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ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL .ilNO YI - N." 163 -.. _. --'" .'''__' C!PI'l'AL FEDERAL SÁBADO, :l DE SET1:Mii.ll() DE f9âi. ' conjunta lIa f." sessão legislativa ordinál'ia. .da :il." lellislat.ura RESOLUCÃO:Nt 38. DE 31 DE AGÔSTO'DE 1951 .. .. . '. . vigor iln. duw dos f-!11 :ll!ôs/A) cj(. 195 t. N'F:RRU .<tAólfJS, , 4.°, Não se leiO oIOl'i'o.ldt<G_ em lllrmárlô, o projeto scriJ. sub- 111cuclo JDlr..--dlfd:Hn:entc .::l' COn:.10 llelas CornlSl,õeK, o enviado Ú. Comissão específica que l'edigiril o vencido. se:::'14ndu. c1iHcl1;':s&.o. ' - II 5 IJ O pro j'}1.o C ,enlel1ÓU3 ,têrmos' do r,;:3,lIluém , serão Ô. C"lI1issáo eópccl!lco.. qtiC locdigir2. o parI> :;e.' gtulc[fI .(]Iscussan . 6.° Ao em seglmo.a dlscms!",o s6 ser :;c por vinte c cinco deputadOS . tl0 minlmoj<· .' ! 7." Enccrl"·t"8.u. de um projeto .em segtuic1o' \111110, Ilm'á o mesOlO votado. houver roce .'icjo novas cmelldlls.F.ni.caso con- trárIO, u votaçúo f.i":: tal'u apC1t: C' prull\uleiamento das as D1csma.s. . e.O Sempl:" _411<'0 plen<Í.l'ltI npl'Gval' projeto em segunda discussi!.o l'ed1!l'll'!Í- a ConmslW de nedagii-o O deeílnitivo que, votado.,' será. cnv1flc1o no S<:'llack'. Art .... 6" Se. a. proposir,iV-l e ,:,eciIJJC' de ..Iôi' . Côciiso. Con- elc LeIS ou. projeto que _ "CClllCil'a delllomdo, pocl"ra :Me:;a propor lIO plell!lol'io li dU?ottoçao elOS. p1°azos lltcvistCls 1'0 artillo 151 do Regimento ._ Art,',· No cncalnLlha.mento da alóm do autor da Pl0lX!- BICa0 e do votos vellcidos, bem (:0111D CJ) cnda p:1l'tklo dí. relw [>, se bzor por tll.ntos orudores qUl>ntDH as pnrcclllS de 26 ou fraçâo. q'Je n sua T"prr:s<ml;s,,'-.o pOI'ém, !\ cada o direito 11 um. orador, 110 mlmmo; .' , Arl 8o scosões (;omcmo:-atJva< ou llas eHpeci...Iis homenu!!':lll1 a .mortDe ilustres, 011 cminel1tcs. s6 os prevlnrnentc desi:J'r:acto.s pela lI'CS:l... .' V" . . .:."",, .'\rt. Ser,l aesp.ldmdo pelo Fresidente reqUerimelltó escriw dê' iD&erção,. nos Anais tia Oân:U:_l'J;, üe t;')cumul1'to emul1üdo' tio rcpio:se.:tanté de cJuniquer, dos Nl'i:ros. podercs, .' A. últIma parte dI.' t<.>tr."c destillll.do às por prS7.c nUl1ca inferior a r,riu.:< l1l,ü!.r.os. scrú llo.l'U ext>liop.()c,O pllssolll aos depllli1dOS lnsCl'it.os nos têrll108.' do § 1." do il.rtigo do Regimenu:.: o', , F,u."Íl(tl"afo. (1ll1110 O Prazo a Que se! refere o § 2." do Ilrt,igo 70 l;(lrá, a. 1;e1' de Ui minutos. .' , .. .'. ,,' "" ,: . Art, 11. A 'Ilan1Iestnçt\o. de pesar, a que se refere o 11;" l., leLl'l1. a rto Regimento, poderllo COllstar clainserçlÍO, cm ata, de vol'oo ,!a, da' reserv;l de .tempo do C,.pelDp.nt€ PlIrll o, elOllio:'tlo c1rl tcmpo. trInta inin1Ctos, ' " '- . .·:Para;gl'a.fo UIll'; >o SQ podcra S(:1' ac1rrntlc1o'"requerimento ae ..- nlp.l1to da. cessão [:l"1.:> faleCimento de: PreSlo.cnte ou Vicc';'Presldente e.:- R::'l1ública; l'r"51oclIte do Supremo .'J.'l"l')U1W.1 Mi11llítro de . Memt:ro elo :hngrespoO Nacional: C\le':e ..... cuÚ°J. r:ft no pai::;,;· Ooverllado1' -:le E.<tnclo, J.1l'e t eito doDl,t;'itc F'edcraJ: Comti tuir, te. Art. 12. SeID,Pl'O que um l::vor COIíllU1ica.çijQ a raie" Mosu, ,..u ao plellúrifl, orr.lmentc,. 011 1)01' oano, f'lllbllca".1fJ no ,"" ."Ps.:úgr.fl,fo A (',úlnUl"l:.,ü:";t;.ç}i.ç, (.. pOdel'it, Sel" 1'e,itn,' nos. "l)ri,." 7"llCU'UQ tllUll:J,é mmutos da sessuu, a. lelLlu·[\ da ata - 1Q. e.....pedlcnre: D...'::f:egm.'üdo a. (}!';;:,duf o. prt1.l0 dEi m,lÜ) m.illutO;), -' Art. 1:::. PW';,5'.L::t vigol'al', t:onl :l .SCgUiI1L:e llO tir;o .30: , r: 4. e , Eln ll:,:occdc:.:-.·,sc-á, a. ellumaâ<3. üos 111ctnbl'&.i:s da·,· ,à.:LS est,i\'"Crenl Par<.i êstlJ fhn .a .... 110 ,nicto de. c:lda verificnção. (l avulsa dll em debate' com 'o:; a, fllll dt:: Que . Dl,,;fdi·· tacios se O1àlli1eswnl ,O ,que fR.f8_0 sua ecnj o seu voto, em um;). i'lha de papel a Os da vl,)L-üçâo eLuS pelo Ol'd,;tSi:iO Jlldlcndo 110 I," ciestc 31'tigo, . Art. 14, Os projeto; que "I. 1.r.nba11l '-sIdo :mbn1t'lidos esp(;lcJal, provista:.o :trt. 115 ao ,(llt:el'llO, @o llel::l :'!,.; ., ,:e hajwl\ reccbido :mlostiLut,ivo, GO" ti-"tllO; de 12:1 do Re({i'lll",,;0, fleHrüo sujeitos '1 <H:::CUfSKÜ. a eSí,,2.beieclda R,I)soluC'bo. Art. 15. Ficar::l Of 12. 108, 109, 110 lU c '112, r'() .' tutrrno bem con1n os ('1'1(': C:r:lo 1"j'fe"f\i1"' àt 0S 'oi e SUpIClHeJ:ltaJ.', e t;üd':l,s c1em::!i:-! ('m. t\ Pr.:.:0 .. luç50, 1(;, c:lçüo. 'Ordem I Cf:llia"1l .' :DIA NACIONAL. DO C.II1l"1·U íivs. DeL.mtt\dos apro\'o·l.l. C eu promuigo a ORnEM E:m U de setembro de 1951 ..' CÂMARA COS CEPUT AOOS F,.. ço Veto preslC!,,;nr,ial :1,' tl0 Projeto de 1... 1 cln Câmara n •• 5, üo 1940, que dispõe sübl'c 9. de Eno't'omi:.:::t;a,' do 1951, dll ComiSEáo vetados: Al.'t. 1,0. nlinea"l)", as !3Õcs: ", _,'irusileu'cs ,.," C .;> "• _, no. forma do art. 2.° dCllta .lei", Ar'ê. 2." _ Art, 3,°, IlS exp1'CSsCJCS:. ••• a -gue se refere () Cll't.. :.;,() 1m .... ,'1. Art, 4.0 (todo) Mt. 21 (tcâo). CONGRESSO RESOI,'O'QÃO Al.'é. 1,0 Fl!lua ,una lcgislatul'a, arquJ.vm:-sc-oo tôdas as propos.lçÔe3 que, no. seu tie·:urso,. tcnl'lBm sW.o subllletil1as àdeliberaçio da as .llereclaas pelo E'octer ou Poder Judiciário; ll.S qua en- volvei;! à Constituição, as .hnjam obtillo parecer flJ.vorn'1el . dtl. Comiss!\o c,;peciiica. ou t,C11'_'l0. obt:dc parecer contrá.rlo hajlllD. nii4il obstante, 5[[10 cprovadn3 em pdnlE'1ru dlScussii.1) e. ll.S que tellbam tran- Git:.odo !l()]o-'li::l1aclo ,Fec1Cl:aJ ou SCjl.lJil ctê8te originál'las" . ' f'!l.1'tigral\' '111lco. ,q. arqUl'V"meuJ;o üe . fJl:oposir,ões não' implicll em. rConstl+ulçâo r.rticro 72), Art. 2.0 O ele' ;Im" pl'oposiçâú: nrL 110í'a' feito, l11ectiant.ectetermlnaç[íO da ,Mesa: . ' .". t- qUlv'llla reqllcr\{\O. dcntl'Q 110f' primeiros !;1:inta dias da ordlnt,:i!'1, ql1alt,,(er deputado; I.T. - qunu· 1 o l'PCJue;'!do eu, qualquer époea: iZ) pelo. l1<.\tor dll b:l pelos' lideres e vicc-lidores d'l. Inaioria ou <1a mi'lcl'iCl ou do oJ11 f;TUjll'S .... e lJrll'r,ICIOs qt1C !'(;;J.;e,lelltem, pel(1 monos, a qUintl',pu;:t" da dOSd.cput::.dcs; c) \101' qualquer Comissão. ou er-llecif\l. Art, "" O prazo, a eme ::0 rotere D. nlinea .i: do artigo ::lllterior, . 'll:l. legIslatura., de qn:nze 1\ ccllltCLr di', data da , Aft, 4." T>c\o c pcOj0tO, ciepols de rer:d:ido. pclll. Mesa, \lUm>'J:::tt1o 'C' '"'lblir:aclo, sc:m imec!iO.tl'.mente envindo às COlnissõCf, COllloe· p""eccI', . . - Al:t, 5." T,/('lo p)'o;icj,o, eRCetO qne tivc1'Ctll trmxutaçs.oc:;;pecial, se!'it l'll1:lmctidô .",. dll'," c1iscussbes. . /" 1,", Dentro de cineo nia,p dr publicaçüo de UIll com os ,'es- e,;. 11NU11"08, a C·hl1R.ra 1m:;t\iarltA, "IJ!(lrio 00 <!lontn'eKso",de clue,. der.tTo óe 18 l1o" .'. (} mesmo eSilll'§. 11a ordelll de oi(\ ..eID orhnei1'll disoussão, f, 2,° ,\ flp'.'cReli:flçRIl de e)ll \Jlenário,slIbsCl'ltrls TJO't' qUf\lquc:: dcput.oêo, ''Ode,'I,c:olwl'rr. dll',,,,.,t,, :·todo o nel'l',.do em que o pl'o,ieto ee em m'dem do rHn, em prlll1eil"l; ._ :l,o .Off'l'e.:-ldflS emplc'1!l,rio, e el1e...,.','uda a dlSellSg,lO. serão p.\1"rl"cias à Oomis··fio e11;'l('r.ffieR J)f11'1; parecer. . ... '['l1b\il'ado, ·(.,':PF.. 5i)l'{'· o '\))'0)01,0, f'Ol\)· RB f'l\'l.enc1f1>k \I\c1u'i.<1,{\· rio Lil 'l.; g:u',. ""tlwi.o, ;';,

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ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL

DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163

-.. _. --'" .'''__ '

C!PI'l'AL FEDERAL SÁBADO, :l DE SET1:Mii.ll() DE f9âi. '

~,' se~'slio conjunta lIa f." sessão legislativa ordinál'ia. .da :il." lellislat.ura

RESOLUCÃO:Nt 38. DE 31 DE AGÔSTO'DE 1951.. .. . '. .

f~ln vigor iln. duw

dos TJp.r,n~ndu" f-!11 ~J. d~ :ll!ôs/A) cj(. 195 t.N'F:RRU .<tAólfJS,

, .§ 4.°, Não se leiO oIOl'i'o.ldt<G_ emClJdll.~, em lllrmárlô, o projeto scriJ. sub­111cuclo JDlr..--dlfd:Hn:entc .::l' vat~.çuo. bc~ COn:.10 a~emendas aca~'o oferG.:1(/~s

llelas CornlSl,õeK, o enviado Ú. Comissão específica que l'edigiril o vencido.lJ~i.1'3 se:::'14ndu. c1iHcl1;':s&.o. '- II 5 IJ O pro j'}1.o C ,enlel1ÓU3 t1.p:t'oVê1.dos~ ~os ,têrmos' do ~ ~i.ü. r,;:3,lIluém

, serão cll:VJndo~ Ô. C"lI1issáo eópccl!lco.. qtiC locdigir2. o vCll~ldü parI> :;e.'gtulc[fI .(]Iscussan .

~ 6.° Ao lJ1.·<)j~ro, em seglmo.a dlscms!",o s6 pod~rão ser nprcscntn(la~ell1ellda~, :;c subs~rlt'\s por vinte c cinco deputadOS .tl0 minlmoj<· .'

! 7." Enccrl"·t"8.u. CiiSCUF~f,o de um projeto .em segtuic1o' \111110, Ilm'áo mesOlO votado. S~Ili\o houver roce .'icjo novas cmelldlls.F.ni.caso con­trárIO, u votaçúo ~6 f.i":: tal'u apC1t: C' prull\uleiamento das Comii;sõe~ ~Ói.:.reas D1csma.s.

. ~ e.O Sempl:" _411<'0 plen<Í.l'ltI npl'Gval' projeto em segunda discussi!.ol'ed1!l'll'!Í- a ConmslW de nedagii-o O ~u~;to' deeílnitivo que, votado.,' será.cnv1flc1o no S<:'llack'.

Art....6" Se. a .proposir,iV-l e~ ,:,eciIJJC' de l\I'g~llcia ..Iôi' .Côciiso. Con­1!011daç~o elc LeIS ou. projeto que _ "CClllCil'a e~~udo delllomdo, pocl"ra r~:Me:;a propor lIO plell!lol'io li dU?ottoçao elOS. p1°azos lltcvistCls 1'0 artillo 151do Regimento. _Art,',· No cncalnLlha.mento da .voto.~íí.o alóm do autor da Pl0lX!­

BICa0 e do votos vellcidos, bem (:0111D CJ) Re1nto~ cnda p:1l'tklo tcr~l dí.relw [>, se bzor ou-~ll' por tll.ntos orudores qUl>ntDH ~ejalll as pnrcclllS de26 df,pul;ado~, ou fraçâo. q'Je ·mt~p'e;r. n sua T"prr:s<ml;s,,'-.o lhS:;egl~rljd')

pOI'ém, !\ cada p~,·tldo o direito 11 um. orador, 110 mlmmo; .' ,Arl 8 o fIi,-,~ scosões (;omcmo:-atJva< ou llas eHpeci...Iis e~ homenu!!':lll1

a .mortDe ilustres, 011 vlsitante~ cminel1tcs. s6 p(){[el'i\orlll~r,os oradõre~prevlnrnentc desi:J'r:acto.s pela lI'CS:l... .' V" . . .:."",,

.'\rt. 9° Ser,l aesp.ldmdo pelo Fresidente reqUerimelltó escriw dê'iD&erção,. nos Anais tia Oân:U:_l'J;, üe t;')cumul1'to emul1üdo' tio rcpio:se.:tantéde cJuniquer, dos Nl'i:ros. podercs, . '

~rt.l0. A. últIma parte dI.' t<.>tr."c destillll.do às ,<os~üe!' ·"'I·di~"':'!:1.q,por prS7.c nUl1ca inferior a r,riu.:< l1l,ü!.r.os. scrú l'e~erl'l:lda' llo.l'U ext>liop.()c,Opllssolll aos depllli1dOS lnsCl'it.os nos têrll108.' do § 1." do il.rtigo 7~ doRegimenu:.: o', ,

F,u."Íl(tl"afo. (1ll1110 O Prazo a Que se! refere o § 2." do Ilrt,igo 70 lJtí~.l;(lrá, a. 1;e1' de Ui minutos. . ' , ...'. ,,' "" ,:

. Art, 11. A 'Ilan1Iestnçt\o. de pesar, a que se refere o ~'tigo'!'llil.' 11;" l.,leLl'l1. a rto Regimento, poderllo COllstar clainserçlÍO, cm ata, de vol'oo ,!a,Cà,"mro~ da' reserv;l de .tempo do C,.pelDp.nt€ PlIrll o, elOllio:'tlo muiito-';"":d~\

suspe!"_~~o. c1rl s,r:s.~a.r P~, tcmpo. m~"l1. 8t'l~"rior..JY'trInta inin1Ctos, ' " '-. .·:Para;gl'a.fo UIll'; >o SQ podcra S(:1' ac1rrntlc1o'"requerimento ae Icv",,~..-nlp.l1to da. cessão [:l"1.:> faleCimento de:

PreSlo.cnte ou Vicc';'Presldente e.:- R::'l1ública;l'r"51oclIte do Supremo .'J.'l"l')U1W.1 I"~del'Il1:Mi11llítro de Il~LMo; .Memt:ro elo :hngrespoO Nacional:C\le':e d~, :Est';l,d~ est=s.i.1~.~it()..... cuÚ°J. t~))l'~.~SC-'t\tti.l~rLO .õi!)lo1n~:t: r:ft no pai::;,;·Ooverllado1' -:le E.<tnclo,J.1l'et eito doDl,t;'itc F'edcraJ:Comtituir, te.Art. 12. SeID,Pl'O que um ti0~,Ut8do l::vor COIíllU1ica.çijQ a raie" ~

Mosu, ,..u ao plellúrifl, :a.-lo~:i. orr.lmentc,. 011 1)01' ~8el'il;ü oano, f'lllbllca".1fJno ~'DiÍ1I'io dOCo.lgl'('S~O". ,""

."Ps.:úgr.fl,fo Ú.ll~~·-;'. A (',úlnUl"l:.,ü:";t;.ç}i.ç, (..:~l ~~ pOdel'it, Sel" 1'e,itn,' nos. "l)ri,."7"llCU'UQ tllUll:J,é mmutos da sessuu, 'apo~' a. lelLlu·[\ da ata -emUI;(~l:-l:L 1Q.e.....pedlcnre: D...'::f:egm.'üdo a. 'c~~ti:J. (}!';;:,duf o. prt1.l0 i):llpr"r.rQ~~ve:L·" dEi m,lÜ)m.illutO;), -'

Art. 1:::. PW';,5'.L::t vigol'al', t:onl :l .SCgUiI1L:e l.'~r:,;:~~~ã.o~· o~-.~~;'." llO a.~.

tir;o .30: ,r: 4.e , Eln nCciu.~düt ll:,:occdc:.:-.·,sc-á, a. ellumaâ<3. üos 111ctnbl'&.i:s da·,· l'vitr:.:~ti

~ ,à.:LS fJomis3ú~s f1.t~':! est,i\'"Crenl -rl'1l;1.trlf:l~. Par<.i êstlJ fhn .a I\,Ye~ .... ",:tIViil~')··110 ,nicto de. c:lda verificnção. (l avulsa dll ll1~terin em debate' àl;"~l,'ô

"'1n~ CO!l11,~!:;õe."). com 'o:; (\CJC'!u~ecin'J(I~~t()~ "'l".:e:;sal'io~ a, fllll dt:: Que ',()~ .Dl,,;fdi··tacios se O1àlli1eswnl ,O ,que fR.f8_0 ~l~)on.d()::., sua H~~.tuattH'ft" ecnj "~Q:';"..ti(Ul.,

o seu voto, em um;). i'lha de papel a 'i"~(l cle~til1ada. Os SeCI'''ti'l'H>~'"I''"'l­~ia.l·ã<lc 1·csi.11\:~,do da vl,)L-üçâo eLuS L1Jt:l1lL~'us d,,~c; Coml.;sõe~ pelo Ol'd,;tSi:iOJlldlcndo 110 p~r<Í.B'l'af:> I," ciestc 31'tigo, .

Art. 14, Os projeto; que "I. 1.r.nba11l '-sIdo :mbn1t'lidos :'I(U~"I';S:'1.Qesp(;lcJal, provista:.o :trt. 115 ao Ro~im~ntc ,(llt:el'llO, @o llel::l ::l~sitlI :'!,.; ., ,:ehajwl\ reccbido :mlostiLut,ivo, GO" ti-"tllO; de ~,l't, 12:1 do m~"U1'.: Re({i'lll",,;0,fleHrüo sujeitos '1 n~:;li~; 11i'l~~~ <H:::CUfSKÜ. a ~eguHd;,l. eSí,,2.beieclda ,j,~.<,~R,I)soluC'bo.

Art. 15. Ficar::l 1':;)~'ogilr:1os Of al'~:"o" 12. 108, 109, 110 lU c '112, r'() .'.Ker.:illlent..-~ tutrrno bem con1n os ('1'1(': C:r:lo 1"j'fe"f\i1"' àt ãi~cu~,~C1'''''~ 0S 'oi ~1 eSUpIClHeJ:ltaJ.', e t;üd':l,s n,~ c1em::!i:-! dlÇT"olü~ões ('m. r.(J~lrrA·d{) t\ p'~'c.;'C"TI ~'" Pr.:.:0..luç50,

>\~. 1(;,c:lçüo.

lI~, 'Ordem I Cf:llia"1l

.'

:DIA

NACIONAL.

DO

C.II1l"1·U íivs. DeL.mtt\dos apro\'o·l.l. C eu promuigo a

ORnEM

E:m U de setembro de 1951

-----~._._---------------------

..'

CÂMARA COS CEPUTAOOS

F,..çosc-gl.Ül'lt(~

Veto preslC!,,;nr,ial :1,' d1~pc,~itlVCS tl0 Projeto de 1...1 cln Câmara n•• 5,üo 1940, que dispõe sübl'c 9. profi~5í\o de Eno't'omi:.:::t;a,' C.?~~e(~er u..:4~!

do 1951, dll ComiSEáo F.~peolo.l)_

DislJcs~tlV05 vetados:Al.'t. 1,0. nlinea"l)", as c;,:prc.~ !3Õcs:

", _,'irusileu'cs , . ," C.;>

" • _, no. forma do art. 2.° dCllta .lei",

Ar'ê. 2." (toel~) _

Art, 3,°, IlS exp1'CSsCJCS:.f~' ••• a -gue se refere () Cll't.. :.;,() dCS\~l 1m .... ,'1.

Art, 4.0 (todo)

Mt. 21 (tcâo).

CONGRESSO

RESOI,'O'QÃO

Al.'é. 1,0 Fl!lua ,una lcgislatul'a, arquJ.vm:-sc-oo tôdas as propos.lçÔe3que, no. seu tie·:urso,. tcnl'lBm sW.o subllletil1as àdeliberaçio da CAlIl8~,~"lvo as .llereclaas pelo E'octer r~l:ecuti>'o ou Poder Judiciário; ll.S qua en­volvei;! cme,lja~ à Constituição, as qU~ .hnjam obtillo parecer flJ.vorn'1el

. dtl. Comiss!\o c,;peciiica. ou t,C11'_'l0. obt:dc parecer contrá.rlo hajlllD. nii4ilobstante, 5[[10 cprovadn3 em pdnlE'1ru dlScussii.1) e. ll.S que tellbam tran-Git:.odo !l()]o-'li::l1aclo ,Fec1Cl:aJ ou SCjl.lJil ctê8te originál'las" . '

f'!l.1'tigral\' '111lco. ,q. arqUl'V"meuJ;o üe .fJl:oposir,ões não' implicll em.~'cje!ção rConstl+ulçâo r.rticro 72),

Art. 2.0 O d~a;'ql1l"'-(lmCllLO ele' ;Im" pl'oposiçâú: nrL 1e~1~tura. 110í'a'~orá feito, l11ectiant.ectetermlnaç[íO da ,Mesa: . ' . " .

t - qUlv'llla reqllcr\{\O. dcntl'Q 110f' primeiros !;1:inta dias da Dl.'i:l1ei~a~($são le!J;~lnth'", ordlnt,:i!'1, ~'Ol' ql1alt,,(er deputado;

I.T. - qunu·1o l'PCJue;'!do eu, qualquer époea:iZ) pelo. l1<.\tor dll proposj~lio:

b:l pelos' lideres e vicc-lidores d'l. Inaioria ou <1a mi'lcl'iCl ou do ilw'tiÜl1~oJ11 f;TUjll'S ....e lJrll'r,ICIOs qt1C !'(;;J.;e,lelltem, pel(1 monos, a qUintl',pu;:t" da'l:0tnll[~al~e dOSd.cput::.dcs;

c) \101' qualquer Comissão. p<;rm~ncnte' ou er-llecif\l.Art, "" O prazo, a eme ::0 rotere D. nlinea .i: do artigo ::lllterior, sp.~a,

. 'll:l. p::c,~nte legIslatura., de qn:nze dia~, 1\ ccllltCLr di', data da promu1~açl1.odesL~,"1~S(ljuçiio,

Aft, 4." T>c\o c r,l1:Ll<1l~'_r pcOj0tO, ciepols de rer:d:ido. ,ac~ito pclll. Mesa,\lUm>'J:::tt1o 'C' '"'lblir:aclo, sc:m imec!iO.tl'.mente envindo às COlnissõCf, COllloe·I;O!1I:~S. p·~t(, p""eccI', . . -

Al:t, 5." T,/('lo p)'o;icj,o, eRCetO O~ qne tivc1'Ctll trmxutaçs.oc:;;pecial, se!'itl'll1:lmctidô .",. dll'," c1iscussbes. .

/ " 1,", Dentro de cineo nia,p dr publicaçüo de UIll pl'O.l~to, com os ,'es­',)Cútgro:;·:::urecere~ e,;. dl:;tl"hl!jtiO~ o~ 11NU11"08, f.!~\'á a C·hl1R.ra uotifl~ad::l.,

1m:;t\iarltA, 1)\lblll}<t~iiO·1'l.O. "IJ!(lrio 00 <!lontn'eKso",de clue,. der.tTo óe 18 l1o" .'.~as, (} mesmo eSilll'§. t'l2~lllf()o 11a ordelll de oi(\ ..eID orhnei1'll disoussão,

f, 2,° ,\ flp'.'cReli:flçRIl de "mer:dll~ e)ll \Jlenário,slIbsCl'ltrls TJO't' qUf\lquc::dcput.oêo, ''Ode,'I,c:olwl'rr. dll',,,,.,t,, :·todo o nel'l',.do em que o pl'o,ieto ee~\ncontrc em m'dem do rHn, em prlll1eil"l; dlR~il~i<íi(). ._

~ :l,o .Off'l'e.:-ldflS emel~clfti" emplc'1!l,rio, e el1e...,.','uda a dlSellSg,lO. serão:1~ 'niC'~""':s' p.\1"rl"cias à Oomis··fio e11;'l('r.ffieR J)f11'1; parecer. ....

'['l1b\il'ado, ·(.,':PF.. 5i)l'{'· o '\))'0)01,0, f'Ol\)· RB f'l\'l.enc1f1>k \I\c1u'i.<1,{\·rio Lil 'l.; g:u',. ""tlwi.o, ;';,

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" 7380· Sábado 1 OIÁRIO DO. CONCRESSO 'NACIONAL......._...,.....~ Setombro (ia· 1951 .

l?Q.~llo· Maracl'.fkl ~ ·OUH'.Plnhelro C119,gas - PSD.

GlnI,,"tl'.r1!roS 1"EIIIIA~

AlcIdes. lAgo - P1"BMvo.ro ORstelo - PSO.B~lljnmlrr· ~ro.b - E'SP,Chagas Rodrteues- ODNEDU]I., Clll.t'los. - P'l'1't"~rrelra MartU1ll - Pf§.Dclto Oilbat _ PIt..!.olll1T(I CTIt'r..- tTnTf,

.''';'-'

Man/lllcs SlU'reto - PStP - Vice.Pt'c:n.dentc. CVlll.Çl'io Geral. geradas e!D.C'! I.An~nio Felicla.nO ... PSD <AtIltOI.Oa;

e SUl.'lVeDÇ6esl. . ..ClóvIS Pelltana - PSD. (ObtU·

Contra. as 8I!cas, Pllrto5. RfOll e O....nalSl. -

ll'reltflS Cnvalcll,ntl - ODN'o

G9.ma Il'llho - PSP o

UqrbertLevy - ODN'..JaMuIl:y Onrnel.r() .- fSD. ..

dl~::o~grlPInO - ODN. (Palio: JlZ8!:Joaqulm.namos - PSO.> t:HtlI2oi'

nha>. I

JorBc Jll.bour -tlDM.JoSé R.omero - I?TB.Leite Neto- PSD. (Edncn.(!(io Gf!"

tal ~ Educaoãol. . 't.UIB Vlarm3 - J?Sr».Manuel Novll.l& - PR.paulo Ab~eu - I?'I'B; .Poncc de Arruda - f'BD. (7!t1~1 '

SaltCl" .Ru, Ramos·:" P'.t'l1 (Aeronáutfe..~ IWandErley Júnior - UDN. '

Educação fi Culturll.

"'11tJ:ilia,.es - Vera Duquo costa,R.iv[lldo SvRres de> Melo e JoseP:l·n]o Rilva ,.

~.çÂC OE· RECAÇ::OI

M.A. CASTELO BRANCO

Melo Braga - PTE.Napoleâo Fontenelle -PSDNeto Campelo - UDN.Rocha.!Ãlures_ PRoS171v!o Echeniquc - PTB.Urlel Alvlm - psn.Waldemar ~upp - ODN.W~lr.er Athnyl1e - PTB.Wlllon cunha - PSP.

Eu~<lo··Sales _. J?SD _o PresfdenteMário E'lllmérlo - J.>TE. - "~,,.

!Wes!ltenteoAdallll ~arreto .... üDN.AntOnio peIXOto - ODN,Cliorlos VatllClares - ["SI).Ce&ar Sal1tos - P'l'BCoelho :10 Souoo - .P1.oF!rnlal1 Neto -'PSDJoúo Roma - PSOJOCl Prostcllo ..;. ?TB .Jor~e Lacei·tY.! - t1DN "Lauro Cl"m - ODNMoura l'I,er.,nde - ps;Nestor Jost - 1'80Ot:'v\() [,/1':0- '!'!tO

AJ.·a1 Moreira - ODN.Berbert ele. Castro - l'sD.Carlos Ro!lcrto - pSO. .Jayme AloauJo - UDN. .Magll,lll;ics Pinto - ODZ".NParanllos cle 01lveira - P'I'B.Ubirajal'a KeutenedJlan _ PSP.Viana Ribeiro dos santos - PR..

•Vloira SQbrinho - PSP.ElR.llIlIGCR :\,ssf'gundas c quartas·fei­

ms, !lEI OUl117.1l horas, na sã1110 "Oarlos'P"'"ct.o ·Filho'·;·.1

Secretário - Dy1110 GUl1.~d1a deCfiorvalho.

AS S llU TU R AS.

AVENIDA RODRIGUES ALVES" 1

E X P E C I ENT EDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACIONAt..

OlfltETCIlIt .......

AL8ERTO DE BRITO PEREIRA

DIÁRIO 00 CQNGRESSO NACIONALImpresso nas OfiCinas dQ Departamento de ImprGnS;;l Naci<'oal

C>t:;:"1:! 00· 5ll::~VIÇO Clt: "U."fC"'Ç&«'"MURILO FERREIRA ALVES

Oswaldo Trigue1l"o - ODN.OviUID de Abreu - P8DoPhl1BdelphO Garcia - E'SD.Ublrajara K~utenedjlan -P5P.Ivette Vargas - P'I'B..

As i&slnatuJ'Qs dos 6rgios oficiais (iomeçam • &emfnua _qualquer dia do exereício e.. Clt' for•• registradas.

O re!Jistro d.e assinat.uras ê feito· A neta do r:om.provante tiQ reGe"Itlmenl.O ' .

. Os cheques li ~ll1e8 PO!luts deTerâo ser eR1i'-iâos 8J11 'aTor ..tesoureiro 40 Departamelltode. Imprensa lfacionaL

Os 611plemeJltos ás ellç6es. elos ór!Jâos oficiaiF: .~or.iil'l fornecidosaos assinalltes sómeDte. mediante IlOliClit3l;âoo

O cnsto do G1imero atrasado slrá acrescido de Cti 0..10 ~ '!:xer-cicio decorrido cobrar·se·io .ala Crt 0,511, .

AlbertA! Dcodn.t.o -- UDNAlcides Cnrnell'o - !?SD

.roüo (lo A.breu - I?'SP"Marre;" Júnior - í?TF.:o

Mauricio ,1oppol'/; -'J'ON.

Mcnottl clalPloohla. -l?TB,ReUlllóes àS t.erçaEl e qm ot.as-reims. !

, r....~ .13 Lloraa "30 11111111[;oS, na. Sa!r..·~OIloI'JOS f'("I~oto Pilho". .

Secretário _. Oyh1o Gua.dia d4lC'lrvll,lho. ..,

/l.71Xâliare.1 - Mm;l~" Cecilla M:or~l.r:l Pena0 Vem A Duque Gosta e R.l·

REPlRTl.çõES E .. P.AR.'rUlU.L"""'1 rUNClONoU:roS \'l\ldo Sn:mr, do Melo. "

Clôplt.al 11 lnterlor CapU,31 e interior f:'inanças

SGmestre •••• eo •• ') .. ~4 ... ~ Cr$ Go,OO1,semoll.tre, ,,'~ •., .... .,•• ,~ au; Cr$ a9.00 Isr~cj ?irilidt'o _, pre:-;'i.d~att'lJJ..o •.., ...... 1' .... " ..... u •• Cr$ 96,00 Ano ..... -..... "'U·~OO,.Il "' ... C~$ 7G;100 tJSD. _...

Exterior I .Em " . '1'URMA "A". 'o -... . nOl' Pn.uio sarasBte·- UDN ._ Vi.cC-'!JrlJ-~ •••••• (;."'$ i36.DO Anli •• -o" .u.··. _._.. í1riiOS.ílO sidente (Sllude••

AbeLardo Mata_ P'I'B.Alncsalilpalo - ODNAlOiSiO de Castto - 1'6D.ItlUStlÇll10Artnur SEmto~o - ODN. CRel~

ExteI'10reSl. . I e.

CSubstltulclo fnterlnamente por.Soares Filho). ... . .,.

Carlos Luz - PSD .Fa2elJdu.).C!\rmeJo d'AgostlnO .... PSP. ..Dar10 da.llo1'ros- I?TN. ('I'ribl1'"

nru CI€ contas,. ). Epilogo dA> Campos ... UDN. ;Jose Bonifúclo -' UDl.q (Ait'leu1":'~a'." !

LnlJle\ra 13lttencourt -PSD ~oona;resso Nacional. . ~

L:luro. Lopes - P8n. (Receita). .~Macedo soares o. SilvEI.· - PaI> -.

(Guerra': :Ort1z Montelro- PI'B eP1'esidên.. :

cUl- Orgâos SU1)o1'C1lnn..os e Gera!!'llParslfal Barroso - P'l'B ·"Vllotl.. ,

!açi!o l!:conônucs. clQ Amll.'!Ôni11 . :Pontes .Vlelr~ - PSO fTra.ba1hOl'1°Ra.fael Clneur& - ODN.Sa Olwll.lctlnti - PSD (Com.!ssão dOi

'Vale do São FrancWco e Qmse..jI.ho~'. '

!

5UllSnrU'lOll PElllrl:ANEN"·1óiIi

Cnstilho Cabral - PSp.Cunha .alieno - EBlJ.Eusco1o Rocha. - P'I'B.Mnrlo palmer!o - 1?"I'B,MerJdonça.Jün1or - PSOoJlqeto aampelo - UDN.RondonPacheco - DONoReeuniões .as qUlntas"ílJira~, â,s 18

!t01'IIS, na Sala "Carlos PeLxoto pt­lho";

Secretário - Dyhlo GuardJ:J. aeCarvalho.

Ãllxili4re. -Ver» Duque Oosts.,Rivaldo 5oal'€E ÔI:' Melo p JosePa;;io Silva..

-

Mesa

Diplomacia

Comissões PermanentesConstituição e Justiça

Benedito Valaidares.., l?SO -Vrec·Presutente.

Atonso Armas - tJDNAlenclI.Ararlpc - ODNAntoOlO 81'-101nO - PSU

·AUgusCo Meira - ?S::>BrlglClo TInoco - PSDCastilho Caoral - PSPDanIel de Carvalbo- P1'tDantas Jumor _ IJPNDemerval LoJão _ UDNDOlor de Anelradé - O'DN o

FI6res da Cunlla - 17DN o

GoeIO:\, Dha - P.S.DJariJa5 Mara"ht!o ..;. PSDLUC10. Blttencourt - pnLuu Garcia - CTDN.Marre... Jtlnlor -- t'TBNestO'l:' Duarte _ PSD(SllostltUlda mterinamente ",ar Vlel·~a ào Melo'.

Oswall"o Fonseca. - PTBo~aV10 borl'eI:l - E'SPPnulo FIemv - PSDPereIra D!013 - ?'L.'Olv'~ef~Gu!ma.rãe, - E'3DV!eirll Lins - P'I'B.

; L',lll:'. Co.valc....nti. - üD~:r ,_ Pre#-Q,(U~t(J. .' I

Nl.cnottl dei plcelú::> - PTIl' - to'lce-.['rc=letmte.

Alciaos carn'liro - E!SD.carlos Roberto· - P8D.Ecliiberto aecastro .... (i·'J)N.

.·Fernando Forrnn .- P'I"B.l"lávlO CastrlotQ - I?SP.::;.entll BarrClira - trDN.Ii~l°111es de 6oUOZElo - l?SO.MO.l1Lelro cleCastl'o - UDK.Muul'a Alldradc ..... unH.U '",,;1"GQ~t~ - P,9P.

l'Iereu Ramos - presidente.

lóst Augusto 1.° Vlce-Presi-/ente.

AdroaZdo Costa - 2.<1 Vice-Preai-\ente.

Gurgei ao Amara! - 1.° Secretário.

carvalho sobrinho - 2.° SecretÍlrlo.

11.uv Santos .,..; 30° secretário.;~,. " ' '\

Amando Fontes - 4.0 SecretárlQ.Antônio Mala _. SUplente;

Humberto Moura - suplenlÀ.

Félix valois - suplente.

LlCio Borralho - Suplente.

Reuniões áS quIntas-feiras, .:iI.s 10horas. .

'.Secretário _ Nestor Massena, Bc"

,,;retário Geral da Presidência.

5UllSXTTt1TOS l?ERMAN~'T1!"

ADtôlll0 Horáclo- E'SDAz12 Maroo - PTBErnum Salt,.o - UDNFirman ~nto - E""'T)Joel presídio - PTB.Mendonca Bra~a - J?SPM"ntelro de Castro -tnJ~:Moura Rezende - PSP.(Substit·\llcO lntm·ln::;mentc po"" MU·

clt Faldiolt'aulo Nen - ODN1."erelrl da SlI..a - l?Snrannnp'cl" Neves - l?SPkoun10es às :olronl:1a.1 <: Quint~ls-~oi- Econorma 1

1'050 ts 1?::O .l1oras. DO Sala JJril.nio. cio Melo FI"Dnco. RU;II p"lIJ•.,.ira- UDN· .Ples;-

Sccrct(wzo _ Carlos Ta7ares de denr". ,Ln'a Frotl'. Moreir.. -. PTB ..;. Vi~c-Pre·

~ ·Zi Ol!"'" sidente. .<1Utl arc.~ - mp.lo ".rllno e Unlfo Gentil _ FSD.Asc1r:Jbal Ollsscs. Alberto Deodato ~ UDI'.

Arnaklo Cerd"lrl'l -PSP.BarrClS Catvalno - tJDN.16uhstltuldo interlllllomente pot' .i(J:Y·

me /.lt'at1jol.l3C'nedlt.o Lago - PST.Bilne .Pinto- UP'ti.(Substit.u1do 11Wrtin".menu- 'I) o r

a.c~ldl)n ?Achec<l)"Daniel Farneo - Psn.Edunrdo Catal~o - ?'l'B.ISubstltuldo lnt~rlnamentc por tta~

. ~'allhosde Olivelral.H~rácllo Rêgo - PSDoIris Melnberg ..;oO'ONN.30Sé Jofmv - P8D.Jos~ Plldroso - l?SD.i..eoberro Leal - PSD.:-'l:Il'Í:~O MR:·:h~:10 '-- P!'!Yo

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,

Vice.UDN

das Sêcas-...: PSD

Setembro de 1951 7381=

Comiss~o de Emanda ~ Consti.tuiç.ãQ (Ns. 1 de' 1948 e' 5,de 'l - ""')

Valorização Ecoilômicada Amazônia

Pereira da Silva. ..:.. PSlJ - Prest.~n~ ,

Vlrg1l11o Santa Rosa .,- PSP - VICe.PreSlde11te. _

A,touso Matos - E'ST \Artur AUrJrli - P'!'l:'Atalde Bastos - OD~

Cloaram Nunes - PSLJ ales ,Macuaao _ ODN~ajme' Ara!tlo' - UDNJoão d'Aóreu _ P"'pNélson .!an,Íos - PSDPaulo Fleury - PSD.PaUlo "erl' - UDNPllmo ,üoeho - PTB

Pllnio óayer - PRDRui Araújo -PSDVirr:lIio Correia. _, PSD

SUDSnl1JTOS PERMANENTI3

Antenor 'Bclgea - CDNCa,val'lo Xeto - PSDClodocnr ~t.met _. PSPJose l<'leury -' C'DNJosé GUlomaro - PSDEduardo Cgtalão - PUPaulj) Ramos _ f"'I'BRelm'õe~ a~ ~l.a rtas e seKtas-feil'as

Da Sala "Bat,tn" Barroso,", às 15 llOra'e 3í) mmltt•.$

Serret(JrlO - Oflc'a) 1.p91~latJvoE(1uarClo Guunar<ies AlVes.

AUxiliar - Li'dll ll"mtenelle,

PolígonoOScal' Carneiro

sinente.Jose Gaudênclo

PrC~làpnte

Alfredo Barreira _ UDNAndre Fernandes _ UDtI7.Antônia HOrB.<"IO ~ PSD.Carvalho Nero - PSUCh~<m~ R.odnl!Ue_< _ lJD!'lClem"me MedrortC' _ PSU,Dlns LJnS' - O'ONF'ancJsco MacE'rlo _ PT'6.Fra.nCl·~O Mont~ _ PTB18Uh~til'licto temooránlunet1te porAbelaroo !Indr<'lt'. \.Jandunv Carneiro - PSD'JOllOUlm VleíTllS _' PA'I. •LeõnldaF Mrlr _ PSU,MrndnnQg flraga:. PST,OlIveira BrIto _ PRn -Severipo Mariz _ ?TE.

:Artur BCTnllrdes _ PR13~t'lectlco VaIMllr('! _ !"SDFlores :ia eunhl' - UDN:()"'~'r, p''l~''oc, - PTB.

, Pnulo .PleuTV - pSO.P'!rPlrR Dlniz - PLSl'ctetárlO - Gilnn de Assl. R"pu.

bl!~9f'11

ReUl1lõl'S l\~ se<r1rrrClnS· f p\rll O as 13horas 'I n!i' Sal~ "R~S1o B'trros",

SUBSTrroTOS l'IO:nMANf:IIlTY.l\

Abelllrli9 Andrea -, P'rB.AelntlH Bnrreto -- UDN,João ,Roma - PSD.Mpnol1!1çf\ llihlor _ psn.PRr~lfaJ Bnt'roso _ PTI:I .Va."i'o Pilho ~ PONWalter Sa _ PSPReunlôP. n~' C)ullr'q~-fpíras As 15

horal:::, tlfi "Ria u'Rwgo t:I.arro~~·_SI'''r!'lilrIO - ThMh";"r> Prqào.

ÁuxillClr - 3~"rg()s cavalcanti . ••

\ Andre ~erfJlII.oeE - UDNAntõtl10 Balb1no - p!,,~,

Arl "Itom,'" - pTB,'C'!rv:'tl'lO Neto - f'f'\D . COm,iESão Em,enda à C':lnsti.'F'errelra Lun" -' f'SD ' I:Hilo"\wànde-' P.tsMUa ~ PT.B' 'tuic;ão (N.°..;q de 19~8)Lafall.'t,e Coutínb<' - OU1'<O <PLANO ECONóM1CO DA BACIA

,LUI2 Garclll,- C"ON , D'O RIO PARÁtBA DO SULI' e,,;~1l1Õe5 na: :sai~ "Sab'.,o BlU'rosc' " ' ,

• ' " -I" 'ho SolÍres Filho - UDN - Presidente.l!~ ,t!'rças-lelras, ~~."" ras., ' Oscar carneiro _ PElD _ Vice. ('te.

,Ser:retá1'1O '-'-. Eduardo Gulma- lIidente'rM~I\.l,\,e6. ".i., T!lll(j~er1o Neves _ "''\.D _ RCI~IOT.A!lXiliq.t - l.ê.da FOllt~nelle. Artur Aúdrâ _ POrE,

Germano ~k."'lorn - PTBHeltor Beltrão _ 'ODNJoSé Nelvl1. _ PSPMarta Gomes - UDNM!<nazes pImentel - PSDParanhos de Oliveira _ PTBRomeu Fiárl - PTBTeodoricn Bezerra - PSDVago. 'Vago, "

SU03T1'XU LOS peRMANENTES

Alfredo BarreIra ~ ODNAlfredo Duallbe _ PS'IA-.ltÓlIlO Correta - aDNEpilogo ôe ('ampos - UDNFrancisco Ma.cedo _ PTBJose Pedroso - PSDMonteiro de oaso'o - ODN.Nelson 01'J1l!gr,a - PTh'Paula Ramos - PTBUlisses Lins - PSDVieira SoJ:mnho - PSP ~

Reuniõ~s as quartas-teiras, às 16horas, 'la 8a:" "Bueno Brandão'>.

Sccretáno.- Djaldo BahdeíraGóes ,_ope5.

Bacia do São' FranciscoVieIra de Melo - PSD -- PreSIdente.Meo'!lros Netu - PSD - Vlce-Pre-

stannleAZ12 Maron _ ?TEBel.edlto Moiq;u'l,ito - i?'I'BBel't>ert nl", aa.tro - PSDEusUJ,qUlo' Gomes . - UDNJO'" (Jul:n..raes - .PFtLeov,}[(Jo MaCiel - aDNMacnado GOl1rlOh, _ PT.BMUnl7 F/l.Jcão _ P8'I c

Nilo Coelho - PSDOma s de c':'f\'alno _ O'DNOlinto ""On~ecg·' PSDRoctrIl!UeOI Sea"rll ~ ?SDSoaros "'llho :-. (TDN

st):nS'MTUTo:- PERM.~\NE:NTes

Tranpor;tes, pomunícações)e Obras Públicas '

Rdison Passo~ - FTB -' 'PreSI-dente. .

vd!.con'el~s Cose9- - cPSD - Vlce-Presldellte. '

.8enl.'Olto Vaz - ?SDF'errelra Matins - PSPHenr):tt.e i"n"noncellt ~ l?TB,JaJn.e Telllel:a '- PSDLatlllele Coutlnno - U!)NMau:!,·]" IOUPPrt - LJONCIsto)'.: HOll'uskl _ ODl-R'!ndC1 l"a,1ri~C(l. -, [JDNSal0 Brano - PTBsótUrmno B"u?a - PTBTancrl.'(1O NS"e5 .- P8Dl]h,oe' 1,10. - P"iu

Vasco Filho - PTNVs 1,,,1' Sa _ PSpWiIlv Frôhlkh - "SD

suâsTtTu10S PERMANENTES

Ferraz EgreJa - ~f) j'>iFran"lsco AgUlllr - ?i>'LGermano Doct.hi'rr' - t>TBMer,o'Qnça Braga - "8 ...Parll~l;o Borb'i - E'TBVlr!ll1ll0 P.ant.a "tosa _ PSPVitormo Correia - P!;O

Reun'óes as -'('f'unaas e Q\llntas­feiras. as 14 nora~ ~ 30 mmutos, naSala ""ablno Barroso".

Secretàrlo - OtIcIII I Le!!i~latlva~ct'l~rClO G'lImAra"~ A'ves.

, Au:ril!ar - I..êda FonteneUe. ,

15

DIÁRIO" O() CONGRESSO' NAcioNAL

Serviço Pública Civil

" ., SUBSTITUTOS ,rnnMANF;N:l'ES

Novel! Jú~ior - PSD.Pereira Loiles -UDN'.Saulo Ramos - J?TB.Wolfra m Met.zIer - PRP.

Tomac\adéCoritas'

. GUilherme M>lchf;d~'-or,N'-:Pre-,sldente, c' ..:' i

ParalUO Borh'! - PTB -=- V1f;~Pre-81aellre ' ."

Al"erto Bortino .0-' PT~DlIermaDao Ct"lll' - PR .E .1'éblO RrJ !'la - JYT'BF'erraz.EIp'p.ia - ..iDNFrancl~o Aguiar ?SI::

Breno da SI1vell'a - ODN ...Catete Pinheiro - PSP. 'Oesar Sanws - PT.B.JOse Nelva - PSD,Lauro Cruz - DDN,Mirócles Veras - PSD.Ruy Ramos - PTB

,Virgílio Corrêa - PSD.

ReUOlões 'â.s têrças e seKtas-reiras,às 14,30 lJDraS, z;a sala "Rê"ó Ba~·os".

secretário _ ailda de ASI;is Re­pUblicano.

AuxilULr Georges da RegoCavalcanti Silva,

Segurança Nacional

Arthur Bemardes - PRo - PresI­dente.

Galuillo do Valle - ODN - VIce-Pre!ndente.

Atlelarao Andréa - PTB.'Alvaro Castelo - pgO.II.rruaa Ciimara - POC.BenjamIm Faral) - PSP.Deodoro ue Me',donca __ PSPEUVaJdO, Lóell - 1;'SI::Jose GUlomarCl - PSDLima Flguelf'!j<t..,- PSDMagalhães .PIntO - UONManuet E'el"o'" -' JD"Ne12rp]ro.5 Flnlcão ........ PéDO<;<,ar passos _. <>TBPaUlo O'lUto ..:. PTHV\r!1,llio Távora - nDNVitõrino ,arreia - P8I:;

,5111151'r1'tl7'OS -PE~MANllNTIi:S

Andre .·ernauCles -c OONJose Rom<fC - PTBMachado Sot)rm.lJo - P'rBManflães Barret" - PS?Mota Neto _ PSDNelson par:jós - P",DOstoja RoglIsld - 'ODN

tteunióes as sex&a-telras, àS!'loras, !la Sala "B'leno Brandão".

Secretano - Elias Gouveia.

vice-

RedaçãoMoura P~D - I'reSI-

Sábado 1e:==::= \ _~_

LICurgo Leiloe - UDN,MarIO Altmo - ?TBMelielros Neto _ PSD.,Monteiro 0" Galltro - UDN.Nilo Coelho - PSD.

RellnJões:Turma A - '1'érças e qUintaS-Iel­

ras as 1';· horas, na Sala AntônIOCirlOI I

Turma B - Segundas e 'quartas·felral aS 1il nó;as. na Sala AntómcCarlos

IRuy 'Al11lelda - P'i'E - Presldtnlte.Ameno! Bogea - UDN - VICe-Pre-

S/dertte ,Anore /<'er'IEtndes - ODNAnnanoo -'or-elr - PSDArl Pl(,Om~)rl -~?TE

AtalClP Bastos -' ,ú'DNODN. - Vice· Bla~eortPs - PSD

Catete P!noel-o _' pSr'L}!X-BUlt Rosaoo - .pR,IJubno Moneiro - UDN.LoPO Coell1o - E'SD .M~n(lUnça J umo, ., PSDNpl~nn On,"ll:O~. - PTNPaUlo Ra:noE - naPenro '1e Sous~ "LPlácIDO Oltu.mo - ar'" "I

Sl''8,STT7UTOS 'f'ERMA.Nmtts

Aramls 'At.. lne - J'fJDC llrios Valan>tres - f'SDDemerval uooào - ODNF\a'lrlo C'Mtrloto - PSPHeitor "'oll,r~o - f10N

_ Marta Celeste de' Sii SaIo B-a?d - PTB , '.tteul11ões\às térçal' e sexta-leiras,

as 15. '.,ras, na Sair. """.lrâmo (le MetO3aúde Pública ,Franco .: "

I sp.C'~tti'lO, ~ Branca .Portlnl'l<l.Ml!';Uel 'COUto - l?SD - PreSIdente AU:I:lLUtr -' Manstella' Euncl0Le.io 'Sampalo - UDN V.~ce-Alva~o. ' -.;

PICSldellt€Mmpa Parili' - PSD,Am~lO c MUreml _ P!:lPAntmtlo CorrN - UDNAramls At!'lll'vqe - PSD,'l)'ll~lr.o lIMntclrú - UDN,PerrPlra uma - PS? '"Jneciel AJt'lergarls - l?Sf'Jo"" Plellrv :... UDNL\lW,erc' 'JI\N\\S 1?Tl3.Moura .flra'j! - p;:lO ,

'S'Ili,"''''r/o lntc'!TlCWlente 'PorOtál1lO Lobo,.

fURMA "A'

Secretarzo - OI. Legisiatlvo MiguelUlhõa Clmra. '

TpRMA "8"

Secrercmo - OL LegislatiVoJo.p Valeh..Au~lmr - EUdlo BarDeres.

Legislação Social

Segadal Vlal1a - PTB.s'dcllte.. ~

AlUISIO Alves - (JDNPrestaeme. '

Armaoao 1 alcão - PSDBreno ela sll"elra - uDN.Ca:npot Vergal - PSP.Celso Peçanlla - ?'[B.cunha Bueno - PSU

, ISUI)$tlcUIOO intermamenteLima P'lltuelredo,

Ernam Satlro - ODlS.Gllllhermll1D ele Oliveira - PSD.HelIO 'Caoal - f'ftHIJCleOra:loo BlshgllÍl - E'TB-LICUl'go w/!lte - UDN..lViagalhÂps MelO - f'SD.Netsor. Camelro - pSD.Orlando LJantas - ?SB.Tarso Dutra - pSD.'Tenorto C9 ualcantl - UDl'L.

SU~STITtlTnS ~ERMANtNTES

Demen'al Looão - UDN,Leomdas Melo' - f'SD.LUIS Garcia - ODJIvLoureIro JUOIor - PSP.

'SubstztUldo mterl1lC!1l1e1l1e po', MULl2 FalCilo'.

PinheIro Ctll\gas - PSD.,PlnclClo .olllnolCl - UON'.Plmlo Coelha - PTI:>.Romeu FlorI - p·fB. ,ReU11lócs' as ~egunoas e qull'ltas-

1elrllh. las 14, hmas aa Sal~ .. J{CSo.Bnl"fe-F'· , I ..

. Spf7P'iÍrlO' - Thl'Ohalda prado.Áuxiliar _ Georges Oavalcantl:

liNUllo.. dente.

1\ral MoreiraPrr.!dente

Aehyles Mlncarooe - t>TB"CoutinhO 0avalrantl - PTN.Mota Neto ~ P:::DPa.lIJo 'LaurC' - pSPRoberto Moreha ~ PR'I'.,

SUBSTIT"TOS pSRMANENTES

Dano de ~urros - PTN,"opo Coclhe - PS:C ,Valdemar .RUPPI ~ ODN·

c

ReulJlõeS as ~egllPdns Quartas' e'Se'lltl\s-teiras a114 ,horas e 30 mmu- I

t~s. ll~e~:irJJ~~oc~ José Luz de Ma­ll:1l!nilPs.- AuTlltarAlmelela. '

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7382 Sábado 1 DIARio DO_ CONCRESSO NACIONA~ 'Setembro de 195f

.Afonso Arinos.Eurico Sales.FLrman Neto.Heitor Beltrão.Joel presidia.Menezes PImentel:Mendonça Braga.

Secretdrio ­Secretário - Dela.ldo

. Góes Lopes.Reuniões na Sala. "Bueno Brandão" .

Comissão de Emenda à Consti~

tuição (N.o 3, de 1951.­Do Senado)'AUTONOMIA DO DISTRITO

FEDERAL)

Comissão Especial de Cinema,Rádio e Teatro

..,Brígldo Tinoco - PSD - Preside".te.

JGséBonifá.clo· -Presidente ..

José Rometo _°''1'al.EurlcoSalles - PSD.FIã.v1o Castrioto - ?SP.Jorge Lacerda - UD.N.Plnhelro' Chngas - PSO.

Secretário - :Eduardorães Alves.

Auxiliar - Lêda Font.enele.

Comissão de Emenda à Consti.tuição (N.o 3 de 1948)

.Allomar Ba.leelro - tJDN.Dario de Barros - PTN.Gt>tülio Moura -, pSD.Menôoncn Jd1;1lor- l?SO.Plinto Coelho '7 PTB.Severino Mai'1Z - P'I'B.

I

Menezes pimentel. •Eurico Sales.Flrman Neto.Mauricio Joppert.Afonso Arinos.MenetonçaBraga.Joel Presidlo.Leoberto Leal - PSO.Moura Rezende _ PSP,Ruy Ramos - P'rE.Secretário _ Dyhlo Guardlll de

ClIrvalhl). .Reuniões na Sala ~Carlos pelxoto

Filho".

G~1oy Ilha. - PSD, . IComlssão de Emenda à. Consti-Moura Rellende - PSP. . - (ftD 2 d 1951)

.(S.Ublltl.~uldo interinamente pOr cam-I tUlçao , e

.,os Vergal). __Rendon pàcheco - uo~, ..

Secretário _ Dejaldo Bandeira (PLANO ECONOMICO DA BACIAQóis Lopes. DO RIO· PARAiBM

Arthul' Audrâ - P'l'B. ,Godoy Ilha. - PSD,Moura Rezende - 1'81'.tSu b.~ t itu id o interinamente por

Campos vergal).O$Car carneiro ..,.. P5D.Rondon Pacheco - UDN.Soarees Filho ..;. UON.Tancredo Nel'cs - 1'80.

Secretário '- Dejaldo BanderraGóes Lopes.

Reuniões na Sala "B'leno Bran­àão".

Comisaão de Emenda à Conti.tLli~ão (N.o 6 de 1949)

Alcide~Ca.l'llelro - PSO.Francisco Monte. - PTB.MonteirO de ell.'tro - UDN.Paulo .Maranhão _ UDN•.Raul ~U1a PL.segadas Viana - P'l'B.'VAlter de Sà - PSP.

Secretário ­Reuniões na Sala -

Comissão deEll'Ienda à Consti­tuição (N.o 5 de 1949)

(\lide Comissão da Emenda à. COnsti­tuição n." 1 de 1948)

Comissão de Emenda à consti-l'

tuição(N.o 4 de 1949)<REPÚBLICA PARLAMENTARISTAl

Menezes Pimentel - PSD - Freai-ciente.

Afonso Arinos. - UDN.Benedito Valaclal'es - PSD.Fernando Feerrarl- PTB.Raul Pila - PL.V'lOderley Junior - troN. •Reunióes !la sala Bueno srandao,

Seeretário _pejaldo BandeiraGóiS LOpes.

l\tas das Comissões pela constitucionalidade do· projeto.Vai à Comissão de Serviço Público.

C . - d Co st·t . • N,o 581-51 ...,.. Do Sr. Armando. :Fal-. omlssao e n I U1çao IGão. _ Autori3a a concessão de em-,• e ;ustiça pl'é~tlmo à Cla. Hidroelétricado Sã!)1

Francisco, para construção de linha. IATA' DA 44." REUNIAO ORDINÁRIA. primária de transmiss.M. Relator: I

EM 30 DE AGOSTO DE 1951 Deputado OSI'aldo Fonseca. AprovadolSob a presidência do Deputado, Be- parecer pela constitucionalidade dCll

lledlto Valadares, reuniu-se na Sala projeto. Vai il. Comissão' da Bacia. dOII I F . 1 Sito Franclseo;

Afl'ân o Me o ranco. as 15. loras. a N. 628-51 _ Do Sr. Lúcio J3iLten~;Comissão de Constituição e Justiça, court. _ .orla agência telegráfica emlpresentes os Deputados. Augusto Mel- Miradouro. Minas Gerais. . Relator:-.1'0., Osvaldo Fonseca. Marrey Júnior,Alencar Al'arlpe. A:ntônloBalblno, Deputado Osvaldo F'on~ccn. AI)rOV~~1)1Dllor de Andrade, Godoy Ilha. Del'- parecer .pela constltuc'.onalldRI!e dcJmerval Lobão.Vieil:a Lins. Daniel lIe proJeto. Vai à Comissão de Tral1s..'Carvalho, Luiz Garcia, Mendonça po~:~s649.51 _ Do sr. Abelnl'do An04

Braga, Antônio Horácio, Jarbas Ma- dl'éa. _ COl1lCede isenção de taxas eranhão. Ulisses Guimarães. PereiraDiníz, BrIgJdo Tinoco e Pereira da impostos federais às cooperatlv>1S des­SllvII. Deixaram de comparecer os tinadns it construção de. moradia paraDeputadosAfon~o Arinos.' Dantas os seus as~ocilldos.aelntor: Depu­Júnior. Flores da Cunha, Nestor DI1- tado Osvaldo Fonseca. Aprovado pa­arte e Otávio Correia. Lida e Ilpro-' recer pela constitucionalidade do pro­vada a ata.da sessão anterior. a Co' jeto. Vai li Comissão .de Economia.

N." 661-51 _Do Sr. Paulo Mara-missão aprovou parecercsofcrecldos n.Mo. rsenta do irnpôsto. do sélcaos seguintes projetos:

N.O 626-50 _. Do SI'. Vandonl de os contratos de compra e venda ou deBarl'Os. __ Isenta de dil'~itOS e tax:J.i> fornceimel1to de me!1'cadorla.spars

'aduaneiras todo, carvüo vegetal e fins mercantis ou IndustrJais .madeira importado.s pelll sodedac1e'-elator: Deputndo Osvaldo Fon·;Brasileira de Siderurgia S,A.. em ~eca, Aprovado pareCer p~.:[t cons·Corumbá;. Mato Grosso. lil'iatâ!': ticucionalidade do Projeto. Vai àDeputado Osvaldo Fonseca. AnroVado Comissão de Economia. ._parecer pela constitucionalidade do IN.o 661-51 - Do Sr. Magalhaesprojeto. Vai. il.Sl);:r~taria. Pinto. Autoriza o Poder Executivo

N .• I,010~50 - Altel':l e cria cargos Ia· doar à l'refeitura de Formiga, em

Ba.ndelra na Secretaria e servll;os auxillares do I Mina.s GCfais, imóvel p<lra instalaçãoTribunal de Justiça do Distrito:!"e- I da. agê:1cia dos.Col'l'eios e Telégrafos.del'al. Relator: Deputado Alencar Relator: DeputaAio PereIra Dintz,Araripe. Aprovado o projeto. sctlvo (I8 Aprovado pareccr pela constitucidna'emendas. que ser!io IIpreciadas nll lJdade do projeto. Vai à Comissãopróxima reuniáo da Comissão. de Finanças.

N.o 1.087-50- Do Senado. Auto. N." 684-51 _. 00 Sr. Tarso Ou.riza a ~niúo_ a doar.os it1,l6vels: 1"a- I.tra. Atltori~a a. criaçâo cie j:'ostQ!zend.a Rlbell'ao de suo.. Joao e 3. I;:le-1 agroo.p-ec·uários nos munlci.Pios. de Ita•.bas de terras situadas em LaVras. gual, São LUJ.~ Gonzaga e Solcdade,Mlna.s Çrerais. à Santu Casa d~ MI. no Rio Grande do Sul.

UDN - ViCfl- serlcordlU, Orfanato AugustO. Silva.· Relator: Deoutado Danlel carvà.Abrigo dos Inv6.lidos e Servlt;o S?- lho. Aprovado pnrecer pela constl-

PTB _ Relator elal do seminário Sagrado C?oraçao tli(;jonalidadedo projeto. Vai à Ôo­de Jesus, no m~smo lnu,nlclplo .~e-miSsão de F"conornialatol';Deputado AntônIll HorácIO. N. 1-5 D' M .•AprovadO parec~r ))ela constitncionn- .-' 69 1. -,to o Sr. ,arr~~ JUcl1<lade do proleto. Vai à Comissão de nlOr: - Rc.t,1u•..,. os pro\ento~ do" .Educação. ' . !natIVOS dos COl'relOs e Telegra.os:

N.o 59-51 _ Do sr. Osvaldo Fon- Relator: DejlUtMÇl Lul2: GarCIa.:Guima-seca. _ Dispõe .sóbre a situação dos Aprovado pare~er pela cOnl$tltuclo11~,:,.

servidores da E. F. C. B. llomeados lidade do pl·oJeto. Vai a Comlssao,para o Quadro n do .Mini,çtél'Jo da de Tra:1sj}Ortes. .Vlaçl\o. Relator: De\)utado Ulisses N. o 699-51 - Do Sr. Medeiros Neto.

Comis: áoEspecial de Reforma Guimarães. A\)rovado parecer pela - Assegura a reinclusão, !lO Qua-

do l)ea'lmento e reestrutura-. COllstJtuclonalídadedo projeto. Volta dro lU do Ministério da Viação, dosQ '" à Comissão de ServIço Público. . . escriturários dos Correios e Telégra-

ção dos serviços da Câmara N." 169·51 - Do Sr. Pontes VIeira. fos, nom('!ados por concurso, em data- Dispõesõbre a Rêde Fel'ovlárlado a.nterior à Lei 284-1936.

eRelator dos Titulo! 1 em. Nordeste, Relator: Deputado Luiz Relator: Deputado Luiz Garcia;.i. 2 - Bllac Pinto - Vice~p,.esfãellte Gar<:la. Aprovado part'.~er pela const!- Aprovado parecer pela eonstltuclona-

Comissão' de Emenda à. Consti. CRelator do Titulo V). tUclo.nalldade do projeto. Vai ã Co~ lJàa.cie do projeto. Vai à Comissã.o

t. - (N 7 S d 194.9) 3- Antônio. Be.INno - &lator GIl- mlssao de Transportes. de Tra.nsportes.

ulçao s. e . e. ralo . N." 295-51 - Do SI:. Vasconcelos "Costa _ Cria Hortos Florestais em N. 702-51 - Do Sr. FernandO

(VIde Comissão da. Emendaà.-consti· ,- Celso Peçanba <Relator. da 1)81' 'Minas Gera.is. Relator: Deputildo Ferrar!. - COllce?e Isenção de dl-tu\çAo n." 7, de 1941> te de prefe~ncfa e .~ne1a, • Luiz Garcia. Aprovado parecer pela reitos de importaçao para uma' mã.-

AlbertO.Deodato _ l1ON; 5 -, Marrey JúIllor<Relator do '1'1. constitucionalidade do projeto: Vai à quina "Europa. ll",aàquirida na Ale-.AzU Maron _ nB. tulo IV). Comissão de Economia; . manha. pelo .Patronato At1tõnio AI-Lopo Coelho - PSD. 6 - MonteIro de Castro (Relator lfll N.o 334-51 _ 1)0 Sr. Muniz Falcfi.o. ves Ramos. de Santa:, Maria. Rio:Marey Jlllll!>r -PTB,' Beelltrutrado dos Servlçoa da _ Cria o Departl\ll1ento NacIonal de Grande ~? sUl.. ..Moura Rezende - PSD. Cll.maral. Aplicação do Fundo Slndlca.l. Rela- Relatol. Deputado Osvaldo Fon...Pinheiros Chag~ -PSD. 't .. . . toro Deputado Osvaldo Fonseca seca. - Aprovado .parecer peta cons-Tar~o' Dutra - PSD. - OV1dlo de Ahreu (Relator elas Aprovado pa.recer pel; constltuelona: tltuclo~alidade do projeto. Va.i li:,

Tltulos VIl. vm. IX. X, Xl e lId.Me cio projeto, Vai à Comissão de Comiossao de Economia.Secretário - I XUl.. Legislação Social. N. 751-51 - Do Sr. Pllnlo L&-

!l.euUlões na Sala - 8 - Paulo sárazate!1lelator' do .capf. .. mos. - Concede isenção <le direitos.tulo das Comisslies). ~.o 40~.51 - Do Sr. Vi~ll'a Lms. - de in1portação para Um grupo Dle-

C"missão de Emenda à Consti- 9 - Bocha Laurel! eRelator do '"'tu. Cna a.gencia postaltelegraUGa no .dis- sei Elétrico tulqulrido na Suíça pelaJ ... trito de CalIfórnia, munlcfp!o de APU- Prefeitura 'de Campiha Grande.· na.:

tuição (N.o 9 de 1949) Il VI).' ., earana. no Paraná. ReMoI'. Deputado Paraíba. ' '.10- Tarso Dutra CRelator do Titulo Pereira Dlnlz. Aprovado parecer pela Relator: Deputado Osvaldo Fon".un cons~it~cionalldade do projeto. Vai li seoa _ Aprovado parecer I11 . Comlssao de Transportes .', . pc a cons-

- Wllson Cunha (Relator d(),! 'l'f~ N.• 432-51 _ Do Sr. Medeiros Neto. tiLu(ao~abda.de do p~ojeto. Vai il,;tulos XII. XIV e XV) r:· _ Cria ..agênola postal-teleo-ráfica no Comlssao de F.cllnOlnla.Secretário _ Paulo Watzl distrito FazeMda. pOI'anglÍba: munlc!. N.· 7131-51 7' Do Sr. Leão Saro'-A."liar _ Mário Iull1Jn. pio de Atalála,em Ala~oas. Relator: paio..- Isençao de ~mpostos outa-'

_ '. Depntado pereira Dilliz, Aprovado x~s SOQl'e a ~mportaçao de livros d1-l'teunioes àS qulntas·felras, pll18, parecer pela eOllstit\lCion81idade do datleos, técmcos ou clentlflcos.

manhã.. llrojeto.Vai à. Comissão de Trans. Relator: Deputado OSI'RJdo Fon"

C• ~ d E d' C st· l!: t eis·' J ' be á. tó POI'teS, seca, - Aprovado p-arecer pela con8-

.oml$sao· e mel' a a on I- d s a om llftlY rece r auges es N.o554-51 _ Do Sr Benjamit titucionalidade do projeto. Vai à:", tuiçã, (N." 1, de 1951) d~s senhores Deputados. no decorrer Farah. - Coneede nbonQ de Natnl

1Corni8são de Educação.

. mês de agO!to. devendo !et M· em 1951. aos servidores clvise mill': N. o 763-51. _ Do Sr. Artur Audl.ã:.,<Vide Comissão de Emenda à C9nsti• mesmas .en~amin';,Bdas ã Secretada tares da UnIão. Relator. DePutadol- Dispõe sõbre nposentadorla dos

tuiçãq n." 1. de 1948) da Comissão ~ 5. andar . Alencar·Ararlpe.Aprovado parecer servidores civis que trabalham DOI!

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r" ~ ... - ·r ,.. _ •• "... ... _- - ... 1". """""oJl~etelYlbro de 1951 7383

I~- ._~ --- - -- --

I e,tabelccimentos da 1..111i5.o que fa- eJ,,,,,c:; C.vi.>: l.el..to.; Deputado 05- IvrOI<ls.ol·"S r.ormali~tas matl'iuuJados de 1951), que "Aprova o ConvênioI bricam munições e explosIvos.. I' Vl!-I...O ~"Ol.~cLu. •••pll'V::.uO pareucr pc- 1;01' lõrç:. do decreto estadual .nu- Interamerieano cle Sanidade Ve~e~

Relator: Deputado Antonio Hora- I.. const.;u"lo.ml,uadc do projeto, Vai mero 1.506, dc 19~5, nas Faculdades tal firmado em Buenos Aires, ~m;

do. ,- Aprovado par~er pela ~ons- Iao c.,omissilo ~C l'r<'llsportes. eH3 FllosoUa,da Universidade Cató- 24, de setembro de 1948, pelo Bra:;jj~: tituci01;"lidade purciRI do proJeto. I J:.:equenmr::nto n,o 190-51 - Do Se- !lca do refc~lllo ~st~do. argentino, Ul:UgUai e Paraguai" _.:Vai a C>j;mssão de S13r~iço PÚbliCO, Inhur JQeJPJ'us1~io. ,- ~olielta voto Projeto I:. 1.00-_'·0 l, do Dep;utado i Ordem do Dia:. Com a palavra (J I

N.' 792-51 - Do SI', Adroaldo Cos- üe reguslJo pelo ,,1." arm'el'S3.1'io do H~1O COlltmho, d_áo

nova rcdaçso !I? Senhor Ovidio de Abreu, lê seaita. _ Dis,;õe sôbl'e Iscnçlo de .cri-: ",uJ"-i',v .l:'opuJar". Relutor: Deputado 1l1.ISO _I! cio art: 0_, dI! Lei n.O 1.2c·" parecer a emenda ot'ereclda em ;:!le­l,bULOS que jlldc,am só~:e combustil'els ()~\<uuo b ..d.eua. Apl'üV"do parecer de 1eoO, qtle dlSpCC sobre o sistema núrio ao projeto nClmero mU ce:l.lCl'líq. Uldos .3. .laVOLll'a mecanizaGa, I·I ....VU.·~.,d ao J'equel',.,.cnto, Val a Se· federal do et.smo superIor, , e setenta e cinco A (1 175-A.195U

Ao Denutado Antomo Balbillo: . . .' •RelC\tor: Dellutacio Osvaldo Fan· c:-etana. Projeto ri.": ,017.51, do. De,)Utado q~e sUbmete, à apreclaçao do Con-

sc~a. - Apl'Ovado parecet· pela cons·1 l:..quvl';monto S/lI. - Do SI'. Da- Laj'a~'ette Cor.tinho, criando o Ins- giesso ,o tex~ da Convenç~o In-tltuclOnalidacle do proJeto. Vai à rio de Barros - Solicita voto cOt!- tit~!to Nacional de Encrgia Elétrico. teramerlCuna. sobre a Concess.ao d03,

'Comls.;,i.o dc T:U,;18):.Ol'tCJS, gl'U,tUIRtlJi'JO com a J-(,cpublitJu do (I.N, E, E.I '. . IDIreItos CIVIS a Mulher, J'lrmaaa.N." 821-51- Do S1' ,Darlo de Bar- .<;quaClor I,)ela. pas~agemde s\-la data Projeto n.~ l,D19-51 do Der'I.ltado ,~el'l Btalnl e diversos pa.lse.s, enl

ros. -. Altera dispOSitIvos do De-' nacIonal. ~eJatOI':~c~u~adoPereira Cantinho CElvol~anti, cl·lrtndo o Fundo ,~Ogotá, Colombla". O Relatol' OPI-. ,crcéo-Jel n." 300, ~e 103a, que l'egula, OllllZ. A?IOVõlQO paieceI I~vo~ável Nacional de Eletrificação. 1 1'1' co~tràriamente a e~enda, A

a Isençao de direItos aduunelros, .lO req:l..,lmento. VaI. a. SeCJetalla. PrOjeto n.O 4-A-48. do Deputado IConllssao dota os têrmos ela par"cerRelator: J;)eputaao Osvaldo Fon- i O Deputaelo. UanleJ ae Carvalho so- ,PUnlo Barreto, que dispóe sobre as do Relator, opinando pela rejelçao

se.~a, _ Aprovado parecer pela eons- 'licita eo.ns.ta3se QU Itta que n.avia re- 'Comissões P:\r1ament~res de Inque- da emenda. Põsto em dlscU5SÉiO, la.tituc10naUdade do projeto. VaI à! latado :'5 ProJetosns. 84 e 738, de 'rito, Iam os SenhOl'es Moura Andrade,Comissão de Educação, : 1951, que dispoem ~obre o ServJço Oficio n," 2 224-51, do Tribunal de OsvaldO Trigueiro e Flávio Ca..smo-

N,o 840-51 _. Do Sr, Lima FI- Socla1 a~l'al,. conclUllll10 pela. cons- Justiça do Estado de Minas, reme-, to para se manlfestRram favorável8gueiredo. - Reestrtura a earrei~a'l titUCJonahdade de ambos. A vota- tendo os autos. anexos de proçesso ,.ao parecer do Relator. Slibmetl'lode Desenhista do serViço. púbLIco Ie_çáo dOS. rcirl'1dos . pareceres flCOll crime, em que fIgura cOmO parte DI.' a votos, e aprovado o parecer cdera!. . adia.da, em vlrtude de pedido de vis- lermano .vtartlns da Costa Cruz, rejeita a emenda. E' !ido em se-

R.~lator: Deputado ,Os'/aldo FOll- I ta <los mencionados projetos, Ao Deputado Damel de Carva- guida o parecer' do Senhor OSVul-.seca. - Aprovado jJar~<::er contrario, I PEDIDOS DE VISTA lho:. . do Costa ao projeto nUmero c:en~C1I.~to e, pe:a mcollstltuclo.:allda~e do Projeto n," 1. 026·51, do Dep1!tado e noventa e ulllj de mil novecento8projeto. Vai à Secretaria, PROJETOS Luiz M. ~ello. estendendo os efpitos e elnQuenta e um 1191-51l, , ..'tIe

N." 850-51 - Do Sr. .\ntoUlo Bal- N,~. 1K-1951 _ ,l.Jo ::;1'. Galeno .Pa- da legisla~ao.. do tra~alho a08 moto-"Autoriza const1'ução de uma por;teb ln F rlstas de c.trros partlculares,. I internacional sôbre .0 rio Ana ntl.

O. - j~:" O prazo para que o ranllos - l,;ria u ",~rv.,"ú ::',,"111.1 Ru- A.o De~'.ltad" OI'mer"al L'l\>ao' l'd d l' ,

Conselho de ",e.urança Nacional emi- 1'.11. Vista ao .,;e}JUtadoOsvaldo Fon- Projeto 'n .o 1:013~51, 'do Depuiado Ma~e o de . ~ela Vista, Estado dOta pa:ece~ a que se .-refe;e ti ~ 2, o seca, Dario de Barros, consldernndo de rosso '. op1Jlando o R.elator,do art. .8 da Constltwçao, N" 738-51 -Do I:'oder Executivo uttlidade pública o Instituto Brasl- estrlbEl(1o em lntormaÇÕes do Coo­. Relator: Deputado. OSVJldo Fon-I'Ãutoriza a Uniã~ a criar uma tunda' lelro ele !?f/)paganda e .Defesa do Café selho Nac!onalde. Segurança, p~ll\seca, - Aprovado parecer pela COI1S. çáo 'dellOmllladal:lervlço Social Ru- com sede na cidade de S. Paulo. sua reJelçao. Por propOsta do ·se-tltudonaliaade do proJeto e da emen- Iral'. Vista ao D:" •.•ado usvaldo Fan- Ao :.Itputado Polor de Anl1r,we: nhor 9svald? Trigueiro e Ildlada.ada n I opi d ,- FI'ojeto n." 595-.'\.49, do Deputlldo dL~cus5ao. E lido o parecer d o se-

" nan o peja l'ejelção olls'sec!a. Arruda Câ.mara, tornando aplicável nhor Gentil .Barreira, Relator dI'emendas os. 2 e 3, Vai à. Scereta- B" 192·bl - Do Sr. Licio Borra- fiOS sej'vidol'es das autarquias dl~~o- Mensagem Presidencial número du-rIa. lho~ L.~.. 2Ie(;e i')rmaS para legltl- sltiVos da Constituição, relativos ao., zentos e um (201). de. vinte e. oitoM~'l 863-51 I Do SI'. Wolfram maçÍLo de tenas ocupndas por peqlle- cõnlputo do ~er"lcc .~Úbllco federal, Ide Julho de .. 11111 .n.ovecentose.. ~In-São z el'; .-. senta a Prefeitura de nos po:seü'c;s, t\.'.at,,~: D~:)utado Os· estadual ou municipal. quel1ta. e um, que Encaminha ada a~OUienço d~. Sul do paª,amel1to va1dO l"on5eca. Pal'~cerpela constl" Ao Deputado LUIZ Garcia: . Mensagem relativa. à. Convenção nu·. I tEf,1l fcJuaneua de um grupo Ole- tUc:ol:al:Ga:le do proji:to. Vista ao ProJeto n," 1 018-51, do Deputado mero noventa e C?lto (98) 30bre Ise _tr~o que ImpOrtou, OelJu~g;;o L:odcy Una. André .AI'au,Jo, erla.n.do. o Fundo Na-laPlicação dos prii1cipios do direitose~elator .. ,Deputaao O.valdo Fon- N. 3_ >5: - De Sr. Jaime Tcixel- rlanal de Assistência e ?1'even~áo. da de. organização e de negocilu;ão co-tlt a'l - l~roilvado pal:ecer pela cons- ,l'a, Dispõe sObre o Impõsto referente Cegl!elra. .... . . letiva, adotada em Genl.'bra em milCO~i~~a j aa~ do pJoJeto. lal à. 11 lutrJUeação e ~olllblUllivels llqul. Ao Ih\>ul.\l.do Oswaldo Fonseca: \Mv~enl.os e quarenta e nove" _

N o s~a .<111 onomla, dos quando provel1lente.s c1ejazidas Projeto n.O l.CC·'j-51. do ..e;n:taclo (1949), conclll1ndo tavoràvel%Jlente e_ .. 91.851 - Do Sl~. Gama Filho local;LZac.as no, lerl'ltól'io nacional, Arruda Cii.mara, isenção de tllxas apresentando '"'um ~rojeto, ·A. Co-

~,Js~oe s~bre iscl.?çao de ta:.:as e .Relator; Ucpuiaüo U b vaI do Fon- nal'a lrJ.;Jotta~'\o de um a,lhr de már- mlssâo adota o parecer do Relll­fa~~;.a,.~d~~alà~ Col~g!O M1I1tllr. Re- seca, PareceI' pela constitucionallda- more e trê~ im?-ze:'~ ~estlnada3 ~ tor aprovando o projeto, As de­A" P Osu,dOFons~ca. de 00 or"leto \lista ao DeputaJo jIgreJa do Spmlnario Cr18to Rei d ze8sete. horas e quinze llúnutoa e

provado parecer pela constituciona_ Godoy ilha . ,Cal'R~ ibe .0 110 Coléll:io do Recife, encerrada 'a reunlAo e convocaQll,tldade !lo projeto. Vai à Comissão· 1" N' 525-5i Do Sr 'Cllm oS Projeto n." 1. 012-51, .do peputado para qulilta-feira, dia seis (6) aiEducaçao· I . " . P G'" Fi1'10 isencãc .' - ~ 'reitos e de-N0" '51'·· Verglll. - ~senta de direJtos de im- a.a .. ,. i rtR. setembro, /ts dezesseis horas a :>!'Ó-'â" 9.4, . - Do Sr .• Aot/\nio Ho~' )lor,ação P. demais taxas aduaneiras ~ais taxas aduaneiras pRra ~po de xlma reunião. E,para constar, eu,~etl~Ol;- Concede isençao d~ impôsto blcnda e our.I'o~, destinados 11. pro~ ç.ao.de ma.tl'rtal para.Ern.jJl' sa i SecretiU'io. lavrei a presente atadas c sumo para. cllsaspre-fabrlca_ c:ução de. Zll1CO e' a refinarias esta- Turi,mo Sat~. , _, d e lltado que, depois de .lida. e a.pro-.ada,Rel~t~~~ti~~~~a~ h~b!t~~dao popular, belecidlls nonRIS, - Relator: Depu- Afc:'~J~toM~tosL~~e5'dlspÕ~ sfbre a será assinada pelo senhor .t'r.es1­A' o sv'-' o Fonscca·, lado Oswlliao Fon~a. - Parecer - D"' t -lei nO 8"64..:45 apre'lentando um projeto A \"0­tfct~a;en~o par~c:r Pv!lt .constltuciona_ r'ela cot'-sr,ltuclonalldade do pi·ojeto. ~~ca;e~I~~ oe·~~~arlto dtl.S -novas' missão adota o parecer do Relator,Economi~.proJeo. ai a Comissão :le Vista ,ao Deputado AntOnio Balbino. coost,ru~õe~ no. bairro!' daZDna 5ul, aprovjU1do o projeto. As ·dezesieul

N,o ,97-51 - Da Sra, Ivete Vargas Ao 'Deputado Ulys.ses Guimarãe~: horas e quinze minutos é encerra-N.o 9'18·51 - Do Sr. Aramis Ataide- AS~~[:l:r'a a ~sta~1I1~ade da ,mulber Pro)et.oa,o 742-51, do De'luta.ê.o daa reunião e convocada O'l.t'f,

- A~"egl1l'a o diJ'elto à.. percepçíio de Iloel"e'••~o, em e~tlt....o de gmvldez, Mario Ptl.lmerlo. autorizando a cria- quinta-feirA.. dia seis (61 de setem­pensllo. especial a Yeda Velnsqu - !U'la_or; J)ellutado Luiz Garcia, ção de ',ma Es~ola AgrotécnlcFl. do bro. às de~eseeis horas (16) a pro­HUa~ja;, VIúva do cad"te d J ez - pp,recel' com sl1bstltuttvo. - Vista 1'riângulo Mi"'eiro Estado de Minas, ximR rennião. E, ,para constar eu,HUdziai(, Helatol': Dêp1.ita.l~ a~ ,1'0 ao Dê;:;.:.~ado A"1tOI~I() 1{ol'a,olo. Sala A.fl'!'mio Melo Franco, em 30 Secretário. lavrei a p rese!'lte' atol\OJniz. Aprovado parccb. pe! ereiro< proj~ •.(lS em dUlgênc1s: de ~I!c.t() de 1951.. - Carlos Tiwares que, dl'llOis de tida e aproyada, se-vaÇao ao t:;,uJe;;o,. c~m ln'odHic~ç:~r~- .1,N,o,. 2,.,OS~::- ·ctDO i$l" .Bendjlllndlnl de Lyra. Secretario rã. asslnl«la .,elo. senhor Presi-artigo lo Vai . C lã" o I 'aro... - Jo~ce e sellçao e - denterall a' a om ss o de Segu- Ireitos de lm;.;ortação e taxas adua- . - dO' I· . . I .

N<:u: .-"" :ucil'aS pam n:r.tc!··;:tl Ílnpc:·tado pela Comlssao e IP omacla C· ., - '. . .Cri' ~30..o1, -, Do ""r. Vlma Lins - Rádio Jotnal elo Brasil. - Relator: ATA DA 13" REUNIAOORDINARIA,! omlssao de Economia

, a. .,. __..Cla ,Jostal. telegráfica no I)eot'ndo Oswc.ldo FO:lSêCa - Apro- .' AEM 30 DE AG08~(;~~S~.lt~ df. 1.0 de Maio, municiPlo de I v:l.do·ren:r.J'ln:e:Jto d~ Íllfor':na:ôes no. ~:~r9~~AO . ATA DA 9," REUNIAO EX1'R.AOR-

1 a~ po lS, no Paraná, Relutar' Ministério d,. Fazenda. e Conselho' _ DI~ARIA, REALIZADA EM: 31 Dl!:Depu,a,do Perell'a_ Din!i!:, Aprovad~ ~aclonal ele Economia s6bre o pro· Aos tr1Jlta dias do mês de ago.>- AGOSTO DE 1951.parecei peja COl1~tltuclonalldade do jcto, to de m U novecentos e clnq'.le(1t~.. _proJeto, Vai à Comissão de Trans- o '0_ _ _ Do SI', Joa-o. Man- e um, as dezesseiS noras, na S'Úl'. Aos trinta e \lm dias do .mes .deportes. N,. ._n·~O "Carlos Peixoto Filho" reuniu-se agl'>sto de mil nOl'ccentose clllque!1ta

,~- _ .. g:l.bell·a. . Concede :'\ClS motonstas I C i> d Di: e um, (31-8-1951), reuniu-se, r,x-t~' ~!a.51 -. Do Sr. Medeiros Ne- .dl~ C(ll'l'os' P<Ll'tlClIl~.res os oenet1cios °idinàr amen;e, apre~:~e~~i~ d~ :>c- traotdln!lriamente, às quinze noms.c - Con~edC.1SCtlÇào de direitos pa-. I (hts,lelS ~mmJlh)stn.8. - Relat,or: De- P~macI~i so ~ I'ti - J?r"sl- e trinta mb1Utos (1530) na laJal.~ um ~j,111 Cie llIadeil'll e outro,; ar-, put.ado };amel :te Carvamo. - Apro- n OI' ma ava "an,.", ·'Carlos Peixoto 'Filh I" 'a Comis-~~~~ F~:;~~~~sf:'dHn~lor~a elos pelas 11'- VitctR a ',ne~4';;';;:~7 ctn e~:~~r,l~::elt7oo!e~~~~~~tti Cg:P~i~~~~_ osVI~:~~I>I- sâo de Econo~üe, sobQa preSi:l<':l.lClilocisco em N;L o ae~ de. São·ji'ran. ao "rJ.e, n, "p. c, dente, Fel'lla;~do Fel'l'ari, p;,.Jadel- do Senhor RUI PalmClra, i'resICler.t'lO.,, i era!. Relator. Deputado mil!·" la. . . .-. I 110 Garcia Flávio CastriClto M.el11-"'" Compareceram os Senhores ~Q,)'-

_,Ia dO,F~ll1ócca. Apl'ovado parecer O ~enh('\r ~l'eslq~!1te encerrou, àS Pelro de Castro Moul'a /\ndrdde, io GeútU, Alberto Deodato, .Ro.1QOnpela. Cú.lstltuclonllhdadedo projeto la 11,..' as, os t,l~~Rl '('1', Para comtar, t Tr' -' O 1di de FachecoJaimeAraújo . Danicl Í"a.-VHl a ConHs.ao ete Educação ., 1.'11. ~~I'l"'~ '.I a,,~r~. ele J,.vra, secre· Osvaldo . 19uclro d e v ° os raco 1{'ls Mcm ..er.... jose Pedns?

N'.:> 561-51 - Do SI' D'l' tP,·;n. "IV"ei 6 ~r~.ent" At.a, qt'e s(>rá A.llreu, Deixaram e comparecer.. N 'I' F ., I'O!S . E"'"Ol'UZ, _ Cl'ia a 'ênci' t erman.!~ aSl'i""rlR .nelo .?enhor Presidente, de- Sennores Carlos Roberto, Ar.~tr,c~ I apo eao . Ol1t?l:e .e, tiVIO . __Ml-Na~i.'l1a' ne nu~" ,a. do Tell'ln'afo T~jó de "i-Ia '~ero\'~da. Oarnelro, .Eallbel·to ele Ca5tro, .....en- ;'IlI'1Ue , Urle] ;\,vlln, Va.demar a'lPIlMill~' 00";': "up-.'" c.,~ lTulll'aClal.ll. . tIlB,u·reirll,. Hermes de Sousa, Os- e Aral MoreIra, tendo deix(ldo,:ieper" D'" ," Re..,tQl. DeJ)utado DISTRIBU1ÇAO valdo Costa Ublrajara Knetenp,o- Gomparecer os Senhores Frota ;V!O-lu. :~~~t;tJl~~,IZ,~, Ilprol18r1o parecer pe- O i:'el1hor pr('<i<!,.,nte fez a seguinte jian.. Yvete 'VargaE. ATA: 1'01 relra, VICe-Pl:esidente, Arnaldo. ,er-ll. OCOI i~s;' 0 .tlic!~de de.oroJeto. VaI r1is:tr:~uir,;o Ctn 30 de ago,to de 1951. lida. e aprovada. a. ata. da reuruai.~ deu'a, Benedito Lago, Heraeho I;'(,':?O.

r ,n.~~,.,c. de rlanspOltes, A;O Q<>-'''Nrlo "fOUBO !\rinos' anterior. Distribulçao:ao Deput~,rh.' .Jose Joffily, Leoberto Leal, 1'i<1.ba-. ~ 6~"-~, - Do Sl', Coutinho Ca- Pl'oicl.o n:; l' n07•5.1, do' oePUi",dOjPhlladelPho . Garcia o .... Projeto .T_U·-!.hãl'~·Pinto, .lIcen<::lado, Marino ,Ma-

v~ cont" - ,Conc,c.de franquia postal e Coelho de Srmsa, QuedJspôe sôbre mero mil e vinte e tres de mh chaa<l, Melll Braga, Valtet AtW<1o!.t,c.l~rrrM\t'~. ," Hnmn 'l'lr,~n'lrll dp. Avi. a. 'IIR,llrlllr1r do curso re::\lb:ado uelosnnvpcp.ntn~ e. ninnllentlt c tlm (1. \12;; e 'l?arlll1hos de Oliveira. As dCZP,II-

Page 6: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

7324 Sábado 1 DliRIO 00 CONGRESSO NACIONAL

c:

..

Justificação

A lei no 1.134. \.le IS de junho de1950. co::qUi\llto seja um passo à iren­te no CIlOS ~m que 5e encOl1tram ostrabalhadores de que trata o art1s~1.". não disciplinou a. maté:rla. Da 111II'

,JusWicW'do

,:É principio fundamenta!_ de que aleI.. em caso algum. prejudicará o di.re1to adqUIrido.

Assim, os em!,regados de nlgu:na!'das emprêsas de que trata o artigo 1."dêste projeto tem, por analogJa ape­na~,. e sem que !leja eXlJ~esso. direlt!>a, cert~s regalias concedldns aos fun•.clonárlOS públicos. como sejaln' 8 diaspara nojo o~ gaja. licença com ven.cimento! integrais e outras. não de­vendo ,portanto a lei alterar para.preju<llcar. a praxe. que ve~ sendoadot:'lda por analogia aos funCioná.~ios pi! bllCO~.

EMENDA N.o 8

Acrescente-se 0.1 de. coubcr~Art. -AS a~~oclRçõesae classes

de que. trata. Oi .~1 n.· 1.134. de l4 ct~Junho de 1900. tem. fi prel"fO~aciva derel)resen tal' . sc ~s Msociados em todoso~ assuntos refcrentes as Sua~ rela­Çoes çle traoal110. não só perante asemr>reeas de que trata o artigo 1.'como, Ignalmente. perante as-demaisautoridades "revistas l'l:l'Juela le1.

..ParágEafo ~nico - Essas assDcla.çoes se~ao regIstradas no Dt-,artamen­te Na.clOnal do 'I'rabalho. do Mlnl~té­r~o do Trabalno. Indústria e Comér­ClO, :Jl'll'R fl:ls de expedição da cart" deTeconhe.clmoel1to do enquadrament.odas mesmae nas d!spo'io;õl's. da lein. 1.134-50, a qUfll seJ'á e~p€did'l oeleMlmstro do Trabalho. Indústria e 'Co.merclo.

Justificação

l!: o mesmo caso do parágrafo 2.0tio R1't!go 2,". o\1anto à apllcRção daLei n.o 1.134-50.

E!IIENDA N. o 4Ao 0.1'1., 7.0 'dé-se a seguinte reda­

ção:Al'!. 7,° - O n~o com1Jl'lrE'~lmento

do reclamante ou de repres'ent,ante seU,na forma do parágTafo 2,° do ArtIgoIInterlor. im"orta em dl'sisténcia darcdamação e no arqt:ivamento do }lro~ccsso.

O nflo comparecimento elll entidaderecJamada não suspenderá o processaque continuará à sua revelia.

--// EM:!:NDA N.° 5

Acrel'<'cntar .no final do artigO 9."o seguinte:

Art. 9,° - ", .. e repre~:entnnte daaS~{l=I~.~ão de Classe, se estiVer pre­sente·". '

Justificaqão

EMENDA N.o t

O art:zo 15 passa a ter a seguinterec1a~ão:

Art. 15 -. ~ese tratar de empre.gado deem:Jl'esa, com patrimôniO se~parado. e que uafirh renda direta.Diente do pú~lico, como qlllllqu~r en­tidade ,artlc~lar, bem como entida­de nl:t:íl'qulca a execução se fará di­retamente çontra ela.

Justificação,

Parece QUO .. redacão desta emendatorna o assunto. que e ;lor demais re­levant", muito mai~ claro e -ompreen.,~lvel do que. a forma adotada peloprojeto. Ê principio fundamental que­R )pl. especia;mente' quando ela' é de­npllca~ão aos tra.balhadorps, deve ser­s~ficlen~emente clara e de compreen.sao mCl'ldlana.

EMENDA N.· 7Acrlficente-se nde coubel.Art. -Ficam mantidos quaisquer

dlreltos, re:;rallas ou van tagens, em.,pjan~ supmor ao desta· lei. que por.v€ntt:ra se]Jm assegurado~ ou atribui.,dos aosem,regaéos de que trata o ar.tlg0 1.°.

~o de Len.is!agão SocialATA DA 28."REUNIAO

OP.DINARIASob a presidência do senhor Alui·

zlo Alves,' reuniu-se. as 14 noras docUa 30 de agõsto de 1951. na sala Ré·go Barros, a Comissúo de LegislaçãoSocial, à. qual estiveram prt'sentes osSenhores Ernftni Sà.tiro, Calso Peça­nlla. Orlando Dantns. :HildebrandoEís!lg1ia, Nélson Carneiro, Tar~o Du~

tra, Gullhermmo de .Oliveira, Maga·lhães Melo e Bl'eno silveirn.. Deixa­ram de coml'arocer os Senhores Cnm­pos. Verga}, Llml1Figl1eiredo. HéllnCabtal e, por motivo ju~tiflcado. Te·1101';0 Cavalcanti e Armando Fal~ão.

Ai:'erta a sessão. foI lida e aprovadaa ata da reunião anter!or. Passando aOrdem do Din, fOl'am discutldos e vo·'tanos os. segulnte,< r.arec~Tes:

Ao nro,lrto n.o1Q8, de 1950, que atrl­b11i 11M Jnstlt.,·t"s dr Apospntadorlll ePensôes o servi;o de exploração àa

~IB b orlloll e trLuta minutos compa- loteria federal do 'Brasil, com parecer perior. ou .seja annloglcamente peloece o Senhor Arnaldo Cerdelrll. contrario do senhor Orlando Dantaa, mesmo sistema pre.conizado para OI',laa e aprovada I ata da reU!llao Aprovado pela rejeição do proleto: funcionarios publlco~.

·.n,erlor, o senhor Presidente COI1~ Ao .projeto n." 73, de 1951, qlle dá ~l.0 - A dispensa do empregado'Jeae a Palavra ao Deputado 'tJrlcl nova redação a dispositivos do De· , Com mais de dez anos de scrvlço. pl'e·~lVIm. relator, nesta Comlssao. Q os ereto-lei n.O 7.526, de 7 de. mala dei vista no artigo 492 da Consolldaçno daslroJetos numeros quatrocentos e 1945. do qual fOi relator do venclao.' Lcls do Trabalho e a susllcnsão 'do';ltenta e clOIS e quinhentos e treze o Senhor Tarso Dutra. Aprovado o' serviço, por mais de dez dias, pre~ede

;te mil novecentos e. c!nquent.. e substitutivo a êle oferecido. nos têr· sem!Jre inq';érito administrativo, semolmo (482 e 513 de 1951), em re· mos do parecer; ]:)re.lulZo dfl a 1')rer.!n~fio judicial da res.~une ele urgência, enlendados em Ao projeto n,o 208, dc 1951. qUE' con· P€ctlvR prova. nf\. o.ção proposta .Pp-Io::Uscussao suplementar. o obJeto, aa cede. aos corretores de seguro do 1. interl'<sndo, (l,estie (UI' A. ~p~lsão lhepresente reunião: As dezessete (11) P.A,S.E.,o direito de contrlbuiçã~ seja flagrantement.e çontrárla.horas COmparece o Senhor Benec1lt1) para .. o seguro Social do mesmo Il1s- I . .. .L.ago. Lidas as referjdas emendfls tltuto, com emenda do relntoT Se. lIustlfteaq••oapresentadas em plenarío, e, postas nhor Ereno Silveira. No enseJ~ da I A Sus\)E'nsJo do. Sfl'VJeO que eXJJp.deem discussão,. procede·se à sua 1'0- diSCussão. o Senhor Hlldpbrando Bi· 1\ dez dias éconsiderRda como, faltatação, cOm o seguinte resultl1.do: sá.~1ia pedtu vista e foi conced~da: grave e, assim, deve sl'r aplicada ~ô·Emenda número tr1nta e seis t36.l, Ao projeto n.O 504, de 1951. que mo- Inente em conse<iuência de apuração- rejeitada unãnimemente; E1nen- difica. e revoga dls!,ositlvos da r,rl n." feita pelo melo legal que é o inquéritoda número um (1) rejeltadfl. I. 163. de 22 de .julho de 1!l5D. relRtlva· lldmJnjstrattvo,. be mcomo facllltnr ounà.nimemente; Emenda número tres mente à. Estrada de Ferro Central do l!~ll.me do ca~o pela autorldll.dr· judl­(a.· rejeitada por treze. (131 Brllsil, do o1JlIl foI rellltor o Senhor clárla. o que. a11!\s. ~ commgrado pelavotos COntra um (1) ; Emenda nU,. Breno Sllve!ra. Tenclo em vlstll as l1o~sa Constltl1i~!\O Federfll. . _mero quatro (4). - prejudicada ;:c~ conclusõcsdo relator, de (lue o :-Issu.n., A ~upress~o do pará~mfo 2,° ôo18 apresentaçúode subemenda, pcio to foge à. comoetnel"- de~tl\ Comlssao. )Jro,jeto se im"lõe jA !lQr ser in.cons­Sennor Urlel Alvim, àprovadaunil~ ficou dellberacfn It rlpvoluç§o do pTO· t1tuc1ollal lla. llfl!"tie' referentp ao direI­ntmemente; Emenda. numero cinco jeto com l'lquêleparecer a titulo de to de ~reve e ,11\ porq',1CIl. segundA(5, - rejeitada; Emenda numero co!1tribulç1io. . Parte fere também o dls')o~itl"o cons·seis (6) _ rejeitada: Emenda nu- Foram alnd~. aprovados os Tequer!- titt1cional na Dnrt(' nn sllberdades In­JUero sete (7) - rejeitada.":::' Emen- mento,~ tl~ nl1di~n('la formulac\l'~ pelo tlividUl'lls, umn ve:>: oue nl1s hlll6.tesesela númel~o oita(8) - prejudicada. Senhor Tarsn DutrR, referente,~ I\OS pTevlstas devc l'l "essôa rCl''lonÓer ll1:1e·por ter sldo aprovada li· sub-emen- pro.lete,~ n,s. 724 e 447. ambos ri!! 2951. I Ms como cldafl,~o N'TR"te fi. :Hltn~l·Oa apresentada pelo ·Senhor Danjel Es"otada A Ord~'"I1 r'o Dlll. 101 lP,·n."·\llnõe c~m!1etent~ e de!'lfro f,o. rl",I+""Faraco; Emenda número vinte ,el:l tada a sess50. no "ne,unra con~tar. ]P7n's. ",'" ll"nca r"mo empregado(26) - preJudicada, por ter Riuo lavrei a. prp.e!"telltR !lua. t\?'1o!s de perante o e!l"~1"?"':Hl"r.

.,«provada, por onze (11) votos con u lida @ lI"ro"Rc1'1, sP"~' R's!,",od" nf'11) . otra.tres. (31, a seguinte prellmin'tr !';nnl'1or Presl.dente. Theobaldo Prndo, EME1'mA N. 2do Deputado Arnaldo Cerde\ra: ~~ret~rlo. J.lt~re-~e o artln-o 3.", ,letm "go"'e n~entrar-se.á no mérito da emenda PUBLlr,AC,,\O AtJTC ,UZADA PELO lXlr~"rnfn 2." ppra' • . . .se a. mesma estiver de a.côrclo ~O!Jl S~HOR PP.E8IDEN'TE ' Art. 3.° - A _Rçao .~"rn i111~!!lr1ao crlterlo adotado pela Comiss~n, '. Ipor 11rnlt ~r~1o.,,~o-o pO~l·,ta 0',\ verbalrelativa ao p'roblema de funci?,1a- Emenc'f!s Merecidas pelo DI':,!U-., dop~-!"""'''.dn "'1. r'R "o.n~lonãn rle.2'los para a COFAP. Emenda nu- tndo Orll1l1."o VanIa.' aoPr01eto p1!i..ea qlle pl'rtencer, da 'qual cons·mero nDve (91 _ rejeitada 1.1l111· 11.,. 1.102. cfe1949. flue anlt~a ft tará::nlmemente: Emenda numero rle:3 1I!en,<q/i••t" .• e r11(/.ri'tlu dis"o~i+:· ql _ a R~slnat.t'ra do l"ednmante(lO> - rejeltana, contra o voto (lO 1ms d" Consolidaçáo das Leis do 011 dI' reprO"?!'ltfl/lte le"al.Belator; Emenda número onze (Ui TrnballlO. . ~ 2.° - O t~r.,,!'l serâ a~<f!l!\(1'1 1'p1oadiada a discussão. A presente re· Afim de mpl!10T :'ltender :'lOS obll'- redamRnt.e nl'. ~p t'!óO .n1'i:'er ou nãounião. ~ompareceram os senhores tivos do llro'eto n,'1.102-49, orlllnrlo ""lder e~rpver, r-::Jr-terepoiro a ~el1 rô­Lapa. Coelho e MárIo Altlno. AR do ~!larfo Fpr'lprlll, apresentamos asl,ro.. em "T!'~"~"n. ~p .rl'"~~ t'S~,,,,,/I!_dezoito horas. d.ev1dO.iCI adJantacl., Eegu1ntes em.enõM: . nhp•. ,....IA. ""11 .. l'ls~n"'n~"n r'o "'1\sseda hora, o Senhor P!'esldente en . ou advogndo l,"o,l",e",tp c"o~~tltujd().

cerrli a !essão c o n.v o c a n do. para EMENDA N.' 1 J1!StificQrlinamanha. sabado. d1a. I de setem- Oê-se a seguinte redação:bro, urna reun140 extra.ordlnáwl. Pela L~I n.o 1.134. de 14 oe Jllnl10 dpdesta COmissão a fim de. conclUir Art. V - Aos emprp'!ados de em- 1950, os emnre"ar'loR·,de quP trnta oa votação das' emenda.~ ~1rna le· prêsas induRtrlals. econômiCa! eomer- presente '1ro,ieto t~mo n;r.lto de Te­feridas. E, para constar, eu, DyhlO clals ! de autnrqula.s da União dos pre~entac;;n. ,,!\.o ,,11 peratltl' as auto·Ouardí8" de Carvalho. Secrotárlo. Estadose· dos ,Mnnlrl'l!m ou ,queeS-,'rldArleS Mrnhl<tratlvRr,. com n.s tialavrei .a presente ata. que depOJ<;. te,lam sob ~ua Il.dmlnlstrnr:ão. mE'smo 11lstlNI or(H"~Tlll. Rtra""'s sua. entl­de lida. @ aprovada, será' asslnlldll que tpnha. ma qualldndedl! extranu- daoe~ 011 assn"l~põe~' t1e c!:'l sSP.pelo Senhor Presidente. merâri'os e n50 s?jam funcj"~!\,rlo.nú- Quando o proioto foi .R'1l'ovedo l'lelll

, bllcos. !\nllcAm-se. no "UI" fo"em A1)II- Spl'Iado. em 10 de nrwl"ll"hro det949.CONVOCAÇAO c!wels, ,.. (lis~"'içõp. rlo~ p,.~I'lOg ~~ II alnrlltntio havlR aoul'l" c1\1110\111\ len-al

247 - 254 a 29~ - 370 a 378 - l!!ll 1\ motl"o 1'>I'!0 nua] nntu1''' 'mpnte niío"De ordem do Senhor Pres!dentC:'l98 - oroo, R 40". letrR "a" e "'lrágTa- foi l!le lel'!'ldn nJt rlev!~11 f'ons1dora.

ficam CO~lvocados ~s Senhores mem· tes 1,0 _ :l." '!3.0 - 407 - 407 _ 411 çiío. uma vez que o .a!'''ltntO é cor­bros desta Comlssuoa comparecer, - 424 - 4~7 _ 446 _ P M1"1grafo relnto,noje. sábado. dia 1 de. setembro, àlI (1111,.0 _ A!'iO _ '57 e narlgraf';' _ t." . .14 horas. na sala "Carlos Peixoto e 2.0 _ 464 ~ 47.1 _ 47" ::.. 477 ll. 4R:! Mslm. nRTece-nM l'ue. nesta n.ltUTR.Fllho". a fim de. conclUir a votação _ ~e7 _ 'IM n. 4"., e 497 na Consoll- I!. nosso dever Rjustnr . 1\ referlcJ.1l leidas emendas apresentadas emrllR. daçflo das Le!,. do TrAbalho. nstf! l1rnletn. l1mA Ve7. nllf! t~1)tn p'1lle·cussão SUplementar aos projetosllú· . IR. COl'1" I!st"."rnrl'Tl'l"l sO.\1"iO'1l1rnmeros 513 e 482. de 1951. e lI'reginlo u'U8tificaqão aT'>r1'.tfD,<~ f.\"n"I'Tl"A, (1"" tr""~'h'l"l'l'de l1rgência. - Dylr-Io Guardia dc PrlY.:ura.o" ate'1c1eT. por e.tn mn~ ~~. 01'1! 11"" n~~~~'~~nm ,oI' t"~'~'~;'". lc-Carval'!o, Secretário. poo:ç5n.a .ltl.0"~.n d~. trRbI11....~"ores ... slo.ç50 dp 1'1 .. . n do .1', ,.a ..1n.

(1'.11:' não oo'suem fl"nlouer lel?'l'IRr.áo ~ENDA ".0 :3de nnl',nri> P. T'!oteçf.o do trllbRlho: Modlfloul'-<e O~ parAn-ra'os 1" e 2.0

N'e~sa ~ltt1~"Dn se en<:'ontrilm tllm- "ti. ..~ . '. .bém M fp~!·Q";< ..t",P'. nIlrt.""iTi~' OI'! do Artigo 5. para.pmm'ôsa,< ,"o 'Uni~Q e dn F.'stnoo e. ~ 1.' - 1: fRcultado ll.O"ecll1mRdogl"lr1o. ~~r'id"'Tc~ d~ antl'l.r('!uJqs, fn.zer·se ~ub~tit'1Irl'lCl0 chef,.. (1p "p.r-

A~sim. 1\. emrndn a /Iss'! artl~o !1~O vj~n 011. '"(Ir nrl''''''to aue tp.nha co­!oó l'r~!!ra 11S~' d~' Iln~'i""m'- c!rlrR, nbecimento do fato. •r:'1'R!1t" A e~n'~('~e. rfe ,..T""'l't""f' ....'1,.1t"1~ t"ft'P

00. r1~.eill l\1""nT~.', r~m" l"!ualm'mtl'!l Justi/ir:açãop<\e'1d~r ne (1;<')"<i\;"oo da COllsoll~l\-

~n da~ L"is fio '1""o"~l"n quP .~~.rprp.-· .Parece ql'P. o uso da pl',lavrll "rpçJ~,_

r~1"I . :til.. .P!"O.fjS.<Õ~'~ ..f..e.rro.. v.Inrlns e.. por-. mlldo" 11.0 invés de "ao al.tt.01''', tornat',·A:r!~.s. ' o dispos~lvo mais clarn e sem ·no~si~

Foi tambPm acrescido n~ssp art!'!" bllfrlade d~ lnternret~çãn rlu"'dosa.1.0. o dis1)ôsfo "cio '11'\1"0 471, dA mp:~- l'mR,. vpo;o: q"e 11 TPdl\con do 11ro\eto, amrt Comnlirlnf'úo 'tue assen"'rn aI) em- !"'r!me~'''' "i~tl'l. ronfllllrle com o autornJ'e"nr'o 1\ reln""A<co Itn "~r"!r.o comIdfl ara0 Ol! reclrrmrrçtio.·~.s ",e'Tl'R~ "l1l1iR "O'" ~tr!btl!';"'. ~, Clt,- § 2.' _ SI:' Imoossibllltado de COl11fllt­tp"'Orjp, lt tl!lP. pertencia, O que é de I Tecer pe"~oalmente por dnençll ou mo­~rl\"de lUFflcR. tlvo de igual fOrcR, devld~m"l1te ('om~

l'!R emm1R nr"""'!,fo folsuprlmlrlo n ?rovflno~. ~e1'ó. êlerepTe,lentado pel:?~rtl"o 473 dl'l Tl'fprlnl\ Cl'nSn'!rlRr.~I.l, ~1ll\ assoclar.ão nu, quanr'lo não fÔr AR­''''''''1"p~ n1le !'1'R"rl.. 1T!~'n~lR r1Mp.m~ ~IRrlo. por Otltro eml'lrerrArlo da mp...."MN~r'". r'le l'''e ,."to, /I~.,! ~.rtl"n 1.0 mltprof~ss'-io. ~..", prejufzo da a~slstên-goza n mesma re~1l11n em plllnosu· ela do advogndD. -

Page 7: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

S,,-bado 1 DfARIO 00 çnr"'(H;"~~St)""''''~I()''!.~L 'Setembrcide 1951 7385t~ .~

IIw.rte executivo., o (IUe vem tendo 0Il dr, t'efrMQ do I:ollt!:ato entl'e li Dlre- traw entre o MinJ.:>tkrlo dI/, AgrIClll., da !\IlUí.s!gâo e InBtnIBÇil.~ dc uma ,1'0.:inaIGres ob~tll()ulos nu. 8U!l apllClIÇao toda Reglollsl dos Corre.irm e T~lé- tUra e u. firma J, Pessoa ROdrigu.es, da d'á.~"a, nece~sária t. Ll':i~~';ã() ele'oor parte dar; emprôsaf3, com as qull.w grafGs de Slio Paulo e a. Companhia para instalação de um bar-café no' tp,rras de propriedade dos mr;s:::os,Q.3 tlssocia.ôes afio 0]):::lgOOu8 lo l1IlUl- Predial de TaUbl\T,e,~ac"nstrução edíflciosede daC(ue1e Mlnlst~rio; pro- situadas AS margens do rio São Pran­ter relacões.. , de um prédio de,,'tlllltdo. à. Ar~encia cesso s01:l0fido L234!51 do Tribunal cisco, em Cal]tob6, no Estado ele Fer.

Asslln, como essa lei, s!l.))lamcnte, PGsttl1 telegraliclI de Pindl"!Ilonhan-de Contas, rellltlvo à recusa de reglsto nambuco; processo sob o!1ciG 1, 23J .rn.'esolveu o' sério problema da arregi- ga.ba, apresentou parecer contriu:io M do contrate entre. o Ministério da do TribUnal de Cor!tas, relal1\' o 11 re­mentação dos trabalhadores não stn· ato do Tribu:nul de contas, o que foi A~rlcultura e José 1"jres dO-- AraúJo, cusa de regÍSLO !lO coüt~a~o elJt~e odicallzáveis. e o presente projeto é aprovado. 'O senhor AIlJt,rto Botlno que regula O pll.!lamento da aqul~içáo M101I;terio ela Viaçao e a Superi.1tm­:aada mais do que um assunto cor- devolveu o processo recebido do.Tri- e instalação de UlI1a roda de água dêncla das Emprêsas Incorporadas aorelato àquela lei, somos de parecer bunal de Contus com o otlclo nunle- Para irl'illllÇão de terras de llroprie Patrlmonio Nacional, para estal:le,a­quo se deveaproveita~ !lo oportunlda- '!:( 853-51, I'ellltivo à rec~a de regia- dade dêste; llroce5:;0 sob oficio 286/1 cimento nesta Capital de uma estaca0do para rerorçá.-Ia., t:l fim de que atin- to do contrato entre a Dlretorla Re- 1951 do 'l'rlbunul de Contas, relativo de te.eVisão; ao senhor' Fra;1clscoja, integralmente. os seus objetivos. glonal dos correio.a .c TelégrafOs. em à rflf'USU do rcgisto do CO!ltrato entreIMacedo; proce.so sob oficio numeroE 6 isso o que visa a emenda. BJtucatu e a firma. Fagundes & Vol- a Dlretorla de Obras e Fortif1eu°6es 598-50 do Tribunal .de Contas, re.a-

o"Pt. Ltda., para construção de· um do JlJ-.o::é~'·lto e Caml10 de S~US14 Mata tivo ao recusa do registro do e011-EMri:lIll.~:If. • . pIlédlo plU'1!. a agência. postal de sano, &: IrmiW,uar.a ex""uc1io de plnturllo trato entre o Govêrno do TerriLouo

Onde couber: ,ta Cruz do Rio Pardo, no Estado de no 1.0 bloco do Edificlo de Aparta- 'IdO OUapore e li'l'llnclsco Gala de, ).,1·_~rt. O empregado cMto para cur- Sãc Paulo, do qual ,.pedira vista na :mel1tos para Dricl"is, sito à PrBÇa ma, para prestaçlio de funçãO; prCl­

!to ele admlnistr(lÇão das associações penúltima reuniã/)o O senhor Jo~é GeneralTlbúrcio. 3l. nesta Capital; eeS/:iO sob oficio nú~ero 2.838-49 node que trata o artigo 23 ~!i.o poderá, Noiva, que íora. lnculU!'ldo ~e rl?llltll- ao senh01: Mene_tll Pimentel: ):lroceS- l'l'lounal de ContEIs; relativo a re­por motivo de sc:viço, SIJt" unpedido do ,lo apresentou pnrecer lllVOl'llvel a de· So lj()bofleiO 1. 23~/51 do Tribuna: de' cusa de registrCl do contrato entre oexercicio de suas tunções, nem trans-' cli;âo do Tribunal de Contas. Tendo COTltllS, relativo li reCtlRlt de reglst0Minll!terio da Viaçâo. e a. Prelelturaferido para lugar oumistJr que lhe 'li Comissão divergido dll. conclusão. do (ICI contrato entre o Ministério da de ltacart, do Estaclo ela EMla, pa.­ü1!lculte ou torne lmpOllSiv.el o desem- parecer, o senhor Presidente designou A"ricu1tut'1l e Gers.,,, Pires de AraÚ- ra conservação e exploraçúG do calsnenho da comlssão ou do mandato o senhor Dilermundo Cruz. para. redi· .io_ tl l>Ulif. mulher Adal~isa Luisa cie construido pela União nt) nlUniCJjllO- Purá"rai'o único. - O empregado gir o. vencido, O senhorAl'~rto Do- Me!'e"f'~, relt1l1"no1o o pansmento de e cidade clomesmo nome, bem. ca­nnquanto estiver DO exerclclo de caro tino, T<:ferent<:mente ao procc!so rece- IVml~l"no. e .jnst.alll~iio de uma roda mo do caIS constrUido pelo mUIliC1­:;0 de admlnlstl'a.ção d~ssal> aSBOC1a~ bido do Ministério da lo'azcnda COlll la (t'''n1l8,I')E'!'PR.''&'';'' àh·r!"""'.o das ter- piO em Poir!, eX-.Ltalpava, e outros'Ióes, não flcará sujeito a horâ.r1o de M.maagem do PresIdente duRepúbUca ~ftlf d.. prollnedAne. R mElrlletn do rio Que venham a ser: construidos notrabalho integra', o quenáo;he Bcar-Inúmero ll'1-51. sôbre a recusa de re.' "l~o F'rancl~co, em .fatlo6, Estado de mesmo munlclpio, àe acõrdo com o~'l(trá qua}qu"r prejulw dos seus s3!ê.-, glsto pelo Tribunal de Contas de pen- '"O'''"amb'írio: nl'orl'!~~O sob ofIcio n\1- disposto. no Decreto-le1 número b.480::100 ou da SUlt carreira funcionai, são vitalici& em favor de Teoniltl de mero 1,24~ '51 rio 'J""ih"",.l de Contas. de 2 de mala àe 1944; processo sob

Justl/wocáo OUvelrll Neves. Edln!l Iná' de ~liV~· rO'~Ilt.lvo ii re<:"~~ de r"<~to do ~011- oflcionÚDlero 2,$94-49 do Tribtmal.. . ra Vaz e Clélia Inayá de Ohvelfll T,r"+Q ent\-~ o l\II'ini~téTlo da Vlaç~o 11 de Contas, relativo êo recusa de .re-

Confot'me Re vê do seu llróprio tex- Lobo tll.'1Wl do General Antônio de, a. S'A, F!.or'l.!o Tun!, 'l'lara estabe ecl- gistro do contrato entl'e o MjniJlCe~to. essa emenda. tem por 11nalldade Ollv~iru Melo. veleranoda Guerrll QlJ menta. de uma e8t,9~~" rlll\lodlfllRora rio da Aeronàutica e Raul Barreto<.:ercar .o empregado, que exerce car- ParalóUaI apreb'8ntou parecer. no sen- neRh C!anltlll; fl.f> !l~n'l1nr ,1ns& Nelva: Madeira para desempenho de tuo­,-(O de administrnção pas associl.\ões• tido de' sel' sollcltad~ audlénci&. 'la nrocel","O Hob ,0f'Cf'" t ;QO/;'il do "TrI-çAo;p~ocesso sob ollcio númerodas seguranças posslvels a fim d.eevi- ,Comissão de coru;tltulr;uo e Justlçn SÔ- """,A! dp OnnT.AS, re1ahvo 11 recuSB de 1.269-51 do Tr1lmnal deOontllo6, re­tar cerceamento ctll sua l\tua~ao OU, bre . 11 matéria, o que toi ll.pl'ovadu. ~·""·r.o rln ront.rllt(O ~ntre ,. Ministério lativo à recusa ele regl~to do con.,"oação. o que. evidentemente, í.tnpor- Ailida o mesmo senhor fêz referên- Mil "~·I~u'hl~A p. 'M'q,no'" ]qlf1'1es Ma- trato entre o M1ll!stérlo, da Agricul­·taria na Impo5~lbilid~de dos .mC8mos eias ao oficio que recebere c!oDepar- "~lM..S.'''' ~tlR Tl1\1'hpr 1)11?ne1ina JII'Q'wra e José Freire de Alencar e suautlllgirem o ~eu objetl'lo em beneficio tamento Legal· da Dil'etorl(> Aeronáu- rj~ no'; t"!R""'11~o;" l'e,,,,19.nnO o .?aK~- mulher Joseflna Maria de Sá, regu­da coletividade. . tic... Civil en' que o Ministérlo dil ln".,to ria 9r11"Q'elio e l".tEl1Rr!l." de lando o 'pagamento daaquislção e

É l.ndlsp€n~Ílvt.!l ta~bém que_ essas Aeronáutica i~lforma não. ter sido oc· tI!.nu "o"la d~Ã"IlQ "'~".'/l.l'j'l li irriea. instalação de uma roda d'água, De­empresas em !'lUa ma1aria órgaosdo .."., c1J .ê _ rqo dAs t",.,.~", fie "r,,'wl.>Jane dos ti i à. I igacâo de terras de prCl­jll'ópriCl E~ta<lo;cool)ere com as asso- gllg,ent~i ~10 dcumPlllJl1~~gu~;t dellao~_ "'''·lYlO., sih'R à 'n.qrne'll do ~in 6;;0 ~~:d~3e d~ a:êsrr:'-9, situadas a.sdações que, consoante o al1:. 2.° da c as so cita ~s pe_o. ....."11".0('0. em .IM,,,/;. nr, F,.'ado de d R10 São Francisco .emlei 1.134. são órgão de colaboração; ta.s. co!,rcndo on(lo cum::>rlmento dM 'Pa",,,,,,,,'h110'" nro"PQ'l'J ~n'" nf;<:I" 919' ~a~ge~g o E't"dde prmambuco:com êie _ estado _ permitindo o forma.lldades a oue se refere o prGces- 1n""" ('" 'T'~il-o,.... ", M" C.,,.,tas. re1aU- a 1'0 • n~ f'-' o "ih' 1 268.51exerCido o..'os. ca.rl'(OS da. admini.Btra, I' so e.nVi~.do (t esta. Casa do congreSjo '1'0. à. raro.""Q n~. 1'.l<a(<:to NI\ con.t.rato ~roc~.b50 1 ~:ICO~~S er~e'~iivo aoção das entidoades de tra,balhadores pelo 'l'l'lbunal de Comas com o of - ""~,~P' h ·W n (,·,s'·l() (ia r.'lerra e a CI duna lillsto' do contrato er.t~e'·em C1Ual'Quel'- Ilrlliwzos financeirOS cio numero 819-51. por conta da Em- """m"~'~hiq')\1"'''';(,"<ll,1a1r'i1rl'" ~.Moi_ recMusia. teé .re'd'A 't e D~I:Cl'~ . ,... '. p-es" Al.re'· Brasil '" A 'Viabras ri" 'f-', tI" o ms rIo a gl',CUl ura ~ou funclOna~s dando aos empl·e.ados ' ~. • ~ ~'.. - -, ''''' •. ""rI< ,,~.'p~ln't'·10 e co "~., ...o F . Ih I ema deo tcmno nl'1:e~Sál'io...Plim êsses fins. Ipel.Q ~at.o de o responsave.l por es.sa. Ma _'.'i"'~O$., "0. nrim".;?o .h'MO dO. .-"'- Nerreill'a Lf. su ;mu.. er, , .r~cl:lndO OSal'" d n,. SessGos 30 de c,0ôsto de ernnre'a h~vpr nerr!ido o seu cel'tlfl· fl,..,(, rlp "",,~I",.,.a""'"'' 1'\"_. ()!loip<, ova s ma d' errelra, .tCg t 'a19Si ' - '-Õr!and; Da7!tas. ~, . cacio ~e quitfJ,cão do ~erl/iço ulill~ar. ~'tl) i'i. P'·."l), Op"'''-'''1 T\blhpio, 83 pE\galU

dento a

daq~I,~~ao ~e~~;~~;I;

___ O sennor Heitor Beltrao pronu:ncIOU- """ia ('!"nHol: ""t,,~a.<:o 50') ofl~ionú- çao e ~ma ro a,. .,ua "t, _" - d" se 11 respeito do procesôo l'ecebldo do 'np~o 1; ?"C;;;;·, rln 'T',.lh""R.1 fle con'a~ 11 Irri~QçaO de terIa.. de sua p~oP;;~

Con.lssao de Toma a TrJbu"[I) de Co',tIl.S cem o olício nú- ?p'~.lvo A reCllQ• nO' ~.,,;.to ;;0 con- dnde•. sltae às marllens do RlO ",aode Contas mero 384-51. relativo â l·ecUS& do re· ('!'f';O e"h. ri ]\nl""f:&tin dll AIIl'Ícul. FrancISCo. em Cabrotló, no E~t~do de

- Ilistra do contrato entre o Mlnlstédo t,"r~ f'! ,A"l""il'Pl""'I.." fi.. M~"i1,lh;;f!' Pernambuco: proces~osob Of)C10 I1U-ATA. DA 15.~ R,mUNtAo ORDIN'.'\c do. Educacão e 9. firma A. Pereira ;1»,..... 1~. nltru loca".o do l'rétiio de nro- !!lero •.264-51 do . .LrlbunaJ d~. Con­RB" RAVIDA A ?9 DE AGOSTO DE Gone.alves; pura elCecucão de obras de 1)l'if'd... rle il~stt'l; .ito à" rua Onvema. tas't re;;:t1VO

tà re~sllist~?.rc3~stÃ. ~~

1951 abastecimento de enl'gia. elétrica na "n,. I"<0"''''a1n 4!!llem F"rta'P7.8. no con ra en ~e o, m •la.} . [;"_ . 'Co'ônia Jullan{>-Moreira, nesta C~,pi· 'Ii'.-é"il'() do C~R1"~:' "'r(l~es<:~ sob ofiCio cultura e ~oao l\re;. à.U

jSl;;~ e SU(l"

.!}-Os.-'VIDte e nOI/C ,.dlas do mês dC'talll1preFentando parecer favorâ'1el.à ~"9Id~ dn Trlf-lll1al de Co"ltas. rela- m~lher Alice Cf! ;au o i;~Ílcre;agosto do ano de nlll e novecentos e sentença lio Tribuna) de Contas, o 'lue t.ivo ã. Tec"~a fie l'1'''lstn do er>ntrato ~l.andO_ O pagam.n.o :I aa~l1 '.-"clncoeuta e !Im. reuniu-se na Sala foi. aprov'l,do, O Senhor GermaTlO -t~l' o 'Mi"'l~tér!o da F.clneRcão e o 1Il8~~I~çao de. u~a. roda. d água Df::BueI:!0 ,Bl'1ludao. :1.5 dezesels horas. R Dockhorn n l'espeito' do processo re, 'll'.+~t1o elo C~9"~ ....~~ l,.,t.~nsi'i'''c''o cr~..nl'la à. lrn"ac;ao de t~rras de proC01nI::~ao de Tomada, de Contas, En.- cclJido de: Tribunal ele. contas CaIU <): n't a~l<ÍRt€O""ia -r.si!'tll~~rl.a no m~smo 1.lrle~8ne d?s l1!esl!1os, s!tas as m,.:'r­80:~truvam-se,?l:z,entes os se~lhol'cs oficIo número 1. GG4-5ü do TribunUI de 'li!~t~do; ao ser>ll"r 00I"111<1no Oo"k- gens. do RIG '~~o FranCISco: ",em vR7GUlll~:rme Macnudo '. Pl·eSJ~ente. Ccntas. relatIvo Ú l''CCUSlL do reg,isto do I horl1~ proce,'i'O soo oTle;o n"tm('~o b:obo. no . E.,~do O? pell'l~In;,~~~~.'Pal'arho BOI'bit,. GCl'lDUnO Dockhol'Il, contrato ~ntl'~ o MillisLério dn. Al:ri- 1. ~'!;/51 do'1"rlhl11'!lll na r"nnt!ls, rt'- p,oces_so sob. OÍlC10 nume.To . •.•._L .~lMen~~cs Pimentel. Alb"rto Botlno, i cultura o :.< Prefeitll1"d de ItauJ;lU, dG lA+;l'O no l'PC/I,;.o. ~()b regerva, da do TrIbunal ,de Contas, relatiVO li 10­José Ndvb .E'l'ami~co Maced~, Ferra:l:' Estudo cie Min:.ts Gerais. visando a ri.~"f·"U de' ("1':4: 1'1), '1~~ On, feita ne10 cusa dt.!. reO;lsto do co~trato ~n,tre <)

E~l'~ja, .Fl'U.l1('!SC'O A\Zuia.r, HeJlor.. Bel-I' ardc"la. 'ão du,; ser1liçcs (l'e l!OI'~sta- JI",.,If'f:rrl.o da.. F(1l1"a~;;o.. np.ra ~~()r.r.er Mll1!Stf'l'lO. da. Aeronâutlcae Lo":. Ha­,tnt?, Dl:crr,nu,ndo ~l'llz: e. au~.crltE.s, ~s mento irenOl'est3uleatoem tenas da no poo:>ament.o de sel'Vi"o de liril'lJc~a rr'no ,onickson, ~ara lJ~estaç,aD p~~~gnnCr()l'.. t\Lr~nhos de ,OI~H,11a, l1:U~.- referIda PI'2~ei~tlr(l, anre~entoll r:~.re- do erlHj,,;ú S:"r1erlo t/lesmo Mirist~rJO serviços, ?roreSSG ,cb ofl-io ~~m:omo Rccha, ROnJ::u" li 10l'J,~.eod'mco'cer contrário à dec!:"lw do TI'!bunal a ol1tr~. NPRl't.irões aue lhe são su- 1.2.63-51 ~o TribunaJ ~e Conto'" ,,;.e­Bt:7erre e; ,.PD1·\l1Ct~V(J .1ustl1:caLio, ~c Contas _ o rI1le foi aprovndo. haw'inpnas:. pl'"te+o ?m-13'fiD, re'ati. 'atIvo fi r .cusl!' de reglsto do~,.:~.L:, ~­sunh~.r Mallo.Gome>.. Lldu..~ ata daI O sentol' Presidente fez a seguinteI\·0 à l'e(;lJsa ele l'e"iFto. do contl'ato to entre o Mmistério da Ag,:v" ,;1 a1'(: un lflo , untel'lOl' fOl r·.prov"Ct_~ .depDlS distl'lbuidi.o: :la oe:;h::>r Fl'a:H:iscG entre o FinMérlo rIa Via""o e 9. flr- e. Cfre.ro J;lahla Dantas, pala ll;'.,U­de. retoHlcad~no k~cho qUoe i1l'~ hai'.~r: AgUiar. .:.. Pl.'ocesso sob oficio l':':~~lero "'fi rn-lflhl'i.õriae 1)i~'rihu)n0ra de Mil" çao de !fn0vel sUo à ruoa,Lf'tls. • .,e­sloo i'n:'o"OQO o pare-per cOlltl','rto do: 1. 1~~-Gl do Tr!1Ju"'al de CO!l~as, re- t~l'iqi:; Unli'ío Ll""itoda, llara lnl!f.t(Jão d~de. numero 50, em Sa.V:ldDr,. ,lasenhor ~~1'rJZ n:g'~'C"1 l~O oroc(",~O latiyo ao l'eglst<J, ~ob reêerva, de des- fl.. u~"I,.,,..ntos 1108 l':"'ifl"\I)S M'ercan- Estaao da Ba!lla, par, asede da ,;~m­accn''''~'''~uc,o do OÍl"lO n. 138-51. emI1'1'<3' o:1tl Crf' 35.W'(J,OQ devida u Cl'ng- ti' (: M~lli:lnnelr .., nr,t9 C,,";t.o!: 11rO- btl}atl)~io med_co.para oeSc.[lQ~l;;,;4ue o TnlJUl'J11 de Conta0 l'e:cusou t·e- trntora !rmfios Pftn~ela, Ltda., pro- ",.~~" sob oi'Í('i() 1. 2'1!1'51 <io Tribu."a' de escola para fIlho8 de oeseo, ".s,g ,st' do. comnl.tc "Ilne. o J.)eparta-, I'cnicnte de 'l'opuros c)(ecu~àdos no>. do; CC'lltas, re'ativo à l'eellsa de re. 1\0 Senhor Dl1e.rmanelo Cl'U~: pr02,"~­1Jl":llto NaC10llal de P.or~os, RJo;' c qU-1 M"'l1i"õmiv Jl;c1i:j'rlo em 1.949, Pl:.'0- l1'i.";'o rio ~.rm.trflto ele co.olJeracão en.. S.o sob l1f.leio '!!umero }.2,7B-51 do ~rI­UI.l.13 e li [lruUl ~~,·tll'el!'O, Comt!U~oe~ ce~"o sob ofirlo 854/4S do Tribuna! i'.re o· Mi'liRt."';O da A"rl~ul'ura e 11I1nal de Contr:o l'elatn'o à rec;'a!'1n~ais, 1td~ .. 1J[)~.[, li e~ecu,'IO de, d" COllt,,\ô, relativl:' a nr.-vo têrrno de 1P"nnd"co ,1E''''''''tio e "ua l'llul1ler An- dlLl"e~isto do cont~ato entr~ o .111­servi~os !la al'll~;a e~ncllngster, proces- ~n""'·nto entre " g"r."ltl'l Mil1t'lr deItl\\"!in ,To>l'1'\ Xa."l'íi"r. re~ll'a"do o pa- ni~tél'lo da Educaçao e. Lého L"n.so êsk. Cj\le voi%r" ú ("!om1<~lío 1>?ta CurHlbn e a~ Irnl~!l d~, C:)l'1"re'!a~ão .1I'9mcnto da arruiRI,.qO de uma l'oda ducci'Para pr~stac~o de serviço: 01'0·ruexll.mc, II :'crltlerlmrmlo elo senhC't. de .siio :Jose: nroce~sO SOll. o%lcio nú· d'/i"ulio. elU tel'l'a~ Il~ pr"7'l!·'p.r19de dos ces~o 'ob offclonllrnero 1.260-51 t10Mauricio JOPl1Lll't; qüe passou 9. rl~u, 'mero 1.0711151 do To·lhll"3.' de Contas......omo., t"l' Cp"tl~bõ, no ;!;sêa.do de Tribunal de Contas, relativo are­rO.r no sentido da .dcvDIt:çfio do pro. I'e!,,!ivo à l'e~Usa de rer:isTo da teno-, PernaTllbuco: pro'f'~~o sClb oficlo. ."Ú- rll.<:Q rTe registo do contr~to entre oce:;so ao 'rtlbU1ml de Cont.as, S fIm l'aci.'io ti~ contrato en'~e o Minisc"rio fI'I"·n]. 2"'7, 51 :30 Trlbul1Al de Contas. MI111stérlo ela AeronáutlCll e Aronde Oue o 1nE'"mo info:ome a respeito; d~ Aeron~tltk!~ e Antônio M!irlo Bar-I relativo à recu"a de re~isto do con- 'Kunl1l"rmann, 'lar IlprestaçÍlo de ser'.O setJhor Paralllo Borba, com a nala- retO\)!lrll desem'l'le"no no fll"cão:, trElto e,,+reo Mlnlsl'érl" d'l Aq\'i"ul- "tno.: llroness:o sob oficio numero .1)9"1' .... ••o'····' ..·.,,~nTe :lO l'lrocessCl rece-nro~esso sob of'klo 1. fl53/51 do, Ttl-I tura e Anlõ,,'o ll'r"n";~o de SIi 80· de 1949 do TrlhllTllllde CO,.,tlloo', rI!­bldo elo Tribunal r1e contas com o btmn1 deConflls, re'l1tl'7l' ;. conver"lio! hrinhoe SUII mulher Maria Freire tl',t~ entre o Ministério da A~rontl1lecrt!C!o !!, o 813-51 e roMivo ao :recusa em. .c!1Ugê%'.d~ (10 julg:m:cr.tc do CO!!.- . :Bil1Ill F.Uhn, :regulando " )/llgnmento Ilat1vo D. tecustl de reelsto (;lOCC&\-

Page 8: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

,,7386 $ábado 1 DIAR!O DO CONGRESSO NAC!ONAl:

';icll. a GuUherme .COUles . CW'llcll'o, dido de uecOllHidCl'U:iíO.D~d ? rc~ol~- ficou no colltê~to. lnt'rlvclm~Jlt,", um ',C o corpo 111010 qUe ~o\'Cl'I:JOS ~ ohcf~s,)ora. prcs.;~ç..o ae scrv,ços;. ao ::ie- çáO do TrliJUIHU. denegundO rCl5istl·o. el:ipaço e,n branco 11a reàaçí\o dai' Vlllorizllm são o CU:lcro 1:10 sCI'viçOlnor Aloorto Bottlno: proJoto lIume- cláUHUla. 5.a• emoorll li carta da fh'- pullllco, geradClL' ele. disso!ve!lto filo-

.ro .438-.2 - 111-'V. relU&IVQarecusa '~CER ITlII faça r€íer&ncia clara. a vinte dia~, ~ofll1 do "nilo vale 11 pena", que nuxaao l'egls.o ao CO%llrato eptre a JJlre- :l!:stc procesl;o,. infe1i~tncnte, to m·li.~ p;',w.o a que iLlucle o edil.nl. Sáo Ul-I o Bra~U p[~rn tm?. .'coria .Regional dos (,;o1"relOs e '1'e'e- 11m p~lmor de 1Jnpercloftvel deSIJASO Idice~ do 1.1·"~SUl·OSO afã com que tudo O meu I)al'~cm' é l1e apoiar ~ doci-gratos ao MarnDJlâO li: Joana Nunes funcional em nJello~)Jr~zo de dcv,)=~~ l.se proc"ssou. Não se diga que ést;es ISj~O do T1'!bun~l dl:\(lOlltl~~•.:te Almeldu. e Uli\'rlrR, (' Cl\.rtlllna J.~u- pl'hn~cie!s quando 11 ';"l'vlços df: c"rtos .rePlJl'Q~ Hllttl1ham Inspirado l1aaltll. AcresoontO,.a Ilrapó:;;lto elo processanes da Almc1:tn. OllVell'rI, PI\l'II ces-I"et.ores da. lídmI1l1stração do Pód"r expre~sã() ptcuniá.l·hls das ~brKH, tJ n," 394, o scgulll«-:. •.daO dI:' teJ'\'eno contlli\lo a. .sede.aes- Executivo, E' fi certdza dainlUunida.lcolltrllto tem valor. inot<;1nlflcunte -Can~lUO, élen~Q Cl6 M4a~

1IC. Illl'e~u;'lai ;1.?raça JOll.O L1SQO~ Ide que e~t!mula o~.l'epei;\dos erJis6dltlS Trinta C oito mil tre:.:entos e (tua- MOtlM'IU o u.to rl(l T1'ibufI.a1 dtlliUnJro ~l~. em SRo0r. Lu~, .l\!lar"n.~ho'ld~ r:ulpo~a. ~en!io drllOI'O~Il. dlsyli~ tro c''U:t.~b·a~, nada mais. O~lIsa v:tlE" Conta,y qlle denega registro (U)

proJeto Jlumero4ül-õl. .tlOsp.nnor~CeIlC!l1 no t:ultlprlmento de impr"scri. apellHSC()lnO .um slulIl dos r.enl"os; r:ontrato entr" o Mini~térlo de.\bel(lrdlJ ....ncll'ea. r.elativo o. !sençao tívej~ obrigaçõe~le[l.'fti~ p. regl1J.amen- seI'1:iços públicos l'eali2ados por $im~ Éducm;ão 'e .a- finnti .1',' P(Jfeirade re[\l';to. preno, ,pelO Trll)un:tl d.~ tar,,~; A CÓrte deCol1ta.~, mui J1roce- phtlu' menu. ewcup1l1osa, irl'CS"OIl- G01w(J,ivC8Contas, de debpesns relativa.; a. o:::~ Cientemel1te. no to"ante :to prhneiro.sabli.ctado;. l~vllmdfLCle. tormnli"ll1o .. ' .púl:1lica~ el1. 1Il1(J.am.Blltoi "110 s.~nn'?r.1 ;:itado .nt.oriVo uata IL ri~n"g:wiio d.o '6r;1ll fOl.'1l.1lJlldacie, tltSPl'.êZO d.. 1<!T1I1I- Art,. 1.0 FImL mantido o ato. de I,"lieitol' Beltrào: proCeSl;Q ôob 0~lC10 registro. ot'll:lerva;. "Não delxl; de ser dade, c~rte<:a do impunJdaelG. se é de cle:t~mbro de 1950. que denegou l'eoonúmero 1.2BO-õl·do l'ril>unftl de Cou- um tato singular não compUl'eCel' uma ,,~"illl em COl1tl·~.-pi'J.blls. que nâo glstt'o ao contrato celebrlldo ent.l'c I)t!l.'l, relativo a recUSo. de' TeglsLo dOftrln'~ à concorrência e d!)ls dlar, l'lntig rioVerll. 1l0S àjuotes-cações? MinlRtérlo da Eduellçáo.e Il. firma A.contrllto elltreO Míl1lsWrío dn Edu- l'edlgíl' proposta comprometendo.sê fi O'l'dbulllllehulllll. uinda, a ntell- Pereira OonçalVcs para O'oI'BIl de pe­e(,çilo c Orelites Dinll'.:. para dl!sem- e:l(!Çrtar as obras". CO!ll efeito, já se- c;ao pllr....s COllias do tCI,;LO contl'a- ljueno vulto,. rellltlvu.,~ . ao. abllf::~l­penho de fUll~ão: processo sob (lft- ria tato multo slrnl(1Jlm', se tlvess" tull1, Realmente, síio í1el\'Íveis ou mel1to de energia. eJe.trlca. no Plwl..cio número .J.:Ug·;;O. do Tribunal de ocol'l'ldo como diz o Trlbullal. Ma, a Ipouco le~íveis asfôlhas. tl'fll1i>Critas Ihlio de Adolescentes da ColÔnlll. Ju­Colltas, relativo I], recus" de l'"glsto cousa foi Hlnda pior, o edital fhmva 110 e>l.r~IlO, demon~trativas. liC 'UI'\lO. liauo Moreira,caplt!!! Federal. '._do.. COlltl'ato entre a MinIstério. da tia 15.30 horllS ào dia. 10 .de Ilgósto de veral&ueh'o deSl'espeito ao 'r,'1hu- Art, 2," PoAli'ogaln-se 3~ dlsposio;oell'.~grlCUJturlle GerRldo Amaro tia Sil- ,pnra o Mrmhlo do prll1.o de IIp!'eSEmb1.. L1al o a estu,Câmal'u, DtlnttCl tio l'i"' ~lncolltrârlo, . ~. .' .'·n. sUlIlJIulllOl" e .três outros. c~a1S lçi(O de prouostas. SIll'í{e aí ri otlmclra /?,orlSnlO jur[ol(:(J.. (1 al;odalll""'ll am Bala da Conussao, em tA de agôstolIomlclllados em 19u1ltu, no E.stl\do dO. irre!(Ular.ldRde, O Códlg-o. de ComeDi. dsr.fi obra a. del:~rtnil1arla fl.·rm.a, Q de 1951. _ Heitor Beltráo, Relator.Cel1l·á. poRsuidores de pH.l'trs ela. pro- \idade PúblJclt detel'lllinfl. em seu 111'- omissão encontrada 1111. cláw;ulaprlMf<(!e :'Bugi':, cooperados do .sú;- . tlgo 741l, CllI:l' o edItal de cOlJCOl'rêllcl?, qUulta. sal1IÍ.vel de resto. Pel'l curta SECRETARIA DA CAMARAtema de. lrl'l~lIçlloO ae ,l;U~l:. prOCesso deve ~el' l)u\illc~do "Dela men.osquil1:.:e dos elnpreltelros. qUe se l'"f,rc 'ia DOS DEPUTADOS.,ob nhClO numero 1,038".0° do Trl- dias autes do dIa flXHdo plU'a .(I IJber. Dr8l!lO textultlll1ente; ~. CÓOIJl.S mti1"t1l11lJ (lI'! ContM,relatlvo à l'eeUlIa de tnra. das pl·ooostas". O edital em Qurê- Ilntellgfveis C o mais allot~(jo acima. Di t . 'dos Servicosl'eglsf,o do contrato; entre o 'Minlsté- çO. (J:lelhotdlria elll dellal)re~O n,o 'tem não são motlvos"'"'le' nuliáqde [lU ele re orla . '-!'io ctn Guerra e (l. firma A. J ,.Pe- dr.ta! Mas pode-se. tomal: como. tlll a ~nulaçll.o. O Tribunal. portiln. l\chou Legislativosl'elra L<;.?'\ U~!t~.d~. par ae::eCl!~.tiJ) d:> ::.f:::::?rO do "D!(,~':o Of~c!!ll" cnlllue (me eram CII'llll\ de não rC!óli.tro € I) .

de, .•l'l'l'lço.• de ln4talaçâoe~titrjc8 no foi /Jublicado::u .de julho, 01'8, entre Mlnlstél·lo. Il~O intertlôSnellbum re-Seção do Expediente.oolftcJO de lIPllrt~mento::; pal'a" otl- 31 de julho e o \lIa ma1.'c!lUO 1)~lr:t :I !lUfSO em ob.lceiio~ I1el11!1is. n")f)s 1.,- RESENHA DOS OFíCIOScials, sito ll. Pl'aça .G.;:l!r~ .TllJurclo abertura do. .<:oncofl'l1ncla. 10' de :J.flôS' mentávels pr~ce(ll.')Jtes. CO'ltt'lJ, osmlrnc1'O 83, nesta capba1i \lrace~o to, medeiam-se 10 dia:> ap~llas e nG.otjuals 110S: temos batido, e~tou ""'11:- oficios remetidos em 29 de agõs-sou· o!leio nlltnero oKI-Üi do Tribu.. 15, COUIO de LeI.Col'drdrll,m ~epois o ver.cldod~ que essas Obl'8S ,depenue- 00 de 1951: 'nal ele Contas. rcllltlv" à reC.lllla (la lltoso e nu "Diário Oficiai" de Q unte- llo\lJlto li. devem estar felÍ".s, como. N." 1.660 - Ao ar, Ministro da!~t'l;to do COl~tl'.ato entre o Mlnl~té- ,riô~ -. Vt,sllera do termo-.. sahl. P'.l- inl cl't:dlt1l.velnlellte. Q Wt.lL SidO. as delI"~nda.. ....;. 3011c.ita.. aucli.êIlCla. da­ria (ln Aeronll.utlea e Anl6nlo· MáriO l!:'liJ1tdo ('T1 1I"ter'~l;9. di' :I de l'Ii1õ~to, vulto glgalltesto... . qtele Millilftél'lo para o Projeto nl1..Bltrel'to, lJID'a ctesemp;;:nho tle.fUU- que a abt:rtlJra da concorrênciHo füra <':un~pre te:.: em Vistll, outro~Slm, lllero 7H.-IDi:>1. que dispensa. da for­~âO; p avocou o>; seguintcs: processo :.diàda I)Rrli 17 âo me~lIlo mês. Pai. que ° exercícIo finnllt,eiro ar.'ole se malidade de Ucença.· prêV1a matél'laa.1Oi) uflclo nl1n1ero 1.136-51 do 'I'ri- bem: a 17 de ag6sta d..polscill.lJ quinze vinculo. o contra!;o jli agora. está. ex- pr~lJllL~ e prodUtos ll'I.lI.nufaturado.<;, es­bUl1a1. deCollta~, relativo ~ recusa. de e meia hora!, vIIle (lizer, ])ll.fllo além tinto. !'.Cncml~. aoàesen'Volviinento eco-re"lst,o do eOlltl'atoentTc o Depar- das 16. é dê SUlJ01', UllUi·a";a·se Que lli,io Quero, também, delxBr cvi.dcnte nômlco da Anla:&Ôl1iIt,t3lne:1t" dos Correios e Telegrafos de houvel'llo cODC'orrenteH c. 1010:0 no elia sc- que, niío e~sinuo dêsonestkilldc:· no N.o 1,661 - 'Ao sr .Mlnistt·o da.AJ:lll'UUum,. no Estlldo do RIo. de JI1- '!Ulnte. a tôda a p;'eS$a. a cm'ta do. s~r.,.!do escl:to, em todo" '1SSE'· tatos, Aeronáutl~. SOliclta. audiência.nelro, e 1?ollleu Silva e sua mulher firma. A, Pel'ell'1I Ool1calves e1'9 llh·j. E' multo. pequello I) valot do ~(lt'1- naquele .Ministérlo PRra. o ProjetopEra ee~síio do prédio e respectivo lIidll .e já não o est'1VIl) , r,ntl'ef,~le à. freto pura se uc'mit!t' essllo ilO..;',ll;-n.o 687,1951, {lllO concede sub'{en~i\O;,:000 SOflres, uuquda Cidade: proces., Rellllortiçáo. cel'tamellte à Cbj)l.'l·1l _ e Jade, a.lém de Que: nada. se. eonb","'e anual ele doistnllhócs' do cJ.'l1zeIros· àterreno sito il. rua Couselhe\ro Ma- tudo se precinttava de moelo flue jâ \lO -.1& pl'açr.,. em desabollo da f>I;'na. 1:':;- T A.O, _ Tra.n.'lportes Aéreos Da.­00. sob otlcio número 1.261-5.1 do dia subs~Quente, 18. de. 'l.'lêsto,a obra v~hldano eMo: eomo. t"'mh~n;, .)'"0 tl1.rlnenses S. A, c dáoutrus orov1-Tl.'lbunal de Conta~, relativo II 1'13- era pl'Micame~te adjudicada. aQueles na. como atrlbmr deshses de Inl1'l.~. dênclas, .cuso.de registo do cOlltrato entl'e o i>retend"'ut."" que nAo se tinham aveu- UdMe :lo fU'l~tonát'los.Citle n~o co- N." 1.662 - Ao Sl', Ml1.11stl'O.dI;Mlnistél'lo da Guerl'a; e Ma.rla Macll- turadó o. Ulna conl'orJ'[,ocla que rnal se .nheco e cuia. 'Pro";d~dc deve t;"'r Fllzenda, ....;. Reitera (I pedido cOM­lo Soares, para prestaçíiode sel'viços: t:nC8J.·rava. POlotanto 11"0 foi a 18. dois ~ll·eH"miãll.· Moé l'l"'lVa efl1~ C01W'<\-'I\ •. t:mte do oficio 11. 0 949s6bre n l'I!tJ.pl'OCeASO sob oficio nÚ1'llel'O 1.252.51 dias depois, Cc·mo di.: o Tl'lbunfJ1. aue 'O. que. lIllnha.s (l1)~C1'V~"O~S 1),'pt

M'- ç1i.c- ele ItlLpe~Aoca Agro Industl'1.lll

d~ Tribunal de Contas, relativo àre,~ I\. Cll.·ta se r;,cli"irll.. Ell> foi dr.~i!o"l'l\- dem lllo,tl'nr _e o f~?:f:11l de rotn-l t) S A, Q<llanll. E"'tado de Pernam­CUIa. de rellisto do contrato ellt1'e o Irada dentro da'oründl'l\B 24 hDras 'rrespondlvel - li ~\lE' l1r"€ u"", ""'t"'- bl:co, para pronunelatne-nto daqueleMinistério da AF:J'icllltura e Gaudêll- tlo;p"is l.JUc se tornara ino'Oeranl:e a delro ao tlt:!'culdo, Il fhlta (lo> ,,~l ..., ~o Milli;:térlo,elo José do l'l'ascimento e sua lllulhel' coneorrêndal <>1'11.. li 1cl exl'l'e (úrt'4'o~csprill1Ol' C'01l1 qlle se OCln"'l"~:"'. dI! IN." 1.663 - Ao Sr. R.etlresenm."lteMaria do Nascimelli;o Passos; regtl.. 747, 111 fi'i/e', que lavraàa. tnl0 se.'r.:i:\Í- I~el·..l, li. feItUra. a cl"C\l....~nt.'''·''o. 98 ClU Ola, Telefônica BrasUeU'a, ­lalldo O p8'!alJllmto da t1Qu.isição e l'io ou e6cr!vão da COlníss[,o, a ",i.. 'l:P- I".'f'lnlinure~ a.s exiO'i'''c';''s do~ r ....,·!Reltera o pedido constante elo ofieiGillitalacliode nma rotlR d'pgtlll. ne· latlva à .l'J.usêllcia eh licitantes c llHSis-/tr2tos coma ('l);~" ",'l)l;"~ .... f"'·~. 1. 5~C. sÔbre transferência .ü,e telefil~ce.~sál'iaõ, irrigação àe tetT&~ de pro- l'llIla.dll. pelaprê:;l!i(,nci:;., seja. r"'llle~ de di~lgê1'1cll\.~n;";") dá e"'''~''~ nul'l'l ne~ para. novas salas do Palácio 1'!­]Jl'ledade dns rn~Sll'OS, sitas :'Ls mar-! tida. "om todos os panelS ao en~re da j"o·..teJo d~ d'lo ....~""·'q,S IlO·I.~"·or"'~ ('l"~ l'ndentes, correndo as despesas porzms do Ria São Fl'lmri~cci· c lUc.a- ia."nart;c:3.c> _. c, só de))ot~ de to",)"r /tUdoposte".m 'ou .....q..r'l.nl ..r'."""rlO conta ~Q~ta secretarIa.brotlô. no Estado de !=>frt1'linl'JlIco,E c",(lt;cüu~nto d~ tudo, i::ste (óefe llfi~- ,),,1) moti,"!Jl :1 '''"H''~l~r'l~ ele ':",';,., 11 OfICios l'elnetidos em 30 del1::da mais h:went1o, i~cle"'nito 11O':I1S <;8 9. Bl,(il' em o"Bài"ncia CIO li.i·t ~16. ~r~ba1ho e lt Il\":)~-,~" ri" l,. ~'~,. ~O·to ~le 19"1'fc'ls reunião ellCerrnda" Para cúns- !~tl'a e, isio é; dlsp",'J;~, a ,O,olll'J!'l'e'l~ 1'·c..fo'~'!lS;. c~") sn~';~fl.':'n T>"r:;. ~ .• :.:'~;':I) ~ o~ 1.664 _'> Ào Sr l.0.•Sl;cl'lJtãrtQtn'. eu. D~I?uàO BandeIra G(ji,~ LO- ma, procurl< 4\~'m, de. i(l.me .Ciade (;.'11)- 'o'.l o.C J.L .'"'.t.; JI1.os ,,:'tcrl',:' ~s ": '",' ,; do Senfluo F'edera I. '....;. tílculnll1h~'P"S ,t?ecreta1'l~. lavl'eJ.::lo Pt'esell~e at~, pl'Ovad... p~'sa e quetra "'réllr ('On1}S ':es," E,f':t lU~,.···" "'n. e,.~~. O'" ", :: ,:,, amllo.rraÍo do .1:>rojeto de Lei nUmero(jl!e !'da c relIda conforme sel'll. :\S,-l- . t'~ll:,6n:;abl!1['!lIrle~ da. o'.l'a. !lO:lf": tu· '~('n19\lIns - O"f::,S~ e~' QO ~~: \ '.".' 9Rf).ji de 19fiO que a.utorizo o Pod~l'1ll,cla pelo S",nhol' PI'e;;idt:nt~; I ct~s as con"'\':oes m, ..")""~"'V"'S e ';),1'1.. ".•.•: •• o~'''''.~'l ","'··u ~'" .,., '''~ ,~c . Eix"'Cutivo ri ;orlr a.o Millistério das

!'Ul~':rlda, lf.vra o cont1'ltto. Ve-.'SD qUê -- f~,clJJf;anl, n~ PTilY'lrln!; e fll"', ,\ nl.: .- l t"~ I .' '"di'· - es alP,O:I3T.TüAÇA.O AUTOl'!.IZAD'" PELO' rtf<\'fi ser cll.1ú'1i>t i:~~e mU~'múi,jo üe .~~c:ln(l::()" IJ1ÍhH,·OS c ll.S M",t,"'·l.l."~ ~ldo:s42~::~le~ac~ fi~ 11,;c~. s-

SENHOR. PRESIDENTE : <:lt1e as re'Jl<l.'t\l:éit" r'Ro tem \JI·~'.'" TII\JUI'IIr>'<des due rp'",tr'1 Oi; f"',;'''''no e 'rt . ~. ,,,' .. ,. ... .. '. 'INo ~B~O em jlJl :i:'.!l'':''~nto.,Uma. fÜ'm,:~ .s.b ...b:~bá~ d3, t'~:"t'''H,,,H')'~''·':'h'' r1':'~'~n,""Ql ;,e<;t (l~' fHm ,A Sr lOS • tl 1

Relrl.t01·"l~,p:,Par:;(.:e. de ,),'l":.'J,' oue a, lrl lio ln~ilS!laCJ qlli~rll'S. ,p:aL't:-'~~.:::U5 01..lC,1-l(III-:"·'·1~""'m,"'t."~,,,t.lf..:arl')C:; ~ N, '., - :O ••• ecl:e ar O'. e1t-?T FIe/trilO a? llroce.ISO Sa4-iiJ. ,Jj."~l' dI' uma COll~o.l'rellcia, a 18.I~no.l'd"m m');"·";'·;O". r.,nn'0 ','", ..... ~:.".., Cl~ se.nlldO Fed~r,al. .- E:lca.lulnh:t.do 1l'7ounl!t d,1 (.o>.I,a.~, , I uCt'ir.ava tónHs as eondl'·i'."~ e 'era, \lO.' üe n'~,::·ica. E"it"\IlúS ('\f' n"""'Q"""""'~ (ll,'tografQ do !?IO.l~to tl~ LeIo numero. I···· I> t·"· P .... 'I'"~ '"s 1)' ''I ;,....,,~'1\l' •• ri,..", .. 1.,1-:13. de I~RO, qU<J apl.ca ài, pessolls

A Dll'etorhlQ e Obras do MllllstGl'iú su~, ve:,:, Rcelta P€la ...e""~'(' '''a(l. OI 1"1111' "1~11C'~: .~~' j. .,',. _""'" riS'CM ou jUl·idictl.s, alemãs ou j(l.PO-d_ .:..: ....~.~ ...:...J• ... :.:..: ::; ,::,:: :':o~·:':~·..~':::: "''', , ~~..~~ n~_o cl)n~C'~~!l'foI ~nr.o;l()?, pot'ane, I ,-lt'~ ~1'11~):;~f"Q'.4S .. F~, '\)1~~1'., tI") ')0:.\ : ...~~ .-q~ ",f\~"..s - re:ddentef; ou dODlid1iadns no105n, eoncluiu COlltrato com o. n.se. algum outro e~''O)rl;l~eil'O 'JL'ere"'~s- r::OlntS":" !.". ':t'~""o ('~':.t:;·a. ",.,.~.,'"., . ~~:têríol'. as d{spo~içõesc()l1tldlls noA, f't:reir." QOlIÇ~lI'.:s. [J!l1'1l oo;:as lre~;s~ um ee"ltavo aCima (10 ~>l'e('o eSl~e.' 'luase "lldD~'''~'" Qlle ~r.'" ~,.,. .,' II :t a~tl!1'o lodo Derorpto-lel n o 4 086~equ<:110 vuho; l·€l.o1.tivH. ao lü)asle"l- l:!fic"c\o no edital, set''II encarl'e'lll'10 morDI h\'ll~"~'rll.• - Q """ ..,,;,. ". ~~- ele 7 1O:i942 e no' '~t'igo 1 ,,' do 'De':mii:nt(l di- emr~.lfte!!'l'!'ica llÓ Pavilhão ida .obra e 3. todos os ;l1t~reSSàdos er,· "l'tli~rfa . . tlll''':''·/8.,,' O~ l~/""~" :: ('reto:1el n,0'9.12.'3, 'd; 3 d~ abril 'lede A,;ol....;Cb1lê:3 da Oulônia Julil\nO Iberlil ailld~ a rn~ca,h.:.. que s~b~'I\'os ·'~I'I11~""'os. C,,,,,.' TIas t~""t "'. ('\', 1941iMOl't:\rcl, Ult C:l'Jil,al Federal., lil~ti'rmlll(iyel, de lev~mar 1im,1l. (':tU- :cm vlcl>\ .10'~:rla'f'~ ;,~2~\'hl'; \.,.~~<\~ .N .'0 1.006- Ao Sr, 1." Secretárlo

He,nE-ijc'1ü o jnsc:CU"',el'lto "O:ll;;'';lü~aJ ;'.:'0 ele mil Cl'ul'ieh"~', ,.Tuc!.0 tl!lmOOr- :;<u~!rt.("a sl~ ,I' ~ .,.,~on,.~~i.. _,,_" do SCllaào po::rtr,,·al. mlleanl1nlla.:0(' !~l'iOl.l11iL1 d~ con.ta::; IJste, em ;;e~suo icl'u com t.m~n"'~ "".' ,H'fll", que, 11""'1 .OH, ~~rn"re ~ ""~ "'. tll~,.I.'''''~;''P ltuI6rl'l':.tfo do Projeto' de Ll:l .ntlmel'Ori"" 3." de de~elllbr~ LO l2leSU1() .&.nO. '110 C01'ltrato. Aflnll~ 1a~rado, llem ~a de UIlR ".":r .e ,"";,.:~" s~o... M"M''''''''~ 105-:8, del!liU, que ~'\)lJsldl'ra de. utl­'.ie.c.'.:dil.' rtewa: .rtlll.stro 11.0 COl1trol.to'll'~.S\)~etiva tlu"l1<':lIçao CIO 0

10\."1". f'lt'1. tS mR!l'I'e~. \~"~'úS-d q(J"f,;;." ..I"""~''''' lidadc pública .0 Centro dOS. Am19;os

\J""a~ ncm~r·l'~,\~t'·'H q'J f , ~ seguem' (%1, consta o Ul·iJ.Z~ Dara a el,t:e'!a es .sem,llrc c; 1 t ~. O,;, " .....",";._ aeS§o Seha,t1ão. com sede em &m-.iVl'(l('oiliC':l<'l.O rk,'<::;' c1~ci~dc>. n 1:1 ~e d,,~ C/oras, Mas l> ll1stru~?lto nao é "''''~10.<O,~, tlr" ,,' t VrJ ;~o~~'V ,J;";,,..., /I" Lot: ]o},t.ado de São Paulo,

ç ·;"t"ilrc. o .M.i~\::t~):JO ~n F..dl1el"J"O 'I'b""!,,,m~ll'e o\ni~~o neSse-. o~nto, ~e.8. o;'e,P'~ rn \15 co.tlb' r.", 1" .•'" II N o 1 667 _ Ao sr. 1,0 l!IeCret.Arlo(l n \::"" el,i,;"o'antc.. como e C'jltJllm :'",,\ ''!'lo. Culmlmmdo "'lO rel\l1ta~ne!'.d) ~'1 cr!!n~~ , mr IlS IC!\\'IIl ' emA n Wão do 8eMdo .Fed('!"3l .... BneI'-ll1nhe.repartlçóes, esconr.so OIJl'(j,ZQ sem 1.1e- 'ui>.\> tlá outro voc6.1Julo atl.co.'ll\do - ulluot.a do unc ona lanl>. pr.. r '

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As 14 hora::: '(:LÍLl~lI\:.u:eceul os se.nllúl'eó;

Nel'~U ·~amo~.

Adroaldo CostR.Carvalho SollrilJ11o..ilmllndo Foutes.Atlt6oio .Mala.""1L't Valois.

\:"-1l-51! ,Flor(-,' dl. :":,·:nh:it ,c_ 'UPN.Arl1dd i,' Cl'r':,':',):~ .- PSP.

lJQJor de Annrr.de.Ara,[ M.Qrelra.Jaime Araújo.AnCl'e Al'liujo.Rocna Soares.Nelson ome.g1lll.HE!'ybert Levy.ParaUio Borba•WlIson Ct1nM. 'Rui Arfl1JJO.Ol'lanao . Ol\uttlS•A:tJz Maroo. ,Coutinho Cavalcanti. ... /Artur Audra.Tenorl0 OIlValCRdlt1,Brlg\do ThlOCO. ..Vieira Lins.NoveU JÚtllor. "UbltajarElo geU~liedJaa.lvete ·Va.rgl\fJ. .FloreS aa OtUlha. .V""sco :Jl'11ho. •Breno U\Io Sl1veui.Heitor Beltrào; .ll'ernflondo .Ferral'l.Pereira Lopes.'Dario de. BlU"ros•.Ferreira Lima.Broctla.<lo d.a aocllil.Francisco.' Macedo.Lauro crul!;- •Q0l16i InllA.Paulo Ramos. .Os:la.r Cnrnelro.Atnliba Pinto.LIni!' :FIgueIredo.Jose· Augusto.Alberto CampOs.Ataidc 'ae S.astos.Félix. Valols. -'CarloS .Va.lIld!lI·CS.Medeiros Neto'.Jose .Romero..... '!darlno MllCha(10.Campos Verglll.VAlter Atll.ltle.Romeu-Flon.Mnuri<.:lo Joppert.,.Ponciano .dos Slmtell.Barros Carvalho'.SegadfJ.ll Viana. 'Carvalho Neto,'Deodoro Mendonça.Jose Guimarães•.Luiz. ClImpognolli.Lafayet.te .cout1nho.J()Sé Bonifácio. 'toNélson carne.ll'o.

S1!;<.."UNDA PARD

!iEQmroo DIA

Mauricio Joppert - trDNMunIZ' .F2lcão - PSP.Nélson ·Carneiro.

Prancíseo M8CCdo - P'l'B.JOSé Guim"l'âes - pn.Pltnlo Coelho -M.'B.Luiz Cllmpogll0m. - I?RP,Breno Silveira - tJDN.Leopoldo Maciel - UDN'.Jorge "aOOur _' E7DN.:Nesto:!' Jost - PSO.Do)ol' de, :Andrade .:-UD:N;

]'l':Nt\L'l'I1lU .SEsSí.O

(30·g·i>1i

J05é Boriíiliêio .... UDN.Luhl campogllo1l1 _ PRP..F1rman Neto - P8D••

117 ,a SESSAO EM'31 DEAGOSTO DE 1~51

PRE:SIDll:NCIA. DOS SR8. AJ).~OAL·DO COSTA•. 2.0 vrOE-PRF8J11l:JN­TE; NE,'RJ<:nJRAMQS, E'RES1D~­TE: E RUY SAN1"OS .~ o sECRE-·'rÁtuo, • J. ~

\

Alberto Deoàato.A!ami~ -"tt.ide.Gl1llherm" MachllClo.Fillldelro Gurcia.Hllàebt'a1J<1o .B1liagli~l.I~ulg Garcia.Pontes' Vieira.•José Guiomnrd.Rondou rachem).Armando Ji'lllcão..Moura Alldrade.&ul Ramos.Licul'll0 Leite.J ales M&J~hado.;;'.~/; ]\'lo)\Iry ......i.lto Fonsocll,.Alltânío :Maia.Mário Plllm~rio.Pinheiro Chu~al;,

Cel~o l:'ec;anh~.. Jaime ·'relxelrl"

Marrey J\\nior.clodumir Mlllet.chagas Rodrlgues.LeU., ~eto.Carvl'.lho SobrinllO.Coclhode 80117.8:Henrique Pal!noncelli.Miguel Couto.Jotié Gaud&ncio.Clovb Pestana. .A%\(\l'é Fernandes.

'Daniel l"lIl'&Cl).Ne8tol' Jost.

•. 'I'll1'SO Dutra.Rui SlIntos.Leobaldo Leal.Fernando Távora.Rllnieri Mazzall.Ostoj\lo Roguski.AntOnIo aalbitlll.Allomar :Baleeiro.Paulo F'leur;;·.Lopo Coelho.Ort~ Barreto.Adall l"alcão.Muniz Falcão.Eurico sales.Cullraci Nun~s.

801.1l·es Filho.Ra'~l Pila.Benedito Mergunlã~,Aquiles MlllCllfone.Silvio EcbelllqUe.Vnldemar RUIlP.Manoel Novais.LUl11elrEl :Eli tt.e"coU1'&

Germano Do!lhorm.l'lávill Castro.Armando Correill.Castilbo Cabra.l.Nestor Duarte.L1c1o Borralho.I!:ruíLni sátiro.:DllernlítllO Ct'Ut,Dias Lln~.

Amando l·antes.Hun.berto MouJ'll.".-­AntônIo P~llCOtó. 'Sat\U'nino Bragll..Va:lConcelos. costa.Galdillo do Vale.n..nlel de CarvllU1O,Benjamin 1"IU'Rb,

Gll.leno Pt\rallhos.MeiO Braga.Ulisse.i- Guimariles.Monteiro .de Ctlstro,1"rcit"',· Cnvalcllontl.Dantas Júnior.Leopoldo MacIel,Sá OavalcRl1tt.ArnllJdo Ct!l'deirll,Jos~ MatC'~.

l"once ele Arruda.SeYeI'illO Mil ris •Pe.et'I'il. da ,silva.Alencar Ararlpe.GUl'gel do' Amara!ll:üSOl1 PassOs. . .Clemen'éc lIiúuTnd(llMagalhães Melo. 'Plinlo Coelho,13enedlto V:.lz.Mendollç" Júnior.Autónlo Corl'eia.Moura Rm:en<1e.Wil1y FrôhUc!,.João AgrljlUlo.Rafa.el CiUlJurâ.Abelardo Mato.Teodoro Bezerra.Alherto Bottino.:R.....herto Morena.:B~n(lditô Lago,

Oradores' inscritos parao &xp,ediente

Oli-ll1fl. .1"1100 \2~ u:1Ínl1tDS) ••Arruda ÓàUJQr8.Paulo Sllrasllte.Sumupl Dur.rte,Ferl'eira Martins.Jorge Lacerda.Orlel A1Vlm.PIIulo Net·'.MllChhclo 6obrillho,lris Mei:nbert;.

Conr-'- (1 para TaquígrafoClasse "M" - Início

de CarreiraConc:lldl>tos c:hllmlldos plll'o. as pro­

ff\S XlS. 2e 3 (íl'llllcês Oll íl1glês ­tieO"l''' fia e história,), 11 se r~aliZaremns 7,30 hOl'E!oS da !I1unhi'i. do dia 2 de

~_;hRdO...:1_""",_"", -,,!__..;........,O;;l;.:.I.~r._'C:-:O:.;O;,...;C;:.;O:-..N,;;.;C;;.;,R.;.;E;,S;;..S;.;C;.....".;...!A...;;C;...H..,'·~NA~L!!!!~!!!!!!!!!!!!!,!!!!!!!!~~,!",S.;.e..;t;,;.el_,".;.;.b...ro;...;;.de;..···~19~5~1~,~_~7.~3a~!~~_

ol1tl.>~l\rO do Proj~ de .tel !,.,~:nvwo! st'!r,embro, dolnil1Il;O . Ílo .Palácio .'l:(ra­). ;l;,ij-.::l 0.0. l~vO'. qlleu ll"'. J.}"" o ....0./ úfmtcs, portil.o. u<\ r1.1'\ D. M...anue".c.",- J.'~X"(:lmvo a D,i)l'll', pejo M.ua,St"·. }Lo ~\c illsr·.rl(lán - :N'ome do,:' rm,' H.~):.t~:Óe5 l·.xr,e,·m.re~, o Cl'C(llU' candidato{':;..pr'."lHl d.e c.t'$.lH .e.("1.4~O,O(Jf pat(l' 0, i ... ' " "" .. ' .tin. ("lO':' c"pei'ltlra. .' l~D. Alull' * J\11n".d~ VeIgu.

1:" r') (i6~ ... AO 81', 1," 9"~""\ár") \ 21.:. Ale:; Gomes. da. l!~n~eca.,do' Rcn~clo Fr!tiCl'1'1, ,,- .bn~~dJlut!lnl 24~,. ,AttuOlJl'o) da Concelçao SatlllYllo

R:" !! ,·"to ~.o f"co.1P.to ele 1..<'1 nl1mero \ ~!\. Al1il. ..~l'dllhlloi .. '.' ..õ;;;,-B, nc 1.951. 1111() t:ol1~J.dora.';Oi,(U/.'a- ~?7. An(\~(. LY(~o ~:'\llerSGe1D PI\CCtJ,rio,' r'í)rJ~"t6rlol- (lu lnHt\tllto dn II.r"~ ~21, A111~". BOI.hner. •,~r.tll.Or'l'~p e PCr.éÜCi' (\OS E1m.J1l'~{ot". 17~. Antomo ':Valter GalVll.(I.[,,<,S em ·:Ó"·nE,l>mw.< i: cmgM (15 mo· l?? Btl1\t.rl.:I\ (i~~a:-Â.D co:relll.10n~l,c.:' prljtw~lOn>l,l"ell1j'lref;ftdo.~."O J.~2. CarlOl; Tone:; PCrt;lIa.

. . ' 'Oll''''"glor.ÍIol'la~ óe ~m"'~o 04. Cu.storl!lo CiLVlllbelro.VJ:~1>re:-r~:~ ~ C·,-,,~ I ~. . .~ '. ~ ( ~l~~ CQtLS1J.c'lu Coelhu A.í:tea' depll1)!lel.. "1 SoUSk

!'.' 1.0 OO!J ." - Ao Sr. 1. u :secr<:til,J:;O 63. DalVu,' Villlrit· OlllliIG.[cC :3~Hr,':10 r·mlcroi. - Com.Ul)".A\ '.11,0 n. 1!:d1l~\ Mw:edo RIlJelrl>." Om:;,!(\. "'pro"õO\\ a,;;rt. emenuas I~O I 190. ElcyCiochetí> Ã-TIIÍljo.l'lOJelA,' de .Lel n," ~d.-C•. ele llJ4!J, 100l. E1i[\nllo Ana Fl\1n1.r,uC! "prcva' fi tlc{:J.l:;iic CIo. Trl.r:Ul'l1l1 ue 107. ElS01I QUl!JIDdo Sll.lltll.llli.(}úIlH'f;, dene~~.tor!.n !lO regl.·tro ele 11:1, Fllvlrllo de Menc:ZJ)s l3óes.C'Jlltrp.to ccleb!,Mo el1tre o M:l:t1Lqte' 56. Ell'iY J.,au: MOlltelro.w.. !la . J1lc\ll.:.:açp.O e saudt e 11 !I.rmn .46. Ji'lora. Pl\!v~ Melro.I, Kellcl', LUlll &; ela. Ltdf'., c que. 188. GeJBa de PIÚVIl atiVA.Ilestr. (IaM!.•<l euvicuà prOll1l\Jg~Q. 14&. GUdló l.ilCi~ FoJ,'llleCIl.

1'1" 1.670 - Ao Sl.'. P1'e~idente do 1/19. GulomlU' Ferreu.. de Mutos.8C'11\(\0 1"cC!erRl. ...;. Ellclunillba 0.11- 198. Heitor Düpr~t dcBrlto Pereli'atogrGtc. do ~fetof.,egislati·/o. qUQ 175. Helena Almeida de Sã.' ,a;>ron'. lO declsi'.o do TrlbUUI,l de Con- -l. Helenl:\ A1'(\újo de :Mcndonçl1o.CltEdenc!<'lItórla. 80 regL~tro. rle can- Mala.trato cele-brtJ.dc entre o' MiuJ.steTio d.. 2'1.' Helena Fir,lIclredo BeSRa.EàUCar,IlO e S,u~(\p. e li. flrnu\ L. Kel. 114. IDll.\l'Io deOl1"1e11'Po PII1;rl'lo.l,'r LUpl &: Cln. Ltda. 37.. Illta.8ol\l'es.

N. D 1.8'11 - Ao Sr. 1." S!!CreM.rio 3~. Ivan de FII.,'llClrCt\O 1'ravllssosdo senado Fedem!. - Encamill.ha dI' ROSII. .nútór,Ta1o do .Projeto de, Le! nólUero53. , Jfl8fJ Arlstldea de MOI·&elJFllbo.5il'-C. de 1951, que estima lJ. R,eCcltl\ 224. JOl,é Jilug6nlo Aq\llllO do Pradoe flxll (lo' OespeSlt da UnlAo p8-m o 01. Jurllcy Almeida, .exeretelo flfU1,ucclro de 1952, Anexo li. Jurema. lIraga Mano.Ilí:merO 4. O. Lélio Cândida de OUvel'!'ll. ,

N c 1. 6r,2 _ Ao. Sr. L o Secrt:tll.rlo 127. Leonol' Rlbelrl) Itrll.wutachkc•.do seMdo J.l'edcml, _ EnCUJuillha 226. Lia wain!lI8.. . ,/nutógrafo do ProJekl do te!. nÚlllero lltl. Ltndaurada Costa Vascor.<:elos5~ú-A. de 1951, que estll1lLl l." Receita 131. Lourdes' Mege.c fixo ~ oespe~n dn Unlào ..pa.m O 206. LuC!olI\SOll1'es.Plnheiro.clturciclo flnanedro de 1952. A,le~o 226. Manuel llrfartfrls Pereira.número Il. 232. Margllo1'lcll' Maria - BtlrbDsa

N .,. 1,6'13 - Ao ar. 1.n secretário Lirnl;' Brasil. .cio 6e.nado Federal. ',.c- EI~cam!n·ha 10. Maria Augel&. MarUlho.I\\ltótrrnfo tio Projekl rte Lei nÍlmel'O 2113. Marl~ de Lourdes de França.52GJC de 1%1. que cstl~ n RA:eeltu Fe.rreua,e flxtl ri DeS1)eSo. c1tIUt:111o. J)1l.1'n () 8. Marlll de 1otu'eles Rebeloclferclclo tlU1l11celro d!! 195'2, Anexi) lIr\Ulschvm,número g. l!J4. Mari<1o de Miro.ndn Monteiro•.

N ." 1 674 - Ao 8r. 1. o Secretill'lO 148. Mal'ia Lulsa Slilompaio Correiaao . Senil.Clo Fe(ieral. --'o EI)ClUlIiI111t1 Maria.rJi.l\uLó~rafo do J.>rojetoàe Le1 número 200, Maria Madalena Paes da Sil-f.20-C; (le lll51, ctue estima l'l R.et.elta veir~p tI,.,. " .De5!)e"" !la Un1âo tllAra I) 67. Milton Coelllo da Graça.el>(,rcl<.'Í.t,tinllnceiro de 195:.!. Ane:<õ 34. ':Mlltl)n Marques.l]ÚIll~r" 1S', 270, Murilo Borges de AqninO•.

No 1 6"' A sr - •., l 1 177. Nadlr :Pinto Ool1Yolloles.

. • '" _. ,I). • "'....ere......r o [O lli. Nal1cy ele LOUl'deH JJI1{\eil'a. SQl-C(mselh~ ue 8eZ1U'I\nça, Na.clollal. - gaào.TrIlI!Sml.e, em apenso. o teor do Pro- 11. NeJly Regis da SilYQ .j,:t~ u." l74·19&l, que.. autoriza a 6ii. Neuly Pre:l'e FeI'laz:cor~struçtl.o da E'on~ Ir.terne.clor.nl 105. Piedade Benamor,em Fo~, do Iguat;l1,' 11 flnl de que,' 121. Rullens JoSé da SilvlI.r~1'1)~1t.o, Informe I1Qllele Conselho. 59. Ruthléa Llmãde Motos.

.N .• 1.61~ _ Ao 61'. Ministro 1llo 162, Stem. ~Í15hoa Rublm'{,.Aeronáutlca. _ Solicita audIência 8li. TUNISIÚ Amorlm Je.!lilf·é1M}ucle- Mitlist~rl0 pllrn o PrCjew 119. TI1~l1 :E\'angellsta Mv.rtmo.:número 665-1951 que .aerescentll um :141. Teuf1lo de Azel'eclo Santos.pllriJ.grato . ao I\~tlgo 8. o da Lei no.. 12. Ve~ll. de Azevedo 1lIIelo.mero 1 181 q11e autDrlza a ~bertUl'll 100. Yedda ~uneB de Abreu.1 ~di ' I ... 13. Yone serlo de Oliveira.

(C cr,. t4lespec ai d~".ln,lIdo a slIlb- 82 Wulk}T Sllreil'a ele Almeida'l'enc1ona'l" emo1.'êsas· de trllnJ1l(lrtoe 11'; W • . li ' . ...._~ b' Illéreo. ix'm' corno das emendas Q,pl-e. ~. ws~da 1'!i.a:r "Ila "",UI v.ro-S(·ntadus !lO mesmo. 68. Wl!son dOH' Reis' Alcx(·mdre.~~. 1 GTI - Ao ar. 1." sceré'tó.rlo Se~retal'illo . da Oê.IUara dos

do. senado, F'e,deral. - R;es"i~,1lJ, ~,,- Deputlldos.em2il de agOsto dellCClle~te relatIVO ao ,nutó!il'W:ú que' 19S1. _ Mario Alves, Direl.or Ge1'alInoc1lflCI1o u Lei Orgli.lllea do Dls\l'ito I inll!.l'iuuPederal. .. I'

:IV 1,678 - Ao Sr. Prf)Sidel~te do SESSÃO DE 3 DE' Sl!TEM8RO'Tl"1bunal d<> Contas. - RestitUI Dro- . ,I;C<;l;SO de aposentadorIa dcOarl)!i118 DE 1951(le Melo f) Sousa Andl'nde, a.ludantede ~ . c classe ~n Dlretorlu Reglonoal(los. Com>.loS e Te1(:'n"Ufos', :>oh " lbÚ­mero 44.912. de 11136.

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7388 &ih.do 1SZC::,

OlARIO DOOONORESSO NACIONAL Setembro de 1;51_.S

Amazonas:André Araújo - PIX)'.JaYtneAraújo-- tr.e!r.!Paulo Nery - t1DN.Pereira da Silva .... PSD.:Ruy Ara.újo - P8D.

Pam:Armando Corria. ;... PaI'.<lR.tete PInheiro - PSJ).Epilogo de Campoa - 1JON.

Maranh!lo: .Eenedlto La.go - PST.José Nelva -PSP.iPa"lo Ramos - PTB.

Piaul:D!'rmeval Lobão- tJI)!l':

Ceará: , .!.fene2es PImentel - PSD.Octavio Lobo - PSD.P\>"lo Sarasate - UDN.

Paraflla:EmânI Satiro - tmN.Plfnlo Lemos - UDN.

Pernambuco:Pontes Vieira - lISO.

Alat'oas:Med~Iros Neto - PeD.Mpndonro. Braga - PS'l'

Serl11pe:Fr't,!,~i"CO Macedo - PT:B.

Bahia:Antônio B:tlbino -PaI).:Ber'bert deCa~tro - PSD.Lnfflvette C'.ol.tlnho - t1D!!l.

m.";"lrlto Santo:D'·',..i"l) Mn"tE'lro _ t:rDN.

Di~tl'!to FPr1el'll.l::Brenoõlt Ell1velra - troN.P.ltor ,Bp1t.rilo - UDN '.:M."rlclo .To"~tt .... UDN.

Rio r'Je JAneiro.:("0'''0 PO"A""R ~'l"I"B.P~vlo CP'~r'nto - P!l~.

O.'.-ilno c10 Vale .... UD'N;JoséPetlrn~D ;... PSD()~,...rln FnllsEeR - PTS.!S.'o 'Sr."'" _ P'1'O.& ....... 'F""'I'I -- UDN.

M'fl1ll.s""'ool.:A"t.A".io ~""'ot.o _. UDN'.O".~·.'l1t\ /'1"~"ema .... PSD.I~rR'" 'Pl..,."l..... _ ~,.,

1,.,. 0"'1'1 "'''.,,;pl - tn"I~.1Vn t.;"" rl. /'1Mtro _ rrt>N.Pnnr'lon,"."'''''''' -UfI.....V~."n" ....'''. l"'...,tll. .... ~D.

~~,. "A,.ln t

"""t.A"I,., 1j!Al;"fI'TiO .... :Pcm.Ams>'oll'l "'"rrl..Í'l'll. _ 1'\!,\?p.l'1""".... ~W~~ins _ ~Clp.

1r1.0 'M0ln,....,... -' 'trD'"Liml\ "",,,,,..l.PNI'I _ 0Clt).l\4'."h6p~ "'O"'Pto _ ~Cl~.

"Ka,..,.AV .T'';'';nr ";.- ""'8',Nnv..11l .1",,4n.. _ l"!=I1);Uhh·. ;~ ..... Tor.l1fp.l1prlHl1n - PSt-'~oto r::""'~:""0.1 'II"'''.,,'oe _U1'I~.

lU.Mp "'o.f,.. _ Tmlll.p1,n"ol",.,!'ln "Meia _ l'SD.p~","p ti.. A"""r!R., - PEiD.

l"ara" I; •OolniA P"""R1ci - ",.,~.P""Ql'Hn 'Rt\~ha -: 1:>TS.Vi.I,..,. V". - ll'I'B.

AR"t,a ",,1.";1'19:PH·''''n011."....1) _ trr.~

W·'-l........,.""n" - TT1)N.1'1.1", r;r."tl.. do !=l""

C1nvi~ ".ot~'I'Il'l _ p~n

F'1nrps rill t'l111'\Í'lB - '(TTI~.S"I,,.;,, ,"''''''''''';c/ue '- PTS.

Gl1n.1'\(\r~:

AJn;"iO ' P!',.,...lra. i7Gl.

O SR. 'PR"!=lTT)~ - X tl~tQ, ~p.)lrp...,", ra ar"o. r"''''''ll.recitllentú oip.'10 !=l."h",..... ""' "tptlIlS.

FJlt'" fl""~" A p"."~".O !=l'R. ('!'/l'1'J:ln 1>1õ'.f'A~1I. (Sp.,?";l1lln

de 1l." 1!!i>f>1'P1fio'"". ",.",,,,.11,,, à IpU"""da fita l'Ia ~P.oCo s.,..t"""olpT\fe.1'l (lua1to flP'" n"".""."""'O 1O••lnada.

O ~.~"C'"",.",,'l"l1! - PaSl;i-se1,..,m!'A "" __Al.."t".O~. ("lA'I:>,rUUf"> Clf">"'M.T~n (?:o

S'f"f'Ptlit'õt>. !?"..~ IIf) fie 1."). ?:ooec1e il.Jr1tura, do I;."...; te:

~m'"TE

O,iclos:Do Flr.1.o~1'I't,'1'l1l c7....·SP';'lQI10. ~p~ ~t'l fl"'ll"'~"If-D "n""~",,I~Q""Nn nt'~e Rnn~.

h Casa, do Oonlnoejuu) c.:...,.....-Q li mo.

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- ._-- ....Sábado, 1 DIAR,IO DO, CONORESSO NACIONAL ,.Setembro de,19S1 738S.""""",,,,,,,,,,-,,!,!~=~~!,!!!!!!!!~~-.....--~.....,..-~,..,..,.,..,~..,,,....,....,.,.,,,,.,...'- ..........-_.......~,,.-..,,...,

PARECEI

A Comissão de Finanças opina pe.la apl"ova~ão do Projeto n.· 92.., ae19CO, com a emenda oferecida pelQRelator. .. Sala." Antônio Cal'los", em, 16 deJaneiro de 1951. - Toledo PtZCl, Pre­SIdente em exerclcio. - Orlanao Em.sil, Relator. - Antonio Ma/Tu.. _Funando, Nobrega, veneldo . .Este e o.s~gu:1do projeto de conceiSsao ae ner...sao, na sessão cce nOJe. :igao.a a revo.!ut";;.o nCl'en.da. Est.amos CrHl,110Q nr~.

cedente) ··'U~l'ig~.tSSH''''';. ne.~taounDr&.aflit!vapal'a os ~ofres DúbltCOs, emmatet'la' de conces.<no ae nen~óes. .'1matéria d~vla s~'ap;'eclanonoLegk;­lnf-i vo dI'), Fstado" do .Il..mazonas, nunca!lCSBr nas arcas do Te.ouro Nrrclona;:.- BO,11aroi Lima. - n!!!lT1r.l Brant. _Serlarlas Viana, vencido nas termos aavoto do deI). Fcm8ndo N~lJl"~"l1. _A"o,<tlllho l"·ontem). Tsrael Pionheiro. - ~apl1M7 C;1W.lrrí. - Pan.er de Al7'1Id". - Dioclccio DUarte. _Aloysio de Ccwtl'o.

jUI'idlca, de direito P,Úb,lico, entida~e IcaráafaEtad::; do," 'e,xcrelCio d,o cargo Vel'ba 3, serviços e, Encargos Con-' pobre e necessitada, Mas, nem :lSslm"utarq liWU, socll:oade de economia enquanto d~trnr- o mandato lartlgo sigilações III - J?enslOr.istas - SU9-! apelou pal'a nwgucm! .. " Sóslnll"milita ou emprêsa eoncessionária de L') da CO.lstltuiçáo) , COnsi.naçã067,- AllOno Provisóno' cem aquela mesma tempel'lI que ~liurvif'Cl p0.blico; , I 15. E: ób'/,o que, enquanto pél'dUrar e novas "pensÔes. d&. lei que lixa a Ialllmou a enfrentar a Viela na !Oo-II - rl"sLl~ ll. posse: essa sicuação, n:io poderá éle o;Jtar Despesa e estima. a Receita para o gmgua amazóllla, ela t.l'aoalhando.bl Dcu:,ar c.argO ptiblico"..dá qual pclo venclllwt:to do cargo efetivo, Ja exerclcio de l(i50. abt'mdo-sc em caso I eonlieguiu manter-se e' educar os 11.

pos.sascl· demitido acl nutúm. ,porque lhe e vedado aceitar ou exer- de necessidade os créditos preclso/' lhos. i\gora, porem, aos il ano.s deArt. ~~ EJ;lquat.to durar o man~, cer ~m!Jrêgo .remt\n~~ado de pessoa para. sua execução. . Idade, estil cansaaa... E: de tôda )lu;,.

(iato. o ~ull<::JCInário publico ficam I Juridlca de· direito puollco, la. porque i Al·t. 4.· Esta lei entra em vigor na tiça que a Nação vil ao encolltro am­ala.,tado co '~xerclclo do cargo, cem- l.J mandato não é um cargo publico, 'data de sua pU:Jllcacão. revogadas as parando o ellte quendo de q~em' 1:an.t.al.c!n-se-\lw tl~mno de serviçoape- mas" os deputados ou senadores po- ~dL'l~oslções em contrário. to a ~el'viu, dignificoU e, ellcheu el81\as )l::tl·a. r.1·omoç&o por antig-uidade. dem.. sem perua d.o mandato,. ser in-j . " . glórias.

A;t. 51 O deputado ou senador In- vestido:; l1IlS fünçües de MlmSl,l'O, de Justl/lcaçau Sala dag Sessões em 10 de novem-',,,Liclo na fur,ç10 de ministro de Es- Estado (art. 5·i da Constituiç}o). Hipólito Morcira foi um dos e'{po- bro de 1930 _ C~ste!o Branco.lado. mr.(?r"~llt.or federal ou s~creta- I 16. Embol'a continuem com o man- .entes máximos da heróica revo.'.lção .rio ele F.:stac\onão perd~ o mandato. : tinto, dt;tr::u.te -o eltercic10 daR funçóes I Acreana. , .' Parecer da Coiúissâo de l'lnllnças

:'>.rt. 52 No caso do artigo ltrltece- de :Mimstro, f~cam' -daquele afastados. I I d e a I i 11 a d o r daquele movi-cl l'l1 te o no de Ilcença conforme e.,- I sem a, j;erccp,no de su~sldlO ou outra meDto pa t ri j t i c o, foi um RELATÓRIOla:}c]ccer o regimento intemo" ou de' qualquer, vuntagem e sao stlost.ltuldos : dos seus nr[l1cipais animadores. Foi N .• 393-51l'o.~a ele deputado ou SelllJ.rl,)r. sera I}~clos 5ul).lel~t~s respectivos (artIgo 52 1 éle que, ainda no ano de 1.898, usan- - , ' ,cunvoco.do o respectivo suplente". ~n C:I:"',õtltUIÇJO). do .:ia sua grande influência' junto() O nobre Deputado Castelo Branco

4. O EstR'.utO dos Funcion{l.rios, por 17. Des"a form~. o, deputo.~o, no- aos Q:}m,,;s scrltl~alistas do'local de- api·esim.ou . prOjeto _que concede a"lia vez, e!tabeJece no art, 110 q"e Imcado M1nl~l;ro, _fica, enq'.1all'.o per- I nominaiJoBag8ço. a~ticulou o mOVl_IEcn~vlnua de ,.Hollanda MOI'(;,ra, viu·"0 funcionário nomeado para exel'::"l' 'I dura essa. sltuaçao, dcst'inc,:l~:tc ,do' mento de rebeldia contra o domínio va ,,~ l-lipy!lto MoreIra, nerOl da I'e­<""gO isoiHd.a, provido em comissão, mandato e, em vez do subsJdlO, passa Iboliviano , \ olução acréal~a, a pell.;áo mensal ele'J,lrrder<\ o ,vencimento o,u remunera-. a .perc,ever o .vencimento do cargo de I MOÇ,O intelige,nte .e sonhador de- CrS 3.0CO,:)O., DIspõe, alll1a, a nledl­(:'0 do 'ar~o efetivo". ' , Mmistro qp Estado, integrante do dicClu>ose desde e!ltãolmeil'amente à da qU8. 1'01' laleclmento da benefl­(:sdarer~l1do, todavia. no parágrafo I Poder Executivo.. causa dos acr~anos. não descansando ~lad~, revertera a pensa0.' CID favorUI1WO dp53ellrtlgo. que 18. com:~ Ministro, ele pode" como, um só minuto ate o dia da vltória fi- aaíilha soltelra do, easul. enquanto

>o~Il:al1tlo o vencimento ou remu:'te- vimos:mt~.s.: optar pelo _Vel;Cll11ento :nal. COllSOrVal'o atuai estado ciVIL;"'11''10 do cargo efetiVO fór supe~lCr, ;:lo cargo c.e.ivo. A clondiçao. Cie mem- I RYPolito M<lrelra feJ. em todos os Esclarece a "Justificação":o 111ndon~rlopodera optar por elr. bro ·do Poder Legls ativo nao preva- I -' d 'fi .' i Ri Tt M"'" • l cJ

5. O assunto deve ser examinado Ieee, fica em .suspenso, ate Que ter- momentos. uma as. guras pllns - "no quc po 1 o l,l,:H ~o um o~b t -. tbe " Imine BI;ltunçao em que' esta InVes- "ais de tódas as rases da revoluçao e"poentes milxlmosda ,helóIca revo

~oa) ;:sOa~~~I~~i~i~fe~ivo nomeado, tido, ,ltbert.adorEl. , lu"fio II "rpa'1'l: ,ministro <te 'Éstado o I)ode ontar pelo: ui. Quando a Constituição veda Em 1.899 aO se proclamar o Es- b) que éle se dedicou_ Inteiramenteycncimento no cargo: ' Iqt:c o deputado ou senador Reeite ou tadolndependcnte do Ac~e, fêz êle ti caUSa dos ac~eanos. nao aescansao-

b) se o funclonarlo efetivo ,eleito exerça. cargo remunerr.do doExe- parte do seu nr!melro govemo, exer. do U!ll 50 mlnt:to ate o dia da vlto­dcpu~aclo e nomeado ministro 'de Es- cutivo, tem em vista a independéncla cendo o cargo de Ministro da \U;ti-/ ria final;taelo, pode, tambem. optar pelo ven- do pat'lamentar, prClp~rclonando-ii'li~ ça., ", ' c) que~ em 1:1199, ao se, proc:lamardmento do cargo; e/ , maior,lIberdade de a.çJO, sem o te- Em 1.901, co~o um.do~ principais, o Estado lnde'Jenden~e (lO Acre, fêZ

c) qual a situação do fun,~ionárfo mor Clas cominações administrativas comandantes r~volucio.liJrlos, coube-' Hypollto Morelra parte do seu pl'l.<'leito deputado" desd.e a dlplomac~o: a . que, estada sujeito como servidor lhe a honra de man'er presO/!, sob a l1'eirogov.~rno, exercendo o cargo (lec até a, 'Jos:;;e, no tocante a questão: pvbllco. , ' " ,sua guarda. o Vice-Presidente o MA- Ministro da Justiça'do vel1ci:nont.os. , I 20. O deputl\do ou senador, nomea- I nistro da Guerra da Bollvla, Srs. Ve- cf), ue em 1 9!l') iez carte do Con-

f 6. Os Mi~1lstros de Estado, embora ào, .MiJ!lstro de Estado, afasta-se da; lasco e Ismael Monte. .' ,selho·hevoltlr..a'nario tie l'euniClo eal(l~,<e\n.nenho'lll flmcões de llaturella I sltnuacao de le~islador e passa ~ ia- I Em 1.902, fêz Dane do, Conselho Ma!1áus t'esolveu en~l'egar acnefla]1011tica. são funcionários ;Jübltcos, zer narte do E1reeutl~·o. SUII unira P.ellolu~ionál·lo,que, reunido em Ma" ~lIltal" darevolÍ1çáO a ~lácláo CIOOeUpa'll Clll'I!;O~ criados por lei, de pro- l'egalla, em rell\cilo ao mandMo re~ r.aus, l'esotveuentl'egor a chetla m;- Cast )'Vlmel1toelll comissão, lntegrado~ nos sume-se no direito de reass'nní,ln, ]:tar da'revoluçâo ao A'!rlroen.~or PIo.. ," ,qvadl'os <1'15 res!)ectlvos ministérios. Ilt1ÓS a exonerllçâo do cargo de Mi- rl~ro de Cp.stro, l1;8úcho recem-chc. e) que, na qualidade de Coronel CID,

" 7. A Lei n.· 284, de 1938. aue re· nIstro. " " r.ado, à queln. l'e~lão, mas que já. e!'il Exército Acreano. fOI nOllleaClO Co-orp;nnitou a admlniRtracfi.o de pessoal'l 21. Desde Il. expedição do di\lloma, ('l(oerlmentado em campanha milita,. mandante do ~elebl'e B,ata.lhao 1i'ran-danr.lo-Ihe St~llt.ido harmônico e uni., nâo pode o ~ep~tado ou se_nadar acei-. rps. 'ICO Atirador, encheni::0'e .ele g10r1a noforme. Inchl1u nos quadro.~ de cada: tal', nem el;er.er, comiss~o ou "m-. " bêrço de Pôrto Ao e 110 camOllte,;m dos MlniF.tl'rios, entre os car\tosprêgo remun~rado de pessoa jurldica Hl"Wllt o Morelra.....caudilho de to. de Santa Rosa' na ollvla .. MalStar-isolados. ~ de MI11i~tro. com ~ nota de direito O!.bllco. dos movlmertos, de I.S00 a 1.902 e cie foi escolhido como Delegado ao"em comis,,!io:' e o vencimento fi- 22. Assim, c func1onárlo, ~lelt~ conspirador dE!6de 1.898, encontrou Covêrno Revoluclonarlo· Acreano pa.xado no nadrao "X'. ';Jara uma das eR5M do Podei Le nor oarte de Plácido de Castro ElCC- ra organizar a jUstica e policiamento

8. A Lei n. 488, de 15 de novembro gislatlvo, não pode, desde !!- diploma- lhil'1ento àe' franca conllanca a pon- no n.co Meridional' -d~ 194B, ql.ie concedeu aumento de .ção. exer-:er o cargo e, nao o cxcr- to de mereca do chefe supremo da re- , ' . .vencimentos remuneração ou sa.la- Icendo. [lca·lhe vedado perceber o volu~ão os t>ostos da mais alta l·e,;· t) que, D. Bemvlnda de Holandario ao IJe;;:;c,~1 civil emllltar da União ó vencimento ou reml'neraC}i;) corres- pons'.lbi1ldaõe. Na Qualidade de 00- Moreira, compannelra de tOaa essac:et.crmlnou til' art. 2.X que : po"'dente ,ao elrerciclo. rone1 do Exército Aereano.' foi, no- Vida de lutas, fIcou pollte e neCe&l·

"todo ~arf!o, pósto, função ou gra· 23. Em resumo, a sltuaço do Se- meadnComandant p do célebre :Bata- tada. ,duação deverá ter o correspondente nhor Deputado Dantoll Coelho é a Ihão Franco Atirador. enchendo-se de A' vista do' exposto. nâo me 'opo­padrão de vencimento ou referên-ela ~el:"l1inte: _ I ", _ d p:lórh do Cl'rco dePorto Acre, e no nho à aprovaçilo cio proJeto,_ mas ai­de salârio. , aI, sem dlre to '" re1!luneracao o combate de Santa ROsa na Boilvl9., ,'Itro seJa.subslitl'IUO o art. 3,· pelO

ParAqr:\fCl tinico. Excetuam-se do ~argo. desde ,a dlplomacao ate a ,data 1II0ls turle foi es~olhido como Dele- seguinte:disprJI'to· neste artlfl'o os subsidiClS do do exerciIClo no cargo de Mimstro gado do Oovêrno Revoll'clonl\rlo Acre-' ,,' •P1"llsidente e do, Vice-Presidente da) de Estado: .' , • át.o para orgRnlzar ll.'llSt,'ça e poU- Art, 3.. ~ A despesa decorrellteRem'lbEca. os dos membros do CoQ.~; bl com direito ti .remuneracao do ciarnento no laco meridional. da execuçaa desta lei correra. a. COI)-~re.,so :-r'lciotial e os vencime~t'JI dos cargo efetivo. a _partir daquela data, " • ta da verba orçElmental'la elestlnaaa.:Min!stl'oS ele Eõtado, todos os quais ã. vista da apç~o formulada. '" Terminada a revolucao, cum o TI'a-ao pagamento dos' demaIS pell.Slonls-obcdf'ceráo a lei QU resoluçii.o que os Reitero a V, Elea. os t>rotestos de tado de Petróoolis, Hypolito Morei· tas, a cargo do Min.:stédo da 1<'a.-!L';Rr" (o ~'rifo não é da lei). minha . alta. cstlma e distinta con· Ta que ate então só se preocupa com fel,da".

9. A tlistinçãoentre vencimento e sic1eracao.- Danton COp.ll1o·aeausa dos aCreanos encontrou-~e Sala "Antônio CarJo~", em 16 deioubsidio ;em reforçar a convicção de A quem fêz a requisição. financelrl'tmente arruinado, pcrdendo jp- -iro de 1951. - Orlemu" 8ra.1l••(Iue os 7>.nnistros ocu"a.m cargos de São lidos e vão a imprimir os se- todos os bens que anteriormente con· relator.lJl'ovil11p nto em C'omiss~o. . Igu1l1tes\ seguira reunir com o seu trabalho

10. O que a Lei n. 488 fez foi, ho'nesto ,e inteligente! ... Mas com aallenas. ~~ch'lr os vencimentos do I PROoJETOS fibra de velho revoluclomMio, entre·cargo de Mlniptro da necessidade do IN.• 924-B _ 1950 ~ou-se novamente ti lutll. nela vida,padrão. ,I I Bem- tornando-se outra vez proprietário de

l' Fei'as c5tas consideraeões pa-I Concede pensãJ. mMensa, (l ~ering~1. E assim, sósinho, semam-,. •. , li' I" Vinda de Hola.n"", ore1ra. Vluva paro de quem quer que seja tornou

rece cla,'o qlle aO fUllclon r o, no- (te 1Iil1ólito Moreira' tendo pare- 'I Id' 6 'meado Mmbtro' de E~tado, ~ exten- cer co emenda dá Comi.~sáo de e. vencer, aqt!e e {lue e~ v a s co·,'\'o oclisl)'Jstc no pat"a!!rafo unico do F' 1/1. , d f nheceu vlt,órlos! Semp1e aventureiro~·rt. lHJ, '110 Estat,uto dos FunciOná-! .~nan~ClS e !I0vo 'Pa[cc~r oa :~t:: C trabalhador, COlll ~{luele, espírito aeno,;, sendo ,lhe pel'mit.lclo. assim, 01'- ;lo: 01mssao man en o ba~dpl~ant,e, l1?-tldou-se. para o SUl,,,r :J"Ir. ',em'lment.o do carc;o eletivo.' . elo ools e dedicou-se aagl'lcultura.

12. Alhs. ~s.,e e um pl'oeecti:ne:'tto PROJF:TO N.o 924-S0"A QUE SE RE- ~em\)re com ~crecldoêKito. Mas. JilI,:r,;co, nnl'(nJanto o funcionári.). no- 'FEHEM OS PAR.ECERES. Idf'so, sna 'Aude começou. a sentir "!>

n,lC'\(IO Miniq<ro de EstarJn. conttnua O CO, N' ai de eta' rOI:.Bea11.enc\as daquela vHla, de iuta:c prc'1.c"· ~ervlços 110 EKecutivo e A.rt ?~reÊ~\Ol~c~lgfctaaicBem~ind:\ da entãn inb.ó,~ita am;J.zónia.,. E:"15';", a -1 CSr.'l!\len nar M malS eleva- de- Rolnrida Moreira viúva de Hipó- R dobr;c]e eCOlJonuca de 1. 929 del­da" flll: r 5es d~ Ministério, em grande Jito Mo'reira hero! d~ l'cvolucâo acrea- xon-o, nobre e doente!l'CS1,'I1"'~bilU.ftde e com~lexldrtdc bem l11a. a Del1S~o mensrti de cr$ 3.000,00 ,AsSltn, combalIdo, lllCapa1l de no-m:ll[>l'e~. ... " .. ,' . • ~~s tentativas. o seu coração que tal1-

J3. J:: ~Ul"lal, alisim, que lhe seja' (tles mil cruzelro,"). to plllsou pela plÍtria e pelo. bem e.<,-\

clie.pensado,' 'l mesmo tratamento aI 'Ar't., 2.° ,por f,aleClm,enta da "bel1e,tar dA fnmllia. dp',.5fecI10n-lhe o u'lti­~uc faria lUS se fôsse nomendo 'pal'll f1ciarla, revertera a pensão em favo' mo onlne. parando em 30 de janeirooutro "are'o nlerarouicament:e .t1l.te- da fl1ha õoltelra do c:lSal. p.nquant;o de 1930.riClr e rle menor soma de atl'lbtuçoes. ,comp.l'Vl\l' o atual e;;tado civil. ' 5ul1. dedicnda e~pQl;a, D. Bemvill-

14. O f~n{'ion~rlo. eln.ito, pa!"a urna I Art. 3.° A desnesa decorrente _dest,a da rle Hollanda Moreil'll., companhel­I.~as Ca3l1S do Poder LegislatiVO, fi- lei, correrá por conta da. dota.çao da l'a de tôda es.sa ci<lo. de lutas" ficOi.

Page 12: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

7390 Sàbad; 1 '1)JA~ DO CONÜRESSO NACIONAL Setembro de 1951~~~~~~~~~=~~~=====~~==~:",~==~~~~~;;,;;.,;~-~-;,;,.".",

i·",

aEQllEllDaNro Pelas segu1ntes~ I J'AREelllt eluidos, como serventes, no Quadrob d' • .,. uma pensão cspcc!::t1 de Cr$ A I ~ d In Vil, pela Lei n.o 264, tie 28 de (lutu~..equercmos a vDlta. o proje"G nu· 200(J(j (duzent;os cruzciros) mensais". ,qOln ssaO e Finanças op a pela bro de 1il36, e não benefl~lados com

~ero·924"A, de. 1950, il. Conússiio de Senado Federal, em 11 de dez<lm- I~JelçaO da emenda apresent!1da peIDas disposIções do Decreto-lei· n.o 145,."l.l1a11ças. ' b d "'950 N'ereu 8a1ll.08 Da-l:::enado Federal ao Projeto numero •• de 29 de dezcmbro de 193~.

6. a. em 6 de .abril de 1951 . ....,. ro e.l. • - I - 1 212-0 de 1950 ''3ustàvo Capane11l1Z. _ P07lCiallo dos rio Cardoso - PlInio Pompeu. •Sala Antõnlo énrlos. em de 2. Estando de I\cõrdo com a pro-

S 'li A 1 posta, tent.o a nonra de submeter l\Snn.tos.- anTes Ft 1,0. - rlla ao pROJETQ DA CAMARA de 1951. - Café Filho, Presidente e .vossa. conslderacão, nos têrmos. do ar-:crcieiTa. - BToehado da Rocha. •relator .Aprovado. Art LO ];l' con<::edlda (\ 'l'ercinll da • 't1go 67 da Cons~itujção.FedcrRI, o

Roch~ Silva, vi\iva lio extranumerário I'Al!f:CEIl DA COM'Issiío projeto de lei ell1boradocom o referido:1,0 Parecer da Comissão F d 1 objetivo

de Finanças diarista d~ yiação l~érrc:a. 'eera A. Comissão de ll'1!1H!lÇ"I~ olJinaflos ll.lode Janeiro, etn 6 (ie abrU de, Leste. BraSllclTo, Manoel Fel'lelra d~ têrnlOs do ParCl:er do Relator, pela 1951...... geTÚLIo VARGAS, .

lIE;'ATÔRIO ' sUva. Fllllo. laJeeMo em 6 de novem rejeição da. emenda do Senado noo " .. 1'0 de 1946, f;l.1ecido em. G ?~ novem- Projeto n. () 1.212-0, de 1950. e [lr.1ota. .xPOSIÇÃO Oi Momos

O proJ&tc, n.S.4-.A., de 195(), .~:\. bro àe 1946, e~ I,;onse{)uencla ~e o Parecer do SI' . Cpf l\ Filho ~ folhas S C 5cede a. J3envmda de Holanda Mo.eira, a<:identeocorrldo em. servl~o, (J, pensa0 de 11 de janeiro de 1951. 1< R: 118:~;f::8'vluva d~ ~1p6Uto :Moreira, ~eroi da CS):i1!cial de Cr$ 300.00 (trezentos cru- Sa,la "Antônio Carlos" em 29 de 1'.0286 Em 4 de a.brll de 1P51~iIV~~U~~~/~i~~~6s.PC1~i.W lncn- ll~e1ros) mensais. .ngÕsto de 1951.. - Isr~eZ. ~inlu':i,rrJ. ExceJentlsslmo Senhor Presidente

O autor do projeto, em süa justi- ,. ' Presidente -:Y'allder.ley JunIor, ~e~ dto República:1ieação. esclarece: :DIEN1l;\ DO StN"OO lator 7' Antoll~o Felietano - !!!.:rulUl!.1 1. Houve por bem Vossa. Excelên.

1 _ Que HlpáUto ll.Ioreira ·10i um o. garn.§.!tP - A.varo Castelo,-. 01: 8 ela aprovar,· em 20 do mês passado.d eXpoelltes ZUáxinlz::>s àa·· hCl'olca Ao A!t. 1. . I pêslalUl. - 'Manltães Barreto - Ma~ a Exposição de Motivos ào Departa-ll.:'OlUção .Acreana; . . substiturun-se, ín fine. as ]:la ~~ng~ . n.oel Novaes - Jorge Jal10ur - L~e mento Administrativo do Serviço PÜ.

2.0 ..,.. Que foi ele o artíC'.l1adof do " ... pensiio espedal de Cr$ , INeto.bllco, n:o 195, de 19 do mesmo mês,"",,,- (trezell'~" c<'uzelros) mensais. relativa " Itu . d t dêmovimento. oontra o Ilominío UV"'~ P 1""" e uintes' l'ROJ~TO lO S açno os serven es s-

v1ano' ' . e as 5 g ; .• C $ te Ministério, amparados pelo Decre~

3.0 '- Que. ao$!! proclamar o Es- .... 1Unll. pens'Ml eSPfJC1a~~sa!;'" N.' 1~2-A_ 1951 to-lei n.o 145. de 29 de dezembro eletado Independente· da Acre, fe3 cle '200,00 (duzentos cruzeiros) "ee'assi/ica ~... ·.-rrelra Ae·o 1937, que pleiteiam aces.so à carrt'ira.

rte d . Iro governo exer . - d FiUllU":l.S .'" .- ,,~ u, 00· de Continuo,pll o seu prune • I. - Parecer da Couussao e .. tmuo, do Quadro Suplemen.taT do". Em·rAI·a~"o ao o.·.."to. AV·Iden.ceudo o clUgo de Múústl'o da Just ço.: ..L li é I • "... ~-''''4.° _ Que, ~1nalme.me, apos pres- IItLA.",RtO .li nlst r o da.Fa2end4~ em ca.rgos ela o relerido Departamento:

li 11 t da .classe F. os ex-conttnuos de De-tal' relevantes serviÇOS ao ras.úrt- Ao projeto de le1 desta. Câmara, que legacias Fiscais, incZuídos no Qua. "Propôr entAo o Ministério daleceu deJxllndoem estado de peo a eQncedc uma. petlJlÍÍo' a Terc\ll:l. da tIro Vl1 pe1tJ. Lei 11." 2114. tf.e 28 d~ Fnzend~, com base no· parecer dea sua fa.milla. . '.' :Rocha. SUva viúva do extranumerário outubro de 1936 como Berventeit fls. 26-28, a expediçAo de mensa·

A Comis/:.ão de Finanças <la. Jegls·~·dlarista. d~ Vbçã()F'érreo. l"ederal e dá outras providêncla$:com.pa~ gem ao Legislativo, aeo~panhadatura passada. opinou pela a.provaçao Leste Brasileiro Manoel Ferrelrn. (in 'J'ec:eres favoráveis d4s ComiIlS(j~S doane~o projeto de lei,' ,do prlljel.o. ,; Silva Fllbo; faiecidoem consequ~n- .de Sertliço Público Civil e de I'f. AsoltlÇão alvitrada }>elD Min1s;.

PARZCElt ciD. de acidente ocol'l'Jdo em ~~t'VlC:O. llrmças terio da Fazenda. na aplnlll.e dês·EIl1 face do exposto, mantemos o o Senado F'ederal ayresentoll emen-' te Departamento, poderâ BatIsta..

parecer anterior desta collÚSliãO c;le<1a :reduzindo a pensa0 dt' PROJETO N." 1'72-51. A QUE SE zer os ()bjetivOll em vista. uma:Finanças, e opinllomos pela._aproVaçll.O Cr$ SOO.OO REFEREM. OS PARECERES vez que preconiza solUçA0 fdêntl·do projeto. p O C N ,ca à que. foi adotada. pars. QutTos

Sala. Antbn.lo CJlrlos, em 2& ele ago.e- . ara: 00 on~resso acio,?-al decreta: •.•.Mlnistêrlos. sem acarretar aumen· ,to de 1951. _ Leite Neto. Relator. f:$ :~~ncien :1,. COlllissão de l!'l!llln- Art. 1. -1!cam lncluidos na elas- to de despesa "orque ser! utllJ· ..

cas .d'''ueI" Casa. do Co.nmoessoNa- dse F, da carre a de Continuo do Qua. zada a conta-corrente do quadrol'A1lEC~R .Dh COMiSSilo .... ~ ~. 1'0 Suplementar do Mlnlstérlo da Pa- respectivo."

clonlll queCl"$ 200,00 somadOS a. Cr$ zenda,comt excedentes, observada aA com,issão de Finanças oplna /a- 10000. quantia que já percebe a Jnte- class1f1caçíio por antigujdad~ que ti- e conclui ollinando favoI'àvelmente U .

voravelmenlte ao projeto n.o 924-A, de resSada. como pens~o. da C9.lx~ de verem na data da publicaçã.o desta medidas. propostas n. Exposlçll.o de­1950, nos temOs do Parecez' lio &e- Aposentadoria e Pensõe~ dos Fel'fO- Le.I. os remanescentes ex-contínuos de jMotIVO.S n.O 1..383, de l' l1e novem~'Íla.tor. , . . . _ viárioS e de ServJçosNblicos dos Es- Delegl1clasFlf;cais que foram c1assl!1. bro de 1950, desta Secretaria de Es·

saIa. AIltbmo Carlos, em 29 de llCO~. tados da .J3abia Q Serg~c" <p('rfazlatIi cados como serventes do qUadro VII tado.to de 19S1. -Israel Pin1Jelro. PrC::l- me";we do ordenado do falecido. pela Lei n." 284, de 28 de outubro dê 3. Assim, l'eattrmando o t6p1cofl.liente. - Leite Neto, R~lator. - ~~- I 3". Não ê essa, data. venia, 1\ inter- 1936, e que não se beneficiaram com nal. da Exposição em rererêncla, te·qlLi11t. Ramos. - Janduh1l Carm!:o. nretação que damos à Mensa~em do as determInações do Decreto-lei nu- nho a. honre. de submeter o assunto ir._ C!oVis AP,estanac' s'7; 'oFre::.aMs~~f3~;senlJOr Presidente da RenÍlbl\ea, M mero 145, de 29 de dezembro de 1937. consideraç/io de VO~SR Excelência.Ccz.lItl - ,'Ouro lI;". p s' de cr$ 300 00 IA se h . junt~.ndo a esta. desde logo,Jlroje·Barrdto. - Manuel Novaes. - JurS/1! ~[~por 11 en "o . ' . Art. 2.~ - A despesn decorrente tos de mensagem e de lei para se-Jcz.bol'r. ""A v·lsta de sunsalel!l\cõ.es I' c.stan- será. cUsteada com. os recursos da rem enviados ao exame do Con"'resso

- d conta-corrente do proprlo Quac!r'o. . Nacional. . . or>no.JETO do comprovado Ciue o faleelmento· e Art. 3.°_ O Servl~o do Pessoal da

N0 1 \112-0-1950 seu espôso resultou de acidente em Fazenda .prlvidenciard as lnc!lspensA. 4. Vossa Excelência, todavia, dlg.. • ., servIço, à Interessada poderia ser «:on- vels apostilas nos titulos dos funelo. nu-se-á de resolver como julgar maJs

Emenda do Senado 40 pro)e-cedida unia pemí:o especial na Valor nárlos 1ndicadostl:l. relação que acom~ acertado,to n.o 1.212-D~W. que concede de crt SOG,OO,qunntio. I~.talà metade panha esta le1. . Aproveito a oportunidade pare. re·pensão especial de Cr$ 300,00 do salário do. "de cuJus". menOs o Art. 4." - Esta. tel entrari em novar a Vossa ~xct'lência os Droteliltosmensais a. Terclna da .R.oclta Si!- "qu:mtU1ll" que percebe dI!- referldll vigor na data de. SUII pUbllcllÇâo. do meu maJs profundo relleito. -llU; com. parecer contrarloda Co- Oaixa... _ .Art. 5." - nevogam-se as dlspost- HorácIo Lf11ef'."llZissão de Fi1lanç{18. 4. Aliás, esclareceu n F,:o:p.oSkllQ de ÇQes em contrário. Parecereis Comissão de serviço

PBOJETO N.O 1. 212-B-1950, EMEN- MotiV~5tl() ,senhor Ministro tln Fa- llJ:LAÇ;\O !t<lMm...t. Público CivilDADO PELO SENADO zendl1.. - I _ AUgusto Fernandes de Sousa. 1) -Em Mensagem n.o 86. de e

o C gresso Naclonal decreta.: "1· "Assim. achando-se su!iclentemente 2 - Felisberto Tlwernési. de abril últim(), o Sr Presidente daAr- o~o_i concedida a Tercina comprovado o acidente de Que ~e;;'ll- 3- Fredcl1nr Pedro de Aral\jo. nepúbllcl1 proplle a éXlJedição de le1

da iàc·,~ Silva, viÚVa do e:lttranume- tou a .m~rtedaquele servidor. "roPô: 4 - Gumerc!ndo Mariano Pere1ra. reclassificando. em cargos da clas.rárlo"diar!sta da Viação Fél'l'ea Pe- o.M10lst.crlo da Y':tÇpo e O~rl1S Pú 5 - Hermlmo Raposo. se :F dl1Carrelra de Continuo doderalLeste .. Brasileiro, Manoel Fel'- bhc~ se]n concedIda à sua v1uva lima 8 - Jefferson dL Sousa Penido. Quadro Suplementar do Mlnist.\rIOreira. da Silva Filho. falecJdo em 6 nel1sao especial nO valor de Cr$ 3~O.oo 7 - Joao de Deus Nascimento. da Fazenda, os ex-continuos de De."e novembro de 1946 em eonscquên- mensais. que coresponde à mctad;. do 8 - JOsé CordeIro dos Santos. legaclas Fiscais. incluldo~ como. Ser.

o'a de acidente ocorrido em serviço. sa.lário do "de cujus" ~enos o "llun.n· 9 - LUís l'\.ngelo da Silva. ventes pela r,ei n.o 284. de 20 de ou.i l pensão e"pecja~ de Cr$ 300,00 (tre-, tum" q~e percebe_da, Caixa. de. ApO- 10 - Luis dI': Menezes Godlnho. tubro de 1936,e· não b~nefJciadoszentos cr\lzeiros)nlern;ais. s('ntador1ll. e pe:,so.es clils FCl'ro~ lá.rlo.~ 1I. - P"ulo Anacleto da Silva. pelo Dccreto-lel n." 145. de 29 de de. ,

Art• .2.0. _ A pensão especial, a que e de. Servicos publl~?s dos Est:1dos da 12 - Pedro t'ercil'a da Silva. . zembro de 1937.se refere o artigo anterior, e ~evida B?hia e de Ser~ipe " 13 - Raimundo Francisco Gomes de 2) - Os funcionárIos de que trata.ao ]:Ial·t~:r da data da llubl\cl\çao da Logo, dos Cr$:ll)l;<,\)t) já foram de- Castro~ . 11 ~en:;agem, em ni\mero de 17, oel.presente lei e a despesa correrá. à, c(ln- duzldos Os Cr$ 100,00 da ]:lensão. 14 - Sebast:ão Júliod'AssUnç!o. Xl'l~ de prestnr asp~ovas pre;'!stasta da verba orçamentâr~a destmada 5. Por· outro lado. ponderamos da 15 - Severino DJas da Costa. IPc10 Decreto-lei n.~ 145 eJtmlo. emaO pagamento d;lS pensoesa. cargo TJ!'imeira. vez que exanl1namos " as. ,6 -Tertullal1o Nogueil"a da Silva. \vil'tude lie nl\o lhes ter sIdo permi.<lo Ministério da Fazenda. . . sunto: 17 - Vlrgflio Martins. :tJdo a inscrição nas. referidas prO-

Art. 3.° - Revogam-se as dlspo·l • -NSAC"". "." 89-51" \Vaal,.Se·.~ocso.nforme consta dos do.cumento.ssJções em contrário, . "Se tlvessemos de fnzer !eparQs, ~r.~ ..... .."., , A

Câmara dos Deputados, em 24 de ~;n para dizer que li. pensa0 é m~tlto Senhore,~Membros da Câmara dos Dcterm!nnVllO De~reto-le! n.o 145maio de 1950. - Cyril20 Junior. - ~C~\lella. Tratando.se, porém, de t:m Deputados. . ... que os funcionários efetivos das cor•.Mlmhoz da Rocha. - OSlcaldo Stu- :,t'itério geral já assel1taào. SÓ rJCl?c!s 1. O Ministro cl, Estado. dos Ne. l'CJ1'a5 de. eseritul'árJoj e "Se-n:rmte".dart Filho. :l.e mais profulldo cr-amll da especlc g6elos da E'azeoda. acorde com opa•.poderias ser aproveltnaos I'ar:t o 1'1'0.E.\ltENDA PO SEl\ADO AO t'ROm~ J)otleremos sugl'õõ.ir Qlla!quCt' altern- reecr emitido pelo Departamento Ad· 'vlmcnto dos cargos vagos de classes

N,: 1 "12 .... 5 çilo.... mlnistl'ativo do Servl~o Público no 'iniciais dns carreiras.. l'espeetiv~men~

TO _. . .. -.,- O 6. Nestas coudlcõos, SCl1timostlis- lnclus() processo n.o 94.949. de 1949 tc. de, "Oficial Admlllistr(Ltlvo" eAo Art. 1.0: cordar. com. (I devido .respeito. da propõe a .expedlção de 'lei recIasslfi~I"continuo" dentro de cada Quadro do'

Substituam-se "In fine", as palll- tmendR. sua:enda nelo Senado ~deral. cancio. em cargos da. classe F daca.r-.. mesmo M.inistério, etc.•liras" I Sala Antônio Carla•. em. lt de .Ia- reira de ContinUo do Quadro Buple- Só pOdel'Iam ser brnefielatlos eom'

...... !lo pensão espccial de Cr$ ... .,eiro de 1951. - Café Filho. Rela- mentar do MlnistériQ da Fazenda. os (medida os ocup:lntes di1S enne\t'u et•.300,00 (tre:l:entos el'U~aiJ:os) mensals",j t'Jl • ex'contillues de Delegacias P1&:a18. h\. tadas QUe tinham o seu acesso lll!IIt-

Page 13: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Cor~G;.(ESSODODIÁRIO

N.o SO{l-A.1951

Sábado 1I -'--'-",--'~

'Setembro de 1951 7391"lj

PARECEI\ o fabrico de tijolos é uma das indús- sejado, também,' numerosas contro-Em face do, exposto somos. pela tl'ias mais disseminadas por todo O verSias. '

aprovação do projeto. Pais, s~ndo.~ém d!Bso .exercida,quan- 5: Quanto ao mérito da proposiçãoS I t · ' d t to a dlsposl,çao leglslatlva, nascida do malS, adequadamente falarão as Co~

a a An õmo Carlos, em e agô8 o desejo de estÍI:1Ular essa indústria, missões de Economia: e Finanças, ra-de 1951. - L~ite Neto, Relator. vem tendo f2ielto contraproducente, zão pela qual o l'elator da Comissão

. PARECER DA COMISSÃO' por f!"lt~ de 'maior clareza no te?'to de Justiça deixa de oferecer algunsA Com.issão de Finanças opina favo- q,ue lIqm?e de vez _com as diverge~. embargos que teria quanto à fórmu­

clas de mtel'preta<;ao. - - A redaçao Ia exageradamente ampla do prcjetoràvelmente ao, projeto :(1.0 172-51, nos que proponho Isenta pura. e s}mples· que, visando à atenuação de critériostêrmos do' par~cer do Relator. mente, do pagamento do Iml?osto de extl'emados da prática fiscal acaba

Salà Antônio Oarlos, em 29 de agôs- t Ih e s t I dto de 1951. ~ Israel-Pinheij'o, Presi-' consumo, as, e as o lJO os e P01' estabelecer uYua isenção total pa-

barro._, . ra, não apenq.s os pequenos oleirosder;te. -l:e}te Neto, Relator. - Ma- E n~o he&lto ~em afll'mar que, ou ou os consumi<!ores C/e l'estrita ca a­1thae~ Bane,o. - Manoel Novai!s., - se designa. 1201' eSse modo, ~em qual- cidade econômica, mas para todosP osCloms Pe~tana. -,Janau~ carJj~ç. quer restrl~ao, o. ~rodU"Go lS~nto, ou produtores de telhas e' tijolos de bar­::- Joaqmm .Ramos. - . varo ~ - melhor sera SUPrI= a 1se.nçao, pou, 1'0 e, consequentemente, ara todostelo. - _Frettas Cavalcant.. Jorge panda aos o~elros os preJUlzos decor: os consumidores de -tais /rodutos' _Jabour. rentes de ac.redltarem. em que. a le: o que seria ir muito além do 'objetivo

PROJETO quer de fa,to favore!:er o. fabrICO d~ tracado pelo naráO'rafo 1 o d t'-telhas e tijolos e nao criar armadl- - _ , 0, _ • o ar ,1lhas para arrancar-lhes pesadas muI. go 15 da Const~ttl1çao.Federal. ' E

, tas. c~mquanto fosse, !;Sso, legal e constit~-Altera a redacfio do art. 3.°, le- clOnalmente posslvel, claro é que nao

tra a, n.ó 11, dá lei n.o 494, de 261 LEGISLAÇAÕ OITADA o' seria à guiza de .lei regulamentado-_de novembro de 1948, que moditi- Lei, n.O 494, de' 26 de novembro ra de um dispositivo constitucionalcou dispositivos da Lei do Impôsto de 1948 de línütes bem fixados e definidos.de Consumo;' tendo pareceres aa _', 6. Quanto à constitucionalidade ,doComissão ie constituição e Jns- tu:t. 3..0 ~ao C/?nslde,rados ~~mo _ (li projeto número 3.09 - nenhuma 00­tiça" que opina pela sua, constiu- mmm;o. mdl~pensave} a' habilltaça.o. jeçã.o.cionalidade, favorável ão. Comis- ve~t~arlO, a!.lmentaçao e tr!ttamemo Sala Afrânio 'de Melo Franco, em 12 'sã ode Economia e com substitu- mediCO das pessoas de restl'lta c.apa- de julho de 19&1. - Benedito Yalla-

,- tivo da comissão de Finanças, cldade ~o!~omlCa e, _como tal, lS~l1- dares - Antônio Balbino, Relator., , tas do Imposto, de consumo, nos te,,?- - Dolor de Andmde. - Godoy Ilha..

PROJETO N.o 3{)9-51, A QUE SE RE- mos_ do artlgo. 15, § 1.0, da. C~nstl- Antóniõ Horácio; _ Afonso, ATi~FEREM OS PARECERES tUlçao, as seg~nntes,1?er~adol'las.. nos. --cc-'Osvaldo Fonseca. _ Rarreu

O Cono;resso Nácional decreta: a) Quanto a -habllltafao: , Júnior:. -Ulysses Guimarães. -• Art 1 ° O t· 3° letra a ,n,o 11 I - as telhas ~ os tijolos de bar- Alencar Amripe. - Paulo FleuTY. __

'do I: '0 494ardlg026' d novembro de r?, ape~s umedecldo_ e amassado, co- Luiz Garcia. - Lúcio Bittencourt.a _el n. ,e e . _ . zldos, nao prensados.1948, passa a ter a se,,~mte redaçao._ Sala das Sessões, 7 de maio de 1951. Parecer p-a Comissão de Economia'

I - as t,elhas'e os tlJoIos de barro. _ Daniel FamcoAI't. 2.° A presente lei entrará em _: O Sr. deputadO Daniel Faraco ofe~.'

vigor na data da sua publicação. PareGeÍ" da Comissão dG Consti- receu à dehberação da Câmara o pro~Art. 3.° - Revogam-se as disposi- tuição e Justiça jeto' n.o_'309, de 19&1, dispondo sôbre

ções em contrário. - 1. O p~ojeto número 309 tem por a isenção ?O imposto 'd~ COl!SUmO, de -Justifica/Jão f' l'd'd -, d··· r a redação de telhas e tlJolos de barro, mstltmda

,', , ma 1 a ~ :n0 lIlCa ',y ° ' pelo art. 3.", letra a, n.o 11, da LeI.Solicitei vista do Projeto n.o 172, A lei n. 494, de 26-11-48, em seu um ,dos mclSOS do artl"o 3. da lei n.O 494, de 26 de novembro de 1948.

t de 1951, para que melhor eu pudesse artigo 3.°, discriminou os produtos que, numero 494 de 26 det

nâVembro?e S. Ex.a esçlareceu conveniente~proferir meu voto em relação a Men- de acôrdo com o arti!,o 15. §- 1.0 da 1948 que, regulamen an o o para.- mente a razão de ser do projeto friQil\lgem n,O 00. de 6 de aoril último, em Constituição Federal, deveriam gozar g::afo 1.0 do artigo 15 dad.const~tUl. zando' que a lei como o Decret~ nú­que o Sr,. Presidente da República da isençã.o do impôsto de consumo. ça.o Fe~eral, defll1lu 0:U lSCl'lmlllOU mero 26.149 de' 5 de janeiro de 1949propõe a expedição de lei reclassifi- como ó minimo indispensável à ha- ~s p:oauto~' q~e deyerlam gozar da que a veio'regulamentar -resultaran{cando, em cargos de classe F, da Car- bitacão, vestuário. alimentacão e tra- Isençao, do lmposto ?-':- con~u~o c01l!-0 imprefícuos em nada apI-01'eitando- areira de Continuo, do QuadrO" Suple- tamento médico das 1;Jessoas de res- mteg,ramtes" do "mmlmp ~n Ispens:;.- isencã.o restrita como ficoú às "telhasmental', d0JY!inistério _da Fazenda. trit,u capaüidade econômica.. y,eP' para ,I:n~ da h~j)ltaç~.o, vest~u':- e os tIjolOS de bano bruto, apenas

Em sua letra a. ·n,O 11, o artigo S.O 1'10, allmentaçao e trat~mento 1?edl- umedecido e massado cozido nãoAs conclusões expedidas pelo 'ilus· da ref:"rida lei incluiu entre os pro- co d~s pessoas de restrIta capaCldade prensados" (lei 4!14). ' ,

tre relato!' Lopo Coelho são de ser dutos Isentos: .. . economlea. Si 'por um lado diz o nobre dépu­aceitas, porque estão de acôrdo com as I - a-s telhas e os. tijolos de barro 2. O inciso visado diz. respeito atado - os tijolos e as telhas defini­provas do processo. bru~o. -apel::as umedeClda e amassado, llrodutos de;stinados à h":1?itaçã.o, ou dos como. ise1!-tos _do impôsto Já não

Dessarte, voto, de acárdo, com o re- cozld.os, 12ao prensa;dos.. O' mais precisamente, aos tIJolos, e te- tem quaSl aphcaçao por outro lado olator Lopo Coelho. A Isençao aI preVista, porem,. lon~e lhas de barro.' Pela lei que se pro- conceito de barro bruto gerou d\spu-

" ' ." . "de favor<;cer realme,:te o fabncl? qe cura derrogar, a isenção ,compreende tas entre ,o fisco e o contribUinte, de~Sala Aflal1lo de Melo Franco, em, t~lb~, somente SBl'VlU para preJudl- a enas "as telhas' e' ós tijolos de terminando inumeráveis autos de m-

27 de julho de 1951. - Armando Cor- ca-lo p d'd f - - I " . ,rêa. -, COm efeito, embora' o decreto nú- barro bruto, apenas :'ume eCl o "e raçao E! mu tas aprecIaveJs. . " "

mero '26~149, de 5-1-49, que vou a amassado, eozldos, nao . prensado.s. . 0. ~uto~' do proJeto resume a s,ua.pàrecer da -, Comissão de Finanças Consolidacão do Impôsto de Consume. Sustenta o' ilustre llc1;!tOl do projeto JUstlf"Caça~ c~m esta~, palavras dlt-

RELATÓRÍo tivesse sido mais explicito que a lei. que o regulamento baixado. com o de- nas de a"ençaQ,: -:- ou se deSignaao dizer na Ta.bela A, n.o V, Isençõeõ. cret026.149,_ de 5. de Ja~e~o de 1949, pgr êsse modo,. sem qualquer restrí-

Paulo Anacleto, da Silva e outros, letra b: procurou ser maIS expllClto. do, q~e ~ao,.o produt.o ISe~to, ou melhor serájulgando-se amparados pelo Decreto- I .• a lei, acrescentando a p()sslbl1lda~e sUJ;nmlr a ls:"tl;çao,. poupando aoslei n.~ 145 de 29 de dezembro dê 1937, I aR telhas e os tlJol.os --de barro ela isenção para os,produtos refen- oleiros os. preJUlzos decorr:"ntes depleiteIam prc"'1Ioção à carreira de con- bruto, ape~as umedec;do e ama~- dos que fossem faorIcados na base do a/JredItarem em que .a, leI quer de~inuo deyez que se julgam com tal di. ",ado em plpa ou maromba "ertl- barro bruto umedemdo "e- ~massado f~to favore~er, o. fabnco d:" telhas ereito. c~L. sem qulaguer prensagem me- "em pipa ouo maromba vertical", ' tiJolos e nao crlar armadilhas para

. can~~a _: . ' . . _ . arrancar-lhes pesadas multas."O l?epartamento do Se~v~ço J;'üblico a 1S!Jncao se :seveIou inoperan~e, poiS 3. Justlfleando sua proposlçao, m- Vem de 1932, com o Decreto núme­

exa;m.lna.n~o o :;:ssunto,venÍlcou que os 1;!-a mterpl'etaçao d:o:da pelo..Flsc,? a forma ,o dep~ta~o Damel Faraco, que ro 22.262, de 28 de dezembro a exi­pe.tICHparlOS .. tem assegurado tal di- esse }exto, o conc~lto do tlJoJo lsen- o texto da lel Vlger:te tem dado opor- gência do impôsto de consumo sôbrerelto de acesso, pela Lei 284,de 28 de ~ nao cOITes,??ndla nunca, na prá- tUllldades. ao ~resclmen~ de choque: os tijolos. A incidência se o eravaDutublO !le 1936 _e opino~ !a~o:'àvel- ~ICa.. ao dos tijolos que realmente se entre, os. 1111.exesses do FISCO e os d?, porém, apenas sôbre os ",tijOlor,pren~/bmente a sugestao do MinlsterJO da- rabrICa!TI .110 país., contnbmntes, com' gIaves .danos para sados para pavimentação" (artigo 40Fazenda no sentido de ser enviad" ao I Conslderoll-~e, pOI' exefllplo, pren- os nn:" sOClais que o leglsl!tdqr _teve § 36). ,_ -.Poder Legislativo uma mensagem ,s9ç(em mecamqa o amass,:mento. ~o em- mH'a aI, estabelecer a lsençao, e ,'acompanhada pelo respectivo ante- barro. por .melO .de um elXO heh~Ol- chega a.,_afirmar que "o conceito do E,m 1938,-quando se operOl{ reformaprojeto. daI nue o IaZ s~n' por l~ma boqmlha tijolo isente. não corresponde nunca, ~als ~mpla e esclarecida dã legisla-

. . em forma fie tijolo continuo, para: o na prática ao dos tijolos qu!", real- çao sobre. o impôsto de consumo, o',O Ohe~e do pader Executl':;o enVIOU crot" no .tama:nho usual. .J?or es~'m- mente. se fabricam no .Pais". A per. Decreto-Iel n,o 739, de 24, de setem­

ao !JOl;greSso a Mensagem n, 39 de 6 to;:pret.sçao, somen~e. -o tlJol0 f~lto a durar o texto da lei vigente" entende bro, tanto conservou essa incidêncIilde abril do 3:no corrente acompanha~a mao - o que ])~atl~amente nao !}e o deputado Faraco que melhor será como o ünpôsto, que era de 800 reis,de a?te-proJeto propondo - a reclasSl-! u,sa. mais -:. estal'la Isent;!. Ora, nao suprimir a isencão "poupando aos por metro ,quadrado ou fração <ar-'fI<:açao em cal:gos da classe F da car- I sera com tllolos de fabr~c!l mannal óleios os prejuizos decorrentes de ti~o 4.0 § 36, inciso IV).relra de Contmu,? .do Quadro Suple- Que !le pode pretepder aUlnhar a cons- acreditarem em que a lei quer, de Em 1945, porém, com o-Decreto-la]. Jm;;ntar.do .;:rm~sterlO da ~azend~, d?s truçao d?,.moradlas; em nosso f:-ís . fato, favorecer o fabrico de telhas e n.o 7.4JJ4, de 22 de março aquela im- 'ex-contmuoo a~ DelegaClas 1"-1SCalS, O concelto de barro bruto, l"ual~ tiiolos e tlf.j.'3 llTiar armadilhas para posição foi ampliada em face da Ali-

'o>no :;;e"vpntes no Quadro mente, deu e vem dando ensejO ~, .' ., lt'" nea V q . d' . "O .VII pela Lei 284 e não beneficiados disputas E,ntre ,o fisco e o contribuin- arxancar-Ihes ,pesa"""s mu ,as. _ ô '. ~e ass,!m - ISpOS. - lm-[leIo Decreto-lei nO 145 de 29 de de- te e a variações na própria orienta- 4. _pom_, talS "fundamentos, pr<p()e P,sto ll1crde so~re todo e qu~!que~zembro de 19370 . cão !'Ias- 8,utoridades' fiscais. O resul- /} autor do proJe~o. que, sem qualS- mtefatos de c~amica ~~ de Vld,ro.

. tMo é que são inúmeros, as autuações qu~r outras l'estrlçoes, se estabel.~ça Ma,s, pa~a eYltar que ~ossem atmgt·As despesas decorrentes da aphca- '" as multas como consec'iiência, não a lsen<;ão para "as telhas e os tIJO- dos pelo llllpostO, os tiJolos e as te.

,~ão da lei oriunda dêste projeto serãoj do Ilropósgo' de sonegar o pagamen- los de barro", suprimindo-se, inclu- lhas rudimentarmente manipuladog,eusteadas com os recursos ÕJt ficlllta t{l do impásto. mas da confusão que ,sive. o' qualificativo "bruto", potque o mesmo diuloma estipulou como 'U­OOiT~lItl1i do próprio Qtja(l!."@, ~ 00 estabel€ootl na matilrfa. ~ Como o conceito de "barro !:iruto" tem en- vres elo ônus fiscal - "as- telhas 6

I,gurado, anteriormente a Lei TI.o 284, de:28 de outubro de 1936, e aos mteresslt­"'ios, por equívoco das autorida,~es acf­,ministrativas, não/foi reconhecido ésse;direito.

Em 1946 os 17 Serventes interessa­idos, com_-Xequerimentos e documentos\fartos, demonstraram que assistia-lheso direito a prolIlOção à carreira de!Continuo, tendo o DASP, em fins deC1949, reconsiderando seu parecpr an-

"terior emitido parecer favorável aoacesso dos peticionáJ:ios"

Em novenioro de 1950 o então se­,nhor Ministro da Fazénda solicitoujprovidências necessárias, em favor dos!;interessados, proviclências est'lS agorarenovâdas pelo Sr. Presidente da Re­ilública, na Mensagem referida. '

Examinando o projeto e à vista dos,documentos nêle 'sontido, sjJmos defparecer que aos interessados era asse­:gurado o direito de acesso à carreira:de Contínuo, circunstância esta que osiincluiria entre os beneficiados pelo De­icreto-Iei n.o 145, de 1937. Entl'etanto,lainda de acôrdo com os vários parece­ires, não há como aplicar' no momentoas disposições daquele diplolIm legal

:aos 17 Serventes do Ministério da F'a­',zenda, dai ficarmos em inteira concor­idáncia com o projeto de Lei enviadoIpelo Executivo quando procura corrigir'a injusta situacão em que se encon­!tram os interessados, cujós njlmes sejacham em relação a.nexa ao projetode lei. ' _

Sala "Afrânio de Melo Franco",em 7 de agôsto de 1951. - R1ljf AlmB'!­da, Presidente,' - Lona Coelho, Re­

-Jator. - Armando Corrêa,. -' AriPitombo. Mendonça Júnior.Dulcino Monteiro. _ Bias Fortfls. ­;Jtaide Bastos. - Paulo Ramos."

_ - VOTO DO SR. ARMANDO CORRÊA

Page 14: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

7392 Súbado 1 DfAoRIO 'DO eONORESSONACI()NAL Satembrode 1951'::'::::;'''';''~----''!'"!'!'-~''''''_~,.._~._!!"!".~•._",,._.,.,......""-......~~!!!!!!!'!!!!"!"!,..,.,..'!!'!!!!---"""-!"!~~~ .......~!!!!!!!".....-----:--- -

Da tijolos de ba.rro bruto,·p,penas wme: mas, sem dúvídll, ·li7~1'gCllt~s. J'Q~êle, comum. feito a mão. gastando mais O ilustre, llutnr ih) pr('jcto prO~'"'''lldecido li amllssa.do em pipa. ou _-. trllonsplantlldo d<t lei n.' 404, de ..048. massa pllrll o ajuntamento dos mes- ju~tiUCIÍ.-1o lrl'·~can:to., '!Xist~lli';i\ deromllB vertical sem quilJ,quer prell- o outro copiadll roo riecr('to-l~t nú- mos e l11als tempo, outro operario po" mumera~ qUt',t"cs sUl'g\liM f:l'1tre ocsamento mecânica" lAl1nea V - mero 7.4114 de 1945, derá. assenta.r o tijolo major. mais contribuintes e " .f."l::O, e,n(IO!lScL'tln­IsençãoI}),Perallte a J,.I~tiça. I!vidpnl "Jnu,~e resistente, empregando. luenor volu- cia de diver~;'Mias de jJJl lo "p"er.:I(;ão

Não foram poucaR as dúvidas Que prevaleceria, em ta,o dI! ::tlIt,l<i.~f,o, a me de ITIllssa egastQfldo menor tem- sOure o ,sentido ~ ,ü:ance llnQ\léJe ta-então suguam em torno desse dlspo- lei 494. mp,s na '!sfe~.'~ lidministrlltil'a, po na operação, vor lega.,sltivo, e disto é mostra o volume de qual o crlterlo li ';eg'l:r? ." Acresce ainda que o preço dos tljo- Tais C\ucõtôcs ;la v':!!'(1:lI;r _ "":iíi-processos Que se instauraram nos Es- Eu Itcentuel 'l1j'oJ rô dojs (1):;POSI\;IVQS los fabricados mecanicamente, é, re- cflram antp o '-<",') dI) D,,·:r'l'.olr.1 '1.0tados e no Distrito Federal. Depo1s se ~tl'lt!lm, e pa:;:;1I1·pj. a mCõLrHI', ~u- I~,tivamente, menor do que o preço 7.404, de 22-3 1945, r'!prr:d113i;1" noveio o legislador de 1948 que, pro- P~l'UcloJmente, emb·j"l1., 85 dm·.'~nclas daqueles preparados a mão. , l>ecreto n,o 26. l49,rle 19·19. íjl'e t1pll­curando dar vida ao art. 15 para- I agralltes. " .•. • 'l'jve ensejO de l'ecolher esses pre- mJtara n. lsençao ')111 :·;t·lsa I1c.'tes têr-!trafo 1,° da Constituição "ederal. Que Enquanto. a lS~n~ll1.J B~ ri'lA.lnea V. ços e verifiqUei que osúlt1mos tijo- mos:llrescreve a. isenção do impôsto de' 5C1prime a pllla~rll "cozldl)s~' I'erml- ios são velldidos a razão de Cr$ "as têlhase-os tijolCls r]e. b'lI'I'" bru­consumo para - "os artigos que a tllldo :.'lo a~pha'la'" la I\("l:~.,) à 10rlO~ 45UPQ por milheiro, enq!.!anto os pri- ~9. apepa~ umecl;c"clc. '! mnas~!::!.o emlei classificar como o minlmo Indis- o~ tijolos, tn~l1lSI"(' ~q!:~lrf, rlul' s~ ~o-, melros "arlam entre 1.200,00 e Cr$ I·plpa ou mal'o:lIba 1'ertlc!ll, scmqual­'Pensável à habitação, vestuário, alt- lIdi!lcam ao SOl, .nela snnp12:, eVfI.pc_11..25U.UO por mllheiro, reSUltando da- 1Qlwr prensag~m m,Jc,; ':li~~l".mentação e tratamento médico das raç~o dll. hllmtd~O(I, n :'l!':lgo 8.°, l,!iO hl, uma economll:~ aprox1mp.da de Cr$ I Mas é certo ..u'" :,\is rlue,t6:5 .CC1~e­pessoas de .restrita capacidade eco- omitindo a meS!IH pal.t"·'t "coZIJOf", 230,00, por milheiro, para o consumi- Ijaram ,'I fOl'miv:ão de '1m', mteJI~€'n­'nômica". elo.clue da isencac o ri.f<'r'.do 1.);0 ele dor. . cia hoje pacifi'::l C1'1 ÕISp.I.,!f;IV,) iec'al_ deixou permanecer, quais como en- ~i.~ol?,por sinal, em al,~ltns r:as"s, o Depreeode·se,. do expo~to, qU~, prc- em cau~a - o tJ'~ l l'I,i',) :lfasta~, ')u/ ~jcontrara no Decreto-lei de J945, a lli~~'" r.'J'tico dp. c·,','..,R !!Entemellte, o tiPO ete ~1101o utlllz~l'eL 'C>. o 1ncoveniente al-lmt"lC1o !JElo Depu-isenção que tanta balbúrdia determi- E:HUlmto a. l.'°:l';~' E e~'l A1!1 <:':l. V, e c'ridememente o fabl'lcado amnq!ll- tado' Daniel P'ara('(l, apeuas m',men-naTa. . . ClC,"\! ~~le " tljo.'J. seja - "I, 'ect:>qlc\U na, motivo por que as inst1tuI,oes tRneo e já ultraM.~'.\d~.

Assim a. Lei n 0494 de 22 de no- c olllf.Ssado em :>Iil? .(,U muomba ~er- autarqulcas, tão preocupadas em ser- A análise do t,exte, que o projd,' vl-vembro 'disciplina:dol'a 'do art. 15 pa- Ih',' - Para que, ?li',) jr~l.'a .Jlt. 1m- vir ao~ seu~ IIoSlioclados ou belleficia- ~a a modificar. 'la lei 4D4 dC' 1948.rágrafO' 1 ° da Constituição pre;cre- IJlJil~. ~ .art. ~,o. h ~elerldc.. !'l~lfC (,'l:" dos, nao utilizam senão essa espeCle I' mostra que. l1êle, (I leglsl:ldor. com r:oveu com.o' o mfnimo ind1s~nsável ll. sl·!:.l\ t .. l elClgen~l.~, (I.'~' mt'J :\pellas - de. material. . E, sel1do, a.ss~m, pa~am. c('nfes~~do eRc,OP'.. '. d.e. 1,.61'.. em. P,ta.' ticah bit çã das pessoas de restrita. ca- ti:!" ~ t'<'ido e am'\',;J.•'e . , o unposto de consumo ~ o cobl am a I~ençao previstil '1.' p.n·a3'l'i:':'l 1." do

110 a O, . to . Im E"r, .. ··.nto a L"'cã': 13, .da AlJnea ,7 daq!!eles que adquirem as suas eons- artIgo 15 da r;:0:1~tit,'!;7,i", ~t il'~tjt1!.ittpacidade econômica, 9uan ao - ~IW em tijolo _ 8~.n qllalqll~" WI'I1- truç51es.. . . IcomreJa~âO aós prndl'~'o, eu r.nu~a,pOsto· de consumo. - as telhas. eo o: ~',g'!l'l mecânica -I' art:g., ll" a;lc- Nl\o me foi posslvel apurar o suoIco mho!·dm.l\dCl~ à "eu.lU.,) d,,~ "l'~l.:lr:l,estijolos de. barro,. apena~ um:~;cid01;" :bS ;'e refere4'~ ._ não 1n-t'nSlld,)". que o presente projeto haveria dectrcunstâncla~:amassa~o, cozldo~ nao p sad iHo h,cuna!' d-.. lei '1:1'; g:l:nlll a c(,".. determinar na arrecadação geral do, al de serem l1.S telhas e tijolos la.(art. 3, letra a n. 111. :;Ou,.:;',, pcrmltini.' int.')rnr-e~;l.~i:io ;:l1- imposto de consumo, única objeção, i bricados de 'barro bruto, i~to ~, d~ bar-

Como decorrência dessa lel veio o Vf.· :Sl;~ induzindo 'lo erro ,fu:!.n:·l;."dC importante, a ser considerada. Fazell- i TO não. beneficiado ou trátl1d'l ~ljrjaneirCi de 1949, já. referido, conso- o r...t 't"le fiscal :)1le é I1llt .nstrumllt~ do parte de uma rubrica do decreto; ljualqut'r processo, sa]vo o Ind:cado' adecreto executivo n. 26.149, de 5 de de I Htirio n.O 26.149.· de 11149, as telhas e os seguir:lidando a matéria legal. vigente des- Sel, e devo dize. (jue;:l' [tu' .rldwle" tijolos nas ,estatísticas oflcial!t englo-. bl de. "0 proces~o) da ~;lbrl~açàO,de 1945. _ i lul '.r ~lal' do M nl.,t~::o :l.1 Jo'r,zomls., blldamente, de mistura com odos os 'Ser o barro ~1~tO Ilplm~" lIm0-"t'c!rln e

Ao meu ver a regulamentaçao t~"l.'pr' o Segll" 10 ComellH' de Cfln- demais artefatos de. ceramica. e de amaRsado:tro~xe Inais balburdla e novas Inde- ~~'.' • ,r.tes, se tem ;;u!a:l1, IlO ~S.l ~a~ Vld!o.. .. cl de ser~rn. (1$ tijolos ou ''!ll.,~.:;. c'o-elsoes. O proprio autor do projeto lS~I.",,(·, do~ tijOlO, e '\~, !r·~o.; ~~1(\ Sena necessário examinar e~ cada idos: .309, o deputada Daniel Faraeo, ho- c'' 1.',';do ela lei ,4 de 1948 e não I Estado, em cada Col.etoria i'ederal, I .àl de não s~"em"ren<a,.:)~· )',te é.mem culto, h~bltuad(j ao manu~eio e ;1(,'" :"enção da >\ltn.'1 V. ri< (lc('rr~o os mapas de fabricaçao ou os llvros 11'ao .sofn:oc,:n a oper,v;l) dI:' com­a In~erpretaçao das nossas leiS, 00 Id~ lQ4~, Ma!' tam""l1. sei Ollamo rlr I ae lllo~imento c1efaLJrlcas. para, en- pressao de qualquer CS!)~c:."!. .justif1caT a projeto incidiu em. eQU1'1~'h ·"i(,lo. vexam":l desl)esa" tl\da lao.conhecer a CIfra da. arrecada- Os produ>,,,, que r~J,~,;nl c'stas ~rm.'tVoco, ou utlllzando a sua própr1a ex- '''01 r.bbel tem C~Lo;.mlpado fi, )!l1:mll.!. çao, o mClltame aa. l·ece.ta das te- diçõeR sãn os tIjolos 'o!1'ans, maci.,pressâo. caiu na arma.dtlha criada r <; ~.I:mcantes e c',m I" ~ .(." iJIW, !hase tiJolos.. ços, e gro•.1elrus e as toJlus cnmun~ elepela lei. af'r,a, ce conta,. tr;n: IJ 'lirc.to c1é m- Se col1Siaeral'mos a. receia da Ali- tipo "cn'1S:!'de'Uso 7f'il'!'rr11zr.:h '""

E se S. EX,n. é uma vitima da l>al- te- 1:'1"1',1' mal .lI"" /~! d:j';h. nea. V. !lo ClecrelO de 1949.cerâmlca PaIs OR :m:co~, certamerl:e que. de ICIC-burdia da legislaçâo fiscal, forçoso ~: c hro que ~ 1~1 11,' 4n4 tfl'.'~ ~m e Vidro, que em 1950 101 a Cri •..• do gera.}, :\s P"f~S~'tS ti"~ rcsr~·;t.:l ~h,.':ri­será reconhecer que o contribuinte, ml~rt facilltnr ao ~();"l'-"n:ln'o le mO-I 116. 906. 55ll,90 sabendo que astelhas1d:lde eO'lnon1j~a ut~~i>l t".'\r e:"ll ,ms hfl-~menos acostumado. aos textos e as ,lo,~,~ rec'Jrsos, !sen~al1"I) c!~ un- e tiJOlOS' são os mais ,1'OOUstoS veios hita<:ões, (,S ü'1i~"s, .~P·l1. o1ll~I,:.' q:ieInterpretações,estará sempre expos- !)~,l.) óe consumI) o pl'~:ltl'o -por ('le des:;;a receita,. conelurremos que a eRta!'i~m cntrr.>reendid'lo no $,~'1tJd(-, dato ao êrro, llSalterações e as mui· u';·.:'.z, do. Só ass''!. aliás. eslta lei tE'- soma perdIda por fórça do beneflclo dlsposh~l'o elo t;qrágl'lI!c:< 1.' (\»' :,ut. :!'itas, , . . ' i1'[-\ a:c~,!"çndo o ~s'l,:'·6 d? c"mtit1l1n. recome.Juauo na cons~ltuição de 1946, ela Con,otltt'jo,<io, 'l'aiR :-'rl,:lllt~" 'io

Em verdade o autor do projeto leu' 'e c';l .946.' ~oncorrerl\ .para o decresclmento da f~!>ricados I::n.pdeoendn..<;l''!': :lma"~'lll-

~a Consolidação anexrt ao Decreto 1 lra, não só ~.' "', í~: ''''"1 c~r1I) se receita. publlca em aprox1maClamente do-se, porproce$so "1al11',ü. (> ':l·;r"on,P 26,149 este conceito de Isenção: If"'lel':lI lacuno'lfl e ,.-,0:;0.1':111'-, C';ll1C 40'í. daquela cifra (Cl'~ 46.762 .000.00l. b~uto, que em se~ulda é rc>IQc,,~dfl em

"as telhas 'e os tijolos de. bar- o dc,'etn execu"vc que n rogl:lamcll- Mas encontra Justihcação o proje- forma de lT.acleira onde f.ema ft fôrmaro bruto, apenas umedecido e "'.,L' c.n! nodR e:;d..·~~rt, r "PU to'x·ol to em estudo no fato .de o dec.retolltle.•p.j~(la I.'" l,lQc(lc, I"en~n :, .(',"'J1'. ,0-

p:,u-a qut' a lsen~~.-> atlllr;!5' r a SIta fio: n," 26.149 de 1949, em sua Alinea '1/, v~õo,~ no rijrr..o, ou I)Of,t'J" :l, ~,:~a.:' aoamassado em pipa ou maromba n?""F.õe. .., I como já o fazia o decreo-!el n.o 7,.404 M-I. 'vertical sem Q'lRlquer prensagem ... de 1945 Isentar do 1mposto de consumecânica" r.Alinea V -: I sen- "':.1; jilstiflcar-se.a Pl'r.,p,·~i,ii') r!-' <:0- . '. . . - Mas, aJé''ll dos i!:,li~~'l,'s C'.vj·",'ln OU-ção b). 1)'0 1'"putRdo D'I1'f::~ Farnec. n,t(cqpe modas:fma:,Ubas e tUboS

Ide qualCjue,r tl'OS tipos. de tJjolos ~u t~lh~'- 'de me-

M E n - I' t 1~,p~·IoOa ccns~'iLl\~D~" '"',; "','1~ mo. o aoncados e Os t loles retrac- 1'101' qualiaarle e mal. fin,) "':rtb'ml.' _que ~ii~u~erl';: 19~~o ê~a n~~';;i p~~; ,tal' I-><>n: a lei 494 de 194':. ~s"'1,,·.l·hm. r. tanos, tambeI!! os tubos de Jerro (All- to- 1I,s t"lhal" tipo' M:trcc;r.';-' p .se:i;~­existls~e, o art. 80 desse mesmo de- C:\l-"·:I,.m a _Is~ "1:1'1. q,t·\. o<"TY.0 :r: nea I. lse:lçao a,) artigos estes de /Ilantes. _ o, chamadlS "tJloic,s ·z..tro.-

('()',rpblda nno tl'o','V" n,~,,1nUL" !'pne· I maior valor e menor. utilidade as do" e d '. l'creto 'no cap!tulo"Das lsençõe.s"l. f'~,6 ao ("ontribll '~~~." Depul" "rll' . !la-I r.essoas de restrita capacidade c<:onô- 1St'. ~prega ~Si·fP.rll\C:\.I;\ mpnt,~. naQue, ·re?roduzindo' "ipsis l1tteriF:" n ..~.. 't" ,4.',' '.' ,. &;" .:', • ~ 'mica' ' I c:-on~, l. UCS.i" O? C~J .C'·~~ de ~tpa'-'ta~Ilen-mt. 3.• n.O 11, letra a da lei n.o 494 ,_o t ~porej,?n~C1o U,h .,,;.a;1I.1 .le d~.. .' '. ';; itos. em 'l'jr~ud(!.do seunu'lw: p~I",'pcrCl~ 194R, diz: . , ,,'r?' ; ~onfus~e~. rp'.~" .. ~t-l • j~,~q;'~PelQ exposto, sou p~la aprovaçll.O do IlTJ~I.'·o r\'''((fllC'lo r!r par,,'p. 0'-1 (11' cc-

"as telhas e o~ tl!tlJOstlo ban'n bl'u- l';;.~" ('. tiJolos .~ ,tS te,~.l~:' .1'1 r ,.:' e projeto n, 309. de 1901, lSentanclo ao b~rL": ~·s tl:nlos Drón," 'ó pa,':! p:I1'i­to, apenaR umede.-,j.cl0 f flll'o!l.">sad0, cO-Ir··.. •· ~rf Jua ge:;.'. 'Ilicl,-ct.,•.,tU,tcs aO mlPos~o de consumo as telhas e ti-Ime~t;~o:a'. e outros de ,ti,~ 'IUHiide~l'.zldos" não prF':ls(',Ü\)~'J (hrt. 8," p~)'á- ,m,JJ~. o e c~~~.I1~(; .. _'" Jolos de barro. .. ' ' .:'te ,~!S"f nsam o ~eve.s~:~Hl.~.,~C· r;{1S H't-gra'.... 1.0 letra 'I. . 1'. '. ;~"" resta .I.J .' ~,;'1u:lIh~ n .pLf've- Sala das Sessoes 6' de o.gôsto de. redeJ, o, t1llltls ~a~ . :!lb,'!'~"dü~ pl'r

Nã') é admlc .''.11'1 ll,'m COIll'l-r"J'S'- I), nelO a \l1open"",,, 1~ ).,~r.ç~o. Tal 1951. - Barros Carvalho Relator. P ')~'~O~n~ ll1dt1'trJr,l~ ,..~', ""',"''':1.00 P.'TN. 'lue a ·lei C011tl~llJ·Hi. :-:Ó\.)l'~ nJ.mé~l;irJ q~tí1'''I~ct p~e:~cre·r"!(\l ,a ': ~n,o, :94,; .. ti . ... . . c/LnnI0>:~lt. envol"endo, desfi,C G trata-assut'HG, duas t:l'.l)Mj.-~6~.'J d:vfrgcntes. d~,r.,,:"t' 260~..9 1 E!:l.,;,c::.mo e,.tá~ .1ao I A COlUlssao de Economm adotando: m, \.tIl on n, trrl!') !)l'lm a Pote , Pt"~)l'é­Muito rneno~ t,rat~nu~' r'le li,lla j~clH'ao, ~t' ': "'10a a h9 "0, (,;~,,!,~,,,~,, qUe.: on~l: os IGn:nos doPa!'ecer do Relator Opl- : "c '1' l, "I ,~.;os mpc:'l.'h ':" a)l('rfclcnft..ma.nei.a delicadõ P,: ,'v'oI'te qu" deve r.Jc 11 _uas dJ abt....·l( '." 'tl Qur :te. na pela aprovaçllo. do Projet-o 309-51, Id • ,.

', ... ~.' ,,~., •• I,",:, (h."t-'Jtt m(l an e.l·,:-t,;;)'''1 e-!: et'~ :.;..:'us C:, J C ' .. ~ . ','. .ser I" ,:lda, t'( ".ah":1 ",. '.'c'lc'rr.rrotos e ,1ql~~:{ .:\n~ 11l~tlt\.ltos ~.;~a arJ,os Pe.xoto FilhO,. a ele T:",· t .• "I I tos. e\'ld~;l"''''','~lb ;15."

Se:n -I e _ql1e urtl ~Ollt: ':)'10 l.e nro- 1",5 {'1I.'l<RS, à f'U., tJl,ã' d" C:[','2, po. ago:...o dI' 1951. - RUI Pal.melra. - O~~'''' ,. : i" eenclidns ~'I'~ '1, ..~ Que,cura ' .eg~slaçà,l rJ.ut: lhe mtcrc:sfl lU I," ,al" etc. BaJrq.. CarvalllO•.Relator. - Alberto :', ll.-:tlt·.l':m c. mmimo. ,ct!l"'~:)"mn:Jel '"E1f~ "f1Z respe1t f

: :ida ~,'tl1 p.~(';: n~r ,a Deodat~. - Danu~lFa~aco. - Lr.~.. ~(flbitacu" rh~ pe:s:;;oas' rh ';:s~~r:n c~~-lei 'O0~, lnt€lro, ,....'1',' ~e r,!, Jl~ 'til!' Pl'l- Ú~ tljolo~ não Jrn:súlG~, l0\to, :l berto Leal. - Jose. JOJ/II1'. - 1i:o('h~ JiN,~d!'':' . econômica, 0 11<'" i~.t~, lláome~rll ':.e t.odo::, t~;' "';'Pt1S ~t'~~~ 13 P, ~.:(IS- TT1~' ~1Ue se 'prep L rH;1 hf'Jn·t:1·n:nn""J,..l,ol~res.,7 Bened.:to _Lago.- lr13 ~t"it, .-:~.t., t .... sol:> o pr':tê'<:1 :.h: c:; ''''l')~'!,:.ter1C'l'Ill~nte wp,'le C)u~q~lê'es artl~r.f·~· :r:1l0 hi\ Sé':~l;~,' s~,r, It~.·'·r:o 'l!'ll!· Membcr.y .. - N(LpOl~ao Fontenelle. <1 :i:,'t.(,m·:;r cOl1st,itlld~.lal, ;:l",'''H1 rá­11gn.dn~ ao :::eu r.~.~,.';" ~~í1~;,p,.l ao se'J irJ.- co, ~,~ textura por"':l::l j~~ p,Q';~a re'~I'," - Ar.110 Santos. - St11,110 EC'!l.enlque . •'(:':: ~"4, "'el~dk emeau~ate~·b~;:p. t'e~trito ...\0 CI~I1tI·:',:·~O. te.l,cja ttleSE'.nC'tl.l·e·..·~::ITl:'1S :-~l\.. t :tl~EH':: - _Jo~e F(!dro~o. - Melo .Bragn. - Orn, li :r'" 'f\to em C.~H;(4;" é: t"'~'\rle :l

A,,~jrn, se êle é lnn !l1.)l1'lMn~ ce p, .:~, Ifl't'llpulad".' COI:l rt~ dlmensi.Jr:; Arnaldo CerdezT{J.. t~ .'·';~C a i~"nrilO outo" "«h pcJa Le)teln.a~ e tljoIL-s. ,~on';'ll:,l lt lei 't'cgedo- m~"'r.!\~ d~6ce ;tl;':(·~",JS. rjr, altu!'a, Parecer da Comissão de l'illllll as l1:' 494, rl.:J lf.4B' - pa:' I,'!á [>',·1 l'1 , ara de Impo": ..() ''H''! Co1.:~U";1('). inv"'·f.jt·l~. lI.. ti. Jargura -f!. ~n "e~·lt'IJ~"e~l"'."I~ ele " . , ç ;""l'~~"~-··l'n- ("1"" t()do~ ('~r"~'" :luiniJno it"'l,na TOl)e!:'l I., a ''\l\llll'\ V .·/:~rrl?1l'r'a e (:0'.11 'lrn~nto~ '1'L', r,l)d".-i\c .'úI11:;"\1I Visa o. projeto 11.° 30;1, d(' 1951, 1" Cll~11!!'1.s!lVeJ fi nflhitneih' d~' 11(" RNl~ deVtdros - par."!. :\1 ~e ~t\~)::t:l.:'\r elos :::ellS ):'(1," 1l'l1Jt:'1p,~ n",',' "1-L.n•.: '-1 m:\q~i.l fi 1'\1, antorIa da nobre ~)PPl:t,(l:i.o Dllnwl Fa- 1"o\-1'\'.:J ri, nor}UflOP Ar.Ol1J lf"l '1.deverel5 de cOPLlojbu!::H?, ~e'l'lr'Ol1tlar'nllll)~ com 1I1rcn"~j"'Jet,r,)~ r'~ rl.:t;.'~í,. 20 raco, a es~ende1" Dmgel":l 1~~r.eHlas e D~s~c moelo .C'erto~ til(l10~ Ot' "bar'­as ta:Hls, as ')O;'l[W,. :j~s, ar- l~ol'ções e. ri ~ la"~ura e '21] OU ~iCJ oi~ eon:pl'ip1é'1!- 'I aos tijolos de. b~,"l',C' alFcncão (lo 1.m- 1'0. tais cClmo. 'os ronI1""'rt~'.' n,or "ce­asm'.11ta,s. _ L~ pôst,!) de '~O""I'!!I0 --;llP ~, )0" nO 4\14 1c rl'tml~a ~ CaetAno" dI? !lr"~f', llL''!' me-

~I)I~ bem, OI' o /J:'9r1llt,'r de:>'.er; ar· . Fazendo; um confronto entre ?S doIs 126 de novembro :iP. 194~, ~stltbeleceu, tro qu!\drad~ três ve"p, .~'lt\p'I'j~r ~oste1 !\to~ pel'corr',r ti dr~~do n.o,'1l.14!! tmos. venflCaremos rlue OS ultlmoR. apf'n!\s para taooF de mndelrll., CO'T\Ull'. Tlltssnrlam ..',de 1949. en,' ,.... tr'll·á d'.'!:; dj~p~,itJVOS I cO:Te"pondem. por unidade, ,,3.1/3 "nl" télhas e os tijolos de burro 1.'1'11" a ~er lSf'm,os. ~"quf1,n~o êstes' '11uitodiver~~:lte~ sÔb~p. 11 Ise,"<J';'J c1n;; t,I.i.(,Jos dos olltr~s. Por outro J~dO, enquA.nto to. ,apenas umed~rid"s ~ amas'llr!o~, '!m'R hnrpto~. e. por '1c~" mais aC"~81-e das telhas, ap"",,(rmf'nt.c ll1êntJcos./ o opcl'árIO lI.~scllta 3 tijolos do tipo COXi({OR,não!lrellRados"'. vels.às pessoas de reel'.12idns po.~!lfll,

Page 15: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Sábado 1 DIARIO DO CONCRESSO_ NACIONAL=-

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Setembro de1 951 739~

contt:nu:U'fio tributados, o (l'1", evidcn- rod" o ucomprlmido r~ecâ111C<.l.iJ]Cllt.., ou de plantns - até 12% de aJcoo.··I, ':O coos.tltuem ·r.'~os ·de "'rlmelra n0.temente, sel'i:l. um c~:ltrasel1!.o. w:o!dos ou não. po: ~ ... "'I; OI ~

t.'ortunto, se convel'ttdc::em lei, o Art. a. - 11llctlm lncluid!lS entro 3.5 Ort cessi<lade. 'pl'okt,o ",isondo à alteril';ão ele cli~- Isenções constantes aa. nll!le:l C, !.llc!· 0,33 L -meia garra.l'3. •••••• 0.12 8. 0\ América do Norte, eomcrios er.t,remados da r,>1'M,lcll. fiscal" Sl UI. da 'I'(1)f)'a ,\, 'lO Do,). nltr.lt;J'o 0,50 L _ meio titro 0016 exemplo, chegou fi mõtitulr a Lei !lê.::lClllXl. por estabelecer Ulll" lsençáCl to- 211.149, de 5 de jnne\;n eis .ll)-!&, os (,o.- 0.66 L _ garrafa. 0.20 co, postertorwenterEl,ogada., manot~j nt?o :apenns pRru os 'Jo!!u~n"s olel- bCls torneados destinado,;; ao fnbrko 1,00 L _ litro............... 0.30 tendo, contudo. uma. taxaçê.o i)QStan.to::: 1)11 Ol' consumidores de l'cst:rita ca- de vasscoures. - de mais de 12% de a1co01, pOI te severa Il8rll as oeold~ alcoólll1lUpncidadc econômica, ma· UMa tôdas Art. 3."-Apresl'~"i! M I"ntrnr'oÍ C1$ e outraH, com o objetivo ele restrln.ar; r.,.l.hLCS e tijolos de oar~o, e co!t~e- e!D vigor ,n~ da.ta de Sll:I p:.tb!lt:;"~tão. 0,33 L - meiaga.rrll1a 0,20 gir o seu consumo em todo o pais.qÜ"11temeftte, para. todos os consumi· Art. 4.D - Revog,<m.~tl as disTlOiii- 0,50 lo - meio Utro .. •••• •••• 0,28 '1 No nOllSo pa.lS o 'oft"'~ft d.clorrs de t,[US prodUt~:; - (; que ,c~la çõe·, flm contrário 0,,66 L - garrafa 0.40 oebid'as "em "teoA~n':" em" c'::::-exe":ir multo alem de ol:>,~ti'lo tra~.ad" Sala /!.ntouloCarlos. el::l ~o de <J"o·s- DO L litro 0"6' _.--..... ....... •pelo p::ll"ágrafo 1.0 do o,rtlgo 15 • da t.lue 1951. _ IlJTael PI".111~ro, Pre. ., b> obtidas por"qüâiqüêi-"fermenta- ciclo, conforme dadM por tnJm..r coli·Constituição Pedera," ·,on:·(!rme taz slnl'r.te. _ Mario Alfl'!? RelatOl·. _ ção, artificialmente preparadas e obtl- gidos e a prov~ disso é faeumenteno,;:;r a Com'" 'oi o d~ CO.Alt\liç1\'l e '":~é Boní!oC'Zo. _ La't-oLope.1. gotiJrlamente t'otulndas com essa In. verificável. atrllve3 ela arreCllc1llÇli.ollJtls;lca (Item 5 dt) <;t,'J p"rcre.r) .'1rturSantos. _ Cmt7ca Uorlrigues. dlcação, por . da sltuaçlJ,o inv'.ljável económfco-ft·:S~m emollrp ') t,,}:~o ora. ."gc;nte_ Lameiro, Bittencmlrt. _ (;Qr1llelo Clt IlBllCella das llrinclõJals tábt·tças de

merece ser C"':~.i\.'iJ:J - Tnns cm ""n- D'Allostino.• -:. Abe14"do Jlilota. "- 0,33 L- meia garrafa. 100 bebidas, cerveja "Cllopp"ercfrlge.tido divo":'~) do su;(cd';" no prc)j<t<J DeMo de Barros. _ ~apl~'te! Cincllrá. 0.50 r. - melo litro :::::: 1:40lraDtes nesta E'. nascs):litala dos ilsta-

Com eí'el~o' D 1,. n·U '7.~n4, de (l,66 L _ garrafa 200 dos, tais como R COmpal1llla Antár~i·1945. outorga.~a 11, l.srn<:Ú<O U'1l,'llm~l1' PRoJETO 1,0.O L _ litro. .. 2:80 ca .Paulista e Brlll~. .e outras. elete :lOS tijolos 'J t,)lhM do:: 1>~,'n bruto, N." 42S-A _ 1951 Item 7:·· menor imoportll.nein. sendo 'lue aprl-apenas umed:!Cl,lo~· <Ir:lass:!rlo em Aguas de mesa artifielals, as mine- melra· das emllrêslIs nclma citadupipa ou 7no.romlla vp.~tical sem. Cjl:al· Mod#ica o tmpôsto etc re1lda rals artificiais e as denom1rladas "sl_\u.ufel'e lucros que ultrape.&llltn a cifra~uer prcnsagrml II1Cl)i!,ni!.:õ., 1"10 1J1ClUi- que tnClde sObre bebidas Telr!ge- tão" lf4l!slm consideradss a allua PO.. d08. cento e CltlnUe'tlta milhões. de:los as.'hn no fav:Jl' ieealc'G me"mos Tantes e outras conatantes 110 De.- tável ad.ic1onada de gâs c8r~nico). cruzeiros e i Srahtnl\ malsde centel·produtos, quando f~lh·'l):vins 1101' ou. curto n.o 26.149. de 5 de 1anelro "soda", "~insrer-:tle" "OgtJll ~nlca" p qUinze %llUhõe.~ l,m '941). e mnla detros prozessos lnais ru,1Imcnta!'cs, os de 1949, Tabela "O". capttrLlo XIX, e. outras, refrescos ga.sosos e de fru-I r,ento li trlnta emllJ5lI, fllW.1Uldos t6-.

11,áo. aoâdos, n"·'.rilln cxl'1uldu::. da c dlí outrt18 IlrovtcUncWs:tenczo tas OU plantas e outros que se lhes ·das as 1lU1IS dellllesas erespectlvaa· re-ioor.e,f" .."lle eVl~h tr':m~l\ ;~. QS ~:e"·la. paTtcCTes lias Comt:s6es de Eco- possam assemelhllr, por . "!'VaB. . (t:l'nh-n1 ..enef',".llr nomia e àe Finanças L'Ontr4TIOS a.o Cr$. 8, Do el[Jlost'l, infere-se que o ta.r.

TodaVl,' [l, ~U:";:;l~ U'ih el,1 LXt'f" r,~ão 1ITo1eto emendado em. ptluta;- o~~ L. - quinto 0.121 (1:0 consumo dos seus proc1~ em~1:E:m qU.D.•qUCT :Jr'~U';aq"r&1 IOttâJJ'ca" 0,33 L - mcla. garrda 0,20. crescente assenç\\o, lOWJibUitarÁ ra-quo: !'t' "l"f~rla M u"1'r 1.:)'lItro OI,M P!l.OJETO N.o 428-1961. AQVE g,5~ í - melo litro ,. 0,3G ela vez malorcoieta ~o tributo, !unta-pa.lavrM ,'!]~O ::'~·t'tl$~dO!1· J'tfe,1t11'e3 SE REFEREM OS PAllEC~ 11.> - ~rrafa 0.40 mente coma int.ensiflc~ da flsei·1',01; t~.·1 S, o!'i1Lnl)lt ·lDvn.> tlúvICl:l'.. O C N i I d t ,L - litro 0,50 'iza"ü.o do lmP&to de OO1I8Umo e dapo;" n·J v"~·.) .,,, !"Xr~C\;.llll 1'1,0 .,.-t(l4 ongresso ac ona e.cre a: Item 8': mpôsto ele !'enda. medlclAS e8Slll,r'.ql.lo.J'TC.'t ~pl~",~M tnl"·:i: .i.'•• ClIlC 1.1· Art, 1.0 O. impOsto que incide sob!'e Xaropes próPrios para refreuos, por ailás, relterselllmenre fE'Comendada:Jp!tr t , .'j<" (,m nJ'lmsa.?,CIr J.:: 03.>"'.' t31 ccrvel!}, d~ l\lta e Dailla fermentaçào o Cr$ pelo ~celenttssilno Senhor Presiden·como n ·...:l)1'~,:) 1:;(',:";:~'1 ~...~ ••ra- e "OhoPp", ete que. tratA. o Decretol ü,:!3 L - meia _garrafa 0,35 ~ da. Repúblicaa~" 1,' 'J:110':,[10l,) r'",1I11,1dO,. P"h' o n." 2G.149. de 5 fie laneU'o de ll14l},. O,~O L - meio litro 0.50 9. Eis aC/w )3 algllrlsmos que cor.:1!;::'0 ;:ô T·,·':t<: p1:<1es,0 r;"i'~arNmp·io const~.nte da ·'!'abe}a NC", cap1tu!.0 ~'~ LL - I(llraftl •••• O.7(), ro'Qot':llll a ~:ção do item 7: 11M6ml:]" .'..c"" II p!'.1"ut'l I',~ i>i':"~o, ao :::UX, inciso u.o 1, scrú,. coc.ado com ·Art. 3;;-a tro 1.10'-bebldas - arrecadnção Cl'$ .;',:~s" ')Il:l a i.'! 4;:0\. r;L:L:ia 'e uroito;v::' a Eeguinte alteração: . eV~a.m-seas d\s1;1oslC;íies 6141181.536.00: tn,n - C$ ..à !'0íl"~' k;~'·r.~'J p1'c ',;;"é'Ji' .110..1.- . . or$ ~~s:~t~tr~onll~~~ndo em vJI'111r a 659432,267,20: 1948 - '1r~ ..to .Qr,.~ tlir.'l.'l" '1,.",1;.11 :. e.- O' "('.:'. Q'l" IJ'~Il. L.. - 1;5 tI.e litro......... 0,30 fi ele sua PubUC~-teM.706.2..630: 194~ -_0rS .óistr~ •.:1.. :.," :h, !:r:·ntr:.~ ~ '.; - o :1",ru, IJ,33 r, ..,.. 1/2 garrllfll. •• 0,80 ç g~la das iless&es d 1~ 66'7.18l.'JO; !9;;O - Cr$ ..du:·nr.Tc, !'t r-,'u:;.·,,!;&~, :':"""l'n 1'"l'n",' lO,50 L - 112 lit,ro ~. 0.75 1951 _ JOBé Ptd,.' e mala de 93573'16411,20.do.." I0.81> L. .- :;l!r:aIa 1.~O· 080,. Entre t948 e 1950, houve ~ al'MC~-

CC,::.') ~e 'cC, " ,.•,>;[" : .. ~, ",! ~n4 ',8,0 i 1,00 J! - btl (l 1.,00 JlI..lll/irJoÇ:IQ ,to Percentual ck 34% ou seJam Ma.13e c:ú~:";'.i·'~: n~,'.' <:o::.toI., ·"U·~ ·;~.ln.· " •• , Art, 2.0 o impOSto cow;ta.nre elaall- l,As médJttllS e .~ 'crs 320 676.lt::I.~O· ~esse llollmElntculc..,,·,~: 1:·' "r"·",, ',11 ,:·,·r.Or n·.II·lnell.C CIO item;;;' e d elo metllIlo l~m, \)cmelo em prli.tlcaqUtr° ~o~r~tiem'llâ!, està . cl1m<l\'cell(Jldo o 1nl))Ôl'tcI;lt!O, . Iitell:.õ 3. 4.úineas il e o, lUlns 7e R,:Cério da Pazenda' c~mavoSOOjOe./vollds- ',d

N,p}Onal de 10% . 'd· • ã

. a' ·1'·" 1 . c·· ··uIO r t à' ar-'· f . '. v e ao se trata, rJOIS. e ma,oroç oAr.re ~ü:a)u';')'."'.)j'.P('~ '.1 (lo. c,· ......'l'S ta ..... iJCtU IC . ""Pc•r" . te.lI.me~Anos uOem :b",orçar R r~ce.lta. El, !llém. à1sl;o, reeo. "eral de Imo&;'to s.;,1}\',,··. u.mdad­

tel·mC", ,r", (!liC'·'~:·: '·'1::[<·:.,," C ')7,:· l~o ane1'.or. s ~o ' "'" 1 CO ~-, ler num"rarl() pata obras de vulto .'. j' ': •. - , v• V "." -. ,~ ••••• ; ctos de "-t,ordo com as seguintes ta- ;ais come o PI '. ' e~l'Oencla 8. mas slIbre 1";~OR flUE' .'leIOloJ~t.'l em e..~,."" 1111',' mer•.·.e <1;)1073',UO, . ,. , ,. .u10 Slll.e e c1utros sua baixa taltllÇrto vlt'iO contrll)uir:?lnêla mr:j\1~ • ..,'~. ?"IIl: ,.",01;:;:-''':0:: :lI oo.as. ,gualm~nte .. imPQl't:ll1~es, elevem· ser 'lua o aumento 'h ~""pl'l1 ~om limO.l1:q.~P";·~ r,I~I~OU,I~'~.) .1.~ ';:~n.~l'!l!;~. ·'1-1 Cl as rotul&dlIs com :\8 denominlt_;ompletadas P?r outras dll slçnda do ~Rr~eln aue nOrll" r,.';'- ;,:thúllttn emrl~ d"....rnl'l'.. r :m. ~r:l'~!''',' :., -~r···,' :lf.I.l(ões til> "armagnr;c"_ ."...rrnk'" ~bran-.· ode!' t.el;lSl.-<tlVv, no 5entido.:le atin- maIs 'de cpm milhões ·dep.t!lZeiros noCr,~ JR. p110. r:C~.Or, 01,,1:.1,1 ']'·"1'" .as rlr.1-1 dy", "cognac·· "genabro,", "g-.n", iPJ' aquele S81utllI' deMerpto. l)~i.....tro ~no .,'~a~ Dflt>!H:~S. Si.·ffi ~'ln 1 ;',:;~~nonl~ 1l\Cl-I·'g-ú~stscn':. "Irirch" "koreb", u rhum'" :t, Com c'elt·- . 1 ' . !'l-'. da" f1...~~~..,.,?'l de m~<o üctluC ~~ '!C\~'I"'''''It''· '~I f:'> ""'1'" ;'r "·"WIC:'-'l'·· ':·~'I"o..lt.ul~' e Ollt':...!"l1.l '1Jl O " I v~ pxalnlnauco-se o .l:W+ .. ......... - u,..1.., " .... ~""<"." -'~'''' I on, ,." .. w u.~. ~.,." '-, ecreto n. 26149 de 5 d . ir .1951 _ José Pp.r!rCtS().

Pelo~ m!lt.:V()~ ;;:'.t;lC.;,:c" :,.:1JU1CtO àl temac1oTH\\ll1ente connet!fctas,que lhet'l Lei<, ôo Impô 't d" n e lane o. d~ I •

1l.p\""c;,:,."5~dQ (".'''.tl'~".•:";r"l". !"i)'~.!W'lS.• pcC."an1 s..er .1IS.s.e~.C.lh. adas·. ele QUfl;l.. Ql'f."r

f' 19019, .aue cons11~uj ~ c.g~.~~!~d1~ lo.enn:' EMENDAS El\l PA~'!'A.o sr:P:U1lltt' grnc1lla.ç'lo o.l~oollc;le, atnda, as que c"-se da 0eSlleetlv T b" " tias N0 1.. • ..•. " , tiVerem as propnetlndes orK~noletic~s meros' . . - a a ':l anue nu* ••~u...' t7...t·". (I I e índices anallticOS C9l'llctensticos dos- i~iws as art1goS de c<:nsumo ~stão fU- Nenhuma elevação parn o consumi.

"O oLrL. 3.' A n.o L (1<1 ,ei 'l.O '!IM, ,;p. I ':as bctl1r1u" Dor: . 1>elx:l. a uma ta:caçao mcn'lelmenttl dor. no pl'eÇO das bel>ióllS. podem sex2(; d~ nn.'·ClI' '.'!O de H·V pr.';":> :l t,:':,! Cr$, • .maior aue· o lloumento Ira prolJOS1;O, no(lo Se;ltl'.m'! r~~IlC~o' .. iv.~~ .L - meia I!llorrma. ...... 8.()ü\ . 3. A vôru~,d.e, ~grém'- é, que mui- ~ i!ll!JÔ~tO de consumo, de a.côrdo com

I _ .10 1~U:a. c \)' tl': ,,c,: UC'·.('o.- 10.,,0 L - melO htro ••• ,...... l1.o0 1tos d.eles recaem wore urtIgas ellllen- ao pre~nte Lei. _.do~ a m'\('. cc!n "".j" ',l'~ :> l\~O ","bn-/:o.6G l.. - c.:~n,.a }4.UGlclals ll.Q :;:,nsul1to. nLtl.1anlt>nte de pr1*' S. 5.,25-5-51. - Be1'7amlf/. Farah.sar!c> ou com?)~im:~.., .neJ,tlllcotntel1t" 1.00 L - litro :lO,OO lllêlra _ rreceS~ld~dll, :Ujll majora~ã(>'1 N0 2CCZF'~, :m nÃo". .r til a~ om!~l~~ lle!n di.tHl1l;!ío (b ~\lCO NI." clr('ullStàn(l\J$ .o.tllaío;, não será .' . o

Atcl,,':lltO O",' I'om p .:'\ r.,O:"';jn ." /1e:mcl\tndo de :llna ele nçueaf. fodiclo- r~~or::,.~:h!l\'el. por ~Jr meta;- o .ustO Aos lten$ ~ e B do a~·t. 2;: s~~~n.f:lbl.,m «!lfi..q 'l;.' rlU"''''t<. ("""1.1<1. 1.e I ,.ac:.s. ;1C gubf;thn:tai' nron:n.tic!!'s OI:, ~ \ 1...<1, ~e o Governo Ill"OCIJ1"a redu· mft~;se ~ulll~u~r maJcfe,:,çoes • a r~o., c",lf,Jtlli' r'!l(re "" "nI1tt"':>,"'t~< 'o,lne:rlc:l";il.!o e dr:IC~lll~dr.', c!e ~cõr:!o z por as as ft)rmas ''\lt llta<;;UI Si US. que .e ser m nl"i8co - ,;€ e.,e:nue ;,os "'>I"tl,os " ... un· .~<):n I) a,-tl;:!(I 2.a do Decreto-lei nllmerr>!1. Eis t)Ol'qu.:: pl'oc:.tI'ltm05 m(>j~.1 tl a.Z'oigr••ro I "" artü(o 1~ :ta C""m·pn_ 14.327. ele 22 ~ mula de 1942, ""0- rnr. r.~caas, as r ...belll~ L'elllotiVa:l as Justiticaç'ãocúo (lU." .i·.;, a UI!;'Crd'~I úll::nu...ntc I' nh~~,~~' :IC a.lCi~t:·no. cDnii~ ~ltl(li.. t~bldas e, entre elas, dl'S~acamo..~ O refôrço da receit& deve ser fcitoos m'"s oo~re>:, ().< oe!o:.~ rl~ r·".l'1~" eonl."c_ de Iie!lg :Ire e seme bn s na ,1)"1't03 urr,l;:os ...e ~rancie r.omumo e , di- tn ssoal ac;1"", tll.~l.Íe '•.KlP',n1Il'., '.'.11 i,O\',)r lo".·· ,)~or'UPaO .llaClonal, bem cpmo os. co-I aJf,mns refrlg'fl"~llteS, as </ul\18 não dpel~~trllJ~.o.ç[1,O i3 d' pc Om1e av:rd ­qllui" .. t'l"iiio Qore mao 1e 'eu "Mt'!': ""l:I:~ ob:'rk< cela II1-"'\al:?ê\ de ·,'Il!J:lG ,óC:ndo oet>ld:./j tsçrltun1ellte <10 oollre na.... pe ~ capac a e CCQl1 c" ode k:bl1t..r. e nãl) !lOS nOil:lt:'\l1nS (,'O))S-l ,1tlcional natumi de uva, por: Io ~'ell COll~·unl0 se discrLlme ma1'lleló cOlntrl.bul~-' ~~olâqU~~ ~~ier~°"m~~trutol'.F \lC 't!"~ :'..s,-fa....~~o ~ll C\,. F'Íl-' Cr$ IricO e o De 1l1cC1l~_ econômlCa. ~l'~~~U~~re tleblda~ alcoólicas, Masfi~los de r.:J"" Cl"O·.roVls !!U~ .~"'''Jl'''' '11.33 L - lnP,IR ",~,.rR1'1l • '...... l,~fl 5. Como se VCrll~c.~, a majoraçâo pOr ljlle t.riblltOloI' Ul~ as lil!'lllls mine*afmal. o. ~i'~"ll(!e~ llcn:"'C::1";'ll'S ao i1l,-JfI Lo - melO 11tl") ~,,,,, Ii-!15;llOSta. e mc,leJ:..d. 'd~t·o -Iuer que rais os l·efrill:era.ntes. :IS ll-a'lozas e XIl-llZ'o,]Cto :10j;· iJ. cnl "p;"',·:.i"l.~. 1l.1~ l, - gan~.Il' ;:!.~ ""?, s~u tecnleo .em ~~'mcllS tlsCllis. t'OI>tlS? A Càmal'tl llÍ uma vez, há elois

P:lln ~ ,1.0"."; (7~r!.,. ";I\:lI': ':'_ [, ,:".!l,oo L -, Imo 4:,Ol :'llCl.n< UIIJ~ e:;tudloS0 tta materla, \)O-'UtlOS, la. sendo vitima da manobrs ll.1-to rlc 19!i1. _ M"TlC ,1lt!!lO. - (tela .,: ,~~ndo ~. C~qt1 nomear umli COllu~~ão ti~t~ das firmas que eX1lloralfl refrl-....,. ,. . I· .~,er1t:vw e hcbMa·· qe!lleth~I\t.e<,:!,; ~~IJCcJallstns OIU'A e~ttlr.ldr Q 11m-I <l'et'antes de 112 ~8lTafll contra a con-

P.~. clJ",r da C )'11 " .."O ._ l'tJt"I'I~ivob' nrlHlf'J'O'. ttttrc", rPI'net~'ltl~\~,doesse PrfJletol e cre~o, tQ(la-('lOiTt?ncia benP!ica àl1S que ex"I"~RIIJA :;J:'~" <'i~ {1' fíl:,'.llÇ.l~ ,,O:. tur;,)c,' ll't!t'mro11t'1r. [!'t1:~.\doS, fcrroqulllas, gc- c:.~~ ~ .c ~ hre,eoc; orojet~ Wlrtl atcn- oq reflil!Ct'1ll1te! !lOnl1lores de 115 de

do p.·v'cr.:· :10 Hc:ht~~ e 'l.1 (·r·el"!~' I:1cbos e licôrc"' It.e "oos .lilClws mopos:tos do Ol)vêr- ll'alTafll mantidos. eu) Cr~ 1.50, nnr leiapl'a'lf,:I8 :~(bt,\ ~ sC::u".1~e E'u~>eru- • Cr$ ":'1 ti f ~I'ear. itR f"lan~:l.S oúblicas,! tis~'fLl. Ç\lIpm vai pagar Illllis ser:\. o>;-'0 / I :n oi e \r o JUSto de urtigos. esscn- CÓ"-lIlU1dor"A;.r • C .,. o ••.. ?', l'-lr~ ••• 0- 0.23 L .-. meia ,?[i.1:·a[a 2.50 I,?Wib, oo"tO qUe as b~bld[l3 e os le- Ttil1lltR1llÓs primeiro os lucros ex·ria. i>""!' .~r'- ,:,~ ';,,' ,r~')!'~W:t~rr~:'·rJ~ ~.~O L - ~l~l,Q ütro 3••.,0 (~!gerLlnte ... ~e tmmção .lalxa,_ COlU-lt1"l''>i-r)\n,iMOS e os 'lU" se.evadem doW'lII p~~,"~ :1. trr :l ~c;:llin:e s~rla-'1u,o~~ LL - "!·I·trr.l!ll ~.~.~Iplrtllm Oel1:mtillJ1ente a n!tel'f1~ao ora lmn,""!'" de renáa 1)or melO de lI';õe~"io' I . W • - 1'0.. ,vvl DropClSta leV[lndo-~e aln,tl em cot:tai ~o ''''''rdo'' l·"·en"~ SllI1:uros c10tals,·0 • [Item '! (llle a" l)"irrI i . ~ ..-,... " ~, ~'- •

I - qt te'llfl,c e O· li} ,1t)S fR,>rica-, III obt,dn.~ exclufOivQmel1te or fer- ml; , • _ e Xn.s. s:ndo um "Ic.o, e etc,~os a m,iO, coro barro b~m,) :1511 lJl'Cll-' I1lzntacão alcoólica do suco .d~ frutas 5'esom~~no '11'\,0 : indidlsponS:l.Vel ~ elr,s- Pa.lácio Tlrnd~lltes. 24 dc maio da

" o~ Ll\.orec as. nem tao 1l0U- 1951. _ AllOmar LJalecil'O. .

Page 16: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

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0,20 LO,3g L0,50 LQ,G6 r.,1.,00 L

7394 Sábado 1

N.O SSupl"i1l1a-;,e o it.eln 7 dQ iU't,

letra c.

CIIllSWui um derivativo i:lPst!Il1:\\'e1, l:. IS:'!I'. l'e,~;';llvados,l1.pel:;ls, .::ertos prodl.l- lõll, DC'Pf!'J1ciA.lF'lsp.als e n"l·:u'li"'3f8p.D!'tanto Ú.tll,cont.r:l r, p.roPI\~.;ltÇãO. dO. : ,'.OS '.' Jl1.ti."'L.ment,.c. de prlmei.'~a ne.ccssi- f'! rr(,carr~dQr:'<s, no., .cas,:s ó,: ,'-::fj,-,!~',1C\:l.uso cll\ l1iuli;\I. e d.e .ou.~ra.'\ bebidas d~ etade cuja. nlajOl'll~ii.o, nas C'lrcLlns~,áll- d" fórmulas de InLl.l0r VM0:',

~,u, d,. maior dosagem 1I1coúJica, O rcfl'Íge~ Ici~s :'ttullis, n~o ,'<'rli. acn)welhàl'€l por SaLientamos essa Jaeuna <1" pmjetonmte, CI).) Dais trc'Pical ccmD f) \:o~~o,\\ir ...~et",~. () ~m\ú (ia ,iti" i","" (JGo- ;:em cl:,,:(:onhe~cl', l,Q1'"71l, ;~llC p(,"';""1

.lffsutic:ativ<z o:lm que· U'.s canlculas. cl,egam.a ser \lOS '.'él..no proc,.Ul"'. rt..'dliZ.,u' l'0r lÔrlns. as,' ,ería 1.\ln ,.~a. J\lstame.mo a.e' ta.,~c"s C..:lPf~1o::entl'os Ur~anos sufocClllt-e" terr, a.<;:\0l' .armas". :iu llel'lllith' atin,l,,"D ék'H ",ltI nll:lll·

O DrOjet<l n,~ 428~51, objet,iva \111« 'ompensactOl'B nos or!l'a.r:!mlos l\umn- Por j",-" me.smo. di:<: () ~,t1tOI' do pro- d>!.clü,flumente. :tpre~llj,vel do imPoSto. Ué; lO~' 1m.Pt~ll1do a elevaç~o elo/'. nalll.e.'~1 '"i;O, prOClLl'C. U leiO.ÜWeil.r :1:J,:,;as. li _~Ii-I No <.'ntnnco, .alllc1" (Il1IT,jH .'(l0.livos,<XlnS\ltIl0 que lUclde sôbrc bebidas em\ ros de casos. de lnsola'l~o, >l.USiltll110:Q, 11"'" XIX, rdttt.lm às b"bi<lu~ e. ,üuelo. igualmente r~"peituvei.': e di'~lloS def,eral, JUStffi~ando. ..0 .. projet,?, seU.'1 ~:?' pe&>oas ~ !'e~Obl'al:el.U sua. d.".tJr.'.,l-i as,.,in.1,. deJ.ltTC e..,It..I'.", ,tlg."u'U.1as de. g1'a,n- Ilte.nçáU.'.. n.u.5 levam " eJ.Ililitr patl·,~~.:l:ilustre autor lllo:,oca como ra~mes J.)l.:r:"~ ~a~ e en"~l!)\l norma~~, Por ta,,; ra-,tle CD)l~I.llllu, qUI: l)~C' seriam "bebidas/contrárIO i;, sua up1'ov:".(:,o, ,ésse :l'!Uento llli.O apenas _35 lleceSS1- ~:;lS. ,~ aYllel1to do ltn'1Ô<to ,rl~ cur:=!~;4~'1\;~1l1"rJI;e .lj" po})re", .!'udel'iamos defcer ao eX3,me miau­àade, oe :llMor arrecll~açao pelo Te· ~a~ \O J'l eswa..d? Que r~cai Iso~, e es I :sulwnr:a. !lmumelJ te, sm' lllodcl'"da i CLQSO elas razões que milikml ,'.ü~'''nJ, il

:S'J~ Na.Clonal. nt.~. am.d.a o .f~to de t.e. ~\)uda. '. Vll'll1 , ~nerH.l . I~ us,arrtm•. Ili majnr<,<:ãO. proposta mas, llle.srno. as-I conven.lár,"h. de proced.cr à m~1.Cj~Q.: C,,'seonmdera.r f\S bebidas Ul11 artlg') da b P oel tos j.)Ouuhlles e U~~ m ~O~Jt.rl·lsilll, pode ",siciJ11l'l!' (,m m,'\is de lsollld:IS ela lei do ü.nnô,to cl~ CO"ISUU!Oconsumo d~,s nl"$S\ls maIs fa'lorecidas ,U.l· llaru o aumento elo custo ds vlri:!. C I. l<lG -IG(l ü'JO Ull ,.' ' ...... ' .. , t ' " t'",. ,t·-',.'l'lUe comuorta 'pori;-nt<J 1'1ajoraç"o (lO IJúVO em p;el'ol, sem elite. ti'/~~~c fti J:~ ,I , " ,no ln.melro lIno, o 'Ilo c\\ e, t:,10 "cnl,s',11:'''S lIO .I"D" 11U,dM),uele impüsto, ", ,li l'cc()ntendá-Io -qlJ.lI.lnuel' ar'·l.lntento, QI'< rC~.~llt~do ql~(', c1dad~cor~el'á,. . 1atua; ,e:i1~Junt.u!:" braS,I~?lm, lIm« aut:;:t, 0.ro.,ç, ,refri.era.llt<l '" :>.bsolutamell-, fundllm,ellto ele 0.rrlpm !1i'tiênlca otl dêl ~:~mn .,.,r.,re,"lclas qllat10 ell1cncl,aS;l.O e .ralns, llnl;"t~OS.~ lle.c~ss~d:l(le.n -.:" t\":.~u, um lIrtigode con"umo <lo ))0>'0 em outl'lil, tlatutezlil. l'ellOva,)1W, r,r .I_to, A ,ciO deputado BcnJ"m.m .. de llaO ~rcar unpostos Ullt 7 ~.O,'1Ü!/:cr<ll, pelobll!XO [>I'eço pelo qual é Por Mua veZ, "' invo,'t'le~() do CtY~U_IF;Il'nl_ll)"tHr.u.llIdoque nenhumrt elevl<-ll!Húos. [, clt, 11;10 ..1luml'Jltar lUllJüSCil,':vendidQ, Hoje de .maneira [{eral é mentA;, ele Que os eml)rê~as prOÕlltfll'aSI,ao ae pt<ô,o para () cQnsumidor seia ::em n""J.itrn'.' t"mbem, subr: ::.. sua. fuu­rmu.'s' l>nrato .um refr.it;(erante enliar'.ra.. de t.UiS ~l:O..dllto.s vêm lIufel'indo lu- metJo!:' q~.e. o aumento. Cio ímpósto; a ç!Í'-'. f:('IIJ';Óli'!(::, e.sOC!al, ~obl'e '.'B ".eu

::fndo do que os prt.lprios refl'escos na. (;1'08 CollSIQPrll.vels. em llÍl1ótese [l,l~u- do deP1l.udo AllOma~' Baleeü'o, suprl- refJ<;xv8, 1:({O pouco, sem antes enCll­turaí:; e sorv~res ve\1dido~ l,)OT am. mil:, d~ ponto de vJsta ,8CO',fJfll ico, j:i<- 11I.l71do ilS ~noj.o~",<:ões 'sÔiJre l\guus de r~r a l"',:-u!'nlH, eli\ znlÍf/ullla ~tl'l'eçnd;,­bulantes em ))ésS1m&S ~'OllclicõeB 111- tlflcal'ln a. eleVl1C'10 ao i!r.tJôsio de J!neSIl lil'tlflclals, soda. agu.. t611icE<, dora. cuntl'lll1100ra e fiscal.glê111cas, Níiohá clúvió\l, a\~))'\a de .'OllSllIllO Ollf;$tiol1ado, Os 'IJr{...",,~ <1ês_,restresco5 gazosoii e de üut\ls etc., E! Rá, j'eli7nlen~e, umll conciêncill fOI'~que aualouer uumento no imllÓsoo de !lt!s .. Plvclutos SÍlc! :wôQlu1;llInelli:cpo- sôbl'e 0:'1 :xnropes próprios para resfres~ madll. n tul l'espelto. e ela diz bem alto4:Ol1SUmO irá 1011'0 refletir no .Ol'eCO ie 0\11...1'(;3, m1Ml'l>l)1Al Yle~t",; últilMS C\)5 <ltl?oUB '1 ~ ~ do pl'Oje~oi.· li. dü do ~'enro c1e~esl)ons:\bm~.ade e compre·venda elos refl'igel'&.l1tes, tomando-os anos, Os D1'eço~ das :lr'n1ai~ uti1ídf1t1es deputado li'ernando l!'el'l'~ri'tllmbéin I cnsfio . que {~eréR. e ]ll'otegc questão dede mms dLIicU aces.,o (::'s~Jaln1ent.c' aU~~\1t~'U:nl nUl?l!\ pro).JOrção de 4té propondo a. supl'essão õo a1l!l;snto pl'e- t(l~lta lllU :;nitudc,&(lS ~1J\'eS., aos esco1a.res, el1fl111 li .~ '",,0;, d.e, r€frl~eralltes c ceryelas Visto lia item 7; e, iiualmellte; 11 do O 110SSO sistema tl'íbuté.rio ó dosgl'al1d" 1Il:l.<;S11 de seus COllb'Ulllldores ner1, Ch"qa.lam Il. dollrar, o que (;, re- deputado Romeu Flori sugerindo mais retro"ados c omissos•. As le1seIn~a.l>It.uul&, Por .outro lado,. 0.. l'.ilferêT1- ~e aaol' ~o ~l'ande em"enho dll.S fáurf- u.létn dessa supresslío, também ti. Ptr~ que se e,;t~ia., quando nâo vem do sé­~Ia lJe Que al~mns fl'o1'ic88 ~rn lI.U· d:O P~~~,u~[a~ 9~ delx~~,o ~u pro: !tl:1nêl1cia das taxas que ata.lll1ente vi- culo llas5ado, conservam o espírito de~·fé;t~o ~~Inl.des lu"ro~ no nCjfoclo de.. d~C(;~" v~ "'t ,OOl;~lbll1;ia(.es da:> goram puxa as cervejas de nlta c b/l.ll1a sa. época, (,stando a.~iln. dlstanciadllsbebIdas, nuo )?Ode l\1f1ulr, a~lutB. c~tl) ~s 7n&<is9.S, "se !>llrtlfUlllr. por fermentação (artigo 1.0 c iteh 7 .do dO. realidade, . .mente, 110 seI,Jicldo ,de se modifICarem -. V~~. !.evela. oue o \ucrp Cle~sl>S em- ~·tjgo 2." do j:lrojeto) Sitl leis que sob~evi"Q1TI lneJtpllcã.ilS tIlx.:w· de nnoôst:Q de col1sumoque )Jlê&/:lS .llao é fOl'mado (COII!ol',lle o 'f . lf' ! i.. . ,....' t 'i - <:boje .recaelll sbb.l'C os. refri'l'era.1lte.s. 51s.'temB das \ll'andes :!mlústrias Dloc1er ~nt ypa. cn l' c.m li sUJ.d c(oq1so~omb jVelInente, a uudas as raoS o.rnulçD.Oe,isto pol-çue, em "il'tudedo l)l"e<'.o b&i~ nllS) paI' pOrccl1tlJo.'el1G elevadas ti. JusdficSlndo essas' e~el1dl1.s. diz o J)olltica8, a qua.se todos os prog1'essc,~:to dêsseR produtos, Q, rnar~m de lucro bi'tl cada unidade de J)l'odU1:o v l'ldi. deputndo AliolUlIf BalecU'o que o re· do comércio. dalnàústrla /) da saciepor. ullidade é t:lml;,(,m iÚl'\'!tliflcante, 10. mll,S ~e <:\ue uma ~U\':'~1l. jlI);<:R,\1- forço da receita devemos Ir buscá·lo decl~ dentro dos ?ltln1~ 50 an~s, !U"de forma ClUê s6 as gl'll.lldes or"l\ril~ taltem nlultiollcllcJ. por um ll1'!Í.lIüe por melo da tributação direta, pessoal clu5lve às quatro últlnlliS Constltulçoesz:V:;ôeS ?O<1em aufel'u' lool'OS l(lo\la1s volU1ne dll. Ilfl)lill"l'iC, ~, »100 o'l)~i:i:01)te e gradbada ,pela capacidade econômica brasUe!l'lls... ,apl'eriáveJs, Tanto isso ê eelw, que ~ pequena 1)()1·r.enta~(,m 'de luc~'o unf- do cOlltrlbumte, admitindo. no entanto, Ouvimos fl1llU', ve.. l)or outra, cml'c"muita,;; peQuellllS fã.bI~CllS de tefrlll13. târio•.61 CiPltll>tsasinàa. obtem WliO•.1\, 11\i!.jotaçáo daf> bebidas nlcoolit:as, ft:'ma. tributá.rla, ,rlll1t~ lutanl com s6rills dlticuldudlls tie resultúdo, isso ueiJeficia . t"m1Jfnl Os deputados Fernando Ferrar! e I Pois esta é uma lias ma.ls impe1'lOs

as

e frcquentf>lIlenf;e sii.o obl'ilzadasl1 fe. s Unlik>, _ por causa do ü;môsto de Romeu Piori condenam maior gravame, necessidades para que possamos atinoI1hll.!', O u\lm{!ni;o dC83Il-'" taxIIBde im-I !'ollda - a o. ecol1onlla ,la. Nadio em sôbre osre!rlgeralltes e ns cerrejlls gir 11 ordem administrativa.pôsto iria fOtlllU' a sltul1C/iO iJ,illda "l~tude clo~ l'elnvestlm"ntos que' It J)Or serem bebidas. eminentelllente po- Os 1mpOS~Os sáo lawa.dos se1n. conhe-!nMs angustiosa. ~ FerrlCmüo FerTO.1"I. <thlvida.de j.l\duRtr\al Be\\1'We e,;;i~, lIulares e de baixo preço. . cunento slCluer de SUI1 produtwidade,

N ú 1 Aliás. eSsll. m(:Snlll pe'lllelll1 porcen· Encontramos no projeto elo nobre' qllant,o mais dos seUs reflexos ~ôbre It., '. tlll!en) de 1uc)'o unitii1'lo. no cAl;() ~e deputado José Pedroso,vil'1as deapro- vldlt econômica e SOCIal dl1 NlloÇiío,

~ili.l:>:I''1.l.\ :orOl:llTlCN1':t'lA :r éJIJ,PL'Dvaà~ o 1/,11meltto,do lm~- !Jorçlie~ na dlvisáfl de.s te.xas atribuidas AU!Xlellta.-sel1m impôsto' sem tnve,,-."ü,~ fJJ:ts 1 o. a 2 c item ~ c c~lIGllmo. In;n<1l'la .. Enlurt'Stl., 11 algumas bebidas tlgar se êle· poderio ser arrecadado.f~'t,. 1.0' O .ilnDii,,~ . a~e ~c\üe SÔ~ ~osn~"~sIIlDcJf' , lio Il.umento dos ore· 1IIso perttdtlria 'aos fabricantes se .Em "erdade. nunca tivemos um ar-

i:ll'C cerveja ele ãlta e baixo. ferme114 m.ellteO~lJ~fl~~s. v~ ,Clue é, ~t"'Jlutll.- restringirem à. venda. dos produtos 'remedo de sistema tributArlo. emboratllÇ1íO e "choup" de que trllta o DE!~ ~llSsa de ~o Hsn! ~,R PI~'U ca.r a. aco.ndlcionados em certos e determi- sabendo .que as leIs tributárias são as~eto n,O 26,149. de 5 di; janeiro eNtoe, ~ue é ~li~\l,t,(~a.n~:l,~ê~ 1>ro~ !'laa,os recJpientes; escolhendo Bsslm. o lnals importantes e decisivas à vids.de .1949. COllste.ntc da Ta.bela "a" ',op"la.-'ao ciolhISil .. · ll' I ' a" ~ :unp6sto menor. . dtls povos,caPItulo xn::. lnt.:ison.o t. continuará. ' " -. o,l,eu FüJrl. Nas bebIdas elo inciso 2, letra c, por 'Abuzamos, todos, do poder de ta.lcar.~ ser col)raáo lia. Sé:.uiute b!<.s<::' Parecer dll Comissão de .Economia c.x:emplo. seria. vantajoso para o iabrl· coDl umll> irreverência e desenvoltU!'(I,

Cr$ O Proje~o 11 <> d?8 de 1951 oferecido ClI.1Ite ventler uma sarra!a. 0\1 um litro, 1ncomUllS, .Não 1'.6 a. [email protected]. mll.ll osI).~O T, (l/[i de litro) "....... O,~ à c1eli/)eraç!'ío'àltÓâmar.iI pelo !\Obre pagllndo respectivamente, 01'$ 14.00 e EstadoS e os MunlciploS. também.0.33 L üneia ~trafa) •• , '". 1),4(1 deplltado José Pedroso. Pl'Vê !l altera' Or$ 20,00, e não meia garrafa. e meio Nâo Sabemos se haverá outro paiig,~ t (meio jitl'ú; " , '" '" • ~,60 :;âo da alll1ea XIX. Tábela. C. do de: litro, que' incld1ria.ln em Cr$ 8,00 e que nos sobrepuge· no exa.gêro legisltt·:t'ao - \~~rra u.i .... . ,!lO creto !l.o 26.149,de 5 de j n ll' <l Cl'$ll.00. ' .. ' tivo em matéria trl\:lut;'r1a, No enta.n·" ,t.~ (.~~~) .. " ,", .. ,.. 1,20 1941i, baD:ft.ÓO pOl' rôJ'Çlt da 'l;'i e%l'~ <i~ (Jom as bebidas da letra ,e.. desse h\- to tlJ,is leis devem ter' vigência tra.n:

Item 7 lÍ,j:(uas .ch, ;l\csa (lstiflclain de :]6 de novembro de .19:18 a!Jrnell- c1so 2, o mesmo acontecerlll,: _mais ljuU\I. e considada paTa. que seus frnl\S Dlillel'~ w:tificlais e l1S denomr: talldo a tr.lblltaçãC' de várias' bebidas, 'Proveitoso s~rla. 'vender. meia. garrafa, tos se colham normalmentel, sem IIcl­nud&s "~lfi\o" (assim cOI1~\tlel'llda a. ,ilJ:ssa altl'lra.ção n.tinge . ii.s cerve.}m pa.gando Cr$ 1,20, do qUe Ullla gll.1'l'afa, dentes, '. d Inll'Ua. potáVel údicio~JUdaüe' "'ás car- onclHO n: üs bebida.s I'otuladas com ..s para pllgar cr$ 2.80, " Quem n1D.l1useia o orçamento .e era.bÕll1cO), ";;odu" "~illf,(el'-alé';- "~a tl,enol'\)inü,ôes óe .. l\rlf,o.gl\ttc: .arrac's: Equívoco selllelhallte amdu se veri- tem a comprovaç!o ln1ediata. ele des- -'Wni~Q" e outros l'Cr"escos \(~:.lO!'Os e brandJ:. CO;(lUIC etc. (inciso 2,' letra c); fica., em outros. itens do W'tigo 2,' do 1l1a.ntêlos. del1nte dos quais t6da a 16-de (rutús_.QIl .. plantas e outros (Iue se asobtlãas pelo, dlstilaçüo do sI100 fer- pro)êto. . /. gica perece.lhes POSSa.I!]. 8.ssémelhn.r, l}Or:· rnentado de calla. de açúcar. etc, (in- };J~sas desproporções ofereceriam ,/\.01000 dos grandes e médios trlbU:

Cr$ ciso 2. letra ü) : os aperitivos e bebi- maIS U~l ~rallde Ulconveniente ao Te~ tos bá 1lII1 mund:o de pequenos 112lPCS( ") íJ " das setl'lelb.al.tes (mci~o 3' M bebidll.S ~OU1'O :Naclona/ e aos industriais. E' tos. de adicionaIS. taxas e contl'ibui-(~~~1~j,{) ~arr~~ã)":::::: o·~~ fel'lllentcQas (inciso 4letl'~s a ~ b)' 118 que oo~ ("iROS de falta. ele estanlpDllllS eões outras. na general1da.de ínespres-(melo ilt~'O) , ••• " ,.,. 0'20 águas de mesa hl'tificlais ..inciso .{). e 'Para ll. Helagem de garrubs e/litros, sivaa como. fontes de l'eceltas. creados(\!13.l'l'afl1i •• ,.,', •• ,.. 0:27 o~ xaropes pt'{;príos 113m l'úfl'csCOS (ill- quandCl get·a.lllleute Báo forneclda.s e não po.ra o !ortelecU11ento o,rçam~ntto.-(litro) I) AO CISO 8) , empregadas dUas. t6r1l1ulas das que IrIo mas, conforme os téc7l\cOS, com. . , , , , • " . , , •. , ' • ," • se destinariam às melas garrafas e função d~clpllna;dora". ' '

Ju.~ti;icativa , JiMI'l~>tlll . a llUll;IQuel'. modificaçíio meios litros. tal medida de emergência. Só no }4irlistérlo da.· Agricultura. ar-p o.\llllcnto" dos imjJOSWH sôbl'c l'C" ~,t'~811:I':f ,~s d~ml1ls. bcbldu.sc~l1Stan~ não poileria s.e: I1tUI~ada, No entantn rccll.da.m-se d~enas dessas taxas, um~

~l'.,gemntes e ~crvci....· não elltontra do d.~OS ~ IC~OS 9:1, letl a a e. b, a 6.e 9., essas oportmuClades se tle11:LramqUa.se das qu.ais _ a de flsca.lISlIÇão do el):fluldall'lento na (le~uçãc de que êstes d I t cre.~ f 1 49. ou seJam, l\S 't\guBot- ~~nlilre a ,Casa t\ll, :>A:ootla, às 'Delega- mérclo de fll.1:í.l.\hlls e estlma.àa em of!X'­pl'odutos seialll Pl'eiutliciais s. saüM '/ I

fe\ sltnp es. e compostas, os sucos elas F'JSC'tlS c ;lsReparti,{,óes meça.. Cll de cinco tnllcruzetros•••

~ C!€ COIISUIlIO. apenas .tlas meios ele e r l'U as, os VJuhos ti\! mes~ e c1lum· da.dol'as, . - Mas, outros tributos há. nO orçame~.m"1S reCUl'~()S. financeiros, Na v"rua- pagllhe e OS produto~ clestlll:UloS!lO O regulall1ellto!Js.u;ndo co mo decre. to que figuram coUl inatlgivels estl-de, o refrlt:rerantc e a c~l'veia süo tJ1'O_19rCpflr~, ~f; {>guns ,êl~ mel;ll.,., . tq n,°:l6,149, iie 1O~'. ntLlallllellée em 1l1ativas de Cr$ ~,OOD.OO. apena.s!. ••autos ~~ooluta,l~ente \lOpulnres e Il. JustIhcc'n~~ ,? p~oJeto, sahemél ú seu VlgOT. e todos os Clutl'OSl1.l1tel'lol'es, O número de leIS" decretOs - leis e:l?l'ova l.llSSO O~t" no seu C!eVado.con- autor ~ !lec~ssldalle.de 1'eforçRr.a :re· sempre procuml'lln1 ()s~abelccel'pro- decretos que enfeItam o ,orçll:mentosumo em todo o te1'l'lt~1'lo tlLWIn1].'Il. ueita tlO \)a,l~, \lada o. 1)Il'llnellClll. em :oorção. e harn?onia, nestt.: i)al,~j(:ulnr: brl\SUeiro 501> 11 rubrlc:a - "Legls!açdoPor outl'O laclo, .Do Cerveja, o cllalUa- q~e se ,,11CWJtra o g'ôV&mo de exccm;al' 1101' õres PI'i1!Clpíos itllldlilJlli:1Jti,j", _ ela .Receita" - cobre 26 páginas dado ,"p'iio liauld.c(. é lIJ:ti:ro ~e Vl\lot\~, rl,se tio vu1to, Incllisll'e as ,do ;o:",n;) ll) guardai' Ml'l'espondi'ncia do impôs proposta para. 1~52, em tipo miudo! _~Utl1t~"o o.\Jrec\..",cl :-:- \Un~\1"m h()ia "',tlt~: '. ., to quanto aos reCl\lientes; b\ (';vitar Rljl;u\ando o lln\lôst.o .de imtlortaçá,O1~'1I"''ll o alto teo.r vttamínico do ·fer- ,lJ~,que o rleel eto 11,0 26,149, de li ele que o industrlfll se fixasse prefel·enci. e afins, por exemplo. encontraremog:mel1tc ele cervQ,Ia. - \lue ~\)elc seubil.'i~ 1~n:"lo de 1949, Clnet<:. (1,. nurnl;"~~Cl~ aro: 'ojlUll?ontll!lO vasi1hllule que COlillJO'l:~lllllle nada Ule~10S de 4(\ di1l1omall. dos que.te;:;;0 teor alco611co (;!l1 ,em! infl!;.to:r tíJ~o d~ _CollS~,O com ImpOSl.çOCS 1;>al. menor tTibuto: cl 9.tendcr t facilitar (lO' mais itnllortante ..;. "NOVI. CensoU-1il (; !l!'''US no.:,; de 1><'.[~~ tcrment:t'..:"ol. -';"S, 'jll.,.,]>1n n:ms r:kW\du~ fi (l(;'I'~"I:tm, ·1ltll"mi'11in do MIa' ~ ". C" '-.' -'" -". L's d 'If~'n le"~~ e "6, , . ,'" ~ ". ~ • •. ,..~........ ICJ~l> ,~,.......H (aR l\'J.oe....dn.~~UO ....1:l.S el as .."l, ...... t ~LWI,J M'c-j

Page 17: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Sábado 1 Setem~ro de 1951 7395

SflS e1(> tlcnda" - c1ntr, de 13 de abrilde 1894!

Disciplinando um impõsto modestocO,mo o nns Oper:.lçêes a 'rêl'DlOJ qUf~IUlda oferece além da e~tlmaLjVa deCr$ 2,000,00, há três diplomas legais.

O impOsto de rendil se exibe com 28leis e decretos t

O do' sà;o 'e afins, como 14!.A ;mm de clasificação 'comel'ciaI, tie

fiscilll:a: ão da expor.:.•:'c de algullsprodutos. é l'cgulada por 74 leis e de­cretos! :No entallto, essa lcgi~.::;:'0 tô­'da, come:mllJsúo do do()rcto (1"10 cu'elado "café; apenas, concorreu, em 19SO,com Cr$ 5,539,00 para·o Tesouro Na­cional!. . , '

Jl:ssas são exemplos superficiais quealinhamos de Pllssagem, llpenas parailustrar o despautério nacional em ma­Uria tributária, corroborando a acer­tiva de que não temos siquer um sis­tema, mas UlU amontoado"âe leis Qaramuitas dezenas de in1postos, taxas eoutras contribuições. alguns destes ab­;;olutamente in.sensatos.e inúteis per­niciosos e sem rentibll1dade, onérososno próprio fisco. .

" ,Contra essa balburdia nos deveremosin.surgll' seriamente. se quizermos terordem'fiscal e l'eceitas ptomiS.',()l'as.

Levar a efeito fi reforma tributária,sim. Criar impostos iFoladamente, au­,mentar jmpostoe emplricamente; bal­:xar leis exigentes que nem os allentesdo Poder Público poderão cumprir.11íío.

,"_ Aperfeiçoar os orgãos de fiscalização,nrrecadação e contrôle; simplificar aI!normas legais que têm sido a tortura'do contrll'ulnte brasileirç, fllcJlitando..gerando a confiança indispensável quedeve presIdir as relações entre aquelesque pagam e aqueles que captam os

;tributos, .eis o caminho lógíeo que a,experiência, o bom senso e.ll, honesti­,dade aconselham seguir. "

Ladeamos UlU pouco o mérito""do,projeto n q 428, com escôpo ·de, deixarbem compreendida e melhor estimada

,nma matéria tão relevante,Em verdade, julgamos imprudente

.levar a :efeito o ,aUlUento, de-Impostosde ,consUlUO sôbre alguns ptodutos ,deuma Alínea só, do decreto n.o 26:149,de 1949, com o intuito de propiciar no

'Tesouro um modesto aumento de 1'<:n-'ida. .

:Nem sempre é ,conveniente elagtecor, impostos, com êsse' objetivo, Não raro'em certos--proClutos. o"ônus diScreto é. fonte de melhor e maior alTccadação.Gcl'lllllílmte a imposição elevada é es­timulo "ao contrabando e' motivo deme.!ores fraudes, ,máxime quando asleis são falhas de l'ecUr!!ose meios de

-. cotitenção, de cuidades e assistênciaaos conti'ibllintes.

A lei do impôsro 'de consumo estã'a exigir uma reforma. Menos porémno que diz respeito ao aumento das ta­xações do que em va.rias das suas nor-

." mas de incidência, de 'fiscalização c de" arrecadação, e do que," finalmente, diz

com o aspecto ecol1ômico do tributo.A" sua "receita poderá atingir facil­

mente ninis de 4% sõbre a. arrerada­ção, prevista para o con'ente exerclcio,

· est'mada em Cr$ 7. 100 ,Ooo,O'l""Jo. aoe-· nas cor' a introduçãO de dispositivosque assel';urem melhor fiscalizacão.

':Pel'mitam o contrôle. do contribuinte,· llroporciol1em facllldades aos que co­ln'~m e ao~ (lue na'lam,

· Não Imverã. necessidade de IlObre­carrogar o povo, llmllii,mdo ônus fis-'cais, ou creando novas células de ren­da. dentro da legislação atual.

· Dividindo e distribUindo melhor OS· enCArgos fiscais cOrdeilldo certas la.. cunas e exalteros da lei, !Itlngiremos

o !IUme11to iá referido, qUe se expres­saria, assIm, om cêrca de três bi­lhões de cruzefl'os, pOr ann.

o imposto de consumo. 00I1'I0 todo~ gravame ÍIldh-eto, é veiculo de cnca­

I'ecime:qto da. vida.Só um cals exaurido e folho de 'ou­

tras fontes de .receita deve ,utUlza.-lo.eomo Instrumento otI: esteio dA ma

ofteettll.. ...

Por l·to mesmo, a Constit'lição õc içn dI' T.ej nP 494·dl' 26 de nov(·mbro - a) o projeto pClmith-ill aos 'fabli..1946 sàoil1nlf'l1te l'ccom~nda a i1dO~~IO de 194il, aumentanc!.o a" tributaçáo C!lutes re.~tr1ngll'em-se a vencler osdos 1mpostos o:liretol'. gr8dunclos cc;n-"IClO ,:\r!l':S bebiaas. \ "pl"OllutOS IlCOlldlclDúaoos em 'cert.os .,form~ :t cl1pa,,!da<1e eeol1íln*e (lo .' Essa alteraçao at,iuge R.~ c.erva· determmudos" recipientes, e.sco.nC'llaocO~ltnhul1lte !!lrl.wo 202), e ate '!cdn las Cin<,jso ri; às bebl<1as :rotu<adll.~! afisim o 1mposto menor'a ~ua cobranca sObre os 81'tlgol' lnrli~- <:0111 IIS· ael1omina<.:ôcs Ile armagnac,l b) estabe.ecenoo Q~lJroporçiJes "Depellsárels à h:tbítaçãp, vestuário"ali- nrr!lck. bram\y, cogllaC etc. l1nClsoi regime fiscal vigente. ofel'ecena ummental'uo e tratamento m{dl<'o 'elas 2, letra c): llS obtlClas pela dístua· I grande mconvemente para o l'e:,Olll"PO"HI!lS de moiJe>ta e{lpacldJ),t1e (,C(l- ção do 5uco termem!l1:lo Cle "()Rna dE Nacional e os mdUStl1ms;11611liea (!lrtigo 15, par[umlro 1.0). " de ,nes'l, ortif,iciuis (lt\{'Íso 7; e os 01 a leglSlação do imposto de t'on_

Certamente. 11 PO dcvf'~emos uenslU' apeTitiVOS e oeb1i:lns scrnelnantcé sumo sempre procul'OU manter 'fi pro.em ballÍl' ~sse tributo do nOSHO qua- (inciso 3): as oooldns fe~m'mtac\"~ porção e harmonia, segumoo (t'es

dro tributário," ";lnciso 4 letras "a': e "bU); M ágUM

j

"priÍ1cipios fundamem\lis: gUllrCllll' .01'­Df-Ie, .llinda haveremos de' .carecer, WJ mesa art1~iC1ais (in<'iso 1; e os .espondêncla do nnp~o quanto "9f'

por mUlfoH a~lOs." xaropes própriOS para refrescos (1n- recipientes: eVljenr que o mdUSLl'!ul, Transforma-lo, .como V1mos fazel1do ciso 81. " ,. _ l'€Ílxasl;e prelerel1Cmlnlente n? VU,';l.

cle~cl~ 1937; e mm~ aeentuaélan,rer.te, a . EK'n~"m,·a qualquer ~OCUflC!lçaQ, lhan1e que comportll.sse menor .rwt.tClnartlr de ,945, com o 02crcto-Icl nu· ll11po.~ltlVa ias demais bebIdas cons~ e atendel' e facllltar'o supnmel1tc .::ten?e1'O 7,404" em. um ImpOsto .llropor- tautes dos incISOS 2••et1"as "a" e "bu

, selos P't11n ClISa etll.' Moeda 've:ea>\."'''unI t\ ca!l~ldcde econômica das 5, 6 e 9 do Decreto de 194!l, ou se-, CillS F'iscuís e ~pllrj;iºfle.q Arre<,ú.:.a­plr"se~ cOllsmmdorllS, sIm, é ml1dl<la jam, as, aguardentes SImples e clJm~ doras nos IlOSOS de fórmulas de tla,-incli·ncnsllvol, é provldê'l1eia come- llo.~tas, rio; SUC08 Ile trutns, os VlJ1LJ!Iior vàlor' "'.zll1hu, que, se" imnôe, se qnl~l'rmos cle me.<;n, e champngne e ,os produ- dI indol1venlêncía 'de mur.illl<'Ól).'lQtell<1er a ru?h:nentures orincl~bs de tOS destinados" ao preparo de aguas ' d) incQveniêncla de mútilaçõe";' ~O.dl"elto trlbutar10 c, lã a,,!,ora, :1 pró- de <nesa.' _ ' • ~, Iaelas da lei do ilUPOqto de cOllsumo"ria Cll.l1stituipão brasileÍl'a.' Justll'1cllndo o projeto, ,salienta e i vigente;'

Assin'!i sen1nre que enveredarmos seu l\utOl' a necessidade cte, retorçar . e) incovenil'll.:..l,.'l cle ~e <1rlarem' mI­tnd!~"rimiullilHmente," parc1almente a a receIta do pais, dudá a preménclu postos flnte-e~OIJOmIC[i5 'e !l Ile ~c 1m.ClualnuE'l' ,1Jretcsto, pura o a~rava.men- em que se encontd'a o govêrno de <mentarem impostos sem medltm" ~o­to dn Ie1 Cjue onera já hOJe, "com o e..ccntal' Obras de vuito, inclUSive !li. bre sua fUlJçií.o ecollo}mi<,a e SOCI!>l e;mn~~to de consumo a qunsi' todO!' os dO f;ano Salte. ' I seus reflexQi> ,nl'oc'lllt(l~ da. indú~tria. 'cstaremos <.'0,- DiZ que' o Decreto n.o 26.149 d"e II f) ne()es.~ld;do ue uma refOrmn"'f....~metendo um êrro. ele Jam'il'o de 1949, olJera a ~l1mc- ral da legll!1açã02físcal, que' ponnn

~ rosos_ ar~lgos de com'umo com Im tênno à oalbUrdm eXIStente, mas 'naepOS1l)lleo;" blllX~, (IlIfiDQO 11111JS me· I criar' iJl'lpostos LsoladnmeDte, !IUnJen-

'No cn."o do projeto "n." 420, o êrro vados. o dev5!l'lam se!', ressalvados, tá-los empll'Icamer.t,e, llfllxar lem çuese 110S uarece mais grave, porque além apenas· certqs, produtos "llItJ-:fllmen-, ném os 'ugimtes" do Podor Público [io-de tenturplCs uma mod1fi(''l~1ío I~olll- te <:ia. P\'ilO('I1'a Ileces.qidadc: cUJB. U!ll-: derão cumprlr. .".,'da do ref!1l1amel1to, ou seia. aoonas de jc::rarafl nas clrcunstlinCln.~",atu!I1s g) impI.'udêncla de levm' a efeitó C11Iua dns 29 Aline!!.« em que estã divi~ Imo s.'ra l1l~m1RelhÍ\vel'por VII' ate- aumento ~e impo.<to de consumo RÔ­dido, tal modifien.ção afetaria ooPlen- tm' o cu_to d~ vl<!a que o Ob'vêl'nr' Ll'ê alguns produtos (le' Uma' "I!loeate a 9 eutc"orlas' de bebida,<;, qmmdo pl'oc;~u'a redUZll' ,ppr 'tôc!as llS tor- só, dp I)(.'Creto 26.149 dO 1949. ;na Alfnea XIX: Que ref!1lla o produ- mas ., ' '. h} 'não ral'O, em ~ertos produtos, CIto. se eonWm 16 esokies. ' P01' ISSO mesmo, diz o autor ao pro- onus discreto é fonto de me.:hor e

o alimento da uupOsiçáo deixaria je~o. procurou . m~mcal' apel1aH fi maiOl' !J.rreel1daçãoe, gcru!lIlénre, U.de incidir. uortaut.o, sôln'c outras 7 A}ínelJ" XIX, relutlvll Wt" beblalls e imposiçãO elevaaa é estÍ1llUlO o, con.cllte<rorius de bebidas. ' Illuclfl uSHIUl. dentre o.~tas" algum!!l' tt-abando c motivos de' maiores frau-

A, mftlllf..~l.>lCão elo' tllellárío, flllás, de g,rnncle c0l1.:~nmo, que não ,erlan' eles. 'eonsubstanciada nas em€ndil.~ ofere<'i- ~beb~Clas. est~'itaUlente do pobre"•• - ,1) a lei< (lr impooto de consumo estádas r" ,,~I)<~to, c'I~ !\em uma pO'l'specti- Sail?llta,. tll1aimente, SCl' modcra<lu 17 exi'(il' UlnR reforma. menos porl~mva d'l, 1'''8<'90 quo !li' esboça, poil' es- 11. l.IlaJoraçao "p,r0posta llla.~. meslllc 'no' ellio dIA .reHpelto" aoaUlllento 'l1ru;~a~ eml"'d~F <'lo tôd!'~ '110 seTJtldo de aSFinl, poje cstllllllr em maie de C~ taxaçôes elo que em várias dns <;llll5'me ""'I'lnQne~am. aF ta:<:as ntt1!llS do 100.000.000.00. no .prlmetrn.au;" () 1'0- normas ele ill<,ldência, de fiscal17.ag'iol'€'l"""~'''nt() ll.U"XO d<:, Decreto t)ümg- sultndo que []e1l, dcc~t'rerá. e de arrecadaçi\o, e do que. !ll1aunen~.,ro 26 149. de fi de J!lUelro de" 194_. Foram, ·ofereclClas quatro omenC\l!.: te diz O(lJ\l 'o aspecCo económlCO 110

§ , lU} projeto. A do deputado BonJaillul' tributo.· ,. " , " ., ' .E'nr:,h ostntll1f\do, (fue llE'lihuma ele-I' ll'o imp(l(;to' ele' consumo, corno to"

Pelos "fuudm"entos !lCJUi mnnifes-

l\'nçl\o [le prcço parn o "corumm1dm do g1'llvnn:m In(1Iroto, e veiculo de< én-"

tacloS'. e sem dl"'cC'Uhecer d~ modo i <,ja lll{\ 'or que, o aument.o do lnllJ:JS- earecimeuto da VlGa:e 'Só um UUlSnenhum, os elC'v9dos '~rop:'\S1tos ,do t": ~-do deput.ado "A~Qmat ' Baieelro_ e....llurldc e falho úe outras foot,,~·(lec?S.~o ,utlbre comu'lnllei,Q de C~~.l;- supnmludo g,qmaJ0l"flçoes s6bl'e"ilgUll! ll'ecelta"dcve Ut1llza-10" como" líls.tru-$ao." r><:1)u~adç JoSé Pedross., .s;;mos c ,mes,a ;lrtltfclalS, soda, água tôluea, menta ou esteio da sua receita. 'I

nela l'elelçllo do m'oleto número 428. r?frcseos gazoscs e ,de frutas etc.,. ( c, 'lt) sempre que s~ envereoar mCl1S­- Barrar çarval1w -:-: R,elator." sobre os xar.:Jpes" próprloo paro refres-. crImil1adamente ou pnrclalmente/, 11

A COllllS.<UO de Ecqnonna Matando cos lítellS 7 e 8 do projeto): "a do qualquer pretexto. para o ugrava.müu.? .~~rC<'er d? .Rel"nto~, on,~'nyela 1'0- deputadO, Ft;n~antlO,}'erral'1, tllmbém to 00 lei que onera Já hOJe, como oleI ~o do, PI olet,o n, 4211 .51. _ propondc Il. supres..ao do, aumente 1mposto de col1l!l1mo" a quase tooO<J. SalA Ca"los Peixo~ lPUho:, 11 de previ5to 110 item 1: "c. finlllmellle, E os P1'ooutOS ela lUelústrla, estu1'-;.e-lll.J!llhO d~ 195Q. -; RtLJ Palmm~a, Pre- do deput.ado- Romeu J.i'1Oli, sugel"1Udo' cometendo um êrro.Slàentl' -: Barros Carf)al'~, Relator "além . dessa supressão,' também n 1) 110 caso do pl'OJeto 11,0 428, u êr":- Art7l1l1; Srzntos - Mannclil,:a~z.a- permanêncla dns ta.x!l.~ que atU!Ulllen- ro S1JMI!. lllaLS grave, Ilor trlltlll'-se' '':ter!(). - José J.0flilll -,. Arna

V. 1 e~- te vigoram para as ecrveJaH de l' Ita (! mocl1f1caçào isOlllM, atetanao" apE'llM

c1~a -lDa1ll~Z Faraco --I !,ap~ - baixa fermentação {llI'tlgo 1.°, ltC!m''l,!J categorias de Deoidas. quan'lo l:Lll.1~1U"- 1I1(J.(' Pinto ,- Maoa 7Lae~ t1/- dO'!l.ltlgo~2P do projeto> . lin XI'" 16 éc.'~to _ NaÍJOleão 'FontencZle _ SylviD • a ea ..... se ,cunte~ esp leg..,Eclumiqllll _ Waldemar RupP. ' JUllt1ficando essas cmoriaUll, diz o ml - 11 mallll~tsçao eto p.ülla~!O,

, "I depUtlldO Allomar BaleeU'!! que o re- cODSubstancmda nus CmL!110llS :llerC<ll-Parecer da~'Comissão de Finanças fôrço da receita devemos, ir Dll.'lcl\-lo ~fl8 IH) Pl'oJC~O, da oem~ uma ')e!,spec-

llELATÕUO " por meio da tributaçii.o C11reta, pessoa, tlva da reaçao que' se esboça, ~1S, ,\ " e gradu9da peJa capacidade ecunôJn1- essas emendl1S sao todas no ,entHW

1. O, presente 'projeto, d~ autor~1'I ca do eontl'iblÚllte, admitindo. no en- de que per1l1flneçam, as taxas atulllsdo nobre deputado José ,Pedroso, tanto,' li majoração dn.q bcbÍdll.R' alno- do regulamento anexo ao Dcer('to l~.oCOEi' emendas dos n~bres deputl!?0sóllcas. . '[26,149 Ile 5-1-49.Benjamin' Farah, Altornar BaleeIro, 3' - Corno vemos. n Oomh'll',o' rio:Ferllando Ferrar! e Romeu Flori, já Os deplltadoo Fernando Ferrari e Economia .aprovando ull!Ul1me'o('l'ltcreceben parecer uníl.llime dll. COI1l1S- Romeu Fiorl condenam maior grava- o parece; do uoore áCputaao r5Brr~são de Econonúa no sentIdo de"- sua me sôbre os refrlgcrnntes l! as cer· Carvalho. elillmtnou o projeto "!lI ':lllt'<rejeição. ve.las por serem bCIl10llS eminente· todos 08 seus MPé<'t(J,~ c uI~< elL eVIe

o' 'ilustre deputado B'\r.l'08 Cal' m~l1te populares e de ba.Ixo, prêço':. ,dêucla a~gla inoportlÍnldàde.valho relator lIa Comissão de :&::0: -. Como 'UicU~llnente frlZamos. a· Adot.nmós, in tútum, os arí;Ull."l1L9S.

. 'oduz1 ! liz relatól'1o" Comissão de, F.conomla conclUIU, subs- f;xpendk1os no 1l1udidO parecer. l) ]Je~._nOOllll, pr "u um e • crevendo, /lCm discrepância _de votos, I mltimo_nos aditar-lhes ll.lp:UllS outros,Quer d~ projeto. quer daSa e~:f~~: o pareoor do eminente deputado Bar- ~nenos como l'efôrço do que em VJ1'­ao .CIpa Ja.ec~'Clclos Palq~ é do te~r ros CllI'Valho, l'Cjeltando o projeto, pe- tude da atençíio ql10 nos 'nerl;ce oposlçao • p ,e e, los fundamentos do próprio, pare- nobre deputado José Pedroso, IlIlt,01.segulOte. cer. _ do projeto em tela.

"O projeto n.o 428, ~ 1951. ofere~ "Em resumo,- disse o deputado Bar-, • ~ A intenção -do nobN lJ€<p,!i,[tdocido l\ dellbcrllção da Câmllra pelO ros Can:alho. com A sua gral1de res· JOsé ~eàl'OsO é, segunrtó decol'l'e .:tenobre deputado José Pedl'oso, pre- ponsabilidade de renomado técnico em, sua júst.ificllçi'to; :tomar dÇl& ...u:rosvê a alteração da Alf~ea XIX, Ta-, llSSuntos fiscais e com ~ endosso da ,indústrias de cervejllS e refrl(,l'l'r'ln"'fLbela O, .dO Decreto n. 26.149, de 5 u!!an11n1~de ,da COn'liss,IO de eeono-l !l?1'1l !lronorl'i9nal' tl1llior arrP.CfL<Jflr,1\(1de Jane1ro de 1949. baixado 1101' f61'- m.lA, que. flScal; atrllvés dI!. majoração do im.-

Page 18: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Setembro do. 1951_ ... .t,_••...

73~6 Sábado 1,....,..,... --,-1)081.0 de consumo V1gen~ e relat1'O I O po~o ilustre colega - Deputa.dO, 1'leto. -' Poncc de.Arrwla., - CZOllia! extenlW) programa de sua "VillgeraD.s cerveJas • outras bebldlll). .Alberto DeOdnto. eml.nente protessorl Pestana. - AIIIIlTO Cavtelo. ~ Frei- FilosóflciI", ·para.. U~IlJrlmle du pátria

OOM a, devida ven,ta, tnm,bé~m 11\i'o f da 111,atérlB, reaflrmll que: "/CI,$ cav,alcanti. - CIw.{)'IS R9dTtglle.~ '/ o, crédito da naçlJ.o' , consoante S1.1El.~In arece equallO o meio para. I ..' 't ' , ".- .Tosé FontcsBomero. - .l1,··~be'rt próprias palavraos.a~~~ O!~a. preVIsto e ate mais ilc ê <i~_.~dos ".. ~~gf~:~S'Cqo:;l'~'!.te?'!! _"Wcr..".derley Jlínior. . 1>1'. utilldude. dess:J, e~,pedição e elo

t dic!a lor rrcea- ~~I""'S\',Q, O mil" e" . 'cl'édlr.o que entll.O /l(1 llolmu parll. o Br,,·que 1S50, B pre en mn Elo nor set:.mal mL.••:.é a despropOl'Cl0~.all- '~1l0JE'l:O 'sll nos domlnios da flora, da !llIl-i1açi\opodo tra11Sformar-se em me, d~e C(),,"1tribU1~lv:a: a rle~ pago. igual N' "li6ll-A.l!J51 ! n[;, e da etnia l)rnsllelrn, pllJra nãotl&1'ldlmento flBclll. c. pobre. Inc~dmdo, prll~clpl\lment~, - . ,. I falar do outrOs ,~etorcH da Geog-ra-

O imposto de cosumo, daClI1 SUllniJ,: i o5ôbre as gêneros de prlm~U'lj. necess~- /wi;ori:ztIO Porler EX/~~,wt<J ',. n, tia p(,t.ria. di-lo de 11llUlelra assuz 810-t AtEm 111euret::l. mel($() sObre :L mel'_ d~e~ como o sal, o açucat:! os co- ~'mp~i,,:!íT 118 obl'aa do n(;!,u~al~"ta IqUp.nl;e~. COpl ....s,,1, docunlcntação quet~orI:t, fazendo 3IJStraçao da. capa mestlveis._ etc"pelo co.ractcnstico da. patnclO ./ilexan':l.rc :Rodng.le".! e~·,1 se enc,,",I;ra. à e:;pcl'(lI de vir 11 luz, no~cldll(io flnancell'::l do contribuinte. repercussao, que llic é próprio, esse 'feiTa; com, lJute'leres favo, allll.,I. are(u'vos i'in Bibliotéca Nacional c rIr,Pouco importa que o consuma se ope- illJJllÔ.SOO, ~hegl:t,às ,vezes, (l,{ltingir; t!a.~ comi8,~iJ~s~ Educaçóio c Cltl- I',Ml.lf~l Klcio,llal, conqUl,l:JI:o já L.·Úll,I'JHtrI:re pelo pobre ou pelo rico, vtBto como m fortemC11te,_ 0' jl()br~s, qt:.., os turn c (le Fma~a,~. . s!üOllubllcados no "R.":'VIstn, do IIIR'O tributo 11& de ser uniforme jJara ricos". (As Funçoes Extra·.F'i:;~1~ do P OJETO N o 560.51, A QUJ1.: SIT: RE- titlltO Ili"t6l'io" o nos "Arquivos elotoda o Pais (artigo 17 da COnS~1tlllç,liO Impôsoo 1M9, Pas',• 902). " I R FEREM: OS PARECERES 'Museu ,Nacional,'" niUitns de, SUM'.Feàeral) " Non1:luma ini'luê,ucla têm .Aliás, :1Índn Paul Rll{ffJ'II, anotE! no " '., "Pa.rl,ieipaçõ!s" c "Memórí:ts", inclu-sõbrc o trlbut~. em, si. a percepção. ele.. circunstánebdc qu.c o lmpô,oo ,de I O dongre,S5,o Nucl.One.l a.~?r('~::: , v_I siv(, o rl~l(l,to du ",Viagem 1I,10S61iCU"111cros pela p!O'dutor, desde que o 1m- i COllsumo quanto atinge' produtos de Art. 1.0 - Flcft ° J?OcJ~l Exp.ru" atl':.1Vé,~ do Parii. I) do AmaWl1flS, df'.posto níio Qlledalll.l dcpond~nelo. dês- iutillzaçãó popular, "é então :não Bj'I~ "9. atl':l.vE',~ do MIn~.l;crlO c1:'l. Etlll:;lJ.c i qU><l l't~SUlt',(IU "~, ffif1,ls vr;st~. íl maif;lSes, lucros. _" mente despro rclonadO (~m reI:u:ão ao ,ç..oe Snlldc, alltol.izaclo fi. mfl.lldar I escolhjd~l. a Il"l1lJ5 rica coleçl\o que sc

6 - ~so. abst~aç~o na possos.. ele rendimentó 1:s c~ntribúlntes, - 'IY'..a,~ Imprimir a.~ obras ao. I\V,tUl'l)ll%H. pa-I po,l;le imRgin~r", 110 dizel' da própl'jr,C0l'!trlbUlUte COnstltUl llL""Ila daos pc. até i7lver,mmente proporcional" (ob. trício ~le::n.ndre r:Odtlgucs .F'erre:r~, coTetor. <),u(j :. ~eU".eteu pari' 1.,\5-cuharldades do tmjlo~~ tleconsumo .e 10c. cits.) E', ue, nessas condições, . Art. ~.o - O p.nso para exeCUC..D bio. .ncen;;uadn pelostratuolSt-as do. maté- o impõsto grava.Qmuita mais o pobre nesta 1e.1 neró' de 5 anos, ~evendo I~ Do valor das .11csqulsas. ',~' trBi1Ja­r~. , . ' .do que o rico e .produz assim um~, inc- lm),lr~sflo termrnar elO, 19D6,•.~U3J)clO lho~ do 11[tturallsta I:mtsllelro, ne-

Pa.ul Hug,on, (,0 Imposto ...., TeoXlP.lvitáv.el elevação do C.Ubto, de. Vid,ll., se .comem.omrá () bicentell{ldo .d.O l,nh"'.llll fato di~; melhor do c"'" o ".Ia­Moderna e .Prmclpals Sistemas - 00.. tall.isprejudicial ao pobro. j" por si nutor. . r • ' que clent"flco" coltlandadO? pel~ sf.-:l.945)conslclera a, cIes"prOP01'CIO,na.u,<ta- ;PaJ.'C,o ,da, !'ecu):"Sos ' r: Ar,t., 3.'" -, F1C.o. ••be-rto ,lO Ml,nlRt'é,'-, bio f,ranCG-S GeOffro,Y, .dO S'l'l,nt RIlaire.tie <lo 1mjX\Sto ele consumo como o • rio da. Edtwação e Snúrle um cl'éçli- 'ctmndc) da 1nVtlS~" de Portugal pele:>,mais I;rave d~ seus defelros. porque: E para demonstrar o l".<.Cfrtocie sua to UllUlIl de c,r$, 300,OOQ.OO, para Oêor. soldados de. Napol(ji\o. . ..

"Ela fitinge o contribuinte sem <ib5er~lÍoO, aliás de compreensão in_OI'. às deRpeSI1~, .,dur:;l.11te.o periodo Na coleçllO de Mor..so Armos Ui'levar en1 conila suas faculcla.der tultiva ilustra Paul HUfjonsuas pa- est~pulado no artlgo an~erlc;r . Melo F'TallCO _ "Alygumas cartas co·contributivas; fere tanta o rico lavras'com um lUlGro estatfstico ta- . Are. I'z!' - A. Inlpressao as, ()Ol"lL~ piadas no Aroi.llvo de Ii'erdinand De·quanto o pobre,tauto o cellbatil- mande) par CXC1~PIo o que se ,,';rifl- OI; que trata ,esta lei aerll t1e~a na. nis" -,' diretor que foi da. I3lb1íotec:lrio quanto o pai de famllla" • Icou na Alemo:ul:1u. b quadro .; o J3ec IImprensa ,N~Clona1, o orgadn a El, por de Sl1nta ~noveva, em. Paris, bn

·(pag. 56). ' , Iguinw' mna, conll.s.~ao composta o:;; Dlreco- uma. l:eferénclR 11 um longo )lare~el• res do Museu Nacional e ~a BlbJ.lo· de Denis sÔDre os paPéis quc ~ertcn·

·---......------~I;-. ---,~I----:----~-....,..---.,l:---- teca Nacionlll, com a.~sistcnCln.. do cemm a aeoffroY,Sflint·HII";ree qur'T SAI, E I' :aEBI-'l I, I Presidente do Illo<;tltuto H~'5tOrlcO, e lhe teriam sido presenteado, "11m

" Rel1(jiment~IA..-Hc\n n \ m . '1 ~"'~ 11' 'l~m'L GeQgrt\flco Brasileiro, a quem C\ Ml- pouco incorrentamellte" por Junot"~,' ", "AS ,.AllACV: 7'M'HU~, r,;?-,o I'. u~:;o nzstlro dt!. EltdUCM[\O expedirÁ, o neces- 'I com vário,s nlarmscrltos sô1>re Por-

" ' % 'i' % 1'%. f,' ~ ..1 s r o COI1V ·e. , I tugal e o .Brasil, da autorl!!' de Ale·---------...'---~- ......~--...;--.....;:...-....;.-~ __--+--~ Alt 5." - Esta lei entrurá. cm vI- xanrlre Rodrlfrues Ferreira. Pro1ju-

I /. j / j I gor na. data de sua publicação, revo- nho. Denis 00845 ou llw.J) que i'.' I I .gftdas llo~ dLsPosIColJsem contrário. Biblioteca. Nacional de Paris cem·

ACÍn1Q,/ <Íe 10.00 marcos;. i· O/i:.; I 0.65,/ OO,'

13

lf.:;: G,M r (l,13/ ;,00 Sala da.s sessõés, 4 de junho cle 1951. prasse .o.s p!!-peis. Era. o \)ont<:, alce

í. I .... Coutinho Ca1JaI.canti. .,Vo:t.~o (la clvihzoaça.o do l!lu1ldo que. endo

De 4 ao 1,0,000 mal'<lOs... 0,27 i (/,55 I Oi21 O,S1 I 2,512 Arinos'. ' adotm- o nosso plltrlCi,?, recr.>T1hecen-I r. M> 1'1 do o seu extraordinlll'1o. valor,

De 2 a 4.000 mn'roos ....1 (J,3'l,! """" O',l~l' 0,19 I 0,31, 1,64 ,1lJ.stijicaç(zo O, douto diretor elo MuSé:u ParMn-I ! I' Se ~ valido. como creio, o [;uncei.1 se. dr. Emíllo Goeldl. ~ul citado,

De 1.000 a 2.000 marcos'l O,~ j' Q,87 1 O,ID I &,00 O,fJii I 2,65 to po-3itívist& 8eóundo o Qual os vi- UOII fala, em sua pl'cciosa mono·!"ra-I I I I vos são sempre e ,cada cez mais go. ma .siJbre as clívercas t~ntntlv8s tei-

:De llOO (l, 1.200 marcos .,. O;5e I, 1p.e I 0,001 O/2!l 1,29 I Mo vernooos p~ios mortos, o assêrto se t..-, em. Portull"al, ),)01'. l1l!ei:rt!Vi't dan .,' n ~. I, I me aflgnrr> 1l1COncUSso no caso do Aoooemm Reo.l das CtencIns ne LIR-

,"'bai.xo de 000 marcos .... ! (),'i3 i O,im: r,,(fJ, i 0,38 '( "~,1ft li '1,43 sàbio l1aturalísta patricia, Alexandre boa, Il9 sentido de serem ~11l5Slficll.dOs

I I I ~. .'odrigues Ferrclrl1, merecl<!ll.mente c ~ooraenooo':. os manusc1'ltos c1cJJ'e;-__-:- ---.....,.....,;;--.....;,- t:.....__.:-__..:....__ chemll.do o Humboldt brasileiro. Dlal rcu"., Elo ·11l:J9.elD. 'Col11)WicB.'lli.o dl-e • a dia. avult.a nossa. lUvidB para com' rl&'lda. ' 11 rCferl~a Academia par Ma-

Vemos assim que, comre/açi\o, às 'i - Dc!sae que. a ecenoml~ naci9- essl) prec!olro baIano, tanto mais quan, noel José M~la da CQ~t~· e Sá, sa­;)e'JIC..as, enquanto que o Indlv1<1uo de na.l requer lmpel'losa.mellte 11 adOÇa0, tvsa.bemos, bOJe, da maneit·::, por' bel,Dos qUtl foram trnns.ferklo.s do Ar­malo!es ,'eIldas ~ofre o tribt,tto na ~ro dI. medidas que lhe assegurem, com qll,C pagou, t-ambóm êle, e até o últi- qU1VO do Museu da. AJuda. para UI11porçao de O,65~o, r.quelc que :se 1l1- certt;'zll {1 segu,rança c,ao contrária, Imu centil, sua cllvt<la de patriotismo. do~ l!":'I>bmetes da Academia, aspa­sere na clasS0 d~ menor ren<'hmento sentwlOS que os efeitos pooerão ser iE:' li. um t.empocomovenW. e edifí- pélS e livros ~esl.g'nad,?sco~o ,~Ql1cer­sofre na prop<lrçao de 0.60%. ~lot.an-l.dlIlUletralm"ntcopostos. Icante ll- biatórillo de sUa.' vida, tôdlll nente~ !~ "V1S!lem ;FilQsóflCfI , com­do-se que o de rel1dlmento l1gell'a- Deallt" cle"w.s contIngências. <l<IInO ela cOl\bagra&à Ciêmia e ::l de sua preendend~os,:;;egUllltcs estu<lo,;:_mente superIo,.' ao minlmo Pllll'::I. 1,22%, aument1lll' oimpôsto c1e COllSUmo. cri- vasta ciêncill ·i.ntelrfll11ente dedicada I 1, Parte aescrltlV!I da Pará;2,D idemo que "'!I,M lizc~' quase o dool'O do a,:rio maiores eJ'car~os prl?f\!F.omente ao conheclmnnto de seu/plllJs e de sua: de> lUo NeI,'TO. co~ 06 seus .re'Pt;ctl­qu~ cont.rt;hu~.o mais [:.for~unr.«'lo. para c.queles men9S afortunados, gente. Estudante da. Univer"idlU1e ae \'os ape.l1so~j ,3.° Jrl.em ,dO RIO ~ran-

li - H>:o" ,'nda. n. COl1s1derar que q~ando (, par:1 eles Que se volta o]e- C"Imbra mn 17'70 em .cujo curso ju- co; 4,° Idem ao Ria MlllQclra; 5.° lde~o InwôRToO <le: consumo vaI encoll- ~l'lgl(l.(\ot' em busca de s~u bem ES- ~ídlco s~matrl'luÍára. logo se trens- do Mnto-Grosso; 6." MCI:nórias d1­tlCaZ' 'sn.. melho~ fonte de arrecada- tM' 'l., '. ..., fDrlu, Quando elo. reforma unlversitá- V6r,S~ s61m, gentio~; 7. o OlVel:s,as me~çao, pr,:,::isa,m.f:11t", l1a1n:~rr.a(l()rl11S ~c ":tem qlSS<l,O ~egii>18~lVO e o Exe~ ria d6' 71, impelido por il.dccUllável nlórl~ de Zoologia. B.o Mem01la~ o,ulDIU01' mtermdHl(le de utJll~üÇlio. o que IcUtlVO vem ml<11lrll.t~1.I1dtl·r;e, através vocação para Il. Pí&culdacle de FilO6O. apol.'Mlrnent.os IlÔbre r,bjetos botãm-neC,!'ssli.:tammte. ,!lc&:n:et~ ll. c!iY'~tB. re- de seus lei;;mmos r. ~l.,Itoriza(tos re- fia. ~ tlll1 modo se sentiu empol. COSo '. ' ,

, laça? C;ic d erJendet1cla do tl.'lbuto à Pl'ês~ll~at1tes".!lO SGntluC' de Que 00 gado pelos eseudoe, dllS clêneins na.- Me~e seI' ~<l.n?crito II segull1tE;pr~uçl<O ,(! :'lo. COllsumQ. Quanto lp2lWarü. l1Iei:!1O/lS ter2(Jentes '" 1m'PC. turais e com tal mestria e I>rllhantis- t.recho da l11er.clOnada comu·nlcq;;I1Q.lJla!C'res pr<J:duçao e eOllsu;no, tanto ulr aelcvr..cllO .~o custo cl~ V1da., mo ,neles se houve, que, ainda aluno' ('Os Govêrnos dilo VOB6(l,~AullUSta Fun·nllUOI' tllJl)Jy\m n nrrewõnç'10. ,tOgO, a mêdlClQ fitlancelro _ r>re. J~ exerci.. 'gI'&tultauumte a ca,rgo de dad9ra e do Sr. D. JOllO VI, de o5lfl1-

Logo, o le>ii:"jR~or (1evl') ter sempre wfl.lzUoda pelo ?rojetoelll aJpreço _ demonstrador de Hl&tóriS: Natural d", <Iosa .~emóriZl, bem se convencera.m02111 conta (I p"r;~o ele. cXCedC.lldo :;'~"a2: cou~ll:!,o. '!ois .riscos. qUe acomo-' Universklade, nll, Qual conquistou, por da. ut,lli(1ooe e crL'I1I~, qucpllra a Na­,:,apaclda~G nqUlsltW:3. elo oov,9' jm~or- ,?,au:::.,.:t .!'(:,Il'Hç:,:,O (lO .mesmo: B even. I Ii.:ô1, o laul.'"d' aca.clelllloo. Conqul\lloo ção PortullUezQ, resul,tltva da pübU"GlIr Pi1l'll,(loxalOlt:ntQ :lo eu;valêao de. lIa· , t ..dIU...liodt:. do OleCrf.SClmO da. receit6. e I(} cí&mlnbtl I'l1rLtllo()ã.l;elira. 6El 1110 clI.ÇAo a'esta. vtagC~, nJi,o obstantejfisto r,m sllll. 111""""':' ~rrecWn,,~o. Ar,- \ l~.el:;d.,,:tl~ <J11€levn.çiio docust.:. da ú.Pl~j;entll.S~ elteqUÍvel e sedutor.. nlio Q11I1'IldO ra.ZÕes polltlcas pareciam re·~im. I) tr!but() llc-..e ,mp.nte;:--oo .na v'-<l,., . '. VIilCUOU toeill.via, em lIleitr:.ral.ndl- comen4ar tod~a reserva na. pllibllca­!~sta ,m,,~ Ida. prOOOWOllllndo liI. l\l- , ,8 - Por too..~ Gstns "OO6r,:;. >tpl'e~ e':lÇão~e do seu nome fizerllo, r:om Çio de Monló~1as concerllente/i DooenslflClaça() do consumo c, portanCo, s"l:ttli4lls cúmo Elditllll1entos titluelas Elopôio da. ,Cono:regio1Ção o seu mestre 'Várias PCll.'ltos dO Brllsll, rl/,ZÔCB que,o contfl1UO cre~::;::;::llt.. à1J ,cifra car- o:!,tr.:oli j'c..dotlloàlõ<i pela douta. C<\mis. () douto it.alilmo Dol~ingClS .VllotldeJll: tant<. pAra nóS, como para o B~'a611,!\ladro para, os cafres l)úbllcos. I>~ do F.collúlllia. Gm Nua a...ltbera_ 00 então Ministro e Secr.etário ele totalr,lente hoje desap!lrecerlM1.

Ora.. entre os oroduj·os. l'eferlllos no ç~l) unfl1ilme. conclulmos l."lelll rejei- I Es(,acio Milrtinho <lcMelo c Castra "Um l;'TaVOOCir, ..lírIOS ,dezçllhJi>t:ltl .ilrojet~:, ilS bebi~lar, constit;'PTll mUI)- ç~~ do Pl'Q,ieto n,' ~~-i>l. _ sucessol' dI) Marquês de l?onlba1, \líi1,ã c~m dlsc1Pulos" se" tem mnntldo poc­~!i,l~c;'J.,e um uos Que !D«lho'l'rellUl} .":;'~ Ani"m·~. ptrl,)f". :l'7 dI! r.u,)1f.., chefe de Ilmfl expeelt('i~o científica. ao espaço de,oo m1.?""com destln~ ao~íJfO)J.c:,:,n no T""úuro, tiaOo o seu In- tl.. ~;'~l. - l.pc••, fI() Le,ttl.nnlf"to~. _ Brrsil,COI:r, o fímde colhrr rluilos tra;balhof: aem V)a-;::e!U, e que teríamcontrzé"'l'd. 'Ou:>o.lIlICIlml..r·>;tcmellte ii'.\r<1WER e inÍorma.cóes s(}brcsul'I.S imensas ri- e.dlantllA'l~ oU concluído as gr:WUl'as;Jooulr,r. ~essas con(ligões. ~fl<\"ilra-~e- _ ' _ quezM nitura!s. Com esse objetivo que 111c per!enciam, se nlio fossemnos justo O receio de O1lC. llutne"tlm- ;'!o. Cvtnl.Ss..o de Fin.al1Ç[j.,Q :tdotít I) ~egulu Ale);fmdre RocIril?l1es Ferrei- as internt~3, qqepor vl)zcs tlve~do o imnllot-o, cuJo, v~Tor ,00. fnf!0~- 1'1"r~cer elo Re~ator, opulando pela. te- I'Go, em 1'l93, par.. Lisboa, ollde, por raro do prinClPíloI !im da sua f.!l«I/n<o'Po~a. ao preço do o;;rodlM,l'ltltl'll .0 jcícao do Pro.leto. , ,clt'cunshlnciar. Ignorll.<1lls, M demorou b&ncla..leo"lf,l:t.dor metI> c;lJosta. ()l"1<1l1<:1o a dI- ,S?l~ Antõmo Csr:~s, J.7 de rtll'ôSCo por cinco 1011qos ..nos, servindo co- ASb\m mê~o multas eha-pas .,l1llinu!e!io da, rereit?J.. em loo:l.~ de ~11a de 19"1,: -..t8fael J>tnhell'r:l. Pr<midCll_ 1mo funciollário do MUROU cln. .Ajuda. Mham jli. IIIOI!rta.s. e as !jue ffi1tMn1lleV.llI')i", t,e, - >.l/C?,,,!!'" ?:P-t:tl!. l'1J')Jr.t.,~. -r...!t" IM ,-"xl;> IInl.ln4":'or "l !'~'''' "'l,.."t~*!, <). 1'Jo::>d"!'ll ho.'~ ~ ",ul1l"Moo !llAIfI ..'

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Sábado. 1 DIARIO 00 CONGRESSO NACIONAl:· Setembro de 1~51 7391

Cr~ditoCr$

9.000.000,{)0

Justificaqãe

EXPOSiÇÃO DE MO?:IVOS

S,C. 145.808/51P.R. 55.193151 I

Em 15 de agõsto de 1951.N. 758

E;,;celentlssJmo Senhor PresIdenteda Rept1bllca

1. Solicita o Mlni.~tério da. JustIçae NegócIos Interiores a abertura docrt'dIto suolementar de Cr$ ........:l,OOO.OOO,OO à Verba. 3 _ Serviços eEncar~os.do vfg-ente' Orçamento. Con';'sf~naç;;n I - Diversos; subconslgnação12 -Dl11gênclas.investil';lI.Çôes, servl­cos de caráter secreto ou reservado,29 - Dmllrtamento Federal de Segu­ranÇa Públlea.

2; JustifIca o pedido com o fato deser Insufldente a dotação respectivade crS 9.000.000.00, em "Irtude de vt­rem os servlcos daquele Deol\rtament,oel(jg-índo !tastos' extraordinários, nâosó no âmbito nacional. eomo tambémEom .desoesas concernentes à defesorio rep."lme, a Qual está. all'ravada emface da sítua~~.o!lnterna.ci)lnal. obri­c:anrlo se amoliein Ilada ve? maIs asmedidas de prevenção e VigilânCia.

3. O saldo da refel'Ida dotação.r.r,mnutaõas as descesas realií!iadas Ilt.éjunho último. é de CrS 4.500·.OOO,flO.prevendo aQuele MInistério até o .fimdo Corren ~e exercfel" compromisso.'01"-1'1 "" mC>"Itante de Cr$ .•. , .•..V;oo,ooo,no, dopde 11 neCessIdade dI)refôrço,eonforme se demonstra:

ç~ do crédIto que I!e tem em v1st.:suplementar, em virtude de sua m­suficIência. para ocorrer aos gastosnecessários" até o !iJ:rt.. do correnteexercício. •

3. Assim. tenhos honra de 5ub~meter á consideração do CongressoNacional o anexo projeto de lel or­Itanizado pelo M1nlstério da Fazenda.o Qual eonsubstancla a provJdênciaindispensável.

RIo de Janeiro. 18· de agós~o de1951. - GETútlO VI\RGI\S.

MENSAGEM

N.• 264/51

Senhores Membros da Câ.mara d'.J~.Deputados

1. Cogita-se da abertura, pelo MI­nlstérlo. da Justiça e Ne<róclos Interio­res. da crédIto sllplementar de CrS "3.000.000,00, em refôrço de dotaçãodo Orçamento em vigor,. destinada àsdespesas com dlllgêncías•. 1nvestlga­ções, serviços de carálersEl1reto oureservado, do Departamento Federalde Se~urança Pública.

2. Demonstra aouela Secretario deEstado, no processo apenso, li situa-

PROJETO

N,' 1. 080 - 1951

'Autoriza () Poder Exec;utivo aabrir, 'Pelo Ministério da Justicae Negócios Interiores, o créditosuplementar de Cr$ 3.000,000,00em refôrço de dotaçáo do Orça­mento em villor, destinada Izsdespesa. com diligências. investi­gações, servtcos de caráter se­ereto ou reservado, do Departa­mento Federal de Seguranca Pli­b.liea.

(Do Poder Executivo)O Congresso Nacional decreta:

Ar~. 1.° E' o Poder Executivo au~todzado a·abrlr. pelo Ministério riaJustIça e Negédos InterJores. o eré­dlto suplementar de três milhi\es decruzeiros (Cr$ 3,000,000,00> em re­fôrço da Verba 3 -'-ServIços e En~cargos, CO!1signacão I' _ Dlvel'sOlS.subeonsl~nação 12 -. Diligências. ir.­l'estigações, serviços de carátcr se­creto ou reservado. 29 - D~parta­mento Federal de SegllJ'an~:l. pública,Anexo 21 do vil"ente OJ'ça~en~o . (Lein,O 1.249. de 1.0 de dezembro de 1950).

Art. 2.0 Esta Lei entrará "m vigorna data de sua publicação.

Art. 3.° Revogam-se a.s disposiçõesem contrárIa.

IlELATÓRlO

, lt10micamente por melo da lltOb'Tafla: ção do prazo. porque se insuflcicntt:: <Iutras d1ligêncins e despesas ainda poderá oportunamente ser pl'onogadose fizeram para qUE semelha!nte obra Reconhecendo o alto valor culturalsaísse a luz; mas que os co.nl1ecldos da,s pesQuizas e ttnbalhos do inolvidá­transtornos, por que tem passado a vcl cientista patricio elltcndemos SCI'110ssa ordem política, fizeram qtle fos- prowltoSI1 !li .medIda pro~sta e nossem baldadas". Este trecho cItado monlíestamos pela aprovaçao do pro-

. i.to nuanto ao mérJto, deixando naPOI' Goeldi e aquJ transcrtto, para! de' j'ulh'o de 1951.-Mário Pa.111lérin,melhor esclarecImento do [lj;sunto, e tcue. se\!undo êle, ju~tifl('.a um pouco dn Flnr.nças a apreciaçÍ!CI da opor u-Portugal. nos diz da tentativa que lá nl.~alrte. dhouve da public[.ção das obras de Se,la das Sesões. 31 de j ulno eAlexAl'dre R, Ferreira. cuja "impres- 1!l5L - Nl'.stor Jost, R~la.tor.Mio não' foi para dla'nte. e por uma A Comissão de Educuçao e Cultu-coniu11050 b:'l'tal1te curioca". boa par~ ra. adIJtando os têrmos. do Par~certec1ns ditos manuscrIto;; voltou para do Relator. ouina pela aprovaçao do

., '1 . d' - •. f ProiRto ~{j0-51,() .ol·aSl. "sob li con Iça0 . cou 01'- , Sala Carlos Peixoto Filho. em ;nme o depoimento do· sr. Alfredo do C 1-Vale Cabra)". de o r.:ovêrno brasileiro forma rN;imental, à douta' om S,;lO<'lar a devida pUblleldfllde aos traha- J'lresidp.ntc em exercicio. - Nestor

Jo.~t. BA'~'tor.. - Firman Net~. ­lhos do sabio nat.ura Jil'j.a ". "Feliz- Adahil Fiarreto. _ Joel Presld20. 7"'mr.nte, - arremata Goeldl suas con· Coe1hc ele ,çouza.-- Pa,uZo Mamn./z.aosidel'acões ~6b"€ es'a renal'Dcão his- I dtó";ca '-'-não foram oarar em plagas - T.cr·uro C'ru~. - r.arlosVa a. ares.est.l'an!(ciras OS tr'tbalholõ de um bra-. - otávio Lobo - pinlleiro Chagas,~i1iel1~e, que no decurso de perto de F'0('" M10S emm'pryov todo seu precioso Parecer da Comissão de mançasten,,,o em prol de sua terra. natal",

Mns, llinlia hoie, e o dI'. .ralmeDl1ntrtc. fil6sofo. e prol)u,;nador' dosl',<tJ!rlos nawralistas, nu.,m ha 3 anos O mojeto n. 560!51. da autorIa dol1-nmoveu uma eXlJosicão de estudos DeuutadoCoutlnho cavalcanti. e umsôbre oUo<so llrccla.mo patriclo. E' projet,ü sério, Que bem merece ast.olrh"m o i1ust,l'e nrofe'~or I?erlro Na- Rt.encões do Con;;reôso Nacional. Temvr:, qllem.a re,';pelto de A. R. Fer- ~le por objetivo autorizar. o poderreira. num dos .eus erudItos traba- J<:xecutlvo a mandar imprimir' as obraslhos, diz: _ "SlIa obra formidável do l!'rande naturalista patrIcia Ale­d~ etl1olo<rl~ta, de botânIco e de zoofo- xandre p,odrir.:ues FerreIra,. consIdera.gista. _ obra: da mesma aJturaz e rio com Justiça o EunlboldC brasllelro.(jU. fuz seqüênCIa a ele Marci:(rave e Fosta obra de tão alta valia pelos pre­a de Pisa, em parte perdIda e em r.losos estudos e oJ;lserl'aflóes aue.con­pm';e sc.queada pelos partidos fran- tém de referêl1cia fi. etl'olop.í;t ~otamcl1ceses Que acompanl1aram a ?orCllgal e 7,ooloc;ia da r~gião amawn,lCa, jaz,.~ Invasao m.p. 'eolllca, Outra parte até hoie, lamputà"elrnente. lnedit't nosesCá no Rio de Janeiro e dorme na arqulv(os do Brasil. Portugal e Fran-Biblioteca ~aclOnal. Inedlta". ca. Ctlmnre assinalar aue em 'Portu-

E d' ''· 1?:1lI \'louve um lTIo"lmpl1to salut:<r nl'.ssa "COTI Iça0 , a1l1aa por llroan- ".en l.,' ilO ~. ser nuhlicuda obra de ta-

'chõl'. é. um eleveI' sagrado do 00- ,l' t d zvcrnodo Erasll. \.Im COmil1'omisso .pa- manbn f61"2;0 eouc .renresen a. e

h · anos de vallosís.imo~ estudos P. pesqUI-tl'iãtíco. uma tardia mas justa 0- sas do flutor. Abortado. i"f~lIzmertte. D"bltomenagem à Clên'Clrn Nacional. tn'.. movimel'lto em portl1gai "ste cedeu "Cr"

Em C0ll1pensaç~0por ..eus· valioslssi~ .. 11 fi d lle "mos trabalhos. recebeu o sábio bra- os man~lsp~tos ao Bra~se ~ p~bli~a~ã~ Dotacão OrçamentâriD, " ..-sileil'o, das mãos de D. Maria 1. de ê"t.e pP.l" 1 e nrnl11ove. -, Despesas rea!lzadas até junho _ ;'.. 4,500,000,00Portugal. o hábito da Ordemd€ Cris- como ê de seu dever. , Compromissos previstos até o fim do êxel:Cidlo·. 7.5Q.q.OOO,OOto, Bem lhe f1cára aos ombros de Segundo seinfp-re do narece! _eml- • _...;. _cientista e de filósofo h;'bito tãosin- tl'1o'ne1o 1]II~tre O\rpt.or da DlvlSp.<J de 12.000,000.00 9.000,000,00gelo e glorioso. Saudemô-lo,ho,ic. ('Ibm" F?Rras e Publi!''lcões c1aBlhllo- CrédItosupletnentar :lccessário , ; 3.000,000,00'perto do seu ulcel1tenárlO 11756-1956). h'ca, Na.cional as tarE'fas a serem rea-

Ina ressun'éicão históricn a Que tem lieoclo< ÍJara cornnleto êxito do em: 4, Assim. tenho a honra de sUbme-lde eotn'1en''lção, tanto .auanto UOS~I­incont:>gtáveÍ direito, Honl'emo-nos. ,"'eendimentn pomno"l;am t.rês fase'. ter à consIdera.ção .de Vossa Excelên-. vel. a .fimd.e mel110r a. tender aos lD­honrando lJI memórIa desse apostolo (7) a dp pesll1lisas~ õ) 't do nre))~rocJa o cl(nedlel1te anexo orc:anJzado terl;s"e, do .~r"lco núblico,c mártir da então novel ciência luso- il'l "di~iio cr;t.k~: c) a da tll~hhca(~tO' por esta Secretaria de Estado, auto- Art, 2 o Os servidoresneneficia,do'll;'osíleira.. e que "a justIça de Deus '1:'t'ata-se, pois. de mnn. ml!'sao àr ua rizando a abertura do mencionado n-:~ """"0 de oonto, quando delxaren11a. voz da hin,órla" li.vl'e. afinal do f' N"e s" tornoril vlt.O\'\osa com a apr'!- CI'p.dito.. . <1e Sl"I.;of'wer os altos de"l'!nios des,."de.'Ce,',·o do "'ênem humano". em que tra~ão tia I,roieto, O '!Rrpce-" rlo Jnstl- 5. Dignar-se-a Vossa Excelência. r.onceoi,1to. não compo.recendo às 0.11­~a;ra, no fim de sua fecun<la e atri- h,t.., Naciono.! do Ll1rr n ar.h" Insl~- entretanto, de resolver .sõ1:>l'e a cor,·~ llt3, ,t1ielt:1.m·~e a nunil;áo..prevI~t:.h"la·dn' existência. o desventurado sá.- f'ioiente r; ~réd~tode r,:~ 1.5~:OOO.Ot· venlê!lcia. ele s~u encamlnhamel~to ao nns e..t"-tut.os e regnlamentos, sendobio llar,rlciL. consentindo queeli,; Tstn.' l1(ll·ern. nnO r.onstltuí ar~ome~io Conl'resso NaclOnal. lhes. na l'elncirlência, cancelados O~vemo" à sua memória o monumen" co"t~a o OJ'oip.to. Logo aue a Clua'" ,a Aproveito a ooortlmidade pam re- favores desta lel .to impel'ecivel de sua própria obra, ~..tejrt es"-,otad,, OOd...rá ser co',c.edl~o novar.a Vossalilx('~lêl'etaos nrotestos Art 3. oA pre'sente lei entrarã en':'oor~ só conhecida de raros bibUó- "';t ~1)OV? crédito. o. ?u~_ é fgr~tit:t do mey .1T',,-j~ nrofundo respeito vi'!or 'no: data d~ sua publicacão, ~e';J1os E' ainda não desvendada à ad- rlllVlna p. que t~~nt1bhca.aCl cd nela Tloraclo Later. VO"'''''' ".s -1;sno.~jções em .contr~rlC'111il'8Cão da pátria rogradecida, imnerativo. iuad,ável reclama OPtai PRO,TETo >''11a 'dás !';r~~ôesem 24 deabrll acCo;/linho Cal'alcanti. ou'r"r'!. _ ])1ci01)a1. Achamos Il)Uet '_ 1951. ...: Brigido Tinoco.

inoumben"·la deve ~p.rcomet da aro N;o 213-A _ 1951. ,Parecer da COUlissãc de Educação h"~ ao Instltnto Nacional do LIvro,

e Cultura nele>' oue. oninamos porou'! se ncrlls- .. Dispõe sôbre ti JreqUência àsC·pn~~ "0 art, 4, ° em ~"!t!11ic1a 11 po'.a~ 1 t d 'li elnPreconisa o projeto número 560-51 "" 'd r s au as, par 1)J.T e os servI ores E' /?;J'ande o número de estudante"

<1 D."blica"il(i das obl·as. completas. do ".a "Df_et.ores" ., s"!l'uinte: :. o n ~ ./geral. matriculados nas escolas su- oobres,' Lop~a é a serio de mocos qur'< tlt"lto "·ac!Onn1 do Livro etc . . t d da Co;::rande natlll'alísta Alexandre Roclri- , " 'perlOres; cn I) parecer., - no desejo multo nobre. de aprImorar

~ucs :P€reira. pat'", o Que pretende PARECER 'missáo d.eEducacão e Cultura. !,"U.< o°"1herjmelltos sofrem nn"açoe'abrir um. c.l'édico especial de Cr$ .. ' COm substitutivo ao' -proieio emcn- d' t5ila ordem. ~usentes: quase sC' " .1, ;;ÜO OOu;OO. di.tl·ibuido p o r cinco Somos assim pela ltl)rovaçã!;l do dado em llauta, com .voto doSe;. pre, das nêssoas de sua farollIa, na..t'xel'cido,s, até 195.6. ano em que se lwo.i eCo que visa enriq~ece_r as .etras 1~)10r Coelho de Souza. r:1. Ul'ltricuIR.rem-se nos cursos sunr.-c()m~morará o bi-ccnten:irio de seu naciotT:lis com a. tlubll~açao. de l1!!,a PROJETO. N," 213-51. A QUE sE rior~s;. que funcionam, em regra. na"11ascimento. . Oh1'<1 de grande vaJor Clcnt.iflco e hlS- REFERE O P.'I.RECER ~apltals.

_. lon~'3. e bem elabol'a,da justifica- t6r'co. . I . c1eat!ôs- Art 1" Aos servidores pUblicos em' i~ Que, caso se empreguem nar:'d·a di;' APtor e o minucioso e brilhan- S?la Al'lfolll~C~rei~~' ~~t~: Rnd~tor. geral: a'utarQuicoS ou paraet\tat,us,Ipr~ver o ?eu sustento e o custeio ':0te Darecf'!' do Instituto. Nacional do to de 1951,. "'. Iouando matl'iculados emescoJas de en- ,Idos, fICam lmnosslOllltados de ,r,ivl'". cr,niR. fl'nex'l,da ao e"ne:lientc, .' 'co"nssÃo sino superior. se,à, facultado taltar il.O gm,r ~urso ~eo::]lar, POIS o nO:'«"io . I'.do ~Uf' i;i'~1-uiu idt'ntico pl'ojeto, so,b PARbCER 1l1\. .' • se~viço ou ausentar-se elele. sem ore- t.·, .... ,'" nml1Clrle. no~m" Il'(]~nr~. c'.'1""l)"":o ~29, de 19d,~, .n~o deixam dú- A Comissão de F'lllilllcaS opma f3-- .,·uizo de seus vel1clmen-tos.. para com- o da::: ,'t'llAS e. l1ess[t cont1l1o:en~la. 0:1·.. ida,~ sóbre a. cllnveniência e utilida- . t n 560' 11 . h ' d .(1e. nc. odicãoque se pretende rea- voràvf!lmente aopro.1e o • 1 t • parecerem as aulas ou trabalhos ora- ra M "~~]"Al'f>m, os mal.~. (ii)<?IS e,,:'lizul'. no" têrmos do parecer do. Ri; a or. d tlcos, em horario aue coinciCla CO!' ") tT'1~'1('~ d1s"ostns a sacrlflc,o :\'10 tN

Sala Antô11lo Carlos. em .. 29 'r e eXiJedientc normal; e CUia treqüenna, c~rl,..,~ a a,hal1donar os estudos. SUIO'Muito,"embora dos elementos que nC'õsto de 1951.- I ..rael PlnllUj.1 o, fnr obrilmtória à presta~âo dc exam~sl f)UJ1do I'oclvoes,

11 -o P ~ e d da P ." t Leitc Neto. R.e a 01'. f i -. ICO! '10m o roc~sso S· epreen 'reSlo"en ':;. - t' _ I,lanoel No- . ir.a s. ..: '. Pessoas em sjtun.çõe~ idênticas n'tU~: talvez. o tlrazo de 5 anos seja - ,'1'anhae,< B~rre 8~stel" _ C10'lJls 1 . P~t" at'nf~ UlllCO Os Oheles de Roe-l t'.l"l~~rn no "er'licc: oUl1Jico. AlgU:'l'e~:.~uG para as pesQuIsas e o pre- ,'aes. - ~va a (i 11 da.rne/ro. _pa,t1ç~OOU de ~el'Ylco.organ~zara;')!"""i~V8nt11roso.~. est;;o suborelmado<n.,,," rlpmrnc1ados. nelo V'.llto da obra,. p,,~titlla.. ~1/L"7UbO'!!1':--- I para eSReb serVldo,es nOIal"O p,neela._ ":l€"fes COtnl1reC11sivo-'. Que lhes raeu.­nnd[, temos a objetar quanto à. fixa- I Mário Alttno. - ,1flrae , (

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DIARIO .' DO CONORESSO NACIONAL Setembro de 1'51

debate e mereceda Câ.mara dosrazões e~postas

"Art. 725. Avlgllànela do pa­trOl,atoolicial ou particular, dI­rigido ou lnsP'Cclonadc, pelo Con­selho Penitenclâ.rlo,OU de auto­l'ldade policiai, exercer-se·á para. ,.Co fim de; ". . /

.Art. 3.° Cabem ao patronato par­ti:ular, illBpeciomdo pejo ConselhoPenitenciário. as mesmas atribuiçõese' prerrogatIVas reconhecidas' em, lei...ao patronato oficiai, Inclusive asmencionadas nos arts, U8, § 1.0. 730e 731 do Código de Processo Penal.

Art. 4. o Qua.ndo li medida de se­gurançá da liQerdade viglaela. fór apli­cada' ao lI:Jerado condicional (arti­go 94, n. o 2 do Código, Penall ,a vi­gilância 11. que se refere oparagra­fo único ,do art. 95 do Código PenalIncumbe ao·' patronato ofiCial ,ou par~

tlcular. InstitUldo,. na forma desta lei,e, em sua falta; à autoridade poli­cial.

Art. 6. 0 Aorganizaçáo, funciona­nJento, atribuições e prerrogatIvas do

atronato particular, incumbido da.vlgl1àncla do 111:1erado condlclona.I,obedecerão ao padrão estabelecidopela. t11Úão para o patronato oflci;!l.com' as alterações determinadas pe­1:>8 peculiaridades regionais ou lo­cais. i

Art. 6. 0 Revogam-se aSdlspooiÇ(3eS'em, contrário. oi

Bala da COlnlssão de ltedação, 27\de ag6sto de 1951. - Getltlio Mou­ra Preoidel1te. - Contlnho Caval­cant.i, Relator. _ Arol Moreira. ~ \Pa1tl1> Lauro.

&am o horl\rlo na repartlçlio, pernu· dispcnsa de cOlnparecllnenêó ls l'epar- é Obrig~t6,rln, mas neccssá.rla ao me-I,rlrn. ao momentosotindo-lhés • freQilêncla às aulas, tlçi>cs em que estiverem lotados nos lho::' ar' ,"cltamento do curso, fIGurar nos Allll.lsm,"iando ri uações multo humanas, é dias emllue se realizarem provas par- Julgalnos a emenda digna de, aco· Deputados, pelas

,verdade, mas irregulares, Outros, en- dais ou f~!!ais, sem preJuízo' dos ven- lhlda, pC/ia reàuzil' o curso dessas es· nêste parecer.·tretanto, cujos chefes obedecem,lnte- cimentos e outras vantagens. colas à. o"\en~1io da aprovnção nosg ralmente à letra fria da lei. sofrelIl Parágrafo ,único _, !lsse favor legal eltames, prejlllrados em ca.sa. com um, Sala da Comissão de Eelucação e- Cultura., 28 de ag13sto de 1951. -llev:-as penalidades. alélIl de perd>1 dos depende, de comunicação do Diretor compêndio oficial ou umasêtJenta. e Eurico 'de Aguiar Salles, Pl'esldente.vencimentos, pelas !altas ao serViço, do estabelecimento de ensino ao Che· :mular tôrtas as possibll1dades de fol'- _ ,Toei Presidio, Relator. _ Jorgenão convenientemente justlficad9.s, fe àa. Repartição ou ServIço. mação cultural seria e ampla. Lacerda: _ Laura Almeida (com res­com a simples presença ás aulas. Artigo 2. 0 Revogam-se as dlsposl. Entretanto, para evitar que a me- trlçóes). _ Carlos Valadares . ..., An-

Ora, o poder publico. ao qualcabC ções em contrário. ,dida se converta em fonte de abusos tania l'e!:r.oto, (com restrições.)p:'lm'orcllalmente incentivar o ensino e, Sala das sessões, 28 de agosto .de Icontra o serviço público, tão comuns Coeiho c/c Soõ/.za, (com restrições) •cultivar as vocações, ccmcorrendo pa- 1951. - Eurico Sales, Presldcnte. _I na n08sa vida administrativa, ou em PanloMaranhão. _ Joáo noma.ra Que não feneçam 05 pendores na- Coelho de Souza _ Lallro Crw::, ven· Instrumelltc de coaçáo politlca, impõe- Otávio Lobo.centes.não pode alhear-se a problc- Cido, _ João Roma- Paulo Mara· se a se~uinte emenda :Idftlva:ma tão relevante, cllJa solução Pl'()- n1l.ilo _ Joel Presidia _ A1l.Mnfo "Artigõ; " A conce~são prevista no São ,lidos 'e vão a, Imprimir r.sposta não acarreta, em suma. prejUl7.o peixoto _ Carlos, Valadares _ Jorge artigo 1, o e o' cancelamento consigna- -. segulutesaossel'vlços. , z;.acerda. vencido. '. do no artigo 2. 0 dependem de comu- REDAÇOES FINAIS

De fato, o projeto. perm!tindo que Volo do Sr. Coellto de Souza - nlcação oficlal da direção da escolao servIdor possa ausentar-se da repar- O projeto 213, da autoria do depu- em que estiver matriculado, o ,funclo- Projeto n. o 1.254-E-11WItição, quando tenha de assistir a au- taelo Brigldo Tinoco, visa facultar aos nário à chefia da Repartição ou Ser- RedaçâoFinal do Pr01elo nú-las cuja freqUêncla é obrigatória. por servidores públlcos, em geral. autar. vil'o". ' 1Ilero1.254-D, de 1948, ellle1l<ídolei à prestação de exames finais res- quicas ou paraestatais, quando ma· ~sse é o nosso parecer. Pelo Senado, que aUem os arti-salva. por outro lado, o Interi!sse do triculados em escolas de ensino suo Sala das .sessões. 22 de maio de 1951 YO,ç 63 elo Código Pena! e ,725 doserviço plibUco. impondo horário es- perlor, o comparecimento. sem ])ro. Coelno de Souza. Códi(Jo de Processo ,Penal. e dápeclal c1epompeusaçáo para êsse .ser- juizo de seus vencimentos, às .aulas ,1;: lido e ,vai a imprimir o se- outras providências.

, , vido!'. ele modo que, tanto quantopos- ou trabalhos práticos. em horário que I!uinte151vel, a. tarefa que lhe caiba executar coincida como eltPediente normal, e O Oongresso NlI{:ional decreta:nl\o sofra retard~mento prejudicial. cuja frequéncla. sejlt obrigatória Q, REQUERIMENTO Art. 1. 0 O art. 63 doCédigo Pe·

Demais. a finalidade altamente re- prestacdo de exames!lnais. N.O 198-A-1951 na1 passa, a ter a seguinte redação:comenc;lável do proJeto, que tem como Justifica a ~ua proposição com, 9, "Art. 63. O liberado, onde nãoprlnclpal objetivo atender os bem 10- alegação de que longa é a sérIe de Solicita a transcrição nOSA1!ais e,ltista patronato oficial ou parti-tencionados, revela.-lie desde logo, no moços que. norlese,jo multo nobrll t\e da entrevista do Sr.. Odilon Bra· culal', dl:igido ou Inspecionadorifar punitivo aos que não se encon- aprimorar seus conhecimentos, sofr"m ga sóbre o decreto ,dO Sr. Pre- pelo Conselho Penitenclá.rio, !icatram à altura de merecer seus, favores, privações de t6da ordem, di~tante~, ~idente da, República referente d sob a vigilância da autoridade pc_culminando com acassaçl\o do benetl- quasl sempre. de sua faml1üt ..., pa.ra radiodi.lusão na pais: com pare- lidaI."cio, quando. com a relncldencia nas acompanhar os cursos superiores, Que ccr ,favorável da Comissão de Edu-faltas às aulas, o favorecido nAo cor- funcionam, em regra, nas capitais. caça0 e Cultura. Art. 2. o O art. ,725 do Códi:;oderesponder à espectativa do poder pil- :l!: que, CMO se' empreguem para. REQUERIMENTO N.o 19S-51, A QUE PrOCESSO Penal plls8a a ter a scguin-bllco emaolaborarcom êle no aprl- prover ao seu sustento e custeio dos SE REF'ERE O PARECER. te redação:moramento Cle sua educação. estUdoS, ficam impossibllltados de se- _

Por tõdas essas razões. impõe-se o gulr o curso regular. pois o horário de Requeiro a transcriçao nos Analsprojeto 11 consideração da Casa, trabalho coincide, nOl'malmel1te, com ~a entl'evl~taconced\da ao, vespetrlno

• , o das aulas e. nessa contingência, ,O GlobO, pelo SE. Odilon Braga~ Bala das Sessoes, em 24 de abril de para sobreviverem, os mais débeis e 'PreSidente da Unlao DemOCrática...951. - Brlgído Tinoco. os menos dispostos a sacrlflc\os" são Nacional, sôbre o ;iecreto .do senhor

EMmPA DE PAUTA forçados· Itbandonar os estudos, su- Presidente da, Rellubllca sobre a ra-. _ focando vocac/ies, dlOdllusrto no pais, ,

Ao~rtlgo 1.0 In/lne: , . O projeto <Versa matéria merecedo- S. S. 31-7-1951. - Afonso Armos.Sup!ilnam-,se aS'pal~v~Rs~ ... e cu~a ra de aprovação, Pa"ecer da Comissão de Educação1requencla for obrlgatOTla a prestacao - I

Ite exames finais". . O "novo mundo" por que tantos eCu turaGaldino do Vale anseiam, no, Qual tantos falam e pelo O Ilustre deputado sr. Afonso Ari-, " -. qual poucos se esforçam. slnceramen- nos encaminhou 11 Mesa Requerl-

Justl/waçao, te, e por cujo advento é preciso tra-. menta, pedindo "a transcrição nosA" emenda se justifica pela cons1- balhal' muito, há d~ ser um mundo Anais, da'entrevlsta concedida ao ves­

c:leração de que há virias escola.s su" de justiça, social: nao será um mun- pel'tino' "O Globo", pelo SI'. Doutorsuperiores. como ,a Escola Nacional do de rebaixamento de, muitos, ma,:; do Odilon Braga, presidente da Uniãode Engenharia, cuja fl'equêncla náo é erguimento de todos ela edueaçao e Democrática ,Nacional. sõbre~ o decretoobrigatória as auZas teóricas mas pela cultura, no Qual. conforme a ex· do sr. PreSIdente da Republlca sO·

nccessãria para o melhor apr~veita- pressão de llln grande mestre amerl- bre a radiodifusão no pais".mento do curso. cOnJO se COnJprova cano. se dêe!Xlc facilidades escolares de Nêsse. documento, o eminente en­com, _a frequêncla da Quasl totalidade tal amplltufte e eficiência, Que neu- trevistado critica. com !lrgumentos dedó:: alU110s apesar da não obrigato- trallzem. nao apenas no papel, mas ordem jurídica e polftlCa,' o Decretoriedade. ' , , 'na rea.lIdade. os efeitos dll~ desl1',1.1al- n.O 29.783 ass,lnado pelo Sr. Presl-

Visa assim a presente emenda equi- dades econômicas e que asse~urem, dente da Republlca.parar li. situação dOIi alunos dasesco- nos vários setores de ath'ldade do E' o/?r. Odilon Braga, quer peloslas do Govêmo com, a dos matrlaula- Dais. 19ualdaele de melas e de opor- seus merltos pes.soals, como Jurlst,a,;dos nas escolas e ínstitulções parti. tunldades a todos. poUtlco, parlamentar .e ~om"m pu­culares. _ Qllldlno do Vale. ' O projeto objetiva concorrer para bllco, quer pela sua poslçao atual -

&se desiderato. propiciando, aos es- de presidente em exercido deuln par­Parecer da Comissão de Educação tudantes pobres e funcionáriOS o pros- tido, que reuneconsl~erável parcela

e Cultura seguimento normal de seu curso _ de opinião - personalldade cUJos pa-_ '. sem deixar de atende aos Interêssell receres merecem o nosso respeito.

A Comissao de Educ~ao e, Cultum, do serviço públlco, como evidenciam o mesmo quandp não os h0!Xl0lo,gamos.el'aminando O projeto e ,as emendll8 parágrafo IÍnlao do art. 1.o e o ar- Sua entrevista a "O Globo' agita ma·em ,face das conveniências do serviço tigO 2o',' , térla que tem' side) amplamente' dena·público e dos direitos da educaçio. ' ,. tida na imprensa e na tribuna dodelibera oferecer o seguinte O deputado Galdlno c!o Vale a'Pre- ConBTesso Nacional.

sentou"1lDla emenda supresslva, man- C;:onslderlUJlos razoável o requeri-SussTITIl'tIVO dando elidir do lU'tlgo 1.° e. frase fi. mentp n.o 198-51 e opinamos pelo seu

Artigo 1.0 Aos sertidores pdbUcM, nal" ... e cUja frequt!ncla. {C1r obrl- deferimento. sem endossarmos os con­de caráter estatal e naraestatal, Qual'l- gatórJa à resta,ção _de exames finais·. celtos emlt!dos. pelo llustreautor dado matricUlados (!m' estabelecimentos ~ soa o fundamento de que ht. varias referldfl ellt"l·eVISta. E';ta repre,sentll.c1e eusino superIor, serÁ MselPlralIl\ • escolas superiores cuja frequência nfoo rno entanto. uma contribuição hls~'

"

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Sâbado1 DIARIO O~ CONORESSO NI.CIONAlI.

_.sSetembro de 1~51..13~9

PROJETO No" 520·C - 1951

Redação final parcial do ~)rojeto n" 520·B, de 1951, que estima a Receita ~ fixa aDespesa da União para o exercício financeir9 de 1952

ANEXO N.o 5

DEPARTAMENTO ADMINISTRA.TIVO· DO., SERVIÇO PúBLICO

Variável T ot aICr$ Cr$

14.635.040 23. 225.(H()I1.193.000. 1.193.0001..572.000 7.572.000

loJO.OOO 140.000

23 .5oJO .040, 32.130.040 J

-.-

8.590.000

{Resumo por Verbas)

Fix a

Cr$8.590.000

VERBAS

rotal 'I ••• I,·••••••••••• ~.,•• 1,1 ..

1· - Pessoal •.••••••••••.•••• I,.' ,', •• ~ • ,',' •••• oi •• '~'I

2 - Material •••.•.••...••.••.•..•....•.•.••.••10'3- Serviços e Encargos .. , " , .••;..oi - Obras, Equipamentos e Aquisição de Imóveis •."."

(Resumo por Co;jslgtÍaçdes), "

• VERBA' 1· - PESSOAL

VERBAS

I - Pessoal Permanente •.••.••'••••••••••• '••,"';"11 - Pessoal Extranumerârio ••,.,.'.....r.........,d .,.....

111' '..-. Vantagens ••••;.'...... 'l.l ••;.'•••-.!••:.~.:.-.j.; J.:.:.id..

IV - Indenizações •••• I.';, .·'l"tf':.lt:'!':':';'l'';:'':~':''''.'''~~.,...VI, - D.ftr~os t ••••, ••••••• ,~.<.wr.:.t~:.:....!.r.~.t.~.,.:,.:.~.l'"

Total da Verba 1 '.,.'. 0;0,.,,:0'.'''•. ' .:.,...~:••

Fix a Variável J"otalCr$ Cr$ Cr$

·8.200.0OQ . 8.200.000.11.425.0"1:0. H.i25.0iO

390.000 11ô'.OOQ SOO.OOO-. 90.000 90.000~ 10.000. 10.000

8.590.ooQ H.365. 0040. 23.225.04l>-I - Material Permanente ••• ,'1.:••1_...'-.:.,...· ·•.:.

Il ~ Material de Consumo 10"'.:.11I. '1ol#1"';":.~ ..':' taL-.

Total da Verba 2 .:...:......,.'."".:0,,,••"'r••'.

04)0.0007H.000

:1,.193.000

450.000743.000...

1.193.000..VERBA 3 - SE'RVIÇ08B ENCARGOS

I ~ Serviços de Terceiros A .....~.,.,. ~1".'.1t"·" ••••.•ro..

11- Contribui~õese Subven~õ~s.·••• ·•·• ,' rtI

III - Serviços em Regime Especial de FinanciamentQIV - Assistência e Previdência Social Id..·"•.••• ".'.'011X - Diversos ...a:. It-; •••••••••• :a:.'':a1.:•.:.~,.:~!.t:.:t:.:':'~D'' ~

...... J..,289.• 000. 1.• 289.000~ 100.. 000.' 100.000foI!oll 2.•:550.000. 2.550.000- 400.000. 400.000- 3.233.000, 3.233.000-li!olI ~.572.000. rr..572.000.-,-

VERBA 4_ OBRAS, EQtuPAMENTOa BAQU1SIÇAO DE IMOVBIS

. I -Estudos e Projetos .•.•Io·.'•••.•",.,...· ,.......,...:...:.r:. I!!!!l 100.000.IX , 'Diversos .•: b... •••W~.' I1.~.1.~ e.r.I•.•1.J.:U.:.l.. 41!1!11 .~O ..OO.Q

100.000iO.OOO

Total da Verbi:l ~ ...,tJL...Lt ~., ,_

• - •HO.OOQ 140.000

, •._----

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. ./OIARIO 00. CONCAESSO. NÁCIONAL Setembro de 1951

Dl!PARTAMENTO ADMINISTRATIVO DO SERViÇO POBLlC()

,(Di,crlmitlaçiio da De.•p'~sa)

.VERBA·1 __ PESSOAl

DOTAÇÂO(em cruzeiros)

Fixa VariávelCr$ Cr$

CONSIGNAÇAO _ rf5~oal Permanente

UI. ,.-, iJes50al Dermanen~ .~•••••••••.••••• I' ~ ••••••••• I" 1',1" 'I I I',,;' •• , ••••• II .. ~ •• ;.. .Total da ConsignaçOo 1 : .

8.200.000

8.200.000

CONSIGNAÇA.O D- pes,oal ExlranumerArlo

04 - Contratados

. 08 - Serviço deAdmlnlstrnç~o ~ ..

05 - Mensalistas

08 _. Serv!so .de~dminlstraçiio : "\ ..

06. - Diaristas .

08 '-- ServiW de Administraç:iO ' o : ..

Total da Conslllnac:lo 11 •••• , • li •• Ii I,"'" •• " •• I •••••• 1,1 " ,

100.800

13~086.380

1.237 .860

li.425.040

110.('00

.390.000

•'CONSIGNAÇAO 111 -Vanta~eft.

CI8 -PunçCles grati/lcadas I

OS. - Serviço de Adminlstraçao o o ..

11 ..... Gratificação por serviço extraordinário "

08 -S'P.:rvlço de Ad~.stração o••• I•. ·~. I':' •... ~?,; •••••• '.' ••,... : ~'.': '. '" , •• '.' " • '." ••.

390.000 110.000\

'rotal da Consiç:/Daçáo 111 ~ . 500.000

20 .... Aluda.iIe. cU!tl)

08 Serviço de Admin,straçao o .

21 - Dillrias

08 - SerViço de Adrriinistração o .. o ",~ : ..

10.000

50.000

Total da ConsiQnacão 'IV, .• oi ••••• ~ to ~; •• ' :.~ ; .".'. ~ ~;•• 90.000

CONSIGNMIlO'VI- Diversos23 ..,.. SUbSlft~lçõfS

08 Servlçod.e Administração o" : o .

\Total "da ,Consignação VI ..• '••••••••••••••••••••••.•••••••••••••••• " '.,

10.000

10.000

8.590.000 14.635.041

Total da, Verba 1 ';."••••••••• ,••••••••.• '.'" ' ~. \ •• a. 23.225.040

VERBA: -M\TERIAL

CON81GNAÇAOJ -Mat~r}aJ l'erma~ent~

03 - Livros. fichas hibliogrãflcas impressas; documentos; rc,'·stas c outras publicações especializadas destinadas abiblioteca ou co)eç6es ..'

09 ,... Serviço de 'documentaçao ., '~., '••••••,•••••••••••• '•••• ' .

04 .... Máquinas. motores e aparclllOs

08 ServiçQ de Administração •••••••• o ~ , ; o ..

06 - Material elétrico. de telefonia. de. telegrafia. de televisão. de refrigeraç:io. mat"~ial fO~9rálico,material ~nematográflco. -"., ..

08 - Serviço de Administraçúo •••••••..........••.••.•• ••• : " : : .......•..••.•..•••

11 - Mobiliário de escritÓrio,de biblioteca; de.~nsino. e doméstico em geral: müqui:la~; aparelhos c utensilio,dc es­critório. btnlioteca· e ensino .

OB - Serviço de Admlnistra,ão o ; •••• , ••• '" .' •••• , ••

100.000

75.000

75.0CO

200,000

T9!al da Consl~naci'io I , •••• ; , .. "150.000

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Sábado' 1

17\

CONliIGNA.Ç.!10 n _ CoIDtribuJçõrS e 5ubtcnçõ.e!!l

.,

"DEPAAT.l\MENTO .l\DMINISTR.i\TIVO no SERVICO Pú13[,JCO

(Di~crlmiflaçiIo ela Despcsll)

z;,rElrerilú ,.", COn.,i{JII8{;lio 11 ,Matcrial d. COf/3<UTI.;J

CONS1GNAÇ;lO li - l\1l&tcriat de COBOUJI1.

Artigos de cKpcdknrc. dt:",'rdw, ensino e educação; artigos escolares para dlslrIbuíçiio; fich~c Ilvro8 de e8cl'Ítur"~i.io; ünpl'<:ssos ~ material de classificação Inclusive fichas blhllográflcas I! dereferência .08 ...- Serviço de Adl'ninh:iti:açúo •.••.•••• ~ ~ _',' '"".~'O .' lo,.' .. ~ li, ." to li .. f.:i. .. 'IIt "~"-"·"""",-..a

18 ~ Material de. limpeza c conscrvação de veIculos. máquinaS, aparelhos c instalações: artigos de iluminação.OS - Serviço de A,dminlstraçf-':o .. _, .., 1 J ••••• i ~ .. tl"".

19 - Combustíveis e lubrifjcantes ..OS ~ Servit;o de' AdnJini:-;Ú·;:J,ção, " ••••'•••••••••• ~.·"' .. , ' :.~ '.II" ..'''~, '•••• ·~ t IíI.,•.• liI ••• a,Gi

20 ~ 'Sobressalelltes de máquinas e de viaturas08 ,..-'Serviço de Administraç~o .• ~11 •••••.• ~ •••••••••••,.. 1II1i1 , , , ~.,., iI:\l .. '".O..

25 ~ Matérias primas c produtos manufaturados ou semi-manuiaturados destinados a qualquer transformaçãoOS ;.- Serviço de Administração ..

26 - Produtos químicos, biológicos. ial'maduticos c odontológicos; adubos em geral e. corretivos; inseticidas e fung[·cidas; artigos cirúrgicos e outros de uso nos Iaboratórios'ell1 geral08, -"" 'Serviço 'dl:: Administração " .. ~ '1. ' ~: ,.'•• ~ •• ,"1, .. ". lO '•••• "' ••.•

28 - Vcatuários. unJformes e rquipan;.:ntos;artigos e' peças acessórias; roupns de cama; mesa e banho; tc~ciclos e artefatos _. . ,os, - S\:rviço de '•.i\J.11Jini.stnição •••• ~ ~ •••••••• ~ .... .;, • li., :... '...... 10 11 ~'ol;D'.lil ao .... ~,•• '" ~ i. e.":. 0110 •• IÕIIII •• ' ti." CI" •• 'io 0,,"-:10&

29 .... Artigos par!! limpeza c dcsi[lf~cção

OS - Serviço d.e' Adrtlinístraçao , , , '~. _ ~ " ~ ,ll.~ • \I y ',a .:':11 .:1& lo·" ••~t·lI,

,. ,'4" $ ,' ,.". li'. a. •• ~ ~~:. .ócn'O.:a. •.o"'O.O.GQ.

VERBA. .3 - SERVlÇOS.:E ENCARGOS' ..

COl(SIONAÇJlO '1- Serviço. de Terceitu,

01 Acondicionawento e embalagem, carretos, estlvas e cispataziaS: transporte de encomendas. cargâs e animais~alojamentos e alimentaçãodêstes e de, seus tratadores em Viagem; seguros de transportes.OS - Serviço de Adminl!itr~ção ,·,:' , ·~ .. ",.' Q lf '•••••••• " •••• ' "'0"'....

02 - AssinatUl'a de órgãos oficiais08- ServIço de ,Administração ' J 10 ' o,,, ~ O) o 01 w.gQ .. ~~li~·.. -.:a •.:"::

03 -Assinatura de reco~tes de publicações periódica:!08 --.. ,Serviço d~ Documcntoção ~ 'I' ,J "," ," ., ••• Qo' -1>" ;1 0- .. " "' .. u '" Q~ e tlllo ~~ o to. "I CICIO Cil110.' Ilo o OitOU;

M·...,. Ilumlnaç!ío. fôrça motríz e gás ""08 ,;.." .. Servjço de Administração·. oo oo ~. ~. ~ ~ "lO " •••••• " .. ·ot .. G "00,) .. Hl' ,-"00 ,",09 r.I'I.~ O CH.O •..' .. c.lMIi:

05 - Ligeiros reparos. adaptações. consertos e conservação de beJ;ls IllôveisOS ---. Serviço de. Adminlstrac;ao ... , • ~ •••••••••••••••• ~ •••• " III * 11 ••••••••• to.U •••• OIol_e.a li! o fi o•• ,. 11 u, .. OQ

06 - Pils~agens; tl'ansporte de pessoal ede suas bagagens08 - .Serviço de Administração ~ 10' ~'••••••• ' ~ ~ o •• o' " •• "0 11' g $'Q:Q

07 -Publicações. sel'viços de impressão, àe eacademaçã!l. de dícherJa e de colaboração .' ,09 - Serviço de ,Documentação .I, ~ ,.,•• ,,~.,•••••• ; ••••, •••••· ' O ••• 'Q.o."".C;O·";O

09 - Serviço de aSseio e higiene: tavagem e engomagemde roupas: talCas-de ágUa, esgdto e li:.:o08 - Scroviço de Administração ••••••••••••••••••••.••••••••••••• ~ ••• ~ •••••••• ' '."fQ;."liiIlO ..(,;:~ ..;;;::

H -'Teleione, telefonemas. telegramas. tilcllogramas. porte pOita! .e asslnatu;a 'de Caixas' postais -08 ~ Serviço de Administração, .... '••••••••• "••••• o~ ..... ~ •• '." ••••••••••••••• a •••••• o ••• Q,o ••Q.;O.h·QQ'ot

"rota1 da Consignação I ••••• oi ••• '!" Iii>.,.: ~ II~"" ••• g •• li ••• : lJli'., ~ w.. Íi".IaO.~,fiI lt"~.Q".c

19 - Contribuições '

06 DlvJsãode. ~dJficios publlcos1} ContrIbuiç:lO â Associação Brasi1eíra de Normas 'l."écnicas. de acórdol> COIll \) Decteto-Iei/

n',' 7.103. de 30-XI.1914 ••• · ~'.·." .. I "".~~~~"QII.~~" IJIo clill .. lI.liO(o"U ••,.., ..

DOTAÇAO[(em c:ru:eiroe)!

Varlávé!Cr$

200.000

20.000

::l8.000

20.000

25.000

too.OOO

250.000

40.000

7<13.000

1.193.000

25.00~

12.000

14.000

40.00Cl

80.000

70.000

900.000

'18.000

100.000

1.289.000-100.000

100.000

CONSIGl(AtlAO m - Semço! ell! lIe~ t.:1'I'eebl de 'll'lftallCi.all..tll

22 - Aperfeiçoamento e especlail:al:ão de pessoa!

01 - Divislio de StleçaD e Aperfeiçoamel1f(;,J) De6pesas de qualquer IIàtureza e proveniência com" aperfeíçeamellto e a eIiJ

p~cjalízação de funciol1ârlos DO Exterior e vinda de téCllicos eprofessóre$ eSo>trangciros para o ensino no Brasil Decreto.lei nO 7.729. de 12·VII-1945. artigo59) e para balsas de estudos em favol' de funcionárioS dos órgãos estaduais

, disci"linadorcs do respectivo pessoal para estágío no O.A.S.F ..02 -- Cursos de Administraç~o

1.1 Despesas ele qualquer natureza e pro~·eniêll.cia .com a: manutenção de curso>;legalmente il1stituldos e rolll OIltrllS modalidades de· :lperfeiçoalllellto e espolód:!Uzaç50 de oessonl. o. ~ •• Q Gatoo ••• OI 'lI.II:.t!lo 1ll"0 OI O. o li OI ~'O'. '. Gil.... oai:! •• ~ Qo g (, Q Q liI y.o

.':i50.000

~,200.000 1.55D.000

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DIA~IO DO CONCRE$SO NACION~L $etembrode 1;}St

(Verba 3 -Servi~~1< r J11l~i1r".o~

'u':.'· "'. '. . . . .' .' .. .' .' .

DEPARTAMENTO AOMINlSTRATlVO DO SE.RVIÇ() POBLlCO

{DiscrlmiTUlç.iodll ~pes(J)

COil~lrJ.';:lÇiiolll - Scn';'~o8 cnl R~gimc Especial de ]Jirlll.~ciamerltQ - Con~s~f))

DO'l'AÇAO4em cruz~lro8.!... 110

VariÁvelCr$

+5 'S~1eç~ de PessoalílI .'" DivlsãodcSeleçiiío e Apcrfciçoaulcnw

1) Desl'~sag. de qualquer nlltur!:LU e provc."iêllcía com a l'enlizüçliode <;oLlcur,;os e provas00 ·Distrito Pederal c DOS Estados " .

. 1\)~1 d'ti 'Consignação"IIl •. , ~' •••• ~ ••••••••.•• ·11· ;. I I, • I"~ I <I. OI' • i •••• II I •••

1.000.000

2.550.000

CONSIGNAÇ.'i.I' n' Assist81l,Cla ~ PaevtdêDcla 8c:elal

.' 58 :..... .!'ssi~tcnda .sQ,;ial.

08 - Serviço d~ Administrnoj;lio. 1)' Despesas' de ·'/Ulllqt.lfrnattlre:z:1l. ou pro\'enl8ncía' com. os 'sel'Viços de ássistência 'social

, aos servidores .' '••• ' ,~.'••••, ~ .. ,; .• ~ ~ •• '.••••••.••. ' _.~ •• t •••

Saltirio-Iãmlliil ----".OS ..:.:: Serviço:dcAdllliaistta~&o •• ~. : ; ~ n. ~ •• '.' . ~'.' , ..

'lotai' 'dà Cónslr.nac5() IV' ) •.•. , : ; , : ; ; ,

17 _ Aluguel ou arrendamcnto de imóvei~; toros; seguros de bensmóvelse illlol'eis . .08 - Serviço -de' 'AâWrilsttaç50"~ ~ ~; .. ~~ ~ ~ ~,. ~~ ~ ~ ••• to·••·.:.. ': •• ...: • .;~ •• ~ ~ .. ,~ ~ ~ ~ ... ,'" h .~' ......... ~ \to .. ~ .... n,'" t •• , .... i

'l-~~p~sai .mI11d1la .de ,pronto paoal\lento , ..'. .,08 "..",: ~e.rvlço de ,:1\d:nfnfstraç~ ••••• , •• '•••, ,.~ ,'••••• ~ i.' .

11 ,...: Ffêlllios.- c1tplomu.. cODdecoraç6es e medBlh1l5' . . ..". , . .. .OS ·Se~ço d~ Adm~nistraçmo '- ••c' ••••••••• 11'.,,, .. •• ~.'.: x ••T ,. u ~._ i. ••- ~ 11 ..

'9 ,.... Recepções. hospedagens .e 'homenagens . "'\ 08 ~ Serviço, deAdr.uinist:raç~o " .. ,••'.•••••"•••: ".,t.l. çg .. ~ ~ 11 ., ••••• f." r I"', .._~' '.1.-;- .

f') - Divel'SO!lOS -' Serviço de Administração I

·t)' 'Manut<inçiJo . 00 ' Escritõtlo' r<!~óii:o' drJ Cidade' Ulliversitária do Brasll íD~cret(lolei .--", n' '~21? de .30.;.IX~1944) ••••••• f ••••••••••••••••••• • ••••••••' ••• • •••••••• • ••.• ••.• ,•• ~.

Total da Consignac;üo X.I •.,: ••••••• I''':.'' .,.-•• ;.:.,.:e~'II·."~:J.:.'~ ~ :.. ' ~ • "', .. . ~. .,.

Total da Verba 3· ••••• " to .; .. li" • CI • li •.• li: ••• ,~."""J~"""Cl3l:&'."0. 11 .- ~ " ' .; • ,•• ' .

..VBRM f- OBRAS•.EqUW.um~TOS B AQWS1ÇAO· DE .(MÓVEIS

. , , ~.OS8IGN"1J10 ! - I!stndO.ll l'!O.l.to,

01 - Iuicia de estudos e l),ojelas

Tomi' da:. Can~ignaç&o' [', .' ' ' '~ "" '•.•.•~ \ •.• ,'.. '~' '..;. '•• I • I "' ••• ~ ,.' •••• i. ••

•.CONSIGNAO':O .m_DI.erso.

Ll\leltos'iepa~os. adi.ptàçoes.· i:óDlIértos' e .,:ooServaçll.o 'de belís Im6veis

()8 ~ Sen-i(o de Aci:dúnistraçii.o li •••• ",1 , •• 10,1 e. 10 ••.••.• ' '''' ,. $. li> '•• 1 r" " '.: ••••••• I ..

"fota! da Consignaç~o IX , :.,. t ".,L ,c , 11' C c. ';C,'OIl ele 11 c, h.' I t t t •.• ,1111.11"'_:" •.•• ~ tu ~. 11,.,.

Tota~ da Verba: 4 5.1' 1I~'''II.,i•• Ic ~&r-. ~.;,'., '11;"-' "'C~~'ll'" ,.,c,~. t _ ~ '••• " .. , ", •••• , ~ o, , ...

200.000

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i8.00l)

20.001)

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3.233.000

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"o,ooe"c.nGOl~C '00

. Sala ,Ant6nloCarlos:;. em 15 de Ilg6sto de 1951. --Israel Ptr,he'ro.Pr~sid~Dle. - Sá CavBlcatlfi. Relata!'.. - Paulo Sara­Me. - Manhaes Barreto. - Rui' ~amos. - Leite Neto. _ Lycurgol.eite. ~il.rnaldo Cerdcira. - Laura Lopes..~ lorge1l1bour. - DaNO de Barros.- José: Bonifácio, colD restrições• .-: 'Raphael Cinculá • ...;. Herbert Levy.- Wanderley Túnior.. ­Mório Altino. - Alvaro Caslello. - Macedo Solires e Silva. - Abelardo Mata. - Carlos Lu;;'- NrloCoclho,- 10éiollim R.1'-.. - Clóvis Pe~fljn[/. _ Luiz Vi~na.... lJoflce de Arrt~d6. ,... Alou.;;!o de Castro. .

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S';bac.'o 1 DIA~IO DO CONGRESSO NACIONAL Setembl'O de 1951 7403,

V fllll à Mesa e vai li ilQ.prl- LEGIS:LAÇAO Cr1'Ar.1A '1 construir mil 110'1'0 eclifício para0 Iisso. Por Be tratar de um edifÍCio C$aluir o Projeto n." 526-B,da llJi:Cnv'l'O-Li':I N," 5,99fi- J:lF.17 vr; Quart,e] peneml da 2." Região MI'i- U,nlão, tem r:riado à Prefeiturll Mu-i95f, que estima I Rloelta e 1 3 ta,l', l>ediuCÜ4 lILtqu"le Estado, e, nos mclpal de ,Sao Paulo um verdadeirofixa a Des}losa da Uniiopara NOVl:MtnO!lE ~4 t~rnlO::; d"" legisll"Ü.O em vigor, e ven-I problema, pois que nÍlO observA. 11 noveo e:ll:8rcloio fillanoelrolle 1952, Reguia aiMti1Jíàade do pes,~oal mili- d~lO o l,tll'reno olldc, ntulIllnellte, :se cu alinhamento do pluno de 8rrUamehtoAn~xo n." ... _ dl·nist'rio. da tar do TerritÓrio do A.cre cC'nLrtlo o Com"ndo da referido uni· da cidade e além disso dlficUltll., 10-

Q .~ fi ~ c, dl<de mIUtl<r,. brcmodo, o trli.fego c1a cidadeJustiça e Negócios Interlo~~~o O PI'e~ldente da Repúbllcn, tlsl\odO .t\ CUlnl.-;;;ií.o de COll.~tlLlliçflo e JU.'l- O OOlnantlo da. 2," RegiAo' Militar(Sorá di8tt"ibu1do· em fluple- dR l\trlbulção que lhe confere·. o 1$1'- tlçadl'.clI.;cJa. Altll CllHa do :?nder· Le.. desde 1943 que vem,. l'elterilllaznente'I1lClltu com êdte número)" Ligo 180 da constituiçíio. decretll: \1'1~lllt1voc()n~lderou. no entnnto, que, flUando tentatiV.all no sentido de ccon~

.... de~el'ldo o· l'equerl~cnto "0 Art. I," Os í·mHitllli·cl·S (ollclais ,e por se tr!\tlll' na m~ltr.rla !ln~nceirfj, c, seguir li mUdança dn oodc c;le seUBlO" ... u pra~at;l da Pol Cla lIo! ital' do Tcrrl- I'Iegulnrlo o precelto . .do artlS·o 67, fi 1nlJ?Ortantes serviços para um local

SI', Arrudflo CiUIlll.ra, de <lesl\I'qul- tórlo do Anre pa8se.r~o iIo .situlJoçáo dc 1.0, da COl18tituiçi\0 Federa.l , lJ. ln1- mlllB o.cleqUlIdo C condigno l1:sscs fl~vumento tio projeto n.O 651•. de inativos por. ato do reSI)~cth'o O<Jver- cb\tivn dever!!! CttOOI'. tlo .Cunlll.ra. dos torçOB, porém, t!m reultado inócuos.1950, ' nadar, de llcõrdo com as ·comUçóci; Dt!putll..do,;, . - Agora, no entanto, a situaçAo nâo!:>ROJ1!lTOS. APRF.í'!E.!'fI'AnI,)iiI. e5tllbale~idll.s no DeCreto-lei n," 3.1140, - 1:'llra que ';1e tel,hll"agora, anàlA- COn>p<lrtll mais. protelação. O velho

,---, de 16-12-1941, que reg'Ul~ lIinntividll- mento nosl,1I- CKSa.. e torne -1·eal.1clltotle cltosa.râo está dando Illnllis ineqUlvocosl'BoJf:l.'O ele dos militlll'cs do Exêl'clto,·'o velha llIlpll'll.ÇiilJ elos pauIlBtall o de do um bern próxirnodesmoronameu_

N," 1.085-1961 Art. 2.0 SIio considerados Y{lIldos quantos ~lrvl\m ou telln::lm. servido to. AsslJ.n, t.CJd1ill liII atençÓllI'J dos r1l-todOM O~· atos !li, promulaados· pelo Gc- aquela ReHllio Militlll', 1'6UDV'!, 1IQ1Ii cipaifl chefel'J dll· JteglliO estAo ~ob~­

. Estende aos oficlGiIl Il· prru;as vernac10r do Território do Acre, rete- o citado pl'Ojeto, tazemlo minhas I~ !1zaclas no ~entldo tle eVitlir, por maisi.llatlvos dIS eztlllta Policia MilitaI' ('entes a reformas ou tranlderêllcllls judiciosas IlalaVl"'\s ~Cnl quo o eml- alfíllDl tempO, til) desmoronamento Ac!o TerrItório (lo· Acre, tis· vatlta- pára 80 reserva· tios ·mtlltllores .do. rcs- nentc Senador por aiío Pf\Ulo. o jU8ti~ solu.;'o 11llCesaár!a reside, não há ~iI~gllllS da Lei !l,O 1.3111, dlJ2lH.1951 pectlva Polícia Militar. desde II\1011a- ficou ~portunK o patol'iutlctllllente: tro ~UI'SO, nn COlllltl'llÇii.o dEi um novo(Cúc'-igo de VellChnenteJs e Vallta- jllom obedecido aos quesitos cll10 lei de "O Quarte! Oenerl\i dI! 2... · RegUlO edlt1clo.I'!tl1l8 IIos .Jlitljtar~8) • Inatividade vIgorante 110 EXércl~oao Militar, unidade cujll iU1porlànclllo dlB- .. ll: como a cidlÍde de São :Paulo dell-

(Do Sr. osénr PaIlllOS) tempo da- proml1lsaçüo dos res()flCUvos pel1l'lt qualqucr.. ellenreclmento, ~t' tro em. /lOuco. tel'á cu8êjo· de celebraratos, . . . lnstltolado. nUUl yelho Ctl.SlIrilO, situ!'elo o seU ',. centenário, nada U1I\Ú juste

O Congl'csso NaclOtW,l dec~cta: RIo de Janeiro, 17 de novembro de i'I rua COIlsclhclro CrJepillllUlo, 1íú· IJ oportuno do que a Unllio colaborai'Art, 1.° As vantagens dc que~atlro 1943, 122,~ ela Independência e 65,' do. mero 318, na cidadcr1e S!o Paulo, no programa dM r!l.~tlvidades . dot!lJl­

a t,ci n<"'- 1. 316. cle' 20 de· janeiro ·ele itcpúbl!ca, - Getulio Vargas, - .tZe- íllle a16111 de não propoI'Cionar am()~ do o' Comando da lP ~gUio'MWt1951 (Código de Vencin>elltos.eVtm- :m'lld1'd Marco"des Filho. ' . nor p81'cela de conf6rto, ainda olere~ de unm flécle· l\a1tlÍráde suas ai:;;tagms dos MUltares), alo -extenslVIl8 ce o lhconvenlel1tede 11f10. ter a llQ- respollllablUdad~-s e de SUII relevanteaos ofi~lal8 e praçRs inati\·OI· da ex~ PQOOr.rt:! .paeldadc ]llLl'a aconlC)(1l1r as várltlS llIlSt>ão e da bnpoi'tàllclacle seus sertilltn. PolIda Militar do Terl'lt6l'lo do N.o 1,086 - 1951 unidades de· ijérvlço dêsse Imllortan- viços em tunçAo dos 1n~résses .-Acr<:. te ConuUl,do Re~iollll.l,nlo obstante cfonais.· na·

AutorizA o.. ·Podcr Executivo R os.· sucessivos. ll.Crésclmos feitos ao ve· .. Nlí . iJ ..Al't :l.' Jilsta lel entl'arli. é111 vlsor r.onstruir 'Um 1I0VO edllf.c/(j 7#ro tusto p3v1Ulão central. Ce (l. ,pOs6fvelque em 19M, no· 4."

na. dtli;a. tie aua publicação,revogllodas o QtI4rúl Qenercü liG 2.4 Begtct-) Em cons'lCI,uflncillo dlsRQ. vários doe contenárlO da. PaUl1céll, nll.05ejll ()as ell~poslçóes em· COI)trário. Militar,· sedi4d6 em S(Jo palllo, e· órgãos iiltegranteR d~sse ComlmC"!o do mando do Exército em Sio PElnTo

5a1:1 dus cia:sEli.es,· ~~l tir, a"A0to .d" G iíll1uler o terreno onele IJtlull- Regloual se encontl'acn prec'ri~mp':T.e ao;a~~•.,..~e 'bl~llt.installlçAo que at~da.,., ~"to""" mellte SI' 6?Ícontrti 1). erliflc:icN8de lnstalndos e muitoR· ·ol.ltros deficlen' """ .o le .vos de. BUli. In1.."lIiIo, .

1951. - OscarPUSS08. do' sc/'t)/ÇOS de8scz uniãaü e dá temente alojüdoM em edlficlOs 'a)uga- l'EOJ~OJustificação outras 7J1'Ov/dOncIIU. dDs .

A.;sim, .lUllclCllll:.m rora do QuartAlI . N. o 1. 0111 - .1961A r,ei n,o 1. 316, de 20 cie jlllleh'Ocle ~Do sr. oarvalho SobrillhOJ Gém~rb,i ela 2." Região Mllltnr•. o Co- Autar!2a ;J Poder E::ecuti- a

1951, fixou Os venclmelloos e EIS van- O CongrestlO Nacional decreta: mando da A1't1lhnria. Dlvlslonária. o abrir • elo Ministério lia Edu;::"'{i.otallemdos lnilltal'es do Exército, d1\ Art, 1,0 .Fica o - Poder Executivo Estube1ecimcllto de Flluinçar;. o Ser- B Saude o crédito B8peci/ll de-o-Mal'lllhl:r e da AerolltlutlUll e, 110 artigo autor~"do a construir um edlll~ll' viço Veterinário, a InspetorIa de Ti~ 500,000,00•• como au:cilio ao Ci~:351 mandou aplicar. as disposições-do paro. sede dos 5el~;I~os do Quartel OC. I'OS de ·Ouerra, - afora oUt·l'Ol>. que te.. ''Ulo OperaTlo elo Embaré de Bc1/.-Oódigo aos oficiais Il prüçl>s elll Polba neral da 2." segUio Mlllt,ar,el'll São l'ão de sei' deslocado;! para prê(llos tos EstlUlo ,;e São PauÚl,Militar do Distrito Federal e do 001110 Paulo. ele ~luguel, devido, n~o só aO dCliell- Dode Bombeiros, 'Att. 2.0 Pl\rl1. fl1.cllltnr n execução volv!lllcnto normal elos servlços, bem ( . Sr. Antônio .FeJ1cl"no.)

O Tcrrlt61'io do Acre, até 1945, pos~ do empreendimento previsto no artl· comD· por efeito do el'e8centn estll- O ..c0Ils-r~SSO Naciona, decreta:sui!\ uma Policia MU!tllor, dependellte go anterior. !leu o Poder Elxecut1\'D do de precnridade do edlflcio série Arj.J/il'o 1, - Fica o Poder Exccuti-., o t t dO' , I·· l".ualmente nutorlze.do a alieullof, n~· do cll'lldo Qual'tcl Oeneral v~ autorizado ll. !lbL'jr no CO-rente...lre alllen e O oVel'no Pcuern, que. Por uu....,} 1·"'0, r'''~_>.o 'norme v·,'\_ exercfcio .1' •. •1'ol-'fnta 10 a L 5o do Decl'eto têl'mos all legilllll\iii.o cm v!gor, O ter- lo> lILl ~""a .. ç '. pe.o -..n..~tério. da Educa-I . " .1 pc d r'." ' . - rel10 Qa rua Con'ell1eiro Clolspinlll-llU lor~:aGfo da ál'eactn qne 8e enColl~·o.C S80ude um crédito especial deel n, 7 3110 e S-,,-1945, 1l.U 378, em São P~úlo. 011'10 cstâ edi. ~l'a o ediflclo em causu, ~andes edi- quinhentos mil crU2eiros (Cr$Ke~:;uocasiflo. os oficiais e pl'aças !icado o prédio do l'efel'ldo Quartel tlcl\ções foram c:onstl1l,dns. mt:itus JOO.ooo,OO) em favor do cJ1.vWc ODe:

j>uuel':lm optlll' el1ter L\ reforma c !lo General. del:::.s vc:d:l.d~:l'alüCl;t.3·· mOlllln1entals, r~r!o do Embaré ele Sllntos Estado detl'ansfel'tlucia partl.11 POlicia Militar MI;, 3,0 A alienação lliio deverá aCltl'l'etBndo matores d1flcu'dactes ?ara Sao Paulo,tlo l)istl'ito l'oedel'n1. sel' reallzadll por pl'eço infcrlor ao o funclol1omento dos serviços insta- Artl;;-o..2.°_ EqRe auxilie. • ãe~ti.

Os que \)referlraUl a primeira alter- da· Elvallllçãc feita pela., Prefeltl1l'a lados' no Qu~rtel G€'lera', pois as nadu a c n~inuflçãc d!lB 'lbrll8 el1l queIlntlvlI csta.VIl mamparados pelo.De~ Munlclll!l.1 de São paulo. cuja estl- conli!ções .ele luz e de circulação do se ell~\Mlha. a mencionada Institui-

S Et~ pioram scnslve!m@te, AcrellCe çllo de am,itênela. no tl'ablllhndor stlncreto-l~i 11,° 5.996, de 17~1l-194 , que matlva ascendeu li somado , •. ,.' -., :lln<la ll.-t:J!:· que, E;~ba..~gral1aes cons. tlllta.· • -:regula n inatIvidade do pessoal mi- êr$ 17.070.000,<10 (dezessete milhões truçõcs pf'JYOCam no v<:lho caaarãolítur do Terl'ltórlo do' Acre e que de- e setenta mil cruzeiros) l,llCrescldll feltelas queeompromeleDlsua esta- .Artigo 3.0

. - Esta lei entrará irntenllinou, no :srt, ·1.°. quO os mUlta- de. 10% (dez por ~'Cnto). bilidade o :l segurança cio P~lóJjolÜ '.I11a vigor .•1ad~&ll. de S;'1lI publlcaçiiore.:res "ollcials.o praças) da P01í~iaMi- Art. 4.° O prod.utoda venda (l,68se nU laborn diuturllanlente, " !l'dM rus disposições eLn contrário;IÜllr do. Território do Acre {)llsaarlio terl'eno deverl\ ser \lOsto. de .uma. só Há, IlSfiiln, um. flatl'linôlllo que jâ Justltlc(I.Çiic:t sítUl«;l'o de illativos porElto do res- vez, li dlsposiçGo do Mlnist6rto ~a não mnls Iltcnclc nos Obje.tlvosa que O Cipectivo Governador,de o.côrdo (\Om Guerra., para. que seja. aplicado na é destinado c que de há muito se' l'euIo OlJerârio elo Embnré dans cOl1dicõcs estabelecidas no Deere- conijtrução do novo etl1flcio do Quartel c0116t1tulu em sorvedoU1'o de constall. clande de Santos. é uma es.plendiCl8to-lei 11." 3.940. de 16-12-1941, que re- General da 2.Ilo R.eglii.o MU1tar.e re- tes despesas, para. rep&ros e I\CI'éscl~ ol'gall!zl\çáo de lIÇão soeitll COIIl •gull1 11 ii.1atividadc dos. militares do colhido aum estabelll':imento bancá- mos, que lItlnal, por mais. necessàrlw :t'be!l'I)ollBaUlu~;le ae a:;J.>( ..i1:l111 nos=.' lto ' d· d 1& .- " , rl'OR de .".....bare Macuco Ap"recl""",,;eI'C . 1'.0, rel1 en o JUros. os qua ser"" ...1- que sejlU11 /lUas final1dll(\es, não en- e P t " .. "n.' f! ~ d on a da Praia vlldc residem lIlaisEm virtude dessCI elCtinçüo, lIlguns oorl-lol'",-,03 pattl. allCr ace ..s os- eon,tr'Sm tllis cle~pesas, ,fWlt1f1catlvllII ou mellc", 20 ,000 tr,\balhadorea Rolml1ltarcs flClll'llm em grnllcle dmcul- J)esns com a COllstruçllo. racionais, E Isso, sem se' .contar os lundado cm 9 de dezemb1'(l oe' '.dade \)OI'QIlC iá ,não tinham idll.de nem ,Art. 5,G A diferença entre OIPU- lncoDvelucllres de ~ae8péC1e. decOl'- e llm seu Qullo1ro r.ssoclativo já :;;.,snúde oarll. uro'urar outl'O meio de rado \1\\ venda dG \mó"eI de que trata rllllteS da looalUação de serviços i'Ú- inscritOll 1,043 Qpei:-lLrios como p et' 1.0Vidl1, 11<:1ll o Tel'l'itórl0 ofel'ece condi- o art. 3,0 e o totElI do 01'ç8lllenw serli bllo~s dessll natUl'eza l,!)l prédios de rIos l!o~tiv~dores ensloCIlQOl'eB d~;·c~~éÇõcs para ·elllprt'lo de ntlvldudc, aulio coberta pelo GOverno dll O'nlf1o atrn- alUKuel, . COl11iJl'Ciários, bancá,rlos,· "lU~~e/?;cd'lSsel' nos sel'Íl1gais. vés de totaç6es conslqnEldEls no anexo MAS, hl't Ainda outros l'lRpectos que e:"~ h"~i8 etc, :F'lUllÍiollll.m ·ell1 sua

~ompetentc, num plano de dlstrlDul- Inilltflul contra ~, llern·ul1ênc!n dêsse .sene estes cursos: alfabetização dfNada r~lll1s tusto, pois"quc procurlll'- cão que assegura 11 collcJt1são dn obra estado de colsas, cOlllO SL'jll, o aten.. .,._"5, com 1.0 0 0_. o. operÁrios da,

Se I1ll1pG.tllr II êSSCS homens. que derl\lfl no ol'ôl1lmo exerclc!o ele 1&54, tll.<1o i\ e~tétllJll, I'epl'usentado pela i1~ ,~o.fos com 41 a.lunos: apel'feiçoa.o mel1lQl' ele BUli vldllo !lO serviço pu- Art, /l,o Esttl leI antl'ar!! el11 V1I:Ol' Pl'Cbt!l1ça do alltlgo caóllrão da l'ua ~.n, o com 45 aluno~: lorte e w~iu-bhco. na .data tie sua \Jubl1cnçio 1'ev<Jl;odas COllselllelro Crisphuallo, eln pleno co- a com 75 ('lT\1l1as: e arte culln(\rin

E' e.~te, alliis, o intuito do Cúdl&'o as disposIções em contrário I'ação da Paullcéa, justall1ente 110, mo. â~~l 10 alul1as.. P1'cotn assistênciade Ve11c!mentos e vantagens, qUfln<lo, Sala elas Sesfúes. 31 de agusto dc mento cm que as f6t'ç.-s de renovnçáo <f'./~. yor

ti~ter!r."'1fo de 1 l'rl)flsslon"i~

t.a. segunda ''Irta legisla para os ml- 19540 _ carvalho SobtinllO. _ paulo urlJllllisticas utlugem o seu cl1ma.,,:. \) '1: ns ~ - -; ~ e111 um pr~àlo ~Iitul'e snu InatIvidade C no art 291 l.auro. Trlilta-se, como já se deixou entl'e. _':,,"o~arog~'1!- c:e SUlItO AntônIo dodiz: "O eú"'ulO dos venclmclltoà dos . o • ver, de um edifil::lo ora11l1ado lnal IJr(). 'h .' '" ~11'- ~] ,IDa me·111111i;ares oue iíl se e"colltram na mll- J1!stl/lcaçao porclouado, sem o l1lenOr tl'aço a~trs. ;."?~~nS~qlFr':"· Pal", i~so seus diri-thlrlllc1e o dos q ueuara ela vIerem O emillellte Seuhor Senac10r Ce~ar tloo, desprovido de todo e qua,quer "i\l~U : ...~t'r?mtnl.~el'ret\o doc","~:l ser tl'al'~fcridos, serd feito ê bnse Verlrueiro, o. cujo espírito púbIlco S. r~uislto illdisllel1Sl'Ivel ntlS ed.illca. "~O.'''''' 00 ~talsrl~,-,j ':,tO Cr,~ ........da tahdll de -venoimell00S que estiver Paulo lã. deve relevantes serviço~, QOc.s atu~ls, e sobretUdO asflxia<1<lepor tT" .."o 'de' u "éll~l.ol~ladla<::~ a C()\:~·em Vi"tlT cara os m11ltLlres da atiVa, l1f.1rel'entolt ao Senado Federal prole- cOllstruçoes /1l'UI,dlos11S, em suma, "'~n+"1l llP~~ll: - ,1C ~ S. CIllCO, t;>avl­a fll11 de "llp, SP.llS veneimento~ BeJnln to de lei que tomou (I número 27 de sem QUaiquer ll1otlvo para que justlfl-I-l~nt41'Jo 8 sl1Ja. d,,'" a-: ,..r, .~n ••_."\)

~UJ!1re·..tuaI1l!adOll." - OICClf JIlIIlIOI., 19111, autoriznndo O Pocler Executtvo que ~/Il\Ul pcrmllUêlldn, E nho li só ql'a.ndesallio P3r'a educ~~god~~ra~~

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'OIARIO DO·CONCRESSO NACIONAL Setembro de 1951

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o SR. PHILADEL:?BO GARCIASr. Prcslde.,te, peço' A palavra, pa.rauma comul11caçâo.

O SR. PRESIDENTE"":' Tem oiL pa­lavra o nobre Deputado.

O SR. PHILADELPEO GARCIA ­\Para uma. comunicação)' -(Náo talrevisto pelo orador) - Sr. Presiden­te,flÇJ;urandO na Ordem do Dia emen~

da constitucional que )Jossiblllta arestnUl'açãodo TerrJtórlo de PontaPorá. e~!\Ul' to que vem dcsllerta!"!d., omaIor lnt~rês~e el1tre os met'~ c(",tel'­râncos, notadamente entre os babl­tantes da l'ecrfFo a ser bP.nehclll.d'1~Oll1 a medida, ,tulgo oportuno lerdatribuna, para conh~JmentCl daqup.lesoue devem se manifestar sôbre a ma·tArla. te1cl1rama assinado por maisdp nem nessoas,

E' o <f'!"ulnte:, "nenut.acl n Phllc.del\lho Gal'cla- ?s'~clo Tiradentes:" Rio,

De D""'~1cs - M"I',. Como bons brasllnlrCls continua­r"mos R"'11 confiantes vallnsaatllAc6" " F.'t" .íl\ il,I~13d:' comt.~"i-o hrl1!'''Int,I<",.) ,! cf~cféncla rioPn'l!'Iment.o nn..lonat em favorr,,'t""'r""~n Terr't.6~lo FederalP"nto l'Ílr(!i v'! verdnd__Ira aspir.A­('<In t.ndo< '3~uples "'''llreiam riê.te1'1"""0 d~' "'MSA. . Ptlt.~Iq, )lt S~.u·

"""no~ "tpl1closa.< ,'''110 Atl(l1".tl)~"""~ ,N"~l)r._ ,4 1f111) Pinto Oli~,,,l.,, rv."t.. ·:"- 1(1"1) G01".egP"'71.';'·M "1et>7t1 "'llh.O ...:.. '~"l'("fh'.rf.,HtrI"it!" - ;'I),q~ C(!1'vp1ra ­,..n.(t."'..... C1, Mo,n..• •Uhertl1 Ri­be'rn 71H,.·tf",. - O""·t1./JCII lur';'1"1._ .10.J ,,,1;0'" "-'! Or.i.p".fro - AI­eMlo R('"~. ~"","" ,_ A1l'1,,7oNl·"'n _ ":I~r"'" P",n.flel:' nafll'~ ­JlIf~'I"'''' ~, Nl!tl""" ',.- ·7t" Rlhp./mde <I'«.'a - r'''''''llrdo' T, " F:21a.q~ Mllnn ~{andac"''''l .Araú.D ­.1o~é A/m.etda - .1anutf.rto P/lr"I.r" Ar(1.'''~O - Ah('(./,,, R(Y.-trllc lI'n·";b ..,... Clró .M"J7o n4fltf.1".o· - ' Ar·l i nelo Paes - ,lnaouim !/iouelra ­Franc!~"o ~odrit1ue~ - Ll1cas AII­tAllft) Dt'll/II. - ll"tuneB tope" .~Car'''~Lo'"flS-PileI -1060 ,'It!t'a- S"fla,QflfÍo,' tfa Silva' - Armé·l!to "'errolr" dOIJ SantnlJ - Ar­"UIVO tia Silva r.a.rmelo - Cel,loDo-ln"UPR -""i~tn'anlLt2'ma'll.'l-·1I1m'rellno Snlomfio - S4/07'll4or."/.1!~to - "utl!mann BOSCllvo ­Bia"n"i AgI"ar "'1r.:!"(.I de Sousa_ 1II11QI1l! t!1J.' ,"'(E".t(l' 1'rtlJra/.'·­_ n.l(!ar Iõ',.,.r"fra 11:11/r" Raso;~"1e'lll - José da Costa Felt:1) ­Jlnm.âo l''''',;o _ r.1.ril!llfl Hols­"',,~1t _ lõ'rn'tr.isco M"r"ira -'- J(I.,,.7ino .rorwm - fJ01i (larril) M,7'1I.1'''''''''J'...,. _ Jo''''''''''':'! 1'P"..fO,Ç,,­.7n'é rnrlln,1ho _ V"!demar FI!r­rot.q )\.rU·",1 AlbertJl Elpftl/oF~r...t..rr. Dlo.' - Ar1!twl"l/w FIo­ral!nnti - I"'/nlO'llor ,llbuquernu~

- ,1Mp 1-1""6rlo .d". S/l"Cl -- Josél'iltfn da Sl1vn. - Mes~ta8 Cordel­rn Si1na -,- Dioni2io Felix A7I,tô­"'10 Al"fl" ROf'h/'l. - Jo.'f! ""'au,'I"ri' Mntos - Efllfdnio Ml1·rt/nR .rIaSi!,'eirrr Laurtl Andrade ~At""(laf7"n Pe,wo RMérlo BC1'1leZ-,-~"f'~isto d" A2evedl1- Al!aríl!s71'011.",'''(1. ..., .lzidoro ,f:n:ntmQo ­R,'r"IHo JlIf'atos -. Fell.'berlo Al.1'''.' .~il"";ra. - D1o''1.edes RodrI­gues - Mnrcin.no Roõertn de Melo- 'l.P1/.f'.fr7" p. ri.' ill~l~ - /li·dln A'".p"edo· Men.tlnn'a _ Ilfl'fL­"in "'osta d.e Oliveira - .1oãoM!I.!>~i -'- Josr 1!1aetno' SIlva Nfll,)- Frrtllf';sf'O Xa,'ier Dias - Mu.­rílo ri" lff'10 _ Vnnderlp-i Fc>;,"ci.ra]tfM'; - Ri/ardo da Silva N!~to

- ArlsfMI's Nunes - Intio Beze'­ra - l)flll'iS .Jacinto Cf'cere,< ­T/I",,'IIe. ,""hrln"o - 1I'eli'ne Car­rMn. _ M'n'toel Ca;nilé Ncto _Orln"r!o Mi/a71 .- /I.:lroalr!o ?izini- Nn"olp-nn Francisco deSolf.sa- Mlltnn Miln'll- Antôn1n ste-~'!p-r AMis- Alonso Ro::a l\olilo­JI.".II,.I"cO "'"rtn/"tno da; Silva, ­.1l6'/?l1l1" Fernf',j'I"3 Am.r.ric"E"'P1no1a '- 10{lo Câmara lõ'illto- Reroltides Monteiro- All!iro

Sábado 1 .JI.ÀRIO 00 CONCRI:SOQ NACIONAL: Setembro de 1951 7405=='-""'-~~="""""===""""~~=~=====""""====""""'=='-~==~==~=====~. -- -

Net/'- Il1é;cio Sou~a Almeieta '- Irim. Palmeira,! UOá, De~eln1JarzadQl' das as cClntlngêncla.s humanas, In;~_José Correa. de Almeida - Jose 1C/a t.clõ:;:"ú de MIllas, do:: qu~ íoi Pre- l'é,lseS, lielltlmentos afetIvas. ate mcs­Inácio da Silva Verti') - Asfúrio ~idente, Sua .:J.LuaçWJ ll)i~"u.PL'e i)l'!- mo.o e.mar patel'no ele Ioacl'iticou. lY.lrFerreira da Sfl::a - Grcgórzo Nu- lha:llá;~ima,'a ponto d~ Imj.or-~e a Vál'i~~ vczes, quando se chocavam com.nes - Lenine Duarte - Etlzeu toda a. nação, embOl'tI j~ estr.<lu..1. os intertlsoos da justiça· ou cum o. dll;- \Carlos Coelho- Anlônio Otú'n· I'inha, entao, llublkado ° seu 11\'1":' 111çlade de seu _cal"g'o.'jiouafiU1a elile.a.do· Leite _ Antônio 4, _ Cio admirável "Decisões Jucllclál"as'· •. lO'oi ia ca.>a.·-se com um nloço do SOL!priano Pereira. _ II.ftonCIJ1Jm por isso, sob aplausos dc .odo o 110~1<') ::.gl'adCl, Marcaram porém o casall1~n­_ Penll Mofa - \fwellte de Bar- mundo judlclil'io, nomeado Mlnlstl'o to para. um tlia colllcidente com umaros _ José l3iallc/1.i". do ;:;Up,'emo T.'.bw1al b'eueral, ,,~:o ,;e;;Siio do :OuprcmoT!'iÍ)unai.

EI'aa comunicação que deseJ~,va l'reslde.1te Deltt.n lVlol'clr..., :l ,2~ ú~ Os - nubel;~cs e a faIllilia l}iiO sefazer, Sr, Presidellte, (Mll/tO bcm,.1 J'.lnho. de 1919. Torll.ol.i'~'" llott.'.a ti a.1'Ci:cebel'am de~ta C!Nun,;~tincfa, No

O 8R, JOSÉ AUGUSTO _ •Para ativa lntensldade com que se deyo.ou u1omento de realizar·se o o.to, Bel'­uma comunicaçaol _ Sr, PresJ.dco- 110 dese:nPCl1Jho de :,ua alta; miss<lo,. menegildo de Barros vai p:Lra. o 3u­le, acabo de r('~eber [10 ~ToVl:l"nartDl' Pl·c~iulu,. ~e.~lçoes .:le ~ UU, !,,:u.? premo Tl'lb:mal cump!'ir O~Ctl deve:­do meu Estn.do, o seguinte telegrlll1"a: do;,,~,~~' .p...I~ li ~,":'~g1:lIlda:. Con.s~I.'U~,f,'", de magistrado, dei.~al1do elc a.!iSistir ao

"Dellt1tado José AulZusto _ pa. ~ .CSU1~U. a~ oe.ssoe::; jJ!Cll...l ...ml.... da cerimônia .máxlma da vida de ~ua n-IR 1 i A:;sembleia NllI:ional COnSl.lt'ulUte, em lha dlle,ta,

c o Tlradent.es - R o. 1~ de novembro ele 1~;;3, ql1undo il.e Em 1931, foram aposenti4dospeloApelo sua a~ao q~al1~a~e repr~: tol prestada slgllüicaclva horr.enagem, govêmo, 6,ministl'oS do Supremo Tri­sentante "0\0 nOI f,C-l 10- rllllde'1., .., l)oj.' to~o:> os lll'erente.> liue de pé o bunal com o veemente )Jrotesto dojl1nto !"tinlstro Aeron,lÍutlca, seno baud....am C(inl - pl'olOI1~aJ."" pa:ma6, Sr, !~ermel1egt:dode Bal'ros,qup. lles­tl,dO .uao seio. "ermitldA. t:A.l\5fe. Em 1ti de novembro de lGW, o Ii.S· ta ocasião an'lscou sua carreira e até~f!ncla de Natal Olll'a l'teclfe dar, cituto da Ordem dos Advogados em a su;. liberdade, . '"ltlma.~ e ooucas Com:,anhla9 ~e.s~.lo ;.olc..e. ~e l'ea~ll"'u,c cxcede'; Féz a campanha contra li !Revista.Intp.rnaclonals de Avlaçao que li tudo quanto :;e pudesse im;;.gin...r do. Supremo Tribunal", que foi deno-·:.,.Mui pousam na rota da Europa, de mais sublime e g'1'a.:1((io.o comemo- minado u maio1' escã.ndal(J do mWldo,aléll1 const't\lir !!,oloo proÍllI,dQ 1'(lil. o jubileu judlciá!'io ~u SI', Minis' naquela época, tendo .:tJnlieiluldo ex­economia Capital, cansando de- tw Hermel1cglldo de Brtl'l'o&, COllsa- "lngui-Ia.2enas desempre'l'Os, né.o 1'Cl5 pa- !ll'ando-o como "bom Juiz". "Meus amigos nunea se lembraramrl!'!p. evlstlr npnl1uma ra2ão l'ptl- l?ublleoi1 ainda um 0pLl&cI410 l>obre de comerr,ora.r o meu anivexslÍorlo C[)ffiradll l'arl'Atl'I,IO' qi)[l oref",ee "Gr..lUle& tiSUI'aS da Maglstr""ul'l\ allnoçofl e I'el>abofes, porque sabianl~(I'ldicões de <p,r"lo\os Íl,l"nalanr,s Brasileira", a pedido do IlWtituto que Isso não seria do meu lI.!lTadCl,t...Iveo; no I'ontlmn t.e - Si/vio Pc- Histórico e Qeogl'á.flco :\3ra.>1lciro elo Inslstlll.n1, porém, na piedosa nome-drnsa ..... GoVern9r1o~." qual e sócia graduado.' nagem da celebração da missa a,nuaJ,,1

ll'A.CO MIl"l1l1~, Sr, P1'esldente. as PR- O Mlnistl'o He1'lneneglltlode BClrros por mais que eu lhe;; pedislic que nada.IAvrll$! do ilustre Governador dl\ mi- alcançou uma glória qUI:l, &OIlI'elll~O flzes~em, Diziam-me a.el'mU.o.ntemen­nba tp..r"a, '! meu tam13ém o llpêl0 flue 'O enaltece: Foi consldej.'ado incol1lpa- te que neste particular MO tl'ansl­!I. E".& dlqne às a"tm'ldc"le~, pa.'a tlvel com a. Portada Constituciollal glam.oue 1"'40 oonsll1tam ne·~sa r.o.plt.I" di- de 1937. Cometeito, em 10 de 110- Para. a realização da piedosa hOlue.'I"inlltio para a. vida do Rio Grll.11de vembl'o de 1937, tendo' sido decretada nagem, alguma. clespesa. tem, de oordo Norte , '. a nova Carta ConBltituclonal. S, Exll, feita e efetivamente se fa.zla. mllll Ilo

Aprovplto q, ooortunldade para ler fCl1 aposentado no cargo de Ministro lista .ele adesões nãO el'll ellcontra.:taêste outro dp.s)JPcho, também a~ora do Supremo 'Iribw1a.l Federal, rcce.- em "poder do 81'. Adão", nem d.erecehirio dePa,.elhall: município seTI- ],llendo-se à vida privadacercadoc do ninguém.dnense. no (1U~ se des<:reve com as res~ito e lia. admiração do po\'Q ora· Oli lWI1igos, wna duzia dos mais in-c"res de realidade a situação de an- slltiU"o, . timos e menOll ablllltadQs, se cotizavamI'1'StlR$ em que ~ de\l1l.tp. a popula- Em ~ins de. 1942 publÚl()U"M~IUÓI'1811 aem l1ue os de mais tiVCUieIO de ser"!lo d'l.Quel&regl40, em face do fia. do Jwz mam antigo do Brllsil • alen- incomodados (flll. 196 do 4,0 VOIWlle).gelo du !!Mas: tada obra em q~atro volumllS que foi Foi o .crlador e prl.tnell'O Presldento

"oellutado .JoSé Amnisto _ Rio recebida pilo publico e pela. crf,tica. do Tribunal Eleitoral.Vplendo se Cllmarâ Vereadores VI!' com jUlitos elogl~e unân1llles ap.a.~- Trazendo 00 lMSlnOS :nã.bltos ela Re­nOllutAl'll.o .êste municlDio duran- 50S e que se el1COntra completamente lação de Minas. a cujas SE:sr.õeli. nun-

. I ellllota4a ca. fa.t.lou. em 16 anolO de exerc1cl.o,te castlll:IUlA ~aasso a 2CIna se- A lIUl1.·impressão custou Cr$ também nunca deixou de eumpa.rect::rrld"O oor lonll'Os me~s VI!' vendo 32.•007,50, pagos pelo seu autor em a uma. SÓ das OOSllÕeS do. SupremoTl'1­es .otMos t"tlOll ?P~tl.!lOSV", amea· ciua.:: prestaçôes nasoficinaa da, Ipi. buna.l Federal. ciurllot1te o perfodCl deçando invadir feiras munldt)s SII- prensa Nacional cuJII.S CÓIJla.s dos res· 19 an06 ool\ltinuando sua nobremis­!lOS vaz'nq obt.'!r "lv~rc,~ ·aJlmen- llectlvoa reciboS: COIl6ta.muo .1.0 e "~O &io exclusiv&' de julia.r, oonstlWWdotar fal'l'lflla crfan~lnbas famintas volumes o. estudo elos autos. uma du auaaVil all~la nosso .Intermédlo esta_ Dla.se êle: "OS que, num dia ele eu- preooupa.çíles e seu especia.l cuidado. obancarIa VI!' consell'uir aute:Jrltl,ades fu.do, se entrelllarem a lel~Jra. deste que demonstrou em oIiIlUS l'elatóriQseomnPtentes ur~ente e tnadiav~is livro pel'àeráAl 'tempo que poder1i> SE:r cIa.ro.s. e Inl.Iwoiosos.rrlerHda.s v.enhal1l 11(\ menol' ml- mallÍ be maproveltado. .' :RarIsslma era. a· hipótese 81n que,norar PTave situação ):)t 2:todo Nâo perderão. porém. d1nlheJro, par· dlv8log1ndo se limitava. a Illmples <le­D01l1·1!1Qilo 1'111'1'1 a 1ltrt!1Rl\t!! rl'c1<l.. que o llV1'O nâo é destlüado a venüa, cla.ração de vencido, Isto mesmo !oÓD1ondo sel't1o }lOlllllvel tOdas pro- mu à dllltribulço gratuit.a. se verificava. quando se tratava.48vfd~nc'qs fi.., evitar salda tl\unl- Ao menosnlnguém me' atl'1buirla o repl'oc1ução de caso idéntico, em qu.edDio tr~balha,dores ca,mpos ,não exercicio de uma explor(l.Çâo.' seus votos já eram CC1nl1ecidoli por te·tlesartlcul!lr al1ltla mais a'!rl~ul. Fiz igual aviso nas Il~ "DeCI· rem sido antel'iormente c por IlIf.i.LS det.,,"q, qenslvelmente nre.ludlcada lIt llóea Judiciárias" pubUcadaa ao teu\· uma vez f,Ulndamentados porescrit.o,Dlantj! várias nrovldênclas ~i1ci· po que foi juiz de direito da.. comarca. comCl na inteligênCIa. da. cllÍousula ­tamos 'l.lltorltiades Vil esta Cfuna. de Ubá, <fls. 34 do 1.° volwne) _ enquanto bem ~rvirem, relativa il.marll dllSObrl!la se nera.ute novo Um episódio que beml'cvela. a. 1nlle- oonsel'vação dostunelona.I'ios no em.D1 1Inlcí"lo pt E gravíssimA. sltulI. xlb11lelade de seu caráter e a. sua cegll prego; na Inteligência. do dispo.:;ltivocAo n/ionermitindo adianlento obed1ênCla à lel. eatá no l:leguinte fa.to sobre -pensão máxima do montClJlO,nro"ldênclas J't.Ate!1c1C'<~·; sa.u. que aqui relataremos &UOOlntamente. na preliminar de habeas.corpus, reli·ttMlles -- GaMlilr Mendorn;a. Ocupando a tribw1llI. do supl'en\O trito à liberdade fisica ou de locomo.Vice-Presidente Câmara", . T~ibUlla.1 ,a grande Rouy J3arb?sa.lIO ção, etc. etc,

CClmo vê V. ElCcla., Sr. Presidente, entusiasmo do seu vel'bOinI'~adCl. Contendo mam de 51 :l.nos de ârduosII Sêca elCist.e no Nordeste, e é davel' excedeu. o prazo regimental concedldo serviços prelit:l.dos exclUSivamente emimperioso do Poder PúblJco mlllQrar aos advogados. cargos de maglstra.tura e do Illinis~e.os seus efeitos Conto que o GOverno rntendeu então o pres1dell>te de C?11. I .• li • . h t I'

providenciará •urgenteinente <"'11"( sultar seUfi pares sobro se pCl'mitil'lo.m ;~t~ a~~~s~:o~~I~a: s~~~esad~:r;'~:bem; 'Inuito bem,) .,o em homena.gem ao brilhante Jurista. l'los a. lutas vlolel1tas, em que a EJUa.

O sa. HEITOR BELTRAo (pant, l')lÍ,trio: fosse dilatado aqllele 'termo, vida. pública.. como a \lllortioular, fo­uma cO'l1lu.nicacão) _. Sellhor Pre- que ela de 15 minutos. I'a.m cClmllletam.ente devasada.s semsidente: A data de hoje a.ssina.la o Pedro Leôlsa. bateu-se a favor ':ia que dai l'esultassem consequ.mcias q'lCltranscurso do 85.0 anivel'slil'io natall· concessão, graça excepcional .at então pudessem deslustrlLl"' a inte~ria"Clecio do eminente magistrado Ministro jam~is col1tcedida a. ne1111um, advogado quer de uma, quer de OUt.l'a: es\~!t'itoHcrmeneglldo de. Ba.rros, Ol'l,'Ulho da declarando que para. o Illolr;ne RUI, altamente combativo, o Dl'. Het'11lene·lntelectualidade e das lctrlW .iuridicll.S não havia reg1mento, podendo ele fIl.- gl1do de Barros jamais recusou edo Brasll, merecendo, pOi:' Isso, UllI lar o tempo que 1:lem elltendesse. tran~iglu no se\'ero cumpl'1l11c:l\o eloreglstl'o na Câmara dos reprcsentan. A homenagem do Tribunal, fOI com seu dever.tes "o povo, . efeito, prestada, ma..l com o imico vo- Desse seu feitio moral dão l~oci'Cla.

DCls maglstradosSUllremos dopaiS to dh'el'gente de Hern'tel1egildo de OS .numerosos casos mlnucios:lD1e"teainda. vivos é. sem dúvida, o c1ecallO. Barros, que ao se n1111l1festal', cteclaroa narrados no seu llvl'o mtitul<1do "Tri­Nascido, em Minas, a 31 .:ieago5to ele que a lei não distlnçuia. o advoga:ctb \)L;;l1a~ EspIJcial", eli! que vcm rC1):-o­1866, ouroou o famoso Coltgio. Ca- Ruy .Barbosa dos ou,tros colcp;a.SLlU~ cluzido intep;ralmcnte, obscr"ada R. 01'­raça. formando-se em dircit.,) na Fã'- exe:'ciam a profissão sendo o jll'<iZ<l dem crClno!õgica, a disc\ls~ão trava'1l1>culdade de S, Paulo, Foi promotor ig"'al )Jara todo&, pelo que denegav.., na .Imprensa. e no pretorio \lor Ol'.,-leiopúblico em Januárla; Juiz MU111cipfLl como de fato deneo·ou. CI. uedlrto, Ide um proce.&so m~mo. rável 1'01' CI'im6no Termo de S. 1l'randsco. Juiz de Para Hel-meneg-i1dCl de Barros. a C:e calúnia e il1!uúrias ·imnref'sasDireito em CEtrmo do Parnaíba. Boa- justiça c o dever palram acima de to- mw,nOfl :o,-,sombarg-ador em- Min!l4

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7406 Sábado 1, '/ DIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Setembro de 1951

bi dos Sindicatos de Indústria ele For­micidas e Insecticidas e do de llldu.­trius de l~dubos e Rolas,. de São PaUJo,dois trabalhos' referentes à isenção d~

taxas para compl'a de câlnblo desti­naelo à importação de aelubos e de ill­secticídas.

A Lei 1.283 do corrente Rno elevoude 5 para 8'lo a taxa -criada. péla. Leinúmero 155. de 27 de novembro de1947, que incide sóbre os contraoos decâmblo.

o projeto objetiva - a equilJara­ÇãD do caso figurado no oNJetouncompatioilidade Íllvencivel cn-tre os cbnju:;es) com os já con~

tempJados peJo art. 219 do Cáolgo<avi!. E o iOlocCle devlClo ao jlrecN­to constitucíonal de proteçu,) do...·lll::U!O jUl'ldico que se fcrma In­dIssoluvelmente com o caS<L1I!tlltw'Vutiao.

Conclusão,A mcollstloUcionalidade do pr()­

jeto mio está nem nIJ lHO a~ cl'."rmaIs um caso ue "euo eSSC"'CIlI1' A importação e produção de adubossóbre a pessoa do cunojuge; nem e insetiCidas auxilia no seu baIXO:na PI'ÓPI',il natul·~"a. (la eSrJ"cl<; "e ,CUSto. o lamento. da produçuo agro­"êrro eSliencial" que se prCtellClL! I peeuarlaj de 101'ma que as duas en­criar, isto e, Inco1l!paUb~,Idall03 In- tldades, que ~epre~entam ~s )l1teràs­vlincivel. ses da.PI'oduçao e Importaçuc> de adu-

Neste ponto, téem tôda ruzàO cos. e fornlÍcidas, so!i~lt:J.lll da Câma­Pvn.tes de Mil'unda e SFtll1pui') Du- rao estudo da matcrla.ria. ,Numa e noutra nlpo,eóe, é Dou conhecimento aos 51'S. Depu­manl1esta a comp~t~nc'l\ ..(l leólS- "atlas do assunto. na certeza de quelador ordmarlO, o qual tantu p')(le ey.amlnarem com cal'inho o reflexoredm.ir como uUllle'ltar, as llljJ~te- Que a elevação eta taxa terá na pro­ses constantes na espec~lCaç"fJ '.lU tiuçãoe iJnport:l,;ão de adnbos, destl­art. 219, do Codlgo ci ..U,.1nMos a. mlcrementar as ati',idades

Não vem dai o viCIO de incons- ,~gro-p~cwirias e também 1'a certeza.titucionalidaete, que, ao meu ver, dc quevlÍrios outros produtos de prl­!ulIIlIDa ~ proJeto: vem ele, BUrl, melra necessidade ficarão .isentos da<la mclusao de um· caso ae casa- taxa queinclde sObre cont~atos de"tento valldo, cujo vir.cuJ.o ';U· se ,câmbio. (MUito bem). -dlssowe com a. morte ae lIm ((OS I<lónJuges numa especlflcaçú!) de Dura.llte o discurso do Sr. Iriscasamentos a1luláveiS. I Meinberg o Sr. Adroaido Costa,

Já nada se poderia opõr, sob o I 2,' Vlce-1"r~s~dente deixa a cadel-ponto de vista. constitucional, s ra da. presldenc14, que ti ocupadacriação de uma nova modanc\l~a" pelo S7·. Nereu Ra.mos, Presi-ele "erro essencill1", deS<1e quoJ se dente.resJJi!itasse o sistema .<lo Ccdig'> O SR., PRE:'BIDENTE -. Tem R pa~Civil Imporia, neceSSà.I'lamelite, o lavra o sr. Ponciano dos Santos pa-esta.:.e.eclInento àe um ,ll:r,oÚ').lI uma comuülcação .prescrlclonal para a propoSItura •da ação, no curso do qual a uZli- O SR. PONCIANO DOS SANTOSltaàe eto casamento fJ.caria pen- (Para uma. comUnicação) (Nao 101 re­<lente de uma condi~ão suspúnsl- V7stO pelo oranor) - 1:>1'. PreslCiente.VII. la possibllldade de ação anu!a.- comunico à Casa· o' faleCImento doveJ.) , sem gozar da proteçlW da Dr. Alcebiades Delamare, CUJO enter­Carta Magna. ro se realizara, .hoJe, àS 16 noras, nO

A4uêle ,Jl'aZo prescricional, ou, Cemitério de S, João atlsta.poderíamos diZel', ,de aJl~a;)l;!luil~ Como sabemos, o Or, Alceoü,des<le do casamen~ alDda nao valiao, De.amare Nogueira toi um dos vUltossegundo o cencel~ do CódIgo Civil eminentes .do movimento jurlc11co nOli àa CDnstltUlçao '. poderia ser Brasil, 'Professor da Universidade doJDaIS ou menos longo, conforme o Rio de Janeiro. emérito senhor de~1tér1oque fOsse adotado pelo cultura b6sJea em Direito Adminlstra­legislador. _ '. l' tivo e Economia polltlca, exercia com.

Porem, nao serla pOss vel a(iJn1~\ elevação o magisterio na FacuidadetIr o critério de indeterminaçãO. d DIr'i d .' .daquele prazo de anulabili~de e e to, esaparecendo tambemtanto porque isso seria deiltar in~ com. êle VUlto dois mais eminentes. dasclefinidamente a segura.nça do vin~ nossas letras, quetambem sesallen­cuIa dO matrlmón10à mercé' (ia tou no jornal1s~o, prinCipalmente _c~:vontade de um dos cônjuges, COlO. laborando no Jornal do ComerCIO ,cando~se dessa. forma sob a toW durante longos anos. Era esplr~toclependência clDS ln.cI'êsses InúiI'i~ muito elucidado em tõdas as questoesduais os superiores ínterêss"s da q!1e se prendiam_ ao Direito, à Socio~

, . ~ I' loglca e á Economl<la.8eus eonheC1-sociedade, no tocante à estab1l!da- mentos ai estão espalnaClos· em b asde da farollia, como também. - e d d _ o rsobretudo _ porque o casamento e grau ~ vulto. A9uelesque hauri-permaneceria na situação de anuo ram de .ua. intellgencia as luzes dolávet enquanto Vivessem osconju- saber, tributam-lhe justa admiraçto.ges, . Em nome do Partido de Represen-

Do pontó de vista constituclonal. tação Popular, a que pertenço e a.esta última hipótese Importarl:l na que p~rtencla o ilustre extlUto ren­exttnção da própria famllla. per~ do homenagem a esta figura e~en­dendo esta a proteção do Estado, te do Brasil.por não poder mais ser "con.\t:tut-. .' ,da pelo casamento de vinculo In. O Sr. Aàroaldo Costa. - .DeseJo so~dlssolúve!" IldariZar-me com a justa homenagem

• . que V. Ex." acaba de prestar ao Pro~A única solução para o projetolfessor. Alceblades Delamare, em ver­

estaria, em conseqüência .das con· dade um caráter e uma cultura a ser­siderações expendidas, em equi~viço do Brasil.parar ,em tudo pOr tudo, o uÊrtO S • .essencial" representado pela "in- . Or, Fi.a.liello Garcia - Tratan­eompatlb1lJdade invencível entre do-se de meu ex-Professor. da Fa­OS cônjuges" iI. situação dos de- culdàde Nacional de Direito, e de umma1s capitulados no art. 219 do dos grandes j_Urlsta~ de nossa pátria.Oódigo CivU, com a filcaçãa de também me, lSolidarlZo com as opor­prazo para a propositura da ação tunas e jus.as palavras do nobre co~anUlatória. . lega. Ponciano dos Santos.

E' de ver, porém, que, assIm mo· O Sr. Heitor Beltrão -Trago adificado. o projeto do deputuClo mesma solidariedade e louvo- aoNélson Carneiro tr:Ia fa.vorecer só grande morto. •os desaJustados da primeira. tlloSeda. sociedade conjugal, tirando.se. O SR. PONCIANO. noS SA.Jo<TOSlhe tOda a flnaltdadeque atual. - Homem como Alceblades Delama-

t bj ti re, que prestou grandes serviços à Na-men e o e Vil - anular CelSa.· ção pela- luzes de seu saber pOd rmentos válidos" . comparado com o .Brande 'jorn:li~~abi!:.r o que tinha a. d~r. (Muito Luis yelllot, que. escreveu epitáfio pa-

O 'SR IRIS MEINBER.G ([1 rI'. o seu pl'óprlo túmUlO,uma COIitUnicaç/io) (lUto 101 rev~~~ PI:r~~a~18~1;;"~~ :de~;~iJrJ~:alT::peÜl orador) - sr. Presidente, rece~ ta. do :rrande mestre de Direito•

.',

~ulável. E' casàJllento devJnculoindissolúvel enquanto viverem oscônjuges.

Não há casamento válido ondeO vinculo matrimonial é dissol~­vel. Não M, portanto. casamentoválido onde o casanlento e ml10 0\1ariulável. De qualquel' d~stas du::..shipóteses. pode aclvlr caHmentoválido, pela perempção. Oll ,)1'~scr1~

ção do dueito ou da ação ue de~

elaração da nulidade OU de deCl'-3-1tação da anulação do .casamento.

Essas idéias podem nêo otcrr.eernoções jurídicas muito ::;~CClSn.S,

sob o ponto de vista da In~lhor

doutrinn, porém o certo li que (lláss~ ajusttam, perfeitamene ao ,i3­tema do no~so Código, fla::lCnl­zamto, ainda que art!fi~io,a~lcr.te,

os cnsos de nulidade ou. ar:lI;a~s.oIdo casamento, previstos no Có:h­go Civil, com o preceito pl'oibftl­vo .da dissolução do vinculo co~­

Jugal consagrado pelo art. 163 daConstituição.

Em face do exposto. portanto- .casamento váltdo é casamentoindissolúvel. O vinculo oue dêleresulta s6 se .extingue com 'a mOl'tede um dos cônjuges.

Noutras palavras: sem o aven­to morte de um dos nullentes, não'há viabiHdade de sua dissoluçãõ.

Já não acontece /) mesmo, se énulD ou anulável o casamento.Porque declarada a. nullàad" oudecretada a anulaçãD. não ocorre,somente a extinção da sociellliaeconjugal (art. 315): dar-.c-á,

também, a ctissolução dopróprtovinculo matrimonial.

Por conseguinte, .validade a que,e reporta o'par4grafo único dI;'art. 315. do Código Civil, IJÍlo seranunca atributo do matrtm:lolonulo, ou :lllulável.

Se fôsse válido, seria IndisllOlú­vel, ante o categórico tmperat1vodo art. 315, parágrafo único, dDCódigo Civil: "O caltl1:.~nto válido86 ,e dissDlvepela morte àa umdOI cônjuges".

No mesmo sentido eleve enten~

der-se o preceito constitucional aoreferlr·se a "ClZsam.ento de "i"~tloindissolúvel".E' o que advcrte,aliás, Sampaio Dór1a no seu pare­cer em favor do projeto do Depu·tado Nêlson Carnelro~

- "O único limlte;.o poder d1s~crlelonArlo do legislador é a CClOS.tituição no art. 163, In.terprctadocom senso comum: na cllSamentov4ltào, o vinculo só se dls,;olvecom a morte de um dos CÔnJuges".

Tem-se, 1lS1l1m, que o vincUlocuja idissolubilidaAe é prDtegidapelaCOnlStltuição é o do casamentov4l!ào .. O vincUlo do casa.mentonulo, ou. anulável, não merece'Q,7,uela proteção . constitucion al,porque, do contrário, como já d1!.semos,. tôdas BS hiPóteses de null~

da<le e anulação do Cód~o Oi"1Iserlamatel>tatórJas da' CartaMagna.

Não se pode fugir desta concluasão, .

Mas, voltemos ao prójeto.Q'.le critério adotou êle,. para

tentar fugir ao vicio de inconstt­tucionalidade?

Aumentóu, com mais uma as hI­póteses de casa.mento .anulável,pOrém o fêz de modo infeliz, por.que o caso contemplado pelo pro·jeto é de casamento manifesta.mente válido,

E, sendo Válido, o vinculo dêsteé indissolúvel. Não poderia !1gu­rar entre as espécies arroladas peloart. 219 do Código Civil.E pOl'Que é válido o casamenw queo projeto quer equiparar .aos ~nu­láveis?-E' que, na espécIe, o projeto con.templa os cÔnjuges separados peloõiesquitc, e só há desquite onlÍe 111callamenoo válido, tanto oue a senotenva que (I decreta nãÕ diSsolveo vineulo do matrimõnlo; dissolve,apenas, a soci~dade conjug'al.

Ora, .a e:<Istencia de casamentomUdo impede a equlparaçáD aue

para se defender de aClISl!()ôes InJ\I$~tas ~ ofensivas a sua dlflnidllde Pú~l:llicu - privada.

Espírito dos mais laboriosos, S. Exa,nào pouco contribuiu purllo o enriqu.a·c:im~nto d~ letras jurJdlclLSDsciona1.s

Além de numerosos folhetos e obrn.;ele dotllrinaque se encontram espar­eos, pUblicou U1ais - "As oe.cisôesJudicl"l'in.s" e o "TriiJ'Jnal Espec!al",

,ambos já referidos, e o "Direito das'iSw.:essée'l", :"cm nenhume, duvida, Uni(los melhores tra-tados que, a respeitodo ar.sunto, se tem escrito l:,a lin~ull

"ernicula, livrobrilliante naformne pnfundo no conceito,

Excrceu pelo esnuço. de sete anOM, 11Vice-presidência do SuprcI;l1o Tribunalo: foi· presidente do Tribunal S\)PC­.rior de Justiça Eleitora.! durante cmcoanos.

Eis o grande JUiZ,. J..ll!l'llJlSige.n,te no'cumurimento do dever c cujo 85.° nni­verEMlo hoje se comemora NascLdo»Obre, tornou·se. pelo seu esforço etalento milionário da cultura e enri­queceu .no a si mas o patrim'Ôlllo mo­ral e int.ele~tualldadc de sua Pátri!1,(Muitob/.'m) .

O DEPUTADO SR, ROBERTOMOREI(A PRoFERE DISCURSOQUÊ. ENTREGUE A. ::tEVISAq DOORADOR, SERA PUBLICADO DE­POIS,

O SR. DARIO DE B:\RROS (Para.tl1na comunica.çáo) (Neto foi revisto '"elo orador) _ 5r, presidente, dese­jocomunicar à Câmara o recebimen­to de centenns e centennas de tele­gramas e mensagens de tMaparte dopais, (Om referência ao projeto de leide minha autoria" sob o número 518,que cria, a Caixa Econômica do B!'a­sll, unific..9.ndo as .atuais Cailtas ECIl~nômica.ç Federais.

O BrasU inteiro, como Jã. disse, re­cebi inúmeras n1lU1ifestl!()ães de a.paioà. proJ)OSlção, Ainda. ontem o SenhorDeputado Israel pinheiro. ilustre Pre­sidente da Comissão de F1nançlls, p!l.!:~sou às, mlnhns mãos mensa~em daA.~sembléia Legislativa do Amazonaf.solicitando desta Ca.'>Il fOsse o pro­jeto considerado em regime de ur­gência,Pe«c fi a.tenção de, V. Ex." e dacasa para um artigo publicado re~centemente no Boletim da Cont.ado·ria Geral d~ Reollblicn., 6rg~0 oficialdo Ministério dá Fazenda.' a prop6­sito do proieto. o oual. revela, ~ue()Poder Públiêo está vivamente interes­sado no Sl'U curso e aprova.ç~o.

Aproveito a. oportur.ldade para dlrl~gIr apêlo .à comissão de Economle•.que letem o pr(ljetC' há tr@~ mesesparn estudos, a fim de que emita. pa­recer sôbre a maMrtll, ao t:ra7P-r esta.cOl1jUnlcac;:ão.· à Cãmara.. tnterpre.to 0Isentimento unânime da populaç~obj'lI.'>ileira. Ol!uito bem).~ O SR. :!\IEDEIROS NETO (Par.a.

uma cC17nunieacáo) _ Sr, Presidente,do ilustre pro!Cssor Dr,Pires de Sa~

, bota, da Faculdade de Direito doMa~l"anhão, tenho em mãos magníficotrabalho, onde estudo.. sob aspectoaiMa não focalizado nesta casa, a.iconstltllcionalidade do projeto do no­bre colega Sr. Néison Carneiro.

Vou lê·lo; para. que fique consigna­do nos Anais êsses .tro.bulho. may.imé!>elo as~to que examlmt.da irre­eoncillll.biltdade da, proposlç"o com otexto .constitucional e o Código Civil:

"Acontece. porém, Que, anal',,::'lado pOr outro pTlsma ainda nãoexplor~ pelos seus opositores, oprojeto do deputado Nélson Car­neiro, tal como foi apresentado àCâmara. é, ao meu ver, irreeoncl­l1á.vel com ll. Constituic;ão e como sistema aue preside o CÓdigo CI­vil no tocante às nulidades e anu­lsçõesdo casamento.

Estatui a Constituição que "abmilia é cDnstltulda pelo casa­mento de vinculo indissolúvel"; e,o Código Civil, art. 315, parágra­fo único, que "o casamento válidosó se dissolve pela morte de umdos cônju~es".A~sim. Casamento ATa liclo , a que

se refere o Código Civil, é eMIl.­men00 nlio nUlo, 'é easall'lento nll.o

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S5.oado 142

DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL Setembro de 1951 7407;

"Minha arma, 11 pena, quero ter. ao lado. to, desele a adolescência simpatizei Inento confesso que fui dos que maisAo peIto Cristo, meu melhor brallão, com aquêle homem de coragem e lé o sentiram. Achei que o Erasil per-Aos péS o llvro pela Fé ditado, que não tendo recebido nada do Im· dera um de seUb luminares. Sou in-Depois, em paz, cl'avai em meu caixão. pério se julgara obrigado pelas suas sust:elto para reno.er-lhe as mmhasQuando soar a voz da prece extrema,conv!l:ções a tornar-se o mais vibmnte homenagens. sou dêssesrepubliclI.nosEm h\L.."'11l1de campa erguei humilde cruz elos se,s paladinos. que acham que a grand.eza da Repu-,se lousa tiouver, gravai lá por lema; Quando o Império, a 15 de novem· blica está em não negar o valor ae

Criem mistério, agora, vejo a luz. bro de 181;'9, caiu com uma dignidade eeusadversários e não recusar-lhes aDize!; o obreiro em seu chao domita. que é imposslvel dlsslmula~ tiveram justiça que porventuramere<;erem ..só com o dia seu lavor findou. de emudecer, tolhidas pelas circuns- Uma das mais caras recordações eleNão; dlzei antes: acordou e fita. tândas, as suas maiores vozes.. De minha vida de es~uelante em São Pau-campos de luz em pós os quais sonhou. súbito allareccram num jornal do Rio lo está 115sodada ao notável paulista.

Assim, 115 expressões do autor de O DEPUTADO, SR. GAMA FILHO umas cartas da Europa intitullldàs Morllvamos iluma república, à rua dos'"LI) Parlum de Rome" cabem perfei- '"PROFERE DISCURSO QUE, EN- Fastos da Ditadura. ll: imposslvcl des- Gusmiies, 42, na trecho situado entretamente ãojornaUsta e preclaro jU- TREGUE A REVISAO DO. ORA- crever a sensaçso que produziram. O às ruas dos Bambús e Santa Iphlge-l'ista que hoje desce à gelidez de uma DOR, SERA PUBLIOADO DEPQIS. mlstkrln que lhes envolvia () nome do nia, Augueto Simões Lopes. Piratini-campa, mas deixa aos seus alunos e à autor durou meses, d'Jrante os quais no de Almeida, Francisco 020rio Mas-Histól'ia do Brasll a tradição de U1J1a O SR. PRESIDENTE - Tem a pa- eram atrlbuidas principalmente a La- carenhas e Eurico. Lara da Fontouragrande cultura, lavra o Sr. Flores da Cunha, inscrito fllyete, a Ouro Preto e a Carlos de PalIrielra. Frequentava-nos a repúbll-

O Sr' Be1l1amin Fara/l. _ A Ban- na segunda parte da expediente. Laet. Finalmente a nuvem esgarçou- ca, passando àS vêzes dias conosco,ca6a d~ PartIdo SOCial Progressista p~ SR. FLORES DA C~NHA - Br, se e anareceu O· autor. Foi uma. sur- Batista. Pereira, ainda estudante como

! também se associa às Justas homena- PIe.,ldente, ao raiar o 1~ de janeiro 1)rêsa. Eduardo Prado era geralmente nós.gens póstumas que estão sendo preso, de 19M, era eu segundo-anista de Df- tido par um mo:;o rico e intelieente, tlerto dla,às véspera.s do almoçotadàs ao .professor Alceb1ades Dela- relto em São Paulo. E. ao abr11' os ab!orvj('\o totalmente p'ela vida de estáva~os em casa, à. vontade, UIW de

, Dlare olhos. peta manhã daql1êledie. radlo- prazeres superficiais aue -as viagens camisolao, outros de chambre. <Aln-O SR PONCIANO DOS SANTOS "so, tive minha.. atenção despertada oferecem aos mocos ricos.. Revelál'a,- (ia não se inventara o pijama). SÚ-

'_ Encerro. pois, o meu discurso soU- nara o l!rande órgiio O Estarlo'de Silo se um estudioso e um pensador. E o bitoentra-nos em casa, inoplnadamen­citando fiDlje inserto nOs Anais desta Paulo. quetra~la. desde n. primeira seu nome encheu todo o BrasU. te, acompanhaelo do nosso querlcioCasa um iouvor,. que sirva de exem- 'Dá~ina. memorável artl~o do grande Logo de"·ois êsses dotes irl.am reve-,' com.panhelro e conterrã.ne.o. nada.pio às gel'ações do porvir. ao traba- Luís Pereira Barreto, saudando o ai- lar-I'e mais uma vez no seu célebre mais, nada menos que o eximlo escri­lho à. dedl"açào, ao entusiasmo da- vorecer do sé<luto e encarando a. 80- panfleto - "A. Ilusão Americana". tor e jornallsta. Eatista. (a, quemqué.la grande alma. que não tinha ltl~é.o para 08 grandes problemas do Os Estados Unidos daquela época ti- Eduardo dedicava. paternal afeto .eciência pUI'amel1te especUlat1va, mas Brasil. nham d~cl'1r9':10 guerra à Espanha e que iria em breve colaborar com êlevibrava a~ra'''és de seus nervos, de sua A notável peea do sãbfo paulista se apossado ele, CUba. Era ocomêQo no Comércio de S. Paulo e tornar-se­imaginação, dos conteúdos profundos foi. dp.!,l'lls. tam1>:'>m notàvelmentc COll- de uma oolltlca imperialista de que, lhe o dillcipulo deUto). prevenido porde sua psicologia. em pró1 do Brasil. trlu'llt<tõa 1'<lr Fcluardo Pardo no seu para honra sua e da América Inteira, êle de que iriam almoçar na R.oti88e-

, (M!tito belll; muito bento O orador é jorml O Comércio de Sfla Paulo. a I(lorlosa nação se iria em breve afas- rie vira que Eciuardo não 'levava no: cumrr;memtadol.A oolêmiea trllvada dpspertou, na tal' definitivamente restituindo a li- boillO se niQum livro de. passes /teo' SR.FERR$IRA DA SILVA (pa- moc~ade e nos cultore~ lias letras da berdade a Cuba e tornando-se o ba-I bonde.' Meteu a mão no bolso. Levou

,,/I um/l comuntcllt'ãol INtio foi revisto ~rRnde metr600le uaul!sta. todas as lunrte da independência de todasll5 um susto. ESQuecera a. carteira. nopelo orador) _ Sr. Presidente, peran· aten~ões. Respondido o artl~o de Pe- suas irmãs americanas. quarto do chuveiro. Que/i4,co qúan-te a Comissão de Valorização da Ama- reira :Barreto por Eduardo Prado. Gradualmente com o tempo e a ma- do lhes trouxessem a notai Pretextoa26nia. apresentei projeto adotado par houve réplica e tréplica. tuririade. Eduardo perdeu o arrcrr ',0 que precisava preven11'-nos de que nãoaquêle órp;ão. Lamento que, com o Incêndio da pal'lflet§rJo e a Intolerãncia polltl~a. almoçava conosco. :EIra o meio de apa-

Agol'a, a Assembléia Legls,.Iatlva do minha ~asa em Urugualnna, durante Atacara rudemente a Ruy Ba,rbo~a de- nllar a carteira. Eduardo não lheEstado. acaba de votar mOQaO de 50- meu exfllo. se tenha perdido os exem- vido ao seu papel na or[:la,IlI:o.çao do consentiu que fôsse s6sinho. Tinhalirtnricdade e aplauso à minha Inicla- l}'p,re~. qlle con...ervava. da memorá- govêrno provisório; Veio, porém. a fa- saudades do seu .tempo de e~tudante.tiva, nos seg1lintes têrmos: vel n,01ê1l"lca entre os dois grandes ho- zer-lhe justlQa e a tornar-se um dos Queria ver de novo uma repllbllca.

, "Exmo. Sr, Presidente: mp.n.~. ".:sTlero oue, mais dia. menos seus mais dedicados. admiradores:. Il: de imaginar o rebOllço. Tenta-Em um telegrama do Rio, pu- (!la: os homens de letras de Sêlo Pau-. Entre os s~us amIgos ~ais intlmos mos vestir-nos conveniente;nente, Não

bllcado no "Jornal. do ComéreiC?" Jo mandp.m reeditar. em ediçãO espe. há a con~lcçao de que nao se recusa- nos deu tempo. Foi-noréntrancio pelade ho.le. noticia que a Comissao elal. as duas pecns em que os dois gi- ria a servIço o Brasil sob o. ~ovo re~l- república adentro e cteixando-nos li.Consultiva da Borracha. aprovou gantes lia cultura travaram luta. mem e de que st:.a intrar..slgel1c1a nao vontade. Sentou-se numa cama do'-o anteproJeto do D2putado ~erel- Passava. ontem, o 50.0 aniversá.rio do Iria ao ponto de Impedi-lo de ssrv11' quarto da frente o menos clesarran-ra da Sl1va comocontrlbuiQao da nesaparecimento"de Eduardo Prado, ao Brasil sob o novo regime e de,que jado, e entrou' a 'conversar com todosComissão de Valorização da Ama· hnmén que, no Brasil eno exterior, o grande. Rio Branco conclta-lo-Ia a n6s como um velho amigo Foi qua­zônla à poUtlcaaser posta em sohretul'io (>'11 Paris, tanto se destacou seguir-lhe o próprio exemplo. Ê cer-se •uma h<lra de encanta'mento .Apr!ltlca. pelo gov('1"110 atual. e;n entre os cultores da ciencia e,das 00- to que êste estava esperando apenas sua lhaneza, a sua simpllcIdade,' aprol do in('remfnto dn urod'J~!\(' 1s~ letras. uma. oportunidade para aproveitá-lo ~ua es"ontân~a simpatia. deiXaram.-hra,lJelra. Como é. sabido. sr. Náo t.ive oportunicladede prestar- na dIplomacia. Eduardo, seu velho nos enievadosPrpsldtmt.e, o lI~stre (lepl1tado dn 1l1e a homena~em devlcla.porque a companheiro na Europa. não havia Tinhamos 'eonheddo o verdadeironossa renresentariio federal vem hora se esgotou e a matéria em Or- poupado ~sforço para ajudá-lo como Eduardo Prado o eterno estudantese batendo para que se prAtique dem do Dia OCUDOU todo o tempo. advogado dos nossos lltlgios territó- que se pintou li si mesmo no seu ex­a cultl1ra da serin!!uelrB na sei. Hoie.por generosa. aquiescênda de riais nas suas buscas de documentos libris: in angello c1.tm l!bcllo: numva, ponto de vi"ta que aceito in- V, !?x.a. Sr. Presidente, venho dizer em todos os arquIvos do velho Mun- cantinhO com um livrirlho.teira!Ilente, porque será, mesmo o l"t'e ontem sáo me foi possível pro- do. Tinha um faro especial neesas Entre outras ~ousas que rios deixa-asrim. uma foma de enriqueceI' ferir. pesquizas. A 110esa.Blbliotéca Nacional ram à vontade e nuca mais esquece-o .nosso nutr!lr.ônio, embora em 'Il' T guarda, achado por êle,um preciosls- mos. disse-nos ieto:é~oc!" m~ls rfa0ta!las. O icleal se· SR, PR. S..D1!:NTE, ant,e o qulnque.- slmo manl:scrito de Andl'é Thevet, "]!:stouvendo que vocês todos vêm

riR a $,'a T.'1"l!l+:9"ão slr-temátlca 01'1. '!€~i!11n anivprs~rl0 do fll,eelmento de o célebre contempOTlneoQe Vlllegalg- de Piratinim, de Bento Gonçalves,entecla ll~'a tficnicn maderna des· F~"arr1o Prado que se celebra nêste nono cuja obra é fondamental pa!a a dos companheiros de aarlbaldl. EuSR cult",ra, no ent>1ntl'l as cultuo mês de setemhro não Twle ficar in- hlst6rla doS n0850s prll!leu'os dias. venho do Colégio de AnchIeta, dosras en1tllrícas attlRlmente e'(isten· diferente o con~rps~~ Nacional. FOl Que grande embaIxador nao teria sido bandeirantes. que tantav4Aútaramtes e~tão ai. IJrovan<'lo aue onde u,ma figura de e"ceoClonal_relêvo". Nos o preclaro brasileiro: . COm os jesultas,mas qué acabarl1lmhouver uma árvore de' serln~t1ej· fms do seculo. XIX creio nao exa.,erar Um dos granelesservlços prestados razendo-lhes justiça 11: que há. umra. se ferida, o late:: escorrerã. fa· ellz~ndo que foi o tipo mais repre.sen- por Edua!do à no~sa história fo} ..8 terreno em' que rezamos pela mesma.talm"nte tatl"o da cultura bl'asll:lra. nas corte& organlzaçao das çelebres ConferenCIa. cartilha: o dojàmor à nossa tel'ra.

- . lnt-'?~tl'alBelo VelhO M~ndo. AnclItetanas de S~o Paulo. Uma pro- VOcê. farão um dia justiça ao 101-J~sto poIs oue esta Asse.'ll?léia O,. at'e crrlnstl'aram a obra de Eça p,aganda mais apa.lxonada que eselare- .pérlo,· a mesma que nós fazemos ao.s

que s('ll1pre aplal1ele as Iniciativa, l'lr (,1"el-07' p ::onh~r~!)l 'Fradique Men- c.da, conseguira envolv.er num a,ubl- her6" de Trinta e Cinco. Não se apal­que colimam a segura~ça da. no~' ti.... e .}Rc!.,tO.. Pllc"ntram nessas dua~ ente de antipatias a p1el!lde de homens xonem em polltica. Os. homens e assa ernnomla. se manl1este, desta fl~l1l'a~.pm o·'.e êle rerrespntou o ilus~res que sob a chefIa .de N6brega paixões passam. Mas o Brasil fica".vez dlr[:dnda '10 r..oore P~outaào mv,..,tlenisMo"!P-olltP e (f!IlT.llicente da havl,!\m consa5'rado sua nm. à cons- (Muito bent; muito bem. PamasLPP1'"i]':1- da S!lva, U~ voto do, I' S~la ueraeão, um pouco da sllh~lPta de truçao do Brasllcllt6lico e evange~a- Orador é 1,ivamente cum'Ílrimentadc).o!I:,l~q,o !lOS "1"5 ('sf"rrcs oraen: Er!uardoPrado. NesRes tinos. de uma dor.. Eduarelo emeocou o clarIm de lavra o Sr. Arnaldo Cerdeira, porVIl! " .. ,.o~rl"I~~~r \'H"rillr:essa wrdnde tão impress.lonante e tão vi- rebate contra essa injustiça, Ao seu cessão elo Sr. Fellx Valols.cElm'>a"h~ ('lUP t·r.,., t.ido semr·e.l\Iva. e (lue,i:! se inte'!ral'am' nos anais chamado. ocorreu uma plelade de O SR. ARNALDOCERDEIRA:.-pre..l\1tlir Ó.1A Fl1nfl"·"rla. ""f.'." -lON,,,..o?1!:"n'n, .('I'l!TIO as personagens homem liustl'esque come~aram.a Sr. Presidente, 6rs.. Deputados, logo'do dIl'etor do ln~tir,,'1'l A"ro"O· -le 1'l91s~e ('1 D!~kens, o mestre da Ci- mostmr ao pais J.tônlto o que êle ào- aPós o comparecimento de S. Ex­mko rio N'('1rt,p. n famoso Felis" "av" e (I. S~rroo Imr.:riTl1iu mtlitos doe ViU realmente. aos homens que,tlnham celêncla.. o Sr. Ministro iia Viação aberto de Camar!l"a. t.ra"o. do t1n"Het~s' llwtre que.' êle ctcdlc<\do a VIda a pregar o Evange- esta Casa, fomos surpreendidos por

Sala, dns S~,,~I'r< ti'! Assem~lóI~, n,·Ó....io vira 1'e11,.,lr no seu vasto e 1::· lhe nas selvas. FOI d'epols dessas cou-. uma comunIcação do nobre Deputadoem I" ri" Tf\a.!,. de .1951. __ (l.le. '{vp>oO a~9rtn,.,..pnto da r\l8: de Rivol! f~rêllcias que o grallde Cal'lstra~o de pela B:lhia. Sr, Jayme Teixeira, que

'xandre rvTontnrjl 'la sum1oade" da Intell'!i'ncla euroPéin AOl'eu, talvez a maior ol"ganlzaçao ae trazia dúvidas à exposição aqui feita,. . e.no ]:'rimell'o eme.io tine se lhe ofe- rlstorlador do Brasil em todos os .tem- no tocante ao Estado da Bllhla; si-

Se~retrrln ch M~~'nbli'ln L~~is- l·e~ja. traT'rnr-lhe a~ portas e partir ioe1 lavrou a sua sentença lapIdar: tuação que não flcarà perfeitamenteIRtlvA cllJ Veto.ia ifOA"'1?:"A,,"l;'. e!D r,lRra o seu querido Bre.fão:AIt e se ~Nao se pode fazer a hlst&:o-..lI do Brasil clara. Sente-se a minha bancada naM'lTlau~, 29 de maio de 19~1· . Iali é ~"c cP Mrt~l1i!l '/ontade. Ali na- ·antes da dos jesuitas". obrig'ação de elucidar. /lom pormeno-

Era o que tinha (\ dizer. .C1I!Uitr.1 ,:~.p," o ter"~~...de café que seus an.te- Sou :'epubli~MO .. .senhor presidente, res, o que ocorreu 3 rcs!,eito do planobem). ~'\eO"~(l~ tB"to 111"I'~ra,rn e eno!:lrece- e não de palavras mas também de de emergência. de assistência A sêca.

·prn (> "'le lhE ootava:n as "erdadelra; atos e clB. 'l'estos. Derramei meu san- do Nordest.e. no que se relaclona. comO S'R. PR"P.81DJ!NTE - Tem 11 l"fl· -r'~.~ do "ol'pr?o, ~ue batendo-me por Ideial? antagôni- o g:rande Estaria da Bahia.

lavr~ o S~, Gn:no.FtII1(l, "rlmc.w O"ct-i D·""hll"»"n 'ti""Õ" os albores /la In- ('oe no do grande paulista. Masquan- Il.ealmente, nAo foi o Governadorrio)" !n.scritõ ,10 expediente. ~ .mnclt\ (lO!" convicqii.o e temperamcn- à.o em'reu seu prematttto desa.parlllll- da Bahia. quem fêz a afirmatIva de

Page 30: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

7408 Sábado.... 'OllRIO DOCONORESSONJ\CIfl~AC . 'Setembro de 1951~...--;"";~~.~";';';";';;;";'--"'-"-"''''-------!'''"'''-'''''''---'' ...------...-------_..-----..,;-;..;,~;.;.::-:;;.:,-~;.",..:c~

lIue al1na.o havia llêea. Eis o que hou- atender 6. SêCIl. A Babla. portant():, Ibom aviso não tr~tar de assunto queve: ,Os telegl'amas citados atualmente flcOUpreJbdlcada, no: Orçam~nto. elJljtanto aborrecia S. Ex.".pela Sr. Governador, de 10, 12 e 15 cinco mlrhóes. Agradeço a V. Exce- O SR. ARNALDO CERDEIRA ­.:le março. perderam a oportunidade lên<'ia o ter tido agentlle~a de pel'- O aparte de V. Ex.a é para mim deno momento em que o Sr. Mlnlsll:o mltiro aparte, . ltTande valia, visto como não me mo­ua. VI!l-ÇF.o reso"veuestudar in toco a O SR. ARNALDO CERDEIRA - ve outro prop6s11o senão o de deiXar!\Itullção do flagelo naquela região, i Quem agradece sou eu li V. Exce- bem claro perante esta Casa a pré­Assim. 50 lIiante lias pUblicações e da lência porque vem com seu oportuno disposl~ão em que se encontra0 Se­..1eclaração de S .. Excla, o secretário aparte pôr em evidência o desejo eo Ilhor MinIstro da Vlaçâo .de atender. à';la Agrlcultura da Bahia,. que afirma_ propósito. ç1e S,. Exc1a, o Senhor MI- Bahia como mellmo esplrlto. de pa.ra não haver n.o presente ano sêca n[stro da VlaçllO de tratar a Bahll'\ triotismo ~ de brnsllldade que vemnaquele Estado. 11 .Bahia não foi in-. com o mesmo carinho, o mesmo inte- emprestando à. sua atuação naquelE':lulda no roteiro traçado I'elo Se- rêsse, e o mesmo culdaclo com que Mlnistérlo.nhor Ministro, para sua viagem e não encarou o restante das zonas nOrdes~ O Sr. Lafaiete Coutinho _ Lamen­iigurou no Plano de Emergência, pa-

ItinAS atingidas pe~~ flagelod.lIseea. to que o 'governador da Bahillnão te­

la a sêca dêste ano. O Sr. ~08é Gmmarde8 - Agr:t- nha pleiteado, quando o Sr. MinistroO Sr. La!aiete Coutiltlto -Real- deço também a S, Excia., o Senhor ela Viação passou em Salvador, 50061'­

mente, tive oportunidade de ler a en- Ministro, sobretudo porque. deixou. ro para os fla~elados' baianos que. emtrevista ctada a um jorn~l da Bah1a ~m mep espírito, forte e profunda mllites munlclplos, sofrem 05 horrorespe;o Secretário da Agncultura da- lmpressao. com o seu com,parecimen- da sêca. Lamenta ainda que o Minis­quele Estado, n.a qual declarava que, to a esta Casa, '" t.roda Educação. Sr. Simões Filho,vindo do [nterlor, tinha. e~contrado ,O SR. ARNALDO CEPf~IRJ\ ;;- 'tão tenha tomado as. providências atodo o Estado ('}1ovl~o e na~ havia O corte nas verbas des}nadas '"~ :ocorrer nossos .irmãos que padecl~m3~a, A intormr.-;ao nao procedia, pO:'- . estrMas àa Bahia, enum.radas pe; 2m vista do f1a!!elo das sêcae, confor­quanto muitos municlpios ~e achavam I l0. nobre colega foi mesmo,. - .s~ om- me disse ter soflcitadodêle. o Gover-assolados pelo terrlvel .flagelo. nao falha a. me-m6rill.- ('onfirm..r1a ;lador da Bahia

Agora, queria dest!\()ar o seguinte pelo Sr. Ministro, que prometeu re- O SR 'ARNALDO CERDEIRA _trecho do telegrama passado ao DepU- . "'~rbas cortadas. hmhmhmhmhmhm V Ex" há de permitir qu n- ntretado Jayme Teixeira pejo Governador ver o assunto. reconsidera~o as ver- nest.. aspecto da oU~<tão epora~/tra· 'I.ia .Bahia' . . bas cortadas em virtude de informa-' -. ..' -. '

':Teicgratel ao Mlnfstro Slmões ç5es Improcedentes. . tal'. de economIa dom~stlca, dn Bahia-Ih di! do como representan- O .Sr. José Guimar/!es, _ Ser:\. at!- ~ 50 ter vindo à tribuna com o dese·... 0, pe n • t 'ó [ .• JO de dellmrte do Govêrno levasse tais 1atos t\ldl! pa 1'1 t ca de S. Ex, para com O S L to,· tt' Ct· h M •&o' conhecimento do Ministro da a minha terra. .' r. a nye e 01/. In o - , a.Vieção e atribuindo-lhe poderes O· Sr• .Jaime. TeiXeira _ Não po- :ica aqui o m:u reparo. '"em nome do Govêrno para recla- nho também em dúvida a boavonta- O SR. ARNALUO CERDEI.•A.. ­mar os necessé.rios e urgentes de do Sr. Ministro Sotlza Lima. em .,. bem acent .:ado q~e S. Ex ..• (l

meios para sanar êsse dese5pe- bem se des!ncumblr da tareia de Sr, Mmistro da Viaçuo. com lIquelarado estado de coisas." !:lrpstar assistência aos Estados fla~e- hom.l1riclacle, com .aquela he!'lest!:l,,\.~~,

Perguntaria aVo Excia.: "O Senhor lndoa pela sêca. Mas per311nt~ri[\ 3 com aque~a elevaçllo que todos adm~Ministro da Viação foi procurado pe- V. Ex .• se essa declar::tÇ~oQue {\ Mi- ramos, f~l rlgorosamente preciso naslo 51'. Ministro da Educação para tra- nistro ouvira. do .Governado!' Reyi~ lnfOr~uçoes prestadas à Câmara dostal' dêsse assunto da· sêca no Estado Pacheco foi anterior ou posterior a DePu"sadosJ~' T". ,da Bahia? sua visita aos Estados do No~deste. O r. a:me e:xelTa - ~en,lum

O BR ARNALDO CERDEIRA _. . membro desta Casa poe em dUVida. aCom prâzerrecebo o aparte de Vossa O SR. ARNALDO CEItDEIRA - sinceridade do Sr. Mlnistl'o da Viação'Excla., que prorura ainda melhor O z;obre colega indaga se ,esta dech- e. acredito mais, que, se o Sr. Go- Iflituar os .acontecimentos relativos ~. raçao! que o Min!str~ OUl',r:l de SU::l\ ~ernad?r .Re?lS Pacheco· dm:ou de ~a- Iatuação do Mlni~tro para com o Esta- E~celencia. o Sr. Golernador da. Ba- ~er re.ercnclRs ao problema da s~cado da Bahia. Procurei S. Excla., jà hln, ;01 antes ou .depois de st'~: visita na Bahia, se~u!ldo informaçâo de umtendo conhecimento do texto do te- a~ :l'.ordeste. Aflrmei. de infcIO, que dos membros da ba!'lcada. foi por umalegramado. qual V. Excia. destaca nao havia sld"ouvlt;in !,or S. ~.'.o questão de delicadeza com o Sr. Mi·e periodo ora lido f! devo declarar Sr. Mimstro da V1aÇaO do própno nistro. As paiavras, porem. não po.\'o.. plenário que..alnda hoje, o MI~ GOVernador. da Bahia. Devo agora dem encobrir os fatos, EXiS. ~e reaj­alb'o Souza Lima me afirmou que, esclarecera V. Ex. a qtle. de'lois d~ me.lte a s~ca na Baia e o povo estilIIl"esar de ser o Mln!stro da Educaçtl.O ter .sldo procurado pela bancada b~tA.: solrenjo os seus efeltos. Lamento ~11m dos que mnis têm trabnlhndo n~- na, integrada pela totalidade de ~uo eqUivoco em que incICllram duas per­ql!ele Ministérln parA. R. ~oiu~iio dos membros, os quais lhe fizeram o rel.- ~olla1idades corno o Governador daproblemas ri. aEahia,. não o pr~urol1 to dos proolemas orundos do fla~elo Bahia e o tl\ulul' da pasta aa Viação.'Uma vez se('lucr nam tr~tar do nrCl- das sêcas nP.qu_ele Estado, o Sr, Mi- O SFt. ARNALDO CERDEIRA _blema concernente' à sêca naquele nl~tro daViaçao viajou para o Nor- :\1ulto olJrigaelo a V. Ex,".Est~do. . deste, Não tencIonava pa~sar ~ela O sa. PRESWENTE _ A hora do

O Sr, Ll!,faiete Coutinho - ~ulto ~ahia: em virtude das declafr!,~ae~, LJequeno expediente eftá finda. Pe;'o()brl~ado 1)ela Informação de Vossa ,~m entrcvista. do Sr, Secre~"'f!o da aos 11o::lI'es. Deputados que não maisExe~~ência, Agricultura. todavia, a convite do G:l- ::..artelem O. orador I

O BR. ARNALDO CERD';:!P..A - "ernador. M'.11esceu em all.perrnnl"l'c~r C SR., ARNALDO CERDEIRA _I0'51'. Ministro SOU2~ Lima ~~ ho~''lJl', ::lor d01S dias. Em re-unlno rea1izaê.fl Sr. Presidente OUVI a a((l'ertencla depois, uma vez mais M!l1 " USllra. ho- .!'l0 .Polácio. presentes o Governador e V. Ex. a de que'o tampo esta esgota­nestldade e franq'-leza que a todos I ~odos o~ Secretário~ de Est:td9' for~"'1 do. Meu respeito ao RegImento e anos encantou. . Inbordad:ls com O' titular da ViMao. ",utondade de V. E.x." tem sido evl-

O Sr. Jo,oe Glli7n(l.rries - R-alme"l-:aprove-itando a estada de S. E-~celên- denciado..te, àquela .época, !"lJ',eI,. na entrpvis~a eia. '1C Bahia. todos I'J~ problel!1~s me- Ao deIxar ['.tribuna. quero, maisem que o .no."reMinistro .d~ Viaç:'lo ~entes da~ueln un.dade da Feder.a- I uma vez, dar li repres~ntaçâo baianae. Obra. 5.. Púbhc.A.< .anunClll.I/!1 sua. Vla, ']ao. Nr.rI'R oportunidade ,entretrm'.".·1 a segurança ele que o Sr. Mimstrogem ao N?rd~~t~, 11 ex~IU·10 do meu não se falou em séoa, n,da se "edlU :;ouza Lima levara em grande coutaEstado. t,a,.vez por S! ExcIa, ter sIdo 0.. propó~jtc de obras .contra as s~a,. a siluação real daqueieEstac:o elnf r,rma?cr de que n~" 1>'1"la pr~ble- !'. reuniao, portanto. se realizou muito cudo fara no sentiao ae que nilo tar~ma. de seca a r%oll'er na~tlelau'1jdade Iclepois dos telegramas de marçne tam. dem as medidaS lIDprescindlvels a 50­tonto a,Slm (In", ~"'O'Rr01) a imT)ren~~ 'bém depois da visita, recebida p~lo Iuçâo do pl'oblema das sécas na Ba­n1i.~ ir 30 • Noraeste co-no temsta. IMinistro, da. bf\ncada federal da BA.- ~ia, medidas que serào anotadas comEVldentemen,e, nesse pres~upôsto, la daquela entreVista em oue o Se-:> mesrn:l patriotismo clarIvidênCIa,teri~1 de ir como ~.a;. ~u; ent.'~o,. sel~ cretÁrlo da _Agrlrultura do Estado detcrnlinaç::o e honestldaae com queob,le ...vo, ~ualo. S•. M.n.stro ~a r:a asseverava nao haver ô;ste ano na ,vem S, EX."germdo o l\linisterlO da!2enda. q e apos duas confe.ênclM Bahia. o p~ob!ema das seca~. Daí n Viação (Mui'o bem' mwto bem> Ifê:z: Incursão... 'Pelos candomblés da conclus'io do Sr. Ministro, d~ ~u~, . • ,. . •:BahJa. Mas. nesse te:'ll1l0~ aCtui er.tp- !!'lmplano de l'm~r~énria. elaborndo O SR. PRESIDENTE - Está !'indove o Secret:'lrlo da Vla,ao e Obras I'xelu<ivamente U:\l'l1. ate"der li!' ne- o tempo ctestlmldo ao e~;Jledjente.Púl'!lca,' e li. bancarla.bahial1a, sem :~e;si<iad'eS .dêste ano MS' 1)robl~mfl" Vai-se passar a Ordem do DIa.c~r part1rlária, r~ur:IU-"e diver.as !Imediatos quc se aprésentavam .u" Se\l Comparecemm:m os Senhores:vezes. terminando lJar_ D.l)rCo~ntar ."10.- Minisiério pJl.rnsoluçr;o mnT.f>l,t'il1ea,' . Jose AUg'Usto.no ,de romonte as seca,.. l':,~~~ 1O.a'1~ dos flagelos da sêca pocJerin e~cuir a GUrgel dI) Amaral.mA.,of(~ot!-~e parque, nn d!1R_ d~s Br.htll dos bencfícios n serem concedI- Ruy Santos.cont~s. ficou II Bahia aryennl' co'n. n dos no presente e~ercício, Hul:tteno Mourn,mill10es de cru7elros pAra ~tl'11dpr 1\< . .-- LIClO Barralho.SllrlS ne~essjdad~~ 1m!'~latu". Aliá~, O Sr, Luiz Viana - Na ocasião. o Amazonas:êr.se cllnheiro '<tlu da dn. ortÍprla Bn· ,propno Governador da BahIa teve F,UllO C'oelho - PTB:hla. po~oue. dos 20 mi'hõ~s de cru- ,oportunldactc de me infOl'mar que, re· Para:zelros con~igna.dos para a constru- 'almente, náo h:tvlA conversndo com O ~ugllsto Meira ~ PSD.ção da. Estrada dp. Ferro -Alaco'nllu- Sr. Minist.ro da Vlaçiío sôbre as o>:>ra. f:amem. BlttencoUl't -PSD.tkua Fria-Feira d" Smtana, dentro necessàrias para o combate à sêca: e ()swaldo Ol'icG - i'SD.ao PO]J/JOlI0 das Sêras, sf\beVo.~f\ acre"centou: não o havia feito porque Paulo MarnnJl:lo ...:. ODN.Excla. que 40 % da áre:>. do. EslRdn o SI', Minist.ro da Viar,ão chegara na Vir~mio Sant.a Rosa - PSP.lia Bahia e~tão intP"rgd"s nesse Po- Bahia ti!o quell:oso. tão lastimom do. Maranhão:llgono - 15 mllhões foram oara R pedido~ recebidos em mltros Estn,lry<;.1 Afonso Matos - PST,Estrada nA j:'prrn .. 10 mUhóp.s on!rL Que o Governador da Bahia achou de Altrecl0 Dua1lbe _ PST.

. Antenor Bogéa ,.... UDN.Clodomir Mll1et - .PSP •Cunha Machado - PST•José Matos - PST.

Piauí:Chagas. RodrigUes - UDN.Leonidas Melo - PSD.Mir6cles Veras -PSD.Vttorino correia - PSD.

Ceará:Adahil arreIA) - UDN.Adolpl1o Gentil ...,. PSD.Alencar Ararlpe - UDN.AdahU Barr.eto - UDN.Antônio Hor:i.cio - PSD.Armando Falcão _ PSD.Leão Sampaio - UDN.Moreira da :Rocha -PR.,Parcifal Barr.oso - PTB.Sá Cavalcanti - PSD,VJrgmo Tavora - UDN.Villter Sá. - PSP.

Rio .Grande do Norle:Aluisio Alves r UDN.Andr~ Fernandes -,- trDN.Dix-hU!t Rasado ...... PRoMota Neto...:. PSD.

Paralba:Jalllluhy Carneiro - PSO•JOSé Gaudêncio ,-- UON.José Joffl1y - PSD.Osvaldo Trigueiro _ UDM',Samuel Duarte - PSO.

Pernam:Juco:Arruda câmara _ PDC.Ferreira L1ma - PSP.Jarbas Maranhã.o _ PaD'João Roma - Pl3D,Lima Gi1vUlcantl - UDN.Mag-nll1ães Melo - PSD.Oscar Carneu'o - PSD.Severino Maris - PTB.Ulysses Lins - PSD.Ala~oas: •

Al'l Pltombo ...:. PTB.EustáqUlo Gomes - UDN.Freitas Ca','alcantl - psr.Joaqmm Viég-as _ PST.Mention,a Júnior - pSD.Ml1111z Falcão _ PSP.RUI Palmeira - 00'''.

Serglpe:Carvalno Ncto -PSD.J.ose Omas - UDN..LeIte Neto- PSD.LUiz GaJ'taa ,-- ODN.Ol'la:1do Dantas - PSB.

Bahia: ,Altomar BaJeell'O - UDN.Ç,u'los Valadares - ?SD.Bebo CalJal - PR,Jaime TeIxeira .""" PSO,Eduardo Catalão - PTBJoel P"csldlO _ PTB '~.use GUlmnrães - pR..LUlS Viana.Mauu01 Novais ...:. PRoNelson CaxnenoOliveIra Bnto ..:. PSDRafael Cmcura _ UDNV"sco Filho - ODN "Vuma de Melo- PSD.

Espirito Santo:Alvaro Castelo· ~ PSD.EuriCO Salrs - PSD,FranciSco Agulal' - PSO,Napole:io FonteneJe - PSD.PoncH11l0dOS Santos _ PftPWUSOll Cunha - PSP. .

Distrito Federal'BeneC!Lto Merglllh1lo -P'I'BBenJamm Farah _ PSP.Erison Passos - PTB.Gama PUno - PSP.Jorge Jabollr - UDN,Jose Romel'o -PTB.Lupa <:'Je' ho - .PSD,Luthero Vargas - PTBMarlO Altmo - PIB .Ro::erto Morena - PRTSe'!'au~s Vinna - PTB ..

Rio de JanClro:Abel'u'oO Matta ...:. PTBBl'lBIClo Tinoco - PSD .Get~llio Moura - PSD:Macedo Soares e Silva - PSDM"'llel Cour,o ~ PSD,Par.tIlhos d~ Oliveira - PTB.SntUl'lllnoBraga _ PSDTenol'io Cavalcanti - UDN

~''':!1nS GOl'., i c:; , •

Afonso Armo~ :,... UDN.Alberlo Deodato - DDN.Alcides Lage .,.. PTB.ArtuI' Bemardcs - PR.

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Sábado 1 OlARia 00 CONCRESSO NACIONAL' Setembro de 19517409

,de Cr$ 9.100,00, para papmwto deIlra.tlUcaçóell no exercicio de 1948, 00Tribunal ~li'lona1 :E:!.elt.oral do Eóto.·do do AmIlZonlUl.

Prójcto n.O 967-U~ 1951, quemm·tém !lo decisão do Tribunal de contftll,denC!l'stórlll do regIstro do COntrat.oentL'e o Ministério da Educ.u;ão eSa.úde ell. Ooru:tl'utora' A.' rL'bj...--nó~eoLtnllteAa..

Benedito Valadares' - PSD.i3liac Pinr.o '- UDN.C",rJo~ "'IJ;& - PSO.Daniel ele CarvllJho - PRoDlIcrmando Cruz - PR..EUVl'Jdo Lodi - PSO.Folicinno Pena _ PRoGnliherme Machaelo - ,UDN.Guiinennmo de Oliveira _ !'SO.RiloeorlUldo BlsaglüL - PTB.JlLUd~l' AlbCl'l;:;;,!'1a _ PSD.J osc Bonlfácio - UDN.:Machado Sobrinho _ P'l'B. O SR. PRF.sIDmlTE - Os pro-Manuel Peixoto ..,. ,UON. jetos SEriiO encaminhados Ba senado.Milrto Palmérlo _ PTB. DIscussão do projeto de resolu-;Rodn~ue8 Beabra _ PSP. r,l:í.o n. 60, de 1961, concede licen-Olinto Fonscca _ P80. 930 11.0 DepuL&clo Walter BezerraOvidio de' i\Dreu _ PSP. de Sá (Da Mesal.Pil111clro Ohagll8 _ PSP. ' Encerr:ttl30 a di~cuBse.o.Tancredo Nwes _ PSO. O SR. PF.F,sIDENTE - Em vo-Uriel Alvlm _ PSD. ta(;iio.VAlter AtEude _ l'TB. AprovBdoe enviado à. promulga-

São Paulo: cã.o do Sr. Pm8ldente dft CâmaraAlberto 50tlno _ PTN. dos Deputados o seguinteArtur AlI..... ......, I'ROJilTO, Dl!: 8SSOLUÇ!b

ID" - .AP. Artigo $ico _ E' concedida rig~~~h~Ll~~Ii~t:k-:PTN', lloont'a 1I0l1citada pelo represen-Dario de Barros _ PTN. tn.nte do Part!do Soe!·' ProgreS/lis-

. Eu "b' h ta. pelo Esta', dCJ CeRrá, Pe'Pu-. ~" lO Roe Q, - PTB. t&do Valter :Bezerra. de aA,. na tor- -LnuroCruz_ ODN. ....

Moura Andrade _ tJDN. ma do I&rt!go 1'75, n.· 111, do Re-M ttl gimento Interno da r.âmQ.l·l&, çan.- cno deI Piccbia - P'I'.B. vocando-se o respectivo ... .lplenteNelson Omegnn - PTN. D' - d jQrilZ Monteiro _ PTB. .X119sao o Pro cto n.o 750. dePaulo LaLU'O _ paP. 1951. que prorrop:lL o prazo dos oon-

tratoR de arrendamento, de temlsl?erem1. i.OpCS - tlDN. eODl!:ela 08 prllÇ08 e dá outl'M oro.RanJeri MaZ3Ílll - PSP. vidt.nc1lla; tendo pW'eCereli. com:a.om~\l Fiori - PTB. su blitltutivo. d8ll Com.llJ:lóes deUlisses GWllulrães - PSD. ConRtltUlciio e JustiÇlL e de· Eco-

Golas: ' nomla, com voto ~'~"ctdo do ae-BencCUtovuz - PaP. nhor IrlB Melnber~ e parecer daOale110 J:'a.rullhos - PSP. Comissão de FJnançllS. (Em regi-Jnlea Machado -DN mé de urgênda)., 'JoiLO et'Abreu - PBP. • , Encerra.uaa dlsc\lB!iil.o,Jose Flellry -UON. O SR. PREErnENT"" _ Há sôbre sPaUlO Fleury - P8I>. m1!ll& e VOU submeter a. voLo!> o 00.Plinio Gayer_ PSI>. gulnte. ' .

Mato Grosso: neQlIJ:Iln41lNroDolor de Andrllde -'- ODN. ' Senhor Presldent;e'.Vlrgllllo OOl'reia- PSD. Requeiro preferência nAra 'a 'vo'taç"'-PamB.ú: .... .....,Araml:j Atllllyde _ PSD. elo Substitutivo da COnJlssAo- de Eco-Al.tur santos _ UDN. nomla llOProjeto de. Lei 11;0 '750-51:fi':lrman Neto _, PSD. Sala du SeSSÕes. em 31 de &RaSto

de 1951. - Fel'1l(lndo Ferrarl. .Rorhn Lotlt'Cs - PRo O SR.. P~5IDENTE _ OI; senho-

SalltR Catarina: res que llprov.amquelram ll::a:comoAl.!llj.la .1'':I.11a - PSD. estão. 'Pllusa).Joaquim Ramos - PSD. Aprovado.Jorge LlUlerda. - t1I>N. O SR. PP..E8IDENTE _ A êste, pro-l ..eoberliO Leal - PSD. jeto a Comissão de Economia ofereceuSaulo' [Ul,mos - P'I1l.. p vou submeter a votos, em conseqOên-WanderleyJÍlnior -trON. ela da aprovaçll.o dO,L'equerlmento elo

Rl0 Grnnde do Sul: 81'. F'ernanclo Ferrari, o seguinteBl'l)ch~rlo dn Rocha -'PTB. SU!l5T%"'U'l:IVO~oel~~ etc souza - PL. Art. 1.0 Os' contratos de locação,OIlOlC. J.l'nrnco - PSD. de terras destinadas à exploraçãolJ:gldio Mwhaelsen -, P'I'B. e:'0llômka da ,lal'oura ou peeulirial"el'lUllldo FClTIU'j -- 1"r:B. SitO J)rorro!,ados pela presente lei. atéGcrtnll110 Doekl1clrn - PTB, 31 de dezembro de 1952. salvo se oGorlúy rlhH - PSD. locatArio nlllol1lfestllor expre.'lISa. vonta-.t.1I1z Compngllom _ PRI'. de em contrárIo.Nestor Jom; -- PSD. Art. :l." DUI"'.mte o prazo ela prorro-Raul P.l111\ _ J:'lL. (!:lclio, flCllm mantidos os' meslOOsaU1 Ramos .- PTB. preços e condições dos referidos cort·Tarso Dutra _ .PaD. tratCls.Wllly Frtil1.1ieh - paD. Pllr~lmlfo único., Até 31 de dezem-

Aerc: bro de 1952 vis;ornrão, para todos'081Jose Guio,mnl'd __ PSD. casos, , ClS ,preços dll8 locttQiles 'VIga·Oscar PUs'sos _ PTB. rantes em 31 de de2e:nbro de 1960

, _Art, :J." Os contratos já vencldos se-Amapá: rao atingidos pelos, efeitos desta lei.

CO:lrucy NUlles - ~SI) (181), desde ;:le /lI' ImNvels locados contl-OnDm-r DO DIA 11tlem nanOflSe dos' lacatArlos.

Art. 4." ~'lel en~ em vl!l'Or n-"O SR. PRESIPENTE - A liIItl de data da sua puhlleac60. revogilollasaa

~l·Cse,!'lÇl1. (lema o .ompareellnenliQ de ôlspo!l'lçrell ~m contrário..81 Sra. Dó"ulA'1c1M. , '. Apro\lado.

l;:,'-so proceder ÍIo votn.ç.ão da ma- O SR. JOSE' BONlFACIO - Pelat6rla que SC acha sobl'c & Mesa, e di orllem) requer verlflcllção de .otaçll.o.comtantc da Ordem ,do DIa. Peita Q nova vot8ç1lo slmbólloll é

O SR. foP,TI''.lTDmN'I'E_ Vou eub. dado como AprovadO.tmere\' :J \'Ot08 11'e8 )'cduçõea finaIs, j4 O SR. JOSE' BONlFACIO _ PelalUlplw~m' . ordem) insiste na verjf1cl1.çiio da vo­

SiLO lido~ c, sem oblJe:vaç5es taQãtl, por bancadas.lLp'XlVn(h~ l!' red ações fir.a.is ,tl~ Procellfmdo-se fi verificação da vo-sP','llinte>< 11:'üjetm: , hçio.' por b:l,n'1ll!\ns. t'Cconhece-se te-

Pl'Ojcto 11.° :m:;:-c de 1951. c]'lle auto- rem votado B favor 137 81'S. Deptt-:dza o pnele,· ... ,"j'!O ft fllrer rever· tadOl'l e contra 7 t'lt,al 10M. com ,oee·tel'lO ~eI'vi"o ativo ctn Exército. l18a. nhor Presidente 145.' ,tinha e ACI·(HllIÍluti,'a. os ofielais i;1"II116- O SR. PRE9lDENl'E - Não hA:fed<los DlJ.!"~ li rp~<:I'v~ l'vulluleróJoCla e número.clá outm~ pl'orldêndas. tIa l-se proceder 8. ehamacla econ-

EeaUente votação ,nominal. (Pausa)Projeto n.O USS-A, de 1951 que l1uto· Os Srs., Dell\lt~(]os que vota~m a

m.'\ o Poder Exe"l'~lvo a abri!'. 110 favor 2'cspOtlderfiO SIM e Clll «rUe ,~'O.Poder Judiclãria. O ~d1to esoeolal tarem coatra. resl,1Onlle:rlo NAO. '

:ReSiJOnde:-am SL"I Oll' SelWllreSl>ePlltl.lClOS: .A1n!lZOllas :

AJldr~ A,:o.újO - PDOAntônio Maia, - PSDJayme A1'&újo - UDNPaulo Nery - UDNPereirí\ da Silva - P8DPlínio Coellm - ?T8Ruy Araújo - PSD

Pará:Armando COrrêa - PS:DCatete Pinheiro .... P8PE!J!10g0 de Campos - tlDNLamelra Bitten-court - P8D08Vlloldo Orico - P6VPaulo MIl.1-anhâo _ UDN.Vlrglnlo santa Rosa - PSP

Mal:anhão:Afonso Matos - PSTAlfL'edO Duallbe _ PS'lAlltenor Bogéa - UDN:Benedito !;,agO .,..' pgrClodomll' Millet - PSPCunha. Maobaào - PSTJosé Nelva - PSPPaulo Ramos - PTB

P1alÚ:Chagllll, RodrIgues - VDNDermeval Lobio - UDNLeon1das Melo - PsDM1rócles' Veras - PSD

. Ceará:. ,Adahil Barreto - tmN

Adolpho (lentll - PSDAlencar Ara.rlpe - lJ'DNAntônio Horácio _ PSDArmando FalcAo _ PSDHumbsrto Moura -'UDNLeão SlOmpalQ - TJPNMoreira dE< R.ochn. - mOtll.vlo t.ooo - PSDPareífal Bal'l'OllO - P'l'BPaulo sarazlI.te -' tlDNSá Cavalcanti - PSDVirgílio Tavora - UDNWaIter Sá. - PSP

Rio Grande do Norte:Aluisio Alves - UDNAndrtí Fernandes - UDNDix-buit Rollado - PRoJOIlé AUli'USto - 1JDNMata Neto '..,. PSO'Teodorlco ~1TlIo - PSD

Paralba:Ernani Sátlro - Ut>N 'Jsnduhy Carneiro - PSDJosé Gaudênclo - UDNOswalcio Tl'1gutlil'o '- UDNPereira ~ni:ll - P.LPlinlo Lemos -UDN

Pernambuco :Al-ruda. CÍLmEll,'a - POOPerreira Lima - PSPJarba.~ Maranhão - PS'OJoão Romu - PSDLinla C6Nalcanti - UDNMagalhii.es Melo .... PS1;)Oscar Carneiro - PSDPontes Vlelrn - PSDseverino Maris - PI"BUlyasea LimI ...... E>SiD

Ala.goas: .AryPltomlJo - PTBEustáquio Gomes _ llDN.Freitas Cavalcanti - U1>NJO:lMuiJn V!<..>gIls- PSTMedeiros NetO' - PSDMendonço. al'lLgll. - PSTMendonçfi Júnior. - F'SDM1U1iz Falcão, - PSPRuy Palmeira ..,- UDN

sergipe:Amando PantAlll - PRCarvalho Neto ..... :PSD]llrQn(:Jsco MBteCio - Pl'.Bleite Neto - PSDLuiz Garcia - tlDN

Bahillo:AUotnar Baleeiro - UDNAluisio de Castro -, 'PSD.Antówo Balblno, - 'PSDBerbel't de Castro - PSDCarlos Vals.dares - PSDHélio Cabal - PRJayme Teixeira - PSDEdullrdo Caw,lii.o - PTBJoel PresidIa _' PTRJosé Gtllmrtrães - pnLafayetLe Coutinho -UDNLuiz Vianlla.Manoel Nov<lcs -PRNelson Camelro, .Oliveira Briw - PSDR.o.facl clncul'lÍ - UDNRuy santos - UDNVasco Filho ... UDNVIeira de Melo - PSD

E.,qplrito Sllnto:Alvllr<' Castelo - PSDDulcino MontelJ'o - t1D!IEurico SllnCll - P5D:Fra.'1clsco Aguiar - PSDNaooleão ;J'onteneDe' - PSOPonciano dos Santo" - PRP.Wilson Cunha - P5P

Distrito Federal:Bénjamin Fllol'llo11 - PSP8reno da Silveir; - 't1DNGatnaF'ilho - PSP .Gurgel Amara1 - PTBHeitor Beltrão -UDNJOlléRomero -,P'I'SLopo Coelho - 'PSP oMario Altlno - PTBMauricio JOppelt :.- tlDM

Rio ,de Janeiro:Brlgido Tinoco - t>SD.celso' Peçanha - PTBFlávio Castrioto - PSl'.José Pedroso - PSDl\41guel Couto -PSDsaturnlno ,Braga -PSDSOares Filho - UDN 'Tenório Cavll1canti - tTDN

:Minas GerlllB:Afonso ArInoo -' tJDNAlberto Peoàato - TJtmAlcides Lage - P'1'BAnt6nio Peixoto -, um.Artur Bernardfls- PR.Benedito Vlloll1C1ares - !'SI)Bilac Pinto· - UDNOarlosLuz - PSDDll.nlel de Oarvalho - PRoO"llherme :Machado - OD!fGullhermino de ollvem - ~DGustavo, 'Ja..oanema .,.. pSCH1ldebrando' Blsag}ia -- PrBIsrael PinhelfQ - i>SDJaeder Alberll'lU'ia, -PSD.José 8onlfá('!0- UDNLeopoldo Maçll;\l - ODN'MarIo P\J.1mérlo - P'I'JI..­Monteiro de- Castro - ..........ILodrigues 8eftbm' - P8D ."Ollnto Fonseca - PSDOvidlo ele Abreu _ PSDRondou Pacheco· - 11mrTancredo Pacheco - t1DltUriel Alvlm - ,PBDVasconcelos Costa - PSDWalter Athayde- PTB

São, Paulo:Alberto Bottlno- :PTNAntônio Feltclano -PSDArnalelo CerdeirB - PSPArtur Audl'lÍ - PTBCilol'Valho SObrinho - POl'Coutinho CavlllclJ.llti -PT!ILauro Cruz - ODNLima FIgueiredo - PSI"Manhães, Barreto - 0Sl'.Marrey J(mior - PTBNélson Omegl1a - P'l'!fNO··em Júnior - PBDl'aulo Lauro - PSPRanleri Mnzzllli ..:.. PSDRomeu Fiori - PTBUliSO'e5 Guimal'ílelS - PSl)

Goiás:]3~nedito VllZ - PSDGaleno Pal·a.nhOS - PSDJ:J,:es Machado - UDNJni;o d'Ab1'eu _ PSPJosé Fleury - UDNPaulo F'leury _ PSDPllnlo Gflyer - PSD

Mato Grosso:Llclo Borralho - PI'BPhil:td.eloho ,Garcia - PSDPonce de' Arrulft} _ PSDVI1"\Jl1lo Corrêa - PSD

Paraná.:PU'lnaD NekJ - PSDl.&uro Lopes - PSDOstoja Roguskl - ODNParaillo Borba _, PTNVieira Lills- PTB:Rocha LoUl'ea -PRo

santa Catarit'..a:Agripa Faria - PSL'Joaquim Ramos __ PSI:lLeol)(>rto Lea,l - PSDPlácidO Olúnplo tJDN'Saulo Ramos - ~'I'BWaldeomar aupp - UDNWanderley JW1ior - UDN

Rio GI'ande do S1.l1:Adroaldo COl;ta _ PSD!ll'ochado da Rocha - PTBClovis Pestana - PSDCoelho de SOuza '- PLDlJ.tHel FarllCCl _ PSDElnldio M~l.1.aclselJ - .f'l1I

Page 32: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

ê~tc .ofe-/-

OIARIO DO' CONCR.ESSO NACIONAL Setembro de 1951SábadOI~1!-_~~~=-~~=~~~~~~:!e~:;;;;~==~~~~~~~~~-::-_ .....

,· ...n a..... pel'correu os Estado/.>- Vn1t!OS,.llldoI 5/l'7-.'t de 1~1 , 77-A· de 11951 -.... - f ate o México pela costa, .do 4tla,n- 'lll8-A de 1~i}1 - '921-A de 1901."na seSIJlí.o seguillte.A. em que or tlco . Depois visitou os valses da. O SR. PitESIDENTE - Os, SCllho.

OfoereScRldo.<'~RESIOENTE_ A Me.~a 0.0 América Central e a. do Sul pejo res que aprovam queiram flC:ll' ca.f costa do Pacifico, .cruzando a. mo cstil,o lPO·nsCl).

opinaI' sObre a matéria, o ~receu .~ CordilheIra. dos Aneles pelll.rota AprovaM. ,vou submeteI' a votos o seguInte comercial em aVião mono-motor D!SC1tS~aQ do Projeto n." lJIJ.-A"

StrBS11'l:UI'lVo de sua propri.enltc!e.Após ter es- ãe 1947, ql~easseflllra ao Cap!tal)taelo na Argentina. Paraguai ~ Cícero Oavalcantl contagemdc:

OSR, PRESIDE1"\'fE - ~pro. Uruguai fimuizou a vingem no tempo; tendo 1larecerescontra.nojeta au.b.~tltutivo ptu'a á dlscussllo 8U- Eio de. Jf1.neiro, tendo percorrido da Comissão ete constttjLlçao.(;plementar. llcan~o preju~cadoso pri- 1.7. '423 quUômetros em 82 horas e Jttsti{'li" jaVorável daCO?lllSSaonl~1ro e ae emenüas de dlSçussãO.. 25m1nmos de \'60. Esse nol;avel etc Segurança l-JamonCll, com vo-

Votação ao Requ.el'tmento 1!U- :tel~o velu trazer ao seu I1(Jme no- to vencirlo. do Sr. Fernanrto Fto-mero 214-A, de 1951. d voto de vos louros. que assim tamllénl en- ms e com substitutllJO da Comis-con.gratulações com a .aviadm'a teltam a aVlação clvil brllJllJeira. alio àe Finanças,brasiletra Anésia Pinneil'o Mcu:ha- Nao poliemos ficar inctitereuT~S Eucerrllda a dlscussiio.do pp-lo.ev, recente VÔO de ealllei.os a casa grande rea.lJzaçao O SR. PRESIDEJ.'\j'I'E _ A.êstl;conlratemf!ttcão pan-americana; de l1ÔSsa conterrânea. que tll!1t.o projeto a Comissão de Finanças. ate-c:omvarecer -favorável da Comis- desvanece aalllor próprIO nacio- receu e vou submeter o. votos o se-:lào ci.e (;O"~i,t".q"O e. u w."" nal e ne~se sentido proponho nos gulnte

O SR. COUTINHO CAVALCANTI meus nOlJl:CS pares que: strDSmumo- Sr, Presidente, IJeçO a paiavra pa- "A Câmara cios Deputarlosdoraencammn..r a votação, Brasil se cOllgra;GU,e com a l1Ustrc"Art, 1,õ Fica assegnrl1,(ja, ao oficial

O SR..PR,ESIOENTE - Tem a pa- aviaclora patricia Anesia Pinheiro dR arma de intantlW'll! do ~xér':l;olllvra o nobre OeputRdo, Machado IlClo expressIvo voo l1.ue NacionRl Major Cleero Cavalcanti, !<

O S.R, COlJ:t'il~tiU vAVALCANTI acaoa de rea.liz:\r. elevando mals contag~rn de tempo em que tenha.(Para tt17t.e! comltnieaçãoJ - Sr, Pre- alto ainda o nomo·tia lwiflçê,o .ci,· ~sta(10111devidl\mellte n.fastado dossidente, .Srs. Deputados, 80 encRml- 'til brasllelIa, que tanto tem non- qWl<lros da Escola MUlta!', para todosnhar a votroçãOdo requerimento nú- :rado e alp;niflc~o, contrlllulndo., 08 efeitos exceto qu!\nto .n vcnci!nen.mero 214-A, de 51, taça-o lnals como de ma11elra relevante e eficiente tos e vantl\lJens atrazados.·obriga;lio civica do que Por, uma.ne'- no ,'iel1údopanamel'lcanJ.sta de Ârt. 2.<l Esta. le1 entrará, em vjgorcessidade e isto porque, tanto a a.vla- . 111.'\101' aprOlumaçilo entre os pa- 111\ data· de sua. pUbl1cnçao. rcvoF:ada.dOl'sque se pretende homenagear co- vos do VOnLbentc.". as disposições em contral'to.mo' os seus feitos avlatór108 sAo por Etlenne SIIlnt.l!;xltpery diz que exi.~- o. aR. PRF...5IDENTE _ Osl se.delDlllB conhec.tdos, tem pessoM, Que escolhel'lIm. ,o pe- nhores que aprovam queiram ficaI

Diz. o requerimento: rlgo como OUU'OIS teriam p.scolhido o como. estao (Pausa).~'Reqlter um voto de conprlJtlt- conVento,. Aprovado•.

!ações com a avl4tlorlt !>raaile/rlJ Entrctllnto o que e admirável é o O SR. FERNANDO P'JtRRARI _Anés/IJ P/nhf!íro ,Macitaeto pelo terl'cnoem que e~es se aesenvolvem. (Pela ordem) _ Requer verificaçãoaeu recente vôo de conJratem/2a- sem dúvida a.s \'ocaçóes tem um pa- àa votação.~40 pall-a1nef-lcana,. com parec~ pel ~ uns se encerram em SUM lOjas Feita !I nova votação slmbó-!4voràvel d4 CDmi~sÚQ de Canstt- ou na. laoUta aoulestlca;. ou,ros .t\l'e- . llc!l lidado como·. l,provado.tlliçdo e .1usttça.. rem seu calI1U1ho imperiosa.menw. em O SR. PRESIDENTE _ O projeto

REQtJERIMENTO N.<l uma lUreçlio nece&SlU'la: _os acha.-substltUtlvo Pa&a l\. cll:;cussAo. suple-234-A, A QUE SE'M- remos em germe. em _sua lntltllc!'\.,~smentar. liu~ldo prejudiCadO o pri-

.FERE O PARECER imPUlSos,que expllcarao seu !lestmo -, mitlvo,E pal'a esta mulheradDl1rave~, Que: 'Di$cl~ssão do PrOjeto n."· 320-Am um nome inscrito na biatli· ao mesmo ten1\lO que cnora em face de 1951, que modiJlcCI o art, 206

ria. da avl9ão nacional, que em ete. uma lnJlIStlça e.lltrenta os clCla- elo Código de Processo C/VIl' .ten-tempo algtUnplXíe ser esquecidO: .I1es que se ·ca;,.prilnem l\O lOngo do do parecer da OrmllS8do de 'CarM-o ac An,.lá" Pinheiro NL3Cl18do, horizon'te, n~.uvellll tralçOeltl\ll qlle titllieM e .Ju,tlça fl!VOTltvet ao::~~l~~:~~:iln:~~ ~~~ â~o:,~~ reqUeremos um ,'oto de congrlltwlI- pTo;éto 11 âemen4a 48 1XZuta etos Oumont e hoje a decana das çOes do povo IlrlUllleU'o a quem ~an~o Com emende da Comissdo.IIvíllllorllsem todo o continente tem elevado o nome da. nOBsa pitr. O SR. l?RESmENTE;.. Tema P(lwamerlcllno. (Multo bem; muttobalnJ. )a.vra o Sr. Nelson Carneiro.

Multes foram os feitos dessa O SR.. BENJAML~ FAR_m, (Pare ,I) SR. ~ON CAR~EIRo <Pa:'valorosa patricia, Que a coloca'" encallltnhUra voraçao) - l.'\/io lo~ 1lZ, enca:nunhar a votaçao) . -.- (Nlio,ram em prll1lelro p~::Ino' desue que revisto pela OrMOr) "- Sr. Pr.elilden- f?l revisto pelo·.o~adOT) - Sr. Pre­il1iclousua carrelJ'a ae aVladora te, devidamente autorizado pela 11., Sldente, i!sse proJeto, salvo .engano,em ÜE'7.em.~ro de. 19".11. Ten.dO re-

Ider do part.100 8oo~IU f!.r~gi·~".;;ta, Ino~lfica. o dispositivo das aÇões. exo­

cealdo o seu "breve." em 9 de venho declar!U que nossa. llancana é cutlVas para, extmgujr aUdit!nclas dell.llrl1 de 1922, na epoca herolca da IavortloVel ao requerimento 214-A, ele Instrução e Julgamento.aV1açao, Anesl!l 1'l!1nel.1'o !v!acna- ISSl. que' propoe wn voto do cOllgrll.- I Quero. apenas eon51~n~r, como mo.do sempre se distingUiU pela sua .UJaÇÕes com li Rl'laaOra lu·a.sium·Q Idesta elSt1;ldante de Du'elto ProcessuaJcapaclaade pelos seus estudol> na 4\llésla PInJ1eiro· Macnado, pelOs seus que. (1 Cumllra. .v.al subverter todo oespeciamiade, p""lo.seu traoa.~10 e ~'ecentea voes d. confratenizaçâo pa.- Código de Processo CIvil. em que setenacldane,. pe,os eS1orços em ele· nam"ricana ? baseIa a audlêl1Cl::l de Instl'uçll.oe lul­var cada vez mais e. aVlaçào es- Reeonnecêndo portanto o esforçp gameuto•. Por Gsse mClf;lvo. votareiIlOrtivll em nossa terra. Além dos o sacrifício li. ~bnegaçào'e o desejo ~ontru. a proposiçíio, pois não podiatitUlo:> aqui conqulstadoB. que lhe 1ncontldo da VlUorOSIl lloviadora ele deixar P1l8Sll.l' projeto· dessa naturezader~m a. poSlçào derealei que 'elevlU' bem alto o neme do ~rlllu;, sem meu protesto. (Muito bem; mui-

-noJe. 'Ocupa na !an:nJa ael'onau- nossa bancada vota a faVOr do re. to bem) •tlca brasileira, - a wllca aviadora lluerimento. (MUito bem; 11tlllto O SR. PRESIDi:NTE _ ApatrICIa que foi granullda piloto bem). projeto qurmdo ell1 pauta f imstrutor.plloto comerciai c Plloto Id ' In • ode Vôo por 1nstrulDentosnoli E&- Du.rante o discUl'SO do Sr. Ben.- rec a ll. segu tetados Unidos da America do 'iami1/, Farah, o Sr• .Nereu. 1(11- EMlNDANorte, onde esteve. ao convite 110 mOll, E'rcsicUmtc, ãet:a a caeZelra.. . •governo aaquele paIS. Não pOde- da presidêllCl.a, que e ocupaaa. pe- RediJa-se. assim a parte fmal. domos deixar de. menolonar tam- lo Sr. Ruy Santos, 3.0 Secretá- parágrafo U11ico do art. 1.0:bem que esta lIrAsileira - orgu- rio. . " ... dentro de quinze ei: .:.s, acon.lho para todos nos - foi inslru- O SR. PRE8IDE.."lTE - Os se· tar da conclusilodos autos".tora no C• .P. O. R. da Aero- nhores que p.provamo requ!'rimento .naUtlca, na Base Aérea do Gweão n,. 214-A, de 1951, qu.elram ficar co- O • SR.PRE~ID~~'l'E _ AOo-B ainda. na P::mair 110 Brll3ll. mo .estão <PaUla), InI~S\lo de .ConstltUlçao e Justiça aoUnlca. mUlher em nosso palS que .Al'lrova<1o, emltU' parecer SObre a matél'ia ofe-ia c\esempenl1ou lunçõestecnlcas o SR. PR.ESIDENTE _ :trá sôbre receu, por sua vez, 11 S8f(u111teel<pecllulzadas em força arJ.:ll:ula. e a mesa e vo uBubmeter Il votos o se- EMh'NIlAIJjU companhia. de aVlaçao co- sulnta . ..n.lercial. REQUERllll:=O ACl'esccnte·,~e: (> se~ulnt.p,:

F.: de rui destaque 11 sua atua- , .. ,~..". Al·t. O art. 301 do Críctigo dI< :Pro-"i\o na àviaça.o civU, que o seu RequeU'o pre!erenda P!lW . lt , chs- Icesso Civil passa Et vig'Ol:al' com ltnome transpos as·uossas fronte1- cuss.fio e vo.tação desta:; .prOP')Slg()CS1~(.!1.1Inte rcdaç.ão:raB, como \tmn proVlI, amaIS, das da Ordem do Dla: .,. ). "Art. 301 _ Feita >t penhoru,imen~IIS reSer1'1l5 de energia e dI;: Projetos us; 913-A d~ lf,Oi _. 3.0-A. o l'éu terá de~ (10) d!~.~ ),::1=:1heroismo. do povo brasileiro, de 195:t,..- 570-A ele 1!?51 - 110-0 de CCllt(~tar a ação, que .. prossegui"

A projeção da sun. indlvlduall- ',950 - 36-1'- de 1:l51- 4\t:,-a de l'r, com o rito ordlnéno, se CO:1-dade.lhe (,em [[fino um relevo 1.!'51 - 15S-A dp. 1951 ..- '6(,9-.', ele teiJ,u(la. se f. !Iãu fôr. OH R,urnsmarcante lia aeroni,'utwa coml- ~9l)1 - l.040-A de 1~50 - 1.120-1>. :-;C.·.W cOlldu~",~. p...-u, "'t'lILCIWH',

nental, como EivalJa de se verjfj· de .195D - 1.126-/\ de l!Jf;ü - 6J.a-" I O SR. Pl~J:~lDE:.~'j.'E _ Vuu. ~Ul).cal: conl. o ~eu l.'ecente vôo de con· de :"050 ~ 'l..OHi da 1.:lf\CJ _. ele R,~:e;o~':~, !"!'l'::~~.l' a vott.::i ;'1, L:!l~i;:;..:.í.!a r:o.. C()tL\JS,";dt~fl"atel'l)j,~:,çi:o Plln :I1n.::r:::.na. ~p,o l':l:-A de 195i - de l:':eso1u!,ão :{~-.~ I~' J"',;·;c,a.Il1ici"do () vôo "Jn N,'w ~ork, de l!l51 _ Pre.'jetos :1~. 31-A dt 1051. ,\.prü\,;'da,

Pernando Ferrar! - Pl'BFlores da CunhA - tJD:NGermano Dockhorn - P'l'&Gildoy Dha. - PSDN~BtOr .JDllt- PSDRaul PUa-PLRuy. BaJnos - PTB .sylV10 Eohenique - ~Tarsooutra - PSDWilly Frllhl1cl1- PSD

Acre: .:José ou1omarã. - P5D.·­Oscar Passos - l?'1'B

Amapâ:Coaracy Nunes - pE!-n

Gua.poré:·ilJulzio Ferreira.

Rio Brane.o:JJ\!lIx Valol!! - MP

Responderam niío os OOllOc.resDeputados:Pará: '

.-\UgllSto Meira - paD.Piaui:

Vltorlno COrrêl" - PSD.O1.strfto Federal:

Jorge Jabour - UON..Roberto Morena- PRT.

Rio de Janeiro: ,Getúlio Moura - PSD.Macedo SOares e.Si1vllo - PSD;

MinllS Oer&s:F\lllc1ano Pena - P~.:Manoel l'eixoto - ~N.

GOilis::Benedito VIlZ ...... PSD.Galt:no Para.llboS - PSD.JlI1es Machado - UON.

?arlU1â: ..!\rthUl' santos - UDN ~O SR, PRESIDENTE - Votaram

W srs. Deputados. sendo 208 a fa-r,r e 12 contra.. . .Está I:Iprovlldo o 8ubstltutlvo'~'ftO projeto substitutivo pllSSa , wco-

'Uiiôii.o suplementar .flcli.ndo prejudi­:[.<10 o primitivo. cri..... '111' . Votaçúo elo Requ m..··.o ~.

mero 242, de 1951, que solfcttG ne­meação. de uma comlsEda ellpectlJlpaTa emitir parecer sóbre o prO­Jeto do Estatllto dos E'unc/onériosPúblicos CI,,18 da· Unifio. (Do Se·nhor ,José BoniJ~cto). se

O SR. PRE8IoEN'l'E - Os •nhare.s que aprovam QueiramflcarêOlUO ~e D.cllam (Pu·usa).

.-\pl'ovado.De acôl'do COUl a o.llrovaÇáo do re·

:Juertmento, nomeio para compor ..êomlssãoespeclal, os. senhores Sa':11uel Duarte. ,Tancredo Neves. An­tenor Gogéa, Paulo LaUl'O e Ar! PI·;olllbo.

O SR. JOS~ BONIFACIO - Se·~hOl- Prebidente, peço a palavra. pe:1\Jrdem.

O SR. PRESIDENTE: ,..,. Tem a)lavl'a o nobre Dt:put,ado. V

O SR. JOSIl: BONIFACIO - •:;;J(!' podel'la in!ornlâl' qual o pI'azo:!e que dl,,;lJÓc ComL~siiEo para emitirJareceres?, O SR. PRESrDP.NTE - A Gste~o .107 do Regimento declara que o:,razo é de 5 dla.~, prorrogável pelo:lobro.

O SR. JOS:r;~ BONIFAcIO 7'" Obri-'ado a V. Ex.e • .

Vott!cL1o do Projeto de Resolu­,:âo 1I/34'B, de 19õ1, que modtji­ca a redagáo ào artigo 150 do Re­gimento . Interno; com 2Jul'ecerl:01Lt,'úrio da Mcsa,SegulI.ào 'Pu­ret'er aD1/! substitutivo emendadoem, discussão,

Ó . S~. PRPESIDENTE: - A êste I,ro.ictú, quantlo em di'(;ll'J.~ão. fOl'!pnll~l}Sel1t:.cl!\S n.~ segu.inl;c." , l

1

iN.O 1 t

ACl'UW€llr.e-x&, onele convier:'\ i

l"Da diséussâo da Mesa, l1ellfll1dD.. urgência por anti-regimental, ea·";l'RtCCUl'SO par::t. o l.)lenlirio, . I

N,":! 1ArC. '1.°; / /' I~m luga!: de f ofe"Mido' I'!1r\ SE's.~ao em que ·o~· _~~ ,

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~ .... ".~tbaoo 1 DIÁRIO DO CONCRESSO NACION~L Setembro de 1951 1411

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DI~AIODO .CONGÁESS'O NACIONAL

... substitua-"':l ::llIUIIlte :

- Art, 4. E:,t,t lei elltl':>.rá em vi~l)r111 c!tl-ta d~ S'Ll~ 1~Ul'JJlc~'!.Ç50' c UC1JÜ oem 9 di,,;;, contf:ilo~ ü:! ,nem):\ data,o Pnder e~yel.:~L:'l\·J ~e'lL!o:.r-J.rt1 ,~(:!'.U 1(;,."cu}dac1.c dI! DireIto dê f-:.lo ':0 Jnn,::ro,• 'permut~ lo crf~lHo 11.t.'~43, 1.' R.ua deCatete, cam ;) .J!'~dl) d'l l111tl':mllnia1ednal n." Xl, IlO Vtl'~ç, CI') :·,bchH.dO,nesta cic!:?cle

7412~.- !ll!. ~

~8R, PRt.~JDEN'rB:--AM'$aaolnmoaixll.áalilleioMiuhtCJ10d~E!lu· . o SR. ~TON1:0P'!'lL!CIANO12mese~ de trabalho, ntl prororÇnoopinar 16o, .. t ,tn:l~é!la ('fero: til c V(;ll caça0.· . ,(l'urG ,uma ll..e~.,..o "e OlJeTlt) l.(vao estabeloo1da. 00 art. 132 desta Con~o~

. JUbllletel a 1/:.08 Q SeB\l:11te., U ~.P.R&-;tl'!!i:ol'l"J .- A ClJ.UJ.:·ão JOI rtv>b.o p6W oraaur) .. - sr. Pre- UdaçA.o.. .,.' I drIF)ne.nçao ~o "1'1' w .. .~'i.r~ 11 IUrllé- IUQb.t<Ioe, ae lnl\.OlO, Quero fl.xar IW.JlIla Art, 486. No cÍl.so_de.-.DDJ:alu'olIÇão.

lo11lJmN"t'o . . . r lo mIWI1Cl.rl:&·~e 'a 'Ir Lt.:-:.(,l. ~e ar) &ll.lSllo<;doO ptl.o ~OI1.ecW1eur.o ja 10B- temporária ou doflnltiva, do trRoO!l,1l10.Art. único:' I!: flu~orjz""lll •. MI!31 p~.......lo e fie,,, 1.. J.•. : " ~ t. " , .Ihl ue crl~ no l.IoUrt(J no l;o"gle8Bo: O 00n- motivada por ato de autoridade mu-

da Cê.mlu·a d ., DoPlltllol.1Q:> R pbl' 'em ".Olt', l:I:U'aCOll"tl"1U' prcJi:'lO em oU' lIeúlo ao l:legUl'a.11I)al~lIoC.onal 8.C!l.I>a, nlclpál, estadual ou federal. oa pela.:oncorrêncla publicllo o ·scrvlçOáll.J't'ts. ~lt·~o.. . tao encallllll~ltloJ:a tJ/.l.ma.ll, lia !ormp.promu.gação de le1 ou reS01Uç!\0 quetIIUX!lllte aoPn1,~clli Til"llnelltl1s, vara. Lmeussáo ao Profeta n.o '77·A,'aoll,r•• ~, § 2,", aentoSBa Oar,;a,'llmpo8Slbillte a contlnut\çâo ela IItlvi.atender. aos .longre!:~J;c9.S.('UIlt'lllllá- de lYíJ.l, que Clutonza a pocter rolIl..ca, pILl'c<:er.~uure lIIl IJI'\Jpo~óei5 dade, prevs.!eceril. o pagamento da hl~rios elo Poct,;:, L."&l~:a~lv~' c oJv'j\~;is· E:r:eClmvo a abrir, pelO A-lontS,erlO que OI)J~C1Vllln.O rescp.ol:~UC., .."."o cln. denlzaçí'lo quc ficará a curgo (I',) :;0-tils ereder.clet<l'Js nestn O~.::a do ("'rL- da Al1rlÇUIIUra,o creCi.lto especial aULOI,l,)uUR ae \'8.l'lUS lI!..w..ell:;:~"'ora. v"mo re"lJ01l6il.vcl. . .ereSllo. às Cr;l 3()().OOO,OO, como 11ll:l:Jtio ti slieIros, encreérr!l lSa.rlr.oS e S. Paulo. § 1.0 No C,""O de desapropruwno

AprovJüo Prefeitura. M1t'he.~l ele, Uoeraoo l!;~a ma.rili".I.lloÇI:IO (10 CtluEcmo é, por utllldadc publica, o cmprc"l'40l'O SR,. P<'1I:::ltDENTi-~ ~ O llroje- para; Q. rcatwçao Cl4 E::po.s:çao OOLb 11llV!lla, 11m a.p.a.uso r•.Lese auto- deverá pedir, :no processo l'espo~t;;i'ü

to substlt'.ltll'o p:l~~a i:. "lE.cu~:'tõ S~· .Agro-l'ecucma "elJoerai1a;. ten- inu.uusm que vem t'Jn'f-<l.f56ol1aO esca 9 pagamento do.slllden1Za.çóes àeVl~pleméntar l'lctmdo prejudlc:lQo o pri- do parecer, com emenda da. CO-I Casa. ao .i:'Ol1er Legislai.IVv e vaillO dllS aos tlnlpl-eg'llàos,1Illtivo ~ aemi!lllb àol j..aut~ 1n188aO de ii:con.omUlj com votos enCOIW:O aos Justos' nnsel~s daspo- [ § 2,° Sempre que a po.rtc intcr1lS!'n.

Discu..$t.o do. l'roir.to d~ Re- dos Srs. Dantel Faraco (J lI'Tota pu.l\Çoes tiOS releuaos. MUr~ll;l'plos 11~ da, fJ.rmadtl CUl documento hábil ir:,IOluçuo '.32-A clt; 195~, o1ltt. ·o/s- Moreira e pare~Cl', eom substitu~. mita.C:lOS na ~UJL ce,paclaaae oela' lei v~ar defesa bllSeado, na dls)Josl:mopóesóbre CClflCl!lame-71t(. d" PfMI" .tivo ela Coml8~áo de Finanças. n,o 121, (le 1947. .' deste artlgo~ Indlcl1l' qual o julZl'lIlac!es r/e f!.~D:r:é1!Cla, ~"1J"let!Hl'J Encerrada fi dlx"olMlW. DeIlRpareceu, assIm Sr. Presidente competente, scr[1 ouvida a parto con-e suspensa,. 'lllkladas G"~ *'lr10· O :SR, PRESlDEJ.... 'rE - A êsw o a.UCl vo iJClO ljll.aI ~ ..oor.. LJ"l>ass~ trár!~, !>ara, dentro .,ctctrés dl:13• .fa_lIáT10S da Câmara ~ at::?/IJ ael projeto (l Coml~sào de Finanças ofe- ao Conscl~l1lol'lo", JU8ClCll da CAmara Ilar sobre ~S8ll alegaçao,laltas "Uio 1usu/wadas.. 11<[';U,.''''C lreceu e vou SllIbmeter ll.1iOOOS o se- sllJe1toll ao voto do pIOL~ál'lovOto jlQ" §. 3,° Ver1f1cnda qU:1.I. a :l.utol':dad~lieença~ n{L(' cun~idcrl!ãas fie elt!. gu:..te . este Ja prOletlClO um lJIIfC::cr consl: re~pons/l.vel, li. Junt::l de COllciUa.;:w outllJV e.terelel". liJ7'J.,1 ,,«reem cem l:ô'l1BSTITUTIVO (1crH.tlCto ~l'éju(l~o o.nwrior reMuerl~ j.UlZ .iar-se·á por ~~on:~tente .en;~'IIlbshutlVl cl4 Me,,",.' I11tmco cle m~êncla DR!IL .0 anctNnen- tendo os autos ao jUl~ pllvatlv.o da 1'~-

Ellcermo.la 11 c·?\cussr1<:, _ . "!-...rt. 1.0 _ E' o Poder Executl'Vo to doS. prúJetOo' 7Õ "OUt!'QS . zenda.. perante o qual correra o feito06R. l?m,;~IDEN'l'D - .'\este Ilr,,' aucor!Wdo a abrlr. peio M1i.l!stél'lo aquela tlllallaMI.! ' _com MS têrmos prev!ntos no !Jl'OC~S,;;o co-

jeto a Me:;:L o!cre~eIJ e \':)'.1 ~'.:,m',cer to. .ll.grl~L!lttl!':!, o crédito l'::specl!lo1 C1c A!e.,itudlt:l.::a~ q\lC p:ejlJJicava ln~':t, 4a votos o ~~IIN Ite 01'$ 300 000.00 .tt.rezer.1.O::! mllCrlJ,Ze1- ao U:!l~ncla. j)I).l nave: !'lQo sa.tlllfl'lta § 5. r 650 'preenchimento dos Cllrgos

St7E3t"r-rm') ,ros). como awnllOi-:" prdel~~,a Mu- a. l:Xlgencla à<> pl'CCtllto eo_,stltuclo::llll. vligos ou .::rlados de pre~;!den(:c de JUI1.wcipal de (J'uera."", e I'. =oeledlldc,. e ell.1sUllao Sl" Presidente declsÍlo t é'! lto d t d' ad"~ '-

Art, 1.~ - ;·'lM. n l .5li.ic..".\lI !loS aural (10 I'rliLngulo MineirO de 000-1 ao ienli.rio' dcr~ amdo' a. ser c ,!lll ro e c a "",,;'(:..0:faltas dos f\lncl·JIl!trIJ~ 'la CaSá r.te rab!l. C11VldlClc em dUM parc~las \gun1.<;[terl,. eLeen"!U'~ V ):!~~~1& 8.11-.\ 1.0 - peJaremoç~o de outro P.re­c'ta aata 1'1 m .:~ '. l'" \'iut" )l'lr" de êrs 1&0 000 00 (cento c clnqt{enta a d' H. - 't LI , ........ , na for- s!àente olUe a peça prel'alecondo .:l m,.etelt.os aé Roo~.;";·\i·;~ p li~on~u "':""'''. n~U:."'•.ooJ'. d"st1n~.aR8 O' cada ,fim·.M.O _.epgul.llt~r;:~.O.' SUIl.SCrlto1ldPor i,;.,i1- I

CIl\"Uldl!de no olUgo'no caro dc .haveL', .._.- .... " , .. "'- " .. , ""~,,:.,~ ""'"" e por el'es <1e mai$ tle tUll pedido'pe$~~~cml' Z:'I'~J '1.:1 11('- _ uma elas cltMlas e!ltld~::lCS. p&rn quejpartlao. rcqufll'1mCnto no aen,lct<l (tC 2." - pc.n promoçoo de <ubstl"u-I I 'j :J no' t t l." .., "'t~lfl~ ccorrr.m M C1CSV'J~as extrlloordmárlas Ireto':::!art'lm !l.O rc"II'1~ d~ IUi'(l.l··!k as to~o" surJlcnt~ q'rc '1:1. d"tu ~d[l Pto

c:~s da t~ ,.t.~ .'lue. r:l ~ ~'st~. ar .'1;0 com. a Expos1çao Agro-Pecuária, rol'.- 1mencionados l>~;>~slç6es" ~ <Mu.'to mulg;'rão· d~ Cc~st'ituiÇ!; já "ilZUo:~e °va.~~~p~~; .I';~euriiâria~c, ~~C.~~~I~~. l1ze.da

Aem m

ad&10dO C01'l'Cnte IIollQ." I'bom; milito bem). .~e das' !l'amntl~s constant<-s do ~~ 1:-

xuenco • prol' o, Vem à. Mesa o scgu1nte d!!ste artigo, alt.emadamente oor :l'". ArC." 2. A l:>:'t.C ,1 ,c rc,oltl;~c Ctl- °bstSRltt'l PRESID~dl';l' :- .? projelcto . IlEQl1rJlUlEHTQ tiguldadc o por merecimento. loTe-

nara em ~ '01' SU U vo passa tt S<JU8_0 ~Ilp - moção será requerida aol?re.~ldent(J:Uu.lg-çflo li; I,l.;:la· lo. d\!" "U'l jJ")' mentar, flCaIldo. j)l'eJu<ilcac:lo o pl'i- " ncqucil'O 11l'cferêncln pfl..rl't os PIO- do l'rlbunlll· Re;:Jlonal, denu-o de aes.

Art 3' .w' ". ." I • IIl1tivo, . , Jeto~ n,o 842, c L 036. cOn:,t.1..1te:i (Ia Ioent~ dias contados da abertura elaões ~m •.....::-~.:o o".1.:u St. as ll~P()~~' Dísct/ssãoC!O Proleto 7l.mncro orC1cm elo dIa. do llole. "age, e :l fll.~ultlJ.tivc. u. accltaçii.o· da

ç A!ll'uv~'1~" 798-A, cte. 1951. qtlt r~1t dtspo- Rio, em ~1·8·5~, - Lopo COCZ,W., promoçllo,O aR P.i::1:)3,l'ENTE _ o r<fe- mtlvo. d.a C~sotlrta~ao rI4s LetBO SR. PRJ!S1l)ENT1~ - Os ::h:r..no- J , .. Nas Bedes das ]," e 2,G Re.

tt s\lbs~j~ut\•. " r,lI.'!:! j&. ai:!,: '~'~If ill' do f7abaZ!~o, le11t1O pa.receresla- re,s que a.provam, queil"'11l 11CIl1" oonm l(IOO~ rar·Bn.~ o p\'P,cnchlt,n(oln(;t) me.1l1!mmtar fi'"",· \,) Pl"itl·'·"h:.il:J vor~vl!~ (<<18 Cemll8110es de pOll~- estão. U'.l1l8Ui. Icllanoo .er.lo\,no.de outro J\llZ e [)ro.P!JmitIvo ' ~ . • . ... • • ,titutçao e J1Ull:lça e àc LClglstaçao Ap~ov~o.,. . o UHJçào de juiz substituto.

DisC'lt'.GO do P- 1 "0 .,," "4'A d.e SOCiaL DI,~CllS'CtO do Prolcto .'fI, 842-8' Art.... 'Enl:.uanto nâofôr pr.')mul-(, I 1951, 'I':~ rlisp le' ";:~l;w·' ,': '.c rln- Encerrn~a a 'l'lts~u~iUl, de 19o~, ql't! altc,'a d.~/lOsitívos dá Irracta a 1J:lI Orgànicl\ da Ju~tt':'a do

mento :le' dit>rcw d~, >',·rc'J.te da ~ SR.. PR ,~S1DEN'1E - Em vo- Cunsol'daçdo ela.~ LetS ao rmoet- l'rr:N'.!ho. ob.~erv(\l'-se-á. no pteenchl-f1QUislça,; do 'movel da l'.,:c'llâ.ode tnçao o ?rojrco. . ' ' _ 111Oi-, te?~ pnrece1', com emellcta:;. mOllto nas vagas que Me COta0 !leor-de DireIto ao lli.o f.e J'tf'C'im, 6 APlvi'OO_O e en..la~o a CO,OlSSU,O dG ....Q1M8,,~o.de ~OIl,YtltlllQ!lO e Jus- corem. de JUlzBS tog<\ctos do Tr~l.>un!l1~outrtls "'rovi,i-21!1:!~$; ~elilC l'a- de HedaçM o SCguUltc tlça ~ jlUreCeT (/4 Com~~.,~ode Lc- SupeI'1or. e Jos Tri~l1nujs . .Reg1onRl.~.receres Cc:.; C01n1S..0,~s da .COllsti- l'ao.rrro gíslaçáo SOC1a~ ~om ~UlJstltl!tlf!') f/u e;;tran-no:ô aos rnteresl'es pro.tISSlOlUUS,tlltcr:\O P. ."LV.: ' :e fl1la11ça, .,,_ o,., _ r, proJeto, 6 r~;,. dr: n.":; 41, 104 e l3~, n. ~l~r:~a ?O Inciso V do aru. 124 dllIII"J1'át>ets ao 1lrO')c!::; (' 'l.)~z.) fie.lta- N. " .98 A, de 1,51. .todos I"e ,.lvv~:~ , tO.1S~hUlç"o., , . .que àaemC1~rta' :',;l 'iJcuta lú, a O CO!1~re~,o~ N~ionilJ decreta. O SR. PRESI~~,NTF.-:" Tem II lX~~ I Pl'\IÚ{~rp.to lUh<lO. Nos tribunaIS .1';;>\eomtitlllr Jr'Mto e1l1 'cparrI.ào. . Art. 1.. E .evQglldn a n·Jtnea a do lavra o SI', hJldcj>rn.nao Blsn.g'lh•• Iq\lC () numero de jUl?.ostogMos rot

A:llcerrada ,; dl:I~:L"JilO ar.lg<l 530 do D3crct.c~1(;1 n." o,~52, .de lP':lf8C! ,:", .... _ Ilnfcrlor. a ~mco. sera um dos 11.gar..aO SR PRE:... h,', .1~- A ;l"t<:j.'rll- 1 ~e m.a.lo de 19~3 (l,;ons~lia!óÇao aas :1>.,0 .l'·'~~~..P'C:.S"•• tc;. .., llrC'encllldos por advogado ou momo

feto ~ua,ndo "m 1.'::1'1'1, 'oi Ole] ecitln LeI", ao TraCl.'1.Jho). flca.ndo proibIda. Ji'..n\.Oc,""eta <t CLISCIl~H"O, oro do M1I\1stério Pllblico do rrlt).1a-a segUinte '. " ••• consequcntemente;sob qu,uquel'pre- , o SR, I?RE8II?loil...TE-A êstc pro· ,1ho,llo.~ t<11'll1Qs dêstc mclgo,

te::to ou modc,lldade, Il. eld.gêl1.Cia CIO ,lOto - aoô do n."K 41. lO! e 1~5, tOuo;'1 Art 4à'larestallo de lCieologla, tlU' qualquer Ide 1951. <l COmi&OltO de Lc;;ls11lÇ21l So· " : .. , _Outra ~·\sanclo a.preclar ou Investigar Cl:lIOferecen c vou subJ~,"rer a votJS !. 1 - 8 C,I,,5, se o pa~me~ f".,I;, efc-

,ll't. 4 ,.',pb se· as ~nvl'çõe' "olltlcllS rell"losas lo seguinte ,tnlUlo por ~cnJann ou talllpo 1.111..101'." '. c ".... . .... ou I' ) .11- 3e C":ll.l; aos que p"I'.,ebereUl porI~05Ónc;l.Se cr:s SlndlC;J.il~OS. vI f,Ur.~:rl~lJ:r!'iO ,qu.mzen~ .;lU mês ou 4UC te11ham I11I1i3

Art, M, ..stn lei C'nC,ara em gOl' . de l~ nlese~ de '0''''';('0 11" crrlpr,:,"nna dlit!l da sua publicação. I'eVDgadllSI .1iterez d.ISl)08lt!VO rla Con~ú~::!,.-.~ o ' ''''' .~u,..asdlspos!çõcs emcolltrõ.l'lo, '. çàll das LeM do Traballlo, Art. 2. o Est<'l Icl nntrB.rá em ('l;',O~'

DisC1usâo llTevtn do. Drojeto 1ul- Art 1 ° Os arts 11 1'12 142 48!'l na data da SUl> pllI>Ucnr;:flo, 1'Cl'0:;nc\ll3l1ero 9:11-."'. de 1951, que autoriza. le 654:; '5.0 da CO!1~;oliriacê.o'clas'Lüj~ as dlsIXJS1Ç~~ em con~rarlo•

o Podr..'! ExmtlJ.tlVo li crulr uma' do ·1'rfl.bal!~o, ;,a~sa!11 (l, vigorar com lIS ,\pro,[I,C:o.Coml":ao Espec1lJL delnquénto, seguintes mocii:fi(,ar;õN:: . I O SR, .PK.8SIDENTE - O pru,1f;tQcom·lJo.~ta. ac ctem,emos de "eco- Art, 11. Não havcnd<l QispoõlÇfrO IAul~~UtuHvo passa ú clls,mssiio suple­Ilhecw:a ldoneldacte morllc. /te 1,- em co'ltrál'lo nesta Consolidação, 1111"ntu.l'. fiCHllClO I>l'cjndw'ldos o prltni-

§ 1.0 Se o :}l' id~-:> 11,° ~'3 ..... ru.a '10 vre escolha ao c/teJe do Gov~rno. prescreve em dOIS Ul11is o direito clt.' ti ..u II os de !l. "s H, 104 C 135, oodos('atete ~"m :SUD.3 :l~!:>"r~~s ~ bcr,f~'t·1- com a m:sstlo preclpuu' ~ pro- pleItear a !'epn.l'llçflode qualquer ato de 1951.r.a5. e:ccoder ovn.,-:>rdo iJré,ho '1.0 20, ceder a tJ.l:ames d4~ verblJ& que lnfrlngcntt< de dlsposltlVO nela. ~ontld(" no' .'

i1t Lllrgo. jo !\t, ha:lo!lo riil(.'l·C'lça tenJ~am ~lllO C07lC6~Ullt8, pela I?al'agrak único, A 1>l'escrl~iIo 'lO J)r,~c,1Jll..r:o prévia ~? I'rolcr.o ti~·~~ra pa-gn. ,I e·.. 'l"~'hl" ~m ..poH '''3 'la Vnwo, em todo o ten'ltórfo !UI- se InterOmjlé llela DotlJ'ica(lâo felroll rn~ro .,036-.4, de l~~u, que "!:?,"ltteLIVld:>. 1":1' ':ClJ .. ' '(,1"11 (:m ;I1S0 ·0;)- olem.al; .tendo parecer da CcnJlts- ao em')~eoado <lU ao. empreg'a lor' 01'- 11. zllSCilçar.. dc o/te.a/s ttclll i! orçastro.rlO a Pac'!' U.·,e ":3 ';'roll 'r, 'I sdo de constltltlçt!o e .t:l~ti~ que dcnad~;elo juIz t,m~81htstl'L~ nmda. _1rn;aa.as ~o Quadro ~a OTde~ :lOSlO ,ipregnr a c1il';.'''·''''1 .:l~lltro em 10 01lLnC. pela. .ma t7ICOllstltaclOna/l- que incomoeteDt.e, e, Ultlll ve~ i111;er- AdtuO.lt.ou do Brasil, tendo ,pare-SIlOS li~ C'l:\';' :v.('át' rle tina 011'11 'te dade, com volo vll1lcido do se- l'Omp1Cla, começnrl.'ldc novo, da ct:.tll. . cer, ,ta somlssdo :lo Constzt!ll.>~/lo cl'" espe(:''l!\~''da e'ncielll'ias s',da;~ e nlroT AlLflustc. Meu'a. do últlltlo al.<l jueuciuI. J1UJtlça 'l/te opma pela ~ua <nr,OTlS-

Art, 5.0 !: assegc:Tarla à. F·a.r:uld..- Encerrada a cllscuss1\o, Art... 182 ... tlt1l0IOnali.ia.uc do Sr. LamcITlZde e,e 1),r(.'lto. QJ Rio <.1e Jülldro lsen- .0 SR PRE8IDE1'ilTE - Em vota- !l) qumze dia.~ úteis nos que ~ivo- I3ttl:el'COlll't.çilo ,:t ,,)d05 ~ 1~1·1\3·.[l!l!r .1IJ:[:JlJ:;t;,s ;'1;- çao o proJeto. rem ficado à cl!s\JObl"ito do cm')I'egll- O SR. PRESIDENTE.- Tema pa.derr.ls c :llUlüe.p '.1:, pill'l: e~("i"h,)i'ic da Rejel'tad.o do~ por mais de du~el1t.os e cll.1~lien-, [lwra o Sr, Oarvalllo Neto, (pausC!.,.pern," ,;l, O SR PR.ESXDEJ....'Il!J -- O pro- ta dlus em- 0" d0W m(:ôC~ de allO cou~1 Nüo e,tí\ .0resel1te '

A"t. Ho Se z. !"'i.~·I:"luc1c cleDÍl'eitn ieto vai ser arquivado. tl'atuClJ. I .mClICcrraàtl. a d'j~ellssi'io,do R.wde .J:."I'),l:: flc'c!'a!' oe !c,;ór0S O SR. ANTr,r."lO F'E:LItJ!AN'O - Art 142... O sn, PRI!1SIDENTE - Em vota-desl; 1111 "~"~ >b1'ir,M.1. ~ cO:',cedcr1 j Sr, PreSidente, pe<,;u a ual:;vra, pelll Parágrafo unlco. Fica o em;:':Cfl:1\ÇãO o projcto,matr1'ulu.~ ~r:WJjl", e ontrrl~ (iO c.o·.1 ordem dor" na rescl.ão sem ,ocorrêncta. ,1e . Rejeitado. '50% de rerlur'áo '4 l'st.1l10n~eS oobres O SR" PR,F-8IDF'NTE - T<-m a culpa do eml'rE'l1t] do, sujeito ao p~S'a- l O SR, .I?'r~FsmENTE - O pNjetee Ilotl ...S. 3C~11 \,1) t.!. il1st:ucõ~s Ollll "lo na1::l.'\'I'(& o nobril DCDUtadO. . mento .do período lIlcompleto IIilós vai ser 9dq81vado.

Page 35: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

c.Sábado 1 I"DIARIO D'" CO:'-',. ...·r,' ..~- ••• _. "~JAl Sd~mbro de 1951 7413

Discussão prévia do ProietontJ- EMENDA OFERECIDA AO PROJETO 'T. Discussão especial do Pro- tar da Unillo • . ~Do Sr. Fre!fasmero 49b-. A, ae 1951, que estllõele_ N.o 67G.A, DE 1951, PARA SER 1eto 71. 0 1.056. de 1951, que nUe- Cavalcânti) •ce anistia a08 trabalhadores que ENCAMINHADA A C:OMISSAO DE 'ra os artigos 1.0 e 2." do lJecre· Encerrada a discussão.10ram despedidos por motivo .de CONSTITUIÇAO E JUSTIÇA. to-let 71." 7.103. de 30 de nlll'em~ 17. Discueeão especial do Pro-reivindicação de clas8e e dá outra8 Art. 2. brode1944, que concede contrl- 1eto 71." 1.063, de 1951, que an/~o.:providências; tendo pIlrecer da Parágrafo único. Entende-se po~ buição à Assodru;óo Brasileim de ri~ao Poder Executivo a in.stalarComissão de Con8tttulçao e Justl- trIgo integral o beneficiado a 85 % Normas Técnicas. (Do Sr. .'d(lU- uma estação te!eoráflcF. M ml!.ça, que opina pela suainconstitu· de coeficiente de extração. ricio Joppertl • nicipio de Amambaf.(~stadQ decionaltdade, con~ voto vencido eto Encerrada o. diS(lussão. Mato Grosso. ADo Sr. Licio Bar.~r. Dolor de Andrade. Justificação 8. DisCll8.'ão e~pectal do Pro- ralho.)

Encerra.da adiS(lussão. Além dos fundamentos expostos no 1eto 11." 1. 058, de 1951, que anto~ Encerrado. a discussão.O SR. PRESIPENTE - Em vota~!io projeto ell1endlldo, outros argumento;; riza o Poder Executivo a in.~UiI(lr 18. Discussão especial do Prn-

o projJi~eitado. serão ~presentados no plenáriO quan- ftlna agênciatelegrájlca na cida!!e 1eto 71.0 1.069, de 1951. que '1lten-

O SR. PR"'SIDENTE- O projeto do o projeto voltar adiscussíio. de Capim. M1mici7.1io do mesmo de aos funcionários civis e 1nili·... Rio, 23 de agOsto de 1951. - Arruda nome, Estado do pará.. e dá 011- tares apo.entac'os com o titl"o

Va.l ser arquivado. Câmara. . . \ t Id'! ID Sr Ar di' I· v, .. vO IDlscusado do Projeto 71.° 610-A, 5. Discussão da Emenda cons_rasprov enc as. \ . o .• e nvá idos, as vantagens. ·.a .Lede 19~1.que autort~a o pod,er E'J:e· mando Corrêa.) n ." 1.060, de 3 ele janeiro d" 1\150,cutivo a abrir, ao Mlnisterio das titucional n;O l-A, de 1951, que Encenadllj a discussão. qlte rcajusta os proventos dr.. :na.~Relações Exteriores, o crédito. ett- dispõe sóbre a restauraçao do 9.. D:scus.!ão especial do Pro- tivicleele 'los ser1'ldores 7lüb7;"(lspecial de Cr$ 2.404.190,90, P4ra Território de Ponta-Porã; tendo 1eto 11. 1. 059, r!e 1951 q!l1 au- civis e militares atacados rj" mo-atender ao pagamento da contrl- parecer da comissão Especial toriza o Poder ExeeutWo a instalar léstia qrave. contaflios'" oU;"~II"á.bulção do Brasil ao programa tfll contrário à emenda e favoraveZ, unIa agéncia telegráfica na Ciaa· vel, esnccificnda pm lei. (Do se-cooperação técnica llara o dcse7l- com nova redação. à -/te numero de de Ourém, Mlmicipio do -ne··- nhor i'..icio Borra.lho.)vo!vlmento econ6mico dospafsc:: 5, da 1949,do Deputado Afonso '1/Ion01lle. Estarlodo Part'. e dá E!'cer~~d~ a discussãCl.americanos; com parecer favara.· de Carvalho. IInscrito os senho· outra.• provir!éncias. (Do sr. Ar- 19. DisC1' •.~5.0 eSlle~ial de PTn-vel da Comissão de Finanças. res Lido Borralho, Roberto More- mando Corrêa.) 1eto n. o 1.072, de 1951. q1Le "l:.to-

Encerrada a discussão: na, Fell:z: valois, paulo NerlJ. Fi. Encerr~dJl 11. d1scu~são. "Iza o Poder E.'!:er'll.tivo ", il1:ta-O SR. PRESIDENTE - Em vota- lade!lo Garcia, Medeiros Neto elO. Discussc7.o especial do 1',.0- lar lima aflêncla teleryr<'ficfI 111!

ção o projeto. Ára! Moreira). .-ti: 1eto n." 1.060, de 1951. que mn· cidade de Guruvá. Ml'n;c!""fl doAprovado e enviado iI. Comissão O SR. PRESIDENTE - Tem a cedp isenoáode direitos dI! im- ,'J1\.~nlo.ncme. E.•t!ldo do 1"".a, p

de RedaçíiO o se"uinte 'palavra o Sr. Liclo BorraI • portap.áo etaXll.• adltttneirn.~ .,11- dé. O!lires 7lTf'viMncia... (Do se.~ O PEPUTADO SR. 1.1 IO BOR.- "a clnm'.enta I~O:' .r!!•.,. ~ .::!lrr4 nllor Arm.ando Corr~ia\.

PR03ETO RALHO proferedlseurso que, entrp.· import"dospeZa Secretar'~ de Encerr~.da P•. dls~uss1o.N." 610.A ...;, 1951 Vlle à revisão do orador, será publi- Arrrir'(ltl,r",. Tndú.'fril'. t Co~tt'h 20. D/sct!rsâo e....",,!ial r:'!o "m-

eado depois. cio do Rio Grl!nde do Sul. (Do 1cto n." 1.073. de 1951. ,me dlspÕpO Congresso Nacional decreta: O SR. PRESIDENTE - Passa~se à 8r. RuiRlIlnos) I sôbre atrfbul~ões P. com"etêw'inArt. 1.0 - Fica o Poder Executlv:l :l." parte da . Encer"'rla P. dlsw"sllo. do Oficia! do lIegi..fro Civil ,.ns

autorizado a abrir. ao .Ministério das ORDEM PO DIA 1l. Di"C1t.,·sáo. e""p~:al dJo Pro- Pcsroa.• Naturais. (Do 5r. Ga'di"Relações Exteriores um crédito espe· . . 1eto n." l. r ,S" dI! 1951,mLP 'I.id/l- no do VoTe.)daI .de dois milhões, Quatrocentos .. 1. Discussão espeCial do Pro- riza 1l.Cnm;s..lfo !'In,::"!!"] ('lI! r;oo7~- Encerr~d~ :t dlsCl"'~O.C'uatl'O .mll cento e noventa cruzeiros 1tto 71.° l.050, de 1951, que reor-, lore a re"lI'''/'''· 11lncio"~ri')' I! rJ.(: O SR. TEN6RIO ct..VJ\'/::'.~.NTl' _é noventa ~entavos (Cr$ 2.404.190,9Dl ganiza, sem aumento de dp·~re.m t:"t.tras ~·o~'if,.êl',:{M. ID' orr·l'ror Sr .. Presidente. lJeço a palavra, paraequivalentes a cento e vinte e oito mlt fixa, a jiscaltzaqllo do Im'/los/'o de Cr-r11.6ro\. li~,.o"'.o " ·"lillor Me- um~ ,.,rm~'"l~n"'~o.quatrocentos e vinte nove dólares •.. Renda, e dá outras fJrOVidênJ;ia'~'1 F,!l"e~-o"q, 'l discussão. O SR. pR.ESmE!'T~ _ Tem a pa-

US$ 12G.429,OO), aocftmbio 4el8.72, (Do Sr • Armando Fa!c:.ão .) deiro.o 101otr1.' la"ra Cl 'loOr. D~''l\'t~do.')01' oSS, 1.00. para atender \1.0 paga- Encerrada a dlsc';1ss.ao. .. O SR. PRP"'T'l)"">;Tl': - Tem '" nn- O SR. T,"NO~IO CAVALr: "N'I'!lncnto. da co.ntribuleão do Brasil ll.o. 2 . .DiSCUSSllO eSfJ.eclal do. l'rO-11av"".o "'~. ~ede!~os :NTeto. (p.fl'!fa~ '['Im, limo com'l"i,:"cão). - ,~!;:, "~pro[(l't\ma de cooperáção técnica.para 1eto n.o 1.051, de 1951. qU~ ret:o· N'ão Mt~. "re·e,.,t~. 'ret,ista 'I'~lo orcoffo")' Sr !'~esl-(I desem'olvlmento econômico dos pai· ga os artigos 49, 50 e paraCf1'llfos, I::!. Dlocl'""ão ~'"""~'11 do Pro- tent~, (I 'lue pretendo. a ti''''1" r;~."cs americanos elabOrada pela Organl- 51. 52 e 53 da Lei 11.." 1.293, (le 1eto n." '.. (>62. dI' l!~"'~. "",. r!P"'~" ro '!llltlir" cão. é faze" \'m~ad,'or·:·"·7,açãO dos Estudos Americanos. '27 de dezembro de 1900, q"e dis· 71'1.,,(7, Profe.••ôr"s r'- /I,r"""",,,, ctn à Câmara, ao Gov&rno e à N'I-

A t 2" Apresente lei pntl'ará em 1Jõe .qôbrp orl1anl.",,.1. dI' """1!ico Fl"fcl! _os "t.1wi,· T"'~~"'M~:' tle rcüo.":,.o~ 'na' data de sua publicação. deins",ec{lo .deC07p +ori(!.! l"p,fc"l!is 1!dll~""C!' PI,.'('''' r"~ T""'-""'" 8""1- Consta que o Se"ador Al·n~n"~l'Q. ' . edá 011frm ·.,rot'!r!tJ".clas. (Do se- ?C!m1"'. r:"'1...~n.nte. (Do 8r. .'1.1'- (l'llllnarães e Gover'1ador Am.'.al :0"\'

Art. 3." Revogam·se as disposiçíles 1I11nr Ce!sn Peneml!a) . 1n""ldn C"rrécr. \ xnt.o, antes do pleito do> 3· de ."'.l~')'",m contrário. Eneerr'-dit !'l.' dlsctl~são. F"lcer""do. p. dl!'{'t1.~'.,. bro. se haviam comprnme,l",o COM 'l8'

DI·SCU.S"o do Pro1eto 71.0 587·A, 3. Dis.C1IS.·1'0 p,sl)e~al do 'Pr.n- 13. nr.".. ,o{'o e'~b"l"l IJ.n !'-o- \'."illeiro· dptorlo o Brn.sll.· nn·..v!~.~"~ " .I t o 1 d 95 -r t o~~ d 111~' t mente de PernambUCO e r:lo "l~t" "Ode 1951. que autori~a o Poder Ex/!· 7e /I n.. .052, e 1 1. (f1Le. 7lrQ- . t .0. -11.° 1. .1.. P •. "':" ", I?':',- 1,0 Rio, .1\ conse!!ulr do .Sr. Cfo••,""

clttivo a abrir, pelo M1.ni~ério !ta move li Gener"l .de Eré"'l).to o d. ".0 "'.12"lt~/n.q r'"r:. t "''''''''0 .. 1Educac.ãoe Saúde. o credito ell»/!- Genm'tl r!e "~";w.n r.,"form.lldo 616, dI' 2 r!e feve?'eirn d~ 'Mn. nue \TIIl'ftas. (OJlSO se e e~p"sem, o aumen---

O . Câ d'do M I 4. SI! .. .. .,., to do prêco do açúcar.~ial de Cr$ 12.000.0 , para 1'f%ga- n /. . qr.ll1/.o <"". 1)'" n011,- cn"~PI'''. t'"~'-~"''''' "... "'''~I! Não endosso êsse "con!rta". mas osmento das contribuições devidas don, e dd outra~ llrn",,'Ancias. civis "'!p. "'''·flei.,,.-,,,., ,.. '''1'.",. Inc1fclos que, no m"mento. ap!\>:'e<'em'Dela Instituto Nacional de Cinema (Do Sr. Lima Flmtl!lredo). c6e.~ !le ,,""rra. n, 1,!.!!,.ln·~";M rlo MS jornaIs do l!o\'êrno vêm for~a~"-Ed.ILcativo à Associação Interna- EncerradA !'l. dls~"·"o, (;).,,,,,,.,, Tl~·..."""..t" • C"... ,,,,t,,· cer a su~pelta. O in(\fclo: se"'u"l'io (\Soional de Cinema Cientifico, ref...• - d()~ rio J!;"I.'l!r'''. ,'~. ""',,,,""' é . I M It 11rentes a 1948 1949 e 1950: eom 4. Dismlsel!n e....·.l'Jlal do l'ro1e- E~'''.lnr".·,.' drl ""'r,," ....,.0;',11,0". mestres. um e o. u os, reun: "s.1larecer favorável da Comiss40 de to n." 1.053, ae 1951. !I'te (!o~cec1.e cf;'• .' 'Do Sr. Viana' Ribeiro c!o.~ fo~mam a corrente probatória. Sâ"Financas isen()(lo dI" c1.irtlto., de im1Jar•.41){io S "t .\ tontos oslndlc!os de que o~ jorn::..ls

. . e t/!,'rl!s nduanelras .,n.ra 1/vlterials /! n".. • dt:l Govl!rnoestao promovendo a. !"'~-Encerrada a discussão: im...."rtaén....."!a f::oc/pel1de do~ E'1cerrQ(l•. !> dls~ll"".n. . !\Obre altlsta dê"se. nr"dutoflu'!. che-

O SR. PRESIDENTE - Em vota- Padre~Oblat"; r1~ MIlrl./! r";": 14.m·~.,,·p/l p.","·ial /lo ~"'o_ ll''lmos li acreditar tenh'l r••.lmpn··o oçüo o projeto. . culad.;; ?larl!. Mi~,,(1i~ enú" n.• p~_ 1eto. 71 •." '-. ,,~~•. dI' 1!l51.. f1'..!.1' ~MII-I~r. Amn~al Peixoto ass.umid.o o.. com·

'" C ••• .. • ..,;..... ...,~; ~.. " li'. f1. ".,!l!I"' ,'" "''',,",al1'''''~l1l ~ p~"ml'soAprovado e enviado... on..ss~o u

r !,", ro'l" ~·e .. "". C"~ ." ·,0 ··s- dri.. OlJf"".•~ ~,·.,..~~~as. (Do se. '0 GOvêrno. di.zem. está ~ps01vido. ade Redação o seguinte t(J~o rI,,: .I/rI' P"",10. (Do Sr. Vlls- 1I11nr Bi'.,,, 1'1""'.' I . ftlrcar a baixa do rusto da vl~'I.c,

PR03ETO se. GU~""l!es). 100

" F.'1ee~orl. 7 'IIF~\lS"'i,.... rara tanto, encaminha IICl Cn!\'!r.··"o.. Ence. 'lll? cL vU.s~o. lR. DI"""""lI.o ",,~"":n.l r!n p..". ",O sentido de oueo•.ta "ntlldn. ',.... ~

N. 587-A - 1951 5. D'.~cm.,{io "!"I1".'",l r't'1 1'fo- 1eto "." 1.a"5. "" '05'. qll." ,.,.ill I.' mais violentA ~~"l1. o""\"~r ,,~ 'no.O CCllr;rcsso Nado:JaldeC'-ret.a: feto 71. 0 1.054. de 1951. 'Iue con- n ()C!.t'b'..n ". 1>"r"'"rr''':" "'lm'-", mer~iantes vender dI' p.'Ô~dn M'" _•.Art. I.' .E' o Poder Executivo a\1- ,."dl!: I.•pn~ão d" ".lr"'to,o. Immll.~. 'f"'''" 1"",,"l1r.d~. (fp ror"rl'.I".? do hb~la estabel"f'ldn pela Caml~sao

tcl'izado fi· abrir, pclo MinistériO 1». to<. ttt~P.. og f;Toi'i1,'n.. "" rrun.7- p"I•. In" .t!r . •1,.·.. "'''''''l.arl'le.!' • Central de Preços.Educação e Saúde, o crédito CSi'~cir.l l'Iu(!r " ..."ldr. inC'!"...i·!!! ",,"tn 1ft! En"el"r"r:l~. A.dl~"uo.,\o. O SI', Getulio Moura _ .F'1'l C'~1.

~le Cr$ 12.000.DO (doze mil cru~e.lrO"', Prpl1i,'êl1o:C' ;~orlc!l. 1'0 .?o1Jêr.,.o, do ,~. D!.•r....~o ~s""(!laZ /to prn_ 1'\l1mentos. V. Ex.' se lla.eia narrt .,n-para pagamento das contl'í!:l\t\0ôes re- E..fna,,_rlr ~""" .• G"rm· .,n." .11'.- 1eto 71.0 1.066. rO" 1951. fJ11~ fI.""P,. mltlr, mesmo por hlpóte.e. "ue /I 0"-fCl'entes a 1948. 1949 e. 1050, d~vld;1,s "'ort".(~(l r!,.. jc·,.,,, (',,~....I,:.,a",'". I\: (/'Ilr", M. r!p.,~el'11t•.• I!:col1rlmil'''- '''ernador Amaral Pelltotll t,f'n'hnA ~~:~,:pelo Instituto Naclonal d~ CIT'etn?o .~"rr. Secrefnrm ri" A"r;,." "'''. ,'1- ,",""fe· t!n t1"me,,"l!o '"01' ",,,.~,. quer inter&sse no al1mento d ,,>,(,••Educativo 11 Aso~iaçao Internacional rl1i .•trin. C(1:n~rcio ,. Trabalho. I'U.~tl'. . " IUr~Úo '1I.. f!!l!p,l1~.n~~~~ 10 açmnr? V. Ex. eonRhec.p co."o 0

1",,1

de Cinema cientiflro. eomó membro (Do Sr. F'r.!u~!aT>" I'l'm".. ) """.~l'on"cntp. l/.. féria • ."lIn flO- o e.t,ual governante do Est'lllo dCl Rdn referida Assodnc~o. Encpr"nr!n " dl.o,.,,,o.,,. ~;'d/l.. e ~o ••;t t~"'l""';e .ervl"ll ele JanelrlJ e sabe que S.Ex· ~ 11m

A t ?" R m . li po ições . . ." . . '''.·V • dos que vêm lutn"do nara o bar~trn.-r. _. evoga -se as c s S· I!. Disclmão p"71ecI:rl do " ..". eDro ,~r. PonfC"s ViC"lrn.' nllmto dos gêneros de priml"tra TI••

c!ffi contrário. feto n." 1.C55. de 195~.. cr1Le 1'611- ETIce....·rllt " dl..~\lss~(\. cessldllde.Posso atlrm~r 11 V. ~.RDisc1tssão do Proieto n." 67G~A·. cela a I'JOllNJM{/(j' O1Ltoroflr1a h. lI!. Df,'CIl."StiO p~'fJ"m".l Ifo Pro- Que o aumento do ~MúeRr. se eo'1(!"-

de 1951, que determina o liSO obn· Com.'Pa1!.7Iia TeTef,inlel! B-~.sll"f'f! fttl' 1'1." 1.057. ,." 14lTll. 11'1p'. ~~- dldCl. nllo terá absolutamente o 'll'lli'"aatorio 110 arro,~ c do trigo inte· S. A .. 'fJ/1.ra 11 e:tplnr(lc{io Ifo" ~,er· tl!1lt!e 11.0,' ...rofessôres cl!tedratll'n.. do Sr. Comandante Ernanl do AmaralfITais; te'ldo '/lal'erer ela Comissfio viços telefônicos urbano!'. f!1tP.rt,tr. C!a~ FacIL~dnr'.e.~ dI' Dirrito "0 P~'xoto

"de Constituiçélo e Justiça qlLe opi"la banos" internacionais. 1/.0 D!str~!1) A111.!I:!I)MS ~ t!,. Alar1~/!.· e da Ff!· Õ SR.. TENORIO CAVALCANTE _pela inconStitucionalidade do pro- Federal•.":stnd(l.' dro Rio d p . .1a· cllldllde dp MecUcina e Cirurgia do Ftl1,O multo eom o, depo\ml1nto ,101eto. nelro. S(lO Pa1/lo, Minrrs Ocr/li.', Pard o di.mosto no artigo 111 Ifrr· Sr. Deputado Getulio Moura que. nes-

O SR. PRESIDENTE _ Tem aERl)frtto SaNo e dfroutra" .7"0'1'1· Lef1I.. " 488, de 15 /le nQvembro de ta Casa, slmbollza o pensamento r1:l):llavl'a o Sr. André Araújo. (Pausa I . tf~nc!a.. (Do serr.hor C01Ltln~lo 1948. que di.•p61'! sObre 0'1'fli1aml.'''-. Sr. Amaral Peixoto. E' uma ó,rwa

Enc~rrada ao dleousso· e adiada Ca1,a!dmtl. , to 1ft" "i'1!clmentOll, rem1m,,'OI'J!o de que não têm os partldãrios do 1\\1-a di~cussão. Encerrada a_d1scuss~o. __.___ 0tJ. salário ao 1't.S!o..l!LeJ~!l...~ 11Iil!. J;l~nto do préço_do .açúc.l!r~êsse.graIl~

Page 36: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

7414 S'âbadof ,DIARIO 00 OONCRESSO NACIONAf....-

'Setembro de 1951

~onestos e não .develn sequer, cont.;­nuar E>:.:el'<:endo cargos públicos.

Proble1n4 velho

e advogado que l! o Sr. AJIla.ra1 Pel­. \lroCl.

O Sr. Bcn;amimFarall..,.. V. ELa,ar acaso, sabe quem está Iidere.nd",·,S& movimento?O SR. TENORIO CAVALCANTI­

'jornal ·'últJmaHora".órgão dolo\'êrno ,essencialmente do Govêrno,ue 'representa, através dos seus notl-

'árias ,exclusivamente o pensament.o') Govl1rno, vem publicando entre­Etas de usineiros, dados e comenLÍ1o-

.os. como o. preparar o. amblellte. A"etexto de justificar a. eleVMão de'.l:trio dos traba1badores nos cana-'­'als, desejam a eleva~ií.o do prêço do'tlCar.'orll., 6 uma calamidade. Teremo!3,1tão, de aumentar o ordenado de to­)S os necessitados, com isso aumen­.mio· o eusto da vide.. E' um' circulo.~!uso. Nessa marcha, dentro em'·uco, tem de se levar um quilo Ge

":tll1as para adquirir um quilo. de'u, E' de lastimar que jornais s'lb~','donados pelo Govêrno. que vel­.lam notas do govêrno. estejambndo clima propicio à. alta do pro­,to.'0 Sr. Benjamim Farah -:- Prp.cisa­.1S ter muito cuidado pOIS, qua.nrlo, último aumento, um dos seus gnm-',:'. advogados nesta Casa foi o. >\tu31:t:;idente do Instituto do .Açucar e

.1 Aleool.O SR. TENORIO CAVALCANTI

,'. Presidente, lanço daqui meU pro­.~to. Os jorn:lis a. serviço do GQ­~rn" preparam chme. pslcol6glco:ua a majoraçáo do prêço do aÇiÍ­].f a pretexto de· se aumentar o s~­,rio dos trabalhadores dos canavl.ais.; preciso que a Nação esteja ,pr~ve­

·\da, porque man~bras ~ ve.r1flcam,:anobras em funçao do lOter~e dOSülaróes, protegidos pelo prOpl'IO 0<>­~rno. (~!uito bem; muito bem).O SR. MAURICIO JOP?ERT (para'ta c011:unicag(io) (Não foi revistolIo oredor) _ Sr. Presidente, Se­lores Deputados. deseio ,trazer ao,nheclmento da Cá,mara duas pu­,cações a respeito de. projeto meu,'olbindo a particlpação dos fiscais em'.lltas p<lr éles aplicadas.• O Moni tor Mercantil", no bole­u comercial de' 28 do. corrente, 111­re comentário multo Interessante,:ando fatos que reforçam os argu­

:entos com. que justifiquei o pro-ta Alude também, a U1n sistema!e 'houve ~os EStados Unidos, intro­:lzidc. por lei de 17B9 - Moiety Sys­'m -Que ,traduzido, pode ser sÍ3­~.ma de 7.neaç,âO, oU de particiPa~ão'l'JS fiscaÚl nas multas aplIcadas ­gorantes naquele pais ate poucoais da metade do século passado.~abou parem sendo suspenso, em vir­:.de dos grandes escândalos ;lerpetra­JS à. sua sombra.E' êste, Sr. PresJdente, o comen­trio altamente instrutivo:

-Ind.ústria de multas '- O pro­jeto corajosamente aprcsent..do·to Câmara dos DePutados peloprotessor .Maurício. Joppert _ quetãonolJre e .eficientemente re­presenta o Distrito Federal ­visando abolir a participação daifiscais .nas Ulultas impostas aosContrib~intes por Inobserv:i::cude leIS tributá.rias, é uma inicia.tlva das maIs salutares. DiflcU­mente se. compreencte que até a.prcsente data per~lsta.uma prá­tica tão condenável. dos pontosde vista moral e econõmico. Evi­dentemente, a perspectiva de au­ferir, na medida do possivel, uD1areceita adicionlll ao salário, eles·cobl'lndolnfrações ou pseudo-In­

'frações, Induz os órgãos mantldospelo Govêrno para a fisealizaçãoindispensável, a levar muito maisem conta a vantagem mat"t'il>lprópria do que o' bem geral. J!:llotórlo que êsse modo . de agirtem provocado graves prejulzosil economia: privada e ao próprioIerário. Verifica-se, mesmo, que:llUitos servidores beneficiados

por tal regillle, consideram 11 sua. protesto. em que James lieck,pllortlcipaçâo nas' 'multas como membro do congresso, frisou servencimentos primordiais e Q sa- de mais humllha.nte, a sociedadelário normal comoumllo adição de interêsses do fisco com. o con-secundária.. A oportuna. e patrl6- traventor . Esclareceu-se, ainda, A questão é velha e já. está resol.tica iniciativa. do nobre deputaClc> aue o ,sistema. havia sido man- vida nos Estaàos Unidos desde 18B7,já tem - por ex t1'anho"que pare- iido, ate então,devido iI lIli'IUên-1c:!epOll$ ue9flanos de uma lamentjvelce- o aJ;oio tácito do govérno da de u!'g-unizações politlco·par- experiência.federal. Efetiva.mentp. em 1942. tidirias, .uma ve<; que parte do No Brasil. desde 1922, a onda deuma publ1~a.çóio ollciosa revesti- pl'oduto da e"tor::::.o serviallar.. reação conLra a amigavel distrIbui-da de suficiente. autol'idade, pois controlai' as eleições. Em 18U7. Q ç1io do dinheiro dos comerciantes e In-representava o pensamento ad- Congresso aprovou a lei COl1tra. dustrlals. elltre o govêrno e os seusmlnistratlvo do presidente vargas as cotas-partes abolindO 1)111'110 soci03 fiscnl:; tem·se avolumado._ a Revi;;ta do.Serviço Público - sempIeêsse mórbIdo sistem,i de Em IllJSSaS pesquisas vamos encon-já condenava abertamente o sls- gerar :lo ganãncia viciosa em lugar trar no EillO de 18,32 a primeira vltó-tema das participações nas mu!- de tornal' ctuo ao fund ~11ário ria, dos nntlparticlpaclonlstas. quan!i0tas. citando a experiência adqui- fiscal, que sell d~~er prl!ilor:lül o mLe;rv~lltor pedro Ernesto aboliu,rida pelos EE. UU..Naquele pais comiste em. informar o Jnfrator, no PistTlt\l Fede~al, o sistema quefolintroduzld.o, par lei de 1'139, o pala evitar a rep~t'çã~ dainob- agora o 81'. Woolt Teixeira. se esforçasistema de cotas-partes, denoml- serváncia da lei. O p~ote&to vi· par!l I·cstu.belecer .nado _ Moiety Systtm, ficando rulento _ que ao 'Pl'oiet:> mora1i- !'esse mc.smo ano fazia o Sr.' Osval-est[l,belecldoque qualquer produto zado do deputallo Joppel'~ tal d,) AI',lOha, como Ministro da. F:ll.Ze~-lie tOdas as penalldades, multas apresentado pela Associação do:; da, u~a, ~eforma no seu M;ímstellae a.preénsões, obtido em virtude Fiscais de consumo eln todo o e ~la ,g~.\llde esperança amnlOU .osda leI e não arrecadada de outro Brasil - equivale à confissão tá- ll.ntlp\\rtlClpacionistas. que junto a elemodo, deduzidas as custas e des· cita duma situação lamentável se esiol'~:loraln por obter medida seme·l'lesas, seria d. ivldldo entre o es· queca.rece de cura radl-a1 Como 1hante a que adotara o govêrno mu-&' . ' " • ntclpal.tado,Os agentes de fisco e outras se vê, Já ex.l;te, pe\o; pl'_1nUncla: Não ob;,tante. limitou-se o Sr. Os-

'pessoas que houvessem contribul- ll,lento de.194., !eVe~.t.do .1e a~to valdo Aranha aexigil' que os fiscaiSdo para a descoberta da fraude. rldade go,erm\.t;1ent~l, em 17rejul- aprc~enta&sem prova de fa1si1icllçãoEl'a o intuito dêsse regime e, esti- gamel:to favoravel de qne a nara ohrl!!::.r o contribuinte a reco-mulara denúnc1a, torna!1do-a um malOl'l~ aprovará o co~te cerce iher Cn,Il'6es, nas Alfândegas. o queslstemaautÓnomo. Gerou, poriom, duma mdustl'Ja da:; mais rellQO- sesallcloú como grande primeiro pas-males que em multo sUperur:llT, sa~ e ao mesmo tempo •. tn~US lfi10c 50. llIitS 11'10 resultou em segundo.as suas sUP<Jstas vantagens. Com ralS do pals - a U1~"lr,tl"a \lailo tempo tornou-se evidente qüe a multas, Devemos alerti\.t as cia~· O DASP contra.lei estava sendo aplicatb. em be-. ses cons~rvadoras. de que lhes Em 28 de junho de 1939, estudandoneficlo das ambições pessoais e cal)e O dever ImperIOSO ae tomar um P:'uj~to de reforma de. lei fiscal,nãO do Tesotll'o, Dado o seu mte- um" atItude clara e en~r61 ~a de o O.'\SP. então considerado todo-po~rêsse nas multab, os !lmclol,:,r;n~ Il,POlO ao coraJoso parlamc:ntar cteroso, Ellcaminhava ao Sr. Getúlioimpunham pen~llL{ades sem' tu"]- carlOSa que, despr:za!l~.C. cOJnt.l- Varga5 uma exposição de motivos di-·damento de d;:Eito ou de Ia.to, dlsmo vantaj'ôso, nuo nes:tcu em zendo ta>:ativameI1te:capciosamente exagerilndo ~~ in, colocar a descoberto interêsses ., A partlcipaçáa nas multas discri-frações. os comerciallt»s f1c:w~m de \Im pequeno ,grupo deprI11c:- rotnndas no projeto de lei em estudoà mercê dos ~,gel';te5 fiscais e éi.os pes da ):>urocracllI flsc!'.! que, em traria, além disso, grande preju!zainformantes. Qualqlle~' i~cen.te últlma lIrnálise. nada con:ribue moral nora. a arrecadação". .'discrepância ou ê::ro era l(Jgo !?'s- para o pro~resso do llai•. E' m1s' Tr:\ta'va-!tp. de revogar os arts. 23 apeelosamente Ílltcrpl'etacl0 Essa ter a formaçáo deunl.l f.~'0nte 25 do Decreto n.o 1. 137. de 'i de O'ltu-aplicaçã:o ri~()rOSll c sem escrú- única e ullida para permitIr a \i- ora de. ,lU3U, que firmavam respecti-pulos dos disposit.ivos vigentes tória de· uma. cuusa que, sem. ClÚ- y"mente:suscitou o clamor públlco em fa- vida,eleva.ri o conceito do BraSIl I. - a .responsabilidade do agente. fis-vor da sua a?':ogação ..Diante dOI multo nlém d:!s suas lI'outO,:",," cal que Impusesse militas improceden-opinião popu;ar eXLlltada, o Con- A outra public;:çáo '1opal·eeou. no tllS, aginllo sem o devido escrúpulo;grcsso reallzouuln inquérito c '.'I:i;?;l'io Cal-loca" de ontem. da lavra '. - ~,convidou o :l~\rjisuo da Fazenda do b~'ilhante jornaiistaLuiz Paulis- . =- a lflmta~ao da partl.lpaç"o do

ta 'o Cl t" ',., flocal. em cada processo, ·ao max.imoa àar a conh~ '('1' a Slla o"iniáo, aloa' .lamo a a ençao da, C!~ma.a de .cinco mil cruzeiros, proillindo-se:Bste manifestou·se em resumo da p r . êsse traba!ho, que focahza mUl- a pel'c~pcão de cotas superiores aosseguinte forma: "Osmtel'ê,;"e~ to bem a quest~o_ E Jaça mml1as as vencimentos do cargo'dos i..lformallt.es e dos funcioná." palavras da exp1icaç~0 que encerra .".'rios que percebem co,as-pa~tes a reporta~€In. VJsa essa explicação - ,OOl'JIlE"çiio de. seguir o fiscal de-consiste na manutenção do 5is- evidenciar que o que. se CO!j~ena nào tel'1mn:.cJrlS 110rmas p...,·a evitar a eva­tema, enquanto ol1lterl1~se C:o é a classe - tão nobre como .tódas sito de H'nelas.Govêrnlt é de destrui-lo e punir as ~utra~ e cUja .. utiiidade na Ai:l- Derrotadoos infratores pelas fraudes con- mlnlstraçao é IndIscutível: o qUe se '. ,..._trao flsco".EstabelecldO efeti- cO:1dena é a corrupção que se pratka M::ugraco (I seu.prestlglo, fQl ~ DA.,Pvamente. nesse setor da. admini!>- à sombra dos presti"los e da auto- Ifl'ago.."salllente de:-ratado•• pOIS a 24tração públlca um sistema de es- ridade de que a lei a investe, cnan- Idc Julho de 1939 o Sr. Getulio Vargaspionagem. extorsão e subórno_ fi- do-se, sob sp.u manto. verdadeira UI- Pl·OClluJ:;J.va. o D.ecreto.1ei n.o. l"H(),cava o povo SUbmetido a um regi- dústria em que o fUl,cioná~o te:n ~l)sprez:lI1do ?S bOns conselhos do~eume de terror fiscal. OS funcioll''J.- mais interêsse em manter o est9(11) o~gao comu!tl":o, e c~nsll:rrral1do o prm­rios encarregado sda aplicação da de infração à leI do q"ue o de correçao ~IPio d~p&.rtlelpaçao 1lim:tada e lr-

prÔpriamente. .esdons_vel.lei nunca se esforçaram por Im- O sr. Heitor Beltrâo _ Muito bem. Novamente contrapedir o contrabll.nd~ ou prender O SR. MAURICIO JOPPERT _os infratores prOpOSItaiS e recai- Eis na Integra a reportall'e de Lu' Novo parecer do DASP. qua:ndo dacltrantes: Uma das mais inlpor- paulistano" m lZ ehtbem.ç1o da LeI do Impôsto de Ren.tantes !lrmas .importadoras de '. de., em 1941. insistia na imoralidade dametais do mundo,' Pllelps, Dodge "9 flpnrelhc fiscal do pais está. lSub- .participação. Nessa mesma época. ;)&I co. havia movimentado 40 mi- metido a urna prova de eficiência ])e10 Sr. Mó,l'Io França de Azevedo. [.Ire­Ihões ·de dólares no decurso deS proJeto ti.o Deputado Mauricio Jop- sidente da Associação Comerciul deanos. pagando mais de 3 milhões pert que proiOO a. part!dpação dos São Paulo c reprc~entRnte do comér­de direito. Nesse interlm a casa agentes (10 Fisco nas multas aplica- cio nl1ma. comlssao encarrer:ada decometeu erros técnicos de conta.- das aos contribuintes. formular o anteprojeto. vendo im­bll1~ade,em e0.nseqüência do que O escanctaloslsslmo sistema atual passivcl o1:;Lel' a ad~são. dos funcio­d.evla . ao GOyerno u~a impor- oferece aos fiscais em cada n.uit.a nários ao princípIO ant,partlClP.aclo­tânda adicional inferlOr a 2.000 pelll lllEnos 50%. ~ pretexto de que Ilis:a, sl1!;erlll q!le pelo menos.nao sedólares. Apesar de unIa conduta sem õe esUmular a ambição dos re- ))a ..~sse a urr só homem a met..de j~ssempre acima. de qualquer SUS- prescnt.:l:ltes do poder público IlÚO se lnuLns. ~e"tlnat1tlO-as à C~!lSt!tulçaopeita, uma q1.Oadrilba eomposta lhes. desE.nvolveria o '1:&10 necesclál'io de ~ fUlldO" Ci,u_e ,~erla dlstrlbui~o porde um empregado infiel, um para manter a arrecadação do ES"ado todo" os. se, VlClc.~s elo Ilüpõ.to dedeputado. Ulll, senador e víi.l'1os em boas C(llldJçõ(;s, v '1e~de.'l fjcan~o ~ma ~al'~e ~~se:'~.~.daser~idores pu~llcos, ameaçou-a O pl'lllmpio, como se vê, li profunda- P:;;11 l,eV()~~ç.~ QC;n~lt~s ;'~~"\Iu~­com a ImllOslçao de uma multa mente imoral impol'tando numa md1te. COb,lld:l,. e p,_r~ o p...~=cn.ono valor de 1 mllhão de dólares. acusação fw''';Jca de l1e"l1"énc'a e .de cus'"a5 Ci;llll1do.:.1. Fa2endli lo.;e con­SOb. uressão dessa camarilha. os .cupidez a. t~êios os funclOnll'lo~! en. dell~da a esse ônus por f,-:~a ele el(.-.comerclantes transigiram em pa.~ Ieal'rellados de- fiscalizar a :'\rrooada. ',essos, cl,~ , seu~ "Rg~n tes, comcJr,:,vlldosgllr 271;000 d6lares. uma vez re-Içao de impostos. . em s€',1Li.ça ]l.Jklal.velados êsses fatos, manifestou- . Chega.se, então, ao dilema; ou os AlrHla lAnll1 v~z a teOl·ia dA parti<'\.se uma reação das maIs vlolen- ftscais são ho\:estos e não predsam Ila<;'ão \ El1CHl e nem \.loaeriu ser. etl'tas, em todo o pais, realizando- Ide participar das m'11tas para cum- outr,. form;;., l)ol~ qUI; as lei::: &'" ela­~e, mesmo, um comlclo plÍblloo de ;prir o seu elever funcional, 011 são de- borav3m em comissõcs, nas quais ~

Page 37: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Sábado 1 OIM~IODO CO~!CRESSO ~!t,CIONAL:' Seterr.bro de 1951 7415

ntnior:n dos memoras era de funclo_gos pelo Er;tado segundo padrões quenistr:1ç'io. pública, :r.a sua unaniCllda- valor ne 'W milllões de dólares e reMru:'u:ios interessados. lhes m.';eg"ra~ uma vicia sem.lllflio-.\.dC' emhor<l, no momento novas ·ten- 111em :las cofres públicos 8milhó(

N . nt'do cIo mal res preocupaçoes, A particlpaç.~o nas ta.(;lvas sc IIlÇO.m, tanto no RlCl como ele dólares. Não levando em conslá;o se . t multas st'rl'e-lhes para enriqueceI' rà. em São Paulo, pUl'a a adoção do re· ração l\tel1Uante. alguma, os fisca'

Em 1944, falando numa reunião do pidaJ11entc, por vêzes num só golpe, gtne dc descalabro .moral que ;t le. multar:Jnt n emprêsa em 271 mll dólrCOllseElO Diretor. da AssocinçãoCo- E:;tabclece.. entfto, a guerra entre glslação federal instituiu, animou e res, lleia f.alta do pagamento de 1.6lkmercial, . assinalav.a o SI', Fusto de o conl,rib1.1mtc e o Fisco. ainda ma.ntém. Inquérito l'calJzado para. esclarecer,Freitas e Castro: PrJme,ro, romo~ as hostilidades o MéSlllO 110 fl.mblto federal, não tem Cl150 apurou que o êrro fôra desc(

"O sLstcmll se Implantou, pel'mane- fiscal. Dcs-::obre' um &1'1'0 e, em lugar llussado sem .l'eaçiio o fato de arbitra- borto por um. denunciante, que 1'01ceu e I'e. B!Jerfeiçoou no sentido do de prontamente chamar a atenç[(o do rieri~de,., fjscals, estimuladas pela am· 'bara documentos para instruir a aç'mal", apesar de que "ainda nüo se Infrator, 111andando quc ele faça a nc- blção dos 50% nas multas, Algumas dos fisC1lIs. A multa foi dividida: 5.4('encontl'ou um escritor de tomo que ces8á.ri:t correção, para não preludl- leis e circl,;!al'es mUlizterlals de ve~ em dólares .]>art1. o promotor, 22 mil dédefr,nrlesse tal Illejj:io admlnistrlüivo; car a r<r~ecadtl.Ção" adota a .técnlcade quando [\,parecem, como platônica. rea- lares 'lll1!'a, o coletor, outro tanto par..mais cio que isso: ainda não se encon- "engordar o porco", isto é, deixar' ~ão, recom~mi(lndo aproveitamento os- ° cllpltao do pOrto e igual qUlInti,troll um Hl'g'l,;mentopara amparar essa que aqul:!le pequeno I1rro produza maio· cruJjulosodas ,'antagens .que as leis para a superintendente fiscal. O i11monstruo:m nego,ç[,o de prlnciplos ba- resresll1tncios. fazendo crescer a mui- fiscais concedem aos agentes da fis. formante que furtou 05 docU!nentcsUares t~O' DIreito'.. , . ta, até 110I,onto cm que interessa im- caliza~ão. recebeu 66.000 d6lores, para divid'

l' .. ',,- d d d b d' pugnar. Vai dai, o comerciante, apa- Não basta com um ceputtiodo e um senador, qureuu?O,etQ e ver a e e sa e onu nharlo na nrmadl1ha, 11assa a discutir, funcIonou como consultou Juridlco.

Vale, lJortanto, nos nossos dias, uma ~ollfJ.ulst:lr argumentos, debat~r a cau- ContinUam, no entanto, bnutá...els, .Imp!esslo~ado pelos detalhes do elincm'el c1it'udul'a fiscal, no qual se s::\', Ac~b~ Meia gente. r;nnhando, me- 03 três motivos prlllcipais que condu- candalo, polS os funcionárIos partlc]couFidera o 1'lscal, seja do que ~Or, nos n Pazl;'nda Naclonal. zlram os norte.americanOs, 64 anos p!!,ntes nas mUltas já se haviam orgr:homem Incapaz de prevaricar, sejam atrás, o. a'bollr o sistema, consideran- nlZado e~ verdadeiros "gangs", áifquais forem as circunstâncias. O caso 'Um caso concreto. do-o: ' pondo at(' de comparsas que Se eutípico é o da autuação por negativa 1 - melo de incitamento e esti- pre~a.vam em grandes emprêsas palde f,presentar livros. Se o fiscal 11ede Sl1.be.rnos, por exemplo, de um caso mulo il caniça dosfuncioná.rJos; eSplOnal',<?u mesmo para criar. trl!.;os livros do comerciante e êste se ne- dll multa Eóbre oito milhões de cru- 2 - instrumento de corrupção po- des Iiuuive:s com multas, defendeu tega a I',t~ndê·lo, impõe.se multa, Não zeiros, em _que a emprêsa jatol C011- mica; naZlllente n' eliminação do "moie',híl testemunhas da cena. Pode·se, denada pelo Conselho. de ContribUiIl- a - 'Pl'OCCSSO de terrorismo fiscal system" e em 22 de junho de 1887 eportanto, encontrar o caso ele que o tes, Cabellos fiocais multa de ma,ls contra cidadãos honestos e bem in· a.provado o "Anti-Moiety.Ac.... .

l' I did I I da um n,Jlhíio de cruzeiros. A emprê- t i c1 •fi~a nno tenla pe o. co Silo a gUnIa sa,'condenr'd~', ....SSOII .. a dlM"tir a enc onu os. E:&"'licn"a-oc lavre nuto como se o tivesse feito. U" ,..u ""''' Neste momento mesmo, a llçAo nor· .. ..~o ('om~l'(ihlnte protesta, mas o fJscal multa. Com isso, hâtrês anos a. Fa.- te·americana foirelembrads. pelo Jo- Baf>'tou que êste jornal, desde aprconfll'ma e, como tem presun~io ele :renda Nnclonal espera o dinheiro que, vem representante do comércio na Co· meira. horll, (segundo uma linha. c'verdade, . não importa. que do seu ainda. em poder da. emprêsa. já lhe IllIÍSS:IO de Estudos Técnicos-Fazcndá,. coerênda que transformou a sua coll"deecat'sdo heroismo ele afirmar" es- rendeu juros maiores do que a multa rios da P.l'f>i'eltura, advogado Oto Edu· ção em fonte de subsidios arteI:>. üenendendo o seu interêsse ~m a pagar. ardo Viz~u OU, em parecer contrário repol'tllgem) manifestasse ~po!o as;milhões' de cruzeiros - vale sempre Manifestaçõe! à sugestão do SI', Woolf Teixeira., que projeto Joppert, para provocar se~a. sua paiavrll" O contribuinte, que . pleltmlVa a. introdução do sistema de tidos protestos de alguns agentes-fl'alimenta os corres do Estado, tcm a Interessante notar que tó<'las as enti-lvartiCiPação, na IIdnlinistraç§,(] mu_ cais. . sptlls1.lnção de mentiroso e nadCl pode dactes que 'se pronunciam contra o sl:;- nicipal, ti pretexto de qlle, tendo o Levados a tratar do assunto sení eargulr emllefesaprÓllrla. tema de participação nas multas fa- Unpôsto ele vendas e consignações l1aS- nhum i:ltorêsse pessoal mas u~.

. zem-no pn.l'.~apontar o. sistema como sad~ parll a MlIDic1pal1dade e conti- mente. porque o jUlgamos d; •Suspeição altamente unoral, O recente Con- nuc.ndo os seus fiscaiS ainda. protegi. importflnda e oportunidade maio

Além 6isso, ressaltava o 81'. F'reltasgrcsso l?msllelro de Economistas ~S· dos pelo regime que vigorava sob a ressaltll.l" uma circ1llll>tl1ncia::q~~~~Castro que ate os minJstros do Supre- sltn o ;€z. O Instituto dos Advogadqs tutela federal, era justo estender·fIC mos contra. nJnS'Uém, mas a favor dmo Tribunal Fedeml podem ser dados El'a~nelros no mesmo sentido manl- o mal n todos os. demais ra,mos de todos. O estudo da causa Ih1101' sUblle1tor, Os fiscais no entanto fes~ou o seu ponto de vista. A Con- arrecadação da Prefeitura, nhe<:iment() do problema e c';nd~ccacima de -tais' contlngênciashwnana.s: fel'eneia das Classe Produtoras, -;ea- Contl·aet:silo argumentação de iriefá- uml'l única conclUSão_ a de que ofen'Se o promotor que funcionou emllma lizada em .Âra."íá, não agiu de fo.-ma vel Ingenmdade, opôs o par<\Cer do sivo para a classe dos f!seais é som'ClltlS!\ é purente do ministro .que a dlferellte. TOelas as entidades de clas- SI', ato "-izeu GlI soluçmo mais jus- te dizer-se qUe seriam inca e,._vai julgar em última instância êste se _d~s . contribuintes sâo atualmen~ ta: se há. tratamento dispar, restabc- cmnprir com o seu dever ;:~:s cseráctado por suspeito. Quando otis- contrlmas, O insuspeito D~P llli: leça-se li identidade solicitando !IIIllL mome!'to para outro lhes fOsse ved~cal multa, outro tlscal, seu ami~o e nhou-~e entre os opositores d sse tu lei que dIga,. em seu art. 1,·: particIpar de mUltas, . Il.ligado pelos laços do interêsse comum ~or fISC~1 que só existe, ent~e a~ ncr "Fica extInta e proibida a partlci~ Um talraelociniOl subst.ituJ •(hoje por mim amanhã por ti) não <:oes civilizadas, na legisiaçao rM; - paçiio ele agentes, delegados ou fls- sunç:io Cio honestidade de que pr~.hú, sllspciofro, ' , lelra, clllIlO rev1Vf>SCênCla

ã~Odl ternlr cals da PrefeItura do Distrito Federal o~ funcionàrios públicos pela p~~Zf:.

" . em que os principios, no spon o em lllUitas de qualquer natureza, apll- çao de inc1ignldacle dfisc SUl', Como no Império . de um servi~o'cl~i1 convenIente, ar. carTas por infração de disposições le- reCUsamos .aceitar OSjs a~s, o ql'Em reswno estdo os fiscais _ do ronda.,·am r. atrr.ecadfaçiãdo .dos Sseus tri· gals ou regulamentares . quaisquer" • que a sua tal'efa é 'fi~liza~ ~~f::ntl.

•. 't· l' d' Im: ô d butos. Em vo o pro er o no upremo· os ccmtribuint. n Il.lnpl;ls o (O concumo, o p sto e Tri:bunal Federal, declarava o Minis. O Caso norte-americano fratores es,ll\aO descobrir Itimposto, conferentes da. Alfàndega,_do tro Flladelfo de Azevedo que "a caus- I'1 • d 1789 Est~A ce'to' ,~_belml como nos. rep.ugna o 001'inlpôStO ele vendas e eonslgnaçoes tI . t f d te ml) Ctn.a o em nos "",os , o.", D. de que 50 a llilnbiçãetc. _. equlpll.l"ados,na :RepÜbl1ca, à ca~~~ ,argumen llÇ o dem~fa p;rra Unidos o sistema de participllÇão, evo- m~ve ao CUlll,primento dessa tare~a ~figura. do Imperador. vista da segu1n- envo....al\ em processo eu, alUiu êletonto que, em 18'l9, o Con- J.enho. preparado longo di .'te ttlo.neÍl'a no' art.' 99 da Constitui, cond~nfr ll. ~4ic~aç:O tdo !~scaJdc~; grcsso, atendendo ao cl~or publico. estUdando o assunto', Já fui a.csi~;;'çiio do Império' MA pessoa do Im"'e. mil un co m ve a u uaça ,. e pediu inforanaçõesao. minIStro. da Fa.. ele. não o conhecer' pretendo mo ~ '.rador é Jnviol(n;el e sagrada' êle Ii'ão fJor:eo~rer'i1uanto an~s, p:r:en~ê~~; zenda sôbre a "indústria. das multas" nêsse trabalho. qúe estou malr;~e~tá sl1jeito a responsr&bUldãde algu. Sr~lo.~r: s:~d~ ~fe~~zmente co~. e recebel;l e

lll1 resposta um oficio em pc~~en~o do que à. prímeJra. vistO

ma." . ~ '.' 'que se aec arava: p_ecer," t~/I.rla, Ilopl1eando-se, ao invés, o lnte- "O interêsse dos informantes e fun-. DJz-se que os f1seais são sócio

Na Constituição de 193~ resse por todos os fundonários, in- CiOllárlos qu~ percebem cotas.partes Tesouro, Na realidade o Teso s dA Constituinte de 1934 pretendeu c!u~ve os Á~ir:~ol'e~ e gaudo-se-lhe: consiste na manutençãO do slscem~, QU~ é sócios dessa classe

lporque~H'

vedar a ~artlcipaQão. •e plls no seu :~ ~e~oPó:' .~;stoe d~ r~~:~~bre ~fasqu:~ ::1t~~e~ ~~~;ê;::sdl~~;~~= :a~' ~~s%c~: e:ul~e ~~: têm a.p~~~o ~~~ J:va~~n~i~~I~~r~asdi:~~;A: o PrOdduto .dlllds mulltas qUeembollêmsaremd·a' no ~ons~te em destruir êsse .sistema uaoma 'áPeircentagem da'par~~: ~~:.'ç-es' . quan o as ema s pessoas, a e punir as partes responsáveIs pelas . eI r o. O que .toca a êste é sem0.. ' t!ixa, ceclula!',pagam sllbre o global fraudes contra. o fisCo ,Os defenso- pro menos do que cabe ao fiscal ;

se" O<>t~rb~~to das :n~ltas não p0::tã. da. renda contri:buições que se elevam res da n\oralldade admIIllstratlva têm, ca~os de 50%, 110rém, sM hoje mu~'.a - f'"i ~ Ino o o ou,;;m p e, 'Prol1'res~lvamente, já ljllIra, até 30 reiteradamente, denuncJado as Injus- poucos. Os comuns' são de 1000/, l'o~sco~ir~~r o~, que as puserem, ,por cento", " tiQll.s e e.'(:ligeros .oriundos do sistema. pr~-e da. multa. . o

em • . • Desnecessário de quotas". ,.SCl'l.to p.1ra falar no Grande E,'Várias constituIções estaduais co- '. . O "Ne'" York Times", não obrlga- ~..,d!ente ,espero, dentro de pmlC0

piarn-m êsse dispositivo, levando aI- Mas, .s(>bl'etudo, impressiona o fato do à continêr.cla da linguagem oficial, lS.S. t OCUpar a atenção da Câm3rgLln3 ing-ênuos, como o Sr. Assis Brll- de que nAo são todos os fiscais que definilt, em 1873, ,a partlclpaçiio nos ~~~a razer meu depoim~llto à N!l.çã~silo a saUaal' a medida :moralizndora partl~ipam de multa e. onde não hé.o lueroscomo um ~slstema. de esplona.- rente sou negociante, nilO tenho p~com lr..rgos ra!>gos de lntusiasmo,interes.qe dessa tão singular sociedade gem, .extorsão' e suborno, gerando o tão algum interessªdo nesta que~

Acontece, porém, que malielosamen- entre o Estado e o seu a.gente fiscal, terrorismo fiscal" e apontava como Cal' nem nunca fui multado por fls.te hll.viam os particlpaclonistas influi. li serviço é feito com regularidaele, os awclllarer, dI) fisco Os denunclnntes t:.lI~e e~ele alguma, o que, no en.do na redação do texto e, sabedores de funcionilrios possuem aprimorado sen."numeroso bando de vagabundos ron- sadu. ,n imped,e me tenha intere~.todo,s os clesvãos da linguagem ndrni- EI) do seu dever, as rendas n§,(] ele· dando as Alfândegas, à espreita de cvio'acomo brasUelro, porassuntlnistratl'lD., embairn.m a· boa fé dos le. crescem - ao. contrário, elevam-se omissões, para negociar o se)l pró- do· Clu~entado li moral é mUito maio'glslnc1ores. poIs não estão os flscms sempre que !!e flXam normas técnicas prlo SJlêllc1o". . delllon trSC pensa. E Isso proCUral'(-entre o· quc "1m flr de m·recadaçllo. O s ar. .. ,;' puserem Ou con - • O caso Phelps Sr. Adroaldo da C _!lJlart~1l as multas, ~Ies apenas au- Nao é prooiso lr longe' examinem-. . . . curou V Ex. Ba,ber osta .Já.-pro·tua1!:l os infratores e os seus chefes se, por exemplo, as rendàs das autar· Bastou, no entanto, o e5Clndalo.do broJeto cie V: Ex," o '1 que pensa. d;impoem II multa. E tudo continuou eluias de previdência social eas da Caso Pl1elps para sacudir a conscicm- Fêl:lenda.? r. Ministro d.como clll1ltes, Prefeitura. do PlstritoFederal, ela .dOR legisladores norte·amerlcanos. O SR. MAURIC:rO JOPPEFI.

A Im·porta isso em· dizer que a pecha A flrma Phelps, Dodge & Companhia, 1\"ão: ainda não consultei T-guerra de eúpldos' e deSonestos que stJbrePor alguns erros em sua contablllda.-gullla. A1Jás a ro . pessoa .aI-

Interessante é notar· que os fiscal!, os llgentlls do fisco atlra.m. os defen. de, c1elxou de pagar 1.664 dólares de apenas, a nullha. ~Pig:~Ção rev<:ln.'VIa ~e I'egra, são bem remunerados, sares <10 sistema de pllrticlpaç§onas impostos..Nos cinco anos anteriores, O Sr. Adroaldo da Costa _ ..fU1l.Clonários de elevada categor1a. lia- muItas não é sancionada Dela lldm1./8 firma 1Yllportarn. mereadorlnll no pUco por que formulei a pergullta~lC'

;.

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/ .OIAP.!'CC' CONOREeSC ~'" ....·"NAL

Encaramos a dlflculdltde, p'lrlt o r'o­vérno, de retil'Il.1· II gano, porq11", ~e ogov~rr:o dopoi.'> qUisesse compra-lo pa­l'a vender aos colonos. tena úe ad­quirir a mil cruzClros a ,cabeça.

O Sr. Ben1amin llarah - De qU<lJ­quer mane!ra, a denúnla de V" El':a,é muito louvável e ,merp.ce natural­mente no~sos aplau,os.

O SR. LEOPOLDO MAeIE!" - Nãoviso aplausos, ma.> defender os Inte­J'Cf,FCS ela lerra de que sou :ili10"

O Sr. JJen>amilt Faral~' - Mas, nocaso, se impõe processo para apuraçâode l'esponsabiJiditCles,

O SR. LEOPOLDO MACIF.L -- OPl'csldente ela Republica, dimte ela re­presentação qUe lhe fez o SI', j'lIinisTl'Oda Agricultura e da conclu8fto eto pa.recer, determinou ao titumr d:l. p;\:<taque providenciasse <l anUlaçã.õo (\;;1 1'0ll­da ,e, llaturr,lmente, o relatório dogado e o l'estabeleclmento do :l"ti~~ocstado de caUsa.<;, Congrawlo-me cr,mo govêrno e, ::'0 mesmo temtlO. :llJeJO'para o Executivo no sentido de Quecontinue a SUa ação ate ulllmar one·g6cio porque, segundo fuí informado,há dois dias, por um nobre colega dasfileiras do.P, 5. D., que muito aqmí­1'0, forças diversas então empenha­das no sentido de que osrespomav~jsnada sofram. Isso é com o govêrno;mas espero que êle continue cumprin.do seu dever, como multo bem vemfazendo a'é agora.

Não, é só Isso. Há meses, VIsitando oEstado de Pernambuco, cheguei l'l co­lonla de São F'nnclsco e flquCl atlml­rl1do. pois uma tlClloSOa qUe lá se a,chavainformou-me que, naquela conónta, oMinistério da· Agricultura já haviagasto 35 mllMes de. cruzelrOi;. FiqUeiwpantado·'com a sOma. Pedi info:'ma.çôes . aO Ministério da agricultura everJf1quel oue o pouquJnho (lue lá es-'tava, quase nada, já lhe custara 48mllhlíes. São dados do Ministério emaue não fÔra inclulda· li usina elétricade Itapariea, ao contrário do que cupensava, nem o frigor/flco,

l!: novo assunto, para o qual chamoa atenção, não só do Sr. Pl'esllient.eda República, como do Sr. Mlnis'l'oda Agricultura. que tão bem andaramaté. agora nesse caso. (Multo bem'muito bem. Palmas).· .

O DEPUTADO SR. ROBERTO MO·RENA prolere dIscurso que, entregueà revi8ão do orador serã Pllbltcado de­pOIS.

O SR. HILDEBRANDO B15AGT.IA- (Não foi reviatapelo orador) - 51',Presidente, nobres Deputados,· na le.IIrlslatura passada. pela. lei ·].293 de27 de dezembro de 1950. reSOI\'eU'estaegl"églaCâmal"a determinar a arreca­dacão do imposto sindical e das con­tribuições e taxas .devldas MS Instl.tulos pelas colp.torlas federais, '

Essa lei, aInda em vigGl". constituiv~rdadelro descalabro para a orr,aniza­çao dos slndleatose. o QUP. é pior, dosIn~titu tos de Previdência So~lal.

Tivemos a honra de assinar. junta­mente com o Deoutado CeJsl) PeçanJl&,o projeto que tomou o número 1.051,Que revn~a os artl~os 49, 50 e pará­grafos, 51, 52 e 53 da citad(l lei l, ,293,para Que voltem as taxas· tIos Instl­tutose os Impostos slndiel\la a seremarrecadados nelo Banco do Brasll, oupor est.abeleeimento bancário.

Visa 11, nrono~leão impedir contl~t1e aexistir êste abuso - eomlssiie~cobl'a_doras nas coletorias.

OSr. Celso Peçanha-- A antes queV, EXilo, focalJze a emendr, Que vaiapresentar. d e s e JarI a informar queoferecemos éssepl'ojeto à cOMideracáodos dignos colegas porque :lqUl rece.bemos de 18 sindicatos dos Ml1n!c!plosde Campos e São João da Barra !I1en­sag'cns telegráflcas solicitar,tio apre­sentássemos· proposição determinandoyoltassea eobrallça daquelas ta"a~ eImoo,'tos a ser efetuada pelo Bar,co doBrasil.

O SE. HILDEBRANDO BrSACLIA- Tenho ~onheclmento disto.

O Sr, Celso Pecanha _ E, comaDjau~o fi êsse movimento,. estamo!recebendo do.~ ,~jntill!~.t.on rim; lnll."'.....

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Sábado 1,.. _S=:ZS_

DIARtO DO CONCRE880 NACIONAL Setembro d&1951 7417·

de São Pa.u1o tel~nmas dt! BOUda.- cebl tIJII, apêlo dos. ex-eombatentes.em Portanto,~· que a tarAo eetlil BelU'iQue PaiDonceW- PI'B.ri<ldade por ~rmos Pl'OCurat\o resta.- teJeara.ma assim redilldo: . ootn!go. ..... Paulo oouto - :PTB,Ileleeer a cobrança do jmpOsto S'1ndl- •AS&OO~iO ex - oornbatentes O· Br. '.ur/c(J SG.. leB .:.. Quero pre.s- !lermes de souza ..... PS1)(ôS).cal· pelo BanClo do BrlUiU, . . CllInPO Gra.nde Mat.o GroSllO tra.z tal' um OlIC1arec:lmento em t6r11O do O SR. PBEBIDEN'l'E - IA!vanto •

O BR., HILDlllBR..WOO BLSAGLIA vosso et>nheclmento g'l'8ndes d1fl- l!&lunto LoIro que tive noticia do que &e1l8io. desillnando'para a Pl'óxÍUlI*- Mu~to obrigado, culdades surgidas B.pllC8Q6es c\'é- estava. ocorrendo, procurei inteirar.. segunda-feira cUa 2de setembro, lio

Para Que os nobres colegas posssam dito concedido oalll:a Econômica me da matéria. li: lJlÚ'lba conclusAo 68B1lllnte •compreenlder o valor lnestimâ.vel dês- Estado não beneficiando, até ~re- de que nio há de8l'espeito • lei, por;' 0"''''-. DO .se projeto. basta. analisarmos s. ,si- sente nenhum lntel"e8lllldo. Ball- que est/l. àutorlza a ma~culA elOl e~_IloW''''''' ....tuação da arrecaàaçãoCOOl reter6n- dações. Expedlclonãrlos Jaime ~~nt4ls dentro de certocrlterlo.. Quer (l.a pclrte até d8 1'1 ~f1NI'. ou .ntes)ela. ao Instituto de Aposentadoria e BlLrboe& - Preslden.te".. ....-r: há UlIútRÇ6ea, M propóeltDs a· ...pel1sões dos IndustrlárlDs.. No rCiI-Asslm, .lanço um aPêloBO Preslàen~ serem respeltaàos. Pelo que examineI, 1- DIscU88io suplemel1ta.1' elo Pro·me antel'lor à lei do ano passa.do, ° te da Caixa EconOmicade Mato Gros- (lquei convencido de que realmente jeton.o 8B-A, de leI, que altera dls..Banco do Brasil, cobrando uma taxa,so, no ilentldo de que atenda. quanto l!slIllS propÓBltoll foram reapeltados. po51tl.vo da legls1açlo vigente- s6brude 2% sôbre a contribulc;:íIo, l\1'l'CCa,- p<lllSível, à.s justas re<:1am~ôes ~es~ Mas. devido à hora, eu me resel"lo crimes contta a eeonolIÚa popular,elll.l"ia, na base da estimativa prevista ses ex-combatentes da 111tlma guerra, pll.ra, na próxima .Bessáo, ?restar atendo anexo o P,,'Gjeton.o 773, depara 1952, 2 milhões de cruzeiros: no (Ml/.ftllbem~ 1nuito bem). .. V. Ex." escls.recimentos complemen.191, quecUspõe s6bre o julgamentoregimc da lei atual. essa contribuição O SR. PRESIDENTE - Tem ao pa- tares ao ponto. de vista enunclidosu· pelo· Juiz nos .processos de Infra~õeapassa a ser de 38 mllhóes de cruzei- Ir.V1'll. o Sr. Tenõrlo Ollovalcanti, para màriam&nte neste momento. - . penais :reIat:VI) ii. ooonomln. popular.ros, , Quer dizer, os escl'ivães Cl auxI- explicacão pessoal. . O SR. TENORIO CAVALCANTI - (1,' llessio), <Em regime deurgjln-lia.l·es .das Coletorias terão renlllmen·. O. SR, TEN'6RIO CAVALCA:NTI Por mais esforços que faça, V. Exc~- ela)to bem superior ao dos demais fun- <Para ~ma. explicacl\o pessoal) CNflo ll!ncla não .consegUirá prllvar o cen· 2 :- DlBcu.isúo suplem.entar do PrD­clonários do Mhllsttirlo da Fazenda.. foi revisto 'Pelo oraàor) - sr. Presi· ,trll.l:lo, poiB a lntençlío do 141nistroé Jeto n. ?50-h.de 1"51 Que prorroga.A an'eead~ão de cada O<lletoria., dente, vou ~nCll.ll1inhar à Mesa reque· preJudicar os excedentes .da Facu.lda- o prazo dos contralo& de arrendIlInCn- I,···pl'inelpalm..nte nos ~ran<les centros,'t'lmento dirlldd~ ao Sr. Ministro dl1 de de NiteróI. . to de te,1'a8, congela os preços edaserá de 20D, 3M mil. cnl1,/!lros; 011 mais" EduC8l;,§.O e Baude, wr tnIm comna- O Sr. Elmco Sales - Nioapouw.o. outras pl'Ovidênclps. (l,ô> .sessão) • (Empor ano. FoF.sta que se atente llaTa rlldo ao novo dia que ~ada quando O SR. TEN6RIO CAV.u,.O,.uT'11 - regime de urgência)&00 tato: com o lloumento de 2' ml- aparece, f~l!tura ao melo dia, ~ se al- Em todo caso, vamos para o debate. 3 _ Vot.aPãoclo Requel'imento 1111.lhóes para 38 milhões. cresce ~ co- .tera ElO c.alr da noite. S, Elê. d· é uma Tam\lém VOU provar li. V., Excel~n- mero 216 A de 1951 . que requer ummlssiio dada às f"oletorlllo, em detrl- dessas figuras:, a.qradou ouan o 111)8- da o que estou aflrmando_· . to d -, tul "~. Pr sim~nto· dos Institutos ' receu no cenál'io. pol1tlco da .. Bahia O Sr. Euritlo Sales· _ Perfeita" vo e CODll'ra . a....... com 80 e-

éom refer/!ncia ao imoôstoslndical, e na Imprensa: ful!l'11rou dos «I anos mente. . . . . dênt'.1a do Instituto de ApOllentadorlaI'ela lei antérlo,. Da'7lJ,'/fl.m os sindlC1\- 50 3oUO$; e. na fase em. que se encon-· O SR. TEN6RIO CAVALCANTI _ e Pensões dos Comercíá11011 gela cona­tos 2% ao B~nco do Brl\sll: e,l)elo. tl'lI, está. pel'dendo Itltei1'BI1lecnte.. Osen- Era O C1uetlnhll a dizer~ (Muftobem; truçio de ,diversos conjuntos. residen-leI vl'!'ente. 90%. Iss~ OO'1stl tulu ver_ISO de respeito à. leI 1nldto bem). ... ciala no D.strlto Federal e pelo ap:I-dadelro a~salto 1105 cofres dos slndl.. A Cl\maTa votou uma lei, mandat:- O BR..PRE8IDll:NE. _ Esgotada, a morarnanto do sel'V1ço médl,co no 1108-catos pela l'a2"'0 mu'to· slmnles de do aproveitar 05 e"cedentes que fi- bora, vou levantar a sessli.o. pltal SAo PaUlo; COm parecer fa...o-(me êles lá t(,m de contrlb\lir oom 40C1,. zera.m exames. pOoTa l10S escolas sune- Deixam de· comparecer os se· râvel da Oomlssiio de Constituioio fiparlt as' entldlldes sl1~t'iores,. l"'''re- dores no Est.ftdo do ~.Io de JaneIro J1hores: Justl.ça.sentando os :?1l~ Clom nu~ cOllh'lbllf!m e em todo G 13rMII. E~ta lei foi allro- Para.: • 4 -Dlooussiío lla Emenda const,L-paTa as ('.oletorlas de.f al{111!' se,m''IIel v&oda .l'illt:at reSSICU!?nrIFdl'ffi !'ta. f i Nélson parijós - P8D. .tuclOllAJ n.· l-A, de 1951, qUe tfu;p6ena."sulL prf>'lria economIa. lllRte o'mo- 'v, 11IS ro moes. o, ~ ."e",. Plaul: sObre a restauração do Terrltórlc. eletll'o por aue v~nho anresentar ('mE'n~ ta, disse-nos oue P"'Il""tll f ·~o AntOnio Correia - UDN, Ponta-Pari: tenào J;J8recer da. Comls-da. ao proil!to. «tle tive a l10nJ'lJ, de, "lstra•. o~ excedentes dllf~ e~oIas ~ JOSé Cândido. .- traN. 51\0. El;pecial contrârJo à emenda e te.-as~innr com o ne"ut,Il(\O Celso 1"er,a- Niteról ntlo ..seriam mBtr ul. 110B I'lOI·Cears.: . vcd.vel. com nova redação. to de nú..nha revl)aanrlo in totttm ,,~ l'rtf<!:lls 49, (lue. S. Ex, é escravo da lei" Feita Gentil Barreira, - ODN- mel'O 5 de 1949 d() Deputlldo Afonso50" é .p.ará<rra.fos. 61. 51! e 5~ d8 ''li TI,'I- a"lei, nio quer mais. l';(!1' seulerra~ &lo Grande do Norte: de ·OarValho. crxi.scritOB os Sra. Rober~nlPl'O 1,203, de '2'7 rie (l"~Amhro de 1950. '1 ora, revolf"-se contra a e, JC!é Arnaud - PBD. to Morena FéU,.. Valois . Paulo Nery(M"I'n !)em- 'PII';ito bem' quer cumllr,-la' . Teodorlco ·sellerra - PSD M d' . NtA al M' ir Fila'

O 8R .('l~7T TO MOURA (PnrCl Já há uma 1l'1'Ilve goeral de estuda.n- Paraíba'. e eu"OS c~,r ore a e •uma c01iiun·iCaçliOl mno. foi 'J'eJ'utl), tes, no El·sttBdo, POt,} S~oIBpdl'r greve Al~ides Cârneiro .,.. PSD. clC~f~G~:~~~~ão suplementar do Pro-.'r."'lo orarIor) _ Sl'. 'Pl'cR1(l.....te. Tl'ee- que se a ao.rou a.., ..o au o. 3"oao Agripino - tlDN. obt" atlêlo de fUTIclonlÍrlos. da Oí'ntl'al, Ainda bole, \'e('o,bl tel~Dma .de es- • jeto n .. 823-A,()de 1951, que rev.-do Br3sil Due devem fler lnr-1n1õ"o. "0 tudantes d4!1'fIe Estado protestando . Pernambuco. o Decreto-Lei n. 3,284, de 19 de DIlUO "oundro 'u re.to:l1lrado nelQ lei ttl\me- veemente contra 11 atitude de Sua. Alclesampa1;?,,,,- UON. -e 1941, que deu nova redaçãQ a d1s~'"TO 1 Ul3 do I~M "rovenl..nt... de 'PTO- ~~elêncla. Bani·o~ •.?t".....o - O1)N, 'lositlvo da. Lei de Prote~ão àFam1."e.to 'n ci '141l de m;"hl\ 1\\11"'1'111 Tudo indica. que o movlmetno pod~. Das ....'" - ODN. lia, (2.a sesslio). (Inscritos OS Srs.J O atllgl diretor nA Cpnt.,.;', dó Brl\J;1l ri ll'enel'atlzF.'r-Sl' E 1)01' que? Por tel- Hélio COutinho. - PSD. Ponciano dos. Santos. Vieira Lms,já. or~anlwu <> nuadros l~V()u-o J)llra moslll. do Mlnf~tl'O . lferacllo :Rego - PSD. Campos Ve1'8'nl e Rooberto Morena).RfJrovÍle'lo do Mi"i,.tl'() ela Vl"~;t). Fn. O Sr. Getúlfo Moura. _ Discordo Neto cs.mpelo - UDN. 6 - Dlacusslio suplemrntar· do Pro-t.~ptnJ'ltn, eI.." ~~t" n'''1''I''''+'o "/io foi. intlllramf'nte dos conceitos que Vossa. ~~~vI~o~~~rei; PSDpSp feto de Resolurão n.o H-A, de 1951.redí~idll. a exnMicllo dI! moHvl'ts, p'lra Excel!!nc'a emitiu com relacão à ner· -. que autOl12B li Mesa da Cllmara ase«' >",,,r-Ilmlnhadn <\O r,on~'l'O. por-' .,malldade do 'l'~I"tstl'O da 1!lduca.çllo, Pedro de souza - PL. ~Gntr!\tar os serv.<?-<ls de restaU1'llnteoue há um a'lm~nf,o de caTO',OS. ~t1fa Tenho'..o na. conta. de" homem f!ulto BRJJta: .- do SAPS no Pal~cio Tiradentes. (1,-criadio p de cn'1l1\etl\11IJla do Pt)t1~T e eoulllbrado. Qupro, pOrém MUdart. Abelardo Andréa - PTB. se~~ão.. .Leq:j~lll,tlvo, . ~ar-me com V. Ex.a no apêlo f)9flt Aluisio de Castro - PaD. 7 - Dlscussiio suplementar elo Pro.

A~sim. meu g,IlPlo ~ dirl'lldo 110 MI- " admlBl'iio dos excedel1tes I1Jlt'O'IB.dD!1 Azlz Maron -P'l'B. jeto de Resoluçli.o D,o 32-A, de 1951.,nil'tTO da ViMlio, \lo fim dl! S. 'E'( Afa- no últImo examll de. l!l~lee~o feita na. Dantas Jünlor - UDN. que diSpÕe sObre cancelamento de oe-cllltar, 01.1.'Uto DO~:ofvf'1. a anrnVll'1!io Fa~uldade de Dlreltll de Nlte~61, At.é Negreiros Falcâo - PSD.nalldades de adv€rtêncla, reureenSf111do?<;se n\ladro e a. Trm€q~ da reo",€r- hOJe, noo com.,r€{'nclo 9 .. "f'~t,~'I';1) Nestor Duarte.. e suspensRo. a1JliCadas l\OS f'Únciont.t\va. mensa""1m llTp.~ldencl~l à N..,lt-I~1'IOst~ pel<) MinIstério, 1'01'(Iue ale!' Viana RIbeiro dos Santos - Jm. rios da Câma.r:1· e abono defaltasnúoI'a. nara oue se noqsa cumnrtr Inte- ma.nda aproveitar ~sses e:fr"dpnteq. ~ Distrito Federal: justificadas iItClusive I' 'cne nãog!':lll1\~rteo decreto. . ~'a<luldsrle ele Dlretto de Niterói oI'll:~ :Moura Brs.sll - psn. considerudà de e'etlvo e~~l'ci'~o (1.

E'jUsta. 11 ll.Slll~.RI\!iO dnoueles fl1l'l- ,,1Z<lu um turno ne11'. mnnhã, e Dlll'llo RUi Almeida _ PTB Seosão)" ",.o\C'n§rfos. Fui tA.mbém, durante seis §sse turno o ~.{ll'f·tro aut,()1'l7IlU. 9.lle- .,8 'Dis • ."nos, 'unl!'c>!1~l'lo rla f"'~nt,rg.l Õi\. f.l~R· nas. o ln'lresso de 100 estudantes. lUo ,de Janeiro: - CUSSuo_ SUPlementar do Pro.sUo COl'lhpl!o l\ sltUR"~I)· ele l"fMtl"l\ ~l1::.ndo no tt1rno da tarde funcionam Cltrlos ROberto - PSO. jeto de ~esoluçí'1o n~ 34·B, de 1951.em Clue eles se en"Il11t.rAnl. No Lt>- cêrca de :1 OCQ, Por conse<rulnte, n5? Emlllo Carlos ... PTN. oue modlf ea a redaça.o do artigo 150",lsl~t!VO. "t'(lcurei renarA.I90.o, O'le. ê de lustlca fiQuem exclt1fdos cl!rca. Minas Gerais- do Regimento .Interno rt· se~~ãnl.obllve em l)lI..tA!'. a~rll"ol~ no 13ro;ot,o de 300, cuia adml.K'io foI autorlzada. EillS ll'ortes _ PSD 9 - DlscuSoilW suulementar do Pro-n,o 140. No Pl1t~!'\to asvnl'1t1lll'f'n~ dl'- tlor lei Essa FaC'uldadp. tem canac\- Clemente Medrado :.. PSP leto n.o, ~13.A. de 1947, que o.ssegnr.1.r.orrPTlt.es dellSl1 Ipi I1~O t(l~1Im 1I.M hole o:Iadl" n60 1'6 pelaI< InlltalllçÕfJs. Co1ll1'1 Llcurgo Leite _ UDN . ao Caplt.ao. Cieero Cavalcilntl C'onta-CO"·cMt.flY,adas em hvor daoueleõ oor-. 1,!'-mbPm pelos pr(\rps~i\res, para. ml- Magalhães Pinto _ ,UoN. ~em de tempO: tendo \1ar~C'eres con-vidares. "'skar o nP.res~'lrio ensino, no cor~, Osvaldo costa _ PSD t!'Úrlo,. da ComlAsão de Oonstltulção J.

Alem do mais, o Diretor da t"entr~.t -~nte ano, l\osexcedentes, Por isso. . • e,~~:tlça. favco:'ável cl3. Comissão dI)d B a<ll . ue l' est~ IntJ'!r"o,q"~n estou de !lcôrdc> (1URnt~ ao a!lêlo, mn.s$íIo paUlo.. S,' a'wa Na~ionll.I. com voto veu"í.~Ia~o~ ~o f~nclo"Hillomo da E~- .,1\0 no aue co,:r.erne às restrlcõ'.!s fel· An~lo Moreirtl- PSP. do dO.Sr. Fernando 1"1orcs e ('()m~u~t'1'I1.~~ . o v."n''>t)1l uni ~1I11~r'l no.ra o!': t.as. à J)er~onlll1dade do Sr. Mml~t1'O Campos verga! - PSP. bEr.Hutlvo da Coml.s.íi<l de Flnancas

,~"'. r .« . lia Ed'lcw;ao, Carmelo d'Agostinho .,.. PoSP . ' .el:tra'Ilumcr'''rlos mel'1o~ll"tn.~. 1!:~~el .. Ca.stllho Cabral _ PSP. . 10 - DISCUsSão sunletncntar do(Jl1D~roe,'h'i no. dl!nl'l'tlG"e'A de apTO- O SR. TEN6~IO OAVALOANTI Em1U oCarlos _ PTN Projeto n," 842·B, dellJ50 qu{' lilte1'll.VM°(\ <upe'l'loT. - Como se vê ê "ma .dao Vll1,es mais FelTaz Egreja. DDN c1lsr.os'tivos d" C'lnoG1iclnr-ff d' L I

Nl!st.n.~ oondlr.lies. meu anMo é, nlo ,utorll!Rda~ da IlOlitica do. Estadl) - Frota Moreira. - PTB • do .Trabalho. ~ (1" "ess' ) o a" c"s56 n(lsent~do de "'lI' p."'r!qrl~ a m·n- ') Sr, G4ltulio Moura. Ifder do ll'O'lêrllo. li bert - - 11 DI c 'li S llO.stl!lem pa,ra "ue se ·rpof;n111'1l o nUAdrn io Estado, .nesta Oasa _ aue se diz - er Levy - UDN. 1!'1 - .s uss o SU')l~ment!l,! dOn com os m".""o~ ~"r""'. 'nlll' M"••,In ·"\11~4rfo cn'1')or.o, nfir) ~onCOTdando, no Ivete Vargas - PTB. ri..'()JetoO n, 77-A, de, 19~%, Qtle auto-ao temno de ~'''a p'yt.\nelil'l 1'tI",I'l t"n'l. ontllnto, com as ra1.5<l~ de nO!iRO pro- M~no Machado - PS!), za o _Poder ExecUtiV~ a abrir, pelobóm a RPl'.w\tr-fin ,.".1, ~t!t",..l. rl., ""Ia-Itesto.. l\II8s éS. E" aue reconhece n§(J Mâdo Eugênio - PSP. Mlnlswrlo .<1a. A~l'!cukU1'Il.. o créditodro de extT9""m...lt.-lOR m.n.qll·tq.~, ~uerer o 81'. MInistrO re!l1le1tar a leI. Moura Rezende - PSP. eSJ?CClal de ~S 300 OOO(JO.COlllO :lU-tl"U'El "!lA >mO'R ri"'"'' 102'0 "I"m••,. 'll'ntão, só se pode atribuir a tle<:la- Paulo Abreu - ?Ta. ~.llIo.à Preieiturll Munlc't)lll cl~ Oba-os servldo"l's na TPf...~",...'1 (lI' at'1I."n ~nç!l.o a excllllsiva tIOUdel' e tiara cora VI~ira S.obri.llho - PSP. taba Pal'll 11 r~t<llz$(,ão da E'Xl)Ql;lçãocom o. mC'rer.lm..nt(l de cAda um. 'I sr.. simões Ji'llho. llOroue 'nUma- u loaran

Blia: li ........ Asrouecuária de 'Obertlbll iPrjlllel~

i IWuit() hem ~ ,",..110 b.",'. "!1ente. o nobl'll colell& sabe Que o Se-- ...El r '!C -.u:>.. ra sessáo).O SR,.oor,(lt:l .nl1!. A"'T'l>4l"'" -'- ~"al' MITtfl<t"l1 tllm. nela 1,.1 oor nÓ!'! Rio ?rllol1de do Sul: 1~_ DiõcUSSi<<J suplemelltllJ' do

(Parn U!ll" ~""'lUnt""1'1n\ m~o ~('!,l~. ·'('Itada, de~nl'll~"'. total, deiiploe:ro qUl!lI ~çhYleB M:':;carol1pTB P'I'.B. Prolet() n.· 155·A de 1951 q110 d'to pdo orador) - Sr. I'rc::ll1llente. re. nWJ se compreeude. I ellllot, an s -. ·'~V!l :r~dat:;;o :l \iiSJ,;ICo;;!li!wr, do D~.

Page 40: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

;~~ ~~o1._~~~~~~~~D~I~Â~R~~~D~O~.~C~O~N~C~R~E~S~S~O~N~A~C~~~N~A~L~~~'~"-~~~_~_~S~~bro~1%1.-- ...,t<>.I.el n.e 9811, de li de 11ovelnbro de cr.çüo :Física 'do In.~tltuto l.cnjr:llúl Projeto n.O 1. 077. de 1951, que con- :lllRrelhlldo., por llormns legal>; vigcn"-1943,. que regula as atlvldades de des-. Constllllt, cede isenção de direitos e u':m~ de tes, para eufrentar os prohclmas "U~-

PlLC.hantes8duanelrtl6.. O,'. sessãO) '. Projeto n.O 1.063, de 11l51,que es~ importação 1I0s governos e~t"durtl8, cItados pela llJ'eSente situaçiio eool1o-13 _ Dlsclllsão previa do Projeto tende 06 beneficios da Lei· li.o 616, Rlullicillftls 'U do~·. tel'fHórlm:, pllrR miCll;

'!l.o 481-A de 1951. que declara de de 2 de fevereiro de 1949. CJlíc co • "jcells" destlnndos ê. revenda ao" o art, 1." de> sllbstitutivo da Co­llwo trâ.n8ito OI Pl'CldUtos deagTi- cede Vatltll~ull~ a millGlil.'es P. civis a!trícultol'cs. (Do S"·. Adahil B:\r- tnbsão de IJ:col1olllln diz o scoul1ú. ~cultura o de pecuãrill e regulamenta quo participaraill de opel·...çõe~ etP. reto), "lÕ: o Podel( Executivo uut()rI7~t-\lo lncldêncla do\n1põsto de vendas e' guerra, 'lI flUlclonitrlús cio Quadro Projeto n.O 1,0'16, dc 19lil,. que es- do !lo Intervir no domlnlo eCOIlÓ1ll1~COIslgnaçõus em todo o território n:L- Permanente c Contwtu,lc,< do Minis- tende os disposltlvoa da Lei llúme· . co partI I1sscgural'. li li,'rc c:is!l::,clonal: te11do parecer dn ComlBsíi.o ile lério das Rell\çücs Exteriores e dá 1'0 1.195, de {) desetembl'o de 1950, °I.lUlçfIO· elll onercadonns e sOl'''i'.'()sCOnstitulçi\o e Justiça. que opitla pela' outras providêucias, nos reforDlados por lncap"c1dade fi· essencillis ao uOl1811ÍnO elo po-;o' e.S~ IncOllstituclonaUdade. Projeto n." 1,004. de 1!l51. quere- sica, al1teriOl'mellte àvlgêucladnci· o auprilllel1to da Indú~tria c elà

14. _ DlscUSlSão do· Pl.'ojel:o nWne- gul{1, a publlcidqdc gol'enmmentlll e tada leI. . llgl'lcultura., sempre que dt>lo;s hati". 19 lei ddá outras pro~'ldêncla,o, Projeto n.o L 079, de 1951. que IlU- verco.rêncla",

rOtlli7:::'~~, d!'bU 51. q;mcg:ã"er:oroe 3," din. tOI'\:l1l 11 emissílO de selos postais em E...tll. ti uma norma. geral ÜO Í11ter-u . ,e pu Cll n - comen1oraçHo 1'1 .wemórla de l!dunrdo vençào, que, no Ilrtl~o seguinte, cstti.call1lnn, , em Sorocabana., Estado.·do Projeto n,O 1.065, de l~si, auc crill. Pl'ado. .. ciellmitndll. POl'osta fOI'DlR:810 Paulo: tendo parecer daCom.sl- n ca 'i n" '"'"do I I· OI"

J I ~. 1'" ..e ..- 10 og ll. ...lOa .·nas Pr"""'BifJÜes ""'.ra as -Ó:l.'i'lll(lS "A lnwrvençüo conslstb:á na com~sAo de· Comt!tuiçílO e ust.l,laque 1"aculdades de Medlclllll do paÍS, - ..v '07'úe:;;;,ào JJ" pra, dl8triuUlção cvend{1,:" A lIegul!',opina pela. ·SUaoonst!tue:onnlldadee PI'ojeto n.o·l,066, da 11lEl, que loSIlll- enumero. o dlspositi'l'o as utlUdaüesparecer fa.vorável da Comissllo de ~urf, .a:os dependtntcs eeollôllllcamen- . ". - 01scusslto da EmellClll CCAIS- essellclafs, que Q Oovérno fica autc4'Saúde PúbUea.. o te do emprcgado,pormol'te <Iêste, tituclonlll n,o :I·A, de '1948, que ncr,~.g· ,'l2ado a cOh1pral'. di.strllJull' e "ellde~',

lli -,. DlsC\ijlSáo 00 ,Projeto l1dme- o direito às indenizll.ções correspon~ cen~ dois a.l'tlg08 ao Ato c'as Dls- Senhores irá êsro dispositivo conte­m 911·A. de. 1951, Que IlJte1'Il o 1IrtJ- del1tcs às t'él'las niogozadaaC 1\0 poa,ç6es COllstIÇUCiOllllols T;-ansltórlas rir ao Odvêrllo Ulll poder que êlego 109 do Deereto-Lel n.o 3,651, de seu tempo de servlço.I'cfcl'entes à, {1,utollomia do r'strito lI.1ndil nÍlo tenlll1? E8tl\rÍl o GOVl!1'llD,26 de sctembro de 1941, qlle dâ nova .. Projeto n.O 1.067, ele 1951. que. es- Ped,eral e ii eleição do lO GQverna- pelas leis vigentes,· impedido de com.redação l1O-eódigo NaclOO1al àcTr&n- tende li os. pre>tessôl'escate4r4tIc0ll dor,_ COhl pl\recer cont1arl0 da Co- prlll', dlstrlbuil' e vender? . Não, Se4sito: tendo parecer. 00II1 subStitutivo, das Faculdades de Direito da Anla~ miss"o EsPecial de Emendll. ü. C011S- I1hore.' Ettlnto n80 estã, aue o pró­dIl Coinlllsão de.'1'l'ansportes. Comu- 2011as c de Alagôlls e da FàcuJdliode .tl~,;üç_t<o. 1· , , . ~ ):11'10 ·vice-Prusidente da Com.iIlsã.o Cen­nlcÍl..;óes e Obl'Qll PUblicas,' de Medlciil(l, e Clrurl1:la doPará. o w D SCUSBlto do Ptojcto n\lme trai de Pr.,ços segundo 11otlclál'lo doI)

18 ' nt...us·alio pr"'vjn ·do n-jeto disposto cio. art, 15 do Lcl"n.e ·"'S, ro l,1ú4-A, de 1900, "'ue 1l>ltori2iaO 1 I· j'- 'dlr' I ~ ti'- -.- ., A '.... u "c 16 d nov br d 1'::.0 à'~ Poder Eltecutl\'o li abrir ao ~'Il'S- ,orna s, lO sc. .g U lO Argcn. 111'/., li

11.0 m·A,·de 1951. qUe dIsPÕe BObre ~bre;"n"'.~~'eI01t'a e.deP....~.~~!._.~en.......o, tél'io da V1G"lio e Obras' Púbu'~s: o f~m de RU.Quirlr ~I'igo \lsrn o Brolsll.:·{1,P.O&e."ntad...01'10..·. dCllJuardas de prédio "M" • ,.,_u" • ,.... ja foi ao Norte ao Paraná c ao Tr

d d l ls te dremUllero.ciío 'ou .saliÍ.l'io no pess061 crédito esooelal c1et1r$ 17,100,00. (de-· ., .-°e gUal' as e· eana r os .pena: n o ci\il c .ro'illtgr do Uniílo, l'.essetemilhões, .ce1lto o noventa mil ~'l'''ulo Mlnuitu, paI 11 con:.pral' ce-pa1'ecer da ComIssão do Clonstltuic;/io - A D l'Ilals. sti I ,- l Projil!O n;j 1.06.11•.. de 1951, qUtllloU- cruzelr(8), para l'cll'UlarIZllÇllo.do au·o

, .,

'0 Ju. çe. que op 11::\ pc... sua UlCOllS- toriza o Podcrti"ecutlvo a illstu.lar xllio destinado a.O pRltama.to dos sa- P~rtanto, .de.dlms uma: ou estll~tltuclollulid{1,de. umae8tllcilo' tel~gl"t'Icll. no muni- 1'rios dos servlr1ores' dos Serviço" de ~q~IS~ÇõeS são Ilegais e " Govêmo tel'a.

1'7 - Discussilo dI) Projcto nllme. ~fnio. de Amambr.í, E.stllcio de :Mato Nllver<aníio da . Anlazónlao do! Adlni- IUCldldo em_crimes tl~ re.sponsabill1t\~1'01.033. do 1951, Que abrc,'Bo Poder (h'oaso. . \listracHodo Pôrto do Pará: ·cCJln. _ de,ou" .entao, elElo~ SilO legais, oGo.,JudlciÚl:io. o crêdltu &U?lemelltar de Projeto !l,O 1. 069, de 19$1. que es- l·ceer. fav"rúvel da Comissíio de li'i- Vê1'110 .lá pl)(l~ comprar. Vender e dols­Cr$ 55;000,00, \lIlril paga.mcnro de su- teT1de aos funcionários civis e Inl- 111l11ças. tribuir e o diploma legal que ebtlunosbstltu:ção no Superior Tribunlll Ml- lltares, Bo))úsenÍolillloseom o tl"'lo de . 3 _ Dlscussilo do Projeto núme- votando. nada ucresceutl1 110M podel'el!l!tar: tendo parecer daComissM dtl hl\-álldo.s. as' i!Ilntatleris d!i Lei 11Ú- l'o1ol7-A, de 1951, que autoriza a do Executivo. , .Flna.ncaS quc OI'UlIl },ICio seu arqul- . ltlero 1.050. de 3 de tlll1elra de 1950 [>,ool-tura, ao Poder JudlciJirio _ Su- . Estou CODl a. sodUlltla lllpotese_VD.1I1ento IDa Conlilssão de Sm:'i1ço flUe. ro!ajllstn os 1ll'OVell!os da inatl- tJeriol' TrlIJuulllMiJltnr, do crédito Acho que o GOVtl'no pode•. COU10 ef,e-Público Oh;)), vida.rie dos servidores públicc. civis esp\lcial de 01'$ 1. 161,600,OO.parll tivall1l111te vem fazendo. CODlpl'.:tr, ~lS-

~,n PARTE " miHtHl'e~ ataendo!'! de Dlo'éstlR.llI'o. atender às desoesllll com o pal(amen- tl'ibu~l' e .vender. Por ,?ol1l>"c'(uiu~e, nes~ve. cOllta.!,limm· ou Íllcllrâvel. especlfi- to de a,diciollolis c nhono ",ilit~r B"'- te PI'Il11llll'O pOgel' de mt"n'''llçIAO con~

1 _ Dis.::uôsiio especial tio Projeto cnd.. em le:, Ministros ullclUele Tribunlll' tendD tido 110 projeto, neuhullla Í110V8Cl\O11," 1.077. de 1951. qUCcol1Cede Isen- 111l1'euer ela COlnl~s;;o do Constitul- s'stancial cx15tc. EstallloS, porCanto,çiio de. direitos e tax~8 de !ulportaçãl) 2.° dia niio c Justlo,a contrÁrio à letra "h" a\)ellllS reiterando podel'cs que o Go*'2.0s gOWl'UOS .estadullls, U1U111c~1la.tS li .~'QJeto 11.0 1.070. üe 1951, que au- do 9.1'é1rrQ 1.0 Cl narecer, com substl- Vê"IlO lá tem.

{ dos t~rilÓl"oS, para "jeeP6" destinll- t(ll'lza o Presidente dn República n tuijvo, dUCOl'l,ô."llo de Fin'lllças,cúm O Sr. AT1~aldo Cerâeil'u - E êsse~dos à l'evenda. aos llgricull:.ores, (Do lHlerl1' no Acôrdo iirl1llAdo enl ·";ru- voLe do ~t'. ]\II'~cer1o I"....,"u. :lllva. poderes ji$ os tem, eln "irt\1de da. LeiSI', AdnhIJ Barreto),. xelas l\ 1 de de~em"l'o de 1924pa.ra 4 - Di"cus~~o. do Proieto Ilúme- n, 615, h6. pouco citada. que lladf~

:.'; _ Discus~í\o especial do Projeto 'l. enl1~es~;;ode :facilidades Qosmurl- 1'0 16Q·A, d~ lQS1, eme rftlflclI a I,'" Illllis & Que [\ :rellovu.;:ãodc Decretos­nO 1.078, de 1951, que estende 05 dis- nh..lros mel'cantes no tra.amento de .1 0 1249. de 1.2 <le d~~~""1b,,0 de 1°':(1 leis d~ 1944. mntretallj;o. O/; fato,:;pc~"!vcs da Lei n,o 1.195, de .0 de "','l~·ti>tS vi'llPreas.(Do Senll.do), /'Iue OI'"a a R.8Ct'iéll c'liXI\ a De~""'B I1DOlltndos por V, m.... ". agorll, dessasetembro de 1~50, aos l'etormados IJOt ~l'oieto 11.° 1.071, de 1951, Que au- !'In TTnl<io, PI1l'1l o excl'r.fciri flnanceir,' tribuna, Ilrovamàue II execução duillclIPeddr.de. física, al1tel'io'l'mente 11 tOl'l~a o Poder Elrecutlvo 11 a.brlr~'" "'~ lt\l;()~ CO." ",wpeer <la (1">n, .. ,g.D dp Ill'oleto viria ap~nas agirem detri­:vili!'ência da citada leI. (Do Sr. Lima ~tld...r JJlõi,,14,'lo, o crédito sUPle- 'Fillo.)](:as fHwlrtl:r:cl ao PI'ojeto c i" meÍlto da ecollom1a 1111(,1011&1. pontue:F!puelredo).. "'~ntat' de clt 1,170.000,110. em :re- emenda rie n1r.nãrio. ..s comnl'll8 feltu., \10 Trlibut;U'o' Mi-

a _ Discussiio especial do Pl'ojeto ~"reo de dotf<r.íies do Anexo 26 do 5 -DiscllssL'io do P:1l'ecer n," .• ueil'O.. ~e 80.000 sacaR de Ar~'oz, niloD,o . '1.079. de 1951. quc autor1zD. a: l'11"'1l111"lltO vigellte. coa Oolíl.!sEão de 1951. Que opina pelo .::quivalllen- llclle~lcu'l'~m n produtor, mas aos .co:e-IT" ••5" de sêlo~ poswis . eDl come-. "P 'Flnllilcas), to do ofíc:io n,o 281. de 26 de maia mel'l'lllnt", Que. ndCJulrludo m:. metCRIlloril"iío à nif'!l1I'r.iu ti., Edull1'do Pra- ProJeto 11,0 1.072, de 1961, quoau- d€i 1951, do Tri1:>lIIlal Regiona" EleJ. ciOl'\US a trôco d~ wn,ll. nlllhana, fize-

t.orlza o Pocler.Executivo a Í11sto.lar toru.l elo El:itudo de Mato Grosso so- r"ln, ~a aDuracUO (le Ca.Ultlll, Se ~do. (])v 'SI'. F'lOI'es Q:il CUllhl1o\. 1I1lla I1l1tlneillo te1e"'rât1ca nllciclade lI'JitllIldo It nbPl1:1Jra do cl'édi~Q' :iU- CODll~SUO Ceul,ral d~ Preços incumbi.:

. ,~ .. mr PAUTA rl~ C'I!lT1mã, Munlclolc:i domesDlo nc- nl~!IIent.ar elc Cr$ 111.600no, em r~- ass~gurnr o llbasteCllnento. das. popu-4.0 dia. . lYl~. F.<hJdo do ParA, e d~outras pro- fnreo da 51Jhtoll'l,,1"'1lIlCiio 14, llTatifi la"ucs )lOr .preços rllZ'oávels, somente

"i"~1\r.ins. "/leito de "·c~r-.e11tacHo elo vi~ellt,€, lle1a flal'lI11tui pel'llllmellte, real ~ ef~.Projeto n,e 1.057. de lG51, Cjuces. ~l·rl"t.o 1~," 1,0'13, de 1951. que dia- OI'llamfl1to. (Da Comissão de .. Fi- tiva doutodutor. dando ()xecu~ao :~~

.tabelece preços l1línill10s para. o :li- "'óe S.'\hl'" Ilotrlhuic6es c eOllloetê1lcla 11~n""8. leis cxi8tentes. cml~eguirlÍ [mCl'l'ellol' iJ.nlll1CiUDleflto ou uQulsição de cereais do ()fj~illl do Registro CkU dns:f'es- Levnlltl1~Se fi se,lsúoits 18 C>lTe8tla. o

e outros "éncl'osd<i produção na- soas !ir:ltuT:lls. hOl'as. O SR.. BILAC PINTO - Es&o\l.<:i011[11. mo Poder Executivo), 1.• dia üo pleno acôl'do COIU V, Ex,", NI\I)

ProJe~o n .• 1.058, de 1951. que IloU- . DrSCURSO DO DEPU'lADO SE- é com a fixacúo' de preços que con-torlza o· Poder Eli:ecuti\'o 11 illstalar . ~rojeto n,O 1.00", de 1961, que au- NHOR 'R.TLAC PINTO PROFERIDO seffllb'clllOS baixar o·' custo da.. vida,lima C1~êllCiB. telall'rt\fica 11(1,. cidadl' rorlza. () Poder Executivo a abi'lr, 'pe- 'NI\ S~SSAO ...."tT1'!oloORDINARIA DO e~im C0111 o estimulo à produçii.o e

'dr' Ollpim. MUllJcipio de Inesmo non.' Ic) Mmistérlo da Educa~iio e saude DIA 211 DE AGÔ"iTO DE 1951 Ct1J<\ o' fOI'uecllllellto dos meios de tl'lll1S­Estúclo elo Pará,' e dlÍ.oub'as provi- um crédito eSlleclal de ers 300.000.00 PU3r.IC.1ÇAO SERTA F.1!lI'l'A POS- norte para o abastecimento dos cen·dét,e'gs. ....ara (1,uxl1iar li realizRlllo do V Qon- TlilRIOR'MEN'I'E t1'08 de maio]: CO\lt<U1lol0,

n'f(l;so Nanion:ll do OBpltUlO Brasl- '., • A scgunda modalidade de inter-Pl'ujeto n.O 1.059, de 1951, que :lU- leir(' do OO!~!rl0 tnternalllonnl de Cl- O SR. BILACPINTO - Sr, 1'1'0- vel1l'íio na economia, definida no

tOl'ize. I) PodeI' Elcecut\vo a installir "uro-iões. (l)a Comissão dfJ Balido sidellte c 81'S, Deuu.t,ados, jil.os emi- ul'o;ieto,ó [l, fixacüo dO.lll'!NOS e el~mll o.gêMia telerráfica na Oidade ~;"1'r.I1), . 11entes colegas Leite NetO e' Dllniel e,mtl'êllll dI) abastecimento. PergU11­de Otlr,o,nl, M\micinio do mesmo no- Projeto n,D 1.0'75. de 1951, que el!- Fal'Uco fi~eraln. c4esta tl'i1:Juna. lúcidns to: não cstá o Govêl'l1o :LI'mIlUO porme•. Estado do parú, e dá outras tende nos Médicos BlWitarlstllS '0 eXllo:::içõe.q 11 respeito da. 1ll"W1'ia em têxtos. lelmis expressos. de llo<le1'espl'''Vlíl~iciD.s, 'M'h!;st~rle> da Edueaçlo e Saúde. as debate. NUo. cel'ei llecesilidade, pO!' mU'llo fixar preços G contl'úll'lr o nbas-

Projeto. 11"1.000, ele 1951. que .con- "!l1\tl\l!:ens e dinitos e011Cwldos peln tlJill> mesmo, de abordar muitOll dos te"illlt'~t.o·1 Todosllôs sabemos QUecede isellç~IO de dire:i;(JS de. impor- Lei no 488, de 11i de nm'embl'o de Dontos vel's&dos por S, Ex.as" COIU os e.tll. As Cr'!11i"ões de Precos. )lU Co.­tacão e taxils adullm·iras 1>ar(\ ehl- 1!l48 Que disP6e s6bre vagamento lie quais estou de pleno :leal'do•.Deseio "ital do. R"\lúb1iur'" nos E~l,>\dos. V"l~o(hmta (50) lliec1Js' a Rerem. impor- vl'n"hl1Pl1to, 1'1'MUneraç!lo 0\1 salário lltleuas. llnalisar com 11 Casa altrUlls fixando, diill·fHll'ent.e os preços dast'atl(1~ l1elnSecretul.'ia de ."lll'lcultUl·(l, ao DMsoal ci>1\1 e mllltar dfl Un1lio tÓlJicos' do subsUtutlvoclll Comissão ntili,lllries c~sendais c, ué.. mesmo.Incl ....b.ia 'e c",m"rci.:l 110 Rio Grrmde (Do ";'nder Executlvo\. de Economia, os Lll'Op6sitos ..do uroie- de certo, sel'vi"oa e ele (1ive1'8ÓU~ pú.âo Slll. _ Projeto 11,0 1.0'16, de 1961, ~c es- to que estamosdÍBcutilldo, uara re- h·'icas. não. illCl"Ir]OS. 1111 lei, lllllplla~

I'TO'~to no 1.001. de 1951, que l\U- tPl1nl' 6 DlvI!lAo àeOl'lZRnizaQllo Se.- memorar lIS \lQI~V1'aS' lIllul 'Proferida, JOão est.. Que o Poder Judieiil.l'io tell\tllri'lR " r'nl1l;,,~ão No.cional de Folclore ~lt.Arl. do Milll~Mrlo da EdUClIção e \lelo emillellt~ lider do meu 'Partido. o hrt"Ol(l".,10 em RUC'l~sivos ncõrc1a05,':'r~(Ju'sjtllr funcionti1'ios e dá outras síicfe, as benefícios·. ela Lei !l,O 820 81', S.oares P'ilho Citl.andocleelarou .des- Allldl1 af. não 11{\ qUfll n ucr inova"fi,o... , d" 12 de fevl'l'plro de 1948. \'lUO dl",nõe t~ t t.. ' ., lil...... 'ti " ...'!ll,,.,.';,'A,"'jllS . . ~l\h1'l! Mlt ri tI d" .. ~·lullnn. 'lue Q ull' o "",moCla ca 110 nl'oietO snlvncJor Que o 'Exccutlvo

'D n1pto fl Ó 1 OO~ de 1951 flue dc- . os ('r ,os es,,.q os ... eRmo NaCIonal dtltill seu 00010 t.e nlensa- "11vlolt lia- Co'l'Wrê~SO. como chave pa_• ~:n' . PTnfessÕre~ de "'dué.. -ãO T,';_ "a""a~ N...,tl'l\ 14 Mal~l'ta c 11 Peste. gens pI'êsid"ll~lnis mas consIderava "11 S(lll1~jn"l'l.r llI'l I\1\lmstll\ntell tlroble­

i.l~ill:S otUabInBtrutOl'es; dé 1ild\1- (Da Clonllssl\o de SlIl1de !'úbUen). que 8 Gavêrm» éataft devidamente ma do 1101'0,

Page 41: imagem.camara.gov.brimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01SET1951.pdf · ESTADOS UNIDOS D·O BRASIL DIA810 DO CONGRESSO NACIONAL.ilNO YI - N." 163-.. _. --'".'''__ ' C!PI'l'AL FEDERAL

Sábado ...:1_.....,._....................---"....."...".......,.D-I/-ix-':l.----J-c-·-·-'·-F-,E.,"'2."..,:::-o......r_~,_~.C_I_O_N_A""'I.,,- '""'" ,Seiemb. o de 1951 ,741.~

o Sr. Arna.ldo Ccrdeira - Li, nnIforo. e além dos b:·tos le:",is. :J::sselIDiUlôcS de ill'uzeiros, li, Com!ssão de teorias líbe1'llis c não 1nt~rvchci<)mMIUimprensa, .uá. poucos dias, que a.pro- di1'e~tS' êlc. l1RO te~n, pc",te. II C.lllli- !.co~omm el1tel1jou de àllmentar_ o que susteuclll"am, ~omo clL'1aid~to"pna crise de trfll1épcrtes 10i soiU- titulçao IlCO ihe dó.. Jà esta. êlc, po- ~..~dlto no Banco do Bresll para 000 ,O Sr. Oscar CaJ neITO - Rea.mente,

• fi, com sUnpliCldnde i1nprc~slil. rém, armado de podercs legais para milboos de cruzeiros, atendendo I\S a teorIa da não llltervenção é mUlto~~~~d l~".1Tna m~sU reçlondn, no Tri- p~atlcar todos os atos ele il1t()~n- llOVt\S ntri!Juições conferidas ã. CUFAP sedut:?ra; na prática, porem, ó quase

I' MhICITO a-qual comp~receu o <;".0 quc já enumeramos. A menos peld sulmt.ltutho. I _ lIDpoKsivel. -ãngu Oi e-pres:d.ente da Comissão ~onsiclerc V. Ex." tenha o Governo M'IS, oS)" Pl'csldonLe, URO n~s esque- O SR. D~LAC PINTO - Certameo- .Sr. t VtC de Preços. Resnlvcu-se, en- rometido 'crime de .J.'e.~!'ol1l"bílldn:le, cemos de quI' uma lei ele eXileçao, eO:l.o te. ~as llRO é por S~l', em princIpIo,~n ra arcionar transporte às mer- quando: por m:emplo,' mandou o Se- essa, ell~ qUI; llutori3l.'mOS ~ Go.. erno ravorav~l à in~ervençao CIO' Estaao, n~

o, ?rop . aDead'lS !Í L)reçOS vis !ws !:!hor Cab2110 ndrluirir tri30 ua Ar- lt .1ntcrVll"' na orelem ecO:lÔUllCa, l'cpre- ~~onomla ('ue ll"el reconhecer que li leIoadonas alrmajor~dO-se a tabela de gentina; IIrro?" 110 Tr:3ngUlO; e ou- .;en~Il-Umll .'up:·esr.o pareJal e tempo- que est-..mos vot!illdo, I) nn qUOl dcpo·pro,dll~or;ára Os comercIantes que ti- trrs C2"1'.!iS no norte tio Pu.ana. r:1~ da ,1lreitos ll&~CglU'ados na OO:1S- slta o g'uven1o ~ao gTll'1des espetal.çlls,tal'lfas:r 'to stÕquo de 300'n 400 mil Concorda V. Ex." em C/U" o GnêrJ.Jo tltmr,lkl.. resolverf\ as dlflculclades que ês,e Ga-nham el e oaram as nO'lclas violou !loS leis vjgentes 'tO llgll' as- O nosso j)l\l'tldo. a~ndelldo nest'l verno enfrCl:ULsacas, como apreg nt de ·frete." per~ I sim? - . ., eircunst1Ulc1a, p~ocurou. também, dar Com ilssa dispositivo pricurhmos fld-houve apenas ~\lll1~1l ~r do con.'<um,- O, Sr. Fel'1ul1Ido ~'eiral'i _ V: Ex,": a sl~a c:ola~I:~~a9. no sentido. de g9 vertlr .aos executores desta lei que eiesgmlto a oasa·tll vda cspe~ulucã.o é qu~ '0 apre·'enta como juiz rantIr os dL:ehOS '1:J todos é.queles que recebem do Congl'esso Naclona! la-dor?~Não•. A av0i-INTO·...: Jt~ta: O 8R. BJLAe PINTO _. Como fôRsem. event,l1alm~nte atingidos pcl'.> nUldade..~ .discriciouàl'Íl'IS que :levem..0 SR. BILAC .' Ir, Ex." tomou u I1berdade $e opi- novo dIploma. . . ser ~xereh;adas dentro do esnirito demente. . t 'ira modalidade de nro' na matéría. seria a úmca possoa 9 s,, Tenn,u,: Cal,"lcan~! ,- ~er- !rgllll~lIde'tjue 3nrl\~tel'lza nos"a c"as-

Vamos a, ercc . te 1fl, deSll mdim:4a para responder IDlta-me V. l!:l>. , .1U,gO que o Go\"erno htuiçao ti nosso regIme- comínlunosintel'venyâO, que COllSla ín+~ressc so: O Sr. Fernando Ferrar! _ M:mifcs- esta t.i\o co:weJluido du. bel\p!l~ldfl(\a sançt.o a todo" !I.IJUCl"'" quo, mUl"UJSprop.'laçao de ~e~ por '. _ Itar-me-el no momento o ort il \, -Irlos sew. :1lLxJ1ia:cs para eomtlnter a 'dos poderes que o Congresso em ooa teelal oU na requL~lÇ~O de ,servIçoS, n~s sa Excel6ncia deduza 1i0'~1't\ U o. '1a contraVel1clOlH\llulldl~ entre 98 tUOll- confla M Governo, rléle" lI!lu~em, w­cessárl!,s .UllS. mrus~ensa~eis OU1itJs O sn. .ariJAC PINTt- ...: Só )O'''') ró~s, da tJue t.ll.lJto fflla, CJu!J/se- Vale metendo e:.""8,'0 011 utlli:C!l:Jdo-)s P"Hoà l'P.it!lzat:ao dos ObJe~Os prevlS o. dedllz1!' que V Ex ~ nl10 tem rC~I)~S Ido CoJngre~so. em /)usca de novas ll'.:s l1ns impróprios o iuúüoquados) lOS ou·n~ projeto, IAmda aq ll. J::'~~:; ta a d,lr. 'E' fj,' úniéa'deduçi\o. ". - 'J'!o lhe facilitem \I nçr.o. MlI8';110:h as jetivos du :el.ç!W governamental nal,1a acrJ, O SI'. Fcr,.alldo Fm'/ori _ !oTu api- ie18. violentas que j~ ~m ~ com as q~e I Aiuaa ma.s, SanhOl<Js. "oliLt"""l1ào,aos podereI! do ExCCUtIVO•. parque tl~ niÉ.o de V, Ex... . 'lserao votadas, t~mjKll1 vloltp:nl\s, n...O corno 1'eCO.::l.WC.:JlnOS, os '~3iofi dos EJ5·vigente leI de desaproprlaçao por u '. O SR BILAC PINTO· E ela conseguirá o Govénw lJa!:..a,r o custo ,temas de fi=Jlzi1~í>o ·ele tódu orc(('mlidade públJéa c ~mp'l1ss1ma, .nutor!- Ol'a Sr. Presidente, o e;;Í11clIteC'~~~; da vida. . . • Iqlle e~;ist 'm em llúih~a udministraçã~:;c.ando ll. dCS:"P~Optla!)ao de l.Odos. os Soar:JS Filho, desta mesma trioltn" a." O SR. Bú..AC .PINTO - ~rs. Delll!- Isoja flsSál ou lJ{)llClaJ, '"v•••.'l,,; .....m.)sbens, Cl:tl'e elel! est~ndo incluldos o~ Icontrário rlo que sup{;..: O uobre De u- ta,dos, no, P!3'póslto de impl'~r a es.:.a como .::rune. 11,::0 o IaL.I do partlcularcssencialJ< a ,populac;ao para sU~!lh m:lo pelo Rio Orande ÓO sw nll: '''l 101 de ex\leC}ao caracteristi,,~ democra- autuado tentar &.I1JO:11(,_" o :~~il:; .par-­mentaçii.o ,ou vestuario. AS Ulllcas insurgiu coutra as numoal!'en'.· -. ~ tlcas, foi que, na Comísao de Eco- que esta atitude nunca é cllpoo,tâ:le't',inovaçoes 'contial~ !lI!- rct;Ulu,manu;- namclltaís; d~ar~\t qll~,'a Jn~oi~í; nomi.'t, OOll1 ",com~!\nhelros de outro~ mas pl'OvoeaCju po,' r.queJes maus agen':,C;ão_ df\ Illateria s~o Hge~r~s ~llJ,lplif>: esçuda-Ia8 nom toclo intel'é&,fl desde p,artldos, pcleJamo~ em f,avor da inclu- tea.do poà~l (:U6 l'E<c~ue!ll n fÚ~lÇáO 1\$­caçoe); do processo jUdIcial ,da do quI' o GOv<'rno anu'lcil:va t l.is ' , SIlO' de normas que asscglU'assenl. os eallzadol'Cl' llllellllB' oom o obletl"" de'sapropriação., '. I' f'.en~ e~senciais ",sua 'PJHti~a te'~~ia: dIreitos de: tOdos lIquêles que viessem saquôi,r o coml!rcÍo. a ínilúsl;rin e os

O· Sr. Fernando F~'al·t -,,~, ~us- sa do povo "Óntra oS especularlm'es ~á. a. ser, porve~tur~, atingirlOs 'pellls,·llle- particulares em geTa'., I " .tamente el<Sll meoerenClll da O.liáo que fundava. nas leis cujos pro 'eros' díd~S e.'i:Ce~lOnalS. , _. "i O, Sr. Tm,Órw' Cavalcanti - MuitosDemoerática NlIC~onal qu~ cu e o nos' onvil\vl>, a estrutura ,de su 1 ~)Ol1- VISando .lmpedir ll.' r;peti'lao rIos, abu- fr~le..~' tém comll:;3,'io de '5U<;{, nas .mult.lSpovo do Brasil nao COlnplCende~os. tlCl1 de combate ao encarecÍlne::tt; (In sos e ,arbltrariedades eome.t!d'Js ao impostas.' , .,' ,, O Sr. Arthur Sautos - (lOStel do vida. s!e<:!arou S. Ex.a quc Í1'jll1l~OS dar: t,e~p? da ilitadul'll, om matérm deo rê- O SR, .~n.~o PINTO -- Assim. Se-

monopólio de V. E~,". (RlsOl.' a 1105.'>0· cola09rnção oposlcJoniiltil UI' ,PlessHo. ~e~delito~ cont;& ~~ecol1omia Ilhor PrcSldl'.nte,' o Ilrt. 25 dl11niie:O Sr. Fenul.11ào l'erran -: O pO-, llroposir(ÓCs, mas que o Govõrno 'ú se p.opnlaI, "11,,~rimos ~ incJusao, no suos: :j08'mell~brosda Oofap (J .lOS õr-

vo e eu, é !lo mellma eOlBll. ,Nao cOpl- ltCh~va armado de leis com as \~ua18 tltutivo, do seu art..24. que estabelec~. ~'UOH ltuxillllres. os seu~ fnucíone-preendemos, nobre Deputado., QUlIll- podIa enfrentar todo8 êsses prob.lema&. "As autoridades ndll1Íll!strati\'t\s r!os ou sel·vldol'eH. rClmUllcrudo, oudo' o Gov~rno r~lr\llaLlcnta al:;Ul:la Acabo dc demonstrar l1ue a. verdaae e os servidores pÚblicos em geral TIll/), que ll!elte.u·elll, exiglT/;ffi OI!lei, V. Excill5. V!W para ·e"~ I;rlbu- estllva com o nO&<;Q líder, .ao decJa\,'(ll" que, no exeri;1Cio~de suas atr:bUl- receber:em qUll.ICjuer I'p-compf'-l1sa.na, gritando, a plenos pui1no~s, C1U~ ql;1e .est!JS Leis são '1IooUOS, pois o Go~ r,ôes, comendas nesta lei <) pc,o por. ~a9 ou ?~L'l..ão ~ntrán!1 '\i(lSl!le está ull;rapaSsalldo sna .compe- Vemo Já tem todos .poderes que ora I seu regLllalnento, plõl\tkarllm .uos flUS rle.~tll lei. mcorrerao ,na pena,tência legl1,l; quando o Govêrno en- redllma do Congresso, .' . eivados d~. abúso ou dp desv>o do rle 6 meses a A flnQS de rCClU$ã.o·'.C1l.minl1a. m,"1'1s~gcm ao Oongresso pc- O Sr • .'Ierbert Levy _ A realidade é pOdeI ficll"ão sujeitos, alem 'da ' EstflooJecemos, pol'tanto, penalidadedindo leis para defender o povo, V. que a., lIdmlnsitrar,áo atual, co11le Oll sançlkl penlÚ em· q1le lniJidirem, !I para _aqut-leH que,' recebendo Umil de-Excias. dizem quo lIao lhe faltam fl'l:!tos de uma politica unilateral, se- -' destitu~ção do C:l:"go 011 fll:lção, fi l~!,!aç!to do Conl(resso. at,:avés ·desta.meios pam tazer o que desej&&, 1l1- ~wda ha várIOS anos, no Brasil, n qual quaJ j:>:ldel'>\ ser promovida arlmi- 101, 11 U!i<'I1). em benefipio prol)l'1o e_ con-dependel)temen.te do Hutnyização le- Já t!vemos ensejo ele ioealizar por mais uistmtiva ou jud;clSlmenw peto,!~;a.os q,bJ,etlv.o~ dp}a. que .é ("I de asse-giRlatiV[\." Ollde a, coercncll1? V. Ex- de uma vez~ Tabelam-se os produtos ,MinlSt(,MO Público' pe!o "'lesado ou ,,\UlU' 11 eSCUUlllY~ÇllO 0.11 (1 oarateil.men-celênclas oritICam o Govêrno por ter da .lavoura, mas nl!-o se tabelar~m Jil- 'pela &'Ull W'.soClaçiio de t'1asse. to_.do ,custo da VIria e o normal .1Ul)ri-cão e por n"o ter. . _ mlUs OS,hPl'odlftos mdustriais. ASSI,t.!- Na ~enrellça nodera,amr1a ~ juiz, I!lentà da po~ulaçllo. .. '

O SR. BlUe PINTO - ~ou 'mos- mos, blstemãtican:ente. ~ deselLcora- de a-col'do oom lt.gt'aVldadf' aa tll'- A!..,e~uran.o"•tal,lJL.ill1, SI:. Pl'8slden-trar a V. 1JJx.n u c.:oerêlleia aa ulliã.o Jaln~}1tQ à. produçao agr{ma. E;m ron.· 'La, decretar a incapacidade do t~, uma prov.idenOlfl. do mfllS "It;o. scn-,DemoCl'àticlI Nacional. EC(jilt!ll~la, ps campos Se despovoaram culpado para o exerciClo de qual- tIdo delllOCl'atica. que é a puoHc,dade

Se daqui acusamos o' Govêrno, no· o hOJe s6 so dedlcaIn i faba agncola qner, cargo ou funçlkl publica, paio das 9Pé<raqôes de compra e venda (ja!!

caso CIO docrete, sõbrc radlodl1usão, os el.emc.ltos menos a!n~ic.iosos; os que prazo de seis meses' a quatro allos" l'le~caclorlas, enumeradas na !~l. E' ofoi porque éle se e.'.:cedeu 110 exerci- 1iRIJoem de alguma llnclat!V1L. tranr,w Deput d DU' pi tO· , :., '.rtlgO 2J do SU~Stl.UtHO, que diz:cío do 10deI: rcgUlamentar. ferem-se para aR CIdade,';. Dai o can,. r" O ac;n lequet pl'OlTO- "Men~almer: te ,:tb:'~:'1"á '" co-

O Sr 1 Ilorna1lClo Ferrar> _ Disso ge5tlOnallll'nto das cidades. o rcc.l'udes- f,~l;.~ <l° prl\Z? pma cloneluir RUas e~n- .F'A? no Diário otú'lal e em trés'não há ·nrom. . : C1Dlento d? problema ,~Ias fave'a.q 0 s ~1fl~:S. ,. , ',' \ ,jOMll\ÍF dE' grande eil'clllR~iio 11m

O SR:BILAC PINTe _ Pel'dáo, tudo o m'\Is. V. Ex.~ ~ltua mwto be.,j .=o~~~ao. ,Pall.la) , relaf.6rlo de "ua" '1tiY'c:1p(',~' UCClIU-mas o de que não há proVI1 o da ':' pro<>lema, qualll10 d13 que é pre{"~il, O SR .BILAO PINTO Ob' ltlI'nnnado de balancete da l"emita "nossa IncOl'rênCia; Sust\:ntamob no- :\elmR d~ tudo, estllr.ulat: a proc111ç,io. V Ê:l: a Sr Presid ...t - g~.O a I . de~;pesn do "Cl'vic;o,

. 'ê ri ,. '("rocar asseguJaJ-1he preçog ostaveiF c mer- ' .. , " . e_ c, e 'I u ..ó!l., I' ~ 1." O rpln.tório moncjona"f~je qt;-,e o go~ rn~ pL : ~ ..01 ' "J ' eados permanentes. Óf'ssu forma com- TJ"~, ho. e, ensejo dp lIss:stlr JlC~te ,obriqul.ôrilulleme: 'de pLd~res. que Jã P~S$Ul",e ~aquedla ,bate!emos efetivlll!lente o OI•.::nl'''CI', tllc''"lál!o ao debate e\:br~ IIltO!',el:clO- ai a relação da" mercadorIas ad-oporturl!dllCle E:cusan:.c~ C' "ove:no (lmento da virllL - , listas e,antí-1ntel'venClljlll"tIU'. 99' ou- I ui!."idll' 1)01' com Jm d . _ter 1::3ikJado a pretexto de regula- O Sr. !Jamel ele Carnalho _ E ll!l- tIo Jado ,~I:n L':i111ante Cr~,,'11hl.a ílal'llt- JrllV::'O; . 1._ ou esapr<J

mg1t

'Sr. ~'erll(!,u20 ~e;r~ri - .~stá se~u~~, ~~~\l#i~'Í'~~~~m dút'ldn. ~~~~ ~í atr~~e?~I'~~~:a!~cl~~ ':~ ve~~ig;;:r~~f,3~0,;~~c ~)~:~~~Jtg;!fUprove.rlo que nao. o.ou fEl cxcesso~, o illl&LI'e ;)ellUtado 1'terbert Lev,r tem SI. rristac dn Cunha, lJOrque se H{Jlll ,0 '" U ~cla('ãõ da>: ·tnultas "'pUna

O .SR., BtLAÇl PIN'tO - ,:Ei;ouve plena I'm-,âü· e m:MLO tem LamlÍem' O cstivc.~se, S. EX,a est!lria.ccrtamente da". - ) ,.' .excpsso, ~omo demOl;stl'llral,11 r lldcr .::m!;leNe Deputado D-.miel de, Carva- b~afnlldo cOI:tra estu Ie! ll1~er',wc.o- ~ 2.° 1)/1 ~"I,,~po rl-lQ nw ~"noSoares F'I.ho. ,o sub·!Jder Aton. o Ari-

j[110, q,lllndo lemb:m !'J transporte. Ill- 1J18i;U,••COl1h8Clda. sen Irredutivel ;:Janto rl"$ !l(JqlllrÍ<b~ P. r\flP ve,..ctidq!' 1:;"

nos e o Sr. Od}IOn Braga. Ql1eP:\ pro- ctis'p~DSáVC'l a l'c!"u!p.,rió"do da éiistTi- ele v1s ílI. eoonô,?-llco-lIbeml.. Itro.sso. eOtlSf.'<rÁ, ,pmp~e li qlmlltiVil ?' coutr~rlQ~. bUlçao.. . ,.Devo confessar·à Cíls,a que nuo nUl dRde, o nr<:çn co o '10'l'le ctns 'JC$~()l1

O Sr. I'crllnndo Ferran -, O li-Mas 8r prcmdenie lncmb!'1) da Co- filio a est.a COl'pnte. Reconheço como a (file . tenha s'd elld 'der Gu~tavo C!lpam'ma dfll!l1l'ln tr1.- mJs.ã~ de' F.wnomia. Y<''ltilÍl:''''ltP t>OlI- 111~~: ....~sidadl' imperiosa a,interven<:>ao ao de ,!11~ mtenh~;'" IsJ~"V~~QU~d~~bUIlR. 7Idl'.:Jo .01'10 Unstr~ relutor ,.«os pl'ojc- l:stado ~ ~onomh. E fato 1rrec;usã.-. com o.~ /'C.;ueet!vos enr'''ré'no~

O SR .BILAC PIN'rO _ Aiuda lOS U!\.'üela ComlRsÍ!o, o \J);)Pllt'lIJOlieJ e umverlll.L !<lio há pais do mt!!\do, . ~ .l," As. vellri!L~ 11 vaI'ejo serl'dnão. Estamos aguardando o discur: Uliel 8.lVin;. pll.1'tiClpe~ utivaín!!1Ite dos ç':1,e, .em q~e nao haja essa il1tcrl'en- meuclOulldas no rplat.6rio, com 'a80 de S. Ex,·. t':lloa1l1iJ6 (H" el!l~)(l1·a...ao do stlb8titt!tl~ o" 8 AlbertD D d t ' lllchca!<i1o tio põsto· que as l<!Z e

O 8r • Ferllando . l<'c..rrw'i - Para. vo Io~ :.omfmllnla dos !)I'pl,tar.:lS na- 'pr!o ~PlltRdo ·rrtitãonJa.' Õl~l~P:: ' eSj.leciflcnC!!0 da e;;fJéme, quantida-V. Ex A é sen,ure ass;;p. , '~~1'l1~.1I1COJ A1bertg Deodato o !riS nheddo como Ultra-l1b1'.ral. e, na Se- de IJ vulor •

. O SR. BILAG ?IN_O '- Sr. Pre-. - . !I. cretaria de M:dcU1tlU'a, um interven- Sr. Prp.sldente, p"'':l'a CO.,c1uir estaRldente, nenhuma semelhllonça exis- A !10&..a. colaboração, li colaOoraçao clonisLal Vário.s atos J~ interven~ão de :Jnum,~'açáo, pleiteamos que a lei, 11m·te entre o c,asoda reg~lii>:1leni9çáD,udcnwta, 10i .10 sentido de atender 11 S.'Ex 11 jã e&tão sendo executados em dO"c.omo (>;ll'j de exceção, não tives­da.radlodi!usao e o das leis~ or.a ci- t.Qelos os desojos do GOVêMJO, 110 q1le '~as GérlUS, como sabe V. Ex.". I!e duraça(' indefinida: por Íf'~o. n'l ,.r­~Qas: O que. deolaro e ·que .ha leis, e(ln~erue llOfI poderp.s que /lle soltclta- .0 SR. Bl~C PINTO - F,' sem:pre tl~o 38 .:1(1 ""bRtl~utiv" 'fi'l'lTra ,., pr~.z(lautol'lzRndo o Govlirno a pm,twal' de- va,'Jl,8 med1dns slmplificadol'as do pro- assim. A P1'átlca da governo \;1'a11s10r- de tl'es anos como de vl!!i!ooia dêste

•Bllpropdnções, a fixar preços. Il com- cesso da de'japror~iação" à .concessão n18,oshomens:'Isto tem aconteeldoJ'e-' diploma legal.' .j7rar, vender e, dj,strlbUír gõncros e dos recursos. que 'ICJuela Comissão 'are petidamente nos Estados UnIdos .Temos lIraves l'awes naNl CltlC""W'et'mercadorias. N.f'o digo C\up o Go. mesmo !JDWUOI1. tl'lis enquanto a. Men- \VUson. HaJ.'clin~. Coo:idge e Hoover já: CiUnal'll a nece.,sidlUle da {'"açiloVêtllO tenha o flodel' de' l·c-"Uinment.n", ,~,."...m '1>""'ici~cilll.Il"1ieJtaVll d~ntos t;velll!~ ""I' rpou.U".JIU'. no f:OYêrno, às dêste DTazo. Oreio aue nil1guem de .

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,DIARla .DOCONCRESSO . NACIONAL Setembro de 191:;1===~~~~

boa .fe pretenderá sustent~ Q.ue llsl'li di lI11uteridade, de apertar o cluto, de tut1vo. quero tocar lig8;runUJnte JlO Iproblemu.s brusilciro~ com d:d..I>:lG,J­:ei não deva' ter um prazo, nem que reclamar Bacrlríc!os coletivos BómeIlte incidente Benjamin Cabello - Comls- ela. <tcclslio e espJrito púhllco, IMuU"~ de três anos é exíguo. Sllbemos que )Jode Bel' condUzida por estadIBti:1s. slio d.e Flnllllças." já enccrrndo pelaIbem;. mllUo bem., P<l!mas. O oraáor l!a. Lei do Inquilinato tem prazo menor Exige dos clJetes de, Oovêrno,esplrito palavra alltor1Zada do Prcslc!ente C'um;Jrlmc;r::rdo),tLsslm, como outras Importantes leiS público, Ilrl1"lllra e. alta coneepçAo do desta Casa. '_' ,.__._.•,,_.perl6dleas ou de el(~eção. E, Senho- seu papel e da sna dignidade funclo· O Sr: Tenórlo Cavalcanti -. M DISOUR€O 1::;:> DEPUTADO SE-res. se o Govêrnoporventura viesse naJ. E não setl\, 51'S. Deputados, cOlncontrti,rlo, a ferida ,~o::tJnu" sall- 1I.HOR ALUIZIO ALVES, proíerid'lpleitear :lu. Câmara fósse ellm1nado o Q. linha demugó~iGIl do seu govêrn", ~rando. na ses:!iio do dia l3-S.Jl,cu!J. P\('1)1'1\$0 de.\ta lei, O próprio CiOvêrllO es-, QtIC I) Presidente Var:ras solucionarã, O SR. 13ILAC PIN'ro - Citada bllcação SOl'la f;:::tn j)C)s':eriorzmntetaria~ol1fessllndo, anteclpudamellte, os problemas do povo brasileiro. Nilo várhts vêzes na carta do 51'. Benjll-' .. ,sua des~onflança,'nos, resultados oas sel'alludlndo l), povo com panacéla~ mln CrJJcIlo ao Ilt1ztre Delll1tado, Jo~l " () SR. ALUIZ!O ALVZS C" scnhol'medidu.s extraordinárias quereput·) que S. Ex.a conseguirá. manter o custo Pres!d!o. devo' aos meu~ n'obres par~s: Preufdentc. alnda deseonl1l)ço o pOl'il).s:llvaduras. da vida num Ilível ra?.oável. Prosse- umL,explka~áo. IdI'. vista da lll~lorla .da C:1S:t, a. res-

O Sr, Ar'lnC!1ido Faleeto - E ainda. guindo nessa ,orientaciio S, Ex.R eon. O SI'. E",;ljrmin Cabello. nOI; con- pe~to do requerimento t(}~muludo pr,:':pode pedir prorrogação. tlpuarã 11 assistll', Impotente, a elevu- tatos c\.le, ccnoseo manteve na COmL~- ,,111 de seu~ Uil':tl'03S mernr.:·os. o se-

O SR, BILAC PINTO- Sempl'e ÇIlO constante dOf; pl'CÇ08. silo de Economia, deJxou, efetJvamente IJl1orA1'mando F:llc~o, no sentido dI):poderá o, Govêl'1lo solicitar prorroga- Atualmente,:t CombsM Central ie ótima impressão do seu cspír:to p,j- q'lC vcnham uo lllenirlO da Cí~ma1'R.ção da lei, e mUito tempo mwerá pa~a Prer;os, órgão destinado 1\ fuzerbal- blico. Tanto assim fol. que eS~Ll prl"~t1U' informaçõ<!s sôbre o probÍl'­que ,seja concedida. Mas. se o PfOP,,:O xar o. custo da vida,' que, tem feito? mesma declaração consta da at't dos ma das sêcas !lO Nordeste, e as pro­GoVênlo vier pleitear que a I~i não Tem Sido cho.mada It elevar os preços trabalhos, com ° apoio de todos 05' v oÍ'ncias do Govénw PcdczouJ. o. se­tenha prazo ,quando sell perlodo gOl'cr- das utilidades I '.. m~mbros ,ela Comissi:lo. ,ll~'~res MI:1istro~ da vi:tção e da Fa-namental terminará dentro 4 ~110S e O Sr - Fernando, Ferran :- .A de- I Veio, depois, sua 111fcliz entreVista, Zt110a,meio confessará, perante [l ,Naçao que magogla, ao Que pn.rece, esta III ne,;sa Ique mec~:Jsou profunda estrallhezlt A jul"ar, entretanto,pelo noticiá.rio 'pretende go"ernar o tempo em re~ilne tTlbuna. For que V: Ex,n~ com o hri- Todos já conhecem as ctaJl:ls succ~~i- da impreUc.R, pretende a maioria qê'.'de el;CeçEl(,. convencido como se elleOn. lho queJhe é lJecl~llar. 11:l0 Ilpresent~ vas da incidente. e;JóJa o Gov6.:·n~ conceder a presmçlltrade ~ue não poderá reduzir o cu~to subsutut!vo completo à lei, dando 110 Tendo sido publicamente confron- Clu Ministro, da Viação e recusar a :loda ...Ida. , , ' poder publico o plllno ~e, que lleCêo- tada minha atilt~de com u de col:Jgas M:lllistro da Fazenda, sob a alega<;áo

O G:>vêrno deve ser otimJsta e ean. slUt. segundo a seu jUl7.a., l)~ra qllc a quem multo Pl'C30, conside.o dc meu :tE- que o. problema da sêca é um pro­fiarem ~ue neste perlodo de três ;\llO~. pOSSI\ o Presidente da Republlea me- dcver (tJri~ir uma palavra de solida- blfmlt tecuico, e s6b~e êle, deve falaI"com a aJuda desta leJ que o CO:Ji{re~:;o Ihor governar e .defender o povo? ricdode aos companheIros atiagidoQ à Nação o Sr. Ministro Scus~ Ltma.vai· vota~ e com out:'as providCmcifl-s Por que V. E;-:.n fica apenas na es- _ 5rz. Deputados Leite Neto, ,Tos~ Depois de prestad.as as SU:iS Informa­da mais alta repercussão econ~mica. tratosfern, ct:!ticando o qovêrno. sem Bonifácio, Mário Alt1110 e Artur Sa.n- ções e debatidos os pontos de vistapoderá, efetivamentc esta1Jillzar os pl'e- oferecer melnores sugeste>es? Qual o tos - convencido corno estou de que te~nicos do seu Ministério, caberia aoços. plano de V. E.r."? " as enlendas P'~ S. Ex.as ·apresenta· 'lust~ '" H' á j L f di '

O SR. PRES,IDENTE _ Atenção. O O S.r. ,A.lberto Deotialo _ 0. _subs- das ao projeto foram tôdas ins1:)ira- 1 .e ~r, ,,' 01' Co 11 er zerqUltlStempo de V. Ex." est!l esgotado. tltutl\ o foi dado pela COmlssaodc das no intzrésse público e nã.o tive- l1.~ pl'ovidêndas, de ordem financelr,~

O SR. BILAC PINTO - Ped;l'i.1 a Eco!lomia, . rnm, nenl de 1011ge, o propósito de ~~~~;'~if;iopf;:~~~~~~~.ptu'a execuç[oV. E;,:." consultasse a, casa ,sôbre a O SR. BILAC PINTO - Emlnentc perturbar a estl'Utura desta lei. " . C I " P1'd t ' Ibpossibi:idade de' uma Pl"Ol',·ogaç·!\o. Deputado Fernando Ferrarl. ainda Atribuo a atltllde do Sr. Belljamin re o, ~r. 'eSl en e, que me 01',

O SR. PR"!SIDEN'I''''- O SP.".llO',· bem que V. Ex." 110 seu. aplll'tecan- cabello il influência que em seu es- nests hora. seria lJara e l'eg!ii.o n(Jl'­'" ~ ., iessa a frao d O destina que viesse antes o sr. I-lorádo

Não b,~sta intervir, 1lura tudo 50-, " I ,ueza ~ .ovemo e recorre pirita deve ter exercitlo o l'egime de Later, porque, na realid,ude, o ~,uelucionar. As medidas tendentes à es- as ~zes ~a OPOSIÇllO., c!l1bor:t~:io ditatorial dos decretos-leiatalJillzaçào do custo da vida fo::mam. ,Mas. asslm Ja temos ag,do. ,No ca.s.o e ao esC!ueclmento da.s reg'ras demo- e~tá faltando não é 'Piano, é dil1hell'l1tôdas, uma poJitlCI.l ,cconómlca que ~o lll~no ~.a~te., )lQr exemplo, que fl- c::áticas de feitura ?as leis. paO' ;r~Ut;;~'lá:;aç~~;co ~ l?erIDlUtprecba s~r concluzida com S1l1CE1'ldade'l zem?s. AP,e;,e:h~1Il0S projeto d~ e~- Teria o Sr. vlce-preSlden, te da V Ex, ~ M Ih '1 ", bdemocrática. 'O Presidente Truman. Jm;sWmo pul:.lco para. m:mutcnçao C, C. P. falado em nome do Govêrno, . '.. e or .~el a pU>la iI.lD, ~squando recente.rr.ellte deliberou res- dbte plano, que reputam.os de grande qua11do declarou oue a comissão rle V.ue ,vi;ssem os !Í0lS. e t~.mbéln ~~:at,Wl'iU' em v;rtude do e~taclo de e'ne"- necess.dnde para o BraSil atual. com Finanças torpedeara o projeto gQver- a Naçao, e, amda, po, ,elernen,,,,riêilC;a' emq'uese encontra n gr'"nde i~~lVfmcla ,direta, inclusive, na l'e- nllmel1tal? certainente, pois, o emi_'cortezla en,tre ? Poder Legislativo enaçãG do li:ot·te, a fixação dos. precos dU<;.lo do C..isto da \'Jdnpo~que, !lá nel1te llderdo Govêrno nesta Casa o Poder Execut.,o. , '~pam eC)ll~e!?-Jos. ver1fJeo\! que ~à- ~o Plan~_. ~s.lte o set~r de a·l!nentns 115.0 formt'!otl q,unlquer critica oures- O SR. ALUIZ}O ALVES - V. RI(.mcnte pOl:l'~ria est~bilizal' os preços, .,ue, se ~,>c._ ut~da. V~l'1I1 ee~tam()IIEe tri~ão a essas emendas. TomOU-as te;n inteira ramo, Quando. C'l: dlZ1!tme~j,an~e o simnltâneo calJF:clamento ?onco.r~e~ mu~~.. maIs dcclsl"l:tmen,e por.t~nto, como at!v1dade parlamentar ~",e neste mome.n~o,~ 1>l'eferl~ :l, ;lre~ ,dos ~:tle.rios e assim féz, Não ê'po,;- do Cj,u~ esta lei para baratear o custo le;;ltuna e respeitaveJ. vença do 51'. ML'1lSt.~ da :Ba~enda asÍ\'c1 fix~r preços, deixando os salá. da ';ol~a. . .' Nenhl1mara2:ão havia, portanto'I dc , M~nlstro da Vlaçao, .quena ".pc­rios .crp~ce~·em, a medid~ em que o )'._... , como dlS~~. ha pouco, ~ condu- para a censura feita por aquêle alto nasalgum<mt~r c~m a tese Que .;Jnt-ocusto t\:1. vida 4umenta. Isto cOl1stí- ç~tO ~~ :nma po1t~:;a eCOnÔll1lca.! ]Jara funelon~!io:t Comls~ão de Final1ças, está se:1do defelUllda por "l.}~~ llus­tul apellas um" operacão parcial de c.~,~b, .z,:; ou bll .. ,tear a~, nttlIdades, que ugiU pontual e !igorosamentQ. no I tres cole[':us; (l, da necesslCl.ade ria.um conjunto de ,llJéljlclas ou de uma na" so .az por l1~a memda Iso!acta, cumpl'imento do seu dever constitu-r-l'es~nça, ap;:nas. do Sr. ,\1\mstl·o da.polltica eco:Jómic.'l, e esta providê:1cia e, .l!?p~r um COnJl1l1t~ de medidas. c!ona!. Vlaçao, 9,uando sa.b~mos, que, nesta.ís?lad,\, eomo foi tomad:t pelo Go- ~. ,todu uma. jJo1ltlca, e..todo u~ go- A ms,r::"em dêste caso em que o sr. ,,:ltura, Ja o seu l\Il!1istel'lO organl~luvemo bt:ú;ileil'o. niio dará, como não :er.lo,' ,E, nes~e caso, so~ poder~nmos Benjamm Cnb~lIo declarava qUe o um "programa de_ ooras de emergen­está dando. nenhum resllltado. sngel'1r ,.~_o." Pl esidell1;e d", Republi(a projeto havia, sido torpedeadO e tõda cla" cuj:;r. e~ecuçao deJ?€nde ·::los ,e-

O SI' • Arnaldo CerrlâJ'o, _ Devo que ;je,.. ' .",e. O governo. passando:o a açiio do novo órgão estaria 1Jl'ejuál' cursos nuo llberados lJ.llJda. pelo ;;e~CúlJfess::ll' '" V. Ex,' e à Casa, por ~q °Lutr?s,; mal? .~:"p:lze~ porq~e n1.1o cada por essas emendas, desejaria nhor Minístro daF'azenda. ,mai~ estr,,'Oho que pareça. que vo- . ~::t ~olnecer fOll'U,Ulao,_OU 1e1s POlS; Iperguntar a 5. Ex," ,o que reputa E' Que. 5r, Pi'esldetlte, decla.t:adl\tarel pelo projeto mas ass;m p"ocedo ~te ll1e~mo para fI. execUt;ao dcssaslels, muis gr?ve _ as emendas que o ple- I,a sêca. anunciou-se que o QQverno'"pora, ue a prClPOSlcão nâú - tru,~ ino- e", Pl'eclS.O. conheCImento e COmpCGên, -/' nariO, a,ln,da pOde, rejeitar; ou a ',l'e,~o- l"cderal des.eiava dar ,à ~ona flag,ela­ração 1.l1rruma. A' lei reg,üJ.dol'a d<: Cla.. .,', lUÇÍlo do Sr. Presldente.da Republl'~n da todo o socorro possívcl,. l\través daexistência da C. C, P. já dá a esta O fr.. Feri/ando Perfan..,- 'Vas8:t 'c8.ssundo a decisão da C. C, F., q~e reallzação de serviços de emergênciaComi,são todo~ os podpre~ 110sslvelS e ~;~leuc1~ tem ~~u~..candIdato aumentou ns tarifas de Onlbus de e, intensificação de serviç<ls normais,i1'l~~;.n:íl'ejs. El~ PQd;; coútrolar ,:.\s zendagO"1 Correr ao llls ~rlO da Fa-, Belo Ho,'12onte? '. em que, pUdessem ser colOCados ml­eXPOi·tações. pode eon~elar os esto- O SR BILA.C PINTO \ 'I'J: ui' Dmade,duas: ou o aumento foi C~l· 11l~.res de flagelaaos, e dlstl'ibUlÇão deqtles ~ emitir contra as guias de 1l~ lize-se V. Ex" W o .' - . ~n~. - ~el'joso e Justo - e ? .at~ ?a casSaçao ge.nero,s alimcntlcios, para a.tellder asbernçao. Azslm. ê U1uI1;o maIs SUt\VC E't ,; n, ,: • ~ naconCOlrCnCla. rol simplesmente albltrarlo. e demi:\,- r..ecessldades mais premen:es.para o GOvêrho.poTCJ!'e. l1ão !ll'e'~lS" d~ r~t: ~~~1"::;, lesjlondelldo ao aparte ~.ógico 7" ou o 1.1ument~. f.01 des.crlt~- E todo êssepl'ogl'w:na. está <>ehdoem"ntar dInheiro. A umca coIsa q11" O <;r JoeZ Pr ,'d' Q, . rloso e mJusto. tendo eXigIdo a mtel- r€a!fzado numa parcela minl1na, 001'.se ~pont3 é n, inefJclênciu dOE, ór"'iios Excf'i"n~iRs dese~St lO - u~ Vossas vençáo corretiva do Chefe do Go- que o plano de emer"ên0in Orga...TJ.i.e~c8rre~~dos dn .fixnêi\o d2,;;sa medida s"ci:'O po~o é qUb''IIl~ãoOesao~~r~o'-râtl Vêr!lo. ~uem pode infOl:~a~ ondc 2ado pc!oMin1stério da '{iação. comNa? .p0~w, porem, 00mpr(!En!:'!Er que com isso.' co o esta a veldade é o Sr. BenJamin Ca- o cola.boraçüo dasba.nell.C1:ts notdl!s-a _el, nao tlCaga em seu bojo aquilo O SI' ' Vieira 1:.,;71S _ O d d'" bel10, masmtalCjuer. que s~Ja sua t;es- tinas e dos governos dos Estados, tolCl:l<;.." e"~e?cIal: a .garantia da 1J~07 licenra 'Pftl'a um 'aparte? ora OI' !lo ~osta. a conclUsão, mdesvlavel s~ra a pl>ra o' MInistério ela Fa.z:nda já nádl,?O, 1\ SfJlu~ao da crlfe Que at esta O SR. BILAC PINTO _ Pois não ae qu~ O Sr. p;esldente da Repl1bJica ",l~ul1s lnes~s, e de lá nao sai. Atés~ ,~e _ verlftcará co;n a .\olu~ao da O Sr. Vic::ira Lins _ Estou ouvll1do de.sfcrlU, no ór"ão que pretende am- ,hOJe de nada valeram as apelos tei.cll,;e de pl'oduzJr. EnC!IJamo lJão "e V Ex U cujo bri'hantl-mo phar e fortalecer, atraves. desta lei,. tos 0.0 SI' Ministro da Fazenda aas.<I,tlr ,o prcdlltor tudo será 111úttl. tumeJ ~'l\dmirar ·la~;entl1.ndOm,;p~coss- terrível golpe de dcsprestlB'~o~ Iflm de que de~rmine a uberaçãO ctas'Y?? t~t't:·. ve!a .. lel, ~Ol'CltlC, repl~(J qUI; essa figura e~:traordillú.ria de 1~': Ore, Sr, Presidente, contraêste verbas previstas e solicitadas. ..1~':'n' r,""z }uovac.a? ~l{~l~la.. Se lllW Irista se.confunda, na hora dos ,r.oml~ golpe de deSprestigio 5. EX,a não se 1'iIo caso do Rio, Clrande do Norte,dCI ..00 t. ~llS'lelt~. a.,s ..t~ncla fUlano elos POl1tiCOS na tribuna elil Câmara manifestou' ,conformou-se sllellcios~. t.enho aqui depoimento lllSuspeito do(}

~~;~t~ d. ~n~'fcte~~mcn;~ rrã resul- \lom o homeln que faz demagogia. La~ mente com' êle. mas entendeu de ob- Govêmo Federal, que é o do senhorcoid~;; :lid,~~' :<0 'Jo"~rno rupel'a lla~ mento,.. porque .vejo. que V, Ex."se jetar, se~nen!lll1I\a tazão, à!i em.en- Governador Silvio, .~drosa, a que,1U,.

, c. japl'OVeltlt da sltuaçao, apenas, :para das legltllll.as. mSlllradas no 1n.teresBe por telegrama, sollcltel 111formaçoes(l SR. mr...'\.C PINTO _ No mesmo dar elípansão à sua Intellgl.'l1cia, sem públlco, aprei'entadas?01' emmentes sõhre as obras de emergência na.

~('ntldo roi ~ política er.onõtr.ioa de; re"orrer a sua própl'ia cultul'a, Natu- Deputados da ~llião . Democrática quele Estado. Há poucos ci.ias, recebi1J"l"f'~ enrooel1s. nO perlodo' de apó, rahn.ente, o Govêrno tem de, adotar Naclotlal. do p.artldo SOCial. DePlocr4- l o segllinte telegral1la, em respo~ta:guen'1il. ,~m'a c~:;tabllizar o custo da mecMlls outras atmvés de um pJa- tlco e do ,P:lrtlclo Trabalhlsta ,J3rasl- f,e)vid';. adOL"raln. sempre como medldll< nciamento econômico \)ara a Nação. 1elro.flllltiamt::ntais a estabillzR<:ãodos sa: Infelizmente, não, é, pOSBivtll recorrer Vou concluir, sr. Presidente. "Em res.post41 aotelegra.ma de:181'Jos e umasél'Je de outras que no às lU2es da oposIção, porque tlstas já Deixo a tribuna convencido de que V. Ex.", ~nformo que o Estad~s~v con,iunto, 'l1sse~uraram a quase \ estão 'ln80'"das... ' a Casa votará. a favor do .projeto, mas recebeu dll'etamente. !la UnIOOt"dClS ar"uel,as IlGçües esta"bi1i~ar ele,_, O,SR. R!T~AC" PI!i'I,'O - O COle,ga sabendo Que êle nAo contem inovações três ',cotas ele um milhíl.O e,qUl.-tivllnJente o custo da vida ou imorl- de V. l!lx.G é que desejou recorrer a e que. se o Govêrno Qulser,re&lmente.. nhentos ml1 cruzeiros cada, re-mir ma .r'hl~ mn;to lenta li ~\1'1'AO, elas.. tra1)alhar pelo povo. comO declara, ferentes a abJ'il. maio e .!UnhO,em'sÜo. Mas tôdlls essas pollticll8 eco- Mas, Sr. Presidente, fel.ta e3Ja r4~ deverll. deixar a linha de111a"óglcll e além do B~lo valioso lm1 d-lIômica& 1140 !m1lO1.lulal·es. .A polltiCla plda expc3jçã:o s. rCl.pelto do substl- pas.sar. d~ uma ves, a. en1renta.r I)S 1lerD!l sl!mem!alD8. Os Sllr'\I1Glil!r

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federaiE são 0Ii seguint.~s: Estu- sa.; acolllPa.nheitôda a luiciativa de do Seridóe dos municipios de Santana quele Ministério. Há, poréDi, uma. se- ,ào Mo.<;l'oro-LuisGome~. Car- 6. Ex." no sentido de con&egu1r o má- uo M,al.OS ..... os serV"\iOSUI<O CU"~u.' c......li. """'Pa., a. cla. jilv\lrül execuçlliO,nauba-PiauI, pontes sbbre o rio lÚmo para o Estado que foverna. a n. selltlO em pequen.. eS(;ll..a, istu e. "q..e nllo poderá serxe"... sem os rea·Ptl"anhas e acude Pawchó, lD!- fim de debelar, se posslvel totalmente, I\. ,t;strilUa Cie hocul.gem ele (;lIrna,ubll pe".!vQs re"Ul'80S tmancelL·os. Ar e ql1llelacl08 dur(l,nt~ a sê<:a tnt.ensl- os devastadores efeitos. da. s~ca.. Sua u ~lCU1, quase .todos no Es.aoo da ~a- o:s.a a lama. (la Movemo. E<nqua...ltQofirtl~ão do ~ude Garg,a!helrEls, Excelência, pela conversação que teve I'alba. Ú que censuran,os e que, o 00- llll.bta>a &ra!<,,,' um p.anó, PIII'l:l, res­ea nal do Platõ. e pOnte .~õbre t) com várJos Deputados.. voltou satls- vemo não prOVIdencia, com\) 00· .seu jXllluer aos L:.lamol"~S tJ.O bjorue.te, nlWTlO Açn, serviços pr9gra.:nados feito, porque teve pleno acolhimento deVer, no ~ntido de dar trabamo a !louve dlucu.aade. Na ocaslao l1e exe­-lo Ministério tia Viação•. Estra- do governo federal. O ]Il'opóslto do toaoa. a rim de que o povo .nao morra ~uta-.o, a.l snn, por conlle.lavelmcUrla,,~, N P 1 meu aparte é testemunhar. exatamen- de fome. ou deuiJe1'llClO t-"opomo àe economlll,da. CaICÓ·Ell~rra ~ egra· omlln. te essa atividade benfazeja .do gover- O ::>k. ALUIZIO AI..VES - O nobre o gOVt;l'110 pal'....u roda a.açao a queCaJcÓ-Jucurutu-Açu, Santana do nador do· Ceará em beneficio do seu DepUJ;f,QO José AuguS'O alltoolPIHl o ~S"" ob.·.lgauo pela uonsçittuÇllO. pclll.Matos, à Residê,ncla. perto de Estado. Quando ao detalhe a que o pollto a que eu la Chegar.' Nau nego prupria 1L.mçao do govemo•.AllgjCO.~, todos de abs(Jluta ne- nobre .Deputado se refere. OUl)O-O _ 11ue () ulJvemo esteja reullimndo a,- lJ Sr. Jos.: UU"nl<iUeS _ Oomo bo­Cl'ssldacle, visto atingirem a ro- confesso francamente _ pela primeira guma coisa em beneJ:lcl0 dos Hagem- mem do Norte e Nordeste, VOS~na direta,mente, sob lllndem~n- vez; não tenho, conseq-uentemente, <.lOS. Ma.'!, no CasOllO klo.O,·..nue hl>ce!ênda na de convir em que-/ueda da seca ainda não-iniciados. ~nto de vista a respeito. .. ao ,~oHe nas zonas maIs llotingiaas - uemO.l'Il,·mos mUlI;o a votar êsõe re­estando o Departarntnto :'<acIO-, . O Sr. Osvald.o Orico _ V. Ex.- me i:lerldo e Santa.na cio Matos, - nãlil l),uerimento as C1lUVas che~arão e 0011'nal de Estradall de Rodagp.ns em permite um aoarte? 1m um só seniço capaz tie tmpregar J~tIVO CIO Pf;úlClO perClel·li. completa-fase de estudos das duas prl- O SR. ALUIZIO ALVES _ Com os paIs ae lamulil que estão .sem t.l·a- .tieme seu ",enclUO.melJ"as. Espt<lo mantendo ob:as tooo ° pr:lzer. JJaÜ10 nesta. 110(a. o ::;a. ALuu".lO ALVES - perteí-em mais d~ d'ez municipios. atin- O Sr.Osvalc!o Orlco _ Ainda que O Sr. Jose Augusto - Permita-me talneme. E: ai es&á uin oos obJetiVOs.gindo o IJmite de suas pcssiblli- as autorldadesestadUllls houvesse Ir- ou,,'O Ilpalte. :bEl, P01' exemp,o, El Es- ocu.ws ao re,aruamtntO. •viesltlo. qUtcdlldes. Devo ressaltar nesta m- rogado ao C:ovêrno F'edera.l Otl aos dois Irada. t1e ierro "SaIupalo "'ol·.l'el"·', an- agorlloate' la. mOI'.am os norae~tmos .~formação Que o PTesident.e ;\9- MlnJst.ros a injúria de acreditá-los co- liga 1.. ••ltI'lU, que 10.1 l1Iiciaua quaJluo SI:· l1eao,'jlanise 11. VIcia e.,;onomlca dll.RepUbllca, compreendendo a gra- pazes de atitude vln!"aUva, se fôssem eu era menmo. Para o trecno situa- reglll.o 'Vidade da situação. acabi\ de compelidos ao ch3mamento da C~- (,,0 na :uma seca, entre os InoilDiclPIOS O .sr. Aliomar Baleeiro _ As chU-/ cdEm[}\lstrar mais uma vez S"Ja mara, n~o estaT'~, ('m nós endossar se- toe l:lao rla.fael e de J ucurutu, eus&e vas cll"g,..·W, l.LlaS qUallUO lstu acolI-·solicituae,de&enn1nando o au- melhRnte .1ulf!amento, . , verba. no ,orçamento, Jad1strJbUlda. te".r Jil .l'lilCl .l.,,".i,.,....·...o maIS os nor­mente do auxll10 fedaral me-nsal O SR:'ALUIZIO ALVES - E. porls- '...·e!l.l10 pleJteado junto 1lO Sr. MInistro tleS&In\ls. !)eSta. vez, acontecera o quepara dois. milhóes de cruzeiros fi EO mesmo, Sr. Deputado. estamos te- - e de S. Ex." l'ecel>ldo promessas - Je tem v:mficac.o a~S(je 'o lr'lpo:rio; .le­partir ete julho, mantendo ° ('Iamando desta tribuna. A situação ce ataq41e o servlço que hü quatro mê- vas e mais levas, o exodo lIaquela~;?O-

mesmo enquanto durar a situa- do Rio .Grande do Norte é, llrovàvel- les 101 ,planeJado, mas n ...o lilÍciaao. I'U,a~...eb,. Cullg",.&.onanll.o os nuc.e<lSçao C/e en,ergéncla", mente, uma das maJs graves da. região O bR. ALOniO ALVES - Vossa LIas C1QaUeS ào Sul e crIando a sItua-

O Sr, VirgilioTavora - Outra nãO nordestin~. At':lcla M. pot'.~os clit',s, o',lvi Excelencia salienta bem o assunto. A çÍloO cie .mls.ma, que touos· conhece­é a sltuaçAo do Ceará. Estado que aqui ele um reoresentante cearense nesta l:;stl'aeta de Ferro "l:>ampalo \,;orrela", ..lOS, no .l:'Ougollo tlBS becas.represento. Pesa-me que [} governador relra/a afirmativa de q'le. em com- do Rio Grande do :None tem verba. .0 !:lU. ALIJl."'1U ALVJ!;l:i - Vossada mJnha tel'l"R nil.o tivesse coragem cas!'J., o.. !ll1stre Ot'':'t1tad.o Gentil Bar- votada, e cUla. Vige.nCIa. se InicioU emIE:,,,el"ll~la ,em teCla a raZhO.de, em tele~rama tamtém, Inteirar a pe.n~l!\ do ,Sr. Ministro da Viação. Janeiro de .195l, IOdepenC/entelnen&e O Sr. Atiomar Ba.eelro - Desele c>bancaoa dessa 5ituação. Mas, em 'l':ercorrerlt trê!' ou N'Jp.tro Estados CRS- lle Inverno ou de seca. . Impeno a sOhução tecnlca como. seoportuna reportaf;em feita pelo sr. t!~!ldo; pela sê~a e o Clt,le ~ncontrarR. . O Sr. Jose AUgusto - E Q!stribulda ~l:ll nOJe, loi 8er..pre a mesma: oorMCarlos Lacel'da que. no momento, .VIsi-em I1ior sittl~!'EtI) fôra o Rio Gr~n~~ u. l.le!ep,ac.la F'isca!. de Natal. publ1c'lS para aosorver a gente que-tavas as ooras dos. flagelados de 'pe-I dO.N.[}~t~, com dUlUI.Z.O'1as Inteiram.. ente O S.<t.ULOIZIO AJ.N~l:I - E..dIS- 11M se p.. vue d~(1lcar a azl'1"u,l;ura, ê'tecostes. temos a explicação nitlda. de"r~lade~'!'eloflageln. trioulda à Delegacia :hscal, de Natal, 11 pe:uál'.la. devloo li sec:l., QaanQo lSte>clara cabal de .que o Ceará estàplor, O Sr. O~~('r Carneiro - Pel'lulta-me r,crescenta. V. Ex.". Dcc'arada a sêca. não era doUtrina em Finanças e .&co­lnU1t~ meios qaunhoaclo do q,ue deve- V. Ex.a lI"E"ra tl'lterrll~f,o. Se o Sr. 110 H,IO Grande do None, essa verba nomla.. o \.lavemo craSllelro, aesue· li'ria estar. Como e:,emplo, citarei ° se- nistro ela VI9.I'!5n fl"nr?'TI meR jmpre~- Llal'1ól ao govél'nO a Oj:;Ol'tUlllClacle de !Inpeno, a prt:tl~ava. ate com nei1l:­guinte trecho da noticio : "Falando ,DelJutp.dn Ge"+ll Barreiro e o Er. Ml.- r.tender uma das maIs flag~,auas lia sus escassos, sem pumo, Improvlsa.nllGaos trabalhadores, o jornalista Carlos sões no R'o t:'r'l.'1de C!O Norte, P 1')('''- l::st..do. A vefba, 110. ental~to, contülua as otras. .aa rr.alllCle tr~lta anos,Lacerda estranhou a reslstêncill. of!- "u'! n!'\o "''lrCor''...r'm a. 7.011a s~,,!l. ,l,,! retida na DeJegacla FJscal do Rio e:dstc umarepamçao eneal'regada dec1aI à miclativa. do Deputado Arman- PernamOll?". om''! o ~!!n~'Ileno se tem Qranete do Norte. As pl'ovidéncla to- planeJar e àal' semlQ) raclonaf a es­do Falcão de chamar os ministros á aceiturdo ele modo alprmante. rabl pedltlas, as p_romessa~r~novadas, sas o~rÍ\s, prevenao a repetição CI­Cãm,ara dos Deputados para. explicar OSR ATUIZIO ALVES _ E id _ r.aas! ate agora.,uao se reimclaram os cUca aas. sêcas. Qual o prooleml)., ~­quais as providencias que tomaram a temente' não reivJndJco fara. ; ~~u ter,lçJS de.cons.ruçâo e prossegulmen- não o de gastal' tlmMlro. se as.obrasrespeito da seco". ~ pasmem nos ~e- Estado b trIste privilégio. Quero ape- lOid~ Estrada de Ferro "SampaIO Cor- e~táo planeJadas, se. a ConStltulçao~>.:-nhores D;Pl1tados sobre a ey.pllcaçao, nas. assinalar Que, enquanto chovem .le lJ. • &ermma a apH('açao minima de 01'% "Verda.delr';:,mente abaixo de qualq~er e se mUltir.,licam os de::lOimentos _ Mas, Sr. Presidente, voltemos ao da renda trJbUlàrln..npara amparo aOiferitJca. ~_da_peJas. autoridades es",a- situação p,'rave em Pernambuco, situa- cxaomeuo requerimento tie COllvoca- Vltlmaclos pelas. s_.a.s? ~ual O prC(­tu~s. co.1IJssao nítIda, clara, InsoIl,:;- çfio grave no Ceará, situação grave ç'ão, em siE acimltamos que o goverr'o blema, :r;'0bre colega, senao gastar c.mavel de Q.~e n~.Cear6. o auxilio nao no .Rlo Gra!:!de do No'!'te e em Gutros lonlO álluncla largamente ,venha al'eu- dmhe!ro~ O Mmistro HoráCIO Laferse faz sentl. - As autoridades esta- Estados _ o plano de e"lel'ffêncla OI'- clen"o, com eficiênCIa. às neclls~jl<ades dIga, .nesta Casa, se esta gastando oduais.expllcarum que temem 'e:lcostar ganizado pelo. Ministério da Viaçâo do Nordesl ~ nesta. nora Entl.o quem dinhelro'na. proporçao em que a Cons­c gover~o f~deral na parede, pois Isso como capaz de atender às necesslda- mais do qu-e o GOvêrno' terJa Jnterês- titulçao manda; se despel~de, pelo me.;pode p:!.wo,ar re?~~sállas, agravando des o.tualsdo Nordeste, plano deemer- Ee em tr~er sua palavra a esta Casa nos, cada m~s, um duodecJmo daqul­a sJtua ao do pC10 • [:éncla para0 llUa] se solicitou a cola- em.talar a Nação da trl~una ao. l:â~ lo que a Calta Magna fixa. No caso

,O SR, ~~',LUIS_O AL~S - nA 1C: boraçl1o ,dos representantes nordest1- 111IIra, para dizer e provar que está concreto, a.JJás, dIante da. premêncialluncla t.r~"c:.Fl por V. Ex. é ex.e.pc;o nos, já hr\ al~:uni" meses, ainda está no cumprUldoo seu dever para com a dll, s1tuaçâo, deVia S. Ex. d~r maisllalmenle gru;e, Quando refere" aom: Ministério da Fazenda, aguardando reglao nordest1na? Mais.do que a opo- do que um duodec!m0, abrevlII.nclo 110formaçio ore. tada pelas au~o.ld,.d;~ l!ber~c§.o dFlS vet.bOs parFl execução dos SIÇao, mais do' que qualquer par&ido. entrega das .prestaÇoes dos meses pos-estadua,s do Ceara. ao jorno.!lsla Oa. -ervlços Eis por que Sr Preo!dl"nte o govel'no _ este silil _ deveria. ter tenores.los Lacerd1 d~ nue tewem pedlr pro- ~ lo . t ..;,~ ". " .. . ,vJdências no Gov5rno. reclamando-lhe s\"ten ala n~-1e mo~e~;o, maIs im- e,?JpenhO em que o Sr. Mlmstro da O SR. ALUIZIO ALVES - Vossa8 exe~t~"i'!o de serviços >}ura atender ~?rtante do. ql~. a ?re,c,. a do Sr. Mi- J..a~enda, em que [} Sr. Mlmstro da Exce~êncla colocou a questão em seusMS efe'to" ch s§~~, porque a Tecla- ;;~str~. da Vla,ao, nesta Cr.sa, é c oom- "laça0, da. tribuna des~a Casa, a.fir- exatos têrmos.ma~ê.(J ~oderlt de'c!'minar um revide .' .re. '11ento v ~o titular da . !"azendlt, massem aO pais que n80 abandonem O Govêrno poderia socorrer&.s :PO­(Jue seria me,'~ui!lho c mDnstrnoso. P~I~ de ,5. E···

Idepende as providén- o Nordeste no momento em que sobre pUlaçoes nordestinas, quer l1berlUlclo

Vê a Cfl!J"~rn, pO!.tnnto, outro ~o:)ec- c... ~~.s t~1ed, rt(.3f., , . ' "le se abateu a calamldaue .. AO co.n- lJ.!> vtlrbas votadas no Ol'çamento deSteto do prama ~l'rdest,ino' além do <~_ O wr. Os.ar Carn~:1'o - Peço llcen- trano, o governo tome a prt:senç3. CiOS IMO para servIços daquela 'regJão,crificlo. ele ~;1h"'re~ d~ vida. do esmà- r:\~a no,/(', ?!=~~:·i·J.Ç~~. Dou. e~l parte. .i'fin,:stros nesta cas.R e resilUp.l'da 0jl1;:erllbe:a:ldOlJ..S verbas do. Fundoganlento rle <na o,lt~'8r.'() eco'1ômi""- m."o.~~ cl.r':'trso ele ':' .Ex,. Mas. t;tuJar ~8 F~z~lJd~ a; vir a o~m~ra. Jo,:IJeClaJ da.s Sé~as.. que, segunuo sa·ainda o mAA () de oedlr <occ,'l'l' ('i o nos a.s,mos de COJ2bOIB,çao dos po- 1: OI' que. Po.que sab~ que o. p",nü de Ib~bIO~. estao depositadas. no Bancogritar stln ~'" """ ~o Gm'3rno FeC!e~a( de"es JUbl'~Or,. evt~.:mlemente, drve- e;rerJenCl3. ,esta ensaye,ado no r~1ll1S- do ~ra.sJl e atinge!?, no moment!l' a.ao !lua] n cO""H',l('"O l~el'''lbj.1.1 a <0- T~s ~~.o:~r :;; ~ue,'~r.o n?:, se11~n ~ev!- t-;.r~o ,..d~ Fazen~a,_ pOlque saoe que OSI' [IURClo~en.tos mllh?eS de cruzeIros,lu('ao do. pro".lm~(). d'tnr..~n"211e. alI'. lima ..o~ t~:,lY..", • CGC .U..O, ha. er i!!lvi"ti~:I. s.~r.l ,o.~,}_ue~ota~ scndo, ~eahzados '1.!!er .hbeland~ as .\eroas das mst,tul­cota. ~!'o-.n··.:''''~'-!~i' :\ !'e"dR ctn, 'TJ'1.i~o :~!,rn ~I n~ OOV2:"110. T,mb~m nnao n~ No~""",,",:.,e nao a~l!ndcm .....'..s n'l11'lJ.mas ç:.>es deaS~lstenCla soclal na zon~ ncr-E l~lr. ..,;'m qli~ '1~() ~p. Jb~ tl'1m,~ m'. i devet;0:' ne"'n r.. co;:o ,!;" V. Ex, no n;c~csld~~es.da I'cgi~o e~ n~o,?uer con- Idestina.. que ~oderiam: elas proprias.mi2'aJ:\~~ i'''l'f;,:~''te.' e ~!'e('nrl~~ ~1~~1 'l:cm.l1~, que !: ~'OL.';') tem roito fussa!' <p. ted:a li sua "~s3tencJ~, tO- .el.1 eMa Mumelpio prestar uma co- ,n5.o ch M '')''1 ,,'!'[\ rr'.R:O~ a fo~'1~ de. um i ~:co r01' ".., ?'1 ~:C"f. ~o N.,rde.<tr, Ne-' d? o so,or~J as p.opuJaçees fl.:,ge.adas lalJol"a,ao, socorrendo os casos de .Ltêl'CO 0C.S 1;0~"' vn.;~.'. I ·.)r .de ~o:!o. ",el'la ate" dr.~~ncc!rajá-lo. n.io,.~1m s,~o. malS .que~ IIln plr;no de ~alor necessldade. Ma~ o GOvémo

O Sr. (),ono.r C'~':nrir" _ Dm:io,ri•. ~ lerd ..de é"nllp. o ....J;:. M!nlstro .ela p~bL.dade b.rr., organi",ado. " tl"nca ~s verbas de atl~[Il1(l, tranca .asInd~,0'3r d~ r'1h"e n'·?.-1o. CO"" !'lI" iU.I.' r.:.Jt'da .1R .llJc:on,nuo dl':o vaz,as O Sr. Osral~o Or2co - Desejar:a verbas uo Orçamento lteste"ano, retemform;"~M, ;0~-.':·'2 'o ·~(':;11i~~~~.. '. "~:1 .~.•:?.~~ v~,rb~~. m. -,S ~.1~t'..,.,'LS. ,,~ra a constru- s:'\b~~ de V. E>:," sc..a. ~l"e:..~n~a ~o Se- 1.10 Bs.nco do Brasil, o Fundo Especia.lo l1o).,rc rn'~'·a Sr. Viro":io TP1'0~~ ,:;;J C!.o !:,~n" .dl' em?l'n:er, :ln. Issto o n':\<:'::" ~~!!l!st:9 d:J. Vll,lÇ"O. paI' 51 mes- das 8êcas. enq,uRnto se limita a reme­tert~ clr~'1"0"0. nu" o" 110 bir,.,,", (l'11 ~11) ,~~mn, dN;;:r ben; patente. sem n~a...n~~ ~C;'la S[\fl;l~:lte. '2nra tó~')IO ~er de ,avião p~l'n o Not·deste. algUm2\szor>'1 r'o .. 00~P. tem rc"rto r'e.'r?dir ]1"0- .0, .'..•.•. 111 ••1"., .... ~r. m,11',a S.o.lldal'le- a.: C',.?L.1Ç,.s q'.le d,.s~jamo", Isso 9"1_llOnelac.as .tie generosali.me.ntlClos, .naovldêl)~ir.,:, ' . 'ojrC'~ 80 ~'lcln ':U~ V. E::.' ecr,á fa7r!1- aQrc'.:\r asolU:ão do ;JrCbl~!:la e ter- ·Jara. dar as populações castigadas pela.

, '. . ic. N~2:,r ê d?":~:·;-.'!l'~~, dese:::O:·:J· mos a ras,lo5ta tiue t·anto almej:.mos. fome, mns pu'a serem vendidas nosO Sr. ":lTrt'lzo Tc!!orn - Perclor " ;~':' E' v~l'd~r'le f111P o t>oêler !i:~~ectltjvo O sn. ALUIZIO Al VES - Respo'l- ~ervl~og :·~tle-Rh nue n2v existem, do

Jll1stre vo,ega. Alll'm~l nu~ as :1\lto- i Ul\O :)rcçlsn de estimulo e de e',1~O~ê'.- d'l 11 V. E~.A o problema das sécas do ~ue resulta f!careml'\[\S ca"lta!< dosl'!rl~~;es rst2d!;'tlS DS,'l!1j o 5 'C"":·.~.:'·,'n I·.'~ :e.:o; 17l~!, a. ouest~('!,:"g seu~de-. ]);ordestt' consiste, nesta hora. nl rea-I '~3,a<1.,.·:s e servirem, comD já 'aconteceuno s.~. r:a:1D" L'\:crdn. ~T.a~ se tl·"t:\. r!(,Ds tGr:-] cc. ~ lioer"~~,o (O!; vl'rb'l~ lj~n"'lo de emergél:c1a. tsto é, obras pil- ':'0 B,IO GI'~!:!de <'10 Norte. para dlstri­de., alP·nr. ';'l;O mmha, mas úess",~ auto'l c'7:1 ,'o~.'.' ..s..'o mo~·~sa..1:1aS estã sendo bllcns capazes .ele .Elmp;;rr..r m.!lha.r.~:; ouirão na base d.e interesses pollticosríàndt's. .. t:xe~]1f;['.c1fl. d~ fl!1gel?c''''~. P3r:J.'1l !?~~':'~tA~O c1es,~'1.C:;· E: t, .. ;tu"t:1'o-o~ .

O Sr. Cs,~(1.r Cürrceiro - Quero daI' O 81' . .7,s€! AW'J:t,~!o - N§,o ~e trn.ta o?ras. o M'!Iistcrl,o c'aV!~ç~~ ao OU'õj O' Sr:' Jo~~ AWlllsto _ Permita-me111€,1! tes~e!l'·:"~!1t.1 clo qlle, Qt1~,ndo i11 je )Jl'OVicl:"n!:t mo~osa.. ctl n:'to. N~~ SJ1:SlT'O~. jR' prc~tou Sll~ CCl'~'J(l"pc'.". ml'ro a'l~,.t{'. Recebi nêste minutomA.l~ [\7l1d/1 " ~.~", 1"0 M~~C~'.', arl'.1j ~~l~.<; !"o" f1~,:el~da", - e V. F.,x& S<\- ~trfl·..és de 11m plar.o 111'e nod!! ser 'te- eart!! do'Sr. Ju"ennJ L~martine ex­e~!·el'e () Sr. a?"er~dlJr flRl11 Barbo..be of,lllen Eio Çlrancle do Nor;p. nÃo Jl.~ ~'Rtlt) n. p.fp.J t.o f'Alns djverscs órl('Ílos da- Governaelor do Estado. e aue. como

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7422 Sâbado 1 Setembro 'de 1951

,·i·IV'. Ex." sabe, é o homEm que mais co"; r"istério da. Fazenda. do .que. ao dainhece a vida econômica do Estado. Viação. Libere o ilustre Sr. Horá.cioDiz S. Ex.I!.: "A situação do Estade> Láfer as verbas para os serviços pro­)agrava-se dia a dia, sobretudo no' Se- I(ramados, e. então, a responsablll·~id6, onde não houve nada, nem há dade caberá. ao Minisbro da Viação.I!Pràt1c:amente trabalho. As estradas já Enquanto lsto não ocorrer, esta. e>~ enchem 'de rctirantes acompanha- sr. Ministro da Fazenda-com a res­'ios de crianças viajando a pé c pe- ponsablllpade direta pela situaçãodlnclo esmolas. Domingo encontre1 nordestina. Pois. é nM SUM mãos que:rés :fmniUas d.e retirantes de Florâ- o "Plano de Emel'gêncla" está l·e·

.·A carestia é tremenda. Sábad() tido, porque se pensa que fazer eco-sado. feijão macassa, deu na feira nomia é entesourar o dinheiro públl-

e Baixa Verde, 24 cruzeiros por 5 co. enquanto morre faminta a popu­Iqullos. A safra de algodão é muito pe- lac;ão.quena e os preços estão caindo, assim Eis. por que apelo pW:l Il.. Câmara;.como os da shelita e- da flora .do no sentido ·de Que convoque os Srs­agave. O serldoense está vendendo a Ministros da Viação c da Fazenda,i~reços balxos todo o gado pllI'a não a fim de que, em nome .do Oovêrno,vê~lo morrer de fome. Que é dos ser- digam o que está fazendo, ou melhol\.viços prometidos pelo govêrno?" Aqui o qUe não estll fazendo.está a confil'mação. A .carta é do dia; Assim, o Congresso poderá toMar as,; faz hoje seis dias. providências ne~ssária5 a .flm de que

O SR. ALUIZIO ALVES - Obri- não continue o sacrlfíc~o pavorosogado a V.Ex.1!. pelo retrato que vem que ora aflige o "povo nordestino.tr.azer à. Câmara de alguns aspectos (Multo bem; muito bem. Palmas.). .

\u;i& situação do Rio Grande do NortE ". e·" pintado por uma das maiores auto- I:iIl'lCURSO -DO DEPUTADO SE.

rldades, o ilustre Sr. Juvenal Lamar- NJiOR MAGALH....ES .MELO PRO­t1ne. FERIDO NA Sl!lSS,\O no DIA 23

O Sr. Aliomar Baleeiro - Permita- DE AGOSTO DE t9f1,me mais um aparte!. O nobre Sr. _Mi~istro da Pazenda fé ilustre homem CUJA PUBLlCAÇAO. SERtA FEITA POSTERtOR-público. mws do SuI: Não conhece o MP!!:Norte, senão, talvez, ])e>r tEr parado O 8Ft MAOALHAES MELO (Nãono pôrto da Bahia ou do. Recife du- foi revisto pelo orador) _ Sr. Pre.mntE 15 minutos. enquanto o. vapor aldente. esta. Casa já dlscutlu. nos u1.que. o levava para a Europa entrega- tlmos dias da semana alguns as$UIl­va. a mala. postal. Era uma oportunl- tos de magna importância para odade de S. Ex.& vir ao Congresso e País, .quais sejam o problema do dl­travar debatE com os homens do Nor· varcio e o da Intervenção do Estnelote. que poderão dar depoimento ho- no c1omlnioeconómlco. _nesta,. sincero, fun~ado, da gravidade Há, sem dúvida, ama série de ou.da tragédia,que e realmente a sêea tras qnestões a desa!1ar a Intel1qlUl­naquela" zona. Digo-o, porque o meu ela e a cultura. dos Srs. Parlamentar.Estado, embora esteja dent~o do Po- res, sobretudo daqueles nos quais,Iigono d~ Sêea. eom uma ,lupa arlre- mais do qUe nós, toca. a. função ])rc­ciável, nao sofre.. todavia. esse flagelo clpua. de dar B<l trabalhador brasi­com a mesma mtensidade que o de lell"o uma legislação em consonânciav. Ex.1!. ou o Ceará: maS jll. vi na i'capital o.s retirantes aquêle quadro ellm as conqu atas malS modernas da.que V Ex 4 conhecê oomde lIÚSê. (,ivilizacll.o. AI está a Consolldaçio dasria, de'moléstia, de pobrcza., lnvadin. r,eis do Trabalho, onde o,. estudodo as ruas, ocupando jardins. fazen- acur~o e imparcial nos dará a im­do a que<la do preço do trabalho. des- oressao de uma desigualdade de tra­moralfzando a oferta do trabalho en. tamento .com relação a várrlas cate­fim todos os· males que ()'retlrante goril\s profissionais.

!r- ~rovoca. inconscientemente na sua. .No pl'oJeto que tenho a honra dedesgraça.. Era preciso que o Ministro eubmeter .11. considel·açll.o dos meusda Fazenda tlve~se essa oportunidade pares, sob o n.o 1.026, procuramos tra­de debater conosco o lIS5unto e ver zer para o sistEma de beneficios da.que não estamos exa~erando, nem de- Consolldação os motoristas de carros.senvolvendo planodem~óglCo. mas, particulares, até então consideradoinfelizmentE, fazendo a.pêlo baseado como empregados domésticos. E. come>na. velha experiência histórica, des- rll.zãodo .pro,leto ora. submetido aograçada.mente. dos nossos Estados; plenário. alinhamos algumas pa,13.-

O SR.. ALUISIO ALVES _ se- vra~ que oferecemos à alta conslde­nhor Presidente, ouviu a Câmara, ração da Casa:através de vários e autorizados dep~l- "Ao nossa ley lao- do trabamer.tos. um instatltãneo da sltua.çao • s ,110 • -do Nordeste nesta hora abandonado lho representa sem duvida al-cios poàeres 'públlcos. guma, alta conquista 4& cultll~

O Govérno, porém, através de farta ra e da itltelil)'êncla brasileiras,publiclàade e pronunciamentos . ofi- . En.Quanto em. outros palses_asc1a1s. vem afirmando que lhe está massas obreiras tiveram de lu-prestando o socOrro necessário. tal' arduamente para conseguir

Contestamos, como.já o fizeram uma. leldsl8.'lâo· própria. visandodiversos. DeputadOS interpretando os à disell'lllna -;)asrelaQ5es entresentimentos dos. seus Estados da re- o Oapital e o Trabalho. nogião do pollgono das Sêcns. Brasil. mercê da comureensão e

Que venham os Srs. Minist1'OS da. cl.arivldêncla dos homens de go-.Viação e da FaZenda. representando o vemo. podemos, pacificamente,Govêrno .da RepúbUca. dizer quais colocar em mãos do trabalhadoras providências tomadas para nue as naelonal. Umcóciigo. de direitospopulações nordestinas não morram e obri:rações, Que pela sua Tique-tie tome nem à mingua de qualquer za e .perfeicão técnica, constlt.ulmedida da Administracão. valioso t1atrimllnio iurldico e so-

O 81'. Souza Lima. titular da pas- elal, canaz de colocar o .nossota da Viação.·' dirá que fêz um plano país em. ~lttlaçll.o de merecido re·e o remeteu ao Ministro da Fa.zenda. lêvo, qua.ndo comparado. sobIsso de nada ndi'l:llt.ará.. !)Ois aoul. não êsse aspecto, com nacões Cf'..o.estará o Sr. Horácio I·ófer n.ra dizer, nômica e polltí<:alnente maisporque. até. êste momento. não forne- adtantad~. Mas. lsto náo querceu rer:ursos para. que fôsse pÔsto .em dizer Que devamos adotar uroapxecução o refel;~o plano: '1)Orl'l"e não atitude musulmana. ante às no-l1l:~.:"ou as.verbas com _as Quais .. po- vase sucessivas conQuistas da cl.dena amenlzar a situaça<l nordestma. vUlza.ção, Ao contrário. 1ll1ptle.

O Sr. Oscar Carneiro _ Concordo se, periõdlcallloCnte, uma revl!'õãcJcom a vinda do titular ela pasta da de conceitos a<lotados pelo legis.Viaç,\o. 1l'01'que o llSsuntodiz remelto I~or, n() sentido de adaptar opartic,üarmente a S. Ex." Quanto ao dll'eito. p'!sitivo ao e~p}rlto doMh1istro da Fazenda. o próprio Se-o tempo. FOI ?Onl essa V1SaO larganhor Sousa Lima informará à. Cão-' e compreenslVa do fenômeno quemara 11 situação das verbas destinadas o senhor Ministro MarcondesàCluelas obras. FlIho, em 1943,. f~z ressaltar. na

O SR. ALUISIO ALVES - Não, brilhante Expo~iÇl\O de MOt,lVOSilustre colega'. o. assunto, neste mo- com que CUbl1\~u a .atual Oon.mp.nto. se nreIII:1e muito mais ao Mi- solldacão dl15 Leis do Trabo.1hl\

àllprovação do Presidente Getu­lio Vargas, que o Estatuto La­borista correspondla, apenas. "aumestálllo no desenvolvimentodo proi-iressn jurldico·'. De cnt'1.oaté hoje, várias modificações fo·ram introduzJd1l5 .. na Consolida.ção. marcando. déste mono. aevolução do direito trabalhl~tllbrasllciro, dentro dos superioresprlncipioS da Justiça Social.

Pretendendo com o atual pro­jeto de lei' estender os ben~fi·cios dll-Le~islação do Tra'baUloaos motoristas de carros uilrtl­culares, df!sejamo5. ao mesmotEmpo, realizar· a critica do quedispõe a lf!tra a do Art. 7.". daConsolldar,ão, a respeito do cha­mado trahalho dom~stico. emcuja classificação se prctende. es­tejam incluidos. aqueles proflo­sionais. Usa~nos. intencionalmen­te, o verbo "pretender", consi­derando aue· o próorlo art 7.·estatui que OS preceitos constan­tes do texto. da Consolidação 1"6~não .se aplieam.em cada. CELSO,expressamente determinado emcontrário, .. " E' certo Que nãofigurando no corpo da ·Consoli·dação qualquer referência nosmotoristas de carros particUlares_ coma não há também com re­lação a multas categorias profls­siollais, beneficiárillJl da legi.la.­ção trabalhista- êsses até iho.letêm sido considerados, Injustu­mente. empregados domésticos.

O Decreto·lei n.· 3.078, 1e 27de fevereiro de 1941, que· regulaa locação dos empregados emserviços dOmésticos nio ·diz quaisas profissões atlnA'ldas 'OCloalu­dido diploma IClmI. Conceitna,a.penas.. como sendo emprellialiosdomésticos "todos aqueles que, dequalquer .profisslo l!U mlst~r,mediante remunf'rAc;1I0, prestemserviços em Tesld~nclll4 parti­culares oU.ou. beneficio destas".

Por sua vez a orecitada letra CI,do art.. 7.°. daConsolldaçll.o, ~­tabelece que 510 .consideradosempregados domésticos, "de ummodo 'leral, os que prestam ser­viços de natureza não econômica.,à pessoa ou à. fa.mll1a, ou âm­b1to residencial destas". .

Ainda que fôsse aceitável se­melhante conceito de contrato delocação de serviço' doméstico, averdade é que nunca seria admis­sivel excluir, mesmo por omlssli.o,os motoristas de carros parti­culares, como muitas outras ca.­tegorias profiE~ionall;. do amparoda legislação trabalhista, em vi­gor.

'A natureza nll.o econômica dedeterminadas atividades _ si éque estas existem, a rigor -nMconstitui razão suficientE para seexcluir. o trabalhador brasileiro,em geraJ. dos beneficios da lei,cuja finalldaele humana, deve SI)­brelevllr os seus aspetos econô­micos sociais ou políticos.

Tôda a construçAo jurldlca,que não colimar tal ordem supe­rior de interêsses será efêmera eos beneficios dela emanados L"!dOse transformarão na mais autên­tica qUimera.

O ·que importa iL obra pol1tlea,Il.C1verte um dos maiores pensa·dores contemporâneos. o SenhorJacQue. Maritatn. é a vida hu­mana do todo social: "e cadaum, como já vimos, se. engajainteiramente llessa obra comum,se bell1 que não. o faça, segundotodo o seu stlr e segundo tudoC) que e"lstellele. e se bem queultrapOoSSo fi outros pontos devista",

Apontar colnoobjeto da rocia­dade polítc:a, a.finl1a o filósofo deOs Direitos do lionõem, "umaobra tie categoria inferior à pró­pria vicltl hUlnan8 o às ativida­des de aperfeiçoamento internoque lhes síí.o poouliares, é. cles· .n:;.tura~ it sociedade ooUtlca".

A disciplina nns.Aélações Indi.Viduais ~ coletivas do Trabalhoe a colaboração e harmonia Quedevem reinal'entre este e o Ca­pital. não visam apenas a, urnrendimento de' ordem ecolllnicaou materIal. ,De~~a conjunção de intelig~n­

clas e de esforços o qne C1~veresultar, e~ últ.1mn. análise, dem!lior P. nlRis import.a,ntl' p.a v?­lorizacão do homem, 1\[<) homooecotl,imic1ts, deso~rActerlzado nadoutrina~íio de 1(arl Marx. masdo homem encarado com 05 alO:'!­butos"' materlai~ e e.qpiJ'jtu"i~ Queconnl"ionnm sua existência.

Aliás, a crise contemporânea,resulta, annal, da descri8tfan~.;a.­cão do prOll'resso ,.realizado pelaCiência e pela Téc'l1lca. _

Foi em meio ao dos social re­sultante do de~equl1fbrlo cau,la­do pelo 'l.dvento d~ máquh1a epela chamada revolucão ind U5­trial, Que a VOZ oracular de LeãoXIII. Pio XI e a sabedoria \lO­Iltica de muitos estadistas mo­dernos se ftzeramnotávels, apon­tando aos pouoos homens· de.rl­queza e às multidões lnd\ltenteso caminho do entendimento eda solidariedade .humana. comoeondiçlio . legal Indlspensával ànova ordem. social emeNente.

A llOlítica do. Trabalhocteve!ler sempre a polltlca de valo~l­zação do trabalhador. e de suafamflia, procurando-se satjsfa~er..através de leis sábias e hUmallB8,as suas necess1dades fUndamen­tais, em função da colaboraçAoQue prestam aos justos interêssesdo Cauital e' da missão que auns e outro cabe de~empenhar

na sociedade.A Con~ttiuiQão de 1946 foi ~â­

bla ao lllsllOl' no srtll[o 145 Que"a ordem eeonmlca deve. ser orlOllanizada conforme os I)rincipi08da iustlça socilll, conclliando·sea .liberdade ·de iniciativa, com 'avalorização do trabalho huma­no"

Ante a superioridade dêsse ca';'non constitucional niO vemoscomo se admItir a exclusAo elecertas atividades orofisslonniaorllBnl2adas dos benefícios da le-

... gislaçAo do trabalhO. Que eSJlé-. ele de leis 910 essas que deter­

minaM para um' operil.rlo oitohoras por dia .de trabalho no~­ntRI. e para outro operário quin­ze ou dezoito· horll8 de atlVld\CIeprofissional. sem paRamento porserviços .extraordin6rlos, semre­Musa semanal obrigatório, !:l!mllcp.nça para tratamento de &,,11­de?

Em nome de que justiça seinstituiu tio odiosoprivUérrtonuma democracia cuJa' Oonstl­tuição se fundamenta no pr1nel­'Dio da i1tualdade de todos pera.n­'te alei? (Artigo 141 parágra­fo 1.°).

Insistimos em qlle arelaç/io deordem econ~mlca. entre Q empre­gadO e o elI1pregador, de si, nlll)basta para conferir direitos auns e sõmente a obrigações aoutros.

Qua.ndo a ConsUtulr,fiQ em \'i­!for determina que "á Raranlldaa . liberdade de BSIloclação para.fins .JlcltoR (artigo 141, t)l1râga.­fo 12) a lei está dispondo, ape­nas. sObre aQuilo a. que ao ho­me!}l, por sua natureza edestl­na~, deve ser permitido, isl,.:Ié, o direito' de assoc;laç/io e. dedefesa cios seus interêsses eco­nômicos. sociais e políticos.

Trata-se, no caso, de um di­reito natural reconheCido pelaalta sabedoria dos Pontiflces.

A Igreja tem reconhecido. alu­de. a .81'. ~rancisco Valsecchi, emprefllcio à Carta· do SinrlicaH.~mo

Cat61ieo, 0 direito de nssocln~i\.Ile tem proclamado a le~tlmiriijde

da defesa dll~ lnter&s~ MOns­~onais.

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Sábado 1 DIARIO DO' CONGRESSO NACIONAC Setembro de 1951 7423.~..- ._._--

bltrárlo atentando. prerrogativasconstitucionais. .- RespeitosassaUdações. Wilson de Carva.lho".

E' mais um ato de prepotência. aacrescentar aIOs muitos que já. de­nunciei e continuarei .a denunciardesta tribuna, - (Muito bem; muitobem) •

o sindicato defendido ?ela DISCURSO DO DEPUTADORO~ liam e lutam por melhores salAnos.doutrll,f\ social da Igreja ~ um BERTO MORENA PROFERIDO NA (Muito beTfl.; mIlito bem).fatorne grande inlp5:lrt.1ncia SESSAO DO DIA 16-8-51. .1------'--·-'--------p~,ra harmonj~ção dos -Interês- CUJAPUBLICAqiiO SERIA :mITA POSIE- DISCURSO DO DEPUTADO RO~se,; da produçao. do capital e do RIORMENTE. BERTO MORENA PROFERIDo NAtrabalho. em contraposição' ao ROBERTO MOREN .(P SESSAO DO DIA 17-8-51,sindicato marxista. que procara, O SR. .. S pA ldara

CUJA PUBLICAÇÃO SERIA FElTA %'OSTE-por todos os melosestlmular a lt1lla comUnlcaçao) - r. res en-luta de classe,' te, há dias. nesta Coasa. falava-Se a IUORMENTE.

Ao reconhecer o sindlcato,tnn- respeito. ela .luta .dos bancários pelo O 8R, ROBERTO MORENA (Pa­to a Ig'reja como o Estado, o fa- aumen~o de salá~lo, ~sta luta é uma ra uma comunicação) - SI', Presl- 1--------------­zem tendo em vista o fim supe- decol'rencia da s~tuaçllo atual t!e cr1- gente. por várias vezes temos aqUi re- DISCURSO, DO DEPUTADO SR.rior R que se destina e eon'lm- se e está. apOlada na. consol!~açao das clamado a assistêncIa que os Instltu- :ROBERTO MORENA, PROll'ERIDO.cidos da suoel'1orldade dos v~llr,. leis do trabalho ..Os bancários reall- tos de Aposentadol'ia e Pensões dis-'- NA SESSAO DO DIlA 24 DEres morR'\s e sociaIs qUe def(rlldll, zarall.l movimentos por todo o BrasU pensam aos seus l?ssoclados. AGOSTO D!E 1951face noutras formas. degenera- e ·obtlveram a~mento de 20%. No en- Uma comissão composta de espõsas.tlvas da associação humanll. tanto,a dIreçll:0 do Banco do Brasil. nJãcs, pais. f11hos e demais parentes CUJA PUBLICAÇÃO SERIA !"I!:IrA

Assim também o trabalho, do mesnlo govemoque tanto fRIa em dos intel'nados no Sanatrlo de Santa OPORltnlAMENrEdent.ro de,sa. ordem de conslde- liberdade sindical e direito dos tra- Tereza trouxe à Câmara Memorial. O SR.. ROBERTOMOOENAmeão, não pode ser conslderMIo balhlldores, acaba de punir aI~urull em que relatam o mau tratamento (fara uma. comunicação) - 81'. Pre.;.objeto de exploração .do homem funcionárIos que par~iclparam desses dado aos tuberculosos ali hospital1za- sldente, várias vêzes temos reelama­pelo homem, Dos pobres pelos movimentos, Dentre eles. podemos el- dos. Além de ser irrisória !I, quantia do o não cumprimento das leis 110­ricos. Isto porque, como' bem tal' a da. Sr. Fr~ncisco Trajano de concedida pelos Il1!!ltltutos. como. o clals e trabalhistas.observi! o escritor ,Vila· Pereira, Oliveira, da direçao central do Ban- do Msaritimos - o IAPFTEO" dá. crlll 'eminente lider católico br'lsllel- co d aBra.sll,para campo Grande., no 130,00 e o IAPI Cr$120 00 _ a êsses Do meu pOll;to. de Vlst,a, essas leis1'0, ante a !rrecusáveJ doutrinl1 D. F.; Luis Viegas da Mata LIma enfermos, não são bem' tratadosoor pouco valo! tem no P!Wl. Fala"se.de RERUM NQVARUM. os ricos para Madureira; Lauro Fernandes parte dos diretores,. . - eh segurança do trabalho. mas Ofl'T<'e os pOltrões "não devem trata!' Melo para GI6na;.Jose Jorge sml~h Assim, encaminharei à. Mesa recJa- acontecimentos demonstram o desprê""',o (lP<!rário como escravo. _ mn.s NogueIra para o Meier; Joaquim Ina- mação, em que se' sollclta a'nomeação zo qu~ há. pela vida d~s .operários.respeitar nele a. dll711idllde do elo. Cardoso, samuel Rocha e Silva e de uma comissã.o parlamentar. a fim N~ ;;ompanhla de ComerCIO e .Oons­homem realçada ainda 'pela do. Art\lr PereIra de .MC?rals, destltulClC)S de investigar a situação do. Sanat6rio. truçao,do Rio ~e Janeiro. Que está,cristão". . . de carg~s em com~ssa.o e transferidos esperando seja tomada em considera- construll1do o tunel catumbl-Laratn_

Mostra-nos, ainda, o brilhante de seoçao. Em Sao Paulo: OsvaldO ção.<MUito beln; muito benl). Jelras, já houve dois desastres. Noconferencista de A Encíclica Rf!- Soares Carlzzattopara. corumbá: Re- primeiro, foram vltilnados 7 operá;"rum Novarum E a Condiçl!o mo Grotta Prado para Grande, Ma- rios: no segundo, esta madrugadaOperária como "a obra de hu- to Grosso. DI8CuaoSO DO D~UTJ:.DO SR. mais 5. 'manismo integral não estaria Além disso, realizou-se. no dia. 15, ROBERTO MORENA, PROF'ERtDo ' .. .completa se !;Odos as homens. el!-. em S, Paulo, comlcio dos funcionários :NA SESSAO no DIA 2l lJ'E) CI;areiAn°st.nolmes das ultimas víl1-jt\ln quais forem sua. cond!cãol do Banco do Brasil.. AGóSTO mas. - on o Bernardino.de SOu-social c. seu estado econômico.! Quero lêr à Câmara telegrama que DE 196.1 za - José Ramos - Sebastiao Fraln-não participassem da sociedade tenho em mãos. a fim de que meus CUJA I'UBUCAÇí(O SERIA rEITA clsco.de Assis - Carlos da. Silva Les-Pro função de sua dignidade 1111- nobres pares vejam como se prati- OPORTUIorAlllENTE saJunlo~ -Or.e.ates .pedro dos 8an-mana"eam violências contra 05 trabalhado- O SR. ROBERTO MORENIA tos."

Por iõctas essas· raziSes .de 01'- res que. defenâem seus direitos: (Para uma comunicação) _ Sr. Pre- O O UI"nlco sobrevivente foI. o operáriodem juridica efllos6f1ca é que Sao Paulo, 15 (AsP,) _ Foi sva ..o Arante de ·];>aula, que ficoua.dvoganlos a exten.sãC\ dos bene- dissoMdo violentamente pela po- sidente, continuam as autorid~~s no gravemente ferido,. .flcios da leglsla~ão do trabalho !leia o comIclo dos bancários pro- caminhe> ~a. violência contre. a .lber- . Isso .é .Mlllsumll prova. do descaSoaos motorlstás de carros partl- aumento de salários e em ·slnal dade de pensa.me~to. ~IÍ dias, denun- pela VIda dos traibalhactores, des queeuJares. na convlccM de. que. do protesto contra a. demissão e elei à ClISa a I&PIeenSao de um livro constróem a. riqueza do nosso paiS.agindo por essa 10rma, estamos remoÇão dos l1óeres da classe. O de Jorge Amlldo, Hoje. recebi tele- Desta tribuna, co.mo representantecontribuindo para·dar à Canso- eomlclo estava sendo realizado em grama do poeta Wjlso~ de Carvalho. do povo.e da' classe •Jaboriosa, enViolidação das Leis do. TrabalhO frente ~ edlflcio do Banco elo protestando contra identica arbltr~... minhas condolências às famillas dês-uma interpretaç/io mais compa- B1'llsll. Os manifestantes fora.m riedllde por parte da Pollcla. de Sao ses. trRibalhadores. "maioria dos quaistlvel com os altos e nobres pro- surpreendidos pela presença da. Paulo. chefes de fam1Jia com prolenume-p6sltos que presidiram à sua ela· tropa, de choque, que, saindo' de rosa.. ..' . .boração: ade um instl'úmento suas viatura.<;, munldosde bolnbll. Diz o seguinte: Por outro lado, envio aos traba.1hll.~de '/Jo.lor!::aç40 do traoo.lho 'I.!I- de gás }acrimogênlo e C1ISsetetes, dores da construção civil um a~lo '';'mano e não aPena.,dJscl"linarlilr passaram a agredir os bancários. De TAtl'BATE' - (8. P.) para que s~ unam. eapacltando"~'de relações de ordem eeon~· Ficaram feridos vários baneflrlos, Exmo. Sr, Deputado Roberto Mo- êles próprios à !1scll'1lzação tlasobrasmica". entre êl~s, Francisco cardoso e rena - c.mara dos Deputlllios e dos 'acldentes do tra.balhó

E.tlUl, Sr. Presidente, as consldera- Edyr Martrandea, ti um funcioná- Rio - DF. - Vitima prepotén-Apelo, sobretUdo, para os seus .!ln-ções que dese.lavamos. fazer. como dis- rio do Banco do BrasU" • ela Delep.do Pollcla TaUbaté dlcatos. !lo simti40. de que procuremcu~~ãoprellrninar ao lJrojeto de no~sa. :&se o protesto. que queria trazer il. ..preendeul!yro mln1la autoria conseguiu que as fa1llÍitasdessas vi.a1ltnrlll, e1!perando () estUdo repO\l- Câmara., oenunclando a policia. de (,Poemas Desiguais) reilentemente tlm.s Mjam indenizadao, na »rO'llor-Rado 60S l*!lnorr:s oeout~dos. (MUito Ivlo1~ncias praticadas contra os em· opubllcado .~llcito V. Ex.". en.e:o leão jUstllo..da falta que f~em os seus/:l:m; muito bem. Palmas). ,prellados dos bancOl' Que se orsanl- Ilicas provl(t6nciaa contra. .lfto ar-lchefes Vltuna<iOS. -.<MUito ,Ilem.

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7424 SábadQ1".•. '.' . " ,I "

,'DIARIODC)CONORESS,PjNAC,IONAL:p =c

Setembro de 1951

~cuLtur

Altredo l:l.!I-

João vtllasbOaa,JOaQUIm, "lre6Aloerlo t>asQualln1•AttlllO Vlvacqu&.

Antômo Hayma.,SeCT~l.ll.~tO _, Jooo

va.sco :te' Anaraoe.

Comissão. Especial de Revisãodo Código Comercial

\1 -AJexanare Mar~onat!s ~'lIno -

P'e.laente. .II - Clocam.l! Carooso - iI!<:e· pre·

Slaen!e,a - FerreJra ac Souza

üe'u,. I,\, - J\GGIlIO VI VlWoua.a - Llrr.d C ..:n~I(JS

SecretarIO - João A;r,edc Ra·vasco ae .Anarao"

Atas das Comisnões

Comissão de Finanças31." REUNIãO EM 23 DE

AGOSTO DE 1951

As 16 horas, sob a presidência dúSr. .11'0 d'AquillO, presentes' os Sl's.Alberto Pasqualine, Alfredo Neves,Al\'uI'o Adolfo, ISlTiar de Góes, LimaCampos, Pinto Aleixo e Plinio Pom­peu, rcune-se a Comis~ãode r·'lnan­ças.

É apl'OvQda sem alteração a a ta da,rellllião ".ntej·lol'. . ' .

O Sr. l?i'8sidellte anun~la a segum­te di~!~ibui~ão:

Ao Sr,~· Apolonio Sc,les, o Projetode Decre:o ,Lep;islativo 11." {I de !D51que lllantem a rcCltSa do ,Tribunal.-Ie Gontas ao reglstl'O do eoo trato en­~re r. Mlnisrél'lo da Agricultura ePantaJeiLO Fellx Vicil'a para. a insta­lacâo de uma roda rI'á.o;Wl. em sl'apropriedade, em Cabrobó, Estada dePernambuco.

Ao Sl'. I~mar de Góes, o Projeto de1,el da Càmara n,o 20 de 1951, quedispõe sôbre a contagem de tcmpode servIço pl'estado ao Departamen toNacional dO Café. inclusive em sua.fase de liquidaçã... ~or funcionárIOScfetivos, interinos ou êxtranumenirios.

Ao Sr. Pinto Aleixo, o Projeto deDecreto Legislativo li? 29 de 1951. quemant-m a decisão do Tribunal (le

I, Contas que dencg·o,u registro uo co11­

trato celebrado entrp 'o Gl1vc'r"'" f' ,aSenhora I)svlllrlina Elisa. Castiglioni;o Pl'olCto de Decreto Le'l'ishní ,'0 n."n ,1", 1!151. que mantém 8 decisão doTribl1r.t.J de ContasQtte'r~c'l~""l, 't".0_

~i~t-roao rêrmo do C01'1to1'9. toa ce:ebradof'llfl'e o Dírf't<ír;oc!e R.eerUC:l.l'"etltO doExercito e Maria Macillo pal'a locu­ção de servlcos como opern dora de~ad~,~tro e est-s.tistlca mecanizada; oProjet'n de D\!'Cl'NO' Legislntivo 11.t: 38cJ" 1951. 'we nluntém a clec:isão doTribunu! de COl1tn.s Que recusou ,.0 l'e­e:J,trn ao collt-rato, celebrado en Ire aDü'et:ol'ja dO R~~rutamento do 'Exér...cito e Crist.ina. Lama

'E: dada a palavra ao Sr. AlfredoNcv€ls, Que aprcscn ta pa,rf'cel' aoPro iNO tle Lei dll. Câml) ra n o 126 de195:. Anexo n.O 23 !\'tini", "io elas.Relações Exteriores.

O rcl~.tor procede a minuncioso, es­tudo dos serviços e verbas. salientandooue o ore"menta do Ministério dasRela'.cões Exteriores, e};tá dada fl $11:.]"

natl1l'c~'1.especificu. PIn funçüo rl­gor(ls~mente prop0l'cional ao montan­te ,do.' reClll'ooe que lhe s5.o at:·ihul.dos. Etn sec:ujda t,ece al~un":f-!:S c:n~1­

slclel'acões em· torno do servi<:o pu­blico 'em g·el'aI. ane1anrlo eto Gov&rnono sont;do de 8nal'cl\1,hr melhor aInáquina ndmü1 ;strar,;va do Pu:" As­sim, a acflo do ltamaratÍ COl''1f(l!"::t r-'(j~n

mclhorps e ,mnis se~u.rI)S 'n1cio$ (Je ir.­fOI'l'nn"ões o que 1ll11it'0 lhe fa.cilltal'úa I.arefa.

Con(~ltl\ nela aprovação do projeto;com., 11ma emenda 'svlicitacla p0!OP')­eler F,xE'cutivo, substituindo éL verbade.'tIlI'1.rla ao ln.'tituto I"",,·,;:,· "­canú de EstatistiC'a, que P\lSSO"Ll ~ seI

de Barros

Mello Vianna - Presiàen..

Olavo OllveJra - RelUtor.I>a.no caraoso.

Anlslo Jobun.CamiJa Mercio,Cloclomir Caraoso.

Ivo d'Aqumo,

Alfreao Neves.

Ferreira Cle 50'lU ,

AloySIO ele Carvalho.

COh1ISSÕeS EspeciaisComissão de Reforma

CIo Regimento InternoHamilton, NogueIra - Prestàe1lte,Altreou Neves - Vwe-f'reslaente..Mozart J.,ago,AloysIo Cle Carvalho.

Sectetarw .Franklln Patomeu:a.

Comissão Especial para emitirparecer sobr,e o Projeto deReforma Constitucional 11.° 1,de 1951

Comissào Espl.'cial para emitirparecer sobrt o Projeto deReforma Constitucional 11.° 2,de 1949

Aloysio de Carvalho ....:' president~.Clcero de Vasconcelos - "tce.Pre-

sidente.

DarlO Cardoso.'FranCI5eo G'aJlott1.

Anisio JobIm,

Camilo Mercla.

Carlos LlUder:Jberg.

Cloaonllr Caraoôo,

AntónJo Bayma.

BernarCle. Filho.

Marconetes Filho,

Dommgos velasco.Olavo OllveJra,

Vergl1lQuet Wanderley.

João VlIlasbóa.s.

. SecretarlO ..,. AureaRego,

FT"ED,E'RA L.\

15.30

,

FranCISCO SOares

Saúde

Redação de Lbis

SENAD'O

Euclyaes Vlell'a ...,

Onalre Q<jlróc.etenle.

Viação e Obras Públicaspr(maente.

Vlce-f'resl-

Secre/ano - Aurea de BarrosRego.

Trabalho e Previdência Social

1 - CloClomlr cardoso - Presidente,2 - Clcero oe Vasconcelos - VIce-

preSlClente,

3 - Joào VllJaslJõas,4 - Jose Oll. Costa PereIra.~ - Amamo Alexanare Baiml>,

SecHtaT10 - Amenco 1"ac6.Auxiliar - Nather~iaSa L.euão,

Fôrças Armadas1 - Pinto AlelXo - Prestàmte.2- Onotre Gomes Vlce·PTeSI-

aenLe,3 -Magalhães Barata.,4 - Rooerto Glasser.~ - SilVIO Curvo.6 - 1sma: ae GOls.7 - Vergniaud Wanderley.

SecTetaTIO - Ary Kerner VeIgade Castro.

3 - ~TU;)CISeo GaJlott1,li ~, !1.eú(,8SCro., GUlmurâes.II - Otl1on MaderRtunlóe~ - QUf<~tas-telras; à.s

110rasSccrclarzo

Arruaa

1.I SESSlOLEGISLATIVA DA .2.1 LEGISLATURAFaaço saber que o Senado Fer.eralaprvvou e eu promulga a se:;ulnte

REf:OI>UÇAO

N.O 11, de 1951

Art. LV Flca aposentado, no, têrmos do art, 191, § 1.", da ConstituiçãoFederal, com o~ vencimentos tn[ecirais do padrií~ "O" e a gratlflcaçao adioclon~lcol'1'eSlJondente, pai' contar nlais de 35 anos de serviço, o Redatorde Anais e Documentos Parlamentares do Senado FaderaJ, José SizenalldoTeixeira.

Art. 2.° l/.evogarr.-se as dtWNições em contrário.Senado Federal, em 30 de agôsto de 1951.

VESP,ISIANO :r.1ARTINS2.o Se~retário, no exerclcio ela presidênCia

1- CarlOS Gomes de OllveU'a.;,-Presuten!e.

2 - J.,U1Z l'laoco - VICe-Presidente,:; - Ruv Carr.elfo, ~

4 - !\.'varo .~QOlpho,

b .:.. Kerg:nu,ao camlcl\nti (U).6 - WIiJ~er F'ranco (.)_7 - Omon Mader.

('I ::iUOStltU1ClO pejo Senador Joa·qUlm PIres.

C'" suOStlGUlOO pejo Senador Car­los SaoOla.

ReUniões I\s sc»:tns-fezras. a.s 2611 oras

SccTetarlO - LUiZ carlos Vle1l'ada Fonseca.

Ivane ponte ,

Finanças

cer':ure,;;' .~-\.. "ufc "aolto - V13çã.!, e Oul'as 1P'JtJ.:.10t.:- ~

,r.,. ;,10':'(JI.jc5i,:dc~ -,p._~l.')ct.lt.üra IC'l::i!,j(..-'~ I~U;(a::JY:oerg- ~v1;;t~lnl1a.

I,"e"lir ,Ver,;uelro. - iH'~\:or..&u.­Gl·:adOínlnu:os Vt:Hasco - :;otjrl·~SSC

N<lnO:"laJl)'jft'a, CI'UZ ·rrlbó.Eal de~C)r:T~~ e I:"az~rjaa.f'errelfa de. SOL.za - F:.eceltll.

SecretarioSÚL4za palmeira.

Ivo d AcjulJ1G _ P-reszdcnte.

l.~n-.'-l.r~e GOl~ V1.Ce-'pTe~l.·

ae?j la - ....2·c:~l'.J.êncla Qli. Repu~

ollc~ E or~ao~ ,j,:rlCülaCOS.

AJ certe 2.bqUcl.llGl -=- ,Traba'Lb<.l..l.:JiJ Ll~tfla e Corrlel'cl0 ..

ott - A.drt"OC N0Ve!: - Relaçôes ~x-

3

8

9

10 -

Levlndo Coelho ~' presúlente.Alfredo Slfficn - Vice-i'resldente.

Prlsco'oos Santos.EzeqUlas cta Rocha>,Vlvalao Lllna,

- C' I ReUlllOeS:l.s quintas-feiras, às 16Educaç~o '" u tura horas.

1 - r',,,\'IO GUllnarae" _ preszdcnte./~- (11'(:'1'(; OI.? VL\.scor.cclO&- V'/.Ce-

~1'e:slaell{.e

;$ - LU:2 l'Lnoto.,.. ....;. ,'\re;a ....eüo~ '-:, ~II \'10 Curvo

R.C'll'dÕel': - ~ulnta5·feiras. â!hora~.

Secre/.ano - João Al1redo Ra- :vasco ae p'..ndraoe. I

feiras. as 15 !loras.

'Relação' ,J~<; Co.miss6e1l. i Diretoraprestàente Marcollde~Eilho.l.O Se~' etano - EleHllloWna.~.o Secretano - vespaslanoMar-

t.lr.s,0$.< SecrettlTIO - valdemar Pedrolia.,4;0 Secretarlu-- HamlJtan Nogueira..1.0 Suplente -,E'ranÇ1.sco Gallottl,

. 2,c' Suplente - prISCO aos 8antos.Secreumo - JulIo Barbosa. Duetor

Geral oa 'Secretaria ao senuQo.

Constituiqâoe Justiça1- D8rio Cardoso _ Presidente.2 - A!ov!io de Carvalho - Vice-

Presidente.

3 - Anisio Jobim,

4 - Attilio Vlvacqua C').

5 - Camilo Mérnio.li - Cloàomir Cardoso.

7 - Comes de Oliveira,

S - Ivo d Aquiljo.

9 -' João Villasbôa~ CU)

10 Olavo Oliveira c"·-).11 Ver~J)ia ud Wanderley.

c') - SubstitUlQO pelo SenadorJu-lia !,eite,

(") - Substit.uido pelo Senador

·Joaquim Pires,C.. •• J -Substituido pelo Senador

carlos saboya.Reu'liães, -Sequndas e qu~.rtas-

Comissões PermanentesAgricultura,lndústria

e Comércio1- Pereira ,pinto _ Presidente. -.----------'-----:--------'----~------'-I2 - Landulfo Alves Vice-PresE- 12 - Mathlas 0lyrnpio - PaGer JU- Relações Exteriores

dente. 'I .Cl.Clarlo..·3....,. Sa Tinoco. 13 - 1:'1I,to. Alelxo - Guerra, _ Mello VIanna _ PreSlaerrt'e,4 - Julio Leite. 14 - Pllnl.. pompe" - ll:(Iucaçao e M",tlllas OJymplo VI~e-/'reSl.·5 - Walter Frall~o (-). ,Sauae" ~ . ete',!",.Reuniões às têrças-felra;. 15 - Vltorlll,? Freire ( ,- Ju.tiça., Altreao Neves,

Secretário - Aroldo Moreira, •• , ::;UllstltUldo pelo Senaclor Bernaraes ~'lIno.

c') Substituído pelo Senado!' Pedro Lima Campos, . t'errelr~ ·ae ::;vuza.:Diniz, Secretarto E:vRIlClro Viana. Georglno '\JClUIC:

Diretor Cle orçamerlto. Noval~ PilhoReulllões - 8f'"Undas-felras, àS 16

horasSecretário- Calo Cesar de Me·

nezes pinheiro.

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