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*^9_***t*mmp*nm*^^*' f'0l^mm_____~^~ -¦"¦' "* ;-.¦¦'..'..,\y..z .•¦:..¦ '¦' ¦-*¦ r':'" ¦-'-'¦'~'2____________W____K m Correio Manhã Impresso nu machinas rotativas de MAMtlOrtl Director EDMUNDO BITTENCOURT Impresso em papel Sn caia P. TRIOVX V C. Parti. ANNO VIM— N. 2.880 RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1909 Redacção Rua do Ouvidor n. 147 JT €sposa ideal (A' HORA DO CORREIO) Dc boa vontade eu me alargaria aqui so- bre o theatro de Marco Praga.que tem coi- sas excellentes, si a firme tenção de termi- nar de vez este assumpto em que me em- brenhei, ha duas chronicas, me não íi- nesse precaver-me contra a velocidade da penna que tão longe me trouxe. Continuemos, pois, com uma das tres adulteras italianas, que Tina dt Lorenzo, ultimamente, nos apresentou no D. Ame- lia, com talento e magnifico exito e uma «dellas, Clara, vol-o contei, não- chega bem ao adultério. Cabe finalmente a vez a Julia, a protagonista da Esposa ideal, que 6 inteiramente, sem a mínima <listracção»ncm o menor desvio, uma mo- nographia, um estudo psychologico do adultério moderno, cruamente talhada, mas exactissimamente observada. A Esposa ideal I O titulo é a maior das ironias dessa comedia que, toda feita cm scenas ligeiras, brandas, commedidas, at- tinge cotii facilidade o gráo emotivo de um drama mais forte e carregado. Praga tratou o seu assumpto á água- forte, cav«indo bem .o traço, mordendo bem no papel, mas dando aos ollios a im- pressão macia de um desenho leve, feito para agradar. Comtudo, A Esposa ideal, um tanto disfarçadamente, constitue uma satyra tremenda, atrevida, implacável, que fulmina toda uma moral c castiga «em uma sociedade. Eu, pelo menos, preciso de a ver assim, para nâo ter de, absurdamente, acreditar que Marco Pra- ga se entretivesse, sem mais ideal, na pintura minuciosa, dcsnttdante, de uma alma felina de mulher egoista. Ha uma vaga semelhança entre esta Esposa ideal e os Amores tristes de Gia- cosa, semelhança que procede não da pa- ridade do entrecho ou dos caracteres, mas da identidade do problema que versam, problema que, pelo antagonismo das solu- ções encontradas, incompatibiliza, por completo, os dois dramaturgos. Giacosa deu-nos cm Emma o remorso do adultério e o triumpho da maternidade sobre a pai- xão; Praga vae dar-nos diametralmente o opposto: o prazer, a innocuidade do adultério, com a victoria da mentira so- bre a familia. Julia c unia tnilanezã, como a Clara dc Bracco era uma napolitana e em Ita- lia as diffcrenças de cidade quasi valem differenças de raça. Milão é uma das ci- dades mais dominadas por Paris; em tudo se esforça por ser a sua cópia, c cm muita coisa o consegue. Noutras, porém, a imitação redunda num exaggero, numa falsificação inadaptada, num contrasenso, e dc vários contras.nsos enferma precisa- mente a mulher de Milão desejosa de que- rer competir com a mulher dc Paris, que ella, a maior parte das vezes, conhece dos figurinos ou dos cafés-concertos. Dahi, numa certa camada milaneza, uma deplorável instabilidade de maneiras e princípios sobrepostos artificialmente á natural índole. Com Julia dá-se precisa- mente isso; á légua tres.tnda a literatura franceza: mal digerida, que cila deve ter ingerido a grandes golf.idas. No. fundo, Julia é uma inconsciente, um cumulo de frivolidade, uma atnoravcl, mas forraram- u'a com uma camada dc elegância e até, si quizercuí, de feminismo, e ella que, como caracterizada btirgueza, poderia ser feliz dentro das quatro paredes oo seu lar, desanda na gnlantcria mais desenfreada, diligenciando, trabalhosa e liabilissima- mente, conservar todo o seu immaculado prestigio no lar. E' uma mulher que se lesdobra, que se duplica: ao mesmo tem- po caseira e «ivcnturosa, esposa solicita, mãe carinhosa e amante complicada, cx- igente, arrebatada. Desse dualismo entre i dona de casa pontual, diligente, atten- ciosa, c a mulher de aventuras', irregular, fogosa, imprudente, fez Marco Praga a «ia peça, cujo enredo cu vou resumir. Julia é casada com o corretor André Campiani, um homem honesto, trabalha- dor, de quem tem um filho dc sete an- nos. André tem como amigo intimo Gus- tavo Vclati, advogado, e visto nue os advogados no moderno theatro italiano parecem ter como primada! oceunação o enganarem os amigos, Vclati é o amante de Julia. Estas suas relações são commu- nicadas ao miblico dc um imnrevisto mo- do, que o irrita um poucochinlio, que para o publico o theatro é ainda a grande arte das preparações, como o queria Titi Sarccy: André c Julia acabam o imitar c conversam, uuando Gustavo vem pro- curar o amigo, para um negocio qualquer. André attentie-o, com a maior das sympá- thias, mas tem dc ir ainda á Bolsa c sae, pedindo a Gustavo que fique a fazer com- panhia á mulher, que clle não sc demora. Mal tem voltado costas, Julia atira-se para os braços de Gustavo, que a rcpellc. A platéa fica informada, mas um tanto furiosa comsigo mesma por não ter adivi- filiado. E' o caso daquelle homem da pri- meira scena da Parisiense dc Bccque, a exigir dc Clotilde terminantcmeiHc n car- ta qtte ella quer esconder: —todos o peu- saiu marido. Quando cita'o avisa: Cui- dado, vem ahi meu marido 1 i nue o pu- blico, logrado, percebe que elle e o outro. Gustavo rcpelliu os beijos dc Julia, por- que está decidido a terminar, porque, afi- nal, a nãn ama; mas não tem coragem para lh'o dizer c as coisas niío sc rc- lolvcm, No 2* acto, Gustavo explica a um col- lega, Monticclli, a sua hesitação. Precisa dc deixar Julia c não sabe cnmo, porque cila não è. uma mulher como ns outras. Aqui interpõe-se uma serie dc considera- ções sobre o adultério, que são Ioda a rastão dn peça. Primeiro, como Monticclli acenasse no ridículo do marido, Gustavo eco au- tor tentando apregoar a originalidade fi- cticia do marido que construiu proles- ta: "Si lia um liomciii enganado que não seja ridículo, é aqitcllc.jj "Essa cslra- nha mulher, liicomp.clicnsivcl parn quem a nn sua vida domestica c ti shbc i.i- fiel, resolveu esto problema i ser contem» porniic.imciitc dc dois homem. I). um com o corpo c com o coração, do oulro cem o cérebro c com o espirito, E desse intuiu 6, ao iiicsmo tempo, n ..manto mais apaixonada c a esposa mnis affcctunsn." —"Nilo fazes nnm iiléa tio que Julia é para o nutrido. E' um poema do uf.o» ctiiti.idnttc, uma perfeição de carinho., nem uma interrupção, sem um esqueci- nieiiin, sem uni descuido, sempre, lí, por nutro tado, é no amor atrcvltlii. Nada a tm recuai', iiml.-i a Intimida» e, quando a occailflo o exige, convproiiioüe-ie «em precauções. K Monticclli, que i o eomiticnlarlsla da peça, pliflosoplm: —."Meu caro, pergunto íi mim mesmo si núu t esta a esposa Ideal?» •—"Um Ideal muito relativo''-» rc.pi.ii» de Gustavo, -"Relativo, eni bem, como iudo é re-1 Sft lativo neste mundo, inclusa a honestidade. Dize-me: qual é o ideal de um coxo? Ser perfeitamente direito? Não é, por- que elle sabe que esse ideal nunca o at- tingirá. O ideal do coxo é simplesmente o encontrar um par de botas com as quaes possa andar c parecer direito. Ora, nesta sociedade corrompida em que vivemos,, cheia de vícios contagiosos, onde a mu- lher respira com o ar as tentações e tudo conjura contra a sua honestidade, a es- posa perfeitamente virtuosa c fiel é uma excepção, um ídolo, a que é preciso eri- gir um altar Quem a possue é um ser pri- vilegiado, que está fora das leis do mim- do. Para a maioria, para a multidão, o ideal das esposas deveria ser este: uma mulher que, tendo um amante, se man- tem uma boa esposa, affectuosa para com o marido; que evita os escândalos e a in- felicidade dos filhos, c conserva a paz em casa, uma paz verdadeira e sincera, não fictícia e de convenção, como.se vêm tan- tas e sob as quaes se chocam ódios e des- prezos." Convém advertir que Monticelli é sol- teiro, e como tal quer conservar-se. As idéas capitães da peça são essas, o resto da acção pouco a ellas adeanla. Ju- lia vem, imprudentemente, procurar o amante á casa delle. O marido encontra- a ali, mas, censurando-a da leviandade, não suspeita siquer um instante do resto, o que nos faz cogitar qual dos dois nesta peça é mais ideal, si o marido, si a mu- lher. No 3* acto, Juliã entrega as cartas a Gustavo, com quem rompeu, obrigando-o no emtanto a continuar pontualmente as suas visitas como amigo da casa, para que o bom marido, que de nada se apercebeu, estranhando a falta dclle, não comece a suspeitar de qualquer coisa. E dando o braço ao destituído amante, encaminha- se para o jantar. Tal é a Esposa ideal, a quem como unica attenuante o autor, querendo pre- sumivelmente condemnar certos amorios g.tlantcs hoje de moda no matrimônio, attribtiiu estas palavras: "Tive sempre a virtude ou a fortuna de não odiar meu marido, como quasi todas as mulheres que têm um amante odeiam o marido e des- cuidam-n'o e tratam-n'o mal. Eu não. E' bom, é honesto, ama-me elle ama-me—; é o pae de meu filho!... Nunca o amei: talvez por isso foi-me fácil querer-lhc bem, proque nós as mulheres odiámos o homem que amámos, quando deixamos dc o amar. Quando também cu afinal senti a necessidade irresistível de amar, e por desgraça minha me namorei de ou- trem que não elle, soube conservar-me a seus olhos uma boa esposa, dedicada..." Não negarão de certo, qíie este, como outros trechos que, como indispensável aclaratnento, tive de citar, sejam das mais arrojadas paginas do theatro moderno, e que a Esposa ideal de Praga constitua, dentro da sua exactidão satyrica incon- tcstavel, um velicmente ataque á crimi- nosa frivolidade dc certas esposas dc hoje e á estupidissima condescendência de ai- guns maridos, que vem dc hontem. Julia poderia ainda merecer uma absol- vição attenuada, si após essa experiência, que lhe ensinou á "falsidade dos amores cxtra-conjugaeSjícumpnsse o que Monti- celli delia pensa:.''Ate poderdes ser, cón- temporaneamente, a mulher c a amante, sois uma c outra com toda a paixão e com todo o enthusiasmo. Quando é pre- ciso optar, ser unicamente ou uma ou ou- tra, sacrificaes a amante." Não ha tal. A própria Julia na ultima scena o diz: "Quero conservar a minha liberdade, fazer o que inc appetcça, esco- lher um outro amante si me aprouver..." E até Monticelli, o solteirão, retorce mais voluptuosamente as guias do bigode. Marco Praga, carregando os defeitos da sua heroina, tornou-a antipathica, o que é um dos melhores meios de conven- cer, moralizar cm theatro, c por isso, no fim das contas, essa Esposa ideal, como a Infiel de Bracco, como Amores tristes de Giacosa, são Ires peças, accentuada- mente, contra o adultério, a favor da fa- milia, o que justifica a minha affirma- ção dc que os autores italianos se sobre- pozeram ás estafadas comédias francezas, obrigadas á apotlieose adultcrina c não é esse, certamente, o menor mérito dessas tres interessantíssimas obras. Lisboa, 1909. Maio, it. flfanotl de Sousa pinto Tópicos e Notícias O TEfWC Nublado, ao amanhecer; claro, das 10 horas em deante. Temperatura: máxima, 37*5; mínima, 18*7. O boletim telegraphico da Repartição da Carta Maritima registrou as seguintes observa- çõesi Victoria, 2.1,0; Barbacena, 16,0; Juii de Fora, 14,0; Capital.(Rio), 20,0; Guarapuava, 17,6; Curityba, 11,8; Paranaguá, 16,8; Fio- rianopoli., 18,0; Posadas, 21,0; Cimentes, 20,0; Santa Maria, 21,0; Porto Alegre, _»,i; Cordoba, 6,0; Menduzn, 6,0; Rosario, 12,0; Montevldéo, i_,8, c Buenos Aires, 11,0. HONTEM ão leve importância n sessão do Senado.—O .deputado H. Gtirotl apresentou 111» novo proitcto de reortiantsacão dos Correios,—Os srs. Ilermenepildo de Moraes e Marcello Silva trataram de politica dc Coxas.—O deputado Cândido Motta fim- damrntou imia moção do Instituto Histórico de i. Paula Pedindo seta dado o nome da Hio Uranco 00, território do Acre.—O repre- sentante do Kio Grande do Sul sr, Ainielo Pinheiro tes declurmiies políticos tobre .•nu- didaturas presidenciaes.—Nâo houve ua Ca- mara miniero para volncâo da ordem do thu. —Nio obstante doente, o presidente dt Repu- Mico assiiliieu varies derreto.., mie -.'lio em outro lottar— Foi creada uma divisão naval de eontrii.lorpedeirot,—Chegou mo Kteile o cotltrq-lorptdeiro "Amazonas .—O ministro da Marinha convidou os officiaes generaes dn Armada aue tomaram pari,, no coniOtile do Riachuelo a assistirem A Itasladacão dos despoios do liarroto.—A Reeebtdoria arrecadou il7ii)*6i6tM.—O prefeito municipal assigiion vários decretos abrindo créditos supplemento- res Para o custeio de diversas obras e paga. 111.il/1i il«a lunccionariof.—roi observado .11111 eclipse total da Realisuil se tia occttpoit-sc da immigração hespanhola para a America do. Sui, denunciando abusos pratica- dos a bordo.—O sr. Pichou ofiereceu .um almoço aos membros da missão de nlarrocos aue foi á Franca tratar do empréstimo one o sultão deseja lançar nas praças francesas. —A-Duma reicitou o praiecto abptiiiio a pena de morte.—Falleceu o conde Albini.aly mirante italiano.—Ouatro franceses e dois italianos, em excursão pelos Alpes, caíram a uma ravina. morrendo os primeiros inj'a«- tancamente.—A Câmara francesa approvou vários: artigos da reforma dos conselhos dc guerra..—Foram conservados os portos nult- tares tlc Rocheforl e Lorient.—Confirmou-se a noticia da entrevista do csar e do kaiser. —Os capitães de vapores resolveram nâo tomar parte na parede dos iascriptos martlxmos.— O Congresso Internacional dos Mineiros at- provou a moção favorável ás oito horas de trabalho.—Entrou em discussão no Senado de Franca o proiecto concedendo prêmios â industria de, sericultiira e fiação da seda.— "La Presse disse gue o sr. Cailloux pediria exoneração do cargo de ministro da Fazenda para assumir a direcção de importante esta- belecimento financeiro. Caixa de Conversão Foi o seguinte o movimento da Caixa de Conversão: entraram 345 . £, equivalentes a 5:520$, saindo 381 i|_ £ e 2.040 francos, correspondentes a 7,40i$323. Foram trocadas notas dilaceradas na im- portancia de ;o$ooo. Corta •metal ¦mu.ai Sobre r.ondrei,,,,,, » P_ri- Hambur.o,. Italin » PortugalNova Vor Li-ta estcrliun em moeda Ouro nacional em vale» por 1 .... Bamario taiia matriz! Cambio wo/v 15 3/32 6'.i:i 780 15 1/16 15 1/16 JI VISTA lt 61/64 -.W 786 637 3.5 -tiOt 16J05D 1»8U0 15 1/8 15 3.3Í Noronha, o que nermittirá a communici;_o en- tre essa ilha c o norto de Dakar. na Alnca, com um alcance, portanto, de 1.500 milhas . Estiveram hontem, no' palácio do governo, em visita ao presidente da Republica, os mi- nistros da Fazenda, da Guerra, do Interior e Justiça, da Marinha c da Industria e Viação; os senadores Ruy Barbosa, José Euzebio, nl- .redo EUis, Urbano dos Santos, José Marcelli- no; deputados Paes Barreto, Palmeira Rip- ?er e Galeão Carvalhal, Abdon Milanez, drs. oüo Ribeiro, Henrique. Diniz, Leocadio Cha- ves, Antônio José da Cunha, Leopoldo Uma, Paulo Frontin, Domingos Penna, Alfredo Vai- ladio, Roberto Horta, Figueira de Mello, J. A. Souza Gomes, Joaquim Nogueira Paraná- guá, João B. de A. Mello Mattos, Felicio dos Santos, Mello Mattos,- o' Carlos Affonso Celso, general prefeito do município, coronel Phila- delpho de Souza Castro e major Francisco de Assis. Rentl» «'" Alfândega Km ouro 68:896 581 Hn-papel 122: ¦¦¦*_»» .9 19lil6W033 Rendado dia 1 a3docorreule... .... 573:052*503 Em eg ai período de 1<*US..* 923 ti.lil 152 DU-.re-.aa maior em lio* 3-U:*73.6i4 HOJE Está de serviço na Repartição Central de Policia o i" delegado auxiliar.—Reune-se a Congregação do Gymnasio Nacional para ouvir a arguicão da quarta turma dos concor- rentes á cadeira de lógica.—O "Catinat" deixa á noite o nosso porlo.—Reune-se o conselho de guerra a gue respondem o capitão loão Baptista da Conceição e o i" tenente Américo Dias Novaes.—Chega de S. Paulo o bispo de Uberaba, d. Antônio Silva.—Reunc-sc a commissâo de engenheiros encarregada de fazer as bases do serviço do novo cies.— Serão expedidas malas: pelo "S. Salvador", para o Norte; pelo "Zaaland". para Sumos e Rto da Prata; pelo Ipú", para o Norte; /no "Gaúcho ', para Santos, S. Francisco e la- ranaaiiá, pelo "Commonwather, Para o Pa- raiai: pelo Araeiilina, para Santos e Rio da Prata. Pagam-se hoje, no Thesouro, as seguintes folhas: Escola Polytdchnica, Gymnasio Nacional, montepio militar da Marinha, diversas pen- soes da Marinha e férias. Missa* Rezam-se as seguintes, por alma de: José Ricardo Conrado da Silva, ás _ ho- ras, na egreja de S. Francisco de Paula; D. Luiza Chapot Prévost. ás g i|_i horas, no altar-mór da matriz da Candelária; Capitão dc fragata Francisco José Vieira,. ás 8 horas, no Asylo de Santa Leopoldina, em Nictherôy. Reuniões F.ffectuam-se as seguintes: Ben..:. Lòj.:. "Ganganelli do Rio", sess.:. m a sn.;. dc inic.:., além das annunciadas na Piaa Operaria. secção Livro Publicamos boje: Assistência Veterinária. Engommadeira traficante. Aos.exnios. srs. drs. prefeito e director Ae Obras da Prefeitura." A' tarde e 6 noite S. Pedro Vamore veglia, Carlos Gomes O Asebre e Morgado ie Fafe.j Apollo—«_ B C. Recreio O snonoculo do Averno. Palace-Theatre Boctacio. S. José A viuva alegre. Concerto-Avenida Varias attracçõcs. Mouliii-Rouge Cinematographo c varias diversões. Cinematographo Rio Branco Programma variado. Cincma-Palace -.- Fitas surprehendentes. Grande Cinematographo Parisiense Novo programma. ' Cinema-Brasil Fitas novas. Cinematographo Paris Attraentes vistas. »»«-»¦««¦ ^»_»> se acham em poder do ministro da In- dustria e Viação as bases da execução do ser- viço provisório do novo cães das obras do por- to, e que, conforme noticiámos, será iniciado a i dc julho próximo e dirigido oela commis- são fiscal e administrativa das mesmas obras. Estas bases serão discutidas hoje, na reunião de engenheiros que te realizará ás 3 i|_ da tarde, no gabinete do ministro da Industria Viação.. , O ministro da Industria c Viação remet» teu, por cópia, ao governador da Bahia, acompanhado dos respectivos documentos, um offieio da nossa legação em Quito, con- cernente ás informações socilitadas pelo sr. Gonzales Uazo, acerca da cultura do cacáo, 110 Brasil. O deputado Honorio Gurgel apresentou, hon- tem, na Câmara, um longo projecto de lei, reorganizando os serviços dos Correios, O projecto contém, entre outras, as seguintes disposições:¦'• '.*»¦ í Supprime O administração do Districto Fe- ieral e crêa uma no Estado do Rio de Janeiro; Crêa o serviço de correio ambulante, em to- dos os Estados que tiverem estradas de ferro com trafego regular, e o serviço postal tniriti- mo nos vapores nacionaes; Crêa sub-admmistraçôes de 1* classe nas ci- dades de Santos c Juiz dc Fera, e no territo- rio do Acre; e de 2', nas cidades de Diamanti- na, Campanha e Uberaba; Augmenta os vencimentos de todos os fun- ccionarios, orincioalmeate os dos inferiores; Crêa, na directoria geral, as sub-dircecurias do expediente, contabilidade e trafego postal; Eleva a 5 kilos o peso máximo das eacom- mendas postaes; Extingue a classe dos amanuenses, que pás. sarão a 3°' officiaes; e manda que no fim de cada anno, durante as festas do Natal e Anno Bom, a entrega de cartas e cartões passe a ser feita por praças Exercito em vez do pessu-! que nessa éooca é.adniittido. No expediente; da sessão do Senado foi lido hontem um offieio do secretario da Câmara dos Deputados remettendo a pro- posição daquella casa do Congresso, que altera algumas disposições da lei sobre cri- mes dc peculato. O presidente da Republica conservou-se ain- da hontem nos seus anosentos. Não obstante, s. ex. assignou os seauintes decretos das pastos da Justiça, Fazenda c Industria: Nomeando o bacharel Francisco Tav.res da Cunha Mello para o togar de juiz federal na secção do Amazonas: Concedendo ao sargento do Corpo de Bombeiros da Capital Federal, loão Joi».itum Theodoro, a reforma qu* pediu; Abrindo ao Ministério, do Interior o credito especial de 1:200Í000, para pagamento de aju- das de custo, que deixou dc receber o finado dr. Hygino Duarte Pereira; Nomeando o sub-director da Recebedoria do Rio dc Janeiro, Abdenaeo Alves, nara o logar de director geral ..das rendas publicas do The- souro Federal; Nomeando, para o Tribunal dc Contas: Sub-director, o 1. escripturario Julio Vian- na Lobato dc Vasconcellos; i" escripturario, o a" bacharel, João Antônio Corrêa Junior; 2" escripturario, o ')*-.Mario Gitahy de Alcncaa- tro; 30' escriptura.ió"-eii;4VWa!de_-i.o Re- go Junior,»*^" escripturario, Henrique Lopes Valle; o escripturario da delegacia do The- «ouro em Matto. Grosso. Almerindo Martins Castro, para o logar de 30; o 2'° escripturario da delegacia de Minas Geraes, Alfredo Maxi- miano Tavares, para idêntico logar, no Ama- zonas; o escripturario da delegacia do Ama- zonas, Álvaro César Berredo, para idêntico' lo- gar na de Minas Geraes, e Fausto Cardoso Fontes, para o logar de a" escripturario da Alfândega de Pelotas; Cassando a autorização concedida.á Compa- nhia dc Seguros Ypiranga para funeciouar no Brasil; Concedendo autorização para continuarem a funecionar no Brasil; ás companhias Bahia Tramv.-ay Light and Power, Sorocabana Rail- tv.-.y, Mamoré Railway c Brasil Railway; Declarando sem effeito o decreto que conce- deu á Empresa Brasileira de Navegação Frei- tas os favores de que gosa o Lloyd Brasileiro, exceptuada .1 subvenção para um serviço de navegação regular entre os portos da Repu- blica. eclipse teliil da liui,,vitivel 110 Rio de janeiro, Reali3tiii.se na liiuca o alinpeo offtreeido pela colônia francesa i, offiettilidatle dn "la- tintil .—•(> minislro «ii (,ii(«rrii iniciou Ca- ... 0,1 jiiaí visitas aos aiiarleit desta eiipitul.—Foi Proroaado ali o dia -to do comute, o praso pura o encerramento dos traballios de revisão fleaçío do alistamento em teia'* Repu- Chegou ícAlleniilu, n 8" (l«« infantet'ti, —Reuniu-se n Ctrit tlç Appcltitcão.—O di. reelor,,ieral at\i, Corrtloi conttNilüiiii eom o minislro i/it VÁfttBo sobre jeetoriiuis na tm repartição,—O dirccier dos leleortiplios cun. iniiHiViiii iin miniitro rfit I íiifitt» tpre o pat o itittiii¦lelegiitplitto de Feinniido ile Ntiroilia. —O enaenheirti fiscal da Ci/v eoilterentlou cnm o de. Mixiiiel tnlmon sobre o serelco de reiistio de „eit)0loi,—Teilloii suicidar-se Manuela de Irritas .Carvalho,—Chegou ao Senado ii proposição dii.ltiinurti tobre. eximes de pcciilfilo,--(> ur. Alfredo lltrimrdcs Pro- Ptit uo Instituto doi Advogados, titeorgtini. eiifil. indiciaria, "~~" ' •%.»/¦,- * Messimi tiinit tetra,—tiilutti t Hii».ii. •"•"•tr do» Com o ministro da Industria e Viaçio este- ve, á tarde, em conferência, o director geral dos Correios, dr. Clodomiro Pereira da Silva, que conimunieou a t, ex. ter quasi promptas at bases da remodelação do serviço postal, de fôrma a attender o quanto possível ás necessi- dades do mesmo. Sabemos que o augmento de vencimentos aos funecionarios da repartição aproveitará até os 3*' officiaes, inclusive. O novo director communicou egualmente ao dr. Miguel Calmou que, dentro em breve, terá inaugurado o serviço de expedição de cartas expressas, não como existe actualinente, mas de um modo rápido e perfeito, sendo para esse fim adquirido o material necessário para loco» moção dos carteiros. Foram Iiontem eleilos: presidente tia comniissão dc constituição e justiça tia Ca- mara dos Deputados, o sr. Frederico Uor- ges ; da dc Matinlin c Guerra, o sr. Uczcr- rii Fouteuellc ; dn dc tomada dc contas, o sr. Joaquim Cruz, e da Obras Publica;, o it. Antunes Maciel. A congregação do Gymnasio Nacional re- unc-sc hoje, ao meio-dia, para ouvir a ar- guição, pela comniissão examinadora, da^1 turma de concorrentes á cadeira dc lógica do Externato, drs. Vital Augusto de Ahnci- da, Graciano dos.Santos Neves c Ettclydcs da Cunha. Amanhã serão arguidos os da 5" c nllima turma, drs. Manoel dc Ucthcncourt, Ar- mando Dias e Affonso Duarte dc Barros. O engenheiro fiscnl do governo junto á City Improvements, dr, João I.nr.i, conferenciou hontem com o ministro dn Industria e Viação, relativamente no serviço de revisão da rede de esgotos, cujo praso, como sc sabe, foi e-.ee- dido pela coni|'.iii!iin, o que determinou n im- posição ú mesma dc uma multa na Importan» ela de 4 :ooo$ooo. A conferência versou, egualmente, solire o prolongamento dn rêdc pnrn novas rtins (In cl- dade, a que a companhia eslá olirlgniln, pelo seu contrato e na qual vae dopeuder cerca dt 10 mil contos, VVxt UV. _ JIJMIMMl/ UU9 . MU I'l/IMM',1 ll F I 1 -f (/ii lll» riii-iii' /iiiltiiiiini. como a ciciuiii. da Ordem dos iWlMQR.-ltm l-lllclti, KeMlo.Cnltibrto -7. __i»'i '.iminri. H.lifM"liiiíí. Treniorcs de (tltteià, tiraiitil. iueter_tlrot de Phllittltlpnittl, /.'iiiiinitii 1101 aspecto un /, melortitlrot de -Fei iiiiiniiiifiiiíii ,f»i Ixonni um ,¦¦-.. -pnuretio de luneeloiitiiini publicai —A tommiao'itjtn* iiiteritn lebre tietet dn ultimo reinado de Per. tuiitil pediu oa 1/iit'i'riin í/iii-hhii-iiIi'» inic 111/1M 1 .i/i./vhjiiír 1». loi ei,'ioaodti o praig para iitieeiulaçâtijiii muedtii dt dutenloi rfli por. O nlmirnnlc Alexandrino do Alencar dl- rigiu, limitem, convite a tottus os olílelues Senernes da Armada que toinnrnni parte nn ,'itnlliíi iiuvnl ile Kincltuclo para com- parecerem ú liaslailiiçiui dos despejos dc narro.!., da egreja tln Crii». ilos Militares nara tt crypia do monumento, un •irnla do f'u.n-11, tio dia ll corrente, á 1 hora dn tarde.*, Com o ministro dn Industria e Vlnçiio ena» fcrcnclou honiem o director gernl dos Tele* gr.i|ilioi, dr. Antônio Olyniho. Entre omns os» itiutptos tratou du Insliillaçlo do serviço mllo» tetegrtpkleo na cosia do llrasll, tendo óoíimiu» nlc-ilo * 1. cx. haver contratado o c.tnbcle» «loie-ato diiM itrvH* m Ilha tte Fernando <!• O ministro da Fazenda nomeou Lui'z Vai- lc dc Almeida seu official dc gabinete, e Flavio Martins Penna c o escripturario da Alfândega Nestor Augusto da Cunha, auxiliares dc gabinete. O Gttajarâ, vapor do Lloyd, está parado para limpezas. No dia 1 foi dada baixa a todo o pessoal dispensável, visto o navio não navegar. Tudo isso está muito liem. O que, porem, não está beni c que o Lloyd deixasse dc pa- ?ar «1 esse pessoal quatro mezes que lhe icou devendo, dc fevereiro a maio, obri- gantlo homens pobres, como aquelles, a pas- sar iuclemencias. E' dato que aquelles em- pregados do Lloyd podem dispor dc cre- dito muito limitado, porque são pobres e miguados os seus ordenados. Esgotado o pequeno credito que possuem, porque não pagam a tc.npo as suas despesas, como quer o Lloyd que elles vivam ? Quatro mezes dc atrazo á guarnição de um navio I A que desgraçada situação o sr. Ritarqtte de Macedo conduziu a nossa primeira em- presa de navegação I O minislro do Interior prorogott por mata seis mc.rs a licença concedida ao «erven- tuario vitalício do offieio dc tahrlllão desta capilal, tenente-coronel Catnnhrdn Junior, no- meando para o substituir o tenente-coronel Damaio de Oliveira, Justiça tardia e cara Com 186 processos de dia marcado para julgamento, e julgando, como até agora, quatro ou cinco por sessão, o Supremo Tribunal Federal, que se reune ordi- nariamente, duas vezes por semana, leva1» annos, conforme ainda hontem obser- vava esta folha, para julgar todos aquel- les feitos. Diariamente entram ali mais processos, e como estes não podem ser julgados antes, dos que estão, terão egualmente que esperar annos por de- cisão. À demora no julgamento é sempre pre- judicial á parte que chama outra a juizo. ao réo pôde aproveitar. Dahi a repu- gnancia em demandar, em pedir aos tri- bunaes reparação para o direito violado, obrigando a transacçoes e conchavos, em que, não raro, o direito é sacrificado. Um paiz cm que a distribuição da justiça che- gou a taes condições, póde-se dizer um •>aiz sem justiça, e, portanto, um paiz cm que a propriedade não é respeitada, em que os contratos não são cumpridos, em- que não pódc haver confiança e credito, condições essenciaes ao seu progresso e desenvolvimento. Não é só, entretanto, na justiça federal que as demandas sc eternizam. Si a Corte de Appellaçâo trabalha, na realidade, mais rapidamente que o Supremo Tri- bunal, sendo os feitos ali julgados mais promptamente, todavia, os processos, para chegarem ao seu termo, levam um tem- pp extraordinário, muito mais do pre- ciso para a marcha regular da acção. E si cm parte a delonga dos litígios é de- vida a juizes que pouco se incommoilam com o prejuízo que causam, desde que por elles não respondem, cumpre, comtu- do, reconhecer que o nosso processo, com as largas portas que abre á chicana, con- corre poderosamente para a morosidade na distribuição da justiça. Por isso, temos repetidamente clamado pela reforma do velho processo portuguez, ainda vigente entre nós, invocando para o caso a atten- ção dos legisladores, que, no emtanto, não nos ouvem. Não se apercebem do interes- se para» o paiz cm ter outra justiça que inspire maior confiança. Ao mesmo tempo que se eternizam, os processos custam aos litigantes os ollios da cara. As custas, por si excessivas, são aggravadas pela ganância irreprimida dos funecionarios, que cobram o que bem querem. Em regra, a parte que resolve cingir-se ao regimento, pagar o que este marca, sente a todo o momento a hostilidade do escrivão, c tem afinal que ceder ás exigências deste, com receio do mal que elle lhe pódc fazer. Os juizes sabem disto, mas não providenciam. E o escrivão e outros funecionarios prose- guem nas suas extorsões confiantes na impunidade. Estão certos de que nada de mais lhes suecede, nem mesmo o incom- modo de uma advertência pelos juizes. Conseguintcmentefc tratam de tirar a maior reuda do cartório. A queixa é geral. Está na boca de quantos se vêm forçados a ir a juizo. O advogado, este, mais ainda do que as par- tes,'clama contra esse. estado de coisas, que está tornando a profissão impossível. Mas tudo tem sido baldado. Fazem ouvi- dos moucos -aquelles aos quaes cumpre providenciar, procurando e applicaudo o remédio que se impõe, não perdendo dc vista, que não é o interesse da parte, do advogado, dos que vivem do foro, que está compromeltido, mas o interesse ge- ral; o interesse do paiz, que tanto perde com o descrédito de sua justiça. Estrangeiros que têm aqui demandado têm saido escarmentados, protestando nunca mais recorrer «ios nossos tribunaes, c se vão por ahi afora desacreditando- nos, aconselhando a todo o mundo que fuja de ter negócios no Brasil, porque no Brasil o direito nâo encontra garantia c a justiça é uma burla. Sempre que nos temos oecupado da im- migração, indispensável para o povoa- mento do nosso extenso território c cx- ploração das nossas riquezas, temos allu- dido á descrença em nossa justiça, como uma das causas que mais concorrem para afastar do Brasil estrangeiros individual- mente c capitães estrangeiros. Por ahi sc o interesse para a nação cm acabar com essa triste situação, cm que o direito é incerto, c nenhuma confiiinça inspiram os tribunaes. Precisamos dc braços c ca- pitacs estrangeiros, como todo paiz novo, que não pódc esperar, para desenvolver- sc, para progredir, para enriquecer, o crescimento natural dc sua população. E a abundância dc capitães c braços estran- gciros se consegue convcnccndo-lhcs dc que seus direitos serão aqui respeita- dos. Kcflictam os legisladores c aprovei» tem o tempo, trabalhando cm ¦ reformas que regenerem a justiça c a levantem da profunda decadência a que chegou no Brasil. Braga, -Carneiro & G. Compareça na Directoria do Expediente D. Dolores Damasco Pelo Ministério da Fazenda expediu-se a guia de transfe- tencia do pagamento da pensão. José de Vasconcellos & C. A' vista da informação, uão podem ser attendidos. Wciszflog a Irmãos, com oíficinas de artes graphicas cm S. Paulo, enviaram ao ministro da Fazenda um memorial pedindo protecção nas tarifas para os artigos que exploram. O ministro do Interior autorizou o dire- ctor da Escola dc Bellas Artes a contratar com Narciso Vianna o fornecimento de luz para o funecionamento das aulas nocturnas, de de- senho. Estiveram, hontem, no gabinete do mi- nistro da Fazenda: deputados Josino de Araujo, Duarte dc Abreu e Lindolpho Ca- mara, coronel Serzedello Corria, commen- dador Gaffrée, drs. Pedro Teixeira Soares, Pedro Luiz e Zefcrino de Faria. O ministro da Fazenda indeferiu o reque- rimento em que Elias Alkaim, agente fiscal dos impostos dc consumo na 17' circum- scripção de S. Paulo, pedia que, por equi- dade, lhe fosse relevada a multa em que in- correu, por não ter apresentado o seu rela- torio dentro do prazo legal. Aos governos dos Estados, o ministro da Industria e Viação remetteu a relação das patentes de privilegio de invenção, certidões de melhoramentos c titulos de garantia pro- visoria, concedidos durante o anno dc i9o8. Ao procurador seccional da Republica o ministro do Interior, enviou a carta cm que Paulo Branco Castilho reclama contra a pri- são que soffrc, ha 7 mezes, sem processo. O ministro do Interior tornou.sem effeito a expulsão do portuguez Manoel Soares So- bri nho. BREVEMENTE. O Filho da Floresta O mlnlílro do Interior, em resposta no 1" procurador do Districto Federal, enviou ns nvlsos do in e u di» ahril dc 1.9-, cm vir- tudo dos qiincs foram destemidos vários In» iliiiiluii., enlre os tiuues o conde de'L,copol» iliiüi. nutor de tuna acçüo agorn proposta con» ira o listado. ¦*****+*****• O ministro da Industria e Viação solici- tou, do seu collega da Marinha, as neces.a- rias providencias, no sentido dc serem for- necidos, aquelle Ministério, exemplares das leis, regulamentos ou quaesquer outras pu- blicacúes officiaes, concernentes á organiza- ção ilo serviço de pharóes e boias illumiua- tivas, alim dc attender á um pedido da lega- ção italiana, que deseja transmittil-as no Real Ministério dei Lavori Publici da Itália. Capas e sobretudos, ao preço de 55?, nos armazéns da Casa Colombo. As invenções O economista M. du Bois-Rcymond jju- blica um curioso estudo sohre o espirito in- ventivo das principaes nações c estabelece o seguinte quadro comparativo, baseado nos pedidos dc patentes dc invenção somente 110 anno dc 1900. Estados Unidos, 22.600 pedidos, ou sejam 30em 100.000 habitantes; Inglaterra, 15.300 pedidos ou 37 em 100.000 habitantes; Alie- manha, 14.800 pedidos ou a. em 100.000 ha- bitantes; França, 7.020 pedidos ou 18 em 100.000 habitantes; Bélgica, 1.390 pedidos ou 31 em 100.000 habitantes; Itália, 1.030 pedidos ou 3 cm 100.000 habitantes; Sttccia, 900 pedidos ou 18 em 100.000 habitantes. Proporcionalmente, é, pois, a Inglaterra que fornece o maior numero de inventores; Ioro em segundo logar, vem a Bélgica. M. du Bois-Reymond faz depender o des- envolvimento do espirito inventivo do gráo dc instrucção do povo, da sua densidade, da abundância dc meios de communicação, das instituições sociaes e, sobretudo, do gráo de perfeição da industria. Si no numero de inventores não figuram mais operários, é isso devido a que o in- ventor necessita de liberdade para as suas pesqttizas. O desenvolvimento da industria tem nisso, também, papel saliente. Assim é que a Bélgica conta, cm média, dez vezes mais inventores do que a Itália, facto que é symptomatico. NOVOS TREMORES DE TERRA NA ITÁLIA ROMA, 3.—A' meia noite e quinze minutos dc hontem foi sentido, em Messina, fortissimo tremor de terra, ondulatorio e sttssultorio, com a duração mínima de vinte e tres se- gundos. Cinco minutos depois repetiu-se o phenomeno, mas com menor intensidade, Pa- rece que não ha desgraças pessoaes, mas sabe- se que, com o primeiro abalo, desabaram ai- gumas paredes. A população está aterrada. ROMA, 3.—Os tremores de terra de hon- tem, á noite, também foram sentidos em Mi- leto e Reggio-Calahria. *-+**•**. NA »a PAGINA _ SITÜAÇiO P3UTIG- -*a**+^^< O ministro da Fazenda recomniendou .10 delegado fiscal no Rio Grande do Norte que especifique qual a irregularidade oceorrida e encontrada na inspecção da Collectoria Fe- deral de Mulunquerc e Lagoa Grande. O ministro da Fazenda exonerou Pedro San- tene Guimarães do logar de agente fiscal dos impostos dc consumo no Pará, tendo no- meado para substituil-o Manoel. Pereira da Cruz. Será em breve fundada em S. Paulo uma caixa beneficente dos funecionarios pu- blicos, com o cnpital de 80 coutos. Foi autorizada a Repartição Federal de Fiscalização dc Estradas dc Ferro a designar o engenheiro Theophilo Ucncdicto de Vas- conceitos, para examinar c orçar ns despe- sas com a construcçlo do novo edifício da Faculdade dc Direito da cidade dc Kccifc. Para cura da tuberculose usem o podero» 10 Elixir de Mastruço. Fot creatln, Iiontem, a divisão dc contra» lorpctli'iroH,a(|iic ficou composta dos des* tcoyers Puni e Piutiliy, cm nosso porto; do Ainitsoiia.t, chegatlo Iiontem a Recife, e do Multo Grosso c Itio Grande du Norte, que deixarão a Inglaterra dentro cm pouco tempo. Foi nninendo .otiunítiitlniilc dessa divlsílo o' cnpliiio dc umi' c guerra Pereira c Soliza. Ficou, nssim. in tuiuiú, coiiíiniuulu o ¦osso "consta ile limitem. linje, alguns of.lelites do Catinat ililiariío, A t.itilr, a IN.0I.1 Niiv.il, o llntiilli-u iNn.nl e tx nlla-liiíi de elcctrliiiiladr, 11,1 Ilha das Co» H' bem posslvrt que a elegante tmiclilnn de «uerra abandone o noiso porlo hoje, » n.lir, ou ciitf*) «ni-nli-, t* pitmtir.i _«.<• «lo diê* Pelo ministro da Industria e Viação fo- ram prestadas, ao director do "Office Na- tional de Ia Propriété Industrlcle1*, em Pa- ris, ns informações aumentes & orgnnir.nção e funcclonnmcntn dn serviço da propricdit- de industrial 110 Brasil. C__lii-___»Ia A Itnlnliii il vi npimt A* m*M 94-UiariS oonvolvo. Zonha tfc 0. O mini. tro dn Marinha recebeu umn com» miuiicnçüo, offlcinl, dc que n governo bra- sileiro foi indemnizado das ligeiras avarias íoifrldns pelo Parti, quando esse deilroytr saia dc Clasgow. No dia 7 do corrente serA vendido em Insta piihllcn, no Julio federal dn a' vurn, o prrillo Ci run Camerino n. mo, do proprle» dade de José Teixeira c prnhdrado pcln Fn» icnda Nacional, na execuçio movida pcln firma J. 1'onsccn * ('., para pagamento de multn Imposta pcln Alfândega destn capilal. U prcdlo est- avaliado cm ;jtooo|ooo. Pelo ministro da Marinha foram detpa» clindos os seguintes requerimentos s F, Pereira Apresente amostra. D. Isabel Uoncalvii Imlefcridu for (MT finado época dei cmuic-, O 1 POnTUGAT. LISBOA, 3—A commissâo de inquérito aos netos do ultimo reinado pediu an «overno que lhe remetta, immedi.itamentc. alcuns docuinen- tos que julga indispensáveis o.ir.i terminar o seu relatório que pretende apresentar ao Par- lamento, pouco depois da sua reabertura. LIS DOA, 3—O Diário do Governo publica hoje o decreto prorogando, até ao dia 30 do corrente, o praso para a arrecadação das 1110c- das de duzentos réis. PORTO, 3—Esti completamente terminada n grévc dos operários da fundição de Massa- rcllos. O trabalho recomeçará amanhã. BREVEMENTE O Filho da Floresta .Hngos e Hespingos —E o Porto Sobrinho? Os iornaes d.mn- n'o como uravemente enfermo. (.Viu c que 11..Í111 que sc auiitiliou reconhc.ido o l-.or.-.i 111 appareceu na Câmara no itozo «Ia mai-i pir- feita? —Fez cnmo os árabes quanto encontram um leão no deserto: deitou-se o fin_uf 6e de morto... —Ab I ji sei, Ouviu o lillii diier que o leão eslava solto... 1'òde não ser .11-bt, aist c dai Arábias, o Porto Sobrinho I O Raoadura conferenciou homem, Inr.gs» mente, com o chefe de policia. O dr. Alfredo Pinto mostrou-se. depois dis» so, multo satisfeito, por ter sabido que* con» tiním a merecer a confiança do cheio suliur- bano.? Fie.im nssim desmentidos, por completo, os boatos c.pnllmdos de quo o chefo dc policia seria substituído. UMA DO 1-.MIL-0 Nio hn din quo n.ío tenh» O 1'inili'j nova piada. Diz ello uue o lurumcnlin Tem cura de unha encravada * * —Vem ver o eclipse dn lua I —NAo me faltava mais nada, Jii citou intls» feito com os que ando u ver, lia qulmc dias, em balão... » Noticia a Impren.n que de Nletheroy foram removidos puta Yargom Alegro muitos allucl» ¦iodos. Hl u môilii pena, em outras cluauei t que vae ser o tll.it»-». Que trabalho hn da ler depois a embaixada de ouro para preencher 01 claros I ? * O Ptitnro, Jornal iSogonçalense, vae dar uniu edlçlo «ipeelsl comntemornnilo n victoria t.irnndotn dn verdade «Icimnil tia Câmara. An Hiipailurit foi pedido um nrilto pnra Abrir o numero, o JáiagalMlra ileou dc maa» dar uu MIM* OrtMoâ o. Actualtnente é um pavor viajar num bonde qualquer da antiga C. Villa Isabel,.: em dia de sol. Não é pavor apenas é « um perigo. Faz-se a viagem, de extremo I a extremo, ém meio a densos turbilhões de pó. Sem exaggero, chega o mortal â casa cego, esgasgado, tonto e deplora- velmente sujo, pela poeira asphyxiadora e emporcalhante. Trechos inteiros da ci- dade vivem'mergulhados, abafados num pesadíssimo nevoeiro, durante as horaa diurnas de agitação urbana. Ha vias particularmente assoladas pelo flagello. Entre outras, muitas çrtitras, —• as ruas Senador Euzebio e Barão de Mes- quita, a avenida Mem de Sá, o boulévard 28 de Setembro, as ruas Conde de Bom- íim e Haddock Lobo. Em qualquer desses sitíos, basta a pas- sagem não digo de um automóvel, » mas de um simples carro de praça, em regular* carreira; basta o deslizar natu-. ral dos vehiculos da Light, em marcha moderada. —A almosphcra tolda-se como por encanto, tomando-se de uma sombria opacidade; tem-se a impressão de que o solo, movei, levanta-se pelos ares... e ahi, desfeito em uma infinidade de parti- cuias impalpaveis, põe-se a dansar furio- '«*. samente, na fúria de uma voragem: e en- tão, eil-a, a poeira espessa, a poeirada rc- volta, que se ennovéla e remoinha, con- torcida em revoluteios, arremettendo-se de rcpcllão pelos olhos e pelos pulmões dos homens e das coisas. Por isso, voltam os jornaes a pejar-se das justas reclamações que surgem de toda parte. Torna-se á grita de alguns annos atrás, quando a cidade entrava a transformar-se, demolida e refeita. Que o faz mal, todo mundo o sabe. Em 1904, a Academia Nacional de Medi- cina oecupou-sc do assumpto e assim dou- trinou, pela palavra autorizada do sau» doso professor Galvão: "... Facto dc uma verificação trivia- lissima nos tempos que correm, em que toda a gente se queixa de tosses e de oplitalmias, essa irritação oceorre de pre- ferencia na mticosa ocular c ao longo da arvore respiratória, produzindo, é certo, affecções a principio facilmente curaveis, | mas preparando sem duvida o terreno para o apparccimcnto dc lesões mais gra- ves e conseguintemente de reparação pro- blcmatica. Depois, ha um grande numero de mo- lestias epidêmicas da maior gravidade, cujo modo dc propagação a medicina não conhece, c por isso mesmo não tem base para excluir as poeiras do numero dos agentes dc vehiculação de taes doenças. Ahi estão a grippc, o sarampo, a varíola, a coqueluche, a diphteria e tantas outras, que reinam com alguma freqüência entre nós desde algum tempo, que bem podem ter, como agente de transporte e vehiculo de contagio preferido, esse impalpa- vel que nos cega c asohyxia com tamanho furor, ao menor sonro dos ventos rei- nantes. Dc outros malefícios decorrentes de vi- vermos envolvidos nessa atmpsphera pul- verttlenta, ha mister salientar a conspur- cação da nossa pelle c das nossas roupas, c a deteriorização dos nossos moveis." Pensem nisso os que consideram a ci- fra elevada dos casos registrados de grip- pe, diphteria e coqueluche aclualmcntc. E o que mais c: a poeira não se de- posita na superfície das roupas e do corpo. A' porta dos armazéns c vendas, acliatn-sc expostos os gêneros alitncnti- cios que devem ser entregues ao consumo. Saceos dc farinha, de fubá, de assucar encontram-se abertos c descobertos nes- sas casas; c como sc trata dc gêneros cuja natureza impede serem lavados, claro esti que servem de magnifico vehiculo para que as mesmas poeiras venham ter até ao interior do nosso apparelho digestivo. Ora, um dos pontos mais estudados na questão da tuberculose é a probabilidade tlc dar-se a infecção primitivamente pela via .gastro-inteslinal. E ninguém desço- nhecc a existência do bacillo da tuber- culosc nas poeiras atmosphcricat. E' bem dc imaginar o mal que nos ha de fazer á saude a ingestão desses gene- ros contaminados com toda sorte dc poci- ras. Mas qual é o remédio para o pó? A água toda gente está cansada dc dizer e saber. Agita, tanto faz doce, como salgada. A água do mar serve per- íeitamente; estudos se fizeram nesse sentido. De mais, cerca dc vinte cidades inglczas são irrigadas por esse meio, sem damno hygicnico algum. Portanto, si ha objecção a fazer quanto á possibilidade dc termos sempre á mão agita potável cm quantidade sufficientc Íiara o serviço de irrigação da cidade, não laverá ninguém que seja capaz dc dizer que não temos o mar rondando dia e noite a nossa cidade, offcrccendo seus valiosos prestimos á causa da saude publica na- cional. O que nilo mais pódc continuar è esse estado dc coisas. Ir ao Alto da Boa- Vista, hoje cm din, c um supplicio, si- não uma temeridade, a Tijucn, onde outrora sc rccommcndavam tanto os pas- seios a quem necessitasse tonificar ps pul- mões 1... Cumpre, pois, insistir na urgência da irrigação das ruas. Além disso, algumas medidas auxiliares. Por exemplo esta que aqui vne, á falta dc melhor: Poderiam os bondes da C. Villa Isabel trazer um pequeno deposito de água (na plataforma dc trás, ou onde melhor cou- viesse), agita que fosse gotejando c sc cs- gula.. c no prazo dc 40 a 50 minutos, mais 011 menos. Tanto 011 pouco mais duram tis viagens. Nos pontos terminae., seria com facilidade stipprida a caixa nova- incute. Parece que o expediente aconselhado n&o vale ttm caracol. Pois valo muilo. A* mns, cm geral. sSo percorridas por Ires e mais linhas dc bondes; não lia, cm re- gra, nem cinco minutos dc intcrvnllo cn- tre uni bonde c oulro. Pela noite c nela manha, com a ausência dc sol, ficaria 11 rua bastante litmicdcclda; durante o ditt, apc_ar dn cvaporaçlio, o gotejar seguido da ngua manteria sempre as poeiras fixa- das no solo mormente si n água fosso salgada, como é perfeitamente possível nas viagens da cidade para os arrabalde., pois a cstaçno terminal é 110 enes Plia- ronx., . Dlrílo. tttlvt*-, que por esse modo se liiolIiâíA o curto espaço da via publica que fica entre os trilhos, ttm t' logar, ha ruas eilrcllaí» iiunsl «em outro cspnçn nue «Bo seja aquelle oecupado pelos bondes; cm ' a', a maior quantidade de vem iudiie ctttlvelniciilo demo mesmo espaço, ovim K accuufnlani, pela dcilowçío «J» «^ a > *;¦( "a •vi';;' ' 4 r-:è ' ¦¦?% 1 '.'•:>:¦' ¦'ii: m '¦if ¦'% '•-.»';' M "0 I .'i

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Correio dâ ManhãImpresso nu machinas rotativas de MAMtlOrtl

Director -» EDMUNDO BITTENCOURT Impresso em papel Sn caia P. TRIOVX V C. — Parti.

ANNO VIM— N. 2.880 RIO DE JANEIRO—SEXTA-FEIRA, 4 DE JUNHO DE 1909 Redacção — Rua do Ouvidor n. 147

JT €sposa ideal(A' HORA DO CORREIO)

Dc boa vontade eu me alargaria aqui so-bre o theatro de Marco Praga.que tem coi-sas excellentes, si a firme tenção de termi-nar de vez este assumpto em que me em-brenhei, ha duas chronicas, me não íi-nesse precaver-me contra a velocidade da

penna que tão longe me trouxe.Continuemos, pois, com uma das tres

adulteras italianas, que Tina dt Lorenzo,ultimamente, nos apresentou no D. Ame-lia, com talento e magnifico exito — euma «dellas, Clara, já vol-o contei, não-chega bem ao adultério. Cabe finalmentea vez a Julia, a protagonista da Esposaideal, que 6 inteiramente, sem a mínima<listracção»ncm o menor desvio, uma mo-nographia, um estudo psychologico doadultério moderno, cruamente talhada,mas exactissimamente observada.

A Esposa ideal I O titulo é a maior dasironias dessa comedia que, toda feita cmscenas ligeiras, brandas, commedidas, at-tinge cotii facilidade o gráo emotivo deum drama mais forte e carregado.

Praga tratou o seu assumpto á água-forte, cav«indo bem .o traço, mordendobem no papel, mas dando aos ollios a im-pressão macia de um desenho leve, feitopara agradar. Comtudo, A Esposa ideal,um tanto disfarçadamente, constitue umasatyra tremenda, atrevida, implacável,que fulmina toda uma moral c castiga«em dó uma sociedade. Eu, pelo menos,preciso de a ver assim, para nâo ter de,absurdamente, acreditar que Marco Pra-ga se entretivesse, sem mais ideal, napintura minuciosa, dcsnttdante, de umaalma felina de mulher egoista.

Ha uma vaga semelhança entre estaEsposa ideal e os Amores tristes de Gia-cosa, semelhança que procede não da pa-ridade do entrecho ou dos caracteres, masda identidade do problema que versam,problema que, pelo antagonismo das solu-ções encontradas, incompatibiliza, porcompleto, os dois dramaturgos. Giacosadeu-nos cm Emma o remorso do adultérioe o triumpho da maternidade sobre a pai-xão; Praga vae dar-nos diametralmenteo opposto: o prazer, a innocuidade doadultério, com a victoria da mentira so-bre a familia.

Julia c unia tnilanezã, como a Clara dcBracco era uma napolitana — e em Ita-lia as diffcrenças de cidade quasi valemdifferenças de raça. Milão é uma das ci-dades mais dominadas por Paris; em tudose esforça por ser a sua cópia, c cmmuita coisa o consegue. Noutras, porém,a imitação redunda num exaggero, numafalsificação inadaptada, num contrasenso,e dc vários contras.nsos enferma precisa-mente a mulher de Milão desejosa de que-rer competir com a mulher dc Paris, queella, a maior parte das vezes, só conhecedos figurinos ou dos cafés-concertos.Dahi, numa certa camada milaneza, umadeplorável instabilidade de maneiras eprincípios sobrepostos artificialmente ánatural índole. Com Julia dá-se precisa-mente isso; á légua tres.tnda a literaturafranceza: mal digerida, que cila deve teringerido a grandes golf.idas. No. fundo,Julia é uma inconsciente, um cumulo defrivolidade, uma atnoravcl, mas forraram-u'a com uma camada dc elegância e até,si quizercuí, de feminismo, e ella que,como caracterizada btirgueza, poderia serfeliz dentro das quatro paredes oo seu lar,desanda na gnlantcria mais desenfreada,diligenciando, trabalhosa e liabilissima-mente, conservar todo o seu immaculadoprestigio no lar. E' uma mulher que selesdobra, que se duplica: ao mesmo tem-

po caseira e «ivcnturosa, esposa solicita,mãe carinhosa e amante complicada, cx-igente, arrebatada. Desse dualismo entrei dona de casa pontual, diligente, atten-ciosa, c a mulher de aventuras', irregular,fogosa, imprudente, fez Marco Praga a«ia peça, cujo enredo cu vou resumir.

Julia é casada com o corretor AndréCampiani, um homem honesto, trabalha-dor, de quem tem um filho dc sete an-nos. André tem como amigo intimo Gus-tavo Vclati, advogado, e visto nue osadvogados no moderno theatro italianoparecem ter como primada! oceunação oenganarem os amigos, Vclati é o amantede Julia. Estas suas relações são commu-nicadas ao miblico dc um imnrevisto mo-do, que o irrita um poucochinlio, já quepara o publico o theatro é ainda a grandearte das preparações, como o queria TitiSarccy: André c Julia acabam o imitar cconversam, uuando Gustavo vem pro-curar o amigo, para um negocio qualquer.André attentie-o, com a maior das sympá-thias, mas tem dc ir ainda á Bolsa c sae,pedindo a Gustavo que fique a fazer com-panhia á mulher, que clle não sc demora.Mal tem voltado costas, Julia atira-separa os braços de Gustavo, que a rcpellc.A platéa fica informada, mas um tantofuriosa comsigo mesma por não ter adivi-filiado. E' o caso daquelle homem da pri-meira scena da Parisiense dc Bccque, aexigir dc Clotilde terminantcmeiHc n car-ta qtte ella quer esconder: —todos o peu-saiu marido. Quando cita'o avisa: Cui-dado, vem ahi meu marido 1 i nue o pu-blico, logrado, percebe que elle e o outro.

Gustavo rcpelliu os beijos dc Julia, por-que está decidido a terminar, porque, afi-nal, já a nãn ama; mas não tem coragempara lh'o dizer c as coisas niío sc rc-lolvcm,

No 2* acto, Gustavo explica a um col-lega, Monticclli, a sua hesitação. Precisadc deixar Julia c não sabe cnmo, porquecila não è. uma mulher como ns outras.Aqui interpõe-se uma serie dc considera-ções sobre o adultério, que são Ioda arastão dn peça.

Primeiro, como Monticclli acenasse noridículo do marido, Gustavo — eco au-tor tentando apregoar a originalidade fi-cticia do marido que construiu — proles-ta: "Si lia um liomciii enganado que nãoseja ridículo, é aqitcllc.jj — "Essa cslra-nha mulher, liicomp.clicnsivcl parn quema vê nn sua vida domestica c ti shbc i.i-fiel, resolveu esto problema i ser contem»porniic.imciitc dc dois homem. I). umcom o corpo c com o coração, do oulrocem o cérebro c com o espirito, E desseintuiu 6, ao iiicsmo tempo, n ..manto maisapaixonada c a esposa mnis affcctunsn."—"Nilo fazes nnm iiléa tio que Julia épara o nutrido. E' um poema do uf.o»ctiiti.idnttc, uma perfeição de carinho.,nem uma interrupção, sem um esqueci-nieiiin, sem uni descuido, sempre, lí, pornutro tado, é no amor atrcvltlii. Nada atm recuai', iiml.-i a Intimida» e, quando aoccailflo o exige, convproiiioüe-ie «emprecauções.

K Monticclli, que i o eomiticnlarlsla dapeça, pliflosoplm: —."Meu caro, perguntoíi mim mesmo si núu t esta a esposaIdeal?»

•—"Um Ideal muito relativo''-» rc.pi.ii»de Gustavo,

-"Relativo, eni bem, como iudo é re-1 Sft

lativo neste mundo, inclusa a honestidade.Dize-me: qual é o ideal de um coxo?Ser perfeitamente direito? Não é, por-que elle sabe que esse ideal nunca o at-tingirá. O ideal do coxo é simplesmenteo encontrar um par de botas com as quaespossa andar c parecer direito. Ora, nestasociedade corrompida em que vivemos,,cheia de vícios contagiosos, onde a mu-lher respira com o ar as tentações e tudoconjura contra a sua honestidade, a es-posa perfeitamente virtuosa c fiel é umaexcepção, um ídolo, a que é preciso eri-gir um altar Quem a possue é um ser pri-vilegiado, que está fora das leis do mim-do. Para a maioria, para a multidão, oideal das esposas deveria ser este: umamulher que, tendo um amante, se man-tem uma boa esposa, affectuosa para como marido; que evita os escândalos e a in-felicidade dos filhos, c conserva a paz emcasa, uma paz verdadeira e sincera, nãofictícia e de convenção, como.se vêm tan-tas e sob as quaes se chocam ódios e des-prezos."

Convém advertir que Monticelli é sol-teiro, e como tal quer conservar-se.

As idéas capitães da peça são essas, oresto da acção pouco a ellas adeanla. Ju-lia vem, imprudentemente, procurar oamante á casa delle. O marido encontra-a ali, mas, censurando-a da leviandade,não suspeita siquer um instante do resto,o que nos faz cogitar qual dos dois nestapeça é mais ideal, si o marido, si a mu-lher.

No 3* acto, Juliã entrega as cartas aGustavo, com quem rompeu, obrigando-ono emtanto a continuar pontualmente assuas visitas como amigo da casa, para queo bom marido, que de nada se apercebeu,estranhando a falta dclle, não comece asuspeitar de qualquer coisa. E dando obraço ao destituído amante, encaminha-se para o jantar.

Tal é a Esposa ideal, a quem comounica attenuante o autor, querendo pre-sumivelmente condemnar certos amoriosg.tlantcs hoje de moda no matrimônio,attribtiiu estas palavras: "Tive sempre avirtude ou a fortuna de não odiar meumarido, como quasi todas as mulheresque têm um amante odeiam o marido e des-cuidam-n'o e tratam-n'o mal. Eu não. E'bom, é honesto, ama-me — elle ama-me—;é o pae de meu filho!... Nunca o amei:talvez por isso foi-me fácil querer-lhcbem, proque nós as mulheres só odiámoso homem que amámos, quando deixamosdc o amar. Quando também cu afinalsenti a necessidade irresistível de amar,e por desgraça minha me namorei de ou-trem que não elle, soube conservar-me aseus olhos uma boa esposa, dedicada..."

Não negarão de certo, qíie este, comooutros trechos que, como indispensávelaclaratnento, tive de citar, sejam das maisarrojadas paginas do theatro moderno, eque a Esposa ideal de Praga constitua,dentro da sua exactidão satyrica incon-tcstavel, um velicmente ataque á crimi-nosa frivolidade dc certas esposas dc hojee á estupidissima condescendência de ai-guns maridos, que já vem dc hontem.

Julia poderia ainda merecer uma absol-vição attenuada, si após essa experiência,que lhe ensinou á "falsidade dos amorescxtra-conjugaeSjícumpnsse o que Monti-celli delia pensa:.''Ate poderdes ser, cón-temporaneamente, a mulher c a amante,sois uma c outra com toda a paixão ecom todo o enthusiasmo. Quando é pre-ciso optar, ser unicamente ou uma ou ou-tra, sacrificaes a amante."

Não ha tal. A própria Julia na ultimascena o diz: "Quero conservar a minhaliberdade, fazer o que inc appetcça, esco-lher um outro amante si me aprouver..."E até já Monticelli, o solteirão, retorcemais voluptuosamente as guias do bigode.

Marco Praga, carregando os defeitosda sua heroina, tornou-a antipathica, oque é um dos melhores meios de conven-cer, moralizar cm theatro, c por isso, nofim das contas, essa Esposa ideal, comoa Infiel de Bracco, como Amores tristesde Giacosa, são Ires peças, accentuada-mente, contra o adultério, a favor da fa-milia, o que justifica a minha affirma-ção dc que os autores italianos se sobre-pozeram ás estafadas comédias francezas,obrigadas á apotlieose adultcrina — c nãoé esse, certamente, o menor mérito dessastres interessantíssimas obras.

Lisboa, 1909. Maio, it.flfanotl de Sousa pinto

Tópicos e NotíciasO TEfWC

Nublado, ao amanhecer; claro, das 10 horasem deante.

Temperatura: máxima, 37*5; mínima, 18*7.— O boletim telegraphico da Repartição da

Carta Maritima registrou as seguintes observa-çõesi

Victoria, 2.1,0; Barbacena, 16,0; Juii deFora, 14,0; Capital.(Rio), 20,0; Guarapuava,17,6; Curityba, 11,8; Paranaguá, 16,8; Fio-rianopoli., 18,0; Posadas, 21,0; Cimentes,20,0; Santa Maria, 21,0; Porto Alegre, _»,i;Cordoba, 6,0; Menduzn, 6,0; Rosario, 12,0;Montevldéo, i_,8, c Buenos Aires, 11,0.

HONTEMão leve importância n

sessão do Senado.—O .deputado H. Gtirotlapresentou 111» novo proitcto de reortiantsacãodos Correios,—Os srs. Ilermenepildo deMoraes e Marcello Silva trataram de politicadc Coxas.—O deputado Cândido Motta fim-damrntou imia moção do Instituto Históricode i. Paula Pedindo seta dado o nome daHio Uranco 00, território do Acre.—O repre-sentante do Kio Grande do Sul sr, AinieloPinheiro tes declurmiies políticos tobre .•nu-didaturas presidenciaes.—Nâo houve ua Ca-mara miniero para volncâo da ordem do thu.—Nio obstante doente, o presidente dt Repu-Mico assiiliieu varies derreto.., mie -.'lio emoutro lottar— Foi creada uma divisão navalde eontrii.lorpedeirot,—Chegou mo Kteile ocotltrq-lorptdeiro "Amazonas .—O ministroda Marinha convidou os officiaes generaesdn Armada aue tomaram pari,, no coniOtiledo Riachuelo a assistirem A Itasladacão dosdespoios do liarroto.—A Reeebtdoria arrecadouil7ii)*6i6tM.—O prefeito municipal assigiionvários decretos abrindo créditos supplemento-res Para o custeio de diversas obras e paga.111.il/1i il«a lunccionariof.—roi observado .11111eclipse total daRealisuil se tia

occttpoit-sc da immigração hespanhola para aAmerica do. Sui, denunciando abusos pratica-dos a bordo.—O sr. Pichou ofiereceu .umalmoço aos membros da missão de nlarrocosaue foi á Franca tratar do empréstimo oneo sultão deseja lançar nas praças francesas.—A-Duma reicitou o praiecto abptiiiio apena de morte.—Falleceu o conde Albini.alymirante italiano.—Ouatro franceses e doisitalianos, em excursão pelos Alpes, caírama uma ravina. morrendo os primeiros inj'a«-tancamente.—A Câmara francesa approvouvários: artigos da reforma dos conselhos dcguerra..—Foram conservados os portos nult-tares tlc Rocheforl e Lorient.—Confirmou-sea noticia da entrevista do csar e do kaiser.—Os capitães de vapores resolveram nâo tomarparte na parede dos iascriptos martlxmos.—O Congresso Internacional dos Mineiros at-provou a moção favorável ás oito horas detrabalho.—Entrou em discussão no Senadode Franca o proiecto concedendo prêmios âindustria de, sericultiira e fiação da seda.—"La Presse disse gue o sr. Cailloux pediriaexoneração do cargo de ministro da Fazendapara assumir a direcção de importante esta-belecimento financeiro.

Caixa de ConversãoFoi o seguinte o movimento da Caixa de

Conversão: entraram 345 . £, equivalentes a5:520$, saindo 381 i|_ £ e 2.040 francos,correspondentes a 7,40i$323.

Foram trocadas notas dilaceradas na im-portancia de ;o$ooo.

Corta •metal¦mu.ai

Sobre r.ondrei,,,,,,» P_ri-

Hambur.o ,.Italin

» Portugal •Nova Vor

Li-ta estcrliun em moedaOuro nacional em vale» por 1 ....Bamariotaiia matriz

Cambio

wo/v15 3/32

6'.i:i780

15 1/1615 1/16

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15 3.3Í

Noronha, o que nermittirá a communici;_o en-tre essa ilha c o norto de Dakar. na Alnca,com um alcance, portanto, de 1.500 milhas

. Estiveram hontem, no' palácio do governo,em visita ao presidente da Republica, os mi-nistros da Fazenda, da Guerra, do Interior eJustiça, da Marinha c da Industria e Viação;os senadores Ruy Barbosa, José Euzebio, nl-.redo EUis, Urbano dos Santos, José Marcelli-no; deputados Paes Barreto, Palmeira Rip-

?er e Galeão Carvalhal, Abdon Milanez, drs.

oüo Ribeiro, Henrique. Diniz, Leocadio Cha-ves, Antônio José da Cunha, Leopoldo Uma,Paulo Frontin, Domingos Penna, Alfredo Vai-ladio, Roberto Horta, Figueira de Mello, J.A. Souza Gomes, Joaquim Nogueira Paraná-guá, João B. de A. Mello Mattos, Felicio dosSantos, Mello Mattos,- o' Carlos Affonso Celso,general prefeito do município, coronel Phila-delpho de Souza Castro e major Francisco deAssis.

Rentl» «'" AlfândegaKm ouro 68:896 581Hn-papel 122: ¦¦¦*_»» .9 19lil6W033Rendado dia 1 a3docorreule... .... 573:052*503Em eg ai período de 1<*US..* 923 ti.lil 152DU-.re-.aa maior em lio* 3-U:*73.6i4

HOJEEstá de serviço na Repartição Central de

Policia o i" delegado auxiliar.—Reune-se aCongregação do Gymnasio Nacional para ouvira arguicão da quarta turma dos concor-rentes á cadeira de lógica.—O "Catinat" deixaá noite o nosso porlo.—Reune-se o conselhode guerra a gue respondem o capitão loãoBaptista da Conceição e o i" tenente AméricoDias Novaes.—Chega de S. Paulo o bispode Uberaba, d. Antônio Silva.—Reunc-sc acommissâo de engenheiros encarregada defazer as bases do serviço do novo cies.—Serão expedidas malas: pelo "S. Salvador",para o Norte; pelo "Zaaland". para Sumos eRto da Prata; pelo Ipú", para o Norte; /no"Gaúcho ', para Santos, S. Francisco e la-ranaaiiá, pelo "Commonwather, Para o Pa-raiai: pelo Araeiilina, para Santos e Rio daPrata.

Pagam-se hoje, no Thesouro, as seguintesfolhas:

Escola Polytdchnica, Gymnasio Nacional,montepio militar da Marinha, diversas pen-soes da Marinha e férias.

Missa*Rezam-se as seguintes, por alma de:José Ricardo Conrado da Silva, ás _ ho-

ras, na egreja de S. Francisco de Paula;D. Luiza Chapot Prévost. ás g i|_i horas,

no altar-mór da matriz da Candelária;Capitão dc fragata Francisco José Vieira,.

ás 8 horas, no Asylo de Santa Leopoldina, emNictherôy.

ReuniõesF.ffectuam-se as seguintes:Ben..:. Lòj.:. "Ganganelli do Rio", sess.:.

m a sn.;. dc inic.:., além das annunciadas naPiaa Operaria.

secção LivroPublicamos boje:Assistência Veterinária.Engommadeira traficante.Aos.exnios. srs. drs. prefeito e director Ae

Obras da Prefeitura. "

A' tarde e 6 noiteS. Pedro — Vamore veglia,Carlos Gomes — O Asebre e Morgado ieFafe. j

Apollo—«_ B C.Recreio — O snonoculo do Averno.Palace-Theatre — Boctacio.S. José — A viuva alegre.Concerto-Avenida — Varias attracçõcs.Mouliii-Rouge — Cinematographo c varias

diversões.Cinematographo Rio Branco — Programma

variado.Cincma-Palace -.- Fitas surprehendentes.Grande Cinematographo Parisiense — Novo

programma.' Cinema-Brasil — Fitas novas.Cinematographo Paris — Attraentes vistas.

»»«-»¦««¦ ^»_»>

Jí se acham em poder do ministro da In-dustria e Viação as bases da execução do ser-viço provisório do novo cães das obras do por-to, e que, conforme noticiámos, será iniciadoa i dc julho próximo e dirigido oela commis-são fiscal e administrativa das mesmas obras.

Estas bases serão discutidas hoje, na reuniãode engenheiros que te realizará ás 3 i|_ datarde, no gabinete do ministro da Industria •Viação. . ,

O ministro da Industria c Viação remet»teu, por cópia, ao governador da Bahia,acompanhado dos respectivos documentos,um offieio da nossa legação em Quito, con-cernente ás informações socilitadas pelo sr.Gonzales Uazo, acerca da cultura do cacáo,110 Brasil.

O deputado Honorio Gurgel apresentou, hon-tem, na Câmara, um longo projecto de lei,reorganizando os serviços dos Correios,

O projecto contém, entre outras, as seguintesdisposições: ¦'• '.*»¦

í Supprime O administração do Districto Fe-ieral e crêa uma no Estado do Rio de Janeiro;

Crêa o serviço de correio ambulante, em to-dos os Estados que tiverem estradas de ferrocom trafego regular, e o serviço postal tniriti-mo nos vapores nacionaes;

Crêa sub-admmistraçôes de 1* classe nas ci-dades de Santos c Juiz dc Fera, e no territo-rio do Acre; e de 2', nas cidades de Diamanti-na, Campanha e Uberaba;

Augmenta os vencimentos de todos os fun-ccionarios, orincioalmeate os dos inferiores;

Crêa, na directoria geral, as sub-dircecuriasdo expediente, contabilidade e trafego postal;

Eleva a 5 kilos o peso máximo das eacom-mendas postaes;

Extingue a classe dos amanuenses, que pás.sarão a 3°' officiaes; e manda que no fim decada anno, durante as festas do Natal e AnnoBom, a entrega de cartas e cartões passe a serfeita por praças dò Exercito em vez do pessu-!que nessa éooca é.adniittido.

No expediente; da sessão do Senado foilido hontem um offieio do secretario daCâmara dos Deputados remettendo a pro-posição daquella casa do Congresso, quealtera algumas disposições da lei sobre cri-mes dc peculato.

O presidente da Republica conservou-se ain-da hontem nos seus anosentos. Não obstante,s. ex. assignou os seauintes decretos das pastosda Justiça, Fazenda c Industria:

Nomeando o bacharel Francisco Tav.res daCunha Mello para o togar de juiz federal nasecção do Amazonas:

Concedendo ao t° sargento do Corpo deBombeiros da Capital Federal, loão Joi».itumTheodoro, a reforma qu* pediu;

Abrindo ao Ministério, do Interior o creditoespecial de 1:200Í000, para pagamento de aju-das de custo, que deixou dc receber o finadodr. Hygino Duarte Pereira;

Nomeando o sub-director da Recebedoria doRio dc Janeiro, Abdenaeo Alves, nara o logarde director geral ..das rendas publicas do The-souro Federal;

Nomeando, para o Tribunal dc Contas:Sub-director, o 1. escripturario Julio Vian-

na Lobato dc Vasconcellos; i" escripturario,o a" bacharel, João Antônio Corrêa Junior; 2"escripturario, o ')*-.Mario Gitahy de Alcncaa-tro; 30' escriptura.ió"-eii;4VWa!de_-i.o Sá Re-go Junior,»*^" escripturario, Henrique LopesValle; o 4° escripturario da delegacia do The-«ouro em Matto. Grosso. Almerindo MartinsCastro, para o logar de 30; o 2'° escripturarioda delegacia de Minas Geraes, Alfredo Maxi-miano Tavares, para idêntico logar, no Ama-zonas; o 2° escripturario da delegacia do Ama-zonas, Álvaro César Berredo, para idêntico' lo-gar na de Minas Geraes, e Fausto CardosoFontes, para o logar de a" escripturario daAlfândega de Pelotas;

Cassando a autorização concedida.á Compa-nhia dc Seguros Ypiranga para funeciouar noBrasil;

Concedendo autorização para continuarem afunecionar no Brasil; ás companhias BahiaTramv.-ay Light and Power, Sorocabana Rail-tv.-.y, Mamoré Railway c Brasil Railway;

Declarando sem effeito o decreto que conce-deu á Empresa Brasileira de Navegação Frei-tas os favores de que gosa o Lloyd Brasileiro,exceptuada .1 subvenção para um serviço denavegação regular entre os portos da Repu-blica.

eclipse teliil da liui,,vitivel 110 Rio de janeiro,Reali3tiii.se na liiuca o alinpeo offtreeidopela colônia francesa i, offiettilidatle dn "la-tintil .—•(> minislro «ii (,ii(«rrii iniciou a»

Ca-... 0,1

jiiaí visitas aos aiiarleit desta eiipitul.—FoiProroaado ali o dia -to do comute, o prasopura o encerramento dos traballios de revisão

fleaçío do alistamento em teia'* Repu-Chegou ícAlleniilu, n 8" (l«« infantet'ti,—Reuniu-se n Ctrit tlç Appcltitcão.—O di.

reelor,,ieral at\i, Corrtloi conttNilüiiii eomo minislro i/it VÁfttBo sobre jeetoriiuis na tmrepartição,—O dirccier dos leleortiplios cun.iniiHiViiii iin miniitro rfit I íiifitt» tpre o pat oitittiii¦lelegiitplitto de Feinniido ile Ntiroilia.—O enaenheirti fiscal da Ci/v eoilterentloucnm o de. Mixiiiel tnlmon sobre o serelco dereiistio de „eit)0loi,—Teilloii suicidar-seManuela de Irritas .Carvalho,—Chegou aoSenado ii proposição dii.ltiinurti tobre. eximesde pcciilfilo,--(> ur. Alfredo lltrimrdcs Pro-Ptit uo Instituto doi Advogados, titeorgtini.eiifil. indiciaria, "~~ " '•%.»/¦,-

* Messimi tiinittetra,—tiilutti tHii».ii. •"•"•tr do»

Com o ministro da Industria e Viaçio este-ve, á tarde, em conferência, o director geraldos Correios, dr. Clodomiro Pereira da Silva,que conimunieou a t, ex. ter quasi promptasat bases da remodelação do serviço postal, defôrma a attender o quanto possível ás necessi-dades do mesmo.

Sabemos que o augmento de vencimentos aosfunecionarios da repartição aproveitará até os3*' officiaes, inclusive.

O novo director communicou egualmente aodr. Miguel Calmou que, dentro em breve, teráinaugurado o serviço de expedição de cartasexpressas, não como existe actualinente, masde um modo rápido e perfeito, sendo para essefim adquirido o material necessário para loco»moção dos carteiros.

Foram Iiontem eleilos: presidente tiacomniissão dc constituição e justiça tia Ca-mara dos Deputados, o sr. Frederico Uor-ges ; da dc Matinlin c Guerra, o sr. Uczcr-rii Fouteuellc ; dn dc tomada dc contas, osr. Joaquim Cruz, e da Obras Publica;, o it.Antunes Maciel.

A congregação do Gymnasio Nacional re-unc-sc hoje, ao meio-dia, para ouvir a ar-guição, pela comniissão examinadora, da^1turma de concorrentes á cadeira dc lógicado Externato, drs. Vital Augusto de Ahnci-da, Graciano dos.Santos Neves c Ettclydcsda Cunha.

Amanhã serão arguidos os da 5" c nllimaturma, drs. Manoel dc Ucthcncourt, Ar-mando Dias e Affonso Duarte dc Barros.

O engenheiro fiscnl do governo junto á CityImprovements, dr, João I.nr.i, conferenciouhontem com o ministro dn Industria e Viação,relativamente no serviço de revisão da redede esgotos, cujo praso, como sc sabe, foi e-.ee-dido pela coni|'.iii!iin, o que determinou n im-posição ú mesma dc uma multa na Importan»ela de 4 :ooo$ooo.

A conferência versou, egualmente, solire oprolongamento dn rêdc pnrn novas rtins (In cl-dade, a que a companhia eslá olirlgniln, peloseu contrato e na qual vae dopeuder cerca dt10 mil contos,

VVxt UV. _ JIJMIMMl/ UU9 . MU I'l/IMM',1 ll F I 1 -f (/ii lll»riii-iii' /iiiltiiiiini. como a ciciuiii. da Ordem dos

iWlMQR.-ltm l-lllclti, KeMlo.Cnltibrto-7. __i»'i

'.iminri. H.lifM"liiiíí. Treniorcs de

(tltteià, tiraiitil.iueter_tlrot de Phllittltlpnittl,/.'iiiiinitii 1101 aspecto un/, melortitlrot de

-Fei iiiiiniiiifiiiíii ,f»i Ixonni um,¦¦-.. -pnuretio deluneeloiitiiini publicai —A tommiao'itjtn*iiiteritn lebre tietet dn ultimo reinado de Per.tuiitil pediu oa 1/iit'i'riin í/iii-hhii-iiIi'» inic 111/1M1 .i/i./vhjiiír 1». loi ei,'ioaodti o praig paraiitieeiulaçâtijiii muedtii dt dutenloi rfli por.

O nlmirnnlc Alexandrino do Alencar dl-rigiu, limitem, convite a tottus os olílelues

Senernes da Armada que toinnrnni parte nn

,'itnlliíi iiuvnl ile Kincltuclo para com-parecerem ú liaslailiiçiui dos despejosdc narro.!., da egreja tln Crii». ilosMilitares nara tt crypia do monumento, un•irnla do f'u.n-11, tio dia ll dõ corrente, á1 hora dn tarde. *,

Com o ministro dn Industria e Vlnçiio ena»fcrcnclou honiem o director gernl dos Tele*gr.i|ilioi, dr. Antônio Olyniho. Entre omns os»itiutptos tratou du Insliillaçlo do serviço mllo»tetegrtpkleo na cosia do llrasll, tendo óoíimiu»nlc-ilo * 1. cx. haver contratado já o c.tnbcle»«loie-ato diiM itrvH* m Ilha tte Fernando <!•

O ministro da Fazenda nomeou Lui'z Vai-lc dc Almeida seu official dc gabinete, eFlavio Martins Penna c o 3° escripturarioda Alfândega Nestor Augusto da Cunha,auxiliares dc gabinete.

O Gttajarâ, vapor do Lloyd, está paradopara limpezas. No dia 1 foi dada baixa atodo o pessoal dispensável, visto o navionão navegar.

Tudo isso está muito liem. O que, porem,não está beni c que o Lloyd deixasse dc pa-

?ar «1 esse pessoal quatro mezes que lhe

icou devendo, dc fevereiro a maio, obri-gantlo homens pobres, como aquelles, a pas-sar iuclemencias. E' dato que aquelles em-pregados do Lloyd só podem dispor dc cre-dito muito limitado, porque são pobres emiguados os seus ordenados. Esgotado opequeno credito que possuem, porque nãopagam a tc.npo as suas despesas, como quero Lloyd que elles vivam ?

Quatro mezes dc atrazo á guarnição deum navio I

A que desgraçada situação o sr. Ritarqttede Macedo conduziu a nossa primeira em-presa de navegação I

O minislro do Interior prorogott por mataseis mc.rs a licença concedida ao «erven-tuario vitalício do 4° offieio dc tahrlllão destacapilal, tenente-coronel Catnnhrdn Junior, no-meando para o substituir o tenente-coronelDamaio de Oliveira,

Justiça tardia e caraCom 186 processos de dia marcado para

julgamento, e julgando, como até agora,quatro ou cinco por sessão, o SupremoTribunal Federal, que só se reune ordi-nariamente, duas vezes por semana, leva1»rá annos, conforme ainda hontem obser-vava esta folha, para julgar todos aquel-les feitos. Diariamente entram ali maisprocessos, e como estes não podem serjulgados antes, dos que lá já estão, terãoegualmente que esperar annos por de-cisão.

À demora no julgamento é sempre pre-judicial á parte que chama outra a juizo.Só ao réo pôde aproveitar. Dahi a repu-gnancia em demandar, em pedir aos tri-bunaes reparação para o direito violado,obrigando a transacçoes e conchavos, emque, não raro, o direito é sacrificado. Umpaiz cm que a distribuição da justiça che-gou a taes condições, póde-se dizer um•>aiz sem justiça, e, portanto, um paiz cmque a propriedade não é respeitada, emque os contratos não são cumpridos, em-que não pódc haver confiança e credito,condições essenciaes ao seu progresso edesenvolvimento.

Não é só, entretanto, na justiça federalque as demandas sc eternizam. Si a Cortede Appellaçâo trabalha, na realidade,mais rapidamente que o Supremo Tri-bunal, sendo os feitos ali julgados maispromptamente, todavia, os processos, parachegarem ao seu termo, levam um tem-pp extraordinário, muito mais do pre-ciso para a marcha regular da acção. Esi cm parte a delonga dos litígios é de-vida a juizes que pouco se incommoilamcom o prejuízo que causam, desde quepor elles não respondem, cumpre, comtu-do, reconhecer que o nosso processo, comas largas portas que abre á chicana, con-corre poderosamente para a morosidadena distribuição da justiça. Por isso, temosrepetidamente clamado pela reforma dovelho processo portuguez, ainda vigenteentre nós, invocando para o caso a atten-ção dos legisladores, que, no emtanto, nãonos ouvem. Não se apercebem do interes-se para» o paiz cm ter outra justiça queinspire maior confiança.

Ao mesmo tempo que se eternizam, osprocessos custam aos litigantes os olliosda cara. As custas, já por si excessivas,são aggravadas pela ganância irreprimidados funecionarios, que cobram o que bemquerem. Em regra, a parte que resolvecingir-se ao regimento, pagar só o queeste marca, sente a todo o momento ahostilidade do escrivão, c tem afinal queceder ás exigências deste, com receio domal que elle lhe pódc fazer. Os juizessabem disto, mas não providenciam. E oescrivão e outros funecionarios prose-guem nas suas extorsões confiantes naimpunidade. Estão certos de que nada demais lhes suecede, nem mesmo o incom-modo de uma advertência pelos juizes.Conseguintcmentefc tratam de tirar amaior reuda do cartório.

A queixa é geral. Está na boca dequantos se vêm forçados a ir a juizo. Oadvogado, este, mais ainda do que as par-tes,'clama contra esse. estado de coisas,que está tornando a profissão impossível.Mas tudo tem sido baldado. Fazem ouvi-dos moucos -aquelles aos quaes cumpreprovidenciar, procurando e applicaudo oremédio que se impõe, não perdendo dcvista, que não é só o interesse da parte,do advogado, dos que vivem do foro, queestá compromeltido, mas o interesse ge-ral; o interesse do paiz, que tanto perdecom o descrédito de sua justiça.

Estrangeiros que têm aqui demandadotêm saido escarmentados, protestandonunca mais recorrer «ios nossos tribunaes,c se vão por ahi afora desacreditando-nos, aconselhando a todo o mundo quefuja de ter negócios no Brasil, porque noBrasil o direito nâo encontra garantia ca justiça é uma burla.

Sempre que nos temos oecupado da im-migração, indispensável para o povoa-mento do nosso extenso território c cx-ploração das nossas riquezas, temos allu-dido á descrença em nossa justiça, comouma das causas que mais concorrem paraafastar do Brasil estrangeiros individual-mente c capitães estrangeiros. Por ahi scvê o interesse para a nação cm acabarcom essa triste situação, cm que o direitoé incerto, c nenhuma confiiinça inspiramos tribunaes. Precisamos dc braços c ca-pitacs estrangeiros, como todo paiz novo,que não pódc esperar, para desenvolver-sc, para progredir, para enriquecer, ocrescimento natural dc sua população. Ea abundância dc capitães c braços estran-gciros só se consegue convcnccndo-lhcsdc que seus direitos serão aqui respeita-dos. Kcflictam os legisladores c aprovei»tem o tempo, trabalhando cm ¦ reformasque regenerem a justiça c a levantem daprofunda decadência a que chegou noBrasil.

Braga, -Carneiro & G. — Compareça naDirectoria do Expediente

D. Dolores Damasco — Pelo Ministérioda Fazenda expediu-se a guia de transfe-tencia do pagamento da pensão.

José de Vasconcellos & C. — A' vista dainformação, uão podem ser attendidos.

Wciszflog a Irmãos, com oíficinas de artesgraphicas cm S. Paulo, enviaram ao ministroda Fazenda um memorial pedindo protecçãonas tarifas para os artigos que exploram.

O ministro do Interior autorizou o dire-ctor da Escola dc Bellas Artes a contratar comNarciso Vianna o fornecimento de luz para ofunecionamento das aulas nocturnas, de de-senho.

Estiveram, hontem, no gabinete do mi-nistro da Fazenda: deputados Josino deAraujo, Duarte dc Abreu e Lindolpho Ca-mara, coronel Serzedello Corria, commen-dador Gaffrée, drs. Pedro Teixeira Soares,Pedro Luiz e Zefcrino de Faria.

O ministro da Fazenda indeferiu o reque-rimento em que Elias Alkaim, agente fiscaldos impostos dc consumo na 17' circum-scripção de S. Paulo, pedia que, por equi-dade, lhe fosse relevada a multa em que in-correu, por não ter apresentado o seu rela-torio dentro do prazo legal.

Aos governos dos Estados, o ministro daIndustria e Viação remetteu a relação daspatentes de privilegio de invenção, certidõesde melhoramentos c titulos de garantia pro-visoria, concedidos durante o anno dc i9o8.

Ao procurador seccional da Republica oministro do Interior, enviou a carta cm quePaulo Branco Castilho reclama contra a pri-são que soffrc, ha 7 mezes, sem processo.

O ministro do Interior tornou.sem effeitoa expulsão do portuguez Manoel Soares So-bri nho.

BREVEMENTE.O Filho da Floresta

O mlnlílro do Interior, em resposta no 1"procurador do Districto Federal, enviou nsnvlsos do in e u di» ahril dc 1.9-, cm vir-tudo dos qiincs foram destemidos vários In»iliiiiluii., enlre os tiuues o conde de'L,copol»iliiüi. nutor de tuna acçüo agorn proposta con»ira o listado.

¦*****+*****•

O ministro da Industria e Viação solici-tou, do seu collega da Marinha, as neces.a-rias providencias, no sentido dc serem for-necidos, aquelle Ministério, exemplares dasleis, regulamentos ou quaesquer outras pu-blicacúes officiaes, concernentes á organiza-ção ilo serviço de pharóes e boias illumiua-tivas, alim dc attender á um pedido da lega-ção italiana, que deseja transmittil-as noReal Ministério dei Lavori Publici da Itália.

Capas e sobretudos, ao preço de 55?, nosarmazéns da Casa Colombo.

As invençõesO economista M. du Bois-Rcymond jju-

blica um curioso estudo sohre o espirito in-ventivo das principaes nações c estabeleceo seguinte quadro comparativo, baseado nospedidos dc patentes dc invenção somente110 anno dc 1900.

Estados Unidos, 22.600 pedidos, ou sejam30em 100.000 habitantes; Inglaterra, 15.300pedidos ou 37 em 100.000 habitantes; Alie-manha, 14.800 pedidos ou a. em 100.000 ha-bitantes; França, 7.020 pedidos ou 18 em100.000 habitantes; Bélgica, 1.390 pedidosou 31 em 100.000 habitantes; Itália, 1.030pedidos ou 3 cm 100.000 habitantes; Sttccia,900 pedidos ou 18 em 100.000 habitantes.

Proporcionalmente, é, pois, a Inglaterraque fornece o maior numero de inventores;Ioro em segundo logar, vem a Bélgica.

M. du Bois-Reymond faz depender o des-envolvimento do espirito inventivo do gráodc instrucção do povo, da sua densidade, daabundância dc meios de communicação, dasinstituições sociaes e, sobretudo, do gráo deperfeição da industria.

Si no numero de inventores não figurammais operários, é isso devido a que o in-ventor necessita de liberdade para as suaspesqttizas. O desenvolvimento da industriatem nisso, também, papel saliente. Assim éque a Bélgica conta, cm média, dez vezesmais inventores do que a Itália, facto queé symptomatico.

NOVOS TREMORES DE TERRANA ITÁLIA

ROMA, 3.—A' meia noite e quinze minutosdc hontem foi sentido, em Messina, fortissimotremor de terra, ondulatorio e sttssultorio,com a duração mínima de vinte e tres se-gundos. Cinco minutos depois repetiu-se ophenomeno, mas com menor intensidade, Pa-rece que não ha desgraças pessoaes, mas sabe-se que, com o primeiro abalo, desabaram ai-gumas paredes. A população está aterrada.

ROMA, 3.—Os tremores de terra de hon-tem, á noite, também foram sentidos em Mi-leto e Reggio-Calahria.

*-+**•**.

NA »a PAGINA

_ SITÜAÇiO P3UTIG--*a**+^^<

O ministro da Fazenda recomniendou .10delegado fiscal no Rio Grande do Norte queespecifique qual a irregularidade oceorrida eencontrada na inspecção da Collectoria Fe-deral de Mulunquerc e Lagoa Grande.

O ministro da Fazenda exonerou Pedro San-tene Guimarães do logar de agente fiscal dosimpostos dc consumo no Pará, tendo no-meado para substituil-o Manoel. Pereira daCruz.

Será em breve fundada em S. Paulo umacaixa beneficente dos funecionarios pu-blicos, com o cnpital de 80 coutos.

Foi autorizada a Repartição Federal deFiscalização dc Estradas dc Ferro a designaro engenheiro Theophilo Ucncdicto de Vas-conceitos, para examinar c orçar ns despe-sas com a construcçlo do novo edifício daFaculdade dc Direito da cidade dc Kccifc.

Para cura da tuberculose usem o podero»10 Elixir de Mastruço.

Fot creatln, Iiontem, a divisão dc contra»lorpctli'iroH,a(|iic ficou composta dos des*tcoyers Puni e Piutiliy, já cm nosso porto;do Ainitsoiia.t, chegatlo Iiontem a Recife, edo Multo Grosso c Itio Grande du Norte,que deixarão a Inglaterra dentro cm poucotempo.

Foi nninendo .otiunítiitlniilc dessa divlsíloo' cnpliiio dc umi' c guerra Pereira c Soliza.

Ficou, nssim. in tuiuiú, coiiíiniuulu o¦osso "consta ile limitem.

linje, alguns of.lelites do Catinat ililiariío,A t.itilr, a IN.0I.1 Niiv.il, o llntiilli-u iNn.nle tx nlla-liiíi de elcctrliiiiladr, 11,1 Ilha das Co»

H' bem posslvrt que a elegante tmiclilnn de«uerra abandone o noiso porlo hoje, » n.lir,ou ciitf*) «ni-nli-, t* pitmtir.i _«.<• «lodiê*

Pelo ministro da Industria e Viação fo-ram prestadas, ao director do "Office Na-tional de Ia Propriété Industrlcle1*, em Pa-ris, ns informações aumentes & orgnnir.nçãoe funcclonnmcntn dn serviço da propricdit-de industrial 110 Brasil.

C__lii-___»Ia A Itnlnliii il vi npimt A* m*M94-UiariS oonvolvo. Zonha tfc 0.

O mini. tro dn Marinha recebeu umn com»miuiicnçüo, offlcinl, dc que n governo bra-sileiro foi indemnizado das ligeiras avariasíoifrldns pelo Parti, quando esse deilroytrsaia dc Clasgow.

No dia 7 do corrente serA vendido emInsta piihllcn, no Julio federal dn a' vurn, oprrillo Ci run Camerino n. mo, do proprle»dade de José Teixeira c prnhdrado pcln Fn»icnda Nacional, na execuçio movida pclnfirma J. 1'onsccn * ('., para pagamento demultn Imposta pcln Alfândega destn capilal. Uprcdlo est- avaliado cm ;jtooo|ooo.

Pelo ministro da Marinha foram detpa»clindos os seguintes requerimentos s

F, Pereira — Apresente amostra.D. Isabel Uoncalvii — Imlefcridu for (MT

finado • época dei cmuic-,

O PÓ

¦:;_

¦¦;.-

1

POnTUGAT.LISBOA, 3—A commissâo de inquérito aos

netos do ultimo reinado pediu an «overno quelhe remetta, immedi.itamentc. alcuns docuinen-tos que julga indispensáveis o.ir.i terminar oseu relatório que pretende apresentar ao Par-lamento, pouco depois da sua reabertura.

LIS DOA, 3—O Diário do Governo publicahoje o decreto prorogando, até ao dia 30 docorrente, o praso para a arrecadação das 1110c-das de duzentos réis.

PORTO, 3—Esti completamente terminadan grévc dos operários da fundição de Massa-rcllos. O trabalho recomeçará amanhã.

BREVEMENTEO Filho da Floresta

.Hngos e Hespingos—E o Porto Sobrinho? Os iornaes d.mn-

n'o como uravemente enfermo. (.Viu c que11..Í111 que sc auiitiliou reconhc.ido o l-.or.-.i 111appareceu na Câmara no itozo «Ia mai-i pir-feita?

—Fez cnmo os árabes quanto encontramum leão no deserto: deitou-se o fin_uf 6e demorto...

—Ab I ji sei, Ouviu o lillii diier que o leãoeslava solto... 1'òde não ser .11-bt, aist c daiArábias, o Porto Sobrinho I

• •O Raoadura conferenciou homem, Inr.gs»

mente, com o chefe de policia.O dr. Alfredo Pinto mostrou-se. depois dis»

so, multo satisfeito, por ter sabido que* con»tiním a merecer a confiança do cheio suliur-bano. ?

Fie.im nssim desmentidos, por completo, osboatos c.pnllmdos de quo o chefo dc policiaseria substituído.

• •UMA DO 1-.MIL-0

Nio hn din quo n.ío tenh»O 1'inili'j nova piada.Diz ello uue o lurumcnlinTem cura de unha encravada

* *—Vem ver o eclipse dn lua I—NAo me faltava mais nada, Jii citou intls»

feito com os que ando u ver, lia qulmc dias,cá em balão...

» •Noticia a Impren.n que de Nletheroy foram

removidos puta Yargom Alegro muitos allucl»¦iodos.

Hl u môilii pena, em outras cluauei t que vaeser o tll.it»-». Que trabalho hn da ler depois aembaixada de ouro para preencher 01 claros I

? *O Ptitnro, Jornal iSogonçalense, vae dar

uniu edlçlo «ipeelsl comntemornnilo n victoriat.irnndotn dn verdade «Icimnil tia Câmara.

An Hiipailurit Jà foi pedido um nrilto pnraAbrir o numero, • o JáiagalMlra ileou dc maa»dar uu MIM*

OrtMoâ o.

Actualtnente é um pavor viajar numbonde qualquer da antiga C. Villa Isabel,.:em dia de sol. Não é pavor apenas — é «um perigo. Faz-se a viagem, de extremo Ia extremo, ém meio a densos turbilhõesde pó. Sem exaggero, chega o mortal âcasa — cego, esgasgado, tonto e deplora-velmente sujo, pela poeira asphyxiadorae emporcalhante. Trechos inteiros da ci-dade vivem'mergulhados, abafados numpesadíssimo nevoeiro, durante as horaadiurnas de agitação urbana.

Ha vias particularmente assoladas peloflagello. Entre outras, muitas çrtitras, —•as ruas Senador Euzebio e Barão de Mes-quita, a avenida Mem de Sá, o boulévard28 de Setembro, as ruas Conde de Bom-íim e Haddock Lobo.

Em qualquer desses sitíos, basta a pas-sagem — já não digo de um automóvel, »mas de um simples carro de praça, emregular* carreira; basta o deslizar natu-.ral dos vehiculos da Light, em marchamoderada. —A almosphcra tolda-se comopor encanto, tomando-se de uma sombriaopacidade; tem-se a impressão de que osolo, movei, levanta-se pelos ares... eahi, desfeito em uma infinidade de parti-cuias impalpaveis, põe-se a dansar furio- '«*.samente, na fúria de uma voragem: e en-tão, eil-a, a poeira espessa, a poeirada rc-volta, que se ennovéla e remoinha, con-torcida em revoluteios, arremettendo-sede rcpcllão pelos olhos e pelos pulmõesdos homens e das coisas.

Por isso, voltam os jornaes a pejar-sedas justas reclamações que surgem detoda parte. Torna-se á grita de algunsannos atrás, quando a cidade entrava atransformar-se, demolida e refeita.

Que o pó faz mal, todo mundo o sabe.Em 1904, a Academia Nacional de Medi-cina oecupou-sc do assumpto e assim dou-trinou, pela palavra autorizada do sau»doso professor Galvão:

"... Facto dc uma verificação trivia-lissima nos tempos que correm, em quetoda a gente se queixa de tosses e deoplitalmias, essa irritação oceorre de pre-ferencia na mticosa ocular c ao longo daarvore respiratória, produzindo, é certo,affecções a principio facilmente curaveis, |mas preparando sem duvida o terrenopara o apparccimcnto dc lesões mais gra-ves e conseguintemente de reparação pro-blcmatica.

Depois, ha um grande numero de mo-lestias epidêmicas da maior gravidade,cujo modo dc propagação a medicina nãoconhece, c por isso mesmo não tem basepara excluir as poeiras do numero dosagentes dc vehiculação de taes doenças.Ahi estão a grippc, o sarampo, a varíola,a coqueluche, a diphteria e tantas outras,que reinam com alguma freqüência entrenós desde algum tempo, que bem podemter, como agente de transporte e vehiculode contagio preferido, esse pó impalpa-vel que nos cega c asohyxia com tamanhofuror, ao menor sonro dos ventos rei-nantes.

Dc outros malefícios decorrentes de vi-vermos envolvidos nessa atmpsphera pul-verttlenta, ha mister salientar a conspur- •cação da nossa pelle c das nossas roupas,c a deteriorização dos nossos moveis."

Pensem nisso os que consideram a ci-fra elevada dos casos registrados de grip-pe, diphteria e coqueluche aclualmcntc.

E o que mais c: a poeira não só se de-posita na superfície das roupas e docorpo. A' porta dos armazéns c vendas,acliatn-sc expostos os gêneros alitncnti-cios que devem ser entregues ao consumo.Saceos dc farinha, de fubá, de assucarencontram-se abertos c descobertos nes-sas casas; c como sc trata dc gêneros cujanatureza impede serem lavados, claro estique servem de magnifico vehiculo paraque as mesmas poeiras venham ter até aointerior do nosso apparelho digestivo.

Ora, um dos pontos mais estudados naquestão da tuberculose é a probabilidadetlc dar-se a infecção primitivamente pelavia .gastro-inteslinal. E ninguém desço-nhecc a existência do bacillo da tuber-culosc nas poeiras atmosphcricat.

E' bem dc imaginar o mal que nos hade fazer á saude a ingestão desses gene-ros contaminados com toda sorte dc poci-ras.

Mas qual é o remédio para o pó?A água — já toda gente está cansada

dc dizer e saber. Agita, tanto faz doce,como salgada. A água do mar serve per-íeitamente; estudos já se fizeram nessesentido. De mais, cerca dc vinte cidadesinglczas são irrigadas por esse meio, semdamno hygicnico algum.

Portanto, si ha objecção a fazer quantoá possibilidade dc termos sempre á mãoagita potável cm quantidade sufficientc

Íiara o serviço de irrigação da cidade, não

laverá ninguém que seja capaz dc dizerque não temos o mar rondando dia e noitea nossa cidade, offcrccendo seus valiososprestimos á causa da saude publica na-cional.

O que nilo mais pódc continuar è esseestado dc coisas. Ir ao Alto da Boa-Vista, hoje cm din, c um supplicio, si-não uma temeridade, — a Tijucn, ondeoutrora sc rccommcndavam tanto os pas-seios a quem necessitasse tonificar ps pul-mões 1...

Cumpre, pois, insistir na urgência dairrigação das ruas. Além disso, algumasmedidas auxiliares. Por exemplo — estaque aqui vne, á falta dc melhor:

Poderiam os bondes da C. Villa Isabeltrazer um pequeno deposito de água (naplataforma dc trás, ou onde melhor cou-viesse), agita que fosse gotejando c sc cs-gula.. c no prazo dc 40 a 50 minutos, mais011 menos. Tanto 011 pouco mais duramtis viagens. Nos pontos terminae., seriacom facilidade stipprida a caixa nova-incute.

Parece que o expediente aconselhadon&o vale ttm caracol. Pois valo muilo. A*mns, cm geral. sSo percorridas por Irese mais linhas dc bondes; não lia, cm re-gra, nem cinco minutos dc intcrvnllo cn-tre uni bonde c oulro. Pela noite c nelamanha, com a ausência dc sol, ficaria 11rua bastante litmicdcclda; durante o ditt,apc_ar dn cvaporaçlio, o gotejar seguidoda ngua manteria sempre as poeiras fixa-das no solo — mormente si n água fossosalgada, como é perfeitamente possívelnas viagens da cidade para os arrabalde.,pois a cstaçno terminal é 110 enes Plia-ronx. , .

Dlrílo. tttlvt*-, que por esse modo só seliiolIiâíA o curto espaço da via publica quefica entre os trilhos, ttm t' logar, ha ruaseilrcllaí» iiunsl «em outro cspnçn nue «Boseja aquelle oecupado pelos bondes; cm '

a', a maior quantidade de pó vem iudiiectttlvelniciilo demo mesmo espaço, ovimK accuufnlani, pela dcilowçío «J» «^ a

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CORREIO DA MANHA—Sexta-feira. 4 de Junho de 190&

-poeiras circumjacentes; em 3", essa mc-

dida complementar não cxclue — nem a

obrigação que tem a Prefeitura cie man-'dar varrer as ruas, nem a necessidade queha dc irrigal-as durante as horas do sol.

floriano de Xemot

CRUZADOR " CATINAT "Mais uma bella festa realizou-.se hontem,

¦em homenagem aos dignos marinheiros que-ora nos visitam. •

A's ia horas dn manhã, do largo da ta-'Arioca partiram dois bondes electricos, espe-

ciaes, conduzindo grande numero de officiaesá paizana, senhoritas e membros da legação,

•• consulado c colônia franceza.A' essa festa deixaram de comparecer o

capitão de mar c guerra Buchard, comman-¦ dante do vaso dc guerra surto em nosso porto,

c o .ministro francez',* excusando-sc ambos porlelegrammas dirigidos ao comitê do fesli-vai. ... „

Ao meio (tia teve inicio o almoço, na len-são Vigoureux, em'Santa Thereza, sendo tro-

I cados, ao dessert, vários brindes, entre osí quaes o do sr. Briguilt aos officiaes do Ca-

tinat, em nome ila colônia; do immediato, acolônia, e do jornalista Charles Morei.

Durante o banquete tocou a orchestra doscege-s.

lündo o banquete e após alguns passeios. pelos arredores da pensão, os convidados fi;

zuram uma excursão pela' Tijücá, indo ateVao Alto da Boa Vista, regressando i cidade

ás 3 horas da tarde.

\r-

^fmmm********mmm**mm********Vt*^o***m*m

Chamamos a attenção dos nossos leilores

para o annuncio dos grandes reclames da im-

portanto casa Águia dc Ouro, Ouvidor, 169.

Bouqueí de favaiosde A. Nlc.ihiii do Almeida & C. üd.

Vinho Mòseatòl pura damas

C0RRE5ÇÕESD£ JUSTIÇA

NO INSTITUTO DOS ADVOGADOS

Teve grande interesse a sessão de liontem1:0 Instituto dos Advogados.

Estava inscripto, entre outros, o dr. AlfredoDernardes üa Silva, autor do narecer em sepa-rado sobre o àssumpto da consulta feita pelogoverno .10 Instituto.

O discurso proferido liontem por aquelle ad-vogado foi unia pcç.i de gabinete, meditada eerudita, e pruduziu exoèHente impressão 110 au-ditnrio.

Aberta a sessão polo presidente dr, Inglezdc Souza, secretariado pelos drs. Prudente deMoraes Filho e Theodoro de Magalhães, capós o expediente, loi dada il palavra ao dr.liernardes. imc abresentou u:n trabalho coniplè-lo, do ponto de vista doutrinário, histórico elegislativo.

As conclusões apresentadas pelo orador, soba fórum (!c substitutivo, foram no sentido deber reorganizada a justiça; d ando-se maiordesenvolvimento ao Ministério Publico, paraque este possa exercer melhor a sua funcçãoiiscalizadora.

Estudando cm seguida a situação precáriado advogado chire 1ÍÕ8, assignaiou a necossi-dade da creação ila Urdem <jos Advogados, rc-putando-a um complemento indisjiênsãvcl aÚmá lioá orfí-mizasão judiciaria. Devido a istu,incluiu nas Mias conclusões a creação da Ür-<leiu dos Advó^ii;los, sendo vibrantemente ap-plaudído com iiii.a prolongada salva de palmas.

Assistiu â sessão, ao íado du presidente uoInstituto, o ili'SL*iiiii.'.i*j;aiioi' 1'iianga, «residenteda Còrtc dc Appcllação, a quem o governp di-rigiti egualmente uma consulta sobre o assum-pio.

Fm vista do adeamado da hora, o dr. In-glcz de Souza resolveu adiar a discussão,achando-se inserimos vários oradores para apróxima sessão de quinta-feira.

Traíãm2.i<o da cancro jgyjj;í.tíictricii. A|iiiiió,"ij,;(i.u'ü'.diii iioiiiiclliij. Cui-unidos [Vam ,1 1.1.unu:-. — Ur. TU1.IÍUJ'ÍOpSWuitTU -Avoniila Ceiitral 11. 87.

NA CAMARAA Camara dos

"Deputados não quiz, evi-dcntenientc, trabaliiar durante o dia de iion-tem, apezar do livro da porta haver aceusa-do a presença^de cento e quarenta e tantosrepresentantes da nação.

A's ii 1/2 ji lá estava o sr. Seabra, a co-lher assignaturas para o manifesto da con-venção. -

O primeiro chamado foi o sr. Paulino Ju-nior, a quim o leader desenhava, num ges-to largo, os horizontes risonhos da politicanacional. Outros vieram depois; mais ou-tros; emfim, dezenas de deputados ouviramattentamente a palavra persuasiva de s. cx.,até que ás 12 horas e 45 minutos da tardeo presidente declarou, do alto da sua cadei-ra, que estava aberta a sessão.

Depois da leitura da acta e de alguns pa-peis de somenbs impòrlãncia, foi dada apalavra ao sr. Ângelo Pinheiro, que a pe-clira de véspera, com o fim de responderao sr. Cincinato Braga.

O discurso do deputado paulista, rebaten-do as aceusações •feitas pelo sr. Azeredo, iaser, emfim, pulverizado pelo verbo inflam-mado do irmão do sr. Pinheiro Machado...

Era essa, pelo -menos, a espectativa demuita gente.

Não chegaram, no emtanto, ás proporçõesde um discurso as breves palavras do sr.Ângelo Pinheiro, pronunciadas 110 curto es-paço dc cinco minutos. O orador não plane-jára mesmo responder ao sr. Cincinato Bra-ga: 110 meio dc um alluviãp de cxcellencias,prodigalizado ao sr. Pinheiro Machado, li-mitou-se o representante do Rio Grande .a' declarar que não íôra verdadeira a noticiaque correu em S. Paulo, referida pelo sr.Cincinato, do apoio prestado, em tempo,pelo sr. general Pinheiro á candidatura dosr. David Campista. Era essa a unic.i decla-ração que o sr. Ângelo entendia dever opporao discurso do sr. Cincinato Braga. Per-deu, portanto, todo o interesse a festa an-mtnciada de véspera; quando o orador pe-dirá a palavra com íiqi'**èlla emphase quecaracteriza todos os seus actos e todas asmanifestações da sua personalidade. ,

A sessão arrastou-se, dahi por deante, nãoconseguindo mais despertar a curiosidadeda Camara.

Os srs. Hcrmencgildo e Marcello Silvalavaram mais algumas peças de roupa'su-ja, a propósito do eterno caso de Goyaz,sem que fosse possível a qualquer dellesattrahir a attenção (los collegas que cpnver-sãvaih em grupos, alguns 110 próprio recin-to, outros pelos corredores, outros aindana sálinhá do café.

Falou tambem o sr. Cândido Motta, por-tador de uma representação do InstitutoHistórico de S. Paulo, na qual se pede aoCongresso que seja dada ao território doAcre a denominação de Riò Franco.

Justificando esse pedido, disse o oradorestar elle de accordo com o sentimento na-cional e com as homenagens unanimes quena capital da Ç.epúblicii recebeu o grandechanceller nu dia (lo seu anniversario pa-talicio. O orador pede mais esse (lícito dcreconhecimento ao sr. barão *dn_Rin !'.r:in-co "que pelo volo do povo está fadado a.ser o futuro director da politica nacional .

Estas ultimas palavras provocaram im-niédiatamentc uma ruidosa salva de palmas110 recinto e nas galerias.

Annunciadã a votação sobre a renunciado sr. Arnolplio Azevedo do cargo de 1"vice-presidente, verificou-se que não havianumero. (

Prncedendo-sc novamente a chamada, re-sponderum apenas 87 deputados, sendo, porisso, levantada a sessão.

Houve, evidentemente, o propósito dc nãofazer numero. Dizia-se que essa attitude dcespectativa linha por fiiii protellar a elei-ção (lo sr. João Lopes, s.ohre a qual não .foipossível chegar ainda a um accordo defini-tivo.

Ha um pedaço do horizonte que precisaainda de ser aclarado...

A SESSÃO

lia dííis visiianVoa c&Ve imhortüníc nroprionacional, uue 101 aauuindn conjuntamentecom a lazcuda de Siuioiiemb.V pelo esiorçadomarechal Ucrnics, Íoíío no inicio dc sua admi-nistr.içfio. ,

a i.ii.iijn iic Gericinó eslá situada a 12kilemetros, mnis 011 menos da villa Militar,estando 1 ica d a a esta villa por uma linha«ie bondes, puxada nor uma locomotiva*.

Diriuia este importante estabelecimento decultivo e plantio ua alfafa b oneroso ense-nheiro militar maior l-ileio Pires Ferreira.

Uericinò, se^unüa nos inbíornmni. íoi umadas [irimeiras (aienflas de café uó Kio deJaneiro e o asiieetn ilas constrocçíics uue aliexistiam ha dois 11111103 attcstiiva a sua un-liguidndeí

1'as-aiulo pelas mãos de vários donos foifazenda de creação. i!c rfãntacão de eaniia.c ultimamente era occupáda cm crcaeão dcuorcos..

Adquirida pelo iliustre marechal Ilcrniespara o seu ministério, íoi destinada ao cultivodc forra «en s, especialmente alfaia c lormacão.le pastaccin 1: luturnmentc destinada a umdeposito ile remonta.

Quem cçubtcfa a fazenda antiga hoie notaráperfeita ililfcrença.

lim (111111I.ro .ic 1007 a fazenda passou aser dependência da mítica Intciulcneia do i"districto militar.

Foi iniáo nomeado nara dirigir o trabalhoda fazenda o -•" tenente Paes Brasil, (iue nessacpçcu acabava de desempenhar com cabalexito ejfccomtietcncia a commissao da qualíoi incumbido de commandar a forca de cn-utilitária que neo-np uihou as iiianoliras daKin-.riiii.an 110 Cur.no de .Sanla Cruz,

., 1-oi ahi que esse olfieial começou .a setornar conhecido pelou seus camaradas c su-pc ri ores cu\:u' trabalhador, esforçado e ca-priçhosq, merecendo annlauaos dc todo3,

lí' louvável o acto danueiles oue o escolhe-ram parn essa sciwiulíi incUmbc^cia; aprovei-1..íi.li. lão ulil competência e aptidão.

Attesta i.is*. o desenvolvimento dos traba-lhos cm üencinó, cm tão curto espaço dctempo.

O aspecto triste da fazenda antiga foi com-iilctnmcnte modificado nelas transformaçõesquei sufi reu.

Conatruccões aníicas cm ruhiãs, extensos canos muros,; cercas c>n desalinho, vecetuçfioiierc.stc, tudo dcKdioareccuí dando loaar acDnstruccfifa novas e artísticas, ndantacOeaconfortáveis, e econômicas, conservação dos ore*mon aproveitáveis, cercas, jardins, partiu cs vtobreliulo .1 dcvatiaeão ií- m.nae.il inútil.ciando loa.ir .1 hellissimàs plantações dc al-fala.

lím Ilido se nota o misto artisiico. alinha-nicntc.1 exacto,, caraiiiancliOc.i, liclllsinno.i ennraiivcl:*! lonarcs para pic-nic, com conítru-t\*«|UtetÓSCttS,

UVvolavcl a apiillcarSo ésthetlca dc tuiitc-íi.ici in.iDrovcitavci.s, fnrmniidq ehiectos dcadorr.o como ge vê pm uma linda pirâmidefeita ..lc pedra secea e uma liilha ònival daniesnía cspccjc.'¦lie.lrus das remoções daaruínas, c que r.t! licani cm deposito nté quese-tornem necessários os -ccti*» serviços.

l.ui intcrcMantc castello feito de duai mnssntieas c iiii|tllliadaa, formando com auxiliodc uma caldeira lambem Imprestável um eon-íiintn da aeniiml nioeeto.

Utn i.omlv.l ao cimo da uma rocha formadolambem de matc-hl inanroveittnel. lendo ai>(ilio 11:11 c.i: i\ cnui.

Imiiííiii sc .m!' nor lo.la n nane a reunião<*ii4iinl .10 ngradãvcl sem dlipen lin.bobretudo.; anima cxtraordinnr!

r.o.i, Irlbutarln; do cslraucciro, aua nri'.-'i.-*i alfaf.i.

No correnle anno n nlantio tem tomadovulto maior, de, nceordo com n vontade n.i-tente do ninrcchnl reformador, uue nâo leaii'()iio3iloiesforços cm iodos 09 scniluos em bc-nefleio da .\'n ão,

V.iliai.do suas list.n nara vários nontos im-1'orl.imes da .-iiliiiini-.lr.Kfio niiiilar a tm!o<ntleiidc com nroflclencla e sobretudo com na-IriolUnin,

Assumptos até enlâo dcscuiailos, como .1lavoura loiraeelr.i, eoiuccn auora a tnr oaeu iiiiiiitli.ii,A nllnfa bem comn a Imbuiria ii.ijtoril

depende rm o titisníi cll-na de uma nilainacâiir jim orenaro cineclnl t)o terreno e da ma.Itíirn, como >c tem colliidn renuii.ulo em Ce-rieitiii « iiasi.tnic encoralàdoura,Vlmii.i .1 maneira de (emir a alfaia heni

como 11 prensa pruiisorin o limirovisailii narao reu r.iliir.latiieiil.i, c 11 que vlrtM nriiiiiiilae da nullior rnali.liide que te nâue (lci»[ar,

A fiuenila I.i lem fornecido .-i.-.-.iiiia nlfnfn11 aluiiti.*" dns enriui.*. d.i itmirniiâo c lem nha,-tceliln ilia<«.i forraeein a civnlhn.la c bolaiu,*m trabalho 111 Inucniln e nctii.ilniruie iiIm*.-leec cm iicquenu cscnlij a e.n.Ili.i I.i tln es.(Iti.iitr.1ii (la Irei imc dM *e iiclia .'luuarielirlo.

vliiii.a ainda outraa larrnuenj) eaplin Iara-in;i, e.inlm nirllaili'. n enrranlclio In ico deboi ele., cuias nmiiinenes. nor Fiiimtniiio. cmiiciiien.i cicaln, são aemcntelrai nar,i nu-Itnieiitnr.t.) niiitor l'll;'n rirrs Ferreira,, fliif neab.ijle deixar it clielli •l;j *ervlco da fntend.i,bcni eoino os «eus m.xlllnrt-s, .-" tenente Par*.Urasll e Kiiviiiim.li» Mpiilflro, o i.rimclrn ve-j. iii>' íbis tr.i!i,illi(is, o -in-iuti'.. ... -.ii...ii*!.in'.i'o cniiiiiiiaei'te o niiNlH.ir nus icrvleni, niiniiiiiinanim esíorcns iiitra o ijrtmre*»*»» do c»ta*iiclcciiiiriil.1. e .1 luluar nrln nue ull se m?«•(ireiilnilii. é, de, nrcMimlr iíiip rm breve levela em Oçrlelnõ tim eiuibclecliuento nurlcolat iiintorll ilc,nr(iiiclrn nn em. ,

No rclali-ii-iii anrcieniiuln ae víem illícrlml-nado» os serviço»' rscrtititiltt* sob es llluloi«rvlcoa iittrlcol.ií, , eeiistruccõe». liajine*n etonscrvacllrt. (IrmollciVSt nilaptacncs, ele..

rrvlco» de eram c utilidade oue, P.iicnin.nii

a«e de utll exliie niMc nroprlo n.iounal,

A sessão foi presidida pelo sr. Sabinor,arroso.

Denti-e os papeis lidos no expediente ti-purarain um telegramma assifçnado pelopresidente da Camara dos Deputados daRepublica Argentina, dr. Hliseo Cantou,apxadècendò as manifestações de pe/.ar exprimidás pela Camara dos Deputados brasileira, pnr occásiãò do passamento do depu-tadn argentino Emilio Mitre. c uma men--aiit-m do governo, pedindo seja aberto aoMinistério do Exterior o credito de 1/6 con-tos, ouro, 011 500 mil liras, importânciaessa com que o Brasil concorreu para as vi-ctitiias do terremoto dc Messina.

Durante a hora consagrada ao expedicu-le, falaram os srs. Cândido Motta, Mono-rio Gurgel, Ângelo Pinheiro Machado, Her-mcnegildo dc Moraes e Marcello Silva.

O sr. Cândido Motta diz que a Camara,uma ver. constituída pela eleição de todasos suas commissõcs permanentes, está np-parclliada para encetar os trabalhos Iccis-lativos; julga azada a oceasião, acha boa aopportimidnde para desempenhar-se dc umahonrosa incumbência,

"que lhe foi comnict-tida pelo Instituto Histórico e C.cographic»de S. Taulo.

O sr. Ângelo Pinheiro Machado proferiuo seguinte discurso :

O sr. Angeio Pinheiro — Sr. presidente,não venho a esta tribuna para ía.».er oindiscurso ; venho tão somente para explicara razão do aparte que dei hontem, ao meuhonrado amigo, nobre deputado por S. Pau-lo, o sr. Cincinato Braga, quando s. cx.oecupou a tribuna desta casa.

Si não estivesse finda a hora do expedien-te, conforme v. ex. declarou, eu teria dadoinimcdiatamente. a explicação que passo' adar.

O aparte a que me refiro, sr. presidente,é o seguinte :"O sr. Ângelo Pinheiro — Tive a oppor-tunidade de, por mais de uma ves, conver-sar com s. cx., em fevereiro, e de garantir-lhe o contrario : a v. ex. disse que o boatonão era verdadeiro.''

A Camara ouviu o brilhante discurso domeu iliustre amigo e se convenceu de queas afiirmativas dc s. cx., não corriam porsua conta, e sim lão somente dos boatos ques. ex. disse serem correntes, em S._ Paulo.Foi nessa emergência que eu lembrei a s. ex.a palestra que tivemos, cin certo momento,cm S. Paulo, 110 mez de fevereiro. O sr. se-nador Pinheiro Machado passara pela cida-dc dc Santos, em viagem para o Rio Grandedo Sul, e eu fui, em companhia de amigosde s. ex., á Santos, tendo, nessa oceasião,opportunidade de ouvir a opinião daquellesenador, relativamente á questão das candi-daturas. Regressando á S. Paulo, e em con-versa com o meu iliustre collega, o sr. dr.Cincinato Braga, referi a s. cx. que nãoeram verdadeiros os boatos de estar o sr.senador Pinheiro Machado comprometi idocom a candidatura do honrado sr. ministroda Fazenda, o dr. David Campista.

Por diversas vezes, sr. presidente, o hon-rado senador Pinheiro Machado teve oppor-tunidade de affirmar que ao sr. ministro daFazenda não faltavam qualidades dc altoapreço ; que era o primeiro a reconheceras virtudes civicas e particulares do sr. dr.David Campista; porém, que não lhe davapreferencia, em competição com outros no-mes, e que o candidato á presidência daRepublica devia ser aquelle que a nação,pelos seus legitimos órgãos, indicasse paraoecupar tão elevado cargo.

Trouxe, pois, sr. presidente, o meu hon-rado collega a versão, baseada cm simplesboatos, aliás já categoricamente contesta-dos, pelas formaes declarações do honradosenador Pinheiro Machado, desde feve-rciro.

Logo após, s. ex.. por mais de uma ver,cm documentos públicos, teve oceasião de semanifestar accórde com aquella opinião.quereferiu ao nobre deputado por S. Paulo.Assim é que, chegando a esta capital, dere-gresso daquella viagem, s. cx.. cm discurso,que foi conhecido cm todo o paiz, cm respos-ta á -••¦ilação do nobre deputado pelo Di-stri-to ri-deral, ci-.io nome peço licença ra.*"adeclinar, o sr. Alcindo Guanabara, c i:a íi.--terririv Que deu, -sobre o àssumpto dascandidaturas; ao Correio da Manhã, deixouliem claro .qual o seu ponto de vista, nãotendo candidato aos cargos dc presidente evice-presidente da Republica, c que os seuscandidatos seriam os escolhidos pela nação,livremente, manifestada pelos seus órgãoslegitiriios,

Nada mais. sr. presidente, resta-me di?er,sinão que a maioria da opinião política dopaiz iá se manifestou, livremente, pelosseus legítimos órgãos, indicando _ soloinié-i-ient!' para candidatos á presidência c \ice-presidência da Republicai no futuro periodogovernamental, na memorável assemMéa de22 de maio ultimo, os eminentes cidadãosmarechal Hermes da Fonseca e dr. Ven-ccslno Tirar, iliustre presidente do F.stadodc Minas Geraes.

O sr. Hcrmencgildo de Moraes protestoucontra o resultado da apuração da assem-Idéa çstãdtial de Goyaz, que reconheceucomo presidente eleito do Fstado, o senadorUrbano Gótivêa; ri.

Historiou ns factos oecorridos, por ocra-mo dos últimos a..anrtec:oi(-ntos_- daquellelÍMiido, aücgando que o fim foi depor oorador.

O fim de revolução era exactamente im-pedir que ns deputados. scu« amigos, sc rc-unissem* para a opposiçao tlçptiral-os _c dc-jurar cm -seguida o verdadeiro presidenteeleilo.

Foi o que se deu cm 2.1 do mez passado.Para provar o que disse, o orador leu va-

rios tclcgramnias, inserida no Jornal doCninmcrçíd. pelo seu correspondente nanncl-la capital, que é um dos proceres da aclualsituação ali.

O orador terminou dizendo que conhecebem o meio cm ] vive. c quer apenas queo seu protesto fi.,.:re na historia politica daRepublica, nesse paiz de factos consum-mados.

O sr. Marcello Silva respondeu 10 ir. Her-mcnegildo dc Moraes.

Passandò-sc á ordem do dia, e não ba-vendo numero para sc proceder as votações,encerrou-se a sessão.

NO SENADO

"Acompanhando cóm"'o mais vivo inter-esse o desdobrar do» acontecimentos maisou menos imprevistos. que ã propósito dasuecessão presidencial têm enchido o sce-nario do paiz; considerando que, sem des-virtuar suas funeções meramente adminis-trativas, os poderes publicos munieipaes po-dem e devem manifestar-se na politica sem-pre fjue o bem publico o exigir, de aeçor-do com a nossa Constituição, qne co-üide-ra a organização municipal como ba« dosystema representativo; considerando qne ocaso da suecessão presidencial, do modopor qus foi encaminhado perdeu o cunhods i-nparcialidade que devera ter, para ytrapenas a significação da vontade de umaconvenção irregular e tumultuosamente con-vocada; considerando qne a candidaturaapresentada por essa convenção, nem porser um dos mais bellos ornamentos de nos-so glorioso Exercito, representa a aspiraçãodo povo ou consulta os grandes interessesda nação; considerando, finalmente;- qne ogoverno do Estado de S. Paulo, negando oseu apoio a essa candidatura, compre umalto dever civico, por isso qne procura am-parar a boa doutrina republicana, tão pro-fundamente abalada, ao mesmo tempo queinterpreta fielmente a opinião de todo oEstado.

A Camara Municipal, externando os seuspróprios sentimentos e externando a opiniãogeral do povo de Santos, de qae é legitimarepresentante, resolve, por esta moção, pro-testar sua inteira solidariedade e sen maisdecidido apoio ao benemérito governo doEstado, pela honrosa posição por cllc as-sumida na magna questão da candidaturapresidencial, e que, na acta dos tra-balhos de hoje, seja esta moção escri-pta na integra e que seja ella enviada aoexmo. sr. dr. Manoel Joaquim dc Albuquer-que Lins, digníssimo presidente do Estado,como testemunho dc alto apreço pelos seusserviços. — Azevedo Júnior, presidente ;dr. Moura Ribeiro, vice-presidente: Benedi-eto Pinheiro, primeiro secretario; JacobGuver, segundo dito; vereadores BdmiroRibeiro de Moraes e Silva. José Dorain-gnes Martins, Carlos de Affon=**"ca. CarIo«"Wches,

Carlos Pinheiro e Camillo Ratto."Terminada a leitura da moção, r-empt-n

calorosa e prolongada salva de palmas, sen-do erguidos enthnsiasticos vivas ao barãodo Rio Branco. Ruy Barhosa, ao governodo Estado, á Camara c ao partido municipal.

Passou-se depois á ordem do dia, qne_fo:lida, sendo em seguida encerrada a sessão"

Os jornaes de Santos trazem a noticiade que o dr. Manoel Maria Toiirinho resi-gnon o cargo de director do partido muni-cipal.

Hoje deve realizar-se, na mesma cida-de, um mreling contrario á candidaturaHermes. e*-m a presença do deputado Ga-leão Carvalha!

Estiveram hontem em nossa redacção osoperários Artbnr de Souza Garcia. Joãf»Fer*-T«ra das Neve?. Vanoe! Alves Chicohoda S.tva Pinho. Agrícola Avelino da Sil-va, Manoel Mariano, Alfredo José de Si-queira. Antônio " nesis da Costa. RomerCruz Pereira. José Mendes da Silva. An-tonio de Souza Borges e Francisco Manoe!da ^ilva.

Cada um delles veio falar cm no-me do ressoai de cada .uma das on-ze offic-"as da locomoção da F=tra-da de Fe.ro. ;>f:m* dc nos communi-car ave rada t*"m com o mceiing annun-c"-do rara depois de amanhã, no Engenhode Dentro, contra a* candidatura do r.iare-chal Hermes. São a^sohitKmenie iníensosá politica. só os preoccupandnas questões so-ciae.s que mais dc peno lhes affectam.

Telt-Erânimã transmitiido daani para oDiarii* </-. Bahia, órgão da parcialidadr dosr. Severino Vieira, refere qne o deputadoLeão Vclioso foi á casa lio senador Piniiei-ro Machado offerecer-Ihe seus serviços po-Iiticos. Nada ba de verdade nesse tele-gramma. Affirmamol-o.

'Fscrcvem-nos:T) dir'e">rio do part:do democrata do

Di=;ricto Federal tem cs;?d.*> a espera dorestabelecimento do sen presjdente para ce-Icht-T uma assemMéa de protesto contra oc='-i>!bo que o mesmo soffren ds sua ca-deira de senador, mas como a enfermidadetíí> (ír. Vello Mattos 3!"da nüo cessoti coni-pletamente. o ('írectorio re*o*vea fazer aassemblèa no dia 9 do corrente.'

Porto Aucsc. 3 — O Correio do Prvoapplàndc a altitude do senador RnyEar-bosa.

Transcreve a carta dirigida ao senadorArcredo.

Diz que Ruy Barbo*=a. com clarividenciaadmirarei, corae-m civica extraordinária,romoerdo.com velhas lieações políticas, teveo d-iassoniVo de coüõcãr a veT*d->--V ic:niadc indo, pnenando pelos bons principios, pe-Ias Iras idéas. one não quiz sacrificar ainteresse..; <]- oceasião.

Terníína declarando que a carta é um do-cumcpio que deve ficar arcbivsdo cnmouma pagina fulgente nos annaes da historiapolítica.

A sessão dessa casa do Congresso resu-miu-sc, hontem, na leitura da acta e do expc*

No dia 20 de abril, quando o povo desta diente. Este constava apenas das razões dccapital, mima manifestação estrondosa, cm um vc|0 ,j0 prcfcito c dc uma proposição damassa compacta e unida cm um só pensa-mento, festejava o anniversario do ministrodo Exterior, precisamente quando um rc-liresentatiie dn nação saudava o grande lio-

turbar a ordem, exercendo actos de des-prezo contra personalidades, cujos nomestêm sido apupados na3 passeatas consequen-tes a táes reuniões.

Sabe-se que o encontro sangrento fer 80mortos e 150 feridos.

•O presidente, que havia abandonado o pa-lacio, voltou a occupal-o, depois de repara-dos os estragos ali feitos e removidos oscadáveres das victimas da ousada tentativados picrolistas.m

Ouvimos a conhecido politico do Estadodo Rio a affinnação de que o coronel LuizTeixeira Lcomil, deputado estadual, conti-nua a prestar inteiro apoio ao governo dodr. Backer.

NOS ESTADOS

Poste Nova, 3 — O povo, reunido nolargo da Matriz, promoveu uma importantemanifestação ao grande estadista RioBranco, para presidente da Republica; va-rios oradores fizeram-se ouvir, no mesmosentido, sendo acclamados delirantemente obarão do Rio Branco c os srs. Carlos Pei-xoto. Ruv Barbosa e José Marcellino.

S. Pauio, 3 — A Gazela de hoje dizconstar que a convenção, destinada a esco-lher um candidato em opposiçao ao maré-chal Hermes, só se reunira em meiados de

julho, parecendo que.dclla participarão osrepresentantes federaes e dos Estados dcS Paulo. Bahia. Minas, Maranhão, MaltoGrosso, Rio de Janeiro e Districto Federal,além de outros infensos á candidatura nu-litar, sendo lembrada aos. convencionistasuraa longa lista de nomes, afim dc escolhe-rem, livremente, os candidatos à presidênciae vice-presidenda. .

Belém. 3. — A Folha do Norte, dc hoje,na Gaexlillia, sob o titulo "Como sc abatea calumnia", rebatendo as infâmias politi-cas da Prreiinrio, diz que a campanha deedios mesquinhos contra o eminente chefeLauro Sodré, não lhe deixa ensejo para scexteriorizar, comlanto que alguma coisa ti-que pairando, como uma sombra, sobre onome impolluto do brasileiro, na recentequestão das candidaturas presidenciacs, queíoi um novo pretexto qu escus inimigos en-eontraram para investir contra elle, com ahabitual ferocidade.

Ainda ante-bontem serviu dc alvo paracritica acerba sua altitude relativamente aoproblema, que teve a sua mellior solução naconvenção do dia 22.

Diz que a attitude dc Lauro Sodre foi.desde o primeiro momento, dc apoio á can--didalura Hermes, como se pódc ver pelo'elegramma sceuinte, cuja cópia foi obtidagraças á gentileza dos seus destinatários;

"São publicas c notórias as minhas rc-

'ações com o marechal Hermes, a quem-naito deve a opposiçao no Pará. conhecido,

orno é. o seu vchemente protesto contra aoppressõo da opposiçao nos Estados. E'nosso dever apoial-o."

O thema. porém, não se reduz a arguiçõesinfundadas. O.s malsinadorcs acerescenta-ram qae não sómer.le o apoio prestado aomarechal, mas tam!**em que Lauro Sodrénem siquer fora convidado para assignar ornanifeslo em que será apresentada á naçãoa candidatura Hermes, affinnação esta quesc ori;

"t;o-.i dc estranhas perfidias.O que ha de verdade sobre isto, no'.-o di?

o telegramma seguinte, enviado hoirem ã-FoWra do Norte pelo nosso iliustre patri-cio. o qual é um golpe de misericórdia, com•nc se obriga mais uma vez a hydra da ca-

!munia a recolher a cabeça:"Assiceni, em 24 de maio findo, cm nomeda opposiçao 110 Pará, o manifesto qne mcapresentou, para esse fim, o senador Aze-redo.

Conhecendo as opiniões do marechal,suas qualidades c caracter, entendo qne, noaclual momento, será cllc capaz dc ir, comoeoverno. até limites extremos, nas nossasaspirações polilicas, para moralizar a Repu-blica, rcpublicanizando-a."

Nem é preciso accrcsccntar mais nada.Recife. .I .— O Jornal Pequeno, cm ar-

tieo clitoria' de hoje. diz ler o Correio doRecife atacado o eminente senador LauroSodré. por ter s. cx. se pronunciado a favorda candidatura Hermes. Diz oue o Correiobale palmas á mesma candidaiura, não con-sentindo, porém, qne oulro partido, a não«er o seu, apoie a mesma. Diz que o barão«le Lncena, cm fevereiro, escrevendo noPiano do Commercio dando parte de seuprogramma politico, declarou a incompclcn-cia dos militares activos para todo c qual-qaer car?o clectivo.

Oueo Pr.rro, 3. — As classes acadêmica,commercial c operaria, em mceiing, accla-maram Rio Branco, Ruy Barbosa c Assislirasil para a presidência da Republica, comprotestos » morras á candidatura Hermese á convenção de 221

Falaram representantes de todas asclasses.

Guaxlte*, 3. — Em todo o sul dc Mi-nas cansou enthusiasmo a deliberação daconvenção nacional, escolhendo para o fu-turo qcadriennio presidencial as cândida-tnras do marechal Hermes e do dr. Wen-ccsláo Braz. Tem sido muito louvada a pa-triotica orientação politica dos drs. Fran-cisco Salles e Bias Fortes, presidentes daconvenção do partido republicano mineiro.

O nome do dr. Wcncesláo Braz é o unicocapaz de unir todos os mineiros. — Reda-cção do Gnaxupé.

nos, no Apollo, pela acelknt*,* inolvidavelcompanhia Maresea.

Musicada pór StraUSs o, portanto,-.«mbalado-ra e docemente sonorosa como tudo quanto cs-

creveu o grande compositor viennense, .0 Ci-

gano-Barão forneceu "propicio

ensejo par» se

poder aquilatar dos méritos dos cantores, qu'c.pela primeira tea, M axhibiram á nossa pia.-téa.

A companhia dispõe de elementos para agra-dar, e do que deixamos dito dão prova os ap-

plausos repetidos e calorosos dispensados, es-

pecialmente á sra. Carlota Frank, possuidora •

de afinadissima voz de soprano dramático e

que fez lindamente o papel de Saffy; o sr.Reicheuber, um bom barytono, e que interpre-tou Graf Homonnaz,; a sra. Sedele e o tenorsr. Antoro Marx, que tem muita voz, âs vezesuin tanto mal aproveitada.

A orchestra, dirigida pelo maestro Bouchele composta'de 23 professores, i afinadissima,bem como os coros, que se mantiveram sempreattentos á batuta.

Os scenarios e vestuários, apresentaveis.Hoje será representado o Boccacio, o que

eqüivale a dizer que não haverá um logar va-sio na sala do Palace-Theatre. O Boccacio, emallemão, está ahi uma opereta que, dc certo,alcançará extraordinário exito. .

* * •SONHO DE VALSAA companhia Terenczy deu hontem. no

theatro S. José. em primeira representaçãoa oocreta de Oscar Stxauss Sonho de Valsa.iá representada o anno passado no. Palacc-Theàife. nela mesma companhia, ou, antes,pela mesma empresa, porquanto, com excepçãoda senhora Erna Fiebiger, aue cinciu nova-mente a corüa de laranjeiras da princeza He-lena. os demais personagens foram Iodossubstituídos. E. valha verdade, o desempenhoda mimosa opereta teve muito a eanhar. nestarenroduecão. mormente nas Daneis de FranziSteinaruncr. e tenente. Nild. que demandamcantores de certo merita que tNissaii impri-mir devido relevo á griciasa musica dcStrauss.

A senhorita Mia WerOsr. uma figurinhamimosa de biscuil. loura como uma espiga demilho; olhos scintillanles como duas estreitas-,r.-.ãosinhas microscópicas de fada das mil euma noites: collo dc earça e voz de scraphim,emprestou todo o fogo de sua ardente mo-cidade ao empolgante papel de Franzi. Ashonras do 2° acto pertenceram a ella. exelusi-vãmente a ella, conseguindo attrahir toda asvmnathia e o interesse da sala durante asvarias scenas de lances ingênuos ou malicio-sos. sérios ou buffos. que precedem o belloduetto da seduecão com o final dramático deiicllissimo effeito quando cila descobre queo homem a quem se entregara confiante camorosa era marido da princeza Helena.

A senhora Fiebiger manteve toda a fidal-suia da urinceza, e cantou como fina artistaque é os trechos que Ibe couberam.

O sr. Sicgíried Adler, com a sua voz debarytono atenorado. ou de tenor barytonado.como queiram, embora lutasse com certasíecedur.is elevadas da musica, mereceu fre-quentes annlausos. nomeadamente no duettodo 2" acto.

O conde I.olhar confiado a Fraz Ranch.coxeou a preceito, e no duetto bufío, tocandoflautim, foi alvo de íauitás nalmas.

Kurt Wohlccmet é um buffo apreciável, aiulcar nelas francas gargalhadas que os en-lendi.los no idioma de Goctbe. a miúdo, sol-tavam rumorosas.

A orchestra do intelligente maestro Peis'Kcrfoi muito anplaudidá ao terminar a ourerfMr».

\*\\m\

- 9

Correiodos Theatros

*A EI&OCjA

üiiiiii', alil.iiilacâo

incni, o Instituto Histórico c Oeograpliicodc S. Paulo votava uma moção, propostapelo iliustre dr. Comes lüb-iro, p.-i-a -mcaquelle Insinuo representasse ao Çóngrcs-so Nacional no sentido dç obter para o ter-ritorio do Acre a denominação dc "Rio

Branco".F.m principio, declara ser individiialineii-

le cr.nirario a ccilas' consagrações cm vida,porque muitas vezes, por observação quetem do faclos c por uma pequena dose deconhecimento da psycholopia social, sabeque csshs manifestações produzem resulta-dos diversos daqitcllcs que tinham cm vistaos manifestantes, indo além das suas in-tetições.

Kem todos sabem separar uma prova iin-„cíà de admiração de 11111 neto que nãò ira-dus mais que simples còrlezia òu lisonjn, c.-.contecc que c«ai manifestações despertamo sentimento da soberba, ila vaidade, c queaquelles que foram applaudiilos, que forammanifestados, imr lerem prestado sérviyosmais «11 menos valiosos á causa publica.julgam-se Bcnii-deuscs, homens necessáriose insubstituíveis; c assim desviadas por essesentimento mesquinho dc vaidade, que é dohomem, vém-se perdidos, desviados da r.V.imie todo homem pulilico, superior c pru-(lente, (cm obrigação dc ícctiir sempre.

Na liynolhcse, porém, dc que se trata, llüiilem receio dc qne i<io sticccda, porque o ba-rão do Kio Uranco, esso homem extraordi-nario; que, muna administração de seis an-uos, na pasta das Relações exteriores, pú-dc-sc di,'rr, 1eni prestado maiores serviçosim paiz do qtie toda a longn norio dc eta-(listii-. (|iic estiveram á frente daquelle de-parlamento, jn.r cerca de Kt turnos, c 11111 lio-nicni excessivamente modesto, que «aliecòllociir-te aclinn das Inspirações da vaidadec du;. injuneções da lisonjn (apoiados): èum liontem que, nté cm trabalhos literáriosda sua lavra, procura occuttar o seu nome,pariu fazer sobresnlr o de outros (muitobem): i- mu lipmctli que considera todas ns i lincpprelc dò povo naquella manifestaçãoiine-iões, imtns os nssuiiiptti, debaixo dc I j*. anpUtio á vercança pela sita attitudeum ponlo dc vistn superior: que considera \ patriótica

um velo uo preCamara dos Deputados.

Isto foi a sessão.Mas a nossa reportagem, na anciã dc

adcanlar alguma coisa sobre o futuro, con-seguin saber que a maioria do Senado opi-nari pela annullação das eleições dc Ser-

gipe.Conseguirá, assim, o sr. Fclisbello Freire

a sua primeira victoria, depois dc um com-bate dc não sabemos quantos annos.

Póde-se nic-nio dizer que s. s. é um con-tesiante chronico.

titulo não prejudica o* seus méritos dehistoriador.* Dctsdc que deixou de ser governo, o sr.Fclisbello Freire contesta as eleições scra-toriács dc Sergipe, sempre pedindo a annulla-ção doi pleitos. Até agora nada havia con-seguido. Graças, porém, ás reviravoltas da

politica, vae, pela primeira vez, ver coroadoos seus esforçot.

u sciicaiporou-sc.Comludo r.âo lera a fortuna dc ver trium-

pilarem as manobras dos srs. Glyccrio c Vai-lad.i.i cm prol do seu reconhecimento...

K' que a sorte não dá saltos... ás vezes.Embora fosse o sr. Valladâo um dos mui-

tos contestados por inelegível, a sua mudançanãn teve eíi.ilo decisivo.

Mas, para que se apaixonou tanto o sr. Fe-lisbello pelai ntillidades ?l...

VAUIAS NOTAS

O Eslado de S. Paulo publicou liontemo legitime tclc£ramma dc Santos:

"Santos, a — Hoje. ás 7 boras c meiada noile reuniu-te, 110 larjro do Rosário,grande multidão, que se dirigiu para a Ca-mara Municipal. Chegando a nrai;a Monte\ltijr.a. onde é situada n Municipalidade, fa-

Imi o dr, Antenor Moura, que disse ser o

Escrevem-nos:"A commissao abaixo assígnada. repre-«enfardo os acadêmicos desta capital em-pcnbãdos cm testemunhar ao eminente re-pttM-cano conselheiro Ruy Barbosa o cn-thusiasmo que lhes despertaram a firmezadc princípios e a lisura dos conceitos porS. ex. experdidos em memorável e recèn-te carta politica. resolveu tomar effectiva.sabbado, 5 do corrente, a manifestação deaplaino e solidariedade que fora ha diasprojectada.

Convencida de <r*.e interpreta, não sô opensamento da maioria da classe academi-ca. como tamvem o de quasi todos os ci-dadãos desta capital, convida-o» a se renri-rem no dia supra indicado, ás 7 horas danoite, r.o larra da Carioca, afim de. incor-porados, se dirieirem. em-Kwides especiaes.i residência do ii-s-gne politico. ,

Usarão da palavra o dr. Pedro Moacyr "'f *"*".' nos oa'roS ° £Círedo d" alee o acadinaco lavme t^ssa. — Rio. í djjunho de toct). — A crmmissSo — Godo-fredo Carneiro Lcãorç Ernesto Rancei. Ger-son de Almeada. Carlos Corrêa, Birros I ei-te. Mcrmcs Fontes c Aríhnr Azambuja Nc-ves."

SAMSAOBernnein t nm estranho modelador de al-

saa. O espirito humano, cm suas mãos, éceia coisa palpável, plástica, obediente, a queelle imprime a fôrma que a sua enr.ir.ha visãodc artista perscrula na onda torvclinhosa domundo, e que as sopro de seu vibrante talento,palpita, mnn movimento singular de vida.

ll

serviços <|iua presta uo paiz comn afinsimturallsslnios, Impostos pelo dever, H"mprco(Tii|:.'içài'*(le |:l('fía«, c, por consequen.cia, nãn rerá essa mamfcstaçlio patriótica,«liiccru o eloqüente, mns siitgeln, do Iiimí-iíiiiiii HUjorlco v Cicogrnplilro dc 8, Paulo,(iue o fará desviar-se ilc>ta linha de con-iliieln lAo nóliro e illguiflcailorn,

Úcnjals, pir maior que «jja n etofitieneladesla iiinnlfc-taçS", nada i deante dr tnivtas <|ito lím lido feita» n s, c*s.

A Cftin.tra n.ui deverá recusai-a, porque,|mr mnlor que seja a -ma significação, ellauão ó ii'ni'.r dn que CMAI inaiilíoliiçõcs i|iitao (i.jvo eiponlaiico c livre, que não se dei-,\a Icvur por Ir.inm* mac(jlavellco.*! mtc opovo, cxprcinfio viva dn nnçilo, une iimi sedeixa tirrnitnr por cálculos iaa>litici>s, lemfelin. e na« qitaei, de.iiotte n «nl ilu |*;iia,acclamn c proclama i*. ex. como " fitiuru dl-rcctnr dii* (Ickllnos da palria e da Urpublica.

O sr. Honorio C.itruel fuitilaineiitnii timprj)ctato de lei, ri'iiii;.<Mliiuiilo ns srrvlço

Resiioiidcii ele uma das sacadas da Ca-mara •> ir, Azevedo Júnior, presidente daedilidade, qne disse apt.iar a idea dc sc com-bater n candidatura do marechal ITcrmejda la*oiisi'f,i h presidência da Republica, nãopor e-llc srr ml'it.ir, pni« esic-i nSo perdemos seu» direito» de etdadio. mas lim |>.>r-tui.a ca candidatura è contraria am altoiIntcrciieJ di paif. Terininando, declarouachar-se a Camara ao lado do novo paraaiixillal-.G cm qualquer emergência.

lím seguida começou a sessão da Cama-ra. A qne «.-.'iHjMrcccraiii tedos os versai..-res, íi excepção do dr. Manoel M.tria T-"i-riniii'. qne é membro da fommis>4ii premo-lota da propaginda d,i candidaiura : 1 •:•.»;¦*.

A s.it.t tias icsiSci cst.n.i rrplcta c .1 che-gada dos vereadores, MJasíisientrs rompe-r.mi cm )•¦ .l..iif,i l,i salva de p.ilmai

llcpois dc lido o fxpfliniif, it preslden-te deu a palavra a qualquer dos verea-dnif* qne delia qul«r«se n«nr. Krgiwu-scfillio o tlr. Moura Ribeiro qn», tm nt>ni<

Ouvimos qne a a."emMéa lecislatira âor:a-.ihy deve reunir—c hoje para

"jomoi.í-

gar a escolha d-KacsndidaJo? á pre-:.|en-:ae v!ce-prc«i.lenci.i da RcpnMica, fei:a f'a!.iLouver.ção dos representam »j dos Estados,no dia 23 do racz passado.

O pencral Pinheiro Machado recebeu oseguinte telegramma:

Maceió, i — A Camara dos Depntadosde Alagoas, cm sessão de hoje. presentesvinte representantes, approvou por unan-mi-dade uma moção conpratnlando-se pelo mo-vimento patriótico da convenção politicanacional, reunida no Rio a 72 dr maio ti!-tinio. apresentand.» os nomes do marechalücrmcs e dr. Werceslào Braz. aos cargosde presidente e vice-presidente da Repu-Mica. Affirmando inteira soHdariidade eleal apoio, envio cordiaes saudaçõís. — Sf»>cario Lessa, presidente da Camara."

Uma commissao. composta do coronel

J. P. de Oliveira, dr. Moura Brandão c

caquim II. de S.-u-.ia. promove -orna mani-fr»aação ao Consfiho Municipal. annt»hã.ti i hora da tarde, por haver rejeitado amoção a favor da candidatara Hermes.

Após a manifestação, convidará o poro asentir pela rua da Gloria, caniardo a .tf.:r-selheta, para ali. cm frente ã estatua do vis-conde da.Rio Branca levantar scclam-tções.10 barão do Rio Branco e ao conselheiroRuy.

Commnnica-nos a cnmmissSo qne seráseu orador o dr. Anionio Victorino Perei-ra, sobrinho do saudoso Manoel Viciorino:que a manifestação s.-rá feila com toda aordem, r qur depois de rtal::adi «crio ex-pedidos telegrammas para a miyfidade dosFst.-irtos, para off!fina« e associações, pe-dlndo a sita adhes.Vi ,i altitude de S. Paaloe da llabia rm :">! de uma candidaturacivil.

O pagínador da J.-mal do Commerrío,d; Jhií de Fora. e terrível. Com tima sim-pl:« juncçSo de P'.;utli abalou durante mo-mento» a popàiaçao da cidade. fa:endo.acrer que o Rio dc Janeiro estivera cntreçueaos narram de v.m m^rticinto sangrento.

f.v:a*se o que saiu publicado na sccs,lotelerraphifa «f.» Jornal do Ccmmrreic, ate*ça> & paginado do Itrror" que misturounrtieia.i do Rio wm nutras do Pcrú;"Rto, 1 _ O dr. Alfredo Pinto, chefe depolicia, vae intervir para evitar a siluaçlo |

pias e das deres.Esse Samsco. levado hontem em premiere

no S. Pedro, é uma dessas creacões estranhas,arrancadas ao peito humano c jogadas solireo palco, nua, vibrante, cheia de uma fundamagoa de verdade.

iK-ttve quem achasse, nesses quatro actosquasi sem trama, mas onde unia vida dramati-ca intensa se desenrola e laleja a obra rrimado aaicr da Rafale. Concordamos. Ali nãoexiste as pequenas concessões de fieelle quefazem de Bemsiein o p^ssadiço da obra deSardou para o theatro de hoje.

Na peça de hontem elle todo é um artistamoderno na extensão mais a.-.ir>la da palavra.

E sem prejuizo de eíícitos mais ou menosseguros, sibiamente explorados em toda apeça. avulta, como obra capital o tmbalho deum magnifico psychologo. dessa pcychologia«loloroíi c mac.ibra que inspirava, j-^r vezes»as creaçôís sinistras de Batsae.

O Riacomo de Somsão i mais, é um Othcloescriptò.por um Shakspeare oes nissos tem-pos. Por isso mesmo o personagem encerradifficuldades quasi invencíveis.

Ku:crn, entretanto, feio de umi maneiraqaasi in-.prccavel. h o enih-.isiasmo da platéafoi tal, que, por vezes, seu tr.ibalho era inter-rompido por eaioroK» salvas de palmas.

Fei wa, a noite hontem, toda n.ia, apoiario trabiiho primorohi de I.yda Borclli e dacolUtentão cfficaz dos seus companheirosde ane.

Convém notar, entre elles. lVmíini, que es-leve de nina grande felicidade, vivendo umpapel de interessante destaque.

Convém registrar, eom especial agrado, ,-inisren-tchie da companhia, verdadeiramenteluxuosa.

Samsio, de hontem, eslava tão bem poslocomo foi em Pari», nüo lhe faltando ncupropriedade, nem elegância, nem, luxa

O thtatro si it.".*> transbordou, teve umaconcorrência animadora.

• • •

A PEÇA »E HOJfi>

Vantore veglia, de Robcrt de Flcrs e Cavail-let, é 11:11.1 das mais interessantes peças do re-pertorio irancez contemporâneo.

Damos, a seguir, o seu entrecho.Jacoaiina Cartcret, orpliã aristocrata, ama,

apaixonadamente, André dc Juvigny. A mar-queza dc Juvigny, cogitava dal-a cm casamen-to a Ernesto Vernet. iovcn enulit" mas infe-li;, amado só da sua-mestra de piano, SophiaF-ernicr. Acdré tem relação culposa com Lu-ciana dc Morfontaine. Jacomina declara seuamor .10 André, em presença de Luciana.

Rcaüza-se o casamento. Sciente da relaçãode eeu marido com Luciana, Jacomina tencio-na vingar-se, lendo o André voltado á sua an-tiga amante. Frojecta dar-se -rn K-nesto. Distoavisa a marqueza c os parentes de Cartcret.

Arrependida, porém, sae de casa do Ernestopuni como auando entrou. Persiste -em dizerá marqueza, para cuja casa tem voltado, ter,realmente, trabido o marido.

Ernesto revela a verdade: a innocencia deJacomina.

amor protege sempre quem ama de cora-ção. • • *ffACIOXAES E ESTRANGEIRAS

Unia boa noticia: reabre-se amanhã -oFarquc Pluminens-, no largo do Machado,com mil c unia diversões, entre as miais duas•ias m.-iis preferidas do crande publico — ociiicmaln^ranho c a patinação. A empresa1'iischoal Secreto, reabrindo o cuerido Far-«ue Fluminense, torna-se, ainda uma vez,credora da estima geral. E' mais um centrode diversões de que gozarão as famílias e aacreanças.

Ramos a seguir o enredo da peça de II.I.nnes dc Mendonça. O Azebre. tal como ocontou um collega de Lisboa:"O sen thema philosonhico i, secundo nosnuiz narecer. o poder do amor num coraçãosentimental: c tamhcm (manto a sociedadeconvencional é incapaz dç sentir coisa al-cun-.a uue não seja a extenorísacão, a ganaii-cia a usura.

Imaginem nue esse bohemin é o Sérgio,afamado violinista de ha poucos nnnos, uuelocava cm cafés concertos, c nue tendo umafilha nue um rapaz seduziu, um dia c maistarde casou coni cila, se deixa levar peloamor dc o.ie para tnn tar legal.

Um peuucnino neto detem-o. ura pouco,nessa nris-lo. é certo. Ah! mas num momentoo l*ohci'.iio retoma os seus nnlisins hábitos evolta á rua existência de satisfaça» c deprazer, levando o coração cheio de saudadespelo netinho. Eis anui o enredo.

A seriedade "snob leva a sua taréa, emuito l.em dada: e emfim. a peça acaba norum crito d'alma. dr uma alma une sc libertado pesado jugo dc convenções nue lhe queremimpor.

O Azelre o primeiro aclo do Morgado deFafc constituem o nrncramma dc hoi*,-. voCarlos Gomes, sendo os principaes naneis dcambas as pecas desempenhados velo distinetoactor Ferreira da Silva.

» » •Teremos hoie no theatro Apollo a inaumira-

rão das recitas da moda. dedicadas is fami-lias. passendo esles csocctaculos dc elite arepetir-te todas as semanas.

No dc hoie rçprcsenta-se como sempre amuiio celebre revista A. II. C. ampliada cnmnúmeros c confieis da maior surpresa.

>.! * *A empresa Paschoal Segreto, inabalável em

o reu programma, de variar o mais poisivel osespectaculos do tão popular Concerto Avcni-da, fez hontem estrear dois artistas novos, c,não comente eom isso, jã para hoje annimci»duas outras—as dos Déo, chanleiist á voix;e a de Cliarlotte Marat, cantora excêntrica.Alim desse nttractivns, ha ainda os Wceb eUros. excêntricos musicaes, que continuam empleno suecesso.

* * O

Teremos Iipje, no S. Josí, a Viuva alegre,em allemão, no original, portanto.A distribuiçlo c a scguinic:

Anna OlavarI; Erna Fiebiger; Caniille deItossillon. Haiis Niclan; Barão Mirku /ein,embaixador pontes cdrino cm Faria, KurtWohlgemulh; Viilencienne, sun eanosa, KlscCramcr; Conde Danilo Danilowitscli, ses-rna-rin da r-nbaixada, .Slcgfried Adler, ViscondeCaieadada, Julius ReiçhwnM; Uaoul oe Si.1'riocbe; Oustav Huttner; hogdanòwitieg, eo*ronel pontevedrino cin Farls, llcrm.inn l.itt;Sylvlane, suã esposa, Mltr.1 Sthcnbcck; Kro-n.ow, ei-aselhelro da embaixada ponlcvcdrlna,I-'rii.- liomann; Olga, sua eepeú, I., llrlinni.l;Prltichlttcb, coronel pontevedrino reformado,Krlch Púehi; Frasko Vln. sun esnosa, VoUljFi •'.'.. li; Mcgus, escrivão dn embaixada ponte-vedrlnn, l''r,inz llauch; I.0I6, Mnrie lloppe;

i.i.l'.. MÍ.-.-1 llcilmann; lou-Joii, llelcne i.an*

O ECLIPSEO eclipse ?Sim, o eclipse. Pois não viste ainda 0

eclipse ?E o transeunte apressado parava um pouco,

pendia a cabeça para ^trás, num gesto dscuriosidade, e olhara o céo. Lá em cima, naiinmensidade da noite, a Lua toldava a suaK'ce pallida, como a querer escondel-a dasmk'-crias cá de baixo, onde tumultuam as pai-xõeV humanas.

O eclipse ? Pois havia um eclipse ?Ninguém sabia. O grande acontecimento

não fora annuneiado pelas trombetas da pu-blicidade, e a namorada dos poetas decaden-tes c românticos, vagava pelo espaço, ignoradac modesta, escondendo-se por trás da sombrade sua mãe — a Terra,— como a fugir, comoa esquivar-se aos cânticos dos yates e aoslatidos dos cães vadios, a uivar melancoU-camente sobre os monturos.

Por que sc escondia a Lua ? Os sentimen-taes que estacionavam nos botequins ou vi-nham tomar um pouco de fresco no jardim doS. José, entre nm e outro acto do Sonho devalsa, davam do caso explicações espirituosaie subtis:

A Lua era uma virgem timida, cuja in-fluencia sobre os destinos da humanidade nãose fazia sentir apenas de trinta em trintadias, mas que olhava, com enorme solicitudee com desvelo acrisotado, os actos bons e oaactos mãos de nós outros, pobres mortaes.

A Lua, muito longe de ser essa estéril massacósmica, que alguém presume deslocrda uo»dia da crosta da Terra, tem coração para sen-tir e cérebro para pensar. A Lua vela portodos nós e é uma companheira dedicada,porque procura sempre nos inspirar pensa-mentos bons. Quando nos perseguem as tre-vas dessa deusa do mal — a Noite — cila es-tende pelas nossas cabeças a bondade infi-nita da sua luz prateada, e o Assassinio, •Roubo, o Estupro e o Adultério, todas essasentidades sinistras fogem, procuram a pe-mimbra dos portaes e das águas furtadas,quando não as sargetas e esgotos.

A Lua, porém, é, como todas as virgensque se prezam, uma filha legitima da civili-zação do nosso século, usando chapeos cl*-che c tendo faniquitos por qualquer nonada.

A Lua toldou-se hontem. Fechou á curiosi-dade dc nós outros a sua face da cõr do papelem que estas linhas são rabiscadas e da cõr dafoco clcctrico que nos illumina a abanca de tra-balho. Por que ? A Lua é impenetrável e certa-mente não revela a um repórter indiscreto*, com»o fez o chanceller germânico, os immensos se-gredos da sua alma sombria e sonhadora,lão sombria e sonhadora, que se costuma di-zer, a respeito do homem de pensamentosirrealizaveis, que anda no mundo da Lua...

O mundo da Lua ? Em que recanto escusodo espaço infinito esconde-se esse mundo ?Que mysteriosa creatura é essa, cuja únicapessoa basta para enchei-o todo ?

A Lua ? A creatura mais visivel destemundo, que nos visita ás horas tardias, atravésdas frestas das nossas venezianas, illumi-nando-nos o travesseiro e indo afagar umapagina triste de Antônio Nobre, que temosaberta sobre a mesa da nossa cabeceira ?Como é amiga a Lua t E como deve serdeliciosa a vida no mundo que se diz serdelia I

E a Lua vive a bailar na escuridão, numavalsa que não c menos suggcstira que a hojecelebre da Viuva alegre, sem Danilo?, sembatutas e sem regentes. Dansa, mas dansa aosom dessa musica impenetrável do cosmos,emquanto os astros, entre si, conversam coisasmuito graves para os systemas planetários (para o destino das nebulosas. A Lua é a vir-jjeni-bohemia, que vê seu protector — o Sol —despontar, risonbo c vermelho como um lagode romã, emquanto ella, sentada a unia me-sinha do bar da Brahma (supponhamos). re-clinít-se sobre o hombro do ultimo dos seusapaixonados e pede-lhe, devagarinho, ao ou-vido, um collar de pérolas do Oriente, queviu na rilrin-r do Rezende.

Pois bem. Essa creatura deliciosa, adopta»do, como um requinte da moda, o> sans-deS'sous Uos boulevards. escondeu hontem a suaface branca, onde não parece correr uma gotade sangue sadio e onde se estampam todos ossymptomas da lyirpbatitc contemporânea.

Escondeu o rosto l Eila, a filha da Terra,familiarizada com as situações tristíssimas desua mãe, a quem acompanha na trajectoriavertiginosa para o além e para o incompre-hcnsivel, sempre fiel,, sempre docii ! Que lheteriam dito ? Falar-lhe-iam da Convenção, dacrise politica, ou do gesto desse orador ter-rivcl, que ainda ha pouco se fez ouvir asacomício do largo de S. Francisco ?

Mysterio I A Loa a ninguém revela o srasegredo. E o repórter, incansável, que escan-carou, hontem, para ella os sens olhos, a suaboca e os seus ouvidos, pôde apenas registraristo: que a Lua cobriu a face de un i.-antoescuro, envergonhada, não sc sabe .le qje,silenciosa e triste.

O sr. Manoel da Costa Braga veia nos dizetque, pela simples suspeita de que fosse cam-bista, passou hontem neto vexame de ser re-vistado na platéa do Carlos Oomes, por ordoado supplente, que presidiu ao espectaculo.

Não sendo encontradas cm seu poder prova*que pudessem confirmar a suspeita da autori-dade, esta ainda o intimou a abandonar •theatro, sob ameaça de prisão.

Como isso è nm abuso intolerável, queremosver si o sr. Alfredo Pinto oõc freio aos des-mandos do seu auxiliar, qae tão incorrecta-mente procedeu

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irrnii homem, no Palace-Theatre, a cempanhia.-.!!—:3. rmprrsa Augusta Papbe.

Nas •'«!,.» que se »:iih, eseriplai a ror-ttr, num rápido enireacto, «mcontt.iui ns leito-rr« a itnpresslo ío nos» sentir cn relaçãoá i-.a*fc .'el«M.il.a

A fet,*, era boa hora escolhida p.ira a apre-

«normal que sc tem gr-^urade. crear nos •* i "««f0 d" .tt',',,,ü, Â"

ím,pr«" *"*< * coiltis Corrrlos, cit|is linhas geraci dnnioi & , tle ictii comp»llhclro}i Im a segulnle tn-}. | Umas dias, >i>i<» q, e t»u proioiorc» .:?i J n^tM». ti »»t« <ie lodo. pelo s enu ri i-r.nparir. Uo: mettin/s ajm saul n tt»*****, viun per- de pan* da

mmm**»**mms)ST-»e i*mev*^A^gm*A

********* *m * ***** **m

gr; Cio Cio, Marya CerI;Margot, Mliii llardt;um crc.iilo, L, Ctcrny.

* * •O tlaccitetn fnri hoje at delicias dc quem for

ao Pal.icc-Theatre.IV a ¦ ¦ .-ulnle n dlstrltmlcllo!Poccaclo, sta, llenicn; Sealu, tr. Dlubni;

Traniftta, stn. 1'nmki lti-lriie, ata. Sohutti;Ia .1.. 11 . sta. Di."'.»: I.conettu, tr. Iloogaarts;r.-i.i*-'l.i. -ita. Sfcdclnt 1'rrre.i, «la. lliirger;Violento, tta. I» Vogel; Pietro, sr. Marlon;l„iii,',ii'i*,.*-i', ar. llanno: l.oicrlniilil, sr. An-i».nj Tafanu, tta. R«lsln«er; fluido, sta.Adp.sl.i; Clrll, «a. OnuMIai Olaiio, «a. Ora-""•

j sei; l'cdtrie^ «a. K»4ei PlUifa, «* 1. Vo-*** g»l.

A directoria da Congregação da MarinhaCivil foi assim constituída :

Presidente, I.tiiz Carlos de Carvalho,cniiuuandaiite ; 1* vice-presidente, Anto-nio Silva, chefe de machinas; a* vire-presidente, Guilherme Neves Leilão, com-mandante ; 1* secretario, Oscar Mirim-da, commandante : a* secretario, Joait-.lmArncllas Reis, commandante ; orador. Joa-quim Snrmanho, commandante; procurador,Francellino Duarte, commandante : conte-llio : presidente, João Maria Pessoa, com-mandante ; Alfredo Oscar Shorl, comman-dante ; Jorçe Adam With. 1* machinista :Augusto Vtnhaes, commandanle; AntônioAugusto Azevedo, commandante; JoaquimPorto, 1* machinista: cnntniissão jmtto acCongresso : Antônio Muller do» U*i.«, com-mandante ; Pedro Velloso da Silveira, eim-mandante; Francisco Villard, 1* machinista.

rPAPKTBS. oelleav>. canacho». picado», le-¦Iclilns nara rroosiçlro». a nrt .-rs l.irt *•* eon-

cnrrcncl.i. nn ea«a ll.nri.;ii- Foliem ."« C ; tuaUruauavnna n. »

mt. C0I5OV. mulie*» t ntitttáit. ê' >->'t» 4aEuropa, i*-i..nmin » mt .'.in-tt - ¦ ir-im ;i-11 dit1 Ji 4. Kua ãt l'.*iiii-il"< ti... 1»

noti|mt hrnnrnt, rnttpat «ob medida -Ven-ilu» 11 rr«*.|i..;.'.es -.111.11 ca VI >r.,« ÍU«IOI •CHI, Ais-eiiilil.a :i.

1/innCIKU Mon4 s.icconM;c» hUoSmeapcclnts, 3 a S, tun l.msdt tis u.)t». t.i.a(•iniiiiitr, luuuudii tnt Iiú7.

Tli líl AS mobílias nara «.ila ¦ iBof. atm t«lti. -..ii. na c«»i lltiituuc iltUtaa è Ci ra»Urutatfwa a. ti.

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Míiss-rííTiTrtspsr. -.-..';;,-,-* ¦JV.I-Víy' r '***^í*. '¦*'.'¦¦' •"*.%.; """.' VT' "*¦*'";¦

iwr'*'^''w:-"!'•''•*-~Z"~*T ''" '¦'' " ¦~-??r^:?J*.'"..f-:~. ^,?^!P^^^^^^^^^^^'r"T^~ 'r~r"~^- "•"'T^a^S'"¦fcg-S!-'^T.^r:-r^-:.^ã;-;;*T ''T.^,—.^"~

'l*Wc'í.! 'V';v'^7r': "7':'-''V ': 7* ¦-¦"¦'

CORREIO DA MANHA —Sexta-feira, 4 de Junho de 1909': ¦ >: -T-J

CHRONICA POLICIALEMPREGADO LADRÃO

Domingos de Souza Pereira Botafogo,residente á estrada Velha da Pavuna n. 22,tinha como empregado José da Silva, eraquem depositava alguma confiança.

Silva, porém, que é um refinado tratante,desapparcceu de casa ante-hontem, carre-gando do patrão vários objectos e algumacriação.

Não se conformando com o acto prati-çado pelo empregado, o roubado apresentougueixa ao delegado do i_° districto.

Tão bem sc houve essa autoridade <nie,hontem, o infiel empregado foi preso e ap-prchcndido todo o furto.

+-+-*-_*-AGGRESSAO A TABOA - EM MADU-

REIRA.André Máximo dos Santos, carroceiro e

residente á rua do Cattete, no Campo dosCardosos, em Cascadufa, foi, hontem, aMadurelra tratar, com titu freguez seu, umcarreto. •

Em mâ hora lembrou-se Máximo de lá ir.Passando pela rua Domingos Lopes, foi elleabordado por um individuo desconhecido,que indagou do que fazia.

Obtendo resposta pouco satisfactoria dcMáximo, esse indivíduo aggrediu-o com«ma táboa de que se achava munido, fazen-do-lhe um ferimento na cabeça.

O aggrcssor fugiu, indo o ferido apresen-tar queixa & policia do 23o districto, queabriu inquérito.

-*^^s^»«QUERIA MORRER — A CREOSOTO.

Com seus paes, Pedro de Freitas Car-valho c Libania Maria da Conceição, re-side, á estrada Nova da Pavuna vi, 28 A, ajoven Manocla de Freitas Carvalho, de 18annos.

Amores mal correspondidos — assim pen-sam seus paes — levaram-n'a, hontem, atentar contra a existência.

Eram 9 lioras da manhã. Libania encon-trava-se no quintal da casa, a lavar umaspeças dc roupa,' quando Manocla, achandoazada a oceasião, entrou para o quarto dcsua mãe e, lançando mão dc um vidro decreosoto, ingeriu todo o seu conteúdo.

Não resistindo ás collicas que o tóxicolhe fazia 110 estômago, Manocla gritou porsoecorro, acudindo-Ihe sua progenitora, quemandou chamar o dr. Raymutido dc Albu-querque."

_ Comparecendo incontinenti, esse faculta-tivo medicou Manocla, pondo-a fora dc pe-rigo.

Do facto tomou conhecimento a policia dò22" districto.

lido pelo vagonete para umas pedras aliexistentes, onde caiu, machucando-se e ro-lando para o mar.

Mais tarde, ás 8 horas da noite, com-pareceu á delegacia do 10° districto IsabelMaria de Jesus, que declarou ser o cadáverde sei» irmão Armindo, de 10 annos de eda-de, filho de Raphael Rodrigues Baptista eMaria Augusta de Jesus, moradores á ruaDr. Affonso Cavalcante n. 128.

A respeito da morte do menor foi abertoinquérito.

--v-N-N/-^—

COLHIDO POR VM TREM - NA PIE-DADE.O trem S U 100 ia chegando á estação da

Piedade, quando üm senhor, dc nome Fran-cisco Foríseça, precisando apanhal-o, atra-vessou a càncella existente na rua Ama-zonas.

N afan dc tomar o comboio, Fonseca, nãoreparando no trem expresso S C 28, que alichegava, foi colhido pelo mesmo, ficandocom a coxa direita c o tornozello esquerdoesmagados.

Tomando conhecimento do oceorrido, oagente da estação, muito hurrianitàriamen-te, collocou-o no mesmo trem que o victi-mou c removeu-o para a Central.

Dahi foi elle transportado para o PostoCenlral de Assistência, de onde, após sermedicado, foi removido para a Santa Casa.

Figueira é de nacionalidade portugueza,de 43 annos, casado e residente á rua Piauhyn. 8.

Do facto teve conhecimento a policia do20 districto.

IMPRUDÊNCIA DE-CREANÇA — GRA-VEM ENTE QUEIMADA.No descuido próprio de sua edade, a me-

nina Iracema, dc 1 anno, hontem, ás 3 ho-ras da tarde, foi á cozinha da casa em quereside, á rua S. Lourenço n, 93, c lançoumão de uma panella, que se achava a der-reter gordura, no fogão.

Entornandó-se o liquido cm ebulição, Ira-cema recebeu queimaduras de 1" e 2° gráos,na cabeça, face esquerda, braço c perna di-rcitos.

Em estado grave, foi levada por seu pae,Raymundo Ferreira Villaça, ao Posto Cen-traí de Assistência, onde foi medicada pelodr. Adalberto Ferreira.

UM GRACEJO DO LOROTA — PUR-TOU O HURRO B QUERIA MATARO DONOJoão Lorota, como é conhecido tun pa-

deiro, residente na Penha, é um pândego.de marca maior.

Ante-liontcm, foi elle ao porto dc Irajáe ahi deparando com um burro arreiado,montou-o, indo dar um passeio.

Josd Gama que c o dono do burro, dan-do por sua falta c sabendo ter sido "Lorota"

quem o havia carregado, foi á sua procura,passou-lhe uma dcsçompostüra e exigiu aentrega do ninar, obtendo como respostaque o animal llie seria entregue cm casa.

Hontem, dc facto, "Lorota", como haviapromettido, cavalgando o burro c tendo umaespingarda a tiracollo, compareceu á casade Cama, e, avistando-o á porta, alvejou-ocom a espingarda c disparou-lhe um tiro.

A arma detonou, mas o projcctil errou, oque valeu a "Lorota" não repetir o factopor ter sido atirado ao chão com unia pau-latia, vibrada por um visinho de Gama.

Caindo do animal, "Lorota", não per-dendo a tramontatia deitou a correr, o quedc nada lhe valeu, .pois foi preso por umapalrulha de policia c levado para o -_' dis-tricto.

MORREU PM CAMINHOO nóhágehariò Firmino Coelho, achan-

do-sc bastante enfermo, com guia passadapelas autoridades do 25o districto, foi hon-tem mettido num carro da Assistência Po-Iicia] eom destino á Santa Casa.

Ao passar o vehicuío pelo Rio das Pe-dras, Firmino veiu a fallecer, pelo que, comguia da policia do 23o districto, foi o seu ca-daver removido para o Necrotério.

NECROTÉRIONese estabelecimento foram hontem au-

tdpsiados os cadáveres de Manoel Vietorinode Albuquerque que falleceu a bordo repeti-tinamente, e de um individuo desconhecidoapanhado por uma carroça da Light 11a ruaJardim Botânico.

O primeiro, que faleceu em consequen-cia de ruptura de uma aneiirisma, segundoatestou o dr. Diogenes Sampaio, foi sc-pullado no cemitério de S. Francisco Xa-vier a expensas da Associação dos Fogttis-tas a que elle pertencia, sendo o segundosepultado na mesma necronole. após pho-togrãphadp e examinado pelo dr. RoqucttePinto, que attestou esmagamento do crauco,como caúsa-ntorlis.

-+^^t*^

MENOR AFOGADO - NA PRAIA DES. CHRISOVAO.O guarda civil de n. 200, que estava de

ronda, honlem, á tarde, na praia de SãoChristovão, deparou com uni cadáver deum menor, que sc achava boiando junto aonovo cáes, ora em construcção, do que fezcòmniünicaçãò ao commissario Armando,dc serviço no 10" districto.

Comparecendo ao local, essa autoridadefez retirar o cadáver para terra, removeu-do-o para o Necrotério.

E' elle dc tun menor dc eôr branca, dc12 annos presumíveis, vestindo camisabranca e calça curta, de brim, eôr de cafécom leite, estando descalço e apresentandouma contusão na testa, do lado esquerdo.

Pelas indagações a que procedeu" no lo-cal, soube o còminissário armando que, ás2 lioras da tarde, fòra visto um menor a eu-cher dois litros de água do mar, depois doqua se pôz elle a brincar com um vagoneteque ali havia.

Segundo se presume, o menor fòra impei-

TIRO CASUALManoel Alves estava, liontem^ ao meio-

dia, 110 commodo em que reside, á rua Con-selheiro Zacharias n. 92, quando foi ferido,nas costas, por um tiro.

Foi isso o resultado da imprudência doestafeta dos Telegraphos Edgard da SilvaCorrêa, que, morador cm outro commo-do, a experimentar um revólver, que julgavadescarregado, detonou a unica cápsula queelle continha; .

Espontaneamente, apresentou-se Edgar.)á policia do n° districto, que reconheceu acasualidade do facto

O ferido foi medicado pelo dr. FelicianoMotta, do Posto C-itral dc Assistência.

.r^-^-^^TENTATIVA DE SUICÍDIO

A nacional Sevcrina Soares dos Santos,moradora na rua de S. Carlos n. 32, é casa-da ha cerca de vinte annos com JoaquimFrancisco dos Santos que, agora, sem mo-tivo justificável, ,1 abandonou, justamentequando ella mais precisava de seu amparo.Vendo-se só, sem arrimo para a sua velhice,Sevcrina resolveu matar-se, afim dc se fur-tar á vida de misérias que a ameaçava.

Para levar á effeito a sua triste idéa, Sc-verina embcbeti as suas roupas em um in-flànimáyel qualquer, chegando-lhes um plios-phoro acceso. O effeito foi rápido — as la-liarcdas envolveram cm um instante o corpoda pobre mulher qne ficou horrivelmentequeimada.

Communicado o facto ao commissario dedia ao 9" districto, este fez remover Sevcri-na, já medicada pelos médicos do Posto dcAssistência, para a Santa Casa.

EXPLOSÃOO sr. Manoel Dias Cardoso reside com

sua familia á rua Areia Branca n. 1, cmSanta Cruz, e liontem recebeu a visila dosr. Miguel dc Oliveira, que lá foi com umasua filha dc nome Esthcr, dc 2 annos deedade.

O sr. Miguel ppz-se a examinnar uns pa-cotes dc pólvora que lhe foram mostradospelo amigo, quando num dado momento tunafagulha do cigarro que fumava caiu sobreum delles, provocando explosão immediata.

O sr. Miguel recebeu graves queimaduraspelo rosto e a sua filhinha, que sc achavaao seu lado, teve as mãos tambem quei-madas.

Uni medico da localidade soecorreu a am-bos, ciuqucnto era o facto communicado ápolicia local.

A ESPETOEmpregados da pensão Almeida, á rua do

Cattete n. 196, João de Mallfes e Romão Car-Io entraram a discutir por motivos frivolose, no meio da contenda, o primeiro ággredittao segundo com um espeto, ferindo-o" na ca-bcça.

A policia do 6" districto prendeu o aggrcs-sor cm flagrante e fez medicar o ferido.

estimada pela sua tradicional dedicaçãoás creanças.

A policia archi vou o* inquérito anroposito do caso Alice de Assis Pacheco,em* vista dos médicos especialistas FariaRocha e Homem de Mello, o primeiro dosquaes director do hospício de Juquery,terem attestado que mademoiselle sofírerealmente das faculdades mentaes.

0 cônsul italiano expediu circularesa todos os directores de escolas italianas,afim de que, até o dia 8, proveta estarcra*condições de receber o subsidio ulti-mamente votado pelo governo italiano emseu auxilio.

Apenas seis officinas de serralheirosfaltam adoptar a tabeliã de oito horaspara os seus operários.

A greve só cessará quando todos os of-ficiaes estejam de commum aecordo comesse horário. ^Afim de~combinar a prompta instai-lação do Banco Agrícola nesta capitalconferenciaram hoje o sr. FerdinandPierre, director do referido estabeleci-mento, e o dr. Olavo Egydio, secretarioda Fazenda.

O bispo de Uberaba, d. AntônioSilva, segue hoje pelo nocturno, com des-tino ao Rio. .

Regressou de Florianópolis o pro-fessor Orestcs Guimarães, que esteve cer-ca de tres annos em Santa Catharina,commissionado pelo respectivo governo,para organizar um grupo escolar emJoinville.Esteve concorridissimo o enterro ded. Maria Ernestina Varella, inspectorado Jardim da Infância. Fizeram-se repre-sentar o dr. Albuquerque Lins, presidentedo Estado, e todos os seus secretáriosEm alguns estabelecimentos de ensino fo-ram realizados actos dc pezar.

Em virtude de ter de partir para aEuropa, por tempo indeterminado, resi-gnott o cargo de vereador em Catnpinaso sr. Henrique Husemaiín.

Ófficiaes da io* região militar comsede nesta capital abriram* uma sub-scripção para comprar uma coroa dubronze que será depositada no dia 11 docorrente no monumento do almiranteBarrozo.

O juiz federal despachando uma pe-tição ao procurador da Republica afimde julgar prescripto o crime imputadoo ex-administrador dos Correios PauloOrozimbo de Azevedo, mandou ârchiváros papeis, visto não existir acção nemcondetíinação'ao referido funecionario.

SANTOS, 3 — São esperados por es-tes dias nesta capital cerca de cincoentavapores, destinados a transportar café.

A sobre-taxa arrecadada em maioultimo produziu xS.SjO francos.

Russia -,

Lci sobre pena de morte. A Duma — En-trevista entre o czar c o imperador Gui-lher me.PETERSBURGO, 3 — A Duma Na-

cional rejeitou hoje o projecto de lei abo-lindo a pena dc morte.

Está officialmente confirmada a no-ticia de que o czar da Rússia terá breve-mente uma entrevista com o imperadorGuilherme da .Allemanha. Segundo osjornaes de hoje, esse encontro effectuar-se-á no porto de Abo, no golfo da Fin-laridia.

¦_>^-^^»_

Allemanha _¦Fallcciincnlo do chefe do partido demo-

craici — Horas dc trabalho — Proltt-bicão ás mulheres.BERLIM, 3 — Falleceu hoje cm Ba-

den-Baden o chefe do partido democrata,sr. Theodoro Bartii.

BERLIM, 3 — O Congresso Interna-cional dos Mineiros, aqui reunido, appro-vou lioje tuna moção em favor do dia detrabalho de oito horas, reduzindo essetempo para seis lioras nas regiões insalti-bres. A mesma moção prohibe formal-mente o trabalho das mulheres nas minasde qualquer natureza que seja esse tra-balho.

ACCIDENTEPela rua Conde de Bomími passava, hon-

tem, um bonde electrico da Tijuca, cujoconduetor ia no estribo, fazendo a co-branca das passagens.

lim certo ponto daquella rua estava pa-rada a carroça 11. 14.358, e contra uma dassuas rodas bateu o pobre conduetor, que sccontundiu-o na perna esquerda e na mão di-rcita.

Verificando-se ter sido o caso inteira-mente casual, a policia do 17o districto, quetomou conhecimento do facto, deixou dcproceder contra o carroceiro, limitando-se amandar medicar o ferido no Posto Centralde Assistência, de onde se recolheu elle ásua residência, no Bouicvard S. Christovãoti. 9.

O condueto ferido tem o n. 1.30O, chama-sc Manoel do Nascimento, é portuguez, Ca-sado, c tem 40 annos dc edade.

PM TELE&RAPB9Pofuumbuoo

Casos de envenenamento — Banquete nopalácio Manoel Éuarque

RECIFE, 3 — Rçnovnm-se aqui os ca-sos de envenenamento, liontem deram-sedois.

lloje no palácio do governo, houveut.. banquete offerecido ao ministro llor-boso, con,parecendo o corpo consular, ain.prensa, etc.

Segue 110 vapor Giiahyba o jorna-lista Manoel Uitarquc.

B alli aLevantamento de , .umn — Obras do por-

lo 1/1 llllios — A imprensa de llllios co minislro Calmon — O Senado e ti fa*milia de Alfredo Britlo — A sociedadetle Medicina e u dr Oswaido Crus —

¦ Dr. Deócleclano Rumas,BAHIA, 3 — O engenheiro Araujo

Pinho Pilho começou o levantamento ilapl.uita dc sondagens do porto dc Illiéos.

Às-obrhs pcrmltllrílo .10 porto ser fre-qiicntíido por navios de grande cnlado,

A imprensa de lllicu» elogia o minis»Iro Calmou.

No sèniido, n comml.sRo de finançasdeu parecer favornvcl no projecto utito-rliniid. o governo n entivgiii' cinco conlosk eoinnilsillo encarregada do obter um

rádio para a familia do dr. Alfredorltto.

«— ASc-.ledadí de Medicina votou mimmoqSo congratultiúirla n Oswaido Cruzpel.,* seus estudou sobre febre amarella.

Foi eleito presidente du mesma so««Ivdítdc o dr. Dcocleclntto Ramos

il

Minas QeraesPallcciincitlo do industrial Roberto IlattO anniversario do dr. Duarte de

Abreu — Um popular aggredido.JUIZ DK FÒRA, 3 - Falleceu esc-

pttlta-se hoje Roberto Um, dc naciona-lidade ingleza, director tecluiico d.t fn-brica de tecidos "Mariano Procopio". Ofinado era geralmente estimado c foi in-luimado, com grande acompanhamento,no cemitério da Gloria.

•— Passando hoje o aniiiversario do dr.Duarte de Abreu, os seus amigos c cor-religionarios cnviaram-lhc tclegraumia.idc felicitações.

•— A policia não tomou conhecimentoda nggrçsSSo soffrida por ttm popular 110meeling realizado domingo ultimo, apezarde ter sido registrada pela imprensa.

S. .Paulo

('aUeeiinenlò da inspectora do Jardim daInfância — 0 caso de mlle. Alice deAssis Pacheco — O subsidio do gover*no italiano As escolas populares — Aexportação do café, — A insinuação doPaliai Agrícola — Partida tio bispo tleUberaba — 0 professor Orestcs Gui*mnrães — Coroa uo almirante Barroco

O c.v-tnlministrador dos CorreiosPaulo Orotimbo.

_. PAULO. 3 — Fnllcccu limitem. Astt horns dn nolle, d. Maria lírncstinu Va-rclln, inspectora do Jardim da Infância,tilillexo á lí-cola Normal, e Irmfi do pro-curador fiscal dr. Luiz Varella, multo

IncjlatorraNomeação de um general allemão para o

conselho superior do exercito turco —Empréstimo para a China.LONDRES, 3 — Em telegramma que

hoje publica do seu correspondente emConstantinopla, o Daí/31 Tclcqirai-h au-nuncia que o governo turco nomeou ogeneral allemão von der Goltz, vice-pre-sidente do conselho superior do exercitootlomano.

— Telcgrapham de Nova York ao Dai-ly. Cttroniclc que está sendo negociadonaquella praça, pelo governo chinez, umempréstimo de vinte milhões dc libras cs-terlinas.

FrançaAlmoço politieo — Assistentes illustres—

Approvaçãà dc projecto — Porios mi-litares — Ainda a propósito da greve—Projecto sobre premios — Constas so-bre o ministro Caillaitx.PARIS, 3 — O ministro das relações

exteriores, sr. Stephen Pichou, offcreccuhoje um almoço aos membros da missãomarroquina que vieram tratar do empres-limo que o suítão Muley-llafid desejalançar nas praças da França. Assistiramao almoço, entre outras personalidadespolíticas, os ministros da guerra c da ma-rinha.

A Câmara dos Deputados approvouhoje doze artigos do projecto ministerialreformando 03 conselhos de guerra. Osdebates correram muito animados.

A commissão de marinha resolveutambem conservar em pleno exercicio osportos militares dc Rochcfort e Loricnt.

Entrou hoje cm discussão 110 Se-nado o projecto de lei que concede pre-mios á industria de scricttltura e fiaçãoda seda. A commissão de finanças com-bate energicamente o projecto.Consta á La Pressc que o ministrodas finanças, sr. Caillaitx, tenciona pedirdemissão para assumir a presidência c aadministração dc tini importante estabe-lccimento financeiro dc Paris.

MARSELHA, 3 — Os capitães dos va-potes de longo curso, estiveram hoje re-unidos para tratar da questão dos inseri-ptos marítimos e resolveram, depois delonga discussão, não tomar parte no mo-vimcritÒ grevista. Na mesma oceasião, osinscriptos marítimos, reunidos em outrolocal, approvaratn uma resolução favora-vel á continuação d.i greve,

go discurso fazendo a exposição de certosfactos graves que se haviam passado comimmigrantes hespanhoes a bordo de umvapor inglez durante a viagem para. aAmerica do Sul. Segundo as informaçõesque o sr. Labra havia colhido, os hes-paulioes foram pessimamente tratadospelo commandante e officialidade do re-ferido navio, c o governo hespanhol nadahavia feito para_ esclarecer o caso, quese lhe afigurava de sunitna gravidade.Respondendo ao orador o sr. Lacierva,ministro do interior, declarou que o go-verno nada sabia a esse respeito e estavamesmo inclinado a acreditar que as coisasnão se passaram como foram levadas aoconhecimento do senador Labra.

Estados UnidosGreve dos molornciros — Aspecto gra-

vissimo — Feridos — Estações dc diri-giveis.WASHINGTON, 3 — O governo vae

pedir ao Congresso uin credito de 500 mildollars, para construir estações dc diri-giveis e aeroplanos, nesta cidade, NovaYork e Philadelpbia.

PHILADELPHIA, 3 — Está tomandoum aspecto gravíssimo a greve dos mo-torneiros. Hoje deu-se entre grevistas epoliciaes grave cônflicto de que resultouficarem* feridos cerca de cem populares,um policial morto e alguns feridos. Dc-pois do cônflicto, os grevistas atacaramos bondes, queimando cinco carros.

ItáliaInauguração ilo congresso dos fiinccietta*

rios. Discursos — Fallecimento — Ca*tastro pite nos Alpes.ROMA, 3 — Foi inaugurado hoje nesta

capital o emigre.-«o dos fuuccionarios dasadiiiinlstrnc.es locaes. Discursaram oprefeito e o maire de Roma.

Faletceti o conde Augusto Alblnl, se-nador e almirante da armada italiana.

Os jornaes de hoje noticiam queouatro francezes e dois Italianos que nti-davam en* excursão pelos Alpes calrnma uma ravlnn, morrendo os francezesInstantaneamente. Os italianos foramtransportados moribundo, para a aldeiade Tottone.

Hcspiuilu»Factos graves u bordo entre emigrantes

— 0 discurso do sr. Labra e a respostado sr Lacierva,MADRID, 3 — Nn scíííIo dc hoje do

Senado, o senador Labra pronunciou lon-

Diphtcrta. cruup, moleslins <lo gnr-gani«',' liiirii c ouvido-. — Dr. Zacariasl-ranco, com pratica dos hospitaesda Eu-ropa—Hospício SU, da 1 ás 4.

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Nuno Teimo Junior, Hannibal Porto c ou-iros.—Submett.im-sc a exame prévio.

Martinez Laivrcncc Swceney.—Mantido odespacho anterior.

D. Ulçesinã Emilia Pacheco Antunes.—Com-plete o sello da certidão da Delegacia Fiscalna Bahia, conforme íoi exigido.

Silverio Ribeiro e Joaquim Alves de Bar-ros.—Deferidos.

Antônio Netto da Silva.—Prove que a viuvado contribuinte; d. Dc.iünda da Silva Ma-deira, p.igou as contribuições do seu monte-pio relativas aos mezes de maio c dezembro de1907.

Companhia Mogyaná de Estradas de Ferroc Navegação.—Certifiquc-se.

Firmo Ferreira Franco e Affonso Joa-qui m.—Ind e f e ríd 05.

Guinle s C.—Não ha- que deferir.

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CORREIOS&TELEGRAPHOSTELEGRAPHOS — Telegrammas re-

tidos :Na Central : — Para Mottarica, Assem-

hléa 'Çj ; para Arttora Almeida Coelho, ruaRezende 144 ou 2-4 ; para João Allvuquer-que, Silveira Martins 70 ; para Monsalun,para Brito, para Adalberto Corrêa, travessaSenado 92 ; para Bhemig, para SebastiãoRios, para Hlibto, Abrántcs 16 ; para Ri-cardo Albanesa, para Octavio, A. Central27 ; para sra. Drinliyater, praça Priniciro dcMarço 32 ; para Ilavar.cza, para Themisto-eles Silva. Jardim o : para-Raphael Pinhei-ro, Câmara dos Deputados ; para Chará,Alfândega 32 ; para deputado Estacio Coim-lira, para casa Valle, para Algenude, paraAddrcs, para Commercio, para dr. t.eiteVclloso, Freitas Hotel ; para '."arloí Wi-bhens, passageiro do vapor C.tp Vilann ;par sr. Alberto Dias Coelho, rua Alfande-ga 6, sobrado, 2" sala ; para capitão Fran-cisco de Mattos ; para 111111c Ouiilittá, ruaSilva Manoel tf, antigo 7, e para Deco.

Nas suburbanas:Na do Estacio dc Sá : —Para Gonçalves,

Visconde de Itautia 53 ; para Mello Mattos,'37! far.t Vicente Ferreira, Senador Fu?e-bio 25S, e para Guimarães, Malvino Rei.. 53.

Na de S. Christovão : —Para Ríiyháldp,rua Shara 19 , para Fráncisi|iiiuhd, ruaFrancisco Eugênio 24 ; p.íra Drunimond,S. Christovão 197 ; par» dr. Anionio Mal-cher, D. Honòrina 14.

Na do largo do Machado : — Para NitaCoelho, Bento Lisboa 22 ; para Tilito Mar-ques, ladeira da Gloria 17 ; para dr. Ray-mundo Catnheda, pensão Silva, Cattete ;para Josino Sampaio, rua Umbelina 2 ; parad. Regina Alves, rua Laranjeiras 16, e paraGrossi, Buarque dc Macedo 15.

Na de Cascadtira : — Para Guilherme, ruaMuriquipary 34.

FULMINANTE DO RHEUMATISMO"PIPEROL"CURA INSTANTÂNEAdo mais rol.eldo i*H«mi-inatls.no axiHlo o om 4liorns <lo rlieuuint Ismoclironico ou íít>lto*»o.

Mi.h-res de curasImportantes attesfados

3?reço GSOOOA'Tonar» - .1. s. rrimii ., rua da

Gui-ioca 11. sa

Segundo propot o respeclivo delegado íis-cal. o minislro dá Faicn.tn vac elevar á cate-Kori.i dc Collcetorlai, varias sccçües de a_>.-nci.ifiscal no Estado do Paraná.

-_»»«>«^<_«-

Aos som apiwtitP sn<.ií!.-mos a cnsn de potisiiuelras A portiiRtioza dòlir.'i-_iiiuii.i. Hun (.'onerai Ciuniirn 11. iui.antigo?.) bons temperos, bons vinhos, elo.

A POLICIAA' Caixa ila Amortizarão, para o devido

exame, rcnietteu, homem, o a' delegado umacédula de 200$, de 11. 2I.3JÜ, reputada falsa.

—Agentes da Segurança Publica prende-ram hontem Dehniro Martins e AndréGrcgorio d.i Silva, pronunciados nas penasdo artigo 303. pelo juiz ila it* pretorín, cI.ui' Fernandes llastos, pronunciado naspenas do artigo 206, pelo juiz da _' vara deorphãos.

—O 1* delegado auxiliar, por despacho dchntitctn, iui|. a multas nòí irgttiutes infra-dures:

Cocheiro Antônio ila Pllvcira PimentelJunior, em 100?, por ter, com o carro11. 14.0.6, sc rccuindo a servir dois paiagcl-ros, pela tabeliã.

J. A. I.. Pereira Coiilinltn. rm 50$, por lerentregue o nutoniovel 11, 7.101, ite sita pro-prledade. n 11111 Indivíduo nâo matriculado,

Motorista _ Alberto do.» Santos, cm 30S,por estar dirigindo to automóvel 11. 7.161,sem estar devidamente averbado nesta Inipc-ctoria.

Cocheiro Antônio Jorge da ?ilvn, em 30$,piir ler espancado barbaramente 05 animaesque tiravam a carroça 11, 10.0O9.

—Seguiram limitem imra .'1 Colotilfl Cor-rccctniiaU dus Ivi- liloi, mais .\i conde-ninados,

—O dr. Alfredo Pinto, clirfe de policia,visitou homem 11 Asylo de Menores, encon-trando ludo cm Ima urdem.'.','• asylo dn.» meninas, citâo matriculadas•A e no dos meninos, iji,

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SENSACIONAL RECLAME

jÇguia de OuroOUVIDOR 1G9 j

Correio de NictheroyVARIAS NOTICIAI.

Entrou hontem 110 «xercicio do cargo dc juizde direito da 2* vara, da comarca de Nictlic-roy, o dr. Bento Luiz Toledo dc Lisboa.

—Foram concedidos 30 dias de licença, paratratar de sua saude, á professora da 4" -escolamixta da Apparecida, no município de Sapu-caia, d. Antonia Ribeiro da Costa.

—Proseguiu hontem, perante o juiz de direi-to da i* vara, o summario de culpa do processoem que é aceusado Demccio Gera Menezes deMiranda.

—No juizo federal proseguiu hontem o sum-mario de culpa em que c aceusado OctavioDias, vulgo Moreno.

—Reune-se hoje, cm sessão, o Tribunal daRelação.

—O dr. Raul Martins, juiz federal, dá audi-encia hoje.

—O chefe de policia fez seguir hontem paraa Colônia de Alienados dc Vargeríi Alegre, 18loucos, que se achavam recolhidos na Casa deDetenção.

—Por motivo de moléstia, transferiu, pro-visoririniente, sua residência, oura a rua Vis-conde <lo Rio Branco h. 31, o desembargadordr. Luiz de Souza da Silveira.HABEAS-CORPUS.

Em favor de Alfredo Rocha, o capitão PennaFirme, impetrou unia ordem de habeas-corpusao juiz dc direito da i» vara.

Allegou cm sua petição o impetrante que opaciente, achaiulo-sc denunciado como incursonas penas do art. 304 do Codico Penal, c pre-so por mandado de prisão ureventiva, ha "82dias, ainda não foi encerrado o suimnario deculpa, faltando testemunhas Dará completaro numero ordenado por lei.PREFEITURA MUNICIPAL

O dr. Pereira Ferraz, prefeito dc Nictheroy,após demorado estudo, resolveu acecitar nproposta dos srs. losé C. Fernandes Eiras, A.Jainbeiro e Manoel Marques Leitão, para es-tabelecimcnto c exploração da estação bal-nearia entre Sacco de S. Francisco e a Praiadc Icarahy.

Hotel Pensão Verdl —Cattete 351 —Cnsnreeciauiciuliidii pura fiithilias do trata-mento.

..— P7r.SDer?do h°ie <••bispo de Uberaba. Antônio Silva,

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NOTICIAS FORENSESRECURSO DE HABEAS-CORPUS

A i* Câmara da Corte dc Appellaçio ne-gou provimento, hontem, ao recurso do habeas-corpus interposto da decisão do juiz da i*vara criminal por José Luiz Vieira.

Foi voto vencido o desembargador Tava-res Bastos, que concedia a ordem de sol-tura. •CARTA TESTEMUNHA PEL

Pela mesma Câmara foi julgada improce-dente a carta testeníünhayel, em que era sup-plicante o tenente-coronel João Manoel Alvesc supplicada d. Maria Isabel Cunha Braga.PARTILHA JULGADA

Foi hontem julgada, por sentença do juizda ** vara eivei, dr. Raymundo Corrêa, a par-tilha celebrada entre os herdeiros de d. AnnaLuiza Rodrigues dc Lemos, o viuvo da ditasenhora e seus dois filhos maiores.SENTENÇA CONFIRMADA — EXECUÇÃO

O juiz da lavara commercial confirmouhomem a sentença do juiz da *' pretoria. naexecução movida por Affonso Henrique Tei-xeira de Carvalho contra Hordallo a C, parahaver importância de custas, contadas cmvirtude dc uma acção de dez dias movida con-tra â dita firma.ACÇAO DE DESPEJC

O juiz da 3* pretoria julgou improcedente_ acção de despejo movida por Olegario Joa-.;.-_.:. Cortéz c_.ii.ra J. Rodrigues Sampaio, es-tabeiecido á nu Uruguayána n. 55.

Appellando o autor para o juiz da 3* varaeivei, este, por sentença de hontem, reformouaquella decisão, dando provimento 4 appella-ção.

ASSIS CAKXKIUO

Chama a attençáo para o leilão de doisgrandes c novo? prédios situados á rua Se-nador Dantas hs. 45 c 47 (antigos _. Fe 27 0), o qual se efíectuari sabbado, 5 docorrente, ás 4 1 ]_3 horas da tarde, cm frenteaos mesmos.

Vide annuncios na secção respectiva.

Adhcriram mais á orsanização dò 1* Con-gresfo Brasileiro de Cengraphia, que sc rc-unirá nesta capital, a 7 de setembro pro-'ximo, os srs.: coronel Ernesto Seiina; dr.João Dapti-U dc Moraes, dr. Mario Casti-lhos do Espirito Santo, dr. Oscar Mendon-ça Taylor e capitão dc fragata José BorgesLeilão.

Foi nomeado parn o lojrar de colleclor fe-deral em Pederneira», S. Paulo, Corncllo Uran-tes Freire da Rocha.

TIZANA I.UIZ AMADO

O autor de-te maravilhoso > preparado,previne ao publico, que se achaVi sua dispo-sição todos 0$ dias, das 10 ás 5 da larde, emsen eicriptorio. á rua do Ouvidor 11. 119, cs-quina da rua Gonçalves Dias,

JIA SÓCIAI>..tn«: IntimasP_»i.i lude o fiuniveriarlo nal.illcln d.i exiuri.

sra. d. Tlicrua Velluio Portugal, mãe do co-ronel Cnstrn Portugal,

—lí' hoje tinnlveriarlo da exma. sra: d.i len-riqttetn Vellosu de Moura, tia do coronelCastro Portugal;

— Passa hoje n nnuivcrs.irlo natalicio dasenhorita Natíiercln de Carvalho, normallstn,filha do sr. Kdtt.irdn de Magalhães Carvalho,despachante, ger.il dn AlfiindíiM.

—1'__ anuo» hoje ii i.nhorltn QeorginaKir..ll.iiif. profc»»or.i da Utculu Modelo Joséde Alentar.

• • •Casamento*Caioit-ie hontem n sr. I.ustorglo WnnJelcy,

com 11 i.eiiliuilin Celtnn Cella do Uoiarlo,rfíillíiiiidi.-:.e o neto tlul as -i lior.n,, nu ij*-r-lilencl- den ii,it»,d,t noiva, f, o rellnu»». a»• lior.i». 11,1 matrl* de li, Clirlítuiii... scitdup.drinltu», im.* parte du noivo, o coinln.n<iludor loíiu Cirln» de Oliveira l<\».irli>.- dn nolv.1 n •••.uni. ir, Auittisln ilul(i..l,:i MjUitcir« i.nllo c it ou i. «ii, d. Amicui» .d» oliva Costa.—Uealttuti.se hontem, nn ,1* pretoria, o cn-lace inairliiKiiiliil do sr, Ollverln Mnrl.i daComa, rom a ¦cntiorliu lliiirlqiict.i du Silva

!'or-iu padrinho», 110 civil e 1 -1 í,-í¦,^., o sr,loSflUllU. Ferreira ,c a «enlicrilu l.slhçr deMelle. O aclo r.llglo.-m efieciuiui-sc A» .1 li.nu,na.mntrlt do S.tiifndo Cora.llo de le.iu»,.of-tklau.o o rcvmu. monsenhor Antônio Alvesdos Sai-tM.

—Realizou-se hontem o casamento do sr.Hernani isun.l te Castro con a senhoritaBellarmina Corrêa.

O acto civil foi realizado ao meio dia, na.' pretoria e o religioso ás s horas da tarde,em casa dos noivos.

Foram testemunhas, no acto civil, o sr. JoãoPinto dc Crritro por parte da noiva c pornarte do noivo o sr. Agostinho FerreiraChaves.

No casamento religioso foram padrinhos osr. Fernando Muniz Freire e sua senhora,d. Eliza Muniz Freire e do noivo o sr. .Aros-tinho Ferreira Chaves.

Kuscimciit»HO •*" tenente do Exercito Herculanò deAndrade ç sua esposa, eximi. sra. d. Oliviride Andrade, iiarliçipam-iios o nascimento deseu lilhinho Walfndo. nue rleiiie o dia 11 domez .lindo enche de venturas sem par aquellelar feliz.

*??Concertos

Os músicos cegos foram contratados pararealizarem mais um grande concerto, no pro-ximo dominv;o, de 1 ás 6 horas da tarde, 110Jardim Zooíogico.

A empresa do Jardim altende assim aos pc-didos de muitas famílias, saudosas dos bellosconcertos que os músicos cegos realizaram,cm tempo, no Jardim Zoológico. Amanhã pu-bliearcmos o programma, que agradará aosmais exigentes e levará ao Zoo uma concor-rencia fina c numerosa.

—Realiza-se hoje, ás 8i|s horas da noite,a recita dc piano da notável pianista Magda-lena Tagliafcrro.

Ii' uma festa artística a que nenhum dilet-tante de musica deve faltar.O proiíramnia consta das seeuinies neçis:1* pane — I. Preludio Chorai e Fuga,Ccsar Irancl;: 2. Clavecinistes:a) Le raoocl des oiseaux. |. Ph. Ratneau:H Le .coueou. Pasquim; c) Le tic-toc-choc,Councrin: 3. bonita np. *., F. Chopin.Allcuro niaçstosn. Scherzo (incito vivace).Largo cantabile, rmale (presto, ma nontanto).4.. a) Kuitamment; 1>) Au soir: cl-Halluci-mitions, Uobert Schumann: s. a) Piletis* de1'ellcns et ilelisanae (transcrip.no para pianode Alfred Cortot: b) Nocturno 00. ifi, 0.1'aure; c) lurdins sous Ia pluie. C. Debussy;b. Meplusto — Walzer. F. Listz.Rcaliz.i-se 110 próximo dia 10, uti atira-hente concerto. ,no salão do 'lutei Vista Ale-sre. cm Santa IlicreH.; ei.i beneficio dn ca-«ella dç .\. li. do boc•:wi, da travessa dusJunqiiilhos,A organização ilcvi f»vr. estri sendo feitapela di.-trKt.i sculi.riía Ccbr.i (iu 'tutíits Pel-xoto. louian lo v_'\t n*. toni-cr:.. .is senh.orijàs/.tlu c .Mercedes lardim, Flavla Monteiro eos srs. hur co l.iita c btn.mi llr.iga.tVrrtits IntimasFoi uma festa delirante a havida trás-ante-

hontem na residência do tenente do UxerciioEduardo Cavalcante J; Allm mer me h'.;. es-limado professor Ila hs.-jli de Artillieria eEngenharia e exímio rmrimljtn. cnm i:.'e foitoleiinizada a nassiuieni 'da data n.italicia dcsuri .esu.psn d. .Maria l eixeira Çajlljios dc Sá.

bemA », _ hora.*, da noite, leve inicio umorganizado concerto, cujo desempenho, quenniia .deixou ;i desejar as pcssoa-i que a elleassistiram. íoi confiado ás seguintes senhorasr cavalheiros que constantemente eram annlau-didns:sáfreartila Calaí.nns. Maria Duarte Ramos,Mana Sa, Carmen Cavalcanti, loáo Fran-Cisco,de Cart.il 10, tenenle loáo llaptista Mus-rarenhas de Moraes e senhorita AugustaAmaral.A .imiversnrlaiite recebeu, alem de inuilos

|irr«i'titcs, Iclcgraiumas, cartas e cartões decii.iiiiiiiiicnlo».Esiivcrani orcientès á encantadora festaijistinctas:,famílias:da ílite da nq.isa soclc-daic. multtis ofliciaes do Exercito e Ar-111.1U c o no^o companheiro uomei da Cruz,FKSTA INTIMA — Festejou hfintein o seu

aniiiversario iiatiillclo o coronel Antônio Ma-chado l.ourcrfçíi, negociante conceituado danossa praçn, havendo nniiiinili.isitnn soirte, 11que compareceram diversas pessoas, entre nsquaes: o coronel Demetrlo Pere» ,Lourenço,capitães Manoel Pereira dos Santos, SebastiãoM. HriBlns, tiim.ivo, llnsto», Antônio M. Ilris-Ins. Abillo Corrêa Pasto», Eduardo Uaslos,Niió Noruega,, Olymnlo Heitor, 1'cdro FtllxIVrilia r Oswaido Coutinlio, tenente-coronelLuiz Muclimlo Lourenço e o coronel Sizeiinti-do Corrè.i llnsto», representante do "Oreinlo1'lur d.i Infância") o 1" tenento Alberto C. dnUuu.. c diversos representantes da Imprensa,

(l.rtl DRAMÁTICO DU 3. CIIUISTi).\'A() — Reallrn-ie amanhã, nesta apreciadasnelrd.ulc, a r.elta liabltunl, que terá o mr .in.,brilho c itnlnia;5o das uuterlurcs,

Chcgndus, ltearesiott,.ha dias, ile sua fazenda da

Ijiirnlivlia, ,eiu V«r«rni Alegre...n dl.iluclo|i|i,iriii.iccuilcu sr, ty anatlin* Nouregn, nc-Itii-i ila ,lilli,riiiiiilii lli-uiirnii.iili.i dc Ailiiltih.)Nii-iiituvli.i». de.-i|i oroco',— He rJo\'B„YorK e escalas elieuar.im nopaiiiiete Inu ezJJ.fon os.jtnulntes nasiagêlroii

[)r. Lote,.Cusiodlo.Pern.ndãi,tio fímurl-nientri, I.,.Monteiro .Mnrion lunior. 1. 1,S.i ri o ri 115. 1'rea watt I.nrlti/. c,? cnhota. Mariavsssí,m-'** vw._f.__ mw sb-.A*

tro e Bellarmina Corrêa, Alfredo Maigre darGama c Antonietta Olga Calaça.—Concedo aagraças pedidas.Tose Romão Florencio e Olinda Angelic» dossantos.

Antônio Francisco Ferreira e Laura deMedeiros Pinho.Norberto de lesus Abreu e Maria da Con-ceicilo Cordeiro.Nicoláo Camarda c Rosa de Marco — Cornaipedem.loão Rodrigues Fortes e Dulce Fróes —- '

uespenso os dois_ proclamas mencionados no,requerimento. rJoaquim Reiocito Guimarães e Emilia Can-dida dc Vasconcellos — Despcnso as duasdeuunciacoes.Luiz Caminha Sampaio e Alzira de Castro—Concedo as graças cedidas.Henrique Ferreira Machado e Tacy PereiraMartinho de Barros — Concedo a licença

pedida.Passou-se provisão ao rev. padre ClimerioCorrêa de Macedo para continuar a exer»'cer o cargo de vigário da freguezia de N. 5-,do Loreto. por mais um anno.Aosrcvs. padres Vicente Solherd de Aleit-car. Çicerp Romão Bantista. Pedro dc Andréae Luiz Cláudio dc Freitas Rosas — Foramconcedidas as licenças pedidas da fôrma áe-guinte: ao i" e 2", por .10 dias; ao a", nor.1 dias. e ao 4". por mais dois nie.cà.Francisco Sebasliano de Miranda. — Pas.

se-se.Peln Vigararia Geral deste Arcebispado

faz-se publico que o padre Antônio Dc-Camonão tem uso dc ordens nesla Archidiocese. ~

O rev. padre Juvenal David Madeira, pa-rocho da freguezia de Paquetá, falleceu hon-tem, á tarde, num dos quartos particularesdo Hospital da Santa Casa, saindo hoje pferetro desse hospital, cm lancha, ás 7 horas,par ser inhumdo na ilha dc Paquetá.

CAPELLA DO HOSPITAL DOS LAZA-tV»r.r~ *ilSÍA 9A- SANTÍSSIMA TRIN-'-"•^-"í —-.A. V. administração desse hospitalspiennizara no próximo domingo a Santíssima!trindade com missa solenne, ás 11 horas.ioccupaiido o púlpito sagrado o orador rcviuo.ipadre Rieardino Arthur Scvc.A parle coral., a cargo do professor Toão!l.avmundo Kodngucs, apresentará um pro->gramtna.

. Após a essas cerimonias haverá bella nro-cissao dp b. Lázaro, percorrendo o recinto-'dp hospital e durante o traiecto distribuirá'pao de Loth aos doentes a irmã esmolcr, exiáa.'sra. d. Luiza Dias Garcia.Assistindo á solennidadc as administraçõesdas irinandades do Santissimo Sacramentoda matriz dc-Nossa Senhora da Candelária.uo hospital e mais pessoas., ;P hospita.l acliar-se-á franqueado ao pu.Iilico. de 1 as 4 lioras da tarde, sendo a en-Irada pela nraça dos Lázaros e a saida pelarua dc S. Christovão.

CURATO DE S. SEBASTIÃO E SANTACECÍLIA (Bangú) — Eífectuar-se-ão hoje, ás6 lioras da tarde, as recitações de ladainhas,terços e cânticos sacros, que terminarão coiiia solenne benção do Santissimo Sacramento,:havendo admirável Homília, pelo rev. cura'conego dr. Viclor M. de Almeida.

EGREJA DE NOSSA SENHORA DACONCEIÇÃO, NO REALENGO—Neste tentepio, celebrar-se-á hoje, ás 8 horas, a missa'do Apostolado da Oração, com communhão•geral, celehrando-a o rev. padre Miguel Mou-cbon, coadjutor do Bangú.

A' tarde entoarão terços, com predica pelomesmo padre.ARCHI-CATHEDRAL METROPOLITANA— Nesta basilica, celebra-se hoje, ás 9 ho-

ras, a missa do Apostolado do Sagrado Co-ração dc Jesus, officinndo o rev. padre NiiioMinelli, 110 altar da referido brago, aconipá-nhadá a órgão e a cânticos sacroB pelas sras.d.d. Francisca Komualda, Maria Isabel e mui-tas outras cantoras.

CAPELLA DE NOSSA SENHORA DACONCEIÇÃO DO CAMPINHO—Mez ma-riano — Realizar-se-á no domingo, 6 do cÔr-rente, o encerramento do mez de Mana, comtoda a pompa c brilhantismo possivel, na fórniaseguinte:

Missa cantada, ás 11 horas (de Guardião),peio digno capellão, o rev. padre FranciscoSilva, que gentilmente se tem prestado, auxiliadopor irmãos c devotos. A parte npisical esVisob a direcção da professora d. Corina da Sil-veira Domingucs (organista). A missa é dèJ. L. Battmann, cm dó maior. Serão desempe-nhádòs os solos pelas senhoritas Elvira Ap-drade, Carmen e Anna Martinez Reis, EdithDurães e d. Corina Domingucs.

A parte coral está confiada a d. AndrclinaDciclimann e senhoritas Celina Silveira, DoraDurães, Jcsuina Mafra, Margarida Silva c Al-tina Gonçalves. Será cantada a Av.e-Mariapela senhorita Elvira Andrade; A' elevaçãoCriicifix, duo, de J. Fauré, pelas senhoritasCarmen c Anna Reis. A parte externa constaráde leilão de ricas prendas, ás 4 horas datarde; ás 6 horas , da tarde, procissão daCoroa, que irá tingir a fronte da glorios»Virgem. Ao lado da capella, em coreto, td-cará uma banda militar, gentilmente cedidapelo seu digno commandante, coronel Fon-toara.

IRMANDADE DO DIVINO ESPIRITOSANTO DO ESTACIO DE SA' —Faz solcn-nenicnte, no dia _ do corrente, a festa doseu orago, com missa cantada solenne, ás 11,horas; Te-Deum, ás 7 da noite, e leilão deprendas, das 4 da tarde em deante.

• • •FnlleciincntosFalleceu, á rua Carolina 11. jo-, na estação

do Rocha, e foi sepultada honteni, 110 cemitériode S. Francisco Xavier, d. Ambrosina Ros»Maia, viuva, de 47 annos de edade.

No cemitério dc S. Francisco Xavier, foisepultada honteni a senhorita Isaura Fer-reira, fallccida aos 15 nnnos de edade, á ruaGeneral Câmara n. 335.Da rua Colina n. s6, saiu hontem, para Ocemitério de S. Francisco Xavier, o enterrodo sr. Alberto de Andrade França.

Falleceu hontem, á noite, a vénerandasenhora d. Guilhcrmina Wernech de Nic-mever, esposa do distineto engenheiro dr.Carros de Niemcyer, saindo o seu enterro,hoie. ás ? horas da rua Almirante Taman-da ré n. ¦'.(, para o cemitério dc S. João Ba-ptista da Lagoa.A finada gozava de geral estima na nostasociedade.Srpal!ar.-.ni-se .honlem:

No cemitério de S. Francisco Xavier—João,filho de João Andrade, 4 mezes, rua SilvaJardim n. 37; Anbrosina Rosa Maia, 47 an-nos, viuva, rua Carolina n. 30; llorlencla, fi-lha de José Manoel de Faria, 5 dias, ruaCornelio li. 26; João Mendes, ao annos, .sol-teiro, rua Barão da Gnnibõa 1 H; AlbertoAndrade França, 15 annos, rua Colina n. afi;feto, filho dc José Romano, Santa Casa;Isaura Ferreira, 15 annos, solteira, rua Ge-neral Câmara 11. 335; Marlirisia Rosa Thco-dora, 21 aunos, solteira, travessa do Pinheiron. iü.

No cemitério dc S. João Baptista—MariaIsabel, filha do dr. Oscar Amadeu Lopes Fer-reira, 8 mezes, rua S. Clemente n. 265; Acca-cio, filho de Adelino Teixeira, 7 mezes, ruaMaria Angclicn n. 19; Porcina Souza Alves,60 annos, viuva, Hospital Cer.il; Conceição,filha,dc Salvador Ribeiro Lopes, 3 annos,rua Furo 11. 6; Álvaro, filho dc Alberto CottaPacheco, 3 meses, rua do Cattete 11. 12a.

—Sepultaram-sc ante-hontem:No cemitério de S. Francisco Xavier:Octacilio, filho dc 1'cdro Antnnio de Oli*

veira, 1 dias, rua Senhor de Mattosinlips nu-mero 74: Geraldo, filho dc Manoel Martinsda Silva, s mezes, rua Lauriudo Kabello nu-mero 7-A; Kmilin, filha dc Cario» dn CustaNovo, dois dins, rua loão lloiucin 11. 16;loão, filho dc luâo dn Mn 11 n e Silva, . liatnezes, run liarão do Ihuii Retiro 11. ei-ll:Francisco .Ferreira Cardoso, 70 annos, sol-leiro, rua Perseverança n. _•,; Sylvia Cotuç»dns Santos, 21 nnnos, casada, run lluarque deMncetlo 11. 28; Antônio Auticliuo dn SilvaLeite, fi7 irniios. viuva, rua S. ChrislovSo nu-mero 16: Manoel Gomes dc Oliveira, .1 nnnos.casado; rua Abílio 11. .: i >. .-.'in! 1 Snllrr. dosSantos, _'i nnnos, catada, run Conde de Hom-fim n. «70: Onolre l«s. Carlos; 24 nnnos,solteiro, hospital tle S. Sebastiãoi - IvurlcoPereira Nunes, 2a niiiios, solteiro. In-leira dõValfoitso n. m: Dcollilua Canelo. 18 atjnot.viuva, run l.mcrcncliiiin ti. 18: Maria Mar-garida Moreira Olcro, *\ nnnos, casada; Bar-lincenu: Augusto de Alciinlar- Miruclreao. ttiinnus, casado. Necrotério! loimuliji dn SilvaTaveira. 22 niinip, solteiro. Idelili Mnrln do.Sanlos vieira, «.j anuo», casado, ru.i TavaresGuerra 11. 7u: Osmar, filho de Rubrii Mu-nich, 1 nnno», travessa Affonso 11. 6: I.yllo.filho de Pedro Paredes o Vktes. run Oon.rn** llnstos 11. .!•: ..Inriri, lillin de Ant<itiloMutiteiru. 2 me/es, run Mnlvlna Itcls 11, nfi:Klsoleta, filha de loié C'.t-llin de !íá lunior.11 meiTí. run Conselheiro Aiiiron„ii. ifftIpfio, fillni de Affiiiim dc Oliveirn hiitilc», *dias, !,. Irir.i do Faria n. í.-i-A: 0'_ii. filhade losé Duriito. 6 nitlio», |io«i.lta] d» SãoSebastião 1 UiiihvrKi. filho do lo.se (üfloiio.3 ,'iiui.i'., run Senador IViuncu n, uai Slm«iitlelo Nobre, 7 oiinmi .Ni<ei*iiierlo; Marciano;filho uc, Antônio Cotia v.irtin, l i.i.r.j. ruaDr, Sn 1'rcirq n, «7.

Carmo,, Ca»lrs,_ Frêniart llnrdlr!*,Oouualln A, F. Plsclicr, li.. R.is em .1" .lasse 1 il tm transito,

11

Kru.cmie,

_Nr. rciuilyrli) de S. torui Hiititin.i IIiilln de Medeiros. 60 iinnn«, snlic

dn Rtiiubllcn 11. |.i: Ailellu.i lii.i'".ir,'icijile Medeiros. ín iiuno», iofteirai nraç»

ulillcn n. i.i: Ailelliu tiulniaroes. iftnuno,».-solteira. ínllrcltl.i 111 santa Caiai lo,V>Hnullulii l.elie. .17 iiiiuii». i'ii'.i'!ii. ii'i. liiiTina-uarn 11, 11.1: Mnrlniin.t do.* Anlm Moura, 8:>iitiiin», \liiva. ni.i 1,'inliiu llolatllco u. 1 \:Adelaide .vieira rrrrelu.. .u, Mitioi. yl.va,rim Senador rniitpcu 11, rooi l.uen».Tílles dcAlecrim. _* nnuos. lolitlro. hostiiinl Ac Alie-n,„lnsi l,n lm lua Mnril-s. íj, 1111,1101. ciunda.Snnti Cajat lotl.Onncnlyes dn Costa, st.en»lin», solteiro, rua l.nuri .;r..t«f»i ll. I0JI .Cl.iu-ifiiin. llllit. de Alli.-it.i I. Perolra Anlndc.ti meie», ladeira dp A«tuiii n, <«.: /uliiivra.filha.ue, Aiíonso d.i Silva Moreira. ..I úlfis,rua riiih.rlro.it, ,*;'. Mcrceilí». filha ,do.Al«l.erlcu 1 i.i¦• dos Sitiilo., 7 incic». rua da Pai» -.«...•.l-i 11. .-i.i. , .,

Nn eemlletlo ila,lnrn'ot _ , , _Cuilnilln Alves llltuiicourt (' ¦'. Io. li snflM.

viuva, rua Monte Alegro n. 1...

m**;?

ReligiosasEXPEDIENTE DO ARCEBISPADO-Mi-

guel Jose dos Santos e Virgínia Augusta Lio-nardo, Lustorgio Wanferley e Celina do Ròj-sario, Antônio Joaquim Pinto Monteiro, JoãoAugusto César dc Aquino e Julia Nogueirada Silva, Albino Pereira c Maria Ermelinda.—.Como pedem.Alberto Carlos do Espirito Santo e Erme« 'Várj

linda da Costa Leite, Emani Ismael de Cas- . {NÉg

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CORREIO DA MANHA ^exíMéli*. * de Juwho-d» 1909

(*''

TERRA & MARComa prenamea, sem loeal qne demos ha

dias, o general Lnfc Mendes de Moraes, em

companhia do major Antônio Mendes de Mo-

nes. adjunto «te sen sabinete, e dos tenentes

Paulo Bastos e Mnll-r de Campos, serás aju-

dantes de ordens, iniciou liontem as suas vis»-

tas aos quartéis.S. ex.. pouco depois de i hora da tarde, os-

rigiu-se ao quartel do i* resimento de infan-

teria, sendo ahi recebido pelo coronel comman-

dante daquella unidade. Gavião Pereira Pin-

to. teneme-«x>ronel Affonso Dias Uruguay,

major Faria Aiouiraerqne e outros offeucs.

S- ex. percorreu todas as deoenáencias da-

quelle quartel, domando o commandante e

demais officiaes pela ordem, correcção e dis-

ciplina que ali notou.Cem das a horas da tarde, voltou s.ex. ao

seu gabinete, onde conferenciou com os cheies

de serviço das repartições dependentes de seu

ministério.—Trocaram de cornos entre si os i» tenen-

tes Terlaliano de Albuquerque poiysuara. do«j* latalhão do 3" regimen!» de iniantena. e

Jacinlho da Cunha Leal. do 43* ba»""» d°ií" recimealo da mesma anna.S_Siveram bonlem no gabinete do ministroda Guerra os senadores Brax AtoanteseOli-veira Valladão. coronel Joaquim Lou.en%o ua

Silva tomos, coronel Luu Barbedo c oulros

V^Foras» «ransferidos. na anna de infante-^Do

«s* batalhão do ia* rcsimenlo rora o 2rttóhão do 7* regimemo. o 2' icnen.e ¥*?*<?*

co de McHo. e ticsie irpimenlo pnra aquelle, oa* tenente Francisco Coma de Macedo.

—Foi "tíisn«,s.-,do do cario de auxiliar te-

chnico da commissão enrarntpda da consiru-ceio dos quartéis no Estado ço Rio Grande---aSul o ," tenente José Pires de Carvalao Albu-«querque, que foi nomeado ajudante de ordensdo ministro da Guerra.

—Foram «ransferidos: _Bo 16" batalhão de infante.-,* tora o 49 ne

caçadores o 2' sargento João Francisco dnSilva c tio 2' batalhão de ariilncna para o

S" regimento da inesn» arma. o 3* sargentoJoão Soares Barbosa Fonseca.

—Concedeu-se 13 dias de dispensa, para irá cidade de Campos, ao aspirante a oiucialChristovão de Castro Barcelios.

—Rearte-se hoje. a bordo do paquete Fio-

rianofolh. o conselho de guerra a que respon-

dem o capi.ão 'oão Eapliüa da Conceição

Monte e o 1* tencnle Américo Dias Novaes.Os raembiros -Jcsle conselho convocaram a

reunião a borio daqnelie navio afim de toma-

rc-n o dcacimenio do commandante. immedia-

to « medico de bordo, como testemunhas de

bat

palácio do Cattete e o official para comman-dar a mesma;

Uniforme, 6». v***

Marinha .O capitão de fragata dr. José de A-aujo

vae ser exonerado do cargo de medico do com-mando geral das torpedeiras..

—Como antecipámos, foram nomeados:Commandante da divisão de couraçados, o

contra-almirante Carlton, Montanary, e da de

cruzadores, o capitão de mar e guerra Emílio

de Miranda Ferreira Campello. tendo sido este

official exonerado daquelle primeiro comman-

do- ' ¦, i—Apresentou-se hontem ás autoridades su-

periores de marinha o capitão de fragata No-brega de Vasconcellos, que foi nomeado capi-tão do porto do Espirito Santo. _

—O i« tenente Kuir Barros Falcão foi exo-nerado de encarregado de telegraphia sem. fiodo Tiradenles.

—Tiveram ordem de embarque o 1 tenen-te Dias Ribeiro, no Tymbira, e o escrevente dea« classe Alfredo Thomaz dc Souza, no Km-' '^Conselhos

de guerra— Devem reunir-se.na Auditoria Geral da Marinha no dia S docorrente, ás 11 horas da manha; o conselhode guerra, a que responde o 2° sargento doCorno de Marinheiros Nacionaes Ahretto JoséRodrigues, do qual é presidente o capitão defragata Francisco dos Santos Malta e sao jui-zes: capitão-tenente pliar.naccutico Carlos Ka--.noi. primeiros leneiucs Euhno Rozano Lardo-so. Alexandre dc Azevedo Lima1 e engenheiromachinista Cyro Nolasco da Silva . Freitastt tenente commissario Raul Marcondes doAmaral, devendo comparecer o reo, seu deten-sor, escrevente de i* classe Arthur Freitas deAzevedo e as testemunhas marinheiros nacio-nacs.de 2' classe João Lonna Beldez. Rruine-tes: Ulysscs da Silva. Antônio de ArrudaProença. Rogério Vcdovatti, Francisco de Pau-Ia Menezes e Benedicto Moreira Campos, o 1embarcado no navio-eseola Bcnjamin Conslant,e os outros acham-se 110 respectivo quartel.

No dia 8, ás mesmas horas, aquelle a que

•visía do incidente occorri-Jo a tordo entre os

indiciados cspiião Monte e tenente Novaes.—Fallece-j. no dia 28 do mez lindo. c:v. Por-

to Alesrr.. o alferes reformado " aquim Perei-ra de Olireira, que de na muiio exerça o car-go de i>f rteiro da Escob de «iuerra.

—O ministro da Guerra, attendendo á exi-

guidade do teir.po marcado para o encerramen-to dos trabalhos dc revisão c classificação do

alistamento feito em Ioda a Republica, rNpc-diti u-ia circular ãs jur.ias de alisíanicnto eregistro, prorogando o prazo para eiicerrainen,-to dos trabalhos. a:ê jo do cc-rrcalc.

Ji se acha cn mãos úo ministra da Guerrao resula-.íicnto confeccionado -ara o serviçotle garágc do Ministério àn Guerra.

Ko; elogiado, em ordem «io dia do Exer-cito. reta latelligencia. :e'.o e compelcncia coraqueexerceu o cargo de director do ;iro nacio-nal o major Antônio .Vendes de Moraes, quefoi dispensado daquelle cargo.

—O general Caetano de Faria, inspector da

9* in«pcccão rerr.iancnte, recebeu hontem com-irtunicaçâo ilo major Mar-.ins d*AviIa. comman-dar.:? do E' batalhão de iníaníeria. íiuc seguiu

para Goyaz. scienv.iicar.do a s. ex. oue a«iuellecorpo havia cbígado á AHemão, d;slaa:e 20 le-

guas da cii-Iíai de Goyaz.Ncs:e despacho são nan-.das diversas peri-

pecies da marcha, e tennína decJ-rando serboa, o estado saaiiario da Iropa.

Kn; 5-olscão a uma consulta do majorco:i-.:;,andr.T!:e d:> 4" batalhão Je infanteria. oficm-ra! Caetano de Faria, comman Jante da 1*brigaJa erirategica, resolveu que. emquantoo assumpto não for resolvido pelo governo, de-vc ser obserratlo o seguinte:

i«. Ã bc^ílcira de cada batalhão deve sercoilocada ã «ürr-iia da segunda companhia, eu:todas as fonnãcoes, excepto na columna demarcha. c.«r. «;-Je a sua posição será entre a1" e a a' co::-.;>anhia. Ouando o batalhão abrirfücira*. loir.ará a ppsi^o injicada prío TCgn?lamento.. Ern combate, a bandeica s. i-a p >raa linha de íoslo cora o ultimo ocl«"ão do bala-11,5o c será d-.í:t"-iadi uma guarda especialpara ella:

2*. Os commandantes dos aeiuacs batalhõesc as tendas de cometas c !r.:n!x>rcs ss coliòca-rão nas poiÍ*;õcs resulaincntar-es, nara cs ami-gos tri^!h5r>:

3-. As !-a:,!e-£-as serão recebidas nos baía-Ihücs quando r.eües não se achar prcienlc amusica, trom :r._rcha ba'.:la pcios ;a::il,ores ccomerrs:

4*. I': ra farrear o re.iimer.to. os batalhões sercr.nirão como se iccccdia ivjra formar a bri-gai-a:

5". Os crrrmr.Tfianíe-s cos rc^'n*cir*o> c s^uscslaüi>-n;:trrT?<« loicaião nj* fonnatuias os lo-Raros i,t:e tostariam >e os batalhões e regimen-to cõnstituisstnii uma bri^aila .'niiiíi. còm atliffcr-nça. pOTcm. W? toiios, «icseniluin.iarãoas espadas:

6". A «ursica do rerimenio formará na direi-ta da !in!:a e cm columna «le marcha, na frente*da b:m<!a de corne-as c tambores do jirimeirobatalhão, cem j ,;ua« alternará na execução dedobrado*:

7*. Xa iraríh.i de continência^ a tnnsSca doregimento tocará à frente d.i autorid^e duran-te a passagem -!c todo o reiejlmento; :is landasdc corre:-:*; c tambores desfilarão com seusluia!faõr<. cessando de tocar 50 pi-*ioí sniesale 50 r^**05 dejx-i*:*" ^. O f4r?i.::e::ío manobrará nor meio de or-der.s transmittsdas oa ío^iuc» c. cvcri*cÍona!-menti.-, por meio de \otc* dc commando.

—O pTnrra! :n«^fclor inírriní» da «»* rci*Í:"»«"trr.V.v - ntandea addir ao i* r?*imento de ca-vallaria. até reunir-se ao >cu corpo, o a" trrjn-te Francisco Pio Tcrcira, do X" re-iaiento dan»e<n:a anna.

—O sentia! Caetano de Faria mandou pu-Mirar, evi ordem do dia de hontem, da o' rc-gião militar, o sejuiiüe louvor:"Tendo dris.-ido o r.-.rsa dc «iiroctor .In Tiri,NarionsI o major Antônio Mendes .le Moraes.por ;cr *ÜJo no^citlo adjtmto d« si<>ine.e docxau>. sr. venera', ministro da Guerra. Jouvo-ope'«, :c!o e cnn-peltncia com qne desempenhouaquella* íunccôes."

—Koi numUdo escluír con*< Icixtt d.is filei-«5 ,!o Exercito, |>or incapacidade physica. o«>"..'¦ Antônio de Deiíino Filho. «Io 4° kvtalhão «Io 2" rcjânicntc-. per *ofíicr dc molesliaincurável, que o toma isca<az para'o niooioserviço.

—Ao ce-rnntandante da 1* briiada e<:r.»tf?i-ca. apre.-r;iiaran;.je os 1*" soientes .Vh-1 Cal-vão da For.roara. ti,?, de recolhcr-íe ao -eucorpo. \,«>o ter «h!., trancada a sua tnalric-.ilana Escola de Ar.ilhcria c Kngcnharia. e Fran-cisco Fraiico Fcr.vir.» d.» Fonteca, «»r ter ridom.-,nJ:.;lo ^ddir ^o 1* batathã» de cnsenharia.c 2' ttntnre Ari-iitlr* l'ací de Souaa .Brasil.por ler dc jtpnir para a.Europa.

—-Vi.» ser ir.s;«cciía,jj«s hoje, de saude.o j* saratnlo AiccWaJr» Josc Teisi-ira c caliode oquadra ja«< KoJrisucs dc Moraes, ad.Ii-dos ao 1* resnucnlo.

—«Kct niatidid» rehcrar ao 1» recit^.ento«le infanteria o con«,-i«itc do aniao o" do dc-talhe ,!o qttarlcl scneral «Ia 1* bricada csirate-gira t!c J7 de fevèftlró findo.

—O }• rcfiuirnio ,le infanteria vae remtllerno quartel tjcnrral d» 1" briüaila csJraieaicao* atieraç."^» oceerridas com o aiumuo Mariol'in:o de Araújo.

—OU'.tvf oito di»« dc di<pen«a «lo «írvíco.cora pcntii«.<ãf> twra ir j L'.rcna. ,, :.n»prç.» Ia«In 3* l-atiihãa do l' «xcinento Xartinho Fran-cisco 1'into de Aiambuja.

—O* c.-irp,-.» «I.t t" britada r«,ntesiei. vãoinforatar. cota ur^encia. so quartel scncral. aqua! «tciirs »e jcha addiilo o atupicada Ma-i;. :. H.«t<tUi7».

—O rte".» rainistro pknipotenrlarío t» Gua-temat-,. Fomoara Xavier, enviou ao (tcntrall.uii McnJei de Mor.» uat telegr.inima defeüciiaçArj.

—O 2' tcfirnie lUcfonw Ktctybar foi no-mcj!.-» para «ervir junto à Ccnfederacão do TI-(0 HrsvíiWro.

—O intri tente serM ,1a Coerra ji trw ttlr.iãc, a clasHficacio do» tcaentr* Iníendenie»«le s* ela*-"»

—c> i.iii««'.rp ús Oticrra dcvlaroil á DircccSoCeral ,te ComaWíldaJí que. ao* ofiiciar» ^uec«:S'» «rtiri^v íoiko MtetJarte* tia rruariltando r*:ado-n»lrf «levem wr aUmailt.» o» ven»elntcnioí que Ihst coaipctrm ti»* tc«p«ci'nvi

"Sffv!<o pats hoje!Supcrier dit d'"», mijar Velja Cabral;O t* itítm«i"<i ,lí infanteria ,U «, .«rnlíe

•líraardin.ro c psirnlkt*:O »" rtghnrittfl ,1a a oiflual para dia ao

•ttt^fc! *'%?.** í.O ij* .V4-. .«.•.ilo ,le ravaíbrla dl o oíficial

pira ron'«.0 5.-' lít».hlo «lc íi.,' r. dá t g.irla «lo

responde o soldado do Uatalhão Naval PedroGal.üno. do qual 6 presidente o capitao-tenentcAnhür Duarte, e são juizes: capitao-tencntcengenheiro machinista Joaquim Augiisio At-fonso da Costa, primeiros tenentes João La-plisfa Lauro, com missa ri o Anlonio Cabral ucLacerda, medico dr. Arthur do Valle Lins eo -" tencnle commissario Palmcnm Cardosode Carvalho Rocha, devendo comparecer o reoe as testemunhas sargentos do mesmo corpoJoão da Silva Vasconcellos e Olegario JoséRamos. ,

—Desembarque—Dn 1" tenente Í.Ianoel daCosta Ramos. «Io couraçado Floriano; do es-crevèhle de 2- classe Arlindo dos Sanlos Sil-re^n» do couraçado Riachucto; dos subrinachi-nislaá Antônio Cclodunio Gomes dos Reis Ju-niur c Amiilial Moreira Pinto, do cruzadorBarroso; dos «iespensciros Antônio LcivaLonzsnno e Isidro Alves doa Santos e docozinheiro Carlos Marleg dos Santos, do cou-raçado Ric.d-.uclo; dos criados Francisco Ocea-no fíaüibcl, Antòfüb da Cruz e João Luiz daSilva, «lo vapor .-Jm!ni«í<i. « Narciso Oliveiradc ÀSsuhípção', do couraçado Floriano.

—Foram exonerados:O capitão de corveta Tvcho Erahe de Arau-

jo Machado e o car/ilão-tencnie HyppòlitoA,rêas.rcspectivan>cnte üó«coihniandò e do cargodc' iminediato do vapor de guerra C\-):i:wi.-!;i«í«»-th Freitas, sendo o ultimo nomeado coniman-dante do aviso Tíffé.-' No próximo despacho serão assignadasasnomeações dos comniandántes das divisõesnavaes dc couraçados, cruzauores e dc contra-tor|.edciros. t|ue recairão, rcspcctivaincntc, nocontra-almirante Carlton Mnntanarv, capitão dem:,r e guerra Ferreira Campello e official dcegual patente Pereira e Souza.' Esses officiaes já se acham nomeados inten-nrunente.

—Foi ánnexada á ordem do dia de hontema tr.bcüa de gratificação para as praças tioCorro de Marinheiros Nacionaes.

O à» tenente Varuas foi exonerado do cargode instnicior da Kscola «le Aprendizes Mari-nheiros do piauhy.

O 1" tenente Iynaeio Augusto Linhares,para servir na Escola de Aprendizes Marinhei-ros do Marhhão.

—0 1" tenente coinmissario G. dc Scixas foirkslisado da Escola de Aprendizes Marinhei-ros do Maranhão.

—O uniforme para hoje to-'.—Prosèguem com vivo interesse, na fabrica

dc pólvora da Estrclla, as exncncncias sobre apc.lv>ra que se destinará aos canhões dc syste-ma Krupp 7.5 c!m \.\iS tiro lento.

Esta pólvora dc dosagem especial c de me-ticuloso fabrico, c que vae, -or sua vez, dandoos mais fciizes resultados balísticos, entrará,deniro em breve, para os nossos depósitos deguerra; nada deixando a desejar em confrontocom a sua similar alleinã, cm uso entre nós.

Aos esforços do corontj director MarquesHènriques é que oblivemos mais este melhora-mento.

A commissão cuniposta dos senhores coronelBello Brandão c. major Paulino da RochaFreilag e assistência «los officiaes tambémda direcção geral de artilheria. major JoaquimBaitnazar de Abreu Sodré e i" tenente Anui-nio Almeida Rego, dentro em poucos dias vol-tara á fabrica da Estrclla c dará a ultima pa-lavra sobre o inomentoso assumpto.

* « *Forçn Policinl .Serviço para hoje:Superior de dia. major Peixoto;Auxiliar, uni comniahdãhte de esquadrão;Medico de dia, capitão dr. Goulart;Interno «ie dia. alteres honorário Passos:Musica dc parada c promptidão, a do 1" re-

gimento.;Ronda aos theatros. alferes Machado Filho:Proniptidãp dc incêndio, um official do 1"

regimento:Roíidam com o superior «le dia, um ofticial

lio regimento de cavallaria e dois do 2" regi-mento; dez inferiores do regimento de cavalla-ri.n. cinco do :" regimento e scie do 2":

Rondam as ruas do Núncio Regente e SãoJorge, ura official e um inferior do regimentode cavallaria:

C,uar.la< da Caixa de Amortização, Casa daMoeda e Thcsouro. tres o.nciacs do 1" regi-mento, c do quartel general, um inferior domesmo regimento.;

Dia ao quartel general, rapiião Fábio:A' disposição do official de dia, um inferior

do 1" regimento:Piiiueíc ao quartel general, um corneteiro

do 1" refíimcnto:o regimento dc cavallaria dá 20 praças

promptas em 24 horas, com um official su-baherno, d policiamento do costume e o mais«pie f«»r ptdido:

O 1" regimento dc infanteria dá a gnarniçãoc 50 praças proniplas cm ^4 horas, com umcpmmandante «le companhia:

O 2' regimento de infanteria dá tinas orde-hànças para o quartel cncral, a conducção tleprtsoft, 10 praças para o gabinete de idenlifi-r-;(,ão e os extraordinários pedidos c a oe-dir-íe:

Uniforme, 5*.• * *

Guarda Xncloiinl

tancia de 15 metros, em 4« series de 5 halas.Começará ao «neio-diá. .._

Inscripções: para'os sócios da União, 5*>para os não sócios, io$ooo.

Prêmios-—medalha» de ouro, pelo ^ novocunho dã União, ao i"; ao 2', medalha depraU com guarnição de-ouro; ao 3° e 4 .«st-aalha de prata, « ao 5° e 6», medalha de hron-

Membros do jury: coronel Alexandre fon-tenclle, Alfredo F. de Vasconcellos e AVA-Cardoso'd'Almeida. As socieuades que se ti-zerem representar deverão enviar cada umaum sócio para funecionar junto ao jury.

Estando feita a classificação dos atiradoresactuaes, será publicada amanhã a relação com-pleta, até ao concurso.—Hoje, sexta-feira, terá logar a a* aula de es-grima pelo tenente Carneiro, as 7 horas; v .

_i?.««nião de directoria, ás 7 horas de noje.—.Adirecloria pretende distribuir as meda-

lhas do ultimo concurso, no dia 28 deste mez,em que deverá ter logar o concurso para as 3.classes a 200 metros. .... ,. . •

Brevemente serão publicadas as condiçõesdo mesmo. .' ,.

—Domingo, 6, ás 9 horas <la manha, o as-pirante Tancrcdo G. Ribeiro iniciará o cursode evoluções militares da a* companhia- deguerra. ¦ íl—A secretaria está aberta todas as noites,rua S. Miguel n. 1, Tijuca.

—Em 13 do corrente, grande campeonatode tiro reduzido. _„.,- „

TIRO BRASILEIRO DO LEME-^O pro-gramma para o concurso de liro reduzido, tjuco Tiro Brasileiro do Leme vae levar a effeito,em homenagem ao. Club de Regatas Vasco uaGama, no dia 20 do corrente, das 9 horas tiamanhã ás 2 da tarde, ficou organizado do se-guinte modo, e será executado no pavilhãoEdmundo Silva, no forte Guanabara. -

Curso de tiro reduzido, em homenagetri aSociedade de Rcgalas Vasco da Gama.—bçradisputado na distancia de 15 metros, cm pe ea braços livres (nos alvos adoptados) com 4series dc 5 tiros cada uma. A arma admittidaserá a Galand cal. 6 njn, ou outra qualquerequivalente. • , -

Os prêmios constam de medalhas de ouro,ao i°. vencedor, do cunho du Confederação,art-nouveau, e um rico diploma nara a socie-dade que o mesmo representar: 20 prêmio. 111c-dalhá de praia, com guamição de ouro, docunho da Confederação, marechal Hermes;3" prêmio, medalha de prata, do cunho da Con-federação, art-nouveau; 40 prêmio,, medalhatle prata, do cunho da Confederação, art-nou-veau; 5° prêmio,. 6° prêmio c 70 prêmio, meda-lhas dc bronze do cunl.o da Confederação,marechal Hermes.

O jury resolverá todas as duvidas que naoestiverem previstas no programma.

Para julgar as provas do concurso, o dirc-clor de tiro propoz e foram acceitas pelo conse-lho director as nomeações dos seguintes se-nhores: presidente, Balthar Júnior; membros,tenente Ernesto Adolpho Fcsq e tenente Lu-cindo Pessoa, e secretario. Neves Barata.

Foi nomeado instruetor de nomenclatura dofuzil Mauscr do Tiro Brasileiro do Leme! o 2"(cliente da S" companhia de caçadores CarlosOdorico Antunes. Essa aula funecionará ásquintas-feiras, das 8 ás 9 horas da noite, noquartel da avenida Mem de Sá ri. fio.

No próximo domingo terá logar, das 9 as4 horas da tarde, a disputa da grande provade revólvers c pistolas aperfeiçoados.

Para dispulal-a, já se acham inscriptos quasitoilos os turunas do concurso passado. Nestascondições, vale a pena os novatos e até mesmoos curiosos apreciarem-n'a cm vista da egual-dade tle força dos atirat.ores.

Após o concurso, daremos noticia detalhadasobre as condições de cada «-eneedor. -

No domingo, 13 du corrente, haverá exerci-cio de fogo, no forte Guanabara, devido terde formar completa .1 comnanliia de atiraucrespara fazer um grande exercício dc infanteria,no ouarlel general do Exercito, ás 3 horas datanie. Nesse dia, será, definitivamente., feitaa entrega das medalhas dos vencedores do ulti-mo concurso c as commcmorativas. '

Inscreveu-se, para disputar o concurso dedomingo, o capitão Paulo Lorena, director doTiro Brasileiro de Nicthero". ; _

Vae para o Rio Grande do Sul o capitão

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Piati-iliulcüt» de brlayictl»» áa «sre««ça» ~

VIDA ACADÊMICAFACULDADE DE MEDICINA

Chtjo medicoSerão chamados hoje:4° anno, ás lt horas — Anatomia patho-

lógica'— Anutncio Philomeno, David Cam-pos Madureira, Eduardo-Cunha Canto So-brinho, Luiz Bcllizzi, Orlando Dona deAraújo Góes e Carlos Alberto Duarte Pe-reira.

Curso odontologico2" anno. ás n horas — Oral — José Frei-

re,-Fernando R. Scixas e Jaymc Olavo Mci-rcllcs Mesquita. ;

Curso de pliarntaeiai° anno — Ricardino A. Rangel, Bento

Rodrigues Leite, José O. Musqueira, EliasOtto Azevedo, Abelardo A. dc Barros, .leoncio F de Mello, Luiz F. Sóúto Maior, a üma pharmaeia, comprou uma porção deu ¦ '-¦- -— • * "¦' - ¦ ---,,-:— tSrtaro, que- addicionou a água de uma

íalha.Depois, com os outros companheiros, obrj-

goti os calouros, isto é, os alumnos do pii-.meirô anno, a beberem daquella agtia tar-tarhcda.

Conseqüência: os alumnos, dentro de bre-vc tempo, começaram a vomitar em plenaaula.

Em alguns, que beberam dose maior, aágua fez effeito purgativo.

E' uma pilhéria, não ha duvida, muitoengraçada e espirituosa, mas sem gosto.

Ò sr. Teixeira Mendes faz bem çm ba-ter-se pela extineção do trote, esta é a mi-nha f ra.-a opinião e a dos srs. calouros, comcerteza.

Celso Sdvila

A campanha, agora iniciada pelo sr. Ray-mundo Teixeira Mendes, quarto annistá dejnediciua, contra, o trote na sua. faculdade,merece o apoio dc todos.' E' uma iniciativa sympathica, djgna daboa vontade da classe, pois isto não estámais dc accordo com o espirito de nossosdias.

*-* *Vou contar uma pilhéria, feita na Facul-

dade de Direito de S. Paulo, ha trinta emuitos annos atrás.

Ella já é muito conhecida, mas, merecemenção, para que os estudantes de hoje ve-jam quanto abuso o seu espirito, cm geralirrefleetido, deixa praticar.

Um estudante do 2° anno, hoje alta au-toridade da Republica, muito talentoso, ju-rou que havia de vingar os seus trotes noscollegas do i* anno.

Combinou com diversos collegas e, indo

Serviço para hojo:E-talo-nni-jr. tenente «lo 6" batalhão dc in-

fahteria Jaconie Alves;Auxiliar, '.'.;it official «lo ;" batalhão da mes-

nw arn*a:O a" regi:iici.'o de cavallaria e f." batalhão

de infanteria dio as ordenanças jura o «iti.tnelieneral;

Uuifornie. ta*.—Apresentaram-se liontem an marechal

coTomandante superior n tenenle-eoronel f.ui-Ifcernie Fernandes da Silva, por ler sido man-d;.l<« asgregar ao estado-maior «lo conluiando?•.:; prior, j ns .il feres d d 45" c do 70* batalhões»!r infanteria ila Cturdá Nacinnal no Hstatlo.'..« Alagoas Manoel Telles Rabcllo >• Pedro!\rr«:ir.i da Silva, ambos por terem o!«'.idoguia dc mudaii,. para t»U capital.

*'* *;Ctmrtla rivll•Serviço para hoje: „Hla á Ctnrrnt, ronda aos llieatroí c cinemas,

fiscal Vi Mendei;Koilhitn a« secçCej tm i" c 3? quarto:1'isciies—lldcfonso. Moreira, llor.iiidin.lleti-

ri.|i,e. Aurélio. Alvarciig.il )'¦ l)u..rie. T, I.o«pr*. Aievcílo Fernanilc», Alfrcilu;

Honilam o 4" qliarto:l'l»cac»—1'niilo Ciiphn, San'.-.» Netto, MitnU

de Souza, Mario Cruz, Aguiar, Lisboa, Avil.iJúnior, l-avilla Nunes, Madureira c MnrinnofVirbiia i

1'niformc, o da tabeliã.* *

Corpo «1,« HoiulieliMisSurUço pira IiòjcilUtado-tnalor, capltno Saldanha:l'rciiipiidf,o, tenente Lcoimnlo e alferci Tctt-

rciro'.Itonda an» tlieatro», trneiüe Pnichòill:Manrtlira» di* retaUtrOí t^nínte I^pc*',Medico <le «Ila, major «Ir, l.lstioitt1'liatmacemlco, alferes MalasUniforme, ;•.

* «ín«lrnrçflo MUIInrt's':.\o nn? ATii?,\nnni"s nn niiAsji,

—1'or um li,!iiciila\el enitnito «le |itil«lli'.içiu«Io Htullado dn iihliun cniifiir«n. rtnllindu emio ile maio nroulmo paliado, saiu piibllcailil«me ttidm o« mlraaorea cujo» nomes constamd*. relaçSt, tinham w.Utwü de brnnre. nuan»ilfi. dí accordo frati n progrnrfinui i<b«cr, .uhi.di trm irvitiiltia dt br«n»c os j", 6", ?* e I*íollocjdo».

>~»A dirrfi«rl,i \k «elentlflcoti da rtsljta»t%a «In çnmpeotlato do club dc tiro rediitldoil «ofle.l.iilcÉ CiUiíencrc», mie «itislram mandarfci,« í«prM«mant« dliputal-o

Acylino Jactpies, e por esse motivo deixará ocargo de secretario do Tiro Brasileiro do Lc.me.

TIRO FEDERAL—Realizou-se ante-hontemmais um concorrido exercício de fojío, na li-nha de tiro da Sociedade de Tiro BrasileiroFederal, nas Laranjeiras, no qual tomaramparte muitos sócios, resct vistas, alumnos doMosteiro de S. Bento e do Collejio AlfredoGomes.

Dentre as boas series destacaram-se as tiosatiradores Carlos de Assis Cabral e MiltonTeixeira Pinto, 73 pontos, amli03 com 15tires. .1 100 metros; Francisco Várzea, 66 pon-los, dr. Fernando Soledade 74. dr. SimõesCorrêa 74, com 15 tiros, a 300 metros; Angus-to Cordovil 45 pontos, cm 53 segundos, com10 tiros, e tencnle Fscobar 24, com 5 tiros,em 26 segundos, a 300 metros. 110 tiro rápido.

As melhores series de revólver foram feiiaspelos drs. Aroldo Leitão da Cunha e Octa-vio Leilão da Cunha.

Telo Tiro Federal" foi creado um concursopermanente entre Iodas as classes.

Cada atirador em sua classe o ein seu alvoterá 10 tiros gratuitos nos dias de exercício.

O ipic fizer em pé e dé joelhos 39 ou 60pontos, será o vencedor, \ •

O 1° prêmio pàrá este concurso será umabclla #imiia douraila, offerta do atirador Ko-dolpho Kunding.

Os soeios que quizerem fazer nova serie,além da gratuita, poderá- adípiirir novos bole-tins paraesse concurso.

Em breve será instituída um» prov» identi-ca para revólver;

O conselho director do Tiro Federal, syn-dicando sobre o facto passado com o exímioatirador Jacinthn José Alves, resolveu recon-siderar o seu acto e conserval-o como sócio,conccdcndo-lhe. porém, tres mezes de licençapara tratamento de sua saúde.

Uslc «lislineto atirador em breve seguirá pa-ra .1 Europa, afim dc tratar de sua saúde.

Durante o mez findoNatistaram-sc, como so-cios do Tiro Federal, os^nhores:

Eduardo Hárper Fairbairm, dr. Antônio Os-vvaldo Leitão. Lucas Bactcaux, Eduardo AbreuCherniont, Paulo Trajano Bandeira de Mcn-donça, dr. Sérgio Campos C.irtier, Manoel Au-glisto de Sinueira; Gentil Pinto tle 'Arruda cWilhelme Kvvauss.

Falleceii c sepultou-se hontem o soçio destasociedade Paulo liiolcliini, tendo «. Tiro Fe-

, dcral feito rcprcscntar-sc no enterro pelos so-cios srs. capitão João Moura c Gustavo deSouza.

O extineto. lão cedo roubado do seio dc seuscamaradas, cra um «los mais antigos atiradoresdn corpo dc atiradores do Tiro Federal, teu-«jo ultimamente prestado exame para vnlunta-rio dc manobras, no qual foi npprovado comdistineção.

Pelo seu carcctcr recto c pela distineção tleseu trato c pelo enthiHiasnío que sempre iria-nifcslou na instrucção militar o no tiro, o seuinexperado passamento produziu profundaemoção entre seus amigos c camaradas do Ti-ro Federal.

Na próxima scRimda-fcirn será mandada re-zer unia missa |inr csln sociedade, como lio-niçnagein ao sr.i Inditosu cunsoclo, para a qualsão convidados a comparecer, uniformizados,os officiaes e atiradores «l«> corpo «: os demaissócios, sendo opportiinaiuéhtc ahtiiiiiciiidn aegroia c a hora onde será realizado esse acto,

O corpo dt; atiradores do Tiro Federal to-lilou luclo por S dias, cm virtude desse fallccl-mento.

CLUB DE PIANOSdn ("nua Tlnzarl

AVKXIWl CKKT^AI.. \11riniril. iSI» pres«!»««ões da lOS com

1»0 sorteios «lão direito a n,n plnus no.to do Plcyel. Gnveaa, Sponnagel ou Ilo.znrt.

«:iubslll,íl0pre«ita«»5es do 19 mar-cn» IS? no cambio «lc 15 cim HO sor»tetos dão direito u um piano rie» ti 1Plcj-rl n. 8, Spunnagrl u. tt on Stel-ves 11.11» „_

Pesam prospectos á CASA MOZAHT

Assassinato a foiceEM ARASSUAHY, MINAS

No mez passado, o cr. Antero Dias daRocha, residenje no logar denominado Inhu-mas. no districto de Itinga, tendo feito umaíiagem a S. Roque, antes de regressar ásua casa.^lhe informaram que Beltrão Ro-«Irigucs da Silva e Antônio Cyriaco deChristo haviam invadido sua propriedade.

Dc facto, chegando á sua residência, cn-controu -aquclles dois ousados invasoresabrindo roçados, nos fundos da sua casa.

Com razão o sr. Antero profligou tãograve attentado, sendo aggredido por aqucl-

Armando Silva, Silvio L. Silveira Caldeirae Raul Moreira Marcondes.

São convidados á comparecer hoje, aomeio-dia, na secretaria desta Faculdade, osseguintes alumnos i Nestor Vidal. Gomes,Francisco Caetano dc Jesus c Jaymc Fei-xoto l^adrcnosso.

O paranymphò ila turma de 1909, da Ka-culdaile tle Medicina. ' .

Os doutorandos dc medicina deste annotratando da escolha dc um dos seus mes-tres, para paranj-mplial-os, por oceasião daiiivcstidüíã do gráo, lcmhraram-se uns do drGóís outros do dr. Miguel Couto, e mui-tos, também do dr. Rocha Faria. Ora, tia-vendo notável divergência na condigna cs-colha, parece estar resolvido pela maioriados doutorandos, qtte, para não mehndraras opiniões divergentes e, nem tao poucoaos illuslrcs professores indicados, que seeleja paranymphò da turma, um dos gran-de? vultos da medicina pátria, c que emvida se chamaram drs. Francisco de Castro,Pedro dc Almeida Magalhães, Torres Ho-mem 011 outro da estatura moral, mtelle-ctual c sciciitifica desses glorificados mes-tres. ...

Ficam assim accordes as opiniões, pou-patulo-se dissabores, tendo a turma um pa-railvinpho espiritual. „

Além disso, é um precedente nohihtante,ainda não havido nas nossas; Faculdades,essa homenagem prestada aquclles dosseus mestres, <iue mais merecedores daconsideração dos seus discípulos se torna-rain ficando ainda mesmo, depois dc mor-tos, presidindo o destino dos futuros me-dicos.

CENTRO DE, ACADÊMICOSPícsMÜíe grande numero dc sócios, rcali-

zou-se, no dia 31, a ultima sessão ordi-naria do mez de maio. O presidente Ro-dolpho Macedo pede que a assembléa escla-reça os estatutos na parte que se refere aobalanço final que tem de apresentar a d;-rectoria ao encerrar o seu mandato. Devi-dafncute esclarecida a questão, passa-se atratar dc outros assumptos. ™--. .... - ., . -,, , - , - ,

O sr Teixeira Mendes, como membro da les indivíduos, vibrando-lhe profundos gol-commissão 'de confecção da bandeira, pe- | pes de foice, que o prostraram por terradindo a palavra, communica já ter havid» I miirto.terminado o prazo para apresentação dos Os assassinos trataram mcontinente deprojectos, promctteiido que a referida com- fugir.missão dará seu parecer dentro.cm breve. ~**-*-* —,

O sr Figueira «lc Almeida, lc, como rc PP||f|Pf|nnliistre?. intermittentes, ma-il-rtor-chcfe da Efocha. o contrato que a LLU|1|>Viária.se/.Oes,maleitas,curam-...'^.„n faz com o Centro, para publica- f LUlILlJso em » dias com uma so

lia Tel«eir» de Carvalho Sobrinha, pomposafesta escolar, sendo recitado, pelo: alumnoManoel Passos, eloqüente^discurso,-.na portada casa do inspector escolar, padre JoséVieira. Foram muito acclamados os nontevdo presidente do Estado e secretario do In-terior. .

Durante os 23 dias em que funcciohou,no mez de maio, foi a Bibliotheca Nacio-nal freqüentada por 3.858 pessoas, a cujoexame è consulta se submetteram, alem de1.942 avulsos, 3.949 obras impressas cmS-446 v.olumes, l documento manuscnpto,23p peçps iconographicas e 43 numisma-.ticas. .. . .. _" As obrai impressas assim se distribuempor classes: annuarios c revistas geraes,156: artes e inilustrias, 39,'DeI.as artes, 16;bibliographia, S! ««as geographicas, 28;chorographia do Brasil, 34; direito. legisla-ção e jurisprudência, 332;.economia poli-tica, 16; encvclopedia e polygraphia, 207;geographia, 46; historia, MS4: historia _ doBrasil. 56; instrucção e educação, 13; jor-naes, 205; literatura, 1.074: literatura bra-sileira, 358; philologia e lingüística, 255 Iphilosophia, 04; política «e administração,60; religião, iy, sciencias mathematicas,192; sciencias médicas, 407; sciencias natu-raes, 198 e numismatica, 1.

Escriptas em al!emão»i9: franecz, 1.072;grego, s: hespanhol, 52; inglez. 92; italia-no, 49; latim, 33; portugtiez, 2.627.

O manuscripto é um. vocabulário da lm-gua geral dos índios do Brasil.

BFFE1T0S DA POLITICAGÈHA respeito desta noticia procurou-nos

hontem o sr. Tacrcdo Guerra Pires, afimdê declarar, que teve necessidade de reagircontra Antônio de Oliveira, devido ao pro-cedimento incorrecto e provocador domesmo. _

O sr. Francisco José Martins, l* secre-tario do Centro da Colônia Portugueza, re-cebeu da commissão Nacional de Soccorrosdas victimas do tremor de terra no Ribate-jo, o seguinte offico:"Cumpre-me aceusar á v. cx. a recepçãodo officio n. 71, desse Centro Beneficente,dirigido á sua majestade el-rei, o senhordom Manoel II, augusto presidente destacommissão, e pelo qual o mesmo augustosenhor tomou conhecimento de quanto tãolamentável desastre amargurou e affligiuos portuguezes que constituem esse Centro.

E', portanto, em nome de sua majestadefidelissima, el-rei, o senhor dom Manoel II,que a mim confiou tão honroso encargo,que peço a v. ex. faça constar a esses por-tugnezes, quão grato foi aquelle senhor co-nhecer dos primores de seus corações e detão delicados sentimentos, raro desmenti-dos nos mesmos, e que mais uma vez agorase confirmam com o concurso do sen do-nativo de 50I, fortes, para a subscripçãoaberta, por sua majestade, a favor das vi-ctimas do desastre no Ribatejo, o qual tan-to os angustiou.

Acceitc v. cx. o mais profundo reconhe-cimento desta Commissão por tão sympa-thico acto de humanidade praticado por .cs-se Centro."

notypos, a convite do Comitê , e algunslmotypistas esponlaiif«imente. O presidentedeclarou às commissfJei! que ia mandar ler,para sciencia e nao para «W d-s"',1,11". as ha-ses de orientação que o "Comute aprcsen-tara á futura assembléa geral. ¦ ..

O sr. Botelho, linotypista, pCJvU que seinaedasse publicar essas bases- nutri jornaltla-ciasse, ao que o presidente responden nãoexistir órgão representativo nem para a cIík'-

,se typographica nem para linotypistas c sim' um jornalzinho intitulado O Coniponedor,para passa-tempo de um collega. Em vistadessa declaração da mesa, o sr. Carlos Diaspediu dispensa da sua presença, promettendocollaborar nas futuras assembléas.

Levantou-se a-sessão ás 5 i|2 horas datarile.

ASSOCIAÇÕES

- . ,i;..,.rC-.s irarrafa do prodigioso ANTI-Ç"f,iÍ| èkee-sc o debate, ficando provado SKZONICO nEJKSUS. Milhares de curas

Hstaçeiccc^"^Z^^^^Miitpi nttosiam a sua elllcncia. Uma garrafa RS.qne, de accordo «"rde^beraçoes ante. 01

^ . fua Murechnl Horiano PaUotoo presidente tivera poderca para caiaDcicccr .

)• _^._* *1 y«> rtAllIrilftas condições do contrato. .Em seguida fala o sr.Roberto Freircapre-

sentando um projecto assignado por mui-tos sócios, para que seja colocado 110 Len-tro o retrato do sr. Teixeira Mendes seuiniciàdor c principal fundador.

Constrangido, o sr. Teixeira Mendes rç-clama contra tal projecto, classifi-an.ir.-o dcgeneroso c, com licença «lc Sííus autores,

Deposito :n. 13U.

VIDA MINEIRAJUIZ DE FORA

Continua, nesta cidade, a grande actrizitaliana Clara Delia Guardiã.

A concorrência tem sido regular e aartis-dc"nuVado!' c como se' achasse um pouco I ta applaudida., .¦ ,. _..«. „.. _„.c,,un,« , —rjom 0 funecionamento das lâmpadas

voltaicas e do repuxo luminoso, ficaram

Charutos PalhaçoCOSTA FEHREIRA

O* niclIiiTCM ile 100 réis

A' vendn em tndrit ni cliani»tnrliis — DoVosIl»,:

r,G lll!.\ DU CAH.MO r.s

O prjfíciio nisisnoti hoiitiMii os decretosns. 725, "26 C ;-". abrindo os crotlitos sup-picmciititres\ <lc 72:240?, como reforço daverba do parngrapho 10 do tui, 1.11 do or-çatiicntoivigcmc; tle .|in:ix»i$. como reforçotlaj verba» dos páriigraphos 14 c 44 ilomesmo .•irii«;«>. c dc («37:ooo$| para ò«Òr«rcr a pngamciitos «lc vencimentos n dlvcr»sos fuiteeiònarioi c custeio dc vários ser-viços nuiiiiciptio.

Chciroii liniiTnii a lícciíe, «cni ncnhtmianovidadenl..«r«lo.o çotitra»tôr|iedciro >/hí«-sonas, íoIi o conininiulo do capitão dc cor-veta Caiu 1'iiiliiiio ,1o VaJCOiicclIos.

Prefeitura

Une » rtalliari (iu u do corrente, aa dli-

fauuui-M' hoje, 4, a» «ffruintes Mim»!lVlii'1'i ¦ Snuitnriii c serviço especial tle

cN.iiiic dc vnectis Icllélrnii,•-lio dia ? ile jiiilhi, em tlennlc, Kfflo

níicrla», uo cemitério ntiinlctjinl <\e Jncnrípaijiià, ns sc|iitiliur:i« r.-i«:i.«. «lc mlttlto» «Io11». f pnre.«1 .)«S 11 .jf>8. 8;4 ti 8Ü0 c Hyi a 8041,e tlns dc mijou, tle n«. {imjinro* 1 i.,|,l'i nt..)"7, e o cnriiciro n. 8: r. nó dc Kéaioiyjo,n« «Io mlitli'1» tle ni, 1.813. 1.H15, i.Ski iiiMlt, I,H.'S 11 I.H.|7. I.84O1 1.850 a 1.800,t.wò. 18o.t. 1,865 c 1.884, c de nnjns ile nu»meroj íii a ?.«.i. 5j6 » 57o c j"3 a 580.

— O prefeito, por neto de liniitrm, eon-«¦cleii a« íegiilnle» llcciu;n«, nn fórum dnlei, para Irntfitiicntb dc ifiurlo:

De 00 ilin», íi» profeMorm mljuntri" etieetiva» lú.ittla frrrelrn tln Sllvn e líabelDoiiilmiiit", M.iln. rim em nrorogaçiio, o«le fio ifiíi" liiiidieni cm prnro|>!iç."o, nn chefede «ert.Vt da llire«iorlu de Obras Mimicl-l'«v.», UucI>-(1«a Pereira. Uni.

adoentado c fatigado pede ao presidentenuc lhe conceda a palavra para a próximareunião, pedindo, porém, qti2 s;ja adiada adiscussão do projecto. ...»

Os srs. Freire, Reis Júnior e outros so-cios' reclamam contra este pedido. Con-sultada a casa. é negado o adwmentfi.

Tem a palavra o sr. Maurício dc La-cerda, pedindo que o projecto seja accla-mhdo c não votado, ao que responde a as-sembléa com uma salva dc palmas c vivas."

Diante dc tal resultado, c annunciado aapnrovação do projecto. .

líiilra cm seguida em discussão um re-riucrimento de informações c sobre o qualfala o sr. Mauricio dc Lace-dn. sen.lo vtva-mente apoiado pelos srs. ¦Bcnjamin Reis,Frederico I.opcs da Motta e leixeira Mcn-des e outros, sendo aparteado pelos srs.•\rv Fialho c Nelson Maciel Piitlieiro.

Esclarecido pelo presidente o assumptoc resolvido dc awordo com a reclamaçãofeita pelo sri Lacerda c brilhantementepor' elle dcíciulMa, ,é suspensa a sessão.,

Aiiús a sessão 101 o sr. leixeira Mendesvivamente abraçado pelos seus amigos.

ACULDÀDE I.ÍVRÈ DE DIREITO DO1 alum... RK) DI. JAN1,;,U0

A ciStigregação dos lentes desta Faculda-dc rcune-se hoje, ás 4 horas, em sessão pu-blica, para proceder ao sorteio dos lentesque devem compir a comniissão julgadorada «lcfe-.a tle theses do candidato inscripto,bacharel Codofrcdo Maciel.

O referido doutorando e convidado acomparecer á sessão.

O TROTEO tr.iíc. ,1 velli.i c amiua instituição dns

calouros enfeitados, está spffrcnuo uma jguerra de inoVtc.

lím Ciiha, não fnz muito tempo, houve iiitná Rrande rcunláò de estudantes, na qual, |depois dc grandes tHscttisõcj, ficou cxtiu- ;cio o velho costume dc troçar os estudantesdo primeiro anno das escolas. ¦.

Nfio ha duvida que em determinados ca-sos isto não passn dc uma brincadeira semcriiiíeqiicnclas, c mie serve de motivo a mm-to riso, muita pilhéria iiiiioecntc.

y\:\*. As vczcit, isto prejudica-a marchanormal dos trabalhai dos alumnos.

Oiiiin escreve estas linhas, pode. por cx-cniplo, contar liin facto que tt muitos, comccricxa. deve ler aconiccldo.

Logo qitc vim para esta capital, em 1005,tcncloiiava csltnlar ntcillcinn," entretanto,ininea tive a coragem necessária para ir afaetililiiile.

Porque .Porque, ií« ,t lmra« d.i tarde, a rua do

Ouvidor era loila ri«u., e algazarra, até ocommercio ficava parnlyíado para ver unspobres rapa/.e», que, ròdcitlos tle outrositioçii», nimiovaiii sem chapeo, com o pale»Int virado pelo avesso, c coisas desse gosto.

Nos çmiro! tempos nlniln era possível to«lerar t;d ejitnilb ile eolía», mas. presente»itietitc. depois iiur o fllrl é itmj liistíliilçAo,com a« iite-tiias ralíès «Io avaneüi i't«, é tio-liirono. 1'ni íHini'/« eom o palctot pelo aves-lò I 1" Inloleravel cm iio.<»o« dia*.

Poi*, nicttl bons lellore* e collega4. tivelanio medo de me» siibmottcr 11 essatr«tv;n, dcnomlnaila "peru", mie deixei de Iríi fneuliiiide durmue ninis tle um mez.

Quer Isto tllrer 'nuc fu prejinlcndu emmeus eslitdiis. deixei de ouvir 01 ensina»iiieiiioj de meu» meelrei durante trinta emuitos dias. * * *

N'n Faculdade de Direito. Escola, Poljr-

ItecitniCA e ouirus «'sianeiccinicnr,,» uc e

•iuti. o trote Cütlngulu-K naittr».mcnte.

concluídas as reformas radicaes por'quepassou a praça da matri»

—Chegou, ante-hontem, a esta cidade, overeador Fcliciano Penna. aqui residente.^

A' gare da Central compareceu crescidonumero de amigos e admiradores do repre-seutante da nação.ALÉM PARAHYBA

Foi melhorada a illuminação publica daIlha do Recreio.

—Na edade dc 86 annos. fallcccn, no dia25 do corrente, o coronel Silvcrino MartinsRamos, um dos chefes políticos e fazendei-ros mais antigos da cidatle.

Deixa grande prole e um nome honradopelas grandes qualidades cívicas, c moraescm que assentou sua condticta, não só dcpolítico, como cidadão particular.

—Alguns cavalheiros da cidade tratam,com afinco, da crcaçâo dc um hypodromo cum club dc regatas.

Brevemente será convocada uma reuniãopara se tratar desse tentamen c também dacreação de uma linha de tiro.MANHUASSO

Na prospera e futurosa povoação dc Je-quitibâ, no município, tiveram começo, 110dia 14 do corrente, as solcnnidadcs do mezM ariano.

—No dia 19, na oceasião rm que passavatim carro, quebrou-sc uma viga da ponteque liga a margem esquerda do rio Ma-nhiiassii, ao centro da cidade.

Si não fosse a perjeia c sangue frio docarreiro, carro c bois se pricipilariam naágua.

—No dia 20, a noite, um indivíduo, cha-mado Manoel, passando cm frente da casado sr. João Ferreira, estimado regente dabanda ile musica Independente, quando estafazia ensaios, «leu diversos tiros dc garnt-cha; e,mais adeante, cm frente á casa dcnegocio dc Séllos & Irmão, mais dois 011tres.VILLA DE SANTA QUITERIA

Fallcccn, no dia 2.1 do mez passado, emsua fazenda da Passagem, o coronel JoséAlves Ferreira, conceituado agricultor c cx-cmplnr chefe de familia'.

—Vae animadíssimo o serviço da recon-slrucção do theatro, da villa, esperando oempreiteiro dar promplo na oreasião do cn-cerrnmento dos festejos do nicz dc Maria.

—A 5 dc junho começarão aqui os feste-jos dc Santa Qiiitcria,VILLA BRASÍLIA

De sua viagem a Montes Claros, em cujacitlndc se demorou dois longos nicr.es, rc-grcsioit á esta localidade o major lovinoRodrigues Trindade, presidente da Câmarac agente executivo .do município.

—A Câmara Municipal contratou o ser-viço dc concerto c calçamento da estradaque Hga estu villa á cidade de S. Francisco,cm trecho próximo ti esta localidade quese iicim bcrti arruinado, eujo .serviço, feitoua extremidade dc io;X.|in, uma nicz trruii-nado. será um dos melhoramentos que oneiiiiit governo municipal prcbiara ao» seusnninlclpcs.

—A 2.1 do mez próximo passado, foramencerrados os trabalhos da Ia sessão ordi«naria dn Câmara Municipal.

—Durante o anno dc i<)o8 foram registra-dos no cartório de pa* dn tlistrleto da \llla :casamentos, 115; nascimentos, 17, c obl-tos, 4». , ,—lím cnmniemornçilo ao anniversario daUl «lc redcmpçuo dos rnpllvòí, (et anrofes

CONGRESSO BENEFICENTE CAM-POS SALLES — Este congresso realizou,a 29 do mez findo, a segunda sessão ordina-ria daquelle mez, sob a presidência do sr.Manoel Joaquim Ccrqucira, sendo secreta-rios os srs. José Fernandes dos Santos c AI-bertoGaldino Leal.Depois da leitura do expe-dieiitc, que constou de nove petições de benc-ficencias,duas dc funeraes propostas, etc.,passou-se ao assumpto principal da sessão,que era o sorteio cm favor de orphãs de asso-ciados, ao qual concorreram 17. represei.-tadas por suas progenitoras, sendo todascontempladas, e entre estas as filhas do ca-pitão Alexandre Augusto Frias Villar, com90$ ; de Antônio Dutra do Souto, com 100$;de Eduardo Carreira Martins, com 60$ ; dcOctavio Monteiro c dc Antônio Pereira doAmaral, com 50$, cada ; de Antônio Fcrnan-des Machado, com 40$ ; dc Vital de SouzaFreire, com 30$ ; de Antônio Moreira daSilva c de João da Costa Arantes, com 10$,cada uma.

Todos estes prêmios, constantes dos esta-tutos, e os demais, devidos á bondade dosmembros da administração, e que se elevam a440$, serão, cm nome da Caixa de CaridadeAnna Gabriella de Campos Sailes, distri-buidos, na sessão solenne que se realizaraa 12 do corrente, para commemorar o il*anniversario da fundação social.

CONGREGAÇÃO DA MARINHA. Cl-VIL — No salão da Liga Marítima Brasilei-ra, realizou-se hontem, ás 7 horas da noite,uma reunião dos officiaes da marinha mer-cante, para tratarem dos legítimos interes-ses da classe a que pertencem.

Estiveram presentes muitos pilotos, ma-chinistas. comniissarios, praticantes e outrosrepresentantes das classes annexas.

Foi acclamada uma directoria provisória.Uma comniissão vae estudar os projectos

existentes na Câmara dos Deputados, pararciimdjl-os, dc accordo com as mais palpi-tantes necessidades de tão numerosa classe.

Foi proposto um voto de congraçamentocom a marinha dc guerra, um dc agradeci-mento á Liga Marítima Brasileira e outroá imprensa desta capital.

CLUB DA GUARDA NACIONAL — OClub da Guarda Nacional pagou á viuva dofallecido associado coronel Numa dc Aze-ve«lo Vieira,- a quantia pecuniária que lhecabia. ;.-'-¦

—Foi nomeado cobrador do club, o- sr.José Bencdicto Duarte.

ASSOCIAÇÃO DE CLASSE PROTE-CTORA DOS CHAPELEIROS—São con-vidados todos os associados quites, para aassembléa geral ordinária, domingo, 6 docorrente, ao meio-dia, para ouvirem a lei-tura do relatório do anno social e elegeremo futuro directorio c comniissão de contas.

FOOT-BAtliESPERANÇA FOOT-BALL—vbrsus-

.THE BANGU' ATHLETIC CLUB-Do.mingo próximo passado, no pittoresco cam-po do Esperança, realizou-se um match defoot-ball entre o 2° «Vawi do" Bangú c oi* fcoiri do Esperança. A's 8'horas tia manhã,sob a direcção do sr. Castor Silva, tevecomeço o jogo, que terminou ás 9-10, coma victoria do Bangú, por 4 goals a 1 do Es-perança.

Foram bastante applaudidos por partedo Bangú: Muzillo, . Oscar Lemos, Pe-reira, Lopes, Joventino, e por parte do Es-perança: Roldão Maia, Mario Torrem^Ignacio Silva, José Silva.

Os goals do Bangú foram feitos: Car-regai, IJ Lemos, 1; Lopes, 1; Nillo, 1; doEsperança, foi feito por Eurico Labord.

Serviram como juizes de_ linhas Frat>cisco Gomes e José Géreviiii.

Ó referee, procedeu correctamente.ASSOCIAÇÃO ATHLETICA DO RIO

—versus—PIEDADE F. CLUB—Realizou-se domingo, conforme estava annunciado,o match amistoso entre os primeiros c se-gundos teams das referidas sociedades, noground do Piedade.

No timfc/i dos segundos, venceu a Asso-ciação, e 'nos primeiros, houve um empatedc 2 goals para cada tcam.

Actuaram como referee nos segundos,o sr. Walter, do Cascadura F. C, c nosprimeiros, o sr. C. Allan, que foram invparciaes.

OS PRÓXIMOS "MAÍCHES" — Maisdois matches serão proporcionados aos apre-ciadores deste sport, no próximo domingo.Um, entre o Fluminense F. Ce o HaddocltLobo F. C., será jogado, no ground do pri-meiro, dando-se o kick-off para os segun-dos feuMií, ás 2 horas da tarde. O outro serájogado no campo do Bangú, entre o Ria-chuelo F. C. e o Bangú Athletic Club, dan-do-se o kick-off para os segundos teams,também ás 2 horas da tarde.

Desses dois próximos encontros, q prt«meiro tem despertado bastante mais inter-esse, sendo provável que saia fora da rela-ção dos matches insipidos, que se- têmdisputado, proporcionando-nos o prazer deassistir a uma luta que, si não for sensa-cional, tem todas as probabilidades dc sersuperior ao que se tem visto. .

—Brevemente publicaremos as leis ingie-zas de 1907, que estão ainda cm vigor, ç pc-Ias quaes dizem que a Liga Metropolitanase tem regido. Como ha pontos ainda porcompleto desconhecidos do publico que .frc-quenta as diversões sportivas dc foot-ball,vamos puhlical-as, para que se evite _ pro-testos inúteis, por oceasião da realização dosnossos matches.

ICARAIIY FOOT-BALL CLUB - Sãoconvidados a comparecerem, todos os doimn-gos, á 1 hora, 110 campo do referido club, ossócios : ¦

I* fl'í7IHJDesdes

Octavio — VisitaçãoNorbcrto — Franz — Plino

Pitanga — Ávila — Fagundes — AmcetoArgentino _

Reservas : — Lemos,- Rubem, Maia, Es-tevão.

2* /«-Í7WJAlamir

Kclhy — MaiaRubem — Guilherme A. — Flavio

Gastão — Estevão — Alipio — GalvãoPaixão

Reservas : — Rubin, Pedro, Clovis.* * »

A "PREVIDÊNCIA"CAIXA PAULISTA DE PENSÕES

Avenida Central — Oi, —«tobrpuoCom 5S'J00 por mez obtem-se, depolí de

10 annos, uma pensão vitalícia de I00i0-'«0mensnes, o com 235'» por mez, depois tio15 annos, uma pensão vitalícia de lã'.>S0'JOmensaes.

VIDA OPERARIACENTRO DOS COZINIIEIROS-Este

Centro, está distribuindo um manifesto aosproprietários dc boteis, restaurantes, casasdc pasto e pensões do Rio dc Janeiro.

Na próxima segunda-ieira, haverá umagrande assembléa geral de clasíc, para aqual são convidados todos os que trabalhamnas casas acima, ás 9 i]j horas da. noite.

UNIÃO DOS EMPREGADOS EMF1CRR0-CARRIS E VEHICULOS—Con-vida-se aos companheiros: chuuffcnr, mo-torneiros, carroceiros, cocheiroj, rcccbcdo-res c mais empregados, afim dc assistiremá fundação da mesma no dia 5 do corrente,ás 7 1J2 horas da noite, á rua do Viscondede ltauna n. 29.1, nu sédc da União dosOperários do Gaz.

A União será fundada para os seguintesfins: soecorrer quando enfermos, prcslarfiança para liberdade individual, quandopreso, ou emprego, tr.itar das carteiras dossócios tomadas cm desastre, pagar avarias;dar medico c pharmaeia, demitia, c fazero funeral do sócio c soecoirer .1 familia noluto.

Somente ns «oeios motorneiro e chauffeurpagarão 13$ dc entrada c mensalmente 3$;cocheiros. carroceiros, -rccchcdorcs c maissócios pagarão 4e;5oo, c mensalmente l$5oo.

UM AO DOS OPERÁRIOS DO GAZ —Convidam-se todos os soeios para uma assem-blta que se realiza, na sua sede a rua Vir-conde tle llaúna 11, .lyj, ás 7 i|2 horas da noi-le, afim de tratar dc nssumptoa que se pren-dem com os inti rcíses geraes dn sociedade,

ASSOCIAÇÃO DE RESISTÊNCIA DOSTRABALHADORES KM CARVÃO lí MI»NIÍUAI, — A directoria «lesta associação re«une-se hoie, á< 7 horas da noite, afim detratar d» bom andamento social, assim comoouvir o parecer do tlicsourciro sobre um rc-ciho do <!ia io dc maio, ,

Pede-se o comparècimcnto do fiscal Rer/,|,seu auxiliar, subalternos, do eonip.inttr |foÁlvaro Rodrigues c mais de ludos os Mire-ctores.

"COMITÊ" TYPOGRArilICO -. Roaíl»rou-*ç hontem, na >éde da L'iii."«i« 'Operariados líslivadurcs, á rua dc S. I'etlrt, \\, ií,..,a terceira sessio ordinária do ''Cr,iniié" Ty«rjperaphlco.

rrçscule elevado numero da membros so-lldarius, foi aberta a •¦: --ào. »,i nuc compare»

EQTJ1TAÇAOCLUB SPORTIVO DE EQUITAÇAO-

A commissão organizadora do churrasco, quese devia realizar domingo, 6 do fluente, re-solvcu transferir esta festa para o dia 11 dejulho, attendendo o accordo pedido pelacommissão dc Villa Isabel, promotora dafesta de 20 do corrente, 5° pic-nic, deste im-portante centro sportivo.

—Firmado pelo sr. A. M., recebemos lon-ga carta, cm que nos pede para conseguira transferencia da festa que o Club Sport.-vo de Equitação tem marcada para o dia 20do fluente, visto ser este dia consagrado aprimeira regata do anno, fazendo realizar oseu certamen, ao ar livre, em 27 do correntemez.

A' directoria do Equitação endereçamosas linhas acima.

* * *ROW.VGNATAÇÃO E REGATAS — Este club

pediu a inscripção dos novos barcos, quefará correr, no próximo certamen náutico,que se fará disputar, eni 20 do corrente, naenseada de Botafogo.

» ? *TlItO AO ALVOSOCIEDADE INTERNACIONAL DE

TIRO — Está marcado para domingo pro-ximo, mais uma reunião sportiva, no ele-gante sland do Internacional, sito no hotelTijuca, á rua Conde dc Bomfim.

Eis o», programma :Tiro reduzido — Das 9 horas da manha

ás 3 da tarde. Séries illimilatlas á 15 me-tros, com 20 balas, cm 4 séries. Prêmios :medalha artística—ouro c prata, ao 1°, eprata, ao 2" c 3".

7'íro «jo i-iio — A' 1.20 da tarde, cm pon-to. 30 pontos cm 6 séries. Prêmios : ohjc-ctode arte í artística medalha dc prata, aor, c medalha dc prata ao 2' c 3'. venced»res. Revólver "Exercícios".

—O sr. Jorge da Costa Leite, prestimososócio do Internacional, acaba dc ofíereeer,á mesma sociedade, uma riquíssima taça tleprata, que constituirá o prêmio maior de umgrande campeonato dc tiro ao võo, que seorganizará c começará a ser.disputado nofim do corrente mez.

—ainbem a 3 c lt de jtilhc próximo, aSociedade Internacional dc Tiro, fará dispu»tar o 3" grande campeonato dc tiro reduzj;do. instituído pelo Tiro Civil Club, c que jafoi disputado, durante dois annos conse-ctttivos.

Amanhã publicaremos o programma c ascondições desta prova.

CLUB DE CAÇADORES DO DISTRI-CTO FEDERAL - Em 1 de junho foi ciei-ta. cm assembléa geral, a diteetoria desseclub, composta tios srs. : Eugênio Caildie

sorii rcilcmpçi.0 dos capino», (et a nrofes- Uiiariys, loi liberta a sessão, a nuc compareda escola mutcullna. da vill», d. Em!-1 «ram uma coiurnlis&o do oyndlvato de U

i líriniti OSMOOouiinijti,

S Emiti OSiwOrimoK

:i Ermtia ?S?00ii...- 1 ii:.'i

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1

Lcy, presidente : Augusto Rocha, secreta-rio. e tenente Francisco Alves dc Souza,thcstiurciro.

—Os estatutos, apresentados pela eom-missão, composta dos srs. AuiuiMo, Rocha(relator), tenente. Vraneisco A. de feotiia tEduardo •Teixeira dc Siqueira, foram ap-provados uiraniliicmentc.

Fui tamlr/ni eleita uma cntuini^ã". pararlaboraçãt» do regulamento interno, eom»posta do» srs. Eduardo dè Siqueira, Sylviode Cirvf.llin c Luiz Uastlto Alves, que ira-balhará junto á directoria, ,

—O tlnb preiemle fazer n sita caçadainatta' irai cm principiou dc julho vindouro.

FIlONiÂO MC.TIIKIIOYlieBitlliido «Ia funeefto realizada hottlcm '•

.*;¦;*-. 10«tfiSlXIiigioo08100m nBOOnliSSisJns',»'5JSCK»tíS'.'1'l[«000«000!«j!»'t)0t,$w\;i«'.'iK)níiiii)áioo

I Hoje jjrtndi tuncet\o às 3 liorui 4« tudf.

.^Mà&üm «:^,..,.„..;,.',^....... — --~—¦—«--»—.... .:¦ :.^'::-:'..i.^f^jifJi

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CORREIO PA MANHA -- Se^-feira, 4 de Junho de 1909

EPcnomPROMOÇÕES

Foram Jtontcm promovidos!. Na & iivisSo — A engenheiro dc i* classe

o de a1 Manoel Carvalho Madeira dc Lei;a engenheiro de 2' o conduetor de 1" Fe-

lippe Ribeiro Galvão;jt conduetor de 1' classse p de 2* Enéas

Mor tka da Silva Lima;a conduetor de s* classe o auxiliar techni-

co Domingo» Menezes;a auxiliar tcehnico o engenheiro Tertu-

liano Antônio da Fonseca Lessa;a conduetor de 1* classe, interino, o de 2*

Francisco Amyutlias dc Carvalho Moura.

Esti cm parte confirmada a noticia quea respeito temos dado nesta secção.

Na 2" divisão — O director assignou, hon-

tem, ainda o acto promovendo na 2* divisão:A agentes de 4' dassc os de 5* Luiz José

Ferreira c Antônio Alves de Moura c o con-

ferente de 1* classe Francisco Bernardo da

Cruz;a agentes dc 5" classe, a pedido, os fieis do

interior Antônio Ferreira Salles, Franciscoda Silveira Gomes, Climeiio de OliveiraReis c Guilherme Affonso Wanderley e osconferentes de 2* classe Joaquim GonçalvesVianna c Leopoldo de Castilho Masson; ,

a fieis do interior, os conferentes de 2*'

João Braga, Alfredo Vieira de Macedo, Joãode Souza Mello, Nicoláo Roseiiiback e Anto-nio José Magalhães;

a conferentes de 1" classe os dc 2" Henri-<mc Frederico Branus e José Luiz do Espi-Tito Santo e os agentes de 4" Lucas de Sou-za Azevedo c Olympio Saraiva dc Carvalho;

a'conferentes de 2" classe os dc 3' Fran-Min Augusto da Silva Nunes, Christbvam

' Tertuliano dc Meirclles, José Gonçalves Mo-reira, Antônio dc Mendes Castilho, Manoel

José da Silva Sondão, João Baptista DiasPeixoto, Agenor Ribeiro Cirnc, Nieanor Da-

maso da Costa, lzarias Soares Rodrigues,Herctilano Carneiro'; Arnaldo Paes de Fi-

gueiredo, Moyscs Pinto, Lincoln. Felix, Joséda Cunha Pinto, José Feliciano de MoraesCosta, Ulysses Rodrigues Lima, AlbertoCarcia Bueno, Olivio Tasso ile Oliveira

Çluintana, Lauro d:t Silveira Azevedo e Au-relio Vai Porlo de Sá.

O movimento da estação dc S. Diogofoi, hontem, o Seguinte: importação de mer-cadorins e cncomn.cndiis 2.615 volumes; pe-saudo 143.562 kilogrammas; exportação dcmercadorias, materiaes, carne verde e en-commendas 39.079 volumes, pesando 547.09Jkiltigrammas.

A renda arrecadada nttingiti á importânciadc i:i8i!.940. ; ;

Obtiveram permissão para gozar fériasos telcgrapliistas: Alfredo Pereira de Olivei-rn c Emílio Ncpomucciio Corrêa, da estaçãoCentral.

Tiveram ordem dc regressar a seus lo-Kares os fclcgrapliisTíis Paschoal Alves dcCarvalho, á eslaçãn Central, c Antônio Pe-dro d.i Silva Dciró, á de Bangu: '

AcluinirSc com parle de donte os tele-graphistas Cario? Sebastião dc Andrade, dcLnvrinli.ts, e Luiz Anlonio de Menezes, dade Bicallio.

O movimento da estação Maritima, hon-tem, foi o seguinte: importação de mercado-rias c carvão de particulares c da Estrada1.842.293 kitograhiiyiiis; i^portaçãõjiambfcnidc mercadorias diversas, minério, milho, fei-j.ío c café, 4'31.51-Í hilogi animas.

O slocli tlé café nesla estação era de 2.120saccas, contendo 128. j6o kilogrammas. ¦

A renda arrecadada attingiu á importânciadc 25:955$sco.

Ao Ministério da Industria foram rc-mctlidas, devidamente legalizadas para paga-«nento, as contas que vão ein-seguida:

Asdrubál Augusto Nascimento Sobrinho,officio ií; 14S, 2/0$goo;

Amadeu, Pereira Cranijãò, officio n. 148,Oi tSfoaa;

Antônio Lourenço Dias, officio 11. 148,> o37$5oo;.

Companhia Norte Paulista, officio n. 146,iSoÇooo; ¦'

Companhia City Improvements, officio 11.148; 56ti$.Soo:

C. Amo Giértlí, officio 11. 153. 5:42015000;Dias Garcia í: C, officio n. 143, 170IÍ432;Fontes Garcia & C, officio 11. 143, 304^400;Gonçalves Castro fi; C, oficio lí. 143,....

22-./28$73o;Gninle & -C, officio 11. 144, 640^000; *Hime & C, officio n. 152, 457$952;J. F. Martins & C, officio n. 147, 2i4$ooo;Li<ort irrnão & C, officios us. 143 c 140,

1 :5oi.. 720, 50^700 1- 220$52.|;Moniz & C, pffjcio ni 148. 44S?ooo;M. Lopes da Silva; officio 11. 151,.

3~'47$295:Norton Megpw & C, officios ns. 141 c 142,

£ 10.265-0-0, frs. :9.3000o, 25.20000 e25.200-00;

Orozimlio Oliveira Lopes, officio ti. 150,= :iftK)$20o;''

Pereira & Pimciila, officio 11. 150,J3:486$287.

Cnm o dr, Aarão Reis estiveram hon-tem coilfcrenciãndo os drs. Humberto Au-times, Sá Freire e Silva Freire, chefes deserviço em varias secções desta ferro-via.

Forani designados pura sçrvii". ria esla-ção de lielivo, o lelegrapliisia Olegario JoséKangcl; uu do Rio das Pedras, o telegta-phiMa João Vieira ile Andrade: 110 kilome-tro 233, entre Stirtilij' e Villa Queimada, 11tclcgrnpltistn Jdfiu'Eyiingelista Leal Pacheco;na de Jtatiaya, i> praticante Carlos AlbertoFaria c na ile Bicallio, o praticante lirncsli-jio Chrispiniano riit Custa.

—Na Caixa Ttfjcgraphica estão funecio-nando diariamente, das 6 ás 8 horas da noi-té, as escolas dc portuguez, nrithmcticn, clm-nigraphia (lõ Hrasil, cscriptiirãção mercan-til e tflcgríiphin pralica, soh á direcção dosprofessores Assouipo Saianily Raposo, Ho-rncio Haplista de Moura e dr. Eduardo Ci-cero dc Faria.

A.s niatrietilas continuam nlicrlas das 6 ás9 horas da iiòilé; lia secretaria."ALFÂNDEGA

lista rcp".r,i ção arrecadou hontem a quan-tia de un :K'i2?o,i,i, sendo 68:S(/)?5841 cm 011-ro, e I22;2b;,'.r.!4y, eili papel.

De 1 a 3 do corrente foram arrecadados572 :òJ2ÍSo8.

lim egual período dó anuo findo; foram ar-rcçadados 022:5265152, sendo a iliffçféjiça;liara menos, nu correnle anno ile 350:-irjÇt>.(4.— Despachos ila inspeciona:

The Crown Cork Conipaiiy, Limited —Ccrlifiquc-se, nãn havcndii jucunvciiicm

mento <te novas notas á que se juntará d-pre-sente requerimento.

Procoçio Oliveira & C. — Ao ir. Mesquitapara Tcrifiçar.e informar.

Antônio Trajano — Sim, com o prazo denoventa dias.

Antunes & Irmão — A' vista do que re-fere o conferente sr. Hdllanda, áttendidos.

Carlos Travassos — Indeferido visto .nãoestarem coniprehendidos no art. 3t.da lei doorçaüíento vlgeutc.

Ludwig Weil— Indeferido visto náo sçtratar do caso comprehendido ho paragrapho'27 do art. 2° das Disposições Preliminaresda Tarifa.

Herm Stoltz —• Indeferido, visto não esta-rem comprei, endidos no art 3* da lei dò or-çaméntó vigente.

Por falta dc arrematantes, não houve,hontem, leilão de mercadorias abandonadasno armazém dc consumo. .

Acham-se promptas para pagamento asseguintes restituições:

Hasenclever, i84$.igo; Guimarães Abreu &C, 62$440, e Alves iTmão & C, 92$i8o.

O inspector baixou hontem a seguinteportaria:"N. 107 — O inspector em commissão, ten-do notado a dif ficuldade em que se encontrao ajudante na distribuição de serviço,de ca-racter urgente aòs conferentes c escriptura-rios que trabalham nas conferências internas ¦por ignorar onde os mesmos devem ser cn-contrados quando ausentes da sala de expe-diente, recommenda 9 esses funccionariosa fiel observância da portaria n. 171, de 12de dezembro de 1905, annotando na pedraonde já se acham inscriptos os seus nomes.",— Manifestos de embarcações dc'longo

curso, que foram distribuídos e deram eu-trada na 1* secção:

N. 533, do vapor ingiez "Hillbroak", pro-

cedente de Cardiff, consignado á BrazilianCoal Sc C, distribuído ao sr. Fonseca Her-njes.

N. 534, da galera allema "Dresden", pro-

cedente de Guf-Port, consignada a Domin-gos Joaquim da Silva, distribuído ao sr.Lclimann.

Foram processados na i* secção 574despachos pelos funccionarios abaixo:

Cahct, 75; B. Moura, 65; Oscas Costa, 5S;Jayme Guillon, 45; C. Nunes, 45; CândidoCosta, 50; A. Ferreira, 39; Fonseca Hermes,30; Raul Darcanchy, 27; A. Cunha, 25; Ca-talão, 22; Lehmann, 15; Carneiro da Cunha,14; Cockranc.io, e S. Tliiago, 10.

Os trabalhadores., das capatazias estãoaté agora no dcscmboláo de uma quinzena domez passado, isto por um mero capricho dosmandões da Alfândega.

E', pois, necessário que o inspector tomeuma providencia ã respeito.

Trata-se de pobres homens que vivem ape-nas do que ali ganham. -

Prefeitura doDistricto Federal

DIRECTORIA GERAL DE POLICIAADMINISTRATIVA, ARCHIVO EESTATÍSTICA

Despacho do prefeito:Anlonio Pifittio, M. Fernandes, Manoel

Pedro de Carvalho e Castro Lopes Bran-dão — Deferidos, tle accordo com as in-formações.

AKhnnasio José de Moura, João MarquesBorges, José Augusto Gonçalves, I.uciano^lonteiicgro,';Lúcia Cpnli. Manoei Cherem,Manoel Pinto Mamede. Manoel Soares dcAzevedo, Aithur Napoltão Copcrne e Ma-uocl li. Gonçalves — Indeferidos.

Mullas impostas pelos agentes:Da Sacramento — Manoel Borges de

Carvalho, cm 100$, por inicio dc negocio,á travessa S. Francisco dc Paula n. 17;

Abilio & C.-j em 100$, por ter um motorfuncciuiiaudo, á rtia Sele de Setembro nu-mero 97.

Dè Santo Antônio — Antônio de BarrosRatiiàlho Ortigão, cm 50$, por fazer obras110 predio ii. 29 da rua Francisco Beli-sario;

Cairei ra & Brito, em 30$, por terem co-nicdòriaR expostas ás moscas, 110 negocioda rua dó Riachueio n, 405.

Dii Gloria — Mniiòcl Tavares Pereira,cm 100?, por fazer obras 110 predio 11. 5da rtia Taylor.

Do Espirito Sanlo — Urbano CarneiroCuiiiiarãe.!, por fazer obras 110 predio nu-mero oS da rua Conselheiro Pereira Franco;

Henrique Alitran da Moita c José MariaRibeiro, cm 50? cada um, por excesso dcprazo para ns obras nos prédios 11. 61 darua Laurindo Rabello c 8 da rua Pinto dcAzevedo.

Dc S. Christovão — Anna Fernandes,João Ferreira Machado e Antônio II. daCosia, eni 50? cada mn e I.uiz M.'Fialho,cm 30$, por venderem leite falsificado csem rotulo, naquelle districto.

DE OBRAS E VIAÇÃODespacho do direelor:Antônio Bernardo Pinto, C. Lighí and

Power, Manoel Maria do Valle, José LuizPereira, Francisco Anlonio Monteiro, C.Transporte f Carruagens. Zára Abd-cl-Ka-der, Eugênio dn Espirito Santo Menezes,Alzira de Araujo. P. Castello Branco, JoséThomaz de Aquino e Castro, Paulrna dcSouza Vargas, Anna li. da Silva, VicenteAlves, José Ferreira da Silva, Manoel Sou-za da Gúniia, Joaquim Alves dn Cunha,Joaquim Alces Rodrigues Junior, João G.ila Silva, Manoel S. Pires. João LeopoldoModcslo Leal, Maria J. Wicksoiiann, vis-conde de Moraes, José do Espirito SantoLopes c Maria Assumpção Nogueira —Passcm-se alvarás.

Dr Virgílio Ferreira Raphacl Baptista -** -'^Áreiros

- NSo ha que deferir.

Ambcosina G. do Amaral — Coacedo 30dias. . .

Dr. Gií Goulart Filho - A rua ainda

HS£ AB Rodrigues - Concedo 30 dias.L. B. de Almeida - Apresente, pro^

ja v^ein * Silva. Antônio G.•specto

" Américo Costa e Silva, Antônio- Américo üa v.osta e .pi»«, '¦""'" In .de Oliveira, Maria Emiha.de Souza, JoséRÍTAé da Silva c Lugemo I-. Vaz CarSmS^s —Satisfaçam as duvidas. ¦-¦¦--,atisfaçam

Leítwlro Lambert _ Certiu-

Costa, Pedro. O

ValhaesPedro

quem-se. , jAntônio Moreira ü^.'AaA'(a Güvcira

Coelho Cintra c dr. Edttafáo A. VUvciraUo r- Satisfaçam as ex.gcrt«9S. .-

Augusto A. Garcia — Comp rcqtier. :— Despacho das circurnscripçoes: -I« -Manoel Pereira dos Reis, Firmo Al-

ves Pereira e Avelino José Leite Bastos -

^^Effi Sampaio, Manoel Corr^Dias, Joaquim .'Ribeiro,- $"^'A$*Oliveira,.Religiosos do .Cann^ GustavoTose de Mattos, Fontes Garcia &}ho UbaWino Xavier, Arthur Bartos-ftC..íi" _j- t. T-mür, t- S?anta Casa dc Misen-

Oliveira, Keiigiosya «"_—•.•",' p<r *,i„u.i de Matto.vFomesAG«ciaB&£, Adol

Macedo & Irmão e Santa Casaeordia- Satisfaçam as exigências. ;

Vianna & Silva e Macedo & Irmão -

C D7ajofomVictorio Pareto Junior e João

Bapíista de Oliveira - Satisfaçam as du-.

VÍ1oa'auim Pedro -Guerra dos Santos,

CiSrComes Dias e Joaquim Ribeiro

-SXhS de Oliveira-e Albino

e Seraphim Aunes de Vasconcellos - Vo-

*SlS?Wd» - Satisfaça a exigen-

CÍLüiz Dias Amado & ^¦•*X™™Z\}£

5T-BLuiZ' Antônio Pires e Maria da.

Conceição - Satisfaçam as exigências.

Antônio Ferreira Lopes - Idem.

6* — Francisco Ferraz Valladao — ADra

°iSÍhn Marinho, Luiz Mantucs de Car-

valho Oliveira e Evelina Van Lrvcn - Pas-

k^I Sus Duarte e Maria de Assum-

Manoel Esteves de Gouvêa - Satisfaça

a exigência.. . D__A^.n v.nAa e Ber.sc7"r Christiano Bandeira.VillelaeKe

nardina Pacifica de Araujo - Passe-

^Dr' Henrique de Toledo Dodsworth -

^SrCarlota Rodrigues - Não precisa

deD3'Duarte Cunha c Leonor (lc Araujo

— Passem-sc guias-. P«s«-se-8' — João,Leopoldo M. Leal — fas^ si.

"DIRECTORIA GERAL DE FAZENDA

• Sub-dircclcria de Rendas

Alvarás dc licenças:Despacho do direelor: .. _Dr. Oscar Chaves dc Faria, Carmine¦ le-

trallia e Bernardo M. de Carvalho - Dcíl-

ridos, pagando em 48 horas.Mario Brandão, Manoel Raul & U uuz

Ferre a Pinheiro, João Lopes J^-1™°Anlonio Bortres, Daniel Augusto Costa

SSo Duarte Moreira, Cardoso

& Santos e José de Castro Magalhães -

Deferidos.— Pelo sub-dircctor: .... , .

Teixeira & Irmão, Alberto V.í.ra. da

dr. Alfredo de Azevedo^ Anton o

Nogueira dc Queiroz A.Uomo Ç?"-"ro^Silva & C.) Camillo Jorge, Danuao da Sil-

va, Gustavo Stampa Junior. José Pacheco,

J L. Moreira, Franzcres Lourenço & Sc-

oiho, Luiz Saller Manoel Gomes da Fon-

seca Ribeiro & Pcres. boa#s & Ferrei 1.1,

Manoel da Silva Junior, Salvador Alecato,

íika Almeida & Bor.l. Cardoso & Santos«, Tnrnh Mienel — Deferidos."S

fSC& C Mfoel Tavares, San-

tos & C Sérgio dc Almeida. M. R. Bea-

o João de Castro Noral, Egvdio .Ourofmo,Henrique de Mattos & C. e Ferreira & Bit-

tencourt — Indeferidos. .'-»'•, ,SiKcrio Danibro, Soares & Andrade

M Bnmo & C Manoel Álvaro, Manoel

Maríin" E. Edmundo Lcuzinger._ Joaquimlores & Cal, Julio Gonçalves..João Rodri-

Sfüiiarle osé Cardoso Henrique Pe-

fiTra Gonçalves' Soares. Eduardo Iglesias

Migueis, Bastos & Sampaio, Antônio Af-

oí=o. Antônio Ferreira Barbosa e LuizPinheiro — Satisfaçam as çxi-

A.Silva,

Ferreiragencias.DIRECTORIA

RECIAMAÇ0ESPOLICIA

: Pedem-nos osímoradores da rua do Ouro,rua Dr. Jesuino Ferreira e adjacentes, cha-mar â attenção das autoridades do 18" dis-trict.o para um çrupo de vagabundos edesordeiros fljiej'Infestam aqiuella- zona, deparceria com algumas mulheres dc má nota,praticando .toda»,sorte de torpezas e provo-cando distúrbios.

E' necessário que seja destacada para aliao menos uma praça de policia afim. dc man-ter à ordem cvéíar pêlo socego das famílias.

COMPANHIA LEOPOLDINAEm o de abril; o sr. Camillo José dc Car-

valho despachoi} na estação da Prainha, sobn. 07, umamalii;dp roupas para Friburgo.

Essa inala, já depois de pago o despacho centregue á guarda da companhia, foi rouba-da ná "própria estação da Praiiiha 1-,-Pois'bem, até hoje não foi ò sr. CamilbJosé de Carvalho indemnizado do prejuízoqutteve. LIMPEZA PUBLICA

Os moradores da rtia Francisco Eugêniopretendem lembrar, por nosso intermédio,aos empregados da Limpeza Publica: queessa rua é habitada de mais para.ser o mata-gál vistoso e exuberante que muito.póde at-testar a pujança da nossa naturálesa, masque depõe lamentavelmente contra o asseioofficial que a civilização da rua faz presu-mir. '••¦ ¦

Um pouco dc zelo, boa vontade e vassoura,e deixará de ler razão toda esta rhetoricareclamante...

COM OS CORREIOS

Desta vez, não ha duvida, que o nossoCorreio venceu o record da velocidade; e,

para prova, basta citar a reclamação do te-nenté pharmaceutico Innocencio 'Francisco

da Cunha, do Laboratório PharmaceuticoChiraico Militar. .

O referido offieial recebeu ante-hontem,2 dc junho, uma carta dirigida para esta ca-

pitai, e posta no Correio dc Salinas, no Es-tado da Bahia, 01); I de outubro de içoS ! ;

Nada menos de tiina gestação de nove me-zcs para apparcccr á luz essa fantásticamissiva !

Sem mais cpnuncntarios!

O marinheiro nacional Manoel Gregoriodo Nascimento veiu honfém á nossa redacçãodizer-nos que, estando hontem parado numalinha de bondes da Light, e não se aperce-bendo do bonde n. 312, da linha Catumby,que se approximava, foi pelo mesmo apa-nhado, escapando de ser pegado pelas rodasgraças a um dos passageiros, que o segurou.

Accrescentou-noí o queixoso que o mo-torneiro do bonde não deu o signal necessa-rio a tempo delle se afastar.

Requerimentos despachados pelo ministroda Industria c Viação:

Engenheiro Pedro da Nobrega Sigaud —

Apresente as bises do contrato que diz ha-ver organizado com a indicada firma.

Anlonio da Silva Pedreira e Autonio Lealda Silva e Souza — Deferidos.

foram autorizados os directores das es-tiadas de ferro Central do Brasil e Oestedc Minas a fazer transportar, pela o" classeda tarifa n. 3, das estações iniciaes para asde Sitio, Barbaccna e llbéos, o material ^es-tinado ao complemento do serviço de ener-

gia c luz electrica na cidade de Barbacena.

A CARXKNo matadouro dc Santa Cruz foram hon-

tem abatidos: 4°" rezes, 36 porcos, 34 car-neiros e 15 vitellas.

Foram rejeitados 2 rezes c 2 porcos.A matança- foi feita para os seguintes srs.:

Durisch ft C, 50 re::es, I carneiro, I porcoe 1 vitclla; Portinho & C, 32 rezes; José Pa-checo de Aguiar. 77 rezes, 10 porcos e 5 vi-tellas; Cândido Espíndola dc Mello, 36 re-zes c S porcos: Manoel Cardoso Machado,26 rezes; AugusíÒ Maria da Motta, 42 rezes,4 porcos e 2" vitellas; Augusto Burle & C,22 rezes; Edgard de Azevedo, 94 rezes, 7vitellas c 4 porcos; Anlonio Cândido RibeiroPorto, 19 rezes; Santos Fontes & C, 18 car-neiros e 4 porcos: Luiz Camuyrano, 15 car-neiros, e Miguel Masc & C, 5 porcos. -

Vigorarão hoje 1:0 entreposto dc S. Dio-go os preços seguintes: bovino, $480 e $500;sítiiitt; $700 c $Poo;.!anigero, 1$ e l$5<», cvitclla, $800 c"i$ooo. A.

Serão abatidas hoje 444 rezes, sendo: pode Durisch &'C, 35 de Portinho & C, 30de Cândido Espíndola de Mello, 30 de Ma-noel Cardoso Machado, 81 de José Pachecode Aguiar, 46 de Augusto Maria da Motta,

,26 de Augusto Burle & C. 106 dc Edeardde Azevedo c 24 dc Anlonio Cândido Ribei-ro Porto.

!ta}la.Llsbol)e Porto t.ClJudM de Permgal...Hjova-Voriv........

fureurqntaBuenos Aires..Montaviilio. ....Ouro nac., por ti (vales)

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li T|S d.¦sim

11193

Io mercaao 101 .pequeno noti-nenor a nuintiifadp ile cifé a1 pelos cpfflnilsaarlos, regia-limeza nns Jh'ecos, que regu-

O valor offlcial de li foi de SK8 a 1501 ouro-

. nanila» Flscao*RECEtlBDORlA DO ESTADO DB MIXAS

Arrecadação dp dia 3:fiSCS*S9De ta i .V...... iü:S9ls-'+(>fcúi egual periodo do atino passado li.?j'Jjo;3

JlurüUdo de oafò-Na quarta-feira ¦venderam-se cerca de 5.000

saccas- -íi movimento do mercado foi .pequeno liou-

tem, tnuiln sido menorvenda otforecldotrando-se m'iie" tlr .... . .Iiiram de OiSím a 0|?00 para o iypo 7; predomKnando o mais alto.

A procura hn exportação qua»t nada altivrou entre os dos uliunos dias, continuanUo osnegòelos a lluiltiireni-se as necessldaie» 0eoscaHlAo, mns o marc 'do niiiútliiha-se bemsu.-nentiilo na haso de li G..II paia o typo 7, mos-tnimlo-se nlgun* Interessados empenho nabaixa dos preços.

O Centro do Commercio de Cnfè vtie procederno-snblimlo -próximo n existência', de enfé nonosso mercado, sendo de prever encontrar-segr no augmeiito.

Kiitrarnm 08i saceas por eahotagóm e b^irraa ileutro ., ,

'¦. Iein Estrada do Ferro cntrnram, nté as 2liorus, l.lil saccaa.

O mercado dè Nova-Yorlt fechou nu quarta-feira sem ulteraçnòiio (tlsponlvei o eom ulta i!e0 pomos nas opéôes; o ilollnyie com nliu ile'.':. 11. e o do Itntuliurgo conraltn no l|l pfeiiiilg.

Hontem o mi-remlo ile Nova-York abriu combaixa dc D pontos, o do Havre coili alia de25 o. e o do llnmburgo inalterado.

.Continuamos cou ns ooiaçü#s anteriores:

COTAÇÕES VOfí. AnROBATvrt .. —a OWn"»

-1 6611.1 S ....... — 11 01:100« n ...... —A, ti.OJO

ENTRADAS GERAESEslrada de Ferro:

Diu '-107leln2 ...... ÍIDCIOEm <'ffii'Jl período de UiOS- 2M 017Cabotagem: <Piai —He 1 a ••• - - .lim epu I período de 1008. 15 231

Barra a dentro:lila 2 ¦•• 99.121De 1 a 2r4.í56Ein efcual perl do de 1008. 410.711

eamt d. fmtrmi. Uotanlco.

• 00-/ .,Estradai dt ferri:

M. de S. Jarony.no... •*V- Sapucahy..............V. e Minas ,.

Seguros:A. Fluminense..,Conllança....'.Garantia..;Integridade.Iiiiiiiinlzuüoi-aVaiegistus. ••

iecidosAlli-inça . ...Iirnsil IndustrialBotafogo'..'.Conllança.CorcovadoÇarioea :. S. Alexo •••M. MumlueiisoS. J eilio dc Alcuuara...l-i ou ivssoiuu.iai nmleiiopolliauas. rf-eilxS. Joaquim..

OittriastIiocnsde Snnlòs . •Docas da llaliiu...I.oierlas Nnclotiaen. ....Terras e Colonização....Tninsii. e Ciirrungena...Siineametito (io ItTo..... ¦Melh. 110 Maranhão.....

MO» mt *Am\f I'SI'^^SI.

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85$6»29»

00

CER DÒ PATRIMÔNIO

ProveDe^nacbo do prefeito: .1'rans(erciiciàs de dominio ulii

João Leopoldo Aiodeslo Lealnue o terreno lhe pertence. __,.,„"'Ambroíina

Gomes Gnudra c L. 1'. Ç. no-tcl Corcovado — Deferidos, de accordo coma informação. .

Rosa Lcopoldina Guimarães — Idem.Coronel José de Miranda 1-errcira Cam-

pcllo Itália Libera Marchioni c outro, dr.Octavio Machado. Zeferino José da Costa,espolio dc José Fernandes da Silva, Jero-nymo José Perreira, Francisco Anlonio Fi-res Carrapatoso, Alfredo Américo de SouzaRangel, Antônio Fernandes de Moares çespolio dc d. Rila Moreira Kclian — Defc-

COMMERCIORio, 1 dc junho Ae imo.

a mi.bioOs Inncos artlsarnm nas tnbellasa» taxas de

U, lllll e 15'llSd.í sobre Londres.O lianco iio Hrasil alu lu rorneceiKloIetrns a

15 'ií d. nus condições anteriores e os ouirosbrincos a 15 UU! e 15 :i|!2 d;, cem algum limzoigeiuio coinilo o outro pnpel a 15 Ifi o 15 14.1.' il.

O movimento foi poiiucno e o mercado rc-clioti esuivcl. ¦*•¦¦

fy' .. -,-_ ,..„.. .

O vuloc ollicial do soberano foi do lu|SC8 a'¦'As

taxhs ofRcIacs afflxsdas pelos bancos fo-rnm us seguimos:

Londres..- «'' r; » HMíiMirl» i';, ? ££'&ll.iinliurgo «d'» ,8-m

Toi-i| cm idlcs... 1C9.57SIdem cm Huccu-.. . -2.826

riesdel-domcii..... 6 011Em euunl iisiioiln Ae. IÜ08. 10 8;7Termo médio do !90ü .... 3 .22Termo' módio de i»t-B 5 *:i8liebue o um !• ilejulnn.... 2.701 S5?

RESUMu DOS EMBARQUESDiá 2

Destinos: SaccasEstudos Unidos 1.89JEuroim ¦>'.".* X:-A*iCiboiatem «87

Total 3.(09l-parlc ol' iio moz 0-920Em CBUul perloito ile 1808 II.»'*Dea.io O dia 1- di-jullio 2.!'tS.7i'J

MOVIMENTOExisiencin no-dla 1 Sl.craEmbarques no ilin '•¦• 3 ,09

~30191

Entradas no dln 2. 2.820

Existência no (lla • 33.020Ilnlna

moílmcnio foi o sepruinte:VENDAS

Anollres:Emp. 1903, 13 1:021»Est. do Espirito Santo, 7 7u-íEsl. de Mui.,*, 2a- *'2!í,„.Emp. Muiiicli.;il(l:i'(0. 218 1,4 5(0ESI. 1I0 Ulo. 4 -l-, 30 70|

» (ll.Mía «U»Bancos:

Commercial, 2 051500I * < um 1-tinfitas:..Vc.orla a Minas, 101a 10$' Docas ile Suntos, 10 3:'0í'

J. Iiolniiieo. 50 WF»; Curlocn, 4n 2-i>t

etieiilvrrs:M. Fluminense, nom.. 90 190»S. lieruaril.i F11b.il, 10.1 lün»J. Iioinn co, 12 11 5I2{

50» 2lu» ¦Merendo Municipal. 20 11 i«7l

» 55 IW1OFIERTA»

Beiiilaram as segutntaj:Apólices:

Gemes ile " •/Enip. d" 19 E üoEsp r toSnnlo.....Eslnilo 'io utu. I •'

(b •,•-)••.•_Enip. Municipal

(i:mm(tsti9)

II -.'ii ¦—.

de Nictheroy ¦Deienhires:

Cairia Urbanos (2 Ot)....J. Ilni.-iiiico

no-n12/s)

CantareiraHriis-llndiiitrlalCarioca (fnb.) M. Hiimlneii^ePuros do Calitns litiipri-if. no Commercio.Horas ile SumosMerendo MunicipalOrdem da Penitencia....S. i cnio

I S. Pedro de Alcantata..

IACfiitidt

bancor.HrnsllCnmmerclnl •Conunerolo •••••I uv. e do Couunerclo...

?. es.t- :f.moi'- lilliOl

715! -7US5C0 701

42 I1S8Í 1Í7S.171 500 . 171*145» 1141:'.<21 1-90»170» 1711

S09| 2001214S 2i:il217» 2101

213110»»

2 7» ' -2051 —• isr»

4 »481 .47»

2(<2I 199»ICO» 103»2211*

221 IJ18l| ÜSI

19»! 195S911 92 5131» llt1291 1205

TelegranimasS. Vicente, 3.

O paquete «Ca:' bodge. dâ Companhia Mes-sngeries Mnritimes seguiu hontom às 10 horasdn imiiiliã p.ira o Hlo, onde chegara no dia 12h linde.

, MoTiMiflnto <lo portoEXT-;ADAS NO DIA 3

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Cnho 1'rlo, i d íllnio .Giima., tons. 50. ni. An-tonio Jnsé I.oiiode Oliveira, equlp. 5, c, calaMondes i C.

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liicstro Tlioopliilo noiirnlvoB Cnriíi;o, oqulp. 5,c. rnl ti Antônio da Cosiu Mhanila-

S. João dn Unirá; 1 d. - Paq- .Cnrangol.-i.,eoinm.Jnsé Pedro llarbosa,c. vários gênerosà Companhia S. Jofto du Ilarra e Campos.

SAÍDAS NO DIA 3Collistlne - V p Ing. «Peruvlaiia», tons. S-OOC,

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lioe.Nova York e escs.- Pnq. Init. «Hyroni, coram.

Duvles.ainrttlmn»

VAPÒÍIES A ÈNI'IUnPortos do sul, .Elorlnuopollsi.liiimburgo « escs.. tSyrin».Aiiisieriliim o eses., •Ziinland»llri-iiii'ii eesi-s., .Atichen..Portos do sul, •itaiieinin.Níiv.-i-Yoi-l. u esns.. -Hslisldet.l/mures orses., .Viriril»Nov.i YurUe ese-s . ".Vitsnrr.Horilf-os e esns., .Aiiinzune».Porlosilo norte, -1'lu-ni.IliivfC f oscs., «Multo».Ulo iiii llriuãi filé Humberto».Hio da Prntn. .Savola».Portos do sul; 'Sírio..Por os do sul, iltapncy».nio ila Pinta, .Corílova.'.Hio dn Prata, K. W.lliclm II».Viilpa-als'i o escs.. «Ori.ma.,l.lverpool e oscs.. "Orila".ltliulii Prata, .Ailiniiquci...Clvorpoàl n escs., "Hnssetl .Snnlòs, iCordoli.i».Portos iio iini-ie. .Hrnsll..S.-uilo-i, "Oip Verdi".Sniilhnmpioiio e-cs., «Astlirlns».H.n dn Prata, "Arhguuya".Rio da Prata, «Multe..Suntos, ''Verdi".Hio da Praia. 'lAmlralde Kersalnr.Aiiislerilnni o eses., .nynlaud..llniiiliurgo o esi-s.. «B. V. August».Ulo ila Prntn, -Ciip VIImo».P.l-.da Prnin, lAniazoiic..Valparalso o escs., .Orissa».

VAPOHF.S \ SAIUS. Francisco e esrs.. «GaucliO', 9 h».Porins iio iiurt'-, «Ipii».Sanlos e llueijos Aires, .Znnnl.iiul..Portos ilu íini-lo. «S. Snlviidoi'1, 10 ha.Porlos do sul, «Italp iva., V hs.s. Kiilchseeses . •rlilelcusc.Portos dn sul, '.'Florianópolis", 19 lis.llio du Prata, por S-inins .Amiizone..Iliodn Prat-i pnr Sãnl s,.Multe..Gcuov ¦ e Nipiiles. .110 lltimienò».Hnlii-i o PcrpnmhurO, «Itauemai.N-iprles n pm;s.. .Snvòln».Ciiilioiíim c esrfl., .Ndtal»'.Portos üo norte e rbcsv, .Japitarlbe».Vii-.ioi-ln cesr.s., .Miirilpy., 8 lis.Peiiédn o eses., .S-niia Cruz..

I jvo pool. .Miigellau». ¦I.IvimpooI o o'Cs., .Oiinnn".Hòriliids eeses., .Allnnilque», 4 hs.Iloiiihiirgo e. esrs., .k. Wilhelm II», 12lia.VtitpnriilEO e esrs , "Orila".Nanolcs rnsrs., «Cordovu».Santos «Mossorn-.Portos dn norte. •Olinda.. 10 lu.Porlo'" do sul; •Ihinr.iilin..Nhvá-Orloriils.e oscs-. iCnrft»;Vill i Nova n escs . -Siiell ie«, 6hl.Ilumlitiign o rsrs., «Coi-iioln..lliniibiirgo e esrs , -C-. \, Verde";Ho di Praia o osr-s., .Jupilei-i,.I2 hs.Hio dn Prata po- Santos, •Astiulna..Ilnvrò o ci:--.. .M.ilic.Southiiiiipion c esrs., "Ar.igiriya".•t.-ivie o es s., "Amiral de Kcsalnt''.Nova York cesos.-, '.'Verdi".llio ila Prnln, .Itvnlanil..Hio dn 1'ralii, >K. !•'. August».Iliimliiirgn e.cscs , >('..-ip Vllano*.Hordíns n esrs., «Amn/oiie..l.lverpool e esrs , .Orissa*.Nova-York e eses.. «Goyaz., 10 hs.

Iii,n>ii;.<i .ia Aiinntiin.—Consultório,rua dn Al andem n. 79; residência, rual-nraiii ii. 1. V^S

Dr. Uli;acl Sampaio -Moléstias Att pelli .'t syphills, das ioda manhl Aa a lli'd» -

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: Qiierels go/.nr bon saude? Ide niorof riou pelo nienos passear em Copacabana, a!£fóra da barra, desde o I.emo nté Ipanema, -?•verdadeiro sanatório do Mó de Janeiro. ,-K%;»a|

Bondes electricos até alta noite. '"':'Ai$Èi,dr. .Inlliis '/At-u participa aos seql|SB

clieiues e ninigos que Cantldio de Oüveíri |mDutra deixou de ser seu empregado. ".'tf;«jH§jRio, 2 de junho de 1ÍKÜ>. . A£ÊÈoouni3io-F.s'.aron:irtifâo expe.llr4-i?ia« ,;'-i

Ins pelos seguintes paquetes:"Hoje: N .,3S. SALVADOn. para Victorla» mais portos do ."'M

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PU', para ospnrtos do Noite; cxrspto Maeelft 5!-Mo MaranhAo, lecelieudo iuiprossos nté ii 1 liora';-íç_|ádu Iarde, onrlns pnra o Imerlor até A 1 li?, íiyjIdem com porte duplo ulé As 2 e objectos para i^fjreg strnr até ás 1? da manhã.

GAUT.IIO, pnrn -Snntos, S. Francisco o Pnra»nii, recebendo Impressos má ás 5 lior.-is da ma. Jnhi, cartas pnra o Interior até ás 5 US, idomcom porto duplo nté As 0.

COMMONWKAI.T1I, pa-a Pnrnnl, recebendo•'•::Impressos nté 1 hora dn tarde, cartas pnra oInterior nlé As 13 l|Vl'lem com porte iluplo ata ,Al o oiiioctos pjta rcgisir.ir até As ll lioraa .dn manhi. :..'''c*rSlAmanliA: • :1^^ITAIPAVA, parn os porlos do Sul, receben»'-.';-:5i?

do impressos até no meio illn.olijccios para re«,;-gisirar nté As II liorus dn manhã, oiírtOs para oInu rlor alé As 1;' t|! dn tinle e idem com portaduplo até Al hora A» iarde.

AI1GENTIMA leceben^o impresso» nté As jhoras dn ninnhn, canas paru o Interior nte AkI) Ij5 horns da miinliã. idem com porte duplo»,pnra o exterior nté As 10 horns da ninnliS 4obj otos para registrar até as 0 lioras da taí>-Ue tle hoje.

LOTERIAS

o1)9991010121415101017.18182.123Kl21

NACIONALltesumo dos oremlns dn n. 178 —

rin da Capital' Federal, extraindo ejunho de l',H19—12*' evtrncefto

rnBMio- » 20:-O: * 2:.002S2.... 20-.nfl(l$0W 1SI0S....

80 12 ... 2:OW?00» 20GÜ7....UIVi7. .. 1:('I>iKIV'0 ,¥ium....inu-'».... ]:oo:istieo 3I0.V.I....2131V.'.;. SOOSOOü 35130.;..25:87.... 500S0.0 imir.í....3C.13S.'... SlVSOnO ifiü07....

1'.'2.... 20nS000 WOTO....i:t::in.... , 2o;'igioo 49337;..,-17Í38.... 200S0OO

rntiMios ns ÍOOSOOO30 7330 W,V 12177 17711

10MI 26^17 2IS79 28018 3812333177 3B33Í 37UÍO 38419 '.0:89

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CENTENAS63^0 8í0l«27(100 6<0O'1170 4S0OOÍ0200: 4S000

Todos os números terminados em 82 tem 34!«i0. „ ,.'lortns ns números tormlnnrtns em 2 tom2f. exceptuando-se os terminados em 8V.

020t2G911100140101

I.OTIíR A IMlPiri.AU

EST.VOO DE SEÚGIPÈTeiegrãmnin dos promlos da 151* loteria

do nlnno 29, extrnhida em Aracaju om Ide junho de 1909.

EXTIIACÇAO 125'/,s!<H 16:noo«00»U3OT l:000«OM; 8 17.S 50l*S00» .10079 30;:S'0QWI205 300500$i:jii70:;..; 2"0»i)0a«SOO 20HS0O0^.5! ;.. 200SÜOO143486. 2COJ0O0

pbíímios nF. 10OS00O

01037 65928 60182 72553 737701709S8 192250

rnF.Mips nu 50SMO

1P9?,C 20.S87 40:;93 42Í88 705509õt'53 10I2Í:6 16l'.l47 199483

API-nOXIMAÇÕES4SÍ05 151Ç03093870:-.'* 80JO»2sij7? wsoqo:

dezenas'4ir,nn 15S00S1W870 12S-V5028080 121000..

CENTENASa 48500 ÍS1*»a 93'X0 3J0Ma 2S100 3S0W

íiS CAVALLEIRO DO REI-de micuf.l zbvaíco iolpetim do CORREIO DA MANHA 4'k

riniln Mendonça — O ad-13 capataxias tiuc atlcstc, (pie-

', Wifs — Sim, com o prazo— ljteíorniò o meu deíjincliò

iiltitiin fóincnle com relação> i-.-lianiidiis (|UC*iâo usadas c

consideradas isentas de di-

Jacintho 1*nnnistrndor A.retido.

Mme. Cario(lc Vo dias

O. Orlniniil<lc ?6 dc niaiins (pinirri malas<iui" deverão serteilo.

Marquei ViIIoí" & C, — Praíisn o despa-clm de accnrib min o (itie.se verificou vilitnnlo a u¦diluição n i|iu- se jiil|ja com di-rrilo aguaiili-i-e iiiforuiiiçào das 3" c 2* sé-cções.

The Rin rinur Mills • - Vérltique c infor-mc o .sr. 1'itiio Montrlro,

11. Muni í.- C, — Atloiidldos fi'vlstn doque refere „ conferdute lp»é Alves.

D. Cednliín Moniz dn 1,11.: -- Aò admliiií-trndor d:i< cniintnidns,

José lniiiieiu Coelho &¦ C. — A' a* secção,ouvida 11 3",

Conipnuíiia City Iniitrovcinciilí, Uniltcil —Nos tcrnios dit (Ji'1'ijfio 11, 10, de 6 de mar-ço de iswi. iiüi\it 1110 (|tic niíii pódc ;.er de-ícridii o peultlo i!,t requerente «un que lialamiIo prliiicirAinciile íoncedldii 11 Isenção dcque se traiu.

Pereira dn Cn«ia & C. — Atlendldo*.Uratiniiç.i Cid S: C, — Sim, com o pnt?oHe noventa dln»,t.apca & Scbrlliliò — A' t* secçfto, r,t\n\

informar,uVt"V s,'"ç5 ~ ^'*õ pódc ler Insar o pe-Uido do itjppllcaiitc) saiisfitçn ns direitos iu-tíRrníi, fl.iiii(l>llic"siilvii o direito dc re-c,lííi° "í-^Unoilçãò e primo da lei.

Dias Onrol» ít C. — Sim, com o pwo de. ¦ovciita dn»,

t. II, Sm/lh - Fica pcnnitiiiío o Icvmiln-

c dc furor. Concini sentóu-sc cm tini degráo da escada, arrcpclou oscabellos com ambas as mãos c começou a soluçar.

Capcstang atirou fóra a espada. Com aquclle salto terrivel queacabamos dc dizer, viu-se perto dc Gisclda c agarrou-a, lcvantou-acm seus braços. Poz-sc cn.' marcha através dos escombros, l-.lle es-lava radiante de alegria. O sublime orgulho do prodígio cumprido,tia conquista realizada nesse incêndio, nesse tumulto dc epopéa, sun,'i.-so llio trazia ao rosto unia sciiilülação, 11111 como brilho estranho.Klle avançava. Atrás delle, os tcçtos desabavam. As cliaiiiiiias, enilima estréitii passagem, o atiingivam e lhe queimaram' uma parte doscalicllos. lílle havia lançado o seu niaitio sobre Giselda c cobria-atoda inteira coin elle.

l'ni assim, carregando-a cm seus braços, que elle appareceu i

grande pnrt-i dn estrada, em andrajús, cotn traços sangiiinoletilos nocorpo, íqrnildlivel, e fantástico. Unia iiiimcnsa acclâniação se. ergueunti uif.HiiliUi reunida. Os lióirícns grilaram Niital. As nnillieres abra-çarapi-sc. Um inexprímivcl cntcritccimçiito.ilc alegria brilhou cmtndos os sciiibliiiitçs, Nicoleltc desniaiou. E, como todas ns vistasst voltavam para esse honiem que acabava de apparceer, trágico c '

sublime, uni culefrio dc admiração, dc respeito assustado; percorreua multidão dos homens e, com uni mesmo movimento espontâneo,ti ulns sc descobriram,

CnpcslnuR não viu sinão o carro. Tara quem é este carro? roucolhe importou.Havia ali tun carro. Klle tninava-o. Nelle lançou Cíi-sclda.'0 comiuct.or empunhou ns guias: cllç eslava ali para levar odtujiu' d',\ngoulèiiie: levava a filha delle, nada mais.

lí ciitíio, Giselda, salva dc Conciu!) salva das chanimas, cessounn mesmo instaiiie de pensar ikII». Glscldii cessou, um minuto, des-.r a noiva de Caposlnng. lí.llii não foi mais do que n filha de Vio-lctii. luclinoit-sc c disse:

— Cavalleiro, iiiinha mãe estft 110 Lotivrc: coiidtizl-nic ao Lou-vrel

—• Ao I.nuvrel gritou CnpcslanB, que snllmi sobre Cprtá-Véilto,O carro partiu em disparada. K quaud" viram aquclle homem

todo dilacerado, negro de fumaça, limo de sangue, naquelle gignii-tcifiò cavallo sem sillini. (rolando ft poriiuliola da enrruiigeni, coma altitude presiigiusa, n sciuMsitiic urgulhoso, os olhos cliainniejniites,a multidão, abrindo alas, deixou subir de suas fileira1» npnssítdalaquclle longo murmúrio de admiração que c talvez a voz da gloria I

Houve um curto ghtnliido, um surdo estertor. Rinaldo estorecu-seíurante meio segundo, depois inteiriçou-se. Estava morto.

Capcstang, assim cõniò se esmaga unia lêsma, coni um pontapéfrenético, com uma pancada dc tacão, onde sé manifestou toda aíorça do seu ser, Capcstang tinha-lhe esmagado o cranco!

Elle passou por cima do cadáver. Com toda a força, ai ras delle,atirou a monstruosa barra dc ferro e,"émquanto echoava a impre-tação desatinada dos sobreviventes, cllc segurou cm seus braçosCiselda dcsfállccidã. segurou-a bem! c sentiu seu coração tiritar! Aomesmo tempo, deu um impulso á porta.

Um quarto de hora depois, ilitín iniilililúo de cnvalleiroifveiipii Memloii 11 todo o Mlone. lira Concini e a sun genle. Co

nl ra--'oui •

innrti' 110 coração, Coitcitíl não linha perdido dc lodo n esperança.CopcitaiiB c Giselda lhe escnpavnni, mas elle conservava o poder, ousi ene pudír se torirnsie o que linvlii sonhado Lconorn, cllc os npa-nliarls, tlvciscni elles fugido para o céo ou para o Inferno I 15 Con*rlnl, depois de ter tido a precaução de prender ú clnlii n pistola doum doi itui, corria 10 Louvre para dizer a Luit XIII:

Sele homens, inclusive Rinaldo, jaziam por terra — cadáveres ou

mortalmente feridos — na grande sala onde jorrava o sangue, onderestos de cérebros estavam collado! ás paredes, onde os estertores, os

gemidos, os gritos de raiva formavam um lamentável espanto... Ia-via ainda nove sem 11111:1 ferida. Com os olhos, consultarani-sç. F, ellesleram nos olhos uns doü outros que o mesmo furacão de ódio e devingança os dominava! Tudo! Arrebentar anui! Morrer desancados 1,Tudò! mas apanhai-o! inatál-ol fa/cl-u sofírer! esíolál-o todo vivoantes de lhe atirar o ultimo golpe I

Dois dentre cllts empunharam a enorme barra dc ferro. Os ou-tros aiioinram-sc eom os liuiubros, com as cabeça", com ns mãos,sobre a porta, frenéticos, loucos, medonhos... Isso durou dois nu-nulos n.nis ou menos, dois minutos durante os quaes, numa eMiuaria,em um silencio sinistro, não houve mnis que o estermr dos moribundose o eiterlur dos vivos encarniçados em arrombar áquella porta.

Úm feroz «ivo de iriiiinpho. Todos, juntamente, sc engalfinharamuns nos outros. Agora. r//i' já nSo linha n sua maça! Agora, elle jinão cra sinão uni homem como outro qualquer. At ira ram-se eom un/

grito cslrideiilc de ftlilmae» ferozes que sc precipitam sobre a presa.Kngiilfiiilianin-se! li imnícdlatnmciitc; houve imi cipaiitoso< cmtnorí'A verligem do susto. Uepiiir, um pesado silêncio. Rostos petrificados,olhos que já uão tinham expressão humana. Algo nesse silencio In a-vio, soou, eflalou... a pólvoraI um longo rãíto do pólvora iiiHain-niadn, umn icrpcnte de toso que se estendia narn os tmiéi.-!

li nulo foi terminado í Tudo ardeu! Tudo sahou!lilles npciiài tinham cnlrndo. apenas liulmm lliw tcinno dc ver,

apenas o tempo de esboçar o movimento dê fuga desítlmadii, n ex-

pliisão prodütttt-ié, «111 grande estrondo abalou a ntmosphcrn, as

paredes do castello dcsWitrani-sc, ns chntuinns apparccernttf, umaiiiivem de fumaça nrgra.se formnii em pcilimchos c. nnqullln quefòrn a grniule snln, inenibros descoiijunlados, etiiicgrccldõí, informes,tomavam n cair, nqui c neolú, cnlrc os destroços do trcio.iquc se«batia coin esse grunltido mrdo, terrivel, que è a voz das coisas quemorrem I

• • •- Capeslang. lhilm tomnilo Glielda em ieu» braço*. Tlnlm-á se-

fitradn, conui o seu bem conquistado de iiltfl hua, e havln-n cnlhu-adonum npo«fiiii> contíguo, lille mal entreviu o que desejava. Na re;ili-dade, dle jn não via. JA não n?nsnva. Ou se pensava, obrava ãjorçade pcnsamenloi Impulsivo», li era ílitlltodor o que elle fa?la ali I...Havendo cóllocado ali Glielda, voltou em do!s pulos ao aposento que

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CORREIO DA MANHA *-. Sexta-feira, 4 de Junho de 1909m

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Encontra-se em todas as pharmacias. Vendas em grosso nas principaes drogarias

Gatharro uterino — é uma secreçSo mucosa das membranas

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ção bem nitida.Symptomas — Os principaes são: olheiras, manchas na epiderme

do rosto, algumas vezes erupções da pelle, etc.Causas—As. mais genéricas são: certas enfermidades "d*» utero,

anemia, inflámmações da matriz., que concorrem para o depauperamentoem geral. ....

Tratamento, e cura — Esta enfermidade, quo é uma causadirecta de esterilidade, cura-se facilmente com a Saude da Mulher.

Usa-se — A Saude da Mulher, tomando-se tres colheres de sopa pordia, como indica a observação do rotulo.

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9 b junho (escalas)24 » » (directo)

7 do julho (escalas).22 » » (dírocto)4 de agosto (escalas)

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Voc6 mie soffro tanto do erysipela, porquenão usa o preservativo SIqucli-a Cavalcanti"

Ciun sem Uolxoi' vóstleio. Vai nte curnl-o dostncomniodos de pelle, tlue tanto lhe allln-e. t,Infallivel! VA 'i Ui-ogai-la Granado, rua 1- de'Marçoli e traga-me um vldi-o.

DECLARAÇÕESOrphanato €vangelico

DIRECTOR, PASTOR JAMES ROBERTSRUA ARGENTINA N. II

Recebe orpháos com o fira de educal-os para.«sus Christo, preparando-os de todos os mo-«de. para qualquer trabalho chrislão.

Nos domingos c terças-feiras, ás 7 horasda noite, c nimbem nos domingos, ás 11 horasda manhã, ha culto c pregação do Evangelhode Nosso Senhor Jesus Christo, para o qualtodos são convidados.

Todos os pedidos para admissão dos or-phãos devem ser dirigidos ao pastor JamesRoberts, á rua Argentina n. 11, S. Christo-vão. '574

D. C.Club dos T)çn*ocráticos

Sabbado, 5 de junho de 1909ConracionatgticoepresiileflcialescB'

MJLILEds'

Salvadora apuraçSoDIADEMA, secretario

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ASSEMBLEA GERAI.De ordem do sr. presidente c de aceordo

com o art. 24, dos estatutos, convido os srs.sócios quites á se reunirem, domingo, 6, ásit horas do dia, na sede social, para leiturado Relatório do Conselho, do anno socialde 190S a 1909, c eleição da conimissãb dccontas.

Rio. 4 dc junho dc i9oo. — Oi* secreta-rio, llcllarmino Frãnklin Haptista. - 1641

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ltecebein-se cargas directamento paraLisboa.As encommendas e as ntnostras serílo

recebidas na agencia ató a véspera du saidado paquete; ús 3 horas da tardo.

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Estrada Meyer ti, 11-: as chaves no nu-mero iii, c trata-sc na rua de S. Christovãon. 142. Soiq

li.. Mi)

Irmandade do T)ivino €spi-rito Santo do Sstacio de SáDe ordem do irmão Luiz, são convidados

os irmãos c devotos para festa do DivinoEspirito Sanio, no dia 6 do corrente,constando de missa solcnne, com sermão,

Çclo

distineto orador sacro rcvnio. cnnrgoosé Maria Bucno da Rosa. ás 11 horas, c'e-Dcum, ás 7 horas da noite.

A parle musical, sob a regência do ilistin-:'o professor Victpriiio dos Santos, exc-cutará o seguinte prugrainma : ouyeftúreSta. Cecilia, do maestro l.timoltc; missa dcRossi, Credo, Sanclus c Agnus-Dei, dc Lallacbei Ave-Marin, dc Marietta Nclto cSalutaris, dc Toby. Precederá o Tc-DetmiJe Francisco Manoel, a ouveilurc, dc ller-man.

Das 4 horas cm deante, haverá leilão dcprendas, tocando, 110 adro, c.xcctlcnic bandada Força Policial.

Offcrccidos por uns devotos, serão vendi-Jos alguns vitcllos,

Tanilieni haverá Pão do Divino.Scndn o produeto do leilão destinado ás

obras dn egreja. pede-sç a todos que dese-jarem auxiliar a ndiillnistraç/io, o fav.r dcenviar prendas para o liicsmo.

Secretaria da Irmandade, * dc junho dcigog. — O secretario, M. J. Teixeira. 11*62

Esperado do Rio da Prata, no dia 23 docorrente, sairá paraLisboa,

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ALUGA-SE uma ama de leite de tres mezes.

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S028

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1664

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teiros. no sobrado da praça da Republican. 20.1. esqi-.io*t da rua Visconde de Itauna,iorr-iio de novo. coni uai e entrada indepcn-dente: trata-se no nicsu.o. is.2

ALUGA-SE uma creada para lavar e en-

Eommar roupa dc homem e senhora, dor-miiido fora; na rua Marquez dc ABtantesn. :>-. sepateiro. . io.is

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dn commercio n. g, lur.o do Paço. 1560

ALUGA-SE uma

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zembro n. 164, com duas salas, dois quar-tos c quintal: a chave está, por favor çomo sr. Lixa. na esquina da rua S. FranciscoXavier n. 151: trata-se com o mesmo se-nhor ou á travessa do Commercio n. 21.

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dc SiiDucahv para negocio e familia. pro-ximo á Avenida Salvador de Sá. Esta abertac rlata-se nn rua (los Andradas n. itj. çniS

um bom commodo de frente,tres moços solteiros, com cnALUGA-SKa dois ou .. . .

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lete: trata-se na Cami.ana Espcci.il. (~«u-vidor n. 108. 1610

ALUGA-SE todo o nredio da praça da Repu-

blica n. 100. com dois andares e bom nr-mazem. próximo á rua Visconde de Itauna:as chaves estão na casa de negocio junto ctrata-sc na rua dos Andradas n. iq. S017

ÀLUGA-SE uma boa ama de leite, h-spa-

nhola, com leite dc seis mezes; do primeirofilho, com 20 annos, muito limpa e carinhosa,dando referencias dc sua condueta; quem pre-cisar diriia-se á rua Visconde de Itauna nu-mero 261. novo. <;o6o

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mocos solteiros: no largo do Capim nu-«nero 14. pníco. 70S0110. 1600

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-peiras. amas seccas e" meninas; na ruaGeneral Câmara n. 124. sobrado. 1687

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goiiiin.ir roupa de homem e de senhora,dormindo fora: na rua Marquez dc Abrantc-sir. 82. sapateiro. «;o6i

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eommar, com Insiro, levando cnmsi«>o «imacreança de dois anuos; na rua liarão de Gtia.ratvba ri'. 22. çoÂ.

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annos: na rua Nova do Ouvidor 11. 12.norta. leu'

IíRECIbA-SE de uma creada para lavar, en-

gòiúmar e arrumar quartos; na rua do Ria-êhuçio n. íoi. aritisro. «;o.o—; —ÍÍRI.CIS.V-S"*

tle unia boa cozinheira; narua ria Gloria n. 14. moderno. ^07?

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annos. para ama secca: na rua do Cosian. 48. -Í074

ÍJRhClbA-SI-, de uma concirn e arruma-. dcir.i de bom eomportameiito c oue durma

110 aluguel para casa de pequena familia; narua H.ddock Lobo n. 447. moderno. 1:072

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dois estudantes, cm casa de pequena fa-niilia: na rua Ceniamin Constant nu-mero 07. 1622

Aí,LUGA-SE uma'sala;11.

na rua das Marrecas1601

ALUGA-SE uma ama de

cisar diriia-se ou emie cartaouiparv n. 1.16. Dr. Frontin.

leite., quem nre-á rua Muri-

ALUGA-SEsenhora sirua General

um commodo independente, aõ ou a casal sem infames; naRrm-e n. 2«S — S. Chrislovão.

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liarão ('iiaraliliu IO A, Cattete, «icrto <lolioudo. 1ISI

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blica 11. 10. só a honmens.

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casal serio, em casa de outro casal; naestação do Meyer; cartas neste jornal aM. M.

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i'j.7

4*0 CAVALLEIRO DO REI—dí mi-juel zevacqo folhetim do CORREIO DA MANHA 4-lí

elle fechar... A pólvora! Elle tinha-a .visto, espreitado com o cantodo olho ao passar!

Teve uni riso impossível dc qualificar com um cpithcto. A's mãoscheias, apanhou pólvora c fez com cila um rasto quu sc' estendeupelos tres aposentos abertos.

Knlào, pegou novamente no facho c retirou-se. Elle agia e ca-minhava conto .cin sonho. Só existia uclle uma idéa clara, luminosa,dc uma luz brilhante: salvar Giscldat

De passagem, tomou Giselda cm seus braços c levou-a comsigo.Apenas chegara á nascente do rasto dc pólvora, abaixou-se c deixoucair o facho; a pólvora crepitóti. Já Capestang descia a escada queconduzia á poria que dava para o parque. Giselda não pesava cmseus braços. Klle descia aos saltiiihos, com a certeza dc chegar aaparque antes que rebentasse a explosão.

K dc repente, deu um empurrão á porta! E um rugido dc raiva,dc furor, de honor, dc terror roncou cm seus lábios lividos: a portaeslava fechada! K, do outro lado, clic ouvia as vozes dc outra qua-drilha! Julgava ter destrtiido tudo, e lá, lál atrás desta porta: atrásdessa saida única, suprema, rebentavam vocifcraçõcsl E clic reco»oliccia a voz dc Coucini!

Capestang parou, com os olhos esgazeados, Inundados mini suor{{ciado. Um sorriso dc infinita angustia, por um instante, vagou cmseus lábios; depois o .seu olhar, docemente, repousou cm Giselda.Ncs.c momento dia abriu os olhos, c sorriu-se!

Koi nesse instante que soou o estampido da explosão. Capestangteve essa estranha c vertiginosa sensação dc que ia ser cngtiüdo naterra; viu vacillar ns paredes, viu a porta arrombadu, rcpcllida paraIcnce pelo deslocamento dc ar; os estilhaços começaram a chover, cAmbos, cila c clic, nessa confusão, nesses apitos dc incêndio nascente,cobertos dc caliçn, linipaiido-a clle do seu corpo, dos seus braços, detodo o seu ser, nesse instante, foram sublimes.

Não tcnhacfl medo, disse Capestang còiií voz calma.—• Agora não lenho medo, respondeu Giselda.

* m mEm face da exploíão, Coucini e sua quadrilha .-aliaram os de-

f;r;'nii dn escada deslocada. Dir-uc-in que a camada dc ar deslocado os

inpellin com uni vento tlu tempestade; Na realidade, era o medo, Avinte passos dali, Coucini rcnniiuoti-sc, e então tuna idéa terrivel oulortiidttoti, sc apoderou do seu cérebro, c soltou iiiiv grilo dc an-(iistla ilcscspcratíit! •

—«Mona I Eslá morta I' — Não, monsenhor! Olhac! AH, na escada!*—¦ Ella não está sói Um homem! Eslá lá um homem!-Kiiia1dolKiiiii.(lo!E's'ii?Uin.i rajada de vento lançou um turbilhão dc fumaça que mvnl-

via aquellas dtuis sombras que iipnnreeeraiii na escada, deante da poriaaiTOinbadri, c Giselda tornou-se visível I e o homem loriioii»sc visível I A-irim-lpío, Conclui ficou csionleado, 0 espanto que sc espalhou nolongo dn sua espinha procedia da superstlçAo, lauto como da realidade,Ciipeslnug! Citpestniigl que elle havia ngnrrndo, prendido, enviadoparu o l.niivn-! Cnpesintigl Era n Infernal Cnpcstailgl

Olil mn' miseráveis! Elle* deixaram-no escapar! A'vante,_-____¦*.* I A * _.*_.-•-_-1vis outros! A morte!

ETTe csquccia-sc da ordem do rei de trazer-lhe Capestang vivo.Elle csquccia-sc de que essa captura dc Capestang c a do duque: d'An-goulênie. era a sua salva-guarda, O rei! Suas suspeitas! Lconora!A conspiração! Acaso isso existia?... Não havia já "inão Giselda!Ella estava ali, naquella escada. Klle ia agarrál-a, lcva!-a comsigo,fugir, abandonar tudo, c para isso, não havia mais do que matarCapestang. Klle estava só. Elles eram uns vinte. Coucini puxou daespada e atirou-se com violência. Os outros seguiram-no ao assaltoda escada, com claiíiores, anveaças, insultos.

Capestang tinha começado a descer a escada. Tornou a subir eempunhou a espada. O aço, illuir.iiiailo pelos brilhos do incêndio,lançou uni reflexo rubro. Com um gesto mui brando repellitt Giseldae, chanimcjantc, livido, todo dilacerado, todo negro, todo cnsangucu-tado, caiu um guarda.

Nós vamos abrir uma passagem através do rcz-tlc-chaussle.Por emquanto, só arde ainda o andar superior.

Sim, respondeu Giselda. .¦— Caininhae pois, menina, c, ao incsnío tempo, ir-mc-cis indi»

cando a estrada.Sim, repetiu Giselda.

Com um golpe dc parada, quebrou uma espada; coin um golpedc ponta, furou um peito.Estacs ahi, menina?

Sim, repeliu Giselda.E ella entrou. Acima delia, estava a fornalha, era o rancor do

fogo; ao redor delia, era a nuvem opaca das fumaças que giravam cmvolutas pretas, illuininadas ás vezes dc brilhos purpureos, ornm osdestroços, os tectos que desabavam, as paredes que sc abatiam, astraves inflammadas que caiam. Capestang deu tres golpes, '.res lio-meus eairani. Elle -ntrou de novo, c dc um salto cntranhoit-se uafornalha. A quadrilha tiivando investiu.

Malac-o! Maiac-o! nigiu Coucini.Ei!-o! Elle vae morrer ahi mesmo! Estr!pcmol-o!

Isso era mesclado de insultos terríveis nue detonavam sobre orumor enorme da fornalha. Eram vozes estranhas, Era, nos türbilliCesdc fumaça um rcmotnhnr dc sombras fantásticas,

Giselda linha transposto dois aposentos, caminhando com ousndia.Ella estava fora da vida. Com Capestang perto delia, cs«as coisas

,espantosas pareciam suaves c naturaes. Elhí só sc voltava para chamarCapcstiln*-, guiai-o com a voz. E clle, ora abrigado atrás dc tunapaiedc ardente, ora cirando em volta dc uns montes dc lições, recuava,avançava, saltava, vibrava um golpe, recuava outra vez...

O incêndio descia como uma ave ir.-oiistrii.sa dc fogo agitandosuas arai dc rliamma. Um minuto mais, c scr*lhc»ia impossível res»pirar I Um minuto mais, c o íoko Ia tiiiingir o ree-dc-cliaituôe,

Aqui I grilou a voz estridente de Giselda.Capestang vibrou um ultimo golpe, c, com um salto frcnclleo,

prodigioso, foi ter com cila novamente, na oceasião cm que todo o<ccto do aposento dc onde clic snla desabava, deixando aberto um céuabraiado, onde sc torciam, roncando, nuvens purpurcasl... Concluie os dez ou doze sobrcvlveulcs linlmm podido recuar a (empo. Acha-ram-se dc novo no parque, dilacerados, espumantes, louco» de terror

PREG(SA'"SE dc tuna creada «ue durma no

aluEiicl, nara casal, residente no Mercr:Irata-sc no becco do Kio n. 41. Cattete. aoi*

PRUCISA-SE de um aercada para cozinhar,

lavar e cneonunar: na rua liarão de Ubân. oo-A. primeira casa. ^060

PREClSArSi, de uma creada para lnvnr, en-

conimar 'e outro serviço c <iuc durma nonlueucl; na rua Santa Luzia n. s-, so-brado. 1670

JÍRECISA-SE de uma empresada nara lavare ciieominnr nam casa dc tres pessoas ecozinhar: na rua da America n. 217, so-brado. 1*0-0

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a 18 annos, nara o serviço doméstico: pnracasa de pequena familia; no Boulevanl Vintee Oito dc Setembro n. 17a. moderno. Villa.Isabel. 16-S

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L'o-.i'.iiKiik-irn; á praia dc Botafoeo n. 124.anti.o S.-. c;o7o

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leves; na travessa Francisoo Muralori nu-mero 27. ^07:

PRECISA-SE dc a.cntcs a coinniissâo nara

lornaex conhecido1* d.i metade de commis-'.fui á vista: un run do llospicio n. 1.10,

JRECISA-SE de uma crcida nara serviços;nn ru.i Conde de Iraiá n. 46. -084

IXtECibA-SE de umn mocinha pnrn serviços- leves, cm casa dc familia; na rua SantosRouriBUes n. 80, moderno. ?o68

PRECISA-SE,dc uma boa creada para co*r.inhar e inais serviços leves, oue dé boas

referencias c durma no alunucl; na run deS, Clemente n. 62, moderno, avenida Ce-cilia. casa 11. 3. «-060

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ÍJRECISA-SE de umn arrumadeira nue saiba

coser: na rua Senador Vergueiro nu-mero 210. -074

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1>KEC1SA*SE dec uma menina dc 12 .1 to

annos, parn amn secca dc uma creunen deum mez; na rua Senhor dos Passos n. 110,sobrado. S071Í

IRECISA-SE dc uma ama secca: na ruaGnuibltin 11, 60, moderno — Uotnfoiro,

t_.j"._,CISA-SE de uma cozinheira: na run dn¦*¦ Saude 11. i2o*U. 15078

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família c oulro com armazém de iiiaiilinicntnitrata-se nn n* i-iS.

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VEN lll.-SI. iima livctclclte.

rua d.* Assi-nblca n, 16. re'mu uni fica

Fiz uso,Jzlixir de . . „Gltiíyaeo, para ilclicllar velha syphilisque

"me perseguia ha annos, e acíici-mc

bom.Realmente é uma preparado dc

grande iiierccinienlo e que torna-vosmuito saliente entre os pharinaccuiicosactuacs. .¦'-'.-:•'*

conscRiiistes não uma panacca, masde fnclo um veniadeiro portento paracombater a syphilis e suas conscipien-cias, que tanlo persesuem a liumani-dade. clio i meu fim cndcos.ir vossaprepararão, pois não vos conlieço.

l-.sta carta vos dirijo espcnlanea-incute. Sempre detestei o patronato c a.-ifilhadascm, inaxime quando os favo-ri-cidnt não lêm jús a recompensa poriiiteliiucncia ou merecimento.

A Ocsar o que é dc César. _ ,Sem uutro assumpto, vosso patrício

c amigo,Antônio Praho Perkisa.

Pelotas, 16 dc outubro de iSHz.Vende-se nas boas pharmacias c dro-

garias desta cidade.

—_______________________________IIMA MAKCUA TRIUMPHAI. tem feito<_ por todo o Ilrasil o meu incomparavel

'lo-

meo Caramnrú, reueiierador do caüéllo c e..-minador da caspa. R. Kaiutz; rua bete u-.-scicmbro 11. 117.

_l,iTi.i^.iiM_!.u.' f todas ns docn-

(jo, ctu-aiii-so como «'rridiiiüniiviiCriiz» ruaili l.ivi-iitneiilo 11. 70, Hospício a o largo duCapim 55.

CURA A APtEfWA CEREBRAL,A BsâPRESS&_ NERVOSA.A FRAQUEZA

MUSCULAR,A DYSPEPSIA ATÔNICA,E A NSÜRASTHENIA EM GERAL.

Depôs/toJera/: avenida central, ãSQU/A/A fíSSEMBLÉA -fítO.

PERFUME DA MODAULTIMA NO V D A;D -©- ULTIMA r- OVIDADE

FI*i®IiII>A.NJk.Alalgloclcolion — irioros do Mulo) do Gustavo Loliso

. . 5:000 - 0HANDE. ....... ífKIO

Leilão I pitasEM 9 ÒI. JUNHO

ROCHA & FARRULLA179 Hu» Sete do Sclctnliro, lTO-.-Vntigo 173

Os srs. mutuários podemrenovar as suas cautelas ouresgatar os penhores até ávéspera do leilão. ¦-> ,(

D. <iiul)i'ioIa Prazoi-üs Cocllio(ESTADO DK ALAGOAS)

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=________- A

O iniiCctutc '"ii-ifr, cego c niiiío',' cmçíííísa mão ás almas santas c puras, implorandotinia esmola pfclo amor dc Nosso SenhorJesus Cliristo; reside á travessa Onze dcMaio n; S, Cidade Nova, para onde poderãoenviar qualquer obulo a elle destinado.

O csciintorio desta folha presta-sc. tam-bem a receber qualquer coisa que lhe destt*nem. Deus os recompensará.

VIDnO PEQUENO.

Vendes» na oasa RAMOS SOBRINHO êt C-A' rua «io Hoaplolo 11 • Rosário 64.

üíf a08!rC8 Le Fenof

D!', iOSTUHAt- .iiovcIh. uiii pies*t;ii'i>*'S, coin diiuiina .10 Uno |'0l i que

osta ('UIIPIlHiHTIVA eiuf.-yn moveis »seus fruu eus qualquer quu seja seu vu-lui'.; líiitrcg.i ciu !_i>S iiiiuiliiiiiis ile ciistuiMo In/, concertos Biir.iiitlil.,8; ruu Vlòi:»udo

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icsiiivelincnieii ma-llu.)- o lütiis r.ipiilo

prcpnrnil i piirá a limpoza de vidros, mol-diiins, i-spollsns, eic

Uo; o-l ": Cisa r.illIO, ru» da Ouvi-dom 11'.» A.

rUaiiffAiii* |,nri» «""«eRuIr so:npro o•*r|ai-Iieur imt,.m,i\-l limpo; basta oliso d.i IX vvxnv. _.•„¦-,.

liciiosito: Casa «Clrlo*. tua do Ouvidorli. 11'J A

M01111.US mioloiiai*» p c»4lriin»íclrii*4.

iiulntt li illiihilni i* ri» piruliivô •» Iiu» d» .ttr.ndcgn 7.1, cmtlo du rna donUiirlvcH.

Pellada, alopâsia-í;

irKNDKMT mos.

mero C i.SK cníianoa hol lande /.es Icuiiicasa Dora: rua ilo Ouvidor nu

iti-

íCASAMENTOS — V.'civil. c relieio.n, >i;ui ccrlii.liie:'.. pnr snícm 34 lio:«olir.iilo

iras*, naI mulos.

Fnienl-êe o* pnoels,.. .rui ccrtliHcj, pnrrua Ueneral Câmara u.

Ij-ORNUClv-SE neiisãn dc Hiena c cntroita-se.i iloiuii-illn. tinas c variadas refeijõe., em

cisa ile í.riiili.i: na rua ua AsncnitiliSa nu-mero nt .-" andar. ui-'

^—„ \ '

— _^aS8f^rva *^T _nJ_B^^fe________.r' t\ U V__ <4ft trm ^t-W^mT^lt

¦\ lu _*mk**^ *ms_*t_wl à Jp\

)jr\*** i_Jt**i GATlVO^U

PIÍUDEU-SI? a apóliceX «lc 5uo$, ile n.. 7187,nominal do valor

.. , ..... juros ile s nio aoiiiinn, na ctltiatSo dc 187?, iuscrinta mi nntitrila menor Maria, filha dc Jmé Tcrclra Har-tfto c líerlenre^ír A tursíim, otí»

Ij-AMII,IA mineira fornece iicnslo nar:fura! 111 riia Machado Coelho n, u_, i>n»cos módicas, ic .*rf\-\RTAS ileV'li,

¦¦ - - flanea — li..o.e barato,'bons il.iilori's, .iipuocianics c nr.-nirlcl.itua rua «Io l.avradln ti. 33.rosiv¦ •»._. 1'

casn,i;ai,rdiu

a.N — Itua Silva lanlhti 11.C II IMUU-lll II. I !.,..) ll(i

16.18

WNP1ÍRMRIKAS Itistr.J 'llr.eiiilini n. 1* — l 1

j-a-i: nnit tlr.

Pois d.tdsii

(ftASAXllíNTOS *Vclvil e relinloiOi em as liorm,

I r.i: un ¦.!•. .JI .|S

'in: 11:1 rui dn I.i.r.i liu 11. ai.

dós ti.inriiiiuitu linrn-107:

X 3=> ^a jfsl \yr___,.Iipvlilo iii Rttas optlinim qu lldiitlci pode-

tnns 11 •*¦-.' vo vnr i|in' o i- iisiuiin iiiuiiiil.ildeste Ctirpitlvii <s dn :

.|i. iHllliòrs pnr nnno

AMANTKICA VMK''''»*-1 ".••«.><"¦'<* ü"'*- *>¦flilc còr niiiiir.il e, csierllliauai,-, vende»«cem lindas iiiaiilclinielras.de porcellntia, (rc.clames) 11 iS_ion. em .kilo., xS-im c frracasem snl 11 imiih: 111 l.eltrrln 1'itlmrrn: rti.idu Ouvidor n, 1.10. moderno.

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ITMA moca multa habilitada, lecciona piano¦'por 20S mensaes, em sua residência, á rua

Capiião Salopipo n. 32 íantino 4).

'. OM SOClwiO — Em uranlc chácara,1 'aiiica-sc npiiina sala para morada, inde-pendente c baratissínio, só a pesioa de res-peito, casa d: familia; cartas neste jornala I-. I-. U. 1676

BELLEZA OeS OülJS-E-

CONSERVAÇÃO DA VISTAA Agitn.Stii.nt.adn Maravllíiosá restaura

e tonifica n vista, torna os olhos claros,cura as doenças mais ruiielilos a an i£:ts,assim ns iiplitalmias com puréa^o, cuspa,belliiles tl6rcs nos oluus. trachunia, a lamcuiaiincauiiatus cin começo.

Deposito: rua Seio do Setembro Sl.MATTOS. -3AI.DANTI.V 4 il.

BOnft. SYPHILIS E MOfiPHÉEstas enfermiilados, bem como o

llheiimiillsmo. 1'ainlysliis. Arlürltlwmo, Ho- hns e todas ns iilTecçúes qnoprovonliam ilo sangue impuro sft-. 1110- \lestias ilo toda a-grovldãdo o as quaesfc necessário tratar som porda do tem-po. Niio so Ultidam com romodios doreclames pomposos e quo nfto dfto re-1sultiido algum. Uzem o miraculosoOlxir de Coiidaraiiico Compohlo ileJ. Cuuhn, que tem feito as mais sur-prehe.iniontPS curas. Exijam sempre oilo J. Cnnhn, A venda em todas aspliat-HMcias e dragnrlus e 110

•üepi.siio •-¦ Drogaria Mattos Salda-nha A C e Cosia Gaspar &

^aEa__ã_gEBBa_t___-_-nra_8a-i

O dr. Antônio Gitirana, sua mulher,d. Hosauua Prazeres Gitirana e seusíillioa Julicta Ayálla Gitirana, MariaAyálla Gitirana, Aulonio Ayálla Giti-

rana e llosanna Ayálla Gitirana fazem ceie-brar, ás 9 t\3 lioras de sabbado, 5 do cor-reme, na matriz da Gloria, uma missa pelorepouso eterno de sita estremecida cunhada,irmã c tia, GABI.IEI_I,A PRAZERES*COE-LHO, esposa do coronel Graciliano Coelho,fàllecida a 30 dc maio próximo findo, na ci*dade de União — Alagoas.

Rio de Janeiro, 2 de junho de 1909.153.1

D. Lulza Chapot 1'rórostDr. José Chapot Prévost e senhora,

Rodolpho Chapo! Prévost, senhora efilha, César Roniéro, senhora e filhos,

d. Julicta Serzedello Prévost, EduardoChapot Prévost filho, dr. Alberlo de PauloRodrigues e senhora, Jorge Pereira de Melloe senhora (ausentes), Julio Elesson, filha eneto, Guilhermino Augusto Rodrigues Franco,senhora c filho, dr. José Chardinal, Antônio •Augusio de Araujo Franco, senhora e filhos,dr. Cíaudio de Souza Leite c senhora, filhos,genro, noras, netos, cunhados c sobrinhos dafinada D. LLÍIZA CHAPOT PRÉVOST, agra-decem, pcnbnrados, a todas as pessoas quetomaram parte na dor que passam e di: novoconvidam a iodos os parentes e amigos paraassistirem á missa dc sétimo din, que se rcali-zará hoje, 4 do corrente, ás 91 j _> horas,nn altar-mór da matriz da Candelária, peloque desde já agradecem cordealmeiite.

159»

iillliiem 15 d o corronte

Guimarães_e^Sansever!Ra5. Trayessa flo Tftüatro, 5

(ANTIGO IC)

«ias cautelas vencidasPodctido flor refuriiiailas ou rcsgula-

das ntó a VESPEHA d» Icllã». USO

Cnpitão dc fi-nurnt.i Francisco JoséVicirn

A viuva, filhos e mais parente9 con»vidain a todos os amigos pnra assisti-rem, hoje, 4 do corrente, á missa de aa-

__ niversario, que mandam celebrar, ás 8horas, no Asylo de Santa Leopoldina, em Ni-ctheroy. 1603

i

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Vende-so 11111 stock do ioo pipas do afruar-dente vellia especial, pur grosso ou a vu-rejo. Iiiforma-bc ria ma Acro n. 71.

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li ,ti.il.i .iii*.ill.il 11. viu lu lum.irlililu*iii. Is 11 v bir.ilH. I.linbriiipara nlininr,, lioilendo

,„ ..veiiida Mem «le ba 11 ti*m*ro tit, nro.ilme A l.aoa c larao «le SanEranelieo, iChi;.... no cnniiiierclo iirceU.iv.uiMir.-.iiiii.CBiiiiiinilii. eni eaja on finiHIa,tt-* Iiiiiii»;lírtn do Cn 1111»,do S. ClirliiinSo;ni, «..llver .iit»lr.t ilIrltlr-iK * AlUcttu. áde fc. 1'i.dr» a. us.

W8TUPANTIW¦StiW Ciliiciçilqlinetn Mti.i/lml,-refclcoe»,, «eni....tem nm luii.i ..-111111110.111«rr.lr pjfu 1I0HI uu Aví

,6!, nro.ilme A I.iil

ÜM niotírt |.'iiiire»:nla uj.ir ,11111 voiiiiiu

ÍVU lnii'1. ,'i 1..1 ¦ -« .Io

liieni. o .tiver .uiiclr;

itonnl i» Oli»o il«»rn 6 11 ilulco mi'-

du'iiiH-niii <111 • cura 11.tn<ntlu, I blnrn.r. \i-iii'ii-.lln-iilii. Tu»lii-n*iil.isi*, Iii||iiiIiii1Uiii 1, A slI11111» 1»l»hil.rl«*s. d 0 lliolllir lti'i-c.il«.tlHlliilr> nt«-liiiji. i-ntiliei-lilii; poMnc«vnN iiiiii-i ili» Itw.oruio ilrt rmiilsfi» t» ttn illn». ilepnlN ilriisnl-ii o vutlllcirels oaiigniontodo peso ea volli da» fnii;.ii» perdidas. A vaium uupliarnini-li di rua dn AUnndi-gn d. VIU oem imliiii as drogarias.

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Vrvr.H'IS'\ cura, rapldamtait iitiatiiuer_t\i|nr, tcii.lu 11 mellior.nara 11 ilijuiiutliiuai

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Ilm üeta de bttunliro N» 11.

Poi* caridadePede unia infcli.t mãe, com cinco filhos

todos menores .estando o mais velho do-ente da vista lia tempos e sem meios parao trafar e sem recurso algum, passando asmaiores necessidades, implora aos bonscorações pela alma daquelles que lhe sãocaros c pela Sagrailá Morte c Paixão d«*|Nosso Senhor Jests Christo uma esmola;para lhe alliviar oi soffrimentos, que Deuspagará. Podem ser enviadas a esta mima-nitaria redacçâo a» esmolas destinadas a in-feliz Julia.

Anna l.opes iln CostaRaul Xavier e familia, Virgilio Ro*

drigues Alves e» familia e (jrr.-.UlinoRodrigues Alves e familia asradecem

___ a Iodas as pessoas que se dignaram deacompanhar os reslos mortaes dc sua extre-mosa lia ANNA LOPIÍS DA COSTA e_ denovo convidam a todos os parentes e amigo»para assistirem á missa dc sclinio dia que,pelo repouso eterno de sua alma, mandamcelebrar sabbado, 5 do corrente, ás 9 horas,na egreja «le S. Francisco dc Paula, e desdejá, penhorados, agradecem. 1586

f

OS INVISÍVEISS.a. P.\ II. \

A todos os que sofírem de qualquer mo*Icsti.i esta sociedade enviará, livre de qttal-quer retribuição, os meios dc curar-sc. En-vic á redacçâo c em carta fechada — nome;morada, sympiomãs ou manifestações''damoléstia c scllo para a resposta, que rece-berá na voila do correio. Cartas a "Os in-visíveis", nesta redacçâo. 1797

i|tiiir»tiitn'_*i|ili'it']:nllFERIDAS,:^^ * n «im nu»

lurer.ti. i*ih 11111 •»•» Inrnlllti»Iiiii»ii|i» << i-nip.iiir.i li*mp«i. 1 mn 11 l-SIM-CIKICO ItlIASI-l.llllio, dc I. Moralta, hpprdVAdn e axporl-IIHMIIailn 1 O.' 9llItllIllilllilUH llH'il1i';i8, O :-i*llIliVullliII' 1 t-i-l ¦_-!••* d lni| i-tl.iui»lii Iflla 1111iliioiiio quq pruviirnfirt obter bum runtilindi)Miiiiuiiirii-K'! tm tun d > lliiriiiiiiilii HU, Mini»dn. b i|i«li'.s da IMilu l-'ol nniM. IH.M

17-XÃMBS

UMA ESMOLAItmn «enhora lilngn o cegi» pede nnn bons

ciii'ni,'i''i's um nli.dn pura a su.i ititiniitcn-1,'íni i- a tle imn 111'Hiiím.

A«riiilei-I(lii neilii deixar neste escriptorioa I luireüii ila Jüsiis.—Huu Affonso ferreiratis. _! 0 0, i:ii|*oiibo ria Dentro.

ialumii.ii««tliciiin,K.lMtl.l li

,lc — l'rciiaranj*.enu» para itiiilrlniin nas ricnlns dc M

iiin, lllrellii. Citlvie^linli-n. etcni.

inndqreia .. .itrleiim nas ricnlns d. .

..Ivicclmlcii, clc.: lis rua do1" lindai-, (4*1

ntJKHO «le mniliitota. rim pliarmacla, olnn»vatolwtla, incillcln.i, dlrelie, «li. 1 .ru* filedc Seieitiuru n. pm. Prol. Maurcll. imm

CURSO DE M&DDREZAHAn*8B nulas em «ccçòu», pnr proi*o ra-H-nvali :i rua dn l-:»plrlto Sauut 11. :.•.', nn»

it»;" -"i. vm

J0MI»rtI3GAI>Onenotitetniinlo chnR-id.'» do Portugal, mm

iiluti-iuis liabilil.-içiles du cscriiita cniiiiiiet'-clnl iloBPju Hiiipioirnr-so em qualquct' ramodo.ciiiuinuiitin ncHia cipltil ou nu iutorinr.

Carlos 110 oscriptoilo desta fulliti cum usInlciucsJ. P. 8ST8

Uma esmola.Peito, nn mnis angustiem nocesslrinri»

pura n iii.iiiiitiiin.iMi «le pous nove lllliiulius,tun iibllíii nus cnrações quo cmilioci-in ndiisuspcrn dns sair. recursna. (Jiiulrtim. porluvor. niuliii'u;ur a ente uscilpmrU * VI-uva l.ul/.u.

LSiLÃO D3 PIORES17 do junho do IÍMjíI

A.CAHEN&C.4 RUA BARBARA ALVARENGA 4

AnliRa- Loopolninn rESQUINA DA HUA I.UIZ DE CAMÕES

Em frente ao Inslituti Nacional ile teicaTendo du fuzor leili. em 17 do junho,

68.11 1|2 horas ila inuiiliu. do loitiw «m p*»-iiliornH com o prato do 12 iiicicmvuiicI-éas, prcvliem nos srs. mutuários quo po*dum resgatai* ou reformar ns suus caiitellnsntó úreierlila horn.

Vl::_ VE I.OUIS LEII1 & C.SUIICESSORES 1S30

Capitão Manoel 'lVUdra de Soual'illll.til'0

3* tenente Pedro Plácido PinheiroWfamilia, Dclfirio da Silva Pinheiro (pre-sentes) e suas irmãs c demais paren*

_ tes (ausentes), mandam celebrar, nacKreja de Santa Rita, amanhã, sabbado, 5 docorrente, ás 9 horas, uma missa de trige-situo dia por alma do sempre lembrado c ex-treinos» pae, couro, avô, irmão, tio e cunhado,capitão MANOUI. TEIXEIRA »lí SOUZAPINHEIRO, o qual falléceu em Maceió (Es-tado de Alagoas). Para assistirem a esse aclodc religião c caridade, convidam, portanto,as pessoas dc sua amhade e conhecidos, li-c-.ndi.-llics, desde já, agradecido*. 1654

POBRE CEGAMaria Francisca, com 74 annos dc edade,

cega dc ambos os clhos, docnlc e nem rc*cursos, pede uma esmola n todas as boasalmas, que o bom Deus a todos coirpcn*sara; na travessa das Partilhas n, 7, ou ne «arcdaivjliri.

SPIRITA SOMNAMBULODnsvnnd 1 com clnrexn tndofi ns reurodos

n iii*.-8l"t'l'if» dn vldn liiimniiii, (ncandu des-npnnroeer ns ntra/ns, embnrnçnn o rlvnil»iludes pnr mui» ulllleuls tiun sujam; trabn*lltns 8«'ietiinii-.m o «iiMinliliiH. dns 10 ús l ilaInrdü u diii 'I As H dn noite, prnça tlu lluptiIiIiim 11. !M.-., utitlgii lll, sobrado. i.osí

tüo%i'! Vrohlinni ruu C*.',ilMil

1MI'r)Ti'NCIA —, Cum-h eoni a* uitr.1'11

ds Caliiiib.1, lemruio \t*«tti*., \liidn ilu scriü»do Ceará; 1 u unira «e in rua do l'tu|i- i'-«b. H. t;i(

BOOIOITi" I'- so (lü um onm poquono nspltal

pii.i llciti' n tusta do iiufMcint profdro*iotiiiifii ¦nllelru ntd IDtniiu». Cai ti ncslu rs*Oilptuilo. V, tt Kv

CllWTtll Gít:\ili:\i)0(DC FALOOEIRAS)

o inuillcuinontii por nxcoll-mcia contra nsii'ii'ii. it» do pi-llu, hiMiiuliltns clii-milciis,lossus i'"!n'lil.'M, tiibcicnliiHO a ffiiqiii»/..!piilinouni'—l'_iu todas uu plinrmiiclas o dru-garias,

vmno a$oooDttl-OHITÒ flRRAt.l

íir»-i«iui <iu 1.11 pn—nr»

SUCCESSO SEM EGUAL .O Guaco do Uio Cranuc do Siil, como pel-

toral, nüo tem compctidsr, principalmentepara as creaiujas, que o tomam com pra>zer. Cura com rapidez as tossses, bronclil*cs c asthina.

Só foi licenciado depois de annos de ex*¦criciicia, cmn resultados assombrosos.

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c (.rnrlsiiii. iticilii'ntuuiil'1 i'iiili'i'ii»n u daefl'i'ltii rápido o sukiiio. Iti»... is.tUH.

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Jiisij dn .Mello l.ritivoillortincia dc Ar.iujo Uouvca; seus (i*

llios, pães c irmão. ai_;rjd«-ci*.ii ás pes»sons que aeiviip.-inliarai.i us restos mor-tai-s de seu pranteado esposo, |iae. gi-nre

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«erã ás a.lmriui du tarde dc lioje, da ..'Sl.-niioC.iiirul tln H. lf. Ci do Ilrasil, para o ccinlie-rin do Carmo. i.'*l

Alice V. d.i Silvn c seus entoadostniilio agradecera u iodai n. petsotisque se dlttnaraiti ns-il*ilr á missa de»"tlmn dia, de ticu lndl!"«n e«;in»n o

pse~J0Slí' RICARDO CONRADO DA 811.;VA, e de novo us convidam a a»«lr.,lreiii »uiisia dc mes iitir, imr .iliun dn ssudn«n liiiiulp,iiiandam re«ar na ciinja de !'. Francisco dePunia, hoje, icxia* feira, 4 do corrente, ása horns. 'JJ4

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o .ilsüncto clinico qne tfto crltèrlosnmente mnnlFestnmo melo de n curar, «quine têm aconselhado o usorntorlo.

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PereiraPedro Illidio.Tenente-coronel Manoel

dos Santos.Luiz Nunes Pires, escripturario

Alfândega.Firmino Fontes.Capitão Cyrillo Bernardino Fernan-

des.Dr. Manoel Sampaio Marques.Coronel Dr. Correia Dutra.Dr. Luiz Gurgel.Dr. Amaral Peixoto.Dr. João Leite.Dr. Felippe Meyer.

Dr. Rego Barros.Dr, Araujo Quintella.Dr. Brito Crtlegipe.Dr. Mario Bulcão.Dr. Daciano Goulart,Dr. Adolpho Possolo.Dr. Barros Figueiredo. _,Dr. Alberto Goulart. •«.-.Coronel Dr.^a- Moraes Rego.Joaquim Nunes da»Rocha, direetor da

Companhia M-Tcurio.Tenente Feliciano Pessoa.E outros muitos qu»; serão publicados

na próxima oceasião

AOS TUBERCULOSOSHoje em dia todos sabem que a tuberculose pulmo-

ítar é uma moléstia que se cur.y e ha organismos qiie,atacados'de''tuberculose, «lutam e vencem os micróbios,* que ficam, afinal, enkistados nos tecidos do pulmão. Q ipristo dizer que os micróbios nã,o encontram um terrenofavorável ao seu desenvolvimento.

Ora, todas as pí?ssoas atacadas de tuberculose palmo-nar devem logo procurar coliocar o seu organismo emest ido de resistir a este feroz inimigo. Como se conse-

gue esti desideratum? Mudando.'de clima? Mas, nem todas as pus-soas póieiii arcar com as respectivas despesas. Nâo, o resultado seguroê o da int.-od cçao no organismo de substancias que, modificando omeio intern», fortificando os tecidos e os humores, despertando e au«gmentaudo o appetite, qie, em geral, os>doentes perdem logo no co-meço da moléstia, o suppriminiio a febre e os suores que tanto enfra-qecem, fazem o organismo reagir e jugular tâo terrível e temerosaenferm dade. 0 ti-iico medic \w nto qne preenche esse fim c que, alémde tudo, d exclusivamente vegetal é o PULMONAL; nuuca éiijôa odoente e p» ,p i-ihe o estômago.

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do niir.to de praia. íaz o «m que os a.-ibellos brancos voltem á cor pri-mltir . e nio queima a pelle.. A Juventude .em inorecidoos .uelnores louvores das pessoas ciu-ad;ido-..s n.» conservação do c.ibello. Ofrrandeconsu.no e o grnndenuiner» de atiesmdos que possuímos nos ani-ua.u a recommendar aJuventude c.»m.» o melhor dos t > .icos puri desenvolver o crescimentodocubello. t rnaiido-o Hbun.iantp «¦ mncio.

A caspa é uma das maiores causas da ealvicie ; a Juventude, extinitue-.. em <|«tiur<> «IWs. Preço 3>iK)i. Drogaria Mattos, rua Setede Setembro 81; Casa Cirio. Ouvidor UU A; Perfumaria Nune». rua do'Thea.ro25. Em d. Paul», li.ir.iel A C. 7u

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parte os distinetos artistasMaria Falcão, Brazão. Ferreira da Silva e A varo

Jjinclor dt setija : Christiano dt Seujti

HOJE - T. RECITA DE ASSIGNATURA -- HOJE1* representação da peça em 3 actos de HENRIQUE LOPES DE MENDONÇAO AZEBRE

vvf.>1stl*-«hllÍCno: ™e1\io--|,'0ITelr'}.<'a.Silva;Adelia, Maria Falcão; Izolda,4 - i » i,' . ^ r. AdeW. Peíe»™: Francisco do Souzel. Jurge Ceniil Vlsnon'dessa do Belhie. Isaura Ferreira; Ricardo de Freitas. Tlieoiloro Saiitifs; Mathilde. Zul-minutamos: Visconde doBelllde, Caetano Reis: Manuela.Rachel Moreira; ConsollieiioSimues d.i cunlin. Joa.» hllva; uma senhora, Emilia Réis; Oiiillíeriiie Pores, João Lopes-,

, a una, Isabel Vollez;um creado, Sampaio; outra senhora, Latira Gil.O espectaculo termlnarA com a representação do p. lincho aclo da comedia deCAM1LLO CASTELLO BRANCO c«"i«-uiu «-o

¦0èi MORGADO DE FAFE -%Ç$Tomam parte FERREIRA DA SILVA e oa principaes artistas da companhia

A>S 8 112 EU PONTOCONCERTO PELA ORCHESTRAai *nv°«m,w^ Galimbortl;ai - So :„ Slmple Aveii.Ae F. rhomé; IV - Mi.zurkn, Sttzsiíietta: do E. Becuccl.íj.. Domliig,»: om malinée: O A va. ento e & noito: tlm pae nrodlao.A8ECUIR TRIPLBF TT»- *Pede-se &s senhoras que trequentam os.fattleuils- a flneza de nüo trazerem chapéo.

THBATliO APOLLOCompanhia do' opera-comica, magic.is e revistas, do Theatro Avenida, de

Lisboa. — Dlrecça» musical do maestro ASSIS PACHECO

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Titulo* dos qn» iros — 1-, As divindades infernnes; 2', O despertar dn princesa;3-, A vingança dos gênios; 4-, O casteilo do fogo; 5-, O julgamento do» Saltimbancos;C-. A g.uta tia"* lilizes brancos; 7', O palácio das visões; 8-, Os abysiiios de gelo; 9-, Airinctina no ospayo; 10-, O diabo mais velho; ll\ A' espera da princeza; 12', A cavernados espectros; 13-, O regresso ao palicio; 14-, Apothooso — Final.

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