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' 'kú'.IiI*4',. ANNO I ¦;-m}-í jf?h*j>i W*™-'. % * «Íilll»UJIl.lCl DO» klTADM P«yV,\'I3í>» DO UtXA/.IL Ordem e Progrvsso ;,"'fV,' •>¦,'¦ ¦•!."¦•' ¦ ¦ ¦¦¦ ææ¦ . '"¦¦¦¦¦> v>v;-:.,--:, '.'¦-"¦:¦¦'¦- -.-¦' *¦"'.'*'¦¦' ' . ¦>..:.¦¦-. ¦¦¦''¦' . . v.v,-.' .":• i FADO DA "ÍHBt*'- TE!\Ç\-FElfiA 2 DF. REZÜMBRO DF. 1899 HN KBajHlO llt ARAH7 ORGAO REPUBLICANO PUBLICAÇÃO DIÁRIA líStIWTORlO E TTPOGR.VI'niA, RUA DA M1SKRIC0HDH N. 9 A PARAHYBA BO !YOHTE An indrsliurlifile unioii of mileslrucliblt Slalcs IX?íD!SH'fS ;as*«ig-satu«\s Capital \t»n.» l^esiiis-slr» Trl»n**«tre» 1Ç>OO0 «_p»;»o 3 ,pOs>U latcrlnr A«*o14 .TOOO «rnsritre»* JiOOO Triiaratia-8,»O00 ^timrrt» avalao <b dia«O «*• « « tintaria!*ÍOO Annuarit»*» Iin:«a^ SO ro. Swlitsiladas «oi* ajuata raganinti» adiantado Endereça |«l»»i-aplilco •-•lialtUu» AVIZO No intuito do poupar eu- PeuiuuinUo!» aos tiiffdos ci- diiiluiis que iiuü (««eiii » ee»pv«iu«oUs<!i{UÍo douecei 'tara Utfeuteiu de tiotaae em- prc/.;t em cada iiim»du«* lo- ' «miidikdes «iu Ksti» o, re- •olveuios fazer, dora em diante, a remessa desta folha directamente pelo •urrai». Deverão, entretanto, os Srs. assignantes do inte- rior entender-se eom es- ¦es mesmos eidadáos so- bre o pagamento das res- pectivas assi|(nuturas, ou qualquer outro assumpto lniierente a mesma em- preza. Convém notar que se rao suspensas todas ns -assivuataras que nâo fo- rons pa|ras regularmente PAItílUWlCAL mesma natureia,'cbmrne'tti3o» em lem*- po logar dinerenlet, contra a mtsms ou diversa pessu», impor-»»-lhe-lia no grão máximo a pena de um dos cri- iu**, com augmento da 6* parta. % 3> Qumdn o cri mi nos» pelo snes- mu facto s cem uma intenção, tiver cemmèttidò mais ds um crime, impor- se-jhe-ha iíri gríu» isaxi.no a pena mais grise ein qtie houver incorrido. j 4.* Si a lonuna accumulsda d «s peoaa restrietivm da liberdade » atie o criminoso íor cnntlemnadn sxcsder de 30 annos, se haverão todas as ps- nas por cumpridas logo qu» seja cosa- pintado »srs prazo. Art. 01. Nenhuma prcsumpcio, por mais tsheii.eiit» qus seji, dará logir » tmpoiiçan ds puna. Arl. 'f!8. 0 condemnadoque acliar-st» siri estado tle loucsra .6 entrar» sin cumprimento de pein quando recuperar ai suas f.cnldides intcUectaaei. psrígraplin iinie». Se a enfermidade manifestar-se, 'depnli que o condem-- osdo estiver cumprindo a pena, ficara sas»<.nii a su» exectiçin, nto st gom putaiid ) o tempo ds snspensio no ds jomW.nnaçile. Art. 09. A condemnaçlo ds crimi- noso, logo qua passe em julgado, pro- dnzira os seguintes elTeites : a)perda, em fsvor da Nação ns dei Estados, dos isstrutuentos s resultsdoa dn erime, nriscaspsiim qus o offendido nào tiv»r direito \ restítitiçSe : b)a obrigação de intlsiunisar 0 dam- no: *} a obrigaçio ds satisfixer as des- pe/asjudiriass. Parigripbo unieo Ksla rsipnnubi- Itdid» » solidaria havendo mus de um cssdemnado pelo mesmo crim». Arf. 10. A obrigaçio de indemnitar o damne será t-.nilsda ssgunde o di reitocivil. IV p»l do terrso ds Milagrss ne Eslado «lo Csart enomeando o cidadão basha- rei Júlio Bellegardes Freire Mariz pa- ra substituil-o. Odeies : tit! n Da extineção TiutricnJiIo di cçã. penal e d* condêmnaçâ» Art. 71. A scçio penat «xtingus-so : 1." Pela niorts do criminoso ; 2«. Por amnistia do Congresso ; 3.» Pelo perdão do oflsndide; 4.- Pela prescripçlo. Art. TO. A conilemnaçao extingue- supor estes mesmas causas, amais : 1.- Pelo cumprimento ds sentença ; 2.- Por indulto do poder compsten- te ; 3." Pela rehsbititaçlo. Art. 73. A eomlsuinatlo suspsnds-. o) Pelo limmento^cendicionsl; Mpeln fiança, (arl. 402). Arl. 74. As incapesidsdes pron«n- eiailH» pel» condeinnaçào cessam em conseqüência do indulto de graça. Art. lã. A amnistia extingue te- dos os effeitos da pena e pôt perpetuo silencio »o prscesso. AH. "6. A amnielia ea remtsslo das penas por indulto de grsça nio exi- mem o -graciado de satisfaser a in- deiimisaçao do dainno. Art. 77. Nos crimes pelos quaes ss nào pôde proceder sinto por queixa da parte, o perdão do offendido extin- gue a acçae penal, mas nao faz cessar a execução da sentença, si o condsm- nado recusar acceitaf-o. Ao cidadão inspector da thesoura- ria ds fisenda, fssendé constar qne e ministério dn interior declarou a este Governo por Avise n. 4734 tle 18 de corrente mez, para o fazer ceustar a esta repartição, qus ficava concedi- d», por conta 4o exercício de 1R90, o augmento de credito ds 2:0OO«.i'.OO rs., que solicitei sendo I:0t0g000 rs. pe- 11 verba «Obras» e igeal qusntia nela verba «Estado Confederados» para ser applicado t despesas com os enncertos « acquisiç&o de mobília de que rsre- ce o PaUcio do Coverao deite Esta- d o. Ao rsssmo, rscoareendan.ln que por conla da verba «Soecorros Pu- lilicos» fsça remetler por intermédio do tenente ceronel Luiz Antônio de Souza, s inlendencia do município de Itshiyamta, a quantia de 5Q0$00O reis, ssra ser spplicado ao Iratunen- le dos indigentes accotnmettidoi de variolas n'aqaslls munisipie, devendo a irninii inlesdtasia prestar oppor- tiinsuifiite as necessárias contas da referida quantia perante essa reparti- çto. Ao mesmo, declarando, em addi- lamento ao offlcio de hontem sob n. 5929, que os objectos, a que se refe- re o vosse oflicio seh n. 375. st» im- portados, por conta do Eitado, para o hospital da Crus do Psixe, onde si o tratados por conta da verba «Soccor- ros Públicos» dn miniiterio do inte- rior, ns iadigsntes accommeltides de varíola. Ae aesmo, remstUndo a copia ibr* Aviso do ministério¦'do"interior, (li 18 do catlente mel sob n. 4732. Ae sidsdio delegado de policia de termo de Mamangaape, reineltendo nesta dita pela barcaça Juiinha » tres caixftes s um pacote contendo 7:000 mappai, 56 eadernelas e 70 in- strucçôes para receaseaniento po Mannel Franciico do San^Arinj, pnr embriaguez, o a t.r.lero il" Siibdelugadn 21 dUtricto J»ão Midiadu, |.nr disturLiosi efüiln piislni uin libetdailtí a or.luni do 2* Delcgadiij Buiilo Nunes, > do Subdelegadp n»V tli-iricto, A-1- dró N«n«i e Autonia Maria da Co»T.oÇu<», q">* .intrnormentt' haviüj sido ptfl«'it por disttir- bioí. Chegando an mm conhe- .•iitvnl", n"e n Rtiar Ia il'\|fan- ilt>(ía deSlacáfl.i um Cahe.ltdln Arnhrnai' Diai Pinto, espancara baibar.imerilç S'*v«r»dH tal, cm «tia prnp'i* caía, etn data de ht.iitMin, .tíTlC- > ao SiíbiMcgad" dVquelleü jírricto. reciimmnrido- lho, qnn som perda de tampo prgcedôtSB o rasppctivo corpo i!t> delicio e mati leriiins dn in- |iierit.. (iiili-ial, na fTin. da lei. ra?oii'ln ao men C"nhecifnentn o riíSilItadn i1»s suas rirlifanciat. Disposições Irnnsiluria» Art. 1.* À primeira reunüodo Congresso constituinte do EaUdo t.rk convecada de conformo! ide com o líecreto ri.' 802, do Governo Proviso- rio dos Estados Unidos do Brasil, de 4 de Oulubro de 1890, sendo, porem a respectiva eleiç.lo peto Estado. Art. 3.* Ao Governe Provisório do Estado compete arbitrar tut.odie parte integrante ds conitituiçito, as- livreaente qual fora reeonheeido ao limada pelo presidente e secretario do escrave, encontrou es soldados-cida- Comrsiio.dlos firmes a ressintas para ampara- rest taiiibem a causa da liberdade ti- vil. Desde entto pronuncieu-se a crise qus deu lugar ao seu desapparecinieii- to, súbito, instantâneo, como violen- toi e insanos foram os meioi emare- gados para e seu fortalecimento e sal- vaçto. Aleinçada auim a victoria, banido para sempre do seio da America um regi.nen antagônico com a iui hege- isonia, com a sua aspiração de liber- dade, eom ai lendencias das civilisa- .., çoes que se formavam e desenvolviam dus deputadus da primeira legislatura, * ,p0, a grande revolução que definiu bem como o do governador «ue for j 0s dogmas dos direitos do homem, eleito para o primeiro periodo gover-j cnmpre-nos voltar vistas lolicitm e [lamentai.I patrióticas para a conquista realiza- Art. 3.* Os actos praticados pele j gIi nar» a obra qse, embora finds, governo, durante a im administração . ha de ir recebendo eom o tempo, com provisória, serAo lei» do Estado em . a observaçle dos faetoi, com o co- quanto uàe ruvug.id.is pelo Congreiio. I nliecimento exactodai circsmstaneiai Art. 4.* Na organisaçlo da magis- 11 das necessidades reaes do paiz, com tratura, tle 1.' e 2." instância, do Es-1# aperfeiçoamento da sduasçao po- lado, serio contemplados üe prefere-T pular e politica das classes e doe par- reucia os aclnaes juizes de direito, e tuioj, com expaniòei que forem (C tntinàti) }DECRETO N. 817-DE 11 DE OU- TUUHO DE 1890 CÓDIGO PENAL DOS KS- TADOS L.^IIMiS DO BRA- SIL L1VHO I ^DOS CRIMES E DAS PENAS TITULO V Das penas e seus e/feite* ; ia tua* *pplicaf to e moit. eceetteãe (Continuação) Arl. «6. Na «pplicaçào ias penas se- |"!rio observada* as s'|nmt«* refrae: •¦!.• Quantia cnniiionTur con- -vencido de maia de ain crime impor- ae-llie-bioas pena* estabelecidas para tssUa ain dstle*. I 2.* Quandt» o crimineio tivsr da *tr pmnioa por nais da aua crime Ce>T*rs>e> di«BataÍ* EXTRACTO DO IXPEDIE^Tl Dia K Mavasibra de l!0t Portarias: Abrindo, sob sua responsabilidade^ à verba «Ajudas de Custo» da mini*- terio da justiça, exercício 'ií?"'»».0 credito da quantia de 200*000 rei* psra oceorrer ao pagamento da ajuda de custo e ia estabelecimentoi|ue ar-, bitrou ao bacharel Joào Gualbertn Ga- mes de Sa, por ler sido nomsauo para o cargo de.juix üe dlreilayda cainarcs dsPianeò.. Exonerando a cidadão bacnarji Francisco José da Sousa do cargo *e promotor publico da cornara* ae C*- jaseirss, por ter verificada achar-se o nwno exercendo a da jais manta» pilheJWs^-sse manicipin e do da IU- liia da Trsiçto, recommeado-vos que «avisis.com urgência, oi di los iriap- pas, esdernstas e instrucções aos sub- delegadas doi respectivos districtos de nccòrdo com s rel.içio junta, ds- tendo eppertunamente apreienttr a conta das despesas para o devido ea- gamsnto. Despachai Miguel Machado da Silva.—Dirija- -se a autoridade competente. Anlonio Henriejus de Carvalho e Agostinho Cavalcante de Lacerda Li- roa.—Informe o Thesouro. Izidro da Cunha Cavalcante.—D» accordo cam a informação tio in.spec- tor do thesouro, sceits a quantia tle 35:0005000 rsis eeino base pari a ar- remataçia do imposto de qus tr cta o supplicante, o qual foi correspnn- dente ao anno de 1891, nada tendo a deferir quanto aos dos dentais annos. por depender isso dos futuros orça- mentos. Nilo José ds Carvalho.—O imposto de que trata o supplicante ira. a pr.t- ça para a conveniente arremataç.ln nu sert arrecadada administativamente, conforme msii eantajosa for aos inle- resses da f isenda ; sendo que a sua base poderi ser reformada pelos tramites, o que tornainatemlivel o pe- .lido do reqaerente. S.atile p. fraternidade. Ao Ilit-lre CdaiUo Dr. Te nancin Neiva, D. Governado! >l'iktu ado. Ú Chefe «*• Policia Cassiãn» Btmarinoiot Rêi. i St7v.« demais fiincoiotiariòi da justiça, «on- tinuando estes a perceber os respecti- vo* veucimeiiloj durante o tempo que a lei lh'os assegura, em quanto nio forem empregados. 3 único. A mesma disposiçHo esta- beirada neste artigo, ultima parte, & apjltc.tv»! aos demais funcciotiarios públicos que por força da neva orga- nisaçao ficarem privados de seus oar- goe. Parahyba, 0 de Noveribre de 4890. Antonie Rerlencie C. di Vateonetllos miBO Dl PiRlHTBi Se«retarla «l» P«lle>l« ila Parati?»* Parte de 29 da Movembre de 1800. Cidadão Governador Parücipo-voi que hontem f.>- ram recolhidoi a cidi»a desta oaniul, ináividuos sogn i«e>: A rainha ordem réu Tirüi- no Mirctilino, aliás Tirgm G- me» do Nascimento, vindii dn tenno de Pedra» dc FÔ40 i"> ettar pronunciado no Mu- manguape no art. 257 do cod. cruninal ; a ordem do sub eh- gado do I* diitnclo respectivo, ÍHOÜGTÔ de CONSTITUIÇÃO DO KSTABO DA PARAHYBA APRESKNTIDO AO CIDADÀO 00- TtllNADOR pala Ir. íiUdíi Hirteocii Cikrat li VlSMBCllltl TITULO 111 Disposições diveriai Art. CS. O cidatllo investida sm funcçoei do tpnlquer dos tre* poderei ni 1 poderá exercer as de outro. Arl. CO. Os funceinnarinj públicos sio reipunsaveis, na forma da lei, pelos abusos e omissões em que ineor- rereiu no exercicto de seus cargo», assim como pela indulgência ou nrgli- gencia em não responsabilizarem es «eus siibilternns. § 1 Todos elles obrigir-se-liSo, por compromisso formal, no acto da pos- ae, au comprimento dos sem deveres legacs. § 2.* Concorrerão, nas condiçoti esUbelecidi» pela lei, pira o Monte l'io des S'rvidoresdo Estado, a qn»l >erà initíl.ndo desde loge, no lantiile de substituir o systema de aposenta- d.irias. 13.» Ser&o conservadoi em quanto bem servirem, apelo Irnipo que a lei determinar, nao 'podendo ser destitui- doa de teus ctrg»s sinto em virtude de sentença a que se ligue esse offeito. Art. 10. Continuam em vigor as lei» do antigo rrgiman emquanto nto rs- eogatlas, no une implícita ou explici- lamente náo forem contrarias ao sjs- tema de governo estabelecido por esta ¦constituição e aos princípios nella ei- Ututd.it Art. "1. 0 governo afiança a divida publica, inleriiájSi externa, do Estule. Arl. 12. F.rta cnnstituiçlo poderá ser refirmatla, no lodo ou em parle, si a Legislatura do Estufo o resolvsr ; por dois terços dos seus membros, em i t.it iç1o no ninai, ou si o requerer Ia uitiorii dos municípios. Art. 73. S. a proposta apresentada I ptr 1 a reforma constil.icitui.il f >r ap- provada também pnr dois lerços, em tros discussões, com o intervaltn de 10 dias entre cada uma dell.it, a em vo- taçio nominal, sara pablicada como C«us;r«*iiio iVaelonal Continuamos hoje a tramere. ver a Meu«n|r.in diri|ida ao Con gesto Ntcional pula Gjneralis- ?imo Mmoai Deodoro da Fon- »eoa, chefe do G ivernu Provi- sorio, e para ella ainda uma voz cliamatno» a allenç3o dos leito- r-i : tendo at nostti riquezas, as nossas industrias, oi retoqset s reformai ia- dispensáveis .1 sua consolidação. AU hontem a nossa missão era fun- dar a Republica ; heje o nosso supre- mo dever, perante a pátria e o muri- do, 4 conservai-a e engrandecel-a. Nio se mudam isslituiçòes para per- sitlir em defeitos inveteratles, ou pa- ra eausar simples deilocaçoei de lio- mem. Nat revoluções em que prepen- deram os princípios sobre que re- pouta a trilogia sagrada do direito,da justiça e da liberdade, os povos visam antes do tudo melhorar de condiçto, fortalecer o império das leis e revin- dicar o papel que lhet cabe no go- verno da aücimlade. Taes stâomreradoi intuitos nas ie conseguem tem tjue,goveraantet o ge- vernadoa se combinem para dar A au- toridáde e a liberdade a extensão qus lhet ( própria e de que dependem ei- teocialiueuls a ordem civil e politica. Mas a autoridade nunca sert ferie sento com a condiçto de que os or- gios do poder publico funeoionem. dentro da lei com o mais perfeito es- pinto de solidariedade e de unito. t' indispentavel a harmonia na con- cepçio e execuçto dai medidas len- denlet a tornar invioláveis at garan- tu» tociaes : vem d'ahi a nossa for- ça no interior, e o nosso pretligio úo exterior. Nio ha paiz qae resista à desharmouia dos seus orgios pen- santes s dirigentes ; a anarchia o con- vulciona e o estrangeiro o invade. De nada servirá a solidariedade dos governos se os Estados de que ie compõe a União nio forem estabels- cendo eatre si maii forles laçot de solidariedade nacional. A autonomia do governo local, tio tenazmente pleiteada pela universa- lidade dos brazileiros no passado re- gimen, não deve importar no regimen republicano a desaggregaçio Sa pa- Iria. Essa unito nto 4 silenciai ao funecionamet.to normal 'das nossas intlituiçòes políticas ; ella 4 o palia- diuiu da nosta integridade territorial. 0 primeiro império tuceumbiu à impopularidade de um desmembra- mente de território nacional ; o se- gundo viveu sob conttatitot ameaça» de invasões s absorpçòes, a que a%» fatal politica jamais seube impor si- lencio. Nio será por certo a Hepuhli- ca que Iranaija n'esse ponto, aj.io af- fecla todos os melindres do nosso ca- Mms.icxít dirigida ao Co\r. nxsso Na- i IO-UL ÍSI.0 lílí.SRIU!.l>ll>ie Manobi. Dasoeno da Fonseca, oiiem do so- ve»s» rnovisomo, xm 15 de kuvbm- uno de 18W): Como forca imputiera ds toda a machina política havia a vonladi ir- retpomavet de ex-impsrador qun.ten- do diante de li, anullados, todoi os orgiot de governo consagrados pela Constituição, devia sentir muitas ve- tes o isdia que a omnipotencia sem emilraite acarreta, prineipalinsnte, quando no fundo das consciências dos quo a sxsrcotn ht a eonvicçio de sua esterilidade para o bem D'eits estatfo-ste eotiaas apparenle- mente tranqu/llo è^wieuro para t mo- narchis que dentia, entretanto, as vi- braçées das grande, eindefinidas cor- rentes que trabalhavam como que sabterraneamente a alma nacional,, lekljl luuu, lls ,„.„„„,.. uu „_„.„„ naeceu a idta de um terceiro reinado raeler, e nos arrastara, sem duvida, qus a astucia s a audácia, servidas j a todas as revoltas do nosso direito. por eraaiçôes ism iimitot, deviam i viemos de um passado de onpres- plantar no sole da pátria, «inda em t\yiS desigualdades sociaes s de um vida do segundo.j regimen onde o império da lei te a- Felizmente para a causa deaoera- | chava complstamento falseado. Nada tiea havia deaapparecido completa- âpret,ou mais a qu4da da monarchia msate a nefanda intlituiçAo do tra- uo ()ui 0 concurso da auetoridade o balho terril que traxia o senhor o o j„ DOTtl nara violarem a tsi. A. sue- escavo acorrentados no mesmo gri- toridado fazia rumo para o absolu- Ihào, ao qual le prendiam, por mil tismo a a lyrannia ; a o povo, *endo dopendeaciat divenat, todas as ma- . Ti0iS(ia Hma prescripçio, aorodltave. iiifettaçoee da vida econômica meio- ter sido abolida uma rstlricçio à sua aal.,' ^ : liberdade. Para assegurar a protpo- Quando a rsontrchia, pralibando a Tiá*â* e o prestigio das novas lüiti- sua renovaçlo em rebsato n.sit vigo- miçòes, o principal dever da auclo- roso, mppunha, apesar das grandes ridado 6 execatar a lei ssm Tacilla- resistências rspiiblicanss qno enfren- .ott| e « do citladio de obedecer- taram nas urnis os mil meios do cor- fnt sain condiçòss. teia isso torna- ritpçto stupregados pelos seus agon- reinos ao domicio da anarchia e das tes, ter, no exercito o armada nacio- fÍCçòes, que felizmente, abolimos, <•. naes amsaçatlos, nm ultimo rodueto „„, conduziram a pátria às maiores a vencer para sabmettor a alma ns- JJsgradaçòes e as classes aos mais ty- eional.qno queria o direito ds agir rannico» tratos. í WÊm ¦A 1 m .,_¦ & £" ' ... ' ¦;' y^^^SBÊ ¦ ..._¦¦ fcK mm

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ARAH7ORGAO REPUBLICANO

PUBLICAÇÃO DIÁRIAlíStIWTORlO E TTPOGR.VI'niA, RUA DA M1SKRIC0HDH N. 9 A

PARAHYBA BO !YOHTE

An indrsliurlifile unioii of

mileslrucliblt Slalcs

IX?íD!SH'fS;as*«ig-satu«\s

Capital

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A«*o 14 .TOOO«rnsritre» * JiOOOTriiaratia -8,»O00

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« « tintaria!* ÍOO •

Annuarit»*» Iin:«a^ SO ro.Swlitsiladas «oi* ajuata

raganinti» adiantado

Endereça |«l»»i-aplilco•-•lialtUu»

AVIZO

No intuito do poupar eu-PeuiuuinUo!» aos tiiffdos ci-

diiiluiis que iiuü (««eiii »ee»pv«iu«oUs<!i{UÍo douecei

'tara Utfeuteiu de tiotaae em-prc/.;t em cada iiim»du«* lo-

' «miidikdes «iu Ksti» o, re-•olveuios fazer, dora emdiante, a remessa destafolha directamente pelo•urrai».

Deverão, entretanto, osSrs. assignantes do inte-rior entender-se eom es-¦es mesmos eidadáos so-bre o pagamento das res-pectivas assi|(nuturas, ouqualquer outro assumptolniierente a mesma em-preza.

Convém notar que serao suspensas todas ns

-assivuataras que nâo fo-rons pa|ras regularmente

PAItílUWlCAL

mesma natureia,'cbmrne'tti3o» em lem*-po • logar dinerenlet, contra a mtsmsou diversa pessu», impor-»»-lhe-lia nogrão máximo a pena de um sô dos cri-iu**, com augmento da 6* parta.

% 3> Qumdn o cri mi nos» pelo snes-mu facto s cem uma só intenção, tivercemmèttidò mais ds um crime, impor-se-jhe-ha iíri gríu» isaxi.no a pena maisgrise ein qtie houver incorrido.

j 4.* Si a lonuna accumulsda d «speoaa restrietivm da liberdade » atieo criminoso íor cnntlemnadn sxcsderde 30 annos, se haverão todas as ps-nas por cumpridas logo qu» seja cosa-pintado »srs prazo.

Art. 01. Nenhuma prcsumpcio, pormais tsheii.eiit» qus seji, dará logir »tmpoiiçan ds puna.

Arl. 'f!8.

0 condemnadoque acliar-st»siri estado tle loucsra .6 entrar» sincumprimento de pein quando recuperarai suas f.cnldides intcUectaaei.

psrígraplin iinie». Se a enfermidademanifestar-se,

'depnli que o condem--

osdo estiver cumprindo a pena, ficarasas»<.nii a su» exectiçin, nto st gomputaiid ) o tempo ds snspensio no dsjomW.nnaçile.

Art. 09. A condemnaçlo ds crimi-noso, logo qua passe em julgado, pro-dnzira os seguintes elTeites :

a) perda, em fsvor da Nação ns deiEstados, dos isstrutuentos s resultsdoadn erime, nriscaspsiim qus o offendidonào tiv»r direito \ restítitiçSe :

b) a obrigação de intlsiunisar 0 dam-no:

*} a obrigaçio ds satisfixer as des-pe/asjudiriass.

Parigripbo unieo Ksla rsipnnubi-Itdid» » solidaria havendo mus de umcssdemnado pelo mesmo crim».

Arf. 10. A obrigaçio de indemnitaro damne será t-.nilsda ssgunde o direitocivil.

IV

p»l do terrso ds Milagrss ne Eslado«lo Csart enomeando o cidadão basha-rei Júlio Bellegardes Freire Mariz pa-ra substituil-o.

Odeies :

tit! n

Da extineção TiutricnJiIo dicçã. penal e d* condêmnaçâ»

Art. 71. A scçio penat «xtingus-so :1." Pela niorts do criminoso ;2«. Por amnistia do Congresso ;3.» Pelo perdão do oflsndide;4.- Pela prescripçlo.Art. TO. A conilemnaçao extingue-

supor estes mesmas causas, amais :1.- Pelo cumprimento ds sentença ;2.- Por indulto do poder compsten-

te ;3." Pela rehsbititaçlo.Art. 73. A eomlsuinatlo suspsnds-.

o) Pelo limmento^cendicionsl;Mpeln fiança, (arl. 402).Arl. 74. As incapesidsdes pron«n-

eiailH» pel» condeinnaçào cessam emconseqüência do indulto de graça.

Art. lã. A amnistia extingue te-dos os effeitos da pena e pôt perpetuosilencio »o prscesso.

AH. "6. A amnielia ea remtsslo daspenas por indulto de grsça nio exi-mem o -graciado de satisfaser a in-deiimisaçao do dainno.

Art. 77. Nos crimes pelos quaes ssnào pôde proceder sinto por queixada parte, o perdão do offendido extin-gue a acçae penal, mas nao faz cessara execução da sentença, si o condsm-nado recusar acceitaf-o.

Ao cidadão inspector da thesoura-ria ds fisenda, fssendé constar qnee ministério dn interior declarou aeste Governo por Avise n. 4734 tle 18de corrente mez, para o fazer ceustara esta repartição, qus ficava concedi-d», por conta 4o exercício de 1R90, oaugmento de credito ds 2:0OO«.i'.OO rs.,que solicitei sendo I:0t0g000 rs. pe-11 verba «Obras» e igeal qusntia nelaverba «Estado Confederados» para serapplicado t despesas com os enncertos« acquisiç&o de mobília de que rsre-ce o PaUcio do Coverao deite Esta-d o.

Ao rsssmo, rscoareendan.ln quepor conla da verba «Soecorros Pu-lilicos» fsça remetler por intermédiodo tenente ceronel Luiz Antônio deSouza, s inlendencia do municípiode Itshiyamta, a quantia de 5Q0$00Oreis, ssra ser spplicado ao Iratunen-le dos indigentes accotnmettidoi devariolas n'aqaslls munisipie, devendoa irninii inlesdtasia prestar oppor-tiinsuifiite as necessárias contas dareferida quantia perante essa reparti-çto.

Ao mesmo, declarando, em addi-lamento ao offlcio de hontem sob n.5929, que os objectos, a que se refe-re o vosse oflicio seh n. 375. st» im-portados, por conta do Eitado, para ohospital da Crus do Psixe, onde si otratados por conta da verba «Soccor-ros Públicos» dn miniiterio do inte-rior, ns iadigsntes accommeltides devaríola.

Ae aesmo, remstUndo a copia ibr*Aviso do ministério¦'do"interior, (li18 do catlente mel sob n. 4732.

Ae sidsdio delegado de policia determo de Mamangaape, reineltendonesta dita pela barcaça • Juiinha »tres caixftes s um pacote contendo7:000 mappai, 56 eadernelas e 70 in-strucçôes para • receaseaniento d» po

Mannel Franciico do San^Arinj,pnr embriaguez, o a t.r.lero il"Siibdelugadn d» 21 dUtricto J»ãoMidiadu, |.nr disturLiosi efüilnpiislni uin libetdailtí a or.luni do2* Delcgadiij Buiilo Nunes, > doSubdelegadp n»V tli-iricto, A-1-dró N«n«i e Autonia Maria daCo»T.oÇu<», q">* .intrnormentt'haviüj sido ptfl«'it por disttir-bioí. Chegando an mm conhe-.•iitvnl", n"e n Rtiar Ia il'\|fan-ilt>(ía deSlacáfl.i um Cahe.ltdlnArnhrnai' Diai Pinto, espancarabaibar.imerilç S'*v«r»dH tal, cm«tia prnp'i* caía, etn data deht.iitMin, .tíTlC- • > ao SiíbiMcgad"dVquelleü jírricto. reciimmnrido-lho, qnn som perda de tampoprgcedôtSB o rasppctivo corpoi!t> delicio e mati leriiins dn in-|iierit.. (iiili-ial, na fTin. da lei.ra?oii'ln ao men C"nhecifnentn

o riíSilItadn i1»s suas rirlifanciat.

Disposições Irnnsiluria»

Art. 1.* À primeira reunüodoCongresso constituinte do EaUdo t.rkconvecada de conformo! ide com olíecreto ri.' 802, do Governo Proviso-rio dos Estados Unidos do Brasil, de4 de Oulubro de 1890, sendo, porema respectiva eleiç.lo peto Estado.

Art. 3.* Ao Governe Provisório doEstado compete arbitrar • tut.odie

parte integrante ds conitituiçito, as- livreaente qual fora reeonheeido aolimada pelo presidente e secretario do escrave, encontrou es soldados-cida-Comrsiio. dlos firmes a ressintas para ampara-

rest taiiibem a causa da liberdade ti-vil.

Desde entto pronuncieu-se a crisequs deu lugar ao seu desapparecinieii-to, súbito, instantâneo, como violen-toi e insanos foram os meioi emare-gados para e seu fortalecimento e sal-vaçto.

Aleinçada auim a victoria, banidopara sempre do seio da America umregi.nen antagônico com a iui hege-isonia, com a sua aspiração de liber-dade, eom ai lendencias das civilisa-

.., çoes que se formavam e desenvolviamdus deputadus da primeira legislatura, * ,p0, a grande revolução que definiubem como o do governador «ue for j 0s dogmas dos direitos do homem,eleito para o primeiro periodo gover-j cnmpre-nos voltar vistas lolicitm e[lamentai. I patrióticas para a conquista realiza-

Art. 3.* Os actos praticados pele j gIi nar» a obra qse, embora finds,governo, durante a im administração . ha de ir recebendo eom o tempo, comprovisória, serAo lei» do Estado em . a observaçle dos faetoi, com o co-quanto uàe ruvug.id.is pelo Congreiio. I nliecimento exactodai circsmstaneiai

Art. 4.* Na organisaçlo da magis- 11 das necessidades reaes do paiz, comtratura, tle 1.' e 2." instância, do Es-1# aperfeiçoamento da sduasçao po-lado, serio contemplados üe prefere-T pular e politica das classes e doe par-reucia os aclnaes juizes de direito, e tuioj, com a» expaniòei que forem

(C tntinàti)

}DECRETO N. 817-DE 11 DE OU-TUUHO DE 1890

CÓDIGO PENAL DOS KS-TADOS L.^IIMiS DO BRA-

SIL

L1VHO I^DOS CRIMES E DAS PENAS

TITULO V

Das penas e seus e/feite* ; ia tua*• *pplicaf to e moit. d» eceetteãe

(Continuação)Arl. «6. Na «pplicaçào ias penas se-

|"!rio observada* as s'|nmt«* refrae:•¦!.• Quantia • cnniiionTur con-

-vencido de maia de ain crime impor-ae-llie-bioas pena* estabelecidas paratssUa ain dstle*.

I 2.* Quandt» o crimineio tivsr da*tr pmnioa por nais da aua crime iê

Ce>T*rs>e> di«BataÍ*

EXTRACTO DO IXPEDIE^Tl

Dia K i» Mavasibra de l!0t

Portarias:

Abrindo, sob sua responsabilidade^à verba «Ajudas de Custo» da mini*-terio da justiça, exercício 'ií?"'»».0credito da quantia de 200*000 rei*psra oceorrer ao pagamento da ajudade custo e ia estabelecimentoi|ue ar-,bitrou ao bacharel Joào Gualbertn Ga-mes de Sa, por ler sido nomsauo parao cargo de.juix üe dlreilayda cainarcsdsPianeò. .

Exonerando a cidadão bacnarjiFrancisco José da Sousa do cargo *epromotor publico da cornara* ae C*-jaseirss, por ter verificada achar-se onwno exercendo a da jais manta»

pilheJWs^-sse manicipin e do da IU-liia da Trsiçto, recommeado-vos que«avisis.com urgência, oi di los iriap-pas, esdernstas e instrucções aos sub-delegadas doi respectivos districtosde nccòrdo com s rel.içio junta, ds-tendo eppertunamente apreienttr aconta das despesas para o devido ea-gamsnto.

Despachai

Miguel Machado da Silva.—Dirija--se a autoridade competente.Anlonio Henriejus de Carvalho e

Agostinho Cavalcante de Lacerda Li-roa.—Informe o Thesouro.

Izidro da Cunha Cavalcante.—D»accordo cam a informação tio in.spec-tor do thesouro, sceits a quantia tle35:0005000 rsis eeino base pari a ar-remataçia do imposto de qus tr ctao supplicante, o qual foi correspnn-dente ao anno de 1891, nada tendo adeferir quanto aos dos dentais annos.por depender isso dos futuros orça-mentos.

Nilo José ds Carvalho.—O impostode que trata o supplicante ira. a pr.t-ça para a conveniente arremataç.ln nusert arrecadada administativamente,conforme msii eantajosa for aos inle-resses da f isenda ; sendo que a suabase só poderi ser reformada pelostramites, o que tornainatemlivel o pe-.lido do reqaerente.

S.atile p. fraternidade.

Ao Ilit-lre CdaiUo Dr. Tenancin Neiva, D. Governado!>l'iktu C« ado.

Ú Chefe «*• Policia

Cassiãn» Btmarinoiot Rêi.i St7v.«

demais fiincoiotiariòi da justiça, «on-tinuando estes a perceber os respecti-vo* veucimeiiloj durante o tempo quea lei lh'os assegura, em quanto nioforem empregados.

3 único. A mesma disposiçHo esta-beirada neste artigo, ultima parte, &apjltc.tv»! aos demais funcciotiariospúblicos que por força da neva orga-nisaçao ficarem privados de seus oar-goe.

Parahyba, 0 de Noveribre de 4890.Antonie Rerlencie C. di Vateonetllos

miBO Dl PiRlHTBi

Se«retarla «l» P«lle>l« ilaParati?»*

Parte de 29 da Movembre de 1800.

Cidadão Governador

Parücipo-voi que hontem f.>-ram recolhidoi a cidi»a destaoaniul, o» ináividuos sogn i«e>:

A rainha ordem • réu Tirüi-no Mirctilino, aliás Tirgm • G-me» do Nascimento, vindii dntenno de Pedra» dc FÔ40 i">ettar pronunciado no dé Mu-manguape no art. 257 do cod.cruninal ; a ordem do sub eh-gado do I* diitnclo respectivo,

ÍHOÜGTÔde

CONSTITUIÇÃO DO KSTABO DAPARAHYBA

APRESKNTIDO AO CIDADÀO 00-TtllNADOR

pala

Ir. íiUdíi Hirteocii Cikrat liVlSMBCllltl

TITULO 111

Disposições diveriai

Art. CS. O cidatllo investida smfuncçoei do tpnlquer dos tre* podereini 1 poderá exercer as de outro.

Arl. CO. Os funceinnarinj públicossio reipunsaveis, na forma da lei,pelos abusos e omissões em que ineor-rereiu no exercicto de seus cargo»,assim como pela indulgência ou nrgli-gencia em não responsabilizarem es«eus siibilternns.

§ 1 • Todos elles obrigir-se-liSo, porcompromisso formal, no acto da pos-ae, au comprimento dos sem devereslegacs.

§ 2.* Concorrerão, nas condiçotiesUbelecidi» pela lei, pira o Montel'io des S'rvidoresdo Estado, a qn»l>erà initíl.ndo desde loge, no lantiilede substituir o systema de aposenta-d.irias.

13.» Ser&o conservadoi em quantobem servirem, apelo Irnipo que a leideterminar, nao 'podendo ser destitui-doa de teus ctrg»s sinto em virtudede sentença a que se ligue esse offeito.

Art. 10. Continuam em vigor as lei»do antigo rrgiman emquanto nto rs-eogatlas, no une implícita ou explici-lamente náo forem contrarias ao sjs-tema de governo estabelecido por esta¦constituição e aos princípios nella ei-Ututd.it

Art. "1. 0 governo afiança a dividapublica, inleriiájSi externa, do Estule.

Arl. 12. F.rta cnnstituiçlo poderáser refirmatla, no lodo ou em parle,si a Legislatura do Estufo o resolvsr

; por dois terços dos seus membros, emi t.it iç1o no ninai, ou si o requererIa uitiorii dos municípios.

Art. 73. S. a proposta apresentadaI ptr 1 a reforma constil.icitui.il f >r ap-

provada também pnr dois lerços, emtros discussões, com o intervaltn de 10dias entre cada uma dell.it, a em vo-taçio nominal, sara pablicada como

C«us;r«*iiio iVaelonal

Continuamos hoje a tramere.ver a Meu«n|r.in diri|ida ao Congesto Ntcional pula Gjneralis-?imo Mmoai Deodoro da Fon-»eoa, chefe do G ivernu Provi-sorio, e para ella ainda uma vozcliamatno» a allenç3o dos leito-r-i :

tendo at nostti riquezas, as nossasindustrias, oi retoqset s reformai ia-dispensáveis .1 sua consolidação.

AU hontem a nossa missão era fun-dar a Republica ; heje o nosso supre-mo dever, perante a pátria e o muri-do, 4 conservai-a e engrandecel-a.Nio se mudam isslituiçòes para per-sitlir em defeitos inveteratles, ou pa-ra eausar simples deilocaçoei de lio-mem. Nat revoluções em que prepen-deram os princípios sobre que re-pouta a trilogia sagrada do direito,dajustiça e da liberdade, os povos visamantes do tudo melhorar de condiçto,fortalecer o império das leis e revin-dicar o papel que lhet cabe no go-verno da aücimlade.

Taes stâomreradoi intuitos nas ieconseguem tem tjue,goveraantet o ge-vernadoa se combinem para dar A au-toridáde e a liberdade a extensão quslhet ( própria e de que dependem ei-teocialiueuls a ordem civil e politica.

Mas a autoridade nunca sert feriesento com a condiçto de que os or-gios do poder publico funeoionem.dentro da lei com o mais perfeito es-pinto de solidariedade e de unito.t' indispentavel a harmonia na con-cepçio e execuçto dai medidas len-denlet a tornar invioláveis at garan-tu» tociaes : vem d'ahi a nossa for-ça no interior, e o nosso pretligioúo exterior. Nio ha paiz qae resistaà desharmouia dos seus orgios pen-santes s dirigentes ; a anarchia o con-vulciona e o estrangeiro o invade.

De nada servirá a solidariedadedos governos se os Estados de que iecompõe a União nio forem estabels-cendo eatre si o« maii forles laçot desolidariedade nacional.

A autonomia do governo local, tiotenazmente pleiteada pela universa-lidade dos brazileiros no passado re-gimen, não deve importar no regimenrepublicano a desaggregaçio Sa pa-Iria. Essa unito nto 4 sò silenciai aofunecionamet.to normal 'das nossasintlituiçòes políticas ; ella 4 o palia-diuiu da nosta integridade territorial.

0 primeiro império tuceumbiu àimpopularidade de um desmembra-mente de território nacional ; o se-gundo viveu sob conttatitot ameaça»de invasões s absorpçòes, a que a%»fatal politica jamais seube impor si-lencio. Nio será por certo a Hepuhli-ca que Iranaija n'esse ponto, aj.io af-fecla todos os melindres do nosso ca-

Mms.icxít dirigida ao Co\r. nxsso Na-i IO-UL ÍSI.0 lílí.SRIU!.l>ll>ie Manobi.Dasoeno da Fonseca, oiiem do so-ve»s» rnovisomo, xm 15 de kuvbm-uno de 18W):

Como forca imputiera ds toda amachina política havia a vonladi ir-retpomavet de ex-impsrador qun.ten-do diante de li, anullados, todoi osorgiot de governo consagrados pelaConstituição, devia sentir muitas ve-tes o isdia que a omnipotencia sememilraite acarreta, prineipalinsnte,quando no fundo das consciências dosquo a sxsrcotn ht a eonvicçio de suaesterilidade para o bem

D'eits estatfo-ste eotiaas apparenle-mente tranqu/llo è^wieuro para t mo-narchis que dentia, entretanto, as vi-braçées das grande, eindefinidas cor-rentes que trabalhavam como quesabterraneamente a alma nacional,, lekljl luuu, lls ,„.„„„,.. uu „_„.„„naeceu a idta de um terceiro reinado raeler, e nos arrastara, sem duvida,qus a astucia s a audácia, servidas j a todas as revoltas do nosso direito.por eraaiçôes ism iimitot, deviam i viemos de um passado de onpres-plantar no sole da pátria, «inda em t\yiS desigualdades sociaes s de umvida do segundo. j regimen onde o império da lei te a-

Felizmente para a causa deaoera- | chava complstamento falseado. Nadatiea havia deaapparecido completa- âpret,ou mais a qu4da da monarchiamsate a nefanda intlituiçAo do tra- uo ()ui 0 concurso da auetoridade obalho terril que traxia o senhor o o j„ DOTtl nara violarem a tsi. A. sue-escavo acorrentados no mesmo gri- toridado fazia rumo para o absolu-Ihào, ao qual le prendiam, por mil tismo a a lyrannia ; a o povo, *endodopendeaciat divenat, todas as ma- . Ti0iS(ia Hma prescripçio, aorodltave.iiifettaçoee da vida econômica meio- ter sido abolida uma rstlricçio à suaaal. ,' ^ : liberdade. Para assegurar a protpo-

Quando a rsontrchia, pralibando a Tiá*â* e o prestigio das novas lüiti-sua renovaçlo em rebsato n.sit vigo- miçòes, o principal dever da auclo-roso, mppunha, apesar das grandes ridado 6 execatar a lei ssm Tacilla-resistências rspiiblicanss qno enfren- .ott| e « do citladio • de obedecer-taram nas urnis os mil meios do cor- fnt sain condiçòss. teia isso torna-ritpçto stupregados pelos seus agon- reinos ao domicio da anarchia e dastes, ter, no exercito o armada nacio- fÍCçòes, que felizmente, abolimos, <•.naes amsaçatlos, nm ultimo rodueto „„, conduziram a pátria às maioresa vencer para sabmettor a alma ns- JJsgradaçòes e as classes aos mais ty-eional.qno queria o direito ds agir rannico» tratos.

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USTABO DA PAilAUUlV

Gtave"è lambem o perigo das inno-vacõos. A oara legislativa, pura serperfeita, deve representar a expressai)viva, palpitinli», da experiência e dasnecessidades da eada povo.

O tempo indica a opportunidail»da* lei», o tempo aa reforma nu a»d«rogi. Cada povo tem nos sens mo-nuinentoa legislativos uma tradicçae,um principio,uni compêndio de idéasfiitidairiehtáes; quo atravessam as ida-des, i-asBiiardándo da versatilidadedo» partidos • da inconstância da»situações garantias e'direitos qua for-ínani a essência, a substancia, a baseda sociedade civil e política.

ftantinút)

requerimento da promotoria quantoi noceiiceamenlo Iquh mostrao o amÔr, quededi-1 i.« S|.a«03a toom sido pr^ldl'i m«nlo docidadíi» OliVfllr», daao parentesco foi n réo conden.nado . , . , ! oao à terrn.que Ihei servio de das pálo Juiz da Direito d'e«.ta mtillm"n mm " ?'•««'«•no grão máximo do arl. 221, desig-' CnriMiUantlo <i,«iili.!ei.'gi<m ao v ,t vnando o presidente do Tribunal o Es- {• dislr CU) desta capital ao cil' berço. Capital,D'". Trindadr». n««às co-ladodoAmaxdrias paraMíellecumprir] ,|?,|3o Governador em que I .paój a Paraliyba, p>Vi«, podo com nhocido, o qu«, honra lha So-

tarde adiando-t* para hoje.,HM'i

a&lon-M nsessao a 1 hora da :'I"*"* íiincrioniir a riilll ¦¦¦ k?*»

celi^U na, rcc.i-bi'0 em TOSpost.-L ,o «egiliiHe IHtííii':: |°

Esiado d.i Parühvlia. Pa aci. Iin d'

pelo mmTritaial ii ]btj

Presidente—Or. Antônio da Trin-dade Antunes Meira Henrique».

promotor—Dr. Vicente Neiva.Escrivão— Brasilino Wanderley fi-

lhe.

Dia 1 d» Dezembro

Pelas 10 horas da manha achando-se presentes 36 juizes de facto foi a-berta a sessão, sendo os que nào com-parecerão, multados om 20)3000.

Foi submeltido a julgamento o réoManoel Jeaquim, processado por qnei-xa da promotoria publica e pronun-ciado como incurso no art. 219 do Cod.Crinu

Dando o porteiro a sua fi de nioter comparecido o reo, o Dr. presi-dento do Tribunal o condemnou a serjulgado a sua revelia,de accordo como edital junto aos autos.

O conselho de sentença ficon com»poslo doe seguintes juizes que presta-rão o juramento legal.

Cândido Jayme da Cesta Seixas,Júlio Maximiano da Silva, AntônioMinervino da Cruz, Henrique Maulda Silva,Carlos de Souza Alcântara,Francisco Wolms, Antônio Gonçalvesíenna. Lindolpho Manoel de Alcáti-tara, Antônio Soares de Pinho, Joa»Pinto 11. de Paiva, Terselencio 15. deA. Cezar e Antônio Einiliano Pereira.

Em seguida fez o escrivão a leiturado processo da formação da culpa.

Consta dos auto» e,ue o rèò ManuelJoaquim, morador nesta cidade, emprincipio de Agosto do anno próximopassado, deflorou a menor SoyeririãMaria da Conceição, filha de sua ama-sia Eusebia Mana da Conceição.

jvs respostas da offendidá estão deaccordo com as de. Eusebia e os de-poimentos das testemunhas.

Deduzindo a accusaçào disse o Dr.promotor publico que o facto materialestava provado e provado tambein es-tava a auloria.

Que a victima è i«enor da 17 annos,como se via da certidão.

Que o crnno de qua se trata naoleva o réo ao art. 219 e sim ao art.221.

Qua ha entre o réo e a victima umaafinidade illicita capaz de impedir ocasamento,por nào admitlir dispensa,e para confirmar citou o art. 1 du De-creto n.° 180 de 24 de Janeiro docorrente anno.

Que essa afinidade cita provada daaccordo com o cit. art. 7 c o art. 8 dodito Decreto, como se vidos autos.

E assim, tendo concorrido as cir-oumst.incias ággravanles do art. 10jj § 1 o 10 no Cod. Criminal, concluiopedindo a condeinnação do réo nogrào máximo do art. 221.

Do accordo com as respostas d» con-selho de sentença, qua recouheceo porunanimidade o quesito organisade a

FQLH3TM m

Kxertrito

Para o dia 2

Ronda maiorCapitão Gercino Cruz

Ronda menorTenente Albuquerque Bello

listado maiorCapilSo Couíseiro.

Alistaram-so como voluntários7 paisanos, 6 com direito a ca-dele e 1 com destino a escolamilitar da capital Federal.

•Foi deslig do p r ler de em-barcar p ra o Maríinliü> o capitão Firmino Riymundo dos San-tos Reis

Seguido ri que nté eutíto niofoi pOHSÍT''l f;lZ"i"—í<í.

E'.portanto doímmçnsa vnn-

dn Governo, 1 de Do/, mbro tle1890. Cidadão S' h !i!l'gado do!• dist-iclo desta c |'i d.

Declaro- vos em resposta aovosso officn riu h ju. qtld a es-: taí?«m W» « l' Estado-«i1*vn->a siibdolcgacia cumpelo des g i tin.uncKo 'fo g ivarnn do Dr. Ve-

Ogar onrio davfiri fiiiicõion-ir onar a c> mniissão cansilaria sobvossa pre5Íd"n<\ a. -S^ude o fra-leinidade.— Ve-nanrio Neiva.

OCu-todi . r'tg'iPÍrHíln.od<'ti-pensai ro f..miliar, pedio-ao*para i.rovoninn.is *o publi-co, quo br-v'tiTMif.', poslüvi-ra um .•iniiuiiciri, *>m que >í'*aos s>*n-» lY.tfUtí^os e hui.«""S oqui» t"m p'iru « f^stu.

P;.ra e s- nnuuaoi", poi*.ehtif, . , , mtinns u iiltençao dos leucreeA rua da Lagoa é hojaa-rua (lí) uEltad0))<

v

á:zr, qu-* i-.t/ai na ponta, ja fnita, Intende do .«••u "(Tlcio

nos 12 mçío» da foviir- o sabe dirigir os trabalhos comDi'. Vénancío tom cou- raeitria.

» *

Cntist» n«r scriio iiomca-dos :

Jni/ Municipal ao erm" duPi-lar.o Dr. Jusò Eugênio Ne", es deMello,

Prnmnt r Publi <> ieBániinei-ias o Dr. C.dS'. C lumbatiu daCòstâCirne.

Inspectoria <le Hj-,ietie

Àssiimin hrinlem o exercíciodo cargo de Inspector de llygifi-ue d'esl« Estado o nosso linn-rado amigo e conterrâneo, Dr.Manoel Carlos de Goiivea.

InformSo nos que será o pri-meiro cuidado do distincto func-cii-nario impedir que conlinti nia snr [ratadas no cenlro da ei-dade oi indivíduos atacados dèvariola, acabaiul-.-su assim o a-biíso do çonsenlir-SR a crcaç.30ile hoVp.llaás--párticiilari!.« para oiralamenlo dns doentes de tiolorrivel m.dèsiia

Será m:iis um grande serviçn,que presta i poptil eíío d'eslacidade o Dr. Manoel Cai los.

Formatura

Por li-légramma. qun nos foiobsoqiii.osamente mostra to, sa-btirnos que perante a Faciildadede Mediei a da B li a di fen.leothesei e foi plenauiente apiiro-

yado o nosso talentoso conter-ranço. Dr. Manoel Carlos dè Gou-vêa Filho.

Felicitando o novo Dr. e asua Exma. Fam lia, desejamos,qoo seja muito feliz na \'ula publica.

Folhttih:«s de La*inmcrl

O Pelicano, do« Srs .1 vom-S"ixiis & C'. lema venda Fidii>Ii:is ile Laemilieil paia O Ullliode 1801.

Qoe a» procup-m os quo pre-ci.-aiciH de um b¦ ¦ na a tiianuk.

Movimento ria Caita Econômica, dodia I du Dezcuibru

Khtrada de Dôpoíllo lOOjJOCO[{«tirada &

Caixa Kcono»ioa an 1 Dezombrode 1S90.

OurfieialAnttin» Candid» d: Siths.

Cluti Astrsn

No dia 7 do eórrpnte pejas Hhoras da manhã, cm .^ia sede.reunc-séfisU cliib émíÀsssemblèáGeral para «leiçáo da direc oriadu annu próximo vindouro.

tíll

MllLLt FLAHHUU01TRADUCÇÃO

DIVISCONTI COARACT

ítsgnnám, ParteJORuB SPERO

iMoa

IV

Nass» existência a dons, por maisintima, por mais seduetora que fosse,alguma cousa faltava. E?sas convér-saçòes sobro os formidáveis prnble-mas do ser o do nao ser, as (rocas deidéas sobre a analyse da Immanid ide,as pesquisas sobre a meta final daoxisteiicia d is cousas, as coiiteiit jila-ções astronômicas « a< questões queellas inspira.i, satisf.lziaoi-llies íis ve-

m.àos dadas, calados, allrahidos. detidos por doniin.i.lor., força. ní|i"isda partida, uni e otitn sejiliain siiigu-lar, doloroso vnsió no peito, ii.in niSoestar indallnivel, como se se lhes liou-vesse rompido um laço necessário 4sua mutua existência ; e tanto um co-mo outro nao aspiravam senão à horado regresso. Elle amava-a, nao porsi, mas por ella, com affecto qu mi im-pessoal, em um sentimento de tioprofunda estima quanto de ardente a-mor, e, com uma luta de todos osinstantes contra as atlracçòe» da carue, tinha sabido resistir. Um dia, po

Biltliothtisa p»bliua

Foi esto oj.tabr.lcc mento fre-queniaiio no d|a 30 do m^z p.lindo por 7 pessoas, e tio di.-t I "d'esUi por II.

Clir.iMica

Vamos ter i».-tradu de forroató Batalhão, diz o De. Ciockatt deSa. i'rn s»ii tel grani-nm no OoVtí nador do Estado.

E' rnnis nm g-ando melhora-u<Mití>,qii" m« ter.u PflCHhyba

ilc?id..iicipitii .lisuio dn DcVe-hnucio N.fivii, Grjneníl nttrt1"-Tenoute Cornnol Juílp N"iv;i.

nnnein N.|wn, que merecn ne-timn fi gratiilfto dos a«us «on-terearinn*.

A-i viintntrons, que v^iii »Pnrrtriyhn di i*'trad» d* f-'rronté uo B «tilha i. «So ãn tal or-déni, qii" nã'i H< podemoi enu-incrnr desdn j;\, pois sio i -

iii"nsaa.Vfnhn n fsten-lii e«ntSo to-

dos s* hfio dn convencer dav^rd-id^ daa noss-i» p«liiTi*i\".

A ponta d« Parahyba n«o .«n

limita àó^ mrt'horam«tU«^ ma-torines; elln entend«-s« tam-b"tn no oncrnndBffim^nto d^=nn« filhos, qo»o*tao sendo cnl-hcàdoB em omprogoi impor-tantes;

Affo-n ino*mo t!'e* henbao d«nhtor #>ninregi« no meia ãisetlac.fimo vulgi'-m".ntrt so diz esai» "\]*« —'i- Dr-. Aniaio Pai-ri, Ncstor M"ira e João Maxi-miánoí

Eos^ns nomeaçOes ainda «ilo

devidas n influencia dos três

páfab.vbnnoK ilhístrás, quo««-Uri h fivntode tudo, oqm sócnolao om ongranilocer a t»r-•«, qu.- tem a felicidade do tei-o-, eomo filho».

SalTO,ppii, Dr. VonancioN-i-va, Oeiie.ral Barreto • TenenteOornnrd Jofio Noiva, cujos no-mes se achío gravados nos co-ruçno- do todos os parnhyba-nos!

* **Está funcionando o jury, e

já forflri julgados três"rèiia.A cadeira da promotoria pu-

Hhc.n tem sid» occupada peloDr. V crtrttft Noiva, que tem re-velado taleuto, estudo», eíhexçoiíivei selo no cumpri-monto d" «eus devores.

ALcçutV» com energia, mas n

phrásé é sempre amena «dodi-

Pedro Américo,— devido a umarepruseutaçrio'dos seus h/i.hlrtanto.-», tendo A sun fr.mto o Dr.D. Liiizila Silveira, o admira-dor do mérito e da* virtudesdn emérito artista o littorato,quo honra a pátria, que pro-cura sempre plnvar.

Foi uma divida qua a Para-hy!»!i pig»u n um dos aous maisdistiontis Olhos.

O Maranhão cnllocou nassuasprincipaes ruaso» nomesrio Gtnçilvos Dias, ÔdòrmóMendes, Gólhes à«i$aSjSv, JoãoLisboa ít, era justo que a Pa-

Pira c-mr.lui-ino». pclimoano actual Iu-p -ctiii- d • llyi» <-ti-ne. pio li.tiee suas vstM-. j-hi».U o i poça dn Ijuim, qil' 'Xi-t.;Ho 11 eco In O itnpntiliia I...

Vá som comiiiB it s...

Maiiirosfnçaoi

Consii-no« qu* ns emprepilns d*Àlfoiilepi iIh.-Ii- Ksl d .projectaiu fa-rir ifiia in.-inif.'staç:>o aa beileuiHhtocidailán Ituv Itarli.si. 'uinistro dafazenda, coiiio le,st<'mü ílio do pr.fun-da triltdao pelo decreto ii. 042 A da31 de Outubro prnxiti.o passado, quecrenu n iiiunte-pio dos empregados dèFazenda.

A.' es:.os tros illostrcs paru- elida,hyb uos do-onios um grande

'. Spgiirt h risca o pre«eito—fer-

numero de inelhoràmentns, • fim in rc, suaviter t'n moáo.

paramos encantailnj, perdem-so nasprofundezas celesl..* r pairam nas su-;iiliiiies regiões ria .'L-ma volúpia. Pa- jra elles nan mais existe o miiinlo ciiih 'su is comédias e Mias misérias. Vivemna luz, no fogo, salantaiiilr.is, phrnix,livres de tn.lo o peso, leves como a(lamina, ronsuiniielo-se a si próprios,renascendo das próprias cinzas, sem-pro luminosos, seinpjre ardentos, in-vulneráveis, invi>nciveis,>

A expansão tão lungauiénte contidadfsses primeiros transportes lançeaos dous ainanles em uma vida (Ir ex<

FOLHETIM [VI)

A tiErUIUGlNONVTTOCOMEDIA EM DOUf ACTM

ELISitf CMSAH

PIRSORAflNS

Anastácia, Siaaplicii. Serr4o,]ulia, tase quens fez um innniento osrruiiterrém, em que estavam sentados ao la- . a niet.-.physica e os seus prebfom.is. . Frrnando.Remàe e maltas pessoas aado um do outro, no espaçoso divan j |78sc momento ilernn eeis mezes. O pepal açie.da bibliothuca, cheio, onmo de costu- ina|s suave, porém o mais imperioso —•mo, de livros a folhas soltas, conser- | d03 sentinienlos viera completar nel-' Â s*en« pusM-s* na farafcayka alevando-«e ambos «alados, aconteceu i |,s a8 iusnmciente, satisfações inlel- Ntrle. MpU»-ÂMumlii»4t.que, sobrecarregada sem duvida de • tallecluaes do espirito, o de uma sitodo o peso dos esforços concentrados i T„z n, absorvera, anniquilltra quasi.desde tanto lempo para resistir a uma \ datar do dia do beijo, Jorge Snero,attracçao demasiado irresistível, a ca-' na„ sòuiente desappareceu de lodo dabeca riu joyen autor inclinou-se in- seena do inundo, mas ainda cessou desensivelinenle sobre a «spadua da escrever, e eu próprio perdi-o de vis-companheira e, quasi logo... os lábio» (,,, apezar da longa e real nueiçào quedelles se encontrsratn elle n>« teste-nunliàra. Dalii teriam

Oh I indizivais gozos de a.uor par- podido os lógicos concluir quo. pelatilhadn | Insaciável ebrie.lade do ente primeira vez em sua vida, estava elle

AtJTe* II

sati ba oíba ai nraftãe

SCKNA I

Anastácio, Sihfucia b Ji-tu.Ose*nnrio d*ve rstar nf»itai» íen-

b^ánb^an^d"tò'd"mi[rlSm ?'lT- d" ^'f' lr",S|,^S **'" «Usfeilo, . achar, a ..luçàodo grau- f^Jq'^^^ dòZiidi

H ;,t ianv ¦• „lo ouH .1» o .'a "" "* TW""*5 "à° W-"^!(,'"!?. de Pr,,1i'»'M. ° suPr«m0 fiul d* M1J- fárm > is «i em r/uand. frustes.i ..iiv.-i .. nu. conv. rs mo, ou snu o ui- musica dos corações, a qu« ethereaí tencia dos «ntes. *ri ii tnenio ilojir.lim q.u« do nina.a a|tlll.as nàa heis"*levado os eleitos a- /¦«.A,-.Ma,«-.iquvir.i da gr.nde oíd.i.la, ou nisi- bari.lóriádòs a vossas supremas fehcilencinsa bibliotheca, o estudante, o fades I Subitamente esquecidos dapesqaisador nao eodia desprender-se l torra inferior, voam a azas soltas nasia companheira, « ficavam ambas, de *

(«PWIfeJwMuy

(9*ntinu*fi»)

Jalia

Nenhum i absblututnoiite; ü-cou demonstrado com a eusu

F.u nada disse de mais. que offen-desse, que fosse contra a moral I..

iuastacio (aparte)

Morro de amores !... (alto) Prmsebem no que diz ; nio va depois arre-pender-se, se repndwr aquelle queproeur» ndquiril-a lionrosamente, p^-rante o altar, e com o sagrado fito deamal-a eternainenle...

Mie

Peço-lhe perdão meu tio para o quevou dizer ; mas é forçoso confessarque acho excessivamente ridículaessa sua paixão...

Anastácio

Pois que I acha ridículo um senti-mento puro, puríssimo cemo toa-mor T I...

Jalia

Fique certo, meu tio, que o amorsõ pode ser considerado um senti-mente) puríssimo quando nascido dncoração da uiocidade. A velhice a-mando provoca o riso, salvo quandoesse amor recahe sobre creanças. p»rque enlaoe niuitn sublime essa especie da fraternidade ealra o túmulo eo berço.

Anastácia

eminente o sábio compatriota, qu*tão altaiueiile tem sabido coll.ic.tr oseu nome e o da nacioaalidade bra-zileira.

«L'oiicnrs)òComeçou limitem aa Alfuiilega tj

con.in--.., anteriormente annuHcmdo,para preencliimento ile uma vagi daguarda da dila repartição.

A ciiiiiuiissAo examinadora é com-posta d.i 1« ascripturano Peliciailn daCunha Cirne, m qualidade d>> presi-dente do concurso e dos exa ninado-res, 2o» tst-ripturarms Aulonto daTrindade de Oliveira e Join Ilibe.n>tia Veiga pessoa.

Apfesentaràu-se os seguintes can*nl.t..s :llvciiio Moreno.Alfredo Amoríni Fialho.Uoilnlpho llernarilino dos Sinloi.J. Guimarães il.i t>. Lima.Messias Pereira de Lurcna.

a Ach mios excellente sèiuelhinle i-rnhyba collocasso o nome do. déi, pelo muito que «» digno aqui IIPedro Amwri ".o em uma de suasruas, o fel-o, escolhendo nqael-In em que reside ncttnil menteseiiB velhos pnos.

Runlisou-se sabbado, 20,0 ca-

sameiVtodo nr»goclahto da no-sa praça, Francisco da S'lva

Oliveira com a Exm.* filha do

CnpitaoDesorra.O acto esteve impiuent», '6

tevo logar em casa dn bravoCoronel Dento dn Oama.

Celebrado o casamento civilsoguio-fe, o religioso, sendoninhos com todas as formali-d n dos lego ea.

Causou verilndeirn sei^aeloacnlebraçío dn nmbis ns core-

mnnias em neto continuou.Virao-se alli prementes os re-

presr-ntnntae do» d»is poderes—espiritual e civil—; ambospsorcendo ns suas funcções.ambos respeitando-se motun-mont-, ambos procurando ga-rantir o futuro dMiquelles, qu-purante Dou» o os homens um-fco-sa pelos indiasoluvoio laçosdo casamento.

O Estado, isto é, o poder ri-vil, garantindo os cllutoa c»via do casamanto;

A Egrejasantificandoo acto,lançando a sua BcnçHo sobr"os nu bentos.

Que incompatibilidade ha.pois.entre os ib.l- ea-auiotitos?

m FíiavManlfeaitiaç&a

No Diário Populmr, d« 3.P.iolii, de lei lí.i iu- i pr .limoHtidn, li ii <s o legíiinle :

O pes.so.il di iiieM.iiri* 3 def.r/.. lida di*éle Eatud", diri^ooln-»•• hoje á S>la ala llhpei't'.lia, a-eeiçon-sM de. ^eu iheii" • Infe,que alli -o íiih.i';i. Sr. J q onAliiti.sn Aliena de Álisôti!», «pi I ui |.'.iiii .1 • Sr. i'< ui .diii J i-mj Mara dl Silva P.itilln., diif(iiu a palavra ;ic|ne 1-- tp.e, tni-inéádociirtUdór il<> lhes ur<* na-•um¦! dei\a<ii li je o ex<riitiodi1 inspector aflm ou íei/mr a-mmiii ã para a .;i|.ilal f. dei ai,"lide vai luiiinr posse do >eunovo einpreyOi

0 Sr. P.iridho imm»'ÇiiU ain-fuiiibi iicu ü ai c .iiliaila de ill-

Se eu eítlveasa preparado em ata-teria de amores, provar-llie<liia jã,que o amor dos velhos è muilo mai*ardente que u dos moças.

SimpHcia

Deixemos de discussões que emnada podem ser proveitosas » entra'¦nos uo que serre. Responde-me, Ju-lia : Casas uu nio casas com leu tio T

Julia ^rinde-se)Esli também gracejaiulo, minha

aiae !...

simplicia

liem sabes que eu nio sou de t**~cejos . filia seria e nao aduiilto querleves o negocio ao ridículo f

AnastáciaA cousa nio è para.graea» 1

Julia {rindo-»»)Valha-me a santo Deus ! O ridicelo

esla da paste de meu tio... Ea casar-me caiu um huuieui que tem maia- ifoitenta annos,..

rretest».Aoaatacio

!Ww^fVrW9i'

• ¦

M

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'":; V

ERTADO RA PAnAHYDV¦ * i ¦

'

Frprela du* senimento» dabus#*illeg«*. p.l» Ifitura de u-lii earta-mensag»Mii, «iiidamen-i iinirr<-«>» em teira- douradas,

|iiiini-iiU por t-.doi os empre-Ji.los rom presença na cas*.I flüsi* d-cimento demonstra-Tv du reemihec mento e wflVe-

I; qií* o Sr. Al-n-n soube g«-fitar aos ifttis snb»rdinadns, osKgiiaiarins va-aram a exprussão

Jau»» delicada o elnqufiite dap-u-Ude, de par r.om a cm-

Jplssíii da divida in.-uluvil em

|fjti.t ll*am liar rom o seu c.iile-¦vríoan i» in • riy*'ile «t-rliafc, »

¦ qtuon [ir-.-Uni.ijiii na - simpUti-tiienli' um superior hii-raivhico,

-tn-s um opomo amiim c. umm*lli« pn.iligo em I rfics l>.'ni-nota» e exemplos ediflcanie< d

:zelo, Ivm^itidade e dedicarãoao »t.'i'iço pub'ii'0.

Tr-rm nada a te lura da carta-m-ín -autitn, -o Si porilti-, n'u-nu breve mas feliz allocuç*--

-:fi>/.-sB a nda Ínterpr6te*de io«t"So* fuíicciitnarid-, nn cnj s mui-'blinies dununci ivj-se. pnr *ig-

«¦'na s etulèntei, a cnmoi-çã • queu no intimo de cada uai, nes-sc f no em que mliomen»* *S-ijuiias df r-i mesmo, m-sse re-ee.so du facul.la lei in iraes,onda o a (Tu to u a con.-cienciiitio elementos preponderati-tes.

As ultimas palavr <s dn ora-dor por parle dos mauif-«nn-

¦|i-s foram cberlai de geraeiapplaus 'a, ao* quie* snVrrdeua en rega <!• uma pasta mignon'¦ artisticamente prupanda, c-n-tendo a carta nvnsagui». w teu-du m-paria externa anterior em' Mias ilnuraih», a s-brMiihirem

igüb-iiamenttí -i>bre o YêtTge A*capa, esta dedicatória :

t Ao contador d • lliesuuronaciun I, Sr. i -aquitn Al-uiso"Mireira

da Almeida, os am-. [uifjjdos da iliesuu ar.a de fa

xend. de S/P-ulo »Com a-paita foram lambem

-entregues uma valiosa medalha>de - tiro com um bello siilitario,

sugura a uma cadeia de relógio.&>¦ *« fina bengala cmn caslão de

«mr", esl* cmn o niirne do oi-- ferla.m e"aqii''lU cam uma dedi-

camria no ruvãrao.Por csia occaVao èxi cutou

'uma linda nine-ruira a baiiili-de m sica de 10 * r«{jtm«ui«»,

«**un se achava ou pavimentolerren.

0. Sr. ex-inspeclor Alnnso•em poder dissimular sua com-niii;ã.i. agradeceu em phrisra"ligeiras,

mas bem expressivasde sn-u rerimliec.mento, a bri-

•Mhaiite man tVslaçio, de que foialvu, declarando, entra outra*expresso s tis"l)ge"ras para «

p.isso-1 da Tliesouraria, que an-cnnlriiti neiles não unicamentesubalternos, porem b-ms ami-

rgos o aiixdiares, dos quaes le-vava a mais „*jgiaila*fel mpras-

-sao e seri^í-Vnipre ^mjjo.Sueca-leÁ-lhec in a palavra a

'intulhgenie tT^apiico. Ur. J r-bas Guaryaniiás, :t.° esciiplura-

à no da repariiçli», A sua pai»-via fluente eprotnelledora ex

patidtU-.se sobre esta lhese ; alei se apresenta rom duas IVccs, a do ng--rismosob •. |v-rf*'to de visla i'a leiira, e a da in-irepretaçlo s-b o p-nto de¦\isla do fundo moral, e. t;yrai>-Üu em «orno de>U eixo, diss«-que via no consenso tácito de-Iodos os eoltegw, na npin-So.gtral delles qu« •• Sr. Al-nsostiubeia ser um administrador

•*xactissiaio aem excessos catur«rãs.

Entro os assièteirtes disli.-•gnirnos o illustre engenheira«lired-ir da*- obras d^ lhes u-rari», Dr. HamnS de Azevrdo.queaasociaiido-sa aos manifestantes,-offereceu também ao Sr. Alon-*«» uma tlelicád.1 laça de m «r-Um com cabo de ouro para«orlar papel.

O manifestado i ixanno auamexa, apertou a mão abraçm-a cada um dos manifestantes,que o acompanharam ale a por-

ta da rpparliçSo.Ainda que despida d« rnido-

sn« appariUns. « modpMa n»moído cnm» f<ò re»lii>ada. qu»-

ai sem Irante â« ffs-as Ao Ur,porque leve lojrar n> cas.» qne

para ns empregado» da Thesmi-r-iria e pm assim di/er a suaoflii-ina de trabalho, á mani-resliiçSo náo fali u n car cierlolemne, qua devia apresentar.

* "Mestre de CoremnnU

A ipi" E liygpiii-i da CruzAdjuti o do Secr tarm

íLeoncioP-Ji-ira da Silva.Porteiro-

-Felinto Rib iro da Silva.

mrGRAMlM. f

Caf.iiãl Feieral 4 du outubro do181)0

Fm> citrM^idhriri'» dn G oçaCapilào de FrtK-Jt1, Oirector Geral.

Cnforrae0 »< cretario

¦Jclirmíi» Cona^iirf.

Adi"ni5"Jstr**Jf*ão daa íor-ruiu*

OFFICIAES

1110,20

Ao Gnvèrniiilor do Esta-do dn í,j»r:ilij'»:».

ioiistiuido ndlclalniPiitecxtlnvv&o colcrn morluisllfspianbn. resolveu Go-verno Ciuc oonsidrrndos

' limpos portos ll<-sp:uiliaj Europn eonttoenliaes r In-Niilores .Vfrlcnnos inodi-

' (crriineo c o d»'li»n*içrp te-nlisicn livre pr:«tien nos dnrcpultlien rmliari-pvòc»stitiireni daquelie»» depoisdiu i|ii:itro de Dezembrovindouro.

Ministro do Interior.

IUO, 29.

tlovernadorPodeis dar posse Ilr.Mn-

noel Carlos dc Gouvea,nomeado inspeetor Iijkíc-ne deereto de II corrente.

.Ministro do Interior.

IUO, 30

Xo Governador «Ia Para-hrlia.

lUrge emprej-jar niainresforço para i|iic nào dei-xe de razer-se rceensea-mento todos localidadesdesse Estado dia 31 I»o-/ombro ao pleno exilodeste serviço <|uc mais u-niuveíireeoinniendou v«»s-sa attenção • solicitude,liga governo máxima im-portancia.

Ministro do interior.

Serviço Particular do Esta-do da Parahyba

IUO, IFoi reinavido da cornar

ea de Itabajana para avara dc casamentos da ca-uital desse Estado, o Dr.Claudino Frauclseo de A-raujo «iuarlta.

Foi declarado sem elTcl-to o decreto que nomeou oDr. José Maria Ferreirada Silva Juiz de direito dc

f"»ti\o nomeados juizesde direito _ . _

De Souza o Dr. Pedro daCunha Pedrosa;

De Itahayana o Dr, JoséMaria Ferreira da Silva.

Depois d.» dolorosos sofri-menina de unis ile dnis iue/.i;s,fiilluceo na Pftvoaçãb de i.abe-ilello com 70 imnos de idade;vicl ma tle uma pneumonia. D.,ltiiza'Crno do Amaral virluozaes|u.Zii do Priifiis.-oi- api zenla-do cr.iqiiille lugir Manoel Gai-na do Amaral e sngr ¦ du I."Teiu-nle Anhur Liãbôa actuali.apítüe do |) rio do lista.Io dolli - Giandíi do N-rt.'. a voner-i-m-I liiiid.i era »lign'.« da esiuuaeieSpeilo de qu.mios a ronhe-i-Tio pelas su s qualidades apre-ci.iviíís. Damos l)ll^sns pczamdsà aquelle- dois amig"S liem co-oio a Ioda a E\m* família.

5 vrianê El\si> da SousaGoveia.

liDISIíSCUSTA. DO GLRLTT

Ministério da Marinha

E. U. Ü0 ÜHAZ1L

A VISO H YÜROGRi VlllCQ

n. 2

A-hoHiíSltn ! -r dos ÇurróiosdVbii.' t-M-id > manda fa cr po-blicu qiit». 1)9 praí - de IJO d ;•-ácontar, üèsúidsla, acha-se beitatfesla Adtn ijisfavüi), da. 10 !) -tas d UMiil-ã á-. U da tarde', aiuscripçào par;i pieenctümenlódas v^hjs de Praticantes ntlía«*\.sli'iites.

Il exámò versará sobro a< se-giiinle*} maiorias, na coiífnnnída-ile da- liis em ijr: linjKiasporingueza e fram-esa, Geugr i-

pliu geral; cmn deseuvplvimen-i.i qn nio à-í llrazil, e Arillmie-lica «té lheoria d•• propi rcõi*sinclusoe, devendo ser rnabríadé iiieferentfia o conhecímènlotias Imbuas ingleza e allemã.

Nu neto di iuscripçSo ns can-tifijaiiis àptesenlaiSlo a >en ie-

qiierimeulü, juntando rpitiilão,ij h prove ler mais .le 18 annti*u meiiu-i de ^5 atteslailo deque gníiil llôa saúde, d (jue es-uio vacciiiàilos e que teem bomproi-édimeiitü.

Serão despensailos da apre-sentaçJo de attesladós de bôasau ie e prtiLedimento osi-mpr.--g-dos em servioti nos correiosou em íiültas repartiçoéü pübli-cas.

C nlid-iria -ins tiorreios doEál ilo da Parahyba, 8 de No-vembro de 1890

TEacsoaro do Esíaíoda Parahyba

De ordem dn Ci-ladHoTnsppr-tor desta Repartição faço publi-co que em Ses.-ão da Junta de6 de Di7.vmliro próximo vin-douro, rççebé-se |>ropostas dn-\ d iltienle |epí4isadas paia of m»r-rr-cnlo d'-s <4>jcp.i<is infradeclarados com destino á S.^es-cia publica desla Cidade o ado Cabedello, ambas dn sexofeniin nn, do accor-lo com os-:filei08 do CuUlão fiov. rna-dnr (Ih 20 e 21 dn correntemez sob ti." 3881 a SSfili, asaber"

P-DVKIA C_MB01M

Bo1j.'U.k ao ronj»reaaoAlem do acreiliiado pSa

«Camhuim» nésla padaria f*>bri—ca-se uma mfim-tade <le ma-sa,com-» aéjam: «Tiiwiifes» finos,especiaes tiolachi», ao cengres-so c ouins. ^

A' venda em rr-S:* dos Srs.Manoel fi* aristo de GonívqiaSltmleiro o üouoratò "Xavier,

rua Maciel Pnhe-rn ; Çlefimen-nes (.oolhn, rua Direita Felisat-do, rua da Mangueira e D. Ma-ria V dona, rua do Carro.

(9)

4 Mwza* d« madeira, juremade pinlr*de viga, medindo duas,10 pálmns de comprimento c 3l|'í de Liruiira, e dim 0 pVmosdo eumpi intento contendo i{i-\0!a**

rj Habides com 12 j ngadôresrada um.

2 Cadeiras de braço com as-sento (le palhinha,

10 Ditas de giiarniçlo, idem,idem.

10 B ncos cr-m encusto e as-senlfi ile palhinha.

12 Vasos de louça com tam-

pa.2 Taboas de pinho cnm as-

sento piL-to para oxercicios oso-laiòs.

2 C*mpas ila metal.2 Jarras de barro para égua.G Liir.itririos de ferro.2 lianas de louça.

1 Coco de eslaohb.4 Copos de vidro.Séci-êlarii dn Thesouro d o

K.-tado da Parahyha, cm 26 deNovembro ile 1890.

() Sécrelarto da JuntaFi anciteo Primo

¦mm^W ft*=5__S__?^_Sá_sSS5ír>v__íí»í

Vomlo-sn por proci-são o1!* dinheiro u i-aV.ji.i/a turina muito bôilôiieiri» quem prõ.tunüoi.dirija-so a cocheira <loSr. Piv.ncisco IMnlo deUliveira a rua MacielPinheiro que acharácom quem Iratun.

SRrein L1YRK

Morletlade dos Artista»Maohanicoa Xillierae».

E»ta sociedide eiegeo a suadireciona, que lem de funeciu-„ar nn ann" dê 1891, o qua «•cuu assim composta :

PresidentaAgostinho C. de Licerda Li-

ma.Conselheiros

Io José Feneira tia data.V Guiluermino Pere»ra da

Costa.Oradnr

Manoel fcaix Dias Taredes.

Adjunto*FeKn*o 9anVago de OU vera.

!• Secret«rio

Mmoel Ângelo Custodio (n-aléito)

TnesourtiroAvelino Jo-e dos Pastos (re

eleito.)

tilánein dt demandar « na-naldo Gur- py e sua navegaçãoutè a fòs dgiíf rio

Vindo do 1'ará—Tendo-si! acusta á vi>ta, naviga-SH a c Ih»-car 0 Morro do Tàcüpy pi 1 • laíltíotiental da lha da Stimaca, nad st;iiicia áppárènle de tres aquatru niütrus ; satisfoila nsiacondição upn-a-se ao Sul .-èiles-cobrir a -lha da Bucantia; cmSt-^uida naviga-se ao SOAS ouSSO, alô pi jactar a serra doPri', que lica no interior, i>< riliiraz do mesmo Murro dc T -CiipJ' Eiitãn segue— e diro.ii-i a -T.icnpy, c"i'st-rv ml. sempre es-,lu -iliiihameiilu (M«»ro d" Taco-py priqecl.ido sotir»' a si-na dop*i i.i) até tpie se descubra pelosul da lb» da pedra a praia doBacangdiiilia õu ité qn- •> pontade E, da illia Nc.va Ôqtw p "euaberta da Ponta d • fiinuj-y Pr->-cura-se eiilâu loii.ervar a ilha.uaPedra aberta peja amüratle Bit.coaleando pelo l.tdo o-'- ideuiat obanco que a ella se liga.

Assim se a- gou atè chegar àmesma ilha «u pedia, passandopruximo a ella afim de evitar acoroa que sabe da Ponta do Gu-rupy no iliiiliameni.» das duas.

Tnuspi-ta a ilh- da Pedra,;i|.roa-sP •- pequeno iilt- rv.illoi-li^teutei ntfi a ro;i'hi branca ileBo- angiiiiha •' o lancho nlii le-vantail-i. tendo o cuidado de le-var ocçul.ia pela po ila d" Ciíru-py. melad da ilha da Cupecaia.Ao cli- g-ir próximo a ponta dnBocrngúinha, vé-«e abi ir " noC.urupy. o qual seta dem uidadocosleando a ilha do Bac. -ngn uh.t,juntoda qu.ll corre o ca ai maisprofundo.

ledo do M u-.inhSo - Tendo,3 costa á visla di-iimoiein-snmuitodistauciadas nina d-oultaas duas marcas que ser vem paria entrada do C nil, o Mntro doTá» upy a E. u» pimta ttriental dailha da uuiaca -a 0. Navtgi-seac-illocar esles dois ponios nadi-taucia apparenle de Ires a

quatro meiros e dahi segue-se a

Servindo da CnnUdor

/ / Peimol» MirandaUenii'uH.

k'âillij iS

Edital

Deor-Um do cidadãogorernà-dor doJEstaflo fáçnpubli.n, p^raconhecimento das autoridades orepartiço *- Ci-inp- letiies que a 6ilo correu e mezreas>iimii a fiiuc-çiV-s de vice co. sul d.i H-.-panhanu tiu'Siiii-E-la-lu, •' cid.ulao En-liipie

'Rodrigues y cíiò, conforme

ciiiiiiiiuiiíC >u em i-füi da me»-ina data, cessando -issim u esc-fclcio mlerno em que -e achavao cdolã- José Joaquim Ferreiraonrbo/.a.

Secretaria do g.ivernu d» EsUdü -i-i rar.ihvba, 10 oe No.veiiduo lt> tSÜU

O -ecri-tarin inleiino.

Joío Baptisto Alves P>q>itno

Cate Paraliyban»0 abaixo assignado fiz seien-

le ao respeitável publico, espe-ciai i-eiila aos seus amigos o ctm-heculo* do inienor, que resol-veu admilt r hospedes em seuesi-dielecimenlo : p.ira o que a-caba de fazer as necassanas ac-comim-d-çõi-s. Sendo, como óo Café P-rahybano, .situado nobairio iilto de-la c dado, a suabòsped-ig''m "1T r»*ço innumer-sc- iiveiiu-ii. -as a qurm quer quedeseje e-t.ir A vontade.

Alem d'-tu a mudicidade dopreço é sem coinpelcncia.

p.ii.hvb-, 27 do Selirobrode 1_90*.

I.tonrÀQ Ilorttncit

JlLiO ÜE BAliKOS. recebeu

do Pio d-j Jane-ro, coinple'.o

surlímrnto de fumo de diversas

qualidades os quaes vonde-emscu esiabeleciraento por preçocommoíio como a|:

Goiaz im c-rda.

Latas »

em folha para charutas.Pica.Io para cigan*os.Desfiado em laias ¦?*¦'iíM ra.

o kilo.Cigarros os me:hores da»la

mercado.Caximbns de cereja para to-

do e qualqner preço, p.ia.ras,bolças para fumo A &.

RUA MACIEL PINHEIRO N. 3.*

Pm* esla Secretaria so faxpublico, de (irdem dn cid.id-nGovotn dnr do Estado, p«ra cr-nhecimento de quem interessarp ssa qn-i até <• dia 31 de Ja-Ueirudii «nno pr -x mo v ndouro>e acceilüo pi'op<K*»l-'»s pira con-o a iir-s- a lluininiçan desiac.qn^il -i g;iz correnu ou elec-tric", enciiHiimenlo d'-igua e ns-

g-iiamer-io pel-i systema maisapeife ç -a-lo, deveud i as refe-ridas prnposláí, que serão re-(luz das a conlraclo celebradoCi».m quem melh -res van-agensoíTrn-er, conler as cnndições acláusulas que iiuuvercra de acei-lar se,

Secrerai»;» do Gnverno iuE-t-dii ita-Parahyb.-t, em 14 i«Novembro de 1890.

0 Secretario interino.

/witi BaplistJ Alves Pequtno.

«í_o B

OVigordoCabelloDO DR. AYBB,

Preparado, soirundo princípios aot-^tfiooVo

•phyílolpslooo,,parausoao Toucador. O Viuon no caiikluiik> Ü». ATKK rutnura, com o lu«t~ «* '«il»c (remira dm Inrcntuite. o cabello rrut-iiè doacorado.á «ua eflr natural^ ca».

"Hoipilaleiro = MU«i »>».»••-~-. —¦- --r,-

» •.- •-.„ ^..ccantna íra-1 derrota acima descnpta.

•leíS l Hepartielo Hydroarapbica, m I

e descorado » «ua cor naium. **>tnnho ou preto lu»lro»o, rouforme »») aw|».Cora caia prepurnçilo potlewdar ao cubtlto ct—ro ou au-tanlio mua côr «•cura.tornar eipeuo o debU e curar,na maioria do» caio», a cal»írlele. -^

lnpwla o cahlr do cabello .mtaura o vigor ao qu* é debll

qtiíbradlço; Impede e «ura aTlnh», Uumo—«. Ca«p»,

qua»! toda» u niuleíila» docouro da eábeca. Como oo»-m> uco para o c»b«llo du Sen-tn-r»«,oViuo«nIoteme(rual.Kòo contem oleo nem tinta, torna o cabellobrando, brilhante, com nni lu»tre de »eda,dando-Uw um perfume durável c delicado.

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Quem pretender diiip-ie aos;ilin)S do mesmo finado ou iTheodümiro Noves,

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I.* parte da 271 Loteria, ex-tnrc3) sexta feira 5 do correu-te. Esla Loteria nfio tom lin .és;iodos os premi.is »3o exl*ahi-dos i sorle; e as «xiraceOos ia-traosfertyòis.

fjoleria do Bifado doGrtítn Pará

20:090:000A i.1 scr.o ia 36 loteria des

te iinpnrlahlc plimnseià extra-hiiln, como de costumo, sàbha-do 6 do eu rr en te,i n Ta l li vel mente.

Única loteria que disíiibu.s tonta p"r conto em pre ni >

-..•ti io-so a venda ns felizesi: * íetes destas impnrlantis sima

¦Loterias em mSos dos abaix.assighados.

ilarcionillo Rnzarra.Paulo de Andrad*.

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Approvada e anrtorinnda a venda pe!n Inapeetitriti(frral ile hj-vricitr- e premiada nu» ilnas expoHlçòe»?em que cincirri-u nn prep irntor.ia do SU.» deJu-nc.lro rt« 18iüat c na universal de rariz em 1$*<-*1)

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Por preço módico,rende se um sitio bemarbnrisádo, com muitasIruclcirna, e uma casapertencente ao mesmo,con çammodos sufji-cientes para familia,á beira da estrada doMacaca, a tratar narua das Mercez ti. Í53.

Folhinlint. dc I.aemertpara 1891

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Baltilnoro, Md., K. C. A

Vende-se o sitio denominado| «Adriano» situado na estradaque vni para Tamhaú, com fiu-ibiras de diversas qualidades,bo-le terra- para plantações, casaas vivenda ja um poíiCn estrada-de e boa inaita rom madeirada cobslrucçaii, á .ratar a rua dobrigndeirò;Tuile N. iva, nuii'or<ide S. Francisco, casa n. 3.

Boa aquisição

Vende-se ou arrendi-se omagnífico silio-fdenominado BoiSó com uma grande e bem con-servada casa de moradia, catado fabricar farinha, boa cacimbac banheiro, terras pra planta-ção, cercados e cu.raci para gadn, grande plania de cap m ex-tenças maltas e muitas írüclei-ra«.

Q'em pretender derija-so aRua Maciel Pinheiro n." 16 quei'iicoiit',irà cum quemlratar.

OüftMKllUOPajuhiba, 1 nic Dezembro

cr 1890

ALFÂNDEGA

Remiu G*ral

"Rendimento dc honltn 12fJ286

Renda do Estado

Rendimento de hontsaa 554ÍC51

Pnutu «In NfuiaiDt» deIA tt de Dezembrode *&5ítf

Pruajusdos g^neroí sujeitos t di-reiloi de eaporlaçao.Aguardente de eanna lilro 400

« « mel idem aoiA lenda o em rama kilo .'I6'5AlROiIau em tio idem To..Panuos dealgod.1* idem 8.<0Arroa em ca»ra idem OiiU

« descascado idem 18nAsucar branco idem 250Dito reliuado idem 37oDito mascavado idem 3 üDita» bruto idem OiOBcnael.a. id-iu MIOCafé idem 800

* «tftlho idom TOO

» lurrailo idemCal IdemCarne secca (xarque) idemCharutos huns em caias rrnto

• ordinarim jdrmCour i» <ie boi, kilo<i bodo s outroí idemllncc de goiaba rmFumo bom .-m folha idom

« ordinário idem« « <m roto idrm

Fumo picado idemFumo desfiada idemGenebra litrol'..nlas dc boi kit.»Sabão idemsal litro•semiTites de algodão kilol nhas de boi cenlnVcllat stearinas kiloVinagre litroFeijão üiroVinagre branco idemQueijo de manteiga kiloFarinha de m.itulioca lilroVpIIjí de cera AiloM ilhf» litroCiirarroí milheiroO-soi kilor.-irtíiruga «Vinho branca litroRapo kilo

i {.200050400

6$U0..».'ilK)

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800800I.Ü0800

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Agnello Cindido l.im Fialho. Doutor rm Medicina peta Facnl-dado .ta llahiii, etc.

Alteslo s.ib fé dc m.ii gráo que ..ppliquci o» preparado», de Ner-tandra Amara «I» Sr. Anlern L iv s a it.u» [Inonles .1^ dyFpepsia, qneeiiciintrniidn ne.les mellioias pain s.-ns s. (T.imentos, coniinnao n ui.i -na.— Parahyba 22 de Ago.loile ISÍ*0.— \Kiict a. F.allio.

Alte'1" que .. F.li»ir de Nècl.in.t.rn Amara »' n' n Ima prepara-çSo par» as mol.-slia» liMiiagi», c.irH. li-ri-nil.»!. pela inapetèiipia; c .1.-1le leiibu tirado proveito em n.inliii rlinic . ivi|. ~l*ar«)iy .-. d" N»ile.29.de Agosto dc l%p.--Eugi,iiio'Tosi:i .- II» ilu—Dr. > n. Me ima.

Flnvin Ferreira da íilva Mi.r.jí, Dnníor em Mrdicin* plfl Va«uldadc do Ili.. de Jáneir» etc. ele-

Altesto qne appiiquei .-¦ m inri..'.g..m, ''iu ai s Íun a* moléstias-aapj.arelho dipeslivn, qmr rm man ¦..«, quei r.r' ndnll.iS, o» preparai!de Nectandra Amam, que me foiani . 1..a-(]ni.>smiei.tr fotnrri s. [iar.iprova, i cio | bani. eenliro e li clii.iel .Antnni.. Ttionia» Hariieíro r|aCunha Júnior. Pariihyba, em 12 de Selei..bro iic1890. Ilr. Flavi-» Ma-roja.

O Ag nt<- ne-la .idade, Anlonio Thomaz C. da Cunha, suecessorrua Maciel 1'iub iro ii. 70.

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prnv dn pola preferencia •- ncceit.çtln qüe lho di;».. publicoAtt'"sto qu tmil'0 emnr Rui" s.MH|irn com bom ícaullndo ü Salsunarrl-

Ibi eC'rn'n do Or C ¦ ri •« il-tt"..cnurl nns iiioli.«ií .a srpbiliticua rlie.i-m-.tiomo, e e»pi ei'l.'1-nie n ._s ulceras de mão coactor,' co.m-nniimia daenehexi., iRn f|.'(|.inhlè» ilqni. m.Un Io Rentpr um rápido mclhoraintnto.

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divo.a.s f.irmns d»i» danças Òhronion. o. d i-etiff.ma loa sofTri.nento.s do.itf>'0, an'"e(,'.1"s cnneerosna. beri-b-rl, serophul..»., tiiíi.orva bráneoa ul-«or..? rh^onies, nff-eções vèni-reãR r- bold"», pualys/nf», iBolo-ting ,1*¦•..rnçíin. da gn ennta. rhe mnlisinf. e,ino ie.n n gotoao, .i>o(r»Iíhs de pellens«im comi tnd.i» na e.nfermi.l.td.'- de lyadaa da impuieia do sai.*..».Rste>.!.çol|. nio d. pur.tivO do liluglld, ao pim», que v i .lebell.ind» iJoeni.a, touifie-i .. orgaiiÍRm", ponto v.-rd ideiramente í-nportants.

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i.pi> -tno, nu- mia, cltloi'0B<, core? psllid.is ou falta do «anguo, •¦ dori.çusner V..ias.

.' n iu reco.iBtit.iintp .in .nersin. arom.ti.o e a^ra!av«l ao paladar.Um feiiacn ZtS,

¦)¦* CnrloM UotLoiif.urtMEDICO I-. PHÁKMAUlíUTiCO

Tratamento en.ativo de («d..u hk oi Iriiti .a do peito <• garginatd.-fli.so»., toiiViisÃi pies e cpnvòlhKii, coq<" iu. h.-, > onxtiençdes,bionch.tai, catlmrro eliionic-, tísica pulmonar a; >ia larynge.

E' o primeiro peiior.il q i *.• conhuao h»í» h je n* medicina.JOÃO IM-.DHO MADURO Da FON.il'( A, douto, em .nodloinapola Uni-

vei-iiUdede JJ. uxellns, ei- urg-i .0-11.61 .i.-brípuln, ti..u»raiio do Co.pode»¦ úd. doexocit.., dr.-ctor do.mapital Pedro 11, condecorado ram • u.e-d lti.. da Crttup>tn'in do P.n.jruav:

Attostoouom itnsvezrH teubo oinpregi o o Xarope d.-Jammaearú,d-> Dr Cnrl.i» U.>it- 11 u t, noi . ...od i>- br.ii.cliíto, Catharro .1 l.epnti»»-P"-' pulnionai» laryng t^s, tosses re.i.eides, coqü-iiucboe p»der. ...euto* <1secisçâ.ò urinaria, «am. re com boiu « oiliu.a rcsulUdo, p-lo c«j passei jpiosct .

Um rrhaco «jííOO,

Vinho tônicono*Di*. Carloa Uollcncour.

1'mprefrmlo no t-aiainent¦• ¦ as mulustlis do peito, dn estômago, aiiomia*rnenatruarões ii.illceis d iiilidi.te gemi, .óros |.ailíd.*, imputam ias pre-coce- , 1 >das aa ve/e» qu>- so quer for. llcn o organismo 6 dar d*a>u-vulvimento lio systema iihsau •> ...u-c.l.r. C»»nvem as tje»soas 0.1 senh»-riis qne orlam,- pára t-rnar u leite mais nutritivo eioiiusiucar na criáu-ças. liste remédio ò superior a todo» os to.icos ustrangeáro» qua se an-nuiieiam por . hi.

O VINHO T 'N1CO dove ser tomada juntamente c Tn o X.rope da Ja*rnniacúrú nas doe.uç.s do peito. Uo-e : Um rulic ¦ ao almoço e outro aojantar.

Dr. Raymundo Bandeira, medico pela Faculdade do Rio d" J .t.eiro,substituto In elini .. me 1.ca do tiospital Pedro 11. medico da Aasociayao-Poriugurzn Hei.eficiência íf^íí»

Attesto que >. Vim. Tônico do Or. Carlos d- UeitonCOuVt, que, além daoutros innci,.io», .ontem laclopbo>piinto ale cal, f.rr.» e <}U ..a, è um ex-cfillente m.-io thi.riipoutic.. 0111 todas as cacbexias, ni e*ctoph..lo»e e uaadifl rentes nueu iaa. • . «r

Recif. |1 dn Fevereiro d- 1882.—Dr. RATMUNno Bandeira.Um fratMco 3Ji,

llIEC^âO BETTBB-CI51JET

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Empregado com . ptimo re«ult do > os eorrun ntos agudos ou chroni-íCos dn urethrs ou vagiu», le-. orrbe. ou flore» brancas.

Este in. di. .mi. nto c de íca grande .-illcacia. Sondo a gonorrhé*chronica è preciso tomar CAllOUlNA ou a SaLSAPARUILHA e CA-RuBA.

Um tranco ÍOSSOO,Veii.iruirmgri.ssi. na COMPAMIIA DE ri\ODUCTOS

.MEDICUNALS ruS* dos Ouiives n. 31. iri andar.* vaiu:jo

José Francisco do Mo .ra e nasipiiueipaea pbarmari.iao drogaria*1.

PULCEin.l PERDIDA

No noite de 18 docorrente per>leo se uniupulseira ae ouro e m>-ztiici), enlre a rua de P>-dro \mcrico e a C>pi-íunifl do Porlor

Quem a lirvr achadae a quiser entregar, p>t-de tr >ser n*estii lyp* graphia, que sor a gratificado.

IMP.—WA TTP ORAPUIA DO*IIIHHtHIRO» »¦ J. R. BA 09**ê.

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