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"_-_<__*c_____MHHyKQH>_i' r-w*.-'-I3p^:í-ía_WBHsBS8B_jKJI_HB«. _________¦ -S§v. ____¦' '{'*'" .**V* - *••* ____,¦¦ .. Correio da W "Ti". "* '•* fTVf- i* twsHB æ. 4 , fl l-*"**!*!*!^^.' gb^çç^j^r Manhã iiiiiimiwHiiiii imiMiiiiitiiniiniminmiíMTt K** ' "*-_. ©©__¦ nap'tl>a ••• n>cliliia» luUtt *•• _• ttAKlNOlfi im. ANNO VIII —N. 2.696 Director «EDMUNDO. BITTENCOURT ^¦MMM»j_«^|.M-Ma__MM___a»aa___M__iM_iaaiiiin mm—m—msmm IrapuMO im p». »l i. ««•• ft fKtOtl.X J* c -r «ii» *. 'Cf c . * *¦"' RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1903 Redacção Rua do Ouvidor n. 147 EDIÇÃO DE HOJE 10 PÁGINAS EXPEDIEN TE ASK1GNA. .TU UA.S Anno 3o|ooo SenioNtro I89000 Impressões de Feiri Tive liontem, sabbado, a grande, a pro- funda i,iti_fuçâu de ouvir o verbo eloquen- te e appl .uttitlu dc Enrico Ferrl. Ru quiz escutar doi próprio» lábios de.se lionicm dc _ci' nci. at luiprcs.Bes que elle levava do llrasll, a terra hospitaleira por excellencia. Nobre», sinceras e calorosa. foram ai pa- lavras ilo nosso illtislre li ospede. Ao pensar cm oradores da força combati- va iic ['-lírico Ferrl, o que mais Impressiona, cm unia sc.ucção irresistível de encanta- mento, . o poder mágico da palavra tribu- nicia. Mai» ainda. S6 a mais robusta c vivacren- ça nos destino, humanos pótle explicar a ri-ligliío do Ideal levada ao extremo dessa eombativldáde excessiva c extraordinária, ás veste» torturante c exliaustlva, que assl- giu.l.i os verdadeiros catupe.es da vida con- Ictuporaiiea, intensa e agitada, tumultuosa c febril. Também ae pôde explicar esse araorá lu- ta _cm tre/juas pelo ancelo dc gloria que visita o liou .nn dc getii u ou de talento trans- bordatite, Para esse* privilegiados i!a nátureza mui- tas v.zcs a vellilcc uão . mais do que o pro- longameiito «i.t juventude, O grande socialista nianluano, apezar da neve que lhe braitqucla a cabellclra, i ainda, pelo coração c pelo espirito, um moço e um moço entliusiasta e confiante. Abençoada essa sobrevivência da seiva ju- vcuil nos homens de grande talento. Em plena mocidade não ha quem não sinta gorgear no peito a ave mysteriosa des- se amor c dessa poesia que se sentem, mas não se definem. Palpita-nos então no cora- ção alguma coisa inebriaute como a própria vlda,capitosa como o vinho, forte como a esperança e brilhante como a gloria, Nessa quadra formoaa, pura e germinal, caminha-se para o Ideal como um dia oar- tiram para a conquista da Terra Santa enes licroes lendários que, penetrados da mais profunda c fervente uneção, beijavam com- nioviilo.s as próprias pedras do caminho. Muitas vezei esse fogo juvenil não ae ex- tltigue. Col essa a Imprenso que senti ouvindo a esse homem notável oi mais ar dentei votos pela confraternização doa povoi, pela pa» social e pela solidariedade humana. Todavia o que aq„l fica exarado lão bre- vei palavras, apenas alinhavadas, eicrlptai á pressa. O que eu faço é trazer a minha ain- cera homenagem a um dos fortea pemadorei do nono tempo., Apaixonado como é, o latino ie deixa fre- qiient emente arrebatar pelos extremos. U sentimento profundo e visceral, intimo e luerradlcavel dessa equidade heróica, se- rena e forte, Cuja Inspiração e cujo influxo enchem o ambiente moral do mundo, o lati- >o id o adquire pela cultura forçada da von- lade e pela dominação consciente daa pai- toes, frrventcs e borbulhantes como geysers. Cumpre-nos, poli, .«Mijaitlça todas a», -colai que nobremente a«íatem pela verda? escolas que nobre mente afTiatempela verda' de e pela luz, alada que nio acceltemoi to- dos os seus princípios. EV innegavel que o afanar.te do homem de idéa» e do homem de combate ainda é mala ingrato e mala penoao que o mourejar do cavouquelro a bater e a malhar na ro- cha viva durante aa horas tfstuoaaá do ca- lor, ao grande aol de Deus. Quanta duvida, quanto desalento e quanto pessimismo não lhe aaltelam malta» vezes o espirito uai longas noltadaa de vigílias quan. do, preoccupadò e iniomne, procura resol- ver noa livros doi mestres ou naa correntes febris do próprio pensamento o problema da •ciência ou a incógnita da verdade 7 Km nosso tempo, não ba duvida que En- rico Ferrl se destaca em relevo iucotifumli- vel. Basta ver que oi ieui livro» tém «Ido traduzido» nai prlnclpaea línguas da Eu- ropa. O seu Socialismo e setenta positiva, pu* bllcadoem 1894, foi, por exemplo, Immedla- lamente traaladado para o allemão. O deputado socialista italiano é, nio ha duvida, um orador notável, Admlra-ie e atua-se a verdadeira eloquen- ela trlbuulela. Nada mala bello, nem mais commoveute, nem mal» edificante do querer travar aa pugna» do bem e da verdado em nome do direito e da juitlça, da humanidade e do futuro. Na oratória hodlerna raramente ie fe- rein grande» pugna» da palavra. Do» lábio» do» famoioa tribuno» de anta- nbo como Demoetheuea na Grécia, Cícero em Roma, Riemi na Itália, Lnthero na Allemanlia, Mlrabeau na França e Fox na Inglaterra trovejava, no melo da multidão fremente, o verbo da grande, da verdadeira, da clássica eloqüência em accento» de uma inspiração inaudita. 9entla.se terror e, tal- vez, piedade, aa duas correntes empolgan- te» da tragédia humana. Ruglam cólera», flammejavam IndlgnaçOe., palpitavam ei- perança». -«ferviam palz.e», tudo Isso bra- mi mio e eacachoando, f remindo chofrando nas vaga» profundas e revoltas do maronço popular, cujo clamor bradsnte desencadea- va gutrraa santas ou aa rcvoluçOea rei- vln.ílcadora», violentas a formidável»c orno Época» exagltadaa tormentosa» qne pa- r«<_ fugirem para o esquecimento como Ísotasma» de tenda» galopando para a torte na trará gelada e ail._clo.ada noite... Como orador, o sociólogo Italiano è ama Ignra notarei, repito. O sen cérebro . ramo nm im meno e dei. im. bi ante kaleltloscoplo: aa Imagtn», os pensamentos, -Ate», oa conceito* accumit- lam-se, «tro p.r_ra ¦•», pre clpIUti-ae. E' essa a fclçio peculiar das natnreiu merldlonaes -Db-raatea, Quem nio admira aa palavra Ineendida o dtnodO do penuamentc, o vitor «th phrase, o bitltio da imã;int(io, o colorido da» fipu- ra». espontânea», tumultuaria» 7 Tosla.la Knrico Feni nio ^ ». om oradtsr, . lambem am «ctor. Pata e representa. E'l «,,»,_ Jo «ila M~ ficando t mirai.-... Cav .tloltl, por exemplo, foi político militante e dramaturgo nota- ral. Tem o . ra.l-r Italiano o dom de palhetlcc, tomo o po»»«ia Eachlnt» e como o pe*»oí Rvr Barbosa entre t-.. » . Nto s. I, pors-ac ». o oari uma tt», ila «-rad-reu cuja j--.tat.ra vibrante e eom- Biorente, imjgin,\»a e brilhante fai M_fM___> «!cv*er » fa* chorar. Nella reto», _t_t. e »o- '..«_., to_» t dèforail tp<'r^» ^a e!.M;otn_la humana, O «: .:>: « ptx>íe«»or raantean.i coraeçcfl a aa primeira v . tif-rf os-ia aqui no Rio, citan- to o son. ,!* Cícero. IVl. brin : pertallta- I se-»»» ,;.( . -. *»'«« em M.t-,-»,-: a rrípíito ' ' ¦ t.-•¦ - .i ,-¦-r ralBà-M- v<• •« i i*oe í -,-.--.. ¦•-, : parcial, «to ft.tMSe hlatmri>_«r altrotto *e-»!e o »í-T»rsj ia tem i etate-*__&> fa- ».-.•?.¦ -.'».-;-¦ Ain .a n* -tsemm eaf-t»!. Xtt <U X.tr—n- tt*r O*+». ete *•<«»?* >t.*<rt**.mrta : «Cií«e« ha!tr keia* «MMtW^Mf saj k*.»« t^H. -....-I.i',, J : - ,- .. . ! ! ¦ -t~. )M li.- mm* v',..-.•... NÍ. '¦' ¦¦'¦ ', : f, ¦: -. ••»-•¦ í :: c-t * mtgm. conhecer a fundo o caracter predominante da eloqüência de Perri, Comtudo, quem lente, observa e estuda a questão social, alimenta por força no Intimo da alma o germen lacrosanto .da piedade humana* Sabem todos que estranha força de sug» gestão e que Immenao poder de prdsely- tismo irradiam dos scua escrlptoa e das auas palavras, A attracção e a repulsão, a sym- pathia c a revolta, tudo elle desperta. Ha organizações assim. Procellarlaa ar- rojadas, voando e cantando por cima do oceano encapellado e martilhoso, aentem-sc bem acalentadaa com a musica selvagem daa tempestadea populares, No aeu estylo falado ha o que quer que seja vivo como projecç-cs luminosas ; alguma colaa que se .-igit.i como uma vaga e freme como uma aza.- A mocidade, .sempre pura, generosa e confiante, vibrava cntbuslasmada á palavra clectrizatite do homem a quem Coelho Netto chamou "gênio latino», Na qualidade de homem de sciencia, . considerado, nos grandea centros iutelle- ctuaes do mundo, com Cesare Lnmbroso, o fundador da anthropologia criminal. Mas na sciencia, como na religião, conta admiradores fanaticoa e adversarloa irredu- ctiveli. Disse Enrico Ferrl que encontrou no Brã- sil uma atmosphera inteliectual acima da sua expectativa e que a mentalidadebrasl- leira 6 superior á argentina, Mario Cattaruzza fízéraa mesma obaer- vação. Dizendo que a monarchia é o governo dos povos principiantes, esqueceu que a Ingla- terra e a Allemanlia não aão naclonali- dades infantes nem jovens. Pelo contrario : a Grã-Bretanha é a velha e fecunda semea- dorade u.içScs novas, Nas auas theorias ha, pois, multa coisa combatlvel. Tal é, dcscrlpta em largas pinceladas, i Goya, a impressão que hontem Enrico Ferri me deixou. A grande agltaçiio qua se tem levantado no Br_silem torno do illustre sociólogo ita- liano é principalmente causada pelas su a idéas religiosas du, melhor, anti-religio- aas. O autor doi Nuovi orizzonli deldirittoè, de facto, um llvre-pensador, e é de notar que não tenha falado muito cm Glordano Bruno, o primeiro e o maior doa livrea-pensadores italianos. Nesse assumpto, por associação e desas. ¦oclação de idéas, logo me açodem á mente as mais extranhas e aa mais desencontradas doutrinas. Assim é que confronto o antithcismo de Proudhon, cuja fórmulaaphoristlca era Dieu. c'est le mal eu theismo systematico e um tan- to cspectaculoso de Ruy Barbosa, manifesta- ção religiosa que anda agora a explodir á menor pressão moral da vida politica do nosao grande homem. Assim é que também comparo, invtlunta- riamente, o athelsmo de Enrico Ferrl c o aa- tanlamo do conhecido poeta italiano Giosiiè Carducci (Enotrlo Romano), que compoz um arrojado hymno ao espirito das trevas : «Salute, o Satana,«ta O rlbtajjjone, j.* O forza vinttlce Delia fagione força vingadora da razío I Deixando a cidade com a sua vida artlfi- ciai, o seu ruído indeflnivcl, a aua ««floresta humana» e o seu bracejar Incessante, aenti- me revocado á plenitude da existência tran- qullla e «atura!. A prflratlda e aèrena contemplação da Natureza, ao meamo tempo qfie desperta a conaelencla indomável da nona liberdade c da nosaa independência, infiitra-noa na ai- ma nm sentimento incxprlmlvel il<* pacifica'- ção, de manauetude, de bondade e de amor. Foi assim que, aisiitlndo com a mia- glnação agora repousada á luta das dou- trlnaa religiosas, á porfia das escolas phltosophlcas e ao conflicto dos systemas sociaes, eu continuei a manter a maior 11- berdade de pensamento. Também neaic estado de espirito, experl- mentindo a palpltação Immortal e rejuve- neacente da vida, quem conhece o sofTrimen- to humano sente fatalmente o coração abe- be.ado dessa piedade, talvez estéril, que nio ie esquece dos pequenos c dos humildes, doa obscuros e dos incomprchendidos, dos pobres e dos Ignorantes, dos fracos e dos vencidos, legiSes de almas que passam e repaaaam envoltas no sudarlo immcnio do mundo anonymo no limbo social como os turbllli.es de astros que giram e reglram embuçadoa no manto Infinito da treva ce- leate naa noltea caliglnoiai. A rivedetsi I disse o preclaro sociólogo. Assim, elle voltará. Agora esplenderam e trescalaram flores; nesae tempo, acaso, vingarão e «azonarão fruto» ? Condido Jiioi- Tópicos e Noticias O TEfl-FO Sncobeilo ia primeira» hora» da raunhl. lol ba»- .imie límpido o resto do di» de huntem, com w tem- l>.r*lut« uiiilu-» de VA, que K maatere até á» 4 bora», ¦""""" ' "'-ms^mtt+s+mést^_m\m<<••i tsm HONTEM Itill .etam no gabloete do mitilitro da tateada ira. : «enador Aieiedo, depuudof Borges Monteiro Dl o_o - u«l««n«. _,ln.t«>ll'h,« Camar», Tb o ma» Acílolv, llouoi.to Al»t». Galelo Camlbal, Onccho C»ido»o, Anhur L<moa a Rlvaüavla Conía: dr. Kayaundo - uni* « l»i_o Vo-a. i<-v-«-ni. tueute nomeido m»pt- ctoi da Alftn.lrgA de Manltoa* . Omt__m_m__________Oo___t_____\____________ Foi eatt o motimeoto. Botrarmm: ouro ntclcn»- -Si». . ll- e tranco» 1.-30 rqulnltiite» a «i.ltl.ll moeda eorrente. s_ttr«im: £ 12* 1.3 e franco» 1-.30, c<)U-v*leoir« a i.t 12tlV, . «u traçada» solas dllaemdaa aa ImpO-l»_cl» da teaceo. Onn.bto Cara» OMdatl Mjtfai •obra to-dn» -arl».. ... ¦ Rtktnbufgo....,...,._,.,,,. ttalU.T.. fOf t-si*'....ir.aéa WMis** Yo«t. . «. •«* Ubr« tMrtU-M *m moeda....... «"«-. n»n«»i tm nlr» poc lt-. . ..CIPí".........a*.. M •• __u ssatria »r o;t U J. IJ oe rn ii u 1.» I TtST» 11 l/M U7 n* ut -Vt 'J.-KI I l-._» i.tsj ;/i* Ui/U n»nil« di» \1 r»»n<t»iün .«coto M-Mffre K__ par.! ua anuas t,i>s, io .!!• I a X Jo ao-tn-To Rtb ecuaj pettod.) dt 1W...... P-^tTts,;* « Hrt-v-f t* iv: ........ nwmaa < tl« .t!;.': Tu*t*tr.'i ünfetaM HOJE *•¦ a 4* .tr-.-..« m ttptetÊté. C-_Erai «a -Oikt» -»_• •-•« »• «%M«-- rt«t»T_i M «_».«_« -..>..> | <ktt«»-«» **. Oaaãaà «k. Uma. IsaaAa. _..-..-..•. .. r- •••- .-• -•.¦.-.- . ... ».-.-.- ia ata. Wua-tíitttsjt ¦¦:.-.- \\t\\mm*m de d_T_t»Os, *..'.*. t^O rm-t' i%tt\-%t% i* jknãtM % í*-*«r*«>i»t. ta_»?*í-ts*M» d* i%u r.K__uk. Attis« r.fc*-_r» Jata c* ¦ •* : {ata C-____B___I tww«Baitt-ilfkih», ,-_#*.' -it-J.i4.-l-r. qnaeJ ¦ . - ,t a < -' i -r.i. a> 4 noito a*-**» - C- *»(-»*»•• •_"»• r.-.. « f__ar*a - S«__» I- WlSIl—ft étt\ p^_r.»í»_ <•-Itard-ll •»• tx—Crm. ¦SSmt-mta*^v^^-*)—*c./u?*!m, HMUI ««••_».- f»t*_w_»_. __t*l_f». Cr«n«»T^Hit.*r«s_- ¦: - Hai_*.*«ni < .nlii ¦*.-_r- :>•¦ * *. *. * **¦*.-..*¦ .' . * rm. -¦,...- * . t •• . ¦ n » _ m Cn\WmtÍm\mmx_pmÍ$xsm% ;.»«.-».•»- »-».»_-_>_« - ¦-,--.,»_ •- .;. Cw«m* ' it«» ~ --'i-»n _• ».--¦». EM DESESPERO DE CAUSA Dia a dia so vão tornando mais in- sustentáveis as condições dc existência no paiz inteiro c especialmente nesta capital. não s'o apenas aquelles iiuc dispõem dc curtos recursos, adviniius de um labor exhaustivo, os que lutam com os maiores apertos para subsistir; é toda a populaçáo/do norte ao sul, do simples operário ao empregado publi- co, do conimerciante ao qttc -vive das rendas de pequenos .capitães. . A alimentarão, o domicilio, a roupa, os medicamentos, tudo que é indispen- savel á vida, mesmo privada de con- forto, elevou-se a tal preço, que os mais intclligentes esforços, o mais ri- goroso metnodo não conseguem cqui. librar a receita c a despesa de cada um. E' uma situação desesperadora e allti- cinante. Os recursos do credito se esgotam, a intervenção dos onzenarios augmenta as aperturas, o regimen do calote se impõe e com elle estão a entrar em cada lar a nudez e a fome, o depaupera- mento physico e a irritarão de cada instante, a miséria e a tendência para o crime. A família, que era para todos o meio benéfico em que se refaziam energias para as lutas diárias, se vae tránsfor- mando em carga excessiva pelas affli- cções de cada hora. Sob a pressão da necessidade, o ope- rariado pede augmento de salários, o funecionalismo publico solicita melho- ria de vencimentos, o commercio im- petra abaixamento de tarifas. Oue faz o governo ? Nega-lh'os, soba declaração de que as actuaes condições financeiras nem permittem acerescimo de despesas, uem' decréscimo de receitas. >'. Mas esse estado de miséria imminen- te pesara sobre todas as classes sem ex- cep-;ão e terá uma determinante occulla que aa governo não seja dado remo- ver ? Não e não. Ha no Brasil, actualmente, uma cias- se privilegiada que, próspera e farta, zomba da miséria do povo; uma classe que, cercada de garantias, aufere ex- traordinarios proventos, emquanto a massa popular antevô a fome; uma classe, que devendo ser execrada pelos poderes públicos, é por elles bafejada e protegida. . São os argenlarios industrialistas que, amparados pelo proteccionismo, ga- nham desmedidamente e criam a si- tuaçio desesperadora que opjJ-ime a nafão inteira. xm um paiz, onde se diz estar plan- tado o regimen da egualdade, pom- fiéa victoriosa essa deseçualdade deso- adora, esse privilegio irritante,, essa constante prpvoca;ào a um povo sof- fredor e amigo da pai« da orde*i. Conta-se de certo com o.amorteci-" mento de todas as suas energias, com as impotenciasde uma resignação acar- neirada, com a impossibilidade de uma reacção salutar. Esse proteccionismo torpe está con- demnado por todas as opiniões sensatas e independentes. Teni-se-lhe profiigado os maléficos effeitos na tribuna do Congresso, nas columnas da imprensa, nas rodas poli- ticas, nos meios populares. O governo tem consciência plena de que as taxas aduaneiras elevadíssimas fazem que as utilidades estrangeiras possam ser aqui adquiridas por altos preços. E como a produção do paizé insufficientc para as necessidades do mercado e os produetores pseudo-na- cionaes são deslavadamente ganancio- sos, os nossos produetos sobem quasi ao preço dos estrangeiros I Isto está dito, rédito, demonstrado e acceito por todos. El dahi? Dahi se segue esta immoralidade re- voltante : emquanto o industrial reco- lhe em um anno lucros que honesta- mente lhe poderiam advir em ao, operários, commerciantes, empregados públicos, todas as demais classes tor»- cein-se cm durascollisões entre as agru- ras decorrentes da falta de dinheiro e as exigências dos fornecedores. Ainda não fartos com a invejável situação que o governo lhes creou, os industriaesse organizam em trusts para apressar a sucção e mais rapidamente augmentar o volume dos lucros reco- lhidos. Daqui denunciámos a existência do trust dos phosphoros, do Irusl dos saccos. Com lisura e franqueza trouxemos á consideração do publico e do governo as minúcias do plano audaciosamente combinado para arrancar ao paiz mais io ou 30 por cento sobre o custo das citadas mercadorias. Cada caixa de phosphoro passou a custar mais so riíis; cada sacco de ania- gem mais i«jo réis e nào ficará de certo ahi a percentígem dc augmento de preço. E não se trata de gêneros de luxo e consequentemente dispensáveis, como a seda. os perfumes, as bebidas alcoo- licas. São generos de primeira necessi- dade. O lar do pobre' tem, como o do rico, necessidade da caixa de phospho- ros, cujo preço foi elevado; a lavoura e o commercio n^o podem dispensar os saccos em que precisam acondicionar o café, o assucar, o feijão, o milho, o atro;, a farinha, etc. Pôde alguém negar a existência dos trusts por nós -Jenur.riados ? Haverá sophisma capai de apagar a certeia de que o apparelho que elles instituíram esti em funecionamento normal ? Dcs-Samos a que nol-o provem. Tem O governo recurso legal para de. irtontar etse engtnho sinistro, desti- nado a absorver o esc.1 .so dinheiro do povo? Tem. .lá daqui ._'.. dissemos e ora lh o repetirmos. A lei «- tS»7> de tt de dc-eg-bro de t"*"OJ- dii oo seu art. j- : < O £<k*tks fiem _-H-i*rÍj4Í,-i _ HU-it- ftttt _ f_-_ iíi Jirtilcs ât itljmflfit, tli tttSttté * Jjr rxttrsit .'-Tf. it iirti- tes, JmfStteo fr*íi> ,;-.f ¦*,'.-;*¦ •-..-•;_ rio. _t**rt oi ttiiffs J. frc\eJt%*i* ri fetstttir* f*t _f - •.. ¦—,-. -c *¦;,' ;#_» ^j sfimsUrts /•.-.---;,--. «# fxtit ftlts ••Irmiis" Cosa Uo protnct- t efScu recar» tam __.M| -joc .. j o goTerao ? _¦_)-_>_- Nada fez; ou mellm. fez isto: mandou que seus ministros se fossem banquetcar com o»'representantes do /. ... dos pliosphoroll A .itii.is <• -.-Lsiaío paiz está asso- berbado de imposta»que crescem anno a annn; a vida está-oe uma carestia in- qualificavei. Aggra.f jndo essa penosa si- tua.io, formam-se Ilida vorazes trusts; a imprensa indcpeàvnte os denuncia ; o governo, que ter tilizal-os, deixa de os, alTaga-os, incitl O ludibrio pelol nâo pódc ser mais 1 0 desprezo pela |ma lei para inn- Impril-a, protege- ifrimcnto do povo w ipleto. j)ini_opublica não pôde ser melhor dejnonstrado. A pro- vocação não pôde ser mais claramente "definida. A na.Tio inteira rabe que o governo tem lei para minorar as difficuldadcs que a constringemUde todos os lados, mas em vez deatwialiilar os trusts, for- talece-os com o«b«cjo official; tem maioria no Congrptjso para suffocar o proteccionismo gerador de todos os males que nosaffligeVn, e o deixa cam- pcar impune, gerando a calamidade dos trusts. Deante de tão triste realidade, sabe o sr. Affonso Penna que diz este povo lo- gico e franco? Diz isto :—industriaesque tôm 13.000 c*ntos para comprar uma fabrica, | a- gando quasi toda a quantia í vista, pó- dem ter tido 1.000 contos ou mais para comprar ministros ou amigos de minis- tros I Ahi tom o governo : a sua cotiniven- cia com os liusts desperta no rude es- pirito do povo a su^peiçSo de venal.- dade. . Não se supprime"uma lei impune- mente. Equer saber o sr. Affonso Penna qual o resultado dessa susp _i;So ? Este : o povo períeu a confiança na seriedade do governo actual: acha que nada mais tem a esperar dos poderes públicos; compreheríae que se cuida de lhe arrancar impostos sem se lhe conceder a compensação dos benefícios correspondentes; concilie que é tempo de congregar as próprias forças,— que lhe chegou a vez de agir, emfim. São energias que despertam cm face do sacrifício, colerasque tendem a ex- plod^r deante das dificuldades instipe- raveis da existência,; violências que se querem levantarem' nome da fome. Ou o governo' recua, fazendo cum- prir a lei, ou será fatalmente osmagado pela corrente que se avoluma. Não ha meio termo. Reune-se, hoje, a conunissão de potleres do Sen ido, afim' de ouvir a leitura do voto do sr. Martinlio Garço», sobre as eleiyõ.-s a que se procedeu no Estado da Parahyba, para preenchimento de uma vaga de »eua- dor, ezisteute na represe ataflo daquelle Ejetado.. WW- ..¦¦¦.•__¦ I_»-W-»^— . Figura na ordem da <1la da sessão de hoje da Câmara do» Depr .tjo». a discussão so- *»!»•.•» ¦¦•B_W6_'creciilas no segundo turno projecto de orçamento do ministério da Induatria, vlaçâo e obraa publicas. No expediente da eeasio do Senado, fo- ram lidas, hontem, í_ proposições da Cama- ra doa Deputado», etitre aa quaea ae ea- corttram: A que autoriza o endosso da União ao empréstimo de 15 milhües sterlinoa que o Estado de S. Pauto pretende contrahlr para levar avante o'plano da valorização do café; a que proroga a actual sessão legislativa até o dia 31 de dezembro; e a que fixa a despesa do Ministério da Fa- zenda para o futuro exercício.i Na ordem do dia do Senado, figura hoje, em 2' discussão, a proposição, da Câmara dos Deputados, fixando a despesa do Miais- terlo da Justiça para o exercício de 1909. Foram promovidoa ua Repartição Geral doa Telegraphos, oa seguintes fuuccicna- rioa : a telegraphlataa de 2- classe, oa de 3' Oscar Queiroz Soare» Andréa e João Pe- dro de Almeida; á 3' claaae de 4' Caro- lino Gomea de Carvalho e Joté Ignaeio Con- dessa. moradore» da Gávea, Ipanema e outros pontos apresentaram «o general prefeito um peiliilo para o melhoramento doa referidos bairros. Esse pedido foi remeti ido ao Conselho. Alguas preços da aeeçlo de roupaa feitas da casa Ca raa vai de Veaise : Ternos de paletot» 40$ a 75.000 Terço» de frak» 80$ e 901000 Te roo» de smoking»..,;100I0OO Terno» de lobrccasaca...120$000 Ternos de casaca»,120$. 00 Grande sortimento de collctes a 5$, t$ e 81000. Dolmana pardoa on brancos a 6$, 8$ e .$600. A administração dos Correios nomeou hon- '.em 30 auxiliarea psra todo o perio.lo das festa» do final do anno. Esses auxiliar» fa- rão serviço desde o dia 1 do corrente até 31 de janeiro. Dit-m-ao* _a ca_aCaraar.il de Vcnise <*tie para hoje preparam para a sua grande clien- tr ila novas surpresas em preço» de algons artigos. Realita-se hoje, is 9*2 horas na Igre- ja «ia Cm. doa Militares, a mitsa enj acçio de graças celebrada em homenagem ao felii regreno do ourrchal Hermes Ro- drigues da Fonseca. S«5 durante a g-aa_» liquidação que ini- ei-a hontem a casa Cansa-ral de Venise, serão mantidos oa preçoa de t rr,.-.» de pale- tots, .-$eM|; de fralt-, 70$ e 80$; de am.kiog», nv_, _e ._bnsea»ac_, 120$; de caaaca, 120$O00. f _«r<-!«. w.u» _<*}.{_".. .s r»iaa O. Sempre novttfadM. r.-.f «m.-ri.« iin. ._.¦_«»-,? H.r_*iany Gos;_Jt« Dias 6. e avcitda Cer.trai IJ&. O r. •««- - ----:.; ? d«« botit-a mai» in» pr-T» s-ttt ttXtm .-. ->.e;tr -, -ít t reaiaseoie . ir»'--, f .-'--'.- -,-r ::-.--'.-;- »r__*x«_- da a<X Ci--.»i d* Vt~:m~, ¦*—-—¦—*"-"•~*m*im*s+*mi*mttt»>> mem ¦ ¦—-_¦—¦¦__- . * dt dtzembrv d* fSm-o E»_-*_, tm Pvriasrti r.i tt rri :¦- ji ha -»«-.-•; t__~» fa.li» t-aownntirt» da r r;--.-' ;r.a ::: n.i. : t ,-..... {;r:-, _. = .,-.'.:»-.:» s. SraaS ernsasme»_f__a »*s- ft-, ***** tm - __¦ .a tttftiti-.-_:_, .-..i.-. *m$e, ftu* -arpem»cia t reaukt «*t i k__cc- ria de aua pátria deu o grande drama de 1' dn dezembro de lt. 10. A li.iruiiiiii. hoje reinante entre a Hespa- nli.i o Portugal, a semelhança dos Interesses p»tltlco» il.ts tliiiia n.tç0es e, sobretudo, a nl- tida c«un|iielii-ii .a» que atnbus paize» tém do respeito afTectuuso que mutuamente »e devem, fizeratu dlmiiiutr aa ntanifestac.es expansivas com que Lisboa engrlnaldava o sen nioniimento. noa restauradores, embora a data de lioje seja aempre lembrada com grande prazer por quantos nasceram na terr.i gloriosa do» maia assignalados e mais illiutres yarCea, Etn algumas clilatica do Tirasil, a colônia portugueza realiza hoje sestOes commemo. rativas, principalmente naqiiellaaondeexis- tem aggremlaç-es que tomanim por titulo a grande data histórica. No Rio de Janelto, sem que o dia de hoje passe despercebido, as coinnicnior.içS-S são muito limitadas, ha- vendo no Reliro Literário Portuguez uma sessão determinada na sua lei orgânica, em Virtude de um legado de um doa scua falie- cid.ik- c proeminentes sócios. Apezar disso, é muito affcctuosamentc que deixamos aqui os nossos cumprimentos _ laboriosa col' nla que entre nó» vive em magnífica harmonia espiritual,pela data glo- riosa que assignaluu ua historia porttigutza a data perfeita da aua independência po- litica. Na colossal llquidaç&o da C isa Colombo ser., vendido tudo com grandes abntimen- tos ilestlo o calçado Walk-Over a 20$ o par, ao fino terno de easimir,. de cor a60$000. ..?, fino collette de linlio ; 8$, durável pa* letot de alpaca ; 9SC0O, forte doluian de britn dc linho; durante a liquidação que iniciou hontem a casa Carnaval de Venise. Broi-dão-Avenlda Central 102 Porfumnrln \tine . (Iiilea no o8" iiitii—l«'«|ltliiii> f> Imrtitn. As apólices com resgate semestral em dinheiro, quo offerecem excoyeloni-ies van- tagens aos possuidores, s_o as da Caixa Geral dos Famílias, sociedade do seguros do vida; informações com seus agontes e em sua s6de—Avenida Central 87. Esteve hontem em pal_clo, o dr, J. J. Be.it>..., que se foi dcspcür do dr. Affonso Penna, por ter dc partir para a Bahia. O CASO SALGADO NA 3- PAGINA Camisas finas a ít; chnpóos do p_lha'ln- gle. n o 6t; meias francezas a (1$ a meia duzia; costumes de dolmnn a 20$; e assim tudo mais na colossal liquldaçlo da Casa Colombo, Avenida Central. Inicia hojo a sua grande venda nnnnal o conhecido Bazar Froncoz, á rua da Cn- rloca 17, qne, nldtn da difTerença de preços que se encontra actualmente, comparada nos de outras casas, faz, ainiia, n titulo de reclame desc.mtos nos preços durante esto mez. Pnra esto reclamo nos communicnm os proprietários que nilo fazem como muitos, 3ue, alterando os preços, annunclam Rrnn- es descontos: a reducçao que elles fazem é real e os freguezes poderio verificar fa- zendo-lhe uma visita. '.,£ Sendo a primeira casa íjua Iniciou osto gênero de commercio, ninguém deverA comprur brinquedos o objectos para pro- seiites sem visitar o Bazar Francoz afim de vor o giando sortimento do artigos adquiridos na Europa e recebidos dlrecta- monto, para ns Festas do Natal. Assim, aconselhamos _s oxm.is. famílias visitarem este popular estabelecimento, o encanto das creançàs. BLUSAS DE SEDA De 25$ a 50$000, a Casa Hauninr vendo blusas do crepo tia China, voll de seda, gaze, renda, etc, s_o blusas recobidas do Paris o fabricadas nas melhores casas des- sos artigos. .'-Urgia Aiilllo—Começanr» hoje as pro- vas escrfptas dos oxames. A Casa Clark, á, rua do Ouvidor, inau- gura hojo a sua importante Venda Annuol, reduzindo o preço do calçado: sapatos 20J o botinas 2_$0<)0 qualquer marca, preços os- peciaes até 31 do corrente. Calçado Clark, esto moz, preço unico 23t000, rua do Ouvidor. SorA impossível o transito hoje pela rua do Ouvidor,tal será a agglomeraçAo dcanio da Casa Colombo que abrirá ns suas portas As 10 horas com uma colossal liquidação de fim de anno o de fim de estnç&o. VISITISM O -Aol- Jlni-itrlra». da Avenida Central, a casa de fazendas, modas e artigos pnra creançns mala liem sorlidi» E MAIS B Ul VI'BULA D V CAPITAI. SECÇÃO LIVRE Public amo» hoje; jfo povo tres-pontarto ; Jury de reeornpensat; jtttoçlaçSo dot €mpregadat no Com- mereio do f(io de Jantlro ; Jfilo Çuerra ; Pela liberdade e pela Justiça. Pingos e Respingos Kio "p.T*-.-«, por um do« proiimoa pt^oelfi, du- tet>lo« f *?«*rr-t« e *\o\t «•_¦ rr» fcT\nt**. O-hf <i-tt, rom tttC tndar. »«_-_ *_;«! poroamor d iiAIo, coíii o pctmt- c»»». multo nuíf rf-fpiftM qu« cem ocuT.c«r*o t*lf»nçetro. 8 dt trsça- De. (r«ça ' "'**- -- * ¦ -s por c*. » í__lpoito< cera qur o Btudo sot deunca. *** IV.o RMUtí.fUa dot ;-c-Vtíf ...a dirlftDttt d< M*" GrtMvo fica a \%;{Xo •.--:_¦;. ,jr lorana t\\t* -,->r fii- firara do tr. Grt.fro«í> hMMM o i1:; ir. ât accnlai «ata c*<íftf» no vpj* ti. KAu --6-H ¦¦-:-: a i ¦*¦ -. itD-co_i ;','-. a u , aoa w-t-tt aot t '• '.:.-!.« Ci.-__•-,-1:-•* O IT. A! a- Ma___-»; PEea Tíit em poeU ra.:.íst: *0rw -_«'.* p*«r *¦% t\* 0-» HHI " :r... - .. . rii t. t-t__> El -,*.:.• .;.-*4*--r <!_-#£te C c<MM mvitú irala tr_«U Tmtt— tir» . '.-» '». estar,.. »?* i* rr 'i i «ts t' ¦" - . v -.'t\f i - <- rt -.- Ba -i. N»K --- ¦;. ¦¦.•'¦* .!¦•¦ ^f-Jf»att. A ;¦:¦:¦¦• i m* »;-.T.. «»-¦;.'-*« »*e 6* «n.: yv\m- Fvab-ra» *-- '*_.-: f :'.;-: :at, »;• _ ít » *^ ~i . a ? ** Tm * •¦» a ¦:-.-¦.' ;...-_; cw :'»* a »* »*;••£. (JkHM ''-ar» fm% * *?»•¦ r«*i rm m t\ p-st r»cK«« tf« A * . « 9 . - - - . :;.-_-- to ;'»*«« , _.- í-i . *__, * * - ^ t *; . ¦ * * » » * O «•<*__<_ »«__. mu a-_.it e_i_f. O tmmm I* \exXr'- »-. .1: t,- m*-\ '. a -V tmt m Mm ajtspfsi¦:•' Êm*> __¦ **. * . ' - - <_4 «i¦ . - atual .. « »t___t -¦»;:•.. tamt ms _•_.•'-_• O K*>rtW4 Íh vn jsmSm: tsm- OS» « fui»»» <*-**-, .Tettt tZ-ere-mir-m «O. as mmmkt oe hontem !¦ pala o padre Jfattuzzi , fala o professor Jfichet fala o dr. .Teixeira Jtfendes Conferência do padre JVattuzzi O dollcto o o d ott n quei ii to Enrico Ferrl, quando pisou na America, trazia a realçar-lhe o nome o facto de sor um dos mais .ir.iniites representantes ila escola positiva do direito penal, O fundamento dessa escola é a colobro conclusão do I.omb:oso a respeito do lio- mem tlellnqtient.', cujo esludu se deve ba- soar jios «lailns da M-hrop.lo_.iB_ I_nil-0 I'ei ri, discípulo e fogoso propa- Ganilista desso mothodo experlmoiital do estudar o tlellcto o o delinqüente, de tal fôrma se identificou a elle,que bem depressa so tornou quasi quo o seu pae espiritual. Os estudos de Lombroso, o portanto os es- tudos de* Forrl, nilo estavamnbst'lut_mciito de accordo com as tradlctonses idens cntAo reinantes o provocaram, como era do espe- rar, o mais ostrondnso suecesso quo se lhe podia nugurar. A nova escola, que so dizia positiva, começava por negar o livro arbl- trio o acabava por considerar o dollcto nn- tes um plienomeno biológico do quo social. Teve adeptos h nova escola, assim como teve egüalméntQ grandes contrnilictoros. O direito oriminal clássico viu-se de su- bito abalado em seus tres principaes pos- tulndos. Dizia ello: -«O delinqüente ó provido do Idéas o do sentimentos como os outros ho- meus.» A escola positiva vinha e aíflrmava o contrario, isto ó, quo o criminoso, por suas anomalias orgânicas o psycliicas, lie- redltari.-is e adquiridas, ora uma varioilado especial do gênero humano. Esso primolro postulado dava assim logo a Iii.a dc como vinha disposto o direito po- sltivo. A oscola clássica atflrmava ainda :—«O of- íelto principal das ponas ^ impedir o nu- gmciito dos crimes». Contradiziam os estu- dos de Lombroso:— «Nuo I Os crimes ap- parecem, nugiiieiitam, iliminuom o desnp- parecem por causas alheias ás ponas es- criptas nos códigos o appllcadas pólos juízos.» Vinha cm seguida o torneiro postulado do direito clássico, e & neste quo reside todo o ptvot da questão:—-o homem possue o livro arbítrio e, por isso, é moralinento rosponsa- savol pelos mus actos». A oscola positivn rematava ainda : ^O livre arbítrio nio 6 st- nilo uma illusao subjectiva, desmentida pela physio-psychologia positiva.» Estava, portanto, nlierta n contenda, con- tenda lerrivel sem duvida, porquo a escola lombrúsiana vinha com proporçíies de gi- gnnte, a querer derrubar um grande pas- sado, a querer acabar eom umas tantas Instl- tuivúos tradiclonaes, a querer, em sumtna, reformar tudo. EstUdar o criminoso por um mothoilo experimentai, quoror attribulr-lho tonden- cias anormaes e pntliologicas ropugnava 4s Idéas ont_o ilomin,intes. Boccnria, com o seu diroito clássico, era derrocado do pedestal de gloria em que se achava, c no pedestal collocava-so I.ombro- so. A concllini.-flo outro biol. gistnse sociolo- gos, entre módicos o juristas, feltadcpois no Congresso de Anthropologia Criminal de I.rnxellas, voiti ainda mais augmentar o onipenlio com quo os adversários o os nüo odvorsarios do livro arbítrio se batiam no campo das idéas.. No meio do tumultuar constante e conti- nuado tlc.sas grandes cogitações, destaca- va-se uma figura: Enrico Forrl. NAo era o fundador da nova escola; ora, ontre- tanto, o seu filho mais devotado, o seu ado- pto mais convencido, o seu propagandlsta mais ardonto, o seu clucidador mais ati- lado, o sen contlntiatior mais Illustre. En- rico Ferri foz-so no ambiente sclentlflco da nova escola, bebeu nas suas fontos, o do- tado do um sentimento suggestiunador, —dotado da palavra—tornou-so mais pnpti- lar que o próprio Lombroso, a pontode.nas esphoras menos culta ..[dlzor se quo Ferrl fora o fundador do ilirclto positivo, da nn- thropologia criminal. Foi dest'arte, precedido do tio celebrado conceito,quo rlle saltou, ha poucos mezes, na America- Qui.era, multo de caso pen- sado, trazer comsigo Lombroso. Esto po- rém, velho, náo stipporta os incommo- dos dc uma táo longa travessia e deixou sonrmte a Ferri o prazer de ser enlhusl- astlcnm.nl. recebido no Novo Mundo, Enrico Ferrl v.lu. Saltou primeiro no Rio da Prata. Fizeram-lhe ovações. Veiu em seguida para o Hra.il. Aqui, no nosso tradicional ,"11111)101116 hospitaleira, também recebeu gentilezas do todo o mundo. Havia, entretanto, uma diferença entre o Brasil e o lllo da Prata. Ferrl estava em um pali muito mais culto e,por que náo dizer? mui- to mais inteliectual. F. assim pôde experí- mentir, ao lado .os applnusos, a reir. ga das contradldas. Isso náo o desgostou, conforme foi o primeiro a declarar; antes o remoçou, tr.-irendo-lhe á mento uma rec«->r- daç_o saudosa do» seu» primeiros tempos de plillo«oph«- e de sclenílsta. Fora ansim (pst a e.col 1 positiva «pp-irccera.—entre apfilausos e e_tpe eontradlotas..-. A primeira T-Tleran-Ml se em S. Psulo. por nm dos represeniantes mais eminentes do clero brasileiro, o padre Joio Ouaiberto. Vindo para o Hl., o professor Ferrl en- controu a mesma opposiçâo dos c.tholle."«s. Tio de pn>n*pto c«>me{Ara elle a .ene das auas onnferei-Siàj no theatr. S. Pedro, e no Gabinete Portuguez de Ledttrra tt dava egualme.ite início a uma serie de r/inlr».'!- eus . Falou o . r. Affon*_ Celso, falou o sr. Oüv-ira e Mlv». falaram m>_llos outrrw, e hontem talou o padre Nst:tmt. O píidre -tsttujot vinha ferir o ponta ea- imitai da escola «ombro.;.__». p. rtj_e vir.h» taiar do delictn * do .en~ -p»r... . O vasto tt\ía ao *l*g»ot. e-üficto da m t-Oli de Ciinííi encheu-te eoer.pi«t-__«stt, O padre N_ítuj__. Ure a palavra i. * bo- tm tia b.-.íí« * falou dur .r.t* o e»y.»ço dt _aa bora 1 meia.. 0'or*_or considera a acitr-cta Lo«- Ixroro nma tttttndt <ptt t_»*íx-v*prtxa a ra- i4.' i a vt:__:_ 1 ttigtíèirt.a sxef&tiicit* mo. Tracttorma o bt.cursa «a aa» fí_*t»_- OMS- <J_ ; _r_ a .«.-._..¦ -.»*_•. « p*j.:-.-:»me -jst jotjra ut-trtor- lUe.xh?..* o eraáor tpu _____ _.._-.!_-_» Mtua * l_Ka_M_d___i caturni _, sojuíar\ ps--}., iii nabaa r._*a attU i_T*#UfM taciti * Htp _*&!«__, a ^_a] «. «-:- txet-ttí ssrst •¦•:¦ i-.-.i ptl« -;•:..-_,__ «e )todo_ ea |»___e___4t__ia. % 1 O homem, inspirado pelas noções do do- vor e da responsabilidade, gritou um dia ; —Sou livro I Elle, orador, educado na escola da sclen- cia, sonto-so também sequloso pela soioitcia. Ama-a como ama a verdade o como ama a liberdade. Sente-se forto nesse domínio o A em defesa da pr.iprla sciencia que se adia na tribuna. Vem alTrontnr uma escola nuv», vem encarar corajosamente o Homem de» Unquenie e provar quo nelie sd ha einluis- to anti-scioiitificú. Ao pensamento sclenilfi. co da oscola positiva, oppjo umn sciencia serena:- a sciencia dn razáo. Todo o conliuclmonto honiniio tom do np> parocor rovestido de tres elementos essen- ciacs: «io caracter da certeza, do caractor da univorsiilldado e do caractor do metlio- do. Todos esses tres elementos faltam & doutrina do Homem delinqüente,— a cortoza, a unlvorsalidado e o mothodo. —Eis ahi desvendado,—concluo o p.nlro Nattuui.-o ombusto scioniitlco de l.om- broso. Digo que a sua doutrina náo tom a certeza, o digo-o porquo cila veiu com- mettor uma usurpaçáo, couvertonilo piic nomenos sociaes om phenomohos blologl- cos. O dollcto, um neto espontâneo, uin acto livro, passa a sor a causa do umas tan- tao anomalias orgânicas o psyclilcas. E A osso o caracter da scioncla, da scioneia quo tudo protondo, da scioncla que um din, na Univorsidado da Sorboitno, pola boca do llorlhelot, reclamou a diroeçáo material, moral o inteliectual do tudo, provocando o famoso ropto do Emilo Faguet,- le Souvcau litôlc... E'bem acertado o oplthoto do Fagtiot. O novo Ídolo óá oscola da biologia. A biologia juigando-so no direito de posso da diroeçáo matori.il, moral e inteliectual do liomom I Absurdos o nntl-scioiitificos direitos os quo olln reclama I A biologia náo pótle sair da sua orbita, náo pode deixar o estudo dos phonomoiios pliysiogonlcns para entrar pi. % Investlgaçáo do phonomonos que sáo pura- mento sociaos I Será Invadir um terreno que náo 6 sou. Usurpadora a biologia I ²Pois bom, contlni.a o padre N.tttnzzl sobro essa doutrina natural o piirameiito zoológica . quo Lombroso c Fori 1 assentam ohorrlpillnnteespoctro do Homem deUnquen- te. E é Isso o quo elles chamam scioncla, A verdadeira sciencia, segundo pensa o orador, está com a Egreja Catliolica,—a sciencia nobro. O padre Nattuzzl dedaía quo náo é investigador do consciências * o sim das obras dos homens. Cita Fourlor, i quando este declarou quo ora toinpo ds ronunciar a appllcaçáo tios factos o Indi* vitluos da terminologia das sciencias na- turaos. Náo Fourler, mas muitos outros se indignaram com a devastnçlo da blolo- gla. Palante condemna abertamente os me- thodos biológicos applicadoB tx sociologia, Nlestcho lovantou-so contra a usurpaçáo da binlogia no campo da sociologia, usiir» paçáo quo vinha reduzir a ncç&o do homcW"' na soclcdado a um puro mecanismo. ²Forrl proclama odiruito do leáo as- severa o orador.* Continuando o sou discurso, aillrmao pa« dre Nattuzzl que qt,oin deu o golpe de tfíc9. tro na escola positiva náo foi iionhuin.^pajr dre nom táo pouco nonlium catholico: vi um insuspeito,—Gabriel Tardo, GabiiulTar- do, que, por essa sua acçáo, Ferrl chamou*— espiritualista mascaiado. Ue Tardo pôde o orador dlzor que cortou .. o cordáo umbilical quo prendia a blologJJJ á sociologia, estabelecendo assim serem oi homens alguma coisa mais, além do slmf pies antliropoiiles. . O padre N.itiuzzl procura explicar o php- nomotio do enthnslasmo com quo foi nO Brasil rocobido Ferri. Esse ontliustasmo provém da aua palavra mágica, tios sous inestimáveis dotes oratórios, que exorcem. uma suggcsfào collectlva. ¦* O orador refere-r-o depois tx substilulçáo que a escola lomluoslana dou á alma dos espiritualistas com a theoria da sucroç&o cerobral. 1 linmados tx barra da sclencin, os seus adeptos, desnorteados, suggsrlram a Boúcher n formula do •pcnsnmonlo, vibra- çáo do cérebro». O padre Nattuzzl, verificando qno o mato» rlallsmo chegou ao seu apogeu, refere saj- " aos recentes trabalhos de Lo Ilartlcr, n elles oppândo as obras de Stbatfer. Voltando á escola (toslllva do direito pe- nnl, faz um ._f._1_0.n-, dizendo que precisa, mos malhar no ferro frio das suas lheorlns, quo ellas náo re. I.tlráo ás doutrinas lheo- lógicas de S. Thomaz de Aquino. Estende se finalmente o orador a exnmi- nar o m thodo experimental da BSCOlS lom- broslnna, acabando por proclamar 0 livra» * arbítrio e, pois, admlltlndo o dei-.rto eomtt umo mamíesuç&o normal, dependente d|. espontânea e excitisiva vontade ilo delia» quente. st 4 . jt ce^ereneia io professor 7{tchet O r »<_.t m-i 11 i»l r^r«,lt«rl o Sol a pino. Um oalor úe e«turr,.r. Nera uma son.bra Junto â« oas»» ; nem urn os ciütr rt» í .lhas no arvoredo pro.t.,vio 4 In- demência ds luz forte, baUndo de chapa. As Bguairas que margeam o "."upUil át Miaerirordla parecem «nreilmbída* na soa immobllid»de. O ar «st_gr«ad.'_: nem a maif leve viraçá'! do mar. Á m_trtx pts-iima re- gif tra as d ,.z« horas io dia Súbito, um .ítrepíto de autom.v«t, ata buiin__t.Tl<,len_,—« o Tehlcuio estaca junto _ * porta ds Fa.-uMad« de tót4te!na, »nt fr»0- ao paviihífl de Hj-gleo.. E »a)i* mu tsiunrtt o p.. í-i_or ÉrnttV) Críisiama. 4a nona Faculdad», ««nrldandtj a *p**t*t atualm«nta o tjtiütttat nteíitl, .a a, t*xi* tistitt em nua t fT.{.»;)h_». J. «nt*». aí<_»rr#ra I ^orta da V.tcM* nm grupo l*Rl«« . ot dn. IH*« d* lianvíi, Attttxt -liUbo, Cjprttm4t Físiu*. Jt-íha faria, N_M_._.*aV> Ititi«t>eí5--7V f».>*3 « Vt)St% ¦ «nseaíkt., *»T»n»so ât UtftsVmM, t »''itt da Cunha a .*;.-.•,» mais. A' trtttt-, o dr. fttí. Itastsr, «f-t-or f-aenJ-M?. iíoit:*- rue:.;.- t t ?*:.',-¦.-» WttmX/tta um at derldaa boera* 3 sou» *tJ a«f_t.ut_t trttxm-t. aafaíra» Union pw» o $.ttü%*o Torra» llaanam, oedé tt Ia rtet* Bar . - ¦ 'tt.r ;:,% ar.s-.-r.eu4a t-1! o __*- '"isa 1 -O fagfrrm ttr.i»*.siurto».j*~ C* fféttmttM Rttfta» •'«* mur>été4> t ttimw ati a tra»»**. * c:r';*'.»• t-iii.ii tt .*._. ::-. 1 r ?! ' - : i - I . ;.:¦ »___ ''% A -/A .,:í___3

fl l-***!*!*!^^.' gb^çç^j^r iiiiiimiwHiiiii imiMiiiiitiiniinimin' *- . K ...memoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1908_02696.pdfO TEfl-FO Sncobeilo ia primeira» hora» da raunhl. lol

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    ManhãiiiiiimiwHiiiii imiMiiiiitiiniinimin miíMTtK**' "*-_.

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    nap'tl>a ••• n>cliliia» luUtt *•• _• ttAKlNOlfi

    im.ANNO VIII —N. 2.696

    Director «EDMUNDO. BITTENCOURT^¦MMM»j_«^|.M-Ma__MM___a»aa___M__iM_iaaiiii n mm—m—msmm

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    RIO DE JANEIRO-TERÇA-FEIRA, 1 DE DEZEMBRO DE 1903 Redacção — Rua do Ouvidor n. 147

    EDIÇÃO DE HOJE 10 PÁGINASEXPEDIEN TE

    ASK1GNA. .TU UA.SAnno 3o|oooSenioNtro I89000

    Impressões de FeiriTive liontem, sabbado, a grande, a pro-

    funda i,iti_fuçâu de ouvir o verbo eloquen-te e appl .uttitlu dc Enrico Ferrl.

    Ru quiz escutar doi próprio» lábios de.selionicm dc _ci' nci. at luiprcs.Bes que ellelevava do llrasll, a terra hospitaleira porexcellencia.

    Nobre», sinceras e calorosa. foram ai pa-lavras ilo nosso illtislre li ospede.

    Ao pensar cm oradores da força combati-va iic ['-lírico Ferrl, o que mais Impressiona,cm unia sc.ucção irresistível de encanta-mento, . o poder mágico da palavra tribu-nicia.

    Mai» ainda. S6 a mais robusta c vivacren-ça nos destino, humanos pótle explicar ari-ligliío do Ideal levada ao extremo dessaeombativldáde excessiva c extraordinária,ás veste» torturante c exliaustlva, que assl-giu.l.i os verdadeiros catupe.es da vida con-Ictuporaiiea, intensa e agitada, tumultuosac febril.

    Também ae pôde explicar esse araorá lu-ta _cm tre/juas pelo ancelo dc gloria quevisita o liou .nn dc getii u ou de talento trans-bordatite,

    Para esse* privilegiados i!a nátureza mui-tas v.zcs a vellilcc uão . mais do que o pro-longameiito «i.t juventude,

    O grande socialista nianluano, apezar daneve que lhe braitqucla a cabellclra, i ainda,pelo coração c pelo espirito, um moço e ummoço entliusiasta e confiante.

    Abençoada essa sobrevivência da seiva ju-vcuil nos homens de grande talento.

    Em plena mocidade não ha quem nãosinta gorgear no peito a ave mysteriosa des-se amor c dessa poesia que se sentem, masnão se definem. Palpita-nos então no cora-ção alguma coisa inebriaute como a própriavlda,capitosa como o vinho, forte como aesperança e brilhante como a gloria,

    Nessa quadra formoaa, pura e germinal,caminha-se para o Ideal como um dia oar-tiram para a conquista da Terra Santa eneslicroes lendários que, penetrados da maisprofunda c fervente uneção, beijavam com-nioviilo.s as próprias pedras do caminho.

    Muitas vezei esse fogo juvenil não ae ex-tltigue.

    Col essa a Imprenso que senti ouvindo aesse homem notável oi mais ar dentei votospela confraternização doa povoi, pela pa»social e pela solidariedade humana.

    Todavia o que aq„l fica exarado lão bre-vei palavras, apenas alinhavadas, eicrlptaiá pressa. O que eu faço é trazer a minha ain-cera homenagem a um dos fortea pemadoreido nono tempo. ,

    Apaixonado como é, o latino ie deixa fre-qiient emente arrebatar pelos extremos.U sentimento profundo e visceral, intimo eluerradlcavel dessa equidade heróica, se-rena e forte, Cuja Inspiração e cujo influxoenchem o ambiente moral do mundo, o lati->o id o adquire pela cultura forçada da von-lade e pela dominação consciente daa pai-toes, frrventcs e borbulhantes como geysers.Cumpre-nos, poli, .«Mijaitlça • todas a»,-colai que nobremente a«íatem pela verda?escolas que nobre mente afTiatempela verda'

    de e pela luz, alada que nio acceltemoi to-dos os seus princípios.EV innegavel que o afanar.te do homem

    de idéa» e do homem de combate ainda émala ingrato e mala penoao que o mourejardo cavouquelro a bater e a malhar na ro-cha viva durante aa horas tfstuoaaá do ca-lor, ao grande aol de Deus.

    Quanta duvida, quanto desalento e quantopessimismo não lhe aaltelam malta» vezes oespirito uai longas noltadaa de vigílias quan.do, preoccupadò e iniomne, procura resol-ver noa livros doi mestres ou naa correntesfebris do próprio pensamento o problema da•ciência ou a incógnita da verdade 7

    Km nosso tempo, não ba duvida que En-rico Ferrl se destaca em relevo iucotifumli-vel. Basta ver que oi ieui livro» tém «Idotraduzido» nai prlnclpaea línguas da Eu-ropa.

    O seu Socialismo e setenta positiva, pu*bllcadoem 1894, foi, por exemplo, Immedla-lamente traaladado para o allemão.O deputado socialista italiano é, nio ha

    duvida, um orador notável,Admlra-ie e atua-se a verdadeira eloquen-

    ela trlbuulela.Nada mala bello, nem mais commoveute,

    nem mal» edificante do querer travar aapugna» do bem e da verdado em nome dodireito e da juitlça, da humanidade e dofuturo.

    Na oratória hodlerna já raramente ie fe-rein a» grande» pugna» da palavra.

    Do» lábio» do» famoioa tribuno» de anta-nbo como Demoetheuea na Grécia, Cíceroem Roma, Riemi na Itália, Lnthero naAllemanlia, Mlrabeau na França e Fox naInglaterra trovejava, no melo da multidãofremente, o verbo da grande, da verdadeira,da clássica eloqüência em accento» de umainspiração inaudita. 9entla.se terror e, tal-vez, piedade, aa duas correntes empolgan-te» da tragédia humana. Ruglam cólera»,flammejavam IndlgnaçOe., palpitavam ei-perança». -«ferviam palz.e», tudo Isso bra-mi mio e eacachoando, f remindo • chofrandonas vaga» profundas e revoltas do maronçopopular, cujo clamor bradsnte desencadea-va a» gutrraa santas ou aa rcvoluçOea rei-vln.ílcadora», violentas a formidável»c orno

    Época» exagltadaa • tormentosa» qne pa-r««!cv*er » fa* chorar. Nella reto», _t_t. e »o-'..«_., to_» t dèforail tp fa-».-.•?.¦ -.'».-;-¦

    Ain .a n* -tsemm eaf-t»!. Xtt _« - ¦-,--.,»_ •- .;.Cw«m* ' it«» ~ --'i-»n _• ».--¦».

    EM DESESPERODE CAUSA

    Dia a dia so vão tornando mais in-sustentáveis as condições dc existênciano paiz inteiro c especialmente nestacapital. Já não s'o apenas aquelles iiucdispõem dc curtos recursos, adviniiusde um labor exhaustivo, os que lutamcom os maiores apertos para subsistir;é toda a populaçáo/do norte ao sul, dosimples operário ao empregado publi-co, do conimerciante ao qttc -vive dasrendas de pequenos .capitães.

    . A alimentarão, o domicilio, a roupa,os medicamentos, tudo que é indispen-savel á vida, mesmo privada de con-forto, elevou-se a tal preço, que osmais intclligentes esforços, o mais ri-goroso metnodo não conseguem cqui.librar a receita c a despesa de cada um.

    E' uma situação desesperadora e allti-cinante.

    Os recursos do credito se esgotam, aintervenção dos onzenarios augmentaas aperturas, o regimen do calote seimpõe e com elle estão a entrar emcada lar a nudez e a fome, o depaupera-mento physico e a irritarão de cadainstante, a miséria e a tendência para ocrime.

    A família, que era para todos o meiobenéfico em que se refaziam energiaspara as lutas diárias, se vae tránsfor-mando em carga excessiva pelas affli-cções de cada hora.

    Sob a pressão da necessidade, o ope-rariado pede augmento de salários, ofunecionalismo publico solicita melho-ria de vencimentos, o commercio im-petra abaixamento de tarifas.

    Oue faz o governo ?Nega-lh'os, soba declaração de que

    as actuaes condições financeiras nempermittem acerescimo de despesas, uem'decréscimo de receitas. >'.

    Mas esse estado de miséria imminen-te pesara sobre todas as classes sem ex-cep-;ão e terá uma determinante occullaque aa governo não seja dado remo-ver ?

    Não e não.Ha no Brasil, actualmente, uma cias-

    se privilegiada que, próspera e farta,zomba da miséria do povo; uma classeque, cercada de garantias, aufere ex-traordinarios proventos, emquanto amassa popular antevô a fome; umaclasse, que devendo ser execrada pelospoderes públicos, é por elles bafejadae protegida.

    . São os argenlarios industrialistas que,amparados pelo proteccionismo, ga-nham desmedidamente e criam a si-tuaçio desesperadora que opjJ-ime anafão inteira.

    xm um paiz, onde se diz estar plan-tado o regimen da egualdade, pom-

    fiéa victoriosa essa deseçualdade deso-

    adora, esse privilegio irritante,, essaconstante prpvoca;ào a um povo sof-fredor e amigo da pai« da orde*i.

    Conta-se de certo com o.amorteci-"mento de todas as suas energias, comas impotenciasde uma resignação acar-neirada, com a impossibilidade de umareacção salutar.

    Esse proteccionismo torpe está con-demnado por todas as opiniões sensatase independentes.

    Teni-se-lhe profiigado os maléficoseffeitos na tribuna do Congresso, nascolumnas da imprensa, nas rodas poli-ticas, nos meios populares.

    O governo tem consciência plena deque as taxas aduaneiras elevadíssimasfazem que as utilidades estrangeiras sópossam ser aqui adquiridas por altospreços. E como a produção do paizéinsufficientc para as necessidades domercado e os produetores pseudo-na-cionaes são deslavadamente ganancio-sos, os nossos produetos sobem quasiao preço dos estrangeiros I

    Isto está dito, rédito, demonstrado eacceito por todos.

    El dahi?Dahi se segue esta immoralidade re-

    voltante : emquanto o industrial reco-lhe em um anno lucros que honesta-mente só lhe poderiam advir em ao,operários, commerciantes, empregadospúblicos, todas as demais classes tor»-cein-se cm durascollisões entre as agru-ras decorrentes da falta de dinheiro eas exigências dos fornecedores.

    Ainda não fartos com a invejávelsituação que o governo lhes creou, osindustriaesse organizam em trusts paraapressar a sucção e mais rapidamenteaugmentar o volume dos lucros reco-lhidos.

    Daqui denunciámos a existência dotrust dos phosphoros, do Irusl dossaccos.

    Com lisura e franqueza trouxemos áconsideração do publico e do governoas minúcias do plano audaciosamentecombinado para arrancar ao paiz maisio ou 30 por cento sobre o custo dascitadas mercadorias.

    Cada caixa de phosphoro passou acustar mais so riíis; cada sacco de ania-gem mais i«jo réis e nào ficará de certoahi a percentígem dc augmento depreço.

    E não se trata de gêneros de luxo econsequentemente dispensáveis, comoa seda. os perfumes, as bebidas alcoo-licas. São generos de primeira necessi-dade. O lar do pobre' tem, como o dorico, necessidade da caixa de phospho-ros, cujo preço foi elevado; a lavoura eo commercio n^o podem dispensar ossaccos em que precisam acondicionar ocafé, o assucar, o feijão, o milho, oatro;, a farinha, etc.

    Pôde alguém negar a existência dostrusts por nós -Jenur.riados ?

    Haverá sophisma capai de apagar acerteia de que o apparelho que ellesinstituíram esti em funecionamentonormal ?

    Dcs-Samos a que nol-o provem.Tem O governo recurso legal para

    de. irtontar etse engtnho sinistro, desti-nado a absorver o esc.1 .so dinheiro dopovo?

    Tem. .lá daqui ._'.. dissemos e oralh o repetirmos. A lei «- tS»7> de tt dedc-eg-bro de t"*"OJ- dii oo seu art. j- :

    < O £r fii-firara do tr. Grt.fro«í> hMMM o i1:; ir. ât accnlai«ata c*r-daç_o saudosa do» seu» primeiros temposde plillo«oph«- e de sclenílsta. Fora ansim(pst a e.col 1 positiva «pp-irccera.—entreapfilausos e e_tpe eontradlotas..-.

    A primeira T-Tleran-Ml se em S. Psulo.por nm dos represeniantes mais eminentesdo clero brasileiro, o padre Joio Ouaiberto.

    Vindo para o Hl., o professor Ferrl en-controu a mesma opposiçâo dos c.tholle."«s.Tio de pn>n*pto c«>me{Ara elle a .ene dasauas onnferei-Siàj no theatr. S. Pedro, eno Gabinete Portuguez de Ledttrra tt davaegualme.ite início a uma serie de r/inlr».'!-eus . Falou o . r. Affon*_ Celso, falou o sr.Oüv-ira e Mlv». falaram m>_llos outrrw, ehontem talou o padre Nst:tmt.

    O píidre -tsttujot vinha ferir o ponta ea-imitai da escola «ombro.;.__». p. rtj_e vir.h»taiar do delictn * do .en~ -p»r... .

    O vasto tt\ía ao *l*g»ot. e-üficto da mt-Oli de Ciinííi encheu-te eoer.pi«t-__«stt,

    O padre N_ítuj__. Ure a palavra i. * bo-tm tia b.-.íí« * falou dur .r.t* o e»y.»ço dt

    _aa bora 1 meia..0'or*_or considera a acitr-cta d« Lo«-

    Ixroro nma tttttndt

  • 2 CORREIO DA MANHA — Tarça-folr.*, 1 d* uezemoro da 1908

    k

    blMaca o ns nnatlemlcos « medlens «barro-taram na arelittinnoatlai, Uma bella guln. onH|n"i 11 liiipiiueiita.

    O nriidnr, num gosto tio natural inodos-lia, iintkiriiu ilHrioJns da proferir falar forad.-t Irlblina Era uma pnlfl.trn slmploi e des-pretoneiosa,.. Ma* ln*tou«M»lln ilo con»trarlu o olla nooetloii,

    A» primeira* palavras foram tle elogioparn O nosso inoin iciontlfiOO, Aqui so Ira-balha, do fnrt.i.om prol do ongrondeclmen»to dn Intelleotiinlldaile buuiaua. o nossonuciuo iiuidlcu ó JA notável, o professorllichet disse sentir-se tlesvnneoldn do falaranta ine-sinH om tantos o tantos assumptos,o com tnonmnvel recepção.

    Nnn Ia furor, ontretnnto, uma Ioiirh dis-sortnçao enullta. Preferia invocar a angro«iln momurln «los mostro» n quem ludo dove.As^lm oohseglllria lançar nns lilhos dn na-llstoucia alguns nomes ll.uslrntloi e re-ipellmlos uulvors ilinente;« nssim bavln doBontlr-sa liam.

    E '«rtiiiitncluü-o nome (lu Cláudio Hor-nat-,1, i|itd escreveu na pulrn. M is Invocarosso nome, u fnlar do maior progresso namodlclna sriontiiica, o Invocar os trlum-phos tln physlolofrls oxperlmantál, o grnndn discípulo ilu Mngoudiii n.1o podo ser JA-mais olvidado, porque a sun obra abi por-manem do pe, fiilgurnndn como uma dnsinuls brllhontos conquistas do sabor hu-rnano.

    E pr inunclnu o nomo do Itlcbot pae—casoespirito profundo, cuj-is trabalhos tanlocontribuíram para nadoantamontoda selou-cln. E o orador filou ainda em Marey, ocelohre phyalnloglsla a quem deve o estudoda hyilrnullca clrnulat ir a dos organismosvIvoh n i. lmpulso\igoroso,

    O professor lUche. depois do fazer a apo-Ingla ii o elogio histórico desses muitos rc-spoltnvois,falou do? notunes estudos do mo-iJlcinn na sm pátria, lln Institutos do cnsi-no ilo i* ordom. Tombem, 18 mil ostudnntosnclles treinam os seus corohros ávidos desabor I

    IV .'o cilar-se n Salpctricre — ossa celebreosrola do neurologia, donde Irradiou a es-trauttn fulgurnçAb da palavra deCharoot.Imlil foi i;no partiram as mais notáveis no-çoití s iliru m ilostins nervosas. Hasta citaro i|tio IA so tom registrado sobro liyttéria— osso proieu clinico. — a grande slinuln-dora tio milhares de atTecçtíoa.

    K'da nltnr-sea Rscoln de França, o aindao Instituindo llniix.nt.uo MotrhnlkotT pro-stn o sou Inestimnvol c.nchrsn. E'de citar-soo Instituto Pnsteur — modelo universal.

    O professor llichet detove-so em Puiieur.Consldcrnll-O o precursor dn medicinaacliia', pelo que olle foz no particular dabaoterlologia. A bscterlologia domina bojeo diagnostico e impãe-so nn clinica. Elladci.c-iili ii o oscnndido segredo do milmolosii s o claramente explicou mysteriosató i'MiA-1 Insontlnveifl du pntliologia dnsmolestiis trnnsinissiveis.

    O orador terminava a sua exposição.Eíir.in mn ctiiivlto A mocidado esunliosa

    dn llrasil. Sabia o reconhecia quào valiosoc producllvoiio nu-ln.i scientiflco Indígena.Mas ns nossos estudantes nada perderitooni ir la/ór um curso do npronilUngom omParis. Muito o muito aproveitar.to.

    Porque—rematou llichet—ô preciso aca-Imr do vv. com osso vesti, que nliàs so in-veterou : Priris nAo A umn escola de... dis-trações nlefre» : ú um lognr miiln o estu-dante, otiile o sclentistn, encontram procio-sus recursos pars alargar o llluralnnr osti ¦ i sdi sua Intelligencia eda suaaiiplIctcAo.

    \ r t> frenellcitmcnto batidas.i.i.i 1 bora da tardo.

    otoo professor Charles Hichot farA uma

    conferência, qitlnih-fefra, As A horas dalarde, no Associação dos Empregados noCommereio, illasertendo sobre o tlicma:M-ii-iir.tM üCVlltttlt OU metiiprijclilcill.

    Entradas só n convite.* *

    a Sociedade de Medicina e Cirurgia e aAcntla nia Nacional dò Medicina recebemhojo.,- ii iiessào conjunto, no edifício doí.yilo ;'ii. At d!Íioms dn noite, n visita doPImioss i- f.imrles Mlcliet que, a convite d t*• püiuelrn daqucllas lissoclaoSos sclonUllcis,t.u-.i unia confcroiiolnsubro «Àuophylaxla».

    a sessão è publica,K *

    Con 'erencia do dr. Cei-teira f/tendes

    encla, mns qt.ando .."tr.iU ds. gra,,,,..|«WSTloZZZTcoZ^ ZZdn miimlo em 8Ubstlluli.no As theorias theo»

    l«'',__4_V'M_____________''__P___________H_^

    ¦ ¦¦ * ' ''-:t______-í; - ¦ "*-'"' ' :f^m ' . " "¦*>¦ .' -?_r -. ^£$W$$Ê?Ê£!r--.»'*.,.» , '

    " ¦ . * A'¦¦ ' * ' m\ t, '

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    v tiiicniAci Nooln.ii-Munllun o ti*l ti i". ili * ll to-**.pt«l,i f rm u I priil lotilio Vil "MllJllO ll i i» !*** mi H Hn

    ioluçilò ii 1 ll/«ponl i lvl*Mtf.-n,

    d'M os ensinamentos doAUÇUsio lloiutu suluo n assumpto, mas apo-t, -i* "at:;u 'i.is fftlfsiws, parn provar uno a> tlnçAo «.-tt ial nSo podo sor OUtrn sin.lo tii.iiiiiulad.t pelo iitnsttC. V.te examinar o

    » problema de modo o asaignalar a origemtio lal «lueslAa o t>lr'',,l'1 Pi*'t> qual A*ogust I

    guinte t-bo^itu aHsolvéltt,j-, picviso p.sra isso examinar, a e.-,ustl-

    lUI,,,l,i «i.ipOIttü do vi•atte¦», i ara8,1 ,i.t que •

    pois a s-ul(lUtita i ('-«-* ,\ qnõstv

    -o, i-«i..,|o hiiuinua, Ia tttn subo11 lísiático c _u*.o 8«>b o d*, mii-i-t»stnba!ecori^É^inJunto de ie-grem a hutnnnwadet d-ti-vlo donio que decorfàin dossa* Kís-i .it.-|-ru\lm.iila de nòí.

    > s ctal dove ser estudada sob»,*.« vistn%« enUncxt.removendo s«

    «-» j-rtwtt uviuis ;r,l!!tartsuvs qtte nl.ida per-hirba : i»¦¦••; ,'.i.tdc modèrnat artma «Jeltes,cu p >r v->uira. sulattlusn.io es»?s pn-coiicwt-•(O, «tn* oínsiccem a mios ImpuL»»», como_ctib,,,i. a vlttHsaek ü' a arbttíanedstfè,devem jsxirar i«s»írtas a ír.tetoWade uutveti-at. a Miçit.ia, a poesia « a Industria.

    ,\ qu>>.!âi> s íi-d ev-ntt*s» direitamenterm |-r (,«**? ao piroletnt*,!» a «.ttswiifc-a t«\i*qu,« » «Mtymm «ta.* rísraislisVs rftaeí f#i-t.t»4»rl.ttiiii;midt*ilt Ihf |*»art«iiu«.

    Rsltt problema mtini» tu à *na ph**« es-ttvma. t*r*ÇiMt ft substHutíso do arirttisTOflfkKi •x^tatesto, ttabl *-K«s * t«*ctos A A t*-tts-Uo- * j>«-t!Wiaii»s>0 miseutinv»• «> teiatr.ttti-t,r»>is qtw js e-'4»d! etiraersUnar.o.

    - O lha li^tsaaa rtraHr-it a su* f^Utanaid»á»\\-_n ív*«**»4«> as trtídeticlw nv.lisar-,!*,txt.if^Oíl.t, í:>ivn.f «4u«( **.-,». **otieéo era * «i»g_r r*; ^,tj» i« t*it«íe.aíU.* t&t*ot* íAü **r*t)t&6*sút-*r'** i«"- • «'5-, írita KiíUfíijsíitt. qt««'4 «m* »tMi« e-.^sa*tfi»Jr«a"*íi*&!»- «*tíil»>»i» a^tltas-u

    *-s> saá* tttMriVft sa. t»»«*ti«4w*a««n,--*'*% áo **•*»' *iíl("«r í*r nat «taMK-naht-

    maett» c»,-««u». O s-t-mí..^-à.-;* í .!»a

    piosblos ituclses e políticas, nAo i possíveliindilvol-aK ¦ iiinitiiiti p.«lu bom senso: ha 11»mitos parn a rnpnndaila, porque fi bomS 1180 Hd Jut,;a HO HS it..|ii,õo i iirlaillllb-a.1f>"iooit nAo vorilii li-lras, mnit porsl i«o „Aoas resolvo. Esse espirito niotapbysloo levaa se nutrir hoje a proiencAn do governnr asooioiliuln por moio ,l« üm roglmon oloitn-rnl que servo do luso pnra toilas ns solu-(Sos polliiras o snrlaes.

    D militarismo A Irracional porquo nen»biimn sclenrln A fruto do voto dns mulo-ros, inns polo contrario, nnsce da Allto dnIntelllgenoln quo tovo sompie contra sl na massa das modloorldades revoltadas.

    Tal systomn conduz por um Indo no psr-lamentnrlsmn, e por outro A violência con-tra o probuni lado porque se apoia na as-tuola, nn nrbltrarlodade,

    A soluçAo positiva do problema socialtem b;i- o illiimotritliiiuiite it ossa: só podesor obtida pela comblnnçlo do altruísmocom o egoísmo.

    Os antigos diziam quo no homom sóexistia o egoísmo: o altruísmo aó lhe ernconcedido pola graça do Deus. Dldernt foio primeiro n vorlllcnr que o homem temtendências nltrulstlcns. A descoberta só sepositivou scientiflcamonte quando G.ill domonstrou qua o npogo A tcneraçto, cAbondado se localizavam no cérebro. Expll-coii-ko nssim directamente a natureza dohomem, recunhccendn-so que a soclodnderesultou d.iquellos poudoros altrnl tlens.

    Comto foi o primeiro quo omproRou dl-rerlnmento o altruísmo ns constltuIçAo dasBoclodndes que se Julgavam roguladtts pnrvontades, quer fossom estas divinas, d-ispoderosos ou das massas. Mostrou no mos-mo tompo quo as sociedades sio tambemregidas por certas Iois, o quo A vontadecabo apenas o papel de complotal-as.

    A mulher, embora apegada olnda As cren-çns llioul 'gleas, cstA por Isso mosmo maispróximo dis soluçiies dnquollas leis.

    A sociedade encamlnhn-sj para ser go-vorn-ido pelo amor, e o mulhor religiosa es-pera quo Deus infundii esse amor no ho-mem para chegar a esse flm. A mulhorapanhou empyrieamonte as lols sociaospola observação que fez do homem na fu-mllla. O theologismo tem concorrido, porIsso, para dirigira sncledado, o ha fant.i-slas o chlinóras muito mais perigosas quens seus erros. S. Pnulo. que foi o verdn-deiro fundador do Cathollcismo, JA diziaque iiíida ha superior ao amor, o esso factoautoriza a ernr que elle estaria hoje con»vertido no positivismo. S. Paulo reconbe-cia assim a supremacia do altruísmo o a ne-cossldude da ti.

    O c itholkiismo vem de S. Poulo.que o re-cebmi de Josus -, a edade média, cavallioi-resen, estabeleceu a supremacia do cultode M iria, isto é, a adoração da liuiiiaiii-dade nu seu exemplar mais perfeito ; Saorternnrdo nAo admitte o dogma da lmmo-i-iiliid.i concelçAo ídilTeronlo do d.i virgln-dmlo;: essn desvio mystico fez com queMarli nAo ficasse deusa, mas humana.

    Nn sociedade moderna a Influencia calho-lica n.lo pi de domlnal-n, porque a liumnnl-dade nAo recua. Devemos, no emtanto, re-conhecer que ella concorreu para a conce-pçiio positivista.

    Sio estas as disposições offecllvas o In-tellcctuaes com que se deve encarar aques-(Ao social.

    O proletnrlado cstA hoje como quo acam-pado na sociedade moderna,porquo nAo temresidência, vi" a familia doslocida ens suasocctipaçôes sAo todas fora do lar : para avolhlco espora apenas o hospital; para amorte, o nmpbltheatro; nAo possuo instru-cçAo além dos conhecimentos rudimentaresda sua industria : 6 por isso quo elle ntlrl-luto ns suas desgraças A mA distribuição docapital e julga que o remédio é acabar, porutopias subversivas, com n sociedade. E'essn a concepção anarchista. E' uma Illu-sAo. O mal nAo resido no cupilol, mas re-siilla da falta do umn doutrina gorai queospo.-illquo os deveres de cada classe, o dacarência de theorleos que possam onslnaressas verdades. Ue nada valeria distribuir.linliolro pólos prolotarios : nada mudaria,porque n sociedade esta fundamentalmenteannrchlsada e nAo proporciona o bem es-lar. Quem ó feliz bojo, mosmo na classe dosricos ?

    Ha o mesmo abysmo entre o homem o nmulher e a deshnrmonla Impera nn laronde nAo existo o «mor é onde os ideaesnAo sAo communs.

    ,\ InstrucçAo nlvcla-sa quasi om todas asclasses, porque o conhocimento do algumaslini,'iias o tun pouco do pintura conseguemfa-or sábios.

    A ínslruccAò fundamental 6 qtnsi nutla.Observa-se ainda quo muilos industrlaoscomeçaram como proletários. SAo os ricosi|uo cl unam polo divorcio. As milos fogemdo cumprir os seus devores om relaç&o aosflllios: tèm vergonha ou sentem inrom-oioilo em sair com elles o, embora ndml-roin o quadro da Madona com o menino,lohntn quo Isso o muito bonito em quadro,mis muito leio na rua.

    A queSlAo nAo A, portanto, do dinheiro.!•"-preciso roorganUaí t ula a sociedade, osl o proletarln è o que mais soffre, Issoso oxplion porque ollo constituo a grandoin ilorla.

    A situação nAo se revela, portanto, sobum .-specto tn iterlal, t-.ias espiritual, isto i\.-•'e 1'Ctunl o morai.

    !¦:.! i glr.i em Itirno da mulher quo ó sem-pro ti mesma, quor soja proletária ou ral-nha, porque em qualquer dessas coridíçóosèsempre IrmA, mim, tutposn on mAo.

    Muitos espíritos conenrrerara para me-Uiorar oss.i slTunçAo, mas o catbollclsmodeixou na porta do inferi..) todos os gran-dos homens que mio tiveram a fortuna dereceber o conhecimento de Deus.

    A ordem s.ie:al nAo s\ pois. de todo má:ItMil apenas graves defeitos qua se devemivrriÇ-.r.

    O líogma moral ruiu ha muilo: é precisofazer a r-eCxmstniC_Ao «-.«bro outras bises.l.ousta pwpot-se n resolver o problema e,embora descendente de Mthollcos e realls-t't.< sui Ctlucajio fel.riiít!.vlc. ,\ *«K*íf*«Ji>(le nSo * mais do quo asntHVditiaçlo das vontades humanus ae»»s leis

    A»ss ít annos «1* edatJ* o frrttSa d« Au-ctUto Cijiul» )A s» rropunh.s » r-solv*r.-¦.;;•-'.-¦ \o\/s prttblttm»! Ar-nnr d* trtlv«!ii»r«Itn hí?r»3iV|f!*r dia («tra ma :t*r a sua sub-sí^eneiiw" é**«Fitln desci** as ires leisfnndam«»»tà** «*« *oà* a tttettoik stxiil.ida 4. a .ios trv* «MU*.k»* -;tb»AtS>.-iir:io£>, nwta-5fcyslcO • posttivt.-; o tl.i ?*,.-:¦-e-i-o 8>~len-tltoa ¦• oúit tres -, at -r

  • CORREIO DA MANH-A» *-*¦• Terça-Mra, 1 dò Dezembro do 1908tsn

    A/

    r .. 11

    mX

    A TORRE EIFFELCONTINUA A SUA GRANDE

    Vondu ammnl cio nniiivoi-snrioPrege» de.Blguiik nrilun-* dn xceçlo de alfaiataria

    Ternos tle cnsneii, forro(lO li.-.la

    Sobretudo* «io melton,forro do soda....

    Sobretudos de nielton,forro de merlnrt suporlor.

    s ,ii)i.i.|.i ií do nielton,sem forro

    Ternos (lo brlm branco ode cor, fiüiuou. 80$Q00 o.

    — »

    Ternos de paletot, azul,preto ou de enr, 5-0» a.. HfOGQTernos da Jnqtiei&o pre*to oude côr WS"""

    Ternoa de fraek OSfl-tx)Ternos de sobrecasacu,

    frentes de »ed» 110*000:.$ Ternos de siiioitlngi forro

    lOOjJOOO

    12.15000

    100S: ¦lAtA:Prosegulu hontom no delogac.ia do *•

    districto o Inquérito sobro o caso dos 330

    contos da quo largamento nos temos oc-cupndo.

    O dr. Mello Tamborim ouviu as seguiu-tos testemunhas :

    Dr. Oscar TU» Cenar do Carvalhoe lllirrliig

    rosidonto A rua da Paz n. 60, diz: Que ten-•lo sido advogado de Manoel Dantas Coelho,cm varias questões o bom assim do dr,João Dantas Coolho, om uma acção promo*vida A massa fallldn do Sebastião do Pinho,vP-se Impedido, parn guardar o segredo

    profissional, do prestar qualquer esclareci*mento reforonto a ambos o quo so possadlrocta ou indircctainonte relacionar com aquestão Salgado o seus antecedentes; quoontrotnnto lho 6 licito declarar ter conhe-cido Manoel Dantas Coelho, quando peloregresso do seu irmão do Estado de MattoGrosso cm 1901, si bem so lembra, monta-ram ninhos escriptorio do empréstimos sobordenados tle funecionarios públicos, po-dendo ainda accrcscctitiir qúp conheceu odr. João Dantas Coelho, em data anterior,tendo o mesmo obtido do commandanto liai-larini parn elle Dantas o empreiteiro a quono refere o mesmo commandanto em seudepoimento.0 nada tnnis sabe com rofetvn-cia aos Irmãos Dantas com quem deixou tleter relaçòos tles.lo que se retiraram do pro*dio 83 da rua rio llosnrlo, mezes antes dofurto de Salgado. Perguntado para escla*rocei* a primeira parto de seu depoimentosn não po.lia calcular a fortuna do DantasCoelho o do seu irmão dr. João no tempo¦sm quo tiveram escrlptorio l.a rua do llosa-rlo.a razAo do fortuna avuliada que os mes-mos possuam hoje, ruspondou quo o quosabe do positivo quanto á primeira parle fazobjecto tle revelações COndÜCIlCincs feitasde clientes a advogados o que se nchampor tanto acobertadas pelo segredo ptolls-Kioiiitl, nada ndoanlnndo o presente inque-rltofqunnto ã segunda parto só sabo o quod notório o corre som responsabilidadeconhecida..'

    Foi Interrogado cm seguida:

    José 111 mllilu Mriie/i",

    guarda civil n. SfiS, rosIdcntoA rua de SãoChristòvão ti. 200, disso quo : lim nbril doItHll chegou n esta capital tendo vindo .InBahia em companhia do íoiw-Wlgndl^rns llripUaln.—aw-bTUlo da Dantas Coelho,cm cuja casa, A travessa Santos lloilrigucs11. ", foi hospedar-se Dantes Coolho, quearranjou pnra o doclarnnto ttm empregocm lim nrma/.cin tio madeiras c mato-riaosqup possuía.A praça da liepublica n.31, promòttòndo-lho Dantas um ordenadoconformo o seu trabalho, lim Julho de1004 Dantas Coelho, fechou o armazémque nenhum negocio fazia o quo lhe es-lava dando proJnt?rd» procurar o !kl Ra!j»ado,»lltlrtiiou au mesroo delegado, ie»* > vista na rua Can «lidollenleii* u. ft, em lücaia-pasn*!. »-nd«' mor»»*

    uio \lar.i.*i*í,jí. cuja e.«.« era frta*ju*nta*Xtanisel mr.tas Coelíio, que nam-o-

    sw sua ftll.». eom quom velu a c.\-seciiwás) ihn »-i>r»sta. Alguroa.** pes*

    íhavatn Míimcií.i parecido c *m s,>l-, parquaati) era velho e de p«quvno*:¦ a* e meio calvo. «-"Scaiu ar«rlg\i,*ti\ofll*? temfKa.o setien$t->no quando afRr

    Inquérito do quo iarto se oecuparam, osJornaes nada mais podem adeantar.

    Dopnz. cni seguidaO dr. Iritiielsco M.inlis dn Iliielm

    do 46 .'Hinos ilo edade, ensa lo, engenheiromilitar o residente nn praia dos Frades, einPaquotá. Disse que: Conhece Manoel DantasCoelho desde que o mesmo para aqui veiuda Bahia; omprogandó*se nn repartlçAo daEstatística em 1804, tendo o declaranto lhearranjado o logar de auxiliar, cm quo omesmo ganhava 1ÒÒI00O p..r mez. O decla-rai.tc ó amigo da familia .le Manoel, sendoque ultimamente compadre delle, bapt.zan*dolhe um llllio. Manoel Dantas Coelho cm-prestava dinheiro cm pequenas quantias Ifunecionarios , desenvolvendo depois suastransaeções. Disso mais quo so om algumdocumento dc deposito foz. Dantas Coelhoconstar o nomo delle declnrante como pes-soa n quem ilevern ser entregue qualquerdinheiro que Manoel Dantas Coelho empre-stasse, ello tloclarante attrlbüe esse facto ogrande confiança quo o mesmo Dantaslho dispensa, sendo certo que nunca soenvolveu em operações ou negócios dcDantas, jamais tendo sido sócio do mesmo.Nunca procurou Indagar do estado eco-nomico de Dantas Coelho o que a respeitodo caso Salgado apenas sabe dizer pelasreferencias publicadas pelos jornaes.

    A" nolli*O dr. Mello Tamborim, delegado do \-

    ilistricto, não prosegulu á noite com o in-querito sobro o caso.

    Nenhuma teste.minha foi ouvida.Todavia estamos informados de que s. s.

    saiu 0111 diligencias, acompanhado de ai-guns agentes e que naturalmente se pren-tlem no caso.

    Quanto A casa da rua do Sacramento nãofoi fixado ainda o dia das nxeavações quosoffrerA a mesma.

    O inquérito prosoguirA hojo.Illllls IC-alCIHlinllll-a llll|llll*(llll(ei (?)

    C.orca se dò um verdadeiro mysterio,mas do um mysterio nm tanto cxquislto.

    O segredo tio justiça em que a policia queretivolvor os depoimentos dos commlssnriosBurlnmnqno o Câmara, quo segundo ouvi-mos, andam A entn do informações novas ode dados ainda mnis iiovo^rjljre-tístiíTãso,trazido ajumn_iiovftminíte.

    -|-0-dT*DÍIello Tamborim nfto se dignou denuvil-tis hindu,

    ini rá;por. . . .Cotos fixas a

    Do todos os campos explorados pelos empíricos, certatnonto a medicinalem sido o mais fecundo A vasta classo dos chai latAo-i. Dahi o descrédito doioda descoberto nova, puis que as cartas, attestados o tributos dc gratidAo-jnforam (lojncrodjtndnp, que do usal-o Inspira-se logo deseQnQnncài nsslm,ilitllcll se torna u tarefa do propng.-indistn serio, quo se vã obrigado n nãopublicar iienlium nilestndo verdadeiro, pois tem ccrtez.,1 quo ninguém o acre-(litnrA,

    Porém, quando se tom confiança em um resultado verdadeiro, pódo-sc'azei* o que fazemosReembolsaremos o compradors, e em 15 dias nfto ficar

    satisfeitocom oCINTO nADIO-ACTIVO do DU. WOODfunicò offlcialmchto reconhecido.

    Cremos que maior prova nAo poderemos dar do real valor do nosso cinto;dcsnllainos que outros sejam capazes de tal ofletta.

    Doentes, aqui está a vossa cura0n

    a ry f A a mnior força dynnmico conhecido, cura to.las ns moles-K fl 1111 I li!--5 i"'r '"" Principio rigorosamente demonstrado; qual-llíll/iV/i (I'"M doença .'¦ sempre a conseqüência da perdada ener-7 giar.nlionctiva ile um ou mais órgãos. Ora, o radio

    sondo nradlo-activldade por excollencla dará aos órgãos o que lhos falta:l go : Ctm A.

    A ufTerta quo fazemos agora, sondo unicamente para provar a confiançaque temos no CINTO, e .assim tornal-o conhecido pelos resultados quo dá, du-tiuA somente lí dias pata a capital o 30 para o interior.

    Portanto, srt durante este mez venderemos os cintos condicionalmenteTodo o comprador receberá uma caução de garantia da proposta que fazemos.

    se Morun no intiíwouQuando mandar buscar o Cinto indi-

    que a largura dn cintura, edade, let-ado cinto e doença.

    d-v r>

    soasM.la

    nsaviM»«*;

    -*»"-.* T-ea**• *--.?¦

    i.«r b*«*»itsiiii.» iSalaç-atlo em eas* d*i.

    a .leí-i^p-iras-ir-vontíi de SalísdoiMie*, ler **4.\ -levi-lo * **.i4 morie.-ri*» per atsaeta qu* *# -.provtit*-»-

    ** ts-1 *. *t>^l«nr ila «tiníielrvi portll*hjrljiJ.i *i-i Tfe»SKKlTvv A* jaiip-riU* 4* Ut•H»to *iUtco«l tvaMA-aC*"»»!»,-! iui»r dtM» *****v>-«ift-,lor.-t*t«*i tévms d«**»,--i» d* »s»«rn-«ale --41,,-ai?-} 4eatA caj-àUt .«*|. í. trtUrslo•4n***M *s aypaJlfeí.mw 4*-j«| q pôt»,, ?¦}-->*»¦..2*. a!»> tM-nraca assa bx*f mg-at. c*x ia«K*«a ««rti.» «|«* t*r»at*» «aj* mmmmMj»*-:->»« « »- - ..-'.* -,» :.* .-.;-.*..•.i\as**sa *ft** *l*m Aa e-at » a-oü»««a ae *;r»a;u*«!«

    A POLICIA0:t* delegado auxiliar, dr. Álvaro Uma,

    entregará hoje ao chefe do policia o seupodido dn demissão.

    O (ir. Álvaro Lima Irá para Minas, a con-selho dos sons módicos tlrs. Joaquim Mnr-Unho, Pedro do Almeidn Magalhães, Araujol.ima o Alexandrino Chagas.

    O 3* delegado auxiliar será substituídopolo dr. Astolpho tle Itezcnde.— Foram croados dois postos do guardascivis nos 9- o 15* districtos, que passarãoa sor policiados exclusivamente por guiir-das civis.

    O melhor onftS no nioPureza o sabor lnogtin-lavei— 1S7, rua Sete deSetembro. Kilo—900 rs, II

    Torrefttcç.fto polo nr quonto*.

    Ao juiz da 2* vara criminal desla capital,o inlnlilro da justiça declarou que, segundocniiiuiiiiiic-ição ilo minislro do c-ílcriòr, f. iabsolvido polo jury de Lisboa Manoel Joa-quim Rego, aceusado de fallencla fraudu-lenta.

    CLUB DE MOVEISDA

    OAS.V COSIItPMm.VNFobrioat i.aviiadio ioõ

    Escriptorio! AVENIDA CENTRAL 157-1* andar

    Wii.iii do nl o vol* .i |>*-st,i-.,*i,>,« no-ni ninri do TS com H.ntolii-i oiu 51)¦oiiinun*.

    Pela paz jos povosfíraude iunntrc«iln-*5o opcrnrl»

    A classe operaria do Itlo tle Janeiro rea-Itia hoje uma grande manifestação contra*ria A guorra. as iiitierentes assocjnçôes decUsse, o.induilndo os «eus estandartes, nr-gani/ irão um cortejo nue devera compôr-sedo nlguns milhares de pessoas, o percor*rerAQ as principaes ruas «Ia cidade.

    O Cortejo .irgatiiiar-se»d As 7 horas d,*,n ile. na rna do Hospício, c dali seguirápelas ruas d.i Capital;

    Hontem fot hrg.imente espalhado entreas classes operárias, um impresso com osseguinte** dlteres:

    l*el i pae dos povos — Guerra A guerra !—Manifestação pu Hca.

    Comojrt foi nnnunri*d«v no dia 1* de .'c-¦tembm a Confederação Operaria llrasileirare.-tlííarA a sua primeira iiianifestaçao con-tia a guerra,

    17 pi eciso que o proletariado brasileiro etodas as pessoai quo combatem o granden.igello, que nm,i nodoa para a modernaemlUaçio, dc * * . neü.t*» dia. masde nina maneira visível e pratica, o s*«uhorror contra a guerra.

    Os protestas platônico» de nnda valem.S«i p-odei-emos «sonsbater com eífleaci» a

    (tvierr*. tendo a caratrem de mantfesur pu-bllcimtnte'» em toatos oa ttrrv*nos a no d*

    50M00

    65100050100070$(0

    "INDICADOU 1)0 CINTO(.'.into (i, pnra cur.t du rhftima-tismo, sclatlcn, nevritlglns,

    nstlitt.n, broncliites, doençasnervosas e ouvidos

    (iinto li, rins, ligado, bnço,utero, b.xiga e cnlculo

    Cinto F, craçüo e apparelhocirculittoiio farterio scl«?rose,nneurismas)

    Cinto K, estômago, intestinos.Cinto KH.pnrnlyslas o espinhasCinto M. vclliicn SOSOOir.into M :di« í*'*-«utT»s e«-instdert(,ç»Js*j, con-d*t-ar«ou m Í'ser-«*a5*s «3* Imp. sus», «m «soa-Mapseaeiada* tpí»es s« ;-.-¦.:. .>rç*ir«+ntosEfto f »ra au^rratctar. »>Na«i«i5ento Pervita em-

    pregad í em Usboa » Pa-cta «-om (f-títre*»*».A's MMKaHt do interior o dr. Nasciasensoreceita manda -preparar c n>!r.4*:4e o espe-elite* i m«*di**r.te a Impo-rtencJa de ÜJf quepaaiJtri -rir f*'o ctertUt

    das.: rua «Ia Ccnslilulfio S—De 1 ll 1botas.

    Ao* -pobre* eo&tUUs rrauj»

    BLUSAS de cvsscr bordada em todas as cores aBLUSAS dc porcal francozlaBLUSAS (louniizoiick bordiulà BLUSAS(lo cassa snissn^ guaniòculas cnm roiidiis aBLUSAS do Unho, bordadas,

    tidos do scuhora cm voile de lã bordado, nan-Zoucs\, lai^e, paillette* filo dosdò o preço (« .um. eterno do Matítildo

    elTeclua-so hojo, as 9 1|2 horas, na egrejado s. Francisco.

    —Hoje, novnmonto a Geish i, no Polaco*Thoatre.

    No S, Pedro resurgiiA o drama rtjdois ProtcrlptOs ou a /let/aunteilo de Porlu*gnl, usando da palavra, íihtos an roproson*taçao da poça, o estimado orador sr. Eva*rislo de Moraes, A festa 6 dedicado à colo-nia porUigiioza o a olla*assistlrnn o minis*tro, o cônsul o delegações dns principaisnBsoclações portuguozas nost.-i eldaiíí.

    0 hymno da ItoaUurnçfto será toe.ailo ocantado em seonn aborta por um numerosocorpo de cír.is. Haver i como nos annosõu*tenores, .. maior ontllUslostno pola espo*e*a.*ulo.

    —O programma n Pavlllido interna*Olonal tem lodosos requisitos para.i-.onstl-tnlr esplendido p.if satempo. Traballiam uamellior.'R artistas.

    — Programmas para hoje nos cinema*togrnphos:

    Paris—Viagem A llussla, Incrível bota-iiico, 08 vampiro!) .11 Costa,A side, O loucodos penhascos, O alarme da meia noito.

    Clnoma-Pntlio* — No paiz dus LapSos, Aalma panada. Pesadelo « bello sonho, Ho*neveiuito Celllni, lílootrlco-llole,:

    Hio llrnnco—Na terra .tos Nlppúes, Trl-IlUlnçOos do um solirinlio, Otlieio, Pesado*los o sonhos (oli'0*.*, Ilenevemtio Celllni,Kiirliilla, Alma pena Ia.

    No Parlslonso—Õüoboc do hojo, Os des*cobrldoros, Magnllleonelas da Slollta ,-iiitl-g.i, O acaso providcnclalAl cimello desen-frendo. /

    O "RIO" NOCTURNO

    (Soonns «lo lioras mortas)Conhecem o filo noclurno. E' multo In-

    toressnnle. A clündo, nn sua penumbrasombria, apresenta aspectos eutios.is. lluIndivíduos mie sú soam a .'s.**as lioras. siloos smarts, urn dos n ais ongrnçntlos lyposnoctttrnos offercco-noB um conlioclda lito-rato dirnter cri, escriptor do liat-foml ochronista do fcitiçarias o rollglâos c.to-tlens.

    Kssn nioço.tnetliilo n.-is suas roupas fies*cas, passoia nas concorridas ruas do l.a-vr.ilío a do Espirito santo,latgo do Itncio oodjaconcins. E um InolTenslvo oldnflfto, .juoBetnpro so distinguiu pelos seus nppoilieaoxcoiltrtcos,

    Pois liem, esse literato foi visto hontem-ni avenldu Opines Fl-olro, nn faina deli-etiiosii do alllcl.ir um mulato ospailaúdoparo as suas prolccçõos literárias de tradu-çtor do Oscar Wlldo,

    NAo linvorà policia nesta terra ?

    Estados UnidosA situação ni Republicado Hiili — A propo-

    silo di entrevista com o príncipe de BulowWASHINGTON, 30,—Telegramma» de

    Po.it nu Prince dizem que os habitantes da*qu Ila cidade, receando nma invasão d'»revolucionário», estão levantando barrica-das ís portas das casas c nas cmbocadliraadas nia». O presidente da Republica, acere.scentam o» tel-gramma«,c*-t.i firmementedc-cidido .*. lutar ali ao f.tn .

    S..be-*e dc boa f .nt- qne o governo drsEstado» Unidos não Intèrvirá para que aordem sj-j i restabelecida,

    NOVA YORK. 30—Nas rodas mlni»'e*rlaescontldera.se multo critica a siluaçãrt**i í^ytrno (lo H utl,

    S bc-se que no combate luvldo a 18 docorrente, entre oa revolucionário» e as for-ças legae», perderam-se 300 homen». morto*c feri to*.

    Ó tVfW York World •el/***r.ipboil aopríncipe de Ilulow, cli»'*c-!ler do Império«Ilerrio, declarando reconhecer como Inre-ridtca a entrevista do sr. Halle com o impe.rad'.r fi.itlhfrm», ha dia» publicada pel"-rn-* ms Jornal,

    apparelhosna M.

    nara Jantar, sú nn Cisavciiiioihii— (Jnigunya*

    "A PREVIDÊNCIA"Caixa Paulista de Pensòas

    So. o inscriptos. 2Õ.1I.IIICapital subscriplo O.8«lV:802íí(M)(J.--.•.ie: s.Paulo -Hua 15 «lo Novembro 3*3 A

    Agcnoia neral no Hio de Janeiro :w;a DO hospício aj{|- endar).

    Pensões vlUlicins garantidas dd iO/t <150*$ |.or mez, mediania a contribuiçãoiiit-nsnl ile r>S (.*) |ioi* dez ntiiio*;, no raixo\, •¦ 2J500 por iri-mnos, n.t i-ajx.i ll,.-il.'-tnda la\a de n.alrieula de '.l$ ¦.»), para ani-bas as caixas.

    Peçam in-trurçõos na igon*«i'íi, .iu «li- Olympio Loito, on naífie social \ süCiedfKlo foi atiionzn.laa tunccionnr ria línpüt.liea !¦"!

    p*rar um I llhíte Ir.teír•'• da tira. d« l.«utí*de 509 cant » mi a quem S«var VpZ*> d.tartA*» p* it»»*.

    Itaa d** Ui*. radio 11, •>*jft*i insta. Orand»« vatiad» sortimtnto a«s potúès pin asfefitas.

    deavempenband**mewpt* cotn i*l«nto d,-« papeti qui lhe«fram *s*infi*n.i>«.

    V*iu para o Ura*-;! *m IISS, -»m »r«j m**&OM!, o .eUsr P*»4r*f) SVits-M, tauHMO P*rMda r»>nipan!ii» dii Itestro l*ri**telr«! Hea!

    fljrirmi »jn vario» titütCm, latvS» ates-alia 6* pettertat «iu*»l v>io o llra-iU, o nllisncdii* «}Uae* ioí ô de Ladcd* e Chr'..«tu.-o.

    RegTis*a*va àt*t* tscartêê Dt*%tAnla tf.-1ttatt «so ia»J 4* aa» -ítTt*. i**,f»:i»-!«'.>memmMr.

    Vcrmcllm. ittntea mm «ru« dl t,* trui-i valsWítni «

    línd-i-i *vl>J->*>llet f*t>m e fnni*»«iji*(,¦ií dM * mui frtgtsãtaa.

    !» 4# : i .i* « HtM. pTmp^rtü. » \ttlirna--im».

    r*1 MflaaaVaM b£>Z'ttSl O ACftíO - T.i.IM »- — 'r(*ci--n*-'',ti i. *ilf»!»-tí(!i,(TK..*.n&** * ni*r*v***tS'-çalv«» tt*J»4M. éa

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    CORREIO DA MANHA — Terça-feira, 1 de Dezembro de 1908

    D BEI DB PORTUGAL NO NQRTBPorto, 15 -li' novembro.

    D. Manoel no norte. — Visita a Dratja. — Deslumbrante manifestação mo-nttrcltiea, — So Porto.—Conlintla o rnlhutlasnw, —- Chegada ttartiinltti I). Amélia a estação tlrS. Ilenlo.—A recepção.—V elementofeminino e« rainha. — No Palácio tlr Crystal, — A festa tins escolasof/itities, — Uma louca manifestação a Kl-llei, — BtpectacutOi tlrijala.— linUatlios.— Visita a estabelecimentos tleraritlutle, — No «A O vi a tleOurii•>.-- Banquete na Associação Commerclal, — Comicio republicano.

    Um fiasco, — llrrrpçâo tle ijaltt un Paço, — O povo e a familia real.Manifestação delirante.—A familia real acclamada.

    Não arrefeço o otitliuslasmo do povo por*tuonsn em «ccUmar o sen moço rnl.

    O tlla rie quart«-foira fui destinado peloprngr.iniina á visita ã velha cidado dus ar-cehi.spe*.

    Odinlniln real n-rtlu do Campanha ãs 0da manhã, sendo M-H.l acompanhado pelasua (tomiiiva o por um grupo-do 70,01.1*.(laeitts iiiiu foram assistir noa festejos.

    F. " Hl" TltiMi n csioçãn estava eng da-nada com bandeiras o c. dclus de dnmasoo.

    A oainara municipal de Qnndomnr o mui-to povo.acuupenheilt do uma phylarniu-nica. fnl nll cumprimentar n soberano, son-do lho levantado» r-i-eildus vivas.

    O comboio real art pandi om Fnmallcão.ondu ns primeiras autoridades do tiistricto.-ii.-ti.it ditam Kl-ltel.

    Ksciisimus de fri«or ullo D. Manool taveali rcrope o brilhante, a quo se associaramtodas as corporações daquella .importantevilla minhota.

    Uas foi em Ilrajo, ond» ns ruidosos ac-clnei.-içdes delirantes ultrapassaram os li»mlle» (I** possível.

    Snbre a ctrinugem real caiu uma vor-.ladeira nuvem de flores, mal chegou ocomboio.

    Grande numero de bandas exectltnvam ohymn'1 nac onal. cruzando-so no ar milha-res de fogusüe, — a i passo quo as occla-rnaçrtes a I). Manuel por nquellos milharesrio m-inifo.tetiies, não cessavam:

    l'in tlellrlnlDiz cmn razln o Primeiro de Janeiro que.

    «A lnnen«rr«vel o quente entliusinimo comque *l-rei foi aguardai!»» na gnrt. como éinnmiarravel o verdadeiro fi»r nlguelrodaquella enormlssi**» miWdão a sair pe-Ins dllterontes porta» da estaçáo a tomar ossou» logar»» no Cnrtejo.

    D-t» »u du tod» aquella colos«il multidão8» fór nm iniivi , enlo. representaiitl.i to-rins as coll»Ctlvld*dea da capital do Minho,as •cclate.içrte» » el-rei eram calorosas eretiiinbanius: a» ruas cheia» de sento que8 llav.-i CiilillniUilo» vivas o d. M.itiiiol, no

    pigsn que rias Janellas, eiigalanadns comColchas e bandeiras, cala sem cessarumauma verdadeira chuv» d» flores.

    Nn rua Nov» do .smiz» era ula-se um ris-toso arco do triumpho. ooorn»d'i a sodaazul e branca e encimado por estas pala-vnu: «alom vindo».

    Todas as ruis por ¦•nde

    passou o cortejoestavam lim ainente adornadas.

    Das janellas da cas» do café a »Brast-loira» feram feitas grandes acclamaçôos aqun so associava o povo.

    I.inflm, por entre as quentes acclamaçôosÜO parvo,*d. Ua "Si entrou no edifício doÕaiici rio Minâo onde ilmoçtti.

    N« rua o cevo nle cessava nas contl»íui •¦Ia» manifestações, ubrigando ri. Ma-n rvtif..,. de S. Ilenlo estivam re-plcl.is* ver.di.-se ali tudo Que o P.Tto temde tnai» dl.lincto.

    O nambnln tave .:.- tr.u.tar de acuthas atiltl-ns hor», eltãs a rainha tt. Araelia alnp-proctn .te BuuMlaeMtM.

    U. A-*«*!a '.oi .-4.ric.tiH * rir tres tttmtã-t IsAetíss 0 > **s . • x rainha n ¦ s* -.—-»--..*¦.• :. -.-i

    Mon e t.-vl» ve-t||.!.i d» oegro. f»et^i gtte»,»tt*iMtn'»'tt estremirrei-te a siu.;S-!.Vv

    tl M»n vel dl^citi «e «tei«ot* eo ^4Í4cn deO-)»»*!. 0* e M •fferta.-.a »

    *e»ta d»s e*»N>-Ue, que fo» «n»« 4*.* Baata imjvjíHmtea a»J.l# ;*tt.ea. »«*is>**_4«íi s

    TWt-.» a »*ei-»t» «t»g?o,t»de r.»ve Ai i-.jiarKsde Oystai ikjst» e*,**** i* e*\s**e**a, aHV»I *r fPVt» v«*Mils»«!» y*st\ » bran.N*.

    ** fuaá. i»j*-\i!t(» etsgata m ua u-.n>aoA* ttn_Mlrai,f*aetaMãw *>e!» i-or*s real, cv«alMMsén>B • lt**aM« •

    K u«^ ttttttà Am*X'iXti o eetíis«l»ví*K-i

    do Orpheon Pertuonse, (jua fuieffeito no theatro Cii Vicente.

    Na re.lacçân da 1'nlavra linprovlzou-seumn reunião do estudantes monnrchicosque Pr.nrsm uma toe .nts manifestação desympathln ho veeeratulo conde de Sarao-úaes qne eli apparecer* por acaso.

    A I.eixdes chegou o cruzador Ingiez «Sa-

    phlre • que vem cumprimentar d. Manoel e

    rellcital-o pel.. seu anniversario amanhã.Tambem está ancorado om I.ei.iõeo umvuso de guerra Iiosp.uihoi.

    »• O dia rie ho -tem apparerou mnito chu-vos.i, mas depois do meio riia c»8SOtt achuva.

    D. Manoel visitou a Escola Normal a oDispensar-o D. Amélia.

    liscUioinos de ftizar as acclamaçôos eOnlhuslnsmo com que el-rol fnl recebido nnEscola Normal: ceuiennres de rapazos emeninas, alumnos dtquella escola de hn-hllltaçio pant o pr.ifessorado prlmnrio. ao-clamaram o moço rol com esse tnthuslas-mo próprio da sua od ula.

    Mull a menina» choravam do alegria.' No Dispensado D. Amélia foi d. Manoelrecebido pela direcção e multas s-inliorasda alia md».

    0 povo qus so flgçlomerav.i em frente nocilifl.-iii do Governo Civil siurtou cimi «n-thuslas'110 o soberano A sm paisagem.

    Que dizer da tocante Cerimonia da dis-trlbulção >1e premi is na grautl» nave doPalácio de Crystsl *.

    K' Impossível: b.ists frisarmos que cl-relrecebeu m-tls uma vez loucas manifesta-ções da sympntlila ria grossa multidãoque assistia aquella cerimonia.

    * * «Mas foi no Palácio da Holsa, no jantar of»

    fererldo a d. Manoel o que hontem so reali-io i ã noile, que o Porto tove o: castão deaprese tar o quanto »>.i.le a sna iniciativa,quando se d»lxa apuderar do enlhusiasmoe febre patriótica,

    A ponnn n»o pode descrever o deliam-brante effeito qu* .-ipresentava n ll ds i: ernum veriladetro espectaculo das Mtl e umaNoites, que nunca so {*.-, nem talves se re-pita.

    O atrle onde se realizou o banquete esta-va profusamente flttiminado » tm electrica,prcdiiiind • fantástico effeito.

    C-tleitte-se que esse immen*o etrio ent il-lumiiiodo c»tm 9.500 lâmpadas electricas.semeihand < flores com cerc-i de 1.000 velasem 15 rica* serpentina» de pr.ita.

    O serviço de prtts da mesa de et-rel estáSTaltado em 80 (walus.

    Kn.vniravam-se jã no< s»n» logares os"OI conviva» e A* jineli is estavam cerca.1* KW senhoras, com tosttttes d( rÍK-*>r»'S.sgata. quando elrel deu entrada

    -.»•;.;-'.l*?-*erliM recinto 0 enthuslasmo aposlwa*»de (Od *s, bÜtendO-M ums vibrante mani-taataçio a d Manoel que se prolongou pormuito tsmpo.

    \ . rt -.-*!• .;•.•!•".¦::•*;n.nj»n'..»4«_ . •'. -« »«olt»»r**.

    Portn respeita e admira foi o Inspiradordosia festn. a primeira dn aeu genero e quedeixou gratas reeni-daçAes.

    M o serviço de Illuminação eustmi noveconto», i- >ii-uii'iiiiiu-sn que o Jantar Impnr»inasi. na bonita somma de vinte e sois onn«tos de rala.

    Aa ruas qu» ennv-rgam para o largo doInfitiin d. Henrique estavam lllumlnnriae(¦•iprlrhiiatmeiMi. tis edifício» do lianco dePortugal, companhias, ele. e»iavam tam»liem lltiiinliindii..

    f> lelinr lera enmprehenilldo que esni»inanlfa-tacAits tnonrirrhln-is nãn portlsmpassar despercebidas aos inimigo* rias In-«illiiiçi.0H-elles que se dizem senhores d»cidade

    Mandava o bom senso e as eonvenlanclaado inrtn a Ordem que »e eon«ervn«sem naesiiei-t >tiv.i. não pettu-bimiii eslas mani*fe«t»çJles, em ii'-rne rto* nrl-elnlus da Ilber*rtirte rie qqe «e illzem paladinos.

    M is não siieeerteu asai ••.ne vez em quando, na oceasião em mie»e levantni-nm r^nelld >• vive n el-rei. ou*

    vla»se uma "ti onlri voad"s'aesria s-uirtan-do n eanltãn Cal.rolra mi o partido rapubli-cano.

    PT claro aue esses HiHrAs Ineldeot"* pas-«nm qn-sl de»nereebldna nn multidão, ee«ts imcAi-st» de molde a "hn ** continuar,danrto margem n condido* tiessnnns,

    E' ei-ldenie dun os republicanos não nu-«am rie perturbar aa m»n'fe«tnrfle8 a el-rei.porque, em sninm •. a* coisa* são o que sãoe o povo n,in o consente.

    A' ultima h-»r->. nnrãm, recorreram a nmenffraçndoe (lea-titrnso »irue«, que teui sidomnltrt »ninm»rl'iin: reafi^ar hoje umrnmleln reriiihllcnno. rte nrotetto no castigoapnllcsd > ao esoltais Cohrelrn,

    Contnr>*hende-Be tambem que os org-inl-zador»* du cn" |e|, esnerav>ni que es nu-t..r|i|*i1e* '-Ao Ih'n rn"**flntl-i«nm — dnhlanre«»--i-»-eni-ce de viel nns. contra asvln|e> qne em qnatqner nn-Ira raan. Delleadas t> arllai*»r-*H latlas. da.ntaU apnrads (asi* da |oalherla pr.rl-alrnai. rrcrMda* rdctenteairnle. própriaspara pre*ente*. «centrara a rrapr.lla-vel pnfcllrn nnvln nxea. a pres** "Vrss seat e branca.

    sieís a.teante -tetro colle^-o cora msnlBMve«ita-s ias nrs :vas efire*. -nacid*» deisande:-?».

    Em -wm-*». aa •-trarmos ea na* *a

    PbeUtraphla Academlea

    Os graduandos de rçoS — Faculdade delirdicina. Direito, Odontologia, Pharmaciat Gymnasio Pio Americano

    Todos Oi annos, os elumii-s quo terint-nam o curso nas nossas escolas superioresreúnem-se e mandam organizar um qua-dro. mais ou menos artisilco, em uma dasuhotogra»hias desta o»pitai.

    Esto anno o sr. Carlos Alberto resolveufundar uma pht.togr.pliii. acadêmica.

    Ao aeto da inauguração, comparecerammuitos estud*niea, c.dorilro em pòuco.todnsos ri.p-.70s doa fm iiltlades tlr.un n os seusretratos, aflm de figurarem na g.ilirta aca-demica.

    Hantem. á 1 hor» da tarde, na Ph itogra-

    phla Academica.no largo de S.Francisco dePaula, proerdeu-se á Inauguração dos troa*dros dos grndunitdii* dn» diversns escolas.

    Falou nesse oceasião o presidente dnCentro de Acadêmicos tr. R. Macedo, eaoterminar deu com-» inaugurados os quadrosdns graduandos do anno de 1908.

    Uma hsnda de muste» da Força Policialexecutou um dos trechos do seu escolhidorepertório

    A Inchada do edifício estava omamontadacom Qoies. folhagens e bandeiras.

    O iuterlur tinha todas as dependênciasen'uitarias dm flores, etc.

    Depois des c»rimoni*>* l\i>etri», Daíili-ídaí_ pes d* Stqii^M. Jael Je OÜveira tJ»tk.*.AlVwto jorg.; Htnm.Mímto Soares Vanris,Artstde* m M*Ü*. to**' A^ve* ds Otnh*.Watrfemar Dutra. J »*qa!ni Rixha.1o.Jolo

    aaguitite: «AtlBsc..b>rti do Jcunertom sidoil uo fonte utdXKoiuval de b«ti»floi»i» par., anu t»..uni utn o tio fimintiiiiriiui» psra a mn-tllcliia».

    ds iliiutornndo* do ineiiicina são us «»•

    gulntss :Pedro ria Cunha Silplelo Auslor (tentas,

    Gisl-ui Vieira, Gaspar llo Oliveira Vinnua.Josí Pnranhos P.uilenetle, P.dimrdn Klurla-nu do l.mu..'.. Argmulro Orlando Pereira,Tarqululo Lopes Pilho. Ja\a norillnln de(Uirv lho PIlhO.JOSá Pire» Filho. Octi viol.obiiu Ayres, JosA liici.nl. Teixe rn. Au*tonio Jnao Parreira. João Honreis OorlJ»-rl«lho, Pedro d'Agniir. Hlldabrnndo Vielr-j.Jose Ccsar do M.galhft.is Primo, c.mllil.i Flniiliio da Mello Junlor, august • l »»•can», de llrlio, Mannfll ds Silva G. ferreiraJúnior. Mnnoel Joaquim de Soma I.bui.iiíJtinl »r. Artiulpho l.ima dn N*br»git ueo«tn.-nti». l.opes da Siqueira, rauro ErnestoHaplista. Oscar loureiro Mabtlel. Marinholiego, Anionlo Carneiro Vieira dl Cunha.Alfredo Marinho Paes Barrem. Arlhur Gon-

    çalves dos S nto8. Miguel II. doN»snl**en-lo Faltosa, Augusto Leite. IMdro do Alcui-tira Pessoa de Mello, AmphilephiO F. da

    Carvalho, c. li. ds stiveir.. Olavo Pratiols-co Espirito santo, F.urico Horges de Aguiar,Hotierto C de .\. Duque Kslrad», AlvaruGusmão. Eduardo J—quim da Fous.tr,».,Henrique Joaquim AureJln Teixeira tleCir-v. lin, Juvoiitl do Magalhãns. llaul Davidde Ch»ti*ou. Jerònymo do l'. Oulmaraes So»brinho, Olymplu líltarlAo da llorha, srthur\lexindre Moses, Dario Ferreir* rimo. A.Mello Tavares, Mario IleU, Kdgard Pllgtiei»ras. ltoitatodo s.»uza L-»i.es, Daluno Macha-ri > silva, (irini.i.i Oherlaoader.

    Esi»do do Hlo—Severino Lessa, Bento Jo-sé nibairo de Castro, Antenor de Sa (Ienevries. Cândido Purtella d* C Soares. JoseNnno* oa Costa Ttbau. Manoel Bezerra Ca*v .lcanlí. Ed anlo Porlell.. Allpio Nery Ma»chado. Annibal d- Monos Mello. Carlos Jor-ge Unhe. Heitor rie Parla Machado. Olytn-

    pio s. da stiv, Pinio. Humberto de CastrnPentsgna, Anioiilo Bastos Tavares PedroPiluueri. • hi-lstloiin de Souza. ABtullilluM rgarulo da silva. Dario Castell.tr do Oli-veíri. ZâferlllO Alve» do Amaral, João daOliveira, Cícero iMtfa Morelro tiatios.Hraz i" Revoredo Harros.

    S. Paulo—Joaquim Freire Fontninha. Mu-rii- do Souza Cmp*s. Cslo Simões, G. S.

    Hungria Junlor. Manoel lgnacio Mar-condes, Homero Ociavt.i r.ati.io Gonzaga.Itiidolphii M irtrarid.i da Sliv», Le.» I.opnade Oliveira. Ce s • S lv-ir.» Iteíen.lo. Anui-do Alves d.t Bocha, Eugênio Deouts l'-.r.i-ná. J. Paula Braga. Anionlo de Anui-

    jn PU» Rarbuza. W.tlJeinar de AlmeidaMario de Mello. Goulart K. Bledel. Crio»Dantas Filho, BoiiaUí Pacheco Ctmvo.sdoCastro, Antônio Janeiro de Almeida Júnior,Aninnio dn Aiu1ri.de Reis.

    lísiado da Mina»—Violuntino doa Santos,A. A. G. de Souza l arnelrii. Cmbro N..gur|-ra Vlotte José Pereira Passos. AnnlbnlPinto de Souza Vargas, Joã t d > Costa Pina,

    JoITerson de Oliveira. Antônio das ChagasViegas. Pedro Augusto Pinto, Olvmpi.t Iti-beiro da Luz David Corrêa Rabelln.

    Mulo firusso — Ju.ao Genul ria Silva.José F.ulalio de Souza. Osc.r de Oliveira,Leonel Gonzaga, Gustavo Lessa de Goma-et, Coíiirio Corrêa du Arruda, Sebssliãul.l »o de Christo. AtiL-nio Aloixo. Paulo L.

    Ferreira. Julio II. Hlva.Kscola de Pharmacia — Os graduandos de

    •iharui.icia sã., os í-Jguintss:Eduard» Gomenaoro. Raanlpho Navegante.Carlos Alb.no Amors. Rnymiindo -ia Silv.

    Sintas, Joaquim dc Sont'Ann», llelvidioPinheiro, Beuedicto Paesarinho, Manoel J.de Abreu, João d S. Pereira, «cne-licto C.Pinto F. Nery dos Santos, Selon Heg.. liar--i.K. GasUo Bonbactu Adelaide AzevedoCruz C. do Mattos Bittencourt, Adolpho

    Josstti. J.»el do Oliveira Lisboa, J. von Ro-se...burg. Pedro Lepag». Paschoal Vomeru,

    Sócrates J. Spinolae Castro. Antenor M

    LozarAo. Alfredo Varg.ts. J. Ugoelro do»Santos. João D. dt Luz, Frundeci. dos San-

    t«*. Juvellno do Amnral. Bani Malta. PauloDéc*urt,J. llon.rio do Araújo, Alfrodo J.

    da Rosa. Narciso da S Hosa. J. Sawer-bronn de Souza, Ambrosina Gomes. Dol i-res de Mendonça, lWnrtque oa R.Kiha. Al-varo D. Estrada, Arioveldo Fonseca. Carl-ssa H«mherger, Ad«mar Alexandre,Ernesto¦te Oliveira, Alcides Cris-inma. AlpheuBraga. J. do S. Dias Sobrinho, DelplilnaPinto Lopos. Oetavio de Carvalho, A. da

    Cunha Biandão. R. Gomes da C-sia. A. da

    Feuseoa Carvalho, Ro-t-eu Thomé ria Silva,A. Maneio da Costa, 7-ilps rie Oliveira, Hy-rlno Fernandes. J. Ferreira de Abreu.

    e«r.nrmph>.-Rr.Foijó Júnior. .Lent*s-Drs. Antônio Mari* leiiotra, li-

    burclo ValeH no Pececueiro do Amaral e

    Ces»r Diog».rimrflia Peniaria - São os seguintes os

    graduaodoa: „..,,,Ouerino Coelho, Onofra da Bntm Mello,

    Mozart G. Valente, JuvenBl l.opes. JulioSilv*. José Freire. Octaviano Meira, ÁlvaroNeve» da Costa. Ceorge Pessoa. Luiz Oswal-do de Carvalho, Carlos J. da Silveira Netto.J.ifto hittenciurt. II. Reis, Xeno»h -nto

    sbreu. Luiz Carlos Fróes. J. C. A. OliveiraNono, Felippe Azevedo, A. Oswaldo Leilà.i.Solflerl scltetl-ii. Antenor de Carvalho, Joa-

    quim Olavo, R. A. Comes dns Reis. JaymeFilgueiras, Victor R. Oliveira. Alberto Sou-za. Jtidilh C. Rodigues, Benjamin L. N.

    Gonzaga. J. F. Martins Júnior. Gastio M.tlonçalres, Ernesto C. Soixas. Fernando R.Seixna, Juvenal A. Vousell*. Renicio A. doAssis Marciano Henriques, Nelson Pi:il»>Conti Albsrta Lopes, A. Ferreira de M«l'o,Antenor L. Ribeiro. Julio J. Aquino, Ad-.l-

    ph" Barbosa. J. H. ds r.osta Ramos, Augehi Campello, Alcides Rndrigues. AialhertoM Souto, Francisco Fluyxenck. FranciscoBarbosa Júnior. Castão S. Martins, Alvnro

    Noronha Teixeira, Meuandro Galvão o Ar-

    thur Garcia de Paiva.

    Fucsildade de Direito—0 quadro dos domo-randos desta faculdade está ortistlcaaicnietrabalhado, tenai. ao lado uma linda figurade mtilber representando n Lei.

    São os seguinles os bacharelandos :Olegõrio ds Uiz • astro, Thenphilo Ar*-

    nha, Mario José Baptista, Godnrreito Ma-ciei. Barbosa Lima, lldefonso de Azevedo,H. Castriciitno. Ernesto Maranhão. CaslolloBranoo, *car Garcia de Souza. José 11- FChutes. Oilion Julio de Mello. Hugo de No-vaes Carvalho. A- t..Mend..uça Hchfla Filho.J. Honorio Menelick. A. Diniz M»ceiii. Phl-liidnlpho P. de Almeida, Mario AristidesFreire. Álvaro Sérgio Pana. Mario liamosVerant. Calo Monteiro de Rarros, Dento Ba-

    pUst* Pinheiro, Henedtcto Rodrigues, At-varo ria Brito, Nnno P. de Andrade, Henrl-

    qc.r P. de Mello, M irtlnho Garcoz Filho.Luiz Corte Real de Assumpçãn, Osw.ldOGomes, Carlos daCtist. Fernandes. FlavioF. dn Luz. Cícero Monlcir.i d. Silva. Ale-xtndro Penna, Nestnr Ascoli, João AquinoPinhero. Joio A.Teixeira lta»toa, AquilaBocha Miranda, José Pinto Morado. CarlosP. Cosia, David Campista Júnior. CyprianoLag->6. Jiaquim Saltes. Jose AfTOnso Men-donça. Joaquim Salgado Filho. Alberto Ve-iho Souza. Victorino Retalio Autran, rto-berto Seixss. Ângelo Renevenuto. Sando-vai Oliveira, Henrique Viegas. José Kutro-trio. Jei.io Americana—O qu»dmdns ba-

    charelandos do G)*mn*s|.. Pio Americano Atambem 'te muito gost \ sendo elles os se-gui-ites- Manoel t.ope» Pimenta. Guatter deMacedo S »ares. Mem N-tnesdn Bocha. B*ulde Menezes, l.uperrUin Itipilsta Teixeirae Jarra* C rts Gsm.-i » Ahreu.

    — Hsvert hoje as seguintes prova» *»-criptas:

    6* »nt,->— Physica e ct.imira. ás 10 boros:lllerattir». is lí. e nllemS.-!, 4» í

    I- enro-Atithnietiea, ís 10 horas e por-tttiruez, 4* lt.

    í- »nno—Geographi», is I horae.

    il.t lanln, pntito para prova escripta dd dli.-ii.. civil il' cuiuii aj,

    l'*Stlltl*e* d* St.diclnaSerão ,¦haui.i.l is U ue a ..... ».r» :

    CUR.-.0 MEDICOl* anno—Historia nalurni á* ti horas —

    Os .i.i.ii ui- de ns. I o .o.i in»ni.-a..'. i liorn (_ turma)— ns olu*

    mnos ie us. to a 80.Anatomia, l hora (IP turma)—Os alumnos

    de ns. 81 n l.'i'2' nnno — Viintoniia. exame eserlpto,

    de lt a* IÜ lis horas — Os utiitiitiu» rin ns, Ia tn.

    llistoi igi i — 2' tuosa issh rio hlstologlaltle l a* 11| • -t is iiiuininf. o - ns. 40 * su.

    Pliy-inliiiji.i — 3- mas:, i antiga sal* d*congregação) tt» 1 ás i ||l — Os alumnosInsarlptoi de n«. so a iío.

    3 .tnn.i — Phys|ii|oir|,i I mesa), exameescripto, As 11 lmras-0s alumnos dn ns. t» VJ.

    n»ct*rln!ngla (J- mesal. ás 11 horas — 0»alu nuo. rio us. 43 a 'A).

    Arte tio im » iii.-.r Cl' mesal, á l hora —Osalu n»ns i o ns. '.H a 124.

    !• anno— aiiuio nia o n.tthologlci, oxa»me escripto, á 1 hora—Os aluiuiius ns. Ia 11.

    !r nnno — Opernçâos. oxamo eserlpto, á»il horas —Os alumnos de ns. 1 a 21.

    6' nnno — Hygiene, as 11 horas — Oa alu»mnos de ns. I a 10.

    Vte .o. un f* *vi ¦••¦ :»..:.....tl* t •» i

    ¦ • - ¦ i ••• IWa ig

    Caipira Muícpil rte 1bt!inyA Csmi'* M'l il»'|n| lt v:*inlis e(,|s |e ,1 > St'

    etii*- i I lll.

    tã»» ••¦ •¦ •¦ o . •[,, ,•¦•'.. »- Usilõal Uttlliá,UOIB*pne»* uin mu* o *. I»i«.«» u .. .-''., tio» d , .|.-l» -.:, • ionadas, r-f.»,-«u v« un lu< .- • I» Atfis-i| i A«»v»t 10* .0 rr. . i . i»» i n« fatie) i* i.» Ui . . > » ¦>*•rio d* fun ...i.ii» -»"i ¦»• oi

    Na iiuleti »w iiii»'iiu »i,» ¦-. 11.» i.r-tt.l-'.'li». .1». II ,l.r.-(u», ll.- '..-:. i 1 • ,1 li», if-.¦(*..1 ¦ .1.....1 ' ' >"•• ».-.! Uo I »' I'» l..|»ll »¦»,Hianlaud»! luo.iii.i*ir*opsr|.ii.iBtn ninn'»' ii.lu ..,.«• o de A .fk-nafa, eni 8 l.ou ea :o, into nm a o ii «tori.-o i.i .r.-uli XVI » m.inl.ii»tl» rnr .-., ..-...:» arl. p ,ra a c »ual: u.-»;*g d*illll lli..l.il.i»ii.i ¦ui.ilcl.,

    ICsiado , de P.SIS emen-dand i o nrojecu.do Senado, n. 3H, de lftis,ailterlzaiido o presidente da Republica aabrir ao ministério da justiça e neg-cios In»lerlorcs o credito da l:!»is. supplenienUra verba 6*—«ecretari» d • Senado—do art.2- da lei n. 1.841. de 31 da dezembro de l'JU7.para p>gamento dos vendinentas davldosao oniitlntiu Jose de Holland* Cavalcanti,dispensado do serviço;

    etn 2' discussão a proposição da Câmarados kepttlad.13, n. 156. de l'.K)8, autorizando•o presiiliuitn da Republica a abrir «o u.l-nUtei-l» da fazenda o credito extranrdin »riode lil:74*as^ii. p.-ir». pagamento *n desetnliar-gador Gailtiertne Ordeiro Coelho Cintra,em virtude de sentem a Judlclarl»;

    em 2- discussão « proposi.t co^nvtiwi-to At •?*& *©) i *i*»tví« rom o tmm\jmfBaãÕ'l>tni|lHW slirleiie. ttfim de c»am.-«"!i.ea-t*f. «ti mme >lo Onvs.0 mitrt*trt> d* l*o-t«i*»:.a*. t»-!.»»Uu «ão *j»nii*r»*ri« m* * tn ef-rtíiJs

    CiminçriTri h»~.je beata sserli oapxtvmets it i i-of-sf»:. & •-.».•• n

    t- ayestsa. A ordeio mareada para a r*.'..t»- f (» **¦ *!"*•*• d» q*.».*í» *a:r*ae^t a

    Proclama» inititii lidos hontem na Ca th*-d ral Os s- (,-tiliitrs t

    Jos» (iemitit Olltelr. Miranda com Murga-da Alha-uua aa Silv,. lUilm.i

    dii.irao Ferrolra oom lleoluid* M.ttliilde Lor¦leilo

    Jo.qiiiin M.rlan-.ii de Oliveira netto com An-na I •sniainli-* 'iti nirárs

    Caaamtro lionvalve» üe llrilc» com Anna Ma»ria Fernandes l'ern».

    Atuonlo l.ul?- Mttchndo Netto com Eie.lli*Opn*a.*o»A Anionlo Corrêa de Albuquerque com Co-rjrniN» de Sousa CoePio.

    lidiiar.lii Jose da S.l.elracom Maria Ve icr.in-da ae Je.ii».

    AI.4I0 Jac.nitio de Souza com Auoha deSouza.

    J**e Uartt de Souza com Zulmira RaptistaLopes.

    Álvaro Ijtge Sajrão com C*rmen tl* (HlveiraFtiiza Lima.

    0«c*r t.age Htjio com Celina Sotre* ds SI»v*.

    Antenor WenegrO'1» nrsstl comSUvIna Dl*».Alfredo Dtnirio l'iat»i com Virgínia de Atirou

    Shvrt»Jn.qiiltii Martins de Arttijo com lUmeralda

    Toata Vianna.Manoel Carreiro com nrgtn» Alves.Marui.ti.i Alvares 1'nrtella com Slmplir.inallt-

    belr Campos.Awlitio lininho c*im Vtarta loaotilna Sna rs»

    de Azeredn;0»carAlvs» Pacheco con* Margatlds Kruil»

    aiot.Anton o A) ira da Mutu com Dt-olndt i erel»

    ra d* SH»a.Franriaco Rfsse com Olgi Oanf.tlvc» de At*

    biiqnerqiieliantr t*araha|lnne cnm Adelaide Torierollt.J.»«» da silva Coelho com AlherUaa Thereza

    de Oliveira.Uuiur.l lunanlo llrlclo Guillinmo» oom Marta

    do C»rnio rerelra Vianna.Armilrteii Viera com Km lla Ferreir» Gome».Ur. Gastio Rodrlguea Teixeira com Natr de

    Ar.evrt.lo.renelon |i-.mll ar da CubI.» com Alarde Uai-

    reta-llr. João de Pauis Moura Urito oom Auguata

    Marque» da Srivn.Israel Antônio Soarei Junlor com Manei. Ca*

    lazano *»• 1'SI-la.Pn-iolplin Ferreira cotn Aniell. lt beiro.Jot*. Maria Soare* com Umlicl ma Itoque.Alfrvdo soares 1'eixolo com Joaquina d» As»

    BUOIPQ&OCw.mtt* da Silva Araújo eom Cnrtnen d* Silva

    Linhares.Jos* Augusto com Generosa AugustaJoáo B.fii sta Sorrin ¦ om Luiz* Fianc.Ucnat.(>rlo« Monteiro K*t>o*al com I Ia MncholnAuiru«Vi dn Silva com Marianna 'Oorglna

    Matll.irder.ur cn Jo-' d» Coma com Francisca. Gonçal-

    vr» Lisboa•KlldlO da Silva rnm Ad»tnna Hoieiid-.ro.Aiitonin Rodrigues silveira oom Antonia Lu.za

    ds Fonarca-Vletor FrancUco do Ssnloi eOm Albina Maria

    oa C*i.oelçáo.joáo rrocopfo de Araújo Carvsll oco» Soima

    Kastrup.Aiiio.lo ds Rocha cotn Amolt» do Carmo

    T»»'nMsnnel do AssutnprAo com Mariana» Ro«* da

    Couaetçio,Albino lila* om Maria d» Jo«n«.i ii... ri:. (>i»t* It.-i ¦ l|/.i'-« o-.m Aleldt» Fralla».Adriano Vle:r» d» Silv.-. rom LespOldlaa Sos-

    rra li'.»»-Joio Corrrn 1*lac«U*i* 1 trra í* «t.-'»»:i»• JotllUa•

    »^ a t-si:» qvo tbt fo> feia po» orj4 fio.'n.»ií>,'s»ao,por nní*»t*e rt* *e* e«>ri«r« a _ ¦ *». - •¦.•»**\istt* » t«>»%.»^n^tntm eo t ¦eciaacta|

    - .:¦•.-. :-¦¦¦¦:. -r-etlt'.• C«f:»>a-^-»r*35 4 *p* aa as •"* i ksctmtm

    I

    vasúüiioK » •-» o»s

    ..«raagatM»! 4 -mve *• RfOaTMWI «t»^>»r!;a eoKssasl lalÜ ITftlilMl. SaTIal» HWpt»*lt*Tirel|a pri' pnr lT"«r raai »rs:-w-í« m *m*«*Jal rt* «***»» teem «sa fíKatws»» «facial rosa) Wmw mmm a m*$ãv> «as aet/m-

    mm »fiMi ac pmatrm+a, ias gatarlaa «e.--eaava»tai j w«.3,ií**í»ça

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    ¦_-r

    CORREIO DA «MANHA —Terça-feira, 1 de Dezembro de 1908"%J>* Petropolis

    ao-xi-oiA festa dos pnes. realUniln hnntem no

    «ollogln de Hlflo, «i .tiivn -rimplosmetito en-ciini.iiliir.i, iliil»uniu hum de at gratíssimaliii(irei*HAo, nua lia de |ierdurnr.«ju itiil,i ali chegamos, n sul, um anl rio

    Ífloriu

    que (eu teria a tildada resplandecernliii«i">a, triiiiH|io.'i>r.i o lenllh. A lenta haviníi comocndo, u o recinto 10 via literalmenteroploto.Alvo,dn alvura inganua o caata da. nritil*

    «lii*. ari-j ido, espaçoso, claro e mobiladohuiii i-iii|iiiii.,i*. o salão etn n-aMn*tl:iho. Matto Grosso, e Co-Inn >>e Sou*. Leflo, Território tio Acro.

    C-d" s_niioi'iin de nm' si declnmiivn, cmportuguez, francez, inglez ouat__th_.|. ixmij

    i.i.s.uiii n, ge>,graphicn o literáriatia , e,y_io brasiieiia quo estava represen*tando.Durante n oxlilhiçãn des^e quadro, so-brem-meira intarvAsante e original, entoa

    rain-sti ns seguintes cânticos patrióticos;«A ilescoliorta do Hrnsii». >tib t terras feiti-cetins !«. Hymno dn liulopenctoncia-, -liy*mno iicudemico- o -Hymnò ao Hrnsil».

    A bolla e tneanle c.Máiiiuiila dacoroai':'t,.if.is nlumnns que cnncliiiiain o curso, pmtonniteá si-intlltmito festa.

    Pelo inonsonlinr núncio apostólico foramcoroada», com c>.r«».-i do ouro, as sonhorftnsEulalla M>>uieiro tln Ilnrr»s, Dulce Harcel-luso lleloisn W. Campello; com curpad,praia, as sonhorltas l.iti/a llirk. MizanneLruiinÇi Itusn Mnrtlnhoe Geruiaino Lorisnc:e cm entoa branca, as senli orílas Eli>a eSniizi l.elte. Hyliln Ilocha, Helena Otll.ten.linchei M«,lia, Francisca Carneiro Ledo cMartim llureoia «I* Sá,

    Foram pruniiníiadas ns seguinte.- siiu*«Inç.Vs i nos pne.i. pnr Silzantto Iiavld San-.ni*: no núncio apostólico; por Uraslllnn d>,Aleucar I.íiiií; n ás cuinatltis, por JoaunitaLopes de Almeida.''I ortlllnndli a festa, .1 imir parto dns cn-vld.nb»dirigiu-se ooa «,pnrtu.torit>8« santalecilia e Snuta Ilnaa «le Umn, oiute se o -tieitvciain em .inimnd.i palestra.serviram-se doces Unos, enfe, refresco .snivetüs, ete.

    Fntr»,, naiiltado numero dn peasona pre-sonfes pudemos nòtnr : m insenhoivs \!>'Xniidra llavinia, nttnolO apus oütu, Andnl.iC.rn»-,* L.an.liirri. nuititor ria nnnciatiira eMncciioCusta. eopoHHo ti, eialfnjjju; fn-i |vdrn Slnsfir, dc. Manoel Muitinhu, ileivntntlns llérèdln de SA «> Eilitnnlo soectos.Luiz MihiI/ Freire, dr. Lono 'leixeir, e seIlhota, dr. »,«áo l'"riiiii'is,ti llarrellus e fainilia, dr. lliisann.ali «leillivelia e familia, Jo..,«C>. 1'mio «Io Somci.JKiAõ Wernecít e fnmltia;Igrmeloda «ibr^i « tnmllln, mlle. MirhUlllce de (Ulv.ira e silva, Sylvi., dõ OllVfttr.te Siltra. ttrUav Arliillat ,'e MelIn. Jn.io 11 >irthn|__meu lt~_eirn Lei e, raml*lias pio Ktgrelros, Leopoldo «i« ib,-Ilu"—«. t.rbnno ,i«> 1; uví*.), Snlxiyn, iim^,,0'iarifin. Sihi Costi. Sc!ill,,..i-. Hilarin«le tluiivín. Hhenng. Schnihfl de Vkscou-reli s e |l.i|., II..; |,;,r.V) «le Agtlaa Cl r.«s efainllw. dr. Vilteit doa Sumos, onronèls.,;»r?*s de Gourtii e flui llin dr. Graça Ar„-llta tt r»inil,.i. Kii(*pni,i FeiT;)./d» ADreil e'.imilia, i!r Ndtdesto GlltmárfieS rt familn,dr. I lUnir «iu d» |.it,'er.|,i ,« s«* ilmra. mlt»\t;_:!> iti.i M*rc4bl •. Cul..s Piorei, Si u>"l(".* irh* e f 1: iu.., dr p res Fiitralnt, nuUorl'r i..'ts..|!,, mttiti. Lntta Muelr •

    *d.«FuiVWCa, «Ir. Miguel Pereira o faindi«.iiune. c. \t«»mii>». «|r. Manoel MoretraitíiF.-ti-««s*.t. Emitia ll.tvid saiKnii. tlr Artluir|>jrtv»r- «|t> \wve,|., ,. faniiti,, mil*. Verallraattâo • M.rio Itr ni.i.Vii, in,n«*. |«,i,|,. _r\gneiniiirt M*n-, ilr. Teixeira *-..ar.-se faml.lia. «Ir. IV. rira «ta Motta e familia. dr. Ar-tbnr ,'e sa (Uri «Ui-, e Inmiltn, dr, (lsearl.«iil..T e Mato—M, Usemiiles,., ,||> _K_mfcilhcomiiel M.|«i,.|r.1% d-. C iii,titl , \| (rllttg « U- í I

    llias. Lnniac n família, dr.Jnaqului Mnralrae niiiiiinia, juáo Uuy itarbiisa, cnnuiel Me*talln Almeida Haliello, cniiiiiieiidador Ito-burlo Lage. Petilim» de f-uiua Jiiitlur e fa-min a. dr. Ab-ue.tr I Iiiii o senhor*, viuvaim.,ii,',,|i,1 de Mnllu, Teixeira de Almeida eFigueira de Mello, Arlindo Gomes e aenho*rn, mr ,iii,l J,,/,>) Julia» llibeiro du Cnetrn efamília, mllo. lm it> Mora. dessuibargndoiUniria o Souza, cotnnendador Ullveirn e sil-va e -«nhora, Luiz da Silva Porto f senho-rn, J.-sti liloem, comniandante Orlavln Jnr*diiii o •niihurn, viuvas so.ii>* e Teixeirait «'.iis o f.iuilllas, iiillos. Inaurii e s iboy 1PtirtO, comuioiidadiM' lincha Paratilma n _«¦nhum, Allrediide Snu.n e senhura. dr. Mo-reira Guimarães, Paulo Franco «Werneck e

    iMiiuu 1. F.rnesii) Crlssiuin» Pnranhos. viu*vas Monteiro du liarros e Lopes da Costa,mllO, Saldanha da Gama, liallbazar Costa.mim-. Jiinquim Nnznreth. mlles, StepbnnlnMello e Ar.iliella de «.astro. ,

    No Collegio Santa Isabol realizou-se hon-'¦•mi tombem uma feaia, quo so rovestiu degrando liriihnnltsmo. DistribuIram-se, comtoda asoli-rinidade, os diplomas de normn-lista ii* iiluiiui.iH-me-.tr.is que concluirnm oros|i,tctl' o curso: dd. Aiiienayiia Trindade,liiir.-. Vieira e lialll.i Furtado.

    11 neto foi presidido p>,r d. Agostinho lie-nasal, bispa de Nlcihoruy, tenda 11 elle com-parecido os srs. Luiz Alves Monteiro, de-legado fiscal do governo do Estado do llio;lurnnel S •••'• I.and, iiepui.nl>> estadual; sa-eardotss, famílias, representantes da im-pi.nen e outras 1 ess,ns gradas.Na qualidade do pnranyinphn das novéisprofessor ,s, falou o sr. Ilnsannah d* Oll-velra; iptn prndiiziu um disciirs,i bingo eabundante em _uc_os, tdéns e enslnnmon-tos, sando,ao teruiinar.intiitoappliudnlo.

    Falaram depois os Jovens professoras d.Ilalila Furtado, como i,u,l ra da turma:d. Isaura Vieira, agrndncondo á irmft su-perlòra, o, pnr flui, o deputado Lnnil, quedeclarou sor n collegio Santa Isabel um es-talinleclumnto de qun se honra esta cidadee do quo podo urgulhat-.u o Estado do lliode Janeiro.

    Bata prlmeirn parto dn brilhante festivalfui encerrada com a execuçAu, ao piano, ,ia"Val-,11 do Gotlard", pela lilnmna lilonnitieAguiar.

    Em seguida, nn correr da osplendiila'esta, foi capricliusameaie desempenhadoeste programma:SauiUçáo exmo rvo. sr. d. Agn_ainb'>lienassi d. d. bispo de Nictheroy, (d. Hlon-dina Aguiar); Sonatine de*H. Damcko (4mãos-, d. Is-itira Vieira e Daiila Furtado).

    A li-xtn da bandeiraTarnnlella do Donler (d. Dallla Furtado):

    Alan tiào nán deixa, cançoneta, (d. MariettaGalltez); Marcha solenno ft mAos) 2 pianos.I- piano, d. Dallla Fartado; 2- piano, d.Ktlim Magalhães.I.cs féi-s iiintl .fites tlevnnl lenr reine

    isaynèie]La reine science íd. Isaura Vieira1; Líi fée

    vapeur. d. Sarnh Pentagua; La fóe lélégra-lie, d. Mavià do Carmo Meirelles; La féeii-léphorio, d. Hcle>,a VascunceMus: l_a fee

    ¦hpnugfnphe, d. Ilermen^nrda Teixeira;l^i táo pliulographie, d. Ilertha Kppinithiius; La f..« iiiitomnbile. d.Zalro A. La d:La fée a(_ronaiit>-. >l. Oiga Eppin-ihaus: Lu•en agrteule, d. Jiul.ih Lemos; ll.m.si! bulié-iienne >•! máos) 2 pianos; l* pluio. d. Dn-lila Furtado; 2- pi..uo, d. Sar.th Pantagna.

    A comedia Llll ou uai» llfiio prorellusitLtlt. d. Marietta Galliez; M.triqulnhas, d

    Ireno Froiias; Laura, d. Illoiuiine Aguiar;Uniu, d. Cai men Torres; Vovó. d. AgrlpinaDias; Hitbaneru (bandolim e piano .d. Hluiiditio Aguiar, d. Helena Vasconcellos; San-dOQáo e ufinuleclmeiit»! (d. Cnruion Torres*;díslribuiçno dos prêmios, •'»• mnz.iirkn deG, Pleitur 6 mAOsfc d. Gelsõmina Tarantotd. Helena Vasconcellos,d. Anna Botelho.

    - «m6

    Desgostos íntimos

    Sáoisein duviila nlftuma aqueiles qunmais l.ienrnm o cpraçAo o atormenlarn o1'ip-irito. Nada inspira mnior cotnpatxàn>|tie um liomom (|tio min se jul_*« lio*mem em totla a extensão da palavra,plivslca o moralmente.

    Muitas vezes 6 c-itisa piopniuleranlo daitiipouncia >> onanisuioiau n _WfWUnÍiSltl«iMus commttmmoota saBtõtri delmpotua¦ ia os qne est.á.i nhrt •aili* a ura exçesãiVOirah.alhn mental, os qinrt-lin n>espirito ntn-btlfndo. Para OSteaO \"ii}Ori%adorilol'rtif. Dr.itniirliO. láoeliir.az une. ion>a,l.íC,iiu tneth»-do e a litlorvnlli.s de 2 em 2 horas em dó-,1,-s de 5 glóbulos, >, sen elleito 1. m travi*llitigií. e a cura fi segura,

    Pnrn ns qiu* sofTrem de impotência, ort-Clruidn por ovressos «ensunes, pelo opanls.um. >a ngorlifldnr ilo l'iof. Ur. Mnuch tímifl,•1 de um modo tá petuiiar, que o.s sctiswlT-itns I igOS* inanife-iain.

    Aos tlesiiititiiiiili,- de reiui erar n VigOÇperdido, exleulam,-; » que tejilnm coai-"nne., no Fteãrisnder do Prof, Dr. ftAwkinis esto nicilii'.ini,'nt,i combati) a ousi,lc-d,> sua origem. lp -iftc.a «a systema n«»r-vrwo e exerce a su 1 beneffca »C_Õ evttaa.*>l«> assí"n«. emprego «l«* drogas uebilltantes•>iji a, ,"io nociva ti p«ar demais eonUecWa.I'ri"i„ MTfW.

    O Iteuiiill» dn Prol. llr. Jlnuch pnra o^n«,ií«ic prlvn-o rndi,:alinen>p i!e suas lm•uretas, melhora a- i'itiipli"le*es fiacTs,coinlinie herpe", reienins, elfelfos nier»eutiaes. syi>l>ilis e nm ireril todas as iiiToCvõ-s t|, Ranuno. Prraçfl -_.í» 11.» «íetoedlu «l.v Crnf. llr. Il.itrli pnrn!l«*s't-ln,lo*» evi«a a pneumonia » curaUU .-.q-ii-i* c-i.stlna«Vies 0111 poilrOS horas.

    «» Remcdlo ,ln PrnT llr. «Hitiieli pnrn allcxlitn enra de um minlu e*.,«\ajt a crysttt«*. >i i.v'.i> d,i|e,rn-a, sang,itRolãntâi o ca-th.irrn d> hõxliri aemlo e >hr„nico. a Ia*i-o--litii>i„la. ,1 habito d., urinar na cana, oenff • _*ir,|ne Io d prmtalia, ns pistra- e:ir«*:rs >la l>exi,j>. |', .*.¦,« J^iu».') Remcdlo da Prnf. llr. IInn«h pnrn nlly*>))«*l>sln «*¦ infalhel pr-curar 3 gasir>l-et.) anis, tlaiu>-«•;•,-an;;e is, o t das silvspt Itontem.sob n. 171. dmeriiiliioii qun se|,a deslignilodesta Alfan«l«-uii o t-tui'.*i ent., dr, Aiigel >Xavier dn Veiga, nomeado por derreto da-il do enrrentn para t cargo de Inspector dnAlfândega de Mnti&ns.Por portaria dn hnntem. sob ti. 1T5i foidesignada para ler exerdelo na porta 17 nconfnremo JnSS Atallho da Silva GnlvAo.Pela tuapecturia foram despachadush uiinin os seguintes reqiiorlmenlns :

    Jnaipilm Mirqiios de Oliveira, pedlndnrentltnlçAo «to d«x mil reis — Informo As'j« o 2" ueoçoei,

    Mattos Cresta «l C, pedindo rnstlliiiçAodn nn-noros — Itertllliiuein o proslgum odespacho n cuja nota llque apponso o pre-sente requerimento.Couipuihia Marcenaria Hrasllelrn. p-dln-do vistoria em um volume — Veriílquu o

    Informe a cmuinissln de avarias.E. II. da Fetueoa, pe,iunl > que soja dadaonlrada a um volume— Inturme a l« sec«.'A,«.Ptcss«. c. pedindo despachar duas cd*x ,s igiiornndo o conteúdo — Sim, com a

    multa ile Ti •[..Mt .ura, Carneiro A C pedindo exame doum fardo — Informem A 1- secçAo.Augusto Eiigenin de Castro Hodrlgues,

    pedindo para assigiia'' termo de responsa-I11IÍ1I ide de uma caixa contendo fl:as clne.inatngraphlcns — sim, como prazo de no-venta dias. •

    Fernando* y Alvnrnz. pedlndn transic-rencin de deposita — Transfira-se a Oauçíino O guarda mrtr provideaclo. nflui de queO ilnsombarque dos volumes do supplie.mlose faça snh su*s vistas o (lse.ali/.ieíio.«Satlstaya-se» tomando-se nn'l- toa-ünas notas cmivenieutos- — foi u do«pnclioex nado no ollleio do dirtíctOr (lll DepositoNaval do Uio de Janeiro, Bollcltand des-pncho livro ite direitos parn dez cofres dotres chaves, vindos de Londres pejo vapor-Everingliam-, consignados ao miniaterlnda marinha. .

    O Diário Offlcial dn anie-lfuitein pifiill-cou uma lon"*t senteitv*a contra a tlnn 1Araujo Freitas A i',_ para pagamento dn dl*reit>>8reIatli«_H a mnrcui>>rl,s s.idas clan-do-iinnuiento desta Alfândega;Hoje haverá lell.Vi no armizom tie can-sumo. de mercadorias ub-U-d-inadas nesti-repartiçAo.Em edital do huntetn datndo foi mir-cmlo pela inspccloiia o prazo ab*- 21 d ¦corrente A I hora da tarife.pnra lécobimént-i¦ ie propostas p ra o fornecimento ,10 arti-gos de escriptorio. miteri.il para C ipat.-mias,serviço mnritlmo e carvito do peura, parao futuro exercício.

    Os manifestos des embarcações abaixoforam distribuídos aos seguintes funecio-nai ins :

    dn vapor inglez «Bnrrington Comt», oro-,'etlente do • nr«t|ff consignado á llrasilanC0.1l, manifesti r.158, an sr. Nazareno:

    do vapor laglez -tâirn Exchange», proce-dente de Novo.York; conslgnndn no-LInydBrasileiro^ matitfsstn 1.153, nò sr. Nazareno!

    do vapor in;;i«.>/. • \rnbi.an-, prnc..ilentn deOrdin-, consignado a Wilson Sons, mani-esto lilOO, no -r. A. Ferreira;

    tio vapor francez «Mohl l ellevonx. pro*cedente do Marselh*i. consignado a Antu-ues dos Santos AC, manifesto 1.161; ao sr.Nazareno;

    do vapor ingfcz «Avon», procedente deSouthampton. consignado a Ituy.it Mail.manifesto l.tflB. aosr. Nazareno;do vapiir Italiano ¦Altivlta», procedentede Livorno. oenstenãdo a Frntelll M.,rtú

    nelli, tnn nifesto 1. ÍJS3. nó sr. < 'nt-lão:dn vapor.italiano «It-lla», procedente delluenos Aires, cun-ignado no llanco Cmn-

    merclnlo lliiln Htustuano. manitrsto l 161,ao sr. Careia;

    dn vapor l_j.ali.inde/. «Bynlanil». proce-dente do Anis ertlam, eoasignado a FralelliMartinelli, manifesto 1.165, a ¦ sr. A. Ca*maia;

    (lo vapor ru-fúotinl «Amo-Onas», proce-

    dente da Nova York, consignado ao Lloydllrn-tfloiro, inuilfnato l.iaCao sr. H. He-reira.

    lionlem, As fi horas da tarde, quandomaior era o movimento de descarga no nr-u.nzem d» bng ,giui». desabou a pranchaqun fiineriouava onquelln oonaslAo, nao ha-vendo, porem, demistrn neuhuiu pessoal,Apresentou-se boiiiiim o conferenteJn.t ¦ Dl.ts de Mello quo se achava licen-ciado,

    O Inspector homologou hnntem ns se-guintes disposições da commUsAo do ta-ilfa: •>

    Ignnclo dn Fonseca A C—Em vlsti do pa-recer do labnratorlo, 11 commUsAo nnnslilo*rn o prnducln apresentado, como mm dentepnra dourar,

    Alnx. Knllginann *C—i'on'oruio annnly-sn dem nstruii, a cnmmissAo considera «>nhji'1'io aprosentndo como «obra do cobrosimples para a orno».

    Costa Pacheco A C—A commissao consi-dera as ires amostras quo lue foram npro-sentadas cumo «tiras de diu do nlgodAo,buriladas da laxa tl»35S000 por kilo-,

    llraga Carneiro* C—\ COUlinlSsAo consi-dera 11 amostra do tucldo aprnseniadncotnodo nrt. 473, visto nfto ler appllcaçao ndeci-Ifln-n. ^TTavoeida pela parinf

    Eug„nl>) '''elxoirn Leite Junlor—A' vlst 1 dadoeis in do -riiesoun s >li o 11.0*1, a com-mlssftoconsbtera 11 Ohavo cm quesiAo chis-silh-iiila 110 art. 729.

    The ntb tln Janeiro Tranway Light nndPower—Classldca a

    PARA O CALOR!

    Chapéos de ChileOrando aortlmonto «les.lo 2K$A0O

    Novo sortimento de chapéos de palha]

    Ouvidor 123 e Carioca 40

    rranw.iy lmercado-ín em ques-

    tAo como sap n iceoa e similaresViuva Kromer de Cnstro—Onlna a com-

    missão pela remessa dn prodttcio ao [abo-ratorio,Sotto Mayor* C—A cammls-Ao ontendn

    esi-u" bem d,'spachado o tecido om ques-Uo.

    silva Paranhns & C—Cnnsliiérn como gn-IAn de nlgoriílo as amostras us 1 c 3 o as«lo ns. S, In 3 c uno cadarço do ulgodAo, nAoespcclflcad i.

    I.opos S i A. ('..—Como estampa pari an-"inicio da taxa do ns com nhntim.nto d»30 0|0 por ser colj «da em cnrtao,

    Maltos Mata «t: C—Entendo a onmmlss&oque a mercadoria em i|ii«st;\o nslA sujeita adireitas «ml vdlorem», náo devendo pagaiin,mios dn ti.! por kilo.r.ar eno llnoltchner Cousi>lnra a estam-pa om questAn cmiin para nnntinoio dn taxade 3S com o abatimento de 300[0 visto es-tar cilada cm papelão.—Movimento da Doca da Alfândega d-llio da Janeiro :

    Entraram IS',0 v lumes: sairara 2216; des-carregaram 13 embiircaçõas.

    —Continuam em descarga os vapores:-Hymn». •Sfepmmd- e «-Terence» no arma-zcn n. 1; «llalaton-, no n. S; «Mniidoza» e

    • Itio Grande», no n. '.)*, «CuWeíil». no n. lOl-Pi»riiainbuco», no n. 12: -Oi-avln»; no n. 14.

    Prinçlpinriltii ns descargas ns vapnies:-M-ivItái,, uo armazém u. 11: •Hamilton* o«O-ceola-, no U. 15.—Movime>uo do armazom de bagagens :Eulraram 129 volumos, saíram 13G.

    O presidente doTrlbnnil do ''ontns proferiu oiies|,,a«-lio uo regist o dos segntiites paga.ll)..'titüs:

    De ! ií.*»m'>, a diversos, de fornecimentos & E.F i:eiit>«l oo Bi ns I;

    Ile. :7ll»l2j. a Silos H"r>.ont Pnnd Co., «le for-n. r.iiiic iius á mesma Gsiradn, em agosto ul'tillio;

    Da 4:1 8-!-_>. nn mnjorlleiirtqnc Loureto, p.r,y.ns iiipi-.io da fnlha tie praças do Corpo de

    (itiih-no-:Un i;'l_**oi;.il:t folha ile graitflcaedesaolTIcbie-Un mesmo corpo:Ilu I,-.-.' i r.O. a diversos,,In nhiiMlrl tio predio ef ...„..,. . ent.s iio'_'J uísincto policial, cm ouiu

    bro ultimo;Ile il: (,-!>, ontiega do administrador ao

    llosjie o Nae. oanl >le MienaUos. para pngametl'10 iio pessoal «uliilicrníi, do ine-iiioesiilteleoi'fiitíiiin, cm unvtüii «ro:

    In SU.. }• 0. a diversos, de fniiiecinicnios anDenia-it» N iv>l ilo IIi «le Jj. ci o;

    l)« 1 2:lf3}««ti2. a iive.-os. Ue roíiieeiiuentos Atuieiidttneki Geral e • Ouei ra, oste anno.

    '/eitciles, é o titulo de nm tango parapiano, • ffeiecido ao Club Tenente» doDiabo p- In sc Aristiiles B,,rg:s, que leve aboii-l.idede envi.tr-nos um exemplar da »uapro.incção musical.

    ACTOS FÚNEBRES

    f;Actr.7, _ll.-ttlsil.ln Nnnos

    O nc.tnr Pedro Nunes agradece pe-nhorado a todos aqueiles que acom-panharam ns restos martdes de sua

    _ adoratla esposa M.VTIIILÜE NPXIÍS.9de ttOVO convld , toil^s os collegas o ami-g»s p,rn assistirem á missa do .-.«limo diaqne. por sua alma, manda celebrar hoje.tarça-felru, l« do corronio, As 9 Ij3horas, na egreja de S, Fiancisco tie Paul i,p«"|.> que desde jtl agradece o esso acto decaridade. :ti.;i

    ewr«7>._wepi.i..rii-ui. «tjB«i

    D. Tilin da Silveira Dins .LicIi.kIoJoaquina Dulce da Silveira manda

    rezar una míssil do sétimo din puralma de sua cunhada, d. TIl.IA DA_ .SILVEIRA DIAS MACHADO, amanhã

    iuarta-'elia, 2 d > enrre de. As fl horas, na•groja de S. Francisco do Paula. 3309

    t!D. Tilin da Silveira Dias M.icliado

    Dario Dias M iCtVido, J>>nqnlm Au-gnsPi do Oliveira, sua esposa e filhosmandam rezar uma missa oe skelimo(lia por alma de sua saudosa n ;le.so/rn e tvi. d. I ILIA DA SB.VE1IVA DIAS

    MAC.IlvDO. manhA, qimrt»-feirn. 2d>cor-•ente. As 9 horas, no altar-mór da egrejntie SAo Francisco de p*>il.i -"o

    ti

    S. ChrlstovAn 1.0; Mario, filho de Jo«é P.Meiiile», R mo.es, ru i Ccrqtieira Lima 10;Antônio, lilho do Augusin J tsO dn (Uiveira,10 lhe.es,"rna HirAo deCoteglpe 13; i_aura.Illlia tl>" Jofto Uaptisiados Santo-, 3 mezes.rua ile SanfAnna T>: Aracy, lllha de A to-nin Dantii. H mezes. ru.a D. Humana II: Her-iniiltn.i, Illlia tio Marcelliua Maria dn Con-eeiçao, i>2 l.io/es, rua Antunes O,ircii 7; Jos,«Praxeilesda Sdvn. 21 annos, solteiro, hos-jaital do S..Sebastião; Mana de l.oiirtes,lllha do Maria fi,«mes Maia. 5 nnnos, ruado Cibftfo 3 Ai Carinlud.. fl ha de AntônioAndfrAdeSd, 1 mez,rua Chita 01; Evaristouu Menezes. Io anuos. solteiro, santa Casa

    No cemitério de s. joi\, Hapitsca :Manoel Maria Martins. 53 nonos, caindo,

    rua Hacíio de Cuaratlha 58' Oscar de Paul,o Sllvn,30 nnnns. castdo, Hospício de Abonados; Antônio, lilho de Manoel Antônio daOista. 8 mezes, r ia do Kinchnolo 1*)«>: fiabriel. fl!liO'dn Maria I. dn Conceição. 2tiannos, rua Pedro Américo 137; Mámillo,lilho ile Luiz da Silva Pinheiro, 9 mezes.rua das Laranjeiras 32; Francisco, filho d •Manoel Antônio da silva, 0 mezes. EstradaVelha da Tijuca £tt; Ernesto, filho de Au-misto Ferreira, 3 me/es, rua do Rezendea. 107.

    MISSAS

    •lonqiiiin Dimrtc Min-tiu.-,\* Hosn Borges 'dn Costa Martins of- seus (llhos, José Iliuirlo Martins, sua

    esposa e lilhos (ausentes) agradecema tod «s aa pesso»s quo assistiram A

    missa de sétimo dia de seu Snildos - esposo.pa-, irmAo. cunhado ello JOAQUIM DUARTE MARTINS, o do novo convidam paraassistir-m a d» tilgeslino (lia. que teráfngar hojn, terça-feira. 1* d,« corrente, ás 9horas, na iwiiriz dn N. S. do I.oreto. fie-guezia do Jncnrépaguá. pelo que desde JA»e confessam eternamente gratos. 3373

    ti

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    EIVIPREZA

    ,*«r*- tprg*^__m__t_____as___^m_rTmgm ____¦¦>.--' -. T rt jtv%JirtKiJ»wE»exffit-____y.*jW*___.-_-B___t**«*----i* '.'.. I^I>*>---_M-.TC-A---__---^5 mm£SSíà»»\SmmmmtMZ

    Annn do Souza Bastoslvd«*o Giánçalres HibtHro Rnstos,

    Romeu Ribeiro IlastOM, Julieta BastosMacedo o seus filhos, José ("ameimMartins o sua esposa, Jos„piiina Ui-

    b-irn. Rita ,!o Souza Mattos e filhos. Se-bastião Augusto de p.alliares rio Malifaiae (lllma o C»rolina llastos Villar e filhasconviriam ns seus pa