Cristianismo e Liberalismo - J. Gresham Machen

7/28/2019 Cristianismo e Liberalismo - J. Gresham Machen

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Cristianismo

& Liberalismo

Prefácio: Michael Horton

J. Gresham Machen





J. Gresham machen, D.D

Professor de Novo Testamento no seminário norte-americano:

Westminster Theological Seminary, Philadelphia



Cristianismo e Liberalismo J. Gresham Machen, D. D

1a Edição — Maio de 2001

Traduzido do original em inglês:Christianity And Liberalism

Editado originalmente em 1923 por WM. B. Eerdmans Publishing Company, Grand Rapi-ds, Michigan.

Salvo indicação em contrário, as citações bíblicas oram extraídas da versão Revista e Atuali-zada (2 a edição, 1993) de João Ferreira de Almeida.© Sociedade Bíblica do Brasil.

É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, sem autorização por escrito dos editores, exceto citações em resenhas.

Edição em Português: Manoel Sales [email protected]

[email protected]

Tradução:Denise Pereira Meister

Revisão:F. Solano Portela

Editoração e Capa:

Heraldo Almeida [email protected]

Editora:Os Puritanos eleax: (11) 6957-8566 / (11) 6957-3148 [email protected]

Impressão:Facioli Gráfca e Editora Ltda Rua Canguaretama, 181 – Vila Esperança CEP 03651-050 – São Paulo – SP



S obre o Autor

John Gresham Machen (1881-1937) J. G. Mchen nsce em Bimre em jh de 1881 e i cri-

d nm r crisã devd nm nve cr, siçã scie rseridde. Mchen cnqis s 1 grdçã em Lers n

Universidde de Hkins. Em 1902, ee se mric n Semináride Princen nde eve riviégi de esdr s és de B.B. Wred,Grehrds Vs, Frncis Pn e R.D. Wisn. Mchen recebe s 2 grdçã em egi cm hnrs. Sb riençã d renmdesdis de greg, Bsi L. Giderseeve, desc-se ns esds cás-sics. N n de 1905 vij r esdr n Er. Esd nsUniversiddes emães de Mbrg e Göingen cm Jhnnes Weids

e Ad Gidrer.Mchen cei cdeir de Lierr e Exegese d Nv es-men n Seminári de Princen em 1906 e ensin é 1929. Fiicencid em 1913, e cei cdeir de ressr ssisene de Nvesmen em mi de 1914. Em jh, i rdend minisr ePresbiéri New Brnswick, e, em 3 de mi de 1915, Mchen regse sermã de rdençã “Hisóri e Fé”: “Um Evngeh indeendene

d hisóri é simesmene m cnrdiçã de erms”.Mchen m siçã rme cnr inênci si d ibe-rism n Igrej Presbierin e n Seminári de Princen. N seivr “Crisinism e Liberism” (1923), Mchen rv qe ibe-rism e crisinism hisórics sã ds reigiões disins. A ógic de s siçã iberism ev ineviáve cnrn enre Seminári de Princen e Igrej Presbierin ds Esds Unids

d Améric (PCUSA). Mchen i mehr cnhecid n cnrvérsi ndmenis-mdernis. Cm x d ndmenism e s rdxi inencind crrene rinci d Igrej r nge d rdxi bbic, Mchen se rn m vz rme e sir.

• I



Cristianismo e Liberalismo

Cm sbscriçã Abrn Afrmin, em 9 de jneir de 1924 úim ge i dd e PCUSA. Mchen envi m cmnicçã

imes de New Yrk qe rece em ss cns n di seginedenncind denminçã (Presbierin) r er md m -siçã crmene iber, heréic e screg.

Mchen hvi sid evd à siçã de ge em Princenem 1926. Ee r qe Seminári nã segisse cminh d miri iber, e se esrçv de ds s mneirs r qe hvessem ressrgimen d re cnservdr e m rern à é rermd.S siçã reminene cm rinci vz cnservdr ez dee v vri de qe ds dimdres “d nminem” r re dsiberis s qis ee se nh. Em 1926, Mchen i sbmeid invesigçã e incend. Ms dimçã r re ds ses csd-res inenci mis cnr ee. Ee cnin r venemener ivrr Seminári, rém mens de 3 ns mis rde Princeneri s reesrrçã inme esbeecid.

Em 18 de jh de 1829, Mchen jnmene cm rs ress-res descnenes de Princenn, incind Crneis Vn i e Oswd. Ais renirm-se e esbeecerm icerce de m nv Semináriqe ssenv s drões rermds qe Princen hvi bndnd.Enre rs ressres esvm P Wey, Jhn Mrry, RienkiB. Kier, e cm ees Seminári eógic de Wesminser d

s escrir e cnsiiçã n rimver de 1930. Em 25 de seembrdqee n, Wesminser bri ss rs cm m dd eressr Dr. Wisn.

Em 1934, Srem Cnci d PCUSA rden Mchen crr ss reções cm Jn de Missões Esrngeirs Indeendenesqe ee mesm hvi rgnizd n inci dqee n e se rndse residene, rmnd ser e incnsicin. A Jn resnde

cm m dcmen de 43 ágins inid: Esd n Cnsiiçãd PCUSA. A rdem i qe Mchen, cm residene, dissvesse Jn sb csçã de er qebrd ses vs d rdençã. Mchene. Em 20 de dezembr em ren - NJ resbiéri i cnv-

• II



Sobre o Autor

cd. As csções resends cnr Mchen rm s segines:1) Viçã d v de rdençã; 2) Rejeiçã d gvern e disciin

d Igrej Presbierin; 3) Descnsiderçã e desbediênci às regrs eridde egim d Igrej; 4) Dees de m rebede rn cnr egim ridde d Igrej; 5) Recs de crr ss reções cm

Jn Presbierin de Missões Esrngeirs, cnrme rdem exress d Srem Cnci; 6) F de ze e deidde em mner zd Igrej; 7) Desrez e rebeiã cnr ses serires n Igrej, nsses egims cnsehs, rdens e crreções; 8) Qebr de ses vse jrmens e 9) Recs s ses irmãs n Senhr.

O New Yrk imes rxe mnchee: “Presbiéri jg Mchencm rebede”. O jgmen eve gr em evereir e mrç de1935. Mchen eg “incênci” r ds s csções. Fi negd Mchen rnidde de dees e decrd “cd” em 29 demrç send ssens d miniséri n Igrej Presbierin (PCUSA).

O desjmen d Mchen dividi PCUSA. Pr cerc de 1/3ds ses deegds es i úim g qe v. Em 27 de jnhde 1935, eses membrs se encnrrm e rerrm m dcmen- chmd Pacto Constitucional de União, nm úim esrç r rermr Igrej Presbierin. O ss decisiv em direçã m nv denminçã i md em 11 de jnh de 1936. Mchen ieei cm mderdr d cnvençã. Se sermã “A Igrej de Des”,

em As 20:28, servi cm disã de m nv Igrej. O nme deIgrej Presbierin d Améric (PCA) i dd. A hsiidde d PCUSA se mnies cnr igrej nscene r meses mis rde n rm de m rcess eg cnr nme eschid. O nme PCA ibndnd e igrej se rn cnhecid cm Igrej Presbierin Ordx, m nme mis cnsciene cm se rósi de mner sdrões hisórics rermds.

Mchen mrre remrmene em 1 de jneir de 1937 denemni em Bismrk Nrh Dk. Ss úims vrs rm:“S gr e bediênci iv de Cris sem q nã há esernç”.

O crisinism evngéic n mnd ciden mi deve

• III




Mchen e às rgnizções r ee ndds, r exicrem, cmineigênci e crgem verdde crisã hisóric e r s rmez em

deendê-. Mis erdis evngéics, bsiões d rdxi bbic e deensres d Fé “m vez dd s sns”, váris ds qis se en-cnrm em nss Brsi, rmrm-se ns insiições qe srgirmcm r d siçã de crgem de Mchen, rm inencidse edcds cm m visã d ridde e inerrânci d Pvr de Des, es ivrs escris e gerçã de eógs exrrdinárisqe cmnhrm Mchen, d gerçã imedimene segine.

Aind hje em di, dms grçs Des e vid desse serv e e rm cm Senhr ssibii se rme inhmen cm sdrins chves d é crisã.

Os Editores

• IV



S umário

P refácio à e dição em i nglês ...................................... 11

I – Introdução ............................................................ 13

II – Doutrina ............................................................. 27

III – Deus e o Homem ................................................ 61IV – A Bíblia ............................................................. 75

V – Cristo .................................................................. 85

VI – Salvação ........................................................... 119

VII – A Igreja ........................................................... 155 Í ndice g eral ........................................................... 177





• 11

P refácio À e dição em i nglêS

Em 3 de nvembr de 1921, r dese ivr ez m esr à Assciçã de Presbers d cidde de Cheser, ns Esds Unids. E i, sbseqüenemene, bicd n Te Princeton Teological Review ,v. XX, 1922, s. 93-117, sb “Liberalism or Christianity ”.O ineresse cm q esr bicd i recebid encrj r desenvver m resençã mis exens d mesm ssn.Pr cresi d Te Princeton Teological Review , esr em sidsd ivremene e de ser cnsiderd cm núce d reseneivr. Um recnhecimen gr é mbém devid edir d Te Presbyterian e ermissã bnds qn s de váris rigsbreves qe rm bicds nqee jrn. As rinciis divisões d

ssn rm riginmene sgerids r em m cnvers qeeve em 1921 cm Rev. P Mrin de Princen, qe, n enn,nã i cnsd qn méd de rmen desss qesões.





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c APítulo i

IntroduçãoO rósi dese ivr nã é decidir qesã reigis ds dis

de hje, ms mermene resená- d rm mis recis e cr ssve, m de qe eir ss ser xiid decidir r si

mesm. Aresenr m qesã cm rndidde nã é, de rm gm, g r ns nsss dis; há mis qe reerem rss bhs ineecis n qe Dr. Frncis L. Pn em cme-enemene chmd de “cndiçã de c visibiidde”.1 A deniçãcr de erms, em ssns reigiss, qe resenm crjsmenes imicções ógics ds visões reigiss, é cnsiderd r misesss cm m rcedimen herege. Será qe nã vi desencrjr

s ers missináris? Será qe nã vi diminir nss rgressde cnsidçã, e msrr m crescimen essic deciene d denminçã? Ms é imssve cncrdrms cm ess esss. A z, às vezes, de recer ser m inrs imerinene, ms é semrebenéc n n. O i de reigiã qe regzij-se n sm iedsds rses rdicinis, desei de ses signicds, rec nsssns “cnrverss,” nnc irá se evnr n mei ds chqes

d vid. N eser d reigiã, ssim cm em rs esers, s cisssbre s qis s hmens cncrdm dem ser qes qe mensvem ssenr; s ciss remene imrnes sã qes sbre sqis s hmens rã.

N eser d reigiã, esecicmene, em resene é m em- de cni; grnde reigiã redenr, qe semre i cnhecid cm Crisinism, esá nd cnr m i mene divers de

crenç reigis qe é simesmene rm de ensr mis desriv d é crisã – rqe z s d ermingi crisã rdicin. Es reigiã

1 Frncis L. Pn, n inrdçã ivr de Wiim Hck Jhnsn, Te Christian Faith Under Modern Searchlighs, [1916], .7.

2 Ver Laws, Resolutions e Memorials ssds e Pder Legisiv d Esd de Nebrsk n rigésim

I n t r o d

u ç ã o




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nã redenr mdern é chmd de “mdernism” “iberism”. Ambs s rós sã insisóris; úim, em ricr, ede m

escrecimen. O mvimen designd cm “iberism” é cnsi-derd cm “iber” ens r ses migs; s ses nenes, eerece brigr m ignrânci esrei de mis s reevnes. N reidde, mvimen é ã vrid em ss mniesções qe m ess de qse se deseserr r encnrr gm nme cmmqe se iqe ds s ss rms. Ms, mesm send múis srms ns qis mvimen rece, riz d mvimen é m;s mis vrieddes d reigiã iber mdern sã rrigds no na-turalismo — is é, n negçã de qqer enrd d der criivde Des (disingind-se ese d crs rdinári d nrez) em c-nexã cm rigem d crisinism. A vr “nrism” é sd qi em m senid m n dierene d se signicd sóc.Nese senid nã sóc, descreve cm exidã sisóri rizre dqi qe é chmd, mesm send m degrdçã de m vr riginmene nbre, de religião “liberal”.

A scensã dese iberism nris mdern nã cnecer cs, ms i csind r imrnes mdnçs qe cn-ecerm recenemene ns cndições de vid. Os úims cem nsesemnhrm inci de m nv er n hisóri hmn qede ser, é m cer n, mend, ms cermene nã ignrd

e mis bsind rdicinism. A mdnç nã é g qe seencnr sb sercie e de ser visve ens h ersicz; cnrári, e rç s resenç à ençã d hmem cmm emcenens de ns. As invenções mderns e indsriizçã qeem sid cnsrd sbre es, ns em dd, em mis secs, mnv mnd r viver; nã dems ns remver dese mnd misd qe dems escr d mser qe resirms.

is mdnçs ns cndições meriis d vid, enren, nã seencnrm szinhs; es êm sid rdzids es mdnçs derssn mene hmn qe, r s vez, rvcm rs mdnçs esiri-is. O mnd indsri de hje nã em sid rdzid r rçs



Introdução

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cegs d nrez , ms e ividde cnsciene d esri hmn;em sid rdzid es reizções d ciênci. O cráer r de série

d hisóri recene é m miçã enrme d cnhecimen hmnqe em ndnd de mãs dds cm mnh ereiçmen dinsrmen de invesigçã qe dicimene qqer imie de serdeermind rgress r n dmni meri.

A icçã ds méds ciencs mderns é qse ã vs qn nivers n q vivems. Embr s eis mis áveisesejm n eser d sic e d qmic, eser d vid hmn nãde ser isd d res. Cm s rs ciêncis qe em srgidems, r exem, m ciênci mdern de hisóri, qe, jncm sicgi, scigi e rs semehnes, reivindic, mesmqe nã mereç, igdde cm ss ciêncis irmãs. Nenhmdermen de cnhecimen de mner se ismen d cbiç mdern d cnqis cienc; rds de invibiidde, embr cnsgrds r ds s snções d rdiçã nig, êm sid nçdsbrmene ven.

Em m éc cm es, é óbvi qe cd hernç d ssddeve ser bje de m criicism gd; e, n reidde, gmscnvicções d rç hmn êm-se desei em edçs nese ese.De , deendênci de qqer insiiçã n ssd é gr, àsvezes, é mesm cnsiderd cm rnecedr de m resnçã

nã em vr d mesm, ms cnr. ns cnvicções iverm de serbndnds qe s hmens, de vez em qnd, chegm crer qeds es devem ssr.

Se ide r jsicáve, enã nenhm insiiçã é encrd cm m resnçã hsi mis re d qe insiiçã d reigiãcrisã, vis qe nenhm r insiiçã em se bsed cm mishnesidde n ridde de m er ssd d qe e. Nã esms

gr invesignd se siçã é sábi hisricmene jsicáve;de qqer mneir, róri é simes – Crisinism, drnemis sécs, em cnsisenemene ed r verdde ds ssegções. Ee nã e mer e nem mesm rimrimene r




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exeriênci crrene, ms r cers ivrs nigs, send qe misrecene dees i escri há cerc de mi e nvecens ns. Nã é de

srreender qe ese e esej send criicd ns dis de hje; visqe s escrires ds ivrs em qesã rm, sem dúvid, hmens des róri éc cj erceçã d mnd meri, jgds esdrões mderns, devem er sid d i mis rde e eemenr.Inevivemene srge qesã se s iniões de is hmens demser nrmivs r s hmens d resene; em rs vrs, se reigiã d rimeir séc de mner-se semre n cmnhi d ciênci d séc XX.

Qqer qe sej ress dd ess qesã, e resen mrbem séri r igrej mdern. N verdde, às vezes, enivssã eis r zer cm qe ress sej mis áci d qe receser à rimeir vis. A reigiã, diz-se, é ã ineirmene serd d ciênci qe nã há ssibiidde ds ds, crremene denids, en-rrem em cni. Es eniv de serçã, cm eserms qes róxims ágins ssm msrr, é ber às mis séris bjeções.Ms qe deve ser bservd gr é qe é mesm se serçãsse jsicáve, e nã deri ser eed sem esrç; remçã drbem d reigiã e d róri ciênci cnsii-se em m rbem.Prqe, crre errnemene, reigiã drne s sécs em, n verdde, se cnecd m midã de cnvicções, esecimene

n eser d hisóri, qe dem ser bjes de invesigçã cienc;ssim cm invesigdres ciencs, r s vez, às vezes em serendid, mis de m vez, crre errnemene, cncsões qevim dmni mis nim d s e d reigiã. Pr exem,se qqer crisã simes de cem ns rás, mesm de hje, sseqesind sbre em qe se rnri s reigiã se hisóri rvsseindbivemene qe nenhm hmem chmd Jess vive e mrre

n rimeir séc de nss er, ee iri indbivemene resnderqe s reigiã se dissveri. Aesr diss, invesigçã ds evensd rimeir séc n Jdéi, ssim cm n Iái e n Gréci, er-ence à eser d hisóri cienc. Em rs vrs, nss crisã



Introdução

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simes, crre errnemene, de rm sábi nã, n reiddeez cnexã de s reigiã, de m rm qe he rece indissúve,

às cnvicções sbre s qis ciênci mbém em direi de r.Enã, se ess cnvicções, sensivmene reigiss, qe erencemà eser d ciênci, nã sã remene reigiss, róri demnsr-çã d nã é m re insignicne. Mesm se rbem d ciênci e d reigiã redzir-se à qesã de desembrçr reigiã dcrescimen sed cienc, seriedde d rbem nã é, rvésdiss, redzid. Indeendenemene d n de vis, enã, esserbem é recçã mis séri d igrej – Q é reçã enreCrisinism e cr mdern; Crisinism de ser mnid emm er cienc?

É ese rbem qe iberism mdern en resver. Admi-ind qe s bjeções ciencs dem srgir cnr s ricriddesd reigiã crisã — cnr s drins crisãs d ess de Cris ed redençã rvés d s mre e ressrreiçã — eóg iberbsc resgr gns ds rincis geris d reigiã, ds qis sricriddes eseccs sã ids cm mers smbs emrá-ris, e cnsider esses rincis cm se cnsiind “n essênci dCrisinism”.

N enn, qesinmen é váid se ese méd de dees éremene ecz n n; rqe deis d gis bndnr ss

deess exerns inimig e se reirr r gm rez inern, eervvemene irá descbrir qe inimig ersege é denr de.O meriism mdern, esecimene n dmni d sicgi,nã esá sisei em cr s regiões mis bixs d cidde crisã,ms rç s ssgem r ds s áres mis s d vid; ee é ãs ideism sóc d regdr iber qn ds drinsbbics qe ese bndn em nme d z. A ermissibiidde, enã,

nnc cnçrá scess em evir cni ineec. N bh ineec ds dis de hje nã de hver “z sem vióri”; m r d deve vencer.

N verdde, n enn, de recer qe gr qe em sid




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sd esej cmemene eqivcd; de recer qe qe eóg iber em reid, ós bndnr inimig m drin

crisã ós r, nã sej crisinism de rm gm, ms m reigiã ã ineirmene dierene d crisinism qe erence m cegri disin. Aém diss, de recer qe s emres d hmemmdern qn Crisinism nã enhm qqer ndmen,e qe, bndnr s mrs d cidde de Des rerds r bh, ee enh gid, em m ânic desnecessári, r s nciesbers de m reigiã nr vzi, só r ser res áci d inimigqe esá semre rmnd embscds á.

ems, enã, ds inhs de criicism cm reçã à eniv iber de recnciir ciênci e crisinism. O iberism mder-n de ser criicd (1) cm bse n de qe é nã crisã e (2)cm bse n de qe é nã cienc. Ns recrems qirincimene cm rimeir inh de criicism; nss ineresse émsrr qe, desei d s iber de rsegi rdicin, ibe-rism mdern nã ens é m reigiã diferente d crisinism,ms mbém erence m csse mene dierene de reigiã.Ms, msrr qe eniv iber de resgr crisinism és, nã esms msrnd qe nã há m md de resgá- derm gm. Pe cnrári, mesm nese eqen ivr, vezrenemene de rm cs, verems qe nã é crisinism d

Nv esmen qe esá em cni cm ciênci, ms sscrisinism d Igrej iber mdern, e qe cidde re de Des, ees cidde ens, em deess qe sã czes de imedir s sssd incredidde mdern. N enn, nss recçã imedi é r d d rbem; nss rinci recçã, exmenegr, é msrr qe eniv iber de recnciir crisinism cm ciênci mdern em remene bdicd de d qe é ecir

crisinism e, ssim, qe ermnece é, em essênci, ens qeemesm i indenid de sirçã reigis qe hvi n mnd nesd crisinism enrr em cen. A enr remver d crisinismd qe ssivemene deri ser bjed em nme d ciênci,



Introdução

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enr sbrnr inimig rvés ds cncessões qe ese mis desej, gis remene bndn qe cmeç deender. Aqi,

cm em mis rs dermens d vid, rece qe s cissqe às vezes sã ids cm s mis diceis de deender mbém sãqes qe mis vem en deender.

A mner qe iberism n igrej mdern reresen mrern m rm nã crisã e sb-crisã de vid reigis, esmsrecds em nã serms m enendids. A designçã “Nã cris-ã”, ness cnexã é, às vezes, md cm m erm ejriv.Nã qerems dizer is de rm gm. Sócres nã er m crisã;rém, cmrihms cmemene d resei cm qe esesnmes sã cnsiderds. Ees eevm-se imensrvemene cim d medid cmm ds hmens; se qee qe é menr n Rein dsCés é mir d qe ees, cermene é mir nã r qqer s-eriridde inerene, ms e virde de m riviégi nã merecidqe deve zê- hmide em vez de rghs.

N enn, nã devems ermiir qe is cnsiderções bsc-reçm imrânci vi d rbem em qesã. Se m cndiçãdesse ser cncebid n q regçã d igrej devesse ser cnrd e iberism, qe em mis regiões em se rnd rende-rne, enã, crems, Crisinism eri nmene se exingid d err e evngeh eri exd e úim vez. Se é ssim, sege-

-se qe invesigçã cm q esms gr recds é semdúvid mis imrne de ds qes cm s qis igrej deveidr. Mi mis imrne d qe ds s qesões recinds sméds de regçã é qesã básic sbre qe deve ser regd.

Sem dúvid, mis irã desisir imcienes d invesigçã – sej,ds qees qe já irrm ss cncsões sbre qesã de rm qe nã dem nem mesm cnceber idéi de qe e ss ser ber

nvmene. Agns desses dem ser, r exem, s ieiss, ds qisind exisem mis. Ees dizem “q é necessidde de se rgmenrem dees d Bbi? E nã é Pvr de Des, e nã crreg em si m cerez imedi d s verdde qe só deri ser bscrecid e dees?




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Se ciênci enr em cnrdiçã cm Bbi, enã ir r ciênci!”ems mir resei r ess esss rqe crems qe es esã

cers n n rinci; es cnçrm, rvés de m cminh ácie dire, m cnvicçã qe r rs hmens só é cnçd rvésd esrç ineec. Ms nã dems rcinmene eserr qe eesesejm ineressds n qe ems dizer.

Um r cegri de esss desineressds é mi mis nme-rs. E cnsise dqees qe chegrm cncsões di mermeness às nsss, sbre ess qesã. Pr esses, ese eqen ivr, segm di chegr em ss mãs, será rremessd à disânci, is serri simesmene de mis m eniv de dees de m siçã

já deseserdmene erdid. Exisem ind indivds, ees dirã, qecrêem qe err é chd; há mbém indivds qe deendem crisinism d igrej, migres, drin d exiçã, ec.. Em dsesss sições, gém dirá, enômen é ineressne cm m exem- cris de rs n desenvvimen, ms nã é nd ém diss.

N enn, ese echmen d qesã, qer sej recnhecid nã, é, em s rm resene, bsed em m visã mi imerei d siçã; s bse é m esimiv ineirmene exgerd dscnces d ciênci mdern. A invesigçã cienc, cm já ibservd, cermene em cnçd mi; e, em mis secs,em rdzid m nv mnd. Ms exise m r d d gr

qe nã deve ser ignrd. De m cer md, mnd mdernreresen m rimrmen enrme cm reçã mnd nq nsss ncesris viverm; ms, em rs secs, ee exibem menáve decni. O rimrmen msr-se ns cndiçõessics de vid, ms, n dmni esiri, há m erd crresn-dene. A erd é mis cr, vez, n dmni d re. A desei d revçã ders qe em sid rdzid ns cndições exerns

d vid, nenhm grnde e vive gr r ceebrr mdnç; hmnidde sbimene emdece. Ids, mbém, esã s grndeinres, músics e escres. A re qe ind sbsise é grndemeneimiiv, e qnd nã é imiiv, nrmmene é bizrr. Aé mesm



Introdução

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reciçã ds góris d ssd esá grdmene send erdid sb inênci de m edcçã iiári qe se rec ens cm

rdçã d bem esr sic. O “Esbç d Hisóri” (“Oine Hisry”) de H. G. Wes, cm s negigênci desdenhs de ds smis s áres d vid hmn, é m ivr ereimene mdern.

Ese decni sem recedenes n ierr e re é ens m mniesçã de m enômen mir de ng cnce; é ens mexem d esreimen n áre d ersnidde qe em cnecidn mnd mdern. O desenvvimen d sciedde mdern em endid dersmene em direçã à imiçã d dmni d iberdde r hmem individ. A endênci é mis crmenevis n sciism; m esd sciis signicri redçã m-nim d eser d esch individ. rbh e recreçã, sb mgvern sciis, serim mbs rescris e iberdde individesri erdid. Ms mesm endênci se exibe hje é mesm nscmniddes nde nme d sciism é mis bmind. Qnd miri deermin qe m cer regime é benéc, ese regime semmis hesiçã é brmene rçd sbre indivd. Prece qes egisdres mderns nnc se ercebem qe embr “bemesr sci” sej bm, bem esr rçd de ser rim. Em rsvrs, iirism esá send s em ráic de crd cm sscncsões ógics; n ineresse d bem esr sic, s grndes rinc-

is d iberdde esã send imcvemene rremessds ven.O resd é m embrecimen sem re d vid hm-n. A ersnidde só de ser desenvvid n dmni d esch individ. E ese dmni, n esd mdern, esá send devgr,ms cnsnemene redzid. A endênci esá se zend seniresecimene n eser d edcçã. O bje d edcçã, ssgr, é rdçã d mir eicidde r miri. Ms mir

eicidde r miri, sõe-se mbém, só de ser denid e vnde d miri. Cnseqüenemene, s crcersics individisn edcçã, diz-se, devem ser evids, e esch de escs deve serird d róri i e ccd ns mãs d esd. O esd, enã,




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exerce s ridde rvés ds insrmens se cnce e, mesm em, cnseqüenemene, crinç é ccd sb cnre

de eseciiss sicógics, ees mesms sem menr cnhecimends mis s dmnis d vid hmn, e eses rssegem imedindqe qees qe esã sb ses cidds dqirm cnhecimen.Ese resd esá send m c did n Améric rvés dremnescene d individism Ang-Sxônic, ms s sinis dsems sã ds cnráris à mnençã des siçã eqiibrd; iberdde é cermene id ens r m esbiidde recári qnd ses rincis ndmenis sã erdids. Pr m emrece qe iirism qe enr em vg n mede d séc

XIX, seri ens m qesã rmene cdêmic, sem inênci n vid diári. Ms es rênci rv ser m isã. A endênci dminne, mesm em m s cm Améric qe nigmene serghv d s iberdde cm reçã regmen brcráicds dehes d vid, é em direçã m iirism insid n qds s mis s sirções devem se erder.

As mniesções des endênci dem cimene ser viss.N esd de Nebrsk, r exem, m ei esá gr em vigre, de crd cm mesm, nenhm insrçã em qqer esc n esd, úbic rivd, deve ser dd r inermédi de m ng nã ser ingês, e nenhm ng exce ingês deve ser

esdd, mesm cm ng, é qe crinç sse n exme dined serinendene de edcçã d mnici, msrnd qe ssn iv série.2 Em rs vrs, nenhm ng esrngeir, -renemene nem mesm im greg, deve ser esdd é qe crinç esej mi veh r rendê- bem. É dese md qe ceivism mdern id cm m i de esd qe é bsmeneessenci r d vnç men genn. As menes ds esss

de Nebrsk, e de qisqer rs esds nde eis simires rev-ecem,3 devem ser mnids e der d esd em m cndiçã

Séim Sessã, 1919, C 249, . 1019.3 Cmre, r exem, Legislative Acts d Gener Assemby Ohi, V. cviii, 1919, s. 614s.; e

Acts and Joint Resolutions d Gener Assemby Iw, 1919, C 198, . 219.



Introdução

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ermnene de desenvvimen deid.Pde recer qe, cm ess eis, bscrnism enh ingid

mir rndidde ssve nese bism. Ms ese bism é ind mis rnd. N esd de Oregn, n Di ds Eeições em 1922,m ei i ssd rvés de m ebisci e, de crd cm mesm,reqer-se qe ds s crinçs n esd reqüenem escs úbics.

As escs crisãs e rivds, e mens ns nveis eemenres essen-ciis, rm exins. Ess eis, qe, se nde resene ds esssrevecerem rvvemene g irã se esender mi ém dsimies de m esd,4 signicm, nrmene, desriçã deniiv de d edcçã re. Qnd se cnsider qe s escs úbicsd Améric já demnsrm, em mis gres — se meriism,se desencrjmen qn qqer esrç ineec ssen-d e se encrjmen qn às mds sed ciencs erigssd sicgi exerimen — só se de cr emrizd dine densmen de m nçã n q nã há g de m sisem qem m. Ms rinci dess eis e s endênci deniiv sã mi ires d qe s resds imedis.5 O sisem úbic,em si mesm, é de m enrme beneci à rç. Ms é benécens se mnid sdi cd mmen rvés d ssibiiddebsmene ivre d cmeiçã ds escs rivds. Um sisem úbic de esc, se is signicr rvisã de edcçã gri r

qees qe desejrem, é m reizçã náve e benéc ds ems4 Em Michign, m n simir àqe ssd gr em Oregn, recenemene recebe m v

enrme em m ebisci, e diz-se qe cnin e mens m exressã gid n mesm direçã ger.5 O rinci m é vis cm crez eseci n chmd “Lsk Lws” n esd de New Yrk. Um

des reere-se s ressres ns escs úbics. A r rvê qe “Nenhm ess, rm, crr-çã sciedde deve cndzir, mner err qqer esc, insi, dermen crs deinsrçã em qisqer qe sejm s méris sem zer m reqerimen e ser-he cncedid m icenç e niversidde d esd de New Yrk r ssim cndzir, mner err insi, esc,dermen crs.” Prvê ém qe “Um esc, insi, dermen crs icencids cmrvid nes seçã, devem ser sjeis à visi es ciis e emregds d niversidde d esd de

New Yrk.” Ver Laws o the State o New York , 1921, V. III, C 667, s. 2049-2051. Es ei é ãmmene redigid qe nã deri ser rçd nem mesm r d exérci emã em s eciênci ré gerr r d sisem de esingem d Czr. A medid ex d icçã é deixd à sbedri ds ciis, e s ciddãs sã ccds em cnsne erigdqe inererênci ineráve n vid rivd qe m icçã re d rvisã sbre “crss de




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mderns; ms qnd se rn m mnói, é insrmen miserei de irni qe já i invend. A iberdde de ensmen n

Idde Médi i cmbid e Inqisiçã, ms méd mderné mi mis ecz. Cqe vid de crinçs em ses ns rm-ivs, desei ds cnvicções de ses is, sb cnre nim deeseciiss designds e esd, rce-s reqüenrem escsnde s mis s sirções d hmnidde sã esmgds e nde mene é reenchid cm meriism d di, e será dici ver qn- é mesm remnescene de iberdde de sbsisir. irni,ssend cm é r m écnic ervers sd cm insrmenr desrir s menes hmns, cermene é mi mis erigs d qe s irnis brs d ssd qe, desei de ss rms deg e esds, e mens ermiim qe ensmen sse ivre.

A verdde é qe ernism meriis ds dis de hje, sedeixd se crs nr, ridmene irá zer d Améric m grnde “Avenid,” nde venr esiri será desencrjd e demcrci cnsiderd g qe cnsise n redçã de d hm-nidde às rrções d mis esrei e mens dd ds ciddãs.Des cnced qe hj m reçã e qe s grnde rincis d i-berdde ng-sxônic ssm ser redescbers nes qe sej mirde! Ms qqer qe sej sçã encnrd r s rbemsedccinis e sciis de nss róri s, m cndiçã menáve

deve ser deecd n mnd em ger. Nã se de negr qe grndeshmens sã cs nã exisenes e qe em hvid m redçãd áre d vid ess. A mehri meri em ndd de mãs ddscm decni esiri.insrçã em qisqer qe sejm s méris” deri signicr. Um ds isenções é, em rinci,ricrmene rim. “Nem deve icenç ser reqerid,” ei rvê, “r escs, gr n r,esbeecids e mnids r m denminçã reigis sei bem recnhecid cm qnd es seçã enrr em vigr.” Um ess de cermene se regzijr qn à exisênci ivre ds igrejs, nresene, dd meç envvid n ei. Ms, em rinci, imiçã d isençã às igrejs exisenesremene vi cnr idéi ndmen de iberdde reigis; rqe evn m disinçã enrereigiões esbeecids e qes qe nã sã esbeecids. Semre hve erânci.



Introdução

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Es cndiçã d mnd deve csr esch enre mdernisme rdicinism, enre iberism e cnservdrism, serem

brdds sem qqer m ds recnceis mis vezes msrd.N visã ds menáveis deeis d vid mdern, m i de reigiãcermene nã deveri ser recmendd simesmene rqe é m-dern, cndend rqe é niqd. A cnrári, cndiçã d hmnidde é qe m ess de mi bem ergnr qe ezs hmens ds gerções ssds ã grndes e s hmens d gerçãresene ã eqens. N mei de ds s reizções meriis d vid mdern, de-se mi bem qesinr se gnhr mndd nã erdems nss róri m. Esms cndends r semre viver vid sórdid d iirism? O há gm segrederdid qe, se redescber, de resrr à hmnidde g dsgóris d ssd?

Ese segred, escrir dese eqen ivr descbri n reigiãcrisã. Ms, cm cerez, reigiã crisã qe ms nã é reigiãd igrej mdern iber, e sim mensgem d grç divin, qseesqecid gr ssim cm n Idde Médi, ms desind brrmis m vez n bm em de Des, em m nv Rerm, e rzerz e iberdde à hmnidde. Cm é cs de qqer deniçã, qe es mensgem é, de se rnr cr ens rvés d excsã,d cnrse. A resenrms iberism crrene, gr qse

dminne n igrej, cnr crisinism, nã esms nimdsens e êmic imbds de m esri mermene negiv.Pr r d, msrrms qe crisinism não é, esermsser czes de msrr qe crisinism é, m de qe s hmensssm ser cndzids vrem-se ds eemens bres e rcs e regirem-se nvmene n grç de Des.





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Capítulo II

Drin O iberism mdern n igrej, qqer qe sej jgmen

qe zerms sbre mesm, nã é mis mermene m ssn c-dêmic. Nã é mis simesmene m ssn reegd s semináris

eógics niversiddes. Pe cnrári, se qe s ndmensd é crisã esá send cndzid vigrsmene rvés de “ições” deEsc Dminic, d úi, e d imrens reigis. Se ese qesse injsicd, remédi nã seri encnrd, cm gmsesss devs em sgerid — n biçã ds semináris eógics n bndn d egi cienc, ms reerivemene em m bsc mis séri d verdde e em m devçã mis e e qnd

sse encnrd.N enn, ns semináris eógics e niversiddes s rzes dgrnde em sã mis crmene viss qe n mnd em ger; enre sesdnes, s rnqüiizdr ds rses rdicinis é reqüenemenebndnd, e s dvgds de m nv reigiã nã esã rec-ds, cm cnece n igrej em ger, em mner m rênci qese hrmnize cm ssd. Esms cnvencids qe es rnqez

deve ser esendid às esss cm m d. Nã exise mir exger,hje, d qe qee desej ccd em ráic, r mesres reigiss,de “evir ender”. Freqüenemene, ese desej em chegd erig-smene róxim à desnesidde; mesre reigis, em se nim, ébem ciene d rdicism ds ss visões, ms nã desej bdicr d segr n mser snicd d igrej r crmene d qevi em s mene. Cnr es ic de sressã encbrimen,

nsss simis esã mene cm qees hmens, rdicis cnservdres, qe êm m ixã e z.

Qnd ds s rses rdicinis rm desmneds, qserá, bsicmene, verddeir signicd d resene rev cnr

D o u

t r i n a




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s ndmens d é crisã? Em resm, qis sã mesm s ensin-mens d iberism mdern cnr s ensins d Crisinism?

Lg n inci encnrms m bjeçã. Ovims dizer qe s“ensinmens nã sã imrnes; exsiçã ds ensinmens diberism e d Crisinism, cnseqüenemene, nã dem esim-r ineresse ns dis de hje; s creds sã mermene exressã d mdnç de m exeriênci crisã singr, e vis qe ens exres-sm es exeriênci, ds sã igmene bns. Os ensinmens diberism, r es rzã, dem ser remvids ds ensinmens dCrisinism hisóric n medid d ssve, rém s dis dem,n nd, ser igis.”

Ese é md n q reqüenemene se exress hsiiddemdern à qesã d “drin.” Ms bjeçã é remene ei à drin cm , nes, m drin esecc, em vr der qqer ? Indbivemene, em mis rms de iberism,é úim erniv qe se ic. Exisem drins d iberismmdern, qe sã ã eims e inernemene ssends cmqisqer drins qe encnrm gr ns creds hisórics. Cmexems ems s drins iberis d paternidade universal de Deus e irmandade universal do homem. Ess drins, cm verems, sãcnráris às drins d reigiã crisã. Ms drin é drin e,cm , exige dees ineec. N bjeçã rene à d egi,

regdr, mis vezes, simesmene z bjeçã m sisem deegi em vr de r. E imnidde desejd qn à cnr-vérsi eógic nã i ind cnçd.

Agms vezes, n enn, bjeçã mdern à drin é misserimene reendid. E, qer sej bem ndmend nã, signicd re deveri, e mens, ser encrd.

Ese signicd é ereimene cr. A bjeçã envve m

ceicism cme. Se ds s creds sã igmene verddeirs,enã, vis qe sã cnrdióris ns s rs, sã ds igmeness , e mens, igmene incers. Cnseqüenemene, es-ms ns enregnd m mer jg de vrs. Dizer qe ds s



Doutrina

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creds sã igmene verddeirs e qe esã bseds n exeriênci é simesmene rerceder gnsicism qe há cinqüen ns i

cnsiderd cm inimig mis d igrej. O inimig nã sern remene m mig só rqe i recebid denr d cm-men. A cnceçã de cred d Crisinism é mi dierene. Decrd cm cnceçã crisã, m cred nã é m mer exressãd exeriênci crisã, ms, e cnrári, é m exposição dos atos sbres qis exeriênci é bsed.

Agém derá dizer qe Crisinism é vid e nã drin.Ess rmçã, vid cm reqüênci, em rênci de snidde.Ms é rdicmene s, e r deecr s sidde nã é necessá-ri ser crisã. Prqe dizer qe “Crisinism é vid” é zer m rmçã n eser d hisóri. A rmçã nã res n eser dsideis; é mi dierene de dizer qe Crisinism deve ser vid, qe reigiã ide é vid. A rmçã de qe Crisinism é vid esá sjei à invesigçã hisóric exmene cm rmçã deqe Iméri Rmn sb Ner er m demcrci ivre. Pssive-mene, Iméri Rmn sb Ner eri sid mehr se ivesse sidm demcrci ivre, ms qesã hisóric é simesmene se, n verdde, i m demcrci ivre nã. O Crisinism é m enô-men hisóric, ssim cm Iméri Rmn, Rein d Prússi, s Esds Unids d Améric. E, cm m enômen hisóric,

deve ser invesigd cm bse n evidênci hisóric.Enã, é verdde qe Crisinism nã é drin, ms vid? A qesã só de ser esbeecid rvés de m exme d rincid Crisinism. O recnhecimen d nã envve qqerceiçã d é crisã; é mermene m qesã de bm sens e dehnesidde. N Cnr Sci de qqer emres se ccm sbjeivs sciis dqee emreendimen. vez exism bjeivs

mis desejáveis d qe qees, ms se s direres srem nmee s recrss d emres r ersegirem s rs bjes, esrãexcedend ridde qe hes i cncedid e crrçã. Assimcnece cm Crisinism. É ereimene cncebve qe s ini-




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cidres d mvimen crisã nã ivessem direi de egisr r s gerções sbseqüenes; ms, de qqer md, ees inhm m

direi inienáve de egisr r ds s gerções qe eschessemcrregr nme de “crisãs.” É cncebve qe Crisinism ss,gr, er de ser bndnd e sbsid r r reigiã; ms, deqqer md, qesã qn qe é Crisinism só de serdeermind r m exme d se inci.

Ese inci d Crisinism cnsii m enômen hisóriccrmene denid. O mvimen crisã rigin-se cs disdeis d mre de Jess de Nzré. É dvids qe qqer cis recedene à mre de Jess ss ser chmd de Crisinism. Deqqer md, se Crisinism exisi nes d even, er ensm Crisinism em m esági reiminr. O nme rigin-se ós mre de Jess, e róri idéi er mbém g nv. Evidene-mene hve m imrne nv inci enre s discs de Jessem Jersém deis d crcicçã. Nese em deve ser ccd inci d náve mvimen qe se esh de Jersém r mnd genic — mvimen qe é chmd de Crisinism.

Mi inrmçã hisóric esecc i reservd, sbre s ri-meirs eságis dese mvimen, ns Ess de P, qe sã cn-siderds r ds s hisridres séris cm rds genns d rimeir gerçã crisã. O escrir ds Ess eseve em cmnicçã

dire cm s migs nims de Jess qe cmeçrm mvimencrisã em Jersém e, ns Ess, ee deix bndnemene crq er cráer ndmen d mvimen.

Ms se m é cr, bsed nes evidênci, é de qe mvi-men crisã, n se inci, nã er ens m md de vid n senidmdern, ms m md de vid bsed em m mensgem. Ee nã ibsed em mers senimens, em m mer rgrm de rbh, ms

em m re de s. Em rs vrs, ee i bsed em drin.Cermene, em cnsiderçã róri P, nã deveri hverdebe; P cermene nã er indierene à drin; e cnrári,drin er róri bse d s vid. É verdde qe s devçã



Doutrina

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à drin nã ez incz de ssir m erânci mgnânim.Um exem náve des erânci é encnrd drne s ri-

sã em Rm, cm es Es s Fiienses. Arenemene,cers mesres crisãs em Rm esvm encimds r cs d grndez de P. Enqn P eseve em iberdde, ees hvimsid brigds ssmirem m segnd gr; ms gr qe Pesv res, se derrm d sremci. Ees bscvm csr içã P em ses vncs; regvm Cris r invej e rividde.Resmind, s regdres rivis zerm d regçã d evngehm mei de gricçã d mbiçã ess bix; is rece er sidm negóci ã desrezve qn deri ser cncebid. Ms Pnã se errb. “Um vez qe Cris, de qqer md, esá sendregd,” ee disse, “qer r reex, qer r verdde, mbém cmis me regzij, sim, semre me regzijrei” (F 1.18). O md nq regçã esv send cndzid esv errd, ms mensgem,em si mesm, er verddeir; e P esv mi mis ineressdn cneúd d mensgem d qe n md d s resençã. Éimssve cnceber m siçã de erânci mis dmiráve.

Ms erânci de P nã er indiscrimind. Ee nã msrerânci, r exem, n Gáci. Lá, mbém, hvi regdresrivis. Ms P nã eve erânci cm ees. “Ms”, disse ee, “ind qe nós mesm m nj vind d cé vs rege evngeh qe

vá ém d qe vs ems regd, sej náem” (G 1.8). Q é rzã r dierenç n ide d ós ns dis css? Q é rzã r m erânci em Rm, e s viens náems n Gáci? A ress é ereimene cr. Em Rm, P i ernerqe á cneúd d mensgem qe esv send rcmd e-s mesres rivis era verdadeiro; n Gáci ee i inerne rqe cneúd d mensgem riv er s. Em nenhm ds dis css

s ersniddes iverm g ver cm ide de P. Nã há dúvid gm de qe s mivs ds jdiznes n Gáci esvmnge de serem rs e, de m rm inciden, P n im-rez. Ms is nã i bse d s siçã. Nã há dúvid de qe




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s jdiznes esvm nge d ereiçã, ms siçã de P ees eri sid exmene mesm se ds ees ssem njs d cé.

S siçã i cmemene ndmend n sidde d seensin; ees esvm sbsiind verddeir evngeh r m sevngeh qe nã er evngeh de rm gm. Nnc crre P qe m evngeh di ser verddeir r m ess e nãr r; errgem d rgmism nnc hvi cd s m.P esv segr d verdde bjeiv d mensgem d evngeh e devçã es verdde i grnde ixã de s vid. O Crisinismr P nã er ens vid, ms mbém drin e, gicmene,drin vinh em rimeir gr.1

Ms q er dierenç enre ensin de P e ensin ds jdiznes? O qe i qe evn esend êmic d Es s Gás? Pr igrej mdern, dierenç receri ser m mer siez eógic. Os jdiznes cncrdvm ereimene cmP em mis ciss. Ees crim qe Jess er Messis; nã há smbr de evidênci de qe ees zessem bjeçã à visã sbime deP d ess de Cris. Sem menr dúvid, ees crim qe Jesshvi remene ressscid de enre s mrs. Aém diss, crimqe é em Cris er necessári r svçã. Ms rbem er qe ees crim qe g mis er mbém necessári; crim qe qeCris hvi ei deveri ser cmed e róri esrç d cren-

e em mner Lei. A rir d n de vis mdern, dierenç receri mi eqen. P, ssim cm s jdiznes, cri qe mnençã d ei de Des, em se mis rnd enendimen,esv inservemene cnecd à é. A dierenç recinv-seens à rdem ógic — nem mesm, vez, emr — ds rêssss. P dizi qe hmem (1) rimeir crê em Cris, (2) enãé jsicd dine de Des, (3) enã imedimene ss mner

1 Ver, d r, Te Origin o paul’s religion [A Origem d Reigiã de P], 1921, . 168.Nã sedeende qe drin r P vinh temporariamente nes de vid, ms ens qe vinh logicamente em rimeir gr. Aqi deve ser encnrd ress r bjeçã qe Dr. Lymn Abb evncnr rmiv ccd n ivr Te Origin o paul’s religion. Ver revis Te Outlook , v. 132,1922, s. 104s.



Doutrina

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Lei de Des. Os jdiznes dizim qe hmem (1) crê em Crise (2) mném Lei de Des d mehr rm ssve e, enã (3)

é jsicd. A dierenç receri s crisãs “ráics” mdernscm send m qesã mene si e inngve, dicimenedign de cnsiderçã n visã d medid m de cncrdânci ndmni ráic. Qe esêndid imez ds ciddes genics eri sid se s jdiznes ivessem bid scess em esender es bservçã d Lei Msic, incind é mesm ineiz bservân-ci cerimni! Cm cerez P deveri er se nid s mesresqe cncrdvm em qse d cm ee; cermene ee deveri ericd ees grnde rinci d nidde crisã.

N reidde, n enn, P nã ez nd dis; e só rqeee (e rs) nã zerm nd dis é qe igrej Crisã exise nsdis de hje. P vi cm mi crez qe dierenç enre s

jdiznes e si mesm er dierenç enre dis is ineirmenedisins de reigiã; er dierenç enre m reigiã de méri e m reigiã de grç. Se Cris rvê ens m re d nss svçã,evnd-ns rver res, enã ind esms sem esernç sb rd d ecd. Prqe nã imr qã eqen sej desdeirqe deve ser rvessd nes d svçã ser cnçd, cnsciênci deserd vê crmene qe nss eniv miseráve de bnddeé insciene é mesm r rnsr desdeir. A m cd

enr nvmene em m viçã sem esernç cm Des, r deerminr se ems remene ei nss re. E, ssim, gememsnvmene sb veh escrvidã d ei. P vi crmene qe es eniv de cmer br de Cris rvés de nss róri mérier róri essênci d incredidde; Cris rá tudo nada , e únic esernç é ns irrms sem reservs n s misericórdi ecnrms nee r d.

P, cm cerez, esv cer. A dierenç qe serv ds jdiznes nã i m mer siez eógic, ms recinv-se róri crçã e cerne d reigiã de Cris. Cm diz hin “cm es sem nenhm dees, ms qe e snge i derrmd




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r mim”N — er iss qe P esv deendend n Gáci; esehin nnc eri sid escri se s jdiznes ivessem vencid. E sem

cncei exress nese hin, nã há Crisinism.Cm cerez, enã, P nã esv dvgnd m reigiã

sem dgms; cim de qqer r cis, ee esv ineressd n verdde bjeiv e nivers d s mensgem. Is, rvvemene,será dmiid r hisridres séris, nã imr qis sejm s ssides cm reçã à reigiã de P. Agms vezes, de , re-gdr iber mdern rcr rdzir m imressã s cindvrs de P r d se cnex, s qis ee inerre de m rm ã disne qn ssve d senid rigin. A verdde é qeé dici brir mã de P. O iber mdern desej rdzir sbres menes ds crisãs simes (e sbre s róri mene) imressãde gm i de cninidde enre iberism mdern e en-smen e vid d grnde Aós. Ms es imressã é meneisóri. P nã esv ineressd mermene ns rincis éicsde Jess; ee nã esv ineressd simesmene ns rincis gerisd reigiã d éic. Pe cnrári, ee esv ineressd n br redenr de Cris e n se eei sbre nós. Se rinci ineresseer drin crisã, e nã ens ns ressss d drin crisã,ms n se cerne. Se Crisinism deve se rnr indeendene dedrin, enã “Paulinismo” deve ser remvid d riz e ds rmi-

cções d Crisinism.Ms, e d? Agns hmens nã emem cncsã. Se “Pau-linismo” deve ser remvid, dizem, dems vnçr sem ee. Será qe inrdzir m eemen drinári n vid d igrej, Pnã esiv ens erverend m Crisinism rimiiv qe er ãindeendene de drin cm regdr iber mdern desej ?

Es sgesã é crmene rejeid e evidênci hisóric. O

rbem cermene nã de ser resvid de m rm ã simes.N reidde, mis enivs em sid eis r serr drásic-N Es é rdçã ier d hin, riginmene em ingês, al Como Estou (Desreendimen),

n.217 d Hinári Nv Cânic, Ed. Cr Crisã.2 Agns res dess enivs rm rnecids e escrir d resene ivr n Te Origin o



Doutrina

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mene reigiã de P d reigiã d igrej rimiiv de Jersém;mis enivs êm sid eis r msrr qe P inrdzi m

rinci ineirmene nv n mvimen crisã qe é mesmi nddr de m nv reigiã.2 Ms ds ess enivs res-rm em rcss. As róris ess Pins esm m niddendmen de rincis enre P e s cmnheirs riginis de

Jess, e d hisóri rimiiv d igrej se rn iegve exce cmbse nes nidde. Cm cerez, cm reçã cráer ndmen-mene drinári d Crisinism, P nã i invdr. O rece em d cráer d recinmen de P cm igrej de Jersém cm é esd es ess, e rece mbém cmcrez imressinne n recis ssgem em 1 C 15.3-7, ndeP resme rdiçã qe ee hvi recebid d igrej rimiiv. Oqe rm, enã, cneúd d ensin rimiiv? É rinci gerd ernidde de Des d irmndde d hmem? É m dmirçãvg e cráer de Jess cm qe revece n igrej mdern?Nd deri esr mis disne d . “Cris mrre es nsssecds”, disserm s discs rimiivs, “segnd s Escrirs; ised e resssci erceir di, segnd s Escrirs”, Desde inci, evngeh crisã, cm de nme “evngeh” “bsnvs” inere, cnsisi d re de g qe hvi cnecid. E, desde inci, signicd d cnecimen i resend; e qnd

signicd d cnecimen i resend, hve, enã, drin crisã. “Cris mrre”— is é hisóri; “Cris mrre es nsssecds”— is é drin. Sem eses dis eemens, cnjgds emniã bsmene indissúve, nã há Crisinism.

Enã, é ereimene cr qe s rimeirs missináris nãse resenrm simesmene cm m exrçã; ees nã disserm:“Jess de Nzré vive m vid mrvihs de iedde i, e nós

s cnvidms, nsss vines, se renderem, cm nós zems, à mgi dqe vid.” Cermene is é qe s hisridres mder-

Paul’s Religion, 1921.3 Cmre History and Faith, 1917 (reedid d Princeton Teological Review de Jh, 1915), s. 10s.4 Cmre A Rapid Survey o the Literature and History o New estament imes , bicd e Pres-




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ns erim eserd qe s rimeirs missináris crisãs dissessem,ms devem dmiir qe, n reidde, ees nã disserm nd reci-

d. Aós cásre d mre de Jess, s ses rimeirs discsderim, ssivemene, er se engjd em mediçã seren sbre ses ensinmens. Ees derim er di si mesms qe “NssPi qe esás ns cés” er m bm md de se dirigirem Des, em-br qee qe s hvi ensind qe rçã esivesse mr. Eesderim er-se egd s rincis éics de Jess e grdd ncrçã esernç vg de qe qee qe hvi enncid is rin-cis inh gm exisênci ess ém d úm. is reexõesdem recer mi nris hmem mdern. Ms r Pedr,ig e Jã, es cermene nnc crrerm. Jess hvi civdnees s esernçs; ess esernçs rm desrds e Crz; es reexões ns rincis geris d reigiã e d éic erm cme-mene imenes r resrrem ss esernçs nvmene. Osdiscs de Jess evidenemene hvim sid mi inerires seMesre em ds s mds ssveis; ees nã hvim enendid seensin esiri sbime. Aé mesm n hr d crise sene, hvimdiscid sbre cçã ds crgs rinciis n Rein rvir. Qeesernç hvi qe is hmens dessem ber scess qnd seMesre hvi hd? Mesm enqn Ee esv cm ees, hvimsid imenes; e gr qe Ee hvi sid ird dees, eqen

der qe dim er id, esv desrd.

3

Prém, qees mesms hmens, rcs e desencrjds, denrde cs dis ós mre de se Mesre, insirm mvimenesiri mis imrne qe mnd já vi. O qe rdzi es mdnç srreendene? O qe rnsrm s discs rcs ecvrdes em cnqisdres esiriis d mnd? Evidenemenenã i simes memóri d vid de Jess, vis qe es er m

ne de risez em vez de egri. Obvimene s discs de Jess,denr ds cs dis enre crcicçã e inci de s br em Jersém, receberm gm nv eqimen r s re. O qebyerin Brd Pbicin e Sbbh Sch Wrk, Livr ex d An, s. 42s.

5 Mensch und Gott , 1021. Cmre revisã em Princeton Teological Review , xx, 1922, s. 327-329.



Doutrina

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ese nv eqimen er, e mens eemen exern e cnsi-deráve nee (r nã dizer d dm qe s hmens crisãs crêem er

recebid n Penecses), é ereimene cr. A grnde rm cm q s discs de Jess cmeçrm cnqisr mnd nã er m simes cmreensã ds rincis eerns; er m mensgemhisóric, m re de g qe hvi cnecid recenemene, er mensgem, “Ee resssci”.4

A mensgem d ressrreiçã nã esv isd. E esv cnec-d à mre de Jess, vis gr nã cm m rcss, ms cmm rinne d grç divin; esv cnecd d reci-men de Jess n err. A vind de Jess i enendid gr cm de Des e q s hmens erm svs. A igrej rimiiv esv ineressd nã ens n qe Jess hvi di, ms, mbém, erincimene, n qe Ee hvi ei. O mnd deveri ser redimidrvés d rcmçã de m even. E cm even esv sesignicd; e resençã d even cm se signicd é drin.Eses dis eemens esã semre cmbinds n mensgem crisã. A nrrçã ds s é hisóri; nrrçã ds s cm signicd dsmesms é drin. “Sre sb Pônci Pis, i crcicd, mre sed”— is é hisóri. “Ee me m e se de r mim”— isé drin. Assim er Crisinism d igrej rimiiv.

“Enren”, de ser di, “mesm se Crisinism d igrej

rimiiv sse deendene d drin, nós ind dems nsemncir de deendênci; dems recrrer d igrej rimiiv róri Jess. Já i dmiid qe se drin r bndnd,P deve ser bndnd; gr de-se dmiir qe se drin r bndnd, é mesm igrej rimiiv de Jersém, cm s mensgem de ressrreiçã, deve ser bndnd. Ms ind demsencnrr n róri Jess reigiã simes, nã drinári qe

desejms.” Ese é signicd re d sgn mdern, “De v Cris”,6 Heimüer, Jesus , 1913, . 71. Ver Te Origin o paul’s religion, 1921, . 157.7 Das Messiasgeheimnis in den Evangelien, 1901.




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Devems remene dr m ss cm ese? Cermene seri m ss exrrdinári. Um grnde reigiã deriv se der d

mensgem d br redenr de Cris; sem es mensgem, Jess eses discs erim sid esqecids em c em. A mesm mensgem, cm ss imicções, em sid róri crçã e m d mvimen crisã r ds s sécs. Prém, gr sms cn-vidds crer qe qi qe de der Crisinism r ds ssécs er m ice, qe s rigindres d mvimen se eqivc-rm rdicmene qn signicd d vid e br de se Mesre,e qe i deixd nós, mderns, rimeir nçã d err inici.Mesm se es visã d cs sse crre, e mesm se róri Jessivesse ensind m reigiã cm iberism mdern, ind seri dvids qe es reigiã desse crremene ser chmd de Crisi-nism; rqe nme crisã i rimeirmene icd só deis qe ss mdnç decisiv hvi cnecid, e é mi dvids qem nme qe, r dezenve sécs, em id m cnexã ã rmecm m reigiã, devesse gr, sbimene, ser icd r. Ses rimeirs discs de Jess remene se srm ã rdicmenede se Mesre, enã mehr ermingi rvvemene ns evri dizer simesmene qe Jess nã i nddr d Crisinism,ms de m reigiã simes, nã drinári, há mi esqecid, msredescber gr es hmens mderns. Assim mesm, cnrse

enre iberism e Crisinism ind receri.N reidde, ese esd esrnh de ssns nã revece derm gm. Nã é verdde qe bserem Crisinism em meven, s discs de Jess esvm se snd ds ensinmensde se Mesre. Prqe, cm cerez, róri Jess ez mesm.

Jess nã se cnen em enncir rincis geris de reigiã eéic; gr de Jess cm m sábi simir Cnúci, exres-

snd máxims de sbedri sbre cnd, de siszer Sr. H.G. Wes, enqn ee ssei sercimene es rbems d hisóri, ms desrece g qe m ess se engj serimene n esqis hisóric. “Arreendei-vs,” disse Jess, “rqe Rein ds



Doutrina

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Cés esá róxim”, O evngeh qe Jess rcm n Giéi cnsisi n rcmçã d vind d Rein. Ms Jess cnsiderv

vind d Rein, crmene, m even, m série de evens.Nã há dúvid de qe ee mbém cnsiderv Rein m reidderesene ns ms ds hmens; nã há dúvid de qe ee reresenv Rein, em m senid, já resene. Nã erems scess em vnçrem nss inerreçã ds vrs de Jess sem ess visã d ssn.Ms mbém nã vnçrems sem r sec, e q vid d Rein deende de evens denids e csrócs. Ms se Jesscnsiderv vind d Rein deendene de m even denid, enãse ensin er simir, n n decisiv, d igrej rimiiv; nemee e nem igrej rimiiv enncirm simesmene rincis gerise ermnenes de reigiã; mbs, e cnrári, zerm mensgemdeender de g qe cnece. Exce qe, n ensin de Jess, cnecimen i resend cm ind send r, enqn qen d igrej de Jersém, rimeir d mesm, e mens, já esv n ssd. Jess rcm even cm rvir; s discsrcmrm re ds mesms, e mens, cm já end cneci-d; ms imrne é qe mbs, Jess e s discs, rcmrmm even. Jess cermene nã er m mer enncidr de verddesermnenes, cm regdr iber mdern; e cnrári, eeesv cnsciene de encnrr-se n n decisiv ds ers, qnd

qe nnc hvi sid deveri gr ser.Ms Jess nã nnci ens m even; ee nnci mbém signicd d even. É nr, de , qe signicd -desse se rnr cr ens deis d even er cnecid. Enã, se

Jess remene vei r nncir e csinr m even, s discsnã esvm se snd d se rósi qnd resenrm signicd d even de rm mis cme qe deri ser exs

drne erd reiminr cnsid e miniséri erren dese Mesre. O róri Jess, embr r mei de reci, exôs signicd d grnde cnecimen qe deveri esr n ndmende m nv er.




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Ee cermene ez is, e de md imressinne, se s vrsribds ee em ds s Evngehs sã remene ss. Ms, mesm

se qr Evngeh r rejeid, e mesm se cric mis rdicr icd s rs rês, ind ssim será imssve ivrr-se deseeemen n ensin de Jess. As vrs imrnes ribds Jessn Úim Cei cm reçã à s mre róxim, e se discrs emMrcs 10.45 (“Pis róri Fih d Hmem nã vei r serservid, ms r servir e dr s vid em resge r mis”), emsid, de , ssn de vigrss debes. É dici ceir is vrscm ênics e ind mner visã mdern de Jess. Mesmssim, mbém é dici ivrr-se des r qqer eri cric. Nenn, qe ns ineress gr é g mis ger d qe enici-dde, mesm dess reciss vrs. O qe ns ineress bservrgr é qe Jess cermene nã se cnen cm ennciçã derincis mris ermnenes; Ee cermene ennci m evenróxim; e cm cerez nã nnci even sem dr gm red se signicd. Ms qnd ee de m re d signicd deven, nã imr qã breve ese re ss er sid, esv -rssnd inh qe ser m reigiã sem dgms, mesmm reigiã dgmáic qe ensin ens rincis eerns, de m qe é rrigd n signicd ds s hisórics denids; ee esv ccnd m grnde bism enre si mesm e iberism sóc

mdern qe hje crreg incrremene se nme.O ensin de Jess esv rrigd n drin mbém de r rm. Er rrigd n drin rqe deendi de m resençãesend d róri Pess de Jess. Mis vezes se rm qe Jessmneve s róri Pess r d se evngeh, e resen-semermene cm re srem de Des. Es rmçã res n róri riz d cnceçã iber mdern d vid de Cris. Ms

embr cmm, é rdicmene s. E é ineressne bservr qns róris hisridres iberis, ã g cmecem idr serimen-e cm s nes, sã brigds dmiirem qe Jess re nã er d qe ees gsrim qe sse. O erdi A. Hsn Sewr



Doutrina

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Chmberin,5 de, de , mnr m Jess qe er dvgd dem reigiã r, “sem rm”, e nã drinári; ms s hisridres

reinds, desei de ses róris desejs, sã brigds dmiiremqe hve m eemen n Jess re qe recs-se ser ressindem qqer mde. Pr s hisridres iberis, há, cm Heimüerdisse de rm mrcne, “g mi miseris” sbre Jess.6

Ese eemen “miseris” em Jess é encnrd em s cns-ciênci Messiânic. O esrnh é qe ese r mesre de jsiç, q iberism mdern e, ese exene cássic de m reigiã nã drinári qe ssmene ndmenri ds sreigiões hisórics, cm verdde irredve qe ermnece deisd rescimen drinári, enh sid remvid — esrnhé qe ese srem revedr d verdde eern sôs qe deveri ser r rinci de m cásre mndi e deveri senr-se em

jgmen sbre d err. A rm esend qe Jess ic si mesm é cegri de ser Messiânic.

É ineressne bservr md cm s hmens mderns êmidd cm cnsciênci Messiânic de Jess. Agns, cm ms.H. G. Wes, ricmene em ignrd. Sem discir qesãd hisricidde, ees ricmene em rd cm se e nãexisisse e nã ermiem qe e s errbem n s cnsrçã dsábi de Nzré. O Jess ssim recnsrd de ser úi em reçã

s rgrms mderns de invesimen cm resei à snidded se nme snicd; H. G. Wes de chr edicne sscir Jess cm Cnúci em m irmndde benevene imrecis. Ms qe deve ser crmene enendid é qe ese Jess nd em vercm hisóri. Ee é m gr rmene imginári, m smbe nã m .

Ors, mis serimene, êm recnhecid exisênci d rbe-

m, ms em bscd eviá-, negnd qe Jess enh ensd ser ee Messis, e ssennd s negçã nã cm mers rmções, ms8 J. Weiss, “Das Problem der Entstehung des Christentums ,” em Archiv ür Religionswissenschat , xvi, 1913,

. 456. Ver Te Origin o paul’s religion, 1921, . 156.9 Pr qe se sege, cmre A Rapid Survey o the History and Literature o New estament imes ,




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cm m exme cric ds nes. Ese i m esrç, r exem,de W. Wrede,7 e i m esrç brihne. Ms res em rcss. A

cnsciênci Messiânic de Jess nã é mermene rrigd ns nescnsiderds cm dcmens, ms res n róri ndmende d esrr d igrej. Se, cm J. Weiss erinenemene disse,s discs nes d crcicçã ivessem mermene vid qe Rein de Des esv róxim, se Jess ivesse n ger remenemnid n segnd n s róri re n Rein, enã r qeqnd deseser nmene de gr regzij, s discs nãdisserm simesmene, “A desei d mre de Jess, rein qe eeredisse verddeirmene virá”? Pr qe ees nã disserm, “A deseide s mre, Ee é Messis”?8 De nenhm n de vis, enã,de ser negd de qe Jess eg ser Messis — nem dn de vis d ceiçã d esemnh d Evngeh cm md, nem d n de vis d nrism mdern.

E qnd re sbre Jess, ns Evngehs, é cnsiderd cmençã, descbre-se qe ee esá ermed r s cnsciênci Mes-siânic. Cnsms qe mesm qes res ds Evngehs qeêm sid cnsiderds cm s mis rmene éics, sã bsedscmemene ns egções sbimes de Jess. O Sermã d Mneé m exem imressinne. É md gr ccr Sermã dMne em cnrse cm res d Nv esmen. “Nã ems

nd ver cm egi” dizem s esss, e, cnseqüenemene, “nãems nd ver cm migres, exiçã, cé inern. Pr nós, Regra de Ouro é m gi de vid sciene; ns rincis simesd Sermã d Mne, nós descbrims m sçã r ds srbems d sciedde”. É remene esrnh qe ssm r dese

jei. Cermene é esecimene derrgóri r Jess rmr qennc, exce em m eqen re de ss vrs regisrds, ee

disse g qe sej dign de n. Ms mesm n Sermã d Mne,bicd e Presbyerin Brd Pbicin nd Sbbh Sch Wrk, Mn d Pressr, s. 44s.



Doutrina

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há mi mis d qe gns hmens sõem. Os hmens dizem qeee nã cném egi; n reidde, ee cném egi d i

mis esecr. Esecimene, cném resençã mis sbimessve d róri Pess de Jess. Es resençã rece em m esrnh n de ridde qe ener d discrs; rece nsvrs recrrenes, “E, rém vs dig.” Jess crmene cc ss róris vrs em m igdde cm qe ee cermenecnsiderv cm s vrs divins d Escrir; Ee reivindicv r si direi de egisr e Rein de Des. Nã deve se rgmenrqe es n de ridde envve simesmene m cnsciênci réic em Jess, m mer direi de r n nme de Des cm Esri de Des deri cndzir. Pr qe q re jmis - des rm? Os res dizim, “Assim diz Senhr”, ms Jessdisse, “E dig”. Nã ems m mer re qi, m mer exenehmide d vnde de Des; ms m Pess esend nd emm rm qe r qqer r ess seri bmináve e bsrd.

A mesm cis rece n ssgem de Mes 7.21-23: “ Nem d qe me diz: Senhr, Senhr! enrrá n rein ds cés, ms qee qez vnde de me Pi, qe esá ns cés. Mis, nqee di, hãde dizer-me: Senhr, Senhr! Prvenr, nã ems nós reizdem e nme, e em e nme nã exeims demônis, e em e nmenã zems mis migres? Enã, hes direi exicimene: nnc

vs cnheci. Ari-vs de mim, s qe ricis iniqüidde”. Es ssgem, em gns secs, é m ds vris ds mesres iberismderns; vis ser e inerred — smene, é verdde, rémde rm sve — cm end signicd de qe d qe hmem recis r chegr-se de é dine de Des é m execçãrximdmene crre de ss res cm reçã róxim, enã qqer ssenimen m cred é mesm qqer reçã

dire cm Jess. Ms qees qe êm cid es ssgem des rm ã rinne já rrm gm vez r reeirem sbre r dd gr — sbre imressinne de qe, nes mesm ss-gem, s desins eerns ds hmens sã deendenes d vr de




• 44

Jess? Jess qi se reresen send n rn d jiz de d err,deerminnd qem esrá r semre serd d góri envvid

em esr jn Ee. Ese Jess deri ser mis disne d hmidemesre de jsiç q iberism mdern e? Crmene,é imssve escr de egi, mesm ns recins eschids dSermã d Mne. Um egi mrcne, cm róri Pess de

Jess em se cenr, é resss de d ensin.Ms es egi ind de ser remvid? Nã dems ns ivrr

d eemen eógic bizrr qe em se inrmeid é mesm nSermã d Mne, e ns cnenrms mermene cm rçã éic d discrs? A qesã, d n de vis d iberism mdern, énr. Ms deve ser resndid cm m negiv enáic. Prqe é qe éic d discrs, cei r si mesm, nã ncinrá derm gm. A Regr de Or rnece m exem. “d qn,is, qereis qe s hmens vs çm, ssim zei- vós mbém ees”(M 7.12) — es regr é m regr de icçã nivers, e remeneresve ds s rbems d sciedde? Um eqen exeriênci msr qe ese nã é cs. Ajde m bêbd se ivrr d se hábirim, e g vcê irá descnr d inerreçã mdern d Regr deOr. O rbem é qe s cmnheirs d bêbd icm regr mi bem; ees zem cm ee exmene qe gsrim qe esezesse ees — cmrm-he m drinqe. A Regr de Or se rn m

bsác ders n cminh d vnç mr. Ms rbem nãres n róri regr; res n inerreçã mdern d regr. Oerr cnsise n ssiçã de qe Regr de Or, ssim cm resd Sermã d Mne, sej endereçd d mnd. N reidde, discrs ineir é exressmene endereçd s discs de Jess;e dees, grnde mnd exern é disingid n md mis crssve. As esss qem Regr de Or é endereçd sã esss

em qem m grnde mdnç i erd — m mdnç qes js r enrd n Rein de Des. Ess esss êm desejsrs; es, e ens es, dem segrmene zer s rs qegsrim qe s rs zessem es, rqe s ciss qe desejm



Doutrina

• 45

qe s rs çm sã digns e rs.E ssim cnece cm d discrs. A nv ei d Sermã d

Mne, em si mesm, só de rdzir deseser. Esrnh, de , é cmcênci cm qe hmem mdern de dizer qe Regr deOr e s rincis éics eevds de Jess sã d qe recism.N reidde, se s reqerimens r enrd n Rein de Des sãs qe Jess decr, esms ds desrds; nã cnçms nemmesm jsiç exern ds escribs e rises, enã cm cnç-rems jsiç de crçã qe Jess demnd? O Sermã d Mne,crremene inerred enã, z cm qe hmem recrr smeis divins de svçã es qis enrd n Rein ss serbid. Aé mesm Misés é mi eevd r nós; ms nes des ei mir de Jess, qem deri r-se de é sem ser cndend? OSermã d Mne, ssim cm d res d Nv esmen,remene cndz hmem diremene s és d Crz.

Mesm s discs, qem ensin de Jess i rimeirmeneendereçd, sbim mi bem qe recisvm mis d qe direçã ncminh qe deverim segir. Só m eir serci ds Evngehsé qe de encnrr n recinmen qe s discs mnivermcm Jess m mer recinmen de is cm Mesre. Qnd

Jess disse, “Vinde mim, ds s qe esis cnsds e sbrecr-regds, e e vs ivirei” (M 11.28), ee nã esv nd cm

m ós chmnd is r s esc; ms cm Aqee qeesv de sse ds rics deósis d grç divin. E is, e mens,s discs sbim. Ees sbim bem n nd de ses crções qenã inhm direi de ccrem-se de é n Rein; ees sbim qesó Jess di ber-hes enrd á. Prém, ees ind nã sbimcmemene como Jess di rnsrmá-s em hs de Des;ms sbim qe Ee, e ens Ee, di zê-. d egi ds

grndes creds crisãs esv cnid, em execiv, nes cnnç.Nese n srge m bjeçã. O iber mdern irá dizer:“Nã dems gr rernr à cnnç simes ds discs? Nãdems rr de ergnr como Jess sv; nã dems simes-




• 46

mene deixr md cm Ee? Qe necessidde há, enã, de denir‘chmd ecz’, de enmerr ‘jsicçã, dçã e snicçã’ e s

mis benecis qe, nes vid, cmnhm em des? Qenecessidde há de é mesm ensir s sss n br svdr deCris cm rm ensids e igrej de Jersém; qe necessiddehá de se dizer qe ‘Cris mrre es nsss ecds, segnd sEscrirs, e qe i sed e resssci erceir di, segnds Escrirs’ (1 C 15.3-4)? A nss cnnç nã deveri esr n Pess em vez de n mensgem; em Jess, n gr d qe Jess ez;n cráer de Jess em vez de n mre de Jess”?

Ess vrs sã sveis — sveis e menvemene vãs.Pdems remene rernr à Giéi; esms de n mesm si-çã dqees qe vierm Jess qnd Ee esv n err? Pdemsvi- dizer nós, “es ecds esã erdds”? Ess qesõessã séris e nã dem ser ignrds de rm gm. O simesé qe Jess de Nzré mrre há mi e nvecens ns. Fi ssver s hmens d Giéi d rimeir séc cnrem nee; r ees, Ee esende S jd. Pr ees, rbem d vid er áci.Precisvm ens enerr n midã ser descids r gm ede Crnm e ng bsc esv cbd. Ms dezenve sécs nsserm dqee qe é únic qe de ns jdr. Cm demsrnsr abismo do tempo qe ns ser de Jess?

Agms esss rnsõem bism e mer s d imgin-çã hisóric. “Jess nã esá mr,” dizem-ns, “ms vive rvés dsss vrs e brs regisrds; nem recisms crer em d iss; émesm m re é sciene; ersnidde mrvihs de Jessbrih cr rir d hisóri d Evngeh. Jess, em rs vrs,ind de ser cnhecid; bndnem-ns simesmene — semegi, sem cnrvérsi, sem invesigçã sbre migres — à s

mgi e Ee ns crrá”.Há m cer sibiidde nis. Prnmene de ser d-miid qe Jess cnin exisir n regisr d Evngeh. Nes nrriv, vems nã ens m gr sem vid, ms recebems



Doutrina

• 47

imressã de m Pess viv. Aind dems, enqn ems,cmrihr srres dqees qe virm nv ensin n

singg de Crnm. Pdems simizr cm é e devçãd eqen gr de discs qe nã O deixrm enqn srs se enderm dine ds vrs drs. Senims m remrsimáic de regzij dine d vi bençd qe i dd àqeesqe esvm denes n cr e n mene. Pdems recir mre cmixã mrvihss Dqee qe i envid bscr e svr qe esv erdid. Um hisóri mrvihs de — nã mr,ms snd cm vid em cd direçã.

O Jess ds Evngehs, cm cerez, é m Pess re, viv.Ms es nã é únic qesã. Esms vnçnd mi ráid.

Jess vive ns Evngehs — iss dems dmiir cm iberdde —ms nós, d séc XX, cm dems chegr m recinmenvi cm Ee? Ee mrre há mi e nvecens ns. A vid qe Eegr vive ns Evngehs é simesmene veh vid vivid ree-idmene. E, nes vid, nós nã ems gr; nes vid, nós smsesecdres, nã res. A vid qe Jess vive ns Evngehs ér nós, n, vid rici d c. Ns senms qies ner e ssisims drm ixnne de erdã, cr, mr,crgem e d esrç resend es Evngehs; em ençãrrebd, segims hisóri dqees qe vierm Jess cnsds

e sbrecrregds e encnrrm descns. Pr m em, nsssróris rbems sã esqecids. Ms, sbimene, crin seech cm cncsã d ivr e sms nvmene r mn-ni ri de nsss róris vids. Ids esã cr e regzij de mmnd ide, e “em se gr, m senid ds ciss reis se rn dmene re”. Nã esms mis vivend nvmene s vids dePedr, ig e Jã. Esms vivend nsss róris vids mis m

vez, cm nsss róris rbems, nss róri miséri e nssróri ecd. E ind esms bscnd nss róri Svdr.Nã ns engnems. Um mesre jde d rimeir séc nã

de siszer s nseis de nsss ms. Vis- cm d re d




• 48

esqis mdern, jge sbre ee ixnd e isóri “ccimigh” d senimenism mdern; e, desei de d, sens

cmm chegrá à rzã nvmene, e r nss breve hr de isã — embr enhms esd cm Jess — vingnç d desisãsem esernç irá se derrmr sbre nós.

Ms, diz regdr mdern, ns siszerms cm Jess“hisóric”, grnde mesre qe rcm Rein de Des, nãesms mermene resrnd simicidde d evngeh rimi-iv? Nã, resndems ees, nã esã, ms, emrrimene emens, nã esã mi errds. Vcês esã remene rernnd m esági mi rimiiv de vid d igrej. Só qe ese esági nãé rimver d Giéi. Prqe n Giéi s hmens iverm mSvdr viv. Hve m em, e m em ens, em qe, cmvcês, s discs viverm mermene d memóri de Jess. Qndi is? Ese i m em deseserd, smbri. Acnece ns rêsrises dis deis d crcicçã. Nes csiã, e só nes csiã, sdiscs de Jess cnsiderrm simesmene cm m memóri bençd. “Nós eserávms,” disserm ees, “qe sse ee qem hvi de redimir Isre” (Lc 24.21). “Nós eserávms” — ms gr nss cnnç se i. Devems ermnecer r semre, cm iberismmdern, ns revs dqees dis rises? O devems rssegir desr ensism e egri d Penecses?

Cermene ermnecerems r semre ns revs se ns re-crms mermene cm cráer de Jess e negigencirms qe Ee ez, se enrms resr ençã à Pess e negigencirms mensgem. Pdems er egri n gr d risez e der n grd rqez; ms nã rvés de meis medids áceis, nã r evir cnrvérsi, nã r enr crer em Jess e, esr diss, rejeir evngeh. O qe cnece r qe denr de cs dis rnsr-

msse m bnd de mendres em cnqisdres esiriis dmnd? Nã i memóri d vid de Jess; nã i insirçã qevei d cn ssd cm Ee. Fi mensgem, “Ee resssci”.Es mensgem szinh de s discs m Svdr viv; e e szi-



Doutrina

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nh de ns dr m Svdr viv hje. Nnc erems cn vicm Jess se ns recrms cm S ess e negigencirms

mensgem; rqe é es mensgem qe z cm qe Ee sej nss.Ms mensgem crisã cném mis d qe d ressrreiçã.9

Nã é sciene sber qe Jess esá viv; nã é sciene sber qem Pess mrvihs vive n rimeir séc d er crisã e qees Pess ind vive hje em gm gr e de gm md. Jessvive e is é bm; ms qe bem is de ser r nós? Assim cms hbines d Sri Fenci, esms disnes ds dis de S encrnçã. Há m Pess mrvihs qe de crr cd denç dcr e d mene. Ms, i de nós, nã esms cm Ee, e cminhé disne. Cm dems chegr em S resenç? Cm cnenre Ee e nós de ser esbeecid? Pr s esss d Giéi ni-g, cn i esbeecid rvés de m qe d mã de Jess de m vr sd de ses ábis. Ms, r nós, rbem nã éã áci. Nã dems encnrá- às mrgens d g ns cssbrrds; nã dems ser cndzids qqer s nde Ee seencnr enre escribs e rises. Se srms ens nsss rórisméds de esqis, ns encnrrems em m eregrinçã inr-er. Cm cerez recisms de direçã se qerems encnrr nss Svdr.

N Nv esmen encnrms m direcinmen e

ivre — é m direcinmen ã cme qe remve d dúvid,rém ã simes qe m crinç de enender. O cn cm Jess, de crd cm Nv esmen, nã é esbeecid e qe Jess z r rs, ms sim e qe ee z r nós. O re d qe Jess ez r rs é, de , necessári. A erms sbre mdcm Ee nd zend bem, cm Ee cr dene, ressscimrs e erd ecds, rendems qe Ee é m Pess dign de

cnnç. Ms ese cnhecimen nã é m m em si mesm r hmem crisã, ms m mei r m. Nã é sciene sber qe




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Jess é m Pess dign de cnnç; é mbém necessári sberqe Ee desej qe nós cnems Nele . Nã é sciene qe Ee enh

svd rs; recisms sber mbém qe Ee ns sv.Ese cnhecimen é dd n hisóri d Crz. Pr nós, Jess nã

ens cc Ses deds ns nsss vids e disse, “Sejm bers”;r nós, Ee nã ens disse “Levne-se e nde”. Pr nós, Ee ez gind mir — r nós, Ee mrre. Nss c errve, cndençãd ei de Des, i nd r m de grç. Es é mensgemqe rz Jess r er de nós e z dee nã ens Svdr dshmens d Giéi mi em rás, ms me e se Svdr.

É vã, enã, r sbre ccr cnnç n Pess sem crern mensgem. Prqe cnnç envve m recinmen essenre qee qe cn e qee em qem cnnç é desid. E,nese cs, recinmen ess é esbeecid n egi benç-d d Crz. Sem iv c de Rmns, simes hisóri d vid erren de Jess seri rem e mr; rqe é rvés d ivc de Rmns, mensgem qe cném, qe Jess se rn nss Svdr hje.

A verdde é qe qnd s hmens m sbre ssibiidde decnr n Pess de Jess sem ceiçã d mensgem de S mree ressrreiçã, ees remene nã qerem dizer cnnç de rm gm. O qe ees denem cm cnnç é remene dmirçã

reverênci. Ees reverencim Jess cm Pess srem de d hisóri e cm srem revedr de Des. Ms cnnç só decnecer qnd Pess srem esende Se der svdr nós .“Ee nd zend bem”, “Ee vrs qe s hmens nnc hvim d”; “Ee é imgem exress de Des” — is é reverênci;“Ee me m e se de r mim” — is é é.

Ms s vrs “Ee me m e se de r mim” esã n rm

hisóric; es cnsiem m re de g qe cnece. E esdicinm , signicd d mesm; es cnêm, em essênci,d egi rnd d redençã rvés d snge de Cris. A drin crisã res n róri riz d é.



Doutrina

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Deve ser dmiid, enã, qe se devems er m reigiã nãdrinári, m reigiã drinári bsed ens n verdde

ger, devems brir mã nã ens de P, nã ens d igrej rimiiv de Jersém, ms mbém d róri Cris. Ms qe seqer dizer r doutrina ? E em sid inerred qi signicndqqer resençã de s qe resm n bse d reigiã crisã cm signicd verddeir ds mesms. Ms ese é únic senidd vr? A vr mbém nã de ser emregd em m senidmis imid? Nã de mbém signicr m resençã cien-c, sisemáic, recis e únic ds s? E se vr r emregd nese senid mis imid, bjeçã mdern à drin nã deenvver mermene m bjeçã à siez excessiv de egi cn-rvers, e de md gm m bjeçã às vrs rdenes d Nvesmen, m bjeçã s sécs XVI e XVII e nã rimeirséc? Indbivemene, vr é ssim cnsiderd es miscnes ds bncs ds igrejs qnd escm exçã mdern d “vid” às css d “drin”. O vine ieds rbh sb imressã de qe ens he esá send edid qe ve à simicid-de d Nv esmen em vez de recr-se cm s siezs dseógs. Vis qe nnc he crre recr-se cm s siezsds eógs, ee em qee senimen cnráve qe semre cm-nh s éis d igrej qnd s ecds de r ess esã send

cds. Nã é de se srreender qe s injúris mderns cnr drin cnsim m i r de regçã. De qqer md,m qe Cvin, rrein s eógs de Wesminser nãrece g mi erigs dev mdern. N verdde, n enn-, qe à drin nã é m qesã qse ã incene qnnss simes dev sõe; rqe s ciss bjeds n egi d igrej sã mbém róri crçã d Nv esmen. O qe,

deniivmene, nã é cnr séc XVII, ms cnr Bbi ecnr róri Jess.Mesm se nã sse m qe à Bbi, ms smene às grndes

resenções hisórics d ensin Bbic, ind seri dessrs. Se




• 52

igrej sse cndzid desrir ds s rds d ensmends dezenve sécs crisãs e cmeçr cm m nv ensmen,

erd, mesm se Bbi sse grdd, seri imens. Um vez dmi-id qe m cr de s res n ndmen d reigiã crisã,s esrçs qe s gerções ssds zerm r cssicçã desess devem ser rds cm resei. Em nenhm rm d ciênci hveri vnç re se cd gerçã cmeçsse nvmene sem nenh-m deendênci sbre qe s gerções ssds cnçrm. Mesmssim, vierçã d ssd, n egi, rece ser cnsiderd cm essenci rgress. E sbre qe bse injris vierçã éndmend! Aós vir ng e gressiv discrs mdern cnr s grndes creds d igrej, m ess recebe m chqe qnd sev r Cnssã de Wesminser, r exem, r misenr e eógic ds ivrs, “O Peregrino”, de Jhn Bnyn, e descbreqe zer is, si ds rses mderns serciis r m “r-dxi mr” qe s cm vid em cd vr. Nes rdxi há vid sciene r incndescer d mnd cm mr crisã.

N enn, n reidde, nã sã ens s grndes eógs s grndes creds qe esã send cds n vierçã mdern d “drin”, ms Nv esmen e nss róri Senhr.

A rejeir drin, regdr iber esá rejeind s vrssimes de P, “Qe me m e se de r mim,” n qn

homoousion d Cred de Nicéi. Prqe vr “drin” nãé remene sd em se senid mis imid, ms em se senidmis m. O regdr iber esá remene rejeind d bsed Crisinism, qe nã é m reigiã edicd sbre sirções, mas em atos . Aqi se encnr dierenç ndmen enre iberisme Crisinism — iberism esá, n ger, n md imeriv,enqn Crisinism cmeç cm m indiciv rinne;

iberism e r vnde d hmem, enqn Crisinismnnci, rimeirmene, m grcis de Des. A mner bse drinári d Crisinism, esms ric-

rmene nsiss r nã serms m enendids. Há cers ciss



Doutrina

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qe nã qerems dizer.Em rimeir gr, nã reendems dizer qe se drin r

sdi, nã z dierenç qn à vid. Pe cnrári, e z d dierenç n mnd. O Crisinism, cm cerez, i desde incim md de vid; svçã erecid er m svçã d ecd, e svçã d ecd msr-se nã ens em m esernç ben-çd, ms mbém em m mdnç mr imedi. Os rimeirscrisãs, r srres de ses vizinhs, vivim m esrnh e nvi de vid — m vid de hnesidde, de rez e de genersidde.E ds s rs is de vid rm excds d cmnidde crisã n rm mis esri. Cm cerez, Crisinism i vida , desde cmeç.

Ms cm ess vid i rdzid? É cncebve qe enh sidrdzid rvés d exrçã. Ese méd hvi sid reqüenemen-e end n mnd nig; n erd heensic, hve misregdres vijnes qe dizim s hmens cm ees deverim viver.Ms es exrçã rv ser inecz. Embr s ideis ds regd-res Cnics e Esóics ssem s, ees nnc biverm scess emrnsrmr sciedde. O qe é esrnh sbre Crisinism é qeee d m méd ineirmene dierene. Ee nã rnsrms vids ds hmens end r vnde hmn, ms cnndm hisóri; nã rvés d exrçã, ms e nrrçã de m even-

. Nã é de se srreender qe ese méd recesse esrnh. Agderi ser mis imricáve qe eniv de inencir cnd e ensi de evens resei d mre de m mesre reigis?Is é qe P chmv de “ice d mensgem.” E reci mnd nig, e rece s regdres iberis de hje. Ms esrnh é qe e ncin. Os ses eeis recem mesm nesemnd. Onde mis eqüene exrçã h, simes hisóri de

m even bém scess; s vids de hmens sã rnsrmds rvésde m rgmen de ncis.É esecimene e rnsrmçã d vid, hje cm semre,

qe mensgem crisã é cnd à ençã ds hmens. Cm cerez,




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enã, z m dierenç enrme se s nsss vids sã crres. Se nss drin r verddeir e nsss vids errds, qã errve é

nss ecd! Prqe, enã, ems insd róri verdde. Prr d, n enn, é mi rise mbém qnd s hmenssm s grçs sciis cncedids r Des e mmen mr de mncesr dev r gricrem m mensgem qe é s. Nd n mnd de mr gr d verdde.

Em segnd gr, nã reendems dizer, insisir sbre bsedrinári d Crisinism, qe ds s ns d drin sãigmene imrnes. É ereimene ssve mner cmnhãcrisã desei de dierençs de iniã.

Um dess dierençs de iniã qe em cnqisd remi-nênci crescene ns ns recenes é resei d rdem ds evensem cnexã cm v d Senhr. Um grnde númer de essscrisãs crêem qe qnd m ingir se cmx n mnd, Se-nhr Jess vrá r es err em resenç crr r csinrm reind de jsiç qe drrá mi ns, e qe só ós ese erd m d mnd virá. Es crenç, n iniã d resene escrir, ém err csind r m inerreçã errône d Pvr de Des;nã ensms qe s recis d Bbi ermiem m memenã denid ds evens rs. O Senhr virá nvmene e nã será ens m vind “esiri” n senid mdern — is é cr —

ms nã encnrms jsicçã rvés ds vrs d Escrir r visã de qe ã c será execd e resene disensçã dEsri Sn e n será deixd r ser cmed e Senhrem resenç sic. Q é nss ide, enã, cm reçã esedebe? Cermene nã de ser m ide de indierenç. A re-crdescênci d “Qiism” “ré mienism” n igrej mdern ns cs m séri recçã; crems qe ee esá emrehd

m méd s de inerreçã d Escrir qe, ng erm, irá rdzir dn. Mesm ssim, cncrdms grndemene cm qeesqe ssenm visã ré mienis. Ees cmrihm cmemened nss reverênci e ridde d Bbi, e dierem de nós ens



Doutrina

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n inerreçã d Bbi; ees cmrihm d nss ribiçã d deidde Senhr Jess, e d nss cnceçã sbrenr n d

enrd de Jess n mnd qn d cnsmçã qnd Ee virá nvmene. Cermene, enã, d nss n de vis, se err, em-br séri, nã é m err mr; e cmnhã crisã, cm eddenã ens à Bbi, ms mbém s grndes creds d igrej, ind de ns nir ees. Cnseqüenemene, é mene isóri qnds iberis mderns reresenm qesã resene n igrej, nn cm missinári qn em cs, cm send m qesã enre ré mienism e visã s. N reidde, é m qesã enre Crisinism, ré mienis nã, r m d, e m negçãnris de d Crisinism r r.

Or dierenç de iniã qe de sbsisir n mei d c-mnhã crisã é qn md de ecáci ds scrmens. Es dierenç é séri de , e negr s seriedde é m err ind mird qe mr d errd n róri cnrvérsi. Freqüenemenese diz qe cndiçã dividid d mnd crisã é m m, e é mesm.Ms m cnsise n exisênci ds errs qe csm s divisões e derm gm n recnhecimen deses errs qnd ees exisem. Fim grnde cmidde qnd n “Cnerênci de Mrbrg” enreLer e s reresennes d Rerm Sç, Ler escreve n mes cm reçã à Cei d Senhr, “Ese é me cr,” e disse Zwingi

e Oecmdis, “Vcês êm r esri”. A dierenç de iniãev à rr enre s rms Lern e Rermd d igrej e ezcm qe Presnism erdesse mi d erren qe deri, der sre, er sid cnqisd. Fi m grnde cmidde de .Ms cmidde i devid de qe Ler (ssim crems)esv errd qn à Cei d Senhr; e eri sid m cmiddeind mir se, esnd errd qn à Cei, ivesse reresend

d qesã cm m ssn insignicne. Ler esv errdqn à Cei, ms nã ã errd qn esri se ivesse, esnderrd, di s ses nenes: “Irmãs, es qesã é insignicne;e remene z mi c dierenç qe hmem ens sbre




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mes d Senhr”. indierenç eri sid mi mis mr d qeds s divisões enre s rms d igrej. Um Ler qe ivesse cedid

cm reçã à Cei d Senhr nnc eri di n Die de Wrms,“Aqi me encnr, nã ss gir de r rm, Des me jde,mém”. A indierenç cm reçã à drin nã cri heróis d é.

Um r dierenç de iniã recin-se à nrez e àsrerrgivs d miniséri crisã. De crd cm drin ngi-cn, s biss êm sse de m ridde qe hes é ssd esgerções, rvés d rdençã scessiv, es óss d Senhr esem es rdençã, nã há scerdóci váid. Ors igrejs negm es drin d “scessã sóic,” e ssenm m visã dierene deminiséri. Aqi, nvmene, dierenç nã é insignicne, e emsc simi cm qees qe, n simes ineresse d eciênci d igrej, enm indzir s ngicns derrbrem brreir qe sesrincis s evrm erigir. Ms, desei d imrânci des dierenç, e nã desce às róris rzes. Aé mesm r róringicn cnsciencis, embr cnsidere s membrs de rscrs cm m cism, cmnhã crisã cm indivds deses -rs crs ind é ssve; e cermene qees qe rejeim visãngicn de miniséri dem cnsiderr igrej Angicn cm mmembr genn e mi nbre n cr de Cris.

Or dierenç de iniã é enre egi Rermd C-

vinis e Armininism qe rece n igrej Medis. É diciver cm m ess qe remene em esdd qesã decnsiderr dierenç cm g sem imrânci. Pe cnrári,e c mi inimmene gns ds mis rnds ssns d écrisã. Um cvinis é cnsrngid cnsiderr egi Arminin cm m embrecimen séri d drin crisã d grç divin;e igmene séri é visã qe rminin deve ssenr qn

à drin ds igrejs Rermds. Mesm ssim, qi nvmene, verddeir cmnhã evngéic é ssve enre qees qe ssenm,cm reçã gms qesões excessivmene imrnes, visõesgdmene ss.



Doutrina

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Mi mis séri ind é divisã enre igrej de Rm e Pr-esnism evngéic em ds s ss rms. Mesm ssim, qã

grnde é hernç cmm qe ne igrej Cóic Rmn, cm s mnençã d ridde d Sn Escrir e cm s ceiçãds rimeirs grndes creds, s devs resnes de hje! Nósnã irems bscrecer, de , dierenç qe ns ser de Rm.O bism é remene rnd. Ms, rnd cm é, rece qseinsignicne cmrd bism qe se encnr enre nós e misminisrs de nss róri igrej. A igrej de Rm de reresenrm erversã d reigiã crisã; ms iberism nris nã é,de rm gm, Crisinism.

Is nã signic qe s cnservdres e iberis devem viver emnimsidde ess. Is nã envve qqer de simi denss re r qees qe êm se senid brigds e crrene dsems bndnrem s cnnç n esrnh mensgem d Crz.Mis vncs — vncs de snge, de ciddni, de vs éics,de esrç hmniári — ns nem àqees qe êm bndnd evngeh. Crems qe eses vncs nnc dem ser enrqecidse qe, nmene, dem servir gm rósi n rgçã d é crisã. Ms serviç crisã cnsise, rimrimene, n rgçãd mensgem e, esecicmene, cmnhã crisã exise ens enreqees qem mensgem se rn róri bse de d vid.

O cráer d Crisinism, ndmend em m mensgem,é smrid ns vrs d versc i d rimeir c de As — “E sereis minhs esemnhs n em Jersém cm emd Jdéi e Smri e é s cnns d err”. É ineirmene des-necessári, r rósi dese rbh, rgmenr sbre vrhisóric d ivr de As discir qesã se Jess remene s vrs jsmene cids. Em qqer cs, versc deve ser

recnhecid cm m smári deqd d qe é cnhecid sbre Crisinism rimiiv. Desde inci, Crisinism i m cm-nh de esemnh. E esemnh nã recinv-se mermene qe Jess esv zend denr d recess d vid individ. Cn-




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siderr s vrs de As des rm é vir cnex e ds sevidêncis. Pe cnrári, s ess de P e ds s nes deixm

bndnemene cr qe esemnh nã er rimrimene dss esiriis inerns, ms d qe Jess hvi ei, de m vez rds, em s mre e ressrreiçã.

O Crisinism é bsed, enã, em m re de g qe cn-ece, e breir crisã é, nes de mis nd, m esemnh. Ms,se é ssim, é ricrmene imrne qe breir crisã e verdde. Qnd m hmem sen-se n bnc de esemnhs, zc dierenç q é cre d se csc se ss senençs sãbem desenvvids. O qe é imrne é qe ee dig verdde, d verdde, e nd ém d verdde. Se devems ser verddeirmenecrisãs, enã, z m grnde dierenç qis sã s nsss ensinmen-s e nã é de rm gm m desrósi exr s ensinmensd Crisinism em cnrse cm s ensinmens d rinci rivmdern d mesm.

O rinci riv mdern d Crisinism é “iberism”. Umexme ns ensins d iberism em cmrçã cm s d Crisi-nism irá msrr qe, em cd n, s dis mvimens esã emsiçã dire. Ese exme será gr emreendid, embr de m rm mermene resmid e serci.



• 59

c APítulo iii

Deus e o HomemVericms, n úim c, qe Crisinism é bsed

n re de g qe cnece n rimeir séc de nss er. Msnes qe re ss ser recebid, cers ressss devem ser

ceis. O evngeh crisã cnsise de m re d md cm Dessv hmem, e nes qe evngeh ss ser enendid, gdeve ser cnhecid (1) sbre Des e (2) sbre hmem. A drin de Des e drin d hmem sã dis grndes ressss devngeh. Cm reçã esses ressss, ssim cm cm reçã róri evngeh, iberism mdern é dimermene s Crisinism.

A siçã Crisinism se resen, em rimeir gr, n s cnceçã de Des. Ms, nese n, derm-ns cm m rm ricrmene insisene d bjeçã às qesões drináris qe já rm cnsiderds. É desnecessári, ns dizem, er m “cnceçã”de Des; egi, cnhecimen de Des, diz-se, é mre d reigiã; nã deverms bscr conhecer Des, ms ens sentir s resenç.

Cm resei es bjeçã, deve ser bservd qe se reigiãcnsise ens d sentir resenç de Des, enã é desrvid deqqer qidde mr. O senimen r, se é qe exise cis, é“nã mr”. O qe z d eiçã r m mig hmn, r exem,g ã enbrecedr é cnhecimen qe ssms d cráer denss mig. A eiçã hmn, renemene ã simes, é remenebndne de dgm. E deende de m midã de bservções

brigds n mene cm reçã cráer de nsss migs. Ms se eiçã hmn é ssim remene deendene d cnhecimen, rqe deveri ser de r rm cm recinmen ess sremqe esá n bse d reigiã? Pr qe deverms ns indignr cm s




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injúris dirigids mig hmn enqn, mesm em, sercienes cm s injúris mis bixs dirigids cnr nss Des?

Cermene z mir dierenç ssve qe pensamos sbre Des; cnhecimen de Des é róri bse d reigiã.

Cm, enã, Des deve ser cnhecid; cm devems nsrnr ã miirizds cm ee n d cmnhã ess sernr ssve? Agns regdres iberis dirim qe só ns rnmsmiirizds cm Des rvés de Jess. Es rmçã em m rênci de edde nss Senhr, ms, n reidde, é menederrgóri Ee. Prqe róri Jess recnheci crmene vidde de rs rms de cnhecer Des, e rejeiá-s é mesmqe rejeir s ciss qe esã n róri cenr d vid de Jess. Jesscrmene encnr mã de Des n nrez; s ris d cmreverm Ee ecegem de Des. Ee mbém encnr Des n ei mr; ei escri ns crções ds hmens er ei de Des qerevev s jsiç. Finmene, Jess crmene encnr Desreved ns Escrirs. Qã rnd i s de nss Senhr dsvrs ds res e smiss! Dizer qe es reveçã de Des éinváid inúi r nós hje, é desrezr s ciss mis nims d mene e crçã de Jess.

Ms, n reidde, qnd s hmens dizem qe cnhecems Des ens cm Ee é reved em Jess, esã negnd d c-

nhecimen re de Des, qqer qe sej. Prqe, nã ser qe hj gm idéi de Des indeendene de Jess, ribiçã de deidde Jess nã em signicd. Dizer “Jess é Des” é insignicne nã ser qe vr “Des” enh m signicd necedene d e. A jnçã de m signicd à vr “Des” é reizd rvésds meis qe jsmene mencinms. Nã esms esqecendds vrs de Jess n Evngeh de Jã,” E qem me vê mim vê

qee qe me envi” (J 12.45). Ms ess vrs nã signicmqe se m hmem nnc hvesse enendid qe vr “Des”signic, ee deri r m idéi àqe vr rvés d se c-nhecimen d cráer de Jess. Pe cnrári, s discs qem



Deus e o Homem

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Jess esv nd, já inhm m cnceçã mi denid deDes; m cnhecimen dqe Pess srem er resss em

d qe Jess disse. Ms s discs nã desejrm ens mcnhecimen de Des, ms mbém m cn ess, nim. Eis cnece rvés d se recinmen cm Jess. Jess reve,de m rm mrvihsmene nim, cráer de Des, ms es reveçã beve se verddeir signicd ens cm bse n he-rnç d Anig esmen e n róri ensin de Jess. O esmrcin, cnhecimen d Pess Srem, Cridr e Gverndriv d mnd, esá n róri riz d Crisinism.

Ms, diri regdr mdern, é imróri ribir-se Jessm ceiçã d “esm rcin”; Jess inh m cnhecimenráic de Des, nã eóric. Há m senid n q ess vrssã verddeirs. Cermene nenhm re d cnhecimen deDes de Jess er mermene eóric; d qe Jess sbi sbreDes cv se crçã e deerminv s ss ções. Nesse senid, cnhecimen de Des de Jess er “ráic.” Ms, ineizmen-e, ese nã é senid qe rmçã d iberism mdernreende. O qe reqüenemene se qer dizer r cnhecimen“ráic” de Des n inggem mdern nã é m cnhecimeneóric de Des qe é também ráic, ms m cnhecimen ráicqe nã é eóric— em rs vrs, m cnhecimen qe nã

dá inrmçã sbre reidde bjeiv, m cnhecimen qe nãé cnhecimen de rm gm. E nd deri ser mis dierened reigiã de Jess d qe is. O recinmen de Jess cm sePi ceesi nã er m recinmen cm m deidde imesse vg, nã er m recinmen qe mermene se vesi cm m rm ess, simbóic. Pe cnrári, er m recinmen cmm Pess re, cj exisênci er ã denid e sjei cnhe-

cimen eóric qn exisênci ds ris d cm qe Desvesi. A róri bse d reigiã de Jess er m crenç rinnen exisênci re de m Des ess.

E sem es crenç, nenhm i de reigiã de encnrr s




• 62

reerênci, crremene, em Jess, ns dis de hje. Jess i m es,e esm rcin esá n bse d Crisinism. Jess, de , nã

ssen se esm rvés de rgmens; Ee nã rve neci-dmene, resss qe de Kn às rvs ess. Ms is nãsignic qe Ee sse indierene à crenç qe é resd ógicdess rvs. Signic qe crenç exisi ã rme r Ee qnr ses vines e qe n se ensin e é semre resss. Assim,hje, nã é necessári qe ds s crisãs nisem bse ógic de s crenç em Des; mene hmn em m cdde mrvihs r cndensçã ds rgmens ereimene váids, e qe recem crenç insiniv de vir ser resd de mis sss ógics.O, reerivemene, de ser qe crenç em m Des ess sej resd de m reveçã rimiiv, e qe s rvs ess sejmens cnrmçã ógic d qe i riginmene recebid rdierenes meis. De qqer md, cnrmçã ógic d crenç em Des é m recçã vi r crisã; nese n, ssimcm em mis rs, reigiã e s esã cnecds d rm mis rnd ssve. A verddeir reigiã nã de esr em zcm m s s mis d qe cm m ciênci qe é smenessim chmd; g nã de ser verddeir n reigiã e s n s n ciênci. ds s méds de se cnçr verdde, serem méds váids, chegrã m resd hrmnis. Cm

cerez, esm “crisinism gnósic”, qe gms vezesrece cm nme de reigiã “ráic,” nã é crisinism de rm gm. N róri riz d crisinism esá crenç n exisênci rede m Des ess.

O qe é esrnh é qe, mesm em em qe iberismmdern desrez s rvs ess e se regi em m cnhecimen- “ráic” qe deve, de gm rm, ser indeendene ds s

cienc scmene vericds, regdr iber dr srm designçã de Des qe nã signic nd se nã iver signi-cd es; ee dr r de Des cm “Pi”. O erm cermeneem méri de ribir ersnidde Des. Is, de , nã é



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reensã séri de gns qe sm erm; rs, sm erm rser úi, nã r cnsiderrem qe sej verddeir. Ms nem ds s

iberis sã czes de zer disinçã enre s jgmens eóricse s jgmens de vr; gns iberis, embr vez em númerdecrescene, crêem verddeirmene em m Des ess. E eses h-mens sã czes de ensr em Des verddeirmene cm m Pi.

O erm resen m cnceçã mi sbime de Des. Ee,de , nã é m erm excsivmene crisã; erm “Pi” em sidicd à divindde r d crisinism. Arece, r exem, n crenç eshd em m “d-Pi” qe revece enre mis rçs,mesm em cmnhi d iesm; rece qi e i n Anigesmen e ns escris jdes ré crisãs sbseqüenes erdd Anig esmen. Ess crrêncis d erm nã sã, de rm gm, desrvids de signicd. O s d Anig esmen, emricr, é m recrsr dign d ensin de nss Senhr; rqeembr n Anig esmen vr “Pi” germene nã design Des em reçã indivd, ms à nçã rei, isrei in-divid, r cs d se e n v eschid, seni-se em mrecinmen ecirmene nim cm Des d inç. Ms, desei des neciçã d ensin de nss Senhr, Jess rxe menriqecimen ã incmráve s d erm, qe cnsiderçãd ensmen de Des cm Pi cm g crcerisicmene crisã

é m cncei insinivmene crre.Os hmens mderns êm esd ã imressinds cm eseeemen n ensin de Jess qe, gms vezes, êm se incind cnsiderá- cm róri cneúd e sbsânci de nss reigiã.Nã esms ineressds, dizem, em mis ciss es qis shmens nerirmene derm ss vids; nã esms ineressdsn egi ds creds; nã esms ineressds ns drins d

ecd e d svçã; nã esms ineressds n exiçã rvés dsnge de Cris: qe é sciene r nós é verdde simes d ernidde de Des e se crári, irmndde d hmem. Pdemsnã ser mi rdxs n senid eógic, ees cninm, ms




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nrmene serems recnhecids cm crisãs rqe ceims ensinmen de Jess qn Des Pi.

É mi esrnh cm esss ineigenes dem r nes rm. É mi esrnh md cm qees qe ceim ens ernidde nivers de Des cm cneúd e sbsânci d reigiãdem se cnsiderr crisãs dem er Jess de Nzré. Prqe cr é qe es drin mdern d ernidde nivers deDes nã z re de qqer ensin de Jess. Onde é qe se sõeer Jess ensind ernidde nivers de Des? Cermene nã én ráb d Fih Pródig. Prqe, em rimeir gr, s bicnse ecdres, cj ceiçã r Jess de csiã n r bjeçãds rises qn r ress de Jess ees rvés d ráb,nã erm qisqer hmens em qqer gr, ms membrs de mv eschid e, cm is, derm ser designds hs de Des.Em segnd gr, m ráb cermene nã deve ser rçd emses dehes. Assim, qi, r cs d egri d i n ráb sersemehne à egri de Des qnd m ecdr recebe svçãds mãs de Jess, nã sege-se qe recinmen qe Des ss-en cm s ecdres ind nã rreendids é de m Pi cmses hs. Onde mis, enã, de ernidde nivers de Desser encnrd? Cm cerez nã é n Sermã d Mne; rqe rd ee qees qe dem chmr Des de Pi sã disingids

enicmene d grnde mnd exern ds genis. Um ssgemn discrs em, de , sid resend em sre dess drin mdern: “E, rém, vs dig: mi s vsss inimigs e ri es qevs ersegem; r qe vs rneis hs d vss Pi ceese, rqeee z nscer se s sbre ms e bns e vir chvs sbre jss einjss. Prqe, se mrdes s qe vs mm, qe recmens endes?Nã zem s bicns mbém mesm”? (M 5.44-45). Ms

ssgem cermene nã irá ssenr es qe é ccd sbre e.Des é, de , reresend qi cm cidnd de ds s hmens,ms bns, ms Ee cermene nã é chmd Pi de ds. N reidde, qse de ser di qe bjeiv d ssgem deende d



Deus e o Homem

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dee nã ser Pi de ds. Ee cid é mesms dqees qe nãsã ses hs, ms ses inimigs; ssim, ses hs, s discs de

Jess, devem imiá- mnd é mesm qees qe nã sã sesirmãs, ms ses ersegidres. A drin mdern d erniddenivers de Des nã de ser encnrd ns ensinmens de Jess.

E nã de ser encnrd n Nv esmen. d Nv es-men e róri Jess remene reresenm Des recinnd-secm ds s hmens, crisãs nã, qe é nág recin-men de m i cm ses hs. Ee é r d ser de ds e, cm, de bem ser chmd de Pi de ds. Ee cid de ds e, res rzã, mbém de ser chmd Pi de ds. Aqi e i gr d ernidde rece ser sd r designr ese recinmen mism qe Des ssen cm ds s hmens é mesm cmds s seres crids. Assim, em m ssgem isd de Hebres,Des é exress cm “Pi esiri” (Hb 12.9). Aqi, vez, sej recinmen de Des, cm cridr, s seres essis qe Eecri qe esej em visã. Um ds exems mis crs d senidmis m d s d gr d ernidde é encnrd n discrsde P em Aens, As 17.28: “Prqe dee mbém sms gerçã.”

Aqi, crmene é recinmen em qe Des se encnr cmds s hmens, crisãs nã, qe esá em mene. Ms s vrssã re de m hexâmer e mds de m e gã; es nã sã

reresends cm re d evngeh, ms ens cm erencen-es errióri de encnr cmm qe P descbri r sses vines gãs. Es ssgem é ens ic d qe rece nNv esmen cm m d cm reçã à ernidde niversde Des. Ag nág à ernidde nivers de Des é ensind nNv esmen. Aqi e i ermingi d ernidde e içãé é mesm sd r descrever ese recinmen ger. Ms eses

exems sã exremmene rrs. Germene, sbime erm “Pi”é sd r descrever m recinmen de m i mis nim, recinmen n q Des se encnr n cmnhi ds redimids.

Enã, drin mdern d ernidde nivers de Des qe




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esá send ceebrd cm “ essênci d crisinism,” remeneerence, n mehr ds hióeses, ens àqe reigiã nr vg

qe rm resss d qe regdr crisã de sr qnd evngeh deve ser rcmd; e qnd é cnsiderd cm gsciene, qe rz de v segrnç, res em siçã dire Nv esmen. O róri evngeh reere-se g ineirmenedierene; ensin remene disin d Nv esmen sbre ernidde de Des recin-se ens àqees qe rm rzidsà mi d é.

Nã há nd esrei sbre ese ensin rqe r d mi d é esá escncrd ds. Es r é “nv e viv md” qe

Jess bri rvés d se snge. E se remene mms nssróxim, nã devems ndr e mnd cm regdr iber,ennd siszer s hmens cm riez de m vg reigiã nr.Ms, e regçã d evngeh, devems cnvidá-s ensisme regzij d cs de Des. O crisinism erece s hmens d qe é erecid e ensin iber mdern sbre erniddenivers de Des; ms ens crisinism rqe mbém ereceinnimene mis.

Ms cnceçã iber de Des diere ind mis ndmen-mene d visã crisã qe n crc dierene de idéis cnecds à ermingi d ernidde. A verdde é qe iberism erde de

vis róri cenr e cerne d ensin crisã. Há mis eemensn visã crisã de Des exs n Bbi. Ms m rib de Des ébsmene ndmen n Bbi; m rib é bsmenenecessári m de cnerir ineigibiidde ds s rs. Eserib é rnscendênci mjess de Des. D cmeç m, Bbi rec-se em exr bism errve qe ser crir d Cridr. De crd cm Bbi, é verdde qe Des, de , é

imnene mnd. Nem m rd ci n s sem Ee. Ms ee éimnene mnd nã rqe é idenicd cm mnd, msrqe é se Cridr vnári e Ssendr. Um grnde bismé esbeecid enre crir e Cridr.



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N iberism mdern, r r d, es disinçã gd enre Des e mnd é qebrd, e nme “Des” é icd

róri rcess mndi ders. Ns encnrms n mei de mrcess ders qe se mnies n innimene eqen e ninnimene grnde — n vid inniesim reved rvés d mi-crscói e ns vss mvimens ds esers ceeses. A ese rcessmndi, d q nós mesms sms re, icms errve nmede “Des”. Des, cnseqüenemene, diz-se, nã é m ess disin de nós mesms; e cnrári, nss vid é m re d S. Assim, hisóri d Evngeh d Encrnçã, de crd cm iberismmdern, às vezes é id cm m smb d verdde ger de qe hmem, n se ge, é m cm Des.

É esrnh cm es reresençã de ser cnsiderd g nvrqe, n reidde, nesm é m enômen mi nig. Eesemre eseve cnsc r deerirr vid reigis d hmem. E iberism mdern, mesm qnd nã é cnsisenemene n-es, se envve de qqer md cm nesm. Ee ende rd re qebrr serçã enre Des e mnd e mbémqebrr disinçã ess gd enre Des e hmem. Nes visã,é mesm ecd d hmem deve ser gicmene cnsiderdcm re d vid de Des. Mi dierene é Des viv e snd Bbi e d é crisã.

O Crisinism diere d iberism, enã, em rimeir gr,n s cnceçã de Des. Ms mbém diere n s cnceçã dhmem.

O iberism erde d senid d bism qe ser crir d Cridr; s drin d hmem sege nrmene s drin de Des. Ms ees nã negm ens s imições ds hmens.Or dierenç é ind mis imrne. De crd cm Bbi,

hmem é m ecdr sb js cndençã de Des; de crd cm iberism, ecd remene nã exise. A erd d cnsciênci d ecd esá n róri riz d mvimen iber mdern.1

A cnsciênci d ecd i nerirmene n de rid de




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d regçã; ms is esá erdid ns dis de hje. A crcersic d idde mdern, cim de d mis, é m cnnç srem n

bndde hmn; ierr reigis d di cheir es cnnç.Penerems ém d exerir áser ds hmens, ns dizem, e desc-brirems scrici sciene r edicr, sbre ee, esernç d sciedde; m d mnd, é di, de ser serd cm bemd mnd; nenhm jd exern mnd é necessári.

O qe rdzi es sisçã cm bndde hmn? O qe iei d cnsciênci d ecd? A cnsciênci d ecd cermeneesá erdid. Ms, qe remve d crçã ds hmens?

Em rimeir gr, vez gerr enh g ver cm mdn-ç. Em em de gerr, nss ençã é chmd ã excsivmenes ecds de rs vs qe sms, gms vezes, incinds ns esqecerms ds nsss róris ecds. Agms vezes, de ,é necessári qe resems ençã s ecds de rs vs. Émene crre cr indignd cnr qqer ressã s misrcs send inigid es mis res. Ms ese hábi d mene, sernd ermnene, se ersisid em dis de z, em ses erigs.Ee ne rçs cm ceivism d esd mdern r bscrecer cráer individ, ess d c. Se Sr. Jã be em s ess ns dis de hje, nenhm ess é ã niqd n de cá-r iss. Pe cnrári, diz-se, Sr. Jã evidenemene é mis m

vim d rgnd Bchevis; Cngress deve cnvcr m sessã exr m de exminr cs d Sr. Jã e enqdrá- emm ei esrnh de c ceiv.

Ms erd d cnsciênci d ecd é mi mis rnd qe gerr; e em ss rzes em m rcess esiri ders qeem esd iv drne s úims seen e cinc ns. Assim cmrs grndes mvimens, ese rcess srgi siencismene — ã

siencismene qe ses resds rm cnçds nes d hmemcmm é mesm se rnr ciene d qe esv cnecend. dvi, desei de d cninidde serci, m mdnç náve

1 Pr qe se sege, ver “Te Chrch in he Wr.” n Te Presbyterian, 29 de Mi, 1919, s. 10s.






• 70

nã n rgh hmn, ms n grç divin.Embr crisinism nã ermine cm crçã erid, ee

cmeç de cm ee; ee cmeç cm cnsciênci d ecd. Sem cnsciênci d ecd, d evngeh recerá m hisóri à .Ms cm cnsciênci d ecd de ser resrd? Sem dúvid,g de ser eed e rcmçã d ei de Des, vis qe ei reve s rnsgressões. Aém diss, d ei deve ser rcmd.Dicimene será sábi dr sgesã (recenemene erecid enremis sgesões qn md e q devems mdicr nss mensgem m de reer edde ds sdds regresss) de qedevems rr de rr s eqens ecds cm se ssem grndesecds. Es sgesã renemene signic qe nã devems nsrecr mi cm s eqens ecds, ms devems deixá-sem z. Cm reçã ese exediene, vez ss ser sgerid qen bh mr, esms nd cnr m inimig mi ric emrecrss, qe nã reve siçã de ss rms r m çã irregrd rihri qnd nej m grnde qe. N bh mr, cmn Primeir Gerr Mndi, s seres qies sã nrmmene smis erigss. É rvés ds “eqens ecds” qe Snás gnh enrd em nsss vids. Prvvemene, enã, será rdene vigirmsds s seres d rene de bh e nã erderms em inrd-zind nidde de cmnd.

Ms se cnsciênci d ecd deve ser rdzid, ei de Desdeve ser rcmd n vid d v crisã ssim cm e vr. Écmemene inúi r regdr exr g e enxre d úise, mesm em, s cnes ds bncs rssegem cnside-rnd ecd de rm serci e se cnennd cm s drõesmris d mnd. Os recrs d igrej devem zer s re emrcmr ei de Des rvés de ss vids de rm qe s segreds

d crçã ds hmens sej reved.N enn, ds ess ciss sã mene inscienes r rdzirem cnsciênci d ecd. Qn mis m ess bserv cndiçã d igrej, mis sene-se brigd cnessr qe cnvicçã



Deus e o Homem

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d ecd é m grnde miséri qe só de ser rdzid e Es-ri de Des. A rcmçã d ei, em vrs e eis, de rerr

r exeriênci, ms róri exeriênci vem de Des. Qndm hmem em es exeriênci, qnd m hmem encnr-se sb cnvicçã d ecd, d s ide cm reçã à vid é rns-rmd; ee se srreende cm s cegeir nerir e mensgemd evngeh, qe nerirmene reci m hisóri à , se rn gr chei de z. Ms só Des de rdzir mdnç.

Prn, nã enems gir sem Esri de Des. A h ndmen d igrej mdern é qe e esá ivmene engjd emm re bsmene imssve — esá envvid ivmene n chmd d js rreendimen. Os regdres mderns esãennd rzer hmens r igrej sem reqerer qe bdiqem dse rgh; esã ennd jdr s hmens evirem cnvicçãd ecd. O regdr sbe úi, bre Bbi, e dirige-se à cngregçã mis mens cm se sege: “Vcês sã mi bns,”ee diz; “vcês resndem cd e n direçã d bem esr d cmnidde. Or, ems n Bbi — esecimene n vid de Je-ss — g ã bm qe crems ser bm sciene é mesm r vcês, bs esss”. Es é regçã mdern. E é vid dss dmings em mihres de úis. Ms é ineirmene úi. Nemmesm nss Senhr chm js rreendimen e, rv-

vemene, nã devems er mis scess d qe ee.








• 74

d Nv esmen encnr nee se cenr e cerne. A svçãenã, de crd cm Bbi, nã é g qe i descber, ms g

qe cnece. D srge excsividde d Bbi. ds s idéis dcrisinism dem ser descbers em gm r reigiã, rémnã de hver crisinism em r reigiã. Prqe crisinismnã deende de m cmex de idéis, ms d nrrçã de m even.Sem ese even, mnd, n visã crisã, esá mene escr e hmnidde esá erdid sb c d ecd. Nã de hver s-vçã e descber d verdde eern rqe verdde eern nd de rzer ém d deseser r cs d ecd. A vid recebem nv sec rvés ds ciss bençds qe Des ez, qndscric se únic Fih gerd.

Às vezes m bjeçã é evnd es visã d cneúd d Bbi.1 Pergn-se se devems deender d qe cnece há nem? A svçã deve ser deendene d exme de regisrs ni-qds? O esdne reind n hisóri d Pesin é scerdemdern sem cj inervençã grcis ningém de ver Des?Nã dems encnrr, em se gr, m svçã qe indeended hisóri, m svçã qe deende ens d qe esá cnscqi e gr?

A bjeçã nã é desrvid de es. Ms e ignr m dsevidêncis rimáris r vercidde d regisr d evngeh. Es

evidênci é encnrd n exeriênci crisã. A svçã deende dqe cnece há mi em, ms ese even em eei cnné s dis de hje. Encnrms, n Nv esmen, qe Jess seerece cm scrici es ecds dqees qe crêem nee. Isé m regisr de m even ssd. Ms dems zer m ese dmesm hje e, jgá-, descbrims qe iss é verddeir. Encnr-ms, n Nv esmen, qe em m cer mnhã, há mi em,

Jess resssci. Iss, nvmene, é m regisr de m even ssd.Ms, mis m vez, dems jgá- e, er-, descbrims qe Jess é verddeirmene m Svdr viv hje.

2 Nã se neg qe há gms esss n igrej mdern qe negigencim cnex ds ciçõesbbics e qe ignrm s crcersics hmns ds escrires bbics. Ms, de m rm ineirmene



A Bíblia

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Nesse n, m err esá de embscd. É m ds errs es-senciis d iberism mdern. A exeriênci crisã, cm cbms

de dizer, é úi r cnrmr mensgem d evngeh. Ms rqee é necessári, mis hmens êm cncd, reciidmene, qee é d qe é necessári. Dizem qe se ems m exeriênci resene de Cris n crçã deverms ssenr es exeriênci,indeendenemene d qe hisóri ss ns dizer qn s evensd rimeir Pásc. Nã dems ns zer mene indeendenesds resds d criicism Bbic? Nã imr qe i de hmem hisóri ss dizer qe Jess de Nzré i remene, nã imr qe hisóri ss dizer sbre signicd re d s mre sbre hisóri d s ss ressrreiçã, nã dems cninr exerimenr resenç de Cris em nsss ms?

O rbem é qe exeriênci ssim mnid nã é m exe-riênci crisã. Pde ser m exeriênci reigis, ms cermene nãé m exeriênci crisã. Prqe exeriênci crisã deende bs-mene de m even. O crisã diz r si mesm: “enei medirsbre rbem de rnr-me js cm Des, enei rdzir m

jsiç qe ermneceri à s vis; ms qnd vi mensgem devngeh, cmreendi qe qe e inh sird cnçr em minh rqez, já hvi sid cnçd e Senhr Jess Cris qndee mrre r mim n Crz e cme s br redenr rvés

d ressrreiçã gris. Se qe ee ez nã ivesse sid ei, se emermene ivesse m idéi d s reizçã, enã seri, de dss hmens, mis miseráve, rqe ind esri ns mes ecds.Minh vid crisã, enã, deende cmemene d verdde d re-gisr d Nv esmen”.

A exeriênci crisã é crremene sd qnd cnrm evidênci ds dcmens hisórics. Ms nnc de rver m

sbsi r evidênci dcmenári. Sbems qe hisóri d evngeh é verddeir rcimene r cs d d nig dsdcmens ns qis rece, e evidênci qn à s ri,evidênci inern d s verdde e e imssibiidde de exicá-




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cm end sid bsed em m deceçã em m mi. Es evidênci é grismene cnrmd e exeriênci resene qe

dicin à evidênci dcmenári inegridde mrvihs e rgênci de cnvicçã qe ns ivr d med. A exeriênci crisã écrremene sd qnd jd ns cnvencer de qe s evensnrrds n Nv esmen remene cnecerm; ms e nnc de ns ccir serms crisãs, qer s evens enhm crrid nã. É m be r e deveri ser recid cm dm de Des.Ms crd de s riz n Livr bençd, e g sec e mrre.

Assim, reveçã d re qe esá cnid n Bbi brç nãens rermçã ds verddes eerns — e mesm necessári rqe s verddes êm sid bscrecids e eei cegne d e-cd — ms mbém m reveçã qe resen signicd dem de Des.

O cneúd d Bbi, rn, é únic. Ms r sbre Bbi mbém é imrne. A Bbi de cner m re de m verddeir reveçã de Des e, esr dis, re de ser cheide errs. Anes qe ridde d Bbi ss ser esbeecid,enã, é necessári dicinr drin crisã d insirçã à drin crisã d reveçã. Es drin signic qe Bbi nã é ensm re de ciss imrnes, ms qe róri re é verddei-r, end s escrires sid reservds de errs, desei de m

mnençã de ses hábis de ensmen e exressã, qe Livr resne é “regr inve de é e ráic.”Es drin d “insirçã en” em sid ssn de der-

çã ersisene. Ses nenes m de cm se envvesse m eri mecânic d ividde d Sn Esri. O Esri, diz-se,é reresend nes drin cm se ivesse did Bbi sescrires, cnsiderds remene c mis d qe esenógrs.

Ms, nrmene, ds ess cricrs nã êm bse de , e ésrreendene qe hmens ineigenes sejm ã bscrecids erecncei n de nem mesm exminrem, r si mesms, sinvesigções ereimene cessveis ns qis drin d insi-



A Bíblia

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rçã en é resend. Nrmmene se cnsider cm m b ráic, exminr g r si mesm nes de ecr ridc vgr

dese g. Ms, em cnexã cm Bbi, ess resrições sábis sãcnsiderds, de gm md, r de gr. É mi mis áci cnen-r m ess cm ns cs djeivs rjnes cm “mecânic” semehnes. Pr qe engjr-se em m criicism séri qnd v reere ridc? Pr qe cr m nene re qnd émis áci derrbr m esnh?2

N reidde, drin d insirçã en nã neg individ-idde ds escrires bbics; e nã ignr s qe zerm de meisrdináris r qisiçã de inrmçã; e nã envve qqer de ineresse ns sições hisórics qe derm rigem s ivrsbbics. O qe e neg é resenç de errs n Bbi. E sõeqe Esri Sn inrm s menes ds escrires bbics de rm qe ees rm imedids de cmeerem s errs qe dnicmds s rs ivrs. A Bbi de cner m re de m reveçãgenn de Des e, mesm ssim, nã cner m re verddeir.Ms, de crd cm drin d insirçã, re é, n reidde,m re verddeir; Bbi é m “regr inve de é e ráic”.

Es, cermene, é m reivindicçã esend e nã é de sesrreender qe sej cd. Ms rbem é qe qe nemsemre é e. Se regdr iber zesse bjeçã à drin d ins-

irçã en bsed n de qe, n reidde, há errs n Bbi,ee deri esr cer errd, ms discssã seri cndzid emerren deqd. Ms, mis vezes, regdr desej evir qes-ã deicd ds errs n Bbi — m qesã qe de ender srecrs — e reere simesmene r cnr s eris “mecânics”de insirçã, eri d “did”, “s sersicis d Bbi cm mismã”, semehnes. d is s hmem cmm cm se

sse inensiv. O regdr iber nã diz qe Bbi é “divin” —nã jsicd, ese md deeis de sr Bbi é ribd, r insinçã e mens, grndecr dqees qe ssenm insirçã d Escrir.

3 Pr qe se sege, cmre “Fr Chris r Agins Him.” n Te Presbyerin, em 20 de Jneirde 1921, .9.




• 78

qe e é, de , mis divin rqe é mis hmn? O qe deri ser mis edicne d qe is? Ms, nrmene, ess rêncis sã

engndrs. Um Bbi chei de errs cermene é divin n senidnes mdern de “divin”, de crd cm q Des é ensr nme r crs d mnd, cm ds s ss imereiçõese ds s ses ecds. Ms Des qe crisã dr é m Desd verdde.

Deve ser dmiid qe há mis crisãs qe nã ceim d-rin d insirçã en. Es drin é negd nã ens esnenes iberis d Crisinism, ms mbém r mis hmenscrisãs verddeirs. Há mis hmens crisãs n igrej mdern qe chm qe rigem d crisinism nã i m mer rd d evçã, ms m enrd re d der criiv de Des, qe nãdeendem r s svçã de ses róris esrçs, ms d sngeexióri de Cris — há mis hmens n igrej mdern qeceim des rm mensgem cenr d Bbi e, mesm ssim,crêem qe es mensgem vei é nós simesmene n riddede m esemnh dign de cnnç, reiznd s br ierári sem qqer ssisênci direçã sbrenr d Esri de Des.Há mis qe crêem qe Bbi é crre em se n cenr, emse re d br redenr de Cris e, mesm ssim, crêem qe e cném mis errs. Eses hmens nã sã remene iberis, ms

crisãs; rqe ceim cm verddeir mensgem d q Cris-inism deende. Um grnde bism s ser dqees qe rejeim sbrenr de Des n q Crisinism se erge ci.

É r qesã, dvi, se visã medidr d Bbi ssimmnid é gicmene ssenáve. O rbem é qe róri nssSenhr rece er ssend visã d Bbi qe esá send qirejeid. Es, cermene, é r qesã — e m qesã q

resene escrir resnderi cm m negiv enáic — se ânicsbre Bbi, q dá rigem is cncessões, é jsicd nães s. Se crisã z s de ses riviégis crisãs, ee en-cnr rn d ridde em d Bbi, q ee nã cnsider



A Bíblia

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cm mer vr de hmens, ms cm róri Pvr de Des. A visã d iberism mdern é mi dierene. O iber m-

dern nã rejei ens drin d insirçã en, ms é mesm resei e Bbi qe seri rrid em cnrse cm qqerivr rdinrimene dign de cnnç. Ms qe sbsii visãcrisã d Bbi? Q é visã iber qn rn d ridden reigiã?3

Às vezes dá-se imressã de qe iber mdern sbsii ridde d Bbi e ridde de Cris. Ee nã de ceir, diz, qe cnsider cm ensin mr ervers d Anig esmen s rgmens ssics de P. Ms ee se cnsider m verddeircrisã rqe, rejeir res d Bbi, ee deende ens de Jess.

Es imressã, n enn, é bsmene s. O ibermdern nã ssen remene ridde de Jess. Mesm seee zesse, de , ind esri embrecend grndemene secnhecimen de Des e d cminh d svçã. As vrs de Jess,ds drne se miniséri erren, dicimene cnerim d qe recisms sber sbre Des e sbre cminh d svçã;vis qe signicd d br redenr de Jess dicimene deri ser mene resend nes d br ser cmed. Pderi, de, ser resend r mei de reci e, n verdde, i exs r Jess mesm ns dis de s crne. Ms exicçã só

deri ser nrmene dd deis d br ser cmed. E eseremene i méd divin. É m ins, n Esri deDes cm róri Jess, cnsiderr ensin d Esri Sn,dd rvés ds óss, inerir em ridde ensin de Jess.

N reidde, dvi, iber mdern nã ssen de rm esáve nem mesm ridde de Jess. Ee, cm cerez, nã cei- s vrs de Jess cm es rm regisrds ns Evngehs.

Prqe enre s vrs regisrds de Jess sã encnrds qesciss mis bmináveis à igrej iber mdern, e em ss vrs




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regisrds, Jess mbém n em direçã à reveçã mis cm-e serirmene dd rvés ds ses óss. Evidenemene,

enã, ess vrs de Jess qe sã cnsiderds riáris eiberism mdern, devem, em rimeir gr e rvés de m r-cess cric, ser seecinds de m mss de vrs regisrds.O rcess cric, cm cerez, é mi dici e reqüenemenesrge ssei de qe cric de esr cnservnd cm -vrs genns d Jess hisóric, ens qes vrs qe sedeqm às ss róris idéis ré cncebids. Ms, mesm deisd rcess de seeçã er sid cmed, esdis iber ind é incz de ceir ridde de ds s dis de Jess; ee devenmene dmiir qe é mesm Jess “hisóric”, recnsrdes hisridres mderns, disse gms ciss nã verddeirs.

Is é nrmmene dmiid. Ms, é mnid qe embr nemd qe Jess disse sej verddeir, se “rósi de vid” cenrind é cnsiderd cm m regdr r igrej. Ms, q, en-ã, i rósi de vid de Jess? De crd cm menr, e se criicism mdern r cei, rimeir ds Evngehs, Fih dHmem, “nã vei r ser servid, ms r servir e dr s vid emresge r mis” (Mrcs 10.45). Aqi mre vicári é ccd cm “rósi de vid” de Jess. Ese discrs deve, nrmene,ser ccd de d e igrej iber mdern. A verdde é qe

rósi de vid de Jess descber e iberism mdern nãé rósi de vid d Jess re, ms ens reresen qeeseemens n ensin de Jess — isds e m inerreds — qecncrdm cm rgrm mdern. Nã é Jess, enã, qem é ridde re, ms rinci mdern e q seeçã denrd ensin regisrd de Jess i ei. Cers rincis éics isdsd Sermã d Mne sã ceis, nã rqe sejm ensins de Jess,

ms rqe cncrdm cm s idéis mderns.Nã é verdde de mneir gm, enã, qe iberism m-dern é bsed n ridde de Jess. Ee é brigd rejeir m vs qnidde d qe é bsmene essenci n exem e ensin



A Bíblia

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de Jess — esecimene s cnsciênci de ser Messis ceesi. A ridde re, r iberism, só der ser “ cnsciênci crisã”

“exeriênci crisã”. Ms cm s cncsões d cnsciênci crisã devem ser esbeecids? Cm cerez nã r m v mjriárid igrej rgnizd. Ese méd, bvimene, iri niqir d iberdde de cnsciênci. A únic ridde, enã, só de ser exeriênci individ; verdde só de ser qi qe “jd” hmem individ. Es ridde, bvimene, nã é ridde derm gm; rqe exeriênci individ é innimene divers e qnd verdde é cnsiderd ens cm qi qe ncin em m em esecc, e deix de ser verdde. O resd é mceicism bism.

O hmem crisã, r r d, encnr n Bbi róri Pvr de Des. Nã se dig qe deendênci de m ivr é grici mr. A Rerm d séc XVI i bsed n ridded Bbi e, mesm ssim, cc mnd em chms. A deendênci n vr de m hmem seri servi, ms deendênci n Pvr de Des é vid. O mnd seri escr e smbri se ivéssems siddeixds r cn de nsss róris esqems e nã ivéssems Pvr bençd de Des. A Bbi, r crisã, nã é m eiesd, ms róri Cr Mgn d iberdde crisã.

Nã é de se srreender, enã, qe iberism sej mene

dierene d crisinism, vis qe bse é dierene. O crisinismé bsed n Bbi. Ee bsei-se n Bbi n n se ensmenqn n s vid. O iberism, r r d, é bsed ns em-ções diversicds de hmens ecdres.





• 83

c APítulo V

Cristorês ns qe dierencim iberism d crisinism já rm

exminds. As ds reigiões sã dierenes cm reçã s resss-s d mensgem crisã, sej — dierem sbre: visã de Des,

visã d hmem e es mbém sã dierenes cm reçã à esimiv d Livr n q mensgem esá cnid. Nã é de srreender, enã,qe es dirm ndmenmene cm reçã à róri mensgem.Ms nes d mensgem ser cnsiderd, devems cnsiderr Pess sbre q mensgem é bsed. A Pess de Jess. Em s ider cm Jess, iberism e crisinism sã gdmene ss.

A ide crisã r cm Jess rece em d Nv esmen-

. A exminr esemnh d Nv esmen, em se rndcsmeir cmeçrms cm s Ess de P.1 Ese csme, àsvezes, é bsed em m err; mis vezes, em-se visã de qe sEss de P sã nes “rimáris” de inrmçã, enqn qes Evngehs sã cnsiderds ens cm “secndáris.” Ocrreqe s Evngehs, n reidde, n qn s Ess, sã nesrimáris d mis vr ssve. Ms csme de cmeçr cm

P é, e mens, cnveniene. S cnveniênci é devid à grndemedid de cncrdânci qe revece cm reçã às Ess P-ins. Há m debe sbre d e ri ds Evngehs; ms cmreçã à ri e d rximd ds rinciis ess de P,ds s hisridres séris, crisãs nã, cncrdm. É nivers-mene dmiid qe s rinciis ess exisenes ribds Prm remene escris r m hmem d rimeir gerçã crisã,

qe er, ee mesm, m cnemrâne de Jess e enr em cness cm cers migs nims de Jess. Q, enã, i idedese reresenne d rimeir gerçã crisã r cm Jess de Nzré?

1 Ese méd de brdgem i segid e r n ivr Te Origin o Paul’s Religion, 1921.N N rigin, ng inges.

C

r i s t o




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Nã de hver dúvid gm cm reçã à ress. O ós- P crmene semre se cc, cm resei Jess, em

m recinmen verddeirmene reigis. Jess nã i r P ens m exem de é; Ee i rincimene objeto d é. A reigiã de P nã cnsisi em er é em Des cm é qe

Jess inh em Des; e cnsisi esecimene em er é em Jesus .Um e exem de Jess nã esá, de , sene ns EssPins e, cermene, nã esv sene d vid de P. Aémdiss, exem de Jess nã i encnrd r P ens nss d encrnçã e exiçã, ms é mesm n vid diári de Jessn Pesin. O exger cm reçã es qesã deveri ser evid.P crmene cnheci mi mis sbre vid de Jess d qech rrid cnr ns Ess; s Ess crmene nãcmeçm incind d insrçã qe P hvi dd às igrejsn inci de ss vids crisãs. Ms, mesm deis ds exgers eremsid evids, é scienemene signicne. O cr, é qe imiçã Jess, imrne cm i r P, i bsrvid rg mi mis imrne ind. A br redenr de Jess, nã se exem, i cnecimen rimrdi r P. A reigiã deP nã er rincimene é em Des cm send é de Jess;er é em Jess; P se cmrmee cm Jess sem reservs, enre-gnd Ee s desins eerns de s m. Is é qe qerms

dizer qnd rmms qe P se cc em m recinmenverddeirmene reigis cm Jess.Ms P nã i rimeir se ccr nesse recinmen

reigis cm Jess. Evidenemene, nesse n decisiv, ee esv ens dnd cninidde m ide r cm Jess qe já hvi sid ssmid r qees qe hvim se rnd crisãs nes dee.P, de , nã i evd ssmir es ide rvés d erssã

ds rimeirs discs; ee i cnverid e róri Senhr ncminh r Dmsc. Ms é, ssim indzid, er, em rinci,cm é qe já hvi revecid enre s rimeirs discs. N reidde, re d br redenr de Cris é designd r P



Cristo

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cm g qe ee hvi “recebid”; e ese re, evidenemene, já hvi sid cmnhd n igrej rimiiv e cnnç n Reden-

r. P nã i rimeir er é em Jess, disin d é em Descm é qe Jess inh; P nã i rimeir zer de Jess bje d é.

Iss, indbivemene, será dmiid r ds. Ms, qem rms qe necederm P em zer de Jess bje d é? A ress óbvi em sid s rimeirs discs em Jersém, e es ress remene em m bndne e rme ssençã. Um eniv es-rnh i ei r Bsse e Heimüer em ns recenes, de ccrdúvid sbre is. O qe P “recebe” sgerirm, i recebid nãd igrej rimiiv de Jersém, ms ds cmniddes crisãs cm d Aniqi. Ms es eniv de inerr m e exr enre igrej de Jersém e P res em rcss. As Ess remene r-necem inrmçã bndne qn recinmen de P cm

Jersém. P er rndmene ineressd n igrej de Jersém;em siçã s ses dversáris jdiznes qe, em cers qesões,hvim ed s óss riginis cnr ee, P eniz s cncrdânci cm Pedr e res. Ms é mesm s jdiznes nãinhm bjeções qn md de P de cnsiderr Jess cm bje d é; sbre qesã, nã há, ns Ess, menr ssei de qqer debe. Há m discssã sbre gr d ei Msic n

vid crisã embr, cm reçã es qesã, s jdiznes enhmed ineirmene sem rzã s óss riginis, cnr P.Ms, cm reçã à ide r cm Jess, s óss riginis nãhvim dd menr sin r m e dees cnr ensin deP. Lgicmene, zer de Jess bje d é reigis — gqe esv n crçã e m d reigiã de P — P nã esv em discrdânci cm qees qe hvim sid óss nes dee. Se

ivesse hvid ese descrd, “desr de cmnhã,” qe s iresd igrej de Jersém derm P (G 2.9), eri sid imssve.Os s remene sã mi crs. d hisóri crisã rimiiv ém miséri erdid nã ser qe igrej de Jersém, ssim cm




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P, enhm ei de Jess bje d é reigis. O Crisinismrimiiv cermene nã cnsisi em m mer imiçã Jess.

Ms será qe es “é em Jess” i jsicd e ensin d ró-ri Jess? A qesã remene já i resndid n C II. Fimsrd qe Jess, cm d cerez, nã deix S Pess r d Se Evngeh, ms, e cnrári, se resen cm Svdrds hmens. A demnsrçã dese i mis méri d -ecid Jmes Denney. Se rbh em “Jess nd he Gse” é hem gns secs; é rejdicd rqe é indevidmene cncessivcm reçã gns is mderns de criicism. Ms exmenerqe é cncessiv cm reçã mis qesões imrnes, é qes ese rinci encnr-se ind mis rme. Denney msr qenã imr q visã sej dd ds nes qe ndmenm sEvngehs e qe nã imrm qis eemens ns Evngehs sejmrejeids cm secndáris, é mesm ss “Jess hisóric”,cm Ee é deixd deis de rvessr rcess d cric, esssnes crmene resenm Jess nã ens cm m exem r é, ms cm bje d é.

Aém diss, de ser dicind qe Jess nã ri cnnç ds hmens minimiznd crg qe Ee erece srr. Ee nãdisse: “Cnem em mim r serem ceis dine de Des, rqe ceiçã r Des nã é dici; n, Des nã cnsider ecd

cm send g ã séri”. Pe cnrári, Jess resen ir deDes de m rm ind mis errve d qe qe i resend deis es ses discs; i Jess — Jess, qem s iberismderns reresenm cm m exene de emermen brndde m mr indiscrimind — i Jess qem d escridãexern e d g eern, d ecd qe nã será erdd nem nesemnd nem n rvir. Nã há nd n ensin de Jess sbre cráer

de Des qe, em si mesm, ss evcr cnnç. Pe cnrári, resençã errve só de zer srgir ns nsss crções ecdres, deseser. A cnnç srge ens qnd endems cminhde svçã de Des. E ese cminh é encnrd em Jess. Jess nã



Cristo

• 87

ri cnnç ds hmens minimiznd resençã d qe er necessári m de qe s ecdres dessem se encnrr sem

dine d rn errve de Des. A cnrári, ee ri cnnç e resençã d S róri mrvihs Pess. A c d ecder grnde, ms Jess i ind mir. Des, de crd cm Jess, ém Pi mrs; ms Ee é m Pi mrs nã d mnd ecdr,ms dqees qem Ee mesm rxe Se Rein rvés d Fih.

A verdde é qe esemnh d Nv esmen, cm reçã Jess cm bje d é, é m esemnh bsmene cncrde.Is esá rndmene rrigd ns regisrs d crisinism rimi-iv r ser remvid r qqer rcess cric. O Jess d nNv esmen nã er m mer mesre de jsiç, m mer ineirde m nv i de vid reigis, ms Aqee qe er cnsiderd, ese cnsiderv, Svdr em qem s hmens devim cnr.

Ms iberism mdern cnsider de m rm menedierene. Os crisãs êm m recinmen reigis cm Jess; siberis nã êm m recinmen reigis cm Jess — qe dieren-ç deri ser mis rnd d qe es? O regdr iber mdernreverenci Jess; ee semre em nme de Jess em ses ábis; ee de Jess cm srem reveçã de Des; ee enr, en enrr, n vid reigis de Jess. Ms ee nã em m recinmenreigis cm Jess. Jess, r ee, é m exem de é, nã bje

d é. O iber mdern en er é em Des cm é qe ee sõeqe Jess inh em Des; ms ee nã em é em Jess.Em rs vrs, de crd cm iberism mdern,

Jess i Fnddr d crisinism rqe Ee i rimeircrisã, e crisinism cnsise em mner vid reigis qe

Jess insii.Ms Jess i remene m crisã? O, ccnd mesm

qesã de r rm, sms czes devems, cm crisãs,enrr em cd sec n exeriênci de Jess e zer dee, em cd sec, nss exem? Cers dicddes srgem cm reçã ess qesã.




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A rimeir dicdde rece n cnsciênci Messiânic de Je-ss. A Pess qem sms chmds mr cm nss exem,

ensv qe er Fih ceesi d Hmem, qe seri Jiz nde d err. Pdems imiá- qn is? O rbem nã ésimesmene qe Jess m r si m missã eseci qe nnc de ser nss. Es dicdde deri, ssivemene, ser serd;ind dems mr Jess cm nss exem dnd ide cráer qe Ee msr n s vid à nss siçã de vid. Msr dicdde é mis séri. O rbem re é qe se reivindicçãsbime de Jess, cm iberism mdern é cmeid crer, rinjsicd, e cc m mnch mr n cráer de Jess. O qedeveri ser ensd de m ser hmn qe se desvi remendmened hmidde e snidde n de crer qe s desins eerns dmnd esvm cnds às Ss mãs? A verdde é qe se Jess ssesimesmene m exem, Ee nã seri m exem dign; vis qeEe eg ser mi mis d qe is.

Cnr es bjeçã, iberism mdern smene d ic d miigçã. A cnsciênci Messiânic, diz-se, srgi misrde n exeriênci de Jess e nã er remene ndmen. O qeer remene ndmen, s hisridres iberis cninm, er cnsciênci de içã cm resei Des — m cnsciênci qede ser cmrihd r cd disc hmide. A cnsciênci

Messiânic, nes visã, srgi ens cm m idéi qe crrerdimene. Jess er cnsciene, diz-se, de qe inh, cm Des, mrecinmen de içã rnqüi. Enren, ee descbri qeese recinmen nã er cmrihd es rs. Ee mciênci, enã, d missã de rzer rs r gr de riviégiqe Ee mesm já cv. Es missã ez cm qe Ee sse únice, r dr exressã à s singridde, Ee d, mis rde em

s vid e qse cnr S vnde, cssicçã h de Messis.Mis sã s rms ns qis gms recnsrções sicógicsd vid de Jess, cm es, êm sid resends ns úims ns.O mnd mdern em devd ses mehres esrçs ieráris



Cristo

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ess re. Ms s esrçs êm resd em rcss. Em rimeirgr, nã há evidênci re de qe Jess recnsrd sej hisóric.

As nes nd sbem sbre m Jess qe d cegri de Mes-sis mis rde n vid e cnr S vnde. A cnrári, únic

Jess qe es resenm é m Jess qe bse d Se minisérines egçã esend. Em segnd gr, mesm se recnsrçãmdern sse hisóric, e nã resveri rbem de rm g-m. O rbem é mr e sicógic. Cm m ser hmn dese desvir n d cminh d reidã n de ensr ser jiz ded err — cm ese ser hmn de ser cnsiderd exemsrem r hmnidde? Dizer qe Jess cei cegri deMessis de rm rene e mis rde, em s vid, nã resndebsmene à qesã. Nã imr qnd Ee eri scmbid ess ençã, cnsideráve é qe, nes visã, ee scmbi; e esedeei mr ccri m mnch indeéve em Se cráer. Nã há dúvid de qe é ssve crir descs r Ee, e mis descs sãde dds es hisridres iberis. Ms qe se rn, enã, egçã d iberism qn ser verddeirmene crisã? Pdem hmem, qem descs êm de ser dds, ser cnsiderd, esses crics mderns, er m recinmen, mesm remmenenág, qe Jess d Nv esmen em cm igrej crisã?

Ms exise r dicdde n cminh de cnsiderr Jess sim-

esmene cm rimeir crisã. Es segnd dicdde recin--se à ide de Jess cm reçã ecd. Se Jess é serd denós e s cnsciênci Messiânic, é serd de nós de m rm mis ndmen ind e sênci, Nee, de m sens de ecd.

Cm reçã à sênci de ecd de Jess, s hisridres iberismderns se encnrm em m diem. Armr qe Ee nã inh ecds signic brir mã de mi d cnr de dees d reigiã

iber qe s hisridres iberis êm nsiedde de reservr, e en-vve ressss erigss cm reçã à nrez d ecd. Prqese ecd r simesmene m imereiçã, cm de se rriscrm negçã bs dee, denr de m rcess d nrez qe se




• 90

sõe esr semre mdnd e semre rgredind? A róri idéi d “sênci de ecd,” mi mis qe reidde d mesm, reqer qe

enendms ecd cm rnsgressã de m ei ré-deermind de m drã x, e envve cncei de m bndde bs.Ms visã evcinis mdern d mnd, cermene, nã emdirei esse cncei de m bndde absoluta . De qqer md,se sse ermiid qe ess bndde bs enersse em m n- denid n resene rcess mndi, esrms envvids nsbrenrism qe, cm verems mis rde, é róri bjeqe recnsrçã mdern d crisinism qer nsismene evir.

Armr qe Jess nã eve ecd e qe ds s rs hmens sãecdres é enrr em cni irrecnciiáve cm d n devis mdern. Pr r d, se exisem bjeções ciencs, d nde vis iber, m rmçã d sênci de ecd em Jess, há mbém váris bjeções reigiss óbvis m rmçã s d S ecminsidde — dicddes r iberism mdern cmmbém r egi d igrej hisóric. Se Jess i ecdr cmqqer r hmem, úim remnescene d s singriddeeri desrecid e d cninidde d desenvvimen révid crisinism seri desrd.

Em vis desse diem, hisridr iber mdern é incind evir rmções reciids. Ee nã erá cerez qe Jess, ensinr

Ses discs rrem, “erd-ns s nsss dvids” (M 6.12),nã r qe rçã cm ees; r r d, ee remene nã irá encrr s resds qe gicmene segem-se rir d s dúvid.Em s erexidde, ee esá se cnenr cm rmçã deqe sse Jess ecdr nã, Ee esv imensrvemene cim dres de nós. Prvvemene ns dirã qe se Jess er “sem ecd”é m qesã cdêmic qe se recin s miséris d bs;

qe recisms zer é ns crvrms em simes reverênci dinede m snidde qe, cmrd à nss imrez, é m z cr em m gr escr.

Dicimene reqer-se rv de qe ese esqivr-se d dic-



Cristo

• 91

dde sej insisóri; bvimene, eóg iber en ber svngem reigiss d rmçã d sênci de ecds em Jess

mesm em em qe bém s sss vngens ciencs d ne-gçã. Ms, r r, nã esms recds cm qesã; esmsrecds em deerminr se, n reidde, Jess er ecdr nã.O qe recisms bservr exmene gr é qe, qer Jess sseecdr sem ecd, n regisr d S vid, qe de emsem nsss mãs, Ee nã msr cnsciênci d ecd. Mesm se svrs “Pr qe me chms bm?” signicssem qe Jess esv negnd rib de bndde em Si mesm — qe nã é cs— ind seri verdde qe em Ss vrs regisrds, Ee nnc id cm ecd, em qqer rm ineigve, em S róri vid.N re d ençã ns é di qe Ee deeve ecd e nnc qeEe id cm mesm deis de s enrd er sid eeivd. Emrs vrs, exeriênci reigis de Jess, cnrme regisr dsEvngehs, nã ns dá inrmçã sbre md e q ecddeve ser remvid.

Aesr diss, ns Evngehs Jess é resend idnd cnsn-emene cm rbem d ecd. Ee semre sõe qe s demishmens sã ecdres; cnd, Ee nnc encnr ecd em Simesm. Aqi exise m dierenç esend enre exeriênci de

Jess e nss.

Ess dierenç imede qe exeriênci reigis de Jess sirv cm bse únic d vid crisã. Prqe crmene, se crisinism égm cis, ee é m md de ns ivrrms d ecd. De qqermneir, se nã r iss, ee é inúi; rqe ds s hmens ec-rm. N reidde, ee oi iss desde cmeç. Se inci d regçãcrisã r ccd n di de Penecses qnd Jess cmeç ensinr n Giéi, em qqer cs m ds ss rimeirs vrs

i “rreendimen”. Pr d Nv esmen, Crisinism d igrej rimiiv é niidmene reresend cm m md de ivrr-sed ecd. Ms se Crisinism é m md de ivrr-se d ecd,enã Jess nã i m crisã; rqe Jess, é nde dems ver,




• 92

nã inh de se ivrr d ecd.Pr qe, enã, s rimeirs crisãs se chmrm discs de

Jess, r qe ees se cnecrm Se nme? A ress nã é dici.Ees nã se cnecrm Se nme rqe Ee i se exem de cmivrr-se d ecd, ms Ee i modo e q ees se ivrrm decd. Fi qe Jess ez r ees, e nã rimrimene exemde S róri vid, qe s ez crisãs. Ese é esemnh de dss nsss regisrs rimiivs. O regisr é cme, cm já i b-servd, n cs d Aós P; P niidmene se cnsiderv sv d ecd e qe Jess hvi ei r ee n crz. Ms Pnã se encnrv szinh. “Cris mrre pelos nossos pecados ” nã ig qe P inven; i g qe ee “recebe”. Os benecis d br svdr de Cris, de crd cm igrej rimiiv, deverimser recebids e é; mesm se se rvsse qe órm cássic des cnvicçã é devid P, róri cnvicçã crmene rern róri inci. Os rimeirs crisãs senirm necessidde d svçã.Cm, ees ergnrm, rd d ecd de ser remvid? S ress é ereimene cr. Ees simesmene cnrm em Jessr remvê-. Em rs vrs, ees iverm “é” Nee.

Aqi, nvmene, sms ccds ce à ce cm imr-ne qe i bservd n inci dese c; s rimeirs crisãsnã cnsidervm Cris ens cm m exem de é, ms, rinci-

mene, cm bje d é. O crisinism, desde inci, i mmei de ivrr-se d ecd rvés d cnnç em Jess de Nzré.Ms se Jess er, ssim, bje d é crisã, Ee mesm nã er mism crisã d qe Des m ser reigis. Des é bje de d rei-giã, Ee é bsmene necessári d reigiã; ms Ee mesm é únic ser n nivers qe nnc de, em S róri nrez, serreigis. Assim cnece cm Jess cm reçã à é crisã. A é crisã

é cnnç ccd Nee r remçã d ecd; Ee nã deri ccr cnnç (n senid em qe esms ineressds qi) emSi mesm; cnseqüenemene, Ee, cm cerez, nã er m crisã.Se esiverms rcrnd m isrçã cme d vid crisã, nã



Cristo

• 93

derms encnrá- n exeriênci reigis de Jess.Es cncsã recis ser grdd cnr ds bjeções.

Em rimeir gr, será di, nã esms hnd em zer js-iç à verddeir hmnidde de Jess, q é rmd n escreds d igrej qn es eógs mderns? Qnd dizems qe

Jess nã de isrr é crisã mis d qe Des de ser reigis,nã esms negnd Jess qe exeriênci qe é m eemennecessári n verddeir hmnidde? Se verddeir hmem, Jessnã deve er sid mis d qe bje d é reigis; Ee nã deveer id S róri reigiã? Nã recisms ir nge r bscr ress. Jess, cm cerez, eve S róri reigiã; S rçã im rçã re, S é er m é reigis. Se recinmen cm Se Pi ceesi nã i simesmene m recinmen de h r i; i de m hmem cm se Des. Jess cermene eve m reigiã; sem e, S hmnidde eri sid remene incme.

Jess, sem dúvid, eve m reigiã; esse é de srem imrânci.Ms é igmene imrne bservr qe reigiã de Jess nã i crisinism. O crisinism é m md de se ivrr d ecd e Jessnã inh ecd. S reigiã er m reigiã d Prs, nã m reigiã d hmnidde ecmins. Fi m reigiã qe nós, vezde gm rm, cnçrems n cé qnd rcess de nss ricçã esiver cme (esr de qe, mesm á, memóri d

redençã nnc irá ns deixr); ms cermene nã é m reigiãcm q dems cmeçr. A reigiã de Jess i m reigiã deiçã rnqüi; crisinism é m reigiã de cnce d içãrvés d br redenr de Cris.

Ms, de ser bjed em segnd gr, se r verdde qe Jessesá ccd nge de nós, enã, em nss visã, Ee nã é mis nssIrmã e nss exem. A bjeçã é bem-vind vis qe ns jd

evir m enendimens e exgers.Cm cerez, se nss ze e grndez e singridde de Jessns evsse será- de nós n dee nã der mis ser cdcm senimen de nsss enermiddes, resd seri dessrs;




• 94

vind de Jess eri erdid mi d se signicd. Ms deve serbservd qe semehnç nã é semre necessári r rximi-

dde. A exeriênci de m i em se recinmen ess cm seh é cmemene dierene d d h em se recinmencm se i; ms é exmene es dierenç qe vinc i e hd rm mis nim ssve. O i nã de cmrihr eiçãesecicmene i d h, e h nã de cmrihr eiçãesecicmene ern d i; rém, vez nenhm recinmensimes de irmndde deri ser mis nim. Pernidde e içãse cmemenm; d dierenç e mbém inimidde d vnc.De gm rm, mesm de ser n cs de nss recinmencm Jess. Se Ee sse exmene cm nós mesms, se Ee sse me-rmene nss Irmã, nã derms ser ã nims Dee cm smsqnd Ee se encnr cnsc em m recinmen de Svdr.

dvi, Jess remene é n nss Irmã qn Svdr —m Irmã mis veh cjs sss dems segir. A imiçã Jessem m gr ndmen n vid crisã; é ereimene crrereresená- cm nss únic erei e srem exem.

Cm cerez, é nde cnç cm d éic, nã de hverdiscssã. Nã imr q visã ss ser dd qn à S rigem e S mis eevd nrez, Jess cermene ev m vid verddeirmene hmn e, ne, enr em vrids recinmens

hmns qe rverm rnidde r reizçã mr. S vid de rez erei nã i cndzid em ri indierenç r cm midã; Se mr rs nã i exercid ens em eisderss, ms em s de bndde qe mis hmide de nós, seens ivesse vnde, em der de imir. Aém diss, mis eeivd qe ds s dehes, é imressã indenve d d; Jess éercebid cm send mi mir d qe qqer de ss vrs

individis eis. S rnqüiidde, genersidde e rç em sid mrvih ds ers; mnd nnc de erder insirçã deseexem rdine.

Aém diss, Jess é m exem nã ens r s recinmen-



Cristo

• 95

d hmem cm hmem, ms mbém r recinmend hmem r cm Des; imiçã Ee de e deve esender-se

n à eser d reigiã qn d éic. N reidde, reigiã e éic nnc rm serds Nee; nenhm eemen em S vid de serenendid sem reerênci d Se Pi ceesi. Jess i hmem misreigis qe já vive; Ee nã zi, dizi ensv cis gm sem ensmen de Des. Se Se exem signic gm cis n,signic qe vid hmn sem resenç cnsciene de Des — em-br ss ser m vid de serviç hmniári visivemene cm miniséri de Jess — é m erversã mnsrs. Se é r segirmsverddeirmene s sss de Jess, devems bedecer n rimeirmndmen qn segnd, qe é semehne rimeir; de-vems mr Senhr, nss Des, de d nss crçã e m emene e rç. A dierenç enre Jess e nós mesms serve ens r rerçr, cermene nã r invidr, içã. Se Ee, qem d der i dd, recisv de rerigéri e recimen em rçã,nós ind mis; se Ee, qem s ris d cm reverm góri de Des e, esr diss, i snári, cm cerez necessimsmi mis de ssisênci; se Sábi e Sn ôde dizer “Fç-se vnde”, cm cerez sbmissã é ind mis rrid nós cj sbedri é cm ice de crinçs.

Cnseqüenemene, Jess é exem srem r s hmens.

Ms Jess qe de servir cm m exem nã é Jess d re-cnsrçã iber mdern, ms ens Jess d Nv esmen.O Jess d iberism mdern ez egções esends qe nã sãbseds n — ess cnd nnc deveri se rnr m nrm.O Jess d iberism mdern s, r d se miniséri,m inggem qe er exrvgne e bsrd — e ens se eser qe imiçã Ee nã cndz ses discs mderns m

exrvgânci semehne. Se Jess d recnsrçã nris sseremene md cm m exem, g se segiri m dessre. N verdde, n enn, iber mdern nã m Jess ds hisri-dres iberis remene cm se exem; qe ee remene z,




• 96

n ráic, é mnrr, cm se exem, m simes exenede m reigiã nã drinári qem s hisridres mis czes,

é mesm d s róri esc, sbem qe nnc exisi ém d imginçã ds hmens mderns.

Mi dierene é imiçã Jess re — Jess d Nvesmen qe remene vive n rimeir séc de nss er.Ese Jess ez egções sbimes; ms ss egções, em vez de serems snhs exrvgnes de m ensis, erm verdde úcid. Emses ábis, enã, inggem qe n Jess redzid d recnsrçãmdern seri deirne bsrd se rn ree de bênçãs r hmnidde. Jess exigi qe qees qe segissem, deverimdesejr qebrr é mesm s mis sns vncs — Ee disse, “Segém vem mim e nã brrece se i, e mãe,..., nã de ser medisc” (Lc 14.26), e “Deix s mrs ser s ses rórismrs” (Lc 9.60). Vinds d mer re cnsrd e iberismmdern, ess vrs serim mnsrss; vinds d Jess re, essã sbimes. Qã grnde i missã de misericórdi qe jsicess vrs! E qã mrvihs cndescendênci d Fih eern!Qã inigáve exem r s hs ds hmens! P di rridmene er r exem d Svdr encrnd; eedi crremene dizer, “ende em vós mesm senimen qehve mbém em Cris Jess” (F 2.5). A imiçã d Jess re

nnc cndz hmem r r d cminh.Ms exem de Jess é m exem erei ens se Ee iegiimd nqi qe erece hmem. E Ee nã erece rim-rimene direçã, ms sim svçã; Ee se resen cm bjed é ds hmens. Es er é rejeid e iberism mdern,ms é cei es crisãs.

Há m dierenç rnd, enã, n ide ssmid e ibe-

rism mdern e e crisinism, cm reçã Jess, Senhr. Oiberism cnsider cm m exem e gi; crisinism, cmSvdr; iberism z Dee m exem de é; Crisinism, bje d é.



Cristo

• 97

Es dierenç n ide cm reçã Jess deende de m dierenç rnd de iniã qn à qesã de qem i Jess. Se

Jess i ens qe s hisridres iberis sõem, enã cnrNee nã ri senid; nss ide cm reçã Ee seri de isr cm Mesre e nd mis. Ms se Ee i qe Nv es-men reresen, enã, segrmene dems enregr-he desineern de nsss ms. Q, enã, é dierenç enre iberisme crisinism cm reçã à ess de nss Senhr?

A ress de ser dici de resenr em dehes. Ms essen-ci de ser ccd em m vr — iberism cnsider Jesscm mis hnrd r d hmnidde; crisinism cnsider cm m Pess sbrenr.

A cnceçã de Jess cm m ess sbrenr crre r d Nv esmen. Ns Ess de P, nrmene, e é -mene cr. Sem menr dúvid, P ser Jess d hmniddecmm e O cc d de Des. As vrs em G. 1.1, “nãd re de hmens, nem r inermédi de hmem gm, ms r

Jess Cris e r Des Pi, qe resssci denre s mrs,” sãens ics d qe rece r d re ns Ess. O mesmcnrse enre Jess Cris e hmnidde cmm é resssem d re. P, de , chm Jess Cris de hmem. Ms md cm ee de Jess cm hmem só rnd imressã

já recebid. P d hmnidde de Jess renemene cmse de Jess ser m hmem sse g esrnh, g mrvihs.De qqer md, remene cnsideráve é qe, ns Essde P, Jess esá em d re serd d hmnidde cmm; deidde de Cris é resss em d re. É m qesã decnseqüênci eqen se P gm vez ic Jess vr greg qe é rdzid r “Des” n Bbi de ng rges N;

cermene é mi dici, em vis de Rm 9.5, negr qe ee z.De qqer rm, erm “Senhr,” qe é designçã regr deP r Jess, é remene n m designçã de deidde qn erm “Des.” Es i m designçã de divindde é mesm ns




• 98

reigiões gãs miires s cnverids de P; e ( qe é mimis imrne), n rdçã greg d Anig esmen qe er

crrene ns dis de P e sd e róri Aós, erm isd r rdzir “Jahwe” d ex hebric. E P nã hesi emicr Jess s ssgens esends d Anig esmen gregnde erm Senhr ssim design Des de Isre. Ms qe vezsej mis signicne ind, r esbeecimen d ensin Pinsbre Pess de Cris, é qe P, em d re, se cc em m ide reigis cm reçã Jess. Ee qe é, des rm, bjed é reigis, nã é m mer hmem, ms m Pess sbrenre, de , m Pess qe é Des.

Prn, P cnsiderv Jess cm m Pess sbrenr.O seri srreendene se se encnrsse isd. P i m cn-emrâne de Jess. O qe ese Jess deve er sid r qe devesseser evnd ssim ã ridmene cim ds imies d hmniddecmm e ccd d de Des?

Ms há g ind mis srreendene. O qe é verddeirmenesrreendene é qe visã qe P inh de Jess er mbém visã ssend es migs nims de Jess.2 O rece nsróris Ess Pins, nã mencinnd rs evidêncis. AsEss crmene ressõem m nidde ndmen enreP e s óss riginis cm reçã à Pess de Cris; rqe

se ivesse hvid qqer cnrvérsi sbre ese ssn, cermeneeri sid mencind. Aé mesm s jdiznes, s dversáris mismrgs de P, recem nã er id bjeçã à cnceçã de Pde Jess cm m Pess sbrenr. O qe é remene imressi-nne sbre visã de P de Cris é qe e nã é deendid. N verdde, e dicimene é resend ns Ess em qqer rm sisemáic. Mesm ssim, é resss em d re. A inerênci

é ereimene cr — cnceçã de P d Pess de Cris ig qe se eserv n igrej rimiiv. Cm reçã ese ssn,2 Cmre Te Origin o Paul’s Religion, 1921. s. 118-137.3 Cmre History and Faith, 1915, s. 5s.



Cristo

• 99

P msr-se em erei hrmni cm s crisãs esins. Oshmens qe ndrm e rm cm Jess e virm sjei às imi-

ções insignicnes d vid erren, cncrdvm mene cmP, cnsidernd-O m Pess sbrenr, send n rnd d Ser.

Exmene mesm re de Jess cm qe é resss nsEss Pins rece n nrriv dehd ds Evngehs. OsEvngehs cncrdm cm P resenrem Jess cm m Pess sbrenr, e cncrdânci rece nã em m dis dsEvngehs, ms em ds s qr. Já z re dssd, se é qehve csiã, qnd Evngeh de Jã, resennd m Jessdivin, er cnrsd cm Evngeh de Mrcs qe se cnsiderv resenr m Jess hmn. Cnrrind es visã, ems dss qr Evngehs crmene resennd m Pess evn-d mi cim d nve d hmnidde cmm; e Evngeh deMrcs, menr e, de crd cm cric mdern, mis receneds Evngehs, ricrmene reresen s reminenes brssbrenris d der de Jess. Em ds s qr Evngehs, Jessrece em sse de m der sbern sbre s rçs d nrez; emds s qr Evngehs, bem cm em d Nv esmen,Ee crmene rece cm m Pess sbrenr.3

Ms, qe qer dizer “Pess sbrenr”; qe qer dizer

sbrenr? A cnceçã de “sbrenr” esá inimmene igd à de “mi-gre”; m migre é róri mniesçã sbrenr n mndexern. Ms qe é sbrenr? Mis denições êm sid r-ss. Ms ens m é remene crre. Um even sbrenré qee qe crre rvés d der dire, disin d medi, deDes. A ssibiidde d sbrenr, se r denid des rm,

ressõe ds ciss — ressõe (1) exisênci de m Des ess,e (2) exisênci de m rdem re n nrez. Sem exisênci dem Des ess, nã deri hver m enrd inencin d der

4 Cmre History and Faith, 1913, s. 6-8.




• 100

de Des n rdem d mnd; e sem exisênci re de m rdem n nrez, nã deri hver disinçã enre s evens nris e s qe

esã cim d nrez — ds s evens serim sbrenris ,reerivemene, vr “sbrenr” nã eri signicd gm.

A disinçã enre “nr” e “sbrenr” nã signic, n reidde,qe nrez é indeendene de Des; nã signic qe enqnDes csin s evens sbrenris, s evens nris nã sãcsinds r Ee. A cnrári, crene n sbrenr cnsider qe d qe se ss é br de Des. Aens ee crê qe Des s meios ns evens chmds nris enqn qe, ns chmdssbrenris, Ee nã s meis, ms erece Se der cridr nessesevens. A disinçã enre nr e sbrenr, em rs -vrs, é simesmene disinçã enre s brs de rvidênci de Dese s brs de criçã de Des; m migre é m br de criçã ãverddeir qn miseris qe rdzi mnd.

Es cnceçã de sbrenr deende bsmene de m visã es de Des. O esm deve ser disingid (1) d desm e(2) d nesm.

De crd cm visã des, Des cc mnd r n-cinr cm m máqin e deix indeendene de Si mesm.Es visã é incnsisene cm reidde d sbrenr; s migresd Bbi ressõem m Des qe esá cnsnemene cidnd e

dirigind crs dese mnd. Os migre d Bbi nã sã inrsõesrbiráris de m Pder qe nã em reçã cm mnd, ms eviden-emene reendem cnçr resds denr d rdem d nrez.N verdde, nr e sbrenr sã cmbinds, ns migresd Bbi, de m rm ineirmene incmve cm cnceçãdes de Des. N migre d miicçã ds ães, r exem,qem de dizer q i e ds cinc ães e ds dis eixes n

even; qem de dizer qnd nr i bndnd e cmeç sbrenr? Mesm ssim, qee even cm cerez rnscende rdem d nrez. Os migres d Bbi, enã, nã sã br dem Des qe nã em re n crs d nrez; ees sã br de



Cristo

• 101

m Des qe, rvés de ss brs de rvidênci, esá “reservnde gvernnd ds s Ss crirs e ds s ss ções”.

Ms cnceçã de sbrenr é incnsisene nã ens ndesm, ms mbém n nesm. O nesm idenic Des cm idde d nrez. É incncebve, enã, n visã nes,qe qqer cis exern ss enrr n crs d nrez. Um incmibiidde simir cm sbrenr rece mbém emcers rms de ideism, qe negm exisênci re ds rçs d nrez. Se qe rece esr cnecd n nrez é remene c-necd ens n mene divin, enã é dici zer qqer disinçãenre s erções d mene divin qe srgem cm migres e s qesrgem cm evens nris. Nvmene, mis vezes em-se diqe ds s evens sã brs de criçã. Nes visã, dizer qe mcr é rd em direçã r de crd cm ei d grviddeé ens m cncessã à rsegi r; qe deveri ser re-mene di é qe qnd dis crs esã em rximidde sb cerscndições, ees se nem. Cers enômens n nrez, nes visã,sã semre segids r rs cers enômens, e remene é enses regridde de seqüênci qe é indicd e rmçã de qes rimeirs enômens “csm” s úims; únic cs re é, emds s css, Des. Bsed nes visã, nã de hver disinçãenre evens erds e der imedi de Des e qees qe nã

sã; rqe, nes visã, ds s evens sã erds. Cnr es visã, qees qe ceim nss deniçã de migre irã nrmeneceir nçã sens de cs. Des é semre rimeir cs, msverddeirmene há segnds css; e es sã s meis qe Des s,n crs rdinári d mnd, r reizçã de ses ns. É excsãdess segnds css qe z cm qe m even sej m migre.

Às vezes se diz qe reidde ds migres desriri s bses d

ciênci. A ciênci, diz-se, é bsed n regridde ds seqüêncis;e resme qe se cers cndições denr d crs d nrez sã dds, rs cers cndições irã semre se segir. Ms se devehver qqer inrsã de evens qe, e róri deniçã, sã




• 102

indeendenes de ds s cndições révis, enã, regridde d nrez, sbre q ciênci se bsei, é desmnchd. O migre,

em rs vrs, rece inrdzir m eemen de rbirrieddee inexicbiidde n crs d mnd.

A bjeçã ignr qe é remene ndmen n cnceçãcrisã de migre. De crd cm cnceçã crisã, m migre éerd e der imedi de Deus . Nã é erd r m dés rbirári e násic, ms e róri Des qem regridded róri nrez é devid — ém diss, e Des cj cráer écnhecid rvés d Bbi. Ese Des, dems er cerez, nã irá ender rzã qe Ee de às ss crirs; S inersiçã nã in-rdzirá desrdem n mnd qe Ee ez. De crd cm cnceçãcrisã, nã há nd rbirári em m migre. Ee nã é m even semcs, ms m even csd e róri ne de d rdem qehá nese mnd. É mene deendene d cis mens rbirári e mis rmemene xd de d qe exise — d cráer de Des.

A ssibiidde d migre, enã, é indissvemene nid “esm”. Um vez dmiid exisênci de m Des ess, Cridre Gverndr d mnd, nenhm imie, emr qqer r,de ser ccd n der criiv dese Des. Um vez dmiidqe Des cri mnd, nã de hver negçã de qe Ee deengjr-se em criçã nvmene. Ms, será di, reidde ds mi-

gres é dierene d s ssibiidde. Pde ser dmiid qe s migresdem, de gm rm, crrer. Ms ees remene êm crrid?Es qesã gign-se ns menes ds hmens mderns. O

rd d qesã rece resr esdmene é mesm sbre misqe ind ceim s migres d Nv esmen. Os migres cs-mvm ser cnsiderds cm m xi à é, diz-se mis vezes,ms gr ees sã m bsác e; é csmv vir r cs ds

migres, ms gr e vem desei dees; s hmens csmvmcrer em Jess rqe Ee erv migres, ms gr nós ceimss migres rqe chegms crer Nee sbre rs bses.

Um esrnh cnsã ndmen ese md cmm de r.



Cristo

• 103

Em m senid, cm cerez, s migres sã m bsác à é — msqem já ens cnrári? Cermene de ser dmiid qe se

nrriv d Nv esmen nã cnivesse migres, seri mimis áci crer. Qn mis cmm m hisóri r, mis áci será ceir s vercidde. Ms s nrrivs cmns em eqen vr.Seri mi mis áci crer n Nv esmen sem migres. Ms rbem é qe nã veri en crer nee. Sem s migres, Nvesmen iri cner re de m hmem sn — nã de mhmem erei, é verdde, rqe Ee i evd zer egçõessbimes às qis nã inh direi — ms m hmem, e mens,mi mis sn d qe res ds hmens. Ms q seri, r nós, beneci dese hmem e d mre qe mrc se rcss?Qn mis sbime é exem deixd r Jess, mir se rn nss içã dine n nss rcss em cnçá-, e mir nssdeseser sb rd d ecd. O sábi de Nzré de siszerqees qe nnc encrrm rbem d m em ss rórisvids; ms r sbre m ide àqees qe esã sb escrvidã decd é m zmbri cre. Mesm ssim, se Jess i ens mhmem cm res ds hmens, enã m ide é d qe emsNee. O mnd ecdr recis de mi mis. Dizer qe há bndden mnd é m cnr mi eqen qnd qe recisms éde m bndde rinne sbre ecd. Ms bndde rinne

sbre ecd envve m enrd d der cridr de Des e qeese sej mniesd rvés de migres. Sem s migres, seri mimis áci crer n Nv esmen. Ms qi em qe irms crerseri ineirmene dierene d qe se resen r nós hje. Sem smigres, irms er m mesre; cm s migres, ems m Svdr.

Cermene é m err isr s migres d res d Nv es-men. É m err discir qesã d ressrreiçã de Jess cm se

qe deve ser rvd sse simesmene ressrreiçã de m cerhmem d rimeir séc n Pesin. Nã há dúvid qe evidên-ci exisene r ese even, re cm é, de ser insciene. Ohisridr seri, de , brigd dizer qe ind nã i descber




• 104

m exicçã nris r rigem d igrej e qe evidênci r migre é excessivmene re; ms s migres sã, n mni-

m, evens exremmene rrs e há m resss remendmenehsi cnr ceir hióese d mesm em qqer cs. Ms,n reidde, qesã nese cs nã reere-se à ressrreiçã de mhmem sbre qem nd sbems; reere-se à ressrreiçã de Jess.E Jess cermene i m Pess exrrdinári. A singridde dcráer de Jess remve resss hsi cnr migre; seri exremmene imrváve qe qqer hmem cmm ressscisse,ms Jess nã i cm qqer r hmem qe já vive.

A evidênci r s migres d Nv esmen é id ind de r rm; é srd e exisênci de m csiã deqd.Fi bservd cim qe m migre é m even rdzid e -der imedi de Des e qe Des é m Des de rdem. A evidênci de m migre é, enã, grndemene recid qnd rósid mesm de ser deecd. Is nã signic qe, denr de mcmex de migres, m rzã ex dev ser deermind r cd m; nã signic qe deverms eserr ver exmene rzãe q m migre i erd em m cs e nã n r, nNv esmen. Iss signic qe ceiçã de m cmex demigres se rn mi mis áci qnd m rzã deqd deser deecd r cmex cm m d.

N cs ds migres d Nv esmen, nã é dici encnrres rzã deqd. E é encnrd n cnqis d ecd. Decrd cm visã crisã, exs n Bbi, hmnidde esá sb mdiçã d ei sn de Des e enidde errve inci crr-çã de d nss nrez. As rnsgressões reis rcedem de m riz ecmins e servem r rndr c de cd hmem à vis de Des. Bsed nes visã, ã rnd, ã verddeir r

s s bservds d vid, é óbvi qe nd nr de siszernss necessidde. A nrez rnsmie mnch errve; esernç deve ser bscd ens n cridr de Des.

E ese cridr de Des — ã miseris, ã cnrári à d



Cristo

• 105

execiv, rém ã cngrene cm cráer de Des qe é re-ved cm Des de mr — é encnrd n br redenr de

Cris. Nenhm rd d hmnidde ecmins deri ê- redimid d c errve evnd rç ecmins d mçd ecd. Ms m Svdr vei de Des. A esá róri riz d reigiã crisã; esá rzã e q sbrenr é róri bsee sbsânci d é crisã.

Ms ceiçã d sbrenr deende de m cnvicçã d reidde d ecd. Sem cnvicçã d ecd, nã de hverreciçã d singridde de Jess; só qnd cnrsms nss ecminsidde cm S snidde é qe dems vir bism qeO ser d res ds hs ds hmens. E sem cnvicçã d ecd,nã de hver enendimen d csiã r sbrenr deDes; sem cnvicçã d ecd, s bs nvs d redençã recemser m cn à . A cnvicçã d ecd é ã ndmen n écrisã qe nã se de chegr e simesmene r m rcess dercicni; nã se de simesmene dizer: ds s hmens (cm

já me disserm) sã ecdres; e s m hmem; enã, snhqe dev ser m ecdr mbém. Is é d qe cnvicçã decd inge, gms vezes. Ms verddeir cnvicçã é mi misimedi d qe is. E deende, de , d inrmçã qe vemde r; e deende d reveçã d ei de Des; deende d verci-

dde errve resend n Bbi cm ecminsidde niversd hmnidde. Ms e dicin à reveçã qe vem de r, m cnvicçã de d mene e crçã, m enendimen rndd róri cndiçã erdid, m iminçã d cnsciênci mr-ecid qe cs m revçã Cérnic n ide de m ess cm reçã mnd e Des. Qnd m hmem ss r es exeriênci, ee se srreende cm s cegeir nerir. E, eseci-

mene, ee se srreende cm s ide nerir cm reçã smigres d Nv esmen e cm Pess sbrenr á reved.O hmem verddeirmene eniene se gri n sbrenr rqesbe qe nd nr deri siszer s necessidde; mnd




• 106

i scdid m vez em s qed, e deve ser scdid mis m vezse é r ee ser sv.

Prém, m ceiçã ds ressss d migre nã zem cmqe esemnh simes ds migres qe remene cnecermsej desnecessári. E ese esemnh é excessivmene re.4 O Jessresend n Nv esmen i crmene m Pess hisó-ric — is é dmiid r ds s qe êm se cnrnd cm srbem hisórics. Ms, Jess resend n Nv esmeni crmene m Pess sbrenr. Prém, r iberismmdern, m ess sbrenr nnc é hisóric. Um rbem srge, enã, r qees qe dm n de vis iber —

Jess d Nv esmen é hisóric, Ee é sbrenr e, esrdiss, qe é sbrenr, n hióese iber, nnc de ser hisó-ric. O rbem só deri ser resvid e serçã d nr dsbrenr n re d Nv esmen sbre Jess, m de qe sbrenr desse ser rejeid e nr reid. Ms rcessde serçã nnc i reizd cm scess. Mis rm s en-ivs — igrej iber mdern em ccd se róri crçã em nese esrç, n qe dicimene exise gm c misbrihne n hisóri d esri hmn d qe es “bsc d Jesshisóric” — ms ds esss enivs êm hd. O rbem éqe s migres nã sã m siênci n re d Nv esmen

sbre Jess, ms erencem à róri rm d nrriv. Ees esãinimmene cnecds às egções sbimes de Jess; ees se ergem cem cm rez indbiáve de Se cráer; ees revem róri nrez d S missã n mnd.

Mesm ssim, s migres sã rejeids e igrej iber mdern e, cm s migres, idde d Pess sbrenr d nss Senhr.ds s migres sã rejeids, nã ens gns. É m qesã

sem imrânci de qe gms ds mrvihss brs de Jesssã ceis e igrej iber; nã signic bsmene nd qndgms brs de cr sã cnsiderds hisórics. Prqe ess brs

N N rigin, vr inges.



Cristo

• 107

nã sã mis cnsiderds sbrenris e iberism mdern, mssimesmene cm crs de é de m i exrrdinári. E qe é

remene imrne é resenç sênci d verddeirmenesbrenr. Aém diss, is cncessões, cm s crs de é, nscrreg, n máxim, r m disânci mi eqen — s incré-ds n sbrenr devem simesmene rejeir cm endáris mics grnde mss de brs mrvihss.

A qesã, enã, nã reere-se à hisricidde dese dqeemigre; reere-se à hisricidde de ds s migres. O é re-qüenemene bscrecid e bscrecimen d mesm mis vezesinrdz m eemen de sidde n dvcci d cs iber. Oregdr iber esche m migre e disce cm se sse únicn em qesã. O migre nrmmene eschid é d Nsci-men Virgin. O regdr iber insise n ssibiidde de se crerem Cris nã imr q visã sej dd qn à rm d S enrd n mnd. Cris nã é mesm Pess, nã imr cmnsce? A imressã ssim rdzid r ess cmm é qe regdr cei esbç rinci d re d Nv esmen sbre

Jess e simesmene em dicddes cm ese eemen ricr nre. Ms es imressã é rdicmene s. É verdde qe gnshmens negrm Nscimen Virgin e, mesm ssim, ceirm re d Nv esmen sbre Jess cm m Pess sbrenr.

Ms eses hmens sã mi cs e srgem de vez em qnd. Pdeser dici encnrr m únic hmem de gm reminênci nsdis de hje, ã rnd e bvimene cngrene é NscimenVirgin cm d resençã de Cris d Nv esmen. A miri devsdr dqees qe rejeim Nscimen Virgin,mbém rejei d cneúd sbrenr d Nv esmen,e zem d “ressrreiçã” exmene qe vr “ressrreiçã”

mis enicmene nã signic — m ermnênci d inênci de Jess m mer exisênci esiri de Jess ém d úm.Vehs vrs dem ser sds qi, ms qe es designm esá erdid. Os discs crim n exisênci ess cnind de Jess




• 108

mesm drne s rês rises dis ós crcicçã; ees nã ermsdces; ees crim qe Jess vivi e iri ressscir n úim di.

Ms qe s cci cmeçrem s br d igrej crisã i qeees crim qe cr de Jess já hvi sid evnd d mb eder de Des. Es crenç envve ceiçã d sbrenr; e ceiçã d sbrenr é, des rm, róri crçã e m d reigiã qe ressms.

Qqer qe sej decisã md, qesã cermene nãdeveri ser bscrecid. A qesã nã se reere migres individis,mesm qees ã imrnes qn Nscimen Virgin. E remene se reere ds s migres. E qesã qe se reere dss migres é simesmene ceiçã rejeiçã d Svdr qe Nv esmen resen. Rejeie s migres e vcê erá em Jess r mis hnrd d hmnidde qe deix m imressã emses segidres qe deis d S mre, ees nã dim crer qe Eehvi erecid, ms exerimenrm cinções ns qis ensrmvê- ressscid de enre s mrs; ceie s migre e vcê erá mSvdr qe vei vnrimene ese mnd r nss svçã,sre n Crz es nsss ecds, resssci de enre s mrse der de Des, e vive eernmene inercedend r nós. A die-renç enre s ds visões é dierenç enre ds reigiões menediverss. É ssd hr des qesã ser encrd; é ssd hr

dese s engndr ds rses rdicinis ser bndnd e ds es-ss rem qe remene vi em ss menes. Devems ceir Jess d Nv esmen cm nss Svdr, devems rejeiá-cm igrej iber?

Nese n, de srgir m bjeçã. O regdr iber, deser di, esá reqüenemene rn r d “deidde” de Cris;ee, mis vezes, em rens de dizer qe “Jess é Des.” Iss cs

m grnde imressã n hmem cmm. O regdr, ee diz, crên deidde de nss Senhr; bvimene, enã, s heerdxi devereerir-se ens dehes; e qees qe zem bjeçã à s resenç n igrej sã cçdres de heresi “qdrds” e nã cridss.



Cristo

• 109

Ms, ineizmene, inggem é vis ens cm exressã deensmen. A vr rges N “Des” nã em virde ricr

em si mesm; nã é mis bni qe rs vrs. S imrânci deende mene d signicd nexd e. Qnd, enã, regdr iber diz qe “Jess é Des”, signicd d discrs de-ende mene d qe ee qer dizer r “Des”.

Já vims qe qnd regdr iber s vr “Des”, eeqer dizer g ineirmene dierene d qe crisã enende e mesm vr. Des, e mens de crd cm endênci d ibe-rism mdern, nã é m ess serd d mnd, ms ens nidde qe imregn mnd. Cnseqüenemene, dizer qe Jess éDes signic simesmene qe vid de Des, qe se resen emds s hmens, msr-se cm crez riqez eseci em Jess.Es rmçã é dimermene s à crenç crisã n deidde deCris.

Igmene s à crenç crisã é r signicd qe g-ms vezes é igd à rmçã de qe Jess é Des. A vr “Des”é gms vezes sd r denr simesmene bje sremds desejs ds hmens, bje mis qe s hmens cnhecem.Desisims d nçã, é di, de qe há m Cridr e Gverndr dnivers; ess nções erencem à “mesic”, e sã rejeids ehmem mdern. Ms vr “Des”, embr nã ss mis de-

nr Cridr d nivers, é cnveniene r designr bje dsemções e desejs ds hmens. Pde se dizer qe r gns hmens,se Des é dinheir — dinheir é qi r q ees rbhm,e n q ses crções esã ress. De m rm m n simir, regdr iber diz qe Jess é Des. Ee nã qer dizer, de rm gm, qe Jess é idênic, em nrez, Cridr e Gverndr dnivers, de qem m idéi deri ser bid à re de Jess. Nese

Ser, ee nã mis credi. d qe ee qer dizer é qe hmem Jess — m hmem qi n mei de nós, e d mesm nrez qe nss — é crir mis eevd qe cnhecems. É óbvi qe es




• 110

rm de ensmen é mi mis mmene remvid d crenç crisã d qe nirism, e mens ds rimeirs rms d ni-

rism. Prqe, sem dúvid, nirism rimiiv e mens crê emDes. Os iberis mderns, r r d, dizem qe Jess é Desnã rqe enhm m ensmen eevd sbre Jess, ms rqeêm m ensmen deseserdmene inerir de Des.

Em r rm mbém, iberism denr ds igrejs “evngé-ics” é inerir nirism. É inerir nirism n qesã d hnesidde. A m de se mnerem ns igrejs evngéics e crem semres de ses sscids cnservdres, s iberis iizm-se cns-nemene de m s d d inggem. Um jvem, r exem,recebe ncis inqienes d nã rdxi de m remineneregdr. A inerrgr regdr qn às ss crençs, recebem ress rnqüiizne. “Vcê de dizer ds,” diz regdriber n ráic, “qe e crei qe Jess é Des,” O inqiridr remi imressind.

N enn, de mi bem se dvidr de qe rmçã nsábis ds regdres iberis, “crei qe Jess é Des,” semehnes,sej esrimene verddeir. O regdr iber vinc, de , msignicd re às vrs, e ese signicd é mi qerid secrçã. Ee remene crê qe “Jess é Des.” Ms rbem é qeee vinc às vrs m signicd dierene dqee qe é vincd

es es esss simes qem esá nd. Cnseqüenemene,ee ende rinci ndmen d hnesidde n inggem. Decrd cm ese rinci ndmen, inggem é hnes nãqnd rdr vinc m signicd às vrs, ms qnd signicd qe se reende rdzir n mene d ess ricr-mene endereçd esá de crd cm s s. Assim, hnesidded rmçã, “crei qe Jess é Des”, deende d diênci qem

é dirigid. Se diênci é cms de esss egicmene rei-nds, qe irã vincr mesm signicd à vr “Des” qe rdr vinc e, enã inggem é hnes. Ms se diênci é cms de crisãs cnservdres, qe nnc vincrm qqer



Cristo

• 111

r signicd à vr “Des” ém d nig ( signicd qerece n rimeir versc de Gênesis), enã inggem é de-

snes. E, n úim cs, nenhm miv ieds d mnd rá cm qe discrs sej crre. A éic crisã nã n hnesiddecmm; nenhm desej ssve de edicr igrej e evir ens de descr m menir.

De qqer md, deidde de nss Senhr, em qqersenid re d vr “deidde”, é nrmene negd e iber-ism mdern. De crd cm igrej iber mdern, Jess diered res ds hmens ens em gr e nã em rm; Ee de serdivin ens se ds s hmens rem divins. Ms se cnceçãiber d deidde de Cris se rn, ssim, sem signicd, q é cnceçã crisã? O qe hmem crisã qer dizer qnd cness qe “Jess é Des”?

A ress já i dd n qe i di. Já i bservd qe Nvesmen reresen Jess cm m Pess sbrenr. Ms se

Jess é m Pess sbrenr, Ee é divin é m Ser inerme-diári, de mis eevd d qe hmem, ms inerir Des. A úim visã i bndnd há mis sécs n igrej crisã e nã há rbbiidde de qe venh ser resrd; Arinism cermeneesá mr. O ensmen de Cris cm m Ser ser ngeic,semehne Des, ms nã Des, erence evidenemene à migi

gã e nã à Bbi à é crisã. Nrmmene se dmiirá qe se cnceçã es d serçã enre Des e hmem r ssend,enã Cris é Des simesmene hmem; Ee, cm cerez, nãé m Ser inermediári enre Des e hmem. Se, enã, Ee nã ésimesmene m hmem, ms m Pess sbrenr, cncsãé de qe Ee é Des.

Em segnd gr, já i bservd qe n Nv esmen e em

d crisinism verddeir, Jess nã é m mer exem de é, ms bje d é. E é d q Jess é bje é crmene é reigis; hmem crisã desi s cnnç em Jess de m rm qeesri r de gr n cs de qqer r qe nã Des. O qe é




• 112

cnd Jess nã é g mens d qe bem-esr eern d m.d ide crisã cm reçã Jess encnrd r d Nv

esmen, ressõe crmene, enã, deidde de nss Senhr.É em vis dese resss cenr qe s rmções individis

devem ser brdds. As ssgens individis qe esm deiddede Cris nã sã siêncis n Nv esmen, ms rs nrisde m cnceçã ndmen qe é, em ds s gres, mesm.Ess ssgens individis nã esã cnnds m ivr grde ivrs. Ns Ess Pins, nrmene, s ssgens sã r-icrmene crs; Cris ds Ess msr-se reeidmenesscid Pi e Se Esri. N Evngeh de Jã, mbém,m ess nã recis rcrr mi; deidde de Cris é qse em d ivr. Ms esemnh ds Evngehs Sinóics nã éremene dierene d qe rece em d re. A rm n q

Jess d meu Pi e o Fih — r exem, n ssgem em M11.27 (Lc 10.22): “d me i enrege r me Pi. Ningém c-nhece Fih, senã Pi; e ningém cnhece Pi, senã Fih eqee qem Fih qiser rever” — es rm de resenr recinmen de Jess cm Pi bsmene ndmen dsEvngehs Sinóics, envve rmçã d deidde de nss Senhr.

A Pess qe ssim é reresend em m niã miseris cm Des eern.

Prém, Nv esmen resen Jess cm hmem cmig crez. O Evngeh de Jã, qe cném n se inci mdiscrs esend, “e Verb er Des” (J 1.1), cninnd nrriv sbre deidde d Senhr, mbém reresen Jess igd

jn ç e seden n hr d gni n Crz. Dicimene m ess derá descbrir ns Evngehs Sinóics s qes drásicsesnd hmnidde de nss Svdr cm s qe recem

reeidmene n Evngeh de Jã. Cm reçã s EvngehsSinóics, nrmene nã de hver discssã; s Sinóics cr-mene resenm m Pess qe vive m vid hmn genn eer, Ee mesm, verddeir hmem.



Cristo

• 113

A verdde é qe esemnh d Nv esmen é, em dee, mesm; Nv esmen resen, em d ee, Aqee

qe er n Des qn hmem. E é ineressne bservr qn ds s esrçs r rejeir m re dese esemnhe reer res em resd em rcss. Os Ainrins rejei-rm hmnidde d Senhr, ms, zerem is, bivermm Pess mi dierene d Jess d Nv esmen. O Jess dNv esmen i crmene, em m senid , m hmem.Ors recem sr qe divin e hmn erm ã misrdsem Jess qe i rdzid m nrez qe nã er nem rmen-e divin nem rmene hmn, ms m tertium quid . Ms nd deri ser mis rem d ensin d Nv esmen d qe iss.De crd cm Nv esmen, s nrezs divin e hmn erm crmene disins; nrez divin er r divindde, e nrez hmn er r hmnidde; Jess er Des e hmem emds nrezs distintas . Os Nesrins, r r d, enizrmn disinçã d divin e hmn em Jess n de sremqe hvi ds esss serds em Jess. Ms es visã gnósic écrmene cnrári regisr; Nv esmen ensin crmene nidde d Pess de nss Senhr.

Arvés d eiminçã deses errs, igrej cheg à drin dNv esmen ds nrezs em m Pess; Jess d Nv es-

men é “Des e hmem, em ds nrezs disins, e m Pess r semre”. Agms vezes, es drin é cnsiderd eseciv.Ms nd deri ser mis disne d . Qer drin ds dsnrezs sej verddeir s, e cermene nã i rdzid resecçã, ms r m eniv de smrir, scin e exmene, ensin d Escrir.

Es drin, nrmene, é rejeid e iberism mdern.

É rejeid de m rm mi simes — e eiminçã de d nrez mis eevd de nss Senhr. Ms ese rdicism nã émehr scedid d qe s heresis d ssd. O Jess ss deisd eiminçã d eemen sbrenr é, n máxim, m gr mi-





• 115

c APítulo Vi

Salvação Já bservms qe iberism diere d crisinism cm reçã

s ressss d evngeh (visã de Des e visã d hmem), cmreçã Livr n q evngeh esá cnid ( Bbi) e cm

reçã à Pess cj br evngeh resen (Jess). Nã deve sersrres, enã, qe dir d crisinism n se re d rórievngeh; nã deve ser srres qe resene m re ineirmenedierene d md de svçã. O iberism encnr svçã (énde desej r de “svçã”) n hmem; crisinism encnr em m de Des.

A dierenç cm reçã md de svçã recin-se, em ri-

meir gr, à bse d svçã n br redenr de Cris. De crdcm crenç crisã, Jess é nss Svdr, nã r virde d qedisse, nem mesm d qe i, ms e qe Ee ez. Ee nã é nssSvdr rqe ns insir viver mesm i de vid qe vive,ms rqe m sbre Si mesm c errve de nsss ecds esr- em nss gr n Crz. Es é cnceçã crisã d Crzde Cris. E é ridicrizd cm m “eri si de exiçã”.

N reidde, e é ensin cr d Pvr de Des; nã sbemsbsmene nd sbre m exiçã qe nã sej m exiçãvicári, rqe es é únic exiçã d q Nv esmen. E es drin bbic nã é cmicd si. A cnrári,embr envv miséris, e mesm é ã simes qe m crinç de enendê-. “Nós merecems mre eern, ms Senhr Jess,rqe ns m, mrre n crz em nss gr” — cm cerez, nã

há nd cmicd niss. Nã é drin bbic d exiçã qe édici de enender — qe é remene incmreensve é ebrdesrç ds esss r ivrr-se de drin bbic n ineresse drgh hmn.1




• 116

Às vezes, de , s regdres iberis mderns m sbre“exiçã”. Ms m sbre is ã rrmene qn dem, e m

ess de crmene ver qe ses crções esã em r gr enã s és d Crz. Nese n, n reidde, ssim cm em misrs, de-se er senimen de qe inggem rdicin esá send rçd r virr m exressã de idéis mene esrnhs.E qnd rsegi rdicin é esvzid, essênci d cnceçãmdern d mre de Cris, embr reç em mis rms, écrmene simes. A essênci desse cncei é qe mre de Criseve m eei nã sbre Des, ms ens sbre hmem. Às vezes, eei sbre hmem é cncebid de m rm mi simis, mre de Cris é cnsiderd ens cm m exem de scrici qe deve ser imid. A singridde dese exem esec-c, enã, de ser encnrd ens n de qe senimencrisã renid sbre ee, ez m smb cnveniene r d scrici; nesse senid, cncei é ccd em rm cncre emvez de ser exress em erms geris, mis ris. Às vezes, resenndm nv sec, eei d mre de Cris sbre nós é cncebidcm mis siidde; mre de Cris, diz-se, msr qn Desdei ecd — vis qe ecd ev é mesm Sn r Crz errve — e nós mbém, cnseqüenemene, devems dir ecd d mesm rm qe Des dei e devems ns rreender.

Agms vezes, em m nv erseciv, mre de Cris é id cm m msr d mr de Des; e exibe róri Fih enreger ds nós. Ess mderns “eris d exiçã” nã esã dsccds n mesm n; úim des, eseccmene, de sernid m visã eevd d Pess de Jess. Ms es errm ign-rrem reidde errve d c, e zem cm qe m mer ers-sã d vnde hmn sej d qe é necessári r svçã.

ds es cnêm, de , m eemen de verdde; é verdde qe mre de Cris é m exem de scrici qe de insirr1 Ver “Te Secnd Decrin he Cnci n Orgnic Unin,” n Te Presbyterian de 17 de mrç

de 1921, . 82 Fsdick, Shall the Fundamentalists Win?, regisrd qigrcmene r Mrgre Renn, 1922, . 5.






• 118

ser brevemene exminds gr.Em rimeir gr, enã, visã crisã d svçã rvés d Crz

de Cris é criicd rqe é deendene d hisóri. Agms vezeses cric é ved; às vezes é di qe, cm crisãs, dems resrençã qe Cris z hje r cd crisã n gr d qe ez mi em rás n Pesin. Ms ess g envve m bndn d é crisã. Se br svdr de Cris sse cnnd qeEe z hje r cd crisã, nã hveri m evngeh crisã — re de m even qe cc m nv ce n vid. O qe seri deixd seri simesmene misicism, e misicism é menedierene d crisinism. É cnexã d exeriênci resene d crenecm riçã hisóric re de Jess n mnd qe revine nss reigiã de ser misicism e z cm qe sej crisinism.

Cermene, enã, de ser dmiid qe crisinism deendede g qe cnece; nss reigiã deve ser mene bndnd nã ser qe, em m n denid d hisóri, Jess enh mrridcm m riciçã r s ecds ds hmens. O crisinism,cm cerez, é deendene d hisóri.

Send esse cs, bjeçã cheg er. Devems remenedeender, r bem esr de nsss ms, d qe cnece há n em rás? Devems remene eserr é qe s hisrid-res enhm ermind s dis sbre vr ds nes e qesões

semehnes nes de derms er z cm Des? Nã seri mehrer m svçã cnsc qi e gr e qe deende ens d qedems ver senir?

Cm reçã es bjeçã, deveri ser bservd qe se reigiãsse indeendene d hisóri, nã hveri evngeh. Prqe “evn-geh” signic “bs nvs”, ncis, inrmções sbre g qecnece. Um evngeh indeendene d hisóri é m cnrdiçã

de erms. O evngeh crisã nã signic m resençã d qesemre i segr, ms regisr de g nv — g qe cmnic msec mene dierene à siçã d hmnidde. A siçã d hmnidde er deseserdr r cs d ecd; ms Des md



Salvação

• 119

es siçã rvés d mre exióri de Cris — is nã é m mer reexã sbre nig, ms m re de g nv. Esms

cnids nese mnd cm em m cm circndd. Pr mnernss crgem, regdr iber ns erece exrçã: ire mehrrvei d siçã, ee diz, he r d brihne d vid. Ineiz-mene, es exrçã nã de mdr s s. Esecicmene, nãde remver errve d ecd. A mensgem d evngeis crisã é mi dierene. Ee nã erece m reexã sbre nig,ms ncis de g nv, nã m exrçã, ms m evngeh.3

É verdde qe evngeh crisã nã é m re de g qecnece nem, ms de g qe cnece há mi em rás;ms qe é imrne é qe realmente cnece. Se remenecnece, enã z c dierenç qnd cnece. Nã imr qnd cnece, se nem n rimeir séc, ee ermnece mevngeh re, m nci re.

Aém diss, cnecimen de mi em rás é, nese cs,cnrmd e exeriênci resene. O hmem crisã rimeirrecebe re qe Nv esmen z d mre exióri deCris. Ese re é hisóric. Ms, se verddeir, ee em eei nresene e de ser vericd rvés ds ses eeis. O hmem crisã

jg mensgem crisã e, jgá-, descbre qe é verddeir. A exeriênci nã rvê m sbsi r evidênci dcmenári,

ms cnrm. A vr d Crz nã mis rece, crisã, cmsend mermene g nge — smene m qesã ser disd r eógs reinds. A cnrári, e é recebid n mis rndd m d crisã e cd di e hr d vid d crisã rz m nv cnrmçã d s verdde.

Em segnd gr, drin crisã d svçã rvés d mrede Cris é criicd cm bse n rgmen de qe é esrei. E

vinc svçã nme de Jess, e há mis hmens n mndqe nnc virm nme de Jess de qqer md eeiv. O qeé remene necessári, ns dizem, é m svçã qe ss svrv.i, . iii.

5 Pr qe se sege, cmre “Te Chrch in he Wr,” n Te Presbyterian de 29 de mi de 1919,




• 120

ds s hmens em ds s gres, qer enhm vid de Jess nã, e qqer qe enh sid i de vid em qe rm edcds.

Nenhm nv cred, é di, irá siszer necessidde nivers dmnd, ms gns meis de rnr m vid crre eeiv, qqerqe sej cred qe s hmens enhm chnce de er.

Es segnd bjeçã, ssim cm rimeir, é às vezes resend de rm ved. Agms vezes se diz qe, embr m cminh d svçã sej rvés d ceiçã d evngeh, exisem rs mds.Ms ese méd de receber bjeçã bdic de m ds ciss qe é crcersic mis óbvi d mensgem crisã — iss é, s excsivi-dde. O qe imressin s rimeirs bservdres d crisinismde rm mis re nã i ens qe svçã er erecid rvésd evngeh crisã, ms qe ds s rs meis erm res-mene rejeids. Os rimeirs missináris crisãs demndvm m devçã bsmene excsiv Cris. Es excsividde esv diremene em siçã sincreism revecene d er Heenis.Nqees dis, mis svdres erm erecids es mis reigiões à ençã ds hmens, ms s mis reigiões gãs dim viver jnsem erei hrmni; qnd m hmem se rnv dev de mdes, ee nã recisv bdicr ds rs. Ms crisinism nã inh nd ver cm es “igmi nbre d m”;4 ee demndv m devçã bsmene excsiv; ds s rs svdres, insisi,

devim ser bndnds e únic Senhr. A svçã, em rsvrs, nã er mermene rvés de Cris, ms er unicamente rvés de Cris. Nes vr “únicmene,” res d ens.Sem es vr, nã erim hvid ersegições; s hmens csdqees dis rvvemene erim desejd dr m gr Jess, em gr de hnr, enre s svdres d hmnidde. Sem s ex-csividde, mensgem crisã eri recid ereimene inensiv

s hmens dqees dis. Assim, iberism mdern, ccr Jess d de rs beneires d hmnidde, é ereimene

s. 10s.N rdçã ier d er em ingês. A er d hin, em rgês é: “‘ind qe sej dr qe me

n i”



Salvação

• 121

inensiv mnd mdern. ds s hmens m bem dee. Éineirmene inensiv. Ms é, mbém, mene úi. A ens

d Crz é srimid, ms mbém s góri e der.Des rm, deve ser crmene dmiid qe crisinism

vinc svçã nme de Cris. Nã é necessári discir qise s benecis d mre de Cris sã icds àqees qe, embr enhm vivid ns de rdênci, nã virm ceirm men-sgem d evngeh. Cm reçã es qesã, Nv esmencermene nã erece esernç cr. N róri bse d br d igrej sóic esá cnsciênci de m resnsbiidde errve.

A mensgem únic de vid e svçã i cnd s hmens; es mensgem deveri ser, d reç, rcmd enqn ind hvi em. A bjeçã qn à excsividde d cminh crisã de svçãnã de ser ignrd, ms deve ser encrd.

Em ress es bjeçã, de ser di simesmene qe c-minh crisã de svçã é esrei ens enqn igrej escherdeixá- esrei. É cnsd qe nme de Jess é esrnhmenedáve s hmens de ds s rçs e de ds s is de edcçãrévi. E igrej em ms meis, cm rmess d Esri deDes, de evr nme de Jess ds. Se, enã, ese cminh desvçã nã é erecid ds, nã é c d róri cminh,ms dqees qe hm em sr s meis qe Des em ccd

em ss mãs.Ms, de ser di, is nã é m resnsbiidde esend r ser ccd ns mãs de hmens rcs e ecdres; nã seri mis nr qe Des erecesse svçã ds sem reqerer dees ceiçã de m nv mensgem e, ssim, sem serem deendenesd deidde ds mensgeirs? A ress es bjeçã é simes.Cm cerez é verdde qe cminh crisã de svçã cc m

resnsbiidde esend sbre s hmens. Ms es resnsbii-dde é cm qe, cm bservçã rdinári msr, Des, de, cn s hmens. É cm resnsbiidde, r exem, di r cm h. O i em der de esrgr m n




• 122

qn cr d h. A resnsbiidde é errve; ms é m res-nsbiidde qe exise de rm inqesináve. A resnsbiidde

d igrej r zer nme de Jess cnhecid d hmnidde ésimir. É m resnsbiidde errve; ms e exise, e é jsmenecm s rs rcedimens cnhecids de Des.

Ms iberism mdern ind em bjeções mis eseccs à drin crisã d Crz. Cm m ess de, ergn-se, sreres ecds de r? d iss, ns dizem, é bsrd. A c, diz-se,é ess; se e ermi qe r hmem sr es minhs s,minh c nã é nem m c dimind rvés diss.

Um ress es bjeçã é às vezes encnrd em exemssimes d vid cmm ds esss, qnd gém sre e ecdde r. N gerr, r exem, mis hmens mrrem vn-rimene e bem esr de rs. Nesse n, diz-se, ems gnág srimen de Cris.

N enn, deve ser cnessd qe ess ngi é mi débi;rqe e nã c n esecc em qesã. A mre de msdd vnári n gerr é semehne à mre de Cris rqeé m exem srem de scrici. Ms qe de ser cn-çd e scrici é ineirmene dierene d qe i cnçdn Cvári. A mre dqees qe se scricm n gerr rz z ereçã s qerids em cs, ms nnc deri jdr desrir

c d ecd. A ress re à bjeçã de ser encnrd nã n simiriddeenre mre de Cris e rs exems de scrici, ms n rnd dierenç enre ees.5 Pr qe s esss nã desejm miscnr, r s róri svçã e r esernç d mnd, emm ricd r m Hmem mi em rás? Pr qe eesreerem cnr em mihões de s de scrici ricds r

mihões de hmens r ds s sécs e em nsss róris dis? A ress é simes. Prqe s hmens erderm de vis mjesdeN rdçã ier d er em ingês.6 Pr m cric mis enerne des endênci, esecimene sbre medid qe res n



Salvação

• 123

d Pess de Jess. Pensm em Jess cm m crir hmn semehne si mesms; e se Ee i m ess cm si mesms,

S mre se rn simesmene m exem de scrici. Msêm hvid mihões de exems de scrici. Pr qe, enã,deverms resr ençã ã excsiv ese exem esin den em rás? As esss csmvm dizer em reerênci Jess,“Nã há r bm sciene r gr reç d ecd.” Eesnã dizem mis iss. A cnrári, cd hmem gr é cnsiderdbm sciene r gr reç d ecd se, qer em z emgerr, smene cnçr cm brvr em gm cs nbre.

É ereimene verddeir dizer qe nenhm hmem cmmde gr enidde d ecd de r hmem. Ms nã sesege qe Jess nã deri zê-; rqe Jess nã i m hmemcmm, ms Fih eern de Des. Jess é mesre ds segreds misnims d mnd mr. Ee ez qe nenhm r deri zer;Ee crreg nss ecd.

A drin crisã d exiçã, cnseqüenemene, esá menerrigd n drin crisã d deidde de Cris. A reidde de m exiçã e ecd deende mene d resençã d Nvesmen d Pess de Cris. E é mesm s hins qe cnmsn igrej, qe m sbre Crz dem ser ccds em esc s-cendene rqn bseim-se em m visã mis eevd mis

inerir d Pess de Cris. N bse des esc esá cnhecid hin:Mis er qer esr, me Des, de i,‘Ind qe sej crzQe me n i!N

Ese é m hin ereimene bm. Signic qe nsss içõesdem ser m disciin r ns rximr de Des. O ensmen

nã é s crisinism; é encnrd n Nv esmen. Msmis esss êm imressã, rqe vr “crz” se encnr

cnre d edcçã reigis e cmnidde, e r m dees eqüene d visã s qe z dCrisinism m m em si mesm, ver Hrd McA. Rbinsn, “Demcrcy nd Chrisiniy,” n Te Christian Educator , V V, N. 1, de Obr, 1920, s. 3-5.




• 124

n hin, qe hj g esecicmene crisã ne e qe e em g ver cm evngeh. Es imressã é ineirmene s. N reidde,

crz mencind nã é Crz de Cris, ms nss róri crz; vers signic simesmene qe nsss róris crzes içõesdem ser m mei de ns rximr de Des. Ese é m ensmen- ereimene bm, ms nã é evngeh. Um ess só demenr qe s esss n itanic nã derm encnrr m hinmehr r sr n úim hr sene de ss vids. Ms há rhin n hinári:

N crz de Cris me gri,Eevd sbre s rns d em;d z d hisóri sgrd Reúne-se em v de s cbeç sbime.

Ese cermene é mehr. Aqi nã esá nss róri crz, ms Crz de Cris, even re qe cnece n Cvári, e ese evené ceebrd cm cenr de d hisóri. O hmem crisã de,cm cerez, cnr ese hin. Ms m ess de, é mesm ,erder erceçã crisã d signicd d Crz; Crz é cee-brd, ms nã enendid. É bm sberms, enren, qe há rhin em nss hinári:

A cnemr imressinne crzN q Prncie d góri mrre,Me mir gnh cnsider cm erd,E derrm desrez sbre d me rgh.N

Aqi, nmene, sã vids s ecs d verddeir seni-men crisã — “ imressinne crz n q Prncie d góri

mrre”. Qnd ercebems qe nã i m simes hmem qesre n Cvári, ms Senhr d Góri, enã devems de crçãdizer qe m g d recis snge de Jess é mis vis, r

7 Frncis Shnk Dwns, “Chrisiniy nd dy,” n Princeton Teological Review , xx, 1922, . 287.Ver mbém d rig, ibid ., s. 287-304.






• 126

nem mesm n cs ds ecds cmeids cnr nss róxim.Mesm sem r d ecd cmeid cnr Des, qe deve ser ei

sbre m ricd cnr nss róxim? Sem dúvid, gmsvezes m de ser rerd. Se engnms nss róxim cmreçã gm sm de dinheir, dems gá- cm jrs. Ms,n cs de gm injsiç mis séri, ese reembs nrmmeneé cmemene imssve. As injsiçs mis séris nã sã qeseis s crs, ms às ms ds hmens. E qem de ensr cmcmcênci sbre s injsiçs dese i qe em cmeid? Qemde güenr ensr, r exem, sbre m qe ez s mis

jvens, mir d qe ei si mesm, rvés de m exems? Eqn àqes vrs smbris, dis àqees qem mms, qedeixrm mrcs qe nnc serã gds e em? Dine deis embrnçs, regdr mdern simesmene ns diz r nsrreenderms e esqecerms ssd. Ms qe cis mis insensveé ese rreendimen! Nós escms r m vid mis eevd, eize reseiáve. Ms, e qn àqees qem, rvés de nss exeme nsss vrs, jdms rrsr r beir d inern? Nós sbndnms e esqecems ssd!

Ese rreendimen nnc irá desrir c d ecd— nem ecd cmeid cnr nss róxim, mi mens ecd cnr nss Des. O hmem verddeirmene eniene

ne desrir s eeis d ecd, nã ens esqecê-. Ms qemde desrir s eeis d ecd? Ors esã srend r cs de nsss ecds ssds; e nã dems cnçr z re é qesrms em se gr. Desejms vr n cnsã de nss vid e zer cm qe s ciss qe esã errds se rnem cers — emens srer n gr dqees qem zems srer. E g cmis Cris ez r nós qnd mrre em nss gr n crz; Ee

exi ds s nsss ecds.O srimen es ecds cmeids cnr nss róximermnece, de , n crçã d crisã. E ee rcrrá, r dss meis em se der, rerr m cmeid. Ms exiçã, e



Salvação

• 127

mens, i ei — ei de rm ã verddeir cm se róriecdr ivesse srid cm e r qees qem ende. E róri

ecdr, e miniséri d grç, se rn crre dine de Des.d ecd, n s riz, é m ecd cnr Des. “Peqei cnr i,cnr i smene” (S 51.4) é men de m verddeir eniene.Qã errve é ecr cnr Des! Qem de embrr ds mmen-s e ns erdids? Ees se rm, nnc vrã; qee eqenm de vid se i; se i qee eqen di n q hmem deverbhr. Qem de medir c irrevgáve de m vid erdid?Prém, mesm r es c, Des rvê m ne de ricçãn recis snge de Cris. Des ns em vesid cm jsiç deCris cm m rje; em Cris, ns encnrms sem mnch dined rn d jgmen.

Assim, negr necessidde d exiçã é negr exisênci dem rdem mr re. E é esrnh cm s qe se venrm nes negçã dem se cnsiderr discs de Jess; rqe se g é crn regisr d vid de Jess é de qe Ee mesm recnhece

jsiç de Des, disin d mr. De crd cm Jess, Des é mr,ms nã é só mr; Jess s vrs errveis r r sbre ecd qe nnc será erdd nese mnd nem n rvir. Jesscrmene recnhece exisênci d jsiç reribiv; Jess esv nge de ceir visã mdern eve de ecd.

A bjeçã remnescene é, enã: qe cnece cm mrde Des? Mesm se r dmiid qe jsiç demnd niçã r ecd, eóg iber mdern dirá, qe é ei d drin crisã qe diz qe jsiç é rgd e grç? Se Des é reresendesernd e reç ser g nes qe ecd sej erdd,vez S jsiç ss ser resgd, ms qe é ei d Se mr?

Os mesres iberis mderns nnc se cnsm de srem es

bjeçã de rms dierenes. Ees m cm hrrr sbre drin de m Des “iend” “ird.” Nrmene seri áci nrr Nv esmen em ress. O Nv esmen crmene d ir de Des e d ir d róri Jess; e d ensin de Jess




• 128

ressõe m indignçã divin cnr ecd. Cm qe direissve, enã, qees qe rejeim ese eemen vi n ensin e

exem de Jess dem cnsiderr-se verddeirs discs ses? A verdde é qe rejeiçã mdern d drin d ir de Des rcedede m visã “light” d ecd qe é mene cnrári ensinde d Nv esmen e d róri Jess. Se m hmem chegr m verddeir cnvicçã de ecd, ee erá c dicdde cm drin d Crz.

N reidde, bjeçã mdern à drin d exiçãbsed n se enendimen, de qe e é m drin cnrári mr de Des, esá rmd n mis rnd m enend d róri drin. Os mesres iberis mderns ersisem em r dscrici de Cris cm se sse m scrici ei r gém r deDes. Ees m desse scrici cm se signicsse qe Des eser rimene é qe reç sej g r qe Ee erde ecd.N reidde, scrici nã signic nd diss; bjeçã ignr qe é bsmene ndmen n drin crisã d Crz. O ndmen é qe róri Des, e nã r, z scrici eecd — róri Des, n Pess d Fih qe ssmi nss nrez e mrre r nós, róri Des n Pess d Pi qe nã Se róri Fih, ms O erece r ds nós. A svçãé ã cessve nós qn r qe resirms; cs errve é de

Des, nss é cr. “Prqe Des m mnd de mneir qe de se Fih nigêni” (J 3.16). Ese mr é mi dierened cmcênci encnrd n des d regçã mdern; ese mré mr qe nã cn cs; mr qe é, de , mr.

Ese mr e ese mr ens rz verddeir regzij shmens. Sem dúvid, igrej iber mdern bsc regzij. Msbsc em cminhs qe sã ss. Cm cmnhã cm Des

de se rnr egre? Obvimene, ns dizem, eniznd s ri-bs cnrdres de Des — Se srimen cnn, Se mr.Pedem qe nã cnsiderems Des m dés m hmrd, m

jiz severmene js, ms simesmene m Pi mrs. Fr cm



Salvação

• 129

s hrrres d veh egi! Adrems Des em qem demsns egrr.

Ds qesões srgem cm reçã esse méd de zercm qe reigiã sej egre — em rimeir gr, Fncin? e emsegnd gr, É verddeir?

Fncin? Cermene deveri ncinr. Cm gémde ser ineiz qnd gverndr d nivers é decrd Pimrs de ds s hmens, qe nnc irá inigir dr sbre seshs de rm ermnene? Onde esá gihã de remrs se decd será, necessrimene, erdd? Aesr diss, s hmens sãesrnhmene ingrs. Deis d regdr mdern er ei s re cm d diigênci — deis de d qe é desgrdáve ersid ciddsmene eimind d cnceçã de Des, deis d Semr iimid er sid ceebrd cm eqüênci qe merece — cngregçã, de gm md, recs ersisenemene exdir nsêxses nigs de egri. A verdde é qe Des d regçã mder-n, embr vez sej mi bm, é ricrmene desineressne.Nd é ã insid cm bm hmr indiscrimind. É remenemr, iss qe cs ã c? Se Des necessrimene erdrá,nã imr qe çms, r qe ns recrms cm Ee n?Ese Des de ns ivrr d med d inern. Ms Se cé, se é qeEe em gm, esá ree de ecd.

A r bjeçã à encrjdr idéi mdern de Des é de qe nã é verddeir. Cm vcê sbe qe Des é d mr ebndde? Cm cerez nã é rvés d nrez, rqe é ree dehrrres. O srimen hmn de ser desgrdáve, ms é re, eDes deve er g ver cm is. Cermene, mbém, nã é rvésd Bbi. Prqe i d Bbi qe s eógs nigs biverm cncei de Des, qe é rejeid cm smbri. “Prqe nss

Des,” diz Bbi, “é g cnsmidr” (Hb 12.29). O ens Jessé s ridde? Vcê nã esá em m siçã mehr. Prqei Jess qem sbre escridã exern d g eern, d e-cd qe nã será erdd nes er nem n rvir. O vcê e,




• 130

esr d s idéi cnrdr de Des, m reveçã d séc XX cncedid imedimene vcê? em qe vcê nã cnvencerá

ningém nã ser vcê mesm. A reigiã nã de se rnr egre simesmene e çã

de hr d brihne de Des. Prqe m Des de ens md nã é m Des re, e só Des re de siszer s nseis denss m. Des é mr, ms é ens mr? Bsqe egri ens,bsqe egri qqer reç, e vcê nã encnrrá. Cm, enã,e de ser cnçd?

A bsc r egri n reigiã rece er ermind em de-ssre. Percebe-se qe Des esá envvid em miséri rnd e emerrve jsiç; hmem esá cnnd à risã d mnd, enndzer mehr d s cndiçã, embeeznd risã cm nej-s, rém secremene insisei cm s escrvidã, insiseicm m bndde mermene reiv qe nã é bndde de rm gm, insisei cm cmnheirism de ses migs ecdres,incz de esqecer se desin ceesi e s re ceesi, nsindr cmnhã cm Sn. Prece nã hver esernç; Des esá serd ds ecdres; nã há gr r egri, ms ens m cer rcr emrizne d jgmen e m indignçã rdene.

Mesm ssim, ese Des em e mens m vngemsbre des cnrdr d regçã mdern — Ee esá viv, Ee é

sbern, Ee nã é imid e S criçã es Ss crirs,Ee de reizr mrvihs. Ee deri é mesm ns svr se qi-sesse! Ee ns sv — evngeh cnsise des mensgem. Um hióese imginári ssim nã deri er sid reizd; mensind qn md. Aqee Nscimen, Vid e Mre — r qecnece jsmene dqe rm, nqee em e gr? Preceser ã c, ã ricr, nã ã sóc, ã dierene d qe

deri ser eserd. Nsss róris méds de svçã, s hmensdizem, nã sã mehres d qe ese? “Nã sã, rvenr, Abn e Frr, ris de Dmsc, mehres d qe ds s ágs de Isre”?(2Re 5.12). Ms, e se r verdde? “Snh qe d —Pders



Salvação

• 131

sej d Amrs mbém” — róri Fih de Des enrege rds nós, iberdde d mnd, bscd es óss de ds s ers,

erecid gr ivremene cd simes m, ciss escndids dssábis e rdenes e reveds às crinçs, ermind ng sirçã, imssve cnsmd, ecd cnqisd e grç miseris,cmnhã n cm Des, nss Pi qe esá ns cés!

Cermene is, e ens is, é egri. Ms é m egri semehne emr. É g emrizne cir ns mãs d Desviv. Nã esms segrs cm m Des qe nós mesms inven-ms — mr e mr ens, m Pi e nd mis, gém dine dq dems ns ccr r nsss róris méris sem emr?Qem de se siszer cm ese Des. Ms nós, Des ns jde— ecdres cm sms, verems Jevá. Desesernd-ns, endesernç, remend, mei dvidnd e mei crend, cnndd Jess, ns venrms n resenç d róri Des. E emS resenç, nós vivems.

A mre exióri de Cris, e smene e, em resendecdres cm jss à vis de Des; Senhr Jess g en ds ses ecds e s vesi cm S jsiç erei nes d

jgmen de Des. Ms Cris ez es crisãs mi mis d qeis. Ee nã ens hes de m nv e crre recinmen cmDes, ms m nv vid n resenç de Des r semre. Ee s

sv d der e mbém d c d ecd. O Nv esmennã ermin cm mre de Cris; nã ermin cm s vrsrinnes de Jess n Crz, “Esá cnsmd” (J 19.30). A mrei segid e ressrreiçã, e ressrreiçã, ssim cm mre,cnece r nss cs. Jess resssci ds mrs r m nv vid de góri e der, e r es vid Ee cndz qees rqem mrre. O crisã, bsed n br redenr de Cris, nã

ens mrre r ecd, ms mbém vive r Des. A br redenr de Cris i cmed des rm — br r q Ee enr n mnd. O re des br é “evn-geh”, s “bs nvs”, Nnc deri er sid redi, rqe




• 132

ecd nd merece ém d mre eern. Ms Des rin sbre ecd rvés d grç de nss Senhr Jess Cris.

Ms cm br redenr de Cris é icd hmemcrisã individ? A ress d Nv esmen é cr. De crdcm Nv esmen, br de Cris é icd hmem crisãindivid rvés d Esri Sn. E es br d Esri Sn ére d br cridr de Des. Nã é cnçd e s rdináride meis; nã é cnçd mermene e s d bem qe já esá n hmem. A cnrári, é g nv. Nã é m inênci n vid,ms cmeç de m nv vid; nã é m desenvvimen d qe já nhms, ms m nv nscimen. N róri cenr d Crisinis-m encnrm-se s vrs, “Imr-vs nscer de nv” (J 3.7).

Ess vrs sã desrezds hje. Es envvem sbre-nr, e hmem mdern é s sbrenr n exeriênci d individ n qn n dmni d hisóri. Um drin ndmen d iberism mdern é de qe m d mnd deser serd e bem d mnd; nenhm jd exern mndé id cm necessári.

Es drin é rgd de váris rms. E crre rd ierr r de nss em. E dmin ierr reigis e rece é mesm n c. Agns ns rás, m eç qe ensinv de rm ders cnç grnde ridde. A

eç cmeçv cm m cen em m ensã de Lndres. E er m cen mi desencrjdr. As esss nqe ensã nã erm, derm gm, criminss deseserds, ms deri qse se desejrqe ssem — ees erim sid mi mis ineressnes. Cm er,ees erm simesmene esss sórdids, egss, resmngnd sbreciss r cmer e cnr — i de ess sbre qem se é enddizer qe nã em m. A cen er m gr ders d hrrr d

riviidde. Ms, nes hr, miseris esrnh d “erceir ndrds nds” enr em cen e d i mdd. Ee nã inh cred erecer, e nem reigiã. Ms ee simesmene engj-se em cnver-sçã cm ds dqe ensã e descbri g bm em cd vid



Salvação

• 133

individ. Em gm gr, em cd vid, hvi g bm — gm eiçã verddeirmene hmn, gm mbiçã nbre. Aqi

hvi esd há mi em escndid r m cmd de srdideze egsm; s róri exisênci hvi sid esqecid. Ms esv á,e qnd i rzid à z, d vid i rnsrmd. Assim, mqe esv n hmem i serd e bem qe já se encnrv á.

A mesm cis é ensind de m mneir mi misráic. Pr exem, há qees qe icrim risineirs emnsss cdeis. Os residiáris de cdeis e enienciáris sem dúvid cnsiem m meri nã rmissr. Ms, diz-se, é m grndeerr dizer ees qe sã ms, desencrjá-s insisind em sesecds. Pe cnrári, ns dizem, qe deve ser ei é descbrir bem qe já exise nees e cnsrir sbre iss; devems er r gm sens ene de hnr q msr qe é mesm crimi-nss ssem s remnescenes de nss nrez hmn cmm.

Assim, nvmene, m qe esá n hmem nã deve ser serdr m bem esrnh, ms r m bem qe róri hmem ssi.

Cermene há m grnde eemen de verdde nese rincimdern. Ese eemen de verdde é encnrd n Bbi. A Bbi cm cerez ensin qe bem qe já esá n hmem deve ser encr-

jd m de deer m. d qn r verddeir e r e de b inrmçã — devems ensr ness ciss. Cm cerez, rinci

d serçã d m d mnd e bem já n mnd é m grnderinci. Os vehs eógs recnhecerm cmemene em s drin d “grç cmm”. Há g n mnd, mesm à re dcrisinism, qe rerime s ires mniesções d m. E ese gdeve ser sd. Sem se s, nã derms viver nese mndr m di seqer. O se s, cm cerez, é m grnde rinci;cermene irá cnçr mis ciss úeis.

Ms há g qe nã de cnçr. Nã de remver denç d ecd. Pde ivir s sinms d denç; de mdr rm d denç. Às vezes, denç é escndid e gns ensmqe i crd. Ms, enã, exde em gm md nv, cm n




• 134

gerr de 1914, e emriz mnd. O qe é remene necessárinã é m remédi r ivir s sinms d ecd, ms sim m

remédi qe qe riz d denç.N reidde, rém, gr d denç é engndr. A

únic gr verddeir — se, de , de ser mermene chmd degr — é qe sd n Bbi. O hmem nã esá simesmenedene, ms esá mr em rnsgressões e ecds, e qe é remenenecessári é m nv vid. Es vid é dd e Esri Sn n “regenerçã” n nv nscimen.

Mis sã s ssgens e mis sã s mds ns qis drin cenr d nv nscimen é ensind n Pvr de Des.Um ds ssgens mis esends é G 2.20: “E i mr cmCris n crz. Assim já nã s e qem vive, ms Cris é qem viveem mim”. Es ssgem i chmd r Benge, cm jsiç, cm essênci d crisinism. E reere-se à bse bjeiv d crisinismn br redenr de Cris, e cném mbém sbrenrism d exeriênci crisã. “Já nã s e qem vive, ms Cris é qem viveem mim” — ess sã vrs exrrdináris. “Se vcê bservr scrisãs”, P diz cm resd, “vcê verá mis mniesçõesd vid de Cris”. Indbivemene, se s vrs de G 2.20 se en-cnrssem isds, derim ser cnsiderds em m senid msic nes; derim ser enendids cm envvend cnsidçã

d ersnidde d crisã n ersnidde de Cris. Ms P nãinh rzã r emer eqvc, rqe hvi se ricd cnr ee rvés d d de se ensin. O nv recinmen d crisãcm Cris, de crd cm P, nã envve erd d ersniddeserd d crisã; cnrári, ee é, r d re, inensmeneess; nã é m recinmen mermene msic cm d Abs, ms m recinmen de mr exisene enre m

ess e r. Jsmene rqe P hvi se ricd cnr má inerreçã, ee nã emi m sdi exrem de inggem.“Já nã s e qem vive, ms Cris é qem vive em mim” — essvrs envvem m cnceçã remend d qebr qe cnece






• 136

e hr de s cnversã, ms grnde miri nã sbe exmene mmen em qe i sv. Os eeis d sã crs, ms ró-

ri i ei n qiede de Des. Cm mi reqüênci, es é exeriênci d hs crids r is crisãs. Nã é necessári qeds ssem es gnis d m nes de serem svs; há qeess qis é vem cc e de rm nr, rvés d criçã emres crisãs.

Qqer qe sej md e q ess erceçã é mni-esd, inci d vid crisã é m de Des. É m de Des enã m d hmem.

Iss, n enn, nã signic qe n inci d vid crisã,Des id cnsc cm se ôssems vrs edrs, inczes deenender qe esá send ei. Pe cnrári, Ee id cnsc cmesss; svçã em m gr n vid cnsciene d hmem; Dess, n nss svçã, m cnsciene d m hmn — m qe embr sej br d Esri de Des, é, mesm em, m d hmem. Ese d hmem qe Des rdz e s n svçã é é. N cenr d crisinism esá drin d “jsicçã e é”.

A exr é, nã esms imedimene ns ccndem cnrdiçã cm ensmen mdern. N reidde, é esá send mi exd es hmens d i mis mdern. Ms qei de é? Aqi emerge dierenç de iniã.

A é esá send ã exd ns dis de hje qe s hmens sesiszem cm qqer i de é, desde qe sej é. Nã z dierenç nqe se crê, ns dizem, desde qe ide bençd de é esej resene.

A é nã dgmáic, é di, é mehr d qe dgmáic rqe é m é mis r — é mens enrqecid e rez d cnhecimen.

Agr, é ereimene cr qe ese s d é, mermenecm m esd benéc d m, esá rzend gns resds. Às

vezes, é ns ciss mis bsrds rdz s resds mis rvei-ss e de ng cnce. O qe é errbdr é qe d é em mbje. O bservdr cienc de nã ensr qe é bje qe z br; de se n de bservçã, ee de ver crmene qe é,



Salvação

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cnsiderd simesmene cm m enômen sicógic, é remene idéi imrne e qe qqer r bje eri m ress se-

mehne. Ms qee qe crê, esá semre cnvencid exmene deqe nã é é, ms bje d é, qe esá jdnd. N mmenem qe se cnvence de qe é mermene é qe esá jdnd, é desrece; rqe é semre envve m cnvicçã d verddebjeiv de cnbiidde d bje. Se bje nã é remenedign de cnnç, enã é é m é s. É ereimene verd-deir qe es é s reqüenemene jd m ess. Ciss sscnçm mis ciss úeis n mnd. Se e egsse m n s e cmrsse m jnr cm e, jnr seri ã bm cm se n sse rdzid e cs d med. E qe cis úi é m jnr! Ms,

jsmene qnd es cminh, em direçã cenr d cidder cmrr m jnr r m hmem bre, m eri me diz qeminh n é s. Qe ecncr miseráve, sem crçã! Enqnee esá se recnd cm dehes hábeis desineressnes sbre hisóri rimiiv dqe n, m hmem bre esá mrrend r de ã. Assim é cm é. A é é ã úi, ns dizem, qe nã de-vems escrinr s bse n verdde. Ms, grnde rbem é qeevir róri escrni envve desriçã d é. Prqe é éessencimene dgmáic. A desei de d qe vcê ss zer,vcê nã de remver eemen d ceiçã ineec de. Fé é

iniã de qe gms esss rã g r vcê. Se es ess remene rá g r vcê, enã é é verddeir. Se nã, enãess é é s. N úim cs, nem ds s benecis d mnd irãzer cm qe ess é sej verddeir. Embr enh rnsrmd mnd d escridã em z, embr enh rdzid mihres de vidsgrismene sdis, ermnece m enômen ógic. É s e,ced rde, cm cerez se descbrirá.

Esss sicções deverim ser remvids nã r mr à desriçã, ms r deixr esç r r r, cj exisênci éindicd e resenç ds sicções. A é é reqüenemene bsed n err, ms nã hveri é gm nã ser qe, às vezes, sse bse-




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d n verdde. Ms se é crisã é bsed n verdde, enã nã é é qe sv crisã, ms bje d é. E bje d é é Cris. A

é, enã, de crd cm visã crisã, signic simesmene receberm dm. er é em Cris signic rr de enr gnhr vr deDes e róri cráer; hmem qe crê em Cris, simesmenecei scrici qe Cris erece n Cvári. O resd des é é m nv vid e ds s bs brs; ms róri svçã é mdm bsmene gri de Des.

A cnceçã de é qe revece n igrej iber é mi di-erene. De crd cm iberism mdern, é é essencimene mesm qe “zer de Cris, Mesre” n vid de m ess; emens, é “zend de Cris Mesre n vid” qe bem esr dshmens é bscd. Ms iss simesmene signic qe cnsider-se svçã cm g ser bid e nss róri bediênci scmnds de Cris. Ese ensin é exmene m rm ved deegism. A bse d esernç, nes visã, nã é scrici de Cris,ms nss róri bediênci à ei de Des.

Nesse md, d reizçã d Rerm i bdicd ehve m rern à reigiã d Idde Médi. N inci d séc XVI,Des evn m hmem qe cmeç er Es s Gáscm ses róris hs. O resd i redescber d drin d jsicçã e é. d nss iberdde evngéic em sid

bsed nes redescber. Exs r Ler e Cvin, Es s Gás se rn “Cr Mgn d iberdde crisã”. Ms ibe-rism mdern em rernd à veh inerreçã de Gás qese cnrôs à rgmençã ds Rermdres. Assim, cmenárid Pressr Brn sbre Es, desei de d s sbed-ri mdern exremmene vis, é, em m cer sec, m ivrmediev; v m exegese ni-Rerm nde se cnsider qe

P, n Es, esá cnd ens mridde rgmend ds rises. N reidde bje d qe de P é nrmene ensmen de qe hmem de de qqer md gnhr s ceiçã dine de Des. O qe rimrimene ineress P nã



Salvação

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é reigiã esiri cnr cerimni, ms grç gri de Descnr méri hmn.

A grç de Des é rejeid e iberism mdern. E resd é escrvidã — escrvidã d ei, civeir miseráve eq hmem m r si re imssve de esbeecer s róri

jsiç cm m bse de ceiçã dine de Des. À rimeir vis,de recer esrnh qe “iberism”, cj róri nme signic iberdde, sej, n reidde, escrvidã miseráve. Ms enômennã é remene esrnh. A emnciçã d vnde bençd deDes semre envve escrvidã gm eir ir.

Assim, de ser di qe igrej iber mdern, cm de Jersém ns dis de P, “esá em escrvidã cm ses hs”.Des cnced qe e ss nvmene vr r iberdde devngeh de Cris!

A iberdde d evngeh deende d dm de Des e q vid crisã é inicid — m dm qe envve jsicçã, remçã d c d ecd e esbeecimen de m recinmencrre enre crene e Des, e regenerçã nv nscimen qez d hmem crisã, m nv crir.

Ms há m bjeçã óbvi es drin eevd, e bjeçãev m re mis cme d md crisã de svçã. A bjeçãóbvi à drin d nv criçã é qe e nã rece esr de crd

cm bservd. Os crisãs sã remene nvs crirs? Cer-mene nã recem ser. Ees esã sjeis às mesms vehs cndiçõesde vid às qis esvm sjeis nes; bs bservá-s r nã verqqer mdnç óbvi. Ees êm s mesms rqezs e, ineizmene,gms vezes s mesms ecds. A nv criçã, se remene nv,nã rece ser mi erei; Des dicimene de cnsiderá- edizer, cm n rimeir criçã, qe d é mi bm.

Es é m bjeçã mi re. Ms P resnde gri-smene n mesm versc, já cnsiderd, n q drin d nv criçã é ã sdmene rcmd. “Já nã s e qem vive,ms Cris é qem vive em mim” (G 2.20) — es é drin d




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nv criçã. Ms, imedimene, bjeçã é evnd; “E es vid qe viv gr”, P cnin, “e viv e é n Fih de Des,

qe me m e se de si mesm r mim”. “Es vid qe viv g-r” — esá dmissã. P dmie qe crisã vive m vid n crne, sjei às mesms vehs cndições e cm m bh cnn cnr ecd. “Ms”, diz P (e qi bjeçã é resndid),“es vid qe viv gr, e viv e é n Fih de Des, qe mem e se de si mesm r mim”. A vid crisã é vivid e é enã e vis; grnde mdnç nã cheg ind à reizçã ; ecd ind nã i mene cnqisd; inci d vid crisã é m nv nascimento, nã m criçã imedi d hmem d.Ms, embr nv vid nã enh ind chegd à reizçã , crisã sbe qe es nã hrá; ee cn qe Des, qe cmeçm b br nee, irá cmeá- n di de Cris; ee sbe qe Cris qe m e se de r ee, nã irá dececiná-, ms, rvésd Esri Sn, irá edicá- é hmem erei. Is é qeP qer dizer qnd de se viver vid crisã e é.

Assim, vid crisã, embr cmece r m mmenânede Des, é cnind rvés de m rcess. Em rs vrs— r sr inggem eógic — jsicçã e regenerçã sãsegids e snicçã. Em rinci, crisã já é ivre d resen-e mnd m, ms, n ráic, iberdde ind deve ser cnçd.

Assim, vid crisã nã é m vid de indênci, ms m bh.Is é qe P qer dizer qnd d é qe ge rmei d mr (G 5.6). A é qe é mei d svçã nã é m éindene cm é cndend n Es de ig, ms m é qege. A br qe e reiz é mr; e qe é mr, P exic n úim seçã d Es s Gás. Amr, n senid crisã, nã ém mer emçã, ms g mi ráic e brngene. Envve nd

mens d qe mner d ei de Des. “Pis Lei ineir se resmeem m mndmen só: “Amrás e róxim cm i mesm”(G 5.14). Prém, s resds ráics d é nã signicm qe róri é sej m br. É imrne nrms qe n úim seçã



Salvação

• 141

“ráic” de Gás, P nã diz qe é rdz vid de mr; eediz qe Esri de Des rdz. O Esri, enã, nes seçã, é

reresend cm zend exmene qe ns vrs éreis, “éqe ge r mei d mr,” é ribd à é. A rene cnrdiçãsimesmene ev à verddeir cnceçã de é. A é verddeir nd z. Qnd se diz qe z g (r exem, qnd dizems qe é de remver mnnhs), is cnece ens r m imerei-çã mi nr de exressã. Fé é s ex de brs; é nãdá, recebe. Enã, qnd P diz qe zems g e é, is éens r md de dizer qe de nós mesms, nã zems cis gm; qnd é di qe é er rvés d mr, is signic qe e é, bse necessári de d br crisã i bid n remçãd c e n nscimen d nv hmem, e qe Esri de Desi recebid — Esri qe er cm e rvés d hmem crisãr m vid sn. A rç qe enr n vid crisã rvés d é eer rvés d mr é der d Esri de Des.

Ms vid crisã nã é vivid ens e é; é mbém vivid em esernç. O crisã esá n mei de m bh drs. Qnà cndiçã d mnd em ger — nd nã ser mis ri creddederi se siszer cm ess siçã. Cm cerez, é verdde qed criçã geme e b em dr é gr. Aé mesm n vid crisã, há ciss qe gsrms de ver remvids; há emres iner-

ns e mbém s exerns; mesm denr d vid crisã, há risesevidêncis d ecd. Ms, de crd cm esernç qe Cris nsde, hverá vióri n e dese mnd será segid es górisd cé. Es esernç ercrre d vid crisã; crisinism nãé cd r ese mnd rnsióri, ms mede ds s ciss eensmen d eernidde.

Ms, nese n, m bjeçã é reqüenemene evnd.

O “reiv r mnd” d crisinism é bjed cm m rm de egsm. O crisã, diz-se, z qe é cer r cs d esernç d cé, ms é mi mis nbre hmem qe, r cs d brigçã, cminh sdmene r escridã d desriçã!




• 142

A bjeçã eri gm es se cé, de crd cm crenç crisã, sse mer rzer. Ms, n reidde, cé é cmnhã cm

Des e cm Se Cris. Pde ser reverenemene di qe crisãdesej cé nã ens r s róri cs, ms mbém r cs de Des. Nss mr resene é ã ri, nss serviç resene ãrc; e, m di, irems má- e servi- cm Se mr merece. Éereimene verddeir qe crisã nã esá sisei cm mn-d resene, ms é m insisçã sn; é es me e sede de jsiç qe nss Svdr benç. Esms serds d Svdr gr e vé d senid e es eeis d ecd, e nã é egsm desejrvê- ce ce. Abndnr ese desej nã é genersidde, ms écm credde ri d hmem qe de serr-se d i mãe ess hs sem srimen. Nã é egsm desejr Aqee qem mms sem er vis.

Assim é vid crisã — m vid de cni, ms é mbémm vid de esernç. E vê ese mnd sb sec d eernidde;ssd csme dese mnd e ds deverã encnrr-se dined rn de jgmen de Cris.

O “rgrm” d igrej iber mdern é mi dierene.Nese rgrm, cé em c gr, e ese mnd é remened em ds. A rejeiçã d esernç crisã nã é semre bs cnsciene; às vezes, regdr iber en mner crenç n

imridde d m. Ms bse re d crenç n imridde ibndnd rvés d rejeiçã d re d Nv esmen qnà ressrreiçã de Cris. E regdr iber em ricmene mic dizer sbre mnd vindr. O mnd é remene cenr de ds s ses ensmens; róri reigiã, e é mesmDes, se rn mermene m mei r mehri ds cndiçõesnes err.

Des rm, reigiã em se rnd m simes nçãd cmnidde d esd. Assim é vis es hmens ds disde hje. Aé mesm s ss hmens de negóci e ics êm secnvencid de qe reigiã é necessári. Ms é cnsiderd necessári



Salvação

• 143

simesmene cm m mei r m m. Já enms vnçr semreigiã, é di, ms exerimen i m rcss e, gr, reigiã

de ser cnvidd jdr.Pr exem, há rbem ds imigrnes; grndes -

ções êm encnrd m gr em nss s; ees nã m nss ng cnhecem nsss csmes; e nã sbems qe zer cmees. Nós s ems cd rvés de m egisçã ressiv r-ss de egisçã, ms esss medids nã êm sid mene eczes.De gm md, esss esss msrm m igçã ervers cm ng qe renderm ns jehs de ss mães. Pde ser esrnh qem hmem me ng qe rende d s mãe, ms esss esss mm, e esms erexs em nsss esrçs r rdzir m vmericn nicd. Nese cs, reigiã é cnvidd jdr; smsincinds rceder cnr s imigrnes gr cm Bbi em m mã e m c n r, hes erecend s bênçãs d iberdde. Isé qe, às vezes, se reende dizer r “Americnizçã crisã.”

Or rbem srreendene é ds recinmens rb-hiss. O ineresse róri , qi; s vngens cmerciis crsd cnciiçã êm sid nds r emregds e emregdres.Ms d sem rósi gm. Csses ind cnrnm-se cnr csses n desriçã d gerr indsri. E, às vezes, s drin rvê m bse r ráic s; erig d cmnism ind esá

n r. Aqi, nvmene, medids reressivs êm sid ends semresds; iberdde de exressã e d imrens em sid rdic-mene crds. Ms egisçã reressiv rece incz de cnrr mrch ds idéis. vez, enã, reigiã dev ser invcd nessqesões mbém.

O mnd mdern ind enren r rbem — d z inerncin. Cer vez, ese rbem rece qse resvid;

ineresse róri rvvemene reci ser sciene; hve misqe ensrm qe s bnqeirs irim revenir r gerr eréi.Ms ds ess esernçs rm cremene desrds em 1913, e nãhá nem m id de evidênci de qe sejm mehr ndmends




• 144

gr d qe erm enã. Aqi nvmene, enã, ineresse rórié insciene; e reigiã deve ser cnvidd jdr.

Ess cnsiderções êm rrcind m ineresse úbicrenvd ssn d reigiã; deis de d, em-se descber qe reigiã é g úi. Ms rbem é qe, ser iizd, reigiãmbém esá send degrdd e desrd. E esá send cnsiderd mis e mis cm m mer mei m m mis eevd.6 A mdnç de ser deecd cm eseci crez n md em qe s missiná-ris recmendm s cs. Há cinqüen ns, s missináris zimse e à z d eernidde. “Mihões de hmens”, csmrm-se dizer, “esã ind r desriçã eern; Jess é m Svdr s-ciene r ds; ns enviem, rn, cm mensgem d svçãenqn ind há em”. Agns missináris, grçs Des, ind m dese md. Ms mis missináris zem m e cme-mene dierene. “Sms missináris r Índi”, ees dizem. “A Índi gr esá ermennd; cmnism esá se inrnd; ns enviemà Índi r qe meç sej cnrd”. O enã, dizem: “Smsmissináris r Jã: Jã será dmind e miirism nã ser qe s rincis de Jess enhm inênci; ns enviem r á, enã, r revenirms cmidde d gerr”.

A mesm grnde mdnç rece n vid cmniári. Um nv cmnidde, digms, em se rmd. E ssi mis ciss

qe erencem nrmene m cmnidde bem dirigid; em m rmáci, m cbe e m esc. “Ms há g”, ses hbines dizemr si mesms, “qe ind esá nd: nã ems igrej. Ms m igrej é m re recnhecid e necessári de cd cmnidde sdi.Enã, devems er m igrej”. E, ssim, m eri em cnsrçã deigrej de cmnidde é cnvcd r mr s sss necessáris.

As esss qe m dese md, nrmmene êm c ineresse

róri n reigiã; nã hes crre enrr em m gr secre de



Salvação

• 145

cmnhã cm Des sn. Ms reigiã é id cm necessári r m cmnidde sdi; e, enã, r cs d cmnidde, es

desejm er m igrej.Sej qe r ensd sbre esss ides cm reçã à re-

igiã, é ereimene cr qe reigiã cristã nã de ser rd des rm. Prqe se m cis é cr, é qe crisinism se recs ser cnsiderd m simes mei r m m mis eevd. NssSenhr deix iss ereimene cr qnd disse: “Se gém vem mim e nã brrece se i, e mãe,..., nã de ser me disc”(Lc 14.26). O qe mis ess vrs esends dem signicr,es cermene signicm qe recinmen cm Cris recededs s rs recinmens, é mesm s mis sns cm qe exise enre mrid e ess, e enre s is e hs. Esses rsrecinmens exisem r cs d crisinism e nã crisinismr cs dees. O crisinism, de , cnçrá mis ciss úeisnese mnd, ms se r cei m de cnçr ess ciss úeis, nãé crisinism. O crisinism cmberá cmnism; ms se ee rcei cm esse rósi de cmber cmnism, nã é crisi-nism. O crisinism rdzirá m nçã nicd de m rm en, ms sisóri; ms se ee r cei cm rósi de rdzirm nçã nicd, nã é crisinism. O crisinism rdzirá m cmnidde sdi; ms se ee r cei cm rósi de rdzir

m cmnidde sdi, nã é crisinism. O crisinism rmverá z inerncin; ms se ee r cei cm rósi de rmver z inerncin, nã é crisinism. Nss Senhr disse: “bsci,is, em rimeir gr, se rein e s jsiç, e ds ess cissvs serã crescends” (M 6.33).Ms se vcê bscr, em rimeirgr, Rein de Des e S jsiç com o propósito de que ds sciss hes sejm crescends, vcê erderá n esss ciss qn

Rein de Des.Ms se crisinism r cndzid em direçã mndvindr, se r m md e q s indivds dem escr d er má, , r m s mehr, qe será d “evngeh sci”?




• 146

Nese n veric-se m ds inhs mis óbvis de serçã enre crisinism e igrej iber. O evngeism nig, diz regdr

iber mdern, bscv resgr indivds, enqn evngeismmdern bsc rnsrmr d rgnism d sciedde: evn-geism nig er individ; mdern é sci.

Es rmçã d qesã nã é ineirmene crre, mscném m eemen de verdde. É verdde qe crisinism his-óric esá em cni, em mis ns, cm visã ceiv dsdis de hje; ee eniz, cnr s egções d sciedde, vr d m individ. Ee rvê r indivd m reúgi de ds scrrenes nes d iniã hmn, m gr secre de mediçãnde hmem de chegr szinh n resenç de Des. Ee dá hmem crgem r ccr-se, se necessári, cnr mnd; eeresmene recs zer d indivd m mer mei r m m,m mer eemen n cmsiçã d sciedde. Ee rejei cme-mene qqer mei de svçã qe id cm hmens em midã;ee rz indivd ce à ce cm Des. Nese senid, é verdde qe crisinism é individis e nã sci.

Ms, embr crisinism sej individis, nã é ensindividis. Ee cid mene ds necessiddes sciis d hmem.

Em rimeir gr, é mesm cmnhã d hmem in-divid cm Des nã é remene individis, ms sci. Um

hmem nã é isd qnd esá em cmnhã cm Des; ee deser cnsiderd isd ens r gém qe esqece exisênci red Pess srem. Aqi, nvmene, ssim cm em rs gres, inh de segmençã enre iberism e crisinism remeneredz-se m rnd dierenç n cncei de Des. O crisinismé rdenemene es; iberism é, n mehr ds hióeses, ensindierene. Se m hmem vem crer em m Des ess, enã

drçã Ee nã será cnsiderd cm m ismen egs, mscm m rinci d hmem. Is nã signic qe, n visã crisã, drçã Des dev ser semre cndzid à negigênci d serviçrendid róxim — “qee qe nã m se irmã, qem vê,



Salvação

• 147

nã de mr Des, qem nã vê” (1J 4.20) — ms is signic qe drçã Des em m vr róri. A drin revecene

d iberism mdern é mi dierene. De crd cm crenç crisã, hmem exise r cs de Des; de crd cm igrej iber, n ráic se nã n eri, Des exise r cs d hmem.

Ms eemen sci n crisinism é encnrd nã ensn cmnhã enre hmem e Des, ms mbém n cmnhã qes esss mnêm enre si. Ess cmnhã rece é mesm nsinsiições qe nã sã esecicmene crisãs.

A mis imrne desss insiições, de crd cm ensincrisã, é mi. E ess insiiçã esá send mis e mis emrrd r nd d ç. Esá send serrd r inrsões indevids d cmnidde e d esd. A vid mdern esá endend cd vez misr ser cnrári à eser d cnre e d inênci ds is. A esch ds escs esá send ccd sb der d esd; “cmnidde”esá dminnd recreçã e s ividdes sciis. Pde se qesinré nde ess ividdes sciis sã resnsáveis e cs mdernd r; mi ssivemene, esã ens ennd reencher m vziqe, mesm à re des, já hvi recid. Ms, de qqer md, resd é cr — vid ds crinçs nã esá mis rded e mser mrs d r crisã, ms e iirism d esd. Um resrçã d reigiã crisã csinri, inqesinvemene, revers

d rcess; mi, em siçã ds s rs insiições sciis,cnçri s ses direis, nvmene.Ms esd, mesm qnd redzid ses imies r-

rids, em m m gr n vid hmn, e n sse dese gr,é id e crisinism. Aém diss, esse i indeende dcráer crisã nã crisã d esd; i n Iméri Rmn sbNer qe P disse, “nã há ridde qe nã rced de Des”

(Rm 13.1). O crisinism nã ssme m ide negiv, enã,cm reçã esd, ms recnhece, sb cndições exisenes, necessidde d gvern.

O cs é simir cm reçã s secs ms d vid h-




• 148

mn qe esã sscids à indsriizçã. O “ mnd vindr”d crisinism nã envve reird d bh dese mnd; nss

róri Senhr, cm S missã esend, vive n mei d vid d midã. Crmene, enã, hmem crisã nã de simicrse rbem reirnd-se ds negócis d mnd, ms deve render icr s rincis de Jess é mesm ns cmexs rbemsd vid mdern. Nese n, ensin crisã esá em cncrdânci cm igrej iber mdern; crisã evngéic nã é e à s rssã se deix se crisinism r rás, n segnd de mnhã.

A cnrári, d vid, incind s negócis e ds s recin-mens sciis, devem se rnr bedienes à ei d mr. Cermene, hmem crisã nã deveri msrr de ineresse n “crisinismicd”.

Só qe — e qi emerge enrme dierenç de iniã — hmem crisã crê qe nã de hver crisinism icd nã serqe hj “m crisinism ser icd”.7 A é nde crisã diered iber mdern. O iber crê qe crisinism icd é d exise de crisinism, crisinism send simesmene m mdde vid; crisã crê qe crisinism icd é resd de m inici de Des. Assim, há m enrme dierenç enre ibermdern e crisã cm reçã às insiições hmns, cm c-mnidde e esd, e cm reçã s esrçs hmns de icr

Regr de Or ns recinmens rbhiss. O iber mderné imis cm reçã esss insiições; crisã é essimis — nã ser qe s insiições sejm eqids cm hmens crisãs. Oiber mdern crê qe nrez hmn, cnrme cnsid nresene, de ser mdd es rincis de Jess; crisã crê qe m só de ser rd e nã desrd es insiições hmns,e qe deve hver m rnsrmçã ds meriis hmns nes qe

qqer nv cnsrçã ss ser rdzid. Es dierenç nã ém simes dierenç n eri, ms z-se senid, n ráic, emds s gres. E é ricrmene evidene n cm missinári.O missinári d iberism bsc eshr s bênçãs d civiizçã



Salvação

• 149

crisã (qisqer qe sejm), e nã esá ricrmene ineressdem cndzir indivds bndnrem ss crençs gãs. O missi-

nári crisã, r r d, cnsider sisçã cm m simesinênci d civiizçã crisã cm m bsác em vez de jd;se negóci rinci, ee crê, é svçã de ms, e ms nã sãsvs es rincis éics simes de Jess, ms sim r S br redenr. O missinári crisã, em rs vrs, e breir cris-ã n em cs qn r d s, dierenemene d ós diberism, diz ds s hmens em ds s gres: “A bnddehmn nã beneci em nd m; imr-vs nscer de nv.”





• 151

c APítulo Vii

A Igreja Acbms de bservr qe crisinism, ssim cm iberis-

m, esã ineressds ns insiições sciis. Ms insiiçã misimrne ind nã i mencind — é insiiçã d Igrej.

Qnd, de crd cm crenç crisã, ms erdids sã svs, ssvs se rnm nids n Igrej crisã. É só r m cricr semndmen qe s missináris crisãs sã reresends cm senã ivessem ineresse n edcçã n mnençã d vid scinese mnd; nã é verdde qe ees esã ineressds ens em svrms individis e qnd ess ms sã svs, ees s deixm sses róris cidds. A cnrári, s verddeirs crisãs devem

esr nids em ds s gres n irmndde d igrej crisã.Ese cncei crisã de irmndde é mi dierene d drin iber d “irmndde d hmem”. A drin iber mdern ensin qe ds s hmens, em ds s gres, nã imr s rç cred, sã irmãs. Há m senid n q es drin de ser cei r m crisã. O recinmen n q ds s hmens se encn-rm ns cm s rs é nág, em gns secs imrnes,

recinmen de irmndde. ds s hmens êm mesm Cridre mesm nrez. O crisã de ceir d qe iber mdernqer dizer r irmndde d hmem. Ms crisã cnhece mbémm recinmen mi mis nim d qe recinmen gerd hmem cm hmem e é r ese recinmen mis nimqe ee reserv erm “irmã”. A verddeir irmndde, de crdcm ensin crisã, é irmndde ds remids.

Nã há nd imid nese ensin vis qe irmndde crisã esá ber, sem disinçã, ds; e crisã bsc rzer ds shmens r e. O serviç crisã, é verdde, nã é imid à mi d é; ds s hmens, crisãs nã, sã nss róxim se neces-

A I

r e a




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sim de g. Ms se remene mms nss róxim, nnc nscnenrems em cidrms de ss erids derrmrms óe

e vinh cnerir-hes qqer serviç menr. Devems, de ,zer ess ciss r ees. Ms rinci cçã de nsss vidsserá cndzi-s Svdr de ss ms.

É nes irmndde de ecdres nscids de nv, es irmnd-de de remids, qe crisã encnr esernç d sciedde. Eenã encnr esperança sólida n mehri ds cndições errens n mdegem ds insiições hmns sb inênci d Regr deOr. Ess ciss, de , devem ser bem vinds. Es dem aliviar s sinms d ecd de rm qe de hver em r icr verddeir remédi; es dem servir r rdzir cndições v-ráveis n err r rgçã d mensgem d Evngeh; es sãviss é mesm r s róri cs. Ms r crisã, se vrem si mesm cermene é eqen. Um cnsrçã sóid nã deser edicd qnd ds s meriis esã esrgds; m scieddebençd nã de ser rmd r hmens qe ind esã sb mdiçã d ecd. As insiições hmns nã devem remene sermdds es rincis crisãs ceis es nã svs, ms eshmens crisãs; verddeir rnsrmçã d sciedde crrerá e inênci dqees qe rm, ees mesms, remids.

Assim, crisinism diere d iberism n md em qe

rnsrmçã d sciedde é cncebid. Ms, de crd cm crenç crisã, ssim cm n iberism, remene deve hver m rns-rmçã d sciedde; nã é verdde qe evngeis crisã esá ineressd n svçã de indivds sem se ineressr e svçãd rç. E, mesm nes d svçã de d sciedde ser cnçd,

já exise m sciedde dqees qe rm svs. Es sciedde é Igrej. A Igrej é ress crisã mis eevd às necessiddes sciis

ds esss. A Igrej invisível , verddeir ssciçã ds remids, encnr exressã ns sscições de crisãs qe se cnsiem n Igrej visível hje. Ms, q é rbem cm Igrej visve? Q é rzã r



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s óbvi rqez? Há, vez, mis css r rqez. Msm des é ereimene cr — Igrej de hje em sid ine

se Senhr, dmiind grndes sscições de esss nã crisãs nãens em se r de membrs, ms em ss gêncis de ensin. De, é ineviáve qe gms esss qe nã sã verddeirmenecrisãs encnrem gr n Igrej visve; s hmens veis nã demdiscernir crçã, e mis rssões de é qe recem ser gennsdem ser remene ss. Ms nã é ese i de err q nsreerims gr. O qe qerems dizer nã é dmissã de indivd-s cjs cnssões de é dem nã ser sincers, ms dmissã degrndes sscições de esss qe nnc zerm qualquer cnssãde é remene deqd e cj ide cm reçã Evngeh écompletamente s à ide crisã. Aém diss, ess esss nãêm sid dmiids ens n r de membrs, ms mbém n mi-niséri d Igrej e, m exensã crescene, em-se ermiid qedminem ses cncis e deerminem se ensin. A grnde meç à Igrej crisã hje nã vem ds inimigs exerns, ms ds inimigsinerns; vem d resenç, denr d Igrej, de m i de é e ráic qe é ni-crisã n se cerne.

Nã esms idnd qi cm qesões essis deicds; nãesms inencinnd rmr se ese qee hmem é crisã nã. Só Des de decidir is qesões; nenhm hmem de dizer

cm segrnç se ide de cers indivds “iberis” cm reçã Cris é é svdr nã. Ms m cis é ereimene cr — qer s iberis sejm nã crisãs, de qqer md é erei-mene cr qe iberism não é crisinism. E send ese cs, émene indesejáve qe iberism e crisinism cninem serrgds denr ds imies d mesm rgnizçã. Um serçãenre s dis grs n Igrej é necessidde rgene d mmen.

Mis, n verdde, esã ennd evir serçã. Pr qe, eesdizem, s irmãs nã dem viver jns em nidde? A Igrej, nsdizem, em gr n r s iberis qn r s cnservdres.Pde-se ermiir qe s cnservdres ermneçm se mniverem s




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qesões insignicnes n segnd n e recrem-se rinci-mene cm s “qesões mis imrnes d ei”. E, enre s ciss

ssim designds cm “insignicnes”, esá Crz de Cris cmm exiçã remene vicári e ecd.

Es de crez d qesã es m esreiez remenesrreendene r re d regdr iber. A esreiez nã cnsise dem devçã denid cers cnvicções em m rejeiçã denid rs. Ms hmem esrei é hmem qe rejei s cnvicçõesde r hmem sem rimeir esrçr-se r enendê-s, hmemqe nã z esrç r enxergr s ciss rir d n de vis dr hmem. Pr exem, nã é esrei rejeir drin Cóic Rmn de qe nã há svçã r d Igrej. Nã é esrei enrcnvencer s cóics rmns de qe drin esá errd. Msseri mi esrei dizer cóic rmn: “Vcê de rssegirssennd s drin sbre Igrej e e ssenrei minh, msns nms em nss br crisã vis qe, desei dess dieren-çs insignicnes, cncrdms ns qesões qe reerem-se bemesr d m”. Prqe, nrmene, ese discrs simesmeneci n ignrânci d bse; cóic rmn nã de ssenr s drin de Igrej e, mesm em, rejeiá-, cm seri reqeride rgrm de nidde de Igrej r sgerid. Um resne qesse des rm seri esrei rqe, mene indeendene d

qesã de qem esá crre sbre Igrej, ee cóic rmn,iri msrr crmene qe nã ez menr esrç r enender n de vis cóic rmn.

O cs é simir cm rgrm iber r nidde n Igrej.Nnc deri ser dvgd r gém qe ivesse ei mnimesrç r enender n de vis de se nene n cnrvér-si. O regdr iber diz r gr cnservdr d Igrej: “Ns

nms n mesm cngregçã vis qe, nrmene, s dierençsdrináris sã insignicnes”. Ms é róri essênci d “cnser-vdrism” n Igrej cnsiderr s dierençs drináris nã cminsignicnes, ms cm qesões de srem imrânci. Um



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hmem nã de ser “evngéic” “cnservdr” (, cm eemesm diri, simesmene m crisã) e cnsiderr Crz de Cris

cm g insignicne. Sr qe ee de zer iss é exrem d esreiez. Nã é necessrimene “esrei” rejeir scrici vicáride nss Senhr cm mei únic de svçã. Pde ser mi errd(e crems qe é), ms nã é necessrimene esrei. Ms sr qem hmem de ssenr scrici vicári de Cris e, mesmem, derecir es drin, sr qe m hmem de crer qe Fih eern de Des remene ev c ds ecds ds h-mens n Crz e, mesm em, cnsiderr es crenç cm g“insignicne” sem esr dirigid bem esr ds ms ds hmens— is é mi esrei e bsrd. Nã irems gr gm nes cnrvérsi nã ser qe çms m esrç sincer r enender n de vis d r ess.

Ms, ind r r rzã, esrç r serrr s dierençsdrináris e nir Igrej em m rgrm de c crisã é insis-óri. É insisóri rqe, em s rm cnemrâne nrm,é desnes. Sej qe r ensd d drin crisã, dicimenede ser negd qe hnesidde é m ds “qesões mis imr-nes d ei”. A hnesidde, rém, esá send bndnd de rm indiscrimind e gr iber em mis denminções, hje.

Pr recnhecer ese , ningém recis mr ds cm reçã

às qesões drináris hisórics. Snh qe devçã mcred sej m sin de esreiez inerânci, snh qe Igrej dev ser ndmend n devçã ide de Jess n desej deccr Se esri em erçã n mnd, e de rm gm emm cnssã de é, cm reçã à S br redenr. Mesm sed iss sse verddeir, mesm se m Igrej drinári sse gindesejáve, ind ssim seri verddeir qe, n reidde, mis (em

esri, de , ds) igrejs evngéics sã igrejs drináris, e sem hmem nã cei se cred, ee nã em direi m gr nse miniséri de ensin. O cráer drinári ds igrejs é exress derm dierene ns dierenes denminções, ms exem d Igrej




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Presbierin vez ss servir r isrr qe qerems dizer. Éreqerid, r csiã d s rdençã, qe ds s ciis n Igrej

Presbierin, incind s minisrs, resndm “crmene” m série de qesões qe cmeç cm s ds segines:

“Vcê crê qe s Escrirs d Anig e Nv esmens sã Pvr de Des, únic regr inve de é e ráic?”

“Vcê sincermene recebe e d Cnssã de Fé des Igrej,cm cnend sisem de drin ensind ns Sns Escrirs?”

Se ess “qesões cnsicinis” nã xm crmene bsedrinári d Igrej Presbierin, é dici ver cm qqer in-ggem hmn deri zê-. Prém, imedimene ós zeres decrçã sene, imedimene ós decrr qe Cnssãde Wesminser cném sisem de drin ensind ns Escrirsinveis, mis minisrs d Igrej Presbierin cmeçm desrezres mesm Cnssã e drin d inibiidde d Escrir à qees senemene cbrm de se cmrmeer!

Nã esms nd gr ds membrs d Igrej, ms d minisé-ri, e nã esms nd d hmem qe esá errbd r dúvidsgrves e ergn si mesm se, cm ss dúvids, de hnesmenecninr ser membr d Igrej. Pr s grndes midões de msssim errbds, Igrej erece genersmene s cmnhã es jd; seri m crime bni-s. Há mis hmens de c é

em nsss ems mss. Nã é dees qe nós ms. Descnced qe ees ssm ber cnr e jd rvés ds minisr-ções d Igrej!

Esms nd de hmens mi dierenes deses hmens dec é — deses hmens qe esã errbds r dúvids e qebscm serimene verdde. Os hmens s qis ns reerims nãesã bscnd m gr cm membr d Igrej, ms m gr n

miniséri, e ees nã desejm render, ms ensinr. Ees nã sã h-mens qe dizem, “E crei! Ajd-me n minh de é!” (Mc 9.24),ms hmens rghss d s sse de cnhecimen dese mnd eqe bscm m gr n miniséri r qe ssm ensinr qe é



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diremene cnrári à Cnssã de Fé à q sbmeerm-se. Várisdescs sã dds r ese crs de çã — crescimen d csme

e q s qesões cnsicinis ssmene rnrm-se er mr, váris reservs menis, váris “inerreções” d decrçã(qe, nrmene, signicm m reversã cme de signicd).Ms, nenhm dess descs de mdr essenci. Desejáve nã, decrçã de rdençã é re d cnsiiçã d Igrej.Se m hmem de se ccr nqe rm, ee de ser mci n Igrej Presbierin; se nã de se ccr ne, ee nã em direi de ser m ci n Igrej Presbierin. E, sem dúvid, cs éessencimene simir em rs Igrejs evngéics. Qer gsems nã, ess Igrejs sã ndmens em m cred; sã rgnizds r rgçã de m mensgem. Se m hmem desej cmber es mensgem em vez de rgá-, ee nã em direi, nã imr qã s es mensgem sej, de gnhr m siçã vnjs r cmbê-, zend m decrçã de é qe — crmene nd— nã é verddeir.

Ms se ese crs de çã é errd, r crs de çã é erei-mene ber hmem qe desej rgr “crisinism iber.”

A encnrr igrejs “evngéics” exisenes às qis esrá brigd m cred qe nã cei, ee de nir-se gm r crexisene ndr m nv cr qe sisç. Nrmene, há

cers desvngens óbvis nese crs — bndn ds rédis d igrej s qis esá igd, qebr ns rdições de mi, dnde váris is senimen. Ms há m vngem srem qesbrej ds ess desvngens. É vngem d hnesidde. Ocminh d hnesidde ness qesões de ser áser e esinhs,ms de ser rihd. E ee já em sid rihd — r exem,e Igrej Unirin. A Igrej Unirin é rnc e hnesmene

i ex de igrej qe regdr iber desej — sej, m igrej sem ridde d Bbi, sem reqerimens drinárise sem m cred.

Hnesmene, desei de d qe de ser di e ei, nã




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é m iidde, ms m ds qesões mis imrnes d ei. Cmcerez, em se róri vr, m vr cmemene indeendene

ds cnseqüêncis. Ms s cnseqüêncis d hnesidde nã serim,n cs gr em discssã, insisóris; qi, cm em qqerr gr, hnesidde se msrri rvvemene cm mehric. A se reirr ds igrejs cnessinis — igrejs ndmendsem m cred derivd d Escrir — regdr iber esri, de ,scricnd rnidde, qse se cnce, de ber cnredess igrejs cnessinis r mdr se cráer ndmen. Oscrici des rnidde signicri qe esernç de vr snes ds igrejs evngéics r rgçã d iberism esri erdid. Ms iberism cermene nã sreri n n. Pe me-ns, nã hveri necessidde de sr inggem dvids, de evir ens. O regdr iber beri resei ess é mesmds ses nenes, e d discssã seri ccd em m nve miseevd. d seri ereimene sincer e ber. E, se iberismsse verddeir, mer erd ds nes sics nã imediri deercrrer se cminh.

Nese n, de srgir m qesã. Se deve hver m ser-çã enre s iberis e s cnservdres n Igrej, r qe nã se rei-rm s cnservdres? Cm cerez, iss de crrer. Se iberremene biver cnre ds cncis, enã nenhm crisã

evngéic derá cninr ir br d Igrej. Se m hmemcrê qe svçã d ecd só é bid rvés d mre exióri de Jess, enã ee nã de hnesmene ir, rvés ds sesdns e d s resenç, m rgnd qe reende rdzir m imressã exmene s. Fzer iss signicri cmeer miserrve ssssin ssve. Se iber, enã, remene bivercnre d Igrej, s crisãs evngéics devem esr rerds r

se reirrem, nã imr qe iss r csr. Nss Senhr mrrer nós e, cm cerez, nã devems negá-L em vr ds hmens.Ms, é resene mmen, es siçã ind nã rece; bsedrinári ind se encnr rme ns cnsiições ds igrejs evn-



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géics. E há m r razão real e q nã sã s “cnservdres”qe devem se reirr. A rzã é encnrd n resnsbiidde qe s

igrejs ssenm. Es resnsbiidde inci s recrss qe igrej ssi. A cnrári d qe rece ser iniã d miri, rriscm--ns cnsiderr m resnsbiidde cm g sgrd. Os recrssds igrejs evngéics sã residids sb m resnsbiidde midenid; ees esã cmrmeids ns váris rgnisms d igrej r rgçã d evngeh exs n Bbi e ns cnssões deé. Dedicr esses recrss qqer r rósi, mesm qe eserósi sej, em si mesm, mi mis desejáve, seri m viçãd resnsbiidde.

Deve se dmiir qe siçã resene reee ess descriçã.Fnds dedicds r rgçã d evngeh r hmens emheres devs de gerções révis enreges r cngregçõesereimene evngéics hje, esã send parcialmente sds emqse ds s igrejs n rgçã d qe é dimermene s- à é evngéic. Es siçã, cm cerez, nã deve cninr; ém ens cd hmem ciddsmene hnes, crisã nã.Ms, ermnecend ns igrejs exisenes, s cnservdres esã emm siçã ndmenmene dierene d ds iberis; vis qe scnservdres esã de crd cm s cnsiições crs ds igrejs,enqn qe iber só de se mner rvés de m sbmissã

dvids às decrções ns qis nã credi, remene.Ms cm m siçã ã nôm de chegr m m? Omehr cminh seri, indbivemene, reird vnári dsminisrs iberis ds igrejs cnessinis, cjs cnssões, n senidhisóric simes, nã ceim. Nã bndnms cmemeneind esernç des sçã. Nsss dierençs cm ibern Igrej sã remene rnds, ms, cm reçã à brigçã d

simes hnesidde d discrs, gm crd cermene de sercnçd. Cm cerez, reird ds minisrs iberis ds igrejsdrináris seri m grnde vnç n ineresse d hrmni e d cerçã. Nd rdz n cni qn m nidde rçd,




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denr d mesm rgnizçã, dqees qe discrdm ndmen-mene qn s bjeivs.

Ms dees des serçã nã é m exem grne de in-erânci? Es bjeçã é reqüenemene evnd. Ms e ignr cmemene dierenç enre s rgnizções vnáris e invn-áris. As rgnizções invnáris devem ser ernes, ms s rg-nizções vnáris, é nde recin-se rósi ndmend s exisênci, deve ser inerne deix de exisir. O esd ém rgnizçã invnári; m hmem é rçd ser m membr,qer qeir nã. Enã, é m inererênci à iberdde qnd esd rescreve qqer i de iniã qqer i de edc-çã ses ciddãs. Ms, denr d esd, deveri ser ermiid qeciddãs individis qe desejm nir-se r m rósi esecijm des rm. Esecimene n eser d reigiã, es ermissãde indivds se nirem é m ds direis qe resm n róri ndçã de nss iberdde civi e reigis. O esd nã escrin exidã err d rósi reigis r q ess ssciçõesreigiss vnáris sã rmds — se emreendesse escrni,d iberdde reigis esri erdid — ms simesmene rege direi de indivds se nirem r qqer rósi reigisqe eschm.

Enre esss sscições vnáris se encnrm s igrejs evngé-

ics. Um igrej evngéic é cms de m númer de esss qechegrm m crd qn m cer mensgem sbre Cris eqe desejm nir-se n rgçã des mensgem, cm exs nse cred bsed n Bbi. Ningém é rçd nir-se crssim rmd; e r cs des sênci de cmsã, nã dehver inererênci n iberdde d mnençã de qqer rósiesecc — r exem, rgçã de m mensgem — cm

m rósi ndmen d ssciçã. Se rs esss desejmrmr m ssciçã reigis cm gm r rósi ém d rgçã de m mensgem — r exem, rósi de rm-ver n mnd m cer i de vid simesmene e exrçã e e



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insirçã d exem de Jess — êm erei iberdde r ssim zerem. Ms qnd m rgnizçã, edicd cm rósi

ndmen de rgr m mensgem, ss ses recrss e senme r qees qe esã engjds em cmber es mensgem,is nã é erânci, ms simes desnesidde. Aesr diss, esse éexmene crs de çã dvcd r qees qe ermiem qe reigiã nã drinári sej ensind n nme ds igrejs drináris— igrejs qe sã crmene drináris n ns ss cnsiiçõesqn ns decrções qe reqerem de cd cndid à rdençã.

A qesã de ser escrecid r m isrçã d vid secr.Snh qe em m cmnh ic ns Esds Unids sej rmd m cbe Demcr cm rósi de rmver cs d rid Demcr. Snh qe exism cers ciddãs qe seõem s dgms d cbe Demcr e, zend siçã, desejmir rid Rebicn. Q é rm hnes r qe cn-cem se rósi? Crmene, é simes rmçã de m cbeRebicn qe deverá divgr rgnd vr ds rincisRebicns. Ms snh qe, em vez de segirem ese crs simesde çã, s deensres ds rincis Rebicns decidm zer m decrçã de ceiçã ds rincis Demcrs, bend, ssim, enrd n cbe Demcr, ms, nmene, desvim s recrss r m rgnd ni-Demcr. Ese n de ser engenhs, ms

seri hnes? Mesm cnsidernd iss, é exatamente ese n qeé dd es deensres de m reigiã nã drinári s qis,e sbscriçã m cred, bêm enrd n miniséri de ensinds igrejs drináris evngéics. Qe ningém se end cm isrçã ird d vid cmm. Nã esms, nem r m mmen,sgerind qe Igrej nã sej mis d qe m cbe ic. Ms d Igrej ser mis d qe m cbe ic nã signic qe há

qqer biçã ds rincis simes d hnesidde ns qesõesecesiásics. A Igrej ssivemene de ser mis hnes, ms cer-mene nã deve ser menos hnes d qe m cbe ic.

Cm cerez, cráer essencimene drinári ds igrejs




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evngéics esá rmemene xd. Um hmem de discrdr d Cnssã de Fé de Wesminser, r exem, ms dicimene de

deixr de ver qe e signic; dicimene, e mens, de deixrde enender “sisem de drin” qe é ensind ne. A Cns-sã, qisqer qe sejm ss hs, cm cerez nã é desrvid desserividde. E, cermene, m hmem qe senemene cei esesisem de drin cm se róri, nã de, mesm em,ser m dvgd de m reigiã nã drinári qe cnsider róri er e sbsânci d Cnssã e róri cenr e cerne d Bbi sbre q é bsed cm g insignicne. O cs em rsigrejs evngéics é simir. A Igrej Eisc Presne, n qgns membrs dem é mesm se ressenirem d disinivde “evngéic”, é crmene ndmend em m cred, e ese cre-d, incind sbrenrism exne d Nv esmen e redençã erecid r Cris, esá crmene resene e enreçdn Livr de Orçã Púbic qe cd scerde deve er em se rórinme e em nme d cngregçã.

A serçã d iberism nris ds igrejs evngéics semdúvid diminiri grndemene mnh ds igrejs. Ms s rezensde Gideã erm mis derss d qe s rin e dis mi cm sqis mrch cnr s midinis cmeç.

Cermene, siçã resene é crregd de rqez mr.

Os crisãs rm redimids d ecd, sem qqer méri róri,e scrici de Cris. Ms cd ess qe i verddeirmeneredimid d ecd desej cndzir rs mesm evngehbençd e q e mesm i sv. A rgçã d evngehé crmene regzij, ssim cm brigçã de cd ess crisã.Ms cm evngeh deve ser rgd? A ress nr é qe eedeve ser rgd rvés ds gêncis d Igrej — jn de missões e

rs semehnes. Um brigçã óbvi de cnribir cm s gêncisd Igrej, enã, res sbre s crisãs. Ms, nese n srge erexidde. O crisã descbre, r s cnsernçã, qe s gên-cis d Igrej esã rgnd nã ens evngeh encnrd n



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Bbi e ns creds hisórics, ms mbém m i de ensin reigisqe é, em cd n, s dimer d evngeh. A qesã

nrmene evnd é se há qqer rzã r se cnribir cmis gêncis. De cd vr cnribd, vez mede vá r srede verddeirs missináris d Crz, enqn qe r medevi r sre dqees qe esã ersdind hmens de qe mensgem d Crz é desnecessári e errd. Se re de nsss ersdeve ser sd r nerizr r re, cnribiçã às jnsmissináris nã é mene bsrd? A qesã de ser evnd de rm mi nr. E nã deveri ser remene resndid -bdmene de m rm hsi à cnribiçã às jns missináris.vez sej mehr qe evngeh sej regd e cmbid esmesms gêncis d qe nã regd de rm gm. De qqermd, nã se deve ermiir qe s verddeirs missináris d Crzssem r necessiddes, mi embr s jns de missões qe ssrm se reveem más. Ms siçã, d n de vis d crisãevngéic, é insisóri exrem. Mis crisãs bscm ivir siçã esecicnd recebedr de ss ers em vez de ermiirqe sejm disribds e jn de missã. Ms, nese n, m ess se der cm cenrizçã d der qe esá cnecendn Igrej mdern. Pr cs d cenrizçã, descbre-se qe de-signçã ds ers é mis vezes isóri. Se s ers sã dedicds

es ddres gm brç d missã, recnhecidmene evngéic,iss nem semre men remene s recrss dqee ser; rqes jns missináris dem simesmene crr rrçã deer-mind r qee esrç missinári ds nds nã designds,e resd n é exmene mesm cm se nã ivesse hviddesignçã de er.

A exisênci e necessidde ds jns missináris e de gêncis

semehnes imede germene, m sçã óbvi d dicdde d Igrej — sçã erecid e nmi c d cngregçã.Pde ser sgerid qe cd cngregçã deermine s róri cnssãde é se róri rgrm de rbh. Enã, cd cngregçã




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renri ser resnsáve ens r si mesm, e seri ivid d re dis de jgr rs. Ms sgesã é imricáve. À re d

qesã, se m sisem rmene cngregcin de gvern de igrej é mesm desejáve, ee é imssve qnd s gêncis missinárisesã envvids. Mis cngregções bvimene devem nir-se nsre ess gêncis; e qesã evnd é se s cngregçõesevngéics dem hnesmene srr gêncis qe sã ssà é evngéic.

De qqer md, siçã nã de ser cnserd e ign-rânci ds s. O simes é qe iberism, verddeir s,nã é mer “heresi” — nã é mer divergênci em ns isdsd ensin crisã. A cnrári, ee rcede de m riz menedierene, e cnsii, n s essênci, m sisem niári róri.Is nã signic qe s crisãs qe êm sid eds e ensiniber em m n, enhm sid eds em ds s ns. Àsvezes, há m sr de ógic qe revine qe d d é dem hmem sej desrd qnd ee bre mã de m re. Ms cminh verddeir r exminr m mvimen esiri é em ssreções ógics; ógic é grnde dinâmic, e s imicções ógicsde qqer i de ensmen sã, mis ced mis rde, inves-igds. E, cnsiderd cm m d, mesm cm remene exisehje, iberism nris é m enômen crmene niári; ee

ende cd vez mis eiminr de si mesm s remnescenes iógicsd crenç crisã. Ee diere d crisinism n s visã de Des, dhmem, d gr de ridde e d cminh de svçã. E diere dcrisinism nã ens n egi, ms n d d vid. Às vezes,diz-se, remene, qe de hver cmnhã de senimens qnd cmnhã de ensmens já se i, m cmnhã de crçã disin d cmnhã d rzã. Ms, cm reçã à resene cnrvérsi, es

disinçã nã se ic. A cnrári, n eir de ivrs e n ençãs sermões ds mesres iberis recenes — ã desrecds cm rbem d ecd, ã desrvids de d simi e hmnid-de cd, ã incinds bsrem e ridicrizrem s ciss mis



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qerids crçã de cd crisã — m ess só de cnessrqe se iberism deve vver r cmnhã crisã, deve hver

m mdnç de crçã ã cme qn m mdnç de men-e. Qe Des cnced qe ess mdnç de crçã cneç! Ms,enqn iss, siçã nã deve ser ignrd, ms encrd.O crisinism esá send cd inernmene r m mvimenqe é ni-crisã em se cerne.

Q é brigçã d crisã nes hr? Em ricr, q é brigçã ds ciis crisãs d Igrej?

Em rimeir gr, ees deverim encrjr qees qe esã seengjnd em s ineecis e esiriis. Ees nã deverim dizer,n senid em qe gns eigs dizem, qe mis em deveri serdevd à rgçã d crisinism e mens à s dees. Cmcerez, deve hver rgçã d crisinism. Crenes cermenenã deverim cnenr-se em evir s qes, ms deverim m-bém escrecer de rm rdend e siiv s riqezs cmes devngeh. Ms mi mis é reendid r qees qe reqeremmens dees e mis rgçã. O qe ees remene reendem é desencrjmen de d dees ineec d é. E ss vrsvêm cm m ge n ce dqees qe esã rvnd m grndebh. N reidde, nã deveri ser devd mens, ms mais emà dees d evngeh. De , verdde nã de ser di crmene

sem ser nmed cmndne cnr err. Assim, m grnde red Nv esmen é êmic; ennciçã d verdde evngéic i csind es errs qe srgirm ns igrejs. Assim será semrer cs ds eis ndmenis d mene hmn. Aém diss, crise deve ser cnsiderd. Pde er hvid m di nde rgçãd evngeh i ei sem dees. Ms ese di é ssd. N resene,qnd s nenes d evngeh esã qse em cnre ds nsss

igrejs, menr esqivr-se d dees d evngeh é ens indei-dde bs Senhr. Hve grndes crises révis n hisóri d Igrej, crises qse cmráveis es. Um srgi n segnd séc,qnd róri vid d crisndde i meçd es gnósics.




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Or srgi n Idde Médi qnd evngeh d grç de Desreci esqecid. Neses ems de crise, Des semre sv Igrej.

Ms Ee nã sv rvés de ciss eógics e sim rvés decnendres vigrss vr d verdde.

Em segnd gr, s ciis crisãs d Igrej deverim execrs brigçã decidind sbre s qicções ds cndids mi-niséri. A qesã “Pr Cris cnr ee”? cnsnemene srgen exme de cndids à rdençã. Mis vezes se en bscrecer qesã. Freqüenemene é di: “O cndid, sem dúvid, irá mver--se em direçã à verdde; qe ee sej envid render e mbém regr”. E ssim, r nene d evngeh enr ns cncis d Igrej, e r s re si r encrjr ecdres se ccremdine d rn de jgmen de Des cbers cm s rs mise-ráveis d s róri jsiç. Es çã nã é remene “máve” r róri cndid. Nnc é máve encrjr m hmem enrrem m vid de desnesidde. O qe reqüenemene rece seresqecid é qe s Igrejs evngéics sã rgnizções rmene v-náris; nã se exige qe ningém enre em ses cs. Se m hmemnã de ceir crenç dess igrejs, há rs crs ecesiásicsns qis ee de encnrr m gr. A crenç d Igrej Presbierin,r exem, é crmene exs n Cnssã de Fé, e Igrej nnc se ermiirá qqer cr de cmnhã se engjrá cm vigr re

em s br é qe ses minisrs esejm em crd cm es crenç. É esrnh cm, n ineresse de m geniez menes r cm s esss, s crisãs, às vezes, desejm brir mã des edde Senhr crcicd.

Em erceir gr, s ciis crisãs d Igrej deverim msrrs edde Cris em s ccidde cm membrs de cngreg-ções individis. A qesã reqüenemene srge em cnexã cm

esch d sr. Ese hmem, diz-se, é m regdr brihne. Msq é cneúd d s regçã? S regçã é ree d evngehde Cris? A ress mis vezes é evsiv. O regdr em qesã,diz-se, em m b siçã n Igrej e nnc neg s drins d



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grç. Cnseqüenemene, é encrjd, ee deveri ser chmd r srd. Ms devems ns siszer cm is grnis negivs?

Devems ns siszer cm regdres qe mermene “nã negm” Crz de Cris? Des cnced qe es sisçã sej qebrd! Asesss esã erecend sb minisrçã dqees qe “nã negm” Crz de Cris. Ag mis d qe iss é cermene necessári. QeDes ns envie minisrs qe em vez de mermene evirem neg-çã d Crz, esejm egnd g cm Crz, cj vid ineir sej scrici qeimd de gridã Svdr bençd qe s me Se de r ees!

Em qr gr — mis imrne de ds — deve hverm renvçã d edcçã crisã. A rejeiçã d crisinism é devid váris css. Ms m cs ene é simes ignrânci. Eminúmers css, crisinism é rejeid simesmene rqe shmens nã êm menr nçã d qe ee é. Um cnsideráve d hisóri recene d Igrej é crescimen esns d ignrânci d Igrej. Sem dúvid, váris css dem ser nds r es siçãmenáve. O desenvvimen é rcimene devid decni gerd edcçã — e mens n qe diz resei à ierr e hisóri.

As escs is esã send rrinds e nçã bsrd de qe edcçã deveri segir inh de menr resisênci, e qe g deser “exrd” d mene nes qe qqer cis sej inrdzid ne.

Es mbém esã send rrinds r m ênse exgerd n medgi às css d cneúd e n qe é merimene úi àscss d hernç esiri eevd d hmnidde. Ess endêncismenáveis, ém diss, crrem risc de se rnrem ermnenesrvés d exensã sinisr d cnre d esd. Ms crescimennrm d ignrânci d Igrej mbém é devid g ém ddecni ger n edcçã. O crescimen d ignrânci n Igrej é

resd ógic e ineviáve d s nçã de qe crisinism ém vid e nã m drin mbém; se crisinism nã é m drin, enã, nrmene, ensin nã é necessári ee. Ms,qisqer qe sejm s css r crescimen d ignrânci n




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Igrej, m deve ser remedid. Deve ser remedid rincimenervés de m renvçã d edcçã crisã n mi; ms mbém

e s de qisqer rs gêncis edccinis qe Igrej ss encnrr. A edcçã crisã é rinci negóci r cd crisãséri. O crisinism nã de sbsisir nã ser qe hmens sibm qe ee é; e sçã ógic e cr nã é render qe crisinismé rvés de ses nenes, ms sim dqees qe sã, ees mesms,crisãs. Ese méd de rcedimen seri únic méd hnesn cs de qqer mvimen. Ms é ind mis n cs de mmvimen cm crisinism qe em ndmend d qecnsiderms mis qerid. As esss êm bndnes rniddeshje de render qe de ser di cnr crisinism, e é enscr qe ees devm render g sbre qe esá send cd.

Ess medids sã necessáris hje. O resene nã é m emr rnqüiidde rzer, ms r seriedde e br súice. Um crise errve em srgid, de rm inqesináve, n Igrej. Nminiséri ds igrejs evngéics sã encnrds midões dqeesqe rejeim evngeh de Cris. Pe s dvids de rses r-dicinis, e reresençã de dierençs de iniã cm se ssemens dierençs sbre inerreçã d Bbi, enrd n Igrej issegrd àqees qe sã hsis cm reçã às róris bses d é.

E gr, há gms indicções de qe cçã d cnrmidde

ssd dev ser bndnd, e dev se ermiir qe signicdre d qe esá cnecend reç. A Igrej, sõe-se renemene,em qse sid edcd n nde s âncrs d Bbi demser bermene rejeids e drin d Crz de Cris reegd imb ds siezs descráveis.

Aesr diss, nã há gr r deseser n vid crisã. Aens,nss esernç nã deveri ser edicd sbre rei. Nã deveri

ser edicd sbre m ignrânci ceg d erig, ms smene sbres rmesss reciss de Des. Os eigs, ssim cm s minisrs,deverim rernr cm nv seriedde, neses dis diceis, esdd Pvr de Des.



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Se Pvr de Des r endid, bh crisã será d ncm mr qn cm deidde. Pixões de rid e nimsiddes

essis serã ccds de d, ms, r r d, é mesm s n- js d cé serã rejeids se regrem m evngeh dierene dqeebençd evngeh d Crz. Cd ess deve decidir q dem qe se ccrá. Des cnced qe ssms escher crremene!

Nã dems rever qe r imedi de rzer. O re-sd n é, de , cr. Des nã deser S Igrej; Ee emcndzid rvés de ems ind mis escrs d qe eses ns qisesms nss crgem gr, mesm ssim, hr mis escr semrenecede rr. Hje ems enrd d gnism n Igrej emnme d crisinism. Ms, n segnd séc, m bh simiri d e vencid. De r n de vis, iberism mderné cm egism d Idde Médi, cm s deendênci n mérid hmem. N em de Des, r Rerm virá.

Ms, enqn iss, nsss ms sã esds. Só dems enrzer nss brigçã em hmidde e em cnnç únic n Svdrqe ns cmr cm Se snge. O r esá ns mãs de Des, enã cnhecems s meis qe Ee irá sr r reizr S vnde.Pde ser qe s igrejs evngéics is encrem s s e recerem s inegridde enqn ind há em. Se es sçã r d-d, nã há em erder, vis qe s rçs ss evngeh

esã gr qse n cnre. É ssve qe s igrejs exisenes sejmenreges mene nrism, qe s hmens ssm enãver qe s necessiddes ndmenis d m devem ser siseisnã denr, ms r ds igrejs exisenes e qe, ssim, nvs grscrisãs sejm rmds.

Qqer qe sej sçã, m cis é cr. Deve hver grsde hmens e mheres remids qe dem renir-se hmidemene

n nme de Cris, r grdecê-L r Se dm indizve e r drr Pi rvés Dee. Eses grs siáris dem siszers necessiddes d m. Ns dis de hje, há m nsei d crçãhmn qe é mis vezes esqecid — é nsei rnd e -




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éic d crisã r cmnhã cm ses irmãs. Se esc mi, éverdde, sbre niã crisã e hrmni e cerçã. Ms niã

reendid é reqüenemene m niã cm mnd cnr Se-nhr , n mehr ds hióeses, m niã rçd de mecnismse cmiês irânics. Qã dierene é verddeir nidde d Esrin vnc d z! Às vezes, é verdde, nsei r cmnhã crisã ésisei. Há cngregções, mesm n resene er de cni, qe sãremene nids em v d mes d Senhr crcicd; há sresqe sã sres de . Ms, em mis ciddes, é dici encnrris cngregções. Cnsds ds cnis d mnd, m ess vi à Igrej bscr reresc r m. E qe e encnr? Mis vezesencnr ens m d mnd. O regdr resen-se, nãdenre m gr secre de mediçã e der, nã cm ridded Pvr de Des ermend s mensgem, nã cm sbedri hmn emrrd r nd e góri d Crz, ms cm iniõeshmns sbre s rbems sciis d mmen sções áceisr vs rbem d ecd. Ese é sermã. E, enã, vez c sej encerrd r m dqees hins qe exirm s ixõesinmds de 1861, qe sã encnrds ns verss ds hináris.

Assim, gerr d mnd enr é mesm n cs de Des, e risede é crçã d hmem qe enr bscnd z.

Nã há reúgi d cni? Nã há gr de reresc nde m

ess de se rerr r bh d vid? Nã há gr nde dis rês ssm renir-se n nme de Jess r esqecerem-se, rm mmen, de ds s ciss qe dividem nçã de nçã, rç de rç, r esqecerem rgh hmn, s ixões d gerr, srbems cnss d cni indsri, e r nirem-se em gri-dã rnsbrdne s és d Crz? Se ese gr exise, enã ee é cs de Des e rã d cé. E d imir des cs si m ri qe

renvrá mnd cnsd.



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A Abbott, Lyman — 32 Agências Missionárias — 168 América — 3, 5, 22, 23, 24, 29, 71 Americanização — 147

Amor de Deus — 120, 121, 131, 132 Apóstolos — 56, 82, 87, 88, 101 Arianismo — 114 Arminianismo — 57 Arte — 20, 21, 48 Atos — 5, 58, 67 Autoridade — 5, 15, 22, 30, 43, 55, 56, 57,78, 80, 81, 82, 83, 134, 152, 162, 168, 174

B Bengel — 138 Bíblia — 20, 52, 55, 68, 69, 70, 73, 162,163, 164, 166, 167, 172 Bousset — 87 Bunyan, John — 52 Burton, E. D. — 143

C Calvinista — 57 Calvino — 52, 143Ceia do Senhor — 56 Céu — 31, 32, 43, 95, 133, 146, 173, 175 Chamberlain, Houston Stewart — 41Ciência — 15, 16, 17, 18, 19, 20, 52, 64,91, 104 Cínicos — 54 Clube — 149, 165, 166 Coletivismo — 23, 70 Comunhão — 54, 55, 57, 58, 62, 75, 88,

133, 134, 135, 146, 149, 151, 160, 169,170, 174 Comunidade — 53, 73, 147, 148, 149,150, 151, 153Comunismo — 148, 149

Conerência de Marburgo — 56 Confssão de Fé de Westminster — 166 Conúcio — 39, 42 Conhecimento — 15, 22, 50, 61, 62, 63, 64,81, 121, 129, 141, 161Consciência Messiânica de Jesus — 41,42, 90 Credo de Nicéia — 53Credos — 28, 29, 46, 52, 53, 55, 57, 66,95, 116, 167 Criação — 102, 103, 105, 134, 139, 140,143, 144, 146 Cristianismo — 3, 13, 14, 16, 18, 19, 20,

25, 28, 29, 30, 32, 34, 35, 37, 38, 53, 54,55, 57, 58, 59, 61, 63, 64, 65, 68, 69, 71, 72,76, 80, 83, 85, 88, 89, 90, 92, 93, 94, 95, 96,99, 114, 119, 122, 124, 125, 128, 136, 138,139, 140, 146, 148, 149, 150, 151, 152, 153,155, 156, 157, 161, 168, 169, 171, 172, 173Cristianismo Aplicado — 152, 153Culpa — 50, 70, 76, 89, 107, 119, 120,121, 125, 126, 130, 131, 135, 143, 145, 159

Cultura — 17 Cura — 47, 109

D Declínio — 20, 21, 25, 171, 172 Deidade de Cristo — 100, 111, 113, 114,127 Deísmo — 102, 103Denney, James 88 Deus 5, 14, 18, 20, 24, 25, 28, 32, 33, 35,

36, 37, 41, 42, 43, 44, 45, 46, 48, 50, 51,53, 54, 55, 56, 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67,68, 69, 70, 71, 72, 73, 75, 76, 77, 78, 79,80, 81, 83, 85, 86, 87, 88, 89, 90, 95, 97,

í ndice g erAl

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99, 100, 102, 103, 104, 105, 106, 107, 108,110, 111, 112, 113, 114, 115, 116, 119, 120,121, 122, 123, 125, 126, 127, 128, 129, 130,131, 132, 133, 134, 135, 136, 138, 139, 140,142, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 149, 150,151, 152, 153, 157, 159, 160, 168, 169, 170,171, 173, 174, 175 Dieta de Worms — 56 Doutrina das Duas Naturezas — 116 Doutrinas do Liberalismo Moderno — 28

E Educação — 21, 22, 23, 24, 125, 148, 155,164, 171, 172 Epístolas Paulinas — 35, 85, 86, 100,101, 114

Era Helenista — 124 Erro — 38, 45, 55, 77, 85, 106, 137, 140,142, 157, 164, 169

Escolas — 22, 23, 24, 151, 171 Esperança — 6, 33, 36, 48, 53, 70, 107, 121,

125, 126, 129, 134, 135, 142, 145, 146, 147,156, 162, 163, 173 Espírito Santo — 55, 79, 81, 136, 138, 144 Estóicos — 54 Estreiteza — 158, 159 Evangelho — 3, 19, 31, 32, 35, 39, 40, 41,45, 47, 48, 49, 58, 61, 62, 67, 68, 69, 72,73, 76, 77, 88, 101, 114, 115, 119, 122, 123,124, 125, 128, 134, 136, 143, 156, 157, 163,

166, 167, 169, 170, 171, 172, 173 Evangelho Social — 150 Evangelhos — 47, 82, 85, 88, 93, 101 Evangelhos Sinóticos — 114, 115 Experiência — 16, 28, 29, 44, 71, 73, 76,77, 78, 83, 90, 93, 95, 96, 108, 122, 123,129, 136, 138, 140

Expiação — 20, 43, 66, 86, 119, 120, 121,127, 129, 131, 132, 158

F Família — 68, 151, 152, 156, 161, 172 Fé — 3, 4, 14, 27, 28, 29, 32, 47, 51, 56,57, 58, 68, 69, 78, 79, 86, 87, 88, 89, 94,95, 99, 100, 105, 107, 109, 114, 122, 140,

141, 142, 144, 145, 156, 157, 159, 160, 161,163, 166, 168, 169, 170, 172 Fidelidade — 5, 125, 173Filho Pródigo — 66 Filipenses — 31,98 Fosdick — 121

G Gálatas — 31, 32, 88, 99, 138, 142, 144,143, 145 Gideão — 166 Gnósticos — 170

Graça — 25, 33, 37, 46, 50, 57, 71, 72, 131,135, 136, 138, 143, 170, 171Guerra Mundial — 72

H Hallock, William 13Harold McA — 148 Hebreus — 67, 134 Heitmüller — 41, 87 Hinos — 127, 174 História — 3, 14, 15, 16, 17, 21, 29, 35, 37,

39, 42, 47, 48, 50, 51, 54, 69, 72, 73, 76,77, 88, 105, 109, 116, 117, 122, 128, 129,136, 141, 170, 171History and Faith — 36, 76, 101, 108, 124 Homem — 14, 16, 18, 21, 28, 33, 35, 36,40, 44, 45, 50, 53, 56, 58, 119, 120, 123,124, 126, 127, 128, 129, 130, 131, 132, 134,136, 137, 138, 139, 140, 141, 142, 143, 144,

145, 146, 147, 150, 151, 152, 155, 157, 158,159, 160, 161, 162, 163, 164, 166, 168, 170,171, 173, 174 Homem Jesus — 112 Honestidade — 15, 29, 53, 72, 112, 113,159, 161, 162, 164, 166

I Idealismo — 17, 103

Igreja Anglicana — 57 Igreja Católica Romana — 57 Igreja de Jerusalém — 35, 39, 46, 87, 88 Igreja Episcopal Protestante — 166 Igrejas Evangélicas, Fundos das 137, 163,



Índice Geral

• 173

167 Igreja Presbiteriana — 3, 5, 160, 161, 170 Igrejas Evangélicas — 161, 170 Igrejas Evangélicas — 112, 160, 162, 163,164, 166, 172, 173Igrejas Reormadas — 57 Índia — 148, 149 Individualismo — 22 Industrialização — 14, 152 Inquisição — 24 Inspiração — 49, 78, 79, 80, 81, 97, 165 Invenções — 14 Iowa — 23Ira de Deus — 88 Irmandade — 28, 35, 42, 66, 96, 155, 156

J Japão — 149 Jesus Cristo — 77, 99, 136 João — 36, 48, 62, 101, 114, 115, 132,135, 136

Judaizantes — 32, 33, 34, 87, 101 Justiça — 41, 44, 45, 54, 62, 77, 89, 95,131, 132, 134, 135, 138, 143, 146, 150, 170

Justifcação — 55, 139, 140, 142, 143, 144

K Kant — 64

L Lucas — 48, 98, 114, 149

Legalismo — 142, 173 Lei — 22, 23, 24, 32, 33, 45, 50, 62, 70,72, 73, 83, 87, 92, 103, 107, 108, 129, 130,142, 143, 145, 152, 158, 159, 162

Leis Lusk 23 Lei Moral — 62 Liberal — 4, 14, 17, 18, 25, 34, 35, 39, 41,46, 53, 65, 68, 70, 75, 79, 80, 81, 82, 89,92, 93, 98, 108, 109, 111, 112, 113, 116,

123, 129, 130, 131, 133, 142, 143, 146,147, 150, 151, 152, 153, 155, 158, 159,161, 162, 163, 168

Liberalismo — 3, 14, 17, 18, 19, 25, 27, 28, 34, 38, 40, 41, 44, 49, 53, 57, 59, 61,

63, 64, 68, 69, 70, 75, 77, 81, 82, 83, 85,89, 90, 91, 92, 98, 99, 108, 109, 111, 112,113, 116, 119, 125, 126, 136, 142, 143, 151,153, 155, 156, 157, 162, 166, 168, 169, 173

Liberdade — 21, 22, 24, 25, 31, 47, 83, 135,142, 143, 145, 147, 148, 164, 165

Literatura 3, 21, 70, 136, 171 Lutero — 56, 143

M Marcos — 40, 82, 101, 161 Materialismo — 17, 23, 24

Mateus — 43, 44, 45, 67, 92, 114, 150 Mérito — 33, 65, 88, 143, 166, 173 Metaísica 112 Milagres — 20, 43, 47, 102, 103, 104, 105,106, 107, 108, 109, 110

Missões — 4, 5, 167 Místico — 138, 139 Modernismo — 14, 25 Morte de Cristo — 120, 121, 123, 125, 126,

135 Mundo — 6, 14, 15, 16, 19, 20, 21, 25, 27, 30, 36, 37, 45, 48, 49, 52, 53, 54, 55, 56, 63,66, 68, 69, 70, 71, 73, 76, 80, 83, 88, 89, 90,91, 92, 97, 102, 103, 104, 105, 106, 108, 109,111, 113, 122, 123, 124, 125, 126, 127, 130,131, 132, 134, 135, 136, 137, 138, 141, 142,145, 146, 147, 148, 149, 150, 152, 155, 159,161, 165, 174, 175

N Não Cristão — 18, 19, 152 Nascimento Virginal — 109, 110 Naturalismo — 14, 42, 173Natureza — 14, 15, 56, 62, 71, 75, 92, 95,96, 101, 102, 103, 104, 107, 109, 112, 115,116, 132, 133, 137, 153, 155 Nebraska — 22, 23Nero — 29, 152

New York — 4, 23Novo Nascimento — 136, 138, 139, 143,144

O



• 174


Oecolampadius — 56 Ofciais — 23, 24, 160, 169, 170, 171Ohio — 23Ordenação — 3, 5, 56, 160, 161, 165, 170 Oregon — 23Organizações Voluntárias — 164 Origin o Paul’s Religion — 32, 35, 41,42, 85, 100

P Pastores — 174 Paternidade — 96

Paternidade — 28, 66, 67, 68 Patton, Francis L. — 3, 13Paulo — 30, 31, 32, 33, 34, 35, 37, 51, 53,54, 58, 67, 81, 85, 86, 87, 88, 94, 98, 99,100, 101, 138, 139, 143, 144, 145, 152 Paz — 5, 17, 18, 64, 70, 72, 122, 126, 127,129, 130, 148, 150, 174 Pecado — 33, 48, 53, 54, 66, 69, 70, 71,72, 73, 75, 76, 78, 88, 89, 91, 92, 93, 94,

95, 105, 106, 107, 108, 120, 121, 123, 126,127, 129, 130, 131, 132, 133, 134, 135, 136,138, 140, 143, 144, 146, 156, 158, 162,166, 169, 174 Peregrino — 52 Personalidade — 21, 47, 65, 138, 139 Phillimore — 124 Pietistas — 19 Polêmica — 25, 32, 169

Pragmatismo — 32 Pré Milenismo — 55 Presbyterian — 11, 37, 49, 70, 81, 120, 126 Pressupostos — 34, 61, 75, 85, 92, 108, 119 Princeton — 3, 4, 11, 36, 41, 152 Propósito — 5, 13, 40, 58, 82, 106, 122,148, 149, 150, 163, 164, 165 Providência — 102, 103, 140 Psicologia — 15, 17, 23

Q Quiliasmo — 55

R Rapid Survey — 37, 49

Reorma — 25, 56, 83, 142, 143, 173Regeneração — 138, 139, 143, 144 Regozijo — 31, 42, 47, 48, 68, 129, 133, 166 Regra de Ouro — 43, 44, 45, 153, 156 Reino de Deus — 43, 45, 48, 150 Relacionamentos Trabalhistas — 147, 153Religião — 13, 14, 15, 16, 17, 18, 25, 27,

28, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 38, 39, 40,41, 51, 52, 53, 57, 61, 62, 63, 64, 65, 66,68, 71, 76, 81, 86, 87, 92, 95, 96, 97, 98,107, 110, 122, 133, 134, 137, 142, 143, 147,148, 149, 152, 164, 165, 166 Romamons 50, 100, 152

S Sacramentos — 55 Salvação — 32, 33, 45, 53, 66, 76, 80, 81,89, 94, 99, 111, 119, 120, 122, 123, 124,125, 126, 129, 132, 135, 139, 140, 142, 143,145, 148, 150, 153, 156, 158, 159, 162, 168 Santifcação — 144

Seminários — 27 Senhor — 5, 43, 53, 54, 55, 56, 62, 65, 73,77, 80, 87, 97, 99, 100, 109, 111, 113, 114,115, 116, 119, 121, 124, 129, 135, 136, 149,150, 152, 157, 159, 163, 170, 174 Sentimento — 52, 61, 96, 98, 120, 129, 161Sermão do Monte — 42, 43, 44, 45, 66, 83Shunk, Francis, Downs — 152 Sincretismo — 124

Sobrenatural — 55, 80, 99, 100, 101, 102,103, 107, 108, 109, 110, 113, 114, 116, 136 Socialismo — 21Sociedade — 21, 23, 43, 44, 54, 70, 71,129, 150, 156 Sócrates — 19 Sublimes — 42, 98, 105, 109 Sucessão Apostólica — 56

T Teísmo — 63, 64, 102, 104 Teologia — 3, 27, 28, 43, 44, 46, 47, 50, 51,52, 57, 61, 66, 92, 133, 168 Testemunho — 42, 58, 80, 85, 89, 94, 108,114, 115



Índice Geral

• 175

Tiago — 36, 48, 145 Titanic — 128 Turrettin — 52

U Unidade na Igreja — 158 Unitarismo — 112 Universidades — 3, 27 Utilitarismo — 21, 22, 25, 152

V Vida — 13, 14, 15, 17, 19, 20, 21, 22, 24,

25, 29, 30, 31, 32, 34, 36, 37, 38, 39, 40, 41,43, 46, 47, 48, 49, 50, 51, 52, 53, 54, 58, 62,69, 71, 72, 73, 76, 77, 82, 83, 86, 87, 89, 90,91, 93, 94, 95, 96, 97, 101, 107, 111, 115,116, 119, 121, 122, 123, 124, 125, 126, 130,131, 135, 136, 137, 138, 139, 140, 142, 143,144, 145, 146, 149, 151, 152, 153, 155, 165,168, 170, 171, 172, 173, 174 Visão — 20, 25, 32, 33, 38, 39, 40, 55, 56,57, 67, 68, 69, 71, 75, 76, 80, 81, 85, 88,90, 91, 92, 96, 100, 101, 102, 103, 104, 107,109, 114, 116, 119, 120, 122, 127, 129, 130,131, 132, 142, 148, 150, 151, 168 Volta do Senhor — 54

W Weiss, J. — 42 Wells, H. G. 21, 39, 41, 42 Wrede, W. — 42

Z Zwinglio — 56



O liberalismo representa a fé na humanidade, ao passo que ocristianismo representa a fé em Deus. O primeiro é não-sobrenatural, o último é absolutamente sobrenatural. Um é areligião da moralidade pessoal e social o outro contudo é a

Cristianismo

& Liberalismo

J. Gresham Machen

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Cristianismo e Liberalismo - J. Gresham Machen