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    FACULDADE ANHANGUERA DE TAUBAT

    CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA PRODUO MECNICA

    ATIVIDADE PRTICA SUPERVISIONADA

    Elementos de Mquinas

    TAUBAT-SP

    2014

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    INTEGRANTES DO GRUPO

    Nome:Jos EduardoFres RA:3255565641- ______________________

    Nome:Denis da Silva PereiraRA:3255566580- ______________________

    Nome:Marcelo W Jacinto RA:3254563038 - ______________________

    Nome:Thiago Mendes CostaRA:3219519570- ______________________

    Nome:Valdinei Simo RA:3254564104- ______________________

    Professor: Fernando Kublai

    Cidade:TaubatSPData da entrega:Segunda-Feira: 24/03/2014

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    ETAPA 1

    Tema:A Perspectiva de preveno da falha.

    Definir quais sero os dados que a equipe ir utilizar para calcular todo o projeto

    do guindaste. Somar os ltimos algarismos dos RAs dos integrantes do grupo e

    identificar os dados na tabela abaixo:

    41+80+38+70+04= 233Usar o final 3 ,Portanto valor carga 2500 lbf

    Fazer uma pesquisa dos tpicos abaixo, de modo a entender quais as possveis

    falhas que podem ocorrer dentro de um projeto mecnico:

    1 Deformao Elstica 5 Fadiga2 Escoamento 6 Corroso3 Indentao 7 Desgaste4 Fratura Frgil 8 Flambagem

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    Ocorre quando a deformao plstica (no recupervel) de um componente dctil,

    devido carregamentos ou movimento, se tornam elevada o suficiente para interferir no

    desempenho.

    Limite de escoamento, tambm chamado de tenso de cedncia ou tenso de limite

    elstico, ou tenso de escoamento, a tenso mxima que o material suporta ainda no

    regime elstico de deformao, se houver algum acrscimo de tenso o material no

    segue mais a lei de Hooke e comea a sofrer deformao plstica (deformao

    definitiva). Onde k o mdulo de elasticidade ou Mdulo de Young.

    Todos os materiais se rompem quando submetidos a um carregamento no qual a tenso

    seja maior que a da sua resistncia mecnica. Contudo, j vimos que o comportamento

    ao longo desse processo pode classific-los em dois grandes grupos: os frgeisque

    fraturam sem ceder e os dcteisque cedem nitidamente antes de fraturar.

    A maioria dos materiais metlicos, ao ser submetido a uma tenso de trao crescente,

    se comporta dentro do grupo dos que cedem antes de romper. Neste caso, antes de ser

    atingida a tenso que caracteriza a resistncia mecnica do material, a relao entre a

    fora aplicada e o alongamento desvia-se da linearidade elstica na (assim denominada)

    tenso de escoamento, yo (Figura 4-6). Para estes materiais, a partir deste ponto em

    diante, passa a acontecer o processo que se denomina deformao plstica do metal.

    deformao plstica permanente A, mas tambm passar a exibir uma nova tenso deescoamento yi , ao ser reaplicada acarga. Esse fenmeno denominado encruamento.

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    numricos para avaliar os campos de tenses e de deformaes no ensaio Vickers

    atravs de um cdigo comercial de elementos finitos. Para calibrar estes modelos

    numricos, utilizaram-se como parmetros os valores experimentais de

    durezasuperficial e do comportamento da carga de indentao no ciclo do ensaio.

    Atravs de critrios de falhas, tentou-se avaliar as condies para a nucleao e

    propagao de trincas que ocorrem durante este ensaio em uma amostra do material

    estudado.

    Fratura Frgil

    chamada de falha catastrfica e ocorre quando a deformao elstica (recupervel) de

    um componente que apresenta comportamento frgil conduzindo ao extremo,

    quebrando as ligaes interatmicas e o componente se separa em duas ou mais partes.

    Neste modo de fratura o material se deforma pouco antes de fraturar. O processo de

    propagao de trinca pode ser muito veloz, gerando situaes catastrficas e uma

    deformao plstica muito pequena no material adjacente fratura. A partir de certo

    ponto a trinca dita instvel, visto que se propagar mesmo sem aumento da tenso

    aplicada no material. Uma ruptura completamente frgil, por clivagem, apresenta

    facetas planas que refletem a luz.

    J vimos que todos os materiais se rompem quando submetidos a um carregamento no

    qual a tenso seja maior que aquela da sua resistncia mecnica. Contudo, o

    comportamento ao longo desse processo pode classificar os materiais em dois grandes

    grupos: h os que fraturam sem ceder e os que cedem nitidamente antes de se

    fraturar. Ao primeiro grupo denominamos materiais frgeis (que apresentam fratura

    frgil) e, ao segundo, materiais dcteis. O vidro um exemplo tpico de material frgil e

    o cobre, um exemplo de material dctil (a ductilidade est associada capacidade que

    um material apresenta, de ser transformado em fios).

    Uma boa maneira para se observar a diferena no comportamento entre os materiais

    submetendo-os a um ensaio de trao. Fazendo-se um grfico da fora em funo do

    deslocamento, possvel caracterizar um material entre os dois grupos. Material frgil

    rompe-se com pequeno deslocamento e mostram maior resistncia mecnica.

    A maioria dos materiais metlicos, ao ser submetido a uma tenso crescente, se

    comporta dentro do grupo dos que cedem antes de romper. Porm, certas ligas,

    especialmente quando tratadas termicamente, so muito resistentes, porm, frgeis.

    Com tratamentos trmicos adequados essa situao pode ser revertida em diferentes

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    graus! Os resultados poderiam ser vistos como linhas intermedirias entre os materiais

    combinariam as melhores propriedades.

    Fadiga

    Nome dado fragmentao repentina de um componente. Normalmente ocorre atravs

    da propagao de um trinca, resultante da aplicao de cargas ou deformaes variveis

    por um perodo de tempo. Essa falha ocorre por meio da iniciao e propagao de uma

    trinca. Normalmente os carregamentos e as deformaes que causam esse tipo de falha

    so tipicamente muito inferiores aqueles da falha por carregamento esttico.

    Fadiga mecnica o fenmeno de ruptura progressiva de materiais sujeitos a ciclosrepetidos de tenso ou deformao. O estudo do fenmeno de importncia para o

    projeto de mquinas e estruturas, uma vez que a grande maioria das falhas em servio

    so causadas pelo processo de fadiga, cerca de 95%.

    A falha por fadiga ocorre devido a nucleao e propagao de defeitos em materiais

    devido a ciclos alternados de tenso/deformao. Inicialmente as tenses cisalhantes

    provocam um escoamento localizado gerando intruses e extruses na superfcie; isto

    aumenta a concentrao de tenses dando origem a uma descontinuidade inicial.

    medida que esta descontinuidade vai ficando mais "aguda" a mesma pode comear a

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    propagar gerando uma "trinca de fadiga" cujo tamanho aumentar progressivamente at

    a fratura do componente.

    De um modo geral para que ocorra fadiga so necessrios que trs fatores sejam

    aplicados juntos: solicitaes dinmicas, solicitaes de trao e deformao plstica.

    A falha por fadiga ocorre devido anucleao e propagao de defeitos em materiais

    devido a ciclos alternados de tenso/deformao. Inicialmente as tenses cisalhantes

    provocam um escoamento localizado gerandointruses eextruses nasuperfcie;isto

    aumenta a concentrao de tenses dando origem a uma descontinuidade inicial.

    medida que esta descontinuidade vai ficando mais "aguda" a mesma pode comear a

    propagar gerando uma "trinca de fadiga" cujo tamanho aumentar progressivamente at

    a fratura do componente

    CorrosoDeteriorao no desejada do material por meios de processos qumicos ou

    eletroqumicos. Normalmente interage com outros modos, como desgaste ou fadiga.

    A corroso em metais a destruio ou deteriorao de um material por causa de

    reaes qumicas e / ou eletroqumicas, levando os metais a retornarem ao seu estado

    natural, abandonando seu atual.

    A corroso sob tenso o fenmeno de deteriorao de materiais causada pela ao

    conjunta de tenses mecnica (residuais ou aplicadas) e meio corrosiva. A CST

    caracterizada pela formao de trincas, o que favorece a ruptura do material. Por essa

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Nuclea%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Intrus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extrus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Superf%C3%ADciehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Superf%C3%ADciehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Extrus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Intrus%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nuclea%C3%A7%C3%A3o
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    razo, a corroso sob tenso comumente chamada de corroso sob tenso fraturante

    acontece comumente com metais dcteis.

    Na CST, praticamente no se observa perda de massa do material, como comum em

    outros tipos de corroso. Assim, o material permanece com bom aspecto, at que a

    fratura ocorre. O tempo necessrio para a fratura ocorrer depende:

    - da tenso (quanto maior a tenso, menor o tempo. Dessa maneira aconselhvel evitarconcentraes de tenses),

    - do meio corrosivo;

    - da temperatura;

    - da estrutura e composio do material (geralmente, materiais com gros maiores so

    menos resistente que materiais com gros menores).

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    Desgaste

    Mudanas cumulativas no desejadas na dimenso do item, causada pela gradual

    remoo de partculas de suas superfcies mveis em contato, resultante de ao

    mecnica.

    Desgaste a perda progressiva de material devida ao movimento relativo entre a

    superfcie e a substncia com a qual entra em contato. Est relacionado com interaes

    entre as superfcies e, mais especificamente, a remoo e a deformao do material

    sobre uma superfcie como resultado da ao mecnica da superfcie oposta. A

    necessidade de movimento relativo entre as duas superfcies de contato e mecnica

    inicial entre asperezas uma importante distino entre desgaste mecnico em

    comparao com outros processos com resultados semelhantes.

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    =mdulo de elasticidade longitudinal do material empascal

    = menor dos momentos de inrcia da seco em m4

    = comprimento de flambagem da pea emmetrosPara determinar se uma pea ir sofrer flambagem oucompresso,temos que calcular o

    seundice de esbeltez e compara-lo aondice de esbeltez crtico. Essendice de

    esbeltez padronizado para todos os materiais.

    Identificar no projeto do guindaste quais sero os modos de falha predominantes.

    Atravs dos clculos, identificar se previsto ocorrer falhas no conjunto.

    Calculo do dimetro do parafuso necessrio para resistir as tenses de cisalhamento

    provocadas pela ligao de corte simples do tirante com a viga metlica, considerando

    que a tenso resistente de cisalhamento do ao do parafuso vd de 120 MPa. Majorar

    os esforos, fora de trao no tirante, por um coeficiente de segurana igual a 2.

    O valor da tenso de cisalhamento varia da superfcie para o interior da pea, onde pode

    atingir valores bem superiores ao da tenso mdia. O valor da tenso resistente foi

    obtido com base nas especificaes da NBR 8800:2008.

    Ao do parafuso

    Tenso de ruptura a trao - fu = 415 Mpa

    http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%B3dulo_de_elasticidade_longitudinalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pascalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dndice_de_esbeltezhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pascalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%B3dulo_de_elasticidade_longitudinal
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    A fora de trao na qual os tirantes esto submetidos igual 12,57KN.

    Majorando esta fora por um coeficiente de segurana igual a 2. Temos ento o

    seguinte:

    Ft = 12,57 KN

    Coeficiente de segurana = 2

    Ft majorada = 12,57 KN . 2

    Ft majorada = 25,14 KN

    Porm o painel est sendo segurado por dois tirantes preso por dois parafusos. Para o

    clculo do dimetro do parafuso dividiremos essa fora peso do painel por dois, pois a

    mesma est distribuda nos dois parafusos.

    Ft = = 12,57KN

    Resposta: Ft para cada parafuso igual a 12,57KN.

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    RELATRIO 1Preveno de Falha

    As falhas ocorreram quando no estamos atentos as manutenes preventivas, podemos

    tambm aplicar vrios mtodos para prevenir as falhas. Podem ser aes imediatas (que

    geram servios que so consumidos pelo produto final, independentemente do seu

    estado de transformao) ou aes mediatas (que geram servios que so consumidos

    por outras aes ou atividades do processo).

    O gerente de operaes produtivas tem como prioridade ter estratgias que diminuem a

    probabilidade de falhas e aprender com as falhas que acontecem. Afinal, falhas sempre

    acontecero, e, importante, que sempre existam polticas que ajudem a recuperar as

    falhas e ferramentas para evitar que elas aconteam.

    Calculo do dimetro o dimetro do parafuso necessrio para resistir a uma tenso de 120

    Mpa conforme dado proposto de desafio.

    Para isso ns utilizaremos da frmula de clculo da tenso mdia de cisalhamento para

    duplo corte, ou seja, mdiav = Detalhe da ligao dos tirantes.

    mdiav = 120 . 120

    . = 0,2095 . d =

    d = m . 1000 d = 8,16 mm

    O primeiro dimetro do parafuso comercial em polegadas mais prximo ao resultado

    encontrado de 3/8 que corresponde a 9,5225mm.

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    ETAPA 2

    Tema:Aula-tema: transmisso de potncia atravs de eixos,acoplamentos, chavetas e estrias.

    Identificar quais sero os modos provveis de falha para o eixo rvore domoito e quais as prevenes a serem todas.

    As falhas mais provveis que podem ocorrer no eixo do moito so: fratura por

    cisalhamento, toro e desgaste por atrito.

    Polia ou roldana, consta de um disco de madeira ou de metal, que pode girar em

    torno de um eixo que passa por seu centro e normal ao seu plano. Na periferia

    desse disco existe um sulco, denominado gola ou garganta, no qual passa uma

    corda ou cabo contornando-o parcialmente. O eixo sustentado por uma pea

    em forma de U, denominada chapa, que lhe serve de mancais. As polias, quanto

    aos modos de operao, classificam-se em fixas e mveis.

    Nas fixas os mancais de seus eixos (a chapa) permanecem em repouso em

    relao ao suporte onde foram fixados. Nas mveis tais mancais se movimentamjuntamente com a carga que est sendo deslocada pela mquina. Cadernais e

    talhas so combinaes de roldanas. Eis algumas ilustraes para tais roldanas:

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    Calcular atravs dos dados da etapa 1, o dimensional do eixo do moito.

    Atravs desse clculo possvel identificar o perfil necessrio para suportar a

    carga sugerida.

    Calculo de Carga no Guindaste

    Desenvolver, calcular e construir, para o guindaste do projeto em questo, a tabela que

    fornece o valor mnimo do ngulo , em graus, para as cargas variando em intervalos

    de 4500 lbf, conforme modelo na sequncia, considerando-se um coeficiente de

    segurana de 20% sobre o ngulo mnimo terico calculado.

    Calculo dos ngulos mnimos a serem utilizados;

    Formula abaixo como parmetro para chegarmos deduo inicial:

    Guindaste trabalhando sem contrapeso e carga.

    Mr = (G1 x d) + (G1 x d) + (G1 x dcos) ((1KN + G2) x dcos)

    Aps calculo do ngulo necessrio acrescentar 20%, devido ao coeficiente de

    segurana ( de Segurana).

    Guindaste com contrapeso de X KN e carga de X KN.

    Mr = (G3 x 0,9) + (G1 x d) + (G1 x d) + (G1 x dcos) (( X KN + G2) x dcos)

    Aps calculo do ngulo necessrio acrescentar 20%, devido ao coeficiente de

    segurana ( de Segurana).

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    RELATRIO 2Eixo rvore.

    Assim como o homem, as mquinas contam com sua coluna vertebral. Como um dos

    principais elementos de sua estrutura fsica: eixos e rvores, que podem ter perfis lisos

    ou compostos, em que so montadas as engrenagens, polias, rolamentos, volantes,

    manpulos etc.

    Os eixos e as rvores podem ser fixos ou giratrios e sustentam os elementos de

    mquina. No caso dos eixos fixos, os elementos (engrenagens com buchas, polias sobre

    rolamentos e volantes) que giram.

    Quando se trata de eixo-rvore giratrio, o eixo se movimenta juntamente com seus

    elementos ou independentemente deles como, por exemplo, eixos de afiadores

    (esmeris), rodas de trole (trilhos), eixos de mquinas-ferramenta, eixos sobre mancais.

    Material de fabricao

    Os eixos e rvores so fabricados em ao ou ligas de ao, pois os materiais metlicos

    apresentam melhores propriedades mecnicas do que os outros materiais. Por isso, so

    mais adequados para a fabricao de elementos de transmisso:

    * Eixos com pequena solicitao mecnica so fabricados em ao ao carbono;

    * Eixo-rvore de mquinas e automveis fabricado em ao-nquel;

    * Eixo-rvore para altas rotaes ou para bombas e turbinas so fabricados em ao

    cromo-nquel;

    * Eixo para vages so fabricados em ao-mangans.

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    ETAPA 3

    Tema:Mancais de rolamento.

    So constitudos de uma bucha fixada num suporte, so usados em maquinas pesadas ou

    em equipamentos de baixa rotao, por que a baixa velocidade evita superaquecimento

    dos componentes expostos ao atrito.

    O uso de buchas e de lubrificantes permite reduzir esse atrito e melhorar a rotao doeixo.

    As buchas so, em geral, corpos cilndricos ocos que envolvem os eixos, so feitos de

    materiais macios como o bronze e ligas de metais leves.

    Pesquisar sobre mancais de rolamento e mancais de deslizamento e responder s

    perguntas abaixo:

    Quais as principais caractersticas de cada mancal?

    A funo dos mancais diminuir o atrito, e, portanto aumentar o rendimento do sistema

    mecnico, entre partes que se movem entre si. Exemplo de aplicao de mancais entre

    eixos e carcaas de redutores e entre carros e barramentos de mquinas-ferramentas.

    Qual a caractersticas quanto vida til de cada mancal?

    Para aumentar a sua vida til alguns parmetros de construo devem ser observados:

    Os materiais de construo dos mancais de deslizamento devero ser bem

    selecionados e apropriados a partir da concepo do projeto;

    Os mancais devero apresentar um sistemade lubrificao eficiente;

    Facilidade de desmontagem e substituio;

    A principal forma de desgaste de mancais e rolamentos ocorre em virtude do atrito. Os

    mancais de deslizamento so aqueles que necessitam de uma maior quantidade de leo

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    lubrificantes, em funo do grande atrito entre o eixo e a bucha. Os rolamentos

    necessitam de uma menor quantidade de lubrificantes em comparao ao mancal de

    deslizamento, no entanto uma boa lubrificao ainda primordial para o bom

    funcionamento do equipamento e para uma grande durabilidade da pea.

    Quais os principais modos de falha de cada mancal?

    Os mancais devem ser inspecionados quanto aos rudos, aquecimentos, vazamentos de

    lubrificantes, folgas e vibraes.

    A freqncia das inspees depende principalmente das condies de trabalho que els

    suportam, ou seja, da velocidade com que os eixos giram apoiados neles, das cargas que

    eles suportam e da quantidade de calor que eles geram.

    Fazer uma tabela com as vantagens e desvantagens de cada mancal.

    Vantagens DesvantagensMenor atrito e aquecimento Maior sensibilidade aos choquesBaixa exigncia de lubrificao Maiores custos de fabricaoIntercambialidade internacional Tolerncia pequena para carcaa e alojamento do eixo

    No h desgaste do eixo No suporta cargas to elevadas como os mancais de deslizamentoPequeno aumento da folga durante a vida til Ocupa maior espao radial

    Fazer o levantamento e explicar qual a funo e caracterstica de pelo menos seis

    mancais de rolamento padronizados.

    Mancais de Rolamento para cargas Axiais:

    So rolamentos para suportar cargas aplicadas na direo longitudinal do eixo, no

    podem ser submetidos a cargas radiais, impedem o deslocamento no sentido axial, isto

    , longitudinal ao eixo.

    Mancais de Rolamento para cargas Radiais:

    So rolamentos adequados para trabalhar com cargas atuantes perpendicularmente ao

    eixo da rotao, no suportam cargas axiais e impedem o deslocamento no sentido

    transversal ao eixo.

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    Mancais de Rolamento para cargas Axiais / Radiais (Mista)

    So rolamentos apropriados para suportar cargas resultantes de esforos radiais e axiais

    simultneos, suportam tanto carga radial como axial. Impedem o deslocamento tanto no

    sentido transversal quanto no axial.

    Rolamentos de Esfera:

    So provavelmente o tipo mais comum de rolamento. Eles so encontrados em todos os

    lugares, de patins a discos rgidos. Estes rolamentos podem suportar tanto cargas radiais

    como axiais e normalmente so encontrados onde a carga relativamente pequena.

    Rolamentos de Rolos Cilndricos:

    Nestes rolamentos, o elemento deslizante um cilindro, de forma que o contato entre a

    pista interna e a externa no um ponto, mas uma linha. Isso distribui a carga sobre

    uma rea maior, permitindo que o rolamento suporte muito mais carga do que um

    rolamento de esferas. Entretanto, este tipo de rolamento no projetado para agentar

    uma grande carga axial.

    Rolamentos de Agulha:

    Os rolamentos de agulhas so rolamentos com grande capacidade de carga para

    reduzido espao construtiva, so fornecidos com e sem anel interno.

    Calcular atravs dos dados da etapa 1 e do eixo da etapa 2, o dimensional dosmancais de rolamentos a serem utilizados no moito.

    Dimensionamento do eixo do MoitoLQ=210 Mpa ; F= 15,57 KN ou 3500 lbf=210/2 = 105 Mpa= F/AA= F/A= 15570/105

    A=148,29 mmA= 13,74mm

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    RELATRIO 3Mancais

    Mancal um suporte de apoio de eixos e rolamentos que so elementos girantes de

    mquinas.

    Os mancais classificam-se em duas categorias: Mancais de deslizamento e Mancais de

    rolamento.

    O mancal pode ser definido como suporte ou guia em que se apoia o eixo. O

    funcionamento das maquinas modernas depende, principalmente, do funcionamento

    perfeito dos mancais nelas existentes. A falha dos mancais sejam eles deslizamento ou

    de rolamento, motivo suficiente para fazer as maquinas pararem de funcionar,

    causando prejuzos para a produo.

    MANCAIS DE DESLIZAMENTO

    So constitudos de uma bucha fixada num suporte, so usados em maquinas pesadas ou

    em equipamentos de baixa rotao, por que a baixa velocidade evita superaquecimento

    dos componentes expostos ao atrito.

    O uso de buchas e de lubrificantes permite reduzir esse atrito e melhorar a rotao doeixo.

    As buchas so, em geral, corpos cilndricos ocos que envolvem os eixos, so feitos de

    materiais macios como o bronze e ligas de metais leves.

    Principais caractersticas.

    A principal funo dos mancais de deslizamento, existentes em mquinas e

    equipamentos, servir de apoio e guia para os eixos girantes.

    Os mancais de deslizamento so elementos de mquinas sujeitos s foras de atrito. Tais

    foras surgem devido rotao dos eixos que exercem cargas nos alojamentos dos

    mancais que os contm.

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    Caractersticas quanto sua vida til.

    Para aumentar a sua vida til alguns parmetros de construo devem ser observados:

    Os materiais de construo dos mancais de deslizamento devero ser bem selecionados

    e apropriados a partir da concepo do projeto de fabricao.

    O projeto de fabricao dever prever as facilidades para os trabalhos de manuteno ereposio, considerando as principais funes dos mancais de deslizamento que so

    apoiar e guiar os eixos. Sendo elementos de mquinas sujeitos s foras de atrito, os

    mancais de deslizamento devero apresentar um sistema de lubrificao eficiente.

    Lembremos que as foras de atrito geram desgastes e calor e, no caso dos mancais de

    deslizamento, opem-se, tambm, ao deslocamento dos eixos. importante que o

    projeto de construo dos mancais de deslizamento contemple a facilidade de

    desmontagem e troca de equipamentos, bem como a compatibilidade entre odimensionamento dos mancais com as cargas que os sujeitaro. Na construo de

    mancais de deslizamento, o projeto dever levar em conta, alm das funes prprias

    desses elementos, o meio ambiente no qual eles trabalharo. Normalmente, o ambiente

    no qual os mancais de deslizamento trabalham cheio de poeira e outros resduos ou

    impurezas.

    Dimensionamento do Mancal de deslizamento

    Dados: Mancal tipo radial

    Largura = 120 cm

    Dimetro = 5 cm

    Fora = 10000 kgf

    Para o mancal de deslizamento iremos utilizar no eixo ferro e na bucha ferrofundido com superfcies no perfeitamente alisadas.

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    ETAPA 4

    Tema: Transmisso de potncia atravs de eixos, acoplamentos, chavetas e

    estrias e mancais de rolamento.

    Pesquisar tipos de guindastes e definir algum possvel de aplicao para a

    situao-problema do desafio.

    Guindaste mvel

    O tipo mais bsico de guindaste mvel consiste de um guindaste com lana telescpica

    montada em uma plataforma mvel - seja no transporte rodovirio, ferrovirio ou por

    gua

    Guindaste Articulado

    Um guindaste articulado um brao articulado hidrulico montado sobre um caminho

    ou trailer, e usado para carga / descarga de um veculo. As numerosas articulaes

    (juntas) podem ser dobradas em um pequeno espao quando o guindaste no estiver em

    uso. Uma ou mais das juntas pode ser telescpicas. Muitas vezes, o guindaste ter um

    grau de automao e ser capaz de descarregar ou arrumar-se sem instruo de um

    operador.

    Diferentemente da maioria dos guindastes, o operador deve movimentar-se ao redor do

    veculo para ser capaz de ver a carga. Guindastes modernos podem ser equipados com

    um sistema de controle porttil por cabo ou rdio para completar as alavancas de

    controle hidrulico do guindaste.

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    Guindaste sobre esteira

    Um guindaste sobre esteira um guindaste montado sobre um chassi com um conjunto

    de faixas (tambm chamados de esteira) que proporcionam estabilidade e mobilidade.

    Guindastes de esteira variam em capacidade de elevao de cerca de 40 a 3.500

    toneladas.

    Guindastes de esteira tm vantagens e desvantagens, dependendo da sua utilizao. Sua

    principal vantagem que eles podem se movimentar no local e realizar cada movimento

    com pouco set-up (ajustes), uma vez que o guindaste est estvel em suas trilhas, sem

    retranca.

    Alm disso, ele capaz de viajar com a carga. A principal desvantagem que eles so

    muito pesados e no pode ser facilmente transportado de um local de trabalho para

    outro, sem despesas significativas. Normalmente, um guindaste de esteira de grande

    porte deve ser desmontado e movido por caminhes, vages ferrovirios ou navios sua

    localizao prxima.

    Guindaste Torre

    Guindastes de torre uma forma moderna de equilbrio do guindaste, que consistem das

    mesmas partes bsicas. Fixo ao solo em uma laje de concreto (e s vezes ligadas aos

    lados de estruturas).

    Guindastes de torre muitas vezes do a melhor combinao de altura e capacidade de

    elevao e so utilizados na construo de edifcios altos.

    A base anexada ao mastro que d ao guindaste sua altura. Alm disso, o mastro

    conectado unidade de giro (engrenagem e motor) que permite que o guindaste rode.

    No topo da unidade de giro h trs partes principais que so: a lana horizontal longa(brao de trabalho), menor contra-lana e a cabine do operador.

    A lana horizontal longa a parte do guindaste que transporta a carga. A contra-lana

    carrega um contrapeso, geralmente de blocos de concreto, enquanto o brao de trabalho

    suspende a carga do e para o centro do guindaste torre.

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    Guindaste Prtico ou Guindaste de container

    Um guindaste de prtico tem um guindaste e uma casa de mquinas fixas ou em um

    carrinho(trolley) que corre horizontalmente ao longo dos trilhos, geralmente instalados

    em um nico feixe (mono-viga) ou duas vigas (viga-dupla). O quadro do guindaste

    apoiado em um sistema de prtico com vigas e rodas que correm no trilho do prtico,

    geralmente perpendicular direo de viagem do carrinho (trolley).

    Estes guindastes existem em todos os tamanhos e alguns podem movimentar cargas

    muito pesadas (exemplo: capacidade mxima de iamento de 1000 t), particularmente

    os exemplos extremamente grandes usados em estaleiros, instalaes industriais e carga

    e descarga de containers.

    Guindaste Areo

    Tambm conhecido como guindaste suspenso, uma ponte rolante que funciona

    muito semelhante a um guindaste de prtico, mas ao invs do movimento do guindaste

    inteiro, apenas o guincho e o carrinho se move em uma direo ao longo de um ou dois

    feixes fixos, geralmente montados ao longo de paredes laterais ou em colunas elevadas

    na rea de montagem da fbrica. Alguns desses guindastes podem erguer cargas muito

    pesadas.

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    Bibliografia

    COSTAI, E. M. Falha ou Ruptura nos Metais. Disponvel em:

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    ENGEMET. Aos ligados para eixos, hastes e parafusos especiais. 2012.Disponvel

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