aix*' da Great

"Westen..

= Na próxima «a^ta- feira, 15 do cor-rente, r.ahsar _ a Cooperativa predialpernambucar^a _ sea 7 0 sorteio da 1.»serie A, ev Á saa séde á rua da Imperatriz n.,41, |%o andar, ás 7 horas da noite.A entrar a ^ franca ás pessoas que dese-jarem assistir «o referido sorteio.

Soticias militaresGuarniçãolederal,Comp-.n_.ta de bombeiros:

Serviço para hoja:Estado-maior o sr. 1.° tenente Manoel

Henrique Gonçalves Forte.Inferior do dia o 2.° sargento Elpidio

de Medeiros.Guarda do quartel a praça alvorada

n. 25 e praças ns. 2, 20 e 6.lus á companhia a praça n. 28.Ordem & secretaria a praça n. 23._-_tt.nella ao toque üe fogo a pra.*

a 11.Avisador de incêndios a praça n. 2.Piquete o corneteiro n. 27.uniforma n. 5

l Sefiurança aoetoraa:Detalhe do Barrico para a noute dr

hoje:De vigília o sr. guarda-mor.De ronda os srs. ajudante interino,

commissario, 1.° e 2.* agentes interinose anspeçada 3.

De ponto os guardas ns. 1, 2, 3, 4, 5,6, 7,8, 9, 10, 21, 22, 23. 24, 26, 27 e 28 eos reservistas ns. 2 e 3.

De promptidao o 2.- sgent. e os guar-das ns. 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, ~

20.19 e

RECONHECIMENTO jPereira da

Silva.João Chrysostomo d'Albuquerque, sof-

frendo de pertinaz catarata, ha quatroannos, e vendo-se impossibilitado decontinuar na administração do engenho«Uapirema de Baixo», propriedade demeu patrão coronel Francisco Tavares,animei-me a intentar uma viagem á ci-dade do Recife, afim de consultar umprofissional ocealista para decidir desua sorte.

Sendo lembrado por amigos o nomedo dr. Francisco Pereira da Silva, a estedistineto medico ma dirigi; e depoisde ouvil-o sntreguei-me a uma operaçãoque foi praticada com a maior períciapossivel, reslituindo-me a vista tao ne-cessaria para minha existência

Em signal de gratidão confesso-meeternamente gr-to, não só pelo felizêxito, como pelo cuidado e desvelo queteve para comigo o humanitário dr.Franciseo Pereir. da Silva.

Goyanna, 12 de março de 1911.João Chrysostomo d'Albuquerque.

ffllCiEHAs filhas de Maria do Collegio de São

José agradecerá ás distinetas familias,ao commercio desta praça e aos dignosproprietários do cinema Pathé, a genti-leza com qoe se dignaram tratar a com-missão angariadora de donativos, e oinestimável auxilio que lhes prestaramna instalação do Externato Maria Imma-culada obra de real beneficência, des-finada a instrucção da infância desvali-da.

A todos e a cada um de per si hypo-I thecam a sua gratidão.

i»ae___B

Tata"POS DE TALCO BORICAIOS

Uma üslicia para a pelle ias crianças e_asp___oa_-8._ti__8lica(Ias

PERFUMADAS A ESSÊNCIA DEVioletas de Parma

SUAVES E FLAGRANTES8'mBBa__-_---_

NEUROLOGIANa cidade de Oiinda, para onde f .r a

a conselhos médicos, falleceu hontem,pelas 10 boras da manhã, o sr. WalfridoEdu rdo Pereira Borges.

O inditoso extineto contava 22 annosde edade e era auxiliar dt companhiaFerro carril, onde gosava de sympathiase bom conceito.

Nossas condolências á sna digna farni-lia, qnè se acha inconsolavel.

Victima de rebeldes padecimentos,finou-se no dia 9 do corrente o estima-do moço Carlos de Arauj*, á rua Fre-derico Ramos, na Encruzilhada.

Tinha 29 annos, e sua morte causouprofundo pezar â sua exma. familia eá. pessoas que o conheciam.

Sentimentamos équella, associando-nos á sua magua.

Hontem, al hora d» madrugida, f.lle-ceu na rua Marquez do Herval n. 257, aexma. sra. d. Francisca Buarque de Hollanda Cavalcanti, esposa do negocianteAntônio do Rocha Hollanda Cavalcanti,estabelecido á rna Imperai n. 13.

A pranteada extineta Contava 23 annosde idade e deixa uma S hinha de doisannos. Era filha do coronel Caetano Ba-arque de Gusmão, dono do engenho Bel-lo Horisonte, de Alagoas e natural da-quelle estado.

Muito dedicada á familia, recommen-dava-se ainda por outros predicados áestima de todos.

Foi sepultada, hontem ás 11 horss damanhã, no cemitério de Santo Amaro.

. 'Pezames á rúa exma. família.

Victima do soffrimentos que resistirama todos os recursos médicos e cuidadosda familia, finou-se em S. Caetano, nodia 6 do corrente, a senhorita Anna Go-mes, dilecta filha do sr. Francisco Go-mes e de d. Ignez Gomes.

Dotada de apreciáveis qualidades, seupassamento desolou não só á sua dignafamilia, como tambem a todos que a co-aheciam.

Nossos pezime-.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASS"U aSSPONSiSIUDtDB ¦ >' SO .'O i_I:-U>_D-

BBDACCJ-O)

Adelaide Angusta Bandeira deFaria

1.» ANNIVERSARIOPlácido Alves de Faria e sua familia,

Luiz Teixeira Bandeira de Mello e suafamilia, Luiz Fernando Bandeira de Mel-lo e sna familia. Luiza Teixeira de Fa-ria (ausentes) e sua familia eternamen-te magoados com a perda da sua ines-quecivel esposa, filha, irmã e noraADELAID3, mandam celebrar missascommcmorando o 1.° anniversario doseu fallecimento, quarta-feira, 15 docorrente, ás 8 horas da manhã, na egrejamatriz da Bôa-Vista.

Hypothecam desde já a sua immorre-doura gratidão a todos que comparece-rem.

Recife, 11 de março de 1911.

Mosaicos

Salve, 12—3—4911A.O .LXUSTRE CLINICO DR. AUGUSTO CHACDN

Sendo hoje o <iia em quecolhe mais uma primaverano jardim dc saa precios iexistência o estimado clini-co dr. Augusto Chacon.

Eu o felicito, rogando aobom Deus para que datas como a dehoje se reproriuzam innnmerKS v.zespaia alegria de sua exma. f .milia.

São os verdadeiros votos dsIlertoleza Barretto.

VENDEMAntônio Pinto da Silva & C.

^M\^

S_ii?e, 12 dc irhFçoPor ser hoje dia de seu anniversari''

nós e a mamãe enviamos-lhes abro ço-acompanhados com a bencam do noss>Dom Jesus.

S±us filhinhosEdg. r, M. José, Maria de Lourdes, José

c Amc.ro.

CASA AGÜIâRFUNDADA EM 1882

Recebeu grande sortimento de papeispintados p_ra forrar salas, quartos ecorredores, qualidades finas com ricosdesenhos e por preços sem competidor.

Tambem recebeu um sortimento decadeiras americanas, portáteis, paraviagem.

Rua B3rão da Victoria.n. 35

Só para senhoras!

AoD-elaro

pontane.

commercioue. por niinli^ live e cx

vontade, retireí-me hoje d-,escriptorio central da Companhia de te-cidos Paulista.

Recife, 11 d . março de 1911.Horac o Cicero Saldanha.

»_!manos para anj sVest^-^fi --'Tijns par.. proci.sOes c>;

perfeição e a preços módicos.Trota-s„ cnra Maria Bavieírs á ri

da Ponha n. 4, ou Bom Jesus n. 15.

raraci.pavrdo J cüiij. d« Ara;.u. p;r> .ies qcii á

^aoReinardo J come áa Araújo partici-

pa aos stu. p<r> .ie. q-ao á 18 de f.vereiro findo, coasorciiiu se na Capital Fe-deral com o sr. Gouçaio Jacome. escrí-ptor e 3.° official dos correios d'aii suairmãs d. Maria Clementina Jacome,

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, O PIIYLATEN éum preparado mo-derno, sconselba-elo por milhares demédicos da Euro-pa ás senhoras ca-sadas por cert-srazões pathologi-cas.

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de New Yo; k, E. U. A. pre-vi nem ao com mercio e ao pn-blicoque a íniiica S.VP0L10 éie su:> ?>r_icn invenção e pre-

;. ried ;de hn müis de cincoentasVfmos o ... ue Lem registro noj.ivxií Cüiiio se potlo verificar¦j>> «Di_»rio fjfficiaj» i;. 2041 d;1908.

P. Eaoch Morgrn.V, SonsGo.L. H. Lipma n.

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tos cm que os nossos estatutos preci-sam ser reformados, pensa que 'se de-vem realisar as alterações abaixo indi-dicadas.

Recife, 25 de fevereiro de 1911.--Dr.Virginio Marques, Luiz Cavalcante Lacer-dade Almeida. João Severiano Cornei-ro da Cnnha,Abdias de Oliveira, João Cor-deiro Fonseca de Medeiros.

a) Ao n. II, art. 3, depois das pala-vras «funecionario publico» acerescen-te-se—seja qual for sua residência.

b) Accrescente-se este artigo: Qual-quer proposta de admissão será feita eassignada pelo candidato e confirmadapor um sócio contribuinte, incorrendoeste na pena de suspensão por seis me-zes a um anno, imposta pela directoria,sempre que se verificar falta de verda-de nas declarações ou achar-se o can-didato, ao ser proposto, em más condi-]ções de saúde.

c) Substitua o art. 12 pelo seguinte :A jóia é proporcional á contribuiçãopreferida, tendo como ponto de parti-da, dez mil réis para a contribuiçãomensal de mil e mais cinco mil réispara cada unidade a acerescer. Qual-quer augmento de contribuição deter-minará previa equiparação da jóia.

d) Ao n. II arts. 18 e 37, em vez de«quinze dias» diga-se «dez dias», nãoindo em caso algum além de seis me-zés.

e) Conservados os respectivos nume-ros,substitua-se o art 23 pelo seguinte:O donativo máximo é de um conto deréis para cada unidade de contribuiçãoe calcula-se na razão do decnplo dalcontribuições pagas desde a integralisa-ção da jóia até o ultimo mez pago, nãoindo além daquelle em que se der o si-nistro e não excedendo, para cada uni-dade de contribuição, da centésima par-te dos respectivos fundos realmenteexistentes.

f) Accrescente-se este artigo : «Sem-pre que se verificar um sinistro de so-cio que haja effectivamente contribuídadurante o tempo sufficiente para o do-nativo máximo e este se encontrar re-duzido pela diminuição dos respectivosfundos o fundo de garantia dar-lhe-áuma bonificação corresponpente ás con-tribnições pagas, a fim de completal-O)ou do máximo se approximal.

g) Ao art. 27 em vez de «cinco annos»diga-se «tres annos».

/i) Substitua-se o art. 33 pelo seguin-te: Os emprestinfos directos só poderãoser contratados pelos sócios que hou-verem firmado direito a pecúlio e temcomo limite a importância das contri-buições pagas não excedendo de nm de-cimo do donativo.

i) Accrescente-se a este artigo: Me-diante hypotheca, caução de titulos dadivida publica on caderneta da Caixaeconômica, a directoria poderá aa-gmentar o credito a que se refere o ar-tigo antecedente.

j) Ao art. 34 accrescente-se : n. I. Oprêmio e o prazo destes empréstimosregulam-se pela legislação que os per-:mittir n. II. Taes empréstimos depen-dem apenas da qualidade do sócio e daautorisação da repartição competente.

Ã-) E' concedido um prazo extraordi-nario e improrogavel de quatro mezescontados da publicação deste para aregularisação dos sócios snspensos poratrazo em mensalidades on empréstimos.Aos sócios que se regularisaram nos doisprimeiros mezes se dispensará a multa,mora a e suspensão; e aos que o fize-rem no resto do prazo se perdoará ametade dessas penas. Decorrido o ter-ceiro mez deste prazo a directoria faráa chamada nominal dos incursos uo art.37 n. II e eliminará os incursos na nl-Uma parte deste numero bem como os aquem se refere o n. II do art. 18, publi-cando o acto pela imprensa, além dacompetente acção para indemnisar oscofres sociaes.

"UIDEftWOOD"

A melhor machina de escrever.

Agentes R. S. Ilíi í C,Ma Marpez] _'0íiia d. 51-Pfiieiro|ai_r

Recife

_T_ ^53

EDITALCooperativa dos fuuccionarios

públicosDc ordrm do sr. director, na confor-

midade rio ait._7-í dos r.ossos estatutoschamo a ..tlenção do. intercssadòs.paraas seguinte, alterações propostas nosmesmos e-taliilos.

Recife, 3 dz. msrço de 191!.O -ecre?.;irío,

José Mario da SUva Freire.

A commissão abaixo assignada, pelaassemblea geral de 20, de janeiro ulti-mo, incumbida de apresentar os pon-

FACULDADE DE DIREITO DO RECIFEEdital

De ordem do sr. dr. director façopublica' que, em virtude dos tele-grammas do sr. ministro do inte-rior, sob ns. 67500 e 216800 de 6 e13 de novembro de 1910 e aviso n.2482 de 8 de novembro do citadoanno, fica marcado o prazo de trezmezes, a contar desta data, para ainscripçao dos que pretenderemconcorrer ao logar de lente substi-tuto da sexta secção desta Facul-dade, actualmente vaga.

Os concurrentes jà inscriptosnão precisarão fazer nova inseri-pção, sendo validos as que já estãoeffectuados.

O concurso será feito nos termosdo dec. n. 3890 de 1 de janeiro de1901, e versará sobre direito crimi-nal. Os pretendentes poderão apre-sentar-se desde já nesta secretariapara assignar seus nomes no livrocompetente, e no caso de impedi-mento, a inscripçao poderá fazer-se por procuração. (Art 65).

Os candidatos deverão apresen-tar, no acto da inscripçao, seus di-plomas e titulos ou publica formasdestes, justificada a impossibilida-de de .presentação dos originaes efolha corrida. (Art. 59). [

Só podem ser admittidos ao con-curso os brazileiros que se acha-rem no goso dos direitos civis e po-liticos e possuírem o grau de doutorem direito ou de bacharel em scien-|cias juridicase sociaes por este es-tabeiecimento ou por outros aomesmo equiparados e tambem osbrazileiros que tendo essf- gr..o porinstituições extrangeiras, s. hou-verem habilitado perante algum dosrefetidos estabelecimentos. (Art.57).

E para que chegue ao conheci-mento de todos mandou o sr. dr.'director alfixar o presente quo serápublicado nos jornaes desta cidadee nos da Capital Federal.

Secretaria da Faculdade de ürei*»to do Rtcife, 9 de março de 1911.

O secretario,Henrique Marlira.

—_—___—"

ILEGÍVEL

Page 8: 100 réis &3m£gf Cartas sem resposta Tuberculosas e ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1911_00069.pdf · ; i ¦ liam — IWBIHIU ---IPERNAMBUCO—BRAZIL ¦ . i , _MWhiii. B—

£_i_í»«3S*3S I: /

m Domingo, 12 de março N. 69

m^- . EDITAL N. 1IMPOSTO DE CONSUMO

.Faço sciente aos srs. induslriaes, ne-gociantes e mercadores ambulantes defumo, bebidas, phosphoros, sal, calça-dos, perfumarias, especialidades phar-maceuticas, conservas, vinagre, velas,cartas de jogar, chapéos, tecidos e ben-galas, estabelecidos na circumscripção,além do perimetro da cidade doRecife, alimitar-se com os municipios de Jaboa-tão e S. Lourenço, a quai ccmprehendeas freguezias de Afogados, parte, Poço eVárzea, que até o dia 31 de março deve-rão registrar nesta collectoria não só osestabelecimentos que tiverem, como osindividuos que empregarem na vendaambulante das referidas mercadorias sobpena de lhes ser applicada a multa delOOüfOOO á 200í>600 prevista no artigo 1 e2 do regulamento que bsixcu com o de-creto n. 5890 de 10 de fevereiro de 1906.

Collectoria de rendas federaes na Tor-re, 2 de março de 1911.--O collector,Tancredo Gonçalves Ferreira.forUratwrrir.í "-f-t-r-

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^5

p 8 rv« ai c ^ srf ?* ? 4 1 ? *sTv

Braz, Silva IC.SOCIEDADE EM COMMANDITA POR

ACÇÕESNo escriptorio desta spçiedáde,_.á ru?.

do Commercio n. 4, acham-se á disposi-ção dos srs. associados : a copia do ba-lanço, relação nominal dos accionislíise lista de transferencia Ge acções.

Recife, 11 de março de 1911.Braz, Silva & C.

Confraria ú Nossaôa Soledade to Bôa feiaCONVITE

Trigesimo diaROMEU LOUREIRO

De ordem do irmão juiz c coafor-me determina o compromisso, con-

„, vido os caríssimos irmãos, os ps-rentes e amigos, para assistirem a mis-sa que por alma do seu irmão ROMEULOUREIRO, faz celebrar em sua egrejaás 8 horas da manhã do dia 13 do cor-rente, segunda-feira.

Antecipadamente agradece a todos que-comparecerem a este acto de relig'ão e

Recife, 10 demarco de 1911.Raul Cardoso Agres,

secrelario.

ÜS&reatWesternofBrazil Roílway Com-pany MW ...

CONTADORIA E CAIXAAVISO

Pelo presente avisa-se ao commercioeao publico em geral que os escripto-rios .do Caixa e contadoria d'esta com-panhia acham-se mndados para a ruaBarão do Triumpho, Brum, n. 45.

Recife, 10 de março de 1911.

Consistorio ia Yeneravel BH i!ü Se-nior Boi Jesns fios Passos, da matrizU Corpo Santo.

Dè ordem do irmão provedor, convi-do a todos os nossos caríssimos irmãospara comparecerem no consistorio des-ta Veneravel irmandade no dia 12 docorrente, pelas 2 e meia horss áa,tarde,a fim de incorporados açdmpaiihármijsa procissão do Senhor Bom Jesus Atadoa sahir da egreja do Livramento, vislocomo recebemos honroso cohviíé.

Recife, 9 de março de 1911.Augusto Guimarães,

escrivão.

Associação flos empregados no commercio de. Pernamico

ACADEMIA DE COMMEBCIODe ordem do sr. director da Academia

de commeicio faço publico aos srs. as-sociados e a quem interessar possa queacham-se abertas as matrículas para ocurso elementar.

Igualmente faço publico que ate 20 docorrente está aberta a inscripção psraexames de habilitação ás pessoas quese quizerem matricular no 1.» anno docurso secundário. ....

Os interessados poderão se dirigir aséde da Associação á rua dr. Rosa e Sil-va n. 15, todos os dias úteis das 10 horasda manhã ás 3 da tarde, c das i ás 9 danoute. . ,Nereu Maciel.

secretario interino.

Confraria do Mor Bom Jesns da Yia Sa-ora, em sua egreja da Santa Cruz;

De ordem da mesa regedora, convidoa Sodf;S os caríssimos irmãos para, pa-ramentados com seus hábitos, compa-rect; em em nossa egreja no dia 12 docorrente, ás 2 e meia horas da tarde, aíim de- incorporados, acompanharmoss procissão do Senhor Atfdo, que seh?da egreja do Livramento, para a qualtivemos houroso convite da Irmandadede Nossa Senhora da Soledade, ercctr,na mesma egrejy.

Consistorio, 9 -3 911.O secretario,

João Durães.

Yeneravel irmandade do Sênior Bom Múdas Dores, em sna egreja sob a invoca-p de S. Gonçalo.

De ordem do irmão provedor convi-do a todos os nossos caríssimos irmãospara comparecerem ena nosso consisto-rio no próximo domingo, 12 do corrente,pelas 2 e meia horas da tarde, a fim dc,incorporados irmos acompanhar a pro-cissão do Sunhor Atado que sahirã daegreja do Livramento, para a qual re-cebemos honroso convite.

Consistorio, em 10 de março de 1911.O secretario,

João Baptista Ferreira d.i Silva.

R.° [oasnlato (Itália in PernambuuCOClasse militare

Lev dei 1891cittadini italiani, residenti in questo

distretto consolare, nati nel 1891 o rin-viati da leve precedente, sono invitati apreseníarsi sollecitamente ai R.° Con-solato, per regolare Ia própria pozi-cione di leva.

II termine utile per Ia presentacione,scade nddi 30 agosto dei corrente anno.

Pernambuco, 17 marzo 1911.II reggente,

Cavriani.

Yeneravel coniraria de Santa Rita de CássiaDe ordem do concelho administrativo

Convido aos caríssimos iamãos no gosode seus direitos pars, devidamente pa-rameritKdos, comparecerem em nossr.egreja no próximo domingo pelas 2 ho-ras da tarde, a fim de, incorporados,acompanharmos a procissão àa SenhorAtado, para a qual tivemos aítenciosoconvite.

Consistorio da Veneravel confraria deSenta Rita de Cássia, em 9 de março de1911.

A.ffonsn Moreira,secretario.

Companlia Indemnisadora-ÀSSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIASão convidados os srs. accionistas des-

ta.Companhiã a reunirem-se no dia 2odo corrente mez.á 1 hora da tarde, nosalão da Associação commercial de Per-nambuco, para,, em assembléa geral or-dinária, tomarem conhecimento do rela-torio, balanço e contas do anno de 1910e parecer dã ccnimisssao fiscal, assimcomo procederem a eleição da mesa deassembléa gerai, dos directores, da com-missão fiscal e dos respectivos. snpplen-tes, tudo de accordo com o § 2.<^ do. art.27 des estatutos desta Companhia.

Recife, 8de março de 1911.. : --'• Os directores: ' -

¦: Frewclsco Augusto Pacheco,3 Alváro íPinlo Alves. •

Alfredo Flaviano de Barros.

Éalicia pernamlincaaaASSEMBLE'A GERAL

De sccerdoccm os|§T.° e2.° dos arts.27 e 28 dos estatutos desta sociedade,acha-se designado o dia 14-do corrente,á 1 hora da tarde, para ter logar no edi-ficio da Associação dos empregados aocommercio de Pernambuco, á rua dr.Posa e Silva n. 15, a assembléa geralque tem ncr fim discutir e »pprovar-oreiatsrio do anno social lindo em dl dejaneiro próximo passado, eleger o novoconselho fiscal, seus supplentes e es syn-dicòs. . . ,

Para a referida assembléa, ficam, pelopresente, convidados todos os srs. fun-dadores e mutuários.

Recife, 6 de março de 19H.Augusto Silvn,

2." secretaiio.

CoapíMia lm . feios de MmímSão '•envidados os srs. secienisías

para assembléa geral ordinária que leralogar a 1 hora da tarde no escriptorioda Companhia, á rua do Marquez dode Olinda n. 20, no dia 22 do corrente,bsm assim toa srem conhccimnto dobalanço e contas do anno passado c pro-cederem a eleição dos membros da com-missão íiecül e respectivos supplentes.

Recife, 7 de março dc 1911.O director secretario,

José João d'Amorim.

Coipaniiiá FaMca de Tecidos de Gasliamoe Jnía

No escriptorio, á rua Barão da Vicio-ria n. 23, 1 « andar, estão ã disposiçãodos senhores accionistas : a cópia do ba-lanço, relação nominal dos accionistase lista das transferenciar, das ace õcstudo relativo ío anno de 1910.

Recife, 25 de fevereiro dc 5 911.Os administradores,

John A. Ti.om.E. A. M. FentonEdnardo de Lima Ccslro.

Veneravel irmandade de Nossa Senhora daSGlea§âe,erecta na epejá üe issiSe-iora do livramento.PROCISSÃO DO SENOR ATADO

CONVITEDe ordem do caríssimo irmão juiz,

convido á/odos os nossos caris.simos ir-mãos parn comparccerPin em o uossoconsistorio co próximo domingo, 12 docorrente, às 2 c m^ia horas da tsrdc afim dc=, paramentados, acompanharmosa procissão do Senhor Atado e sua san-tissima mãe, a nossa divina padroeira—Nossa Senhora ds Sob d de.

Consistorio da irmandade, em 10 demarço ,-• e 1911.

Manoel Armando de Oliveira,secretario.

ConpMa industrial «Fiação e tecidos deBoyanna»

ASSEMBI E'A GERAL ORDINÁRIA\Pelo presente são convidados os srs.

aceionislas desta companhia psra a reu-nião da assembléa geral ordinária queterá legar no dia 27 deste mez uo esenptorio da mesma, áraa Nunes Machado,desta cidade, e na qasl serão apresenta-dos relatório, balanço e contas referen-tes r.o anno de 1910.

Güvaaaa, 1 de março ãc 1911.Maneei Borba,

dircctsr-secrelario.

ComaÉia iMiisírial «Fiação e tecidos deassa»

No escriplorio des>ta cwinpaishía. a "'-i-:

Nunrs .Machado, desla cidade de Goyan-na, üs fecham á d spesição dos srs. ac-cioriistss para serem eximinados, os do-comentos seguiates::

Copia dos balanços;Lista nominal dos accionistas; eRelação das transferencias de acções

rerúisaíU-s :-,o nnno próximo p; ssado.Govanna, 1 de março de 1911.

Mono--! Borba,director-sf cretario.

Previdente pernamliacanaSEHIE A

91.-» c 92.» chamadasTendo ;ido autorisado o pagamento

de 5:000*000 o d. Maria Coelho dos Heisc 5:0li0qp(<i>0 ;--• d. Elisa Barbosa de Gus-oião. pecúlios a qns tinham direito pek)fallecimento dos respectivos maridos:José Poiro dos. Reis c José Thomaz deAguiar G.astnãd, convido aos srs. sócios

a trazerem á rua Neva n. 24, a quciS» de115.000, conforme determina o art. lS?dosnossos estatutos até o dia 14 do corren-te, quando termina o prazo sem muSta.

Recife, 4 de março de 1911.O tbesoureiro,

C slro Medeiros.

Companhia ÂipMMíeASSEMBLE'A GERAL ORDINÁRIA

Convidamos os senhores accionistasd'esia cempanhia e reunirem se em as-sembléa qeral ordinária, so meio dia t.c15 de março próximo futuro, em sna sedeà íua Murquez de Olinda n. 14, a fim detomarem conhecimento do relatório doanno de 1910. parecer da commissão fiscal, assim como elegerem a meza da as-sembléa geral, directoria, commissão fis-cal e resi?eetivos síípplentes.

Recife," 28 de fevereiro de 1911.Os directores,

Arthur Augusto, d'Almeida.Josc Antônio Pinto.João Jcsed'Ámorim.

chões p?ra as mesmas, 4 tapetes de cs-i eiras, 1 elager, 1 crucifixo, 1 guarnição

CifÉÉ ppriipFicara no escriptorio d'esta ConitK

e ã diipssiçãò dos srs. accionistas <guintes aocüdíèGlòs relativos aode Í9Í0:

« Copia doi balsnços».a Rels-çãfi m?minnl cos çccionif« List« dss transferencias d ec;jRecifs, 14 de fevereiro de 1911.

Os directores,Arlhur Augusto d'Ain.José anlonio Pinlo.Jcão José d'Amorim.

se-

:s.»ss.»

ida.

Mlicia paamtenaAVISO

P^ira sersin examinados pelos srs. mu-,tuarios, scham-se á disposjção no sédcdesta sociedade, á rua Barão da Vicio-ria n. 19, 1.° andar, o balanço e mnisdocumentos relativos co anne- soeis!findo em 31 de janeiro preximo pss-sado, de secordo cora o art. 147 dodec. 434 de 4 dejulho de 1S91.

Recife, 4 de março de 1911.Cornelio Gouveia,

gerente.

Basca de Credito Real de fernamtaDe conformidade com o art. 16 do

decreto de 17. de janeiro de 1890, a ad-minisírarso d'este. banco faz seiento possrs. Ecciònlslás que em sua séde á ruado Bom Jesus n. 26, acham se á disposi-ção dos mesmos a copia dos balanços,a relação nominal dos accionistas è alista das transferencias das acções da-rante o anno de 1910.

Recife, 27 de fevereiro de 19.11.Os administradores,

Joaquim Lima de Amorim.Antônio Minervino de Moura Soares.Manoel Medeiros.

SL3*

ifAYltA V'A1tflU §J I p!| i^ fe §-s sys '¦„ P1

Escriptorio, rua Marquez de Olinda n. 53

liôüioülllllu IbliduDe superiores moveis,novíssimo piano

sllemâo ly?o «Carlos Gomes», elegan-ts mobiliários, de salas de visitas e

jjctii?, primorosos quadros, camas deferro, louças ecristaes, esplendidas col-Ipções de jarres e estatuetas de biscuit,finos metnes, guarda-roupas e guardavestidos, teilete e lavatorios, lustres decryslid para g-z carbônico, grandequantidade de atoalhados para mesns,lençóes de linhos e cobertores de lã, nc-vos, valiosa machini paia costura, typogabinete, fogão esmaltado psra cosinha,ferramentas para jardim, latas com fi-nas conservas, garrafas com finíssimosvinhos c ludo mais dc uma casa de fa-milia estrangeira de flno trato.

Domingo, 12 i corseoíeA'e 11 tas ei pulo

Na vivenda á rua do Riachuelo n. 9,confronte ao edificio da nova Acadermis»

A saber:NO JARDIM E DEPENDÊNCIAS Duas

línfiS grandes, vasos cora pahacirss eoutras plantas, 1 gaiola com pássaro,;ferramentas para jardim e grande man-«ucira nova para irrigar, 1 escada, nmagrande b-cheiía de ferro, 1 caixão fer-rado de zinco psra piano e 1 balancimPNA

COSINHA E COPA.-Uma mesaredonda com pedra, 2 depósitos, 1 fogãoallemão de metal esmsltado, 1 bateria<íe alluminio para cosinha, apelrechcspara dit3, 1 guarda comidas de arame,2 mesas quadradas, 1 lote de bacias, ma-china para picar carne e batatas, 1 ba-lança para familia; 1 caixão cem sabão,1 fogareirc com ferros paia engommar,1 tábóã com rsvalletes pnra íUlo, 1 sor-veteira, 1 tnoioho para crde, 1 ro?chinapara am lar facas, 1 caixão de ferramen-Ub 2 aparadores torneados, 1 quaii-nheira de columna, 1 dita pnra parede.1 bycicleta para menino, 1 carrinho, oramoinho coin mesa, 1 lâmpada a álcool e1 rolo de tapete novo.

NOS DOIfMITQRIOS Ds solido guar-rònpas de vinhatico, 1 csraa de fi-rropara menino, 2 berços para dito, 2 cs-mas dc lona, 1 soli a commoda antiga<3e jíicaraníiá, 1 moderna cama pnra ca-sal, t sanlnario, colchas, lnçóes, tcfelhàsc cobertores de lã, 1 cabide para püre-de 2 císí:**: v!or:i roupa, 1 commoda in-teira, 1 soüda commoda de vinhatico, 1moderno lavstorio com pedra, 1 guar-oição de porcelana para o mesmo, 1 es-epelho ouadrado core moldura dourada,'ZvZ r. nara agua, 2 c- síiçaes para pare-de, 1 toilette para baiba, 1 bidê*- paraiavsgens 2 c:=bides para parede, 2 gran-ües medalhões de metal, 2 mesinhas decabeceiras, com pés torneados e pedramármore 2 novíssimas entras de terroesmaltado com lastro de arame e col-

i% í bacarat para toilette, 1 panno borda do, 1 pia, 1 guarda-roupa de vinhatieoT 1 lavatorio commodacom pedra, egrat de espelho, 1 guarnição de porcela-na p. 'ra o mesmo, 1 vsso para agua, 1meia commoda de^vinhatico, 2 cabidesamericanos para parede, 1 mesinha paracaljcct ira com coi a nin as torneadas e depedra mármore, 2 camas de ferro es-maliade com lastro de arame e colchõesnara as? mesmas, 3 tapetes para cama, 1jardincíra cora- pedra, 2:espregaiçadei-ras de jnnco, 1 marquesa^ para soltei-ro e 3 lavatorios de ferro eom Jarros ebacias.

NA SALA DE ESTUDOS — Um.bompiano para estudo com cadeira psra omesmo, 1 pharmacia Humphreys, 2"ban-dolins, 2 gramopÈones, 1 mesa elástica.2 ecr.seh s com pedra, 1 resfriadeira, 2porla-rstratos, 1 bellissima arvore denatal, 1 gu;rda-roupa de vinhatico, 1superior mschiua de costura do celebrefabricante Singer, estylo gabine'e, 1 me-sa quadrada com pés torneados, 1 pen-dn!<i americana para psrede, 1 toiiei r1-!í»;âr;, 2 grandes Diertsüiões ãe bronze,í Isvth rio paia parede, 2 hgnquinhcsdescarsçaderes de pés, 1 panno para

V^-{ raèsè", 6-csdeiras de juoco cor dono-iííieiró, diversos costumes de casimirarm cortes, 2 chapéos de sol. com cabosde prol;! o granàu qur,ntid;-de de ateia-Ihatios novos e 1 machiaa phoiogra-chi cã.

NA SALA DE JANTAR- Um riquíísi-mo bisíTet de nogueira entalhado comguarnições de metal, 2 modernos spa-radores com pedras e espelhos, 2 pe-quenos armários de nogueira, guarneci-dos de metal em estylo arte nova, 1 criado mudo, 2 espreguiçadeires de junco, 6cadeiras de nogueira, 1 mesa de pedrapara filtro, 1 filtro inglez, l rarissimapêndula ein caixa de nogueira para pa-rede, 2 et:,gsres com piulur;» a olso, 1costureira com pertences, 2 porta-jor-nac-s de xa?ão, 1 mesa elástica devi-uhatico, 1 campa electrica com grandespilhas, 1 gaiola*de ferro para cansrio, 2biilissiniüs quadros com pintura aaqusreila, 1 phsrmacfa homceopathicacompleta, 1 serviço dc metal cp-.nha-migalhas, diversos jarros,.1 machina deme^ni psra fí-z.r c&le, 2 bandejas moin-peliess, 1 porla-q«eijo de bacarat, 1aparelho de porcEÍlftna para jantar, 1veedee dc metal instaálasieo, 1 serviçode metü para chã, 1 grupo japonezpsra djtç>,-/l iêie-a-tête de p-orcelapapara chá e cs fé, pratiuhes lapidadosp:-:ra doce, saladeiras, porta-gelos, des-eançadores paia gsrrafas, ditos psra ta-lheres, espremederes de fructas; tsçaspara ehsmpagne, finíssimos copos debacaríit para sgua, cálices psra vinhos clicores, jarriuhos paita-ílores, 1 fructeira dc bacarat. 1 galheteiro de metal,facas, garfos, colhe-res, trinchantes, 1 es-teira psra centro de saio, toalhas eguardanapos, diversas collecções de bis-coit c outros objectos paia mesa, 1 desportador, latas com doces em conservas,garrafas com vinhos br&ncos finos e 1lustro de metal com 3 bicos para gazcarbônico. _

SALETA DE ESPERA—Diversos eta-geres, porta chapéos cor de nogueiracom csi-ides de metal e espelho biseau-ié, 1 grupo de vime composto dc 1 sofá,2 poltronas e 1 mesa, 2 cadeiras de jun-co, cer de nogueira com balanço, 2 di-tas para creança, 1 dita de palha, 2 lan-ça:. para cortinados, 2 cortinados de Gió,2 élageres de x-arão, 2 sombrinhas japo-nezás, 1 vestsreifl,.! repost-iro japone^2 barc-icetros, 6 valiosos qúãífros""êoaipintura a squareila, 1 tapete para corre-dor, 1 esteira pí-ra sofá, 1 capacho decoco, 1 cachipou com planta, 1 cortinade damascí:, 1 columna porta flores es-mallada c 1 caixa nara jogo.

NA SALA DE VISITAS 1 modernissi-mo pi»nò com sepo de metal, cordascruzadas, lanternas e capa de cachi-eairã, iTpo CsrlosGpmes, 1 cadeira parao mesmo, 1 rarissimo porta bibelots corde nogueira cem espelho lapidado, ele-gíirite grupo allemão composto de 1s< fá, 2 c. ce:ra« com braços e 6 de guar-nição, 1 primorosa mesa de nogueiraforrada, psra jogo, 2 bellos dunquerquesde jacarandá com pedras, 1 grande es-peilio c-v?ã com moidura dourada, 1 ca-valete psra pintura, 2 vsliosos quadros,gravura cm aço, 1 mesinha para centro,2 bellas co-umncs torneadas, 4 clage-res com pés de metal para parede, 2grandes jarros de terra cota, 4 lançaspara cortinados, 2 ricos cortinados defiió, 2 grandes jarros, 1 concha dc bis-cuit, 1 grande estatueta de biscuit, 1forro novo de esteira para centro desala, enorme quantidade de estatuetas ebibelots de biscuit, 1 capacho de coco,4 almofadas para sofá, 1 tapete novopara dito, 2 grandes jarrões de faysnce,2 porta-cartões de metal e outros obje-to?.

O agente Vernet, auterisado pelo il-luslrissimo sr. Paul Heyner que retirasua exm. familia para a Europa, faráleilão dos moveis e mais objectos exis-tentes na vivenda acima, os qnaes serecommendam pelo seu msgaifico esta-do de conservação.

Domingo, 12 âo correnteA's ii horas m souto

Nomenclatura

ü P ff I I IÜ I Ul-IUAa^ncia rua dr. Rosa e Silva

n. 49i^a

mm mimDomingo, 12 do cor: ente

è.e mm diaNa rua do Sol n. íl, 1.°-andarUma esplendida mobilia anstriaca ent:;-

lhads, côr dc n;>g'.'eira (typo 85), 1 ditad'e jacarandá entalhada, moderno loileite americano, 1 linde» espelho oval,solido guarda-vestidos, caaüs, bom

guarda louças, 1 solida mesa elásticaoval com 3 taboas, qnr<dros, jarrop, 1flao lavatorio austríaco, jsrros» ^i-dros, porcelanas et'j„ etc.

NA SALA DE VISITAS -Uma esplendi-'da mobilia austríaca toda entalhada emcôr de nogueira com Í9 peçss (typo 85), 1importante moMJia de jacarandá msssi-ça toda entalhada com 19 peças, 1 lindoespelho oval con"» c&ic moldura, 4 finosquadros, 1 esplendidsr jardineira com pe-dra, 1 porta-chapéos áe ferro, 1 consolacom pedra, 2 jarros, T lanterna, 1 finarelógio com movimento, . 2 finos espe-lhos quadrados, 2 elt8gei-2s£deconpsge »6 biscuits.

NA ALCOVA—üm moderno forlettasystema americano com viâro .bíseanté»1 solido gnarda-véstidos de vinhatico. tboa cama íranceza para casal; 1 colf*ãor1 cupola e 1 bidet, 1 commotã de visrha--tico, 1 grande santuário, 1 lavatorio de»ámarello, 1 fina gaarniçao ei camaans-triaea para creança e 1 fino lavatorio*austríaco. _

NO SOTAO—Uma cama francsza paracasal, 1 toiletie dc jacarandá, 1 marque-zão estreito, í cama para casal, 1 berço-e 1 ca ina de ferro^.

NA SALA DE JANTAR. — Drai bomguarda-lonças de viahalico, 1 solida rae--sa elástica com 4 taboas, 2 aparadorestorneados, 1 aparador-guarda-comidas-com chapa de mármore, 5 cadeiras dèj;unco novas, 1 bom relógio, 1 quartí-nheira de cokimna-,.1 raacbína dc eostn-ris, 4 lindos quadros de fructas, 1 bomguarda cernidas. 2 centros, copos compés, ditos para agua,. cálices, taç3S, gar-r&fus, 1 porta-sorvete, pratinhos ds vi-dro, eotnpoieíras; chioares, 2 finos pali-teiros, 1 candieiro, pratos para bollos,'ouças avulsas c 1 sofá.

NA SALETA E COSINHA-Uma solidamesa elástica oval com 3 taboas, 1 guar-da-louças, 1 carteira, 1 candieiro.dè sus-pensão*, 1 banco com gaveta, 1 garrafão».objectos de cosinha e muitos outros mo-veis e objectos de uzo qae estarão pre-sentes no acto do leilão.

O agente Paiva autorisado pelo illns-tre sr. FraBcisco A. Moreira, que comsua exma. familia se retirou para fora<?a cidade, venderá em leilão todos os.móveis e mais objectos acima descri-tos que se acham bem conservados.,

Domingo, 12 do corrente

-*%

Io Siô iMRua andardò Sol n. 11, 1.°

Jj blínol lio ÍUdi LoiiilAgente Pestana

Escriptorio á raa Marquez deOlinda n... 41 -•¦•'

De ama caixa, marca J. G. & Ç, n. 113,com 150 peças de merim,. avariados porsgua do mar, desembarcada do vaporinglez «Professor», em sua ultima via-gem por este porto.

Segiuida-íeira, 13 ti correnteAVUlpras

O agenle Pestana venderá era leilãoas peças acima, por ordem da Compa-nhia seguradora por conta e risco de-çn€m-|iC-r-lençer .

Em sen escriptorio á~mQMca±—quez. de Olinda n. 41 V ^

lonia PestanaEscriptorio árua Marquez de Olindan.il

9

D > 160 peças de tecidos de algodão es-tampado, vindss de Liverpool pelo va-porlngle?: «Trsviller», entrodo nesteporto em fevereiro p. p-, avariadas porsgua do msr.

Segunda-feira, 13 do correnteÂo meio áia

O agente acima, venderá em leilão as

peças de tecidos avariadas, per ordemda Companhia seguradora e couta e ns-co de quem pertencerEm seu escriptorio á rua Mar7

quezde Olinda n. 41

Escriplorio—Rua Marquez deOlinda n. 41,

L' E UiiiEntrega úeíMtra

Da importante chácara edificada emgrande terreno próprio e bem nrborisa-do. com boa casa de pedra e cal, pare-des dobrsdas, com 4 jsnelíss de frente,.2 ditas e 2 portas para o nascente, 2 para.

poente, 2 salas, 4 qaarlos, grande co-sinha, copiar, 2 quartos externas, todacjiçeda em roda, cercada com aramefarpado, poríão de madeira, jaroim par-rciral de ferro, 2 cacimbas com bombas,e excellente agaa potável, tanques de-.ferro ca^a com banheiro, dita com ap-parelho e uma gn-nfle casa de taipa aofundo com rcgularesaccommcoaçõts.si-ta no exct-lk-nle arrabalde Arraial á ruaPedro Além n. 3. fresutzia do Poço oaPaneíla. a tres minutos da estação om.-eiuas de Limoeiro e cinco da estação Ci-sa Amarella e tudo será vendido livre edesembaraçado de qualquer onus„ po-dendo eh s.ie jà ser examinada peios. rs.:pretendentes.

Terça-feira, 14 do corrente?Ao meio dia

O egente Pestana vendera a chácararcimí em su.^ agencia á raa Marquez deOliDda n. 41. oor mandado e ussisteuciado illm. sr. dr. juiz municipal da prove-

d-ria e a requeunienty do inventariantedos bcús do finado João Pedro das No».

* ves.

k- .-. -rn;