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O Botafogo inaugurando os seus refletores disputou com o ClubAtlético Paranaense a "Taça" Ademar Bebiano" e o piacard após 90minutos de peleja premiando o trabalho das duas defesas que estive-Sm bem superiores aos ataques. Assim sendo, houve de tudo na festarfe eala de General Severiano. 1) O valente conjunto atleticano. oucomo queiram os rubro-negros do Paraná, que impressionou sobrema-neira a crítica carioca pela sua combatividade e boa disposição técnica.Com seus agasalhos vemos os suplentes e fardados de jogador, ponti-SfdTesquerda para a direita em pé, Delcio, Valdir. Caju, Wih-onNilo e Sanpuineti. Agachados: Cordeiro, Jackson, Villanueva. Guará eCir-inó 2) — Defesa de Oswaldo, acossado por Cirano

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e defendido por Marinho. 3) Waldir persegue Otávio, que ort

para para concluir o tiro que foi tento e o juiz nap^viu... 4) Ei* aconclusão do feito, a bola é vista visivelmente dentro do aico.^uporém, como um artífice "fez

%.*£f*Rm^^sob as vistas de Nilo, ao longe Heleno 6) O' q«adro do Botaiogpé. Marinho, Matarazzo, Gerson, Oswaldo, Saiitos. A\iia, «11^

nosPfdáe2íâoPas suas razões... Heleno sempre tem razão...•ti

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ALTERAÇÃO rT0 TRAÇADO DAGRANDE ÁREA

A Federação Escocesa de Fute-boi anunciou já que vai apresen-tar á próxima reunião do "I.Board", mareada para o mês dejunho, uma proposta do alteraçãoao traendo da ár a da grandepenal Selade.

Atualmente, como é sabido, areferlela área tem a forma retan-gu'ar. Para rrarcá-la no tnrv no,traçari-ee eluas retas perpeneii-curares à linha d baliza, numaextensão de lGm.,50 e à distanciade lGm.,50 de cada poste.

Os extremos destas perpeneii-culares sfio unidos por uma retaparal Ia à linha de baliza.

Os escoceses propõem agoraqu; a área da grande penalidadepasse a tor a forma dum semi-círculo, que seria traçado comUm raio de 22 jardas- (21m.,i:0,fazendo-se centro no meio da li-nha de baliza, entre os postes.

O diâmetro do círculo (44 jar-dos) correspond ria perfeitamen-te à extensão da linha de balizaque limita a área atual, vistoque à distancia entre os postestS jardas) há que juntar mais 38jordas para o lado de cada poste,OU fejam, 36 jardas.

Praticamente, trata-s^ da trans-formarão dir^o área retangularnuma área circular.

Já na época passada se publi-cou no nosso jornal uma sugestãoidêntica, apresentada pelo sr. M.atual mais afastadas da baliza",guintes termos:

"A grand penalidade c injustapara certas faltas cometidas lon-ge da baliza, pois estas prejudi-cam jogadas que sao. regra geral,menos perigosas.

Esta injustiça torna-se flagran-te para os ánguios da grandeárea mais afastados das redes,qu firam a mais de 25 metrosdelas.

Num novo traçado da grandeárea dever-se-ia procurar um me-lhor ajustamento da forma destaás regiões onele as jogadas ofere-cem maior perigo. D veriamficar fora dele as partes da áre?aactual mais afastadas da baliza'*.

E. dentro desta ordem de idéi-as, M. F, propunha que se desseà área da grande ponalidad > aforma de um semi-círculo, talcomo agora sugere a FederaçãoEscocesa.

Aguardemos a solução que oassunto terá na próxima reuniãodo "I. Board**. Os escocesas pen-sam apresentar igualmente umaproposta de alteração à lei do"off-side", limitando a aplicaçãoda Dei a uma determinada zonado terreno.

Atualmente um jogador nuncaestá "off-side", desde que se en-eontre dentro do seu meio-campo.A vingar a nova proposta, essaliberdade de colocação no trre-no passaria a ir um pouco maislonge, o que favoreceria o jogode ataque, limitando os estrato-pernas da defesa. (D>; "A Bola",de Lisboa).

_____

V£Tól>6úZMILJ0J.

tf k fl CONVERSA MCUE t NA'A MAIS...n_r

Assuntos em penca para serem comontaelos. O cronista hesitaantes de escolher o tema c elentre todos scnt.--.se atraído, mais umavez. pelo complexo problema "governo e esporte". Compl xo naórbita fed ral, mas muito bem compreendido e solucionado em certossetores estaduais, como por exemplo em São Paulo e Minas Gerais,onde oa governos dedicam um carinho exemplar ao esporte.

Três fatos forçnram-nos a voltar a debat r u rema "gove,;rno e es-porte" Um, o gesto do governador de São Paulo, Ademar d_ Bar-ros, a Inauguração cm Belo-IIorlzonte do estádio Otacilio Negrão deLima, e o artigo de Ary Barroso publicado a 23-5 na sua coluna dia-ria em "O Jornal", Intitulado: "O Governo e os Desporte;s".

Comecemos pelo artigo do homem da "gaitlnha". Os pontos quoêle feriu em seu comentário nós já estamos cansados de revela-lo*ao público através esta coluna, e vale a p na transcrever um trechopara que todos se certifiquem de que não somos os únicos a pregarno deserto:

Recordo-me daquelas festas cívicas do Estado Novo em. pleno es-ládio cruzmaltino. Cheiravam a nazismo. Desde a disciplina ger-mânica das solenidadcs até às ovacões comandadas do público, cons-tituído, na sua maioria, de funcionários públicos, trabalhadores mu-nicipais e meninos e meninas de nossas escolas. O sol queimava essagente toda sem piedade. O "chefe" c seu ".stado maior", bem comoos "convidados", exibiam-sc na tribuna de honra, na sombra. Foi.como o Governo do então conheceu o majestoso monumento despor-tivo que a gente vascaino deu de presente à cidade. Era, por isso,considerado um "governo esportivo" o« "amigo dos desportos", comoqueiram. Outra manifestação desportiva do Estado Novo foi, semdúvida, o dccnto-lei 3109 que instituiu cm nossa terra o fascisino noesporte, sob a denominação de "Conselho Nacional de Desportos".Uma entidade sctu verba para cumprir uma de suas primordiais fina-lidades, qual a de amparar os grêmios amadoristas, mas, em com-pensação, com multas leis, normas c sugestões que outra coisa nãoconseguiram até agora estiolar a iniciativa particular, matar os ir.i-pulsos altruisticos dos desportistas e condenar os chamados "peque-nos clubes" ao desaparecimento.

Veio a nova Constituição. O Brasil reingreusou no "regime de-mocrático". Infelizmente ainda não poude o povo sentir o menorefeito dessa transformação. Pelo contrário, o véu da fantasia do Es-tado Novo ocultara a "nudez da Verdade". E sabemos que a vidacom fantasia 6 outra coisa. A nossa realidade é triste. TristíssimatSc no Estudo Novo o desporto serviu para as manobras demagógicasdo poder, hoje em dia continua à margem das cogitações oficiais.Enquanto isso, variai associações de nossos bajrros e subúr>;i-os, alguns cheios de tradição e de preciosos serviços prestados à evo-luçâo de nosso padrão racial, vão sendo despejados pelos proprielá-rios inescrupuloos dos terrenos onde essas células do idealismoétnico instalaram, com ingentes sacrifícios, suas modestas praças dedesportos.

Enquanto isto, em S. Paulo, o Governador Ad mar de Barros or-denou à administração do Estádio do Pacaembu que não cobrasse astaxas de aluguel, e percentagens nos jogos da temporada do Smi-thampton, cooperando deste modo para que não haja prejuízo no gran-de empreendim nto do Botafogo trazendo ao Brasil uma eeiuipe inglesa,incentivando assim o tão necessário intercâmbio com outras naçèjes.

Em Belo-Horizonte, por sua vez, o ex-ministro do Trabalho, atua!prefeito da Cidade, e ex-jogador do América Mineiro, deu o ponta-pé in.cial do choque Vasco x América, inaugurando o estádio do Amé-rica que leva o seu nome —, "Otacilio Negrão de Lima" — numa home-nagem àquele que tanto tem batalhado pelo esporte montanhês, e iána última terça-feira, deu inicio a construção do Estádio Municipal çíflcapital mineira, com capacidade para 50 mil pessoas.

Enquanto em S. Paulo e Minas realiza-se na prática o vrrdadohotrabalho do governo em prol do esporte, no setor carioca e federalo auxilio não passa de conversa mole...

CMtCMm-CAPArCAPA — Emílio centro-avant.do Fluminense. Veio do futebol

paraens?, e está conseguindo seimpor entre os novos que o tri-color lançou na presente tempo-rada, especialmente na qualidade

de artilheiro.

CONTRA-CAPA — Mariano, cen-tro-avante do Bonsucesso. Proce-de de Juiz de Fora, onde defen-deu as cores do Volante F. C,Agora no rubro-anil, elestaca-secom a r velação de 48, mas paratriunfar precisa pôr de lado o

jogo bruto.

TÊNIS(Continuação)

ESCLARECIMENTOS SOBRE AREGRA XXVIII

O descanso de 10 minutos sôpoderá ser -tomado no fim da ter-cira série nas provas de cava-lheiros: não poderá ser tomadoantes da terceira série nem de-pois que a quarta série tenha sidoiniciada: ou será tomado no fimda terceira série ou não o s ráem outro qualquer tempo. Domesmo modo. nas provas de se-nhoras, ou no fim da segundasério ou em nenhuma outra oca-sião.

Em provas entre menores de 15anos de idade será obrigatório odescanso de 10 minutos depois dasegunda série.

Nâo haverá descanço nas parti-das de cavalheiros no melhor detrês séries.

Os jogadores deverão voltar ânuadra 10 minutos, depois do jogot r sido Interrompido.

Será vencido por ausência o jo-gador que, devido a Indisposiçãofosica ou acidente inevitável, forado seu controle1, tornar-se inca-pas de continuar a jogar.

O retardamento propositado dojogo é uma das cousas mais difi-ceís de tratar. As Regras dizemque o jogo deve ser continuo. Ojuiz da partida d cidirá se o rc-tardamento é propositado paraganhar tempo. Se élc julgar as-sim, deverá advertir ao jogadorpara abandonar o procedimentoIrregular: caso o jogador não oatenda o juiz deverá considerá-loderrotado por ausência. O. iuízda partida tem pod res para su?-pender o jogo pelo tempo que jul-gar necessário se na sua opin'30o jogo fôr estorvado por circuns-tanclas pelas quaes os jogadoreíSnão sejam responsáveis, taes comoa passagem dum avião, movlvnen-tação de espectadores nas arqui-bancadas etc.

JõGO DE DUPLAS

REGRA XXIX

REGRAS ANTECEDENTES

As regras antecedentes serãoaplicadas ao Jogo d: Duplas, ox-coto as modificações contidasnas regras seguintes a esta.

(Continua)

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p <7f^S^JSBmmmmmmmBW'!m^}- ^^^mm&- HS~" v)stas „e Mr. ,..„„„. o#** S^MKP paul0;

A esquerda, uma defesa arroja, a de Bm no SüUthampto„, dá o

. a« «*« P4ÜLO SE INFIaAMAR...OBo„ entre impedimentos que o público nem sem-

Depois a luta passou entre impec visitantc...

pre aprovou e tiros e^dos «nt a o are t ^ uma ^

E assim o "South estreou em de a-"*» ""£,1

Jogor apent íegularmonte, de-agraouw-» *.—.-tro a dois, isso apezar do S.

Pois d, um primeiro tempo monótono

ASTOU AO SÃO PAUIQ^n Paulo ficando entra a contagem

Os ingleses estrearam em S3o pai"° fro jogo perderam por

do Fluminense e do Botafogo .. paulo< para c„-

4 a 0. no segundo perderam por tnsa um. puZessem duas nasmeçar, voltaram a sofr r quatro bolas, em ^ ^ ^^redes locais, aliás a primeira das quais oe .

sampaulina, masesperar, já se sabe. outra coisa^senao uma Ut0 , ^ ^ ^devemos dizer que no P^»" *££

p°os^bilidades, e por vozes des-Jogou muito abaixo de suas rca infLamar o jogo,

gostou a torcida por atuar muito £nt^enw., ^ paul<J

!em envolvr os ^erné^.^^^^ o3 inglôsf.preferiu não dar

^^V."^6^ "southampton

para se avan ta-Contudo, não se viu chance rcai ao do visitantes

jar. Apenas lhe foi possível empatar. AUás duas & ^chegaram a Igualar a contagem: um a ume dois lin0i

eas ocasióes. porém, não sa

^J**^^? Vasco estava jogandosim. compreendeu-32 que o onze

^encedor do^v ^

^ qu(?mal, para permitir aos ingleses o «g™^^

^í a partiaa, serão8e teve, foi de que outro vencedor

^0 pod ria ti cbo_

o tricolor. Se olharmos o ^'X^t^o triunfo paulista, mas cçr-

garemos a '«» conclusão. íoi d»«cr.*» incentivar, dar velo-

to e lógico. Bastou ao Sao Paulo s a 4 DeS(Ie aí 0 Sou-

cidade ás suas ações, *&™ ?****£**„' derrota, voltando à sua figurathampten se tornou convencida de sua derroí ^ v[_velada do Rio... Muitos acharam que se o tncoi contag0m

brante, v u» * disposto, como o™^M*£ -^ do.èanindd, logo

teria sido muito alta... Mas, aconteceu E> diabo c uan_no começo, não se mostrou com grande disposição u

To um quadro entra convencido no' B""»^- ^ j oí.. U-

arruina muitas partidas e ás ^^d ^ no sc^uíido tempo decres-

ginem se o tricolor ao emes de progreair no decesse n ais. com o seu jogo nionotono^tol como d correu b

osparte do primeiro tempo, qunado «vemos apenas exc ym

dois tentos de chutes poderosos de L \6

e BauP.r" c^0 e direçáo.

verdadeiro petardo, o segundo lindo de longe, por precisão üi s

FOÍNe8nhuma outra jocrada de empolgar, de deixar o público explodir

£Sr sSS ~=SrSH"r = • ¦** w» ws***-"** «=-, , n hom tocar no fundo das redes, do lado direito, Gljo, esboçar

O ,. *_, «o Boston, ™^p|-S:.^g«:*^ ,,, ^

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^&í tí-fi

Eis o quadro do Va?co da Gama que disputa o atual Torneio Municipal. Sao onze suplentes, dentre os quais pontificam altruns novos olemPi.t™— pela ordem, da esquerda para a direita: Laert e Wilson, liarqueta. liômulo, Moacir e Sampaio, e agachadus. Nestor, Ipojucan. Pacheco Tuta

REI COM COROA E TUDOe Mario.

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CAMINHA 0Quando dissemos em reportagem reprodu-

zida no ESPORTE ILUSTRADO, que a discl-plina e a compreensão foram fatores prepon-derantes. da campanha do Vasco da Gama naJornada futebolística carioca de 1917. Nuncao Vasco, ou m lhor jogadores do Vasco daGama chegaram a encarar de perto a respon-Habilidade que lhes advem após um contratoque assinam com o clube, contraindo assimdevores e obrigações.

Ê33, foi o Vasco da Gama de 1917, e ascoisas correram muito bem para o Vasco. As-sim, enquanto os outros clubes se esfacelarame perderam os seus valores, não pesando narenovação cios seus quadros, o Vasco ntregouseu departamento ao melhor técnico nacionaldo momento.

£ste já encontrou um trabalho a realizar,mas bastante material humano com que lidardurante sua permanência.

D.i tudo, dessa forma, devemos destacarem capítulos, os fatores preponderantes quelevaram o Vasco a possuir aquilo que e:n 1938o Fluminense possuía e que o Flamengo porseu turno conquistou em 43-44, a'nda que per-desse logo pela ausência de material humano

O potencial do Vasco é o m lhor, e, diga sede passagem, a hegemonia do futebol do Vas-co õ um fato. Nilo há qu in negue e os argu-

claros como água para atos-

i e p nVHOuU

lugar,plantei

taldodo

O

doen-

mentos estão aitar tal coisa.

Analisaremos eníào, em primeirocoisa, ou seja a organização doVasco, sua organização, estrutura básicaconjunto ou dos conjuntos cruzmaltino.ONDINO VIERA, FLAVIO COSTA E

PLANTEI- DO VASCOUm dos pontos capitais da formação

atual plantei do Vasco se baseia evidentrr;te no trabalho de Ondino Viera. Não restaa menor dúvida de que o próprio Flavio C-^s-ta reconhece tal fato e tanto reconhece queafirma ser a defesa o ponto alto do quaarocruzmaltino, quando es^a defesa é justa-ment? o que existe de melhor do trabalho deOndino. Ai está a razão.

Mas, o Vasco custou a organizar um tra-baiho assim. Quando Ondino Viera ingressouno Vasco, êle transportou tudo quanto asai-nalou em matéria de administração no Flu-msnae para o clube da colina. Mas, mesmoaasim. fnl w,i » Ondino obter êxito.. Lutou

Reportagemcontra tudo e contra muitos, apesar do apôlodireto que sempre mereceu dos dirig ntes ma-ximos. Começou a sua obra com o expurgode algun3 dos politiqu- iros e envenenadoresdo clube da colina.

Depois tratou de renovar os quadros comgente jovem, mas gente jovem de fato, oriun-da dos principais centros do interior. Assimvieram Jorge. Rafagnelli, da província arg-n-tina de Santa Fé, Friaça e Eugen uma boa alaesquerda do Carangoia, Augusto tirado ao S.Cristóvão no in.clo de sua earrira. Barbosa,o arqueiro revelação do certame paulista de44, Bcracochéa, que, embora já corn Idad emeio pesado com a sua vinda combatida porvários, encontrou em Ondino um artífice deprimeira. Eli, que custou multo caro, mas quevale milhões, e outros mais.

Com esses mínimos detalhes foi armadoo plantei do Vasco da Cama, um plantei sóli-do e variado, com possibilidade de longo fas-tigio técnico.

Ondino Viera trabalhou bastante, corrigiu-do os defeitos de vários desses jogado es,aprimorando suas qualidades, e colocando-ossob um prisma diíerent? quanto ao vorda-deiro sentido do profissional, ou seja a rigo-rosa observância de todos_ os quesitos nece^sá-rios na obediência dos seus deveres e mau-dam ntos.

Dal veio a ci ipanlu invicta e daí veiotambém o in cio de uma fase es.dendorosa,cujos resultados, não fosse alt rado o ritmode trabalho de Ondino. talvez fossem hoje degrand. monta para o Vasco da Gama. Se em45 o Vasco foi campeão invicto e em 47 bis uo feito, prova evidente que em 46 estava o seuquadro em condições cie ser lider, não forauma sério de problemas de ordem interna.

Quando Flavio Costa chegou, encontrouapenas um amontoado de coisas esperando pn'alguém que as colocasse no lugar.

Assim foi e asci:n está sendo até hoje,até que um dia surja alguém com trabalhoIdêndico que possa vir a int rferir na obrade Flavio Costa. que. unia continuação do tra-baiho deixado por Ondino Viera.

Não estamos aqui para julgar capacidadestécnicas desse ou daquele treinador, é precí30que isso fique claro, mesmo porque noa sen-

de MAURO PINHEIROtiriamos incomp tentes para tal mister, to-davla a verdade deve ser exposta e aí está.

UMA HEGEMONIA QUE PERDURARA —TRI-CAMPEONATO À VISTA!

Com respeito a tudo, esquecemos-nos dedizer, entra outras coisas, ainda relacionandoo trabalho de Ondino Viera no Vasco daGama, qu o melhor atestado está contldrna^ próprias palavras de Ademir, esteextraordinário e cornpl to "crack", que nãoguarda silêncio de como conseguiu vencer nofutebol carioca, acentuando sem temor —"Devo a Ondino Viera em grande parte o meusucesso!" Dito isto, está dito tudo.

Mas passemos a outro capítulo. A con-seqüência do homogêneo plantei que o Vascoda Gama formou está contida na supremaciaque deverá éle apresentar no "association"carioca durante muito tempo.

Não . stamos longe da verdade e muito me-nos levados por paixões se rPssermos que oVasco da Gama caminha pari-pasru para nobtenção de um titulo no Rio até boje obtidopelo Fluivdnense e Flamengo o tri-campoonoto,

So o Vasco da Gama cons gulr passa" in-cólurae mais essa jornada de 48, não ssrá ne-nhum mistério e muito menos obra do acasoou de milagres divinos.

Estamos com um exemplo corto disso.Da mesma forma como em ."8, o Fluminense;dava-se no luxo de disputar um Municipal sema maioria dos seus titulares, cedidos ao sele-clonado brasileiro da "Coup du Mond", oVasco da Cama está intervindo neste certamecom todos os sunientes, e eles ocupam na ta-bela geral a s gunda colocação, fazendo jusassim ao valor que acrescentamos quanto aoplantei de "cracks" do Vasco. E' bem ver-dade. é cond nável o procedimento de far^ercom que o quadro principal excursione pelosEstados, exposto aos perigos das contusões es m obter as arrecadações que poderiam serconstatadas.

Mas, a verdade é esta e ela está constatadapelos fatos, o bl-campeonato está à vista e delá para o tri será um passo. Resta apenas aoba..rvância de todo uenso de organização e docomedid<-> nt^-f-^sário

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-"i^n3o?SwfflffiiMffffii^ • -¦',*

AVATANo "Metropolitano" combateram ^^"JkiTf^wS-

livro o Gigante de Líbano e Manoel Mo ra d Fonte, .

do Castelo". No segundo "round o J5cn oiidor^purou ^^

Por GONGmatch" d luta

de aranha. •uando < u "u s""Mor ira

Nelson Boderone, o íiiturosoamador do C. K. Flamengo.

MS FIGURASDOS "RiNGS

larmlno Pina. ó o treinador dos pugilistas do América F.C

rodada do Campeonato de Estreantes reali/ad no ring do. J

Gallltos foi disputado um encontre, entre Cotao PInto. do,

Almazlo Nogueira, do S. Cristóvão. ho » nolro roun R¦?« A„,ó.-i.-'L iLt>ros'mtouH bravamente, terr Inou o rouim k.

£ ""'o*

T H, d, Sofc, Sl.° In .- n.U agarrar. <>o-o Ingere

o "ú

cont.mMo" Francamente «Seu- Ciso, qu inocência! * -

Jleírfau? EaMsta o um peso-galo pertencente ao America F. C. que

na reuniáo do Campeonato d jantes

disputada ™ F- C^J£

litos combateu contra Danilo Ribeiro, do C. R. Vasco d. oa.!»

v-ncendo por escassa margem. Estavom presentes o Dr. Batista o

Sr Henrique Batista, nosso colega rádio esportivo o senhora -

progen«tôra se acercou do "ring" c o beijou emocionada; foi um belo

pugilista. Quando Henrlquo desceu do "ring" como vencedor, a

progenltôra se ac rcou do "ring" e o beijou emocionada foi um belo

quadro e o melhor prêmio que Kcnrlqu» poderia receber Rev¦ a-

s naqueles Instantes um quadro da antiga Grécia quando os atUtasr cnblam os louros da vitória! O compareclmento dos paia o parca-te-» de Henrique ao seu combate eqüivale corno ut. reconhecimento di.cu<- nho" c um -nor' n br- « una euo-a de cavalhe-rlsnío, exem-

pio esse que deveria ser seguido por muitos pais que preferem queseuH fPhos joguem ioló ou disputem campeonatos de papagaios....* - Federlco Busaont. o treinador dos pugilistas vascainos; tem sidovisto entristecido com as derrotas sofridas pelos seus pupilos noCampeonato d Estreantes. Será que terminou o monopólio vascainonos Campeonatos cariocas? * — Os amadores estreantes do S. Cris-to vão F R. mio cumpriram as performances esperadas no cortam-•recem-terminado. Orlando Teixeira e Antônio Freitas, diretores do

(Conünúa na pág. 12)

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Alíjiium quis fazer HISTÓRIAcom luvas de camurça brancas,matf a idéia não aprovou. Em 1029Gu tirei uma pose certn as ditasluvas depois da serem rejeita-

das numa das minhas lula-j.

POPULARES' CARIOCAS

NELSON BODERONEDe TED RANDALL

Nelson Boderone, é um amador jovem, um dos novos que mu-to

promete. E* irmão do campeão brasileiro Giacomo Boderone, uracumprindo retumbantes performances nos Estados Unidos, e temap nas 18 anos. ,

N lson entuslasmou-se pelo box assistindo os combates de í..;"-como e assim se sentiu predestinado a seguir o mesmo desporto. Lutade Souüa. o treinador do C. R. Flamengo, foi o seu primeiro prof es-sor e muito espera dele. Nelson fez sua estréia no Campeonato deNovíssimos de 1947, e embora derrotado d monstrou excelentes qua-lidades e raras condições de bravura, e desde que encara os treinoscom maior entusiasmo não será difícil repetir as campanhas realizadaspor Giacomo Boderone. Nelson, deve ser um dos finalistas do Cam-peonato de Novíssimos de 1948, a iniciar-se por estes dias.

MINHA CARREIRA PUGILISTICAPor ISIDRO SA

NO MORRO DA MANGUEIRA

Em certa ocasião, Vilaça resolveu levar uma equipe de puelllsta»para se exibirem no morro da Mangnolra e .ntre eles. figurava »->u

Dois mulatos locais iam lutar pelo "amor de unia cabroena".Vilaça forneceria as luvas e uns pugilistas para encher o programa.Instalaram um "ring" e eu fiz alguns "rounds" e 03 dois rivais fórumpostos frent' a frente. Aquilo foi um verdadeiro massacre; no finalambos estavam sangrando e sem condições para inspirarem amorã tal cabrocha.

O astucioso Vilaça tinha das "dele". Certa ocasião, quando seencontravam treinando cerca de 20 amadores, Gle alugou dois carrosde praça e levou a turma toda em trajes de treino, da Rua Moraise Silva* para a redação de um ou dois jornais, na cidade, os únicosque não desgostavam dele.

Mandou parar os carros duas quadras antes das redações dêss sjornais, borrifou com água o rosto do pessoal e nos poz correndo emdireção dos jornais. Ao penetrar na redação, foi dizendo:

(Continua na pág. 12)

fi nais disputados em Bos-dos ro.nres?ntàntes dos

Nos combato»ton. para aEstados Unidos, foram classificados 03 segum-tes pugilistas: — Peso-mosca: Frank Sodano,de FPadelfa: — peso-galo: — Bill Morgan deNewark. New Jersey; — peso-p"na: —• TcddyFittlpaldo, de Cleveland: —- peso-leve: —•Johnny Gonçalves, do Pakland; — peso-melo-rf^rilo: — Eugene Linscott, de Grand Rápida.Michlgan: p so-medio: — Raymond Bryan doNew York; — peso-meio-pesado.; — GraniButch, de San Francisco, Califórnia; — eposo-pesado: Coley Wallace, de New York.4, — Johny Gonsalves teve uma atuação des-tacada, quando bat u Al Masson, de New Or-loans, de tarde, nas semi-f'nais e voltou à noi-te para o "match" final e sobr/^nulou o rol doaK. O. do torneio, James Winder, duma formatão conclusiva e fácil que causou estupefaçãog-ral. Por ter sido o melhor amador da solo-ção Johnny recebeu de James Reynolds umrico troféu. Os combates finais foram pres-n-ciados por 13.000 pessoas! * — Na noite de7 de junho corrente foi reaMzada a 1.» d^ umaserie de trôs reuniõs pugihsticas para sele-ção dos pugilistas brasil-lros que disputarãoas Olir-niadas de Londres, a segunda noitadaserá realizada em 29 do corrente, em Pacaemou,*o a final possivelmente será realizada em BeloHorizonte ou Niterói. * •- Ike. Williams de-

frontou o mexicano Rudy Cruz, e os juradosproclamaram como vencedor o camp ão mun-dial dos pesos Ike WilMams. O combate foimonótono por ter havido excesso de "clinch"o pouca ação dos pugilistas, os quais são bemcotadon no ranking mundial. Williams e ocampeão e Cruz o 3.' ou 4.? melhor do mundo.Cruz jogou cautelosam nte. desferindo inúme-ros "jabs" de esquerdos com os quais acun.u-lou pontos que seriam bastantes nara ser d°-clarado vencedor: assim não entenderam, noentanto, os jurados... •& — Já stá sendo dis-ruindo no ring do "Metropolitano" o Campeo-nato Carioca dos Novíssimos de Box Amador,e é grande a animação que se nota nos c'ubesfi- aoos. -k — Em julho próximo será disputa-do o Campeonato Carioca dos Novos, conti-nuando a3Sim a F. M. P. cumprindo o soucalendário de 1918. Logo que terminar o c r-tame dos Novos, será disputado o Campeonatodos Veteranos. Espera ainda a F. M. P. roa-lizar este ano o Campeonato Colegial de Box.*r --- Na segunda quinz na de junho tora mi-cio no "Metropolitano" o Torneio Mundial deLu*a Livre organizado pela Empreza Metro-politana dz Esportes, em tjue deverão intervircntr> outros Carol Nowina, Karadagian e ou-tros "catohers" e possivelmente alguns dosoue estavam atuando no "Carioca". -k Charles Ulsemer e Ed White os dois "catchers"que foram protagonistas da "comedia da gl-1 tte" foram eliminados do pugPHmo metro-politano e consequentemente ficarão Impedi-dos de atuar em todo o território nacional.

Arturo Godov one dlsnnfará com Lovell noRio. o Campeonato Sul Americano dos pefios

pesados.

So

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B BflfeL Bi '' ":h—f^í0^. ' B _fl BR^ÉIía_l ¦ ^yMjfJBBMm^^Vh L -Mm\

.hBsB CHICO LANOI, DERROTAOS ITALIANOS NA ITÁLIA

parabâS* í»lPor1Lan^0-n^So^& ~,° -utomoWUamo nac.ona! esta dena Itália, competindo com os maiores vultos dS a^tomoffimí Í?S^nS«i°rande Prêmio de 3ari-

Petó^Ò^Sa^SSfa^^^ ?«" Um foi carregado em triunfono em um braço. Entretanto ninguém viu ôste suoosto aS?de5t? 8EKE? Uma fJrva* ferln:l0 ° ita^:nas. Landi porém, repeliu vigorosamente a"acnsac&o de Benettò^ ' P S terla acontec*do -onge das tribu-ZanaChque Sif S?3^^íin.l mS_?«-'tSSTSSt"'*0 * ™™™ - voiante Bez-tistiu de participar da próva?poi«ro ^a^Sii*?. \^^Sdtr^^"T^^as ^m que Ch''co quas6 S-nem para classificar-se em último lu«4r A Ferrari

"ue cSirS^«^A^? nao aPresen+ava condiçõesmos ocasião de vê-la em ação em Interlagos no últim Sí^iVí i* s UnJà-e beni nnssa conhecida pois tive-nhecido foi o terceiro colocado pnotandl°uma Sim™ ^lícócSnS"1? Varzi n°sso ?elh^ ~-C-rtese, entrou na corrida, depois das primeiras vol as substituinÍn???oS Corte,se F~m^ Fer**ari. Aliás,solveu abandonar a corrida quando se viu mal colo fio n-í ÍSlS»^? 'ST1?0 volante Nuvolari. que re-máquina perderam a diantei?a logo no printípio d2 írova campeoes Farina e Tarufi por defeito na

-»o »S£-i?2SS,^A«B?!í£^T™7,iS__fÍáíS^"i»fltíSi,!i5oA',S.,e»V,,-L,,-tl^ 8,rt" r~-***> noA volta mais rápida foi feita por Benetto em^2 minutos «Si HZ__2« mMia J3-6 108-633 quilômetrosm^dia de 112 850 km por hora. m * mmutos 50 segundos e 5 décimos numa velocidadeOUTKAS NOTÍCIAS DO AUT0M03ILISM0 MUNDIAL

^m^Ê^MS^^^WíMtZ ^¥^M^t^ * So.milha» de Mia-çue no ano passado conquistou o seeundo luear n^ nm^i S?x rec-n pa-a a pista. Bill Hollana,entranio n^ponto de checada aolnls 60 segundos ÍSas de T?n,I?pe^a?' re?etiV riesta feita sua ^ anSaque percorreu as 500 milhas numa média derveíócldá le de 1% mni,^

terceiro lugar, chegou Nalan Rose

§Pí^n^T!oo?<p^»nalSrlen-S^^ "^^^^l^M^^^S^

__$ Ç"?!*V,Ho e^ br*-* "» »'«'••metros de largura. Muitas característica? do^níftrífrS '«-end0 2-500 .metros de comprimento e 1.234

pSo^^^SS

Onde anda com a cabeia a Co-!**f-«--ão Es**.orHva do AutomóvelClub do Brasil? En»áo, depoisde t r recebido u*n ofício de sr*ucongênere de Bari. di-^ndo nuea nrova será na formula interna-ctr.nal n.° 2 isto é, carros de2.000 cc. sem comnre^sor, mandao Chico Landi para 'à represôn-far o Brasil com um carro de"'.'íOOcc. com compr ssòr? orafrancamente, e não digam quenão sabiam po's o ofício chegouà ?2 de março... * _ o Rodri-go de Miranda apareceu no Auto-móvel Club, de colete... Sabemlá o que quor diz r l«*so? 1°M ésinal de corrida próxima.., Pa^aas próximas corridas do carrosesporte teremos um corredor no-vo com um carro de impor res-peito. Se duvidam, di*em u***avista na Cisitalia, que o Mata-ra*:zo comprou e nu? e"**á'".tih?n-do. Mou caro ami.aro Marco Fa-bio Cresci, miito cuidado, qu¦• opareô agora e duro... * — a^í-nal de condas o -u-> é nuo o Ru-bens Abrunhosa foi fa--er na I<á-lia? Viagem de recreio eu paratratamento de saúd ? DÍ7/'a-~o ou*êle ia à Itália para participar decorridas, entretanto na ante vns-pora da corrida de Bari. o "Bim-ba" abandonou aquela cilade evoltou à Roma e de lá veio parao Bra-d1... * — No r-fuHado dacorrida de Bari. fornecido peiasagencias telegráfica-". cit*,-y*.-f«eque Rubens Abrunbosa corr racom uma MasTatti e não se cl"sificara... Prii no mes-o d^a dacorrida isto é. no domingo ericòn-trei o "Bimba" aqui no R'o. che-gado naquele instante de Ro*-a...Puxa que mancada das agêncastelegraficas. ou s rá quo o "Bun-ba" anda em dois lugares aomesmo tempo ?

Síl^EÍ?, ía e,?tre£a <-°s prêmios na Gávea na ultima sexta fel*-», na -é le do \iitn.»Aai r-i„t. ^ - ..mia. Rodrigo de Miranda. Affonso de Castilho, .Mario Dias, Osmar La£e, nr„ís°8o^eVlrTet SVíi^S ^stacando-se, da esqnerda para i dtIa t ' ri ei CT "^ i c|,ui lci J.VJ.UXAeue, ar. bu»a er., Aíjf íUi»J.mm Oswoido ,Lope§e~

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Todos os esportesi

Ante* do loco Inaugural dos refletores do estádio do Botafogo, entreo Atlético Paranaemè c o clube local, em que o placard n-io f«»« [nau-•

"... m A h Iz naranaense Manuel Alencar Guimarães, dá as ultimas

fisS^aWarô^^ do Atlético, e üenlnho. capitão do Botatogo.

Domingo — dia 23 de Maio

Placard do dia: Torneio Muni-cipal: Flamengo 1 x Fluminense1 — Vasco 3 x Bangu 1 — Bota-fogo 3 x Madureira 1 — Em Sal-vador, América 6 x Galicia 5 —Campeonato paulista: Portuguesade Desportos 7 x Juventus 1 —Ypiranga 5 x Comercial 2 — San-tos 3 x Jabaquara 1 — Campeo-nato mineiro: Atlético 1 x VilaNova i _ Cruz-iro 2 x Siderur-glca 1 — Sete de Setembro 4 xMetaluzina 3 Em Paris. França 3x Escócia 0 — Em Lisboa, Por-tugal 2 x Irlanda 0 — Em Bruxe-

ias, © campeão europeu dos pesos-médios, o francês Mareei Cerdanperdeu o título para o belga D-J-lanolt. num combate de 15 assai-tos + __ Em Hamburgo, o ex-campeão mundial de peso-pesa-do, Max Schmelling perdeu Wal-ter Neusel, camp ão europeu dacategoria. — Em Helsink. Fin-landla, o atleta Mlkko Illetanenbateu dois recorda mundiais: 15milhas, em 1 hora. 17 minutos28 segundos e 6 décimos — e 25quilômetros, em 1 hora, 20 minu-toa e 14 segundos. —¦ No campeo-nato carioca de atletismo da cias-se de estreantes, foram supera-

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binóculoem punryo

Por GALHARDO GUAYANAZ

Os páreos de sábado tiveram um desenvolvimento bastante regu-lar. Apenas... Pouco antes do primeiro páreo correu o boato. Ins.s-

tente e aparentemente fundamentado, tão categóricos e minuc osos

eram os "sabidos" nas suas informações - de que Abdin não Iria

para nada... Entretanto, os bem avisados não se deixaram levar pela"onda" e pousaram-se mesmo em Abdln, porque seria a maior de co-das ousadias "puxar" um cavalo que não podia perder justamente nodia em que entrava em ação a nova comissão de corridas, disposta anão fazer vista grossa às célebres "molezas" da Gávea. Ganhou mesmoAbdin — e ganhou como quis. deixando de cara à banda os que na-viam abandonado o pupilo de O. Maria nas apostas...

No segundo pár o venceu Heremon. à força, mas a dupla deu o quepensar! Ao entrarem na reta, os participantes da milha (milha "cano-

ca" é preciso que se diga...) vinham na seguinte ordem: Heremon,Dloían Caxambú atacando um pouco aberto. Guaranyzlnho junto aos

paus e. encerrando o pelotão. Arlró. Já tinham entrado na reta, pontoem que só propositadamente se desgarra, ouando D<olan achou deabrir Impedindo a passagem de Caxambú e abrindo caminho para Gua-ranyzinho .. A coisa pode ter sido casual, mas que deu a impressão deque Diolan tudo fez para que vingasse a dupla 14 (justamente a me-noa apostada com o favorito) — isso ninguém pode negar!

Reglste-s- depois a péssima atuação de T. Vieira no dorao de So-nada... Saindo da cerca externa. Sonada veio emparelhar com a pon-teira. que era Arabesca, e fez todas as curvas por fora, muito aberta,perd ndo um terreno enorme. Corrida nessas condições, Sonada faópoderia ter ganho se tivesse sobras excepcionais na turma, de mais do50 metros! Melhor seria qu do Rio Grande do Sul só nos tivesse vindoSonada... e a jaqueta! Dessa bisonhice se aproveitou o jockey de DonJosé, que ganhou cozinhando, fazendo "pose" para o fotógrafo ofi-ciai .. E o "record" que se encontrava em poder de Ark Royal, hátrês

"anos. foi baixado de 3"3/5... Mas isso não é muita vantagem

porque, nestes três anos, ou muito nos enganamos ou só uma ou duasvezes se realizaram corridas na pista de areia, na distância de 2.100metros.

Na corrida de domingo destacava-se o Grande Prêmio Cruzeirodo Sul. segunda prova da tríplice coroa, disputada na distância de2.400 metros. Hamdam, o candidato ao célebre e cobiçado troféu, fezjus à pr ferência dos apostadores, vencendo comodamente. Dos seusadversários, o que mais produziu foi Hivon que, como bom filho deTintorUto, demonstrou se agradar das distâncias mais alentadas, cias-sificando-se desde já como o mais ferrenho adv rsário do lider dostrês anos na última prova da tríplice coroa, o Grande Prêmio DistritoFederal. Preparado convenientemente para o percurso d.ofl 3.000 me-tf6K~põdèrâ" rÒübat '"ff"HátódfímT"h«' tttttítía "etspa7'"ã"possibilidade deconquiBtar o título. Hamdam, Hivon e Helies, a terceira colocada, eãoprodutos- egrèseos do- Heras Jô»é Paulino Nogueira, o $ue enaltece'twfrrtiwcmffigft A obtt-v -.do • ineign» criador pauttsta.

IPorYVÍLNAMIELK

"O Repórter Sete Dias'

dos 5 recordes de classe, e o FiU-minense está na liderança da con-tagem de pontos, com 130.5. e em2 9, o Botafogo, com 127. Faltaainda ser disputada a prova dedardo.

Segunda-feira — dia 24 d3 Maio

A Federação Metropolitana dePugilismo decidiu eliminar os lu-tadores de catch, o americanoMorris White, e o francês Char-les Ulsener - O pr feito cariocaassinou decreto criando a autar-quia do Estádio Municipal — Ojuiz Inglês Mr. Reader, que apitou oFla-Flu, recebeu pela arbitragemCr$ 2.250.00. e decidiu dividiresta Importância rntre os joga-dores do Southampton — O Ola-ria contratou o arqueirò uruguaioSandro. que atuou no Santos,onde ganhou o apelido de "keeper

voador" — O Boca Juniors tele-grafou ao Botafogo solicitando opasse de Heleno, pelo qual estádisposto a pagar 500 mil cruzeiros.

Terça-feira — dia 25 de MaioEm Buenos Aires, os uruguaios

derrotaram os argentinos por 2 x0. Goals d^ Gambeta e Puente.Em Sandwich. na Inglaterra, ogolfista Mario Gonzalez. campeãobrasileiro, d rrotou o inglês T. D.Page — Em São Paulo, estreouo Southampton. perdendo por 4 a2. para o S. Paulo F. C.

Quarta-feira — dia 26 de Maio

Placard do dia: Torneio Mu-nlcipal: Botafogo 4 x Canto doRio 2 — Olaria 4 x Bonsucesso 2e Madureira 3 x São Cristóvão l— O Botafogo pediu ao Boca Ju-niors. de Buenos Aires 600.000cruzeiros pelo passe do He-leno — Em Sandwich, no cam-peonato inglês da golf ama-dor, o brasileiro Mario Gonzaiezderrotou o sueco Ellis Werkell,por 6 a 5 — O governador de S.Paulo, Ademar de Barros. ordenoua administração do Estádio Muni-cipal do Pacaembu que deixassede cobrar o imposto de l(r% nosjogos da temporada do Southamp-ton. cooperando deste modo noIntercâmbio internacional — Notorneio sul-americano f-minlno delance livre, disputado paralela-mente com o 2.1? campeonato con-tinental de basket, cm BuenosAires, coube a vitória ao Chile

por 1?1 pontos. Em 2.<\ Arg nti-nn, 109. 3.9 Peru. 99. Na classi-ficação Individual: 1.» Beatriz Ro-meu (Argentina) e Maria Gallar-da (Chile). 16 cestas.

Quinta-feira — dia 27 de MaioO Olaria pretende trazer ao Rio

uma equipe portuguesa, ou mcaso contrário excursionará aPortugal — Em Belo-Horizonte,na inauguração do estádio doAmérica, registraram-se êst bresultados: Atlético 3 x HãoPaulo 0 — América Mineiro 4Vasco 2 — Em Salvador. Balda,o América derrotou o Ynlrangapor 6 a 2 — Em Sandwich. nocampeonato Inglês de golf ao>a-dor, o brasileiro Mario Gonzalezfoi derrotado pelo americanoFrank Stranaham, por 4 a 2 —Em Buenos Aires, o automo-bllista argentino Armando Marti-nez estabeleceu novo recordemundial de permanência m au-tomóyel, correndo em circuito fe-chado durante 100 horas e 5 mi-nutos — Em match-trelno o Anié-rica derrotou o Vasco, por 2 a 1."Goals" de Camplsta (2), do Amé-rica e Elgen, do Vasco.

Sexta-f ira — dia 28 de MaioO Bonsucesso solicitou a C. B.

D. o prêmio "Belford Duarte"para seu amador Augusto de Al-meida, que disputou 180 partidas,sem Bofrer penalidade.

Sábado — dia 29 de Maio— Inaugurando os refletores

do estádio do Botafogo, realizou-se o Interestadual Botafogo xAtlético Paranaense.que terminoucom o placard mudo: 0x0. Ailuminação do gramado de Gene-ral Severiano foi considerada amais perfeita do Brasil — Tor-neio Municipal: América 4 x Bon-.sue sso 1 x Fluminense 4 x Ma-dureira 0 — Em 8. Paulo, a Por-tuguesa de Desportos derrotou oSouthampton por 2 a 1, de-pois de estar perdendo no 1.'tempo por 1 a 0. Na campotiçãopré-olimpica de natação, na pisei-na do Guanabara. Piedad Coutinho, do Fluminense bateu opróprio record brasileiro dos 1QGmetros livres, com 1'8"1. melfcrando a marca em 4 décimos,atingindo o Índice para poder patlcipar das Olimpíadas.

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'•(Va". "..

Heleno vai trocar o- Botafogo -pelo- Boea-Jnntors ^e Buenos Aires, te***í°o clube argentino pago «00 mil cru/.elros pelo passe. O irrequieto ei-»tro-avante que se despediu do público brasileiro no Jogo com o At\f;,.,-,Paranaense, com mais uma demonstração de nervos, abraça o seu &»»!»

rfcttuto„ Plrllo, ex-defensor do Flamengo»¦

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GOLEADO FÁCIL O MADUREIRAO confronto dos dois tricolores deixou margem para observações

pouco convincentes. O Fluminense, lançando Orlando na posiçãode meia esquerda como "ponta de lança", revelou um pla.er deexcelente quilate. Em que se pese o se\\ diminuto físico de" joàa-dor. Orlandinho convenceu. O Madureira, por reu turno, sem Her-mínio, sentiu a falta de estruturação de sua equipe, quedou porcompleto, sofrendo goleada fácil para um team que não fendeu cempor «ento. 1) O juiz Adelino Ribeiro de Jesus antes da peleja re-comenda os "capitains" Rodrigues e Didi. 2) Orlando à direta,cen+ra "ara icr> na c-rri-'a para superar a Nenen. 3) O conjuntodo Madureira, presa fácil do tricolor da cidade, da esquerda para aairena, Nenen. Araty, Bidon, Mario Brandão. Godofredo Didi, Clau-dionor, Pedro Nunes, Mineiro, Lupércio e Betinho. 4) Orlando cen-trou Nenen saltou e se viu em apuros com Rubinho, eu quanto Ma-rio Brandão procura cooperar com seu arqueiro. 5) Outra defesade Nenem após nova ação de Orlando, vendo-se Araty e MarioBrandão aguardando os acontecimentos e policiando e Rubirho.6) O conjunto do Fluminense, que mesmo sem Careca, atuou paravencer: Tarzan. índio, Emilio Mirim Pé de Valsa, Hélvio. 109, Ru-bmho. Rodrigues, Bigode e Orlando. 7) O tento de abertura da sé-ne de quatro. Em sensacional "fuga", Orlanlo, mesmo perseguidopor Claudiorior, a maior figura da cancha, bateu toda a retaguar-da do Madureira e sem apelação fuzilou Nenen.

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Com o tempo de domingo à tarde, aquelevento soprando forte, a tática de Jogo tinhaque ser diferente; no 1.° tempo o Vasco e no2.° o Flamengo tiveram esse fator contra, epor incrível que pareça, foi justamente nesseperíodo que atuaram melhor; mas, o Flamen-go soube melhor aproveitar a situação e foimais positivo nos seus ataques, somente ca-pitulando por um golpe de sorte da equipevascaina. Individualmente a atuação dos 22cracks em campo foi satisfatória. BARQUETApraticou inúmeras defesas de classe, propor-cionando lance mais emocionante do cotôjo,quando num vôo senraclonal anulou um pe-

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tardo de Gringo; LAERTE e WILSON form;am uma zaga valente e arrojada, aparecei;'1 )em plano melhor o juvenil campeão sul-anrri cano; da intermediária o melhor homem tALFREDO, um verdadeiro dínamo propudas cargas vascainas; MOACYR deixou-se

ar multas vezes pela velocidade do ataqrubro-negro, mas acompanhou o rltimo do \seus; SAMPAIO lutou também com denodc \ajudando multo a zaga nos momentos críticos;|do ataque o melhor foi IPOJUCAN numa tar-fu.e feliz, transformando-se no "scorer com osj2 tentos cruzmaltinos; ISMAEL lutou multona ligação dos seus companheiros e na dlstri-

buiçáo do ataque; TUTA deslocado na pontaesquerda pouco produziu assim como NESTORe PACHECO que também pouco fizeram

Na equipe do FLAMENGO LUIZ esteve emevidência e nada lhe cabe de culpa nos doistentos; NILTON muito bom na marcação docentro atacante, mas um pouco lento nasações de defesa e MIGUEL muito batalhador.Da intermediária rubro-negra VAGUINHO foia grande expressão, desenvolvendo uma atua-ção magnifica, não deixando siquer o fã lam-brar-se de Biguá; JAIME também disputou

••¦^n b^a nartida e PRTA discretamente, den-o das suas características; o ataque pecou

iela falta de um concretisador perfeito, poirio souberam os atacantes da Gávea aprovei-ir-se das ótimas ocasiões, principalmente no?gundo tempo quando o goal andou pintan-o em diversas situações privilegiadas; peloífôrço de GRINGO, que foi o melhor quelareceu; DURVAL também disputou umaartida relativamente boa; VÉVÊ si bem que'nda fora de forma, realizou alguns lances de,msação, fazendo vibrar a enorme torcida que1-mpareceu ao gramado do Fluminense? LUI-

'JNHO não esteve muito feliz e HÉLIO foi omais apagado de todos.

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MAGNÍFICOTRIUNFODO VASCO

Escreveu LUIS MENDESUm excelente público compareceu na tardede domingo ao maTní^co estádio do Fluml-nense a-fim-de presenciar o encontro Vasco xFlamengo pelo Torneio Municipal. O interês-se do público era bem justifica 1o, pela situa-ção privilegiada dos dois contendores na ta-

pela de pontos do citado torneio. E havia ou-tra alternativa chamando a atenção dos èspor-tistas: o esquadrão in icto do Va;co, até a tar-de de domingo só havia enfrentado quairosjulgados menos capazes, e hoje teria pela fren-te um que vinha com as honras de lider ecom uma excelente campanha Invicta como oseu maior cartaz. Era portanto, o cotejo dasLaranjeiras, uma esocie de prova dos 9 parao quadro cruzmaltino, pois si os dirigentes dovasco afirmam que o time que está disputan-do o Municipal e tão capar4 quanto o que esiáem Belo Horizonte, a torcida, — e diga-se depassagem, até a própria torcida vascama ~nao acredita-a no valor desse quadro.Acontece, porém, que o Flamengo, desfalca-do é verdade de Norival, Zizinho e Jair, nãoconseguiu deter a marcha do "expressinho",hoje guindado à maior expressão, com o per-dao do trocadilho: passou a ser tão "expresso"como aquele que, num dia glorioso para o Vas-

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co da Gama, derrotou o "fantasma de Minas"esse magnífico quadro do Clube Atlético Mi-neiro.A partida que vimos na tarde luminosa dcdomingo agradou por tudo.Pela movimentação, pela beleza das jogadas,pela boa atuação de Carlos de Oliveira Mon-teiro, pela lealdale dos dois conuntos.Na e:apa inicial, mesmo jogando contra ovento, o Vasco foi mais quadro, submetendo oFlamengo a um duro trabaho defensivo. Con-tudo, nessa ocasião, o quadro da Cruz de Malranão foi além de um empate de um tento. Veloa fase final. A todos o Vasco surgia como ofavorito, pois agora teria o vento a seu favore, com mais motivo, certamente legaria o F'a-mengo a suportar um grande bombardeio i_-so, porém, não aconteceu. F não acontece iporoue o Flamengo trouxe dos vestiários a únl-ca ilustração cabível a um quadro que lutariacontra o \ento. Passou a jogar no chão, ras tei-ro, trocando passes curtos, evitando que a bolasofresse os desvios que o vento cos .uma im-pôr quando sopra. E foi assim qui pouco ap-mco. o onze rubro-ne?ro passou a dominar oadvirsário, e no 15.° minuto era já dono dasmaiores iniciativas em campo. O marcador, po-

rem, pelo traba'ho perfeito da defesa do Vas-co. não sofria alteração, cumprindo todo osexteto defensivo de São Januário um laborfatirante. Quando chegávamos a->3 minutosinais do prelio com o marca 1or acusan Io lxltivemos a impressão ^a justl-a dessa con*a-gem. O Vasco fora dono da fase in'c!al o Pia-mengo mandara na fase final. Que mais po-^e-riam querer os torcedores dos dois con mitossenão um empate? A fatalidade p?r?m. comona própria vida, an^a no futebol em ca 'a cur-<a do caminho... Eran decorridos 41 minutosfi 4b segundos: Tuta executou um centro, nu-ma :'as raras decidas da ofensiva cruzmaltmabo^a subiu, cobriu Newton e checou t. Ipo-jucan. Só, com Miguel a sua frente, mas ài 'stanc:a, o mela vaacàino a an~ou at? oertò deLuiz e fuzilou sem a*oela~âo. Venceu o Vascoquebrando um empate que parecia ser o mais;usto resultado, mas colhendo um triunfo que\eio premiar seu espirito de luta e re elar queia prova dos 9, o Almirante saiu fa^uetro etranqüilo, envolto por um triunfo magnífico,que aliado ao conqui:tado pelos campeies doscampe.es em Belo Horizonte, seriu paru mar-nr —a;s um dia de ga!a na vida do Vasco da(-.ama.

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Terça-feira -— dia 2fi de MaioSão Paulo 4 x Southampton '*.

(S. Paulo 2 a 1). No Pacaembu.em São Paulo — Ponce de Leon(2). Lelé o Bauer. do Sáo Paulo

Eli ríngton o Scott. do Sou-thampton. Juiz: Oeorge Reader,ótimo. CrS 386.056,50. SAO PAULO

Gijo: Saverio e Renganeschi;Rui. Bauer e Noronha: SantoCristo. Lelé, Ponce de Leon,Remo e T ixeirlnha; SOU-THAMPTON -- Black: EHerlng-ton '• Rochford: Smith. nierm-nse Ma'let: Day, Bades, Wayman,Scott e Grant.

Quarta-feira — dia 26 de Maio

TORNEIO MUNICIPAL

Olaria 4 x Bonsueesso 2 (Olaria2 a 1) No campo do Fluminense

Alcino (2) e Esquerdlnha (2),do Ciaria — Marlano e Cambul,do Bonsucesso, Juiz: Mario Via-na. bom. Cr$ 10.404,00. OLARTA

Zezinho: Leleco e Lamparina;Clare. Walter e Ananias: Cidlnho,Alcino. Ubaldo, Llmocirnho e Es-quordinha. BONSUCESSO — Ve-lha: Nanati e Miguel: Cambuí,Agostinho e Wilson: Fausto, Ma-rlano, J. Pinto, Enguiça e Tam-pinha. Aspiránt.s: Olaria 3 xBon-n *•*••

Botafogo 4 x Canto do Rio 2(Botafogo 3 a 0) No campo doBonsucesso — Heleno (2), De-mostenes e Geninho, do Botafogo

e Raimundo e Geraldino, doCanto do Rio — Juiz: Aristoci-lio da Rocha, fraco. Cr$ 8.530.00.BOTAFOGO — Oswaldo; Gersone Santos; Milton. Ávila e Juve-nal: N rino. Geninho, Heleno,Piriío o Demostenés. CANTO DORIO — Odalr: Sodré e Lengru-ber: Edinho, Nelio e Canellnha;Heitor, Raimundo, Geraldino,Carango e Dionisio.

Madureira 3 x São Cristo-vão 1 (1 x IV. No campo doVa-<co — Betinho (2) e Mineiro,do MaHureira — Jarbas. do SáoCristóvão. Juiz: Carlos de OU-veira Monteiro, bom. Cr$ 6.273 00.S. CRISTÓVÃO— Louro: Murdl-nho e Pelado: Jair, G°raldo eSouxa: Nelsinho, Pau-inho, Mical,Jarbas e Magalhães. MADURET-ptA — Nenom: Mario Brandão eGodofredo: Arati Claudionor eMineiro- Lup nio, P. Nunes, Bi-den, Didl e Eetmho. Aspirantes:Madureira 4 x Eommcesso 2.

Quinta-feira - dia 27 de MaioTorneio Quadrangular — lüm

Belo-IIorlzontc — No s,ampo d»

América Mineiro — Renda: Cr$..304.256.00. - Atlético Mineiro 3x São Paulo 0 (2x0) — Cariyle(3) — Juiz: Sabino Taboada. ira-ro ATLÉTICO — Mão de Onça;Marllo e Ramos; Mexicano. Afon-ao e Carango; Braga. Lcro Lau-ro. Cariyle e Nivio. S. PAULO --

Gijo- Saverio e Renganeschi: Rn».Bauer e Noronha; Santo Criato,Avalr. China. Remo e TelxelrinhaAmérica Min iro 4 x Vasco 2

(Vasco 1 a 0) - Valsechl. Rafag-nelli (contra), Murilinho. e lie-Uo, do América — Frla-a <2) no

Vasco. Juiz: Mario Viana, ótimo.AMÉRICA — Tonho: Didl e Lu-sitano; Humaitá. Lazareti e Tor-

ge: Hélio. Nandinho. Valsechl,Petronio e Murilinho. VASCO —

Barbosa: Augusto e Rafagnelll,Eli. Danilo e Jorge, Djalma, Ma-neca. (Ph-as), Friaça, Tuta (Acie-mlr) e Chico.

América 6 x Ypiranga 2. ErnSalvador — Bahia — Lima (2),César (2), Maneco e Esquerdinha,do América — Pequeno e Ranul-fo do Ypiranga — Juiz: Rui Car-neiro. fraco. Cr$ 75.000.00. AMÉ-RICA — Vicente: Domicio e Joil;Ililton, Gilberto e Amaro; Joigi-nho, Maneco, César, Lima e tfs-querdlnha.

Sábado — dia 29 de MaioTORNEIO MUNICIPAL

América 4 x Bonsucesso 1 (2x1).No campo do São Cristóvão —

Gambá (2). Maxwell, e Haroldo,do América — Engulha, do Bon-sucesso. Juiz: Walter JacintoMunlz, fraco. Cr$ 10.413.00. AMÊ-RICA — Osnl: .Tonga e Alcides;Gambá. Cas'anheira e Valter;Haroldo, Maxwell, Roberto. Cam-pista e Carlinhos. BONSUCESSO

Jair; Nanate e Miguel; Valde-mar, Agostinho e Wilson; Faus-to, Cambul, Reglnaldo, Engurçac Tamplnha.

Fluminense 4 x Madureira 0(2x0) —' No campo do Botafogo

Orlando (3). e 109 — Juiz:Adelino Ribeiro de Jesus, regularCr$ 16.079.00. FLUMINENSE -Tarzan: Pé d: Valsa e Helvio;índio. Mirim e Bigode; 109, Emi-

Ho Rublnho, Orlando e Rodri-

rues. MADUREIRA — Nenem:Mario Brandão c Godofredo;Arati. Claudionor e Mineiro; Lu-

percio. Pedro Nunes, Bldon, Dldí« Betinho, .

Inanaurnção dos RefVtorcs do

estádio do Botafogo — Botafogo0 x Atlético Paraense 0 — Juiz:Manuel Al ncar Guimarães, bom.Cr$ 54.6G2.00. BOTAFOGO — 08-valdo- Gerson e Santos; Marti-nho. Avlla e Juvenal: Nerlnho,(Zezinho). Heleno, Plrilo, (Ota-vio) e Reinaldo. ATLÉTICO —

Caju- Nilo e Delsio; Valdir, (Joa-quim), Wilson e Sanguinetti;Cordeiro, Vilanu va, Jackson,Cireno e Guará.

Temvorada do Southamptonem S. Paulo — Portuguesa deDesportos 2 x Southampton 1

(Southampton l a 0) - • Pinga II,e Renato, da Portuguesa — eWayman, do Southampton. — e

Georire Reader. ótimo. Cr$156.3P2.50. PORTUGUESA — Ca-xambu: Lorlco e Nino. Luizlnno,Bonifácio e Ileiio: Renato, Pln-

gulnha, Ni g! nho. Pinga e Regi-naldo. SOUTHAMPTON - Black;Ellerington e Rochford; Balad,Clemens e Mallet; Day, Bates,Wayman, Curtlss e Grant.

Domingo — dia S0 de MaioTORNEIO MUNICIPAL.

Vasco 2 x Flamengo 1 dxl). Nocampo do Fluminense — Ipojucan(2), do Vasco — Durval, do Fia-mengo. Juiz: Carlos de Olivei-ra Monteiro, bom. Cr$ 181.044.00.VASCO — Barqueta: Laert e Wil-son: Alfredo. Moacir e Sampaio;Nestor. Ipujucan Pacheco, Isma-ei e Tuta. FLAMENGO — Luis;Nilton e Miguel: Vaguinho. Briae Jaime; Luizinho Hélio Gringo.Durval •• Vov<->

São Cristóvão G x Canto do Rio2 (2x2) No campo do Flamengo— Wilton (4), e Mical (2), do SãoCristóvão — Raimundo <2). noCanto do Rio — Juiz: Alberto daGama Malcher, bom. Cr$ 1.689.00.CANTO DO RIO — Odair; Ede-zio e Lengruber; Edinho, Sodrée Canellnha: Quincas, Raimundo,Gera1 dlno. Carango e Dionizio.S. CRISTÓVÃO — Joel; Mundi-

nho e Lino: Jair, Buláu e Sou-za: Wilton, Paulinho, Mical, Jar-bas e Edgard.

Bangu 0 x Olaria 0 — No cam-po do Madureira — Juiz: Arls-toclllo Rocha, fraco. Cr$ 18.704.00.BANGU — Orlando; Hermogenese Nogueira: Madeira. Haroldo eItalm; Tião, Amaral, Cardoso,Menezes e Zezinho. OLARIA --

Zezinho: Leléco e Lamparina;Valt r, Olavo e Ananias; Cldinho,Alcino, Ubaldo, Limoeiro e Es-querdlnha.

TORNEIO DE ASPIRANTES:Flamengo 4 x Vasco 2 — Flumi-nense 5 x Madureira 1 — Bangu4 x Olaria 3 — Bonsucesso 2 xAmérica 1.

TORNEIO QUADRANGULAR —

Em Belo-IIorlzontc. — 2.» rodadaCr$ 208.750,00.

Vasco 2 x Atlético Mineiro 0(1X0) — Mexicano (contra) e LU-ma9 _ Juiz Mario Viana. bom.VASCO — Barbosa: Augusto eRafanell: Eli. Danilo e Jorge;Djalma, Dlmas. (Ademir), Friaça,(Dimas). Maneca e Chico. ATLfi-TICO — Máo de Onça. (Cafun-

ga): Murilo e Ramos: Mexicano,Afonso e Carango: Braguinha,(Tiáo), Lauro, Cariyle, Lero eNivio.

América Mineiro 0 x S. Paulo 0Juiz Geraldo Toledo, regular.

S. PAULO — Gijo: Sav rio cRenganeschi: Ruy. Bauer e No-ronha: Amaral. Santo Cristo. Chi-na. (Alvair) Remo e Teixeirinha.AMÉRICA — Tonho; Didl e Lu-sitano: Humaitá. Lazarottl e Jor-

ge: Hélio, Nadlnho, Petronio,Valsechl. (Fernando) e Murilinho.

TEMPORADA DO AMÉRICA.DO RIO, NA BAHIA — Bahia 2 xAmérica 1 (lxl) - V lau e Ar-quimedes, do Bahia — e Cesíir.do América. Juiz: Carlos Godl-nho. Renda superior a Cr$10H. 000.00.

Em Porto Alegre — Grêmio 0x Internacional 0 — O Grêmio sa-

grou-se campeão do Torne'oExtra.

CAMPEONATO PAULISTA :Portuguesa Santista 1 x Yoiran-ga 0 — Santos 2 x Palmeiras 0— Comercial 2 x Jaba-uara 1

Em Stambul — Áustria l xTurquia 0.

Em Paris — O Olimnlc d<> Marse-lha empatou com o Sochaux. por2 pontos, sagrando-se campeãofrancês.

milha vida pugllístícaiContinuação da pág. 6)

__ Anui es-á uma penuena parte ds meus pugüista3 amadores.

Os outros ficaram dormindo.Depois de nos submeter a uma espécie de exercícios, sombra, pulo

de corda, fez-nos voltar coirendo para os carros qu nos esperavam.Era um espetáculo interessante, pois parecíamos um grupo Ue

loucos fugidos de um manicõmo. Vilaça era o cabeça do grupo e eu,'possivelment , o mais novo da turma.

Ouero frizar anui que a primeira luta que assisti foi multo antesda chegada de Crespo ao Rio de Janeiro. Isso foi num domingo, à

tarde na Rua Morais e Silva, mais ou menos em 1925. houv umareurrão pügilistica e a luta final foi entre o africano Jimmy Dlxon e.se nâo me falha a memória, o argentino Jess Pratt. No mesmo pro-grama con bateram Mano 1 Pires, Bruno Spalla e outros.

O "match" final não me causou nenhum entusiasmo, assim comoas preliminares e isso significa que ainda não havia despontado emmim a admiração pelo box e se assisti aos mencionados "matchs", é

porque passava os domingos jogando futebol naquele campo.Presenciei a luta Crespo x Gó s Neto, no campo do América F. C,

trepado na barreira, e assisti também o combate disputado no TeatroRepublica entre Anibal Fernandes e Joe Walls. Mais tarde, estesvoltaram a se encontrar no campo da Rua Morais e Silva e eu fizuma luta de amadores na3 preliminares.

Mas. voltando a descrever a minha atividade, no amadorismo, "u,depois de deixar de treinar com Vilaça Guedes, na Rua Morais eSilva, me conservava inv.cto.

(Continua no próximo número)

CiRfXÍJfEJÍ & SC^VATAJ(Continuação da pág. tí)

Departamento de Pugilismo do S. Cristóvão F. R. estão desolados;(também não é para menos, quando tinham tão fagueiras esperanças!^ _._ Há dias combateram no "Metropolitano" em luta livre os yama-dores Gato Bsavo Q Ponchlto, Jaime Ferreira, o locutor, apres ntouGato Bravo como um lutador felino com garras afiadas. O "match"

estava monótono e um espectador das gerais gritou: "O' Gato Bravovou mandar minha tia te desafiar!" E o Gato Bravo ficou cncabuladoterminondo rápido o combate com um estrangulamento.

Vôlei(Continuação da pág. 15)

atuações estupendas. Entretan-to, passam-se os tempos, e eisque surge um Impasse entre Iao uma companheira do nuadro,impasse esse que dificilmente se-ria solucionado. Vendo que seusd sejos nao seriam satisfeitos,Pequcn'na resolveu voltar ao Ta-bajara, onde espera brilhar nova-mente. Quanto à Leda, trata-sede uma jovem que sempre def n-deu com entusiasmo as cores doaivi-negro, não tendo chegado aJogar oficialmente pelo Botafogo,em virtude da Lei de Estágio daF. M. V. Não lhe p rmitir.

Com ê3te desfecho volta o Ta-bajara a contar com o concursodessa extraordinária dupla que,por certo, concorrerá para au nén-tar o poderio de sua qulpe femi-nina. Enfim, o esporte tem des-sas coisas: trás muitos dissabo-res, mas também, tem seus mo-mentos de prazer.

FALAM AS NOVAS TABAJA-RENSES

Deaejando saber os motivos des-sa brusca mudança de p nsamen-to, fomos à residência de Leda,onde também reside Pequenina,para colhermos alguma coisa deinteressante. Inicialmente fala-mos com a craque mineira, queassim iniciou a sua palestra:

"Deixo o Botafogo por causa de

Ivete. Apesar de ser uma grandajogadora não sabe lidar com suascompanheiras, dentro da quadra,devido as suas atitudes. Aliás, os nhor é testemunha do que es-tou dizendo, pois já teve ocasiãode escrever sobre este assunto emum de seus artigos. Encontro-me satisfeita em voltar a d fen-der as cores do Tabajara, poislá, encontrarei união entre todas.Quero agradecer as atenções quer cebi por parte dos diretores ed mais componentes da equipe,que sempre me trataram com dis-tlnção".

Depois de Pequenina ouvidosLeda. que nos disse: "O que eu ti-nha que dizer já foi dito por ^e-quenina. Apenas d sejo voltar ame proporcionou grandes opòrtu-brilhar, no Tabajara, clube quenidades".

Atletismo - i(Continuação da pág. 17)

o próximo campeonato de novis-simos, cuja luta para a posse dot.tulo máximo deverá dar-se no-vam nte entre Fluminense e Bo-tago, clube que agora ocupa olugar do Vasco da Gama nasdisputas atléticas em todos os se-tores com o tricolor das Laran-jeiras, ficando favorável a esteúltimo o bastão de eficiênciaatlética nos anos que passarame numa rápida comparação unin-do o passado ao presente.

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Ernesto Santos, quando técnico do Flamengo,tendo ao seu lado o arqueiro Luis, o respon-savel pelo revés do selecionado nacional nosegundo jogo.

Jair, pois Jogou Aato.n.r, urn mela ea.mz des— como Zizinho — acabar com o centro-módlovolante dos uruguaios em 2'J minutos, comoaconteceu em Santiago o Buenos Air s. Noajogos realizados em S. Paulo e aqui no Riono ano passado, foi utilizado Ademir como"ponta do lança" e nosso meia direita, apesarde seu grande valor, nada pôde fazer por-que todos os lançamentos que lhe faziam erambarradas por Tejera, o "back" uruguaio, q_ejogou de maneira completamente diferente denossos "backs" — isto é, fora da marcação cor-rada — e qu se constituiu numa autênticabarreira que não pôde ser transposta. Bo^ resultado disto foi o duro empate d S.Paulo e a vitória pouco convincente consegutdaaqui no Rio.

Cremos que a situação de Flavio nos jogosagora realizados foi exatamente a mesma e,com razão, êle lamentou a falta de Zizinho,sem que isto possa desmerec.r o valor dos"cracks" com que êle contou.

E se lamentou a falta de Zizinho e a deJair, que se contundiu e, portanto, não se en-contrava em condições físicas satisfatórias, ade u:n ponta direita livre de improvisações jáque Cláudio não aprovou, quem sabe se êle,lá para consigo, não lamentou também a ral-ta do velho Domingos ou d? um "back" coma sua característica de jogo já que tão dif.cillhe foi escolher entre os três que lá estiverampara marcação do centro, Newton, Nena eG rson, pois, sendo todos eles bons jogadores,são também de característica completamentediferente do da Guia. E a luta de Flavioneste setor foi bem dura, pois vimos queNewton não correspond u e Nena um poucomelhor, não atingiu também o índice desejado.

FALTAM VALORESE, por que toda esta luta? Por que tôdaBestas dor s de cabeças? porque, infelizmente,.

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Flavio Costa e Luis Vinhais, a dupla da últi-ma "Copa Rio Branco".O FUTEBOL BRASILEIRO E SEUS PROBLEMAS TÉCNICOS

A FALTA DE VALORESCAPITULO 2.9 — (Continuação)

Por ERNESTO S MITOS (Catedrático de fulebol daEscola Nacional de Educação Física) Especial

ipara ESPORTE ILUSTRADO

E aqueles que conhecem o sistema def.n-sivo dos uruguaios, que ainda adotam o 'sis-tema Clássico", sabem perfeitamente que oquj precisamos para os vencer, é de dois meiascapazes de realizar com perfeição o jogode meia para meia que nos deu as duas belasvitórias sobre eles nos dois últimos Campeo-natos Sul-Am ricanos, vitórias que já não sepuderam repetir na disputa da Copa Rio Bran-co de 1946, porque não tínhamos ao lado de

no nosso futebol, hoje em dia, não há muitoo que escolher. Temos grandes jogadores éverdade, mas não em quantidade suficientepara permitir a um técnico selecionar entreSles aqueles que lhe são mais necessários paracompletar um quadro dentro de um plano bemelaborado de trabalho, e. principalmente, oplano de trabalho que sempre exigirão de nósos Campeões Olímpicos, nossos últimos adver-sárlos, enquanto usarem o sistema clássico.

Sabemos que um quadro de futebol valepelo conjunto e esse conjunto se consegue coma combinação de características diversas dosseus jogadores que, assim, sj completam unsaos outros. Vemos um Biguá com sua grande

condição atlética e espírito de luta completara técnica fleugmática de uni Da Guia; umPeracio completar com sua capacidade- de fi-nalização o extraordinário sentido de prepara-ção de um Zizinho; um Ely cooperar de modoabsoluto com a sua fibra e dinamismo com aclasse acadêmica de Danilo, e assim por di-ante. e não podemos t r dúvidas de que destascombinações nasça o equilíbrio dos conjuntos,

(Continua no próximo número)

CICUJMCO CAMPEONATO BRASILEIRO

LINDANA BER-

TIRCUM CASO, UMA SOLUÇÃO

Por OLHO DE LYNCE

A Confederação Brasileira de Caça e Tivosolicitando não fossem reconhecidas as mar-cas nem tão pouco as aptidões dos elementosde club s ligados à Confederação Brasileirade Tiro ao Alv», veio criar uma séria diver-gêncla no seio dos atiradores e dar uma elo-quente prova de como trabalh* em proveitodo tiro nacional.

Está claro que, numa disputa de caracterinternacional, não nos interessa clubismos,nem regionalismos. Acima de qualquer coisaestá o nome do esporte brasileiro em jogo eê êle quem devemos resguardar colocando-oacima de quaisquer partidarismos. Sem maio-res delongas, clamamos para o elevado sensode nossos dirigentes, concitando-os a perma-necerem corri ei gáncia, e visando performan-ces sempre superiores dos nossos melhoresatiradores, com incentivo e auxílio, é claro.

Ad mais, os primeiros clubes, por exem-pio, na metrópole que se dedicaram ao íinoesporte, pertencem a mentora do tiro ao alvoe tem o Fluminensa como pioneiro absoluto.E, para melhor atestado, basta constatar osresultados do último campeonato carioca detiro ao alvo confrontando-os com os do cam-peonato brasileiro realizado pela Confedera-çao Brasileira de Caça e Tiro. A diferençaserá flagrante e os números falarão por nó3.Eis portanto um caso mau criado e uma so-luçfto, esta a mais viável.

Zizinho, o meia-direita ão Flamengo, que fezfalta na linha do selecionado ¦ brasileiro na

, . Copa Rio Branco. '

Pelo A3

O Campeonato Brasileiro de ciclismo d^ve-ria ser realizado nos dias 28 e 30 do mós pas-sado na cidade d_ Curitiba, porém tal náosucedeu e como motivo desse adiam.n.o "sVnèdie" temos unicamente uma falta enorme deadministração a apresentar. Ainda que pareçaincr.v 1 todos os estados enviaram a r laçãodos seus ciclistas fora do praso regu'amentãrde incríção. Em vista de tão grande relaxa-mento o Presidente da C. B. D., ordenou quao certame fosse transf rido não sendo levadasem consideração as inscrições. Is:o, numavéspera das olimpíadas, quando até competi-ções preparatórias se efetuam para provas decorrida rasa, de smi-fundo e fundo, cheira aqualquer coisa de decepcionante.

E, agora que tínhamos ciclistas em francaevolução, como os gaúchos Montagna e Eer-nardo Heidner, os paulistas Rolando Montesi,Bertolini, Júlio Bento Gonçalv s e Karl Chér-nick e os novos cariocas Orquiz Martinelli ePio de Souza Pinheiro.

Todos estes deveriam fazer ótima figuranum certame de boa marca, mas infelizmentesuas mentoras, — sem exceção de espécie al-guma, — resolveram primar p la ausência, oudesorganisação, afirmando melhor. Isto seconstatarmos com a evolução dos argen-tinos que apresentam um Clodomiro Cor-toni com aptidões fantásticas e os uruguaiosexibindo Atilio François, elemento de real-ce no "rancking" mundial, como ha pouco de-monstrou em Paris.

No Rio de Janeiro o calendário prosseguee as revelações nos certames de 2.» e 3.» cate-gorias estão aparecendo, lenta, mas nrogressi-vãmente.

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Buy Mrreno, chefe da de*ega-ão gaúcha ove participa Ca P»*é Òlim-pica. em S:lo Pa.:1o. ralando ao norsò re'at"r e:pecalizado. Não obs-tante os revê es sofridos pe'a . ele Ao gaúcha regre; sou ba~tan*e lni-prersicnado nao ?ó com a ore-anizaeâo do certame como também comos paulistas e. como nfto podia deixar de ser, com as paulistas...

________WfTT?TO^P/fll__*_i__\__w(ÊKÈÊ

Algumas "cestas" da "Pré-

Olímpica de basket, em S. Paulo,que deixaram de sair, por faltade espaço. * — O EdmundoVieira, vice-presidente da entida-de, que em São Paulo, usou. for-çado, o pseudônimo d: MENES-CAL, por sua vez, estava constan-temente sendo procurado, por te-lefone, em seu apartamento, poruma "tal" de Dona Aida. Ciedesconh cia a tal senhora, toda-via, mais tarde, constatou que setratava de uma "parteira", da Av.São João, que atendera a um cha-madò telefônico. Tratava-se deum "trote" da famosa J an liar-low ou Lord Byron, nosso colegado "Correio da Manhã", que tam-bém atende pelo nome de ValterMesquita que, aliás, quase deixou-s." envolver pelo fanático regi o-nalismo de uma paullstinha... •

?______jj]|MJ^ Reportagem de SALDANHA MARINHO

CONGELADO O BASKET SULINOFoi em. São Paulo, pir ocasião da Pré-OUmplca, ~ue ^-a-amns conhecimento com Ruv Moreno, chefe

da delegação gaúcha de basketball que participou diquêle certame, organizado pela D. E. E. S. P.Ruy Mcreno que se achaca rnsperlado n. mesmo hotel em que _e encontrada a nossa reportagem, não

hesitou em conceder a entrevista que estampamos .'íple. mesmo nornue, posteriormente ao' nosso co-nhec^mento, fizera-se nosso amigo Inseparável oura odos os "terrenos"...

Os sulinas realmente nm foram multo felizes na cpmnetic&o Prí-Olímpica, atendendo-se. natural-men^e. à 'alta de Intercâmbio com os centros mais d senvolvldos e a ausência de técnicos especializadose. ain 'a. por outros motivos que Ruy Moreno com a na na^^ra autoriza 1a nos revela."O ba:ketfcall no Rio Grande do Sul. in*eUz ente, vem atra-esfando um transe difícil, tanto noterreno t*cnico como no material. Isto, aliás, aivem -ustárriénte; da fa,fa de Interesse do governo que aocnTArlo do governador ''e Slo Paulo, neja o apoio ! ídispensável a todas as iniciativas relacionadas comesta mòdaUíade de esp~rte."

O paredro gaúcho faz uma patisa e prossegue em uas dec^raoões:"Em cmsequcnc'a desse desinteresse sem a ne asaria verba não temos "canchas" adequadas e su-f!c'enies. bem como ficamos impossibilitados de pro ..over competições com os Estados mais adiantados,resultando o ccnge'amento do basketball gaúcho.'*E~> P"rto Alen-re. qvais os embes que mais ee ^reocupam com o basketball?"Na capital, as cquioes mais destacadas per •"^.rrrrí n^ r q Cruzeiro. S. C. Internacional e aoS-~ipa (S-c'e:'ade de Ginástica *e Porto Alegre). Todavia, mesmo que pareça mentira, a ine-ementa^ãodrs-e esnor^e se verifica no interior do Estado, prin -paimente em Santa Maria, Santa Cruz do Sul e Ca-xias cio S'M.Acredita que o atual go-erna-^r esteja Inclinado a prestigiar o basketball gaúcho?Ru" Moreno s^rri o-m o olhar voltado para o :hão, e responde:"Infelizmente, WaJter Joblm. atual governai r do Estaco parece-me que estudou pela mesma car-tilha d^s f.c s antecessores pelo m^Tv: m aue diz re -,ei+<"» a*~> esoõrte..."Qual a sua imnressáo da "Prí-OIímoica", de São Paulo? "

"Or-anízaoão impecável, p^s os mínimos de alhes foram observados. Na-ía faltou Seria mara-rí,h?ivv.T>ára r. Frasil. se **m ca-*a Estado tivesse um *ap. Padima trabalhando para o esoorte Amador e•t> -i Ademar de Fa-^s oa^a nrçstiçrla- o nm^a abneados desportistas como Moacir Dalhto aos aua'stvero p^r intermédio do ESPORTE ILUSTRADO a-ra ecer o acolhimento fraternal e as atenções inieualá-veis que foram dispensadas a nossa dele-acão." v ""ts"****

Voltou rátlsíèjto com a atuado da e-iufoe ^aucha?"A rc'e~ão gaúcha ^ez o oue foi r>o.-=sí"el úma ez ~ue não cantou com o concurso de seu noderlnm.évlmo. ouer em -a^res individuais, quer no coleti-o. Não é possivel preparar uma equloe em 15 diesprincipalmente, ovando os elementos oue a Integram -"*-'am Inativos há mais de seis meses"O v^s.n entre-istado acende um c^arro e prós egue:"A n-sca se'e'ão embarcou sem prenaro físico muito menos tícnico. Elementos mais cre'ci.rl-.-dos cue bem poderiam mudar o panorama do resul ado do <õa-o crni os mineiros, por motivos óbvios nãopuderam se ausenta^ do Estado. Paulo Lírio e outros -ealmente fizeram falta" P motivos odvios nao

Es*á-am-s j-atisfeitos com n rrauCho. Despedlmo-y* e a esta^ horas o "simpático artista nortenho" láEOTO.ÍTÍ âus^_i:o.e3re

colhenao notas cestoboliB-cas daquele rincão brasileiro P^a^ina, ao

— O nosso confrade Paes Leme,autor da célebre frase: "os cario-cas foram pungados" ao som doapito", também teve a sua con-quista. Mas teve que divididacom Chico Netto, ou m lhor C .1-co Maluco, e ainda com o Prof.Alfredo Colombo. A conquistaf 1 uma forte "gripe". Mas uma"gripe" que aqu', no Rio, 6 maisfreqüente nas proximidades dp ci-nema São José e. Teatros CarlosGom s e João Caetano... -k —O Ari Menezes, presidente da F.M. B., recebeu o seguinte tt.de-grama: "S.ntir-m -ci honrado coma sua presença em meu programa"Ao Pé do Fogo". Ass. A. deBarros". Como se sabe o gover-nador Ademar de Barros, sema-nahnente, usa o microfon de umaemissora local para se dirigir aosseus governados sob o t.tulo: "Ao

pé do Fogo". Mais tarde, a turmareunida, na porta do hotel, vê AriMenezes sair acompanhado de suasenhora, ambos rlgorosam nte tra-jados conforme manda o figurino.Edgard do Vale Guimarães convi-da-os para o cinema, e o Dr. Ari,lamentando, responde: Obrigado,Vale, mas eu já fui convidadopelo Ademar de Barros para as-Ü3tir ao s u programa". A rlza-da foi geral. Tratava-se de maisuma "troça". O telegrama haviasido enviado pelo Sr. EdmundoVieira, em represáUa ao seu ape-fido de MENESCAL...

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i_.> -• *» . «4 ..;¦: ¦: I ,::,; ¦¦ AA-.....' ÊAry Menezes, presidente da F. 1M.B., que em Sio Paulo, não resis-tlu a tentado de ir assistir aifamoso prog'a-"a "Ao pe do

fogo"...

tiATAQUE BOLA..."Por TÃOZINHO

Mário Nobre, integrante da equipe do Imperial e ex-juiz de bas--u-tebol. vem de se.t suspenso pela entidade carioca por 4 jogos, porler ofendido moralmente o juiz do jogo Mackenzle x Imp.rial. (Dosjornais).

Parece-nos ou~ a atPude do Mário não foi lã muito "nobre" fa--endo mau "juiz...o" do seu ex companheiro de função..•— Consta qu- será encetada una "nova" campanha pró-consttu-"âo do ginásio de basquete da Cidade. Lideram esse movimento oatual presldrnte Arí Menezes e o Diretor-Secr tário da F. M Brid^ard ^o Vale que tudo indica será um forte candidato à futura

presidência...Será que sta campanha ficará no "consta" para efeito das elei-

Soes que se aproximam?...

E o policiamento nas quadras de basquete? Onde andam as fa-nosas natrulhas da /eronáutica de que a F. M. B. tanto a'arde fezde 'n'cio? M us amigos, agora nem aqueles quatro raqú ticos guardinhàs da Guarda Civil ee vê mais. B com isto o Sampaioaproveita...O p - licamento nas quadras continua sendo um verdadeiro "caso"

de polícia..."

Ml » tFRFiWiRlí6IRjQÇ ^^

Houve qu m talasse mal dos ihuices téciiiwi v^.aüelccldos pelo.onselho Técnico d Atletismo da C. B. D., para a participação deuletas brasileiros nas Olimpíadas de Londres. Nós porém estamosom eles acreditamos que podiam inclusive ser mais elevados. Evilent mente, nu"a prova de salto em altura por exemplo, uh momemue salte menos que im.94 não poderá aspirar em competir com vários•lementos que possuem marcas acima dos dois metros. E. asri n seuced na maioria das provas. * _ Apreciando o último "rancking"I^Ja T° arpntino- observamos muitas dis-aridades e notamossobremaneira a "benevolência" dos juizes de partida nas provas rasas?*n _ ' ,Para ° qUe basta observar a. falta de co rência dos resul-

5â?«i nalglínlaa e outras Provas- Os resultados, caem de for:, a• m» !;^í0li w for exemP1o Que o 10.* homem argentino temWa r jultados em 1947 equivalente a 10".9* o que franca-

¦SJá°ntfCrediía,?os ? enquanto isto o 10.9 homem de 110 sobrerSatdblí^^

ô fra|âí>' * - GeraId0 ;de Oliveira, voltou a^^ISSST

°0m ° VaEC° da Gama e P^curou o técnico Os-ítoln-SSr ^ ,8e submeter ao "entrainement" necessário.

.•STSStA &£$_?} Z&ld° tCm evidendado boa melhoria e GoSçal,ven mu tentando corrigir o aew segundo salto mo triplo que ô deficiente."

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xs__m_pouco de éf I-

ca esportivaPor SYLVIO RANGEL

Diretor de Esportes do C. Mu-nicipal.

— O Tônb de Mesa é u i . a-porte do saã). tanto ou mais II-da';;o (]u o Tônis de Campo, o.como tal d.'ve ser praticado.

O vcrdad íro t n's'a d**rno-a é 1 al e g neroao. sabendoganhar e perder, pois a vitória óu: i m Io e não um fim.

'i — O Tênis de M sa é por ex-ccirncla um esporte de silêncio:o perf Ito raquotista devo dar oexemplo não prof rindo nrmhir-apa'avra d anrova^fin nu roorova-ção ao «¦-!, adversário ou às de-cisfíes do juiz.

— Dev«;-se sacar sempre comperfeição e esperar nuo o adv-r-sário ateja em condições de ro-bater.

— Os aplausos animam os jo-gadores, mas devem ser oportu-noa. isto é. terminado o ponto.Chega a ser lamentável qu? sebata palmas ao seu Jogador favo-rito porque o adversário errou.

G _. p,,r legância e até emnooso próprio beneficio não sedevo procurar desculpas para aderrota, aliando falta de trel-no ou Indisposição.

— Ha detalhes pequeninos,mas importantes; como. por exem-pio. a appresentaçfto do jogador,que deve .alar rigorosamenteunlformisado, com elegância eassolo.

¦ Nunca se esqu ça de cum-primentar o adversário no finalda partida. O verdadeiro objeti-vo da prática esportiva é pro-porcionar igual prazer aos quese exercitam e a«-s que assistem.E* o isporte pelo esporte.

— Nâo deve o raquetlsta per-der a confiança em si e o domi-nlo de seus nervos, porque estasfaltas acarretam a perda da éticaesportiva, além da vantagem queé concedida ao adversário.

10 — Sc um emparceiramontoinfeliz nos coloca contra um ad-versário ¦ muito mais forte, nãonos acanhemos de pedir-lhe des-culpas por nâo poder of recermaior resistência, e lutemos comtodo o entusiasmo em busca davitória.

-¦*< í "' ,•" >k WXAMXiíWM WÊÈÊ&kW&

tlade di.amo Jr ^l™"

l™ nã° «*****• classificação no TorneioMuttln i rír°- Em PÔ da eW** P»ra a direita: MeloMutuo e Aloysio. Aoachadoa na mesma ordem; Evaristo, um ,r',iPaulo e Ariosto,

TOLEIFILHO

PEQUENINA E LEDA NO TA-BAJARA

A semana que passou rol degrande sensação para u voleibolfeminino. E' que foram anuncia-das e mais tarde confirmadas astransferências de Pequenina eLeda, do Botafogo para o Taba-jara. Foi uma noticia que sur-preendeu muita gente, pois tinna-

OE REVÉS Por CANHOTINHO

euramm ES j!, Í!?te V QUe Nevea e ^ncisco Boderone pro-curaram José Izoletti, a fim de convencê-lo que aceitasse o canro de2S

deHnter,da ?]'

M' T' M« Tr6s êrros f<>™ eometCs: primeirotomar ?J_i Ihu**** ^ esi& vag0' 9 *UIldo B°de™e nâo deveriade Diretor?flr. fr W

S°U(lárl° COm «*»» atua,s companheirosue Diretoria e terceiro tal convite dirigido a José i™, tu a »,™insulto â sua fidelidade à corrente que segue a oríentação dó* eraníèb neménto do Tênis de Mesa - Emanuel Djalma de Vincenzi frHá multo trabalho por trás das cortinas neste "caso" do Tônií dlSJ0"5"6

°_ FJ"mi™™ tt^tou de sua representação o anTtí5SSS?r QU.e *

xMaHO F°rIno? Só por POhtica porque no clube iasLa anjelras ninguém conhece tanto o assunto nem é tão fidalío ruatitudes como o simpático Diretor de Tênis de Mesa * K ?recorte da "Folha da Tarde" de Porto Alegre do dia 18/5*4 8~ 4 rá aPorto Alegre o Olimpo Club. Tri-Campeâo Carioca d Têni 'de

Mesapor imeiativa do desportista Djalma De Vicenzü? fr -Consta ouéo América, desgostoso com a resistência que tem encontraria li Vísemblóia Geral, vai extinguir sua seção de Tênis de Mesa M AS"

Asslst-rdo uv torn i fe i-n!n> no Ginásio do Tüu-a d-ma?remos com um episódio int^r-ís-santo. Uma das moras "a-ticl-pant s despertava a atenção doSr. F. G.. Diretor do

' clube

caju ti. Fh-and ) envias--ad-. comi a^un^flo da m^sma disse «iut5r!a condida Ia -ara jogar no s"u

vinha ao sru encalço, trazida n ru ' s*u conh^c'do. «*abe •> o queacontec u9 O sr. F. G. m*nd u

w u"! dlr~-tnr do ^nbajara ri-zosse o convlt . ficando naou^levae e vem; eu não fal , fala vnc\etc. "rn'âo nertrunta ~">«i: afl-nal, a joga-^m é nnra o Tabajirarai pira o "^Muca?". fr — O Ha-mengo desistiu de participar doTom Io In.Vlo Feminino, alegan-'o nu* o '-undro nâ'> "?tava pre-narado. "Será ou" ec,t«< é «^eiimo% rau°a ru o adv^rsár-o 'he aa-«U3tou°". fr —O Sr. Nieva Jr.u-" dos árb«tros da F. M. V...nodíu u"'a llc^n^a nor tempo In-d-ter-inado. Oual ^ ria a ra-zâo dôsae seu gesto? Dlz^n oueíol por cau«a dn9 escala^ões deZoulo Rebolo --«aT-^ os nrmeioaisJogos. fr — Com a sal'a de Pe-nu<m!na e T.êda do Bo*H<V.fro, oTijuca e o Vasco s^ candidataramao seu concurso. O c'ube da ruaConde de Eomfim saiu logo dopàr o. mas o Vasco não queriaperder a parada. No fl~> de tudoIsto qu^m levou a melhor foi oTabajara. Depois não nutrem quedi^a nu o c'ubf* d-> Inácio Pe-redra é a "coqueluche" do voleibolcarioca.

se a Impressão de ou? as refe-ridas atletas encontravam-se «a-tlsfeltas no alvi-negro. Entre-tanto, tal não aconfecia, cornoprova o retorno de a- bas ao seuantigo clube. Precisamente baum ano atrás, chegava de Minasoara fixar residência nesta cnpl-tal. esta notáv 1 campeã braslleí-ra que é Pequenina. Aqui ene-gando. devido aos conhecimentosque tinha com certos diretoresdo Tabajara. ingressou em suasfileiras. Mais tarde, s ndo m-slstentemente convidada para Jo-gar no Botafogo, res lveu acitaro convite p transferiu-se. Ai le-vantou o camprrinnto da cidade,depois de entusiasmar os adeptosdo clube preto e branco com suas

(Continua na pág. 12)

C'KST FINIE LA COMEDIE... — Com um banquete oferecido aos rei>re-«Mitji!ifi>s #íne ,,!„«.,„ „„ .,„ter-a feira pagada o ««mo" que agito,, nnmn*é mal, de dois meses f?it Z de n,V^ carK^o- n^S^.1?*' ^lo América F. C, encetrou-seSS5,Mv:! í10rma,« etvl»S,»« no (,íís<> t!as transferências o ponto de vhta d Améí òa o íí m Sr^iíffmí/i!? ffi e(iutvalemm, mas as íoSvol!!:.?.'? que assIni seiul° nao estCu> em condições de disputar pelo Oi mpico em 48 Vê-se i, nrí«wí»«^\, ° J ,as para ° ^W<> rte Boderone edeado pelo presidente da Federação e o representante do Fluminense, Uo oito Peivoto o -único1?' nll S? Max Gomes de l>aha quando falava la-

no prato naquela instante, sem neuliuma maldade no caso °° °U P°r outiA' ua° Uului ««*"*i<to

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Íi4m^&-y&!?Mmz-mp -"*¦ l^^T\f^D Br^SéÇ?&lfSs!"^*í ,.- ''T~' .m*^* •'•'Cífltã™^^

\Bj23lj ^^ * jfcj... '» "j^T i. 1 y*- •--

Dfo/70 Rangel, diretor de futeboldo C. R. Vasco da Gana, vistopelo leitor Geraldo Tapajós, Rio.

CARTA AO REDATOR

Por LUIS FERNANDO P. DEFREITAS — íPorto Alegre)

Tendo lido a reportagem a ro."-peito de Silvio Plrllo, publicadano ESPORTE ILUSTRADO n.»510. resolvi escrever-lhe esta.

Peço-lh^ que aceite esta dos-pretencíosa opinião; desejavauma reportagem que esclarecesse o"Destino" de grandes "cracks"de ont m que hoje já caíram doconceito do torcedor.

Várias reportagens essa gran-de revista já publicou cum estetema. Lémbro-mj daquela intitu-lada "A exigente platéia do nos-.so futebol" e outras mais recen-tes como a respeito da morte dogrande Isalas, e outros.

Para esta que eu sugiro cito 03ex mploa dos casos de Rodrigues,o "Canhão de Álvaro Chaves", go-leador máximo do Super-Campoao,que hoje não encontra lugar nemna reserva do Fluminense.

O grand> Peracio que no apo-geu de sua carreira foi chamadoa Integrar a gloriosa FEB naItália. O Peracio que de lá voltoue não conseguiu ser nem a som-bra do que fora. Teve vagos Iam-pejos ainda d pois no Flamengoe... eclipsou-se. Zlzinho, omaior jogador do Torneio extrade Buenos Aires, o melhor ata-cante da América do Sul, quenuma partida sem importânciafraturou a perna e não conseguiumais ser o que era. Ari, o golei-ro do Eotafogo e da seleção bra-slleira, que agora está na cercado seu clube.

Magnones, o irrlqu! to cornai)-dante da ofensiva do FluminenseF. C. em 1944 e que acaba dequebrar a perna no hinterlandpaulista.

JiVIGOR if 005, |[cabelos)!

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

WM

da t mporada de 19<15 e que hojelambem está afastado ate da re-«erva do seu clube.Quirino, o grande zagueiro de1944, que nunca mais conseguiu

recuperar a forma que o consa-grou ao substituir o grande Do-mingos.

Begllomlne outra estrela quebrilhou intensamente e... apa-gou-se.

Oscar aquele grande "half" doAmérica F. C. que desapareceudos gramados.

Isto sem falar m> triste casode Bafarals o no d-m|no dos san-dosos Isais e Álvaro.

FUTEBOL EM VRP808 DE PE'QUEBRADO

DESFILE DOS CLUBES PARA1918

PorC....^OS AI3ERTO TABORDA

IEmquanto aguar-t^aos. nove Can>

[ peonatovejamos quem melhor prognóstuaQuem será bom de fatoquem com as glórias esta ano

t fica.II

Será o quadro cl Barbosanovamente premiadoCom outra jornada gloriosae rampeáo consagrado?

>> -»

1 IIContratondo o Zé Moreirapara ensinar aos raoases jogoSerá a cousa mais llsongeíranas hostes do Botafogo?

IVQuem sabe s^ o "tricolAr"não fará fortlm na LaranjeiraMetendo nos adversários pavor,treinado por Ondlno Viera?

VO Flamengo já ensaiacom Gringo, Durval e Luizinhoás ordens de "Jucá da Praia"para voltar co bom caminho!

VIE as "rubros", quem sabe?não farão com muito jeitoVoltar a faixa qu lhes cabeno aeu ardoroso peito?

VIIO quadro "alvo" silenciosorenova .seu g.'-ande planteiQuer .arquimedes maneirosofazer mais grato papel

Km0* USA E NÂO MU D aJ[CABELOS I^=2523 quem os não quer I

¦r ^^fll flfl **

Haroldo, zagueiro do Fluminense,visto pelo leitor Aglaide Carva-

lho, Uberaba, Minas.

V I I rE o clube lá d'outro ladoo Canto do Rio de. OdairBcrá m lhor contemplado

no Cami)eonato por surgir?IX

O Madureira perdendo Durvalserá o mesmo perigo?Continuará sempre batatalum adversário mui temido?

i I \ i

7%flflJair , hiLM t-Syiteruugo, v\sto pelo leitor Norberto

Vale, Recife, Pernambuco.

O que planeja fazero clube dos op rários?O Bangú, irá nos convencerderrubando todos oa adversários?

XIO "leader" da LeopoldinaBonsucesso, tradicional e reno-, , . t mudodeixará desta vez a sinade "lantcrn. iro" do passado?

XIIO melhor ficou para o fim,o Olaria valoroso de Lei eco'Creio que novamente será assim0 fantasma treinado por Néco.

XIIIEsperemos portanto o Campeo-

[natoque será b"m empolganteAguardemos pois este fatoesportivo tão interessante!

Caiara, zagueiro do Palmeiras,visto pelo leitor ítalo Cisar Ta-

pajós Gonçalves, Rio.

Osmar Saraiva —- Rio — Osseus bonecos não estão parecidoscom o meia inglês Curtas e ogoleiro Bn^bosa.

Wald ..íar saraiva — Rio —-J Vicente que rabiscou é umbelo boneco, mas não tem a pintado ex-médio tricolor.

Edmilson Araújo (CampinaGrande-Paralba) — Nem o Ilele-no nem o Gringo foram aprova-dos. porque estão diferentesCarlos .Araújo Fonseca (Por-to Alegre — R. G. do Sul) — O res-tabeleeimento da seção do3 -'Es-tados" está na dependência doaumento de páginas.

Maria de Alm ida Borges(Belo-IIorizonte Minas Gerais)—• Estamos procurando atenderàs solicitações dos leitores. /a-mos fazer uma força para poderapresentar durante o ca.npeoni.tocarioca os camentáríos dos cincoJogos d> cada rodada. Como ládeve ter notado, estamos encai-xando na dupla central, além dasfotografias, até 3 comentários decronistas diferentes sobre o prln-clpal prélio da semana. As.sim,no campeonato, manter mos o co-mentário do jogo principal na du-pia, e procuraremos colorar napágina 9 oa comentários das de-mais 4 pelejas. Está bem assim?— Jorge do Miranda (CuritibaParaná) — Tanto trabalho, tantatinta gasta, tanto tempo perdido,para sua série de 52 d senhos trtoda para a cesta da redação,porque tião conseguimos salvarum trabalho sequer do desastrecompleto. Acho que deve mudarde idéia, não desenhar mais, por-nue o contrário envergonhará nturma de desenhistas que enfyi-tam esta página com os seu^ tra-trabalhos, como Nelson da SilvaP'nto, Noberto Vale, Pa'o Gon-calvos Tapalos, Hélio Tias P°rei-ra. João Silva, Aglaide Carva-lho, Francisco Bettcga, e outrostantos.

— Wlhna de Morais (SalvadorBahia) — A sua observação sõ-bre o "encolhimento da seção deOlympicus" já transmitimos aopróprio cronista, que anda abafa-do com a secretaria do grandejornal especializado quo é a "Ga-zeta Esportiva" de 3. Pajlo. Êlenos prometeu para b'eve u-aPágina em cada número com vá-rios assuntos referentes à vida dofutebol paulista.

L. K.

*J&UZ. :- - ¦'- - .«> .JÍ»4S>'««Í.

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Nestes três flagrantes vemos: em cima: Tibur-lino Bezerra Filho, do Fluminense, novo re-cordlsta da prova de arremesso do Disco, reoc-bendo a medalha a que fez Jús, tendo i seulado Fiitz, Ilelgert, do Vasco, 2.° colocado namesma prova. Ao centro: Manoel TancredOBarbosa, do Fluminense, ao vencer os 1.000metros rasos e, finalmente, em baixo, o mes-mo atleta sendo amparado por companheiros,após a sua KPiYsn<ilf>iia> vitória...

O Campeonato de Estreantesde atletismo de 1948, aprcsm'ouum rendimento técnico altamen-tr- louvável, em face das s temarcas que caíram, como tam-bém polo aparecimento de ótimosatletas cm todas as provas. Ms-mo os resultados que não cons-titulram rccords, foram compcn-dos pio mau estado da pista (pe-sada) e mesmo da não facilidadenos arromessos, porém compensa-dores para o trabalho dos técnl-cos qu--- se manifesta principal-mente neste setor, qu • requer amesma habilidade que da proíes-sôra primária ao lecionar as prl-meiras letras a.*s principiantesnas bancas escolares.

V rifleamos a quebra de ro-cords antigos, corno os de 83 me-tros com barreiras que desde1935 pertencia a Hélio Dias Pe-reira com 11"8, e passou destafeita a pertencer a Luis CarlosR ls do Fluminense com 11",7.Nessa mesma prova os colocadosImediatos Fernando M. Costaque sagrou-se vencedor da provana sua parte final e Afonso Sol-nano Oliveira, ambos do Fluml-nense, evidenciaram qualidadesdignas de registros e o último

Amarillo Penha Lopes Pereira ao conseguir o seu segundoIo e segundo recorde, desta feita na prova de salto emobtendo 1111,31.trlnn-altura,

ATLETISMO UM CAMPEONA-JL ^r ^/ \3 XH,M. K^ li xJ? 5J x^ %Jr *Ü?y e

Amarílio Lopes Pereira, o herói da jor íada com duas novas marcas. — Flu-minense vencedor, Botafogo digno da palma da vitória. Pelo DECATLETA

£356 :

pela compleição física deu umaamostra de suas aptidões para ofuturo quando tiver que trans-por as barreiras altas.

A maior figura do certame atlé-tico foi c rtamente Amorilio Lo-pes Pereira, do Botafogo, que setornou dono de duas novas marcas,nos saltos d .> distancia e altura,provas diferentes no seu tr i.aa-mento, com impulsões também dife-rentes, mas portador de qual ida-des sem dúvida. O record de dis-torneia pertencia a Haroldo PintoPaca com 6,51 desde 1945 eo de altura era d 1,80 e tinhatrês titulares (em 39. 46 e 46).No setor de provas rasas, o Po-tafogo superou bem ao Fluml-n nse, estando com um atleta demagnífico futuro ou seja Alexan-dre P reira Neto, atleta este queinvoluntariamente iria mais tar-de lhe roubar o triunfo, com asua desclassificação no relay de4x300 por erro de ordem técnica.

No setor de saltos, o Fluml-nense 1 vou a melhor, o mesmose dizendo nas corridas de 1.000e 3.000. Nos arremessos a vitó-ria do Vasco da Gama em lutacom o Fluminense.

Outras apreciações podem serfeitas cm torno do record do re-lay de 4x100 do Botafogo quebaixou o tempo em mais de umsegundo do antigo record, de Ti-burlino que assinalou 37,91 nodisco contra os antigos 35,54 deHélio Rubem Vaz e Melo.

Leonidas Marques da Silva, doVasco, conseguiu 15,65 no arre-messo do Peso. com peso de 5quilos e superou a marca de .lar-dei Boscoli, do Botafogo, de 1946,que era de 15 e 32.

Faz mio uma apreciação geral,[iodemos dizer que em mais de70% por cento o campeonato deestreantes de 48 esteve superiorao do ano passado, Para tanto,aliás existe uma forte justifca-tiva. E' que cm 47. os técnicoscariocas em sua maioria, estive-ram ocupados com o certame sul-americano, daí o descuido parcialde suas turmas de estreantes.

No mais esteve ótimo o rendi-mento técnico e o saldo foi de-veras apreciável, ficando perspec-tlvas das mais risonhas para

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À esquerda, a chegada dos 100 metros rasos, prova vencida parAlexandre Pereira Neto, do Botafogo'; uma promessa para oatletismo nacional; e à direita, Amarílio Penha Lopes Pereira,do Botafogo, executando o falto com que se tornou o novo re-cordista da classe de Estreantes, na prova de salto em distância.

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(Continua tia pn.fi v>'»

Carlos Cadftrio, vencedor e novo recordista de salto com vaia.tendo ao indo Waldcmat' Caldas Varela, vencedor do« 3.000 me-

1ros rasos

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0a í/ff?i?í)íWí do wndo de costas, no Rio: II. Monteiro {Botafogo), Pau-lo de Ohveira c Silva (Fluminense), Hélio O. Silva — Paluca (Icaraí)n Ricardo Capancma (Tijuca), Paulinho pretende arrebatar a supre-

mac-ia do Paluca.

nuar. * — Fala-se que PiedadeCoutinho Tavares só irá a Lon-dres, acompanhada do esposo efilho. NEo sendo assim, desistiráde participar das Olimpíadas eabandonará praticamente a nata-ção, ou na melhor das hipótes p,deixará de treinar com afinco.•*> — A turma de relay femenriado Fluminense composta de Pie-dade Coutinho Tavares, MariaAngélica Leão da Costa, Tallta deAlencar Rodrigues e Ediih Gro-ba tentará ainda este ano em pis-cina de 25 metros superar a mar-ca carioca dessa prova, que per-tence a uma antiga equíp doFlamengo, da qual fez parte Pie-dade. * — Tallta Rodrigues quodeixou a olaíme de infanto-juve-nil com todos os records cariocade costas e livre, e já possui amarca de principiantes, devendoainda melhorá-la e alcançar a denovíssimos ôst? ano. Al temosum pequeno raio X da sucessorade Piedade Coutinho na aquáticanacional. •& — Paulo Fons ca cSilva está voltando à forma. E,o próprio Paluca sabe disso, devez que treinam juntos. Comosão dois desportistas e a nataçãoum celeiro de gente assim, nadade mais acontecerá senão a vo'taa forma do camp onissimo. Bra-vos.

EiiRF

Aran Boghossian. conseguindo58'*,4 pnra os 100 metros rasos,logrou obter uina p rformonee deraro brilho, e o seu record sul-americano dificilmente será bati-do, a não ser que Alfredo Yan-torno volte a se aprimorar nessadistância, o que não acredita-iosem face do s^u treinamento es-tor concentrado nos 400 metros,prova na qual podará obter me-lhor êxito nas olimp.adas. * —Por fa'ar em records, o MartinOliveira, que já havia conseguidotempos dn 1'2" em piscina d 50metros, fracassou lamen*avelmen-te na tentativa que. realizou napiscina do Fluminense, tentandoeup rar a marca de Aran. Ncbsemeiimo dia Lia de Azevedo, quecom o corpo que possui é algode extraordinário no estilo depeito, voltou a se impor em talsetor. Bravo9. Lia, vamos conti-

Euclldes Silva é um jóquei bemdo conhecimento público. E«tl-mado por todon que frequ 'ritamas dependências do \Joqu 1 ClubBrasileiro, o conhecido "glneto"nunca abandonou a sua profissão,ou sequer deixou d lado o up t-feiçoamento de suas qualidades.

Tem um passado que é u i oescola, um exemplo para os quese Iniciam nessa vida t rmento-sa e incerta de Jóquei. Jamaisludríbriou os seus proprietáriosou prejudicou os colegas, e noentanto hoje vive como a maioriados profissionais brasil Iros en-tregue ao ostracismo, quase quepor efeito dessa verdad dra "psi-cose" oue envolve os nossos pro-prlctárloa em favor dos elcm.n-tos estrangeiros.

Fa'ando á nossa reportagemnum dos seua habituais treinosàs 5,30 da manhã no hlpódromo.Euclides foi franco e acrescentouque se algum dia for d rrotado,tombará lutando, nunca como umhomem covarde. Aí está a razãoporque éle acredita que algum

Vm . *~.»Ct"w *?ü.mmmWm*t&ází£HÍB

O consagrado juquel EuclidesSilva.

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UMA VOZ QUE SE LEVANTA ..

EUCLIDES SELUfMA HISTORIA E A VERDADESua fé de ofício. — Um passado cheio de brilho

e o verdadeiro amor a arte

Peto STARTERdia. existirá aquele que poderáauxiliá-lo. aquele a quem êle fica-rá eternamente grato, porqu lheporporclonará uma oportunidadede reabilitação completa, umareabilitação que éie tanto es-pera.

Profissional que se dedica aostreinos, como se fora um princl-plante, éle, Euclides Silva, apelapara a consciência dos proprierá-rios e lembra que a experiência

quo possui lhe dá margem pnraque possa se impor a todos osobstáculos. Mas. a. acrescenta. —"necessitarei de bons cavalos,pois assim estarei cm con liçõesde comp tir: em ea«o contrário,nada será possível fazer".

Assim pudemos ouvir e nos sen-tir b m em ser porta-vozes deum grito honesto de profissionalcompetente, que bem merece essamagnífica oportunidade.

OS GRANDES JOGAOORíS QUE EU VI, NO ESW10 NACIONALDepoir. dum inglês, dum francês c dum ee-

panhol, cabe a vez a um português — o meiaportuen? Araújo, e julgamos que a sua cs-colha não está despropositada, porquanto ogrande meia tem recebido os maiores elogiosdos seus próprios adversários, podendo con-siderar-se um dos meias de mais classe do fute.boi luso, que n ste lugar tem tido sempre jo-gadores de primeiro plano, como Pinga Wal-demar, Alberto Gomes, Pireza, Armando Fer-rcira, Gomes da Costa, e outros.

O pequeno Araújo, quando apareceu noF. C. Porto, viu o caminho barrado por doisInteriores de insofismável class«: o veteranoArtur de Souza (Pinga) que abandonou já ofutebol e Gomes da Costa, um jogador qu; êuma pena não se dedicar com assiduidade,pois ali está alguém. E o jovem Araújo andou"atuando como centro-avante e como ponteiro,sem brilho de maior, pois o seu lugar não - raaquele: e isso se provou quando o F. C. Por-to precisou dele, no seu verdadeiro posto.Dum momento para o outro, Araújo tinha séguindado aos lugares mais ei vados do fute-boi português, com uma rapidez digna de elo-gio: ao mesmo tempo que subia a sua cota-ção, ia tornando célebre o seu pé esquerdo.Chega a parecer ímpossív 1 como uma figuratão p quena e franzina possua tal força doremate.

Como era lógico, veio a sua internacional!-joga Araújo: rápido nas desmarcações, sem-de tarde como jogador internacional par ciaestar ciosamente guardada para o Portugal-Espanha.., e então poude apreciar-se cornojoga Araújo: rápido nas desmarcações, sen:-pre à esprita do espaço necessário para ati-rar ao arco, o sou terrível tiro. No fim do.lAfÇó. Porta.*»» 1 -TAMrpr!? nMrlnmeyf* f»nr 4 cr 1

A .R A U J €IV

Por ÁLVARO SILVA, (correspondente doESPORTE ILUSTRADO em Portugal).

o Araújo havia sido o melhor jogador no gra-mado: exibição de gigante, coroada com doistentos no arco espanhol. E no ntanto o seumelhor chute, não deu "goal". Foi numa des-cida de Portugal pela direita: Amaro serviu-o,e êle cedeu o balão a Jesus Correia nu se m-temeu velozmente <-. centrou rasteiro. Nessaaltura Araújo ia em corrida na direção dabaliza da Espanha; a bola passou à frente delee instantaneamente o pé esqu rdo funcionou'Impelida com extraordinária violência e efeitocaprichoso, a bola foi embater com ruído naquina superior da trave e subiu, subiu des-crevendo estranha curva e samdo depois p ialinha d fundo. O golheiro espanhol, deveter respirado fundo...

Aquele, pê esquerdo é conhecido ínternacío-nalmonte, pois os remates que atira, são ha-bltualmente fatais: das equipes estrangei-ms que nos visitaram, só o arqueiro da In-glaterra não foi ao fundo das redes buscara bola... o que torna realmente difícil de-tender os remates de Araújo ê cm especialporque ele não denuncia que vai atirar: "vai

XriqYT ? b°Ia e 8em aIterar a Pesada.Apre* ima-se o Portugal-Btepanha nova-mento Araújo vai na equipe nacional e con-fiamos nele. Bem serH rmn ,-,«„ ~x otini w««^ ja q lSo Ró realizasseum grande jogo, como também estivesse romo «mi t*. «*mr*> cheio <fe mrntarír, m

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Araújo — o grande meia português, — cujasatuações no selecionado luso, o elevam ap vri».

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Olaria e Bonsucesso, teve como glória máxima, em se tra-tando do clássico leopoldinense o sr. Mario Viana na suadireção. Sem dúvida para um choque de quilate tão fraco,um juiz de primeira categoria como o senhor Mario Vianaseria demasiado pedir. E. tal sucedeu, podendo-se mesmodizer que dentre os 22 homens do gramado o juiz foi a me-ihor figura. Venceu o Olaria por 4.x2. 1) Mario Viana tirao "toss" na presença de Enguiça, Naneti. Velha do Bonsu-cesso e Leleco, Olavo, Limoeirinho e Lamparina. 2) Primeirotento do Bonsucesso, de autoria de Mariano, melhor tentoda noite, após driblar oe jogadores, vence Leleco e Zernnhc3) Salta em pose de "ballet" Cidinho, tentando marcar, masVelha está atento e Miguel o protege e Limoeirinho ê po-liciado por Nanati e Agostinho. 4) Goal do Olaria, númerodois, Esquerdinha quase ao terminar o tempo inicial, apa-recendo Velho completamente batido. 5) Defende com di-ficuldade Velha, uma cabeçada de Limoeiro, enquanto Na-nati aguarda a marcha dos acontecimentos 6) Zezinlio vaiagarrar, a bola, atirada por Fausto*,, Lamprin .faz. a barreirae Leleco cie longe observa.

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