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ür^%^f^Mlélltir%Wi%mJim7im^^i^ka^3X, anno xxxvi AM f:;tf I I lt 1 1 H D ANNn.-.M.Vr-ru.i-*-.p I ¦/! ¦ 1 I a I I n I ariTAi,--Semr--ir.).... SAUIIO 1 H M i] r, itl ¦» —Tilnicatro... iSOOO -jj .' j\ [j ir*; l.Nuiiioit-St-ine^to.... li£üiiii jfifr \* Ay;i A\P gr n^y^w*^ i * (V.W tff* ftnrl h I M £-¦ :;;-:i NUMKItO 152. ¦t vr.-ctHE Todos o* dins do mniil.il cxrepto i na scpndns-folrfli o dia scguinto 4'' Jty y!; *"i'i*tifica-Ja ou feriado JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA. Proprlcilndó do I. J. Pcírolro. **r**"*+msjms~*-*** ——>— fHil«msfi»*^ «rr-*a%«a»*-i*a««*.B» . Governo central, .i***—s» »#»,%*»«• #--»**•»-¦ •*#••»*. -W*. ***'•»**,•»<---?••(••..» PECRET0N, 0881 - ni-.üil i.i; iiah.i.i*. IK / /, Promulpn o neto diplomático -Io ndhoido do B«a- 7tl nn ir«in(io celebrado nm Borno a !i dc ou- l.ibr» «le IN7i «ihren crooçto «le unia União Ue.iil tios Uurreios, Ti.ii,lo*.*o a slgnadoen. Ib-rno aos dezesote do março «i«. cuiiei.le anuo entro o encarru t-atju «li- ii,-gncio< liitotino «Io Uráíll na Con* federação SillnSn «• o vi,'.,!-piv..*i,|.!i,i.« ilu con- bt-iho fedeiat da nui-iiii coufiidiiraçílo uu. acto diplomático, pelo qual o Brasil adliere ao tratado relativo ã creaçfio de uma União üi*ral d»8 Correios celebrado em ltn.no, eniro a Alloirianha, Ausiiia Hungria, Relglca, Dinamarca, Egyplo, Hospanha, Estados-Uni- dos da Amorna, França, Crã-Uretanba, Gro- c«a, lulia, Luxemburgo, Noruega, Paizes Baixos, l'ortugal, Itoiniiaiiia, Ilus.-ia, Sei via, Suécia, SuiãSa o Turquia, hei por bem que u dito tratado seja observado e cumprido tão iuleiiaroenlu como nelle se contem. Diogo Velho Cavalcanti de Alubuquerque, do conselho do sua magestade o im.toinlor, senador do império, ministro o secretario do talado dos DL-gocios estrangeiros, as*im o tenha entendido o f,ça executar com os des- paCb.iS necessários. Palácio do Hio de Janeiro aos 2'ò do maio do 1877, íiü° da íiidòpen- detu.ia o do Itiípoilo. ÍMII.NCK/.A IVIPKIUAI. HE0I5NTB. Diogo Vdho Cavalcanti dc Albuquerque. Acto diplomático d se refere o decreto acima. Tendo o departamento dos correios suissus proposto, pnr circular de 0 de j medro de 1877, a iou- s os membros da união |> raj di s correios, qno admitlissem na união o initnrifi do Brazil sid» as mesmas fondiçõ s .ni (ju.- f ram admitlidas as colônias france* zas a a índia firiianica, i.sio ò. sob as con- «lições do accor.lo assignado em liei na -tos 27 do janeiro de 187(1, o o so tendo apre- sentado iibjt.ee/iti alguma contra esta propus- Ia, «ienlro do praso de seis semanas, *res- triplo pelo art. 17, § G, do tratado do Boi ne de 9 de outubro de 1H74; Os abaixo assignados, duvidamenio auto- risatlos paia este lim, conQrmam pelo pre- sento acto diplümjtieo a atHto>ã«) definitiva, a conlar do 1* de julho de 1877, dada pelo governo do império «Io Brazil ás estipula- çõe** do tratado con. luido em Berna aos 9 de oniuhro do 187., relalivamoi.lt) á cr<*a-; ção de uma união gorai dos correios, bem como ás disposições do regulamento de do- tolho para a execução do tíiio traiado. Feilo em Bcrne aos 17 de março do 1877.; Pelo fiovc.no «Io império dii Brazil o pii- carregado do negócios interino do Brazil, junto á c-nfed. ração Suissa.=J. D du Serra liclfort. (L. S ) Pelo conselho federal snisso, em nome dos m.-ml.n-s ila união, o vice-presidente do con*. Sillio federal.—Sclicnh:-{1. S.) IW,*.I)AlVU.I<t)- .Nexfn nrírn *i -liiíhe ,to l'.»*». ¦ •». ".*•» *»--ia»»*W»«i»*»y;*<^*^ c '»»•«.. Rodncçío e typographlni largo de Palácio n' li Tratado relativo d creação dc uma uuiãol Ia'o dopt-rcehor uma taxa Mipori-.r ou In* geral dos correios celebrado entre a Alio- manha, Mtsiiia-lliwgria, Bélgica, Dília- iiuiicti, KgjiplO, llcspunlui, C.sludos Uni- dos da Amei ha, Frtujça, Grfí-fírelànha, Grécia, Itália, Litiimburco, Noruega, Paizes lindos, Portugal, Itomanía, Uns- sia, Servia, Suécia, Snissa n Turquia. Os aliai.-,.is assignados, PíenipoÍençi*iri(-8 dos governos dos paizes supramunci.mndoi1, comhiii iiam «Io ('..«iiiti.iim nccnrdo e sob ie* sirva h raiilkaçHo, no s.gtiinto cnrivciiln: A*t. I" O- p.i/.eá t-li!*'') ns qiitü.s ó cl lira io n presente trai th, f.inr.ião, snh r,i ra leni-.niiiiiçãi' ilu—Unlilo"guiai dos còrrulos, O furior a d ti «piitr.ia, om lauto,quo ma un .jxcuilá a 11 ci-iiiliuui,' noín «lesça a clnc«« '.eni iii.s. Será cu-sl teia,Io çiímo Mngelo lodoo mnçi. tiiijipHSO nüi) passar {JO graihrois. A inxn «los m ç. s ipto [lassai- m degín pnjo s«'iá de um i ile sin*,, I. por cada ül) grgm- mas ou fa.çã i d, .'itl grninoins. Por tolo trais(iort«! pir qiar oxced-nio a 300 n ilhas tiriiiiiinas, di-ntro dos limites «Ia União podeiá nccrescenlar-sii ao pnrle urdi- iiiirid uma taxa atidioclúiial quo nã.. passa.rt io miiliiil .ia luxa *-.-ii,l oa lii.iã.'. lixada pa> idijnclns «f., hol.ittln.i classe poso máximo dos i.bjnctos supp-inori- uni .*ú tütrilorio piiãlnl paia a poinnitaçnoIcioii.ulos ò lixado Pm tí'i0 «rammas para as recijiruco de corrospondoncai entra as res-'amostras, ium 1,000 grárniiitis para todos os pecívas ;,i»"ini!i'; do correios.outros objectos. Art. ii" NasdlsposlçO s desio li atado cmn* pn li.*n<lom-.'o as cartas, os cariôos postaes, Vi lesr-rvado ao governo do cada paiz o direito «Io n.io |i. iiioiiii* tu, seu lurnlotio o os livros, os joroaos o outros impressos, asliransprule o a d.slribuIçSivdos objectos espe* amostras do mercadorias o os pípclstjp no*Icillcudus uo proíonle Brtigo, a respeito dos gocio procedentes do um tios paizes dajquaes nüo ilveroin sido cumpridas as leis, união, com deslino a qualquer outro destes decretos o ordens quo regulem as condii-oes pai/,c*s. Applii*ar*so-hão igoalihonto as mos-[da sua publicação o circulação, mas disposiçOes á permutação postal dos j Arl. .*).*- Os objectos designa los no art. 2.° suppramoncionados objectos entre os paizes: poderão ser expt-r.i los mediante registro, da união o aquelles quo a elle f.rem esira- Todo o olijeclo registrado devora sor fran- nhos, sempre que osta permutação tiver lo- queado. gar pelo território do duas das parles con-1 ü porte do fraitqtieamenlo dos objectos ie- Iraclanti*s, polo menos.igisiraiios o o mesmo >ioj não regisuados. Art. "T A taxa geral da união ó fixada em! A taxa a cobrar polo registro o pelos avi- 2b' cenliinus para uma carta kingela fran- sos docuticga uão ilovtuá excodorás quo fo- quoada.jiein admlltidas íio serviço imeruo do paiz do; Comiudo, como n.odi-la do translçílo, lica procedência. res«trvail» a cada paiz, em razão tia ilifjfere.ijça En caso dc perda dn um objacto registra- «le miieda ru por outtas cansas, a faculdade do o oxcopto o caso do f-.rçi maior, será pa-í de ppíci.-ber uma taxa superior on inferior g'a uma liidemidskçfl.) «lu fjüfrancos ao oxpií- á dita quautia, com tanto qno ella não exco*!didúr, ou, a pedido deste, ao üísUriataiio po-! daa ceullinos, nem desça do ül) conii-,la admloisiraçilo om cujo torritíírio ou era mos.j cujo sei viço mirtit.no tiver lugar o desçam.- Seta consilori Ia como .*ii«ela toda a caria ubo. isto ó, ou lo tn.uvoivm dosapparecido os! cujo peso não p.ssar de I.» gramu,a*. A \i-si>-«ios de tal olijeclo, salvo sp esta admi- luxa «ias cartas que passarem desiup si será iilstraçau, segiiii«lp a legislação do seu paiz, de um porte siugel) por cada 18 giammas não fôr responsável pelo oscaiiiii.ho dos ob* joeti s rogistrades no inierior. O pagamento de.-t.i indemuisação será,oa- lis «I - coin., íiienoi .1. mora pos, lyèl, o o mais lar.iar no prazo de mu atino, a contar do dia! da leclatinção.! Tilda a reclamação do indeitinisação pres-| Io rm st rviço interno ,In nm 'los pnfo-s da Unia, «ntiar, por e|T.*iio -l,' rccxpedlçHn, sorvlçti do i.iii.o pai/, d,. IJoii-i, i admi .i.tra- ç.io tlüutinalarln nddicloíiáitl a sua loxa Inln* nor. Arl. 8.° As correspondências nftleiAos re- |.iiv,is ;.o f-iir*.i<,-(> iiii-i corroí «*< -a-. .,*i!)n'asdo po.to. Salva esia oxcepçío nnnhiiina ontra iso! > nu re.lucçlfo do porto ó pormollido. Art. D " (*ada administraçã . an wMm» por liili.iio on. proveito próprio as qnantiis qrjn cobrar em virtud.. dns procodeules artigos :i°, 4o 8°, d/' ,i 7." Çonsegiiintomenle qnau- to a estas quaiui ¦**, não luveiã conla .tlgtimn enir-» as div"rsa-i admintstraçõ'8 «In UoHo, I' Ias cartas o pelos outro-. Ohjoctíii pu**- taes nãs po-lciii, lanio i.o paiz ,1. prnr.od*-n« cia e.oiiio nn .le doslino, sor ex.;; da tl-.s ex- pedi hrp.s «.«. d ,s de linila.ios lax. a:giiioi «»u .ireito postal além daquelles qu.i sâ-. cs- belecidos pelos artigos supra monrionados. Ait. lü. A lib-r.lado do tran*ito ò garan- lida «mi to-lo o território da União. II.'*erá por tanto plena o intuirí liberdade de Uansraisiiló de correspondências", podendo as diversas adminislraçõ-is postaes «Ia Üniã') oxpi «lir recipn.camento rntro si, em tnns:to pelos paizes intermediários, não mal is fe- cbadai como correspondência- avulsa*, se- ,„,.,,,, ,, . g..ndoasnec«>ssi.la-lt!s«loir.,llcoeascoi.-*e- d.,s artmcosi-Iuformo vmc. por ,n.an.., s„ ...««cas do ser iço nostal.Ipni,orí f,Z()(. r,,s ()|íi(Í!l.H ,. JJ JJJgJJ As malas fe,-i,a,i:,s B as norrespondoiic as mx,M ü8 ntonsiiios cnosiant. s da reiacüo un- avulsas ....ver,-,,, ser so.n-o d,r,gldns pelas ia, doslinadusá nula de I-I, iras . Jm udei vias mais rápidas de quo .l.spuz-.reni ns ad- ablir Qa Cüdoia dflI|| -,;, ^ m,uüeí minist rações p islaes. dos no-n ins da justiça || dojuubo do 1877. Illm. o fxtn. sr.-Km ollicio n. 48 de li -Io inalo ultimo CimmuniCOD-OO ». c.x«\ haver dnclnradn au 2,* aupplonla do juiz municipal > d ¦ nrpliã .* do termo de Vianna qno não podia «•o".ir rotijontflmonto esse cargo o o le preM-lonto da câmara miinicip.1 doPoDBl- va pertenci nte ao dito tnrmo, para o qu 1 fò- ta eleito pnslr-rlormanlo quo, a visia do so- molhanto Incompatibilidade, sugando o aviso ... IIHIÍ «le Hi de outubro do 187*2, romlsso ao docreio n. 4SI)dô U ti*. a«,«m«j de |k4íí, Ae- vo ser proferido o t»xerclclo «io carco judicia- rio, s-n^o siih-'ittiiIo na -nnnra municipal pp|n «to Immcdlato rm votos. O governo Imperial approva esta decisão, «pn ostá lambem ,io accôrdo com os avisos «In 27 dc juilio .1., I87.T o 21 do maio do ¦uni!, passado. D.us gundo a v.exc—Fran- cisco Januário da Gama Cerqueira.—Ao pre- sidente «Ia -.rovincia do MaranhSo. Governo da provincia. Expediente do dia 2 dc julho dc 1877. Ao cnronol dirrr.tnr da -*as3 d ,s odocan- Quando diversas viasi.Uvòíem as mesmis k ¦,,,-,,¦, ,i c „,,.n. .17, .. ... .,„,, , condições do celorldadc, a admlnislraçrio ox- Rc K da a Sir S \, SiSíV n...,!:,!,,.!, ,¦>-,¦, ii,,.,m .-. mm„ ,inv,, .,., c„.,„*.i, .'' m1 ."u' '.">¦ u dlrocior da casa o professor. pea.d-.-a esc. Ilieul a que .lova ser s^uida. (!os nnncandns arliflèôs. h . brigatmia a. xp« .lição om malas fecha- -j l)3 caijeira Jt) tir ,l)s das, sempre ipio o nomeio do catlas ou de ij.na rucsi ..uiros objuctns pnslaos fôr tal «pio p..ssa eu* Quatr0 ü3,;cos c , { ÁQ , sar csloivu ns operações <b agencia re«-xpe- menl(1 ,.a ,a (IU1uu com*in ííthra, conforme declarar a adininislraçlíu in-1 Dnig rae8as ',ra oscrIpla com., (Re!i.0S dfl ou fra çílo d-i 18 igrammas. O porto i!.;s cartas fr inquoadas s-rá o dobro daquelle quo no paz ib destino tiver sido lix .1 paia as cart.s franqueadas. O franquearaento dns caitõ-s puslaes ó chi g.ihivi. A sua taxa é lixada in melado quo pertencer ás cartas franqueadas, podendo jereve se nâo houver si.io formulada no'pra ser arr.jilofidadas as fracçOos.,?.o «le um anno a conlar da entrega doobje Pelo transporto por mar excedèrito a 300 cio registrado no correio, milhas marítimas dentro dos (.imites da uiiiâp, Art. C,.0 ü fraiiquuamento de todo o qual- poderá acrescentar-se 3o p rle ordinário umi quor olijeclo poderá ser efíoctuadò por taxa addicional, que não i>nssará de rheiade meio desullus postaes ou decnvultoiios sul- da taxa geral da uniã.i, lixadi para a carta Ia ins quo lenliam validado no paiz do proce- franqueada.deucia. Au. 4* E'fixada em selo cenlim s por Deixarão tl<* -w expedidos o-, jornaes o nn- cala maço singelo a taxa geral da união paia iros impressos não franqueados on insúfJDci* os papeis de negócios, amostras do merca-' untemeiue franqueados. Us outros objectos I doiias, jornaes, livros brocha Ins ou enc.a- não franqueados ou insulDcienlemento fran-; doinailos, brochuras; papeis de musica, car-|queatlos ac ã, taxados Ci;mo cai tas nSofran*l s do visita, catálogos, prospoclos, aiiniiu* qu adis, lomaudo se cm conla o valor do-i eu- cios o avisos ilivi.-rsos, impress s, gravados, vôllo.ios selladòs õu dos sellos postaes cm- lilhográpliados ou auiographalos, bem coiuo.piegados, quando os tiverem. para as pllnlògiaphias;| Art. 7.0 Nenhum p.ulo sopp em-Milar so.á Comiudo, co.no medida do transiçã", fica cobrado pela reexpe-iição (|os:'.;objectos remei- reservada a cada pai/, em razão da dilTeròn- tidos pelo correio no interior da Unia lercsssda A ag- ncia r m-Xtento pag â administra: ção do Itrrilorio d,- lr,n*itu a rulribuiçiío do doní francos por kilngraiõraa de cartas, o !o 2'ò conlimos pn. kilogrammn das outra.1* re* comprimem,*. Uma r-scrivauinlia para o prof-ssor. U .is quadios uogros. D z t- go.s. O presidonto do província, tondo ôtü mossas espe.iii-adas no arl. ..", puso li.pii- .•„, ' «.- i, „• ",'"••, ', ,e"UÜ m ,!„. 0,,,-r n irmutin ..„,,, .,„,„. ... m«i.Vil. V?l2 °. '!' '? ^°.JU!? ,!li ^^ ^ «"narra de S. .1 :-ò «los Maltõos -Io 13 do jnübo dn correnlo anu,-», do qual consta qoe pelo juiz mnnicip I do ntphüna dos termos reunidos 82 A POMA S. DINIZ. pon ADOLPUO FAVRE. MK-UVIVOA PARTI!. X A TIStlAMÇA UO MAIliÜO —lá como explica o senhor esta morto assim tão prompta ? —Nilo posso saber, senhor... talvez uma emo- ção muito viva, uma frrande dôr.. —Mas isso não explica tão funesta calnstrophe. ²O que presume então ? —E' muito delicad i o que tenho a dizer. ²Diga, diga ec franqueza, O medico tomou o preboste á parto: —Acredito, disse gravemente, que n Sra. Lo- pelletier morreu de morle violenta... —E suspeita então. . *-Que o veneno nâo é estranho a essa calas trophe... ²E tem coitcza disso ?... -—AiikIii não; entretanto... —Bem, senhor 1 Se ó verdade o qno está di- 2endo, convém que liquo entro nós o segredo alim de que eu possa com mais segurançn des cobrir o criminoso. —-Compreheudo, respondeu o* doutor. O qm ^«yo çnifio fazer ? ça du mooda ou por outras causas, a fa.ul- Calar-se. —Obedeceiei, disse o medico retirando se Mariclta, de joelhos aos pés da morta, movia os lábios como tu estivesse orando, mas de facto não pi oferta uma pulava. EílaVa como que utiniqü liada anto semelhante dò-*. IJo criado foi comimtuicar ao preboste que o Sr. Mondei o eslava esperando. O prtboste estremeceu. —Onde está ede ? pergiiolou. —Nu sola, —1'eça-lhe o favor de chegar ate aqui. Hetirou-.se o criado, voltando momentos depois. —O Sr. lllontlel I nnnunciou. O architecto do rei nppareceu. -Tenha a bondade de fechar a poria I disse- lhe o Sr. Lepellelier. lllontlel obedeceu, inquiete entretanto por (antas precau óos. ²O senhor mandou-me chamas ? disso. —Tinha necessidade Jda sua presença aqui. Olhei E mostrou-lhe Luiza morta e Marietta ajoe- I liada. Blondel deu alguns passos, e depois estacou, vacillante. Quiz gritar e correr para Luiza; mas com que direilo la-lo-ia ? Alli eslava o preboslo, isto é, o mando, o vingador, o juiz. 15' certo, porém, que ludo isso lhe tra-Iuzia o semblante: exprimia a dôr, o receio, o doses- pero... O preboste compadeceu-se de semelhante an- gusiin. —Sei tudo ! disso. —Compielinnilo, disso Blondel; começou poi ella a sua vingança e vai continuar em mim. —Pieferi a clemência, senhor, —Snrá possível ? -Luiz» morreu perdoado c feliz.,. mas feridu No caso, porem, de algum bbjocto remetti- do, quer o transiio i.-nln lugar em malas fe- t liadas, quer as corn spi ndentias st-j-ftn envia- das avulsas. ,_,¦,• - , . , UIKUI-.IN « -io «o aos uo*- termos reunidos Esl reir.l„„ç;,o pode. serelcvad*. a qua-d-Bqiw||a Cüm,rC3 bacharel SayroRamnndJ tro francos quanto ás cartas, e a 60 conlimos.josSantos, tem sido devolvido ao zdo dU quanto aos^outros objectos designados no art.reito sem resposta qaiozo oEos Sir ost a e^una administração lor superior a 7oü kt-jiuy m s. ^ancisco, tendo ofOeiado a juiz r..', !„,„ ii, , municipal para apresentar os processos quj íca entendido comtudo quo nos paizesestivessem prep.rados, este nüo compareíeti oiirleo ran.si:oôacl..aln-er,i.e gratuito ««.. s;,-ptífSoalmomo, a que ra obrigado ox-vi du jeito a d-re.los menos elevados, rstas condi-art. :ji7 ,,,, m ,,,-, a,.,, jaoe,«0 (lo .,^!, çow serão mantirlas.Considerando quo signos dos offieios do M, caso do sor o transito elTecluado porjuiz de direito devolvidos polo iniz raunicioal Z£TL s,:,,irin rr\ a,?°- n!ilh;r er«° ^ ™«»a oW- «2 i^SfiS mar mas, dentro dnsd.inites daUniüo aad-econlinbãu ordens quon3o ora licito ao juk mmiaii-içflo do quu dependor a organisação,non|,jpá| Jeixar do satisfazer- desle serviço maruimu.Uitá direilu a quo lho ConVidorandu quo oão es!;', auclorisado o s«gam roíribuidas as demezas deste irans-juiz municipal a ler tão insólito procedimento po u' ,A . . . |para coro a aucioilladesuperior enenhuma (Lonlimta.)iuconveniencia so nota nn«; oITicios do jniz do ,.~~'direilo, a .ião sor a do dar ao jniz municipal 2: so ça-.—Rio de Janeiro.— Mimslcriotractamento superior ao :juj lhooompeio; por n ão criminosa, que não será ddÜeil adevi- nhitr e que uehiirei sem cusio. —O Uotido de llheiiuborg ? —Silencio ! Ac,.ba desunir, nitolm umahoia, do palaciii da miihicipnjidiide, garantido por mi- nha palivra. Foi-lhe salvaguardo uma carta ler* rivcl, <pie ja não existe, Em troca da honra de Luiza, concedi-lhe um salvo-conduclo por cinco dias. Não hei de peijurar... Mis, passado esse prazo, ajustaremos coutas. —O seihor não deve lutar com semelhante homem; elle mata-lo-hia; deixe que eu... —E cum qoe direilo me quer o senhor subsli- luir niiquillo que considero como dever meu ? disse severamente o preboste. Blondel curvou a cabeça, —Digo-lhe que esse miserável me pertence, e hei de ttiumphar, porque cumpre-iue vingar Luiza. —Mas eu, senhor, que tão gravemente o of* fendi, qual será o meu castigo ? —Bem lerrivel será —Inclino-me anto a sua vontade. —O senhor lem em cnsa uma criança, que conseguio sublrahir do poder desso infame. - O que pretende enlão lazor ? —Essa criança me será ;conllada... Servir- Ihehei de pai, porque o náo lem... —Que I soühor. —Só a mim conhecerá... á mim se aliei- coara... o senhor nào vú-l» ha mais Eis o único castigo qne lhe reservo, senhor. —E' bem cruel... mus é justiça I 6 justiça ! —Agoia oremos junto? por ello; que tanto -olTrett uesle mundo. Se inimiiíos são ps homens, nuas são as preces o juntas irão até es*o lugar eeleste, em que o Deus do bondade perdoa o iodos os seus lilhos ! E com o coração dilacerado pela dôr ajoelha- ráo-se os dous homens ante a.morta, sempre bella e que parecia sorrir-lhes. XI UMA NOITI* MA CUSTA A PASSAR. Deixamos o capitão do Lanoun nrocurando entrar nn casa, em ruínas, polo soalho Mipenor. j Como tombem vimos, não havia Blondel mandado desmoronar completamonlo nem essa, * nem a casa que fora habitada pela tia Taopior, | porque queria conservar intacta a camorfl do pa- vimento térreo, ondo costumava estar com Luiza. | llheinherg so havia, pois. aproveitado dessa circumstancia, corlo do que ninguém iria per- turba-lo nesse retiro ignorado. Auxiliado por Letrapu o Lapoulotte, havia oa- vado o pequeco tunnel, que levava ao fosso e collocado á porta dc madeira. Quanto a de ferro, ja alli havia-u achado, era virtude das precauções do avarento Guilherme, que assim considerava seguro o seu ihesouio. Alli havia o coado fechado a desdilosa Magda- lena e feito igualmente desso lugar o ponto dc rennião, em que so concnnlravão os meios de execução dos seus infames projeclos. Livre ainda uma voz, livre por um i delação odiosa, livre por um crime, sebllá o Hollandez, que, vencedor ou vencido, devia conlar com vm- ganças implacáveis. Luizn, havia morrido mas vivião Blondel e o preboste,; Magdalena nenhum medo lho causava, mas Muriclta e Miguel lhe não darião tréguas. Havia diversas cabeças, qne era do seu inte- resse não poupa-las. Appro.ximavfi.se o domingo tão desejado e com elle a solução da sun odiosa empresa. Tritimpharia ou n':o ? Presos, nehavão-so lo- dos os sous complicòs, o lho reslnvâo Lapnu lotte o Lelropu. Eia quanto lhe bastava, se alé então nenhuma diílimildada imprevista surgisse. Era süfíicieute um homem para pôr em movi- mento a mola o abalar a massa de pedra; o peso e o acaso se iocumbirião do mais, Sa, porém, naufragasse seria infallivelraenlu perseguido o preso E essa rapariga, essa Magda- lenti, por quem Inviu por vinte vezes compro- iiKitido as sius esperanças de vingança o dc am-» bicão, ainda lhe tosisim ! E corria elie o risco do morrer, som haver tri- umpli.ido da sua rc*isleneia ! Nnu podia ser, não havia de ser assim E, pais, logo to saliir do palácio da mtmicípa« lidado ondo levo noticia da prisão ;lo Thereza. mandou por Lapoulotte levar provisõos a Migda- lona. que havia vinte qual»o horas, acliava-so, por esse fado privada de alimentação e mandou- lhe dizer que se preparasse para, no dia seguiu- le, que era sabbado, ver o seu raptor. decidido a não tolerar mais a sua oppos:çáo. A moça nâo dera a menor resposta ri essa ameaça; limitou-se a orar; dc ha muito que não tinha mais lagrimas. Lapoulotte retirou-se sem obter cousa alguma. Voltemos, porem, ao capilão da guarda real. Comprehen.lcndo que por si pouco faria O que correria além disso o risco do encontra-so com muitos bandidos bem armados, que, a des- peno da sua bravura, podião assassina-lo, adiou o Sr. do Lanoue a sua omproza para o dia seguiu- le, e dispoz-so o voltar para S Diniz, onde a sua ausência deveria sem duvida lor parecido extra- ordinária. Sufiio pois da casa em ruinas, fei tomar o ca- vallo, que havia condado ao sargento da rondo< pouco habituado a estar por tanto tempo do sen- llnolla, e seguio para a cidade ondo residia Luizj Gnmmtinicpu no rei o que lho havia acontecido sem nnda òecultnr d - píçii que lhe fon pregada, Luiz XIV,que se achava do bom humor.dignou. so rir o despedíò-òj dizendo-lhe: Dnu-lho caria branca até domingo, capitifoi procuro tomar a sua desforra. (Continua,) r^aas-Bs ssóQBKnsssttSavai MÈtBS&xsmxmÊtXêmm». ^?;r.!-aanirf-T^--,rr,r*-^.^v.'*r"

P - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1877_00152.pdf · lira io n presente trai th, f.inr.ião, snh r,i ra leni-.niiiiiçãi' ilu—Unlilo"guiai dos còrrulos, O

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ANNn.-.M.Vr-ru.i-*-. p I ¦/! ¦ 1I a I I n IariTAi,--Semr--ir.).... SAUIIO 1 H M i] r, itl¦» —Tilnicatro... iSOOO fó -jj .' j\ [j ir*;l.Nuiiioit-St-ine^to.... li£üiiii jfifr \* Ay;i A\P

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M £-¦ :;;-:i NUMKItO 152.

¦t vr.-ctHE

Todos o* dins do mniil.il cxreptoi na scpndns-folrfli o dia scguinto

4'' Jty y!; *"i'i*tifica-Ja ou feriado

JORNAL DO COMMERCIO, ADMINISTRAÇÃO, LAVOURA E INDUSTRIA.Proprlcilndó do I. J. Pcírolro.

**r**"*+msjms~*-*** ——>— fHil«msfi»*^ «rr-*a%«a»*-i*a««*.B» .

Governo central,

.i***—s» »#»,%*»«• #--»**•»-¦ •*#••»*. -W*. ***'•»**,•»<---?••(••..»

PECRET0N, 0881 - ni-.üil i.i; iiah.i.i*. IK / /,

Promulpn o neto diplomático -Io ndhoido do B«a-7tl nn ir«in(io celebrado nm Borno a !i dc ou-l.ibr» «le IN7i «ihren crooçto «le unia UniãoUe.iil tios Uurreios,Ti.ii,lo*.*o a slgnadoen. Ib-rno aos dezesote

do março «i«. cuiiei.le anuo entro o encarrut-atju «li- ii,-gncio< liitotino «Io Uráíll na Con*federação SillnSn «• o vi,'.,!-piv..*i,|.!i,i.« ilu con-bt-iho fedeiat da nui-iiii coufiidiiraçílo uu.acto diplomático, pelo qual o Brasil adliereao tratado relativo ã creaçfio de uma Uniãoüi*ral d»8 Correios celebrado em ltn.no,eniro a Alloirianha, Ausiiia Hungria, Relglca,Dinamarca, Egyplo, Hospanha, Estados-Uni-dos da Amorna, França, Crã-Uretanba, Gro-c«a, lulia, Luxemburgo, Noruega, PaizesBaixos, l'ortugal, Itoiniiaiiia, Ilus.-ia, Sei via,Suécia, SuiãSa o Turquia, hei por bem queu dito tratado seja observado e cumpridotão iuleiiaroenlu como nelle se contem.

Diogo Velho Cavalcanti de Alubuquerque,do conselho do sua magestade o im.toinlor,senador do império, ministro o secretario dotalado dos DL-gocios estrangeiros, as*im otenha entendido o f,ça executar com os des-paCb.iS necessários. Palácio do Hio de Janeiroaos 2'ò do maio do 1877, íiü° da íiidòpen-detu.ia o do Itiípoilo.

ÍMII.NCK/.A IVIPKIUAI. HE0I5NTB.Diogo Vdho Cavalcanti dc Albuquerque.

Acto diplomático d se refere o decreto acima.Tendo o departamento dos correios suissus

proposto, pnr circular de 0 de j medro de1877, a iou- s os membros da união |> rajdi s correios, qno admitlissem na união oinitnrifi do Brazil sid» as mesmas fondiçõ s.ni (ju.- f ram admitlidas as colônias france*zas a a índia firiianica, i.sio ò. sob as con-«lições do accor.lo assignado em liei na -tos27 do janeiro de 187(1, o nã o so tendo apre-sentado iibjt.ee/iti alguma contra esta propus-Ia, «ienlro do praso de seis semanas, *res-triplo pelo art. 17, § G, do tratado do Boi nede 9 de outubro de 1H74;

Os abaixo assignados, duvidamenio auto-risatlos paia este lim, conQrmam pelo pre-sento acto diplümjtieo a atHto>ã«) definitiva,a conlar do 1* de julho de 1877, dada pelogoverno do império «Io Brazil ás estipula-çõe** do tratado con. luido em Berna aos 9de oniuhro do 187., relalivamoi.lt) á cr<*a-;ção de uma união gorai dos correios, bemcomo ás disposições do regulamento de do-tolho para a execução do tíiio traiado.

Feilo em Bcrne aos 17 de março do 1877.;Pelo fiovc.no «Io império dii Brazil o pii-

carregado do negócios interino do Brazil,junto á c-nfed. ração Suissa.=J. D du Serraliclfort. (L. S )

Pelo conselho federal snisso, em nome dosm.-ml.n-s ila união, o vice-presidente do con*.Sillio federal.—Sclicnh:-{1. S.)

IW,*.I)AlVU.I<t)- .Nexfn nrírn *i '« -liiíhe ,to l'.»*».¦ •». ".*•» *»--ia»»*W»«i»*»y;*<^*^

c '»»•«..Rodncçío e typographlni largo de Palácio n' li

Tratado relativo d creação dc uma uuiãol Ia'o dopt-rcehor uma taxa Mipori-.r ou In*geral dos correios celebrado entre a Alio-manha, Mtsiiia-lliwgria, Bélgica, Dília-iiuiicti, KgjiplO, llcspunlui, C.sludos Uni-dos da Amei ha, Frtujça, Grfí-fírelànha,Grécia, Itália, Litiimburco, Noruega,Paizes lindos, Portugal, Itomanía, Uns-sia, Servia, Suécia, Snissa n Turquia.

Os aliai.-,.is assignados, PíenipoÍençi*iri(-8dos governos dos paizes supramunci.mndoi1,comhiii iiam «Io ('..«iiiti.iim nccnrdo e sob ie*sirva h raiilkaçHo, no s.gtiinto cnrivciiln:

A*t. I" O- p.i/.eá t-li!*'') ns qiitü.s ó cllira io n presente trai th, f.inr.ião, snh r,i raleni-.niiiiiçãi' ilu—Unlilo"guiai dos còrrulos, O

furior a d ti «piitr.ia, om lauto,quo ma un.jxcuilá a 11 ci-iiiliuui,' noín «lesça a clnc««'.eni iii.s.

Será cu-sl teia,Io çiímo Mngelo lodoo mnçi.tiiijipHSO nüi) passar nó {JO graihrois. Ainxn «los m ç. s ipto [lassai- m degín pnjos«'iá de um i ile sin*,, I. por cada ül) grgm-mas ou fa.çã i d, .'itl grninoins.

Por tolo trais(iort«! pir qiar oxced-nio a300 n ilhas tiriiiiiinas, di-ntro dos limites «IaUnião podeiá nccrescenlar-sii ao pnrle urdi-iiiirid uma taxa atidioclúiial quo nã.. passa.rtio miiliiil • .ia luxa *-.-ii,l oa lii.iã.'. lixada pa>idijnclns «f., hol.ittln.i classe

poso máximo dos i.bjnctos supp-inori-uni .*ú tütrilorio piiãlnl paia a poinnitaçnoIcioii.ulos ò lixado Pm tí'i0 «rammas para asrecijiruco de corrospondoncai entra as res-'amostras, ium 1,000 grárniiitis para todos ospecívas ;,i»"ini!i'; do correios. outros objectos.

Art. ii" NasdlsposlçO s desio li atado cmn*pn li.*n<lom-.'o as cartas, os cariôos postaes,

Vi lesr-rvado ao governo do cada paiz odireito «Io n.io |i. iiioiiii* tu, seu lurnlotio o

os livros, os joroaos o outros impressos, asliransprule o a d.slribuIçSivdos objectos espe*amostras do mercadorias o os pípclstjp no*Icillcudus uo proíonle Brtigo, a respeito dosgocio procedentes do um tios paizes dajquaes nüo ilveroin sido cumpridas as leis,união, com deslino a qualquer outro destes decretos o ordens quo regulem as condii-oespai/,c*s. Applii*ar*so-hão igoalihonto as mos-[da sua publicação o circulação,mas disposiçOes á permutação postal dos j Arl. .*).*- Os objectos designa los no art. 2.°suppramoncionados objectos entre os paizes: poderão ser expt-r.i los mediante registro,da união o aquelles quo a elle f.rem esira- Todo o olijeclo registrado devora sor fran-nhos, sempre que osta permutação tiver lo- queado.gar pelo território do duas das parles con-1 ü porte do fraitqtieamenlo dos objectos ie-Iraclanti*s, polo menos. igisiraiios o o mesmo >ioj não regisuados.

Art. "T A taxa geral da união ó fixada em! A taxa a cobrar polo registro o pelos avi-2b' cenliinus para uma carta kingela fran- sos docuticga uão ilovtuá excodorás quo fo-quoada. jiein admlltidas íio serviço imeruo do paiz do;

Comiudo, como n.odi-la do translçílo, lica procedência.res«trvail» a cada paiz, em razão tia ilifjfere.ijça En caso dc perda dn um objacto registra-«le miieda ru por outtas cansas, a faculdade do o oxcopto o caso do f-.rçi maior, será pa-íde ppíci.-ber uma taxa superior on inferior g'a uma liidemidskçfl.) «lu fjüfrancos ao oxpií-á dita quautia, com tanto qno ella não exco*!didúr, ou, a pedido deste, ao üísUriataiio po-!daa Dá ceullinos, nem desça do ül) conii-,la admloisiraçilo om cujo torritíírio ou eramos. j cujo sei viço mirtit.no tiver lugar o desçam.-

Seta consilori Ia como .*ii«ela toda a caria ubo. isto ó, ou lo tn.uvoivm dosapparecido os!cujo peso não p.ssar de I.» gramu,a*. A \i-si>-«ios de tal olijeclo, salvo sp esta admi-luxa «ias cartas que passarem desiup si será iilstraçau, segiiii«lp a legislação do seu paiz,de um porte siugel) por cada 18 giammas não fôr responsável pelo oscaiiiii.ho dos ob*

joeti s rogistrades no inierior.O pagamento de.-t.i indemuisação será,oa-

lis «I - coin., íiienoi .1. mora pos, lyèl, o o maislar.iar no prazo de mu atino, a contar do dia!da leclatinção. !

Tilda a reclamação do indeitinisação pres-|

Io rm st rviço interno ,In nm 'los pnfo-s daUnia, «ntiar, por e|T.*iio -l,' rccxpedlçHn, o»sorvlçti do i.iii.o pai/, d,. IJoii-i, i admi .i.tra-ç.io tlüutinalarln nddicloíiáitl a sua loxa Inln*nor.

Arl. 8.° As correspondências nftleiAos re-|.iiv,is ;.o f-iir*.i<,-(> iiii-i corroí «*< -a-. .,*i!)n'asdopo.to. Salva esia oxcepçío nnnhiiina ontraiso! eã > nu re.lucçlfo do porto ó pormollido.Art. D " (*ada administraçã . an wMm» porliili.iio on. proveito próprio as qnantiis qrjncobrar em virtud.. dns procodeules artigos:i°, 4o 8°, d/' ,i 7." Çonsegiiintomenle qnau-to a estas quaiui ¦**, não luveiã conla .tlgtimnenir-» as div"rsa-i admintstraçõ'8 «In UoHo,

I' Ias cartas o pelos outro-. Ohjoctíii pu**-taes nãs po-lciii, lanio i.o paiz ,1. prnr.od*-n«cia e.oiiio nn .le doslino, sor ex.;; da tl-.s ex-pedi hrp.s «.«. d ,s de linila.ios lax. a:giiioi«»u .ireito postal além daquelles qu.i sâ-. cs-belecidos pelos artigos supra monrionados.

Ait. lü. A lib-r.lado do tran*ito ò garan-lida «mi to-lo o território da União.II.'*erá por tanto plena o intuirí liberdade

de Uansraisiiló de correspondências", podendoas diversas adminislraçõ-is postaes «Ia Üniã')oxpi «lir recipn.camento rntro si, em tnns:topelos paizes intermediários, não só mal is fe-cbadai como correspondência- avulsa*, se- ,„,.,,,, ,, .g..ndoasnec«>ssi.la-lt!s«loir.,llcoeascoi.-*e- d.,s artmcosi-Iuformo vmc. por ,n.an.., s„...««cas do ser iço nostal. Ipni,orí f,Z()(. r,,s ()|íi(Í!l.H ,. JJ JJJgJJAs malas fe,-i,a,i:,s B as norrespondoiic as mx,M ü8 ntonsiiios cnosiant. s da reiacüo un-avulsas ....ver,-,,, ser so.n-o d,r,gldns pelas ia, doslinadusá nula de I-I, iras . Jm udeivias mais rápidas de quo .l.spuz-.reni ns ad- ablir Qa Cüdoia dflI|| -,;, ^ m,uüeíminist rações p islaes.

dos no-n ins da justiça || dojuubo do 1877.Illm. o fxtn. sr.-Km ollicio n. 48 de li-Io inalo ultimo CimmuniCOD-OO ». c.x«\ haver

dnclnradn au 2,* aupplonla do juiz municipal> d ¦ nrpliã .* do termo de Vianna qno nãopodia «•o".ir rotijontflmonto esse cargo o ole preM-lonto da câmara miinicip.1 doPoDBl-va pertenci nte ao dito tnrmo, para o qu 1 fò-ta eleito pnslr-rlormanlo r» quo, a visia do so-

molhanto Incompatibilidade, sugando o aviso... IIHIÍ «le Hi de outubro do 187*2, romlsso aodocreio n. 4SI)dô U ti*. a«,«m«j de |k4íí, Ae-vo ser proferido o t»xerclclo «io carco judicia-rio, s-n^o siih-'ittiiIo na -nnnra municipalpp|n «to Immcdlato rm votos.

O governo Imperial approva esta decisão,«pn ostá lambem ,io accôrdo com os avisos«In 27 dc juilio .1., I87.T o 21 do maio do¦uni!, passado. D.us gundo a v.exc—Fran-cisco Januário da Gama Cerqueira.—Ao pre-sidente «Ia -.rovincia do MaranhSo.

Governo da provincia.Expediente do dia 2 dc julho dc 1877.

Ao cnronol dirrr.tnr da -*as3 d ,s odocan-

Quando diversas viasi.Uvòíem as mesmis k ¦,,,-,,¦, ,i c „,,.n. .17, .. ... .,„,, „ ,condições do celorldadc, a admlnislraçrio ox- Rc K da a Sir S \, SiSíVn...,!:,!,,.!, ,¦>-,¦, ii,,.,m .-. mm„ ,inv,, .,., c„.,„*.i, .'' m1 ."u' '.">¦ u dlrocior da casa

o professor.pea.d-.-a esc. Ilieul a que .lova ser s^uida. (!os nnncandns arliflèôs.h . brigatmia a. xp« .lição om malas fecha- -j l)3 caijeira Jt) tir ,l)sdas, sempre ipio o nomeio do catlas ou de ij.na rucsi..uiros objuctns pnslaos fôr tal «pio p..ssa eu* Quatr0 ü3,;cos c , { ÁQ ,sar csloivu ns operações <b agencia re«-xpe- menl(1 ,.a ,a (IU1 uu

com*inííthra, conforme declarar a adininislraçlíu in-1 Dnig rae8as

',ra oscrIpla com., (Re!i.0S dfl

ou fra çílo d-i 18 igrammas.O porto i!.;s cartas nã • fr inquoadas s-rá

o dobro daquelle quo no paz ib destino tiversido lix .1 paia as cart.s franqueadas.

O franquearaento dns caitõ-s puslaes óchi g.ihivi. A sua taxa é lixada in meladoquo pertencer ás cartas franqueadas, podendo jereve se nâo houver si.io formulada no'praser arr.jilofidadas as fracçOos. ,?.o «le um anno a conlar da entrega doobje

Pelo transporto por mar excedèrito a 300 cio registrado no correio,milhas marítimas dentro dos (.imites da uiiiâp, Art. C,.0 ü fraiiquuamento de todo o qual-poderá acrescentar-se 3o p rle ordinário umi quor olijeclo só poderá ser efíoctuadò por •taxa addicional, que não i>nssará de rheiade meio desullus postaes ou decnvultoiios sul-da taxa geral da uniã.i, lixadi para a carta Ia ins quo lenliam validado no paiz do proce-franqueada. deucia.

Au. 4* E'fixada em selo cenlim s por Deixarão tl<* -w expedidos o-, jornaes o nn-cala maço singelo a taxa geral da união paia iros impressos não franqueados on insúfJDci*os papeis de negócios, amostras do merca-' untemeiue franqueados. Us outros objectos Idoiias, jornaes, livros brocha Ins ou enc.a- não franqueados ou insulDcienlemento fran-;doinailos, brochuras; papeis de musica, car-|queatlos ac ã, taxados Ci;mo cai tas nSofran*ltõ s do visita, catálogos, prospoclos, aiiniiu* qu adis, lomaudo se cm conla o valor do-i eu-cios o avisos ilivi.-rsos, impress s, gravados, vôllo.ios selladòs õu dos sellos postaes cm-lilhográpliados ou auiographalos, bem coiuo.piegados, quando os tiverem.para as pllnlògiaphias; | Art. 7.0 Nenhum p.ulo sopp em-Milar so.á

Comiudo, co.no medida do transiçã", fica cobrado pela reexpe-iição (|os:'.;objectos remei-reservada a cada pai/, em razão da dilTeròn- tidos pelo correio no interior da Unia

lercsssdaA ag- ncia r m-Xtento pag 'á â administra:

ção do Itrrilorio d,- lr,n*itu a rulribuiçiío dodoní francos por kilngraiõraa de cartas, o !o2'ò conlimos pn. kilogrammn das outra.1* re*

comprimem,*.Uma r-scrivauinlia para o prof-ssor.U .is quadios uogros.D z t- go.s.

O presidonto do província, tondo ôtümossas espe.iii-adas no arl. ..", puso li.pii- .•„, ' «.- i, „• ",'"••, ', ,e"UÜ m

,!„. 0,,,-r n irmutin ..„,,, .,„,„. ... m«i.Vil. V?l2 °. '!' '? ^°.JU!? ,!li ^^ ^ «"narrade S. .1 :-ò «los Maltõos -Io 13 do jnübo dncorrenlo anu,-», do qual consta qoe pelo juizmnnicip I do ntphüna dos termos reunidos

82

A POMA S. DINIZ.pon

ADOLPUO FAVRE.

MK-UVIVOA PARTI!.

X

A TIStlAMÇA UO MAIliÜO

—lá como explica o senhor esta morto assimtão prompta ?

—Nilo posso saber, senhor... talvez uma emo-ção muito viva, uma frrande dôr..—Mas isso não explica tão funesta calnstrophe.O que presume então ?—E' muito delicad i o que tenho a dizer.Diga, diga ec franqueza,

O medico tomou o preboste á parto:—Acredito, disse gravemente, que n Sra. Lo-pelletier morreu de morle violenta...

—E suspeita então. .*-Que o veneno nâo é estranho a essa calas

trophe...E tem coitcza disso ?...

-—AiikIii não; entretanto...—Bem, senhor 1 Se ó verdade o qno está di-2endo, convém que liquo entro nós o segredoalim de que eu possa com mais segurançn descobrir o criminoso.

—-Compreheudo, respondeu o* doutor. O qm^«yo çnifio fazer ?

ça du mooda ou por outras causas, a fa.ul-

Calar-se.—Obedeceiei, disse o medico retirando seMariclta, de joelhos aos pés da morta, movia

os lábios como tu estivesse orando, mas de factonão pi oferta uma só pulava.

EílaVa como que utiniqü liada anto semelhantedò-*.

IJo criado foi comimtuicar ao preboste que oSr. Mondei o eslava esperando.

O prtboste estremeceu.—Onde está ede ? pergiiolou.—Nu sola,—1'eça-lhe o favor de chegar ate aqui.Hetirou-.se o criado, voltando momentos depois.—O Sr. lllontlel I nnnunciou.O architecto do rei nppareceu.-Tenha a bondade de fechar a poria I disse-

lhe o Sr. Lepellelier.lllontlel obedeceu, inquiete entretanto por

(antas precau óos.O senhor mandou-me chamas ? disso.

—Tinha necessidade Jda sua presença aqui.Olhei

E mostrou-lhe Luiza morta e Marietta ajoe-I liada.

Blondel deu alguns passos, e depois estacou,vacillante.

Quiz gritar e correr para Luiza; mas com quedireilo la-lo-ia ? Alli eslava o preboslo, isto é, omando, o vingador, o juiz.15' certo, porém, que ludo isso lhe tra-Iuzia osemblante: exprimia a dôr, o receio, o doses-pero...O preboste compadeceu-se de semelhante an-gusiin.—Sei tudo ! disso.—Compielinnilo, disso Blondel; começou poiella a sua vingança e vai continuar em mim.—Pieferi a clemência, senhor,

—Snrá possível ?-Luiz» morreu perdoado c feliz.,. mas feridu

No caso, porem, de algum bbjocto remetti-

do, quer o transiio i.-nln lugar em malas fe-t liadas, quer as corn spi ndentias st-j-ftn envia-das avulsas.i« ,_,¦,• - , . , UIKUI-.IN « -io «o uí aos uo*- termos reunidosEsl reir.l„„ç;,o pode. serelcvad*. a qua- d-Bqiw||a Cüm,rC3 bacharel SayroRamnndJtro francos quanto ás cartas, e a 60 conlimos .josSantos, tem sido devolvido ao ií zdo dUquanto aos^outros objectos designados no art. reito sem resposta qaiozo oEos Sir ost ae^una administração lor superior a 7oü kt- jiuy m s. ^ancisco, tendo ofOeiado a juiz

r..', !„,„ ii, , municipal para apresentar os processos qujíca entendido comtudo quo nos paizes estivessem prep.rados, este nüo compareíetioiirleo ran.si:oôacl..aln-er,i.e gratuito ««.. s;,- ptífSoalmomo, a que ra obrigado ox-vi dujeito a d-re.los menos elevados, rstas condi- art. :ji7 ,,,, m ,,,-, a,.,, jaoe,«0 (lo .,^!,çow serão mantirlas. Considerando quo signos dos offieios doM, caso do sor o transito elTecluado por juiz de direito devolvidos polo iniz raunicioalZ£TL s,:,,irin rr\ a,?°- n!ilh;r er«° ^ ™«»a oW- «2 i^SfiSmar mas, dentro dnsd.inites daUniüo aad- econlinbãu ordens quon3o ora licito ao jukmmiaii-içflo do quu dependor a organisação ,non|,jpá| Jeixar do satisfazer-desle serviço maruimu.Uitá direilu a quo lho ConVidorandu quo oão es!;', auclorisado os«gam roíribuidas as demezas deste irans- juiz municipal a ler tão insólito procedimentopo u'

,A . . . |para coro a aucioilladesuperior enenhuma(Lonlimta.) iuconveniencia so nota nn«; oITicios do jniz do

,. ~~' direilo, a .ião sor a do dar ao jniz municipal2: so ça-.—Rio de Janeiro.— Mimslcrio tractamento superior ao :juj lhooompeio;

por n ão criminosa, que não será ddÜeil adevi-nhitr e que uehiirei sem cusio.—O Uotido de llheiiuborg ?—Silencio ! Ac,.ba desunir, nitolm umahoia,do palaciii da miihicipnjidiide, garantido por mi-nha palivra. Foi-lhe salvaguardo uma carta ler*rivcl, <pie ja não existe, Em troca da honra deLuiza, concedi-lhe um salvo-conduclo por cincodias. Não hei de peijurar... Mis, passado esseprazo, ajustaremos coutas.—O seihor não deve lutar com semelhantehomem; elle mata-lo-hia; deixe que eu...—E cum qoe direilo me quer o senhor subsli-luir niiquillo que considero como dever meu ?disse severamente o preboste.Blondel curvou a cabeça,—Digo-lhe que esse miserável me pertence, ehei de ttiumphar, porque cumpre-iue vingarLuiza.

—Mas eu, senhor, que tão gravemente o of*fendi, qual será o meu castigo ?—Bem lerrivel será

—Inclino-me anto a sua vontade.—O senhor lem em cnsa uma criança, queconseguio sublrahir do poder desso infame.- O que pretende enlão lazor ?—Essa criança me será ;conllada... Servir-Ihehei de pai, porque o náo lem...

—Que I soühor.—Só a mim conhecerá... só á mim se aliei-

coara... o senhor nào vú-l» ha mais Eis o únicocastigo qne lhe reservo, senhor.—E' bem cruel... mus é justiça I 6 justiça !—Agoia oremos junto? por ello; que tanto-olTrett uesle mundo. Se inimiiíos são ps homens,nuas são as preces o juntas irão até es*o lugar

eeleste, em que o Deus do bondade perdoa oiodos os seus lilhos !E com o coração dilacerado pela dôr ajoelha-ráo-se os dous homens ante a.morta, sempre

bella e que parecia sorrir-lhes.

XI

UMA NOITI* MA CUSTA A PASSAR.

Deixamos o capitão do Lanoun nrocurandoentrar nn casa, em ruínas, polo soalho Mipenor. jComo tombem já vimos, não havia Blondelmandado desmoronar completamonlo nem essa, *nem a casa que fora habitada pela tia Taopior, |porque queria conservar intacta a camorfl do pa-vimento térreo, ondo costumava estar com Luiza. |llheinherg so havia, pois. aproveitado dessacircumstancia, corlo do que ninguém iria per-turba-lo nesse retiro ignorado.

Auxiliado por Letrapu o Lapoulotte, havia oa-vado o pequeco tunnel, que levava ao fosso ecollocado á porta dc madeira.

Quanto a de ferro, ja alli havia-u achado, eravirtude das precauções do avarento Guilherme,que só assim considerava seguro o seu ihesouio.

Alli havia o coado fechado a desdilosa Magda-lena e feito igualmente desso lugar o ponto dcrennião, em que so concnnlravão os meios deexecução dos seus infames projeclos.Livre ainda uma voz, livre por um i delaçãoodiosa, livre por um crime, sebllá o Hollandez,que, vencedor ou vencido, devia conlar com vm-ganças implacáveis.

Luizn, havia morrido mas vivião Blondel e opreboste,; Magdalena nenhum medo lho causava,mas Muriclta e Miguel lhe não darião tréguas.

Havia diversas cabeças, qne era do seu inte-resse não poupa-las.

Appro.ximavfi.se o domingo tão desejado e comelle a solução da sun odiosa empresa.

Tritimpharia ou n':o ? Presos, nehavão-so lo-dos os sous complicòs, o só lho reslnvâo Lapnulotte o Lelropu. Eia quanto lhe bastava, se aléentão nenhuma diílimildada imprevista surgisse.

Era süfíicieute um homem para pôr em movi-mento a mola o abalar a massa de pedra; o pesoe o acaso se iocumbirião do mais,

Sa, porém, naufragasse seria infallivelraenluperseguido o preso E essa rapariga, essa Magda-lenti, por quem Inviu por vinte vezes compro-iiKitido as sius esperanças de vingança o dc am-»bicão, ainda lhe tosisim !

E corria elie o risco do morrer, som haver tri-umpli.ido da sua rc*isleneia !Nnu podia ser, não havia de ser assimE, pais, logo to saliir do palácio da mtmicípa«lidado ondo levo noticia da prisão ;lo Thereza.

mandou por Lapoulotte levar provisõos a Migda-lona. que havia vinte qual»o horas, acliava-so,por esse fado privada de alimentação e mandou-lhe dizer que se preparasse para, no dia seguiu-le, que era sabbado, ver o seu raptor. decididoa não tolerar mais a sua oppos:çáo.

A moça nâo dera a menor resposta ri essaameaça; limitou-se a orar; dc ha muito que nãotinha mais lagrimas.Lapoulotte retirou-se sem obter cousa alguma.Voltemos, porem, ao capilão da guarda real.Comprehen.lcndo que por si só pouco faria O

que correria além disso o risco do encontra-socom muitos bandidos bem armados, que, a des-peno da sua bravura, podião assassina-lo, adiouo Sr. do Lanoue a sua omproza para o dia seguiu-le, e dispoz-so o voltar para S Diniz, onde a suaausência deveria sem duvida lor parecido extra-ordinária.

Sufiio pois da casa em ruinas, fei tomar o ca-vallo, que havia condado ao sargento da rondo<pouco habituado a estar por tanto tempo do sen-llnolla, e seguio para a cidade ondo residia Luizj

Gnmmtinicpu no rei o que lho havia acontecidosem nnda òecultnr d - píçii que lhe fon pregada,Luiz XIV,que se achava do bom humor.dignou.so rir o despedíò-òj dizendo-lhe:Dnu-lho caria branca até domingo, capitifoi

procuro tomar a sua desforra.(Continua,)

r^aas-Bs ssóQBKnsssttSavai MÈtBS&xsmxmÊtXêmm». ^?;r.!-aanirf-T^--,rr,r*-^.^v.'*r"

_ PUBLICADOR MARANIIENSEGonsWonriri !o q •*-. Am h leMttéi,*.. a vapor d.*) Mariohlo.—Por ronu da pro*

liiClorith.lt' íiiperinr, *|»«. s<i r.v.la u\» *ó vinrii iDiQde vmc. »lar p.*is«ag>-iii de carotrano acto da devolução doi .«illtrl»**-. r«»ini» d"*** para Cnm, oo próximo vapor, ao tenenleleriins -in <|ii.' f.V> .*t)"i!!Míi* a* .*«t-i qua UO corpo d. policia Minano Jos_ da Caoblii»'olle* lançou o iu f».*t» !<• uviaiitetniiiilii -j«h. vai .le>ncar nn villa do Maculo, «Itemanlofi t nn *t..tj »*'im »(i.ii|.t do j .U <iii nsiui a aua famiii*. compoala da sua mulher,ilir.'jt.t. <i rpi» j.l itr-iv.»,'.»!! r*-.-Iam .i:..<t ilureferido jui-, In Mia !ã?¦-..•çt» im riaroprl-lll.lilo do il.Vi!».-., diílX-»l)'ltH_m },||| ç>1o ».exigeociai do .or.ivo publi.ti, . i|uui-.» _í*i.c.j- s-í i.liiir.u;

c.iiuil.in.í» 11.10 li) i.miwm filia diiS"*çlii no f<m»,»f im *ri». t|g d.ver__ oo n. irirof).irf*fiin«'(,ii no 1 Ihnnl do jijry(pan iapr.nentsy.lo lis processis; resolve, u**'diil.1 flCtll I.l.It) Í|I10ua lei o. .'18 .!•• :ipeodur n r**f**r 1**1baivn» Itiiinnndo

o confere o art. .*»*' $ h»de oniiil.ro I" i*. íi. *ui«

• juiz municipal bacbirulit.s Sanios do exercicio »l*j

sua* foncçõei e roa.da que seja responsabiUsado.

Item tlvsr ir» pr.rn..lor putiii.**> li remarcacopia desta parlaria,o<ii> "ITI ('» do juiz >ledireito, o em original o* l

uma cuubada . ire*) illlios, «toa qui.*s um »'¦I1H-."I 'll* Ura .II.II. - dl* lll.d..

• :»|>a-.ll.-i,l.. du <•«¦« r«-li»rl.>

Do din _f de julho.

Ao ar. tlr. Francisco Xavier dos Reis Lis-boa, ~S. exc. o sr. prosdeme da provínciaP"lo seu oQlclo da á.li de junho ultimo Ocoinitiinido »i« haver vmr. Daquella dia reassu-mido o e*c*»r**irio de seu cargo de juiz miiol-cip.l de orpliãos do lermo Ao Cu...

r.f ri5 ifli-os d -volvi-illn de procederno*, a (jio ri;_ sa

no. lermos da II.Paçatn*se as devidas <v.in»*o*ini.*a'.í!» -*.—A» lnspa.*lordj ih_sóur*rls de fazenda.

—Homelto a v. s., p,.M os fios convenienteso incluir» titulo pelo qual f i n me.i in e*n 18 intelligenc';! i

ao

TltC-Oliro pro. IrflClMl,

Expediente do dia.. de junho de1*77.

A collectoria de f.arutapera.—Declaror. collector d. Guruiapera para sua

cm resposta h seu i liicio deque 'imã vez que d, Therriad) juiili» ullliiu .Mig.iul de Sj.izi Mir,

uai a o logir de praticante da ítio-our *»rij !efjz.jodj de.ia provi cia.

—A"» m'sm) —Renietlo a •*. s, prri o?iii"* convonl.nt.s, ainclos» coiti deuonsiri.liv.* <J_ r o! ví ra o mais ohjechs g «'os »onsignaes Megrapliicns hoctnrrins ni i" trim-*-tre do .-o* reme anno por c n.a d» m tii>t.rioü'4griculiura c "in neroio e oíiras (tu*.|i.*.is.—Ac mesm-.~R»in-U>ia.v. s. as m. Iu*as de nuv.tnbroae 1808 concede, nestes cu-ordens da iliesouro nacional de o*. 3i. .'lüe zos, uos casados ou viúvos ti.s escravos, a.10, bem assim a portaria do mini.terio da aos solteiros um, livres da direitos.marinho dí li Je janh. _l.iro\ pie lhe sãoditigil.is.

—Ao i: -^poiior do H)..s'niro provincial.—Tá Ií •¦¦••'lir "-an *. *.ilia to ílii.'i"i >, *>n-tev i • t_'ii'D mi )*}*- o reiperiivo desUcarnenio ol'iiil. -I i i'.»r:»t d.; r.{|!f h M.rir»-.o J)-6 daOi I)', cumpra <j) -.'ii'. rom-te pagir p_'a

lSdocOrrenlde Jesus l'uireira liamos viuva loi de mu Iapara a povóaçüo do Gurupy, na provínciado Pará, como afirma o sr. collector, le-vando em sua companhia ires escravos, bemprocedeu deixando de cubiar os respeeli-vos d.reilos de exportação, por quanto oart 5" do regulamento provincial de 20

—A' collecioria do Icatú.—Romelto aosr. collector do Icaiii p :1o vapor que orasegue para a mesm.i villa O bancos, ti mezões com es competentes linteiros e S cabidês para clnpeos com deslino a escola

Dia 20.

A' eolleciorla do Tury-assú.—Remettoao ir. collector do Tury assii o inclusomandado do juízo dnt Oiios da u/enda pro-vim ul ao municipal di menina cidiidu con-tra Guadeuci. iotà de Oliveira Hroga parapagamento oa décima urbana da capital doexercicio de 1873—187$ «lim quo dôan-damenio ao mesmo min l ¦ lo, .levolvondo-odepois do cumprido.

—A' cotl.cton. do Mirador.—Ue conf,»r-raidade com a ordem do governo ara of-fido n. 183 de 18 do correm», determinonô sr. collector do Mirador que pague, comtodo a pontualidade, d&o só os vencimentosdas proçai do policia de que se rom*n»e oJesiacamento ahi esiacionado, como limbom o fornecimento do azeite e Ho de .dgo-dio precizos para a illuminaç.o do respec-tivo quartel, tomando por empréstimo, oafalia de rondas, js quantias de que preciaar, e saciando letras qne ser.o pagas cnmP'IltllalÜl'1-.

C.41I Ut UO. mis DErPUT.iOOe.

Discurso pronunciado na sessão ,/,*./ dejunho de 18??.

O nr DlOfjrt Velho ;/ii;iií/ro dos nn/o-cios estrangeiro*). — Vulto á tnbuna, sr. pia-sidente. cm hoia lào adiantada, abusandoda allençflo dj camara 'não apoiados <, paradizer algumas Dal tvras sobro as emendasque pretende oflerecer o distineto deputadopelo Rio de Janeiro, a quem devo a maiorconsideração.

O sr. Andrade Figueira.—Muito obri-galo.

O sr. mini.tro de p-trangeiros.—S. exc.tem mantido severamente o s_u piogramma

(*ü!'e:t.»rh lüppieiia vi h .s $Kti< v>n lanemosc.m ex:iu'ãi tleííO-.OtX) .n.-ns.R--, qoe »er.1otirados pela follin do haUlhün aliin de se-enentregues nosia c-pilal i s u procurador aContar ile I" de agosto prox mo em diante; no a da povoado do Morro da dita villa'ir

i ° cmm'AC) a V(D0' l"ra (3 ijevid,s devendo o sr. collector Bxigir dos respeeli-'

publica de 1." letras do sexo masculino do fle economias por modo a equilibrar com se-l.o dislricto da mesma villa; e I qua»JroN»,,ran,'a o orçamento, aconselhando e propara exercidos arilliemelicos, <» tioiciros P'n*'° ¦"ediiccões nus repartições do impe

.Efeitos.•^-Ao encarrega lo do deposito de anig'»s

bélicos.—Forn'1,3 vmc. ao ».*'»rnm intlirito doforla do Santo Anlonio da Urra ?i rliaoe isde liicia, a que lem direito nu íj rèos nulita-re< uo -l" -ronisro da cal" aono excluídosdos campos do ex.rclto, a *tlli re.Uis »s

w_r| " •¦¦¦-¦ nua — ¦•¦¦j-w

e aiieíios de chumbo e t livro em branco rl0' í'a.J*,,',Ça' e a-ora nil dos negócios es-para a correspondência official oom d.-sii. --ãngeiros.

... O prestigio do nobre deputado esuaau-torisada opinião creariüo embaraços aogoverno, se f.lizmenles. exc nâo explicasvos professores recibos em duplicai, e re

e. |IJ- -. _- •

Jí . •>_ M .,

meltclos a este lhesouro e pjg.ir a des- se ° sou procedimento, decl.irando, comopeza preciza com o curreto dos mesmos1declarou, que as emendas offerecidas agoraobjectos '" " '" '*""'" -.»-:—:_.-<- ... .alè as referidas escol is

—A' presidência.—Teiibi a lunra depassar ás rníws de v. exc. o balaocme juo-—Ao dr. chefe de poli íh.—Tenio, por to demonstrando os saldos existentes iijS! --- "¦-——•» ¦•

flespacüo de .ü de junho ullimo, mandado caixas deste thesouro alé o dia 10 docor-'Para esl°Díiuit0 valioso.pagar paia collecioria do Tu; v-asfú .o com ' «•"-'-'

ssí,í_y__1__r_ijg!^c )oe f ii '•oiitra!* Ia pelo r»Mp»ctjv.i sub lele«' Dia 19.sido de poli.:in pari ser-ir alli de q»iariel dodeslacatnentcjrabora n3o tenha Imi 'o anct-irisação previa para .-.üo.luao cornrauiiico a v. _. poae alim q.,e pro i.J?(iuo cmaoctoridadeS p.Jitiaes d-Cuntrat»_ desta naturesa sem auiitorisaçilociesu presi lendi, prevenindo aa .le q'H ue-rhum vij» .r terá. s m a nHce-ísn-ia ap.rova-ção aquell.s que por veolurj já estiferemfeito*.

—An mesmo.—Para satisfazer a requis'-

Osr. Ignacio Martins.—So é só paro Sr. presldonl*-,nafntonçBi. ,uamonlc-nhoencher a hora, V. exc. nfto respondo a cousa como d'_ii, de i*x.rninur e nsludar a irf„np.|nlgumn. q»" miii*s ennvenha sobra a roorganis..çn.i

O sr. ministro de estrangeiro.—Respon- do corpo iliploniniiro, terei em mim n nc,derci porque ponho (l»í parlo ns questões caiwlrfiiaaa do serviço especial rpie lha In.*estranhas no orçamenlo, e cuja discussiio nimbe de accôrdo com as alias cx;grnrinsseria mnlcobida ugora, o elimino ns con do estudo, em rol ».»(» h suu polillcn t%,sidorncòe» referentes í minha prosençn tcrn.t, aos interesses comnwclros do p iz,.neste recinto, no caracter de ministro dos nos mdns d.» que dispomos. NiJ.t adirlUo po.negócios estrnngoiros, reservando-mo o rom, como principio regul-d r da cntrgn.direito de, cm occaslílo opporlum, ncrupar- riu dns Ipgjçô.v* n reciprocidade, ?me desses ossumptos. A roclprocldtda _ tem duvi Ia a base das

S^. presidente, entrando nn matéria do reloções Intornocionaos esporinlmenle n.korçamenlo, devo começar declarando quo celubrnçllo dn tratados, convenções ouestou de se.ordo coma illuslrnda commis- ajustes, mos nfio pólo ter rigorosa opplj.silo. oareiio as emendas por olla offereci- oaçüo uo direito de r» prcsnntnçAo diploma-dai ao arl. 1* da proposta que se discute, lic.i no exterior quo, m i'* p.iíeito cm pnn-Cumpre-me informar que o augmenlo cipio, é muito impei feito na pratica, epodido no credito do g 7* é determinado modilico-so conlormo ns circumstanciaspor uma reclamação ha pouco attendida. políticas, administrativas, econômicas e ntéEra negocio pendente desde muito. Trata- geograplucas de cada É-dado (apoiados),se da inderanisoçilo exigida pelo cidadiio como é rudimentar na sciencia do direitonerte-americano U. Scoll Smyih, na ira* publico internacional,porlancia de cercado 250.000., por pre- A calhegoria de cada I g çilo devo sorjuízos cansados em conseqüência do abusos regulnda pela conveniência do Estado qmcontra interesses e direitos do rerlamonlo a instituo, c. melhor conhece os lins ou apconherido** pelos tribunaes do paiz. Em missão quo lhe confia. (Apoiados)virlnde dn acnordo com o ministro dos Es- iMnilis vrzes acontece, e nesta parte r*tidos*Unido8, que. por ordem dj seu govnr- inexactn a doutrina expendida pt|j nobrenn npoiova esla reclntnaçfto, foi ella reduzida deputado por Minas que ha pouco mo in.a 80:0000 realizáveis até o fim de setembro lerrompeu, que uma potência d.» primeiravindouro sem mais juros,nem ônus ou obri- ordem lem interesses mais importantes agaono para o Brazil. proteger ou desenvolver em outra de ordem

Este incidente seiá exposlo no relatório inferior rf»)'queesta naquella, e dahi resultaque em poucos dias terei a honra de trazer para a pnmeiaa a necessidade de mantera esta augusta camara, o portanto limito- j na segunda uma reluç_o mais qualificadame no que lica dito. [o numerosa doque a sr-gundi na primeira.Sr. presidente, no seio da commissão do (Apoiados)orçamento discuti com franqueza as despe-: \ào é, portanto, o reciprocidade, masz is da repartição a meu cargo. Asseguro \ os intuitos políticos e moraes, os interessesá camara que ahi procedemos com o pro- j dn industria e do commereio. as circums-ciso critério, e fizemos as reducçõjs possi-' landas especiaes determinadas prla vizi-veis, attenta a actual organisação da secre- nhança ou pelas diferenças de Estado ataria do eslado, do corpo diplomático e Estado e até os meios pecuniários de manterconsular, e considerados os serviços ordlna-la represenlnção exterior, que regulâo o ser-rios e eventuaes taes como se adiavâo es- viço diplomático e a classilirar-Ao dasle-tabelecidos e previstos. Outras reduecões e gações. (Muitos apoiados.)economias nào poderia admittir, sem des-i Sr. presidente, sou franco em confessarconhecer a minha responsabilidade pelo re que algumas economias poderifio ser f-jguiar andamento dos negócios estranget- tas na reparliçuo dos negócios estrangeiresrosAmnr.n. .-., supprimindo.se algumas legaçôes, raodifi-Comprehendo perfeitamente a situação,canJo-se a categoria de outros, dispensandiflicii do paiz quanto ás finanças, e adhn do-se alguns empregandos; mas, como iáro convencidamente ao pensamento de di„se o serviço actualmente eslá reguladocortes e restrieções nas despezas publicas, por lei, lu direitos adqirridos que devemmas devemos proceder methodicamenle, I ser respeitados, consideiaçôes de eouidada

e anteriormente signifícão apenas sua maneira de ver e apreciar a situação financeira

•' ;Para com ant»gos lunecionarios que encallili-iTlirl r\f\ Câint/ã/i ,l« «... »_,!_

í; l™!?- . A collectoria do Tury as«i.-CoramU-!cn.ando convencer-noíu Soime to 22;;*Sr" ,COlleClnr

'in Tury,'8SÜ Para8eu'^i^ «»as idéas.a o : " í feri0 e era, reSP05td ,3 S6U °ífici0 Sr- Presi',ente. " oinieilõr .Jf.ção 2;'***«J ^rrente, que polo comman- dos serviços a meu c;, .%: dante do primeiro v.iDor a sflonir n;ir„ _.«* -_-:,—

rente mez, e a nota da cubr -i.ç.i da divida I _ Enten.'-;e ° ^

"Jepul-dp que as . eJuc- j Ô sr. Dantas—E' preciso um instrumen-' necérSo¥ò" a«vÍM'Tír__ii T n\T2Í?,Sr-!fi ,<_35_sr. £2,»,oc cM'""'nai "^¦f^ ««-S ? VftâÜ|..a* do m ,« imm cia d,' _£ fT_f___a d. a.,r.„geir.8.-E' „. £fS^S í" _ £T_S Zr

A1 collecioria doTurj-asii-CoramaJ iâafcTnan»^co ao sr. A«llA_t.r ,1, T„r„ „..á "™lI_..^_° conve.n.cer-»os ** 1™ levemos fectividade, modificar as respectivas cate-!publico, zelar o emprego dos c editos rT

„ r.» »i . . f°m$l apr0Ve'*ar aS hahili,aÇôes dos ao- 'signarlos,

não pedir «enào os meios exSso regular andamento tuaes .unecionarios, estabelecer-as condições 'pelas urgência da SclHiS?!!!dante do primeiro vapor a seguir parada ^ tar nota. Sf« P-»»ttísse de idoneidade e aptidão dos candidatos, Sra so le f'Ter o .lr.no feito

q Pcidade, reraetlo-lhe avaliai q£c_!!S ° Sr' Affonso C. o^-Su p.imio ostos mil reis como sup rimento para oceor- .8 oorem So _ iXÍ hIp, ,. «

" i n?',Sem preC'S° T

reo1r^msafào rad'^' vencimentos do minisiro m HX£!

Sá,de.ípms,„di,.teiíoa^da8iSco,JffiS

ç5o d» presidência ia provinde de Pernam. orlem d.r^owno er^?cffleTnití&SlTT^ •' -, T°' T Ver"mei

^.u.i.j. v.s. »l, enviar-me as guias dos 18 do corrente s!'cl. Ir I Tn » a nbnr mnia tarde créditos extra- Perante a commissào de orçamento, se- O Sr mm» \i-._ i\r%s senitúii lados, que se achão no Pres, 'io ínm !,:",_ ' '• lor

,° V^'mj> ordinários ou suppl_me_.li._s, sinto declarar gundo refere o oarecer aue SJ.Í ] n q '!' nUs;-M1JS

^umatlespez*?de P.rnand,)doNorOuliaocousiant.sdarelí ?™' , "

f^™m«\^™™ 9 ai- que não posso píestar assenlimento aoe|posta c__S nen occuS ^coXi ,»h?. - ^T^- Ú* Estrang°ir«*

çâo junta por copia ^res. ««"mundo Pereira de Queiroz, com cortes propostos por s. exo. I se e.n I» I concordou- tabele i ia a logaçao, o pigamonto do

-Ao capita»' do porto.-Commtuiico .:_?_*¦¦_ d?_."»f«^o destacamento da Ainda não abr cred.tò_ rf__«_ n, _«.l_l'___._ff__SnL!L*^

Mjs é umadespez*! Illegal.~I.es-minis-

v ... r_»u._«. a ipUCUd.— IjUII]

cárgodo oHleialdefízenla da "companhia

de tão das' edniãs 'V^ioTe-S

S7ou7 cíedt 'tln^T" - ~ ™ ™ ab^a consideração da assemb^írafl^ \^^Z\^^&^ ^aprendizes mar.i.h.iro_ Perna., lo Hib.u _ da _;V presidência. -D volvend a «, «?!_ X -í P°SIÇa° que moslra de ^^P^^r-me opportunarnente da tarefa sem* tenho sim , h , „?„

'°, q"e. RG a

devida intflligtíiicij, qui, segundo so me f;z tutur d,

tmAftl uai nn A __ __- !__.._•__ 1. I

corisiar por aUso du ministério dos noüo.iis Vircini. Rn». r»iiii„ r7.7--'v""""' u u'da marinha de Vi de junho ultimo, f i D,,. rJ?

ioza Coe,ho ?0*áe"0 "°s quaes. • ' ' "' recorrem iiar.iv svt> ri, .r-;-s-„„ *r...-L..T_oa !o o 2o cirorgiüo da armada ti»*. J .aqnlmDias L-traogçi.a pan servir na companhia deaprendizes raaiiuheiros dosta provincia, ücaodo 'El

recorrem para v. exc da dicizãonal Administrativo da fazendaque in leferio as petiçòns em quadesse baixa nas "_*"j.*-

-•--•-• *••"¦ I-' '¦.....•., iiu.ii- t . r-T-.-.—-¦•• i"u k-_i"- ar, uiiu pro noz a comiiiissao ue orciuiento darin Pilo molh--.*/.-.. e° T , M uo " "u"*0Ul'" - mui o nani I ado. (Anoia.do. dispensa.In dflssacommiss-o o dr. Anlonio *|e*_se bn.xa nas fianças que prestarão, afim Osr Andrade Fi0iíi>ir« _%«?_??.« - 'íi • . _. do que eu ^fmulará dos.) ,aao* {ApmElua.*do de üorredo. de rem.ttorem para fora Ia provin da divpp «3n Zi- .» p,8«-e,™*-?A? reiucçoes em projecto as idéas contidas no meu re-1 O Sr AiTnnc- n . ,r n ,

bimento uo otOdo qua em fl de junho u limo dentro do jinti i c ^o c\St T\o JIZ u . Tf° ,le- es!ran-e,ros ~0 no- v. exc, estará no ministério da aüer.a „ •„, !,2eriraõnl0 Para receber vencimen*

tri_ .),..„;., ... i.,.i. .i.. ,.i.,,_ii: i. ...._"". *-* •llul»s1' a iei provin hrp. tcniilndo Ht» mmin h„m. :•, ..._ ._ •" °*c»'« u-iru.rra, e tos a nessna oiip\ pmrna __(.« o

,. - — ¦ _ 'i" ¦ '.-".ii uo ser*,nno m dirijo ?_?_? °9

w'-"?03 requ,Timen^, devem penho.,¦ ri5s S-f^tipsproced"'"'"at i Vu2,9-Wui"bem! Muii°bOT!pagirnòniodos

~A mesma.--Riícorrendo para v. pjtc. .—..-_--*ÈáLluri-s dos (i..',r,v.'^ .iu,-; f.r,,,,,,!,,.! ,-„,»., no requerimento junto. f.Üi_Áii_ustó Goíin n- - passareJ.b.r.t(.n pbl-i qnoii, d , lil,, de _man'ipaçSo d« *Wo Io fribunal AdminSativÓ d.

iSr,t'',,fl ^0ííw'!Cíflí/o»i.«"~ de /3 „e alguma;idsi.ribniJ» a osso município fazenda provincial, que in Icf-rio a petição—Ao juiz maoicipai o .io orpliãos .lo ter- em que pedia baixa da fiança, níio preslouDH*» lie S. fi'aüí|.(:o.-ll.iven.io-mâ parlici- neste tb-souro afim do roméllèr narapado a .'»D^ dfl clas-.ifloaç_o d» eaci-avoa do Pará a sua escrava de nome E,niill_ n0rniu;i('ii>io de S. Pranfu.'.ti. ni-ir nlíl i. ,).. n .._ .n. . ,J,,||,"i JJUiÜOos ,..._ . .

.M-íisS-í-" di!»»r«™ !»> «íffpsi; o.; a__Ss_f5^ ãt ^*^?^^-&-* ^là-lailíili. ¥Wr.s pni..r-.__ Hunij. estabelecido no art. 23 da lei provincial n. opposição uu_iiio_ esiao aa pastas. 'i»„r_.; "_ '_? eA S('Dras.nem deficiências.

. I W li. *I ^. Ll ^7 .1 _ I• _ _ 1 _ I l^ p^ -^ ".¦ .__

deputado. Fique s. exc, certo de que se o O Sr Aflonso f«l,« p ,i , •serviço publico e as conveniências orliticas nnrnii?i™7Í._ H,!W'.-**?tliMria muito,exigirem que eu passe para oaíraP ptta E3JS ^

a"° funCC,*°nario d0passarei. Nunca fui candidato á m.i_ n e- * _ .

a: _í-s-t__,#«"" *- -'Wi.í. ^£*r^ ^:fep P-'si^aiSnr UT JT" m proencher o tem- grave responsabilidade do governo» T^nhl L 1 g" de reparo a8 diírere^s para

A Sa» aiaiori. de.ia p... !5X£~ eX,í'fa PW <"" « ell«s «l«- - fc . -_-_^S5|" * ¦ seml(lue stí tenha tratado atè agora doonlrnim ,an_ consignações com exactidflo

?r sobras nem deficiências.|x ^ao § ty-hegçoes e111 g o"- Extraordinárias no

papmenlo dos souhores dos escravos d«clj- estnbalecido no art. 23 da lei provincial n. opposição ? u

ratlt.s libertos pula quota dò fundo do oin.n- *0j)6 de 27 de junho de 1872, e entende O sr. Dantas. -Estamos em rn.ir.rii,» __, », Sí' miniSlr0 de eslr**ngeiros.-Estou

cipeç o distribuído ao mesmo município. o dr. procurador tiscal no parecer tampem mos oito aqui e CSna n 17 a °CCUpar f,ual(luer PosiP**° ¦ ÍW, Ao foreplfl ;J? ^

nb.a Io o.r9^o junto, v ^clamacjfTeVmL^ "

a,B' ifeSí f0

de ^ í,euvr's>

S. Ex-e ae

Ileferio seC0fl_«/„(/0S-exterior,

d*_S!f JÍÜ&M*. «* •«•jue

i s d„sppzrj dacedem/ ba.ia rdlectir

f.*•)

'r*w :rv; j_-sr •-^^•nrrifr^.-nriatK-r.-i

_ mir.-OáiiiSi

PUBLICADOR MARANHENSEg õ slo Incutas u ovuiUiiors, e n5o pb*f mf-oto lom jd ii-J') onviedoe d câmara oitildeu. sor prevliiinoíitn cilcul. I» lontio np. luuculonfltnio

T).K-Sfl te MUVlllO (|IIO j 1110111111 CollimillJo ll.ll.l.M.lil liaiupoclalmpntn nn n»«wil o afio orçadas d» 2S?iI- 2 p""n!1'' '' °.,,*".< rao*nl»roi luüoi ieçoliforrnid..!« outn ns uncos-Xlesdosor SSaWSÍ'."«! '«« '<. P°'« ''"<«< *«'*proxiiimilamunlo, As d ii 3- rc

viço cm su i integridade nisto nomo se r-stiv.iss'tu imi idictivo ex.iic.cij todos os nm-j.r.\ii.l..s llll» ligações: >• uuilélllndot,

Aconlecn, p.róm. quo sobrnvém licnn •V,is, diaponsns, vagas, otc, ni quaos deter*ininilo sobras. Dom o" que assim succodi.mas, porgnnlo, ò. rnzoav.?!, A prudonlo

qun fora eacirrofindo,d'.'.' imc.lo de V. K\ ; no

• oiiii. ou Oi.tQi.ilo, quo

contar com taes eventualidade* e r, l„„ „Hri, jj» fXmm ffihtY!

ocropaila n. mister.U '-.|'.

p.OVOCill ii.,1caiu d- V, Ex . iitoml -r,lendo diversa n loj*lij.iiurA, 10 .leva noi ir mitro coniiiiiuQo, c mo.. ns uuipi.i « urgem,. c oSr. mlniiiro >l,i fazenda aoioiipouulilmornlolo-lor.o cxik.o da con ara o continuação o liinli.r.ràode icniullinnto trabalho*., rogarei n V Kx. rnnsulto a c.ihii no npprõvn a noiiioaçilo oipocial dounm ciiitit «mI.i iiii-iiii•» mil liirilntiii,! ||.,j_|

ul li Itl.O ir. preiidcnio:—Pomo qno expirou nnnioIcgiilainro pintada o mandato da committtlo v.*.poclol c quo poro n sua ronovnçffo fj nn?'-Mir,.ioproicntiiçílii do requerimento o npprovoyrtti .les.le pelu ciiiiaru {Apoitid .v.)

<» ir, Pcrnir.i d t Silvai —Nomo caiu vou man-in ii aiPía o meu requerimento,

ncvisío i.i: IMPOSTOS.

o sr, presidenta nomoio paro mombroí daIconimliiflo e-ipeei.l a quu nn rufero o reqiieri*| menlo o» Srs. Pereira da Silva, J. de AlencarMarlinho Campos llonriquos o Andrade Piguolro.

SEGGAO GERAL.liuii.siii uiiiiiirliml iiu riipllul.

Demonstração de sua receita e despesa do mez dejunho.

lazer roducçõo* arbitrários 1 {Apoiados.)Perguntou o nobre dopulndo que ilgnl-

fic-lo os iiitili.lte.s .Io 2' disso r» o quo ropro*sentiio ellos no corpo diplomullro,

Rosp ndo llio quo o*lns nrlrlfdoa conall*luem uma cln.n'6 aniinxa mi cotpo diplo*mutico; silo nomeados por dous annos,precedendo exoino do liubilitiçito, qnandonfio suo graduados ins foouldadnsdo Impo-! v..m ...,.,,. .....»p i -si'1 'im ii moio, o lido, npoindo, entra pm iliott*.no ou nus acQteloinius ii universidades os- sfin 6 opprovudo <oni ditiintu u requoiiinumo dotrongeiros. Nudi porcobom pelos cofimpu-iSr Puruiro da SilvoblicoSi e podem passar u uddidoi do l«i .i?^J',l!,í,',!.n'.0 «"uict.i i.....classe, entrando rntflo pira o quadro efíe*divo do rorpo dipl temático.

Vô se que a instiluiçlo ino ó üosvánta-ji.sn e seivo de opren llzadoou tirocinio.

Sr. presidenie, t bsorvo com penar a¦severidade das apreciações feitas sobre acapacidade e idoneidade dos membros docorpo diplomático brazileiro. Ha exagero o(¦r.ivo injustiça contra uma classe inteira defunecionarios onde, como em qualqueroutra, ha maiores ou menores opiniões(apoiados), mus que om geral rslA nnaltura da sua missão. (Apoiados.)

O Sr. Iguac.o Martins.—Km geral, nfioconcordo.

O Sr. Ministro dc Estrangeiros.—N3ocontesto que alguns membros do corpo diplomalico eslejíio mal eollocados no respe-«.tivo quadto. e poderiào ser oprov.'ila'la3em oulros serviços; ó, poròm. foiçoso reco-nhecer que em sua maioria, e especial*mente os de categoria superior representoudignamente o Brazil (apoiados), revellandoillustraçãn. zelo n patriotismo no liesempi-nlio dn suas importantes luncções. (Apoia-dos.) Não conheço nenhum diplomata bra-zileiro nas condições drgrqdantes ou ridi*cuias aqui referidas vagamente. [Trocào-sediremos apartes.)

O nobie deputado por Minas-Geraesalludio a divergência existentes entre ominislio e o cousul geral do Brazil omLisboa, attnbuindo a esta circumslonciafaltas no serviço publico o irregularidadeno procedimento do ultimo funecionario,quando abandona o cargo e deixa em oxer-cicio o chancellcr, seu filho.

S. Ex. nào foi bem informado. S,> hadesavença particular eotre aquelles funcionarios, o serviço publico nAo é prejudicado,e nâo consta que o distinoto S

HKCKITA.

Foros de cl.Sos e letra» de palumo-mo da cornaraLaudcmioi por traspoisu dos mas*mos

Alugueis de próprios municipaes..Alvarás de licenças para casas de

commorcio e outros estabeleci-ineiilos

Multastaxa sobre carroças de cou-ducc/io

o sitio»Idem dafenção de pezos ente lidasIdem sobre cada pipa cheia nas lim-

les do Apicum e contracto com acompanhia dus águas de S. Luiz

Idem dc armazenagem de couros..Idem de gado vaceum sangrado nomatadouro

Idem de porcos entrados

34Ü$i2(J

liilpJOiliiçilllll)

2::;'.ii-jíüolíçiUUÜ

30&000siii-iouu

lillòÜiUI

1188411110ülàiilH)

lí\porliii'ao de couros 1:ííI7^(Kiiitejlumeutos da secretaria "" '

Saldo cm 31 de Maio.

37&.II1II

(i:!l!llòJ7IIUtitioüS

7:000^21)8

IIKSPKSA.

Ordenado (los empregados.,.Com obras, concertos e limpes.Com o expediente do jury...dum o expediente da câmara..Com a hmpcsu tio açoug.toCom perfumes para a cadeia...Com ussigiiiitura dojotnues.

i Com evcnluai

1:7000043í:II"(ifili;i,S

27§:fiiiiÍ.ÍJIÍÍII

l.siòíimÍ-5IIUII

Mlfillllll

28§Ü0Üüll-pOl)''2Ú\'"

Saldo ..'tu iill dc Jiiuiio.Ii:908fil()l

8ftl07

7:000^298

ir. Barão deSanto Ângelo praticasse acto algum irregu.lar no exercício do seu cargo. Seu filho. Cora a procissôo de Còrpus Christi,actualmente vice cônsul, o tem substituído Com o relógio de s. Joãonos seus legítimos impedimentos de ac-! (-om " seciedado lide Agosto.cordo com o regulamento consular.

Examinarei o caso do menor AilltnrGuimor3es; e tranquillize-ao o nobre dopulado sobre este e oulros lactos de quefaz menção, como o rio <.ssassin.tlo do nl-guns Brozileiros na Republica Oriental, doque nada consta aindu oflicialmente. O «overno imperial tam na deviJ.. consideraçãoos interesses nacionaos, c cumprirá seudever. i

Infelizmente nào são raros os attentadoscontra a seguraiu;,i individual e de próprio-dadede Brozileiros naquella republica; ó,porem, de rigorosa justiça reconh"cer asolicitude e actividade da nossa legiiçào empugnar com energia pela repressão e puniçãodos autores desses attentados (Apoiados.) I

Suo, enlretan!.', bem conhecidas as cir jcumstancias do !v lado Oientale as diflicul* „ , , , . ,rta.lna rtisn a aff,«?..,« „„ '' j

,,".l"'ul PsVCirOIllClrO de AtlgtlSlOdades que a efl.-ctiva garantia da vida e Uygrombtro ...lorluna dus Brozileiros alli estabelecidos Tensitodo vapor em .milímetros.... 20rani,88()

oppõem causas que não são fáceis de re- Agua contida em I m. cúbico do ar. 2l.l"«J20imover, ainda quando ha bons desejos, como B'",,"llt'110 reduzido a Ou 7o8""",02tenbo a satisfação de reconhecer no governodo Sr La Torre.

Sr. presidenie, creio ter respondido âsobservações mais importantes oferecidas nopresente debate pelos honrados oradoresque nelle tomarão parto, e agradecendo a ... Mininw 77"'0Ü Maximo 8f|0'nttonção com que em hora tão adiantada *ne

^Siro, RJouvem os nobres deputados presentes, pe- y','ço-lhes desculpado incommodo que lhes Maol.il, Tarde,causei. (Não apoiados; muito bem, muito (/horas SE 1 hora E

'

tomar providencias em ordem a melhorar a sortedos Iniullzoi quo ali. se acham rocolnidoi.

Tovo lugar .mie iiiiii.cm n noite om Pitlncio areunião da mesa. Bxpoi h, oxo, ns faltas do quoso rexonte o relendo hospital: loi ouvido o rosl.eci.vo mordomo, quo mnnifcslou as dilllculda*•lc com ipie tom lutado parn sonal-iis. Em so-giiida deliberou ,i mona ipio pelo monos uma vo/.por semana fosso feita ao dito lioipit.il umi vim-i.i mediei, nllorni.ndo.8u nosso serviço oh domlact.liaiivoi dn Snnln Cnsn; qun nos snhbndos sejncolebrodo nSinto Sacrlllclo do Mina, proparoil.do->e parn lal lim i. cnpujla; tpte 'omq itpplloailaa quam.i. nxisiimia em poder do tlioiourolro,pri.v.Mil u'e'I • .•-.ii.|,|tei no-s l.izor.M o ua inrjui •lllll.te.i t!< '.Itill.yiW) fn« piilCiUini n\\ muI*o,iiii .icpiiHicao do roupn o colxffoi paro nquolloíItifcllzw, e u»|) iciolmonla ipiep>rcouto (li vo liap'c'iii'1 p"1* p*nvinr i fo 'P'ii .'Pn. i,i*.|n..i.|(|.d" roupa icmeitriilmcnta; quo se conlrncinua umnilmiiiiiti idnr pira o mninio hoipltal, alim doiiiaiiter alli a discipllll i e evil n a silml i doi d•>•e.lles COniO OU. IICOIllOCQ,

bimontoii a mm. nm podor ro*o'vor a ipioi.liln principal da romnçiVi do d.liem puro outrolugtr mus convomonio, ou fnznr ns grnn.lni.olirii* du qiiu ello cn reco, viiin^or próprio p o-

iiii e na.) ler a Saoli tlasa fundos pita .«sn.Por Ullimo, i*iii vista ,|.. indicação de *.oxc,, foi nsolvido que da ver Iin de .......ii:7.'IO;i icis cum qun roneorrn :i provincia paraauxilio da Snntn Crio por loi n ipii miro ai Inznro* e cxpostoi, só sn orapregun em favor do«expostos o saldo rpstilianlc das despezas coiu oslázaros, feudo estos convenleiiltmioiiln irnlndos,visto como miii é tliJcrimi.Miia a impnriniicin pnracada unia doqiiolloi inslilliições, n a creac id dosexpostos .'• obrigação di Santfl Casa polo seiicompromisso

Sujoitou também i, es. a apreciação da i.ionia necessi.lade de mandar vir para sem homilnetirn.ans dc CJrldadu. Depois de algumas consido-rações foi resolvido .pie o mordomo respectivocolhendo os preciso-, usclurccimuntos sobra as..•ondiçr.es do contrato com qua virflo ellus, e en-teiulciido-se cr.ni o rvm. sr. vignrio capitular, o.sapresento na primeira reunia ida mesa para ttltc-nor deliberação, Encerrou-se a SOSSÜO US !l lioraidu luuie.

liiconçn.—Poi concedido no ajudante do ad*mlnistrador dos capntasios Perigrino Carlos Pi-nheiro a de Ires mezes com ordenado para Ira-tat de sua iBtldc,

¦loifviifiisi «it* niiiiiu.—O sr. César Car-doso dc Moura foi relevado pela presidência daprovincia da mula do cem mil reis em quo in-correu, por nuo ler iludo ii matricula na collcc*tona de Caxias um itigunuo, lilho de uma sui cs-crava.

IliMlnteiiolii.—'Foi aceita pot s. exc o sr.presidente da provincia a desistuncio que foz osr. JosO Salad.no Coelho de Souza dt serventiavitalícia dos ollic.os de laboIliSo e escrivão das ex-edições eiveis o crimes do lermo do Brejo

TiicMouro iiruvinclnl.-—Saldo dos Cai-vas desta repailu. io ntó llll do Junho ultimo:

ISTli— 1S77Moeda elíectiva i.lin»%'MLetras .INCIDODcpobitos ^í".'iEspecial do couros .'lüí-àOOliEscola 11 de Agoslo 2-J7ÍS—Uomcnslinçiloda divida nctlvo Cobrada dt

a :io de Junho ullimo:' coni.is exigidos pelas parles. loiiâoMI7 ditas pelo cobrador íl.'içj:i:i!l

17 ditos pelo juizo .'í'i2^ü,s;í

iriMg.i.u domoro do olrjadffoi, lev.iinlo bindoiras doseurola*uni eom us coro» oaclonaoi; o vordo, bronco pvormolho dlltlnguom*l0 perfellninonlo. Um gran-du uiiiner.i do pessoas víhíIu Olla èxpoilçdo.

I'l <-l|IIS-SIS'lu ||n-_ I1,S|%.-S Mlllll,'l.-H SUAllemnnlm, —Sob cato oplgrapho. Iii«ifl naCorrespondência tlf Portugal:

Acaba do publicar uc um livro aliem.... quo d,ibostonioi indicnçôos golirn a frequeoola das uni-vermdiid.M allomfii cm IH7H, ou aultts uo logiio-do loraoitro do nono locllvo dn IS7II-7H. !

A iinlvonldado quo nonlnvo ...ais osiutlarilaiii.íilriculali.s mi Inscripiusora u deLolpzlrk, quotinha i,TM\. A nnlvorsldiido do lierl.n afio con-linv i m is Je l,;i"7. IJ' vo dado quo ¦» niiiiicrndo .juvtulok odmiiliií im* (iiso- ora mia con*ildoravol, o quo levava a 3,000 o nurooro iiiiiiltio lodiii os nua lomaviiii pariu no ons.no supi:-nor, Riu Lofpzick, o nnniuro total ern do S.BO.T. I

.\i iiniversiiliiili! dc llorllm, 0 pouóal docente.•ompiHilin-se de 108 professores; nndu I.olpzick,do l.'í.'i

,\ uiiiver.nl n|i. i|c Munici. occupavn o l.!rc»i.roliigircom l,l.'is ouvinlosn ir. prnf-ssiirmSt!j'uiani se: (loullinguo, I OÕll OIIVIOlUS t! llllprofessores: Tuliinguo, 1,(120 uiiviiilos e 811 pro-foisoroií W.iulwurg,Ollümivintoio00 proles- , .„. ,. ......... ,.,,.,„ ,,,..sires; llalle, 902 ...nuiiese llll |..oI,i..so.1m. etc; glleziu em ÜOZ didS LO.|SeciiliVüs. desde áse, cm ultima ijnfij, ii.mimI. 141 ouvintes oito " 'profosioiM,

«¦s(r?!lo pira cabo, u uniumesmo g.11.1o paro dilo.

Soe.ela..a do lheiouro publico provincialdo MaronliSo ft dé julho nn 1877

O eioripiurariu,Maritin.iu Frtinrhco di C.iinha,

S d.; s crnlorfo

Guilherme Ignacio de Faria, juiz de paz,da freguezia tle N, S. da Conceição dncapital, presidenie da junta párochl*ai ele,

Vai sabor quo no dio 1 o do agosto docorrente ai.no, so devo reunir u junto duparoolua, uara proco ler no ülislameulo doacidadãos du parodiio pura o suivíçü uooxorcilo o tirraada nn? condições do mi.9" \ I" do rcgulamiiito Bpprovndo pelo de-creio n. MSI <|pc27 .h Mvcreiro do 1875,dev ndo .Mf.i .'.'união celob.ar suas íuuc*çõeii no corpo da igreja matriz desta Ire-

r.oniidornndo ai (jcnliladco em ipporodo, en-in.vaiido pela Iheologin, a fanulibido d.< ll.oologiapvangollrn mali frequontado l.u a <l,i univowíaiida dn l."ipzick. :i:is niivinles, iin rublngiio, 200,ele. ncaliüuUn iu il,. ||jn|,.|bçfgt „„ |,. „„.,|,|, S(.eo.itnvnm !i uiivinloi.

A l,iciiiil,iile do iliúol.igin ciihollca m.is hc-(pi-nlada loi a de Milllilor, 181 oiivinles; o flmenoj lieip.enlala. a do 1'ulmiir,Em direito, icino

U horas du mmiltfl ns tios da tarde, con-voe» pois todos os inti:i'tjhs;idi)s rj nompll-recornm nps*;e lugar, disse li-ias para apre-Bsnlorom lodosos esclarocimonlos o rccln-mações a liem de seus direitos, illm deque a junto possa bem orinnlado ficar d iverdade oi habilitada á lizor as .lecl;)r'çònáe dar as informações precisai á esclarecer¦ — — -iss»»s") m ii I"" |-.»*"*n.j s- s.,'||UH;iílla m frdiourg. II. o juizo da junta rovisora que lem de apurar

Vo«UoiíTÁíiiif1^h Ie^e alistonionto. E pnra conheçimoulo da1,002 ouvintes; o.n seguido u du ll*rlim/08t; i . ,lirndoii 877, oic, o por ullimo u du Ktol, II. i .! "l01 l,v,:ir efl? ,,(*llal qne-âemEm medicino, f». Wnrabouig .pie oecupou o ¦ fllixaiío na porta daigrejq matriz o pnbli*primoiroItigor. ;»27 ouvintes.- e d.poia Leipiick, enda pela imprensn. Moranliíiolo de iulli.*(78; nlumcft, »17; lit 200, ele; oecupandoJde !S77.-Eu Carlos Anlonio Colas se*o ullimo itu.-t.uk. ü)En philosophia llgurovo piimeito l.eipzick,com 1,012 ouvintCteS; cm logu.do lluliin, Stlli,-(loeitiii^ue, 470; e finalmente Fribourg, i7.Du.onle o ...esmo período íoi esta a freqüênciade outras universidades.'Universidade de Vienna, U.liSl ouvintes e 2í7

professores; Dotpal, SSi e lUÍ; (irais, 8()í e 88:Insprucv, ii7U c ti": /.tintk 808 e 78; «orne,•'l."il e 7í; e por ultimo Hillc, ii'J u i'.',.

E.DITAES.

crelorio da junta que o escrevi Guilher-me Ignacio de Faria.-Eslá conforme.

O escrivão,Carlos \ntonio Colas.

NciTi-ítii-iii dn KOK-riio.

GOMMERGIO.UlItECTOHES DE SEMANA.

nAivro is» si s.n\>ii*»(s.Franklin Jansem Serra LimaiAnlonio Jiislii.iino de Miranda.

ntxco (onKiinci.uJinuario Pereira Guimarães.Luiz Manoel Perniudes.

Procuradoria da câmara municipal do Marn-nhilo 2 dc Julho do IS77.

O procurador,José Joaquim Pereira.

.NOTICIÁRIO.OliNoriit<võt'M iiitlcoroloKieiiM.

4 de julho de 1877

(Média do dia)2:1°, 1022°,:i(l

Tliermoittelros,CentígradoIteaumurEahrcnhcit

Tliennonielros de máximos e mínimos.Mínimo 77»,0l) Maximo 80°,0Ü

i: impournHiM-iiiiriiio* «m <»niinnrã«'N.— No

na IN .In mez pp fitllcceu nessa villa o sr. liai-mundo Au^usio (liüerres Serrâo um dos bravosila guerra do Paraguay.

—No dia 21) fillocen d. Gnadidn da AzevedoGuinde, lilha do abastado lavrador capitão Joa-quo .Manuel do Azevedo. E' a terceira lilha (pie,oeste, mez perdeu lão dosdíloso pai.

.No din 28 do mesmo mez fullccon o nlferes.1 sé Marcos ,lt Costa Gularlo, infclz c-poso ded. Cnndidu do Azevedo Gulurto, Do vou ,'i liihi.Illlll^.

—í...iiIhmi) ftilloceram d, Cândido Moita, espo-sa do tenente Manoel Aurclieono d. Muita eoprofessor de musica Ciem joio Maranhciisti Frei-ie de Lemos.

On Ih-íihIom ilo iiilisloii pnpill,—-ÜO1'raiice. traduzimos o seguinte.'

I oi jornal italiano dá-nos curiosas informa...'.cssobre os brindes enviados ao Santo Padre .le lo-das us parles tio mundo, poi òccasião tio seu ju-hileti, o expostos neste momento no Vaticano.

O recinto que serve para esla exposição é o(pn; nas cortas lopogruphicfls se denomina lojas,vasto local que não chegou para conter lod is osbrindes trazidos pelos peregrinos. Estes objeetossão pela maior parte consagrados ao culto e con

Por urdem do s. exc, o sr. presidente tiaprovincia faço publico para conhecimento deiodos quo por aviso do ministério dos ne^o-',cios esiraoiíciros do lá do junho ultimo foi'commuuicailo ao mesmo e.xm. sr. ter sidoexpedido o limln de oxequotor imperial anomonçflo do sr. Aliriinus Moyor |inra vfen.cônsul dos Poizes-üalJtos nesta pn.viucia mu.stilisiimição dosr. Álvaro IJuarto Gndioho.

Secretaria do governo do MaranhSo, :» delulliu de 1877.

No impedimento do secretario,lluherlo A. Colin,

Olllcial-maior.

EnTACUES FISCAES.nF.\I)IMENT0S.

Alfândega de 2 a i de junhoThesouro Provincial, idem.........:»!MiÍi';!i73:9021(178

Avisos Marítimos

Vapor inglez 'Sernard."Kslo vapor Rsperado ató o dia G de julho

próximo, depois dc pouca demora seguiráviagem pina o Pará e Ceará.

rara carga e passageiros trata-se com oconsignatario

llcnnj Airlie.I Maranhão -'7 .Io junho de 1877.

Vapor inglez "Paraense,"liste 1 vapor espr-rado ató o dia 7 dc

julho próximo, depois da indispensável do-liesuiiraiii do fazenda do Maranlião, :i0 nion,seguirá paru os poi tos do Para,Lisboa

e Liverpool.Para cargas e passageiros para esses or-

los trata-se com o consignatarioHenrij Airlie.

Maranhão 27 de junho de 1877.

Tli«8»Hrnrln «l« Uixontla.Ho ordem <Ki Ul.». sr. inspector faço pu'Iiii.:.. para coiihücimiitilü dos interessados <|ue

a contar do primoiro dia mil do próximo rcezdo julho em diante terá lugar nesta ihesou*rari,. o pngainentu dos juros das apólices dadivida publica íjcial relativos ao 2." semes-t-e do exerci.do de IS7U a 1877.

junho de 1877.O secretario da junta.

Manoel Duarte Cadinho.

Camum lliiiii<ii|inl.

A câmara mui.icipiil .1'esla capilal, emaltençào uo ollicio que lliu Im dirigidopela câmara municipal ila cidade do Limoei-ro, provincia do Ceará, rogando que pro-

•'¦^iVSs-ÍS* ,,Bra *,t«»«'H'« t- s.

29", 0023°,208íu,á0

bem.)t—na

Discurso pronunciado na nessâode lí de junho.O «r. l>cielrn d» Nfliíi (pela ordem):—

Ao lindar, Sr. presidente, a legislatura passada,foi feita por esta cnsa a iioii.eação do uinn com''missão especial do cinco membros, incumbida de

7 horasS horasI) horas

10 horasjI horas

2 horas

SEE

SESENENE

1 horas NE3 horas E-i lioras SEfi horas EG horas E

apresentai' trabalhos acerca dos impostos geraos, nhão.nrovinciiies e municipaes, do modo õ cortar con-iliclos que conslf.ntemente se dão, em defrimon*to¦S

Altura da maré na bdtisa central.Pieamar 2"',0o Baixamnr 2ra,2o.Iteparlição dc mellioramcnlo do porto de Mara-

sistera cm cosuIns.cstolos.Jiaras.copns do todas1 mova umi. subsnripono em favor dos íiabi-2is:it,;2::,s:-;,s,;;j,raíi j-*- •<«*"* "^ *k .—•«• ™>'numero das casulas é enorme; ha mus de qni-, llogtíUaclos pela aterradora calamidade danhcnias. ;Secca. com o smi honivel oortijo dc fome,

Os blindes eslüoseparados pbrcompoitimoo- mizeria, o nudez',' espera da píulanlropia etos, nou quaes se ach un inscriptos o; nomes dos caridade liumanilaria di seus municipes qued (lerentes paizes d onde proveem. E considera- „ „„„., *„ n a< l- uvelonumoío dos eai.ees. uvxiiii». turvhiiin. , concorruo ao Pago d esta cornara o ahi sub-

S guirá no dia / do corrente ris 4da tardo o vupor 0. Mendes.

Maranhão 5 de julho de 1877.

Iiorus

ANMINGIOS;eío numeío"dos"cálices;' pyvldes; íürybulos, |concorrão ao faço desta câmara o ahi sub-1riizes, missões, lâmpadas, candelabros, aoneis, screvao eom qualquer obulo em favor d'a- nAmnQ11l11,íl A^ iUnminnn"alxns de rnpé, coxins, quadros, vasos o brovio* quelles infelizes alim de minorar-lhes os vUUiJJalllllUi Uü lllUlulIl<uvaOin<3 IVnlam se. dn.n rlellns vmhs de. Siht.n rlnn.ln ,«„o o»(Y..:.«n..t»« « —

caixas de rape, ., .,rios. Noiam se dous dellos vasos de Sévres, donde seus soíTrimeutos.surgem bouqiiets e flores de Iviz, de prata, com nam ,in /,.,,«!.«„ «,. • • -. ipés dourados, assim como algumas estatuas, um . \.aÇ0

'? ^miira municipal du capital

sino. uma mochina para rollar queijo, um enge- ao Mari|n,lí,o -Jo ac junho de 1877_ 1. — ' .1 .. II .. _ _ .. ._ I.. .._....» . .\ •¦ . n .- .._.-(_ \ I It /VI it * . . I

. j. , ----g- QU

nho de liar peças de patino roxo e encarnado, e,sobre uma pequena mesa, salpicões do Uolonhn/paiz italiano) muito npeltitosos. Ao lado consúr-vns de azeite. Ila iim coiupailinicnto reserva-,do parn os vinhos; uma quantidade de garrafas'de todas us dimemões o feitios compõem umgrando trophéo. Sua eminências o cardeal Uo-ward, parando uma manhã diante desla ultimamontre. exclamou; \

B—Olé I lambem temos a nossa apega ! d

Aleicaudre Collares Moreira, P.Joaquim José Alves Júnior.Anlonio Pedro dos Santos.João Antonio Lhboa.João Coelho du Cunha.

TlicMouro ppovinolul

gaz,Hogulondo o cambio' 24 d. e sendo a pagameo-lo de consumo de gaz cobrado na razOo dc uraa

libra slerlina por mil pes cúbicos de gaz confor-me o cambio do ultimo dia do respectivo mez,resolveu a dircctor.n lixor era 1&000 reis o preçode gaz consumido neste mez.

Maranhão, 30 de junho do 1877.O gerenteDomingos Gonçalves do Silva,

De ordem do illm. sr. inspector do lho-es..iiuti uniu uniu ni...».!. uo veiiuuo verme- -^uro publico provincial, sã) convidadas os

lho, ricamente bordada. Mais além estão dons pe-isoas que quiserem arrematar o farda-,q ->n(lfiii*na .íineliiifwliifi ri iiurvir iin ilit-,,rs/. «« a. _ j__ j. i- i

áma de leite.Os RÒldfldos da guardo pontJicin ollbrecerom ... •

umn espnda com uma bainha de velludo verme- 8Ouro publico provincial, sa ) convidadas os

./. Al. Mancebo.-I— ............IWI..UU..Í nu <...u, ...» uutis.ssuii* llOMplinl «lOM l.ll/.III-OH.—-ScgUllil.) IIOll*., oi a dos cofres dus províncias, oru do Ihesouro ciamos em um dos números passados, visitou s.

:cral. Exc. o hospital tios Lázaros.Essa commissiio começou u trabalhar.' não pode, Nilo foi Agradável a impressão que causou a s.

porem, levar avante a sua missão, por que nem exc. o estado do hospital,lodo os esclarecimentos que havia pedido uo Á Estando este estnboleòiroehto o enrgo da Snnlngoverno lhe chegarflo em lempo,

Çomeyu umo nova legislatura, c muitos doou-

K-iw | . • w..... »¦¦ vu .j f, •¦¦••><¦ . ii».. w <.>w.i- \i.Mta\i unin íj*j uiwi»li vii«v* uui«V'Ui|| in l ( HIULUI \J l(|l 11(1 ¦¦--.¦¦.—hellas cadeiros destinadas a servir du tlirono ao mento para o esquadro do pedestres da ei- n3'' •Santo 1'norc. Silo de madeirn esru pida c doura- „;i„i „ „„.«„,„s„„ «.,«, »-I„- . Tradn. Uma dellas e encimiidn pelas nrmos de Pio Plla'' ? nPrfiS n,ar suas ProPoslas em cartas _IX em niosaico. A tapeçaria do espuldar repre- locnadas, com as competentes amostras,nte(.•«Mis» n nni.ll.wln .. t',.\ r, fl'.. s-/»/>'. 11-l .li^n.n R.L„... fl O ti 11 il"lC /Il ITillllfi-í í\ n Atrt \h A* y**-

Pro.-isa-so do uma ama de leite qoe sejasadia o de bons costumes. Prefere-se quanã'. lei,lia filho.'rata se na rua da Saúde d. 20.

senta ncnridüde. e loiolíerecida, diVem, Deloma- "8 11 horas da manhã do dia U do cor- UUílU'recliul MnJ-Miihou, ti' nihgiiiílca, estupenda rente, constando ellas do seguinte: 21 far-Não se explica a signiíiciiçilo tle um certo brio- delfl8 e 21 calças de panno azul, 21 laqüôs Nn flíá ftl\ VÀtMÍÁ PíiQfl Tide, consistindo em nm quadro em nquarella, re- a, i ( . • u á ' -UV ai ç*. J. ut* ua USllclltliUMoa Ut

,. , V1. . n- presentandon calhedrnl Hfi Milão. Diante da la- e i,ic'j|^ de b''"n ™nco' 2[ P?res dfi (i Veil(lPl11-^P líinftflfls. ílo nui.>Casa de Misericórdia, convocou s. exc, nn quu- chuda vô*se um carro fúnebre, puxado por qua* sapelos, 21 gravatas de couro envornisado, ," . Ateír *uvoua» Ur" UlHO

Id.ideilejj.ovedoi', a rcspiiva moea, aUm.ilo iro cavallos o acompanhado de um pode nu- 21 bonets, sendo um com gilliÍQ branco de LüJlOOO fClS.•r-rf

4 PITUaDOR UaIUMIEKSE

í<oescriptoriodeJpiloGan FMÍIX h\ DA 1 \V»\\TI \ ^ gratificaçãoçln PerolM Prexerei, tm -Sn &trcl a n. 83' A < l.V V* *

/ -f '»,l

gA1 ' -l .\"4 taioe do dia 57 do corr-ule iumio.setodlfaso dois peitos que de* jí .nranjar-so (Uli Mlll- Ü6 l|. Kll.l uma cMurinha braucafelpuda, qu. açode

S,V'^\^Z ÍTVr,cT,f0' .','.,.; u . pelo nome de-Joveo-riis iramediacoeiÍSii íi ™!''-^<H 9c'n ümo «*« ° Miihi [m í -T* ° "o

lt-ca» do Tfrbtro »té i preci tio Mercou;'"—'•

os.a,p...Ut;t«.sié,„ludora,.uu.,uod.ci.- pfM€Ê4t C.,B rqüinlw« d TWuill, „. ,

UUlilii» CO oriliOSi f*1*' ulw ••«••«••'••ll,-c*Jl»'ü n« ¦olww qu-.ru a tiv«r icbíd , o for eolragal-i n>do província, i^i maior prova .!e sui ljJilIia tlJ rU| d|) w dç|lvllle J, bdliciti licíiLiii a \. nd.t nin 11 íu-lem Hrln í. .. ._«% i .. ., «íí. uri»M ida. s*ii*j*> a n*:or Drova•«Wl^ss:"Unk'm •""" 4í^ii"f "¦J''?, ,i ii «isiifr r, , «u -«.4. , i . j. E t'"fbera muno tícoatnundadi e-a

u. *.sucijsir.'.»una.. ;• ,:;,":';ss,"•",.mundo li, da Cota Cu uruca, declina, (,.„,,-, «*««,».,..para conhecimento rio publico, que o mes- \Mt^ .... ,•..„., _,„. .Mmm„ . „,,„,•mo. rmquaolo per elle otcupeào, desci.,-1* ?£ £5

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is*.Cod'20 crinútíil do Inip**?." d.i li í í - * f aniíoíado

fui It».,., decr< to?, ju ,-tiru k-nc a d - ir himse»do p^;z e ovi-».-- ti» irov*»"»" tiú o lim d<» 1870jKit V. A. üe 1'uula K-sm.í.,

Regimento ui- custas, judiciarias acompachadode mmlas nota-,.

fritado dc leitamcnlos e succr-.-úes. porGouveia 1'mío, aniioiad'.* p'.r il acedo Soares1857.

Leitaira para n rapasiadaVZ.OM.H DE >..l«0,

íe Almeida «t C, se diz qu«.-ra ven ie umarnob.ha de salla. comundo do seguinte:lã ca-jeiras. 1 s-víu e "2 consolos.

Maranhão Ü5 de Jui.ho de 1877.Haimundo Antônio d'Araújo c Silva

;f :,'U'i ¦"'

IV vúdoi

. .!..(,.. • -pm letrasDr...

Xiíl!*.,."»l,7a df» raio,,U« CísgritadOs, d.-a1

i...rs.

Par., macliinistas

ro...i rrn ino ano.

ui í acto» pin Antônio

(Jiiia d«a í,.'iU'.ífo de n. (Iiiníü a vaprr porp.nio Ferreira.!•>•»¦!¦;- ro dc .-'píf.r »:o i or V nio Frrreir.i.A v.-i.íja ni, livraria L;.iui-..l do liamos de

Al.uf.d.u',-C '•"*— Bitn «lu .'n.rnn—S

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rificão-sô alem .iVulras, as scgoiiiies obrasCüirvi.õ-is para c.niui.iio decanna apro-

pr-adG ao nos Osy-.tf-.uia de Irabalho;f.arr. s dr-jiinUs,Cariocas para boi; e burros, qur-r para

rtiad.iiçSo de c,r^',s, que* porá ton-Juçãode pipas,

Tji«.li»"m se f;iz-em to Ja a sorl-? de cencer.tos das obras que no mesmo e.-tabeleci-m rito se piep-ti-Jo.

O- proprielaiic* garnn!em nfio s<3 aHr-lidf-z das fcb,ascoiis) a «-ua p-»rfeigJ»o.

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A' qui-in o capturar o entregar a seusenhor nn dila laz-indn «u nesta cidnde aMiinoél LV/pqs du Castro Irmão & C, á run«la Calçam n. 28. se gmtificaiá com aquantia de lOOòOOU.

AI.,r.anhOoh de junho de. 1877.

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