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IIESSITUtilllA HEI MOMO fl»lllM_KlllO E 1'JNICO_ 1111 * 1111111 > »«i 1111 ¦» iiiii ________ i.i.H «i

¦?_»_»_»-> III I 1 1 I I I I I ,-* !¦¦_-»

Caiu na Bahia um avião internacionalAUMENTA 0 CALOR-39° NO MEIER--E NÜO HÁ SINAL DE CHUVA -- A CARTILHA DE VERÃO DA SAÚDE PUBLICA

— llll .'*'*•-tíel -1J :. :.!*?¦.:-;:«:¦,.. .-T

'¦ ' y .*::>' »¦'•¦¦?-»¦ '»"• m

Imigrantes de jIa ordem naIlha das flores

Estão sendo visitados porindustriais e agriçulto-res interessados em con.tratá-los — Em conte-rência com o ministroda Agricultura o diretorgerai da OrganizaçãoInternacional de Refu-giados — Necessidadetie vivendas mais ade-quadas e melhor estalãode vida para os traba-

lhadores agrícolasTexto na página 9, c ia 2;

..-r ..._..„ „ Vuru, im 4_.-ki._u_i. ..ci na. i:nuur,zv iiuiir, _ui|,üi.i«.i.-i» í_^S_5t»i T^5^ /" JA R."^ NSaNfi__S»_íE '— ^SmX8C?i__ oava, o iuuuu Texto na nánina .9 c ia 2aclamada por toda a cidade, co- O cumonntcnta desse des«w cn- -^r^tfPíV ^.mrwmiuiicLi.. ^J [__ " "ft _Ü_ZÍJ TffBn _ffi _. . _^SSSSSáW tTe-,„ .... „áaina 9 coluna .1) t .

. . . _,^«.mo sempre sucedeu com o rei (Concilie na página 2, coluna 2) _____ we*'« « _v ~"~". I ...'...,.*. —

-^-^ • 1 •l* * •'!_ Apresentarão prova3 as INaçoes Unidas aEmbargo de Israel ao envio de armas britânicas para os países árabes ¦ ^:rpXS^te-4s?.a^- - -1..

i .¦..,.....,,., ,,,,, ... iTexto aa páa",a s'coluna s; »* "" '

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-5.

A NOITElllrrlort OU. .. ItCIlId. .'t-ilatu»fhrfei CAll VALHO Nl.TTOlti-t_,tur Herietaiiiq Uitroln . l__»n» . Oeicntci Alraérto Ilamu»itfdaeio. _dnlnl_r_c__ i ofleUtaii 1'itAi,.*) maim, i — tel

blm de llsaç-r» Inlrrn-ut C3-IKI0INr»3*lMAÇ0_3; M-lâiO - OAfllWA.l___a.TE_: _).«_*-*

ANUNCIOU»t«4o de I'ubll"ld»de - Tel: 33*1010 Ramal» Jí • St e H

A H 8 I N A T D lt AHOulro» palita

I. ii. -. ,. CrS .OO.ooo me»_a Cr» I «*.«* aumenl" atingiu 377 '.* na .»...in. ••»

de iinrnmilicoi e .Vi % na dc «-Amara» dc ar.,. Km 1017. o valor lotai dn pruducio elevou-te a 743 % tilhreo de I .d, »enoo Itto uma con»t*qu i -1 - direla do aumtuilo d*»

volume litico, uma ve» que não »e verificou quuli|ucr modificaçãodo« precu» desde Í9II. lt«*nliiicnt«-, o» dado» rttatMIcn» fnruccitlii»

Êclo i ' ¦ «le i .-dito du Borracha, iiiu«trani um cretclnicntn

¦»tan'.-« »enrlvel na fabrica, o de tipo» petudn» nara caminhes»• ,.' .n ii- veiculo», o» (jualj eram lni|iur!ntii>» anteriormente.

(."im.; :.iii-i,¦ o vulum» i. ¦- i II - naquele \ ano, ou «ejani000.001» i-i. ,i, i. ¦- i. rlflc-i-Dc que u tnctmo ainda «1 liulgnlílcnnlcpara a» nerr««ld.idc» do pai*, principalmente no que dl» rc»*peito a» i . •¦¦• • dn «ul, onde o tni.alnn agrícola, Ja -.-n-l im ,-iult¦'¦¦¦, requer a InlcriciiçJo de tratores e outra» miqulna» apro-P nadai... i «tm'..'i . para I9I8 _ dr I milhão e lOf» udl unidade», consu*tnlndo-»e nc»»e volume dt* produçJu círra de IS.OOO tonelada» donul, r..i prima.' A Comissão E-ectilIva de Dc fe»a da norrnch», orgío contro-odor du» .a.«i.i.i,i dn produção da borracha c da »uu retpccllvoJ.ndu»lrlslizaç,"in,.vein estudando «jual» os artefato» de borracha cujaImportação pode ser permitida. rc»trlnglndo n quantidade de nniu-itiillco» e câmuras dc ar estrangeira», «'•. diferença» enlrc a' pro-iuçj-> brasileira e n» necessidades d.» consumo no pai». As ntlvl-tl-dr*. da Cnniliido cm apreço conseguiram economizar para oJirnf.ll. em «loi» mr»c« de controle, .11 tnilhõct de cruzeiros, equi-mllliòe» de diMarcs em divisa»ralenV» nCalcula-»*} que ês«e critério lenha permitido ao pai», durante» ano de 1018. economizar cerca dc 10 milhões de dólaresSn seja perto d.« 170 milhões de cruzeiro».f*OD

Produção da bolai..*,Durante o nnn de l'J3_ c no pe-_íodo de 1013 e 1948, a produçãoCa batatas no Pur.má cm Sác

Paulo, foi a seguinte:Ano» São Paulo Paraná

(tom (ton)1042 178.111» 12.1.0301043 219.321 121.0021944 183 (US 115.7601945 203.801 111.9511046 192.0(101947 281.212 ....H.S 202 522

Exportação de algodãoA nossa exportação de algodão

_ ícus produtos, em 1917, elevou-M a 4 bilhões, 709 milhões e 513mil cruzeiros. Em 1943 o seu vu-lòr não ia além dc 1 bilhão, 30milhões c 330 mil cruzeiros ca-bendo 93 _ ao algodão cm rama.

Minério de ferroForam descobertas, per empre-

sas dc mineração canadense, ri-cas jazidas de minério dc ferroera uma bacia — de 15 a 20 ml-lhas dc largura e 100 dc compri-mento — ao longo da fronteiraOuchec-I.ab.ndor.

A produç_n Inicial máxima dc-verá nproxlmnr-sc de 10 milhõesde toneladas anuais, pelo menos400 % acima da predução totaldo Canadá cm 1D47.

: Cimento argentinoSegundo divulgação da "Asso-

ci.-içüo de Fabricantes dc CimentoPortlnnd", a produção de clmen-to na Argentina, em *cteiiibro lil-tlmo, foi dc 1.9ÍÍ8 f>40 sacos de80 «piiios. a produção «(. janeiro.«I setembro útimo, foi menor qur_ do ano passado, no mesmo pe-ríodo. havendo uma dlfercnçn de

•31130.180 sacos, atribuída fi difi-culdadcs de transportes.

Preços do lãs e courossecos e gado gordo

BAGft, 5 (Serviço especial drA NOITE) — Ob preços que vi-tjoram, nesta praça, para lãs, cou-rés vaeuns secos e gado çorrlo pá-ra.abater, são os seguintes:

Lãs Merlnas rc. larc... 330 cru-íeiros, os 15 quilos: lãs morirasíe primeira, C50 a 360 os 15 quí-1*. . outras lãs, de 229 a 330 cru-rídros, os 15 quilos, dependendo«io. valor industrial.

Ba*?é ê a única praça, segundo"r.formeçõcs colhidas cm fonte fl-dedlgna, quo está exportando lã a,diretamente para os Estados Uni-dos, com todas as garantias exi-jpd.-.s pelos industriais nmerica-Woj, com rendimento e resistên-cia, cujos preços, cm dólares, écorrespondente n .50 cruz lros 'c'|í Boston. Estas exportações e3-Úo sendo ícitns pel- important.ifirma local, Oomes.. 'nrco'os itCia. Ltda., proprietária" da Borra-cã São Sebastião.'.O merendo de lãs está firme,havendo muita procura de tiposespeciais, variando entre SSO, 400_ 410 cruzeiros, os quinze qui-las-. •"Q

.preço do couro vacum, s;co,í.o de.Í4 cruzeiros o quilo.

O preço éo boi gordo «" de l.-ll..,)e lTfi(J( .cruzeiros, no rodeio, parao mercado de carne verde, e, odo gedó para invernar, 6 de 800a 1,000 cruzeiros.

Acordo entre a Síria e aTchecoslováquia

BEIRUTE, 5 (AFP) — Foi con-cluldo entre a Siria e a Tchccnslo-varraia um acordo relativo ao for-ncçjmcnto dc 30.000 caixas dc la-ran.fas o do 10.000 cnixas de li-mões.

No Stock Exchange•.OND1.ES, 5 (AI*.) — Oi vn-

lores mais ativos ontem no SlockExchange» foram os estrangeirosO. mercado, todavia, esteve rela-livamente calmo, e o volume dosnegócios foi restrito com ten-dência, a maior parte dos setores,para a baixo.

^s ações ferroviárias hrnsilel-»*as deram mais uma vez de-rnonstracâo dc firmeza: as de SãoPaulo Railw.iy subiram diversospontos e as da I eopnldlna oGreat .Vestem melhoraram umppuco. Nos serviços públicos, osmelhores foram os argentinos.

Gafe em Nova YorkNOVA YORK, 5 (AFP) — O

mercado do café tipo Santosabriu ontem com ns seguintes co-tações: Conlr.itn D: marco, 23.90:maio, 23 55; lulho. 22 RO: «ciem-bro," 22.75; dezembro. 22;..G. Cnn-tratos S; marco. 21» 05; maio,20,1,0; .julho. 215.10: setomhro.25,95; dezembro, 2Ó73; e fechouCóm ns seiTiiinlcs: Cnnfr-ito "IV:março, 23 43: maio. 25.22; julho,22 7,",* setembro, 22.45: der-emhro.Í215. As vendas foram de .íl In.tes. Contratos "S": mato. Sli.20;julho. 25 80; setembro 25 fiai de-zembrn. 25,50. As vendas foram de27 lotes.

Os r .os do café nafranga

PAR (AFP) — A prcvlsáoda alta uns preço» nn dis'rlhulçnoda ração de café de 125 gramaspara ae*\» oit* foi adiada. Novos

preços do café a varejo acabamdc srr afixados:' 410 franco» ou420 francos conforme o empacota*mento, o que representa uni au-mento de 60 por cento sobre o.

l preços de 1918. Os "stoclis" decafé» sáo avaliado» cm 60.000 to-ii.i '!.-•. predominando o» colo-in-.ri francese».

FaSêncíasDemctrio Francisco — Bcrnar*

do Santos. dizcndo-*r credor dilinpnrlânci.. de CrS 11.301,50,requrreu no Juízo da 2" VaraCivcl n decretação da falênciado Industrial Demclrlo Franciscoestabelecido ú rua Aristides I.o-ho n. 13G-13S, sucessor da fá-lírica d* Calçados "União".

Livraria Victor Ltda. -- Atcn-dendo a confissão de InsolvJnd.»tomada por termo nos auioi dnconcordata preventiva o Juiz da2* Vara Civel decretou a falênciada I.lvrtrin Victor Ltda., cstubi-Iccida à Praça Getulio Vaigos 2.Foi marcado prazo dc 20 diaspara as habilitações de crédito enomeado sindico o atual comis-súrio.

MoratóriaO Juiz da 10" Vara Clvci dele-

riu o pedido do pccuarisi-t Ma-rio Martins Delgado, rc.identonesta capital. Mandou o escrivãocumprir o determinado no aitlgo21, dn íol n. 209, dc 2 dc janei-ro de 1918.

Francisco Luiz da Costa — Nojuiz da 12* Vara Civcl o pec.ia.rlsla Francisco Luiz da Cosia,.rosídente h Avenida 29 de Outu-liro n. 3751, requereu um i mo-rataria para pagamento aos seuscredores de acordo com a Id nu-mero 203 dc 2 dc janeiro de 1948.

Lclioralório de Pesquisa»Clinicas

. «Lauro StudartExumes de urina, escarro, pus. etcSoro diagnóstico da slfilís. E*a.[ile* dc sangue para « -clarecimeli-to de íoeos DlagnAstlcc prccoi.cda gravides I ubagem dundcn.l.

com exame da blle.Laboratórios Largo da Carioca

n' 13 Z* - galas t, 6 e 12ABEKTO DAS 8 ,48 19 UORAS

FO.NEi 42-3037

Embargo de Israel ao enviode armas britânicas para

os países árabes{Tllulot prtnelpat* no l. páí/ino)

| TB*. AVIV, 4 (U. P.l — Umporta-vos oficial Itreellla derla-rou «|ua o teu governo nio

"»abe"

que '-!'¦• a caminho de uni por-In do Mar Vermelho reforço» brl*i.,ni. ..i e qur ot in,;l.¦-¦•» ultima-ram o plano «I* envio de tropa»A» d -niiii •» entre o 1'jlto e ohrucl.

Acreicenlou qu» a Ora-Drrta*nh.. enviou grande nilmero de.ii •'...« de raça e bnmbardcln paraa TranjordínU e que »e preparapara levantar n embargo «obre ai «.¦. -ri.i.,-1" de arma» com deitlnnan» palte» Arahe».

Terminou dlrcndo que o l«-i nl ..•ir--.i-nt.-ir,. prova» A» Na*("'•« Unida» cita »emana. . p&raJusllflrar a» »ua» ncutarAr».

DOHDA8 DK FAnniCAÇAOnniTAN'ii.A

JF.nUSAI.RM, 5 (AFP) — Se-gundo cerlo» Jornal», lécntcn»mllltarc» teriam declarado quaa» bomba» lar-cdn» lebre estarldade dnmlnen último eram dcfflbrlrarrln brllínlca.PARA QURRRAR AS DRFESAS

KfilPCIASCAIRO. 3 (U. P.) — Esferas

militares Informaram que nj Ju-deus atacaram an longo de todaa frente meridional ds Palestina,num «Inesperado esforço parnquebrar a» defeta» egípcia» enbrUar a» força» eglnrbs a ahan-dnnnr o território dn Palestina.

Entretanto, acrricrntarnni nucn» cglnrlo» rsílln repelindo todasns Investida» das tropaI Judái-

ACENTUA-SR A DIVERCENCIAAR ARE

CAIRO. R (Ü. P.) — A« noti-cia» do rclnlrlo das hostilidadesem Nfgev, Palestina, rhrgaram aesta capital nn momento em queparece esfar atlnrlndn o nonloctilmlnanlc a rfVOlIa dn. egípciosante a n.ir.slvldadc do» outrospaíses árabe», cnquanl» n« Jiirleu»o» .it.-irnrii nn Te-rn S-iitn. R«fe-ras pollllca» resnons.ivcK dn mes-mo modo qu* o povo eglndo. dl-zem que o« árabes, oue promele-ram coonrraçSo Intnl na defcs*idn PalMlIn.i. estão agora cul-dando de outro» lnt«re»«c«, »«.llenlnndo ou- enlrc o» principais"nutro» Interesse»" eslá »"Gr-nd* Siri-i" do rc! Abdullah.da Tr->«,.«orrlAnlnA MAIOR RATAUIA DA GUERRA

DA PALESTINACAIRO. 5 fU. P.) - O tnlnls-

Iro do Exterior egípcio, DcssonrklAbnza. Informou k imprensa quee.slá rm progresso, na área de Ne-ccv, a maior batalha da guerra daPalestina.

Oulras esferas oficiais Informa-ram que os judeus atacam comforças maiores que a» lançadasaté agora pelo Estado de Israel.Entretanto, acrescentaram que osegípcios nrntfm os suas posições.A INGLATERRA NAO AGIRA" DE

FORMA-BEI.IGERANTETEL AVIV, 5 (U. P.) — O con-

eul britânico cm Halfa, que re-gressou recentemente de Londres,deu no governo de Israel garantiasde que seu pais cm nenhum mo-mento pensou cm agir de formabeligerante contra Israel.

Acrescentou que a Inclnterrnsimplesmente pediu aos EE. UU.que fizessem sentir sua "Influiu-cia moderadorn", no intuito dcevitar um conflito entre Londresc Israel.

DIZEM TER PROVASTEL AVIV, 6 (U. P.) — Um

porta-voz do governo dc Israel dc-clarou que "tem provas dc que aInglaterra possivelmente começouumn campanha militar oliva contrao Estado dc Israel, com o fito dccolocnr perante o Conselho ric Se-gurança, um fato consumado".

Acrescentou que tropas brita-nicas realizam manobras anfíbiasnu Tripolitani.i, simulando umataque contra Israel e usando no-meu judeus.O EGITO ACEITA A ORDEM SP.

ISRAEL A CUMPRIRLAKE SUCCESS, 5 (A.F P.) —

Anunda-so oficialmente que o Egt-

A NOITE — Quarta-feira, S de janeiro de 19.9_______ K". ':#«._EP*1• - » r __«*#»i _»*>"« _ :-*7V f,

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MISSÃO EM LONDRESiTUulni pilnripaii nd I. fxloina* «

M.NDP.E3. S (U. P.) - 8«rto Iniciada» bw^peme MM0,J|. cousecuçÃo de um nav»

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1 1

¦m •:• 1»OVI33ASESÍAS DSCtARAÇÒSS E AS

ADVERTÊNCIAS DO PRESIDENTE

Hi

I I I a».. » . '»¦ » Ii»im

A UM tlu mensagem quo dirigiu ít nnofto, no Iniclar-ae

o novo ano, o presidente Enrico Dutra ter. a Im-prensa declarações qu«' pela sua Importância o oportuni-ilude estAo destinadas a ter desde .oro largas e profun-das ressonâncias-em todos os setores da opinião pública,

O chefe rio aoverno abordou alguns dos problemasde mais palpitante atunlidade ou que constituem assuntode freqüentes debates. F6-I0 com a serenidade e n slnce-rldade que sfio traços marcantes da sua personalidadet> que tanto o recomendam a simpatia popular. Nfio usoude artifícios nem hesitou em encarar do frente a rcall-dade. Preferiu falar mais uma vez fi naçfio a linguagemda verdade, coerente com a tradição do coragem clvlcsque lhe nurcola o nome.Mas, em suma, que disse o presidente? Que em 1040o Brasil e sobretudo os seus dirigentes devem preocupar-sepredominantemente com a solução dos grandes e urgentesproblemas administrativos, econômicos e financeiros. Sfioisses os AnlCOS que devem atrair a atcnçfto dos respon-.sávcLs "pelos destinos nacionais. Os problemas político-partidários, ou mnis diretamente os que se acham ligadosa futura sueessào presidencial, devem ser deixados pnrao momento oportuno, Isto é. para 1050. que é o derradeiroano do mandato do atual presidente da República.

Evidentemente abre-se aos partidos, em 1049, um largorampo de açíio, 110 qunl poderão desenvolver atividadesaltamente benéficas para o pais. Eis o que frisa o pre-«Identc Dutra na sua mensagem ao povo brasileiro, aoadvertir que "6 ainda preciso articular os partidos cmtorno dos problemas nacionais para que possam desem-penhar a sua parte no mecanismo da vida democrática",,o ao acentuar: "Mais do uma vez a Isso tenho concltodoos nossos homens públicos. Se 1050 6 o ano adequadopara a escolha dc candidatos o para a campanha queprecede ns rielções. 1049 6 a oportunidade dc qu-: dispõempara se pôr á altura c!.i seu papel nos termos dc umalegislação adequada, cv.:;a>lcmcntar da Constituição". E'nesse tópico da sua mensagem que o presidente aponta

caminho a ser trilhado cm 1949 não apenas pelos ho-mens de governo c de partido mas por todos os brasl-

t ieiros: "Se algum corselho me fôsse dado dirigir aos

I meus patrícios, neste limiar de um Novo Ano, seria no1 sentido de que, durante èle, façam por conservar o senso| de preparações e o espirito de equanlmldade. Êlcs serãoimprescindíveis, pois nfio faltará quem converta as suas

ansiedades e possíveis decepções em motivos para provo-car decepção e ansiedade no melo social. Coloquemos' cadacoisa e cada fato na perspectiva própria c logo veremosque é só a nação que desfruta o at ibuto de perenidadee por Isso tem ela sobrevivido a muitas dificuldades eu. outras tantas há de sobreviver, cada vez mais pujar.tena sua grandeza e na proteção e bem-estar que dispensa

i aos seus filhos".Os partidos cuja representação integra as grandes

j bancadas parlamentares c que exercem eletiva influênciana vida política do país encontram, nas sábias palavras1 do presidente Eurico Dutra, o roteiro que lhes cumpreseguir para que honrem os seus compromissos com oBrasil. O Poder Executivo desempenhará em 1049, tal

j qual tez em 1948, a tarefa que lhe cabe, no terreno das; suas atribuições constitucionais e que é a de trabalharj sem descanso ern prol da solução dos problemas que de-• pendem da sua ação. O Congresso Nacional, que é a mais

alta expressão dn vida político-partidária da Nação, temigualmente uma grande tarefa a desempenhar. Incum-be-lhe elaborar c -decretar não só as leis complementarestia Constituição como tantas outras de magno interessepara a corsoüdacão 'das instituições democrática: e p«rao nosso progresso social c econômico. ,.,....

Há problemas que podem e devem ser encarados eIresolvidos esta ano. Outrcs lia que'deverão ser equaclo-nados somente em 1950. E' para facilitar a solução dos

primeiros que o presidente Eurico Dutra se acha dis-I posto a convocar o Congresso Nacional em sessão extra-ordinária. E' para que os segundos não sejam agitadoscom antecedência c precipitação injustificáveis e pertur-batíoras oue lança, no advento do novo ano, a sua pala-vra de advertência e de conselho ao povo brasileiro ejnaxfmí aos que respondem pelas atividades partidáriasepelo desenvolvimento da vida parlamentar.

Refrigerante...Vm ptieólwin umericiiif. lo ¦/• -11 A euiteluiâa de au 1 ¦

conduta da mulher ifriM-iiifmulto tln rtir rie aue e pi:tada tua retltUneia. O neirie, par exemplo, rf

-./-..•¦o roxo, rrfrlgeintttr: o ne,in. ti,-., cxellqnle. O tinta,-lo **lá em ettiuliti, ml» 1«!/¦• 11 1.. te i excitante «deprimente.

Ileputatlo» tollelra» »ApnneoH, tt fiar imi a èxp-tritncln rin ptleálugo etlá ilr. 1, ai.-. (,. nltuimente »« p 1lamentam. Mal* nte' dn .Sr. Juranilir 1'lret, ntiiruihi-lhe n de teaberta, qtiiintt' ointerlocutor, rápido, icntcn-ciou.

Etcalht. F..:enlhl o rá-xo...

Parque ? queria sabero Sr. Varam Seta.

Refrigerante, meu ami-go; cont tsle calor, só poti>t>l>cnsur cm refrigerante.

fataisWtiMwM!0

f\ NOITR — Qtfarta-feira, 5 «te janeiro dc 1949

o Conselho de Seguranga]reun!r-se-á depois do

amanhãLAKK 3UCE89, 5 (AFP)

—- O 4 :«.ii»t'llni 4fo Si-nurini-

ga ri*uiilr*iti**il priivflvelmrn»l« 1114 |ii'ti\iin;i B.-M.t írilai.dia 7. A 'aK eiiirV o« 'inal*. il»is i.ilnlv A nolti», 4» 1.1 hora'. Iinveratro» 1I0 Supromo Tribunal Vi-\ cri 'aninr 110 lUsIauranla 0.1 A.

ilerat, lltilim iiiiiim f.uiui.iriV.-; II. I.

(7'IIH/O»A r.votora.-lt!. ctuni-rclal d»» nn« DESCONTA A C 7-8.9% » :m»

I "FgtmimamÁsMt^Sk I lr"11 P"'*04 r,'m loennrcn pcrccntit-I ClíISÍlíUilICCl I kcim. Atit.lnmo.i l»so, para «r ver

aos mtnrral» raro», «r.-intie rique*! a^-a^aa.^.^***-,****»*********************************************+*''****'***'****+*+*ia tio nulmolo brnillclrn. comeítfe \»************************************''**"*+e*t**'******,*'*t*°*""*"**

i |ira>iltiltini tir fillrn tln lun*Ut.uhipII consumido n» mundo; nn ie(uldo|I vliiham m. !. 1.1 !¦.-. Unidos, curo j

lÕTc, o México, com 0%. os Do»íinHs DrltAnicoá, com 6% e ou-|

íi -»'-.1 penicilina e a etlreplòmiçlna

i ainda estáo obrando maravilhasI e Já se anunciam outras drogasI cttupendát, entre as qual» a

"po-

tiinlnittn" proclamada numa la-zida assembléia dc 330 njêdlco»,em Nona Yorl:. O Micróbio

"

grande inimigo da fida hiimiiii.i— eslá sendo rechauadosua

das

n inijiiii-ii nue levo a explorncllodistei minério em nosso pais. de!!'l-'i para dt, Jtt durante n Ktit-rra,passamos a exportar ICü. dn pro*aluavaa miiiitliiil. explointido !I|1C-nos as jazidas enennlrat^s nn imr-tlt-slc. Até o confliio mundial «iminério er.-t tli-.pul.itlo por vários

|nirrcatlos: com n con(laRriiç5», o|I inerc.-itlo nortc-nrocrlcano alssor-| vett lo'[ilmcnte a iioau axtraefio,

. ,, I Atualmente, eom * nt-upnçfio co-''"'"¦'• «'•' ¦•"' "•;'¦•"¦¦'•' ¦ny.pein; monIlU da r,n!na. 0 iirnsil pode-.,.„/.! ru tornar-se o maior csporindor(, micro-oigaiusnos qu.MM mu- bõálniido explorar

tipltcnm aos milhões n, Irem. á ^^^

sim. os seu» dm* .ICf. siflcs são fxplorado.s. Osrestantes :»>íl fienm ao abandono,deixando de nniler paia a nossa

5°"!° °Jiln:âVr.í":

Títl i balançq exportá^ra milhões dc

preços a que atingiu, ¦ lembrando ^ZlJlT^trl

os^epcial q .exportéção trará do*láreii para as nossas necessida-dos.' Cumpre, poiü, Bair do dilb-ma: deixar quo as coisas mar-chom ao lóu dos imprevistos, oucoordenar modidas que garan-tam a continuidade da situação.Mas esta somente se mcuilerú se,aumentada a produção, conse-guirmos maior número do con-Bumidorcs para dar vasão aoacréscimo ao quo produzirmos.

Os cafeicultores e negociamosdo café do Brasil estão diantedo uma encruzilhada, a que ore-cisam vencer. O caminho maiscerto ootá no aumento da pro-dução, garantindo o seu consu-mo toial e, assim, a oquivalên-cia de preços. Para isso é pre-ciso boa propaganda. Os rocur-sos, fornoce-lo-iam os própriosinteressados, mercê de umaidéia dos entendidos, combinadaem reunião realizada nos Esta-dos Unidos, o maior consumidor.O Brasil não tem _ por que ne-gar sua cooperação ao plano.Existe no Congresso um projetode lei em eBludo3. Levá-lo avan-

•te, aprová-lo, dando meios parauma propaganda honosta e bemfeita, garantindo, assirn, maiorconsumo, maior exportação, maisdolarcij, eis uma linha de con-duta que bo afeiçôa intocrral-mente aos interesses supromouda economia nacional.

REPOUSO SEMANA!» REMU-NEBADO

A instituição do repouso sema-nal remunerado marca mais umagrande etapa na evolução ¦ das«03303 leis sociais. Não foi de-cretada do afogadilho., ao sabor das improvisações nas quaissó ó encarado lateralmente oproblema posto om equação', mas,longe disco, por meio de um

o . ntinudonte

Ia sua primeira fase. A tliherculo-se, doença dns poetas, e das don-zelas infelizes em amor, perde,aos poucos, o cognome de

"capi-

lão da Mnrtc'' cae lhe deram oiclínicos alemães. E as epidemia»,tais como a cólera c. a peste Im-tônica, sá ocorrem em ptises pro-fundamente atrasados, de policiasanitária relaxada ou de recursoseconômicos mesquinhos... Aconseqüência de tudo isso

Olhemos, pois, com desconfiai!-ça, tantas promessas ila Mediei,na no què teica ei possibilidadede nos tornarmos quase imortais.Nem a penicilina, nem a cutrcp-tomiclna estavam.,- ao que pare-lie; no plano primitivo da criação.Perturbadas as leis da Biologiauniversal, qne castigo nos man-dará Deus termos disorgetnizadoinsensatamente a velha, e venera-úcl escrita da Flcniidiulc?

Berilo Neves

da matéria e através de debatosque so prolongaram por muitassessões da Câmara e quo des-portaram igualmente no Senadovivo interesse.

boas épocas do passado, mostram a necessidade áe um equilfbrio bem ajustado b. realidade.para que não caiamos, amanhã,na debaclc fatal. O problema•ssencial seria o do aumentoda produção, mas esto olorocedesvantagens imediatas, como oqueda do proço, se medidas qui tare3 do ano lindo. O Conqros3oo bom senso indica não (ossem demonstrou, ainda ai, louváveltomadas. Entre elas, avulta o do empenho em_ dotar o pais deaumento do consumo, conquista- uma legislação adequada à so-do por meio de uma propaganda lução do um dos relevantesinteligente e contínua, quo abri- problemas da atualidade, man-

Pode-se, pois, alirmar que 03-sa Ioi uma das melhores reali-zaçõs das atividados parlamon

na novos mercado» e faria tires-cer o número do consumidores.Mas sempre que se fala em pro-paganda no Brasil, notadamentenp .exterior, onde tudo o quo soconsegue 6 a custa de publici-dade, vêm-nos à lembrança Ia

tendo a tradição, já tantas ve-zes invocada coma um titulo doorgulho para o Brasil, do queontre' nós a questão social con-tinua a ser resolvida num ambionto de compreensão, de coo-neração o de harmonia entre as

Homenagem aodo ministro do Trabalho

O Sr. Paulo Siqueira de Castro,secretário tio Minls'.ro do Trulin-llio, será huiiciinüenilo no pro-ximo dia 19, ua sua cidade niilal,Cruzeiro, nn Estado de São Paulo,com um banquete no qual parti-clpnrão nãai só elementos tW.acapilal, como tle diversas cidadesdo Vale da Paraibn.

tos do passado que tanto preju-* classes^ trabalhistai, as cla-issdicarara campanhas somelhan- ~ " ^-a_j«?es, e caímos logo no temor de«Jue eles so repetissem. Certa-mente que não. 03 tempos sáooutros. Convém insistir, porémneste ponto. O caio que ropre-otnila quase toda a nossa con-quisto de divisas no marcado in-ternacionsl está numa encruzi-

conserv -doras o o Estado. E' denotar o "ontrasto com o exem-pio dram tico do tantos oulro3povos qut nessa matéria tive-ram do pa'milhar um caminhonontilhado d? Iuta3 o do rea-ções sangrentas, de agitaçõesquo froquontoi' ente puseram emperigo a ordem pública e de di-

A NOITE ILUSTRADA umnrevista vittirltiRa

*+*+**************************vergôncias que puderam Ber ex-ploradaB pela propaganda dereçtimes extremistas.

Posta om vigor, a lei do repouso semanal remunerado vaicorresponder às esperanças des-peitadas pela sua decretação evalerá por nova e convincenteprova da solicitude dos poderespúblicos em relação ás aspira,troco o 003 int9r03se3 do _ prole-tariado brasileiro, quo não co-lidom, antes so ajustam, oom odaB classes conservadoras, con.Icrrr.e tem evidenciado a_ apli.cação da legislação social vi-

cruzeiros anualmente.Vamos ilustrar n riqueza dc

uma dessas jazidas. As terrasmais exploradas ficam na Par.il-ba c no Rio Grande tio Norte, naconhecida recião do Seridó. Exls-le ali a jazida de Brejui. de pro-tirludntir-do desciVibaTRaHor To-mfts Salustlnno Gomes dc Mel».ex-Rovcrnador do Hio Grande 1I.1Norte. Ivssa ocorrôncia scheclila-minério de tunsstènio, descohcr-Ia em 1!M2, e desde então t-xplo-rada. já rendeu a.) flcsémBarga*dor 80-milhões tle cruzeiros, apro-slmndamcnic, Sem ápárolliogfinmoderna; retiram assim mesmo tutniielatl.iíi tle scheelita por semana,ou sejam 300 mil cruzeiros, nabase atual tle .'10 mil cruzeiros purtonelada de minério, O teor deoxido tle tuiiüstènlti (.VO 3), cn-contrado nas jazidas do nordestev tle 70 a 75%, útil dos melhoreitie todo o initudo. Existe na re-ijlãi» do Seritló 100 jazidas tlesclieelila; nem a metade se en-contra em exploração. A produçãoanual tle scheelita. que é tlc 1.00(1toneladas, poderia dceuplicar sefossem investidos capliais ptilili-cos 011 particulares na cxlraçãodessa riqueza.

Tório e urânioComo se sabe, o tório c. o urà-

nio, minerais dc primeira neces-sidade na produção da energiaatômica, sâo-encontrados nas ja-zidas de outros minerais raros,entre os quais o licrilo c a tanta-lita. No nordeste explora-se umpouco p licrilo para fins indus-triais e com isso já foi possívelcomprovar a existência dessesasieiiados preciosos. Na Parailiu,no iíio Grande do Norte c possi-vclmente cm Pernambuco e Bahia,encontra-se. desses minerais rádio-ativos em grande quantidade.

Um ilustre engenheiro dc mi-lias contou-nos uni falo curioso,a respeito. Antes da guerra, anda-vam pelas serras baianas, com-pi-aiido diretamente dos garimpei-ros, elementos alemães e italia-nos. A compra principal era doberilo industrial, que é uma pe-dra amarelada. Nos Cil«5es tle lierllo os garimpeiros, encontravamtambém outras pedras amarelas,tle grande peso, que Cies bem sa-biam não ser berilo. Entretanto,não conheciam o que cra aquilo.Querendo bancar o

"sabido", me-liam tudo dentro das caixas entre-gando-as aos compradores, jlil;gando que os ludibriavam. Oscompradores aceitavam a mistura.Subiam que as caixas não con-tinham somente berilos, mas nãodiziam nada. Não reclamavam por-que o entulho cia nada menosque uranita, minério de urânio ede um valor fantástico. Era assimque os nossos caipiras

"ludibria-

vam" os alemães e italianos...

Zona da Mata, regiãofabulosa !

O sr. Luciano Jacques de Mo-rais, engenheiro de minas c ex-diretor do Departamento Nacio-nal de Produção Mineral, presta-nos informações excelentes sobreo potencial mineral radlo.ativodo Bra í 11.

_ A Zona da Mata — diz-noso Sr. Jacquçs de Morais — possuin0 seu snb-solo ihiensa quantlda-tlc de minérios raros, ligados aoberilo, à samarsquila, pollcraslta,monnzita, etc. Nesses minerais já1'oram encontrados o tório, o uni-nio e o rádio

1 — Houve

O SINDICATO DA INDUSTRIA DO FUMO DO RIO DE JANEIRO comunicauos consumidores que, a partir de janeiro tle 1919, os cigarros terão seus pregosmalorados (Circular 11. 45 do Sr. Ministro da Fazenda) afim dc atender às deter-mlnaçôes da Lei n. 494, dc 20 dc novembro último, que elevou o Imposto de Con-sumo paço pelo produto.

Trata-se de providencia que escapa à vontade aos fabricantes de cigarro*t« Guals, nesta oportunidade, como nas demais anteriores, «^P^Ssta tw»cllliauna medida do possível, as determinações do Fisco. Nao houve, assim, po»

tarte dos industriais, iniciativa de majoração.

N&O se pode desconhecer a função desempenhada pela inauslrla do fuma na

-mpliacào da arrecadação federal. O Imposto de Consumo sobre cigarros e íumo,

nue rendia, cm 1910. duzentos milhões de cruzeiros, rendeu, no ano dc 194., 1 M-

£e duzentos milhões. O acréscimo recem-aprovado da taxa devera favorecer

uma arrecadação de mais 000 milhões, de modo que só o fumo dará quase dois

bUhões de cruzeiros, numa arrecadação total de 18 bilhões. Os produtos de .urno

,'cpm.entam. portanto, a mais Importante fonte para a arrecadação fiscal U-

deral. ,Essa participação marcante do fumo no esforço rara equilibrar

° crçament-_ frlzando-se que o Imposto de consumo representa, em média, mais de

80. %do preço no varejo de quase todas as marcas, chegando em algumas

delas ate »

63 -?i iol devidamente apreciada pelo Deputado Horaclo Lafer, relator da rt-

celta na carta abaixo, dirigida a este Sindicato no dia 17 de dezembro.

-No momento em que entram em vigor as modificações introduzidas na LCl

do iZToTe Consumo, como recurso Indispensável para ampara JWgATederal, desefo expressar os meus agradecimentos ã industria do ^\vOaf.ciente colaboração trazida ao trabalho do relator da receita e pelo espirito

ds

cooperação revelado nas reuniões que presidi, com o compare...r.ente dos repr*-

iènianies do Fisco, da industria e de plantadores de fumo.Estou cer'o de que também os consumidores compreender-: que a orientação

adotada visou evitar o aumento de outros impostos que remissem sobre arttoMrrais átretamente imprescindíveis d vida do povo bem como afastar o periga

aa

lútüras emissões destinadas a cobrir o "déficit", o que constitui um faior co.*-

deria-ôél ele encarecimento da vida, em períodos como o atuei.Atenciosamente, subscrevo-me — Horacio Làfer".

|> oportuno assinalar que a quaHdade dos ^..glgSfflilfíà

,,nc'a p,n.-iancea..ra"in*aátèradã, dentro do mesmo padrão que tem feito da nossa

nutria uma das mais adiantadas do mundo. Providencias foram Igualmen.e

tomadas paTa assegurar o abastecimento regular de toda, as marcas nos mais

dlvenwF locais de consumo da Capital e do Interior.

O MNDICATO DA INDUSTRIA DO FUMO DO RIO DE JANEIRO confia em

que os consumidores, cientes das razões determinantes da ^Joração do

^™*« i-iearros continuarão a dispensar aos produtos dos seus

-issociados a prrfe-

íenda"deTemprc, «ue será, como até aquL o melhor estimulo à melhoria cons-

tante dos cigarros brasileiros. ^^

^,********************t****************'

deencon-Brasil.

cientifica desses três últimos?_ Mé agora, não. Os minera-

dores tle Minas Gerais trabalham,apenas, na extração da nuca edo» berilo. Esses minérios rarosaparecem como sub-produtos daexploração. È necessário haveruma ação constante do governona exploração desses minerais,pois, ao que indicam as ocorreucias, quantidades apreciáveis

- ¦

preciosof radlo-ativos setram no sub-solo doQuando era ministro da AgricuI-tura o senhor Fernando Costa,abrimos um posto experimentalno nordeste, que muito auxiliou aexplorarão mincralógiva tia re-gião. Toda pedra estranha que ot.-tbaréu encontrava, levava aoposto pra que a examinássemos.

.Assim, foi possível iniciar umgrande número de explorações.

Perdemos toda a areiamonazítica

Outra-grande riqueza mineraldo Brasil são as suus extensaspraias dc areia monasitica. Essesarcais se encontram tl-sde a ci-dade de Campos, r.o litoral doEstí do Mio,'até o noi-le da Ba-],:¦• rela rnonazitica contém,

ilidatles maiores ou me-r, diversos minerais quep^.acer.k radioatividade. Seu va-lor é iStstlmavcl. Até bem pnti-co tempal desconhecíamos isso, oupelo mexys. deixávamos que delase apror a^sem á vontade. Na-vins tia il.tterra c dos EstadosUnidos hlr.rh os seus porõesnos porl ia Bahia dessa areia,alcfiandr -c faziam isso parasuprir a Ia de carga. Levavamassim sem pagar um tostão, mi*

, Ihares dc contos para o exterior,alguma exploração j N0 momento, a situação ainda é

pior. Soubemos qilae três compa-nhias, entre as quais a Duperial,tem direitos exclusivos para aexportação dc areia. Embora comnomes brasileiros, as três Urinaspertencem a um cartel de indus-triais ingleses c nortc-amçriètí-nos. Desse modo, perdemos com- jjiletamentc b direito «ie explora- !ção da nossa areia mnnasilica, |verdadeiro material estratégico em |tempo dc guerra. O muito qüenos ,pcrnilteiri é tomarmos banhonrssa areia. Num balneário unipouco abaixo do Vitória, nn Hs-tado do Espirito Santo, cs|á emmoda mergulhar inteiramente •>corpo ii" «real e ficar-se assimpor algumas boras. Dizem quenão há reumatismo que resista.L'ni dos mais entusiastas dessaterapêutica é r Dr. Silva Melo,conhecido clinico desta capitai.

Também o Vais do SãoFrancisco

O governo federal nonieotre outras, 'lima comissãonada a estudar as pbdo sub-soao db ' VaiFrancisco. O Dr.

********************* **************************a (APl¦'— Com ajSANTIAGO,

lidade tle !!0 anos, faleceu o kr.Sáimiiól Vatdes, que foi mlHliítrúda Guerra e Marinha, e ex-presi-tlente do Senado c da .Câmarados Deputados,

;:Fellz iBtfadá psrami na outra vida"

GAMO FÚNEBRE jFormo sepultados hoje:Nn Cemitério de São Francisco"\avier: Manoel Cardoso, iienefi-

cJncia Espanhola; Neide MartinsCarvalho, Necrotério da Policia:l.iinrindo Silva, Hospital São Sc-bastião.

No Cemitério de São JoãoBatista: Domingos Feres, praçaSantos Dumonl, 13S; .Lilia Mariatlns Santos, .Necrotério da Poli-cia; Fliivlãna Leal Veloso Bueuode Andrade, Capela do Cemitério';losé Guimarães Filho, Capela dnS. PAUL';). 5 CAsap.) — Joarez

de Souza Pessoa, tle ÍI2 anos, sol-,| Cemitério; José Gtiimhrâ«is Filhe"Uiro, lançou-sedo Viaduto do

en-desli-

'ílilidiidesdo Sã-i

Luciano .lac-quês tie Morais fez parte dessacomissão e constatou naq.uelà re-gião a presença ío turigstato decálcio, ou seja, a st-liceiita. Ou-tros importantes minerais fo-.-amregistrados pelo engenheiro ria-qtieln região, tais como excelenteenleáreo, próprio para a fábrica-çãn dc cimento, fèfrátários c pro-tintos químicos. Nãò está afasta-tada n hipótese d' se t ii-caml f:iftambém ali minerais ratlin-ati-vos. As camadas tln stili-snin tia-quela região apresentam as m-s-mas. condições geológicas dn RioGrande db Norte, onde existemgrandes ocorrências de tnngstè-

lAvòiüda Ànhangnbaú, arrebentai!-do-sc no asfalto. Hevistatlos osaciís bolsos, us autoridades encon-Irarani uma longa caria cm qúeo suicida se con lessa um vencidona vida. dado no vicio tlc einbria-

gtiês, às orgins de mulheres, aojogo, etc, pedindo perdão aos pu-rciiies, patrões e amigos. A cariaconclui as,s'm: "Adeus a Iodos.Feliz Ano Novo. Fe'.iz entrada p.'i-ra mim na outra vida".r*****t*í*********************nio e outros minerais. O gover-no federal, interessado como eslána valorização do "liinlerland"brasileiro, devei \ Investigar asticoi-rèncii.s tios minerais raros,que tèm sidn comprovados cmdiversos pontos dq teritório nu-cional. Besta impedir que asatuais e tis futuras jazidas caiamrm mãos estrangeiras, emiinr.idisfarçadas com testas tle ferrainacionais, tal como aconteceucom os iniensóy depósitos tlc areiamonaziii--'a.

domingo último' Capela do Cemitério; Noel doCl-.á an solo da ] Oliveira. Hospital dos Servidores

tio Fastatlu; Laurinda Ferreira,Hospital do Pronto Socorro; Ar-nuindo Gonzaga, rua Euelides tleMiilns. 7; Vasco Bibas, rua Mar-'pies tle São Vicente, 147; Fran-cisco Ilor.a, "-aia tio Pinto, 101. ,

(.' ARIO Ç A pertence aosdo cinema c do

rádio"fans"

0 papel de imprensa naInglaterra

LÒNDitlTs, õ (APl — O Min.'s-tro'do Comércio "Doard of Tra-'tlc" — resolveu reduzir em duuslibras e -cihptl elijllincs o atualpreço tl^ .1.1 libras c 15 siiilliiig-;tia lunela.la de papel de impren-SI!.

Uí-'sí reduçiiaa passara a vigfrai'ii parlir tle 10 do corrente.

***************************************************** t>************

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II ¦ '-r I j

PAQINA•n?*,*fw***->.*

A Moda dc Paris

PARA RUAI £ PARA PRAIA(Da Rotc Kallmeyr,if.i france Prato)O meima qut a muior parlt d«t •'*»'«"*d» verão pan. titt ano, o modelo de Simdei, que hofe apre.mtomoi, i /.r»/lindomente deeoMo * detprnvlia de manga*.Parn praia um pequeno carpete em [omdt aotii/rn-fl'-'»-, paru run o lidero «marradona fftnlr tomo um lithu, tmprttia aoeonjunlii a correção detejáml. A elegânciadn vetlldo i mblInhntCt por uma curteliaique belamente ondulada tobre « tatomulto ampla.Tmliit at tartt totwim a eslt mndelinho

tem prtlenintt.(World copnrtghl 1918, bg A. I*. T. —

Parts.)

ANIVERSÁRIOSii i

Falem nuo» liojeiSriitinrc*:Edmundo da l.ux Plnlo, «cri-

.tor s n'ili»o parlamentar.I)r. Manoe] dc Alirrii. míillco.Trajam* Furtado do» lieis, cn*

gr:i!iciro.Meil.n ii: '

Mnrls-f, flilia do Sr. Álvaro S.vemitira Soarei 1'errelra e dc l).

I Ynlanda Sônica Ferreira.CASAMENTOS

ia. A cerimonia rrllgluia ctatA l ,;• AáT .ia' •sT"'narcada para u» U horas dc liojc. . tf >*CTÍ» ^>V .^>*S™S \ Z^*4L~3i!!*0.

No «alai» nnlire do Centro Pau-jJ* la t.oala Marques, com; o Sr. Luiz Carlos Monteiro dc liar-I rns, filho d» Sr. Miguel EngeainI Jilunicii*.. dc Uarros c dc D. AnaI Pcraldfl t-opr* Monteiro de 11at~-: i*ns. Sío padrinhos do noivo o; jC'.'*.l ('or.la,.Mar(*ucs o iln noivaR« I)**. Antônio Cosia Marque**, cf J>. Ana llorolrfa Lopes MonteiroI cc Unrrosí]

H.-ali:n »e ho.lc o cnlncc ri.itrl-EWotiiit! do Sr. \Vallcr I.c.il com aI s.*i!ioril.-i Ifa dc Oliveira.

A ccriinojiia religiosa ícrí lu-: g.ir íis 17$) horas, na ií'reja tio';

y. S. tia Salcle. recebendo o»Hriulicnfcs 'cumprimentos n iua

d-r. Araulos n 93.' JIODAS Dl-' PRATA

lista, a praça Tlrailenle», 0, aEscola Ho.vnl dn Illo dc Janeiroreallta no dl.*» 8 d.» corrente, a»lil horas, tirua reunião ilnnvnnle,durante n qual «cràii cnl regue»n» diploma» nn» datilografo» for.mados no segundo semestre donfio !>*is«ndn.INSTITUTO HE COLONI*

ZAÇXO NACIONAL

Km sua sede, á avenida Presi-dcnle Rooscrcll. 115. fl.** nndar,rcune-sc boje As 1T.3Q horas, 0Insliliito do Coloitlzatào Nacio»ii.il.FALECIMENTOS

Ml*¦ Ml-

>;n«ri i

i»d.>eu. I**' ¦

Igrpjnftde N. S. da Salclemandada rezar missa cmdc grnen.» pelo trau'curso'," anivcríário dc aasaniPiiln

ir. Isaltlno Zacarias llosa;l í'.ra. 'Iracema Zacarias Ho-

Km ília resiiK'nrl.1, A rua Oso-rio dt- Almeida, 'XI, falecei o Sr.Marinho Marcondes

''crrAfc, >ó.»ioliciicmcrlto d.» Plúmlmcnao I*. f*»dc quo foi vice-presldcnle Krn nextinto tuna flRUrfl de larga pro-Jccão cm nossos meios es|vorllv •*lK*m com» na aoriidado carioen.Com grande nroinpaiiMaiiu-nli,seu enterro rcalizoti-sc oillcm, ittarde, no ccniilério dc S. Joãollalisla.MISSAS

a novo ESFACELADOR AtõMlCO DA U.WHtSIÜADB Oft.UIOAN - .Vo •iif-orr./.lrín dc Ann Atbnr. da I.nwerstdatle d

lian, acaba de ser completado « m'»»?™"!^Xrlámlco te quinze toneladas, tom capacidade dc tre-etitosmill"'ei,ic';X.l'ttitlo-,\

perquisa da complicas de, ,,,,,/.•,« det.dpmot.Xn eheh- vemos um dos „utt*'**t*'"**INSTITUTO HELCO DO DR. JOAQUIM SANTOS1'OSSUI ífl SALAS I*aI1A ATENDER EXCLUSIVAMENTE

ÜLC-ERAS goragãc E VASOSELETROCARHIÓGUAI-q

EXAME VII Al 1)0 COItAÇAO• pa*;» eaa» esnmr e »l*a

deaotei.tunado

aíllTANDA, 26 1/

eoZemasVAKI/.l-iS

Sr. João Bruno — No nllar-inór da igreja do Cnrmo, foi cc-librada Irijc, As D,R0 horaa. missade sétimo tüJ cm stifrAgio á nlnjndo anlitn c conhcoltlo advogadonns auditórios dcsln capital Dr,,'oão llniiio. irmão do consagra-do pintor Pedro Ilnnio. Aqueletemplo ricoll repleto nc colegas,(im«gt)8i p-T-ciites c ndmlratl-irnadr, extinto, lendo sun mnrlc enu-siido profiin.'... pesar no largo cjr-culn de rrl-eflea sociais da fa-milia enlutniln.

OLHOS

PERNASKdcmn», Inflltraçilr» dura» Erlalpt-tu í fli-liltr d- < prrnn» Trai» »>jm.peraçüo aem rt-poa»o e itm dôr

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lio Têlésfofoi) Papae mártir

íãó Telè'foro, tle or);,\ Rrc-iueedeti' ao Papa ,SIxto l" o

oilavo-'hispo de Ronia. Ssn-r.ieiisameule o dano da por-IçSo (lo, imperador Adriano,

pritisndb h Igreja. Tendo ocupado,on -... 'niuis a.catleira dc sã) I^cdroterminou a fvida, seiíuatlo SantoIiiiieu. pelo-; marlirio.

Comeinonmi-st») ãtritla, tioje os

gieguinlés saiílos: Etlünfdo, Si-Rnrão, Hogéílo, Apollnária e Kini-liana. ,

Missa do .'rimanhã — Dupo doit" classe, eom oitavo privil'.-S'a-¦ 'da dc II ordem, branco, credo,

tjrefnclo c* coniinireaiites pro-nrios durante toda n oitava.

pia saiitHicaiíô de preceitoÁmalihãj ; lesta da Bplfaniii ou

. dos Santos fieis Magos, t dia

l&nrilo de nrcceitn, havendo librl»

Inçâo grave dc nssislí-ncia a mis-sa'e aii-.iencão dc trabalhso Mr-vis prnil)h!03.Fcd-racãotdas Congrega»

çtte~s MarianasRcvcsliii-sè' dc grande e.vprcs-

I são c imUfrjiènciu o ilecngr&yliI (Hintra a pr&ão do cardial P.rl-'. mnz da Hungria, promo. id > pelaI federação diis Congregações Ain-

ri-mas do l.io de .laiu-iro. 0 Mg-

I Slficativo ieSteinunlio de fe cons-; íituiu num destile dc congregadosi marianos, nír* liòlte de 1 do cor-

fehlc' dn Candelária ate o San-

KfiArin NaeiDüal do Coração Eu-

carislico de-» Jesus (Mnlriz dc

¦Santana); de lmrn santa, prega-

Idn pelo liispo D- Jòrgfi Marcos de

Oliveira, scglJida dtí mls.ia dc rti»

rnunhão gci-Jil, celebrada hein

mesmo prelado no Templo ua

: Adoração l'erpéltia.

Clnerolngia — Ciruruia — 1'art.iaAv. Riu Ernnco 277 • âpt.» 507

22 i 1)8.*)

AS ENCHENTES NA BAHIAPede auxílio o prefeito

de Campo FormosoDo Sr. Ar.ur Uegir., prefeito do

município OP Campo Koi-móso, i*c-t-i-bcnins onlem o seguinte tçl2-

grama:"As

pòpttinÇfJea flageladas cmecnsequencia da enclientc do rioSal.tre, liestt! iTiÜnlcl(iiO, por meuinlerméilio apelam P'"'" " u'toèliplrllò dé V. Sr!n. no sürttliln det;tie sejn dado auxilio financeiroP.-.r.t amparar n lavoura caiínylpl-ra, que se enconirn cohip"íéiiiinçii-leni-rasnda pelii enchente, cr-lnn-dò cm cítarlo desolador a nppilla-cão riheirinlla. Saudações""

OUÇA IIOU •* 21.50 Na

RADIC HflCIOHflLo nsopiaculaf nrooromj

cbm to ao n"í ebRh d*CDHPnSUORS

nnlmodSfa' C«l.'' da Alanea-***•ionsacien Id ilil» do mú

sica» para oscolha doCamDona do Carnav I

do 1949 ' +35 mil c uzeroí ds> prémios para o. composílcre10 mil cruzsiros onto oinlArprelci

*para w duv:ktes

5 mi! crüioifns de 0mi>Dâ o seil volo ao seu com-posito prodilelo... •-

çja hs muilo dinheiro I

CUHIi. LOP^S 8 CH.. Fi' rlcontoi do Òláod» Ambh f>*

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Ih CO - CINE REVISTAin i", - MELODIAS10.25 — DR. 1'ILULINOIS W - NO MUNDO ÜA BOLA10.43 - RADIO NOVELA19 CO - SHOW FAIXA AZUL10.10 - RADIO NOVELA.-. JU - ÀMENCIA NA.'KINAL¦M «i RADIO NOVE1 A.0 2S - ItEI-oillER ESSO

20 31 - FESTIVAIS C, E.II 00 - COMENTÁRIO 1'OI.ITICOJi (lh RADIO NOVEI-A21.33 - CAMPEONATO D03 CO.MPO

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S1TOI.F.S22.05 - ÒnQUESTRA DE CORDAS22 3S - CÓNSTRUTOItAS ANÔNIMAS22 5S - REPÓRTER ESSO23,00 - A NOITE INFORMAS3.10 - RITMOS DA PANAIR NO AR

CO.30 - NOTICIAMO00.35 - ENCERRAMENTO

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rr&iÇirtSt^f!^ %>BVI__tSAKIO WO DR. JOSÉ KOI IIVsempre o defeituoso alicerce. ífl «*._.. ¦ns earáettrii for„m t,„t„dot ¦$ .or

rí°,tlvo d,a ,P««*J' ,*,,c_ _ t; descrita todu uma far.j amorosa, (junto ao st-

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ifiiinlo ufajo — todos sabem que, em verdade a prtetora '!':.MIcli.ikovckii era uma criàutta de Idade c náo a .inuinpit dajil-y^

- muito pior ocorre, porquanto a falsidade.^ nTliritàUlej, ffl.\liiU essu característica define iniiito.bcni aJpanorw;i!{.Q.cral. ®

1 iiiiicu circunstancia que se oatint é a parle musical. A Wdcxic.ição da-, melodias á nicritúria c i per.a que r.uo lidiivcs- SI.•a*, sentimento, a fim de /nos-seguir l>nr intermédio das i:na-gens. A reunião de arles qnertincsentti o cinema não /)•*•rie sugestões isoladas e simharmonia no conjunto. As-sim, fienm esparsos os açor—a/a*;. de pequenos licclios dassites com posições, a saber

'"Ouvcrllirc 1812": "Concertaii. 1 (parti piano"); rápidasimsr.agcns da quarta, quinta e'*i.v.'ai sinfonia; c du Cpera

."iUr.neii c JiHtéiã"; "O lagotli cisne": "Capricho ilnlia'riu, etc, A orientação t!c T?**;.-iamin Glazcr c deficiente, cs-tar.dj quase seniorc- em con-luetn cmii o artificialismo. ('iimbienlc das reconsiiluiçõesi '.o convence de fornt.r alguma. .! composição cênica içce.làvd ma.", i nítido que dei-'¦'¦n ile retirar qualquer par-lido importante. Vara exein-l'lo, pode ser lembrada a par.r.agcm do cortejo fúnebre, ti qualtiòderla ter u:n efeito plás.lico-.snpressivo e quase nada silgére,.':; "performances'' acompanham o inconsciente padrãa geral:Sente-se que o ator sueco Fran Sundstrpni c bom elemento.;;:as ê. Intuitiva o seu aproveitamento apenas cm padrão so-ifiotl. Sc assim ocorre em relação a Frank, o mesmo podemosdizer das oulros, que. quase, sempre já interpretaram melhor.Issim ,'¦ o caso dc Andei) l.onu, na protetora ou dc Slr Cedrtc

\llarlwicke, Mikhail rWfsuninu, Scrgc Krisman on dos particl-litnies menores: Kale Lawsón, Cale Shcrwoad. Charles Troiv-bjirlae, Peter Sliarpe e. outros. A fotografia de llnland Tote-roth tem ninei técnico normais Titulo americano "Isonn of Ha 91ileiiii", Allied Artisls — Monogram. Anenàs o motivo isolado A(i'ü (aio discutido músico cecápa à fragilidade, geral rjl

&&&&'¦''¦£.".' .-v_3«r;«v.n.y:. ^ ^i \' '¦ ¦';> :¦¦:¦¦: . *ZSW^:j:w «si %.***»: a '-..!.¦' u.r~: ¦•¦*¦•' na do filme "Porto da Tentação", cora Simone Simon c HoberLVeVton que n Europa Sul-Américn Filmes apresentar:! na prosima

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EH6EITAD AAbandonou a criança ã

porta da igrejaO vigilante municipal n.° 777

encontrou abandonada à porta daigreja dc Mossa Senhora da Con-ceição, na estação do Mcicr.,uma criança rcçem-iiascida, dccor branca, do sexo masculino.

Levada a criança para a dele-paeia local, foi pelo comissárioSilvio Vieira recolhida ao Orfa-nato Teresa Cristina, na run Lo-pes da Cruz, 418.

As encomendas postais.1 Diretoria dc Correios fez

divulgar aviso ao comércio çmgeral que, a partir de 1" do cor-rente, as encomendas que forempostadas pelos comerciantes ouindustriais, com destino a s.usfregueses ou a outro comercianteou industrial, estão obrigalorin-mcnle sujeitas íi apresentação darespectiva Fatura Comercial, quepoderá ser substituída pcla Notndc Venda bu Nota 1-iscul, orgaui-2,-nia em três vias, nns quais il'.--verão ser discriminadas n natu- Irc/a e o, valor tle etnia i-bíétü. I

Nessa notificação esclarecem !ainda que tais encomendas estão,sujeitas a registro com dcclanti-1ção de valor, o que o Deporta- jincuto dos Correios c Tclígra-1fos está habilitado a aeeilá-las,cm qualquer de suas agências,no horário normal do registro,das 8 às 17 horas, diarlnihcnlc*exceto domingos c feriados.

Comunicam, oulrosslm, que anova Tarifa Postal (Lei n." 408,dc 28-11-18) elevou o peso daisencomendas comerciais ate o mi-ximo dc dez quilos, admitindo adeclaração dr- valor, para qual-quer ponto do pais, até dez milcruzeiros, permitindo, também,que as suas dimensões possamatingir a cento c viníe ccnlimc-tros (a * soma do comprimento,da liirgur.i e da espessura), des-de que a maior dimensão náo ex-ceda dc sessenta centímetros;.

As taxas dc corto estabelecidospara essa espécie dc eorrespon-déncia são de dois cruzeiros por500 grs. ou fração; o prêmio deregistro é de um cruzeiro por vo-lume c o dc seguro é de cinquen-la centavos por í>0 cruzeiros oufração do valor declarado.

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"SENHORA", PARA A ESTRÉIA DE BIBI

; Bibl Ferreira, demle

Y'yí<

o inicio de ma carreira leulrul, temtido a idéia, — qne lem tido, igualmente, a de muito» pro--im i., estrangeirai, — de levat A eewt in/ii/iím...'» de vbra*liteiiiiiiis dt /i-ii.- ..- ,.....- 1,1. . ;ii favor de teu exilo, nmainlinm propaganda, rmistilulda velai lembranças, lurte* oumetniH vagai, ttíbtfitcntea em rada um de itnt antiga» leila-rei, .VtJii (nulo feito tealra ile próprio, /'..- .....:. Imi ca-iihccidti nt glória» da palco, alravéi de adaptações de "Cri-me e castigo" e "Irniuot Karamatav'', tralitadat na Françaa mi Itália, limita Urânio mio /xv/iiíoii tm faier

"O Marro dosVentos Ulvanlti' comu drama, mai encontrou em Helena Je-tome uma adaptariam inteligente. A meima coita meedeu a"Pride a:ul Prejudico", d» Jane Aiiilen, que, na llratil. i co»liheelda apenai pelo primeiro ./¦¦-.. noivei, 'Orgulho''. .Vtloi'fwn de hujs esta pratica. Iluila no* lembrariam dai adapta-:'iti de vrlnnt obra* corno "ilanan l.eieaat" "Vanllu Falr",

Carm'n", "HI lombrera de Iré» ideai", ele., para nos cer-tlfitarmot de que a que ora ie fa:, no Regina, tem em seufavor a tradição, bem eomo o rnenrajtiineiito dn* tuetltot II-nanceittii que coroaram muita* desta* tentativa!, li inieres-sante aninuUir que,há irei ano*, .llibi Ferreira nos deu* aprimeiro datai adaplaçòci, a da

"A Mnrenlnha", leila porma iniciativa peto jovem eicrítor ihiiiIíiIii SHroel du Sil-vtira. I cm,-1 n.i.ni. foi um exilo considerável. Vem,agora, a legttnda dctiai adaplaçòct: "Senhora". Niia deixade »er curiosa a eiretmttilneiu de ie repetir, coin ena escolha,uma particularidade curlata, atslmludu com

"A Morenuilia '.

íl oue fnnío Jonti dc Alencar, autor de "Senhora", coma Jmi-qulni Manuel de Macedo, autor de

"A Mortiunha", tra t/rti»m at li r a o de grande conceito cm tua época, HA oitenta anos,o« nomes de amboi brilhavam nas fneliiiilni dos velhas tea-trot do Império. Mai o Macedo que llibl Ferreira preferiu rc-pretentar náo foi o de

"Luxo a vaidade", o dr ""Ltisbela" ed» "Clncinnlo Quebra-l.oiiça", assim como o Alencar que cluacolheu nãn fot o tle "Ai atas dc um anjo" ou de

"il dr-¦ .-.ii. . familiar". Nâo nas peças dc um e de outro, mat nalnovelo», é que Uibl Ferreira foi buscar a matéria-prima deeipetáctiloi que te cmbtbem no espirito romântico, aindapredominante, em nosr,o pais, — onde os revuluçãei literá-ria» chegam tarde... — na segunda metade tio século XIX.Antes, na Fenix, llibi Ferreira havia anunciada uma adapta-cio de

"Senhora", de autoria de Carlos l.age. Não a repre-senton. Talvez porque o texto náo a

'satisfizesse. .1 que liojcserd rcprcschlada é uma nova adaptação de Hélio Ilibara fda Silva, — e se delia vez satitfc; é que Uibl Ferreira nela ideve ler encontrado oi predicados que faltavam à outra, A |peca. que revive o llio de Janeiro dc 1870, Mfd dividida em 1frtfs nfoj e vários quadrm, mostrando onze dUeienles ccitti- Jrios, de autoria dn artista brasileiro Paulo F.lUins, Os inter- .preles, além de llibi. Ferrcita, — igualmente diretora dn cs- Ipeláculo, -- roo os seguintes: Delorges Caminha. Iletmira dc .Mmcidii. Rodolfo Arena, Antâma Marzulo, Jardel Jercolis I

FfHlO, .Vflír lleglntr, José Silva e. I.niz Dimz. I) espetáculo da '

d* texla-fclra será ás 21 horas, mas, de amanhã cm diante, I"Senhora" terá representada por sessões.

I bre o antigo, c um sistema dc rc-I friticraçáo ndqu.rido no.i EnfadosI Unido» pela empresa proprietária

da referida lasa de diversões.

Quatro nova-! revistas; "Vumos

pro cabeça'', de Freire Junior cHumberto t.iinlia, com Oscurllo,l.indit Batista e a CompanhiaWalter P.nlo, sexta-feira, no lie-creio; "Cnnfrltl nt boca", deJorge Mur-t.l e Danilo Hastas, roniDerc'1 Gonçalves, Walter 11'Avila,Áurea Paiva. Iracema Vitória coiUros, também scxla-fclra, no(Hôria; T.i ai nessa boca!", deJ. Maia c Moysés Ducck (e nâo dcGuslavlo Daria, como a principioImolamos sido informados), comSalomé, Carmen Cosia, Silv-.i Fi-lho, João Ca'ml c outros elemen-los da Cia. Cliiaiica dc Garcia, nodia II di corrente, no Carlos Go-nus; e "Banana Nanlcà", de Geu-SU de lloscoli, com Cole Santana,Jnan Daniel, Ardeu Cortes e ou-tros elementos, nn Teatiinha Jar-dei, lambem no tlia qttalar.zt\ Ses-ko. ultima revista, vai se apresen-tur como cenógrafo o cariculuris-lu Lui» Sã.

De hoje a domingo, serão dadasno Tcalrtnha Jardel as ultimasreprtsenlneàci da maliciosa c. di-vertida comédia "A mulher denós dois'' ila pelile Imite), deAndré ltoiir.nin, traduzida por Dri-rio dc Abreu c rcnrcsénlada bri-IliatUcmcnlc por Oddon> Azevedo,com o concurso de Eugênia l.evije de f.uir, Dêlflno. .Vo semana vin-lioiirn. Odiou ' seguirá para SãoPaulo.

Amanha, srrá ¦• ".innnl-prcmié-rc.", no Teatro Ginástico, da na-lia edição de "llamlcl", com Ser-glo Cardoso e D •nin Gennuer, cmIene fie.'o tlatt obras sociais rlrtParóquia de Sanla Maria ildrgá-rida,, da Lagoa Rodrigo dc Frei-Ins. S::v!n-fcira, haverá o emclá-' cuio paru OS criticar: O Teatro

í Ginástica eslá também providode. refriner.ição a por isso os Do-ze rc di-nõem n nele. enfrentar overão. "Ilcmiet". já venceu um

verão. E' prcr/ável que vença ou-t:o.

& PAÍ1INA

1 fÕ TEATRO ^'Ijkr €B&I I DO? D02JS ? 'i,r 1K,~

ÍOe

William Shakewiere» f' * •' I W I jBfir -1

j cm Sérgio Cardoso U\fi O fw I

Ie Boy In Qenaver ]j£ f fl[ \ [

Traduçio Ja TiixJo di J~pN»-lBk ,'J|i) \iiinli.i —¦ Ccn.irioi e ti,-. \. i MMP H ^BÍÍf

? rinoi do Sérgio Catdoto 1 -VS/ ^Hlr*-.

— Muilcs dj Weltc» f Y-y Wl 1/ 1 „Sehults Poito Al.:-:ic _>*** -.', 7 DE |ANEII1'J >*? H

fi Olieçío de Woll8»"3 *#. »¦)''• ¦ l! H-" - m—•-•*» «**...% Jf

i^JVK7,

A NOITE — QunHa-feira, .1 te jnnciro dc »t>49

mf "''"#)©K -'•'•''¦- .,;?*"*•• k *jJí*U

mmmTmvitV' ' ¦'¦ 'f *'^Í?T»Wall

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Bniw»*^-^'' ¦¦ i^^i^sS^^i

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TCATRO CliVA-ÍTICO*.-*.- i*eee^*4e**44^*************************t*****************'

Faltam verbas para a Jus- Carteira perdidatiça Eleitoral

no orçamento dn Republica.para o ano do 10-19. deixaram dnconstar nlRtimna vcrhns pnra aJUHtlça Eleitoral. Ontem, npro-c'nndo o assunto om rcprer.nnta-ção feita no Sr. Afjrlplnn Vendo,diretor nora! do T S. E,, o Sr.Jaime de Almeidn. dos scrvl"os

i admlnlatrntlvos dnquelo ArRôo,j dotnlhou o iiHsunto. mostrando

que, além dn falta do recuit-oapara gratificar oa juizes, escrl»v5ck o preparadores, tnmbíim nãofórn prevista a pocaibllidiitlo doeleições pan preenchimento dovnrras nas vdrlns casas leritslatl-vau. federais, estaduais o muni-clpals.

O assunto foi dobatido larp.i-mente em sossno plonaiia. flcin-do resolvido quo o ministro, La-favotto tle Andrnda solicitará in»formes atualizados dos TrtbunoisEleitorais, encaminhando, entao,no Podor Executivo, o ped'do doabertura de eredito ccpocíol pariatender tais dispeaas.

llibi Ferreira, tpie vai reapare-eer, no ItcRina. a frente de umacompanhia tealral própria, com apeça

"Senhora", baseada na no-rela dc Alencar.

yÁJt*MS NOTÍCIAS\.\o deixar a Serrador, no dia

24 de fevereiro próximo. ProcópioJ'errcira e tua companhia durãouma curlti série de. cspelúcul-iino Municipal, de XHerói, seguia-

Excursionistas italianosnum iate em Recite

nP-CIT-"!-. 5 (Serviço especial deA NOITE)' — Procedente tle Oè-nova chegou, após várias peripti-cia- o iate "Caroly". pertencen-te no Iacht Club do Itália. Tra-Ia-se de unia cbaltipa a vela,cujos tripulantes vieram conhe-cci nossas terras e novos costu-mes, na América do Sul.

Os excursionistas pretendem iri lluenos Aires.

Senhora que perdeu na tardedo dia ,11, num tnai, do Copara»bann para Gávea, uma .'aiiclrncontendo algum dinheiro o objo-loi, carteira do Idontldodn, retra»los tle crianças, uma fita eommedalha dc Santo Antônio, objo-tos dc Ínfimo valor paia ostra»nhos, pede n quem a tiver encon-trndo, devolver a carteira dcidentidade, n fita, os rclrntoç,,seni ti dinheiro, l.or obséquio,lua dos Oltls. 19: ou 'eWoonii-tio para -l7-'-'.174 ou para n reda.{fio deslc jornal no nome daportadora da carteira 'le iilcnli-rinric.

A biblioteca do I. B. 6. E.franqueada à consulta

públicaTendo rcirsanliwdo a »u.i Itl»

hllnlern, n ucrrelarln gerul >!••Iiiütituln llnntllelru dc Qro8ra".i i*Bllaillllen fc< l*t»lnlnr umu miIide leitura qu* tfiiaiò aJierU aoliitlillrn o partir deite me*-.Além dn» imbllcacdei da «nil-tladv, que montam IA a ecnlennticnmprccndcmlo n'iuArln», xv\ 1'itni»,liolctlns o obra» avuUai. que ver*(mm ohsunlo» de rstalUllca e «cn-«rofla cm tmlns ns suas mnil.it!»d¦ cl. - tun . . .. .1 nn liirniitc- tiraractcrlwiçín eslntUtlco-('»-ti'.i»^»Ura do Ilrasll, a hilillotcea ijiipõíde valioso acervo tle outros livrosdaquelas cspctiiiliilndcit, hen» co»Mio de economia, il»'iiimrnfln, cl»inclui sociais e cultura om K?»rol.

Proporciona. n**.ltn, ^o 1. D.Q, I',.. -aos cstutllo«ns e As pes*noas Interessadas nesses Impor»tante» ramos tio conheci tinidaelementos tio maior vnlor. mini ,vez ijiie un sua biblioteca cslste ¦t 11'. ::i nílo nenuenn numero tle \obras c.."icclall/nila posto supremo daquela csrC-i gia cArle.

O vice-alm.rnnto- Alvar.» U. deI Vasconcelos, eleito vlcc-prcsldcn-. te, llusirui com raro brilho to»i Jo» os cargos recebidos. Sua\ passagem pela Câmara, comoI deputado federal pelo Ceara, foiI cCclentc o digmt do mandato queliyccben. Eni várias missões dl--.1 'ii.ciic.i-. que chefiou, soube' iiavcr-se com tara Inteligência o,1 ztMú. 1'arciiilo parte do Superiorir-hunal Militar ha algum tem-

| >/i, tem tido. oporiunidad" dc ma--' i.fcslar, por várias vezes, a so-, j líder. tlcsMi i-ultura e O profundo

j cónhcclmentq t'.a ju:.; ça militar.I (.om a olciçã'- do. tio hon-

0 alciiranis dc ÉMjriM^robens a nissa Justija..

0 PRÍCr.lTO B0 DIAAPECÇflRS Que' COMPROMH-

TICM A VISÃODer.lcs estragada», rmfria-

dn* crônico* e Inflamações donariz c da n'trnantti, nitUdtilnihipertrofiado*, "carnes nn na-rlz" ou ventlaçõe* adetiôUlet,tâh afecrões ctpazc* de com-flromrtrr u bon visão.

Trate cuidadosamente- dn*afccçôcs dn nariz, dt g'irgiii-ta e dr,s tifnie.1, a fim dc en-tar ramitirnçõet "ittrq o ladoda vista. — SSFS.

rr. JDrt7,iTTí^7r**Ai m/t Wiv* VJ RPl VR

(Juelmou-se com urifogareliv

Quando lidava com um íoga-reiro acionado n qucioscnc, emvirtude da explosão deste, veio o»ofrer queimaduras generalizadasde 1.° e 2." graus, Xadir PereiraChagas, com 28 anos tle Idade,casadn, residente na rua Pereirada Silva, número 391, A vitimadepois dc medicada no PosloCentral dc Assistência, foi inler-nada em estado grave no Hhspl-lal do Pronto Socorro.

Dr. José dc Albuquerque.Membro efetivo da Sociedade

de HexoloKia de Pari»*•mENÇAH SKXt! il3 »•» 'lOMKMRua do P.osúrio. OS — Dc 1 as G.

Dailswortíi Martins em visüa aa Deoartamanto deiSANAGRYPEA0"'-* Influentercsfri.icl.it

Ijweiisa NacionalE.ilcvc cm visila- ao Doparla-

Oic-ntu t!o Imprensa Nacional oAlmirante de .I>quadra Jor;»«Rodowortll Marf.ns.

Em companhia do prof. PaulaAchillcs, direio.- geral daquele cs-tiiholecimon.o iatluslrinl òo VZcrlado c rie seus au.'.iiares imedia-tos, o iliutre marinheiro percor-reu (!enio'iul;;iiieiite todas as ofi-cinas, tcmlcj oportunidade dc ma-nifcslar o Etu ontúeáasmo peloriluio rios tiab.-.lhoj c pela disci-pllna que orientam õ maior par-que da índusliia gráfica da .\:\\í-rica tio Sul.

A NOITE ILUSTRADAlima rr.cirtii vitoriosa

Redução das transfere!)-cias ao mínimo indispen-

sávei

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Montevidéu e B; Aireslt/ 2 BRASIL — Santos, Momo-

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36/ 1 nova

0/ 4 A N N A "V - UaiiU(eventual) — Lisboa. Csu.oca o Gcnova

17/ 2

8/3

Dm aviso dirirtido ao diretor-peral do Pessoal o mlniairo Ar-mundo Trompowski comunicouque no decorrer rtvj ano de IlUtfaa transferências dc pessoal deve-,rão sor rcdualdas ao mínimo in-dispensável. Em principio, só po-1rierfio ser consideradas transíc- I COMP COMERCIAL E MARÍTIMAré netos, importando cm despesas, u/ i CAMPANA — Montevidéu,para o Eslatio, dos quo tenham e ff Airesmr..'.s dc dois anos dc parmanèn-jcin na locaiidatle onde servem, ,„. „..v.-,., = .exelundes os casos da absoluta f 20/ 1 WARY.NSK1

— Santos,.!' Rio do Prata

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necessidade do serviço ou doen-comprovada.

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tos, Montcvldcu e IluinoiAircb.

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Rosário

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GAHTÂZ OE HOJERIVAL — "Llnüua de Trapo**,

dos irmãos Quintero, cm adapta-Cão de Eurico Silva, com AldaGarrido As 20 c 22 horas.

SERRADOR - "Deus lhe pa-gue", de Joracy Camargo, com

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c outros As 20 c às 22 horas.GLÓRIA - "Noites cariocas'

revista dè Luiz Peisoto, comDarcy Gonçalves, Iracema Vpo-ria, Áurea Paiva, Splna c ou-tios. — As 20 e ns 22 horas.

TEATRIMIO JARDEL - "A

mulher de nós dois", de AndréRoussin, com Odilon, Eugenia,Levy c Luiz Dclfrno.

FENIX — "A prostituía rcspei-Insi" de .Ican Pau' Sartre, comOlga

'Navarro, às 21 horas, re-

presentaeão dc "O anel mágico ,

peça infantil, com Maria DeliaCosta. „ . ,

JOÃO CAETANO -v Espetacu otm espanhol, ua Companhia dçOii;T-!.'ia e /"'11'zi'e'as, com Mar-,eus Cubas', Manoel Abad e outros.As 21 horas.

Nos dias li, 15 e lfi do correu-te, "Carlola Joaquina" será rc-presentada r.o P ilro Municipalde São Paulo, pr. amadores daComédia Panlo Silics, de Campl-nas, a convite da Secretaria daSâucaeão do governo paulista, Oautor fot convidado para ir aSão Paulo, o fim da assistir avm dos espetáculos.* "•

Com a estréia dc "Senhora",

fio Rer; no. serão introduzido:!dois mtXlioramentps nesse icalrn;um palco giratório, assentada sô-,MW*i*^**««*VW**«W«''"«*W*^'**^w

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Dr» PiresCLINICA DE BELEZA¦Rua México n° 31 15» andar. Telefone 22-0425Consultas com hora marcada das :i às 6 hora»

IP?'' Jar i

p?v?. v N in^Sv 1 /ioresentando

* Menti ¦!!¦—¦> ¦¦Wl— II III II —¦

ESTE TEATROÉ REFRIGERADO

ÀS 20 E '22

HORASRIVALuma verdadeira Bimba Atômica do Gargalhadas

99

Dos Irmãos Quintero, adaptação áa Eurico Silva.ALDA GAKHIDO, na caipira Frederico

A MULHER QUE FALA DE TUDO E DE TODOS.

AMANHA —- VESPERAL AS Í.6 HORAS

Voltará ao cargoDELEM DO PARA. Ti íServifo

r-specíal dc A NOITE) — Voltaráa direção rio Instituto Caiiiis (io-mes, a professora Helena Cnclbo,«***Sc>*

Para feridas crô-nicas c recentesSâNAFERIDAS

FALAM OS LEITORESDE "A HOITE"

A numeração dos ônibusEscreve-nos um leitor:"A numeração rias linhas dc

ônibus, tardiamente adotada noRio, facilitou grandemente aidentificação, à distância, dessescoletivos, no mesmo tempo nuefavoreceu à parle inculta ria po-pulnção, por motivos tão eviden-ies que dispensam explicação.

Algumas empresas de viação,entretanto, consciente ou incons-cientemente. estão sabotandoaquela medida, pela adoção deum processo que, se lhes sai cmconta, prejudica enormemente aopúblico.Reforimo-nos à aposição do nú-mero — quase sempre em carác-toros pequenos, difíceis dc soperceber à distância — no mesmoletreiro indicativo do nome dalinha.

Em vez disso, correto é comosempre se fez nns ônibus e aindase observa nos bondes — super-por o número, em letreiro espe-ciai e bem visível, ao do nome

"da

linha.A razão de ser destas ponde-

rações está no falo du, presente-mente, muitas pessoas, à falta deoutro recurso, apelarem para acor dos veículos como meio doidentificação, aliás bastante pro-cario. O que resolve .ão os ini-meros, colocados, porém, no de-vido lugar e. nas devidas pro-porções,

Ainda, a propósito de ônibus;recorde-sc que cm certos carrosnão foram, até hn.jc; colocadascortinas para proteger os pas-sagelros contra o sol. sesundo asdclerminaçccs em tempo .ba.Na-das".

f, »w*####*,w.»?,»»-*«Vc»«^.?res(x) TRiis de Outubro -SantosCUIABÁ' — Santos, ii.Grande e Buenos Airei(s; LOIDE MÉXICO -Santos e Paranaguá(x) RIO S. FRANCISCO -Santos, R Grande, Pt»lotas e P. Alegre(x) LOIDE ARGENTINA -Santos(x) LOIDE-PANAMA' -Santos e Buenos Aires(x) RIO rOGANi V». -Santos. R. Grande, Pelotase P. Alegre(x) LOIDE URÜGUAY -1SantosCAMPOS SALLES - 5an»tosCTE. R1PPER — SantM(x) RIO OIAEOQUE -Santos, R. .Grande, Ptlohio P. Alegre •

PARA O NORTE (Brasil)LLOYD' BRASttEIRO

m& PARNAIB.V — Maceiódl- JABOAT50 — Salva-dor o- Recife(x), CABEDELO — Sal-vador, Maceiói Recife. Ca-bedeiov Fnrtarcsa, e Tntóia:D. PEDRO1 t —.. Vitória,Salvador Maceió^ Recife-CabodetO: Natal, Portafe»2a, Sc Lolí, Bolem, Santa-remt. ÓWdo*. , ParinlinA.Ifacoarlafi» e- Manaus. (Evtinruâo- P; SSo Paulo í-D. PEDRO: IX — Salvador BeciJe

Naíai,S, Lui-

Vitoria,;Hecitt,;:

12/ 1 RODRIGUES ALVES -Vitória. Salvador, MaíeliiiRocifc, CabedeloFortaleza, Tutòla.e Bclím

13/ 1 ix) SANTOS -Salvador, Maceió,Cabedelo, Nafai, A. Ura»'ca, Fortaleza, Eclem. Sactarem, Óbidos, Parintiiis,Itacoatiara e Manaus

23/ 1' fx) RfpGURUPl - *>•"•vador. Recife, Cobedçw,Fortaleza, S. Lui: c Ot*IamPARA VENEZUELA

tü/l rr.-V.M.VlUTY — Rciíc «Cumarebr..

TODAS- AS; DATAS ESTÃO SUJEITAS. A ALTERAÇÃOÒS .V.lVfüS- ASSINALADOS, COM UM (.rr A'.ÍO TÊ.M ACOMODA.

PARA PASSAGEIROS ' 6ÍS

aumentoS. LEOPOLDO. (R- C- do SuíT.

5 (Serviço especial ds A NOITE)— Em- conseqüência de um aumur.-to de. 7B cruzeiros, à telefonista-chefe, que tem oa vuncimuntos daB00 cruzeiro», sc^uiu-sti a demio-sno coletiva do todas- as- telofo-nislas do Centro, Telefônico-, cmnúmero de dez. A telefonista-chefe contava vlnta anos- de ser-viço na Companhia, e todas as dc-mais esperavam abono de Natalo o aumento relativo de seus or-denados.

Os sorviçoj tatefônicos, dosd.ientão, foram atendidos l,or trêstelefonistas vindas de Porto- Ale-ijre.

llouro ainda- seotos indignado;do3 funcionáriuB, todos esiabiU»saàot í>or iti.

*********t**e^***e*******ee**ee^*ee4**ef*et^ee*-eteee*te*ttie' lf|i £i g i- m

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GINECOLOGIA l

CTEEO E I

m

ER. A. ACKERMANNBLENORRAGIA

OVARI03TRAÍAMtNTO RAPIÜÜ

DISTURBHM5 SEXUAISApareiBajoci completa, paro diagnose o tratat.ienio das dot>n;s5dos órgãos. -jâ.nito-u:mt4»ies. Exantts no Laboratório pata eontrél*d» cuia. Trata pelb» processos emprsgados na» clinicai t^e? G:r!í--

Viana,. Pari* • Naw yarltSa»- Vi lar 13 tora». UUA CSÜdUAiAIU, U - Itl IfbtW

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EVIA NOITK — Quarta-feira, S ds iiincir» tie l *?*yjt*'i|'*^''*r>i'j*y*ri''''i>''''í**.";*^'* _'• ,¦',(j%'W*£i>55^1

I If I \^ ¦DESTRUIU TODAS AS DEPENDÊNCIAS DE "FOLHA CARIOCA"t^'1^,'í*J^^í?SS^i\_íí^^. *#9 mm^----4t*90ÍMl lW*m '\\amwBrrr.

- ..-.-. ..*,-. -,» *, • «iw-ft^ . '

wikvsjitysM^m*0*jfmfiissmtis

PAOINA 8 A NOITG — Qiinrla-íelrfl, 5 de janeiro de 19401111111 ¦ 111111»* * t *

¦*-*-*+¦¦< ........ •.»»•• • -< r*t~# ^* +¦+*****) ****

VM¦».>n.«,««ii» i mi ¦«. jíe«í« *¦ inall pcriUilárlouau,

'Mem rru» filho» r paicnl,., une » ctlmiilam cm Jor*

naíi tetditaiir livro*, > herança rontlnua Intaetu, uumen-lamia com o» jura» » eaptinrilria produção riou litrdeir.sdt teu mune. .„,

Alfuntui. » bom Alfonutu frio o «un vivil reproduzi-lá tan nossas casas dc cspetáctüos. i^ssim, os tre-dios dados a conhecer foram apresentados cm forma de oratóiio.tom solistas, coros c orquestra. Esta era. na verdade, a parte doprograma destinada a despertar maior curiosidade. Nela encontra-mos uma faceta nova do talento inventivo dc Villa Lobos, emboraalguns temas já tenham sido aproveitados em outras produções.As. opiniões sobre o todu foram as mais divergentes, na Américaoo Norte. Nfio tendo podido acompanhar de perto a uitimaçio dapeça, devido a seu precário estado de saúde naquela ocasião, sabe-mos que não só o autor da partitura não esteve acorde coni algunspontos do libreto, como sugeriu modificações que julgou indlspcn-í.áveis. Os trechos musicais agora dados a conhecer, agradaram-nos em sua complexidade c pelo que cie lirismo encontramos aquic ali. Há trechos de inspiração felicíssima c que. facilmente serão[.'eüCU-ados pelas grandes massas. Foi pena que a parte entreguei'0s solistas, musicalmente bem preparada,