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SEÇÃO I
República Federativa do Brasil
DO· CONGRESSO NA(;IONAL. ' - .
,DIARIO
ANO XliX - N° 160 . SEXTAGFEIRA. 28DEOUTQBRODE 1994 BP-..AsíLIA - DF
'''P'
CÂMARA DOS DEPUTADOSSUMÁRIO
1 - ATA DA UU3 SESSÁO DA 4" SESSÃO LEGISLA·TIVA DA 49" LEGISLATURA. EM 27 DE OUTUBRO DE1994 . . . . <
I - Abertura da Sessãon - Leitura e assinatura da ata da sessão l?mteriOlr'm - Leitura do Expediente
PROJETOS APRESENTADOS
Projeto de Lei nO 4.715; de 1994 (Do Poder Executivo)Mensagem n° 663/94 - Transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa HUmaná em Conselho Nacional dos Direitos Humanos e dá oulras providências.
Projeto de Lei n° 4.725, de 1994 (Do Sr. Wellington Fagundes) ~ Inclui inciso YI ao art. 55 da Lei nO 8,213, de 24 de julho de1991, que "dispõe sobre os Planos de Benefícios da PrevidênciaSocial e dá outras providências".
Projeto de Lei n° 4.726, de 1994 (Do Sr. Valdir Colatto)Dispõe sobre a transferência dos fmanciamentos habitacionais noâmbito do Sistema Financeiro da Habitação - SFH..
Projeto de Lei na 4.727, de 1994 (Do Sr; Valdir Colatto)Dispõe sobre propaganda para esclarecimento e defesa do consumidor.
Projeto de Lei nO 4.728, de 1994 (Do Sr. João Faustino)Acrescenta parágrafo ao art. 789 da Consolidação das Leis do Trabalho.
Projeto de Lei nO 4.729, de 1994 (Do Sr. Simão Sessim) Dispõe sobre a venda de imóveis funcionais situados no km 47 daRodovia Rio-São Paulo, em Seropédica, Rio de Janeiro, e os cedidos em comodato para a Pesagro-Rio e dá oulras providências.
Projeto de Lei nO 4.730, de 1994 (Do Sr. Lourival Freitas)Estabelece critérios para a outorga de concessão ou permissão paraexploração de serviços de radiodifusão sonora e de sons e imagens.
Projeto de Lei na 4.731, de 1994 (Do Sro Aldo Reb",lo) Regulamenta a profissão de TeCilólogo e dá outras providências.
Projeto de Lei n° 4.732, de 1994 (Do Sr. Nelson Morro)Réduz para 5% (cinco por cento) a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados -IPI, incidente sobre produtos w: cerâmicadescritos na tabela aprovada pelo Decreto nO 97.410, de 23 de dezembro de 1988.
Projeto de Lei nO 4;736, de 1994 (Do Sr. Fábio Fddmaun)Altera o. art. 39 da Lei nO 8.078, de 11 de setembro de 19Ç/O, que"dispõe sobre a proteção do consumidor, e dli outras providências".
J.>rojeto de Lei nO 4.745, de 1994 (Do Sr. Neuto àe Conto)Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)na aquisição, pelas Prefeituras Municipais, de equipamentos, máquinás e veículos automotores, para uso no serviço públiLco.
Projeto de Lei n° 4.753, de 1994 (Do Sr. Carlos Santana)Dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador e dáoulras providências.
ERRATA
(Republica-se por ter saído com inc0IT0çêíes no ][)jiCN de 54-90)
Projeto de Lei n° 4.783, de 19S10 (Do Poder EKecutivo)Mensagem n° 145/90 - Introduz, no Código Penal, TItulo relativoaos crimes contra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga aLei de Segurança Nacional e dá oulras providências.
IV - Pequeno ExpedienteNILSON OmSON - Temas dominantes na 49u Assembléia
Geral da Organização das Nações Unidas - ONU.NlLMÁRIO MIRANDA - Transcurso do 1° aniversário de
fundação da Central dos Movimentos Populares.CLÓVIS ASSIS - Exclusão da Companhia Lloyd Brasilei
ro do Programa Nacional de Desestatização. .
COMISSÕES
4 - DISTRIBUIÇÃO DE PROJETOSa) Comissão de Seguridade Social e Fll1llÍ1ia, n° 23/94, em
26-10-94. .., .. , . . , .
b) Comissão de Trahuho,' de Administração e Serviço Público, n° 30/94, em 27-10-94.
5-ERRATASa) Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Pú-
blico. .
6-MESA7 - LíDERES E VICE.LIDERES8 - COMISSÕES
13338 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) OuúJbro de 1994
LOURNAL FREITAS - InstiúJição de política de valoriza- Público - 28 de outubro. Inconveniência da participação das For-ção e recapacitação do servidor público. ças Armadas no combate à violência no Estado do Rio de Janeiro.
PAULO ROCHA - Violências praticadas pelo Iba'ma contra Importância da flXação do homem no campo com desesúnrolo àas conronidades remanescentes de quilombos de Oriximiná e Porto violência urbana. Descaso do Govemo do Estado de RondôniaTrombetas, Estado do Pará. Conveniência da intervenção govema- com o setor agdcola. Dificuldades da promoção da reforma agrá.mental no órgão. ria no Estado. Elogios à aúJação do Presidente da Câmara dos De-
EXPEDITO RAFAEL - Baixos salários pagos aos enge- putados, Deputado Inocêncio Oliveira.nheiros agrônomos pelo Ministério da Agricultura. vn- Comunicações Parlamentares .
ERNESTO GRADEILA - Retificação da nota "O PSTU GERMANO RIGOTTO - Expectativa de vitória da candidatu-pregará o voto em branco em vários Estados", publicada no infor- ra Antônio Britto ao Governo do Estado do Rio Grande do SuLmativo Hoje na Câmara. Recomendação do PSTU de voto nulo CHICO VIGILANTE - Parcialidade de matéria publicadanas eleições em segundo úJmo para Governador, à exceção do Es- no Jornal de Brasllia sobre pretensas irregularidades praticadastado do Rio Grande·do Sul e do Distrito Federal. Aprovação, pelo pelo Prof. Cristovam Buarque na administração da UniversidadeSenado Federal, do edital para privatização da Embraer. Apoio do de Brasília - UnB.PSTU aos trabalhadç>res em greve no Município de Caçapava, Es- ALDO REBELO - Prejuízos· à indástria e ao consumidortado de São Paulo. nacional decorrentes da importação de pneus usados.
RUBEM BENTO - Transcurso do Dia do Funcionário Pú- PAULO OCTÁVIO - Desligamento do orador do 'Partidoblico - 28 de outubro. Reconhecimento de servidores do ex-Terri- da Reconstrução Nacional- PRN. NaúJreza da matéria publicadatório de Roraima como funcionários públicos federais. no Jornal de Brasília sohe os fatos relacionados com a adminístra
ALCESTE ALMEIDA - Excelência do trabalho assisten- ção do Prof. Cristovam Buarque na Universidade de Brasllia - UnB.cial prestado ao índio pela Diocese de Roraima no Hospital Casa . iÓÃo FAGUNDES- AúJ'ação do Tenente-CorooelJairTe-de Cura Hekura Yano. _ . deschi no desarmamento de criminoso refugiado no Hospital Re-
PAULO MOURAO - Efeit9s da elevação de juros, em de- gional da Asa Norte - HRAN, BraSília, Distrito Federalcorrência das medidas restritivas ao consumo adotadas pelo Go- VIII _Encerramentovemo, na produção agrícola nacional. 2 _ ATOS DO PRESIDENTE
NELSON1RAD (Como Líder) - Indícios de prática de írregiI- ~) Exonerações' Edson Esquerdo Eduardo José de Limalaridades contra a Administração Pública pelo Prof. Cristovam Buar- b) Dis J' - Dedro Si! éri'· Lu' C J Rodri'
di - de D 'tordaU' ·dadedeB-..<1:- UnB pensas: oao JC' v o, 1Z anos guesque na con çao r..el mversl 1a:;llli1-. T' .JACKSON PEREIRA -Importância da implantação de po- elXerra. _ '.' .
lítica deva!~do magisté~oe melhor.qualifica~o cio ensino Rocha~)Exoneraçaotornada sem efeito. Maurílio de Moura Lima
como condiçao para o desenvolv~e~to S6cio-eco~Ôm1(:~. 3 :"lmQUERIMENTOS DE INFORMAÇÕESJORGE KHOURY.- LegItimidade do pleito eleitoral para "'TO 3.264 3304 3312 3320 de 1994
Senador no Estado da BahIa. 1.. S , a e '. , , com pareceres eOSVALDO MELO - Realização da 7& Reunião do Conse- despachos.
lho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e dosCorpos de Bombeiros Militares em Salvador, Estado da Bahia.Promoção, pela Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, do 11°Seminário de Policiologia. Criação de Guarda Nacional Transcurso do Dia do Funcionário Público - 28 de outubro.
V - Ordem do DiaApresentou proposições o Sr. Deputado JOÃO FAUSTINO.VI - Grande ExpedienteNILSON GmSON - Aprovação, pelo Senado Federal. da
indicação do Senador Mauricio Corrêa como Ministro do SupremoTrioonal Federal. Combate à violência no Estado do Rio de Janeiro. Editorial "A contrihIição militar",lXlblicado no jornal O Globo.
EXPEDITO RAFAEL - Transcurso do Dia do Funcionário
Ata da 101a Sessão, em 27 de outubro de 1994Presidência dos Srs.: Inocêncio Oliveira, Presidente,· Adylson Motta, 10 vice-Presidente;
Wilson Campos, 10 Secretário; Lázaro Barbosa; Clóvis Assis,· § 20do art. 18 do Regimento Interno.
ÀS14 HORAS COMPARECEM OS SENHORES:Inocêncio OliveiraAdylson MottaWilson CamposR.SáAlcides Modesto
Roraima
João Fagundes - PMDB; Luciano Castro - PPR.
Amapá
Aroldo Goes - PDT; Lourival Freitas - PT.
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13339
ParáHellDÍDio Calvinho - PMI>B; Osvaldo Melo - PPR; Paulo
Rocha - Pf Paulo Titan- PMDB. .
Amazonas
Átila Lins - Bloco; Eules Ribeiro -PMDB;João Thome - PMDB; Paudemey Avelino -'- PPR.
Rondônia
Antonio Morimoto - PPR; Expedito Rafael ~ PMN; PascoalNovaes - PSD.
Acre
Jooo Tota -PPR; Ronivon Santiago - PPR; Zila Bezerra -PMDB. ..
Tocantins
Darci Coelho ~ Bloco;' LeoIJllir Quintanilha - PPR; OsvaldoReis-PP;
Paulo Mourão - PPR.
Maranhão
.DanielSllv!i - BIOC<?; JaY!p.e smit!uiâ - PSJ)B; 10ao,Rodolfo - PPR; Pedro Nov!ÚS -PMDB.
Ceará
Gonzaga Motta - PMDB; JacksOilPereira - PSDB;"José Linhares - PP; Sérgio Machad~~ PSDB: VicenfuFialho - Blóco.
'Piauí
JesUs Tajm- Bloco; João Henrique - PMDB.
Rio Grande do Norte'
Iberê F~rreira - BlOCQ; Jo~q Fa~s!D;J.o - ,P,SpB; LaíreRosado-PMDB;
Paraíba
Adauto Pereira - Bloco.
Pernambuco
Gilson Machado - Bloco; José Jorge - Bloco; Luiz Piauhylino - PSI>B; Maluílio 'Ferreírá Li.tDa:.. PSDB; MigUel ArraesPSB; Nilson Gibson,. - PMN; Roberto Maga~ae!l-,Bl,?«q; SfI1atielC81Valho - PP.
Sergipe
Djenal Gonçalves- PSDB; Messias Gois - Bloco.
Bahia
Carlos Sant'Anna - PP; Clovis Assis - PSDB; Eraldo Tinoco - Bloco; Geddel Vieira Lima - PMDB; Haroldo Lima PCdoB; João Almeida - pMDB; Leur Lomanto - Bloco; ManoelCastro - Bloco; Pedro Imjo - PMDB; Prisco Viana - PPR; Tourinho Dantas - Bloco.
Minas Gerais
Armando Costa - PMDB; Fernando Diniz - PMDB; Gene-
sio Bemàrdino - PMDB; Humberto Souto - Bloco; Israel Pinheiro- PTB; José Rezende - PfB; Pedro Tassis - pMDB; ROl!laldo Perim - PMDB; Tilden Santiago- Pf; Zaire Rezende - PMDB..
Espírito Santo
Jones Santos Neves - PL; Nilton Baiano - PMDB; Rita Camata-PMDB.
Rio de Janeirp
Sandra Cavalcanti - PPR.
São Paulo
Aldo Rebelo - PCdoB; Robson '!Vma 7'" P;L.
Distrito Federal
Çhico Vigilante - PT; Osório Adriano - Bloco.
Goiás
Lázaro Barbosa - PMDB; Mauro Borges - PP; PedroAbmo- PTB; Roberto Balestra - PPR; Ronaldo Caiado - Bloco. .
Mato Grosso do Sul
Flávio Derzi - PP; Nelson Trad - PTB; Valter Pereira .::..PMDB.
Páiailá
Elio Dalla-Vecchia - PDT; Flávio Arns - PSDB; LucianoPjzzatto - Bloco. . .
Santa Catarina
Nelson Morro - Bloco; Paulo Duarte - PPR; Valclir Colatto-PMDB.
Rio Grande do Sul
Amaury Müller- PDT; Fetter Júnior~'PPR;Germano Rigotto - PMDB; João de Deus Antunes - PPR.
I - ABERTURA DA SESSÃOO SR. PRESIDENTE, (Adylson Motta) - A lista de pre
sença registm o comparecimento de 99 Senhores Deputados..Está aberta a sessão.Sob a proteção de Deus e em nome do Povo Bmsiileiro ini
ciamos nossos trabalhos.. O' Sr. Secretário procederá' à leitura da ata da 'sessão ante
rior.
n - LEITIjRA DA ATA
. O SR. PAULO ROCHA, servindo como 2° S'ecretário,procede à leitum da ata da sessão antecedente, a qual é, SEm obser-vações,aprovada. .
O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Passa-sfl à leiturado expediente. .
O SR. PAULO ROCHA, servindo como 2° s.ecretário,procede à leitura cJ() seguinte
m - EXPEDIENTE
13340 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
PROJETO DE LEI N° 4.715, DE 1994(Do Poder Ececutivo)
MENSAGEM N° 663/94
Transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da PessoaHumana em Conselno Nacional dos Direitos Humanos e dáoutras providências.
OIS COMISSOES DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇOPOBLICO; DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO (ART. 54); E DECONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO - ART. 24, 11)
o CONGRESSO NACIONAL dccn:ta:
Ano iO O Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana. 6rgio específico doMinis~rio da Justiça. criado pela Lei n° 4.3i9. de 16 de março de i964. passa a denominar-seConselho Nacional dos Direitos Humanos. disciplinado pela presenlC Lei.
Ano 2" O Conselho NlICÍonal dos Direitos Humanos. vinculado ao Minis~rio daJustiça. rem por finalidade a promoção e a defesa dos direitos humanos. medianlC aç1lespreventivas. corretivas. reparadoras e sancionadoras das condutas e situações que lhes slo'Gontúriu.
§ iO Constituem direitos humanos sob a proreçlo do Conselho os direitos e garantiasfundamentais. individuais. coletivos ou sociais. previstos na Constituiçlo Federal. e os constanlCSde atos internacionais que a República Federativa do Brasil se obrigou a observar. ou delesd~orrentes.
§ 2" A defesa dos direitos humanos. pelo Conselho. independe de manifestaçãO des~us titulares. sejam eles perlinenlCS a indivfduos. à coletividade ou difusos.
Art. 3° O Conselho Nacional dos Direitos Humanos é inlC~o peios seguinre.,membros:
I - Conselheiros natos:
a) o Ministro da Justiça:
b) o Minislro das Relações Extertores:
c) o Procurador-Geral da República:
d) o Presidente do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;
e) o Presidente da Associação Brasileira de imprensa;
f) o Presidenle da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil:
g) um representanlC do Senado Federal:
h) um rcpre<cnlante da C:Imara dos Deputados;
II - Con",lheiro< eleitos:
a) um prcl,idcnlC de conselho estadual de direho~ humanos;
bl dois represcnlanles de entidades privadas brasileira., com atividades relacionadasà C!cfe~a do~ direitos humanos:
C} um profcs!ior de direito com:titucional:
d) um profe>.,or de direito penal.
§ (0 Os repre""ntantcs do Senado Federal e da C:Imara dos Deputados serloparlamentares indicado, pelos presidente, das respectivas Casas. ao infcio de cada legislatura.
§ 2" 05 Conselheiros nato!; elegemo. por maioria de votos. o.'; membros a que serefere o inciso IJ. para mandatos de doi, ano'. permitida uma reeondução.
§ 3° A e""olha' da., entidades privadas a !;Orem representadas levará em conta aimponãncia e notabilidade de sua atuaçãn na defesa dos direitos humanos.
§ 4° O Con<clho ",rá presidido pelo Mini'tro da Justiça.
§ 5° Os membro, do Conselho elegeria. dentre os membros natos. por maiorta deVOIO'. o Vice-Pre,idente. que ,uh,tituirá o PreSIdente em suas ausência.. e Impedimentos e temmandato de dois anos. sem reconduçlo.
§ 6° Para cada membro titular será indicado um suplente. que o substituirá nosimpedimentos ou ara.'lamentos.
§ 7" Perderá o mandato o conselheiro eleito que faltar a três reuniões no perfodo deum ano. ~:m que tenha havido a substitUIção prevista no parágrafo anterior.
Ano 4° O Conselho Nacional dos Direitoltá!umanos é o órgão incumbido deelaborar. coordenar e fil;Calilar a polftica nacional de direitoiTlUmanos. e do efetivo respeito dessesdireites por parte do, poderes públicos. dos 'ervlços de relevância pública e dos particulares.compeundo-lhe:
I - prom,wer medid3s ncce.«ória., à prevenção. repressão: sanção e reparaçãó deGondutas e ~ituaçÕC5 contrán;j~ 30~ dmmo~ humano:;;
IJ - recel1cr represenlações ou dcnúncia., de condulas ou situações contrárias aosdireto!; humano~. e"'pcclalmentc U!i prcvlc;[a~ em atO!i internaCIOnaiS ratificados no Pais. e apurar asrespectivas responsahllIdades:
UI - expedir recomendaçõcs à enudades públicas c privadas n::lacionadas com aproteção do~ dircllos humanos. lixando o pra70 razoá....el para o seu atendimento ou para ajmalficação da tmpos,,"lhllldadc dCG~ atendimento:
IV - habilitar-se como litisconc;one ou as~istcntc em ações. cíveis ou criminais.relacionadas. direta ou indiretamente. com vlolaçôcs a direitos humanos c em defesa dos bens eintcre~,e.es !:;ob !\UJ. proteção:
V - arucuJJr-çc com ór~joç fcdcrJJs. c<;laduai.c:. mUnJcJpajo; c do Disrnto FederaJencarregados da prolcçào c dclesa dos d~trcltos humanos:
VI • mJ.nlcr tntcrcàrnhio c cooperação. podendo incimu ....c linnar convêmos. comentidades pública.., ou pnvadas. naCIOnais c mtcmaClOnal~. com o objetivo de dar proteção aosdirenos humanos e dcmars finalidade. prevista.. ncste antgo:
VII - acompanhar o de",mpenhn d.., ohrigaçtlcs relaliva., à defesa de direitoshumanos re,'iullamcs de acordos rnccmacronai.lj. prestando a coJ.:lhornçiIo que ,';e fizer necessárianesse scntido~
VIII - opinar liohrc atO<i normativo.,. admini5trativo~ ou legislativo~. de interes.c;e dapolftica nacional d~ direlto<i humanos c elaborar propOl:lIa.~ iegHilauvas e atos nonnativosrelacionados com mat~ria de sua competência:
• IX - realilAr e"udos e pe,;quisas sohre direito. humanos e promover ações visando adivulgação da importânCia do rcSpcHO aos dircHos humanos;
X - recomendar a inclusão do. direito. humanos como mal6ria dos currículos doscursos de formação do, imegrames da., polfcl'" mIlitares e civis e do. 6rgãos federais de defesa doEstado e das insliluiçõc.. democráticas:
XI - declarar soh sua proteção enlidade., ou pc.....a.., vftimas de ameaças ou coaçõesrelacionadas com .., competéncl'" lratada., nos inci,.,s I e 11. cometendo àS autoridades que indicara responsabilidade de tomá-Ia efetiva;
XII - dar especial at,'nção à., áreas de maior ocorolncia de condulaS ou situaçõescontúrias aos direito, humanos. po lendo promover a instalação de represemaçoes do Conselho.pelo tempo que for nece......wo:
XIII • representar:
aI ao Congrcs..a Nacional. visando tomar efetivo o excrcldo das eompet!ncias desuas Casas e Comis.'lÕCs. sobre matêrta rela iva a direito.. humanos:
b) à autoridade competenle. p Ira m'lauração de mqu6nlo policial ou procedimentoadmini!;trauvo \'I~ando a dpuraç:1o das re"po.l'iabilid31lcco por lesões a direitos humanos ou pelode~cumpnmento de !lU;lc; prnmoçõc~. lnclU~lVe o c5tabclccido no lOC1S0 XI. e aplicação dasrespecliva., penahdades: .
CI ao \1iOlo;tério Público. para. no c'(crcicio de .'ma.<; atribuições. promover medidasrclaclOnada,; com a dctc~a de dlreIto.o; humanos ameaçado., ou violado!;:
XI - rcahn.r proccdimcOlo~ apuratóno!; de condUlas e sItuações contrárias aosdireitos humano" c aphcar '1ançõc!> de ~ua competênCia.
Art. 5° Para a reali7.:Ição de procedlmcnto~ apuratóno~ de sttuações ou condurascontrárias ao~ dirclloG humanos. poderá o Conselho NaCIOnal dos Direitos Humanos:
I • rcali7:lr ou determinar di1igência,<j mvestigrn6rias. inclmiivc inspeções. tomardepoimentos de autoridades e agentes federais. estaduais e municipais:
II - reqUIsitar Informaç<lcs. documcmos e provas nccessária., à. suas atividades;
UI - detcnninar a convocaçtio de vílima.c;. de pcs!'oa.c: apontada'l como responsáveispor conduta.<i COntrt1ria.~ aos dlreno~ humanos e lOquinr teslemunha,;. sob as penas da lei:
IV • requerer aos 6rg:lo~ públicos. inclusive poIíciais. os serviços necessários aocumprimento de SU:J5 utnhuiçõcs;
V - requi.i1ar o auxOio de força policial;
VI - ingressar em qualquer umdade ou instalaçiIo pública federal. estadual oumunicipal. para o cnmpnmento de diligênciac; ou realização de vistorias. exames. ou mspeções. eter acc5S0 a banco'l de dado); de caráter público ou relativo a r;crviços de relevância pública.
Ano 6° Constituem sanç<lcs de aplicação pelo Conselho Nacional dos DireitosHumanos:
- advenência:
" - eensura pública:
III - recomendação 0.' af"'lamenlo de cargo. função ou emprego na administraçloPdbliea direla. indirela ou funda0 onal. da União. Estados. DistrilO Federal. Territórios eMunicfpios. do re.ponsável por condu.a contrária aos direitos humanos:
IV • recomendação de qu.· não sejam eoncedido. verba.,. auxflios ou subvenções aentidades responsáveis por conduta., ou '1 uaç<lcs contrária., aos direitos humanos:
V - recomendação de que I:ão sejam concedidos verbas. auxflios. subvenções ouapoio. de qualquer e.p<!cie. a entidades l ue. comprovadamente. dc.winuem suas alribuiçõesoriginárias de prOleção e defcsa dos direilos h.lmanos.
§ 1° As sanç<lcs previ.t... neste anigo serio aplicad". isolada ou cumulativamente.sendo correspondentes e proporcionais à.. ações ou omi>..oe. ofen'iv... à atuaçio do Conselho. a
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13341
lesilcs. eon.,umadas ou lemado.,. de direito., humanos. imputáveis a pe.~'oas flsieas ou jurídicas e aemes públicos ou privados.
§ 2° As .r;ançõc~ de competência do Con!1Clho têm caráter âutõnomo. devendo seraplicada.c; independentemente de outras sancõcs prevista" em lei. de natureza penal. política.administrativa ou civil. correspondentes as condutas configuradoras de tais ofensas.
§ 3° As sançõcs de competência do Con.<elho serão aplicadas medianteprocedimento estahelecido em seu regimento inlerno.
Art. 7" São órgãos do Conselho Nacional do, Direito, Humanos:
- o Plenário;
11 - a.' Comi"õcs;
. 1II - 0., Sohcomissõcs;
IV - as Câmaras;
v . a Secretaria-Executiva.
Art. go O Plenário reunir-,e-á ordinariameme. por convocação do Presidente. seisvezes por ano. com pelo menos dois terço, dos Conselhelfos. c extraordinanamente. por inioiativadopresldenle ou de cmco memhros tilulores.
§ 1° O Plenário poderá reunir-se trimestralmente. com um mlnimo de cincomembros litulares. para tralar de a,suntos que não exijam deliberação mediante votação.
§ 2° As resoluçõcs do Conselho serão tomada, pelo consenso da maioria dospresentes.
Art. 9" As Comi",'lcs. as Subeomi",õcs e a' Câmara' serão constiluídas peloPlenário. segundo dispuser o regime 1tO interno do Conselho.
·Parágrafo único. Cpm a finalidade de tralM de maféria urgente. poderão serconsti.lUfdas subeomi"<ÕCs espcciais~o investigaçilo. com alribuiçile.' e prazos determinados.composta' por membros do Conselho. 'or t~enicos c pmfi",ionais espcciaIi7.ado., e por pessoasresidentes na área investigada. na, condiç 'es estipulada, pelo regImento interno.
Art lO. Os serviços de apoio t~cnieo e administrativo do Conselho Nacional dosDiroilos Humano.• compelem 11 sua Sccrelari. -Executiva.
§ I" Ao Secretário-Executivo incumbe organizar e manter as atividadesadministrotiv.., do Conselho. secretariar as suas reuniile.' e providenciar o cumprimento de suasdecisões e .resoluçõcs. segundo dispuser o rogimenlo inlerno.
§ 2° O Minisl~rio da Justiça poderá requisilar servidoros públicos federais para. terexercício na Secretaria-Executiva do Conselho ou para. por tempo determinado. prestar serviçosjunto às Comi"sõc., ou Subeomi"sõc., eonstilUídas pelo Plenário.
Art. 11. O exercício da funcão de' rncrnhro do Con~lho- ='1acionai dos -DireitosHumanos: não ~rJr:a rCml,lnCra.c../(l J qutlJl.fw:r' titulá. 'cansuiurndo "'lJr\'I~'() publico relevante.
Arl. 1". As despe,as decorrCntes do funcionamento do' Conselho ~acional dosDircno!\ Humanos correrão ti. conta de dotaçfics consignada!' no orç::uncnto do ~inist6rio daJustiça.
Arl. IJ. O Poder Exeeulivo expedirá. arrav~s de decreto. as normá. complementaresrelativas ao cumprImento úC!,ta Lei.
Arl. 14. Esta Lei entra em vigor na data de 'ua puhlicação.
Arl. I~ Fica re,",,~ada a Ld n° 4 )19. de In de marco de 19M. que cna o Con<elhode Defesa dos Direll'" da Pe"õa Humana. e " Lei n° 5.763. de 15 de dezemhro de 1971. que aallera.
Brat;t1ia.
LEGISLACAo ANEXADA PELO AUTORLa N.- UI' ~ DI I'DE MAJlÇO DE I'"
CRIA O CONSELHO DE DEFE5A DOS DIREITOS DA PESSOA HUMANA
An. 1.- - Fie. criedo 110 Minillfrlo ele Jllltiç. • Nq6dao 1.1erIorn OC.....1I1O di Oefeu "OirelIOl ele re-l1u"",
An. 2.- - O CDOPH .ri illlepedo pelol ....llItes _bnJI: MiIIIstro eleJ,,"n;. I Hq6ciOI 11I1erIorn. Pmideftlt do C-uMJ F~eJ de Ordl1ll ..A""apdOI do Iruil. """- C.ltdr6tlco clt Direito COIIJlilUcion'" * UJJl8 duFllCuleleda Federeis. Presidente de AU«ieç1o lrasilein de ImpNIlN. Pmidelllede AU«ieç1o lruilein de EdIIceçlo. Udtns ele Meiorie I de MiDorIa u Clman," Ocpuwlol e 110 Seudo. (2'
I 1.- - O prafcs&orealedrilico de Direito C_lituciouJ lerA indlcedo pelolde_iI _bnJI do C_JlIO em lU8 prillllin ....uliIo.. I 2.- - A PrnidIncie do C_lho c....ri 1IO MIIIis".. de JUlIiça e NqbciOIhllerioftl I o Vice-Prniclenle Mr6 eleilo peJe .won. doi membroe do e_JIlo.
Art. 3.- - Os Nmbroe do COOPH e o -':NI6rio que lor desi....do peJoMinistro ele JldlÍç. m:e"',1o o jftoIt de ptaal(a de CIS 500.00 (quinhentOlcrueinJI) por sasID. ali o mbimo de qualn> lnIIln __u:(2'
An....- - Compete ao C_lho de Delna .. DiftilOldt PeD(!a Hum.na:1.-' ptofl\OWeT inqufritOl. invnti.açlla eestudol_rc. d. eflCAcill dei norm.sluc...r.doru doi diNilOl ele peuoe hume.... ÍllKriIOl n. COlISlituiçlo Feder.... naDecJe,eçlo Americ.n. dOi DireilOl I Devem FUlldelllenteis do Homem (19411' er.. Dto:lançlo Uni...ne1 dOi DireilOl Hu....nOl (19411);
2.-) prumom-. divul.eçlo do conleúdo e de Ii",ifíceçlo de Cicie um doidire'lOI ele peuoe hu_n. medi.nte conlerfnciu e debites em ullivenicledes.ftCOJu. c1u..... UIOCiaçlles de desse e silldic.tOl e por meio de lmprelt... do rtdio.de lt 1eviIIo. do ••In>. de JivnJI e loIhetOl;
3.-' prumover nu Areu que apnsenlelll maiores Indices de 'rio.laçlo doodireitos hu....nOl:
.1 • rulizeçlo de illClufrilOl pan in_til., u luas c.usas e 1U,~ri, medidasteMenta • uaquIV • plellitude do 10"0 elequeJa direitOl;
b) cllllp.nha de lIderecimt:nto I divuJpçIo;...., promover inqUúilOl e investí,&Çlln nas Areu onde tenhllm e<:orrido
f..ueles eleilorais de tnaioreI proporçlla. pan o fiDt de su,nir u medidnl Clpaus det'SCOim.r de rIcios OI pIeilos futuroa:
S.·) prumover. reaJiuçlo de cunos direlOl ou por correspondfncie queconcorralll p.ra o .perfeiçOlllllento iJos aet'Yiç0l policieis. 110 que coaetme lO mpeitorIoo direitOl ele peIIOll hulIWI8;6.·' promover entendimentos com OI GovenIOI doi Est.dos e Territórios cujasautoridedcS .dminislnlivu ou policiais te _n. ao todo ou elll pUle. inclpuesllIe alie...,., • prol\lÇlo doi direil" de peIIOll hu na par. o fam de c:ooperar comOI mesmos • relorma doi respectiVOl uniçOl e lllelhor prep.reçlo l~rofwio...1edvle. dos elemenlOl que OI r:om~m; ,
7.°1 pl'lllnl'Ver enlendimenlos com os GovenIOI estadu.ise municipais e com.direçlo clt entidades .utArquicu e de uniçoa .ul&nomos. que eslej.m PO' molivOl
polltkos, COIIindo ou penquindo seul senidClres. por qualquer III(lio. inclusiveIranslerfr.cial. remoçlla e demilSlla•• lim de que lais .bulOl de poder nlo teconlUmem ou sej.m••fmll••nuJedos;
8.-1 recomender ao Governo Feder.1 e .as doi ElladOs e Territ'iriM • elimi·\'laÇlo. do quadru doI."1 ."'ÍÇOI civil e mililara. de todos OI ICIII anentes que te~Iem reincidlntes ... prAlic. de .(os violadores dOi direitos de pn'lOll humua:9.·' recomender o .perfeiçOllmento dos ."'iças de poUcia Ikni<u dos Elt.dase Territ6rioo de modo. poIúbiJitar. comproveçlo ele autoria dos deUto.. por meio deprovu indic:iAriu;
\0' r«otIIend.r eo Govem~ Feder.1 • prestaçlo di! ijúele ·linanceira aos!:s1.doI que n'/) disponham di rectlnGI par. • lWOI'I.niuçlo clt ,_ .rvÍÇOlIIlOIleiais. civil e miJiteres. no que coaceme 1 prepa,..lo prufiuionll e dvic. doi seulinte.,.nlel. lendo ~III riste • conc:iJiaçlo enue o eserclcio dequelu fu~ I oll'eIpeito _ direilOl de pes_ hUII18"': r .li' estude, e propor ao· Poder Elec:ut'vo a or••nizeçlo de umll dividoministcrial. inte.,.de t.m~m por 6r.1oI re.ioMil. per•• eficiente proleçlo doidireilOl de peuoe hUll18n.;
12) esluder o aperfeicotlllento dIi lqillaçlo adminiitt.tiv.. penll. civil.proceuu" e Inbllhista. clt modo ....nnillr • eflCU repAsslo du ',ioleçlla doidireitOl ele ....- hu_ por p_ clt penlcu\UI$ ou clt senidores públicol;
131 receber repmenleçlla que contenham dent1nciu de violeçllel dOI dill:ilOlde pnsoe hum....pUIV _ procedflléia • loIIIar proridfnciu c:ep.un de flUI'Cl:U8' OI .bUlOl dos puticlaJana ou du IUtoridadel por elll mponiJlveil:
Art. 5.- - O CDOPH cooperari _ • Orpn~1o du Neç&!I Uaiw noqUI ..-. • iniciali•• I • 1""''11(10 clt medida que visem. UltlllIV D Iletlvorespeito .. direilOl do holM. I du liberdades fuw-wa.
An. '.- - No uercfciII du atribuiclill q... as. alo cOllftndas per ate Lei.poderio o CDOPH I U CCIlIIiuIIIa clt IIICIu4rito .- I" ÍlllIiIUIdu ~.lef1lliur Udilitlnciu q... repu_a _úrlu • _ o dtpoilllellto clt qu.i.sque, IUtafi·dedn Iedtrala. .taduaII 011 _1Iidpele. laqul", ltllealunhu. ,requisitar ..n:palliç4n púbUcu "-.ce-. tIocu_nlGl .lmIIpoIW'. _lU/IM" OIIc1t •1Ize, ml..., 111. pnlllIÇa.
Art. 7.- - As 1tI...u btdaa4al clt ecordo _ .. __CIII....1Iddu • C6dlelcIt rr-.. .......
Pari.,.1o t1l1lco - E. _ .. do eoapared..... clt tal....... _rnotk'o jUSlifll:.do•• lUa itIlilllll(lo ltr61C1l1dW1a 110JuiI criataaJ clt litIt:aIIdatII_que resida CIII • _ue... fonne do art. 211 do C6dIIe c1t ....IO .....
An. 8.- - C_1i1U1 criJM:I - impedi' ou l1li1., 11IqIIdir. aediu. YioIItIc:Ie. a-aça OI ---. •
re....., funcionlrnenlo do CDDPH ou c1tC-uao clt IlIqublIo .-tIl! btI1lIlIIcIe CllI~o livre elerclcio du .rribuiçlla «qualquer" _ ......
Pena - • do .n. 329 do C6dilo Pellll.11 - fazer .linnaçlo 1.1Ia. nepr ou c:aW. teI'dd _ perho.
tndutOl' ou inlfrpme ....... o CDOPH CIII C-uao clt 1 1rlto .- deinllilulde.
Pena - • do .n. 342 do C6dfto Pellll. .An. 9.- - No ~I_to ele UlliIo ltr6 ilICktlda••l1li de
eIS \0.000.000.00 (dez mUhIiII clt cntJ.iÜOl). pan .1IrIdtr clt ......I18lurez. do Con.1I10 de Delesa dos DireitOl de Peuoe HulIWIL
An. \0 - A presente Lei entrari I. vip .. ele.. clt •• publlctclo._opdu as diIpoIiçlln ... CIIIItririD.
LEI N." 5.763 - DE 15 DE DEZEMIlIIO·DE 1971
Altera a lei n" 4.319. dc 16 ae marçode 1964. que crIa o Conselho de lJetesa dos Direitos da Pess'JIl Humana.
13342 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
o Presidente da Rcpúbll:a
Faço saber que o Con!:r,",;f) NacIonal decreta e eu sandono .l seguintelei:
Art. I" Os arti[(os 2" e ;l" na Leinumrro 4.319 de 16 de 'N:rç1 je1961. Que cna o Conselho '1' Jef~s'1
dos Direitos da Pessoa Hu:n:. n I 1135sam a vigorar com a seg'.l"11'~ redação:
"lIrt. 2" O Consf'lho dl' DAlpsados Direitos da PessrH T-lum.ltl:J.<CDDI'H J. ~('ra mlegr l"·1 :lnt ""gumlf'S membros: '\1JnI"lr' jaJustiça. represpntante I) l.1imsteno das Relações Exte(l'.l·e~ represe'ltante do C'Jnsen, Federalde Cultura. reprcsen''1n': ri' ·1.11nlsteno PúblJcn Fed··",'l. Pr",sldente do Conselho ~'~,ipT3.· daOrdem dos Advogados "I 8:aslJ.Professor Catedrático .,'" DlrpJ!"Constltuclona I e Prolo.;:,'" \ atedratico de Direito Pen~' "'f umotda~ Faculdades Feder toS, "rf'SIdente da ASSOCiaçÃo qrl~lJe'r'" 1eImprensa. Presidpnte 1"1 -,s,OCJaçil<1 Brasl\elrn ::ie Educacao LlC1f'res da Maioria e ::ia .,f,,1':T1R liaCâmara dos Deputados ~ nu Senado Federal
~ I" Os Professõres ('afedrát.lcos de Direit.o Constltu';lOT'R I " deDIreIto Penal serão ""l0! (,~ uploCDDPH pelo prazo ie '~ 'dOIs)anos, permitida ~ "eco 1'1UÇll1
~ 2" A PresldénCla ~,-, r,"n!!t'lho cabera ao I\IllnJstro aa Justlç~ e o Vice-Presidente 'PT8 ~lfmo
peja maIOria dos ~emtros doConselho.
"Art. 3' O CDDPH reunir·se-a. ordinariamente '3 seiS vezes ~o ano e. extr"lordl.1nnllrn.?nte. sempre que convocaúr. pelf ~eu
PreSidente 13m 'mClat1'I~ oropnllou por solicitaçaro je ~'.. l '1(liSterços I de sru~ 'Tlemoc 'S "1)'1' atndica<,:ão da' ma tpria .o,t'\ antl;' ast'T, ,mc;Juldo na pauta (lf convocação·
§ l' Salvo decisão contrariatomada peja malorta .•hDlvta eleseus membr05,-' as <p.ssóe~ doCDDPH serão secretas. ;llvulgan('o-se pelr. orgão ofICial dá Umáoe dOS Estados a sumu;a de JUlgamento de cada proces<;o.
§ 2" VETADOArt. 2° Esta lei entrará em vigor
na data de sua publicação. revogadaslIlõ disposições em contrário,..
Brasllia,' 15 de dezembro' d~ 1971;150· da lndt!pendéncia e 83" daRepubllca.
EMÍLIO G. t,·toOICIAl/redo BuzazdMano Gzbson BarbozaJarbas G. Passarinho
Mensagem n° 663
Senhores Membros do Congresso Nacional,
zadas por falta .de meios,. tem trabalhado com presença or~cária de~e~Dros, e tem sido =O~C~ efetLvo no ,encam~nhamen~o dos· oroce~sos"feZ _que' seu alcanc-e' ;iático 'nem 'sémpre é 'legalmente claro·. As cor.~d~~oe~ de opera~~vidade precisam- ,ser imediatamente reformuladas,nao 50 para correspo~~er ,a~s ~~r~itos ~~ Soci~~a~e, mas. ig~alme~te
para recompor a L~agem de orgao essenc~al de defesa dós direitoshumanos, co~ conseqüente confiabilidade públ~ca e reduçãD imediatada impunidade ~o País.
Nos tel1l10S do artigo 61 da Constituição Federal. submeto à elevadJI deliberação de
Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado da
Justiça, o texto do projeto de lei que "J'ransfonna o COnSelbo de Defesa dos Direitos dJI Pessoa
Humana em Conselho Nacional dos Direitos Humanos e dá outras providências'.
l. Trazemos, assl.r.I, ã sua consl.deração, Senhor presid~nte, uma ?roposta de alteração profunda do Conselho de Defesa dosD:-rel.tos da Pessoa Humana, q.':.le alcança, inclusive, a sua base filosofl.ca. Em :ea~idade, a. suges.tã6· que ora sl),bmetemos ao Juízo deVossa Excel~nc~a, na forma do ProJeto de Lei em anexo é a datransformaçao do referido órgão colegiado no Conselho Na~ional dosD~reitos Humanos, com amplos reflexos, cabendo destacar:
EXPO~IÇAo uE MUTIVOS NV 373, UE 04 DE AGOSTO DE 1~94, DO ~ENHOR
MIN~STKO D~ ESTADU DA JUSTIÇA
BrasOia. 22 de agos to
~ 1-
~úJ i
de 1994.
#. - a composição reVl.sta dos membros, equilibrada' en-tre os var.1.OS atores princl.pais, Sl\b -a presidência do Ministro daJUstiÇ~, com a presença da Procurad0ria-Gêral da República, do 'Leg~slat~vo, e de entidades ligadas acs direitos humanos, de tal sorte a resgatar sua confiabilidade his~õrica;
- a ampliação substancial das competências, de sortea.c?nfe=ir-lhe#e~etividadena atuação e abrangên~ia, superando-sel~m~taçoes notor~as advindas, por exemplo, do relacionamento com osEstados, d~ ~etorl.alízação das atividades governamentais, da rig~~dez da d~v~sao dos Poderes, e assim por diante; .
seJaurgen
da Jus-
- a melhoria das condições de funcionamento,pela f~rma fácil de convocação e enfrentamento de problemastes, se1a pela base operat~va mal.S condizente no Ministériotiça, seJa pela, garantia de disponibilidade orçamentária.
4. _ _ Torna-se relevante destacar a necessidade de termosl~g~ a mao ~ste a~oio institucional para conferir efetividade à pol~t1ca de c~dadan~a e de direitos humanos que fundamenta o conjuntoglobal das medidas de combate à violência. Ademais, o interesse daSociedade em sua aprovação imediata é absolutamente intenso correspondendo, na sua ótica, ao gesto principal por parte do Governoem termos de mudar o posicionamento histórico frente aos direitoshumanos. Diga-se, com a devida ênfase, que este foi o ponto melhortrabalhado pelas entidades de direitos humanos, dispostas a colaborar com o Governo na empreitada desafiadora de colocar o Pais nacondiç~o de 1~d7r, não de vilão desta história. Ao mesmo tempo, talparcer~a magnan~ma e exemplar indica, de maneira insofismável aconfiança que a Sociedade deposita no Governo de Vossa Excelên~ia,marca~o pe!o :econhecimento da cidadania, transparência no maneJoda ca~s~ p~bl~ca, sensibilidade aos anseios populares e sobretudopercepçao ~ncomum das injustiças históricas e repulsa às impunidades.
2. Adernais, o atual Conselho de Defesa dos Direitos daPessoa Humana êncontra-se travado em suas ações por conta de inúmeros processos acumulados de apuração de violações de direitos humanos, não tem conseguido locomover-se para atender demandas locali-
Excelentíssimo Senhor presidente da República,
Um dos anseias maiores formuladas pela Sociedade emgeral e sobretudo por aquela mais diretamente ligada à protecão dosdireitos humanos, é a necessária e urgente reformulacão do atualconselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana - CODPH. Com efeito, o referido colegiado foi criado em 1964 e alterado em 1971, oque já basta para evidenciar sua desatualização, principalmente emtermos do desagrado e desconfiança por parte das entidades de dir~itos humanos. A.e~pectativa dirige-se à maior participação da 80c~edade na compos1çao dos membros e ~o alargamento das competências, admitindo as inovacões mais recentes verificadas no campo internacional. Desnecessário é dizer que, após a Conferência de Vienasobre Direitos Humanos, onde um dos temas candentes foi o formatodas instituiçõe~ nacionais de direitos humanos, o anseio de reformulacão tornou-se inadiável.
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13343
"Art. 5S .
VI - O tempo d. serviço correspondente ., horas
extras, computando-s. como um dia de serviço cacla grupo
de 9 (oito) hora. trabalhadas nesta condição.
5. Assim, a defi~~çào do novo Conselho Nac~onal dos D1reitos Humanos representa 'um ~cs pontos mais altos do =onJun~~ demedidas e um dos momentos mais felizes em termos da con]uqaçao deesforços~entre Governo e soc~edade, diante da questão palpitanta,urgente, decisiva dos direitos humanos. Poderá, por isso, consagrara atuação de Vossa E~celência na condição de primeiro Governo queacatou, na íntegra, t desenvolvimento como direito, sobretudo aparte constitucional .-elativa aos direitos essenciais, com prioridade ostensiva para os mala pobres, os mais humildes, os mais esquecidos. O efeito maitr estará na redefinicão ~nclusa da tarefa deGoverno, como sendo de \rinsparente serviço público, no sent~do esoecifico de o Governo tr'."balhar;. com afinco, por aqueles mais necessltados e que, no fun~J, o sustentam.
Art. 2'publicaç<io •
Esta lei entra em vigor na data de sua
6. Caso a presente proposta se)a acatada, permito-mesugerir a utIlizacão da faculdade concedida pelo S 10 do artigo 64da Constituição Federal, com o envio de mensagem ao Congresso Nacional solici~~n90 ~rgênc~a na sua apreciação.
, ..7. Cabe" finalmente esclarecér que a presente sugestãofoi elaborada e 'prôposta~pela gestão precedente. Seu encaminhamento, nesta oportunidade, deve-se"a uma necessária atualização deconteúdo, em virtude de fatos sociais relevantes.
Aviso n' 1.835 - SUPAR/C. Civil,
Art. 3Q Revogam-se as disposições em contr~lrio.
Justificação
o presente projeto de lei determina que o tempo de
serviço correspondente a horas extras trabalhaclas seja
considerado para efeito de aposentadoria da Previdência Social.
Para tanto, propõe seja computado coma um dia de serviço cada
grupo de 9 (oito) horas extras trabalhadas.
A iniciativa revela-se da maior importância, visto queo desqallte aSSOCiado ao exercício de trabalho em jornadas que
excedem li normal devereS. ser compensado com a porcepção deaposentadoria em prazo mais reduzido que a atualmentedeterminado.
Senhor Primeiro Secretário,
Brasília, 12 de agosto de 1994. Em face, poia, da oportunidade e rGlovanci~ da matéria.contida no presente projeto de lei, esperamos contar com o apoio
dOIl ilustres Pares para garantir a sua aprovação.
Sala das Sessões, 3,..' de dEI 1994.
Encaminho a e.'l5ll Secretaria 'a Mensagem do Excelentlssimo Senhor Pn:sidente da
República. acompanhada de Exposição de Motivos do Senhor Minis,tro de Estado da Ju~tiça.
'relativa a projeto de lei 'que "l'ransfonna o Conselho de Defesa dos Direitos da Pe5-",a Humana em
" C';nS!!lho' Nacionát dos Direitos Human~s c dá· outras providências",.
Aleneiosamenle.
HENRIQUE EDUARDd.~RREIRA HARGREAVES. Ministro de Eslad Chefe da Casa Civil
.. da PrcsidiJnc. a da República
A Sua Excelência o SenhorDeputado WILSON CAMPOSPrimeíW secretário da CAmará dos DeputadoS
. BRt\SlLlA·DF.
.PROJETO DE LEI N° 4.725, DE 1994(Do Sr, Welington Fagundes)
lnclui inciso VI ao artigo 5S da· Lei n9 8.213, de 24
de julho de· 1991, que "dispõe sobre os Planos de Be
nefícios da Previdên~ia Social e dá outras providên
cias".
(APENSE-SE AO PROJETO DE LEI N9 3.903, DE 1993)
o COIICUSIO .ACIOIIlIL decreta.
Art. lO O art. 55 da Lei nO 9.213, de 24 de julho de
1991, passa a vigorar acrescido do inciso VI, com a seguinte
redaçil.o.
Deputado ;kLING'rOI~ FAGU/!D3S
~"lEGISLACAo ClTAnA ANEXADA pl"lL A
;OORDENAÇAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS.· L<I<'
LEI N0 8.213, DE 24 DE JULHO DE 1!J91
Dispõe~ os PÜI/IO$ de &!N!j(I:iM lÚI~ Sodt1Je d4 _ providindDs
TtrowmDO REGIME GERAL DE PREVID:t:NCIA SOCIAL
CAPITuLO 11DAS PRESTAÇÕFS EM GERAL
.................................... ............................................................
Seção VDos &1tefldos
. ..................................................S~III
DtlA~,."T""""'.~
. .
13344 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
Art. 55. O telllpO de leIYÍÇO lIeI'á c:ompnMIdo atabeIIcida DO
RepIallleDro. complftlldeDdo, aJm do aJmlIPO dequalquer dia c:asepiaI de sepndoI de que tntao" 11 deIaa lei, ....mo que UIUriaI' à pmia da quaIilMde de .pndCX
I • o laIpO de~ 1IIiliW. iIIduIM o~. o pnwiIIo., f I"do" 143 da CoIllli&Uiçlo FcderlIL aiIIda que à ftIl8çIo DO Rep.me Geral de PrmdiDcia SociaL deIde que lIio lido CDlIa.do puaiDMiYidllde --.de ..~~ - .,.-viçop1ibUco:
11 • o tempo iDten:aIIdo eIIl que eIWVe eIIl IIDIO de &IaIicHIoeDça ouapclIIIIIldoria por ilwItida:'
111 - o tempo de cooUibuiçio efetuado como sesunodo facultaaivo. desdeque antes da vigência desta lei; •
IV - o tempo de seMço referente ao exen:íc:Io de lIWIdIID eletho federal. estaduaJ ou mullicipaL desde que não teaha sido c:oatado !Mia a inati·vidade remunerada ou Forçu Armadu ou apoceDc.doria DO leIYÍÇO
público;V • o tellÍpo de contribuiçio efetuado por lIeS1UlIdo depoiI de ter deilra
do de exercer atividade remunerada que o enquadrava DO UI. 11 desIa lei.VI - o tempo de contribuiçio efetuado COIll b-. _ utI. a- e ~ da Lei
n~ 8.162, de li de janeiro de 1991. pelo sellurado definido DO UI. lL inc:iIoI. aJíDea g, desta Lei. seodo tais contribuições compUladll para efeito decarênc:ia. (/ndso VI ocrrsdiJ,o pdQ Ld nQ 8.647/931
§ I". A averbação de tempo de serviço duJ'Ulle o quaJ o uen:ic:io da ali·vtdade não determinava fiJiaçio obrisatória ao anterior Re!ime de Previ·d!nc:ia Social Urbana só será admitida medianle o reco.lhilllellto dai 'COn·tribuições correspondentes. conforme displller o Rq'l.Ia-..ro, oblervadoo dispolto no i 2".
§ 2". O tempo de serviço do seprado ll'llbafbador rural, allIerior à datade início de vigência desta lei, será computado índepeIlde1Item dorecolbilllC1llO du contribuiçóel a ele correspoadeates, exceto para efeitode carência. coaforme dilplller o Rqw.-aro.
§ 3". A comprovaçio do tempo de serviço para w deitai desia lei.incllllive mediaDle justificaçio admiailal'ltiYa ou judiciaL conforme o dis·poRo DO UI. 108. só produzirá efeito quando b-.da eIIl Iaíc:io de provamaterIaL Rio _do admitida prova~ t__uUaL salvo naocorrâIcia de lIIOliVo de ColÇa maior 0tI caIO fortuito,~ li.......,.
.~.~ :..=.PROJETO DE LEI N° 4.726, DE 1994
(Do Sr. Valdir Colatto)
Dispõe sobre a transferência dos financiamentos habitacionais no âmbito do Sistema Financeiro da Habitação - SFH.
(Ã COMISSÃO ESPECIAL DE POLrTICA NACIONAL DE HABITACÃO)
o Congresso Nleíona1 decreta:
Art. I' TodoI OI ftItUírioI do SiJtan&F'~ da HabitaçIo,indepeDdentemente da época em que c:ontrIWIIII com os agentes Iinanceirot JeUJ
respeclÍVOI~ poderio transferir a ten:ciros JeUJ direitOI • obripçõel,~ 10 IIOW lIXItUário u __COIIlIiçl* do COIIIrMO original.
ParígrafO único. Enteode-lll como cOlldi~e' do contnlo lllterioI'
lJIIIl1UIdu 10 nJlUúio~ o valor da praIIÇia a livencec no mes da reeIizIçIo
da transfirincia do fiftll!CÍanW!CO, o valor do saJdo devedor, o pru.;, ra-.. a taxa
de jurose o valor doe CIIC:lqOS -xioc.
Art. 'r' Os conttatoI com cláuIuIa de coberlu!'a do FCVS • Fundode COIIlpIIIIUÇIo du VarYçOea SaIIriIiI pern-ao com eIla cobertura, desde que •
transferencia n!o envolva o aporte de novos~ de firtanciamcnto nem a dilat&çio do
prazo do contrato original.
Art. 3" lndcpcndcnt_e da época estabelecida no contratooriginll para o reajuste du prestações, OI novos contratos nio poderio ter, na suavigencia, reajustes du prestaçõeJ em prazollUperiom a 6 (JeÜ) _
Art. 4' Nu transfemlciu de que trata esta lei, será permitida •
cobrança, por pane dos agentes financeiros. de taxa de transf~em percentuaillUllC&
IUperior a 1% (um por cento), incidente sobre o saldo devedor do financiamento na data da
usinatura do novo contrato.
Art. S' SIo . beneficiários ,.lf<1 disposto nesta lei apenas OI
adquirentes que nio sejun proprietários de outro imóvelloca1izado no mesmo município.
Art. 6° O lIj)VO adquirente deverá preencbet os requiJiloscadutrais norma1mente CIIIIJeIec:idOI pelo SFH.
Art. ,. Esta lei entra em vigor na data de sua publicaçlo.
Art. se Revopm-se u diJpOIiçõeI,em contririo.
JUSTmCAÇÃO
Milhuesde'adQuiiente. da' cua pnjprla, apelbídóI'por tÓdÔoBruiI, nio tãn, linda, ... situaçIo rqpJ\arizada.
IIto porque, lfln!lo-u adquirido deutip~ do SFH, para~ o~ que lÍtIda o-. o imóYllI, vaem-.. CIlIIft'otados com l1JlllIIest"'elecidu, que eIevun o valor du prallII;êlee~ ia que o lIIIiFproprietirio vinha papado, de tal fbrma que u _ ficam itIcotttpIlMis com ... renda
famiIiIr.
Isto acontece porque nestes contratos. o mutuário ja se beneficioude renegociaçõcs e descontos no valor da presllÇio. e conta com a proteçio do FCVS
Fundo de Compensações·Salariais para a quitaç10 do 'sa\do devedor remaneccente ao fina1do prazo pactuado no contrato. .
No ato da transferência,' entretanto. toma-se o saldo devedor da
operaçio. e se cstabcIece noVI.$ condi~ de financiuneitto para o adquirente. redundandoem e/evaç1o exagerada da premçlo e dos requisitos de renda fàmiliar mínima. Diante
disso. o adquirente deixa de efetivar junto ao agente financeiro a transferencia dos ,direitos
e obrigaçõcs do contrato.
Este drama que aflig;. toda a,fàmilia brasifeira. a bem da verdade.veio a ..... eDl Parte. sanado pelo In. 2·'da.Lei nO 8.004, de 14 de marÇO de 1990, quepermitiu. dentro de determinados limites, a transferencia a terceiros dos direitos eobrigações deconentes de contrato celebrado no imbito do SfH.
Entreunto. estes limites, entIo estabeleciilos, nio cOndizem com •realidade do País.
Em conseqil&lcia, inúmenll famiIiu brasileiras permanecemintranqililu e 1ÍtIda. nw-sem de uma.-iria 1'flIIII\Irizaç.
Estas famiIiu vim suportaDdo u prestaÇlieI em nome dos antillOlproprietários, ficam i muce du incerlczu da vida, nio podem se beneficiar do 5CIlIUO queja papm, no cato de morte ou invalidez pennanetU, nio ditpõem do imóvel em seu nome;
enfim, COllVÍVeIIt c:ompu\IoriU*Il com uma situaçIo afliliva e irreBuJar·Todo eIla sofiimento • os empeciIhoe para soIucioná-lo. deconem
de uma visIo dislon:ida do problema.
Os responsiveis pela admíniIlraçIo do FCVS. bem como o BIl1COCentral. aIepm quIt pennitindo de fbrma ampla e ilimitada trIIIIfenlnciu queproporcionem lOS IIOYOIIdquirenta U lM8IIU COIIlIiçl* doe COlllratOI originais. o déficitdo FCVS hoje COllItatIldo, e que chep a cua doe USS 20 biIhlles. irã swnentIr. No
enta1IIO. o quIt nio se diz é que, efelivatnetu. nenIutt ..... flnenceiro. o Bancõ Central.
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13345
de·I994.
muito menos a CEF - Caixa Econômica Federal, tem condições de ~finnar qual é o número
de financiamentos que hoje vem tendo sua prestações pagas po~ terceiros. e não mais
pelos devedo= originais.
Por outro Isdo. como já se encontra pelos fatos provado. não silo
os impedimentos fonnais estabelecidos pela autoridades. para a realizaçilo dutransferõncia em questlo. que iria induzir os novos adquirentes a mudarem de idéia e
aceitar prestações mais elivsdu: O que os impede. na realidade, silo forças maiores: o
desemprego e'o achatamento de seus SaJários promovido na última décsd&.
E neste jogo sem vencedores o que infelizmente ressalta é a
, continuidade de uma situ&çio aflitiva para todos aqueles cujo objetivo único é O de manter
legalmente em seu poder' o'minimo:' a sua caSa própria.
Reforça o nosso propósito o fato de que existem estudos por parte
do 'GOverná que 'visam a eqúacionu o problema'do FCVS de forma global. inclusive
pennitindo que os créditos nele habilitsdos pelos agentes financeiros participem" doPrograma Nacional de Desestatizaçlo. instituido pela Lei nO 8.031. de 12 de abril de 1990.
Os números envolvidos neste estudo projetam o déficit do FCVS
pelo seu valor míxi.oo. isto é, consideram·os co_aque COnt&ll\ com sua particip&çio e
que poderiam ser transferidos, como ainda em vigor. em nome dos seus proprietários
origínlis, até o final dos seus plUOlco~
Mais UIIl& ruio, portalllo, no cuo definitiva, para que nio sejam
~~~ li liJI!ilçl,~~.desles.finsnciamentoshabitacionais.
É o que o presente projeto de lei, com sua aprovaçio, pretende, O
~~ contr;ibuiri, e nIo sem tlllllpO, para que .. lIIlaliado um pouco du"IfII!U que~a f'anúli& bruileira.
S.du Sessões. efià';' de <:i1
"LEGISlAC.AO C'!TMM.· ANEXADA PFU...uORDENACI\D D~ ESWDOS LEGISLATIvos· ,,~;
LE. NQ 8.004,DE14 DE MARÇO DE,199O
Dispõe sobre transfetincia de fi1lQ1lCÍDmDUor.o âmbito do Siswna FinaiJC~roda Habittlfão,
e dá 0UlTQS providências.
o Presidenle da Repúb\ica.Faço sabér que o Consreuo Nacional decreta. e eu S8IICiono a seguiDle
Lei:Art. 1', O mlllllárW do 5Í11ema FiDaDceiro da Habitação. 5FH pode
IraJISferir a terceirOl OI direitOl e obrigações decorrentes do respectivoconU'alo, observado o dispOIlo nesta Lei.
ParágraIo ÚJIiCO • A formalização de venda, promeua de venda. cessãoou promeua deceSIio relaliva a imóvel !Tavado em Cavor de illSliluiçóeSf;naDCiadoru do SFH dar-se·á em ato COlh:omi18Dle à trllllÚerêDCia doÚ:lllDciameDlO reapeàiYo, com a intelYeDiêDCia obriplória da instituiçãofiDIDCiadora, mediaDle a _IUIÇáO, pelo DOYO mllluário. do SIIdo devedorcoDlábil da operação, obseIYados OI lequililOllepis e reSullmeotares parao liDaDCiamenlO da casa própria. Yisemes DO momento da traJlSferêDCia,resA1Y1Idas u IilU1QDe5 espec:iais preYislu DOI artigos 2" e 3' desta Lei.
Art. 2', A transferência dar'le-á mediaDte limpIes lulll1iluiçio dodevedor, al8Dlidli pata o DOYO mutllário _ mes_ coodiçóu ee~do CIODUalO 0JiPna1, desde que se trate de finlDCiameuto dlstiDado à ClIStprópria. cujo valor original aio lIItrafJ- OI squiDta limitei:
J • CODlJalOa firmados até 31 de dezembro de 1979: 750 (seIeceDlOI eciDqüeDla) Vaion& de Refetbcia de FiDUcilmnso • VRF (artigo 4.);
U • COIltrllOl finaadOI de I" de janeiro de 1980 a 31 éie dezembro de'1984: 1.100 (mil e cem) VRF;' ,
JJl • coDtratOl finaadOI de I" de jaDeiro de 1985 até • data da Yisenciada&a Lei: l.soo (mil e quiDlleDlOl) VRF•.............................................................................................
LEI N~ 8.031, DE 12 DE ABRIL DE 1990 (-,
Cria o Programa Nacit1naJ de Oe!le!ltati·zaç'o. e dá outras providénci8ll.
PROJETO DE LEI N° 4.727, DE 1994(Do Sr. Valdir Colatto)
Dispõe sobre propaganda para esclarecimento" defesa
do consumidor.
(As COMISSOES DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO' I~BIENTEE MINORIAS; E DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO(ART. 54) - ART. 24, II)
oCongJatO Nscional decretI:
Art. 1° "-se10 ui. SO da Lei nO 8.078, 'de I1 de setembr<' de 1990.0seguülte parigrs1b:
'PIligrafb .lÍJ!iCD, ..~ toda p1'!lpaganda oficial sert resen'&da. para avciculIÇio de CIIIlplIIbu de esdarecimeato e der- do consumidor. parcela comsPondente a'um déciliIo do tllllpO ou espaço COlIIr&tado.'
Art. '1:' O Poder Executivo regulamentará a disposições desla lei no prazo de60<_)diucontailos desua~.
Ar!. 3' Esta lei mtr& em vigor nadat. da suá public&çlo.
Ar!. 4° Rewpm-se u disposições em contrário.
JUSTIFICAÇÃO
A promulgação da Lei nO 8 078. de 11 de setembro de 1990. que dispõe sobre
a proteçlo ao consumidor. veio a coroar um prolongsdo estorço desta Casa para oferecer ao
cidsdlo bruileiro um mecanismo eficaz para a sua defesa enquanto consumidor.
Graças à sua efetiva adoção pelas entidades de defesa do consumidor, bemcomo ao papel desempenhado pelo 1'1inistério Público na representação destes. a!; relações deconsumo vêm evoluindo no Pais, no sentido da melhoria da qualidade dos bens e !ierviços aquiproduzidos, prestsdos ou comercializados. No entanto. diversas regiões menos dl,senvolvidas.ou afastsdu das capitais de Estados. ainda são precariamente atendidas por entidades ou
instituições representante. dos consumidores.
Preocupados em assegurar uma maior divulgação dos direitos do consumidornessas regiões, encaminhamos à apreciaçilo de nossos ilustres pares o presente projeto de lei.que modifica o Código dé Defesa do Consumidor. detenninando que o Estado reserve partede seus recursos de pubíicidsde para a veiculação de mensagens educativas e inti,rmativas aoconsumidor.
Tivemos'a oportunidade de encaminhar. em 1989. projeto de tec,r similar. Asua rediscussio ganha 'hoje, porém. maior importància. pois ,; oportuna uma avaliação dos
13346 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Outubro de 1994
resultados propiciados pelo Código. após tres anos de vigencia. Hoje conhecemo.. mais
adequadamente, o comportamento do consumidor brasileiro e suu neceasidades. Podemo..
pois. oferecer oportunos apafeiçoamentos à Lei n' 8.078. de 1990.
de maio de 1943. passa a vlger acrescido do seguinteS 10:
"Art. 789 .
§·lO Sempre Que for concedida Isencão de custas ao empregado.por elas também não responderá osindicato Que o representa e mJuízo".
'UGISLAÇA. ~ITAOA ANEXADA p' t'.:-:OMlENACAO DE ESTUI;~OS LEGISlATIVLS ~'''.
Art. 2Q Esta lei entra em vigor na data depublicação•
sua
LEI NO 8.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
Disp6c1Dln"pt'OUIPJD tID--.idar,
e d4 - J1ff1I'idbIdt:uO PraideDte da Rcp4b1icLFaço saber que o Coupaso Nac:ioaal dec:reta • eu lUI:ÍIlDD .1eIlIÜ*
Lel:
T1'nJLoIDOS DIRED'OS DO CONSUMIDOR
.......................................................................................CAPtnlLOD
DA POÚ11CA NACIONAL DE IlDAÇÓIS DE CONSUMO............................................................................................
Art. 5'. Para. aecIJÇio da Po1lüca Nacioaal daa ReJaç6a de CoaIII11.\0, COIIIar6 o Poder P6bIk:o COID oa lCpiDW iDItI......eatre CIIIInlI:
I - DJaalàDÇio de ...."'d. jlIridIca, laNpaJ • pAlita pua o CX*V
micIaI' c:arafe;D- iDltil'lllçln de Promatorlaa de JIIIIIiça de DeIIaa do Cc I' ",110
lIIlbIIo do MiaIItáiD P6bIico:m •aíaçio de deIepciaa de polícia ........1izwIe 110 ........0 de
cll.."mit' ..~delafnçl6apaaildea-;IV·aíaçio de JlIizadoa EIpeciaiI de~ea...V_&p.ciol
lizadaI para alOluçio de 1i1íP» de consumo;V - coDCellio de atúDuIoa à criaçio e deseavoMmenUl das AIIociaç6es
de Der... do Consumidor.f I' - (Vetado).§ 2' - (Vetado).
PROJETO DE LEI N° 4.728, DE 1994(Do Sr. João Fagundes)
Acrescenta parágrafo ao artigo 189 da Consolidaçãodas Leis do Trabalho.
(ÀS" COMISSOES DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇAQ E SERVI
ÇO POBLICO; E DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDA
çÃO (ART. 54) - AR!. 24. II)
o CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. lQ Oart. 789. da Consolldacão das Leis doTrabalho. aprovada pelo Decreto-lei nQ 5 452. de lQ
Art. 3Q Revogam-se as dlsposlcões em contrário,
Sala das Sessões.aos
JUS T I F I C AC l O
Com alarmante freaaência. entidades sindicais qyerepresentam empregados seja na Justlca do Trabalho.seJana Justiça Comum. acabam sendo condenadas ao pagamentode custas. Quando destas Já havia sido exonerado o tr~
balhador.
Tais decisões. além de Injustas. acabam Invarl~
velmente sendo reformadas. pois. em concordáncia comjurisprudência firmada pelo E. Supremo Tribunal Fedªral.em sua Súmula 223. Quando concedida Isenção decustas ao empregado. por elas não responde o Sindicato Que o representa em Juízo.
Asslm.-··por uma Questão ile economia processual ede Justlca. deve a matéria ser Inscrita na Consolldacão das Leis do Trabalho. tal como preconiza a propositura. a fim de Que não mais haja Quaisquer dúvidasQuanto ao seu cabimento.
t oque buscamos. por Intermédio deste proJ etado.
Sala das Sessões.aos ~~ ~~. ~~
Deputa~"
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I)
fllEGISLlÇAI QtADA ANEXADA Pfl&CQ'NENACAO DE ESTUDOS LEGISLATlVg§ p ColJi
Sexta-Ferra 28 13347
DECRETO-LEI N!! 5.452 m:J ~~ 1!! ~Ie:
MAIO DE 1943~
Aprova a Consolidação das Leis do Trabalho
•.•......•... -... ~- .. _.-.----_._----._.- .. __ ._~ .. _.
Consolidação dasLeis do Trabalho
(CLT).-._~ -_._--_ _.. _.. _.. - _.@.
IV - acima de ql'Jifid:e @ 0té trinta V<B2:es ova~or-de-referência., 4% (qul2tro ~Of cento);
V - acima de trin\:@ vezl!'Js «.) V@IOf-de-rsierência, 2% (dois por cento).
El RedaçlJo com ÚJndB.Jm@f'óKO fíJ@j lei n!J 6.205,de 29 de abri! de 1975.
• ~Consiltuiçm~,~n.24, IV• V. EnurDe::ifli(jgifj rsr nf!iifj SJ6, 53, 121~ @ 220.
~ V. lei rfl7'.fJS5, dl2 26] @@ liJultlJlfgm @~ ~~B9
(D. O. 250 1(J~ ff !1EJ1;)).
Capítulo 11DO PROCESSO EM GERAL
, § 12 Nas Juntas, ftO$llfibl!n<ffii~ Region©Ji$ e noTITULO X . Tribunal Superior do [email protected]. © ~@jg@lmE,ilQO dasDO PROCESSO JUDICIÁRIO DO TRA- custas será feito na·form'lli d~$ instruç6~~ ~n~~didas
. pelo Tribunal Superior do TIf~b~!ho. No~ JUiZOS deBAl HO Direito, a importância d~~ ©1J:S~@lS ~~rá dividida pro-•• __ • _••• __ •••• __ • _•••.•••••• _•••••••••••••• _• _• _. porcionalmente entre os f!Jrilciof'j~rios que tiverem
funcionado no feito. ene(§[email protected]©~ ©s distribundores.cujas custas ser~o ~M'lg@l~ rtldl 0~(g. @@;' @lc©rdo ©©m oregimento local,
hf;60 IIIDAS CUSTAS
Art. 789. Nos dissfdios individuais ou coletivosdo trabalho, até o julgamento, as custas serão calculadas progressivamente, de acordo com a seguintetabela:
I - até três valores-de-referência, 10% (dezpor cento);
11 - acima do limite do item I até seis vezes ovalor-de-referência. 8% (oito por cento);
111- acima de seis e até quinze vezes o valorde-referência. 6% (seis por cento);
tt ResollJç~D!rcº Pfi', @!Ei UJ14, diD S@f,I@Jdo Federal:
Artigo (lnicl[). tt l~u!Sf.JtfJn~!fl tl eJif&c;uçàoda expressllo "o jlJi:E e", c(i)f'ó~i@"Jnt@ deJ' § 1!!doart. 789. da Cafu~(J!idf!JJçIlJ) dtJJ~ LeJi~ do TIl&Jbslho (eL T), d6C!~f&Jdt!J inofJntfJfillJlCPIiJY'OtJJ! r;ttJJr deci~o definitiva do Supremo TriblJlfU&J1 F(jJd~raJ,
próferida em24 d~ r!J;lf(IJbr@ óf!1l 1~:?3, ff)~?S ~lJtos
do Recurso Extrs(JJrdindJrio nf! :?S.3{];f), dJ(JJ Distrito Federal (D. o. 18~6-1914).
Efetuamf2!$ ~ s;upmtJ~!'!J(jt.
§ 2º Na divi~ãoa qM~ ~~ mi~r~ e § 1!!. ~IS II::lJstasde execuçãO e @E§ Qm~I~!Jm~f'ijt@~ ©® ~r~~!@'ld1J~ ® if1S-
13348 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
trumentos serão determinados em tabelas expedidas pelo Tribunal Superior do Trabalho.
§ 32 As custas serão calculadas:
a) quando houver acordo ou condenação,Sobre ri 'respectivo valor;
.b) quando houver desistência ou arquivamento, sobre o valor do pedido;
c) quando o valor for indeterminado, sobre oque o juiz presidente ou o juiz fixar;
I d)no caso de inquérito, sobre 6 (seis) vezeso salário mensal do reclamado ou dos reclamados.
§ 42 As custas serão pagas pelo vencido,depOis de transitada em julgado a decisão oLi, noeaso de recurso, dentro de 5 (cinco) dias da data de~ua interposição, sob pena de deserção, salvo quando se tratar de inquérito, caso em que o pagamentoda.s custas competirá à empresa, antes de seu julga,mento pela Junta ou Juízo de Direito.
§ 52 Os emolumentos de traslados e instrumentos serão pagos dentro de quarenta e oito (48)~oras após a sua extração, feito, contudo, no ato dorequerimento, o depósito prévio do valor estimadopelo funcionário encarregado. sujeito à complement~ção, corn ciênCia da parte. sob pena de deserção.
'§ 6º Sempre que,houver acordo, se de oútraforma não for convencionado, o pagamento das custas ca!Jerá em partes iguais aos litigantes.
§ 79 Tratando-se de empregado sindicalizadoque n~Ç>tenhaobtido o benefício da justiça gratuita,d,u isenção de custas, o sindicato que houver intervjndo ,no proceSso responderá solidariamente pelopagamento dasclistas devidas.
§ 82 No caso de não pagamento de custas,far-se-áa execução da respectiva impOrtância, seg"undo o processo estabelecido no Capítulo V desteTítulo.: r' / . • .
§ 9º t facultado aos Presidentes dos Tribunaisdo Trabalho conceder, de ofício, o benefício da justiça gratuita. inclUSive quanto a traslados e instrumentos, àqueles que perceberem salário igualouinferior ao dobro do mínimo legal, ou provarem o seuestado de miserabilidade,
• V. Súmula STF nR 450.
• V. Enunciados TST nPs 4, 25, 36, 49, 86 e236.
• V. STF - RE nº 116.208-2 Minas Gerais As normas dos artigos 702, I, 9 e 789, § 29,da ConsoJidaçAo das Leis do Trabalho nãoforam r9Cebidas pela Emenda Constitucicrna(nº 1/89, o que implica dizer que estãoelas revogadas - Decisão un~nime - DJ08-06-90.
Art. 790. Nos casos de dissídios coletivos, aspartes vencidas responderão" solidariamente pelopagamehto das custas,' calcu}àdas ' sóbre ,Q valorarbitrado pelo Presidente do Tribunal.
• Redação dos arts. 789 e 790 dada pelodecretcrlei nR 229, de 28-2-1967.
Sec;AolVDAS PARTES E DOS PROCURADORES_ ~~.~ _ _-- _.. __ ._--_ ;
PROJETO DE LEI N° 4.729, DE 1994(Do Sr. Simão Sessim)
Dispõe sobre a venda de imóveis funcionais situadosno Km 47 da Rodovia Rio-S~o Paulo. em Seropédica,Rio de Janeiro, e os cedidos em comodato ~ . para" . " a'
PESAGRO-RIO e dá outra~oprovidências.
(ÀS COMISSOES DE TRABALHO, DE ADMINISTRACÃO E SERVICO POBLICO; DE FINANCAS E TRIBUTACÃO (ART. 54); EDE CONSTITUICÃO E JUSTICA E DE REDACÃO (ART. 54) ART. 24, II)
o Congresso Nacional Decreta:
~ - Os Imóveis Residenciais Ft..nc~o~n~"s.a}<..ist~ntes...no
3airro Resldinclal Federal do km 47 da ROQOvfa Rio·Sio Paulo,
am Serop'dió&, Municfpio d. Itaguai-AJ, serão lendidos a seus
~cupantQs, desde Que neles residam a malS de 03 (três) anos,
ininterruptos, devendo a' CaIxa EconOmlca Federtal (CEF)
concedar financiamento especial, nos moldas do adotado na
venda dos ImOveis Funcionais d. Srasllia-DF.
;CLJCantilS 5ÜC .. C.Jmp ..":m1SS0 :onstal\te.:3a r!s.:.r·~ura Je .,;juc
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feira 28 13349
Art. 100 - O =onJunto de ~m6vels ê :ire 3.;:; 'JcupHdos pela
~onstruidas. nem r'd~t3. ~jlf::!da5 resldinclas ad1C1onals. AssoClação de Pals e Alunos da Escola Arlindo Oonadello
"-P"aJ...r"á,.9J...r"aJ...fo,,----,",,,'n.J..'''c"",º - Por serem diferentes Morelr~, localizados dentro da área residencial serla dado a
loteamento ou outro objetivo diferente do anslno bem como
dimensões os l~tes de terreno ocupados pelas Residênclas
Funclanals e obedecerem a.paa~ões diferentes quanto ao mOdelJ
respectiva Associação, sendo vedado qualquer forma de
arqultetônico d ás dlmensões. serà adotada como !rea base vedada a alienação .ob qualquer hip6tese.
àquela ocupada em 31/1Zí199C. e praced1da d àvaliação com
memorial d8scr,t~ d planta ~a,xa pelos Têcnlcos da Caixa
Econômica Federal (CEF), ass1st,dos por têcnicos designados
pela Entidade ocupantes e pela Associação de Moradores.
Art. 11°-
-=nC3.r=egado de. :::> prazo de ';0 .fias após ~ prcmulg.lçào desta
~el. 9romover ~êUr.1Õq5 entre os representantes dos ~cupantes
d as ~ntldades ~s~àr~as. a fim de datermlnar o pr~zo para a
~ - 1)5 imó.... elS ocupaaas por Clubes de Funci"Jn!rl:5 - ~xecucão do levan:!mento, avaliação ~ 'lenda dos :m6veis
je51;~adOS ~or Clube Social do km 47 e Clube da Eccl,gia - funClcnais e l~tes nus.
pertencer á coletividade, representada p~la
Assoe'ação de Moradores, â Qual caberâ administrà-l ü s por ~m
~eri=:o ~ào menor que OS (clnco) anos. promovendo melhor~3s a
~ - uS ~c~;antes de r9s1dãnc~as funcionaLs que tenham
5ldo JespeJados pr na judiclal ap6s 4 ,ie lbnl:1e 1991
t~rão ~ direlto ia ;referência na =ompra do ~móvel. nesmo
tant:. 5e necessàrio, ~5tabalecendo ta~as da ~ontrlbulcao
Dire::r 1 as lndependentes.
:'efcr-as Que os aaequG-m 30$ 1nt8resses da coletivldaae. para
iflet1Sã. findo J pari.:ldo mencionado I promovendo Eleição de
estando ocupado.
~ - Gs atualS ocupantes de resldências com menos de 03
(três) anos terão juz ao direito de compra do im6vel ap6s o
tempo de ocupaç!o ~a presente Lei.
Art. 50 _.: :ttnt··o ~cmer.:'al no qual funcl.:mou Esta Lel entra em vigor na data je sua pUDllcac!o.
Abasteclmento, designado .10cal~ente por ~ - Revogam-se as disposições em contràrio.
":':COD~ratlva", passará a pertencer a Assoclação dos Moradores
do .. rr ':'7, flcando a sua administração e controle a cargo da JUSTIFICATIVA
cl!adi ~ssoc'ação. ~ua t1dld deverà relnstalar um Mercado ~
0ut~a= 1:1y1-jades jest1nadas ao 5erVlço da comunidaae como)S lmóv81s objeto da presente Lel foram :~~st~Jidos
;;.- sua :;uase t.Jtal idade. na década de 1940. vb}tH" d.ndo :n<ar
1::301 idade de Seropedica. !1oje em processo de emal1,:;1paçào do
e
pessoal
~es~Ulsas
Em função jesse
,~gr'cultura.
com cerca de ~~"nta mil
da
::trofes50res.
RJ.
Minlstàrio
sua operacionalidade.
técnlCOS,os
-:NEP.\ - :-entr~ Naclonal de Enslno
l'"jHsoensàvel a
r:
C:Jet,vo l f"i até 9stlmulada a implantação e cr9s:1mento da
autor':ada a lns~alação de Bares. Restaurantes, se for de
lnteresse da comunidade. Serà também ali instalado e mantido
:)entlE:35, ?3darlas, Armar1nno. AçDugue, ate. somente sendo
dever30 manter suas atividades atuais sendo prefer9nclalmente
vendido ao atual locatàrio , procedida sua avaliação por
per'to. da Caixa Económ,ca Federal (CEF).
um Posto Policial Comunitário toPO).
~ - O posto de Gasolina e Serviços localizados na área
.A.rt. 70 -:3 ··~1,j'::~5 .:esult~nt5!s ia ·:.;.nda -::IS 1:n6vels serão ~;51dentes adultos, alàm de nómero não conmheeido :e menores
ilretamen~e :apassados, ~m partes :guaLS. EMBRAPA a li e 1e cerca de do'is mll estudantes da Universl>ja::e Federal
TFRP.'J. :;:ue ~s i.pll,=ar~C' ém ?rojetos de ::::.;=e58e :'03 ';ltados R~ral do Aio de Janeiro.
trgão8.
~ - As ~~nstrucões destlnadas ~ Entl:ade P.~llglosas jt Ao tempo da implantação do Bairro AeSld,!nClal , os~xlst~ntes na ~rea em questão :geJa :at61Lca; Iqreja ms'os de transporte em nosso pais eram precàr'ios. e aEvangéli~a Presblterlana ~ Assembléia je :9~S - aeráo doadas localização do CNEPA - em meio ao nada. num pais em Que s6 os15 r:spectlvas D~ocese.(~ Con.,selh-::. :"nclus.::..e ·38 :'9sid3nci3S pouco privilegiados possuiam autom6ve1 e o i: ranSDort e!unc:..,nali3 que ~st.gJ."m I':!cupando na jata da ;:r:mul;,ãCào desta
;:'ei.
~ - 0 im6vel ocupado pela Fundac!o Waljemar Raythe serà
.doado! Fundaç!o, mantida a área efetivamente ocupada at.31/12/1990 e ~s acresclmos em terra ~ua, ~esmo ~srcados ÜU
intermunicipal era Quase inexistente, mais do Que ]IJstificaVlI
a :riação do sistema residências funcionais ~ do regime de
ir"~ernato em 3.lojamentos dos alunos das então EN,~ - Escola
Ns.':icnal de Agronom1a e ENV - Escola Naclona.l de ·/a':9r,..,àrla,
be~ como dos trabalhadores braçais solteiros.
murados ~erão transformados em área de lnteresse ja ?undação. ~S3B mesmo 31stema de ~stimulo f i xacão dos
3endo vedada ~ualquer forma de loteamento :u qualquer outro servldores no 10cal do trabalho '=0; adotado qua.ndo da.
Jbj~tivü dlferente do ~nsino e também allenGnaçâo. fundação Je Bras1lia. E. ~omo no :~so de 8rasilia, o tempo
13350 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
tornou dH5neC~S3~r'a ~ manutençio C9sse ~r.eraso s1stema, Que
-epresent3. hOJe um ~"U3. jA qU~ JS c"~ãos usu.à"rios hà malS di
J.nC3 t'dO ~nvest,=m r.a :nanutrencão -;U H,fra
I'~as 56 ~d t;r~JU cosslvel graças aos ~5fcrçcs ~ pr!$sóes jos
~oradores 30br~ 3 LIGHT a Prefeltura ~unlciPal ~e :taguaf-AJ.
PROJETO DE LEI N° 4.730, DE 1994(Do Sr. Lourival Freitas)
Estabelece critérios pare a outorga de concessão ou
permissão p~r~ exp1~ração de serviços de radiodif~
são son~~a/e ~~ ~~n~"e image~s.
J mesmo aconteceu ~om 1 ~elefon'a (T=_ERJ). CAPENSE-SE AO PROJETO DE LEI N9 1.415, DE 1991)
atlvidades radistrlbuidas ent~e o ~ue hoje ê a Unlversldade
CNEPA f 01 extinto ::::mo entldade. 9 suas
o Congresso Nacional decreta:
Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA reseCtlvamente
prlmslra ao MEC d a 5agunda ao Ministériuo da
Federal Rural
subordinadas a
UFRRJ lJ ,J Empresa- Art: I" O processo de outorga e renovaçiO de coJ1CeSSlO e pennisdo para
exploraçào do serviço de radiodifusio sonora e de sons e imogens obedecerá ao disposto noano 175 da COnstilUiçio Federàl.
Agricultura e Reforma Agrãria OAARAI. Mas, 3S residêncHls
funcionais seguem ocupadas, em alguns casos, pela terceira
geração de servidores de umA mesma familia, outras por
funcionArias ji aposentados ou suas vióvas, Que as ocupam h'30 ou 40 anos sem interrupção. Tanto a UFRRJ - que ocupa
. An. 2" Compele ao Poda- Executivo outorpr concesdo ou penniulo ienlllflde que apresenru melhor qualilicaçio. observadu u exigenciu dos editais especificos eos critérios indicados por esta Ui.
An. 3" Às empresas que forem quüficadu. de acordo com o edital, seráatribuida. a pontuaçio especificada para cada um doi itens a seguir apresentados:
I . sócios ou corisw da. emissora domiciliadol na locaJidade da. outorga: 15ponlos.
pouco mais
EMBRAPA
de 100 (cem) residlncias
aproximadamente outras
funcionais -
tantas têm
~uanto a
quadros" • sócios ou cotistu nIo ~en1orea de outra outorp de radiodifusIo: 20pontos
funcionais muito maiores: a UFRRJ com aproximadamente 2.000 e
a EMBRAPA com 300. Cerca de 100 (cam) r.>utras rUldlncias
funcion&is 3ão hOJe ocupadas por empregados da PESAGRO-RJ -
Empresa de °esquisa Agropecuiria do Estado do Rio de JaneirO
- atravis de :onvà~io com a EMBRAPA. As poucas 09 InoveJ
-:asas não ocupaoas por assas tres entidades :') 3stão por
III· percernuaJ de seniço noticioso em reW;io à JlfOIrlIIlIÇio total JlIllIlOkol:atéS%.O; acima de 5% até 15%·5 pontal; acima de 15%· 10 pontOI.
IV - nivel de ioserçlo publiciW-ia: até 10% • 10 pontOS; acima de 10% até20% • 5 pomos; acima de 20% • O.
v • parcela da programação prevIsta produzida localmente ate 5''0 - 0. acima. de 5% ate 10% - S pontos~ acima de 10% ate 15% - lOpontos~ aCima de 15° ~
- 15 pontos .
~~nc'onàrios do ~l~r~sterio da Agricultura e Reforma Agràr1a.
o numer~ oroporc10nalmente reduzldo ~e ocuoantas 9M
VI • pane da programação apresentada produzida por entidade independente'ate 5% ... O; acima de 5% ate 10% ... 5 pontos~ aCima de 100/0 ate 1.5% - 10pontr.>s, acima de IS%· IS pontos.
:rgão$. e .) ~~to ~e ~ue manutencão jo ::'std-ma ~nSel3.
demonstram Que "em a UFRRJ nem a EMBRAPA dispõem ou se
§ 2" - No caso de empate, será realizado sorteio para a escolha da vencedora
VII ... percentual da programação diária dedicado a temas. autores e interpretesnaciona.is: ate 5% - O. acima de S% ate 10% • 5 pontos. aCima de 10°'0 ate15% ... 10 pontos. acima de 15% ... 15 pontos.
§ J' - Sera declarada venced~ra a empresa que obtiver a maior pontuaçãototal.
An. 4' No edital de chamamento dos interessados na exploração do serviço deradiodifusio. além das infonnações definidas nas nonnu que regulam o processo de outorga.deverão ser exigidas infonnações necessárias aos procedimentos descritos nO an 3"
6rgãos resp~nsàYd1~ ~emcnstra
je lnvest1mentO ~m no~as resldêncla5
~êm) residências func10nais á PESAGRO-RJ
r~la.cão 3.0$
~!aramente a sua '-io essencialidade ao func10nlmentc daquelas
d cessão de 100
prcoõem a buscar .erbas para manter, melhorar ou ampliar -
:cmo necassarlamente teriam que fazer no caso de essenCla1S a
Art. 5" O descumprimento da proposta apresentada. pela empresa vencedora.no que se refere aos critérios alinhados no an.3". ensejará a aplicaçio das penalidadesprevistas no ano S9 da Lei 4117, de 27 de agosto de 1962.
~uas respectivas ~perac10nalidad8 - refor~a a desnecess1dade
de ser mantido o atual estado de coisas que se opõe á
Art, 6° O Poder Execuúvo regulamcntarâ o disposto nesta lei. no prazo denoventa dias, a contar da data de sua publicaçto.
polttica nacional governamental, que pravi a extinção daAn. .,. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicaçiO.
ex i st Anc i a de imóveis residencoais não essenciais á An. S" Revogam-se as disposições em contrário.
operacionalidade dos órgãos.
de privilegio existente.
pesquiSA, vem resolver problemas sociais e por fim ao sistema
Assim sendo, a presente Lei, alem de desmobilizar
Sala da Seaaaea, em 30 de agoato de 1994.
/
----t::, -.,j ,SIIl110 5E5511l,l
Oeputado Fedar
JUSTIFICAÇÃO
O dominio dos canais de radiodifusio sonora e de sons e imagens por menosde uma dezena de grande> grupol de comunicaçlo tem sido. nas últimas semanas. denunciadop.la imprenu. Reportagens detalhallas demonstram o absurdo processo de outorga de canaisde rádio e TV, beneficiando politicos e empresários. sempre na direçio da constituiçto deverdadeiros impérios que manipulam a radiodifusio no PIÍs.
O presente projeto busca modificar esse quadro, atrelando a outorga erenovaçiO de concessio e pennisdo de serviço de radiodifusio sonora e de sons e imagens asexigências do ano 175 da ConnilUiçio que estabelece os principiol norteadores da. concessioe penninao de serviços publicos. Dessa forma, pre1ende-se reduzir o poder arbitrário doMinistério das Comunicações de escolher. sem qualquer critério. a empresa beneficiiria sobrea qual recairi a outorga.
ao desenvolvimento do ensino 8 daCAPitais essenciais
Outubro de 1994' DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) , Sexta-Feira ~:8 13351
nepulado).oaiivaJ F"!itII •
LEGISLAÇÃO CITADA, ANEXADA PELA COORDENAÇÃODE ESTUDOS LEGISLATIVOS - CeDI
A d.mocratizaçãó desse proc.sso. busCada pela includo· ho textocon.titucional d. di.positivo. que d.finem a comp.tencia do Congr••so para aprovar o. atosd. outorga. fica prejudicada. n. medida em que à Câmara e ao Senado cabe apenas referendara decisão clo,Ex.cutiv,o"tomada.d. forma i1egitima"O estabe1ecimentode parimetro.l.gai.obj.tivo~ p.rmitira. com c.l!eza. ao Congresso acompanhar e fiscalizar a politica d. outorgad. concessõ.. é renovaçõ.. adotada p.lo Mini.terio das Comunicaçõ... .vitando o'favorecim.nto d. grupos e o uso d.... mecani.mo na barganha de favores politico•.
. ·.os procedimento'; até agora adotados. pelo Poder çxecu'tivo' ferém osprincipias constitucionais. 'sob o argum.nto de trat.r·se • outorga d. canais d. rádio •t.l.visão d. proc.sso "sui· g.n.ris", Çontudà. s"a natureza cliferencia'da, qilo o descaracteriza
como serviço público. não justificando. portanto. tratam.nto incompativel com .queledisp.nsado á conc.ssão e p.rmissão de outros sel'\iços.
O Regulamento ci. Sérviços de Radiodifusão..·.prov.do pelo :o;";.tO n· 52795.d. 31 de outubro de 'l963. el.nca. .m séu C.pitulo'm. "alguns cnterios a serem' consid.rado.p.la .utorid.de que d.ferir a outorg.. D'urant. O exame daS propostas. nó éntantó. os it.ns.Ienc.dos não são consid.rados objetivam.nt•. Nosso proj.to inclui. por cons.guint•• alem deuma .xplicitação mais c1i1ra desses critério•. a atribuição de p'orituaçãó às empresaS para cadaum dos it.ns. tomando obrigatória a .scolha daqu.la que obtiver o maior .SCOre total.
Art. 59. SerAi> .tiapenJC. ou c.usadbs. na proporçio da R:raYidade daInJraçio o. certificados aos operador... ~ amaaores responu...íli pelo crimede nOlae'o de telecomumcaçio.
Art. 80. As peou acImJnlstratl.... IDcllJl1vc a multa. ser,\o apllcadaspelo Conselho NaCional de reiecomlJllleqõea.
·····:························· 40 ;
DECRETO No 52.795 - DE 31 I:::OUTUBRO D:: 1963
Aprova o Regule:mento dosServiço;; tç Raã.ioà;jusão.
Co Presider.te da. Repúblic:', mand:::da. 4ltribuiçã:> qu.·e lh~ confere o a::tie:o '8:, inciso :. án. GO:lS:ituiç5.~ od~ereta:
Art. 10 Fie' '~"0\'~r1- o R,o<:"u1,,-
mento dos Servi~;~- à:,--n~d:;:lifl:u'ft~,que, assinado :pele Prc.:n::ente t:CO:ls2fulJ Nacl0n~~1 (!e 'I1,=1::col-:'1unicr~'"
çõ23. com êste ba1xtC.
AIt: .:29 • :!::s~z decret:· el'~trar~ e~:
,,·lgo:.~ n~ dut.:-. d~ SU2. public~.~&o. fice.ndo ~ .revo;&::~S.s E..:: d~;C.3içõ§:,:; en1contrário.
d.jídho de 1994Sala das Sessões, em
CONSTITUIÇÃO
REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL1988
Bl'asilla 31 de outub:'o de 19:;3111.')'> d·~ rnã,°no'"'c16r."'" ° 7~:;' áa P"'''DÚ-'bÍ:"C·a. ~. v o v _w_~ - v ---_
JoÃo GOUL.-m~:.
Título VII
PROJETO DE LEI N° 4.731, DE, 1994(Do Sr. Aldo Rebelo)
DA ORDEM ECONÔMICA E FINANCEIRARegulamenta a profissão de Tecnólogo e dá outras pr1f
vidências.
Capítulo L .DOS PRINCÍPIOS GE.RAIS DA
ATMDADE ECONOMICA
(As COMISSOES DE TRABALHO. DE ADMINISTRACÃO E SERVICO POBLICO; E DE CONSTITUI CÃO E JUSTICA E DE REDACÃO (ART. 54) - ART. Z4. lI)
Art. 175. Incumbe ao Poder Publico. na forma da lei. direta·mente ou sob regime de concessão ou permissão. sempre atra·ves de licitação. a prestaçáo de serviços públicos.
Parágrafo único. A lei disporá sobre:
I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos. o caráter especial de seu contratoe de sua prorrogaçáo. bem como as condições de caducidade.fiscalizaçao e rescisáo da concessão ou permissão;
• 11 - os direitos dos usuários;
11I - política tarifária;
N - a obrigação de manter serviço adequado.
LEI N° 4.117 DE 27 DE AGOSTO DE 1982
lmtitul o Có4Jgo Brasilelro de T.l_u~
O Pr...ldente da R.pllbUca :po",:o saber que o conlll'esso Nacional decreta e eu .anciono a .eguinte Lei:
.........................................................................................CAP1Tl1LO vn
1>41 '''/raç6u " P...allllalfu
o ConsressoN~ decráa:
Art. 1· O erxen:lcio da proflulo de TECNÓLOGO. em qIII\c(U« du SUU
moda\idada, com u am'buiçlles estabeIecidu _ Lei, é privIdiw:
I dos diplamadot. por instituiçlleI púbIicu OU privIdu, em CUJ10Ii IUperioretl de
teeDologia nlCOnhecidos oficiaJmenle.D. dos diplomados por insIituiçIo atnngeira de emino 1UpCIlioI; devidImenIe
nlYIIidIdo e regislnIdo COIIIO equivalaIIe ao cuno lIICIICionIdo lIlI MO anterior, na
filnna deJesisIaçIo em vigor.
• Art. 'l' As atribuiçlIes dos TECNóLoGos. lIlI Imbito de ... modIIidadee:specI1Ic:a, de acordo com _ /OnnaçIo e:urricuIareac:adlmil2, rio:
L AllaliIar dadoa télDcoa;~ eII1Jlb llIpeCiaiI, ariallll' e lIIIIisIr
~-m-;
b. Dirigir. oriaIlM', coordemr.1lIpeIViIioaar e fitcaIizar.rnçoa télD:os e obras;
c.~ projeloI. eIabonr~ inIlruçlleI, diw/pçIo~orçlllllllllo& eplanqamenlo;
d. Adaptar projetos, processos, produtos e serviços ... condições de execuçlo;
e. Reali7.ar vistorias, avaliações e laudos técnicos;
f. Executar, condU2Ír e responsabilizar·se tecnicamente por sãviços e obras;
g. Desempenhar cargos e funções técnicas no serviço público e instituições
privsdu.;
13352 Sexta-Feira 21; DIÁRlO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
h. Prestar consultoria e assessoria;
i. Exercei" o ensino, a pesquisa, a anílise, a experimentaçio e o ensaio.
quanto os dem:1Ís profissionais e assim deve ser reconhecido e conseqüentemente ter sua
profissão criada e reliulamentada, objetivo maior desta Lei.
Art. 2° Esta lei entra em vigor na dala de sua publicaçlo.
Art. 3° Revogam-se udisposições em conlririo.
JUSTIFICAÇÃO
o CONGRESSO NACIONAL decreta:
de 1994.de~ala das sessões, em
,(Á.A/V{~~Deputado ALDO REBELO
Art. (0 Fica reduzida para SO~ (cinco por cento) a aliquota do
Imposto sobre Produtos Industrializados· IPI incidente sobre ladrilhos e placas (lajes),
para pavimentação ou revestimento. nlo vidrados nem esmaltados. de cerâmica; cubos,
pastilhu e artigos semelhantes. para mosaicos. não vidrados nem esmaltados. de cerimica,
mesmo com supone, classificados nJr posiçao b907 da Tabela de Incidencia do IPI,aprovada pelo Decreto nO 97.4JO. de 23 de dezembro de 1988.
Reduz para 5\ (cinco por cento) a alíquota do Imposto
sobre Produtos Industrializados - IPI, incidente so
bre produtos de cerâmica descritos na tabela aprova
da pelo Decreto n9 97,410, de 23 de dezembro de 1988.
PROJETO DE LEI N° 40732, DE 1994(Do Sr. Nelson Morro)
(ÃS COMISSOES DE FINANCAS E TRIBUTACÃO; E DE CONSTITUICÃO E JUSTICA E DE REDACÃO (ART, 54) - ART. 24, 11)
§ 1° - Cabe U congregações das escolas e faculdades que mantenham cursas de
Tecnologia, indicar u entidades incumbidas da fiscalizaçlo do exerclcio profissional, emmnçlo dos tltulos apreciados através de formaçio profissional, em termos genéricos, as
caracterlsticu dos profissionais por elas diplomados.fi 2" - All!m das atribuiçOes que lhe comJl"lem páu caracterlsticas de seu
curriculo escolM de graduaçIo, o TECNÓLOGO pod.... desempenhar outras atividades
para u quail tenha sido habilitado em curaol de especializaçlo ou aperfeiçoamento.Art. 3° • O TECNÓLOGO podn responsabi1izar·se, tecnicamente, por pessoa
juridica, desde que o objetivo aociaI desta seja compatlvel com suas atribuições.Art. 4° - A denominaçIo TECNÓLOGO é reservada _ profissionaillegalmente
habiIitadoa 11& forma da legislaçlo vigente.
Ar!. 5° - O CollJelho Profissional ao qual o TECNÓLOGO em- registrado tn
apmu a fimçIo de fiscalizar seu exerclcio profissional.
Art. 6° • A presente Lei entrará em vigor 11& data da RIa IlUblicaçlo.
Art. .,. - Revogam-ae as disposições em contrúio.
JUSTIFlCACÃO
OI Tecnólogos do profiasioMia de nIvci supaior que pela sua fbrmaçlo
direciOllllda llItlo aptOl à atuaçIo iJmdiata e qualific&da em sua modalidade. Atravéa dodomlDio e aplicaçlo de conbecimenIoa~ e tecIIoI6sicoI. traosf'onnam _
conbecimemoa em~ projetos, produtos e lCIViçoL Atuam ua divenu
~ prlll1IOYIIIlIo mudaDçu e avançoa, /imdl"""'llU>llo sua deciJõea DO sabertee:noI6Iico • na vislo lIBI1tidiJcipIi dOi problemas que !bel compete aoIucioaar.
o. cur_ superiores de tee:noIogiI, na déc:aIâ ele 60 tiveram grandedesmYoIvimenIo na Europa • USA, &ce u __dadaI que OI pmceuoa, produtivoa
impuIcnm à aociedade industria1 e comucW. A Alemanha, a França e a Inglaterra sedestacanun com a criaçio, respectivamente, da "FRACHHAOCHSCHOLES", dos
"INSTlTIITES UNlVERSITE DU TECNOLOGIE', e das '?OLITECHNICS',
elevando o potencial tecnológico desses países no cenário industrial mundial, ao nível
que hoje conhecemos.
Ao final dos anos 60, mms precisamente em 69, surgiu no Brasil o primeiro cursode Tecnologia, na cidade de Bauru, no Estado de SIo Paulo, na área de CoJistruçlo
Civil, moda1idade Edificios, autorizado pelo Parecer MEC nO 90/69, de 28 de abril de
1969, para ser lnínístrado pela Faculdade de Tecnologia de Bauru.
Em 6 de outubro do mesmo ano é criada ~ autarquia estadual denominada
Centro Estadual de Educaçlo Técnológica de Slo Paulo, hoje denominada Centro
Estadual de Educaçlo Tecnológica Paula Souza, com a fina1idade de articular, realizar e
desenvolver o Ensino Tecnológico, e é autorizada a ministrar Cursos Superiores de
Tecnologia nas áreas de Construçlo Civil e Mecânica.. Ao longo desses 2S anos várias outras ínstituiçõeJ foram autorizadaa a ministrar
cursos de tccoologia e outras foram criadas com essa fina1idade. Estima-se hoje que no
Brui1 exillalll 130 1Dstituiç3ea PúbHcu e Privadu distn'buldas em 22 llItadOl do Brui1,
ministrando cerca de 48 modalidades de CIIfIOI de tecnologia, com algo em torno de
105.000 alunos matriculadoa.
Pisos. revestimentos e lajotões e oUlros 'produtos ceràmicos
vennelhos. não esmaltados nem vitrificados. são atualmente tributados pelQ IP!. com aaliquota de 10"/0 (dez por cento). em decorrencia do Decreto nO 99 182. de IS de março de
1990. que elevou o Imposto sobre Produtos Industna~izados incidente sobre numerosositens.
A alíquota anterionnente "'igente para os produtos a serem
beneficiados por este projeto de lei era de 5% (cinco por cento)
Considere-se que esses produtos cerimicos. nio esmaltados nemvitrificados, destinam-se bastcamente a construção de moradias populares. conjuntoshabitacionais etc.
Por outro lado, a diversificaçlo dos~ prodlrtivoa, traz consigo a
CIp\lCiaIizaçIo em letores da indúltril, comércio e serviços. Euu especiaIiz.açll foram
prealChidas pelos Tecnólogoa, a partir doa CIIfIOI de tecnologia implantados 110 pais.
Atuam no mercItdo hoje algo em tomo de 40.000 tecnológol DOI váriol letoresda economia. "
A profisslo de Tecnólogo é reconhecida em váriu. instituições públicas eprivadaa tendo iDcIusive planos de carreira em vigor.
Fica fl\idenciado c1ara"""'le que, de &to, o profiuiona1 Tecnólogo estiCOIIIOlidado no DOISO pais, a exemplo de várioI outroa profiuioDais, de fbrmaçlo
aemeIlwtte, existente em paliei do primeiro mundo. FI1ta-Ihe reauJamentar a profisslo
bem como atribuir-thea atividadea compativeis • condizentea com sua formaçlo IlIperiOl'
acad&nica e de c:onfbnnidade com sua área e modalidade de atuaçIo.
O Tocnólollo é um profiuiona1 de DIveI superior completo, dentro de sua
modalidade e fonnaçlo, tio importante e neceuário aoa ICitOres de nossa economia
A sua produção é em grande parte anesanal, com elevado indice deemprego de mIo-de-obra (cerca de 396.000 trabalhadores diretos na indústria cerimie&vennelha).
Propõe-se aqui razer voltar a aliquota do IPI para os anteriorescinco por cento, para os produtos da posição 6907 da sua Tabela de Incidõncia (TIP!), com
o que. se mantém a consistõncia lógica daquela Tabela. reduz-se o ônus fiscal sobreprodutos de destinaçlo popular e. ao mesmo tempo. nio se.esta penalizando em quasenada0 orçamento da Unilo.
Espero contar com o apoio dos nobres congressistas na aprovaçlodeste projeto de lei.
~/ .... ---~~t:i.;NELSON MOÜO
Relator
Outubr~ de 1994· DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira. 28 13353
D E C 11 ETilo:
"lEGISlf-\{;J,\@ iGÚ1JOl~ICl m::~lfo\@w ~~~a
CijO~[lEI\lAÇA«l!j~ f:5:~1UlQl@J~1 ~®~iinJ1íJm@S~~c~l"
Art. 1. ~ .provll<l", " 1al:iolo do X,,~J.d@"cio.do IlIIposto sobreProdutos Industridizados Ini'I), ~ "sC" """Me, e.. oubst1tuiçlo • bai.ada co", D~creto nQ 89.241, de 23 (j~ a~~G""ro de 1\183.
Art. 2" EstCl Decreto entr" e".lJlell&' '"'' 1. de j.ndro de
PROJETO DE LEI N° 4.736, Dl~ 1994(Do Sr_ Fábio Feldmann)
FERNANDO COLLOR,Zélia Cardoso de Mello
DECJFlJi:TA:Art. 1~.·. Ficam alterBdas ali aliqu@U!\s do Im~I@BtQ sobre
Produtos IndustrializlldplJI relativas às mm'cadoriall indicadasno anexo, de acordo com os códigos de classificaçl1c, da Tabelade Incidência aprovada pelo Decreto n~ 97.410, de 211 de d~zem.bro de 1988, com as modificaçoes na Nomenclatura Brasileira deMercadorias efetuadas pelas Resoluçoes n~s 77, de 11í de dezem·bro de 1988, e 78, de 30 de novembro de 1989.. do Comitê Brasio
leÍlL'o de Nomenclatwra.Art. 2~ Este decreto enua em vigor em 1~ de abril de 1990.Brasília, 15 de março de l!.!'BlJ: 169~ da. Inde~lai'1dência 11
1G2~ da República.
ll~ 1S;8S.
~o 1S781iJ; lGi~ da Indepllnd'n-
Al>s@va a 1al>elll da. Incidência doX<Jpo~~" 5@b~" ""II<1uC@3 IndustUaliZO~@3.
O 1'V<,,;;;I~[JV~ I'lêl [1~ii'Ú:;;1.E""', ~5m'''fG) <la ol:~il>uiçllo que lhe confer" o o:t. 94, inciso IV, (jQ C<1MUl:ui~[le, Cl I:en!lo 001 vista o cUsposto no art. 40, do fJ&crot@~llli nO 1.1~", do :27 elo o;J~2o ..b~o do 1911,
arEls!l!ll, @o 23 d@ dOZCQ9B©ch 11 1006 ds Aepúbl1coo
[email protected] QJhlliJíiml1eili::a Pcr.0kD €h !tTdb_ Altera o artigo 39 da Lei n9 8.078, de 11 de setembro
de 1990, que "dispõe sobre a proteção do consumidor,e dá outras providências".
CIi."lulc GJ~
PrG\futCI cuaice'tJlIotu_I. O ,reuste CuituJe anAle courHIIl1:11' 61 "rrdutlt'3 cirrnicM GlJt idM ,er cazoura
du.ls ele ,rcviUbtct Iflf.,.·ltlH .. trú.Jhzm.. A<a 1I(1.ic't~ 6f'" • "14 ."'M'.Wlle....t... ".....tH ..lo 'lUKetl\,.~. H urn c1a~&i.,lcM_.... posiciln "'1 •"n_
2. O "...nt. C..'Uvl '.,.,.6flll••11 .. "'....t...1 Ide 2144, . .la, K wtcl.t.. ,. C..n.lt11 71. tais C~ G~ óje;:;:1Kl qM N.ti~f&ca•• dlfilticão dI'
tiJoto..II.,c) .. c'rual' C-clIVm,·) da ~3tlicl!" eU3Is• 1 OI .,t.,.tOl .e Cwllule 12'.) OI i elétricos ('Micla 1'34" li as pa-:•• i'2.::ibJltli~ da ,uieio 8'547.ft OI "'t tlflelll••e e.....lel l_Ida t«IU•• ) " .,.telal" ... Ceitlfll. ,. c,.. flJtftPltll cliiuI ~~ r.:!l"iu h •• INtres .,.
rol.... H .eleJ_lll.h) OI "'tetat.. tio Cvituto '4 (,w ItUUJllGI dwi.. ~e,.elhas H iluainacio.
ca••tr.Íft .,d-I*lcu.I'.'J) H art.'.t..·.. Cu.t.lo " C,sr I'Umple' iJvJ,,~, JOS&S_ .at.,.fa] H e.,ar
te"UM ...t.f.tH til 'Uica. '":I C'&1:1no [email protected] IDi;l~I •• fô.J da 'Miciio '414 Cnchl.
11ft, ,ar I ...tohU H ut,'atH tl8 ClaPlt.to 97 (oIiJdG\1 Ü utQ', Fe7 2xcóiJlla ••
(ÃS CQI.uSS(lES DE DEFESA DO CONSUMIUOR, MEIO M<lBIENTE E
MINORIAS; E DE CONSTITUI CÃO E JUSTICA E DE REDACÃO
(ART. 54) - ART. 24, II)
o Congresso Nacional decreta:
Art. lO O art. 39 da Lei ne 8.018, de 1990,com redação dada pelo art. 87 da Lei nQ 8.884, de 1994, passaa vigorar COm a seguinte redação.
•Art. 39 t vedado ao fornecedor d.. produto..ou serviço.. , dentre outra.. pr6ticae abu..iva...
IX deixar" de estipular prllzo para ocumprimento de sua obrigação ou deigar a fixação de seu termoinicial a seu exclu.. ivo critério,
CóDIGO HI"/SH I-------------1'OSlcaOIITEH IE SUl-I E SUl-I'OSlC10IITEII I
" E R C A O O R I ~AUtUOU
%
X - recusar a venda de ben.. ou a prestação deserviço.. , diretamente a quem ..e di..ponha a adquiri-lo..l!IIlIdiante pronto pagaJllllnto, re....alvado. os callos· deinter.B8diaçlo regulados .. leis .speciais,
Art. 20 Esta lei entra em vigor na data de
elevar sem justa causa o preço de-_..__..-......_--------------~----_.:_----------_ ..=-~--_ ...._---..---..-..--_..---------------6917 Lad,.ilhos Ir pllcas U.J~s)p ,a'" PlIlvlHntlc:ito ou ,..vestiacnta. nio
vidrados nta tla.Uados. d. clr.fiIie., CUbOl p pastilhas • .,.tiloll '11.lhantn. para .DlalcDII. não vid".dos nta "aanadoll. dt eeriaica,alia0 1:011 Il.lPortc •
l.917.11 "" - Lallr Ilhos. cubo" ,ut i lhU I art lIas 1ll3l!lhaAtll••11110 di lonadl,....R1tt. da 'Iuadnda GU r.tanlul~V'. cuja ...ar sUPlrfície- 'alianr insc,.ih nu. olIuadrado de 13do lnterlar " 7 ea •••• ~ ~ ••
lt9'7~91 ,n, .. Outras •••••• ~ • ~ •••••••••.•••••••••••"'8 Ladrilhos c ,lacas (laJes>, ,ara Plv!lmntacâo oU ,.cvntiuntor vidra
dOI ou ....lhdo•• dc cu'aica, cuDos. , ..tUhas l! .,ti,os ....lh."-h'r ,a,., &01.iCCi';;' vidrados 0',] cUllhdo'r dc cera.ic'r • .-ao coaIUPorte
XI
produto~ ou serviços."
sua publicação.
Art.contr6rio~
30 Revogam-se as
JUS~U'ICAÇ1O
disposições em
"LEGISLACAO CITADA ANEXADA PELACOORDENACAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS.CIDI"
DECRETO N~ 99.182, DE 15 DE MARÇO DE 1990 ("I
Dis~ sobre e leflÍslaçjo do Impa.COsobre Produto. Indu.ui~izado•.
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando da atribuiçl10que lhe confere o art. 84, inciso IV, da Constituiçl1o, e tendo emv~sta o disposto no art. 4~, incisos I e lI, do Decreto-Lei n~
1.199, de 27 de dezembro de 1971,
A Lei nO 8.884, de 1994, LEI MITITRUSTE, de
reconhecida import!ncia para a economia nacional., gue dispõesobre a prevenção e repressão :!ls infrações contra a ordemeconOmica, foi elaborada de forma cuidado..a, e..p••cialmilnte notocante a ..ua.influência e alterações em outras lei.. , vi..andoreforma.. que po....ibilita....em atingir o.. objetivos da Lei nO8.884, de 1994, bem COIllO o aperfeiçollJllllnto da pr6pria lei
alterada.
No entanto, em uma das modificaçõe..propo..tas, excluiu-se o inci..o IX do art. 39 da Lei 8.078, de
13354 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
1990, o qu., ap6...nAlh. _i. crit.rio..., no. p..rec.u wa
equivoco.
De.... forma, d•••j..-o. faz.r r.torn..r ..ot.xto do C6diqo d. Def.... do Con.uaidor o s.u ..ntiqo incisoIlI:, r.n...r ..ndo-•• o. s.quint•• , coa intuito d. con••rv..r aproteçlo previ.t.. par.. o con.uaidor.
5..1 .. d... S•••õa., .a~ d. 01?
(-Deputado FABIO FBLDJlAJlII
da 199 •
os ClISOI ele~ rquIadOlI em leis especiaiI; (1UdDçõo dlIdIJ peIDui IIg 8.884, di lI.06.94)
X - elevar sem jlllla caIU o preço de prodatol ou 1e1VÍÇDI; (&dDçtiodDdD peID Lei 11' 8.8M, de 11.06.94).
Parásrafo único.· 91 serviços prestadol e OI produtOll remetidOI ouentrepel ao colllUlllÍdOr, Da bipóteIe pnMáa DO iDciIo IIL equipuam_às &J1IOIb'M pátiI,. iIJelriálndo obripçio de papmeato......................................................................................
PROJETO DE LEI Nº 4.745, DE 1994(Do Sr. Neuto de Conto)
'UGlSlAÇAO CITADA ANfXAOA PfLACOORDENAÇAO DE ESTUDOS LEGISLATIVOS.CIj),
LEI N118.078, DE 11 DE SETEMBRO DE 1990
DiIpiJe....,....,...ClIl~e dI:J tJIII1aJ ,*00 '''''CÜ'
o PIeIicIaá da Rcpdblica.Faço ubcr que o CoapaIO NKiDaaI deaKa e eulUCiaaD .......
Let
1tnJLo1DOS DIRErI'OS DO CONSUMIDOR
..........................................................................................
CAI'Í'I11LO VDAS PRÁ'DCAS COMERCIAIS
SEÇÃO IVDAS PRÁTICAS ABUSIVAS
Alto J,. É vedado ao fomecIdor ele~ ou lerviçaI:I . coadlcioaar o fomecialeDto ele prodlllO o. ele HIYÍÇO ao bIeeci
meato de 0UúD produto otI leI\Iiço, bem c:uc.. .. jUlta ca.... a liJIIitaqllUlitaüV'ol:
11 - Il1'O .. demaIKIM dai ClDftllaidorel, Da aa&a IDICU-da ele dilplld.-llidedee ele ataque, e,~ ele c:oafoI..... COIIl ..
lIIOa e CIllII"-;
111 - eIIViIr ou ná'eIU' ao~, ... eoIkMeçio pnML qualquerproduto. ou roncec.r qualquer 1eIYiçD;
IV - prwnJecIr.. da hquaa ou ipodJIda do ClDIIIaIidor, teDdo emviI&I ............ CDIIoIOI :iIM'I&O ou caadiçiD IOdaLpua iIÍIpiDpr-1bese.. pIOdutGI otIlIIViçGI;
V-aiPdoca. .11 .........·_ _~
VI - aICIItar1eIViçoI_ • prévia elllbcnçio ele orçamnto e alltorir.açio..- do COMIIIaidor, ..........cIecDr_ ele pdIícII UIerioraelOàW......
VII -~ iIlfonuçio cIepreciaIM, refIrnte a MD pnücado pelo~gmàdgr110 am:fcio ele _ cIireitaI;"
VIII • colocar, DO mercado de co..umo, qualquer produto ou seMçoem deucordo com .. DOnDII expedidll pea órpDI o6cilil c:ompeteDta.ou. se DOnnas especlficaI nio existirem. pela Auociaçio BnaiIeira de Nor.. TécDiCII ou outra entidade credenciada pelo Couelbo NICioaal deMetrolop, Norma1izaçáo e Qualidade IndUltrial • CONMETRO;
IX - recuur a venda de beIII ou a prataçio de leIYÍÇlllI, dintalDente aquem se dilponba a adquiri·101 mediaDte prOlllO papllelllO, reII&IYadOlI
Concede isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) na aquisição, pelas Prefeituras Municipais,de equipamentos, máquinas e veículos automóveis, parauso no serviço público.
(ÀS COMISSDES DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO; E DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (ART. 54) - ART. 24, 11)
o Congresso Nacional decreta:
Art. I· Ficam isentos do Imposto sobre Produtos Industrializados(IPI) os equipamentOS, máquinas e ~culos automóveis, exceto os de representaçlo,adquiridos peIu Prefeituras Municipais, para uso no serviço pUblico.
Parágrafo Único. Fica assegurada a JlWWtençio e utilízaçio docrédito do IPI, relativo a matérias-primas, produtos imermediários e material deembalagem, utilizados na industriaJízaçio dos produtos de qúe trata este artigo.
Art. 2· O Poder Executivo relacionará, por decreto, no prazo de
noventa dias, os bens que faria jus ao beneficio fiscal.
Art. 3· Esta lei entra em vigor na data da sua publiclçlo,
produzindo efeitos a panir do exercício subseqüente.
Art. 4' Revogam-se as disposições em contrário.
JUSTIFICAÇÃO
Trata-se de isentar do Imposto sobre Produtos Industrializados(IPI) as Prefeitura Municipais, na aquisiçlo de equipamentos, máquinas e veiculasautomóveis, para uso exclusivo no serviço público.
Os municípios sIo a entidades de direito público que lidamdiretamente com a necessidades da populaçio. Nada mais justo que isentá-los de formapermanente deste impollo federal, que incide na aquisiçio dos produtos industrializadosacima referidos.
Note-se que muitos dos equipamentos e máquinas têm tidoisenções temporária do IPI, e caminhões e ônibus, por exemplo, têm aliquotas baixu desteimposto (Leis n's 8.191/91 e 8.643/93). Em conseqüinc:ia a renúncia fiscal da Uniio nio
será grande, com a concessio deste beneficio fiscal que, na verdade, facilitará aolMunicipios a aquisiçio de equipamentos necessários aos seus serviços pUblicol.
Pelo art. 3·, a aplicaçio da lei dar-se-á no exercício subsequente aoda sua publicaçio, para permitir a adequaçio orçamentária da renúncia fiscal.
Em !ice da relevincia social deste projeto, peço o apoio dosnobres congressistas para a sua aprovaçio.
Deputado NEurO DE CONTO
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feira 28 13355
FERNANDO COLLOR
LEI N? 8.199. DE 28 DE JUNHO DE 1991 (0)
.. IV - pessoas que. em razão de serem portadoras dedeficiência física. não possam. dirigir automóveis co·muns."
Brasília, 14 de novembro de 1991; 170? da Indepell,dência e103? da República.
o PRESIDENTE DA REPtmLICA•Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promul
go, nos termos do parágrafo 5? do art. 66 da Constituição Federal. a seguinte parte vetada da Lei n? 8.199, de 28 de junho de1991:
LEI :~Q 0.543. :JE 10 nl: :;.:~E:RO DE 1994
ReVIgora a Lei n' ~,I99, de 199\.
LEI N~ 8.643, DE 31 DE MARCO DE 1993
.o\rt. 2' Esla lei entra em vigor na dala de ,ua publicação.
.o\rt. 3' Revogam.... as dispoSlÇ/les em conor.lnD.
ITAMAR FRANCO• Eliseu Resende
Brasaia. 10 de Janeiro de 1994. 173' dalndependencla e 106' da R.publica.
ITA~AR FRANCOFernando Henrique Cardo~fo
Ar'" i' É ",vigorada até 31 de dezembro de 1994 alei n' 8.199, de 28 de ;unno de
Prorr06' Oll pr.zo, previ.t~jS no Irt. I ~
d. Lei n.' 8.191 '11, deU de junf.o de 1991, eno art. 46 d. Lei n.' 8.383''', cle 30 do de'zembro de 1991. qUIr. instituem iunt;io dolmpo,to .obn Produtos lndLlstri.lizldos{1P I} e deprecilt;jo .cel.r,d, j).r. m.qui·DIS e equiplmentos. respectivamente. e d.outr.s providlnci••.
. :! P P. E S IDE :o; T E O 1\ R E P li B L 1 C .\.-aço saber que o Congresso Naciolll/ dec:reta e ~ saoctono " ..gum...
O PRESIDENTE DA REPUBLICAFaço S3 bel' que o Congresso NacionaI decreta e eu sanciono
3 seguinte lei:Art. 1~ B prorrogado até 31 de dezembro de 1994 o prazo
de que trata o art. I? da Lei n? 8.191, de 11 de junho de 1991.Parágrafo único. A isenção do Imposto sobre Pr,~dutos In·
dustrializados. a que se refere o art. 1~ da Lei n! 8.191, de 11 dejunho de 1991, nAo abrangerá os bens relacionados. dI) acordocom a Tarifa Aduaneira do Brasil (TAB), no anexo dellta lei.
Art. 2~ O caput do art. 46 da Lei n~ 8.383. de 30 de dezem·bro de 1991, mantidos os seus parágrafos. passa a vigorar com aseguinte redação:
..Art. 46. As pessoas juridicas tributadas com baseno lucro real poderAo depreciar. em vinte e qual!ro quotasmensais. o custo de aquisição ou construçilo de máquinas eequipamentos novos. adquiridos entre .1~ de janeiro de 1992e 31 de dezembro de 1994, utilizados em processo industrialda adquirente.•
Art, 3! O Poder Executivo estimará 1\ montante da renún·cia !iscal relativa ao art. 1~ e indicará a despesa, em montanteeqUIvalente, a ser anulada no Orçamento Geral da União de1993, nos termos dispostos na Lei de Diretrizes Orçs,mentáriasem vigor,
Art. 4? Esta lei entra em vigor na data de sua pllblicaçAo.Art. 5! Revogam-se as disposições em contrário.Brasília, 31 de março de 1993; 172? da IndepE'ndência e
105! da República.
Concede isenç40 do Imposto sobre Pro·dutos Industrializados IlPII na aquisiç,ode automciveis para utilizBÇ40 no transporteaut6nomo de passageiros. bem como porpessoas portadoras de deficiéncia fisica eaos destinados ao transporte eSI:olar. e dáoutras providdncias.
i991.
lei:
FERNA!\'DO COLLORMarcílio Marques Moreira
'1.EGISLACAO CIl'JlDA ANEXADA PF LA:ootIDENAÇAO DE ESl UDOS LEGISLATIVOS· Coi
LEI N? 8.199. DE 28 DE JUNHO DE 1991
Concede isenç'o do Imposto sobre Pttrdutos Industrializados I1PII na aquisiç'ode automóveis pai. utilizaç.ó no transporte
1 lIut6nomo de p.s!J~jro.. bf!m como porpessoas portadora. de defidéncill física "• os destinados lia tr.nspo~ escolaT, e dãoutras providências.
O PRESIDENTE DA REPUBLICAFaço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono
a seguinte lei:Art. 1? Ficam isentos do Imposto sobre Produtos Indus·
trializados UPII os automóveis de passageiros de fabricaç'ão na·cional de até 127 HP de potência bruta (SAE) quando adquiri·dos por:
I - motoristas profissionais que. na data da publicaçãodesta lei. exerçam comprovadamente em veículo de sua proprie·dade a atividade de condutor autônomo de passageiros. na condição de titular de autorização. permissão ou concessão do po·der concedente e que destinem o, automóvel à utilização na cate·goria de aluguel (táxü;
II - motoristas profissionais autônomos titulares de auto·rização. permissão ou c·oncessão para exploração do serviço detransporte individual de passageiros (táxi). impedidos de conti·nuar exercendo essa atividade em virtude de destruição completa, furto ou roubo do veículo. desde que destinem o veículo ad·quirido à utilização na categoria de aluguel (táxil;
III - cooperativas de trabalho que sejam permissionáriasou concessionárias de transporte público de passageiros. na categoria de aluguel (táxil. desde que tais veículos se destinem àutilização nessa atividade;
IV - (Vetadol.Parágrafo único. (Vetadol.
Art. 2? O benefício previsto no artigo precedente somentepoderá ser utilizado uma única vez.
Art. 3? A isenção será reconhecida pelo Departamento daReceita Federal do Ministério da Economia. Fazenda e Planeja·mento. mediante prévia verificação de que o adquirente preen·che os requisitos previstos nesta lei.
Parágrafo único. (Vetado).Art. 4? Fica assegurada a manutenção do crédito do Im'
posto sobre Produtos Industrializados (IPI) relativo às maté·rias·primas, aos produtos intermediários e ao material de emba·lagem efetivamente utilizados na industrialização dos produtosreferidos nesta lei.
Art. 5? O imposto incidirá normalmente sobre quaisqueracessórios opcionais que não sejam equipamentos originais doveiculo adquirido.
Art. 6? A alienação do veículo, adquirido nos termos des·ta Lei ou da Lei n? 8.000U1 , de 13 de março de 1990. antes de trêsanos contados da data de sua aquisição, a pessoas que não satisfaçam às condições e aos requisitos estabelecidos nos referidos diplomas legais acarretará o pagamento pelo alienante dotributo dispensado, monetariamente corrigido.
Parágrafo único. A inobservância do disposto neste artigosujeita ainda o alienante ao pagamento de multa e juros morató'rios previstos na legislaçãO em vigor para a hipótese de fraudeou falta de pagamento do imposto devido.
Art. 7? O Poder ExeCllltivo tegulamentará em trinta dias odisposto nesta lei.
Art. 8? Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.vigorando até 31 de dezembro de 1992.
Art. 9? Revoga-n-se os Decretos-Leis n?s 1.944121 , de 15 dejunho de 1982. 2.026 131 , de 1? de junho de 19{13. bem como as Leisn?s 7.500141 , de 25 de junho de 1986 e 7.613151 • de 13 de julho de1987.
Brasília. 28 de junho de 1991; 170? da Independência e103? da República.
13356 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
Dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador e di outras providências.
PROJETO DE LEI N° 4.753, DE 1994(Do Sr. Carlos Santana)
registrado saus diploma. n. Socret.ri. N.clonel da En"1no~ Superior
do Minist'rio da Educavio.
111 - A•••••ar•••nto qu.nto a crI ti rio. de avali,!
çlo •••llçlo d. docu!".ntoa, para rin. d. pra.arv.çlo;
IV - Elabo'ta;IG d. pareClr•• , rllatóri0., planol,
projatoa, lludol a trabalhol lobra •••untOI hiataricoI;
Parigrafo Onico - AdMitir-••-' a ror.açlo dI.!.
pr•••• ou entidad•• dI pr•• taçlo do••arIl1ço. da .tribuiçlo IxClu.,!
VI, da.dl qUI I' m....al lIantlnha. h11toriador COIIO re.pon.iv.l t'.=.
nico I nlo COlllta. atividad•• privatlv" da histori'dor a p••aa••
nla h.bll1t.d•••
impl.ntaçlo a dirlçlo di •• rviço. da docullantaçlo a inrorrlaçlo hi.!,
t6ricli
Pari;raro Onlco - O cartificado de ragi.tro rer!,
rido no caput dest. artigo seri obrigatoriamenta axigido palae IInt!,
dalila pública., que admitir•• historialior no .au q-uadro da pltssoal.
Art. 51:1 - Para o provimlnto I Ixerclcio di ca!,
go., funçaa. ou IlIpragOI d. Hi.totiadoZ'. I••ntidad•• privada" I na.
adminiatraçõ•• pública. direta I indirlta do. rluniclpio., Eatado,.
Unl10, , obrigatória. Ipraaentaçlo da d1plolJla da bach.rel ou liC.!!.
cildo IrI hiltóri" rl.p.it'ado. oa dirlito' dos profiesionaill r.fer!
dOI no itl" lII, do art. 3Q.
Art. 5'1 - Slo atribuiçi5a. do. Hi.torildora.:
I - Planaja"anto, or9lnizaçlo, illplantaçla I dir!.
çlo da alrviçol da pa.qui•• hiat15ricai
8471.92.05008471.92.06008471.93.01008471.92.99008471.93.02008471.93.99009032.89.01019032.89.01029032.89.02019032.89.02029032.89.02039032.89.0~
9032.89.02059032.89.02999032.89.03009032.89.9900
8471.92.03018471.92.03028471.92.03038471.92.03998471.92.04018471.92.04998471.99.99008473.30.02008517.30.01018517.30.0299OOסס.8517.40
8517.81.01008517.81.99008537.ti>.OI008537.20.01009032.10.01009032.10.02009032.20.0000
ANEXGAnexo à lei que prorroga os prazos previstElS no art. 1! da
Lei n! 8.191. de 11 de junho de 1991. e no art. 46 da Lei n~ 8.383.de 30 de dezembro de 1991. Que instituem isençio do Impostosobre Produtos Industrializados (IPI) e depreciaçio aceleradapara máquinas e equipamentos, respectivamente, e dá outr..providAnciaa.OOסס.8471.108471.20.00008471.91.01008471.91.99008471.92.01018471.92.01998471.92.02008471.99.05008471.99.06008471.99.07008471.99.08008471.99.09018471.99.09028471.99.09038471.99.09998471.99.10008471.99.11008471.99.12008471.99.1300
(1\5 COMISSOI!S DI! TRABALHO, DI! ADMINISTRAcAo. E SERVICO POBirCO; I! DE CONSTITUICÂO I! JUSTICA I! DE REDACÂO (ART. 54)
- ART. 24, II)
Art. 71:1 .. Oa hiltariador•• 1 aluna. da hi.t6ria,
par. araita da pra.nchi••nta d. vaga. na anllna da di.ciplina t.ria
prioridade lobra OI lic.nci.doa da outraa 'r••a.
CAPlTULO I
Da prori••ao d. Hl.to~i.dol' • au" atl'ibulga••
CAPITULO Il
DOS CONSELHOS DE HISrORIA
Art. 1Q - D grupo d·. Canf..d.t.çla d.. prafi..e••liberai., eon.tanta. do quedar da atividad••• prorl.ae•• , anaxa à
conaolidaglo da. 1..1. da trabalho, aprovada pIlo O.creto-LI! Na 5452
da 10 da ••io da 1943, , acr••eida da categoria prorl.alanal da hl.!,
tori.dor.
Art. 21 - A d..ign.çla praf1..ian.1 d. h1.tar1.dat
, privativa doa bacharaia ou licanciada. habilit.da. noa taraoa da.!
t. 111.
Art. 31 - O ...reteia d. prafia.la d. hiatatiadar
a. toda tarrit15rio nactonal, ao.anta ••1'1 par.ltido:
I - Ao. b.eh...ia ou l1e.neiada••• hiat6r1., pa,t
tadoraa da d1plo•• expedidaa par curaaa ragular•• da ana1no aupar1or,
raconhacido. ou autorizadaa pala Cona.lho radaral da Educa;lo.
11 - Ao. bachar.l. ou 11c.nclad~••• hlat6tla, paI.
tadaraa da diplurla .xp.didaa paI' in.titutc;D•• '••trana.ir•• a raval,!
dado. no Br••i1, da aCQ.l'da co•• la;lal.çlo vigante.
Art. SQ _, A rlacalizaçla do ex.rc!cia da pror1.!.
alo da historiador compatiri ao Cana. lho Fadaral de Hiatóri. • ao.
Cona.lhoa Regionais, criadoa por .ata Lel.
Art. gQ - 510 criado. o Cana. lho radaral da Hiati
ria e OI Conaalhos Regianaia d. Hiatória, dotadoa da par80nalidada
jur!dicI da diraito público. autonoll'lia adlllinistrativa e patrimonial.
Art.. 1QQ - O Conaalho Fadaral da hi.t.6ria COM s!.
d. am ar.a!lia, Oi.trlta F.daral, compar-••-i di 9(nolll) ....bro. ar.!
tiva•• da igual nÚlllro da .uplanta•• co••andato trienal,
por ••crut!nio sacra to a ioria da vota bl.i. do. dallgada.
allitora. do. Conaalho. Ragionaia.
P.rigraro 1Q - O mandato da. Illambra. do Conaalho
au. all1çlo • nacionalidad. br••ilaira, a qUlllidada da bacharal ou
licanciado •• hiatória a in.criçlo a. Con••lho Rlgianal.
Par'grafo za - vadada a acuaulaçlo da ..andato
di .al.bro do Con.alho Fld.ral COIl o d. rI••bra da Can.alha Rlgional.
Art. 11D _ 510 atribuiçea. do Con.alho F.daral da
III - Ao. proris.ionai8 !:1ua ax.rçalJl • mai. da cinco
anos, atividades prgpria. d. hizstoriador i época da proll\'ulgaçlo da!.
ta loi.
Hht6r1a:
I .. Elaborar ••u r.gi.anta da Hiatoriograr1a N.!
cion.~;
Art. 4Q - Os prorissionais de que trat. o artigo II - Propugnar pela da.envalvi••nto da hiatarlogZ'~
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção l) Sexta-Feira 28 13351
III _ O.i.nt••• diociplin.. o· ....cIcio d. P.ori~
alo d. hlatoriador;
IV • Dirlair dúvida. lu.citada. no. Cona.lho_ R,!
CAPITULO lU
DAS ANUIDADES E TAXAS
g10na11;
U _Ex••lnar, lIodificar I aprovar, aa regi.antal
internaI dOI Con••lhaa Regionala;
VI '": Julgar •• últi•• 1n.tane,la,. aa r.curaoa co.!!.
tra qualqulr dallbaraçla da. Can••lha. Rlgianeil;
VII _ Vot••• alt•••• o c6digo d. ltic. d. c.t.gJ!.
ria prorl••ional, b•• coa0 zallr pala lua rla1 IXKUçlo, DuvidaI OI
Con••lhoa Regionall;
IX .. Promover estudos. campanhas em prol c1. pr!.
sl!Irvaçlo da cultura 11 mamória Nacional;
X - Aplicar aos l"1smbroa dos Conselho. Rugiaosil
8 aos próprios as penalidades cab!veis às infraçi5ls comltid.. no
ex.relcio do mandato;
XI - Publicar o relatório anual dos ~.u" trabalho.
11, periodicamente a relaçâo de todos os prorissionais registrados.
Art. 17Q .. O e.chergl 9 o Licanciadn em História
e as I=IIU'S0811 jur!dicalS qui se utilizam, sob qualquer fClrma dos 39!,
viços de Historiadoras, silo obrigados ao regilStro no CCln.olho Rugi,!!
nal da História di sua. reapa~v•• jurisdiçO.s, ficanclo !Iujeitas ao
pagamlnta a Ista gntidllda d. uma anuidade a ssr 8statuüecide palo
Cons.lho Federal d. Historiadore8.
Par.igrara 31:1 - O atrs.a no pagsmantc1 da. anuid!.
d•• , por parloda superior a 24(vinta • quatro) ma••• , lmportari no
cancalamanto automático do regi.tra do profislional ou IIntidads in!,
dlmplanta.
Parágrafo 11:1 - A anuidade ds que trclta caput
deste artigo será paga ati o dia 31 de março da cada BriO, salvo
primaira, cujo pagamento ocorrsrá no ato d. in.criçlo CIU rogistro.
Parigrafo 2g - O bacharal a. o llcene:iado em Hi!,
tôria a aa empr."a. I antidad•••utorizada. no parágrafo único do
art. 51:1, slo obrigados ao registro no Con.alho R.gional, d!l História
da sua. respectiva. jurisdiçe.•• a ao pagam.nto d. anuiclllda a aar 8.1
tabeleclda pelo Conaelho Federal da Hlatoriador•••
...VIII .. Aprovar. anualmente, UI contas própria!
doa Conselhos Regionail;
Art. 13" - O Conselho de História somente dglib.!
'rá com a presença mlnima de matada mll.i.e um de eeus membros.
Art. 14Q - Ao Presidente do Conselho Faderal co!,
pete prelidir as suaa a8slIOea, representá-lo judicialmente, em todaa
as oportunidades Dm qUI tal ea fizar neceaairio, velar pala decoro
e pala indapand'ncia dos Con.elhos de História. palo livre aXllIrc!
cio doa direitos d. seus membro ••
Art. 1S - O Conaelho d. Hiatóri. dispor. sobre li
camposiçAo doa Consalh,oa Regionaill li li forma da 1181Çlo de seu~ ma.!!!.
bro., procurando orga01zi-loll i eua semelhança, promovari li: inltal,!
.. lo da tantos órglaa quantos ror.'" julgado. necasairioll" detarmin.!
ri a. su•• sad.as a áre•• cI. jurisdiçlo.
Art. 1612 _ Ao. Cons.lhos Regionais compete:
I _ Oar ex.cuçlo ia diretrizea formulada. pelo
Art. 18Q .. Cana ti tu•• rend•• do Conll.alho Fadarsl
d. hi.tód.:
peloe
Consalhoa Regionais;
II - 1/3(ulI tarço) da. taxas cobrllldal' ns axpadiçlo
d. carteiras profissionais;
111 - 1/3(u. terço) d•• multa. aplicadAtI pl.lloa CO!!
••lhoa R.giQn~i.;
lU - Oo.çl5•• e l.gado.;
\I - Subv.nçO.a ortcials;
\11 - R.ndill.entos patrimoniais;
VI I - R.ndi••ntoa eventu.i••
Art. 19Q .. A renda doa Cons81ho9 Rsçjionais de Hi,!
tóti•••ri constitulda de:
U _ Fiscalizar, na ár.a da r ••pectiva juril5diçlo,I. - raxa de inacr!çlo.;
XI .. 2/3(dois terços) da. taxas da 9xpsdir;;Ao d.
a ex.rcleio da proriaslo de Hi.toriador;
ItI _ Organizar e mantar o. ragi.tro. da historiador;
IV .. Julgar a. inrraçi5ea a impor .a pen.lidadae r.!.
lII - 2/3(do!a terças) das anuidad•• paga0!!
1\1 - 2/3(dois terços) dae multas aplicadas;
poloe
.. OOIlÇO•• e legados;
v - Expedir .a Carteira. da Idantificaçlo Profi.!
lional da Hiatoriador;
VI - Elaborar oa aeu. regimento. interna. para ax.!.
ma • aproullçlo pala Canil alho Fed.ral;
\11 - Subv.nçll•• orieiaia;
\lU .. Rendimanto. patrimoniai.;
VIII - Rendimentos eventuais.
CAPITULO IV
VII _ Promover um .neontro bianual da toda. oa hi,!
toriador•• registradoe na forma da pre••nta lel; DAS "ULTAS E PENALIDADES
'lJl11 _ O.liberar sob:. Ln.c~içICl • Canc.elllllento, ••
leu. quadros, d. prorls.ionais ragi.tradaa na (arma d••ta l.t;
IX _ Eleger um delegado-_leitor para a assambléia
refarida no art. 10'1;
X _ Submater a parovaçlo cio Cons.lho • raoeral lJ
da.ta lai .ao a•••gulnt.s:
.. Advartlncla r.serv~d.;
I I - Cen.ura públi.ca;
I I t - P\ulta cs. lIalo~ •••r .stab.lecid.o p.lo Canaelha
orçamento B as contas anuais.
13358 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
IV .. SUlpanala ta.pariria do Ixereteio prari••lanal
ou da. ativld.edl.;
V .. Canclla.anta d.rinitivo do rag1atra.
. "LEGISLAÇÃO CITADA ANEXADA PFLACOORDENAÇAo DE ESTUDOS LEGISLATlVOS-C.DI'
Parigraro anico .. Nal caiai da reincidIMc!., •• IIIU!
ta. "1'10 cobrada. •• dobra. DECRETO-LEI Ng 5.452 - DE 1g DEMAIO DE 19431
CAPITULO V
OISPOSIÇOEI GEIlAIS
Aprova a Consolidaçllo das LeiS do Trabalho
Art, ~ O presente decreto-Iet entrará em VIgor em 10 de r:tOvembro de 1943.
Rio de Janeiro, 1 de maio de 1943; 122"da IndependênCia e 55' da Repúbiica.
GETúLIO VARGAS - Alexandre Marcondes Filho
o PreSIdente da República. usando da atnbUlção que lhe confere o art, 180 da Constituição." decreta:
Art, 19 Fica aprovada a Consolidação dai Leís do Trabalho, que a este decreto-lei acompanha. comas alterações por ela IntrodUZidas na legISlação vigente.
Parágrafo único. Continuam em vIgor as disposlÇÕêa legai. tranSitórias ou de emergAncla, bem comoas que nio tenham aplicaçio êm todo o territ6rio nacional.
Art. 2111 - D 1II••bJ:a do Can••lha Fadaral ou Reglanal
qUI, durantl 1(u. ano) raltar, ••• licanç. priv18, a 6( ••1.) ••••a•• ,con••cutiv" ou "Ia perder' auta.atlca.anta a ..andata, p••••ndo ••ta
a "1' Ixercida •• caritlr .retive, pila r"plctlvo luplantl.
Art. 221 .. O ta.pc da IXIl'c!cla da ••ndata dai ml,!
brol da Can••lha Fadaral I dai Cana.lha. RlgiaM.il ••:r' conaiderada
camo da .rativo ••rviço, para todo. OI .faitol llgal., vldada, 1'01"_
SUl acumulaçlo com qualquer outro tampo de sarviço concollitante.
Art. 23li .. O Podar Executivo, no pr.zo de 15,D ( •••••n.ta) dia. regulam.ntar' a pr•••nt. 1.1.
Art. 24g - Esta 1.1 entra _In vigor n. d.t. da sua p!!.
blicaçlo.
Art. 2Sli .. R.vog.m.... a. dispo.içe•••11 contr'rio.
iE R R A T A
(Republica-se por ter saldo com incorreções05.04.90)
PROJETO DE LEI N9 4.783, DE 1990(DO PODER EXECUTIVO)MENSAG~~ N9 145/90
no DCN de~
JUSTIfICATIVA Introduz, no Código Penal, TItulo relativo aoS crimescontra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga aLei de Segurança Nacional e dá outras providências.
da pala F.daraçlo Nacional doa Eatudant•• da História (FEl'lEH), quo (As COMISSOES DE,DEFESA NACIONAL E DE CONSTITUIÇAo E JUêTIÇA E DE R.o.'"DAÇ1l0) - RESOID;!íO IR 10/91.
gostaria d. vaI' aprovada a r.gulamantaçlo do hi.toriador, t.ndo I"
vista, o grande númlro da bachar.i•• l.canciadoa .11 História a. t~ o c O H G R E S S O H A C I O H A-L-- deéreta:
Art. 1". -t acrescentado ao Código Penal o seguinte Título:
traz. anos, o movimanto da. Estudant•• da Hiatória
vam raivindicando a ragulall.ntaçlo da prori.slo d. historiador, co!!,
aidarando qUI oa trabalho. exarcidos paloe licenctadoa • bacharaia
a", hiatária, .10 funda••ntaia para o r ••gata, a r.rlaxlo e. pr••a!,
vaçlo da ma..ória • da hi.tória cio Bra.il.
-TiTULO XII
DOS CRIlIES COII'rRA O ESTADO DEMOCRÁTICO E A HtlMAHIDADE
CAPiTULO I
DOS CRIMES COII'rRA A SOBERANIAI: A III'rEGRIDADE 'rERRlTORIAL
lho. r ••lizadoa ali sator qUI, dada. sua ral.v.nela I aigniricaç.o
Por i ••o, .poia, r.rarando 'a .pra••nto •••• projeto
Ocorra antratanto, que muita. d.a aua. runç~.. pr,!
clpuaa d. an.ino a da paaqui.a va....ndo ax.rcid.a par laigoa ou pr,a
risllonai. da outra. ir•••• Tal sltuaçlo, nlo apena. prajudica a a!
tuaçlo dOI hiatori.dor•• , lia. ta.b'. co.pro.ata o nlval dOi trab~
para o p.l., nacassita urg.nt•••nt. d. interven;lo d.. autoridada.
r.spanaivlia, ou ••j" d. n6. 1.gl.1.dor.... O. hl.tori.dor•• a rut!!,
1'0. proris.lon.is· da iraa, acredit•• que •• ta C••• tar' grande lnt,!
r •••••••gir 1111 prol da ,.alhoria da r.alidade prorl••ional do Hi.t:s.
riador, obj.tivo maior da r.gula••nt.çlo.
Atentado contra a soberania
Art. 360. Tentar ou submeter o território nacional, ouparte dele, ao domínio ou à soberania de outro paíe.
Pena - reclusio, de quatro a dezeeeeis anos.
TraiçãoArt. 361. Manter entendimento ou negociação com
governo ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, com Q fim deprovocar guerra ou atos de hostilidade contra o Brasil,desmembrar parte de seu território ou invadi-lo ..
Pena - reClusão, de três a doze anoa ..
Atentado separatista
Art. 362. Tentar desmembrar, por m~io de movimentoarmado, parte do território nacional, para constituir paísindepandente.
Pena - reClusão, de dois a oito anos ..parBgrafo único. Na mesma pena incorre aquele que, no
território nacional, incitar nações indígenas a se constituiremou se proclemarem soberanas e independentes do Estado brasileiro.
••tudant.. d..-----\Ilaborado coa • partlclpaçlo dirata da FEfUH • doa
hiat6ri. a nlv.l Nacional.
~~~SANTAN;DEPUTADO FEDERAL
PTIRJ
r-
i?Espionagem
Art. 363. Obter ou procurar obter documento, projeto,plano, fórmula, dado, análise, código, cifra, gráfico, desenho.filme, fotografia, gravação ou qualquer informação que, reputadosessenciais para a defesa ou a economia do País, devam permanecerem segredo, ou que, no interesse do Estado brasileiro, sejamjustificadam~nte classificados como secretos ou sigilosos, com o
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13359
Genocídio
Art. 371. Matar membros de um mesmo grupo nacional,étnico, racial, político ou religioso, com o fim de mttenniná-lo,
neste areigoi total ou pa~cialmente.
Pena - Reclusão, de vinte a trinta anos.
fim de revelâ-los a governo ou grupo estrangeiro,agentes ..
Pena ~reclusão, de dois a oito anos ..
§ lI .. Incorre na me~ma pena quem:
Serviço de espionageaI - com o objetivo de realizar ato previsto
mantém serviço de espionagem ou dele-participa;
ou a seus CAPíTULO III
DOS CRIMES CONTRA li IIUl!AIllDAIlE
CAPíTULO II
DOS CRIMES COBTRA A ORDEM C01fSTITUCIORAL
Parágrafo único. Na mesma pena incorre aquele que,por ato de força, alterar a Constituição em deeobediência aoprocesso legislativo que ela própria estaberece.
Auxílio a espiio
111 - oculta ou presta serviço a espião, sabendo-o tal, parasubtraí-lo à ação da autoridade;
Aerofotoga.etria e seneoreamento ilícitos
11 com o mesmo objetivo, pratica, sem autori~ação,atividade aerofotográfica ou de sensoreamento remoto;
grupo,domembrosde111 - efetua a transferência forçadapara qualquer Outro:
OUtras formasArt. 372. Ofender a integridade corporal ou a saúde
de membros de um mesmo grupo nacional, étnico, racil!!,l, políticoou religioso, como fim de exterminá-lo, total ou parcialmente.
Pena - reclusão, de três ft doze anos.
Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre aquele que, com Ome3mo fim:
I - submete ilicitamente o grupo a localização forçada oua condições de existência capazes de ocasionar seu extermínio,total ou parcial;
11 - adota medidas destinadas a impedir nascimentos no seiodo grupo;
TerrorilmOArt. 373 .. Constitui crime de terrorismo o ato de:
I - devastar, saquear, assaltar, explodir bombas,seqüestrar, incendiar, depredar, ou praticar atentado peseoal ousabotagem, com dano ou perigo efetivo a pessoas ou bens, pormotivo de facciosismo político-social, ou Com o objetivo decoagir qualquer dos Poderes da República;
11 - apoderar-se ou exercer o controle, ilicitamente. deaeronave, embarcação ou outros meios de transporte coletivo;
II~ - apoderar-se ou exercer o controle, ilicitamente, deindústria de propriedade da União ou sob seu controle, sejaatravés de empresa pública ou sociedade de economia mista, deusinas de geração de energia ou de suas retransmissoras, e demeios de comunicação.
Pena - reclusão, de dois a dez anos.§ 11 .. Se, do ato, reeultar lesão corporal grave ou morte:
Pena - reclusão, de quatro a quinze anos, sem prejuízo dapena cominada à violência ..
para a
IDlIurreiçãoArt. 364. Tentar, com emprego de grave ameaça ou
violência, obstar, impedir ou dificultar o exercício. de Poderleqitimamente constituído.
Pena - reclusão, de três a doze anos.
Revelação de aegredo de EstedoIV - revela a governo ou grupo estrangeiro, ou a seus
agentes, informação obtida sob dever de sigilo, e que constituasegredo de Estado.
Divulgação de lIegredO de ElItado§ 22. Será punido com detenção de um a quatro anos quem.
mesmo sem dever de sigilo, divulgue segredo de Estado de queteve conhecimento ..
ConllpiraçãoArt. 365. Associarem-se mais de duas pessoas
prática de insurreição ..
Pena - reclusão, de dois a oito anos ..
adquirir,armamentôs
o fim de
Atentado contra Chefe de PoderArt. 366. As penas cominadas nos artigos 121, 129, 14~
e 148, e respectivos parágrafos, aumentam-se de um terço atemetade nos crimes praticados, por facciosismo político, contra oPresidente da República, Chefe de Estado ou de Governo estrangeiro, Presidente àa Câmara dos Deputados, do Senado Federal e doSupremo Tribunal Federal; Governadores, Presidentes dasAssembléias Legislativas e dos Tribunais de Justiça dos Estadosda Federação. -
SabotagellArt .. 367. Destruir, inutilizar ou deteriorar, total
ou parcialmente, por facciosismo político, meios e vias detransporte, sistemas de transmissão de energias ou informações,meio! de comunicação, ~nstalações militares, portos, aeroportos,estaleiros, barragens, usinas, depósitos de combu~tivel,alimentos e medicamentos, ou instalações reputadas essenciais àdefeSA ou a economia do País.
Pena - reclusão, de dois a o~to anos.
Organizaçio paraailibrArt. 368. Constituir, ibtegrar, manter ou custear orga
nização paramilitar, milícia particular, grupo ou esquadrão comfinalidade de exercer poder ou atividade não permitida por lei ..
Pena - reclusão, de dois a oito anos ..
~n'to tilitar
Art. 369.. Introduzir no território nacional,manter em depÓsito ou distribuir, sem autorização,ou material bélico, privativos das Forças Armadas, compraticar crime previsto neste Título ..
~ena - reclusão, de um a quatro anos.
Isenção de penaParágrafo un1CO. A pena deixará de ser aplicada
quando os armamentos ou o material bélico forem voluntariamenteentregues ou postos à disposição da autoridade.
Invasão de ua Estado por outroArt. 370. Tentar, promover ou ordenar a invasão de um
Estado-membro da Federação por outro.Pena - reclusão, de dois a oito anos ..
§ 2~. são circunstâncias agravantes:
I - ser o agente militar ou funcionár!o público, a estese equiparando o empregado de autarquia, empresa pública ousociedade de economia mista;
11 - ter, no caso de concurso de pessoas, promovido ouorganizado a cooperação do crime, ou dirigido a atividade dosdemais eutores e partícipes.
Tortura
Art. 374.. Torturar alguém, causando-lhe sofrimentofísico, psíquico ou moral, com o propósito de castig~q vingançaou obtenção de confissão ou informaçao.
Pena - reclusão, de três a seis anos.
1~. A pena é aumentada da metade:
I - se o agente for funcionário público;
11 - se o agente for médico, enfermeiro ou profissional daárea paramédica;
tIl - sem prejuízo da pena de seqüestro a Ge o ,;agente for oseqüestrador ou partícipe de~se crime.
§ 22 .. Se resulta, aceleração de parto:
Pena - reclusão, de quatro a oito anos.
31. Se resulta:I - lesão corporal grave;
11 - incapacidade psíquica;
111 - dano moral grave:
Pena - reclusão, de cinco a dez anoe:
§ 41. Se resulta aborto:Pena - reclusão, de seis a doze anos.
.§ 52. pe resulta morte:
Pena - reclusão, de doze a trinta anos.
§ 62. Incide nas mesmas penas o funcionáJ:io públicoque, tendo conhecimento da prática do crime cometido l!m estabelecimento público sob sua direção, ou fora dele, mas por pessoaa ele subordinada, se omite em fazer ces!iar a prático. do delitoe em responsabilizar os seus autores.
§ 71. Em nenhum caso poderão ser invocadas ci~:'cunstânciasexcepcionais, tais como estado de defesa ou de síi:io, insta-
13360 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
Fo~ assiailada§ 11. Nas mesmas penas incorre o servidor público que
entregar o preso ou custodiado a terceiro, sem autorizaçãojudicial, sucedendo-se o desaparecimento.
bilidade política interna ou qualquer outra situaçio de emergência pública, como justificação do crime de tortura.
I BI, são efeitos da condenação pelo crime de tortura:
I - a perda de cargo, funçio ou emprego público:11 - a inabilitação, por oito anos, para desempenho de
qualquer função pública de nomeaçio;
da Lei de Execução84
§ 31. O condenado por crime polít.ico cumpr1.rá pena emseção distinta daquela r@servada aos presos .comun.".
Art. 81. Acrescenta-s. ao artigo 106 da Lei de ExecuçãoP-,nal o i 4 1 • com a .eguinte redaçio:
"Art. 84.
"Ar\. 106. . ......••...•.............••....••......••••••.• § 41 •• No c~so de condenaíão por crime pol!t1.co. far
le-a. na guJ.&. menç&o dassa circun.ttanc1.a, para f::Lns do dispostono artigo 84 d.sta lei Ol
•
flArt. 295.- ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••XII - 05 indiciados ou acusado. por crime. po1fticoa Ol
•
Art. ,.. Acre.centa-se ao ar'tigoPenal o I 3 1 , com a seguinte redação:
Art. 51. Os artigoa 360 e 361 do Código Penal sªorenumerados para 383 • 384. suprimindo-se do artigo 360 a expressa0"crimel contra .. eX3.stência, a .egurança • a integridade do Estado e".
Art. 61. Acrescenta-se ao artigo 295 do Código de Proce!o50Penal o inciso XII, com a seguinte redação;
ouou
profissão, atividadeespeci~l, de l1cença
III - proibição do exercício deofício que dependam de habilitaçãoautor1zação do poder público.
D!••parecl-ento d. pe.aoasArt. 375. Promover, efetivar ou determinar o de.apareci
mento de pessoa detida, custodiada ou seqüestrada.
Pftna - reclusão, de dois a oito anos.
Deterainação de re.pon.abilidade
§ 31. A ordem ou autorização do superior hierárquico nãoi.enta o a9.n~e de pena.
Inforaação fal.a
i 21. Será punido com reclusão deservidor público que negar, falsamente, que oou .eqüestrado elteja, ou tenha estado,sob lua
um a quatro anos opreso, custodiadogu.rda.
Art. 91. O Poder Ex.cutivo fará publicar o Código Penal coma. alterações introduzida. por e.ta Lei.
Art. 10. E.ta Lei entra .11 vigor na data de 8ua publicação.
Art. 11. Revogam-.... di~po.içõel e1ll. contrário, e.pacialmente 85 Leis nl. 2.889, de 11 de outubro da 1956 • 7.170, de 14 dedezembro de 1983 - L-t>i de SOq1J't'ança Nacional.
LEGISLAÇÃO CITADA, A~EXADA PELO AUTORCAP1TULÔ IV
DISPOSIçOZS GERAIS CODIGO PENAlViolência
Art. 376. Além da. penas cominadas neste Título, aplicam-seas corre.pondente. à violeneia.
Caao e.pecial da ....nto de pena
Art. 377. A p.na aum.nt.-s. d. um tarçoagente .ervidor público, civil ou militar, queprevisto ne.te Titulo prevalecendo-•• do cargo.
em relação aocomete crime
.............................................................PARTE GERAL
. .'ttrULo1-DA APLICAÇAO DA~PENAL
Concur.o
Art. 378. No caso d••s.ociação ou concurso de pe.soaspara a prÁtica doa crime. previstoa n••te Título .a penasaplicáveis aumentar-se-ia de um terço.
ArrepeDdt.ento efie••
Art. 379. t i.anto da pane o .gante qua. n.. hipótesa.de ••sociação ou concurso de pe••o•• , • ..m ter praticadoqualqu.r outro crime, abandona o grupo ou a •••ociaçao. colabor. co~a••utorid.da. par. identific.ção dos ramane.canta••
Suspen.ão da pre.criçio
Art. 380. No caso doa artigos 360· • 364 ••• o agentealcança seu objetivo, o crime t.orna-ae imprescrití.veL
Extradiçio
Art. 381. Não s. consideram político., para fina deextradição, os crime. contra a humanidade".
Art. 21. O artigo 71 , I, "d", do Código Penal passa.vigorar com a aeguinte redação:
An. 5· - FICam '.tO$' kl btMlkir•. _tmr. _etidollJl) ntnIlfeiro'I - 11I crimn
aI _Ir. a·yidJo 011 aliberdadt do "-\denle lia Ilepúblic.;111 contr. o eftdito ou • li públic. lia UIIiIo. Ir &t.do ou de MI!8~io;c I _tr. O patritn6aio Itderal...adual 0\1 IItllllicipal.dI C'DIlIr. a adIIlinimaçlo públic•• f'lIr ..,., _, ~ _ m'riço;.................
Ap!. 7.· - A _Inç. -.,eira........ 1IIIIboçIo lia leI11rulllira pro-'-z .. ..-x. -.eqlhriu.~ _ ........ 8Il .aIiI,.,.:
I - obripr. _deMdn , 1'/lIl8fllGlo do 16Iao.~ • __ *1101...;
CAPlruW 11- DA APLlCAÇAO DA PENA
. ~~;~ .An. 44 - SAodn:UIlllboialllllt lempr......em a pena.lllludo alo _l1i.
CAJ'fI1JLO IV - DO LIVRAMENTO CONDICIONAL
11 - ler o ...,nl' _ido o crime;.1 por InOlivo fútil ou 10rpe.b) para facilitar ou NHlurar a eUCllçlo. ã oc:u1l.çIo. a impunidade ou
"8Illqan. outro c:rime.c) depoi. de embri.,.,·sc propooil.damenl' para cometE·lo;dI • traiçlo. de embosc.da. Dll _dant. d..simulaçlo. Dll outro tcall'5O quo
difICultou ou IDmou imposlhoeJ • delna do ofendidoel C'Om emprclo ele _DO.•. eaplosl'o. asfi.ia. lonura ou outro meio
ins:diO$O ou cruel. ou ele qllt podia resultar pn1Jo comum:fi contra ascendente. dacendmt•. irmlo ou mnj..,.. (33)II com .bulO ele .utoridad. ou prnakcendo... dr relaçóes dom~stio .... dr
"","bit..l" OU do hospitahdade; ()04)
11) com abulO ele poder llU YioIaçIo de""", i_renle a 0.'10. oflcio. minisltrio'011 profisslo;
i) _tra mança. ftIho OU 811mDo;j) ..ando oolettd~ast~. 1Gb • ~tl! proIIIÇio da autoridade: .11) em ""asilo de IndndlO....ulriJio. tllu~1o CIl.I qualquer calamidade
pública. ou de .....ça particuW cio ofe1tdido.
"btraterritorialidade
Art. 'I. Ficam sujeito. à lei brasileira, embora cOlletido.no e.trangeiro:
I - o. crime.:aI •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.••••••bl ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••.•••c) .d) contra o latado Deaocrático e • Huaanic!ada".
Art. 31. ,,"cr.scanta-s. ao artigo 61, 11, do Cód.igo Penal aletra "m", com a seguinta redação:
·CiZ'eun.tânci.. aqr...ant••Ar:. 61. são circun.tância. que •••pra agrava.. a p.na,
quando nao con.titua. ou qualifi~all o crille:
I - •••••.•••••..••••••.••••••••.••••••••••••••••••••••••.•11 - ter o agente cemetido o cria.:
a) •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••II .11) coa o auxilio de governo ou grupo e.trangeiro, ou
organizaçio internacional".
Art.. .... A pana coainada nos "artigos 286 (Incitação aocrim.l a 287 (Apolo~i. d. crima ou criJainoaol. do códiqo P.nal.passa ••er de datençao, de seis m•••• a doia ano., e multa.
. . ....... . .. . . .. . , .... . .
Outubro de 1994 DIÁ.~IODO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) .§6Jf.t&-FeJ.ra 28 13361
to.
~~R:l~~Art. 61 - A 'Ml!~~ deu CDíP~~ e'l 1C~M!G!i~ Il Qlt!: !iG-l 1".l!M~
Dado o Unamento.
. ~ , .. , . . . . . . . . . . . . . . . . . . " .
TITULO IX _ OOS ~mM!:!i lt:~NT!l'.A ,~ 17tdl Mf',!.I~A 11411)
IJ!CI~D lê1l C*","An. 2116 - Incl\1U' , p"blicl!m~nte, 11 F1Í1.i~ "" Il:ir!m<:I'cm - lktmçlo, lk u-h ft ~, =. (lU ~mlt!l. fl. lIoM mil CT".oiros
Mio 1110 cruzeiro>.
A'poqb de Cri_ lRI €:rirnll>ln!>Ar\. 21'7 - F_r. publica_m., ftl""lo,ia 110 j'lW, I:riminow ou d••ulor
de crlm<.Pma - de'ençlo. d...to Il ~b ..dit,",Ô. 1!l1J !'imito, I!e !!!lU mil cruzeiro.
• leia mO cruzelrc..
TITULO XI - DOS CRIMES CONl'!'lA w!\I!)MINISTIUIÇl',O I'Ol!lLlCA
DI81't'lIÇOU r-ml'i8!1
An. 360 - aeuaJylllili 11~~ oo1!rd1 111 Ilrlmu _lia •'a1lltDdR, • ...ur~. • • fmqrldllde éJl !~i2'kl 11~ • ouu'CIa , o_",.., de~ JiOPuIM. 111 m-. de~ 41 OI de t8llDda. OIde nlpolllabWdadr do Prnldalle da I.ep6bUQI e doi GovInwlonl ou 1AwJr.ftlIlOnl. é OI crlma 1IIllIlIns. revopm.., 111L~ _ lllIIIrêrlo.
An. 361 - be Cé~",~ C3 "'0J (:]) ~ t,e ~ f~1m M !UI............................................. I> f> .. (> (> <:> C> '" .. 'io ti .
Com Go~ 'Pf2ôCeS'S-O PENALW;C~fCTO·UJ 1'1." M~' = ~!)!)! Oll.fruelllO Dl !MI !li
lIViltO I ~ iDO PROCESSO E~1 GERAL
'l'tnJI.O!!I - DA~AD~ !!'k'l. ~1'2I:~[I; t'i!OVlfl)1l1A
C'AP'fT1IWI - DI5~1~~!i~iUl'S
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A" ~ - lIfio PIelIIh6/kW • @ll§1'itlI CJ!I1ií~ ..pedal. • "paI~ lia,,'CIl'Idadr_j"••".~"~ 5~~~m_~ftfill"l.. C.'
1- .......,. 60.II - .jpONl ~&1~.T~.• I'Ntrlto.,
DblrlloFHrnJ._~~rlm,l!!l~m~~•.•~,àdn de Pallr:ia: Cltl
111 - • _"'- ...hrI8ll1mlO ~I, ~ ~Ih> f:It t-m..Nxion.l li "o A~1Iiu ",-!AIPO& _ IE~;
IV - • dlIRd6II iMtfI\'llIl!ro "I.im> f!I ttlífllo";V - • oflclall" l'M;8 tm,:d!3 e ê> il:~~ ~rm.
VI - .....11'IdoI.VII - •~ P iIl"!'JI,!/JE1 tIICll E~~~~ d.t flep6·
WIr:.: l«ll ..'VIII - • .u.iltrlll de "'liiio ftillku:IX - • Miail_ .. Tnnlllll ~ Ií:ml!lJ:
II - ao cidadl", quo j6 ti_m fllelci<io ":.li"ll""'''I. ~ iun;lo .. juratlo.ul.o qu.ndo eululdm da 1i8~ i"" !!mlio'o !fo! !""8~"ci!b"'" r~r~ o turrió" c\oquol.'unslo.
XI - m fklell~6:l éi D23tiD I] o 1l'Jo%"élo-(;';ob rn !':M1lllro € Y~ltmm.
LEI N! 7.210, DJl= H D~ JULHO DE !!l8~
&cei&ei (J !!cJ'i de E~c:uGaoP~lJld................... ~ .TtTUM)!V
D!ll~ !i:1J~BbJ!~~im"'!!~!!rn~ôM!~
CAPITULO I
Disposiçiles Gerais............................................................................................
Art. 84. O preso provisório ficerá Bepllrodo do condenado por senotençs transitada em julgado.
§ 1~ O preso primlÍrio cumprirll !!en~ em Beç1lo distinta daquel!l re.ervado para os reinc-identes.
[) 51? O zml84lJ ~tle, O@ ~2mE!@ @@ Uo~@. üi?o ffWíii©n@i3Úi?n@ ruo A01ruillis.ti?Ell,;ll@ C!l Juoíil,;O CrimimH:l! [n©oi?ó om ®e):'oliil@()li1leio oc):'omclo.·0··.··· ·.. ·· ..
'ií'~')j·\!JWV
\DAR"!'II'IIJILiOl TI
DLl8 .~~moD Pf?ní'fotõv,'J[J @G lLib&1?do@G
@o~@JJ
)1)iBj1l@siIi6eo G8EOio
Art. lilB. A l6uio ele IToc<!>illifiii1lol']t@, cm~mi@1'l J))l1J!@ (l~c:civao. que arubricllTIÍ em todss 06 {'lihElO CJ C1 QOBilll(l~6 ~@m o juiz. serd reMetido à111l!toridecle IldmiBistrati'<fCl ilill~I!,l!!lN@lo @O 03C:f:íW1iClIJ (I c@Bilt,mi;:
! = a íJl@f""IO @!@ te@8Jcl0E10i[~@:
n ~ 111 DlJlO Ql.mmicQçQ@ ~i"i! o @ B®liia8m @@ ~cGiDtr@ geralIM! Óli'~1l0 @tieiB! @le MGlE!ti~i~oçil@;
H! ~ @ illlt~ir@ tQ@~ ©o @8i"!úliildo o ©Cl ONl~!'''~11 ~@,"clQ!J(ltó\:riB, il'2m ~~m@ cOEtida@ @@ V,rilllont© om j!Jl!gsclo: .
XV 1'1 iiJq'n!f!Hl~il@ o@bm @o CJjjtQ~GclGl"ltm9 G @ rinm ille ins-tr!!l~ilo;
V ° i!1ütll ;!lo ~m'mi,mç;!1o @o ):'8"0;
VX ~ outros ll'e~"G d@ ~ro~eGG@ rrvvu<sd/38 ilrn,diG!,8Il1sáveisf3@ II€!eql.'lm:!@ tmtclIDOl!llt@ ~Qi!it8IiiJdóri@.
li !? l\.9 Mi[li~téFi@ P~\}!i~t, r-8 @orró ~i0"do @O (Sl1lil3 IDk Eoc@ihimen·
"§ 2? A G;lJia de 1i"e~oil,i!l!c!"i!@ 8C'FÓ rotlii,ko@o oomr>1i"G que Dobrevier
mDdificeçGo ql.mnt@ o@ imid@ @o mWCíW<;J@ .,," O@ ~O!!lll!,@ @G) dUEllÇ!i<' dapena.
§!l? Se (> condenado, 00 temj)@ @@ iio&@, OrQ iilJ"cimul,d" @!l Admini®treç/lo do Ju.ti<,;o Crriminol. ffOF-Cl'Ní. ElO (lt1lll0, mel1içl1o cl.,ssn circlJl'lst!lnciB, !1'I'lFO fiB6 do eJJiBf)@stll> !AO fi :<? d@ Cl?~;Gl.' g,j ~estQ !<'ll.
ml'i."~j1 = l!1!n.o/!))E@i'JID!Jm'W)1i!JP;B~1
l!}mNE i:~@€:rn1';@; ~& @3',j~iJID.ln@
•AM. i.~. - Q\l~, €m!l. ~afl!;) !3 ~!1. lOe;~ ~ G2il ~. /!I'U1't'~':'2S!O~2.J. &..~.~~ rn~~~. ísTI:a~ ~:
aI mel.' ffi1!lIlbJ~ dn ","",ltO.bl touu,!!!lIo 11"0"" " mICI:!i"i!lD~2 w",eo "'" u::muQl 6 =Iil~l'@j 6> IJTI"'IHl.tI ~"brnele' lmil:fl<Í<>no!<l","m< @ 8i"1'" Q e©eé!J~C1l Ó c~b('hd'l ~l'~ iIl!
""moion&,·lhe 8 dtlt"';,;!!O l1.i09 tolQ! ,"101 r.nn::wl.d) ~tôf lm-Z~tbs dattsicu:w! Cl ~lC-ilir e:> or~~@nw llW cjo ~ lFUpct.~) clefU~r 8 l!?orag.~Ú'e1n g€Zii;O® b ei'rDfél;ClJ c'3 0it'F-" p"m C'Jef'G 1jRl!'<'s",A pum!!!>- COfll AS penas do GfI R21. li 2.o. t0> eM..,,, I?el'úl !lo ©êW (l, 1:MO o.- com lU pt:1IlU do 8ft. R~. § 2.°, \iJO eCU' ® Dfm &.- ."m '" pm... li!> aR ~7i). GCt ee!lo t1D 101m ~;
- com lU l"'M5 do Sfl. 1:15. ~o el>.'>o &l !~im d.~ «!Ilt'Il M l"'M'ÓO 11M. i~1i. 8" =0 c&l tmo a.An. 2.° -= Alrw~::il~~rn'r2mg E'2 .'D ~Ch;;~P Ç22:::};:'JJ Ç2fO Ü Di'6~;eo L':"§3 mm-f;S
mmciol!Adoo 110 llni!lo'í:j.ntmo,i'eM' IIII!tAM & cemins& ~ mmel! i'Ji I!'~«nAr:. 3.e ~ H.!}!:j~j'. @nM a rrmb!!m~~t::. e~5U::ii) o c,.1GZ.~t~r ~tmJQt~a dm
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hn. Im'tIllh 00 ~!'-'" @li ,""",iooli'""I I.Q ~ t. i!"'!!'l ~'"msm ~ !!!!'i!q;Q" c::;-.ni n =IiiilEl "',, ffirn2 ildl.Dl.l5.~ ""I.
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hFl. lJ.o - tlr-nn!i!Jrilt;jWwalh&U))hjliDL:;~@).r::ij(;")W~&I'i!iJ n.o,~.',
3,-. IjUwllD COlmlil!o " mm~ ~ G.=fill19\:"lO @'.J C,18ci~fi" r;dJbli«,Aft. 5.· - $m!l i'l'!lü!m~ U;)lie'mb ~"""J) (0é'1l ~~;-"'~ F"""' e ~lO.ti..
""" erim~ ~f,ru!l<oo I>'%i.o ki.Art. ~.o -.. o~ ffim~ ~ q~ (IgQ~E1 GJllD ~ gDo ~o l'N!mi.rl!:mtl&!s~
~~!Juo", p!lI"B ~.ito & e>!lS,,~nD
tlfi. 7.f) =- E1ev-~fi'il·E'2m ~nc;~:m QJill ~~&i~
0e'~~e @g cr~B~~ eentv8 e ooeurançlI.EI~~.'.~ ~~de~ Dcl'ttl0 I I_cl."('J[lhb@I~~í!l C.J<J ClPª,~0B~" el ~~I\la8e~too de t9.,~~1.'l0 D~C)~leJ~GldM_
13362 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
• ,. I I I • I • 'I • A • I ; • • L I C A.hç. ullor 1I11' I c.II'rtllO "utIRI' 'Icrth I IU'URCtlll' •..,utllt. Llt:
TITULO I
ptlpostci.s lerlts
Art. " • hh Let ,rni I. c.rtou .., , .... DII
...... ,.rt,. lIle , ••io:
- • tote,rt'lde terrttort~' • 1 .ob.r,"t. oIcton.';
II •• regtle r.preselltlttvo • d••ocritlco•• f LlIlerlçio e o [stldo de Direito;
III - I ,esso. dos chefes dos 'oderes di Unlio.
Art. 29 - Qu.ndo o foto estiver hobio previ!to COlO crio. RO Cõdlgo 'en.l. 110 Cõdlgo '.n.l Milit.r ou eoleis especlais. lnar-u-io ell conta. par. a apHcaçio lIluta
Lei:
I - a lotivaçio e os objetivos do agente;
11 • a lesio rul Ou ,otencial lOS bens jur;dicos oencion.dos 110 artl,o anterior.
Art. 39 - 'un.-u a tentath. CDlll a p.na corre!pondente .0 crio. consu••do. reduzida d. u"' • dois t.rços.qu.ndo nio houv.r express. pr.vlsio e cooln.çio esp.cific. p!r ••. figur. tent.d•.
P.r'gr.fo único - O .~.nt. qu•• ~olunt.r1•••nt •• desiste d. prosslguir na e..cuçio, ou illpld. qUI o resultado s. produza, só r.spondl pIlos .tos ji praticados.
Art. 49 - Sio circunstinchs que stllpre Igrn'lIl• p.na, quando nio .1e••ntares do crio.:
I . s.r o .g.nt. reincid.nt.;
1I - t.r O .g.nt.:
• ) pratic.do O cri... co'" o .•ux11io•• qu"qu.respici., d. gov.rno. organiz.çio int.rn.cional Ou ,rupos e!trangeiros;
b) promovido, orgenizado ou dirigido ••tivid!d. dos d.mais. no c.so do concurso d••g.nt.s.
Arlo 50 • I. t.opo 1Il. ,U. I .ucução 1Il. ,11I.,rlv.llv••• ltb.r••de. Rio luperior I 'ois I"OS. pode s.r .u!,,"sa, '0' 'ols ••els anos. 'esde que:
I •• con'en.d~ 11.0 seja relncld.nte •• crI••'01050, ulvo O disposto 110' 19 '0 art. 71 '0 Cõdlgo 'eul li,!
lU•• ;
I1 ••S I'US antece••"tes • ,erson.lldld.,os .!ttvos ~ Is circunstillclas '0 crtoe. _•• CO'O lU' condutl 'O!t.rior. lutori:•• 1 ,resunção 'e que IIão tor"lr; I 'e~inqDir.
'ari,rlfo inlco A I.nte"ç••speclflclri IScondições I que flcl ,ubordlnl~1 a suspensão.
Arlo 69 • Exttllgue • se • ,nlbtlidlde dos crioes previstos n.st. Lei:
I'· p.l. oorte do ag.nte;
1I • ,el1 Inistil ou indulto;
I11 • ,el. retro.tivld.d. d. lei que nio o.is CO!sid.r. o f.to co.o crioinoso;
IV • p.,. pr.scrição •
Art. 79 • Na .plic.çio desta Lei. observ.r-se~
i. no que couber. a '.rt. lier.l do .Código Pen.l lIiHtar e. suksidiari.m.nte •• sua P.rt. Especi.l.
P.rigr.fo único Os I\.nor.s d. dezoito .nossio penalment. ini.putiv.is. fic.ndo sujeitos is nor•• s est!b.l.cid.s n. l.glsl.çio esp.ci.l.
TITULO I I
Dos Crilles e das Penas
Art. 80 - Entrar .rr. .ntendir..nto ou negociaçioco~ governe ou grupo estrangeiro, ou seus agentes, plra prOVEClr guerra ou .tos de hostilidade contra o Bresil.
Pena: r.clusio. d. 3 a 15 anos.
P.rigrafo ~nico - Ocorr~ndo a gu~rri ou.sendodes~nc.d~ldos os .tos de hostilidede. a pena aum~nta-se .ti odobro.
Art. 99 • Tentar subm.ter o territõrio nacional,ou p.rte dele ••0 domínio ou i sob.r.nia d~ outro pais.
P.n.: reclusio. d. 4 a 2D .nos.
Parígrafo ~nlco - S. do fato resultl lesio co~
poral gr."e. iI pena I.UJIlenta-se .t~ U~ terço; se resulta .,rtt..umenta-se ati a ~etad•.
Art. 10 - Aliciar individuos de outro país P!r. inv.sio do territõrio n.cion.l.
'.111: r.cll1.io ••• J I 10 .~os.
'·Porigr." ."Ico • Ocorr."do I ,"vuão. I 'I".tu.ent.·.e Iti O 'obro .
Art. " • t.ntlr 'esoe.brar ,.rt. dotlrrltõrloII.clon.l p.r. constItuIr ,.15 tndepend.ntl.
'en.: reclusio, d. 4 • 12 .nos.
Art. 12 • I.port.r ou introduzIr. no terrlt~
rio n.cional. por qualquer for.a. sel\ .utorlzlçio d••utorld!d. fed.r.l co"'p.tente ••r••••nto ou o.t.ri.l .llitar priv.t!vo d.s Forças Ar.ad.s.
P.na: r.clusio, d. 3. 10 .nos.\
'.rigrafo ~nlco • lia I\tI"'a pena incorr. que.,
nlll autorlzaçio leg.l. fabrica. vend•• transporta. recebloocu!t., .anti. e. depõsito ou distribui o .r••••nto ouoaterial oi'itar de que tr.t••ste Irtigo.
Art. 13 • Coouni.car. entregar ou peroltir a C!IIunicaçio ou • entrega •• gov.rno ou grupo estr.ng.iro. ou aorganiz.çio ou grupo de existinci. ilegal, d. d.dos. docuo.!tos ou cópias de docuNentos. planos. códigos. cifras ou ISSU!tos que. no int.resse do Estado brasil.iro. sio classificados
co"'o siV110s~s.
Pen.: r.clusio. d. 3 • 15 .nos.
P.rigrafo úni co - Incorre na IIesma pena qu•• :
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-F,~ira 28 13363
Pena: reclusão, de 2 a 10 anos.
Parãgrafo úni co - Se do fato re:;ulta lesão CO!pera' g~ave. I pena aumenta-se ate o dobro; se resulta morte.eumenta-se ate o triplo,
Art. tD • ' .... tlr. Illlu.. r ••• torqulr. rouba' •••q~.. trlr •••nt.r ti' eiretr. pr "Ido. incendiar. d.p"-.'. priVOtlr ••plolio. ,r.tlc.r .tent.do ,.110.' ou .101 de t.rrorl!.0, por Inconfo~~II.o ,olltlco ou ,.r. obtençip de fundos di!tln.dol i ••nut.nçio de or•• niz.çõel polltlc'l el.ndeltlnas ou.ubye"I VII.
tripulaçia ou a passagelprego d. violencia ou grave Imeaçaros.
111 - ocultl ou presta lu.ilio I espiío.slbendo-otal. plra subtrli-lo a lçio di lutoridade públicl;
IV - obtem ou revell, plro fim de espion.gem,d~
senhas, projetos, fotografias, noticias ou infomações I respeitodE t~cnicaSt de tecnologias, de componentes, d~ equipamentos,de instalações ou de sistemos de processo",ento .utomatizado dedi!!do!- t rrr uso ou em desenvolvimentc* no Pais, que. reputados C!'!5f~cia;s para a sua defe~a. segurança ou economia, devem pe~
~~necer em segredo.
J' - com o objetivo de realizar 05 atos previ,!tos neste .rtigo. m.ntem serviço de espionlgem ou dele plrticipl;
11 • cor. o lIe5l'0 objetivo, realiza .tividlde ler"!fotoçríficl ou de sensorelmento remoto, e" qualquer parte dot.rrit~riD nacional;
Art. 14 - Facilitar, culposlmente, aprít;cl de
qualquer dos crilles previstos nos arts. 12 e 13, e seus par!grafos.
Pen.: detenção, de 1 • S 'nos.
Art, 11 • 'rUiur Ubote,•• c.ntre hu."cies.IUtl,...... Ios •• c••unlc.cõ••••• 10•••, .. d. t".n.,orte.•• t.I.,,.o•• ,orto., ••r.,o,.to., fibrlc••• ,.'n••• ~.rr.,.·
',.põslto•••ut,..s tnst.l.çõ•• con.in.,.•••
'.rigr.fo único· S. do f.to r••ult. "Ião cor-por.' gr.v••• ,.n••u...nt.·•••ti o dobro; •• r.lult: .orte:.u.ent.·•••ti o triplo~
Art. 21 • Reyel.r ••gr.do obtid~ em r.zão decargo. e"p".go ou função públic•• rtlttiY....nt"·. planos ••çõesou operações "l1it".. ou policiais contra lebl!ld... Insurretos ou ,.evolucionírios. -
P••• : raclusão. d~ Z • 10 .no•.
Art. 22 - FIZer. '11 público, proplglnda:
'.n.: r.elusio ••• J • ID .no••
• 19 • S. '0 f.to r ••ult.:
.) l'lio corpor.1 .r.v.~ • ,.n••u••nt.·•••ti
~b) D~tensiva ou cl~"de5t~r.am!nte boletins oupar~~ftc~_contendo a mesma pFopàganda.
a) .fundos ~!'stirlados li realizar·ê. propi!ganc!a de
c;.;~ trata -est~ ar,tjÇloj
IV - de qualquer dos crimes previstos nesta Lei.
- de processos violentos ou negais plra '1teração da ordem politic. ou soci.l;
11 - de discrimin.ção racial. de luta pelo Yiolencia entre IS cl.ss.s socilis. de perseguiçãD religios.;
111 • de guerr.;
§ 19 - A pena e .ument.dl de um terço qUlndo •propagando for feita .m local de t ... balho ou po, ..eio de rãdioou televisão.
§ 2Q - Sujeita-se i mes~a pena Quer ~istribui
o;,; réc!istribt.Jl.
Penl: detenção, de 1 • 4 Inos,
c) .o,.te •• ,en••u..ntl-•• \ti o trl,lo.
.•' " zp':; P~be!"·Ú,~s,nos, pr~p ....~õ~i!,~ (~.H~A,t.gem com. penl deste .rtigo reduzida de dois terços. se o f!
t~: n:ft~D~~ti;~~.~rl~rr~l~~gr~~ei ~3Art. 16 - Integr.r Ou lIanter .ssociaçio. parti
d~, ~?m~te: rrt~d.~e,~e ~ll~se. p~ prupam•• to que tenhl por o~
jetivo I muden~~, ~o r~~im~ Vlg!?tt o~ do Estado de Direilo.,por meios violentos ou com O emprego de grlve Imelçl.
b) '.no. destrulçio ou n.utr.llz.ção d•••Iosde d.feu ou d. stgur.nç.; p.... lIuçio. totll ou ,.rc1ll •••• tivld.de ou s.rviços públieol r.put.dol .ss.nel.ls p.,.•• '1f.5O •• stguranç. ou • econo.. " do Pals •• pena .u..ntl-se .tio dobro;
, ( ,
Pena: tPclusio, d! 1 I 5 anos.§ 39 - Não constitui propagan.ela, <:rimi,nDH a e~
pcsiçio. a crltit! ou o debate de quaisquer dou1:rinas.
Art. 1'1,- :Tentar Jl)Jdar, com emprego de viole!
; cil ou grlve Imelçl, I orde.... ~ regime vigente ou o Est.do d.Di reito.
Penl: reclusão. de 3 I 15 Inos.
Parãgr~fo iinico .' Se do fato resul ta lesão CO!poral -grave, I ",.na.•umenta-~~ .te • lIetlde; se resulta mo!te, lumentl-se Ite o dobro.
Art, 23 - Incitar:
- a subversão da ordem politic~ ou social;
11 - a .nimosidade entre .s Força!; Armadas ou e!tre est~e IS clesses sociais ou e5 instituiç5e5 civis;
tIl - i luta corr. vio1!nci-a. e'1trt> 11lS clesses 5,!!
Art, 16 - Tentar impedir, co'" emprego de viOle!c la 'ov 91'ave 'ImuÇJ. 'o' 1i vre 'exerti ci~' de 'quI lilu.r"dos 'I'ode ~ts
di União ou dos Estados.
IV - prática de qualquer dos cr'~es previstos .
nesta tel.
~ena: reclusao, de 1.4 .nos.
Art. 19 - Apoderar-ae, cu .... r.cer o controle dea!ron!Ve. embarcaçio ou vpícul0 de transporte coletivo, C~ ~
,a,.t. U .. C.nUttulr,. UIC n, •• v' ••
Ilh.çio 'U••• , •• tipo "I1it.r, •• llu.lllUtr f 01'11 .. Iluureza:.r..da .u lIio. Cllll ou .... "rd•••nU. COll fin.lldad. 'COllblt,!
VI •
13364 Sexta-Feira 28 DIÁRIo DO CONGRESSO 'NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
P.na: r.clusão. d. 2 •••nos.
.. Art. 2~ • Flur funcionar. d. fato •• Inda quasob falso no~. ou for.a sl.ula.a, partido polltleo ou assoei!çio dlssol.ldos por força d. dlsposlçio I.gal ou d. dfclsão j~
dlC ial.
P.na: r.clusio. d. I a 5 anos.
Art. 26 • Caluniar ou dHa.ar o Presldent. daR••üblica, o do S.nado F.d.r.I, o d. Cã~.r. dos D.putados ou odo Supr.~o Tribun.1 F.d.r.'. i.putando-Ih.s ,.to d.finldo co~~
cr~~. ou f.to of.nsi.o i r.put.çio.
P.n.: r,clusio. d. • 4 .nos.
P.rigr.fo unlco • N•••s•• p.n. Incorr. qu.m.conh.c.ndo o c.rit.r Illclto d. 1aput.çio•• prop.'. ou dl,u1g••
Art. 27 - Of.nder • Int.grid.d. corpor.l ou •s.úd. d. qu.~qu.r das .utorid.des aenc'on.das no Artign .rt~
rior.
Pena: reclusio. d. I • 3 .nos.
§ 19 ~ Se • '.sio i gr•••••plic.-s•• pena dereclusio de 3 • l~ .nos.
§ 29 - Se da lesio resulta a morte. as cireun~
tãncias evidenciam que ·este resultado pDde 5~T It' lu'ido. tItulo do culpa ao .gonte, a pana i .umentada ati terço.
Art, 28 - Atentar contra aliber .•de p.sso.l d.qualqu.r das autoridad.s ref.ridas no art. 26.
Pena: reclusão, de 4 a 12 ancs.
Art. 29 - Matar qualquer das autoridades r'f~
rida~ no ~rt. 26.
Pena: reclusic, de 15 a 30 anos.
Art. 32 - se-ri In. t.undo inquérito Poliel.l- 141
lit.r .e c .g."te fcr ailit.r ou .ssea.lh.do. ou qu.ndo ocr.!..,,:
I - lesar p~trlaõnio .ob adainlstraçio anitar;
II - for pr.tic.do ea lug.r dir.t.a.nte sujeitoi .dministr.çio ailitar ou contra ailitar ou asse••lhado e.
.er.iço;
111 - for praticado nas ragiões alc.nç.das p.l.decret.çio do est.do de .a.rginci. ou do ••t.do de sitio.
Art. 33'0 Dur.nt••s in••stig.çõ•• , ••utorid!d. que presidir o inquérito poderi aant.r o indiciado presoou sob custõdi •• 'pelo prazo de quinze dias, coaunictndo i_i!'t.aente o fato ao juizo co.p.te~te.
§ 1'1 - Ea CISO de justificada necessid.de ••!se prazo poderi ser dil.tado por aais quinze dias, por decisiodo juiz, • pedido do .ncarreg.do do inquérito. ouvido o Mini!tiric Público.
§ 29 - A incoaunicabilid.de do indiciado, no p!.
r;odo inicial das in.estigações, seri peraitida p.'o prazo i~
prorrogi.el de, no .ixiao. cinco dias.
§ 39 - O preso ou custodiado deveri s.r recolhido e,Mantido e. lug.r dfverso do destinado aos presos por criaes co.uns. coa estrita obser.incia do disposto nos arts. 237 a242 do Código de Processo Pen.1 Militar.
§ 49 - Ea qu.l quer fase do inquérito. • requ~
riMento da defesa. do indici.do, de seu cõnjuge, de.cendenteou ascendente, seri realizado exa.e na pessoa do Indici.do p~
ra .erificação de sua integridade flslca e aental; u.a .ia dolaudo, .laborado p~r dois peritos aidicos e instru;da C" fo~grafias, seri junt.da .os .utos do inquirjto.
§ 59 - Esgotad~ o prazo de qulnz. dias 'de prisão ou cus"tõdia ou de sua enntua; prorrogação. o Indiciado s~
ri faediat••ente libertado ••alvo .e decretada a prlsio pr•••!
Excelentlssimos Senhores Membros do Congresso Nacional:
ti.. , • raqu.ri..nto do Incarr"ado do inquiri to DU tio ir,iodo Ministirio Público.
Art. 34 - Est. L.I .ntra .a vigor na d.t. d.sua publicaçio.
d. 1 983;'Br.s;li.,.a 14 de d.z.abro1629 da Independincia • 959 da lIepública.
010.\0 FIGUEIREDOlbrabim Abi·AckelDan!lo V.DturiDi
Art. ~5 - lI..og•• ••• a L.I~n~ 6.62~. d. 17 d.dezeabro d. 1978, • d.aals disposições •• contrirlo.
J 60 • O t..po de ,rhio ou custõdia Itri CO!
,utado no d••x.cuçio da p.na pri ••tl.a d. Ilb.rdad.:
Da c"ompetênci~, do Procf'sso e diS N..,rmas
Esoeciais do Procedi.ertos
T1TuLD I11
Art. 31 • "r••punçio d. fito lIua Clnfl,urecria. pr•• I.to R•• t. L.I, Inst.ur.r-s.-i Inquiri to pollcl.l,p.l. Pollcl. F.d.r.':
- d••nclo;
11 ...dl.nt. ~.qulsiçio do Minlstirio Publico;
11I - ••dl.nt. r.q~lslçio d••utorld.d. alllt.rr.sponsi••, p.l. s.gur.nç. Int.rn.;
IV - ••dltnta requlslçio do Ministro d. Justiça.
Art. 3D - COllpete i Justiça Militar process.re julgar os cri.es previstos nesta L.i. COIl obser.inela d.snor~as est.b.lecidas no Cõdigo de Processo P.nal Militar. noque nio colidir.. ex- disposiçio desta Lei. resul ..da a cllllP!.tinci. originiria do Supr.ao Tribunal Fed.r.l nos c.sos pre.i!tos n. Constituiçio.
r ...,rue unu - li .ç.o ,.nal • ,ulllea, ,ri.o••ndo-•• "IRlltirlo Pu~llc••
"rignfo unlco - Pod.ri • uniio d.lag.r, a!dl.nte con.inlo•• E.t.do. ao Distrito F.d.r.' ou • T.rrltõrl~
Itribuiçõ.s p.r•• n.Uzaçio do inquiri to 1ferldo MSW .rt.!.10.
Nos termas do artigo 61 da'Constituição, tenhoa'honra de submeter i elevada deliberação de,Vossas Excelenci.s, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministrode Estado da Justiça, o .nexo projeto de lei que introduz no
Outubro de 199"1·
Justiça Fl~à8ral~
em hipótese dG
18 d8 agosto de
inl:.Gnto di? l!..lt.cn: ,,::onj:za arn0a.ça
va2o:E:Gs 8 81dsf;ànci'l. o Es'i:.ado
conire.m'i.:ec1o com o mB,~OZ dilGma
de La Conotitución. B~zcGlona~
Q ·i:n.Di'iOli'i.GBbi!i~8clQ o 8 inQ';JZ'8C i,~bi!.icl2clG do cr: iElGde ~Oy~u:Q_(az~G SQc ~n a;~IZ);
B p-e-OGCE2.çaO cia 1'en83 C'E:''Ue2.8 (aZ'~ o 52 ~ 1ft!? :tCLV!! 9
oha int.8ngibili~8a.G ifoicQ o IJ. ilv:oltmJid.aéh3: mO:-:Q! do~~a8oes oujci~GG à Cli8~ódia do E8taao (8~t~ 5~9 nGKL!J~) ;ia QecZ'Gtabiliâ.ack! do iFl:~QrVOnçGo 2eélcnr'ol1. pordGG~~8p8i~o aos dieoi~oD clo pessoa h~ünna. nooEO~8d©o-mGmb~oG G mo Di8~zi~o ~Qdo~Ql (a~~~ 3~. n~
VI!, j;)l~
8 iÜ1~088ibiliÓ!2clQ do E'ovisao c0i"18ti~:ucioni'Jl CJt'H?objBtiv8 Q OUp~G80ÕO clo ~Qgin8 ~ôzmal das !iDGzda~113(28 püb1.ic;)o (,3z1;., 60~ G i}!2, nD 711) o (I
(gl
(i)
(a)
Compatibilizar- 'l;..9íB normas de 08yeSa do Es'tado com 09
pzincipios ~uíld8meJnt.Qi~ da oZ'élern Clemoct"áticf;l 0 a g8:l:Bn·r:ia aos
direi'i:OS ie:1ivi;~lJai3 G qucstãc! cen'trBl nos '?:"egirnL?s cleiiJocE'aticoa~
t'~80, t.od.o E8'ted'O, aÜ'(,igo on GodG:Z?l©, t,cm :üoz'88,9 pIJ1l18ia
voltadas à Cl8ir;;sa, por UITl lado, do soberania G oa :,.~fG;~élade
t.e:rzitozial e. pot' outl"O lado, do zGgime que aôota G da ol:clGrn
pública QU8 consagzu o
Entre nÓG c ~or qU3SQ um DGculoN GGtivGzom 08 c~imGs
cont~8 8 segurança do EGtBáo ~z8vi3~O~ na lGi comum G sujeitos a
just.iça comum o D8poiD clG ~8!:Gm iig',t1ZBclo fi/) Código C!:'iminal do
]);i!pésoio ~ de 11330 ç :?ozam í.:8iü eZiill'.38 cal'i t.tüaé!oQ no c6ai'jo Penal da
~0~ública~ de 1~900
A co~~etcncia paza julgarnG~to O~8 âa
a2izmacla pelo Sup~erno Tzibunal Feclezel mesmo
cC=8utozia da mili~azeG Q civis. (Acó~dno de
SGgllndo l(;.;n:l LaQt:Jen8'i:cin, "410
tota2i~ãria, G seus p~ópzios
~GmQc~ático cono~i~ueional se VQf30üél8 sua impl0il'i:8ÇÕ,O" (Tco1ria
196~, pág. ~aS).
Vossa
Lyr@ 8
Pinto c
&-;J;: 2~~ ~ ?d2:/Q.-:::4t&C!
{]E- <5 'f0zu:P 8>'.;-- ,/'l~
("
'Ey.Pb~ _ (63
I)G' Iqql7, '30 '7ePr'Z?.e,C'i/.,z."S17JY'
-;r-uc;,..-z·~.
Cõdfgo Penai r1tui© rQ1B~1vo 00" er1ffiG3 GO~trB @ ES~8clo Dmuo o
critfco e B ~tiillQ~idociG, rov~go a lGi cio Segurança WOGi©naldi outras p~@~lde~eiago
o~ debat80 Dobra 8 dG2iüigão doo ezi~oo oon~Z8 o
democrático c ª Hurnnniclad8 ~ivQzom iuieio no G~VQ4nO dQ
Excelência v CEUQZ1do Hinim:.zo Bcl J"u.o-1:.içn o Dg., FGlzonnnclo
proeseguiram na gestão do Mir!i8~ZO V@U!O E~aG8G~a de Souza
hoje membro do SupZOÔ.o TzoibtmGl PGdG!zal.,
Tonho a hcmZ'8 do encaminhaE 8 V©OEú E~::c81ofl.eia. o incluso
anteprojeto de leio que ZGoul~o~ ~a 89~uclo8 cio C©nDolho Nacional
de política eriBinal 8 PGüi~Qftei8Ziao da ConGul~ôziG Geral da
República e de vrojetao ~G ~á~ioc ~a~!a@anta~GD ap~oseneado9 DO
Congresso Nacional.,
desenvolveZBm=se 80~UaOD paz8 n tivi~icQçõQ cl8 ~oz~ozisw~ 8 de
tortura, esta a paztiz dQ ato cl88 Ue~ÕG8 UnidQ06 ~U~ 8 ZGçudioupara eempre p B BO ~ol 8cloziu o Go~ozn@ bEaoilGi~o p@z clGeioão de
Vosea, Excelência .. D80'i:ea GS'Gudos, í:jDZ Gim pEo@iélid©8 v p3í:'ti.cipaE'8ID
vários jurig~~8, entro el08 © DKo J@oé CO!DO clo ~ollo ~ilho~ hoje
Ministxo do SupremD T~ibun81 FoclG4@10
Re9i5tzo~9Qp oiudúp ~UG 00 80tudDG 8aocnv©lvido8 na CGR
in8pirar8m~9c nOB p~ojQ~08 cl08 Souhô~os SGUncl©ZG8 8d9©n Lobão G
Jamil Haddad, e ~czvi~8m cl0 bODO ~3~D o SUb8~itu~ivo d© 9Gnho~
Senador Cid s~b6i8 de C~zval"~~ 08 ©uj© pZiE§Z08~ pozoccz aQ8~Qe©:
"6. li í'1:C'iblefm~~izaç50 da libezC112do iRl6!iviélual t'Ilo. Dcn:iocladGcontempo~ânea ~ão p©~o p~08cindiz, OB con8G~li8nciG, do um
dado axiológico e888~cial: o ao valor atico funaaIDGn~al dapessoa. humsna..
Por isso ffic!8mo~ 8ccnt:ua Ccl@o LafcZ' (v~ liaReconst'i.'''uçãio dos Dh:ait.oB HUffianOGlJ' , 1.'0 118, 1988, Coml'onhi,~
das Letra~, 50 Paulo),,no valot" da pesaDa h1.JiTIsn.a f enquanto ''=Oilt:;Pli8'i.:.::l
hist.órico-aaiológica ~ GnCCGltrEl a sua m:pt;ossãojurídica nos diZ'oitos fundameo'i.:.ais do hOF18m. E pC!:eSSa razão ~U0 8 análise da ~uptu~a - o hinto entZG opassado e o futuzo, Dzoclu3ido palo Go€@colQrnento d03padzões da tzodigoo õciclontol : passa ~or UffiQ BnólisGda crise clos dirci~o8 humanos, que p8zmi~iu o G8~G~O
totBlitári@ ~G ~~~UZG8@qD
7. Esta é lli~8 verdade que sc não pode àGsconhcccz: wêmergência das nociedad88 ~o~81i~8~i88 88~á c8Gualm8n~Gvincul~da, da modo rígido G ims8pazóvo1 9 à clooeoTIoidoznçàoda p~s8oa humana como VQlo~ ZunclnUZ8 8 eondicionent8 daordem pOlftico=juridicwo
80 Atenta S OS88 i8n~mGnO, a Aooornb18ie NacionalConstituinte, 00 pZô8u19QZ Q ConGzi~ui~5o do Brasil. nclwfez insc~evGr, corno ~~lflefryio8 rUfiQBmGn~Qi8 da nova ordGrnjurídic:i;l.~
(8) a di~nidnclo de peonoa humaRl~ (8~tc !Q. u g XrI);(b) B pzevQ1ôneia cios cli~oitos hThmano@ (G~to 00, nn
II) ;Cc) o repúdio Õ ~O?tU~8 ou Q guolquez outzo ~rGtamonto
desumano ou dC9~8d8n~a (arto 5n~ na lI!); ~(d) a punibilidado do gUQ!quez C08poztarnGnto otentato
zio 8DS ai~ei~D8 G lib8rdBoos 2U~~8@Gn~3i9 (azt~SE, li12 ~L!);
!"'aol.
to pa!:tiz oca 1921 ~ com o DGCZC'·f:O n E <S ~ 269 f de ! 7 de
janl~izQ, Z'oglllando \'0 repE'G'soã" ao ,:;m.8t'chismo il• t.ais czirn'3!s
f,t8D3.~n:-am @ SI~Y éh:d:i111"5!i)['. em lei D8pocial. A88im, são Ym:tGment.e
mazcaclo8 veIos poell!ieziclwtic9 do pGziCdo ge~~li2no 08 oQguin~8s
diplomes:
Bnt!:8 193G 8 1945 ©D crimes POli.'tiG09 fozmil jt;"lg8doG p8!O
TE"ibunal de Segur@nça t:r~ciona:L Sob B GÇJidQ da t:oi1st.ituiç5.o de
19<'jG. 8 LGi n,Q 1.802. clG 5 de j'3J1GiL'o de 1953. pt"ocut'.)U ct,)ftciliat'
~ zegim2 uGffioczatico EGstaurado com a d8iB3D da o~dcm po!í~ica e
social. s6 08 czimos ccmt.ZG B oaguzança o~·"02n8 Grcm e Gn'cão.
julgecloQ pala Juotiça Nilitaz.
A 0í~i.:.QnG5o do iôzo milit.ez aos civis c nos crimes cont.za a
GGgu~8nça noeioDa1, dGCOZZ8U cio Ato !ns~itucional fiE 2, de 27 d8
outubTO do !9GS~ §G9uiz8m~8G oa 8Gguinteo diplomas:
Deczot©=lGi n e G~B~ cle 29 do oet.omb~o do 1969:
DQez~Zo~2Gi ~9 ~í5~ 00 10 do outubzQ de 1969;
A D~uQl ~Gi cie Segu?anço Nacional (L8i n~ 7~liOe de 1~ àe
aozGmbzo dG 1933) rn8ntG~8 sob 8 e©mp3t.aüci~ da Just.iça [1i!itar os
ezimoo que i.:.ipiiica G COQoi.:.cu um Gr~o iaDcrdoevol: d0~ aoo c~imes
13366 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
Procurou-se manter a relação de 1 para 4, entre a pena
mínima e a máxima prevista para cada delito. A dosagem daa penas
leva em conta a gravidade das condutas punidas e o Bistema do
Código Penal.
são propostas também algumas alterações no Código Penal.
Os crimes de apoderamento ilít~to de embarcaçio ou aeronave, e de
outro meio de transporte público, são incluídos entre crimes
contra a segurança do. meios de comunicação e transportes e outros
serviços públicos.
especial para
políticos se
Penal e na
de assalto, seqüestro, extorsão mediante seqüestro, tratamento
pe~al mais benigna do que o direito comum, desde que o agente
invoque motivo político para a prática do delito.
A revogação pura e simples da Lei de Segurança Nacionalcolocaria o Br~sil COMO único país do mundo a não repr1M1r
penalmente as ofensaa violentas à sua ordem constitucional.
A solução brasileira do Império a da Primeira República,
que perdurou por quaee um século e que consiste em elencar no
Código Penal os delitos contra o Estado, continua prevalecendo em
inÚMeros países, entre os quais se pod~m mencionar OB Estados
Unidos e a União Soviética, Japão e México, França e Itália,Suíça, Áustria e República Federal da Alemanha, e vem sendo
recomendada pela Ordem dos Advogados do Brasil.
A previmio de prisão
suspeitos e condenados por crimesmodificações no 'Código de Processo
Penal.
osfaz
Lei
indiciados,
através de
de Execução
cometidos no
e a Humanidade.
agente cometido
estrangeiro, ou
-SAP.
Sujeitam-Sê à lei brasileira, e~bora
estrangeiro, os crimes contra o Estado democrático
Inclui-ae entre as circunstâncias agravant.. ter o
o crime com o auxílio de, governo ou grupo
organização internacional.
Prevê-se, também, o aumento das penas para a conduta de
incitação ao crime, e de apologia do crime ou criminoBo.
Aviso n9 149
Inseridos no Código Penal os crimes contra o Estado
democrático e a Humanidade, aplica-se sua P~rte Geral, bem como o
Código de Processo Penal, inclusive no que diz respeito à prisão
em flagrante e decretação de prisão preventiva.
A competência é determinada pelo texto constitucional
(art. 109) e pelo Código de Proce~so Penal.
Ao encaminhar a Vossa Excelência o presente anteprojeto,
estou convencido de que a revogação da Lei de Segurança Nacional e
a prev1sao, no Código Penal, dõs delitos contra o Estado
democrático e a Humanidade representam paB~O importante para o
aperfeiçoamento da democracia em n08SO País.
O primeiro anteprojeto foi aprovado por unanimidade dos
membros do Conselho Nacional de política Criminal e Penitenciária,
e publicado no Diário Oficial para sugestões. Expirado o prazo,
nenhuma objeção foi levantada e o anteprojeto me foi trazido peloPresidente do Conselho, Prof. João Benedito de Azevedo Marques.
Entendi de lhe dar, pessoalmente, a redação final,
fundindo eaae anteprojeto com oa trabalhos da Conaultoria Geral daRepública e com os projetos dos já mencionados Senadores.
Creio, Senhor Presidente, que Vossa Excelência depois de
haver implantado no Brasil a democracia e o Estado de Direito,
completará sua obra dando ao Estado e à democracia o direito
positivo que os defenderá para sempre.
Registro 08 meus protestos de estima e consideração.
alcançar condutas
cuja proteção éprocurou
valere!!
nessa matéria, é uma legislação
consenso, para proteger valores
ao sabor de mudanças políticas,Estado democrático e os direitos
O que ae deseja.permanente, legitimada pelo
incontestes e que não oscileresguardando a incolum1dade do
dos cidadãos.
A tipificação dos delitos
direta e inequivocamente ofensivas aos
exigida por toda a comunidade.
O Capítulo I define, COmo crimes, o atentado contra a
80berania, a traição, o atentado separatista e a espionagem, emsuas várias modalidades.
As disposições gerais, aplicáveis a todo o Título, estão
contidas em seu Capítulo IV. Aí se manda aplicar, além das penascominadas, as correspondentes à violência. Vem previsto· também
aumento de pena em relsçào ao agente servido~ público, que comete
o crime prevalecendo-se do cargo e em relação a concurso de
pessoas, prAvendo-se isenção de pena para o arrependimento eficaz
e a colaboração com as autoridades, moderno instituto legal,eficientíssimo em outros países.
Embora se admita a existência de leis espeC1a2! no regime
democrático, a introdução da matéria atinente à defesa' do &stado
na lei comum trm forte valor simbólico, representando a superação
da fase, iniciada em 1921, das leis especiais que tantas vezes
agrêdiram os valores que deveriam defepder.
o anteprojeto ora apresentado busca suas raízes nalegislAção brasileira, no anteprojeto dê lei de def@sa do Estado
democrático (1986) e na legislação 90mparada. Procurou-se, tanto
quanto possível, clareza e simplicidade, no seu texto e na suaconcepção.
o Capítulo 11 enumera, como crimes contra a ordem
constitUCional, a insurreição, a conspiração, o atentado contra
Chefe d~ Poder, a sabotagem, quadrilha de jagunços e a posse de
armamentos militares. Aqui 8e defende o Poder legitimamente
constituído, a Constituição da República e a ordem jurídica.
O Capítulo 111 abrange os crimes contra a Humanidade,
incluindo o genocídio, em suas várias formas e a associação para a
prática do genocídio, até então definidos em lei especial, ao lado
do t~rroriswo, grupo terrorista, tortura, condescendência
criminosa com a tortura, desaparecimento de pessoa detida,
custodiada ou seqüestrada e informação falaa sobre quarda depreso.
Dispõe-se também que não se consideram políticos, para
fins de extradição, os crimes cOntra a humanidade. Duas inovações
importantes são a isençio de pena para o agente que, sem ter
praticado qualquer outro crime, abandona o grupo organizado para
prátic~ de espionagem, insurreição, quadrilha, genocídio ou
terrorismo, e a imprescritibilidade dos crimes de atentado contra
a soberania e insurreição, quando consumados.
Em 23 de fevereiro de 1 990.
Excelentrssimo Senhor Primeiro Secretário:
Tenho a honra de encaminhar a essa Secretaria aMensagem do Excelentrssimo Senhor Presidente da República. aco~
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13367
- o novo tItulo proporciona a integral revogação da"Lei de Segurança Nacionel"· (Lei n9 7.173/83), pondo Um 11 pol~mi
ca~ doutrinárias aobre o que foi e o que não foi revogado em seutexto pela Conatituição de 19881
- a presença de crimes contra o Estado Democrático econtra a Humanidade no Código Penal llignifiCll uma evolu,çiio' do ordenamento penal brasileiro, e atende ao convencionado em acordos internacionais firmados pelo B~asili
- dentre eSlles crimes, alguns já foram expreBsamentereconhecidos e admitidos, Bem' que jamais tenham sido tipificados. to caso do crime de tortura! que está mencionado no artigo 59,XLIII,da Constituição, como "criloe inafiançável e insuscet!vel de graçao~ anistia", e mencionado/junto com os ·crimeB hediondcs, pela recente Lei n9 8.072, de 2S julho de 1990, aem ter, ainda, existêncialegal, posto que Bem defipição em lei nem pena correspcndente. Eainda,'o crime de tortura está amplamente explicitado na, "Convençãodas Nações Unidas Contra a Tortura e outros Tratamentos ou PenasCruéis,.Desumanos e Degradantes", e na "Convenção Interamericana P~
ra Prevenir e Punir a Tortura", ambas assinadas pelo Brasil e aprovadas pelos Decretos Legislativos n9s 4 e S, de 1989.
Com efeito, a inBerção de novo titulo no '=ó,Ugo Penal,
reunindo os'cr~B contra o EBtado Democrático e contra a Humanidade, revela-ae oportuna, objetiva e necessária, pelos se'~uintes motivos:
~S,J~'Ministro-Chefe do Gabinete Civil
~:;Ar,r:l{ liÇ H,i..,g;..Jlli(DO PODEr. EXECUTIVO)
Solic~t3 ur~ência !ar~ e Prc~~to d~ lEi'r~ ~.793/~O, cue
"if.trod~z no Códir;o f'e" aJ titulo relativo AoS cri:'.es co;
tra o EE"tid, Democrátic':l e 6 Hur.lenid~de t rcvc,f.l1 a Lei de
tE:g..i.ra.=-~:;:a Nacional e ~ã outra.s rr.:.vicincias."
A ,Sua Excelência'o SenhorDeputado LUIZ HENRIQUEDD. Primeiro Secretário da Câmara dos DeputadosBRASILIA-DF.
panhada de Exposição de Motivôs do Senhor Ministro de Estado da consWDstancia disposições de grande importãncia para a :~olItica CriJustiça, relativa 'a projeto de lei que "introduz, no Códi90 P~ ~nal.
nal, TItulo relativo aos crimes contra o Estado D~ocrãtico e aHumanidade, rev09a a Lei de Segurança Nacional,e dá outras providências' • ' ,
Aproveito a oportunidade para renovar a Vossa E~
celência protestos de elevada estima e consideração.
F ~i;;;-;~Ministro f: Relações Exteriçres
kLpAS~Ministro da Just ça
AvisolllO 119
AproveitamoB a oportunidade para renovar a Vossa EXc~
lência" os ~,S!.lf;IS protestos de alta estima to distinto apreço.
fevereiro de 1991.19 deBrasOia,em
'(PUd:"IQur:-sr)
EX~SSIMOSSENHORES MEMBROS DO CONGRESSO NAOONAL:
3. Evidenciada, pois, a importãncia da matéria, há espe-'cial interesse do Ministério da Justiça e do Ministério das Relações Exteriores em sua rápida aprovação, pelo que temos a honra desUgerir a Vossa Excelência a utilização da faculdade concedida peloparágrafo 19 do artigo 64 da Constituição Federal, com o envio de
Tenho a homa de me dirigir a Vocsas Exc:eIencias pllJ1l soJiciw seja _nsagem ao CongressO' Nacional 'ao11citando urqência na apre.ciaçãoatribuldorecime de urg!Dcia, de acordo com o 110, doan. 64 da Constituiçio Federal, ti do Projeto de Lei n9 4.783, de 1990.
mat6ria que tnmita Da 0!JIara dos Deputados com o nO 4.783, de 1990, que "Introduz noC6di&o Penal titulo relativo IIDS crimes contra o Estado Dem0c:r4tico e a Humanidade,revoga a Lei de Segurança Nacional e di outras provid!Dclas". ora sob exame daComissIo de Constituiçlo e Justiça e Redaçlo, eJ!CIrnjnbldl a essa casa atrav6s da
Mensagem nO 145. de fevereiro de 1990.
Em 19 de fevotteiro de 1991.
ExcelentIssimo Senhor Primeiro Secrelúio:Excelent!Bsimo Senhor Presidente da República
Por via da Mtt.nBagem" n9 145, de 23 de fevereiro de1990, o'poder Executivo Bubmeteu ao CongreBBo Nacional projeto delei ordinária federal, que "introduz no código Penal titulo relativo aos crimes contra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga aLei de Seguranqa Nacional e dá outras providências". A referida' pr,epoBta tramita na Câmara dOB DeputadoB Ccllll O 1i9 4.783, de 1990, estando Bob exame da Comissão de ConBtituição • Justiça e Redação.
Tenho I bonrl de encaminhar I eua Secretaril I MellSlJem na qull o
Etc:elentfJ5imll Senhot Presidente da Re~bli.. aoIidll lO ConifC$SO Nldona! I apredlçloem reeime de Ul1~ndl, <XInforme O disposto DO f l' do Il'l. 64 da Comdtui';fio Federo!, dimattril 'lU" Jnmita na Cimorl dos Deputado< <XI'" o n' 4.783, de 199G, que 'Introdu: DO
Código PeDI! titulo relativo aOl crim.. <XInttl o Estado Demoaidco e a Hum.nidade, revoga
• Lei de Segul'lJlÇl Nldonal e dA outra> provid~nciu·. encaminhada I .... ':as. ItrlV~. da
Mensaaem n' 145, de 23 de fevereiro de 1990.
Aproveito I oportunidade para renovar a V.,... Escel~nci& prot!:"OS de elevada
estimo e <XInsideraçlo.
2. O Projeto de Lei n9 4.783/90 foi elaborado pelo ConBelho~acional de polItica Criminal e Penitenciária do Ministérioda JU8tiça, após consultas a jurista. e ii sociedade, e o seu texto
PRIMEIRA SECRETARIA
Er,..h!>/02l'1
13368 Sexta-Peira ZG DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
t~o BG~~h~~I:i' ~'GGZ·G<." L2:-;j~t.,i)ü-3cC,{}JL,wlil:::.83':','clFfl ,,,,'136:r.ll da
['J,,~rjd:;ncla t:fl1 Rc-páblkJ.A/7A/l.A/~
- DEPUT~DO ALDO REBELO
"~,,,.i:!=~A Sua Excel&lcla o SenhorDellutado lNoc::2NClO OlJVElRAD0t::/meiro Secretirio da amara dlll J);;llutadooBB UA.QF
Suprima-se, no artigo 12 do Projeto, o artigo
3 do Código Penal.
JUSTIFICAÇXO
Suprima-se, no Art. l~ do Projeto, o parágrafo .Ónico do
~rt. 362 do Código Penal.
JUSTIFIC~TIV~
supressão desse artigo 8& justifica pelo fetode que o Congresso Nacional aprovou, recentemente, norma legal
referente 808 crimes hertiondos, a prática d~ tortura, o tráfi
co ilícito de entorpecentes e drogas afins e o terrorismo (l&in! R.072, de 1990 l.
~~DEPUT~DO ALDO REBELO
PCdoS
essões, em 3 de março de 1991.
oê-se a seguinte redeçào ao Art. 371 a ser acrescentado
ao Código Penal:/í/L-V<-~OEPUT~OO ALDO REBELO
A proposta, se aprovada, implic~ria em redundência, vez que
o Art. 286 ~o Código Penal já prevê o crime de incitação.
""Matar membros de um mesmo grupo nacional, étnico, racial,
político ou religioso, provocando o seu extermínio total ou
parciel"
~() ~ Pena - Reclusão de vinte a trinta 8n05
~~la das Seesõea, 13 ~e março de 1991.
-",!J;,~,
~io se justifica, ademais, que as nações indígenes sejamdiscriminadas em face de outros grupos qu~ compõem o Estadc
Brasileiro.
A proposta, finalmente, não define objetivamente como se
dá li uinciteç8o", o que certamente facilitaris a repress~o
subjetiva de indigenistas e apoiadoree das nações in~ígenBs.
~~~D>-r SOu,vw (gOMf~
Suprima-se, no Brtigo 12 do Projeto, o artigo
365 do Código Penal. JUSTIFIC~TIV~
JUSrIFIC~TIV~
o dispositivo contém expressões genéricas, que
podem dar margem li interpretações 5ubjetiv~s. Além disso, est~
mos propondo ~ supressão do artigo referente à insurreição: eê
te segue a lógic8 da nossa proposta.
Sala das Sessões, em 13 de março de 1991
Passa a ser culpado do crime de genocídio não apenas os
agentes que tenham a intençio de exterminar o grupo (dolo
eepecífico) mas também os que criem condições pera o seu
extermínio.
~LDO REBELO
~~
DIÁRIo DO.cONG,RESSO NACIONAL (Seção 1) Sexm-Ferei28 13369
Suprima-se, no Azt~lQ do pzojeto, o Azto367 do cô~i90
Penal.
JUSTYIi'!Õ\ Ç'AO
':) '3i5!pooitivo suprimi::Jo o1otm oq:lí:o~8ões como U::1ete
t:ia;3I;"1l que dá rnal,.-gcm u uma Ciê'..:!8Iotificação c~bjetivB ao que
oaja ess~ g~au de ~eterior6ção. E v 8in~a vio~, m10ta ex
j,;)i:e9[lÕe~ 9tméricas como "ou insta!cçõoo Y'oputa1as essenci
sis à defesa ou a economia ~o pal9 11 v poxque não sen:Jo ar
rOl@das, como 80 anteriores do to~tOq podariam ser essim
ela$8ifieadas por ato a~ministrativo ~o Po1er Executivo.~an~o maxgcm a abusos, especialmente em questões trabalhis-
tl!W.
Supdms-se, no ~rt.12 ~ Projeto, o 1\1:t. 364 '10 Có1igo
Penal.
JUSTIFIC~Çl\'J
':) :1ispositivo suprimido a:1ota termos comI) "grave a
meaça" e "dificultar" que são expressões de aferição subjetiva, ou muito vagos como "poder legitim.amel1te constitu
ído". Com isso se incorre novamente no principal erro da
famigerada LSN que se visa substituir.
Sala 1as Sessões, 13 1e março 1e 1991.
();#~DEPUTAO)RENILDO CALHEIROS
DEPUTADO HLDO REBELO
"Acrescente-se parégrafo único ao Art. 371:
Oê-80 a ~eguinte Y8d@çào @o ~zto 372 Q ser 8cXQscentado
@o Código Penal~
n"Ofender f3 integridade cOi'por131 ou Gl saúde de membros
de um mesmo grupo necion~l, ótnieo t zacial, político
ou religioso, provocando o oeu extezmínio ou pondo em!Cisco a !lua CEmistência.
JUSTIFIC~TIV~
~ P?oposta inova ao prever que o genocídio seja qualificado
também por seu especto culposo. Os agentes desse crime
normalmente não admitem a intenção de exterminar o grupo,
a e~emplo dos invasores do território dos índios Yanomami.
Sala das Sessoes, 13
USe o crimê é culposo.
Pena - Detençeo de 3 a 12 anos"
JUSTIFICATTIVA
o genocídio tem l!ido considerado crime de dolo -específico.
1\ proposte é inovadorlSl ao prever o aspecto culposo do crime,
uma vez que é de difícil qualificação li intencional idade do
~gente de exterminar o grupo. Impõe-se penalizar os que,
mesmo sem expressa intenção, assume o ri8co de =ausar o
extermínio do grupo vitimado enquanto tel.
Sala das Sessõés , 13 de mar~o de 1991.
13370 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
~crescente-8e ao Art. 372 parágrafo com o teor abaixo,
com o numero dois, renumerando-se o paiagrafo único:EMENDA SUPRESSIVA
"§Se o crime é culposo Suprima-se o S único do art. 362, do TituloXII acrescentado ao Código Penal pelo Projeto de lAi no 4.783/90.
Pena - de 2 a 8 anos"
JUSTIFICATIVA .:roSTIFlCAÇllo
o genocídio tem sido considerado apenas em seu aspecto de
dolo espeéí fico, de difíeil caracterizaçâo'. ImpÕe-se porém
enquadrar aqueles que provocam o extermínio do grupo mesmo
sem a intençio de fazê-lo. t o caso, por exemplo, dos inva
sores das terras indígenas que submetem OB povos indíigenlBa condições que inviabilizam a sua existência.
Sala das Sessões, 13 de março de 1991.
,·li~!t\T s~~r~
t!tJ~~
O crime de "incitação ao crime" jÁ está previato no Código Penal, no art. 286, e a manutenção do dispositiv~epigrafado criaria uma concorrincia indevida de normas. Ademais, O texto utiliza como descritor da conduta punivel o ve~
bo "incitar", que no contexto não permite pr,cisar a qual dosseus nove aignificados dicionarizados se refere a norma (confira-se no DicionÁrio Aurélio: incitar pode significar desde in;tigar até ocasionar ••• ). Trata-se, portanto, de um tipo penal'aberto' cuja imprecisão o torna repudiado pela moderna doutrina penal, poia ofende a garantia constitucional de ampla defesa, que por aua vez pressupõe a taxatividade da descrição d;conduta punivel.
Por out:ro lado, oa elemen'toa do 'tipo (acio,inatrumento e finalidade) são presumidos, no parÁgrafo único,pelo simplea fato de serem nações indiqenas o alvo da incitação. Ou seja, no parágrafo único dispensam-se a tentativa de
desmembramentp do~território, a utilização de movimento armadoe a finalidade de constituição de pais independente para incriminar alguém pela incitação ao atentado separatista••• t inev!tável perceber o conteúdo fortemente discriminatório do texto,que afronta a Constituição Flderal (inciso IV do art. 30 e inciso XLI do art. 50).
Art. l' na parte que introduz o art. 362.0 Código Penal Brasileiro.
Suprima-se o parágrafo único do art. 362, introduzido
ao Código Penal Brasileiro através do Projeto de Lei nl 4.783,de '1990.
Mais. Para haver incitação ao crime, é indispensável que o fato instigado seja penalmente antijur~ (cf.Nélson Hungria, Comentários ao Código Penal, vol. IX, Rio de
Janeiro, Porense, 1958, pÁg. 170). Que conduta antijurídica s~
ria a das nações indigenas? Segundo o texto, seria "se constituirem ou se proclamarem aoberanas e independentes do Estadobrasileiro" •
JUS!'IFICAÇllo
\-- ~~{Deputado JO~t CARLOS SAB6IA '
Lider do PSB
A tipificação do crime de tentativa d. desmembramen
to do território nacional, através de movimento armado, vlsando
conatituir Paía independente, está contempl&do de forma sufi
ciente no caput do artigo, cujo parágrafo único pretende-se su
primir.
Não se justifica, sob qualquer pretexto, a especifi
caçio con~ern.nte ia nações indígenas contida no referido parágrafo único do art. 362 do Projeto de Lei em questio.
Se o aludido dispositivo realmente foaae necessário,
outros ••ia teriam de aer acre.cidos para eontemp1ar outr08'gru
paa ou etnia. nacionaia que tal como oa índioa brasileiros po
deriam .er incitados a movimentos .eparatistas.
Deatarte, i dispensável a especificação -nações indí
~~naa-, pois e.tas, como outro. grupoa nacionais, devem recebar
tratamento legal, sem qualquer discriminação ainda que de.farçadamente.
Esta descrição de conduta, todavia, nio coinc!de com nenhum outro tipo penal proposto pelo Projeto. Isoladamente, tal conduta não é, portanto, tipificada como crime. ara,então ou não existe incitação, ou se criou um outro tipo,que apesar do verbo -incitar- não i o de incitação nem i o de
atentado ••paratista, cujos elemen'tos sio outros.
Aliãs, o texto admite que as nações indigenaslogrem se cona'ti'tuir em Estado aoberano, hipótese que não se
admite a ninguém mais porque o crime de atentado separatista,por sua prõpria definição, i crime de tentativa. Que estranho
e terrivel poder é este que teriam as nações indigenas?
As nações indígenas brasileiras, aabidamente,não aão sociedades-estado, e para elas não há sentido algum em'se conatituirem ou se proclamar.. soberanas e independentesdo Estado brasileiro'. O que se ouve ao longo da dolorida hiatória das relações entre aa sociedades indigenaa e a sociedade neo-brasileira é o clamor dos indios pela atenção do Esta
do. Se esta conduta fosse tipi.ficada, estaríamos diante de no!:.ma antecipadamente caduca, pois impossível o crime. Crime impossível não é crime, e portanto não abriga a hipótese de inc!
tação.
de 1991.deSala das Sessões,
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feir21 28 13371
Finalmente, lembre-se que a lei penal não égratuita, mas pressupõe, sempre, um bem jurídico a proteger.Que bem jurídico se quer proteger com este parágrafo único? Sei a integridade territorial do Estado brasileiro, esta já estáprotegida, adequadamente, no "caput" do artigo 362. Aliás, otipo do "caput" aplica-se a qualquer pessoa, indígena ou não;e a conduta ai descrita pode, por sua vez, ser objeto de instigaçio, punível segundo o atual art. 286 do Código Penal.
Em conclusão, seja qual for o ãngulo por quese ab?rde a questão, impõe-se a soluçÃo supressiva deste parã
grafo único.
Sala das Sessões, em l~de ~~ de 1991I
Hl'.l.J-l..{' c..~Deputaclf 5 lnu.RI~GA SEIXAS
Di-se aos arts. 371 e 372, do Título XII acre~
centado ao Código Penal pelo Projeto de Lei nO 4.783/90, a seguinte redação, num único dispositivo:
Art. 371. Exterminar, total ou parcialmente,ou põr @m risco a existência de grupo nacional, étnico, racial, político ou religioso, matando membros seus ou ofendendoa sua integridade corporal ou a sua saúde.
Pena - reclusão, de três a trinta anos.
S lO Na mesma pena incorre quem:
I - submete ilicitamente o grupo a localizaçÃoforçada ou A condições de existência capazes de ocasionar oseu extermínio, total ou parcial;
11 - adota medidas destinadas a impedir nascimentos no seio do grupo;
111 - efetua a transferência forçada de membrosdo grupo, para qualquer outro.
S 20 Se o crime é culposo:'
Pena - detençio, de dois a oito anor.
JUS'1'IFlCAÇAo
passiveia de aofrerem &s práticas que C8raC~Ezizlun 9ênoe!dio q
estio principalmente as sociedades ind!qenas.
Ocorre que a fórmula do projeto, ao nÃo inovar, mantêm o genocídio como um crime de dolo especifico. Doloespecífico "é a vontade de praticar o fato e pr~!u2ir um fimespecial" (Damãsio de Jesus, Código P,mal Anotlld,), são Paulo,Saraiva, 1989, pág. 50). Portanto, se nio se praia II intençÃoeapecífica do agente, não ae caracteriza", crime. São evidentes as, difiouldades para a d ....onstração desta in'l:l!nGão, e ;;por ino que na histõria brasileira nÃo a., regia'ora ©ondenllçãode alguém por genocídio.
Por outro lado, a própria hiatórim e a antropologia registram os inúmeros caaolll de aocied..<'l,~" indígena"que foram inteiramente dizimada" - algumBs, em 'OOOBO "~,,ulo.
Se se quer proporcionar inatrumentaltélade 8 previeão legal do
crime de genocídio, é neces5ário optar por fozmuLôção gue exclua a exigência do dolo espec2fico~
.Não se diga que a Convenção acim,~ ITIencionada,
que o Brasil ra~ifioou em 04 de setembro de 1951, impede a alteração dos termos. Como a maioria deatas ConvençôGs g eGta tam
bém se entende como um ·padrão mínimo'" do qual d<~v@m pB1:'tir aslegislações domésticas.
A emenda propõe a aglutinação doo artigos 371
e 372 do Projeto, aderindo ã sistemátioa das f6~~ulas do Códi
'10 Penal, que inicia as tipifics~'ci:m0(0) ~(s) ':I"" <!ese>:t!Ve (m)
o núcleo da conduta punível. Em principio, mantem-De o gonocídio como crime doloso, admitindo-ae, contudo, & f©zma culposapara desencorajar a prática dos atoa que pO~Gam, efetivamente,pôr em risco a existência dos qrupos-alvo. A gr~vidade do resultado e o impacto que geralmente tem sobre o grupo vítimaexigem penas severAs. Por i880, ao unificar o tipOf fi emendautiliza como limites da pena os que constavam dos dispositivosemendados.
Ao admitir a forma culposa, atendeu-se, na fi-xaçio dos limites da pena, às ncr,mQ8 do a~to 33" °eapu~~, ealínea "a" do seu S 20, do Cõdigo Penal.
Entendemos que aprovando esta ~enda estarÃo08 eminentes Pares lançando as bases gue p~~itirBo ao Judiciário a efetiva utilização da lei penal, como in~trumento queiniba o cometimento de atos tão danosoG aOB grl1x:"gO nlliiUinOS di
ferenciados.
Sala daR Sessões, _3.1d"~~ de 1991-
~,rJ.I~'I~_~r'1DeputadoJS~RI~~SEIXAS
o crime de genocídio, tal como tipificado noProjeto, reproduz a fórmula da Lei nO 2.889, de lO de outubrode 1956, por sua Vez reproduçÃo da ConvençÃo para a Prevençãoe a Repressão do Crime de Genocídio das Nações Unidas, de dezembro de 1948.
Código4.783.<;âo:
o ~rtigo 363, introcluzldo noPen~] pelo l!rt .. 19 do PL NQde 1990, tE~~ a se9uirltE reda-
A ConvençÃo, como se sabe, foi motivada pelacomoção com a tragêdia da 28 Guerra Mundial. Por isso mesmo,contudo, seUS termos nÃo refletem a realidade de nossos diase, menos Ainda, Atendem à necessidade de dtsencorajar a prática de crimes praticados contra grupos humanos distintos da so
ciedade majoritária. No Brasil, entre os grupos potencialmente
-Art. 363 - Obter ou pFocur~r obt~r docuMento ou inforrnaç:ão de qualquel'" natlJr.~~za que. reputados t:ssenciais para i\ def'esa ou a economiCi. elo pt:tí~,
devam permanecer em segredo, ou que, no int8FeS52 doEstado brasileiro" sejam just ificadi.\flH:mte e:l;:~sSJf"jr:t\
dos como ~EcrEtos ou sigilosos p co~ o ~iro d~ F~velá
los ao governo ou grupo ts;ti"'õ:l.ngGiFOv ou n sel.IS Bg€m
te-s.
13372 Sexta-Feira 28
JUSTIFICATiVA
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
A tMtnda objetiva aprimorar r prRcisartlpiTieaçio do cri~E de espionagem.
S~la das Srssôes, eM 13 de Março de 1991
Supr i Ma-SE o i\rt. 379, i ntraduzido no Código Penal pelo art. 1Qdo PL NQ 4.783. de 1990.
JUSTIFICATIVA
A introduçio de arrependiMento efica~ nalEgislaç~o penal brasileira J~ foi tentada Inumerasvezes, notadafllrmte durnnte o regiMe militar, conl oobjrtlvo precípuo d~ combater o terrorismo.
Entendemos que, como ela est~ proposta, poderá ensejar. prática de tortura.
S;\l~ das Sessões, em 13 de JlIarço de 1991
SupriMa-5E do ~rt. 367 introduzido noCódigo Penal pelo art. 19 do ProJeto dt Lei nQ4.783/ge, a 5E'9Uintr «xpressãot
·por facciosi.MO político·.
JUSTIFICATIVA
o art. 367, ao tipificar o CriME' desabotagem, faz uso d~ Expressão ·por faccciosI51l1o paI ít i co·. Trata-sE' de Expressiio g~n~r i cet. t:' I mprec i saque deturpa a tipifica~ão penal pretendida.
Sala das SEssões, em 13 de Mar~o de 1991.
~~.~DEPuta~~é] ia Bicudo
-PT/SP&1",,-(.1.. t-..th..\.
./7 _ \ lo O. ..... L llSP8.Il'tJ..i--J-,../"'f'?"'--' to_ ()M tÃ' 0\0Deputado PAULO HARTlN:>
Supr i Ma-se a SFgU i nte €};prE'ssâo doart.373 introduzido no Código P~nal prlo art. 1Q doProjeto de LEi nQ 4.783/90 :
·por Motivo de faeeioslsMO polítieo-
/7 o rF4Att1-;o
soe ial·.
JUSTIFICATIVA
o art. 373, ao tipificar o crin~E' dettrroriGmo r fa~ uso da ~xpressão ·por Motivo dt faccio.i.MO político-social-. Trata-Ge d~ expressão vaQ~
e impreci.~ que deturpa a tipific~çio pen~l pret~ndi
d ...
Salã das SeSSõES, eM IJ dE março de 1991.
art ..pl:'10terá
·Art. 3Q
Art. 61
A ~llne~ "me do inciso 11 do61 do C6digo Pen~l, modificadoart. 3Q do PL NQ 4.783. de 1990.
a seguinte redaçio:
~~~''''''''''-VDtputado H~liQ Bicudo
~T/SPV...... _ ..,~
~/"-9...".;;;; _ ltM.oo!. º-<o j-+ fi'~~6 ~o,,-_hb-..Deputado PAULO HARTlN:>
11 - ter o _yente cometido o crim~;
a) ••••••••••••••••••••••••••••••••••])
.> ~~;·~·;~~(ii~·d;·;~~;;~~·~;~i~~;i·ou estrangeiro, grupo estrangeiro,ou orsaniza~.o internacional.·
JUSTIFICATIVA
A e'llendõit objE't ivõit fn:pl icltar 05 órgãos q'JE'po!:õ!:õam au}: i I i ar o cOll1et i menta de Cf" i me para ~fe Ito~de agrav~mento da pena.
Sala das S~55Õ~S, e~ 13 de Março de 1991
~~~Deput~ílio !ICUoo
PT/SPv.·o:.c._ ....~
." - ~f).).A'- (4~ - V,~. t o
,,,,-
H~M_~_IC- .. put8do P O lN:>
o pará9r~fo 4Q do art. 374 introduzidono Código Penal pelo art. 1Q do Projeto de LeinQ4.783/~e, terá a seguint~ redação:
·Art. 374 ••••••••••••••••••••••••••••••••••
Parágrafo 4Q - Se resulta:
- aborto,
II incapacidade psíquica;
III - dano moral gra~;
Pena - reclusão, de sei~ a doze anos.-
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)Sexta-Feira 28 13373
JUSTIFICATIVA
A eMend~ obJetiva aUMentar a p~na parao criM~ d~ tortura quando r~cu]tar Incapacidade psíquica ou dano moral grave.
Sala das Sessões, e~ 13 de ~arço de 1991.
J~ , .u.cativel di .=ureçlo a re.po!'••bU1z.çIQ noa tll""OS 03'" szt.285 dI> 'Código P.nll ara.Ueiro.
• • ",a h' .inde qua •• tr.tar do co.t"açl.. ds p~n. ouV"" que pallltr"o lnclt.nt. re.ponder C""" co-.utor no cri"e <1; ••0
tat!", da,,:de"'''r...nto, c.sc e,te venhJl ••• consul~.t" ~IIVl!fido7pois, concurso ..ter,!.1 .ntr~ tal cri.. li • 1nc!taçli3, (mm'I'@~~3 a:rt!ga. 2' I " do Código P.n.l Tras11..i ..o. -
Suprima-se os incisos I ~ 11 do Parri-
Pgra~o 39 do art. 374 introduzido no Código Pen~l pelorOJEto de LEI nR 4.7B3/90.
JUSTIFICATIVA
rr
9 .,~ I ... ' f"'
o. p.rt1do. palít:1cas destinam-IM li •••IIQUE'.~. fiE3 lote!'!!,!a. do rloi.. dnacr'tlco•• lut.nUcidade do dlt_ r"proeent§UvlJ) ...• d.f... doa direita•• garanU•• fund...n'.la. A injusts '" !1.~"! ob~
tacullz.çla di .çlo do~ partido. eon.t1t';l .tontado ao plu••U • .., ~ol!
Uco. f""'!_nta d.· R,púbUea (art. 1•• V; C.F" .1. Nlo h.v"~~ Eatado !!~
IIOcr'Uco de Dlra1to, •• nlo houver Ub.rdad. de eri.~2@, ~u.il@, i~eo!'.
po~.çlo ••"tillÇlo. de partidos pol!t1~"., raSpQ~~8~O~ .'. I'rocilitoo "!'fiit!tucl.....i. que b.Uza•• ed.U""iM •••• ·in.t!tuiçSo (".L !~~ e.,.».
JUSTIFICATIVA
EMENDA ADITIVA (Ref••rt. 3". C.P.)
Acr••c.nt.·•••0' .rt. 373. do Copltu!o lU. oJ)@ Utu!o ~U.
do Códioo Plnal o aaguinte it..:- Tentarl/ cu ••prego di gr8Vi\ Silill.ÇU O~ vil.@lêile!ti p
ob.tar.. iepadlr au di rlcultar • fundaçl.. • orgai'l1nçmo., Q q,,~';'!onQ."!!.
to•• fu.la. incorpar.çla • axUnçlo d. pnUdos ~@HU"08, MO t""'''8d. Con.t),tuiçlo".
n-------------.....-------~~~~~~,
.I
!fj
!í
"
111M\" Q;.~ pS])8 -vr... .t.L...Deputado PALlO HARTlNl
[ ------......J r-----,II (Rr" .rt. 3f2' C.P.) I ~ 01l0l..J
L2' -/ 1~/jfl"""'6""'/ t!!'I_
FIIlEIlI li' W lRJlNIUA Ilt.t.763/99
EIlEND~ SUPRESSIV~ (Ref••rt. 3&2. C.P.)
Sala das SES5Õ~S, em 13 de marta de 1991.
N°iOAPRESENTAÇÃO DE EMENDAS
I e II d .A emenda objEtiva supriMir os incisoso paragrafo 3º do art. 374 t~ndo Em vista o
aumento das penas dos criMEs ~li inditados.
I'
[ ------......-J r--......----,l' (Ref, art. 373, C.P.) , 101102 I
Supri.l-se a plr'grlfo tln4ca da .rtigo 362. ClpituloI. da 'Titula XII da Cód1go Plnal.
JUSUF.IC~TIVA
Aprov.ndo-se o art. 3&2 propalta pelo praJlto de lei•• qu..tlo••IU pI~gr.fa úmca constltu1r' ...I.redund.nci., J' qUIo tipa p.nll do deUta nele previsto • o con.tlnte no art. 286 do CÓ
digo Pln.l Ir••Ueira. -. NI.te .lnUda. e.tanda prlvista o cr1.e d. tant.t1Y.
d. d....ebr•••nto. pat ..10 .r••da. de p.rte do terrltórlo n.cianllper. can.tItuir pol. indepondente. a nrlrlcaçia d. conduta de incit.ÇID I pduea deUtuoaa UpUÚada no "caput" do art. "2 propa.t;;
No 12 t1;:.c.::..... ,.:_'~L;';~i.~.:;/~ "' ••• ',',. < •• ' ';::
, . . ~~ ~ .,.' .',. '"
APRESENTAÇÃO DE EMENDAS
r 1W1E1lJ~.'ff3m~llt' :../}::~/.-~.: ..:..:.. .. 'l'-i D_E;..P_U_T_A_D_A_~_ND_RA_S_-;_:_R_L_IN_G J07"7]fZ7"t;;R],..-.------.....---------.
EMEIIOA RDITIVA (Ref. Art. '13 C.P. I
13374 Seha-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
Acre.c.nt.-•••0 ert. 373, do C.pítulo lU, do TLtulo XII,do ·C6dl,go P.nal o I.gulnt. P.dgr.fo:
, ·i - Hlo h' cri•• quando o .aglntl, ••ndo eapr.g~dD deetipr••k pública ou locledade de Icarioeta .lst., per••necI •• ilu 102c.l d. trabalho, d••crlto no Inciso 111 d..t ••rUgo, ex.rcltando direlto eS.. grlvl, nol terllOl da ConstituiçIO':. -
Par'grafo único - Na alsa. pena incorre .quel. que, por atod. fo.ç., .lt..... r ConsUtulçlo •• desob.dl'ncia .0 p;oc.sso l.gl~
letivo qUI ele pr6pria estabellce,. ou tlnt.r, a.diante gravI ....ç.ou v101lnc!a abstar, iapedIr ou dificultar a exerclcI0 dos dlre.1to5I g.rantI•• fund...nt.is • a prlval'nci, dos fundalÍentos constituei!!,n.ls d. R~públlc.~
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA
A Con.Utulçlo d. R.públ1c., .. ssu .rt. '., ••••gur. .0.trabalhador•• o direito di greve, dispondo, ainda, que os -.buSOI c,!••Udo~ suj.U•• o. raspon",y.l. ia psnas d. lei" f.rt. '., S 2., d.Con.Utulçlo F.de••l). A per••n'ncla, aio .au local d. trabalho, d.perUcIp~nt. de .u.p.nalo col.Uya, yolunU.l., t_od.la. p.cif.!c. d. aUYldade labo.al nlo .a confunda coa o f.to quo I. p.ocu.a t.!Plf1c•• CIl4lCl d.l1tuo.o. AI p••al1••çDa. "~ b'aço. ca1do." no aiUod. p.orluçlo nlo can.UtUft ••c.çlo ao ptIndpIo de que o "dh.ito d.nlo t.abalha•• ~nlf.ataçlo d. I1b••dad." (C.n.o, T.rso F••nando"C.ntrlbulçlõ li criUca do dl••ito colaUya do t ••balha" -Slo P.ulo,Ed. LT., i'''' p. 125). o ••••dcio do dl.a1to da g••ve, no lac.l det ••balho, a1n.l1Z1 ao aap••gada., lo laelldade • aa Eltado qua ·d.1x..I. da trab.lher p.,. yoltar • trabalh•••• A p.rMnfncil do .ap••g.don••apr.... p••Ucip.ndo d. ab.ndono col.Uyo de t ••b.lho. not.da..!!t ... lndol.trl. de p.op.I.d.d. d. Unllo - .. _ • explo••çlo dl••t.d••UYIdada .con6alc. pelo Eltado d.co... d. lapar.Uyo d. ..gu••!!ça ou rllevlnte lnt.r•••• coletivo - vi•• trln"ltlr aOI de••i' ae!.b.o. d. c.....Id.de n.cion.l o y.lo. do trab.lho que .11 I. ' ••11Z1.
Ato .1.b611co, • p••••n.ncl••• loc.l d. trsbelho obj.U•• rM4W os·valores laelals do trabalho· I • nlc•••'ria dignidade de QUI!'l I.e!.c. servIços ou .UyId.d.....y..Ud.s de .ss.ncl.11d.de. A e.cluslode ·crlalnalldade precisl, pOli, nest. caso, ser 'explicitada, sob orI 'co de. c.so contdrl0. Inlbl.-s. O l.giU.o dl.eito d. g•••••
Sala dls Sassll.s,
" propol1çlo vesUbular f •• do ••t. j/i4 .ep.Uçlo do•••t1gos 2. d. Lei 6,620. de 17 d. d...ab.o d. 1'78 • 11 d. Lol 7:170, d;14. de d.zall\>ro .di 1'13••cresc.ntando-s•• tio s..nte • e.press'o"1.91p..~t. cons.t1tuido". A .dlçlo orIglnalMnt. sug.rId. d' arQOa'. I!\t••p••t.çDas .mIgu.. - o que de todo s. d.l.con.elh. n. t!pUIc.ç.o p.naI • A'guIS. d•••eaplo•••l1nal.-•• que o M.nlf.sto lo
Naçlo. que Intag•• o t ••to do Ato In.Utuclonal ne 1. d. , d. .b.Ild. 1'". ..p...... ·1.glU.ld.de d•••yoIuçlo y!to.Ios. CIl4lCl Pod••Con.UtuInt.". .cIuzIndo o s.vulnta:
~~: l~,",,-·d-t""..~;:t ....T_ ...
O.put.d. S~NORA STARLINCPT-MC
-A revoluçlo SI distingue de outros .avI.entos .r••~os p!.lo fato de que nela se traduz, nlo o interesse e • vQnt'dede ua grupo, ••• o interes.e e a vontade da Naçlo.-À revoluçlo vitot'ios. se inve~te no exercício do PoderConstituinte. Este se ••ntf.sta pela aleiçlo popul.':· ou P!la revoluçlo. Est. , a for.a ••is expressiva e aais radical do Poder Constituinte. ASSi.; a l'evoluçlo vltorl~, C!!.ao o Podar Const1tulnte, se l8ViU•• po~ si .es••••
Coa0 se- vi, o aGvlaento ar••do d,,) 31 de ••rço de I"., '4ued.sUtulu ua goYarl)~ ·1.gIU••••nta consUtuIdO;, .ob • 'glde da~Utulçlo F.der.l de 194/i • • e1Ylndli:.-•• "leviU.o· • tradutor do "I!!teresse e da vantade da Naçlo-. A contradiçlo f, pois, evidente.
A rlldaçla orIginal nlo resolvê. questlo funda.ental que•• obj.t~•• tutela. P;l. no••• e.n.l: o re.gu.rd. lo lDbonn1a popular elos ln.Utulça.. pol1Uc.s del. d.co•••ntes. A IIOd1flc.çlo sug.rid.,• nos.o var, ••lhar enquadra o ta.a, r.ss.ltan~D os ele.lotas esse!!.cId•. li p.....y.çlo do Est.do oe.ocr'Ucô de DIreito.
r------------:.__-o-··..,....-------------,~.cdc'i .~-
d••arço d. 1991.
Deputada SANDRA 5TARLINGPT-NG
Sala da. Se.'15•• ,
.'.. ",-:" ',.
'.,
:'.. -, .
APRESENTAÇÃO DE EMENDA!>
rr--------------.....EMENDA SUPRESSIVA (R.r•••t. 365 C.P.')
APRESENTAÇÃO DE EMENDAS
EMENDA MODIFICATIVA (Ref. A.t. 3/i4, C.P. )
01-S8 .0 .rt. "4, do C.pItulo .11, do TItulo XlI do C6dIgoPeneI, '. seguinte redl"lo:
-lnsurreiclo'
Art. 364 - Tentar, co••aprego de grlv.-aHlça ou Y101~
d.icon.Utulr o Est.do O••oc"tlco de 01.o1to.
Supri••-s. o p.dÍlrafo único do ••t. 365, do C.pítulo I,do fitulo XII do 'C6dlgo P.n.l.
JUSTIFIcAnVA
Eaand. de nas•• autorIa; ao aodi;lcar o ~iPD objetivo do.rt:". 364, desloca o par'grafo único do ••t. 365 pa•••quel. dispas.!
I<:29
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feira 28 13375
Art. 1 R na parte que introdl.lz ao CódigoPenal Brasileiro o art. 379.
o art. 379, introduzido ao Código Penal Elrasileiro a_
través do Projeto de Lei n D 4.783/90, passa a ter ., seguinte redação:
Art. 379 - ~ isento de pena o agente que, nas hipóte
a.a de associação ou concurso de pesAoas, e .em ter praticado
qualquer outro crime, abandone o grupo ou associação e comprovemeu tot~l desligamento destee.
5.1. das Sessaas,
-D.put.d. SA_A ST~RLINC
PT-IIC
Uvo, por ..lhor .d.qu.çilo .0 objeto jurídico .nuneIado n. proposiçlo .0dUie.Uv.:
Outubro de 1994
..~u
Ii•
JUSUPICAÇllo
de 1991.
a prática do
da ae8ocia
deixando à
de •
A redação dada ao di8opsitivo que se pretende modificar, induz ao membro d. associação que ae organiza para cometer
crimes previstos no TítUlo doa Crimes contra a humanidade, em
caso de arrependimento, a colaborar com as autoridades apontando os remanescentes do grupo ou associação.
Não é salutar que a própria lei incentive"dedo-duro~. Neste caso é o suficiente que o membro
ção referida comprove o seu desligamento da mesma,
Polícia ° trabalho de investigação.
Sala das Se.sõea,
E.mENDA 1?er1f!.ftDA PeLA AtLTOf<A(~e.JJ70 em AVtrlo)
N° 27
-..----------....J[1. IRr· art. "(' C.P) I
'DEPUTADA SANDRA STARLINC
APRESENTAÇÃO DEiMENDAS
EMENDA ADITIVA IR.r. art. "2, C.P)
I'rIz};~;];J
1I
rr-------------------------,
Acresc.nt.-.e .0 art. 372, do C.pitulo UI. do Titulo XII doC6digo'P.n.l o s.guinte p.dgr.ro: •
Art. 1~ na parte que introduz o Art. 371ao Código Penal Brasileiro.
• , - A p.n. , .u••nt.d. d. ua t.rço :.~e • viU•• ror cri-ança ou adolescente. 8ulhllr ou idoso·. o art. 371, introduzido ao Código Penal Brasileiro a
través do Projeto de Lei n~ 4.783/90, passa & ter &. seguinteredação:
JUStInCATIVA
D .u••nto dr pen.' propo.to jus~inc.-•• por propici.r..-s.i. crl.n~•• 101 adolescentes, li aulhar•• li 101 idosol ••nor•• candiça.s d••uto-clDr•••• Busc••se, .de••is. g.r.nUr • p.rpetu.çlo f15tel do. grupo •• trlna.ll.lo de cDnh.c~Hnto••· usas li costu... deger.çló •• g.r.çlo.
Art. 371 - Matar membros de um mesmo grupo nacional,étnico, racial, político ou religioso, que possa ~esultar emsua exterminação total ou parcialmente.
Pena - Reclusão de vinte a trinta a~~.
JOSTIPICAÇIlO
Jnl..----------~-.'=':"':1"';"'-,,--+--------...,
Sala di' Se'II5'I, d. sarço de 1991Da forma como o dispositivo encontra-se ~edigido no
Projeto de Lei em que8tio, a pena nio alcança o crime culposo,
mas tio somente o crime doloso. No caso concreto, aquele que te
nha como fim o extermínio total ou parcial de mêmbro~ do mesmogrupo nacional, étnico, racial, politico ou religios':l.
Parece-nos indiepensivel que em peeeoas q"Je venham acometer crime contra membro!! de grupos com as caractl:tríeticas a
cima referidas, independentemente de externar o obje~ivo de ex
terminá-loe ~u uão, re8ponda~ pelo crime tipificado no aludidoartigo.
13376 Sexta-Feira 28 DIÃRIo DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
A continuar a redaçio do Projeto de Lei. estarlamos MENSAGEM N" 68/ f)liii I"Cf!dando margem a que o crime .eja cometido invocando .empre outrA.
razõ... , que nio o exterlllnio doa grupoe a que a Lei pretende proteger. EXCELENTiSSIMOS SENHORES MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL:Sala da. Ses.õ.s. de de 1991.
~(/YiN.6lI;O 1)fTFZ6rI~ ~ e??EiUOA.Df:'f'iro.PIJU 1 i que-se.
Deputada MA
CAMARA DOS DEPUTADOS
Tenho a bonra de me dirigir a Vossas ExceJ!ncias para solicitar sejaatribuldo regime de urg!ncia, de acordo com o § 1°, do arL 64 da Constituição Federal, àmatéria que tramita na Câmara dos Deputados com o nO 4:183, de 1990, que "Introduz noCódigo Penal título relativo aos crimes contra o Estado Democrático e a Humanidade,revoga a Lei de Segurança Nacional e dá outras provid!ncias", ora sob exame daComissão de Constituiçüo e Justiça e Redação, encaminhada a cssa casa através daMensagem nO 145. de fevereiro de 1990.
BrasOia, em 19 de fevereiro de 1991.
Brasilia, 02 de abril de 1991.
Exmo. Sr.Deputado IBSEN PINHEIROM.O. Presidente da Câmara dos Deputados
~
VI/&EFAL/N9 0036281111&%1,,1,.
EQ/~J,dQzembrQ ~o 19'0
Senhor Presidente,ExcelontI••t.o S.nhor 'ro.id.nto a. RepGblica
Venho por meio desta requerer de V. Ex ••
que seja retirada a Emenda de Plenário, por nós apresentada,
ao Projeto de Lei n2 4.783/90, que modifica o Art. 371, em
anexo.Sendo só para o momento, agradeço anteci
padamente.
'or "i. da Men.allo", n9 145, da 23 do favor.iro a.1'90, o podor Executivo .ubme~.u ao Congr•••o N.cional projeto d~
loi ord1nlri. f.dar.l, qua "introduz no Có4igo '.n.l ~Itulo rel.tivo aO&' crim•• contra o E.t.do Democrltico o • Humanidade, ravog. la
Lai de ~.guranç. N.cional • di outr•• providinci•••• 11 roforida prgpata tr..",ita na:' Cimara do. Deput.do. com o n9 4.783, ti.. 1990, 'cs~ando aoh ._ d. Com1••ii", d. Con.Utuiçio • JUlUÇ" o I!<ldlll'iio"
Atenciosamente,
Solicita .eja considerada sem efeito a urgência p!
dida com apoio no parágrafo 19 do artigo 64 da Con!tituiçáo Federal para o Projeto de lei que "introduz no Código Penal titulo relativo aos crimes cOEtra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga a
Lei de Segurança Nacional e dá outras providências".
CCII .faito, a ina.rção da novo titulo no Có4i\lO I'ellal,
reunindo os cri... contra o E.tado DelllOCritico • contra a HUlllan.tdad., ravala-"i.·~rtu."\., cbj.tiva a neee..iri., peloa a.guiota" II>tlt,!voa.
- o n~o ~itulo proporciona a in~a9ral rev09açio de·Lei d. le9Uran'ia ••cional· (lAi 119 7.173/831, polido fia a !i'Ol;r;dca. doutrtnSri.. aObra o qua foi .. o que não foi rov09lldo en eoutexto pala con.titui'ião de 1988,
B R 1\ S % L I 1\
Em /;t,.,dezernbro de 199000362Vt/SEFAL/N9
2. O 'roj.~o d. Lai n9 4.783/90 foi olal>orado pelo con••lho lIacional do PoUtica Crilll1nal o 'allit.nciüia do Min1.~iir1o
da "uati..a, apó. ccn.uU.. a juria~.. a l .oci.dada, a o aau , tax~ocOllauba~ancia diapoai'iõ" da vrando importinci. pera a PoUUca cr!lI1nal.
,.I 11\1
. \ 'f
MARIA1~i~li!~Depftada Federal
PSB/CE
MENSAGEM N9 132, de 1991(DO PODER EXECUTIVO)
(DEFIRO. PUBLIQUE-SE)
EXCElEN'l1SSIMOS SENHORES MEMBROS DO CONGRESSO NACIONAL:ExcelentI••imo Senhor Pres~dente da República
Tenho a bonra de me dirigir a Vossas Excel!ncias a fim de solicirar sejacolllÍderada sem efeito, e, portanto, cancelada, a urg!ncia pedida com apoio no parigrafo1° do artigo 64 da Constituição Federal para o Projeto de lei que "lntrodU% no CódigoPenal titulo relativo aos crimes contra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga aLei de Segurança Nacional e dá outras provid!ncias", enviado ao Congresso Nacionaicom a Mensagem nO 068, de 19 de fevereiro de 1991, tendo recebido o nO 4.783, de 1990,na CAmara dos Deputados, em cuja Comissão de Defesa Nacional ora tramita.
Por via da Mcnug-em n9 145, de 23 de fevereiro de1990, o poder Executivo submeteu ao Congresoo Nacional projeto delei ordinãria feder~l, que "introduz no Código Penal titulo relativo ao.' crimes contra o Estado Democrático e a Humanidade, revoga li.
Lei de ::iegurança Nacional e dá outras providências". Ao referida prgposta tramita na Câm~ra dos Deputados com o n9 4.783, de 1990, "estando sob exame da Comiaoão de Constituição e Juotiça e Redação.
Brasnia, em 04 de abril
2. O Projeto de Lai n9 4.783/90 foi elaborado pelo Con-de 1991. .elho Nacional de Pol1ticll Criminal e Penitenciária do Ministêri0
da Justiça, após consultas l\ juristas e ã sociedade, e o seu texto
consubstancin dispooiçõco de grande importância para li política Crimioal,
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção][)
Com Gfeit~o fi !ncogçeo de fiOV@ t!tu!@ no Códi90~,
reunindo os crimen cont.r~ @ Ect<!'.é!@ l?a1Tlocr5tico e eontra 8 Humanidilde, ~evela.:he·~pOl't1L"1nq objet.ivo c llClGOOaÓE'.!Qo P;Sl03- G0guintes rnot!
'\1011:
([!J S~O lF'RIE:§IDJElflflE (Ad-y1lson IVIolm) - Findl~ @, leiturado expediente. passa-se ao
"A Ol"ID 6 o último reclJImo I> não é d!e admirarque ela seja muims V620S O?nsm:\'Y~\J por 81l1!. incap8.cidade de solucionar os probieiOllffi3 que os govemos foramincapazes de admiTIisIDJII."
M-.as 1!. evolução tem sido lema, on os problemas se agravaram com o renascfuJ.ento de colLflitos com m~ti.vaçã,oétlli~ m:l religiosa. Daí os fr2lC2lSS0S de que til. ONU ain~ é aCl.!sa/!1l. em SlJJ2I. tarefa de paz, A Organizaçmo tem gLrtmde difiCUlldLl1lde para intervirmilitannente, Muitm pa'Ísils 8il reC1!lsa.m &" contribuir com tropas, ehá escrupulos quanto às oper2lçDes ofensi.vas.
Depois da, Guerra do !Go]fo, (13 Bsmdos Ulli.dos se dliziamprontos 1!. constituir Ul!:JI:m força f9!ci.ll.m.?:I!JB mobil.iz,~vel à disposiçãoda ONU, mas IDu<!fu..ram de idéia ap6s a frffiC2lSS1!.~ exp",riência daSomália. Hoje, ao con1!:ário, estabelecem condições eXITemamenterestritivas p~!'a ~ooit&, jJm:l.iciptTIl" de Opell32,çD3S de mmJr!:I.wnção da.paz,
Diante dess21s dific'.!lkJ.ffioos, há q[lJlem prefJn1. que a ONU selimi~e à diplomada prev6ntiV21? i mrervençâ:o hllJoomntária e à ma-nutenção clás8iC2l d0J paz; Glll e1lliVi~Dr (}S cap~C0t®s: elztlis somen-te depois de resolvido 1JJm (m qi!roJ.do seus pmt'!.gomsmsestiverem pmntos &" CCOjperm: com aE ITOp3!13 «1e p2!Zo
JEss~ cl'.wsltão Q'!.s iJr.J1ervençõe,s militares d"'-S N@,çc$s Ucidasestá TIa ordem do di!:í d2l pre.se!Jlte f\..:ssemMéi9, (!J0rw. d'! OlI\flfJ.
iConlm1o, a qt1!8st1io mais d"li.c2da Th'l\9,g'ônlh de refoE'llJOOS da.instituição é a amplia~o do número de mem.bro:;; perJJi1~!Jl)E;TItes' cIDConselho de Segurmça. Di3sde IA criaçiii'o da Ol\1U, no imediatopós-guerra, o Consellio de Segl!r2'nça é composto por quinzemembros, dos qulris ape!11lS ci..nco -BUA, Rllssia, iChina, Fnmça eGrã-BretlmblI ~ são membros pôrmmentB13, oom direito de veto,Todos os 184 pa'Ífles que fornm~ 2l ONU concordam em que isso éum mlacrornsmo e que a compo&iç1í:o do iComellio de SegTIra.nça, omotor da ONU, já não reflete as re<".Jidades intemacionoo.s, cinqüenm anos após o fJm da. Segt'Jllri1.a GlJrB:t1!'ll MllIndi211
. O illfll!~n~ jornal fr~';':~s, "L~. lVIonde", em m~emte artigo,diz que ~, 1J\J!!BIIDli:llllli\de re)[ITIlIltE. 2\1 '" C1~~"'. ~, do d1p~0m"t1!. ][s-lll21!jJj JF"l.',~li, ~ h'!~ásia.: -
Tem a palavra o Sl:. Nilson Gibson,<\] ~. NIDLS1lJr~ (J1r!rnJl§ilJlI,J (pI\JIN - lF'JE. JPronunci~ o se
guinte discurso.) - Sr, lF'fI::lsideme, 31'''3 e Sim, Deputados, o principal tema da 49' Assembléil'l Geral I1ms Nações Unidas, que ora serealiza em I\lova Iorque, e i 'Im}} 0s~ei presente, a partir de 1!IDanhão designado pelo Presidente da República, é a reforam daquelainstituição. Mesmo depois que o flJ!TI dE', Guerra Fria desbloqueouseu Consellio de Sergm:ança e am::lJr!.izü1.! as relações internacionais. a ONU vem sendo critica!!'!'. par SlJJ!!S açDz;§ na Somália, emRuanda~ na ex-Iugoslávia e TIO Cá!1lcaso. Seus dirige:lltes estãoconscientes de que ia ONU precisa 1.!Tgentemeute de re~[}:rm!ill, inclusive de ampliar o número de membros pemlroJ.entes do Conselho de Segurança, e sentem que há, 1ll!!!ll mudlmça TIas rel!!ções éomos Estados-membros. lF'or exemplo, ela jã niiIo é chamadJ;, a mtervirsomente após com1itos, mas d1rrroJ.te a ocorrência de1013; é acionadapara fazer a paz e não apenas p!3lTIl J:!1l',nter a paz. Isso dromonstra aevoRução de ooa GiUIM;ão,
U Thant, que foi o Secretário-Gernl ~ OHU de 1%1 a1971, queixava-se 00 q[].!le os probleiOllffi3 mamgrav6s só chegavamà Org~.ção quando os goVeITJ8nféGs m"o sabiam mais (I que farerpara resolvê-los I'> diziPl:
?~e.--c. ~ c,~
MARCOS COIMBRASeerelári!>-Geml da
I'mIirl~!!M li" n~blitn
Tenh!l fi tmlfn fh O"elmia!l~f n ""~ S~Cf"lllfÍ" li Mcnmgem do~1.nt!Wmo se~1Il!r i'.esidcnm Ih P..Il~!lli"'" M ql!l!\ wlid!3 r.ja ~11doo regimede Uf!len"B pWido no ~ ri' lffil1, to, 19 d. (",".miro da ig~l, Il"m !li !tmJ.to r.!~ w; fi'
~oi@30d::; 1!3!i)~ TJe tf~Jjpjtn 1I~ <C'!Jrn!!:!:~!lOJ ~3 V~f&m f''''Q~@u3o
Apro-,,'3i~c o ~~fiuru'IT"2~3 r::ro li'OW:§"'<iTIj' o V~~ @J:w1~fl&in ~1(l'J2Eun
~ els-rL!b ~Jj!s e ~:z!~líêiJ'2~. .
_ o novo título vroporcionn n integral rovogação da
0Li>1 11.. Soguranç" ll"~i<:"'''!o lte"i nll 7 .l7J/03l, !pndo fim" polêmicas doutri~5rins aob~ô © qu~ go! ~ o ~U~ n~o ~o~ ~eV09~dQ em seu
t""to p"l" c".nstit"i(;"':.. de MM,
- a pt"etjI'Hlç'~ de crimes cont.ra lO 'Estado Democrático e
contra a Humnnidlldo no Cõdig8 Penal e!gni!icô uma evolução do orde
namento penal brasileiro, ~ atende ao convencionado em acordos interna~ionais firrn~doA pelo Brasil:
_ dentre: eeses cr!m~.H!l, alguns jã foram .~:ril!.samente
r ..conhecidos a admitido", ~affi que jamais tenhom 3!d~ tipificados. &Q ceso do crime de tortu~~, Que 60t~ rnonc!cncdo no ~rt1gQ 59,XLIII,da Constituiçiio, cemo ·crime inafiançável" insuscedvl!ll lia graçaou .n15t1n~~ e meftc1cnndo junto cem em "c~t~e8 hediondos, pela reeente Lei n9 3.672, 'de 25 julho de 1996, "em ter, ainda, existêncialegl>1, p"sto (lue sem def:!.niçi'io em l"i ""'" 1!'~"e correspondent.e. Eainda, o crime 'de t~rture ..sti emplam2nt.e espltcitado na 'Convençioda. Nações Unidan Cont.ra 8 Tortur" nOutros Tratamentoa ou PanasCruéis, Dosum8noa O V~g~~dnnte~OD ri mô ~Convon9éo Int~%ôrn~r!cana p~
re Prevonir e Punir ê Tortnrm" (j &.!bI2D m~Q!ne,d!ml 13@10 ar~l'!!l fJ: l!pro
vlIde8 p~lClB D--:Jc:!'etc"z .!.1!lg.itJl02.~1'\fa.r, ~Çl~ <3 c SD--f~Ü ':!f~.39 ti
3. RvidlJne1B~~, pcd.o" n i~!'tflnt:ie t1e ~§tê:d..~, há esps:
eial interesse de .ünicturio do J~etiçn e do eliniotério das Relações Entezioras 0m ~ua ~5piàa ~~rov~çgo, p~10 qu@ t~m~a Q honre de
OIuga"i" a Voe." Eacelé""ie " "Ul!~"ç;;;@ <'l" """,,,u!!!!!!.. "c;m",,,did,, 1.',,10pariqr"fo 19 do artigo 6~ dA C@ft3titniçfio p"aezal, com", envio demensAgem ao Congrmemo NAcionAl coli",ttan~@ uroenci" no "I.'"eciaçiodo '-'rojo!:'" ri" 1'.111 "9 ~. 783, ao 1990,
nWxo~01tam~Q G @p?~lli~!dod~ ~D~n ~~nov~r a Vosm~ E~c~
lêneio ~ !!~,nl.1t):!3 l'l:@J~o!'i{;@n ~!) o2.t8 oD~;i!,C:J P m!.oti!l~@ n~r{!jÇ'Oe •
13378 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
''Estamos todos de acordo quanto à necessidadede marcar defrnitivamente o ftm do pós-guerra e, portanto, de reexaminar o futuro do Conselho, atualmente dominado pelos vencedores dessa guerra, mas não estamosde acordo sobre nada mais."
Entre os grandes perdedores da guerra, a Alemanha e o Japão já lançaram suas candidaturas. Entre os países em desenvolvimento que ambicionam ter mais influência nas decisões mundiaiso Brasil é candidato a ocupar um assento permanente no Conselhode Segurança da ONU. E com muita justiça. Essa mudança exigeuma reforma da Carta das Nações Unidas, com a aprovação dedois terços dos membros da Assembléia Geral e ratiftcação doConselho de Segurança. Coisas para mais alguns anos de delicadas·negociações.
De qualquer modo, mesmo com seus defeitos e alguns fracassos, a ONU teml realizado, ao longo de quase meio século, umtrabalho insubsti1llÍvel para paz mundial.
Oportunamente voltaremos a falar sobre a ONU e sua Assembléia, na 49" Reunião, trazendo o relatório para esta Casa epara o Ministério das Relações Exteriores.
Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. NILMÁRIO MIRANDA (PT - MG. Sem revisão
do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, há exatamenteum ano foi fundada, por 950 delegados de 22 Estados, no "Mineirinho", em Belo Horizonte, Minas Gerais, a Central dos Movimentos Populares, que está virando uma verdadeira referência para osmovimentos populares em todo o País, dando-lhes identidade.
Trata-se de movimentos absolutamente diferenciados: o dasminorias, outro pela saúde, pela educação e pelos direitos humanos em diferentes partes do Brasil. O que os une é o fato de seremmovimentos de brasileiros pobres, absolutamente excluídos, quese organizam para lutar pela cidadania.
Esse movimento, na sua estruturação, quando ainda era PróCentral dos Movimentos Populares, levou dez anos para fundar aCentral. Essa entidade participou ativamente de todo movimentono Brasil pela ética na política, tanto no impeachment do ex-Presidente Collor C'Fora Collor'~, quanto durante a CPI do Orçamento. Nos vinte Estados e nas dezenas e dezenas de Municípios ondehá coordenação, a Central dos Movimentos Populares procurou,por exemplo, sem tomar partido político, fazer uma reflexão sobreos interesses do povo nas últimas eleições. O que estava em jogo?Reflyxões metodológicas, históricas, fJlosóftcas dentro da perspectiva do movimento popular.
A Central dos Movimentos Populares tem uma Direção Nacional Executiva, com sede em São Paulo, e um conselho que reúne regularmente as coordenações de vinte Estados.
Para março de 1995, a Central dos Movimentos Popularesestá planejando a vinda de uma caravana à Brasília, para entregaras principais reivindicações dos movimentos populares brasileirosao Presidente eleito, Fernando Henrique Cardoso. Para tanto, fezuma reunião plenária, em junho, em Guarapari, no Espírito Santo,quando defrniu seu plano de lutas para o próximo ano, plano queestá sendo objeto de um trabalho muito bem feito, muito organizado, muito refletido por grupos temáticos dos movimentos populares. Ainda que a Central dos Movimentos Populares não tenha força pública manifesta, conhecida e reconhecida, ela está se construindo solidamente para ser a vez e a voz dos movimentos. Porexemplo: a Central dos Movimentos Populares quer ser ouvida,quer que o povo seja ouvido quando da definição das políticas públicas do futuro Governo, sobretu~ no que diz respeito à saúde,que se tomou um verdadeiro caos, sem perspectivas de solução.Não se sabe aonde vai parar a saúde no Brasil. Ninguém sabe qual
o papel da União Federal, dos Estados e Municípios nesse setor oudos fmanciamentos a ele destinados. Ninguém sabe a quem servemais ou a quem serve menos.
Quanto à educação, dados colhidos pelo Tribunal SuperiorEleitoral dão conta de que 72% dos eleitores brasileiros poderiamser considerados semi-analfabetos. A educação é questão gravepara o desenvolvimento, do País e para a conquista da cidadania,assim como a moradia. E eni tomo desses eixos, das grandes questões da cidadania (educação, saúde, moraida, direitos humanos eparticipação popular em todos os níveis de Governo) que a Centralse está mobilizando. Hoje ela completa seu primeiro ano de vida.Saúdo, pois, a Central dos Movimentos Populares pelo primeiroaniversário de sua construção formal, ao mesmo tempo em quechamo a atenção dos colegas de todos os partidos para essa organização que vem de baixo, dos excluídos, daqueles brasileiros humilhados e pisados, que não esperam mais nada de cima para baixo,mas apenas buscam seus direitos e fazem suas reivindicações comas próprias forças e organização.
O SR. CLÓVIS ASSIS (PSDB - BA. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, faço hoje uma CIÍticaaos burocratas do Governo. Apesar de o Presidente Itamar Francoter determinado que se retire o Lloyd Brasileiro do Programa' Nacional de Desestatização, até hoje isso ainda não foi feito.
Sr. Presidente, a Companhia Lloyd Brasileiro completou104 anos de operação. Trata-se de uma das raras armadoras internacionais a ter alcançado um centenário. Ela foi a pioneira da navegação de longo curso e uma das mais tradicionais bandeiras denavegação do mundo na transferência de grandes volumes de cargas. Essa empresa é uma sociedade de economia mista. De 1967 a1990, durante 23 anos, o Lloyd Brasileiro operou a partir dos seuspróprios resultados, tendo no Fundo de Marinha Mercante a principal fonte de fmanciamento para a renovação de sua frota.
No triênio 1990/1992, no Governo Collor, o Lloyd foi abalado por uma crise que culminou com os arrestos de seus naviosnos portos estrangeiros. De lá, para cá, foi só caos. A partir de1993, deu-se início a um programa de saneamento da empresaaprovado por esta Casa, cujos resultados revelaram-se positivos,mas ainda frágeis.
O programa de saneamento justiftca-se não só pela preservação do patrimônio público, mas também. e principalmente, sefor considerado o quadro de deterioração da Marinha Mercante noBrasil. Vale destacar que as exportações via marítima cresceramde 2,7 bilhões para 38,6 bilhões de dólares nos últimos 23 anos,enquanto os navios brasileiros, na década de 70, participavam com25% nessa operação, hoje participam apenas com 4%. Sinceramente, Sr. Presidente, é uma calamidade a situação do Lloyd.
O processo de saneamento fmanceiro do Lloyd Brasileiropermitiu a renegociação de suas dívidas, que são poucas: no Bancodo Brasil, apenas 61,5 milhões de dólares; no Banco Central doBrasil, 11,5 milhões de dólares; e, no Ministério da Marinha, 8,5milhões de dólares, perfazendo o total de apenas 81,5 milhões dedólares, com um faturamento de três milhões de dólares/dia, a empresa tem 23 de seus navios parados no porto do Rio de Janeiro.Quem vai pagar essa dívida? O povo brasileiro. Fez.-se a capitalização da empresa para que ela pudesse ser vendida no processo dedesestatização.
Por meio de transferência de bens do Fundo de MarinhaMercante, foram criados dois grupos de navios: o primeiro, comcinco navios graneleiros - dois da classe ''Rio'' e três da classe"Doce" - avaliados em 54,3 milhões de dólares. O segundo, também com cinco navios - dois classe ''Doce'' e dois da classe ''Rio'',também graneleiros, e um roll on·roll off - avaliados em 52 milhões de dólares, o que equivale a dizer que o Lloyd Brasileiro ca-
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pitalizou um total de 106 milhões de dólares. Está ai o seu patri- Sr. Presidente, nesta oportunidade, faço também respeitosamônio! O Lloyd Brasileiro dispõe de um ativo superior a 220 mi- alusão ao dia dedicado ao funcionalismo público, categoria quelhões de dó~ e um patrimônio liquido de cerca de 70 milhões mais tem sofrido, após a implantação dos tantos planos que se sude dólares. Os navios estão caindo aos pedaços, parados no porto cederam, com o arrocho salarial e os ataques feitos pelo Governo.do Rio de Janeiro, enquanto suas máquinas estão ligadas, porque Lembro-me da campanha difamatória feita contra os seIVidoresnKo podem parar. O consumo de 6100 e as despesas pennanentes públicos durante o Governo Collor de Mello. Sabemos que exisdão um prejuizo de 3 milhões de dólares por dia ao Brasil. tem os seIVidores que não cumprem sua função, mas na sua maio-
Sr. Presidente, o que se faz com uma empresa como essa? ria esmagadora, apesar de receberem salários muito baixos, os serInicialmente, o ajuste de natureza patrimonial, uma injeção de ca- vidores cumprem com o seu dever, tendo sempre em mente opita! de giro, por meio de empréstimo aprovado por esta Casa, no comprqmisso de bem atender a população.total de 45 milhões de dólares provenientes do Fundo de Marinha E preciso ressaltar que há décadas essa categoria não temMercante. Esse empréstimo seria ftrmado nas seguintes condições: um programa sério de valorização, de recapacitação, de avaliaçãopmzo de seis anos para o pagamento, com apenas um ano de ca- de desempenho.rencia e com taxas de juros de mercado, ou seja, 6% ao ano. Isso Existem muitos erros, muitos equívocos, muitas distorçõesquer dizer que em cinco anos, após a carência de um ano, seriam na gestão da coisa pública, mas o seIVidor público tem de ser valotransferidos para o Fundo de Marinha Mercante os recursos equi- rizado e ver reconhecida sua importância para a Administração dovalentes a 50% da receita liquida da exploração comercial dos na- Pais com a implementação de uma politica salarial decente.vios hipotecados. Era esta, Sr. Presidente, a alusão que queria fazer ao Dia do
Sr. Presidente, a empresa tem solução, já encontrada por SeIVidor Público.esta Casa. É preciso apenas que os burocratas do Governo respei- O SR. PAULO ROCHA (PT - PA. Pronuncia o seguintetem o Presidente da República e rompram a determinação de ex- discurso) - Sr. Presidente, sr-s e Srs. Deputados, é com muitacluir o Uoyd do programa de desestatização e de fazer com que preocupação que venho a esta tribuna para falar da tresloucadaele possa caminhar com as próprias pernas. atuação do lhama no Estado do Pará, mais precisamente nas co-
O plano de metas do Lloyd será retirar a empresa do Pro- munidades remanescentes de Quilombos de Oriximiná e Portograma Nacional de Desestatização; implantar, com cláusula em Trombetas.contrato, uma co-gestão administrativa, com a participação demo- Ao invés de adotar uma política de diálogo e cooperaçãocrática dos trabalhadores, da diretoria executiva, do conselho fiscal com os remanescentes de quilombos, o lhama optou pelo métodoe do conselho de administração; e injetar na empresa, por meio de da intimidação, humilhação e violência. No último dia l° de outuelOp'éstimo, 4S milhões de dólares, para que ela faça capital de bro, sob o pretexto de proteger a tartaruga da Amazônia na área dagiro. Assim, 110 pmzo de seis anos o Uoyd estará recuperado, suas ReseIVa Biológica do Trombetas, um membro da comunidade foidivisas pagas. E o Pais poderá ver tremular sua bandeira nos na- assassinado por um funcionário do lhama.vios que hoje não podem sair do nosso mar territorial porque po- Como se vê, Sr. Presidente, Sr"s e Srs. Deputados, a situa-dem ser atTeStados. ção é gravíssima naquela região. É lamentável. O Ibama parece es-
Sr. Presidente, é uma pena termos de reiterar criticas à buro- quecer-se de que os remanescentes de quilombos habitam a regiãocmcia do Govemo que emperra e destrói toda a sistemática admi- da Bacia do Rio Trombetas há mais de um século, desenvolvendonistratlva deum Presidente que quer Salvar o Lloyd Brasileiro. um sistema de produção auto-sustentável que vem garantindo não
O SR. LOURIVAL FREITAS (PT - AP. Sem revisão do s6 sua reprodução, mas também a preseIVação do meio ambiente.0l'I\d(r.) - Sr. Presidente, toda vez que se disrote distribuição de É difícil acreditar, como quer o lhama, que seja a explorarenda, principalmente a composição da nova política salarial e até ção para subsistência praticada pelos remanescentes de quilombosa elevaçio do valor do salário mínimo, os economistas do Gover- que esteja ameaçando a tartaruga da Amazônia. Talvez os burocrano retomam O clássico e tradicional argumento de que não se pode tas, homens que vivem em gabinetes fechados, não saibam que oselevar o salário, não se pode mexer na renda, senão volta a ciranda ovos de tartaruga constituem parte da dieta alimentar tradicionalfmanceira, a indexação; e mais uma vez o assalariado é responsa- desta população. É lamentável que a lei do lhama só exista para osbilizado pela inflação. mais fracos.
Esse argumento já foi reprisado várias vezes, sempre no A poluição provocada pelas atividades da Mineração Rio dosentido de não se elevar de uma vez por todas o salário míniino Norte e pelos navíos que transportam bauxita pelo Rio Trombetasbrasileiro, considerado um dos mais baixos do mundo, apesar de a têm um poder de destruição muito maior, constituindo uma verdanossa economia não estar entre as últimas do mundo; pelo contrá- deira ameaça à ecologia daquela região.rio, está entre as dez primeiras. Temos o décimo Produto Interno Mas o lhama não compartilha desta avaliação, talvez porBroto, produzimos muitas riquezas; apesar disso, não existe vonta- que atua em parceria com a Mineração Rio do Norte, mantendo inde política de aumentar o salário mínimo e de distribuir a renda no clusive um de seus escritórios em Porto Trombetas. Ora, a ReseIVaBrasil Este, sim, é o grande pecado e o grande mal que se comete Biológica do Trombetas foi criada em terras ocupadas secularmencontra milhões de brasileiros. . te pelos quilombos e seus descendentes, ocupação atestada por
É preciso, de uma vez por todas, que esta Casa e o Governo inúmeras fontes hist6ricas. Eles sempre conviveram com a naturetenham consciência de que, quando se caminha para o progresso e za e dela sobreviveram.para o desenvolvimento, não se pode melhorar a vida dos habitan- A reseIVa, criada em 1979, implicou expulsão violenta detes de um pais, nem se pode querer exigir cidadania, se a popula- comuidades remanescentes de quilombos de suas terras, num totalçio, os trabalhadores recebem uma das piores remunerações do desrespeito aos direitos desta população. Apesar dos abusos e arbimundo. Espera-se que esta Casa tenha consciência de que é preci- trariedades praticadas pelo Ibama, os remanescentes de quilombosso elevar o salúio, elevar o pachio de consumo e de renda da po- resistem e continuam explorando, ainda que clandestinamente, aspuJaçio brasileira. Não se pode atacar a inflação, não se pode pro- terras conquistadas pelos seus antepassados. Terras que, atualmenpor a estabilizaçio da economia impondo mais e mais sacrifícios a te, constituem a ReseIVa Biológica do Trombetas e onde se encon-uma camada da população que já não pode nada. tram os seus mais ricos castanhais.
o SR. PRESIDENTE (Wilson Campos) - Concedo a palavra ao Sr. Ernesto Gradella.
Esta é a denúncia que faço ao Governo brasileiro. ~domeus filhos manifestaram o desejo de estudar Agronomia, disselhes que não o· fIZessem, que estudassem Direito, pois teriammaior respaldo e poderiam ser, pelo menos, bons políticos.
Durante o discurso do Sr. Expedito Rafael, o Sr.AdyLson Motta, }O Vice·Presidente, deixa a cadeiro dapresidência, que é ocupada pelo Sr. Wilson Campos, }O
Secretário.
DISCURSO DO SR. ERNESTO GRADEUAQUE, ENTREGUE À REVISÃO DO ORADOR. sERÁPOSTERIORMENTE PUBliCADO.
O SR. RUBEN BENTO (Bloco Parlamentar- PRo Semrevisão do orador.) - Sr. Presidente, S~s e Srs. Deputados, volto aocupar esta tribuna para reportar-me ao Dia do Funcionário Público, comemorado amanhã, dia 28 de outubro, e, segundo informações, será ponto facultativo. Queremos aproveitar a oportunidadepara enviar nossa mensagem de congratulações a todos os funcionários públicos federais e estaduais de Roraima.
Mas quero tecer alguns comentários, Sr. Presidente, sobreos funcionários do extinto Território Federal de Roraima que aindase encontram em situação de indefmição por não terem sido rec0nhecidos como funcionários federais pela Secretaria de Administração Federal. Reporto-me a servidores que até 5 de outubro de1988, data da elaboração da Carta Constitucional, pertenciam aoGoverno Federal do extinto Território Federal de Roraima. Bastaque a SAF vá à Secretaria-Geral daquele Estado para encontrar asfolhas de pagamento, os registros e os assentamentos de todos osservidores do extinto território que serviam ao Governo Federal.Portanto, todas aquelas pessoas têm o direito de ser enquadradascomo funcionários públicos federais, sem que o Estado arque como ônus do pagamento.
Assim sendo, apelamos, mais uma vez, para a Secretaria deAdministração Federal no sentido de que possa rapidamente regularizar a situação desses quase 3 mil funcionários. Reflfo-me especialmente aos policiais militares do atual Estado de Roraima, quetambém serviam ao antigo Território Federal de Roraima em 5 deoutubro de 1988. É só a SAF obter uma cópià da folha de pagamento enviada ao banco, para verificar que nela estão listados l0dos os servidores, inclusive os policiais militares que estavam servindo à corporação naquela época. Temos informações de que cerca de 1300 servidores da Polícia Militar do extinto Território Federal de Roraiwa até hoje não tiveram assegurados os seus direitos, que a SAF continua negando.
Recentemente, recebemos ofício de S. Ex" o Ministro Romildo Canhim, comunicando a anulação de portaria anterionnentebaixada pela SAF, por ser inconstitucional. Essa portaria concediaaos policiais militares o direito de serem enquadrados como servidores públicos federais da União.
Por outro lado, há processos de funcionários do extintoBanco de Roraima, que até àquela época, 5 de outubro, ela vinculado ao antigo Ministério do Interior - portanto, seus servidoreseram funcionários públicos federais, pagos com recursos da União- ainda há processos - repito - por serem decididos. Quase milfuncionários das Prefeituras Municipais, r.omo; por exemplo, daPrefeitura Municipal de Boa Vista, até hoje não foram reconheci-
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O piOl" de tudo é que os remanescentes de quilombos neces- Então, vamos acabar com a agricultura, pois é a. melhor pro-sitam. explomr estas matas de forma clandestina, enquanto os pa- vidência a ser tomada no Brasil, uma vez que todas as leis são COD
.tdies e JatifuDdiá.rios contam com a autorização do lhama para tal tra o setor primário, principalmente contra o pequeno proprietáriopdtica. O pior mesmo é que estes patrões alegam ser proprietários rural.da área que ainda não fOOlID. indenizados pela União e, por isso, oIbama petmita que eles explorem comercialmente os castanhais daReserva Biológica do Trombetas.
O assassinato ocorrido em 10 de outubro, denunciando aomundo pela Comissão Pró-Índio de São Paulo e Associação dos~~~de~oo~do~m~de~~~Q
MO), demonstra de forma dramática o descaso das autoridadesambientais. Para as mineradoras que levam nosso minério para oPri.meiro Mundo, tudo; para o homem amazônico; nada.
Sr. Presidente, S~ e Srs. Deputados, esperamos que o triste. epís6dio de 10 de outubro impulsione a realização de uma rápida e
severa inte1Vençio governamental no Ibama e a substituição dosrespons6.veis pelos escritórios de Oriximiná e Porto Trombetas,que têm se mostrado coniventes com toda a sorte de awsos e prá-ticas arbitr4rias de violência contra a população daquela região.
Era O que tinha a dizer.O SR. EXPEDITO RAFAEL (pMN - RO. Sem revisão
do orador.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, venho hoje aesta tn"buna para falar do problema que enfrentam os engenheirosagrônomos no Brasil.
O Brasil é uma Nação agricola e, desde o tempo em que eucursava a escola agrotécnica, os professores já falavam que Engenharia AgronÔmica era a especialização do futuro no Brasil. Hoje,vinte anos após gradu8ljcme nesse curso, ainda penso assim. NoeDtanto, os engenheiros agrônomos formados que trabalham noMinistério da Agricultura, em Brasília, ganham de seiscentos a milreais p<r mês. Alguns jlt desistiram de ser funcionários públicos eestão migrando para os Estados Unidos, onde, trabalhando comoengraxate, ganham mais do que como engenheiros agrônomos noBrasil.
Como se isso não bastasse, a política agrico1a fragmentou ocurso de Engenharia AgronÔmica. Para cada especialização, comoZootecnia, Engenharia Florestal, Tecnologia de Alimentos, foicrjada uma nova proftssão ou uma nova escola. Hoje se tem umgrande leque de opções na escola de agronomia. E cada uma dessas fragmentações diminui o curso de engenheiro agrônomo e opoder do mercado de absorver nossa proftssão. Mas a agriculturaem nosso Pais não tem crédito mesmo. Eu acho que o Brasil nãoprecisa de alimentos, tanto é que nós os importamos.
Eu gostaria de deixar uma mensagem ao futuro Presidenteda Rep1blica: Pode acabar com a agricultura do Brasil. Vamos investir na tecnologia de ponta, e ver se a Nação brasileira se alimenta de computador, de ferro, de carro ou de indústria. A Naçãobrasileira hoje importa feijão, amanhã vai importar arroz e, depoissó irá exportar soja, produto que está nas mãos do grande agricultor, que utiliza agricultura mecanizada. Vamos ver se o nordestino,que come farinha, vai comer areia; vamos ver se a população brasileira, que se alimenta normalmente de feijão e arroz, vai se alimentar de enlatados que vmo dos Estados Unidos para o Brasil.Vamos deixar toda a agricultura brasileira acabar.
I! acabaram com a Escola de Agronomia, já estão desestimulando as escolas de Veterinária, o emprego no setor primário eo agrlcult«r. E ainda vem o Partido dos Trabalhadores lançar patrio contra empregado. Então, um proprietário rural com 42 alqueires Dio lucm hoje um salário mínimo de setenta reais ao mês.E pIIB conlnltar um empregado na área rural atualmente; é precisopepr um salário mínimo, dar férias e décimo-terceiro salário poruma jornada de oito horas.
Ali se concilia a ciência médica, a ação social e o respeito àtradição indígena, com o êxito que as camas dos civilizados nãoproporcionaram nem proporcionariam.
Após contatos mantidos hoje com a Secretária de Saúde doEstado de Roraima. ma Eugênia Ferreira, obtive acenos positivosno sentido de também interceder pela adequada credenciação daquela unidade de saúde como unidade hospitalar e, não apenas,como unidade ambulatorial. como acontece alualmente.
Espero que o SUS e o Ministério da Saúde. com os quaistambém entrarei em contato, levem em consideração também osmoldes assistenciais adotados por aquela instituição. voltada, deforma pura e eficiente, para o índio silvícola, tão bem assistido naquela instituição nosocomial pela Diocese de Roraima.
Em o que tinha a dizer.
Durante o discurso do Sr. Alceste Almeida, o Sr.Wilçon Campos, 1° Secretário, deixa a cadeira cID presidência, que é ocupada pelo Sr. lá<í-lro Barbosa, § 2°doartigo 18 do Regimento InteT1W.
O SR. PRESIDENTE (Lázaro Barbosa) - Concedo a palavm ao Sr. Paulo Mourão.
O SR. PAULO MOURÃO (ppR - TO. Sem revisão doorador.) - Sr. Presidente SrA" e Srs. Deputadas, esse pacote de medidas baixadas pelo Governo Federal, segundo informações. paraconter o consumo, preOcupa-nos sobremaneita. pois, no nosso entender. tais medidas irão gerar um processo de estagnação maisprofundo do que este que estamos vivendo nos últimos seis anos.Nosso País não produz, não recebe incentivos. Tivemos vários planos econômicos que não foram bem-sucedidos. Todos nós brasileiros torcemos, e muito, para que o Plano Real dê certo. Essasmedidas tão drásticas, na verdade. poderiàm, a nosso ver. ser diferentes. Por exemplo. elevar as taxas de juros e criar recolhimentocompulsório sobre empréstimos, de certa fonna poderá conter oconsUmo. mas com certeza prejuízos e situações maléficas 0corre
rão, como o retomo da ciranda fmanceira.Milhões de brasileiros vivem hoje em estado de indigência,
numa pobreza enorme - mais de 34 milhões passam fome. E as informações que temos, pelo menos em Tocantins, Estado eminentemente agrlcola, são de que os recursos para a safra 199411995 ainda são escassos. Poucos recursos chegaram ã Superintendência doBanco do Brasil, e não foi possível atender nem a metade dos pr0
dutores que já tinham suas propostas aprovadas por aquela superintendência.
Sr. Presidente, essas medidas governamentais nos deixampreocupados, pois não é possível abastecer uma população deaproximadamente 150 milhões de brasileiros importando produtos.como arroz e feijão. Não temos condições de produzir por falta defmanciamento.
No momento em que o produtor começa a cultivar o solo. oGoverno toma a drástica medida de elevar os juros. Tmta-se deuma contradição, pois este mesmo Governo diz pretender acabarcom a fome. promovendo campanhas de solidariedade que, sabemos, muito pouco resolvem." Não ~erá distribuindo cestas básicaspara as populações mais carentes que iremos controlar a fome ouextirpá-la de nosso País. Precisamos de medidas concretas. Precisamos. sim, ter a consciência do que realmente podemos consumir.O Governo precisa est.ar ciente da necessidade de investimentos. OBrasil é um país estagnado, mas possui condições climáticas e f"lSÍ-
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do&. B· faDcioo6rios, até S de oulubro de 1988. serviam à Pre- vos números próximos aos seus armadores. o que favoresse a loca-r que recebia recursos federais pe:m pagá-los. Portanto. é ne- lização com a devida utilização do prontuário, também numerado,ceamo l'ClCOdlec:er. tam~m, esses funcionários no processo que e sua correspondente medicação..i' • fIICClIltn. em andamento na Secretaria de Adplinistração Fe- Naquelas redes, os índios conseguem repousar e alcançar adenL lU. aiDda os funcionúios da Companhia de Agua e Esgoto e cura.dai O!áraia Bllltri.cas de Roraima. empresa de economia mista.GIjo capital inicial em do Governo Federal, e não do território, anteria.made IUIteDt8do com recursos p6blicos federais do Orçamemo da UDiio.
Pattanto. DO Dia dos Funcionários Públicos. que merecemlodo O DOIIO respeito e admiraçio. deixo nosso pedido para que aSAFre~ a situaçlo dos servidores p6blicos federais do extido Tenit.6rio Fedeml de Roraima. para desobrigar o novo Estadodeue &lua que 6 da UniIo.
Muito obrigado. Sr. Presidente.O SR. ALCESTE ALMEIDA (PfB-RR. Pronuncia o se
pinte discurso.) - Sr. Presidente. Sr"s e Srs. Depltados, retomeide Boa VISta. Roraima. oode estive neste fmal de semana, comocoslu1DO foer. entusiasmado e feliz com um magnífico trabalhoauilteocial que vi, vohado pera a saúde do indio. RefllO-me aotrabalho pestado pela Diocese de Roraima. com O. Aldo MongiaDO,DO~CasadeCura''Hekum Yano"Roraima.
É booito o carinho que aquele COlpO funcional, administrado pelo Pac:b Pedro Parcelli. assessorado pela Madre Aquelina elJmi Olga, ambas da Ordem. Nossa Senhora da Consolata. dedicala uiaia variadas tribos de siMcolas primitivos de Roraima, comoos Ianomami, Makuxi. Wapixana, Ingaric6 e outras. que são levados .a tntament.o e 1 CUIa naquela instituição nosocomial denomiD8da HoIpital do ÍDdio ''Hekuta Yano".
~ peculiaridades indigenas }XQCUtam ser considemdas naquele lel'Viço, pelo respeito que os missionários devotam às tradiçê5eI mais maigadas daqueles nossos mais primitivos innãos tratados~ela unidade de saúde.
Sucede, no eDlanto. que alguns aspectos administrativos dosDOS808 6rgios burocttticos, tidos como civilizados. não têm coadu.Dado com o espfrito do respeito à tradição do índio que a admínistraçio do Hospital Casa de Cura Hemm Yano tem procuradoefetuar.
Entre esses, o que mais me chamou a atenção foi a conceituaçio que o SUS parece vir dando ao leito naquela unidade deu6de. Leito, na coosideração do SUS, é cama com colchão e. talvez,~ com lençol e travesseiro. Leito. para os índios, é rede, eissodeve ser respeitado e coosiderado.
Aquela magnUica unidade hospitalar a que me refirO foicredeDciada pelo SUS como unidade amh1latorial, poIqUe não dispõe de cama p811l seus internados, todos indios.
A administmçio daquele hospital, devido a isso, tentou. pordivenaa vezes, implantar a utilizaçio de camas pelos indios. Nãodeu certo. Os indios caiam, urinavam e defecavam nas mesmas eacabavam por dotmir, com suas pleumonias, na laje fria do chãoou encostados nas paredes; Não havia remédio que cumsse seusmales quando o adequado repouso não existia. Voltou-se. então, autiliDr redes.
A estlUtura daquele Hospital. coosttuido em concreto, tijoloaparente. madeita e telhas de barro, dividido em módulos interligadas por longas passarelas em granito. tendo ao seu redor o verdeda grama bem plantada, possui formidável arejamento, já que sesitua em Ú1la be1fssima, ampla e bem distanciada do centro da cidIde de Boa Vista, Roraima.
POlIIUÍ esttutura para laboratório. odontologia. sala cinírgica, CClIIIIIJt6rios médicos, farmácia, coànha, copa, setor de admíaistDçio e eufemwias. Nessas últimas. as redes são bem dispostu e lIDIIleI'adas seqüenciahnente nas paredes, tendo seus respecti-
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cas propícias ã produção. Falta apenas uma política séria de incentivo à produção. Vamos dar um basta a essa política de arrocho sa!axial, acima de tudo, de arrocho ao crédito, que penaliza a população mais carente, porque os custos dos bens produzidos pelasgrandes indústrias serão logicamente acobertados pelos cOlllfAllsórios, pelas taxas aviltantes utilizadas pelo Governo Federal parasolucionar seus problemas. Na verdade, o que ele faz é criar maisproblemas para a sociedade brasileira. O Brasil precisa de investimentos, de uma política séria de produção, que realmente possaabastecer o setor produtivo rural e conseqüentemente a sociedadebrasilena.
O SR. NELSON TRAD - Sr. Presidente, solicito a palavrapara fazeruma Comunicação de Liderança, pelo PTB.
O SR. PRESIDENTE (Lázaro Barbosa) - Pela Liderançado PTB, concedo a palavra ao Deputado Nelson Trad.
O SR. NELSON TRAD (PTB-MS) 96 Sr. Presidente, St'se Srs. Deputados, ansiamos pelo dia em que o processo políticobrasileiro não mais admitirá conviver com a sucessão de episódiosmarcados por escândalos e denúncias de práticas que violentam aconsciência moral, vilipendiam a moralidade exigida dos administradores públicos, agridem os valores da cidadania e escarnecemdos postulados do Direito e dos ditames da Ética.
Os jornais mais prestigiosos da Capital da República estampam hoje noticiário lamentável, lastreado em parecer da Secretariade Controle Externo do Tribunal de Contas da União, a propósitode presumido dano causado ao patrimônio da Fundação Universidade de Brasilia, atribuído ao seu ex-Reitor Crlstovam Buarque.
Segundo o documento, o atual candidato do PT ao Governodo Distrito Federal no segundo turno das eleições que aqui se desenrolam teria ferido princípios basilares da administração pública,dentre os quais os da legalidade, moralidade e fmalidade, ao autorizar o pagamento de uma indenização indevida, estimada em 200mil dólares, ao professor e médico Antônio Márcio Junqueira Lisboa, durante sua gestão ã frente da UnH.
Ao que consta, em 1985 o beneficiário obteve na Justiça doTrabalho o direito de retomar ao regime de tempo integral naUnH, que havia deixado'em 1974, passando a cumprir jornada parcial. Embora a decisão do Tribunal Superior do Trabalho não incluísse o pagamento de nenhuma indenização pelo período em quehouve a mudança de regime, o ex-Reitor Cristovam Buarque determinou, precipitada e ilegalmente, o pagamento da vultosa importância, através de acordo para encerrar a pendência judicial,sem o respaldo do Conselho Diretor da entidade e atropelando adecisão fmal do TST.
A malsinada providência viu-se, no entanto, contestadaoportunamente pelo Conselho de Defesa dos Direitos do Cidadãodo Ministério da Justiça, que em 1988 representou ao Tribunal deContas da União.
Ao cabo de seu parecer, o Secretário de Controle Externodo TCU, Antônio Newton Soares de Matos, propõe o encaminhamento de cópia dos autos ã Procuradoria-Geral da República, antea existência de indícios de ilícitos cíveis e criminais contra a administração pública de responsabilidade do ex-Reitor CristovamBuarque.
O episódio, Sr. Presidente, Srs. Deputados, não pode servisto apenas como uma questão local ou delimitada pela disputaeleitoral em curso, não só por se tratar de prestigiosa figura dosmeios intelectuais de Brasília como por emergir no cenário da Capital Federal, com larga repercussão sobre todo o País, ainda maisporque envolve integrante de organização partidária que tem batido, de forma acirrada e dura, em todos os casos de denúncias depráticas semelhantes; sejam elas procedentes ou não.
Quem prega a realização de um governo de justiça e de ri-
mosa moralidade por certo está na precípua obrigação de esclarecer e destruir as evidências de ilícitos civis e penais apontadas napeça de instrução, da lavra de autoridade insuspeita, com elevadasresponsabilidades no âmbito da colenda Corte de Contas da União.
Não podem pairar dúvidas sobre a existência ou não de favorecimento indevido por parte do ex-Reitor ao seu colega de magistério, ou sobre a prática ilegal de ato de ofício, circunstânciaque se agudiza diante da arrogância do denunciado e das declarações surpreendentes e· desafIadoras por ele prestadas, igualmenteveiculadas pelos órgãos de imprensa.
A rigorosa moralidade dos atos de urna autoridade queexerce funções públicas - e, no caso, tendo desempenhado investidura das mais honrosas, como Reitor de urna Universidade Federal- tem de ser inquestionável.
Não se tolera a escusa vã ou o subterfúgio, seja por temor,sentimento pessoal ou compromisso cotporativo. Ninguém que seapresenta como postulante ao mandato popular, mOImente quandodele se espera urna postura honrada e proba, poderá transigir comeste dever de lisura e honradez no exercício de suas obrigações.
Era o que tínhamos a dizer.
O Sr. Lázaro Barbosa, § 2° do artigo 1Bdo Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que éocupada pelo Sr. Clóvis Assis, § 2° do artigo 1Bdo Regimento Interno.
O SR. PRESIDENTE (Clóvis Assis) - Concedo a palavraao Sr. Jackson Pereira.
O SR. JACKSON PEREIRA (pSDB - CE. Pronuncia oseguinte discurso.) - Sr. Presidente, St's e Srs. Deputados, em1;Jorapareça dispensável nunca é demais lembrar que, não apenas aolongo de toda a História, como também no mundo contemporâneo,os países que lograram maior desenvolvimento sócio-econômicoforam invariavelmente, aqueles que priorizaram a educação.
De fato, especialmente após a Segunda Guerra Mundial, asnações que mais se desenvolveram foram duas que perderam aguerra, a Alemanha e o Japão, e países como o Reino Unido, aFrança e os Estados Unidos, que consagraram pesados investimentos à instrução de sua população.
Nas últÍ1naS décadas, o surgimento dos denominados ''tigresasiáticos", como Singapura, Hong-Kong, Coréia do Sul e Taiwan,não foi obra do acaso, mas resultou do extraordinário esforço desses pequenos países na educação.
Nesse contexto, o Brasil ocupa um lugar de destaque negativo, pois o País está ficando internacionalmente conhecido pelasua péssima qualidade de ensino e pelos elevadíssimos índices derepetência e de evasão escolar.
A propósito, um recente trabalho publicado pelo Unicef e aFundação Odebrecht, denominado "Só a escola corrige o Brasil",indica que, embora hoje, aqui, 95% das crianças tenham acesso ãescola, o problema não é mais de quantidade, mais, sim, de qualidade.
De fato, de cada mil crianças que entram na escola, apenasquarenta e cinco concluem o primeiro grau sem nenhuma repetência, pois quatrocentas são reprovadas já no primeiro ano. E trezentas e trinta chegam ao ftm. do primeiro grau num tempo médio dedoze anos, quando deveriam concluí-lo em apenas oito.
Considerando-se os anos perdidos pelos que ficam ao longodo caminho e os anos gastos por aqueles que conseguem tenninaro curso, o Brasil investe, em média, vinte.e quatro anos de educação para cada formado de primeiro grau.
O estudo ora referido proclama uma grande verdade: a deque precisamos de uma política que valorize a qualidade do ensino, com escolas fortes e autônomas e com o magistério revalorizado.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1)Outubro de 1994
Um dado da maior gravidade constante do trabalho é o d.eque o Brasil perde dois bilhões e meio de d6lares por ano na repe-tência escolar. .
Reputo da maicr importância a contribuição do Unicef e daFundação Odebrecht com a publicação do estudo "S6 a escola corrige o Brasil" e aproveito para, nesta oportunidade, dirigir apelo aoSr. Ministro da Educação e do Desporto, Prof. Murilo Hingel, nosentido de que seja apresentada ao novo Governo uma propostaconcreta objetivando a refonnulação do ensino brasileiro, a fim deincrementar substancialmente a sua qualidade - hoje uma das maisbaixas de todo o mundo -, valorizando, simultaneamente, a cm:.reira do Magistério, hoje tão desprestigiada e mal remunerada., sendoque no interior do Nordeste, pelo que tenho visto. a situação aindase torna mais grave, pois não são poucos os casos em que umaprofessora municipal percebe apenas um salário miserável, na faixa de 25 reais - o que é incrível, mas verdadeiro.
Ao fmalizar, faço questão de dizer que confio na diretriz aser dada pelo Presidente Fernando Hemique também na área daeducação, sendo esta uma boa oportunidade pa...ra o Brasil dm: umsalto de qualidade.
Era o que tinha a dizer.O SR. JORGE KIIOURY (Bloco Parlamentar - DA. Pro
nuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sr"'s e Srs. Deputados, volto a esta tribuna para evitar que llllS poucos Parlamenta..resdesinformados criem uma imagem irreal do pleito eleitoral baianodeste ano. Refrro-me a colegas do Pf que, açodadamente, buscamganhar a simpatia do Deputado Waldir Pires, derrotado na Bahiaem sua candidatura ao Senado, defendendo-o perante a opiniãopública nacional quanto à lisura da eleição dos dois Senadoresbaianos, Antônio Carlos Magalhães e Waldeck OmeIas.
Sem nenhum ~gumentojurídico, os defensores do Deputado derrotado apenas alegam que Waldeck Omelas não poderia termais votos que Antônio Carlos Magalhães em determinadas umas.Essa argumentação torna-se ridícula quando vemos que Zezeu, ocandidato do Pf ao Senado, teve em várias umas mais votos que oDeputado Waldir Pires. Isto demonstra irregularidade? Portanto,não passa de uma alegação ridícula.
Outra informação que desmistifica esta denúncia vazia é ofato de o desconhecido Joviniano, candidato do PDT ao Senadopela Bahia, ter tido em algumas urnas mais votos que AntônioCarlos Magalhães. Foram fraudadas essas umas? De maneira nenhuma! Portanto, não passa de uma afirmação absurda que nãotem mais espaço na política nacional e que descaracterlza totalmente a postura de seriedade, ética e moral que o PT tentou associar a sua imagem.
Fica, desta forma, mais uma vez esclarecida a verdade, paraque esta Casa não venha, mesmo na sua minoria,levantar qualquersuspeita sobre a lisura do pleito baiano.
Estou certo de que o candidato eleito Waldeck Ornelas honrará o seu mandato de Senador da República, da mesma formacomo honrou seus dois mandatos de Deputado Federal e seus doisperíodos como Secretário de Estado na Bahia.
Era o que tinha a dizer.O SR. OSVALDO MELO (pPR - PA. Pronuncia o se
guinte discurso.) - Sr. Presidente, S!"S e Srs. Deputados, dois importantes eventos, ocorridos recentemente, serviram para mostraro interesse e a preocupação das lideranças nacionais das PolíciasMilitares e dos Corpos de Bombeiros Militares em todo o País, emconformidade com os princípios e objetivos que norteiam a atuação das duas corporações, no que conceme à segurança pública e àsegurança patrimonial.
Um deles se efetivou na Capital do Estado da Bahia, onde
Sexta-Feira 28 13383;
se realizou a Sét.ima Reunião do Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militan3s, quando foi aprovado o Regimento Interno da SecretariaExecutiva do Conselho, ao mesmo tempo em que foram proferidaspalestras de alto uive}, a cargo de representantes das Polícias Militaresdo Rio Grande do Sul e da Bahia,~ém da Polícia Rodoviiíria Federal
O segundo evento, Sr. Presidente, de grande repercussão noseio da corporação, foi promovido pela Polícia Milita:r do Estadode Ivlinas Gerais, no penodo de 14 a 27 de julho passado, e efetivou-se no audit6rio do Clube dos Diretores Lojistas de Belo Horizonte; o Décimo Primeiro Seminário de Policiologia, como ativilfude integrante da disciplina ''Teoria Geral de Polícia", do CursoSuperior de Polícia.
O tema deste ano foi "Quem somos nós: ideJ1tidade s6ciocultural da Polícia Militar", com 29 painéis, congregando 87 conferencistas, tendo a conferência de abertura sido proferida peloCoronel Joneval Gomes de Carv:tlho, COl1"'_".lldante-Ge'ral da Polícia Militar do Estado de Goiás e Pre~iclente do Conselho Nacionalde Comandantes-Gerais, o qual abordou as atuais dificuldades porque passam. as Polícias Militares.
Participaram desse encontro mais de quatrocentos oficiais,entre coronéis e comandantes de unidaaes, alunos do Curso Superior de Polícia Militar, além de jornalistas. políticos, cientistas sociais, representantes comunitilrios e pesquisadores, cabendo, porquestão de oportunidade e pertinência, enfatizar o seguinte trechoda conferência do Coronel Jovenal Gomes de Carvalho:
"O problema da segurança não pode continuarsendo preocupação apenas de Governos Estaduais; épreciso uma política nacional, com a participação daUnião Federal e em parceria com os Estados e Municípios, a exemplo do que acontece, hoje, em termos deeducação, saúde, transporte e habitação."
Tam.bém não podemos concordar, Sr. Presidente, com a tesedefendida por alguns, no sentido de criação de uma Guarda Nacional, porque tanto as Polícias Militares quanto os Coq:os de Bombeiros são instituições da mais alta tradição, de caráter permanente, e que não podem ter o seu papel substituído por qualquer outrotipo de corporação.
Queremos, nesta oportunidade, expressar as n03sas congratulações pela passagem, amanhã, dia 28. do "Dia do Servidor Público", quer sejam federais, estaduais ou municipais, esperandoque os novos Governos, tanto o Federal como os Estaduais, possam prestar melhor atenção e maiores cuidados à honrada classe,ora tão esquedda e tão abandonada.
Os nossos cumprimentos e a nossa mensagem de saudaçãopelo Dia do Funcionário Público, especialmente aos servidores daPrefeitura de Belém e de todo o Estado do Pará.
v - ORDEM DO DIA
O SR. PRESIDENTE ( Cló~is Assis) - Apresentação deproposições.
Os Senhores Deputados que tenham proposições a apresentar poderão fazê-lo.
APRESENTA PROPOSIÇÕES O SENHOR:JOÃO FAUSTINO - Projeto de lei que dispõe sobre o be
neficio do salário mínimo.Indicação ao Poder Executivo, por intermédio do Ministério
do Bem-Estar Social, do exame da oportunidade e conveniência deconstrução de casas populares em Natal, Estado do Rio Grande doNorte.
O SRo PRESIDENTE (Cl6vis Assis) - Passa-se aoVI - GRANDE EXPEDIENTE
ARTIGO A QUE SE REFERE O ORADOR:
ACONTRmU~ÃOMllJTAR
É consensual~ ou quase: o povo do Rio de Janeiro não acredita em resposta eficiente ao crescente poder das quadrilhas de traficantes na cidade sem a participação das Forças Armadas.
A certeza se ampara em duas constatações. De um lado, acomprovada incapacidade da polícia estadual. Condena-se tanto odistanciamento entre as autoridades locais e as comunidades carentes - o que criou um vácuo de poder ocupado pelas quadrilhas- como a forma desordenada e a violência gratuita com que policiais menos procuram restabelecer o império da lei do que vingarse de bandidos. Nesse quadro, o índice espantosamente elevado decorrupção nas duas polícias chega a ser fator secundário na constmção da crise; é, certamente, mais conseqüências do que causa.
A segunda constatação é que a situação se agrava em terrível velocidade. Um número crescente de cariocas acredita que somos uma Beirute - palco de tiroteios diários - em marcha batidapara nos transformarmos numa Medellin, onde as instituições legais são simples biombo para o poder paralelo dos traficantes.
Aceitar o caráter inevitável da ação militar, no entanto, éum passo muito curto na direção certa. Algumas considerações seimpõem:
1. As Forças ATInadas, que não estão nadando em recursos,têm missões constitucionais das quais não se podem desviar.
2. É ingenuidade evidente supor que seja possível, num passe de mágica, substituir os desgastados e desmoralizados quadrospoliciais, de alto a baixo, por confiáveis e bem equipados contingentes militares; seria intervenção grosseiia, interpretação excessivamente elástica da missão dàs Forças AJIDadas, precedente inaceitável - e certamente não daria certo: não é para isso que elassão treinadas
3. Qualquer tentativa de solução que implique risco de desmoralização das Forças Armadas aos olhos da opinião pública significa dano, também para interesse nacional. Pedir aos militaresque ''tomem conta" da segurança pública do Rio, com total responsabili"dade e - o q~e é mais grave - sem que se saiba IJté quando, éIDC2!jSmrmar esse nsco em cel1eza.
DL~IO ~O '..:m,jqREs~o NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
data venia, o Govemo pode e deve agir na confomridade da LeiMaior.
Sr. Presidente, o que agrava o problema da segurança noRio de Janeiro não é apenas a criminalidade em si, em especial adesenvoltura com que age o crime organizado, dominando favelase bairros e comandando a violência inclusive de dentro das penitenciárias; muito mais sério- e nesse aspecto evidencia-se a responsabilidade do Govemador Nilo Batista, que ocupou a Secretaria de Segurança - é que a própria estruillra policial, civil e militar,está comprometida.
Existem informações, conhecidadas das Forças ATInadas,sobre o elevadíssimo grau de corrupção e envolvimento com o crime dos contingentes policiais do Rio de Janeiro, inclusive em altosescalões.
Sr. Presidente, solicito a V. Exa. autorização para a transcrição do editorial divulgado pelo jomal O Globo de 26 de outubro,quarta-feira, sob o título: "a Contribuição Militar", esclarecendoque as Forças ATInadas já têm um plano de combate à violência noRio de Janeiro e sua aplicação depende apenas de autorização doPresidente da República, que está apenas aguardando um pedidode ajuda do Govemador Nilo Batista. Dessa fOJIDa se evitaria umaintervenção federal naquele Estado, o que, de acordo com a LeiMaior depende de autorização do Legislativo.
Oportunamente, voltaremos ao assunto.
'~,3t,I'Jio3 de fui.ebol cOl'l1eçam a produziri;'}'m,~rrlj)S m!~r.Ji,':hs âecisivas, vamos ser expul-
eYm}jjlile~o8 ü qu,'" está aeontecendo ao nosm,uorc (; mam pura do povo.
e eOllflitos. Não passavam, po-0Q!,')órrc'o3, solucionados nos
?·"?",,,~·i,'~ D,,:1e1','lC'12', Aguta não: bandos 01'
1jllij'0.Dh\'I~ ",;,1'";<";,1,,,," earr0gam armas; escondem;rjl~~ iF,?,í(TO" flllüi ~0ill ffi.2.is nad:f1. de espDrtis
,:::" ifÓ"'ÇE(]ü3 d53 ü~·T(Kürism~Jl~
I]) r[jj',Jlera! Romildo ümhim, :Ministro dadbsB r:ee;"'J:!temente ,ao, jornal ~ Globo ~ue
';'~E,:";::']]IL"'Sd~uwu de constitUIr, no Rio de JaneIro,'Y",';m>2]],~~'! p(iiJlk~: pil!'il fxansfOlmar-se em ameaça
c}]. ,íÜ :;,i.!I\I,Ü;;,i5é'IT, j)WJ111Cé!S e , conseqüentemente à
!!~,Je 23 pa:lS@ fiO P,Jo de Janeiro é ignomi-, ' ,,1 ,<,S. Uj,,,,, -cidade, a nossa "Cidade Ma-
3, 1Ll.2\1!J.Oí::2d;,J. de 11.'0 dü[; os brasileiros, se estorce,h~m:!i.dagem. Ainda ecoam os ti-
,'};');;""'.(:;':' iH fWi;.},) Nova Erasília, proclamada como1!<;cF'jJili.:1:" Vir lJ:'ilfkmtes contra uma Delega-
F_ne--_~.::" ..G(},~ ,.-.;'. 'L .',
D da, forcas')GíJi",::ifirl]) d,wmJid,ü o «::,ovenlo re.deral ~
'}l:I-IiJ.8i;·nd,~ i1D J0jo d.é Jmeiroo Segundo o Minísl!Jü h' ">úll[;,"·'I"~l ",.: Jllh~~'il, ~~\3 f'or't~ ,éilI.rQ!ldas podem tomar para si a
J[:io!j'ó,,,l-miJifL'3l1' de combate ao crime organi-'-olúd;"iDLtemeJ:!te, i! iConstituição Federal, que prevê
casüS' de c!esest<'biliz.Jlção da ordem pública. O,j],,.'·D"ic'·;,!J'} 11]0 ~:t'jD de Janeiro já é claramente um agente de
2eglt0,I::,iti2;'.;;":-~·,ri i:. ürdem interna. I) crime no Rio de Janeiro já dei-Z01E Q5 pública para se caracterizarÇOIi""c' ";;,,,,;.~ E. TI<:,gSl'\ C~t~O de o.esestabili-
ijn
e:dL::j:',1 no ]:lwsH mna política nacional de!rl!do indira üm predomínio de
ii! bd,!J'. :;'3 m~J!llldü em convulsões de<', ~iJ;r~:',iJijl)i(ª,~JD.8 e'oo que 80 liberam velhos 'instintos pri-';"j';,;,,/":J03 iC:),' mn Vlém1Z aguado de civilização.
2::22' CILJhUf:'L «:1.2 o'",!va é um povo venenoso es-I,·;:r.f.::n!os l:,)dos ü~ selores vivos da sodedade.
-~~':.~~ill'.':' C. 2'=~j ~~Lv~lTl!e SülTatejI'O e. f:].taL Ela começa a ser2iS:Úií'rr;,k,<·;,. ~;: ci!,,;. f;";:~.;c::'(} d~ 5, de r~piõ,nte, nos estamos
I" oude 0 argumento definiti-i~W'; 80 Co!JfigIlTa como o gnmde cami-
:~""', r!c,si0bK!0~, 2cwso c Srs. Deputados, congratulo-;::;:~,.'1?rI)J, lenho absoiuta certeza de que o
~_'~~_~~::-..'·(~;;rr'JI :COIT·l3.B. S'5~:'fi dos mais brilhantes, em de-,'. ,.'i:::',l"hé'éZ: <3 S'ÕlJ1 grandl0 cllniculo como um dos
'3m;~.":~I:~-,J~ ;:-~l~'i·.- I·_.-:~. Ô'? Tol:C'~,:jT~C'1 8.Db5r no Pais:
::',1'" i<ITI1s'tifm(JHbsDTIi!TJ~'}}11 (iJmf311}!II - PEo Sem revisão do~,;',;íc;>'"I;e, G2m. iníchJmente desejo":~?,TI':Y~~) l:?i'ed)r:~tal1J::la o.provaçlo, para ;), vaga no Ex
du fJJli.nis'm Paulo Bmssard, do nOl'l1e doilrc,i.2":;;. '?:'>I. i: r/12!'l~!'-rrck~ (Cüi'''{!3a9 que foi um dos mais ~Juantes,
ln'illi''I"''''ó:;'' ,j'XG: dE! Ordem dos Advogados do Brasil, .1 .. f' áL't'~'L: fed(':;L_·@.~? J1l!I';lfiJ.d.ve em u:tU.r! d~s fases rmqis Qi
:b 'c,ii.'.'Õ";'2').,
Outubro. 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-FeiIa 28 13385
, Por altl'O lado, há considerável contribJição que pode ser soas que moram debaixo de viadutos. Quando eu era criança, niosolicitada As tropas regulares. Em primeiro lugar, a sociedade civil havia essa situação.pode mcomsr 801 seus quadros (inclusive da resa:va) para compor Creio que os atuais moradores do Rio de laneiro nio sãoa c6pJJa do apamto de segunl.nça, seus órgãos de planejamepto e cariocas, não são os que nasceram e se criaram naquele Estado.estado-maior. Ambos os candidatos a ~vemador já indicaram que Hoje ouço falar de favela, de crime organizJldo, de pôr O
JeteDdem agir assim, e estão certos. E dificil imaginar outra for- Exército na rua.ma de recuperar as policias atuais. Venho falar aqui como cidadão brasileiro e rqnsentante do
Há, ainda, o apoio logistico. Diz a Constituição, em formu- povo de Rondônia que soo. Fui soldado militar pára-quedista e1ação genérica, ~e as Forças Armadas se destinam "à garantia da sempre fui um democrata. Quando sexvi como soldado militarlei e da ordem". É de seu dever intelVir quando o tecido social está pára-quedista, estava pronto a obedecer ordens, mesmo que a orde tal fonna esgarçado que a lei e a ordem estão ameaçadas de so- dem fosse matar. Mas no sexviço militar nio fomos treinados paraçobrar. E nenhum comando militar, certamente, pretende ser sur- atuar na área urbana, porque a missão do Exército brasileiro 6 a depreendido por uma situação dessa natureza. Seguramente há estu- defender a Nação das agressões externas. Um soldado 6 treinadodos contingenciais e um manancial de levantamentos e informaçó- para defender a Nação, mas não para policiar o mom> e os bandidos.es que podem ser postos à disposição da autoridade civil. Desde .. , Os soldados são jovens de 18 anos que assumem o comproque haja franco e desanuviado entendimento, e que as Forças Ar- m1SSO de servir a Pátria e que são treinados apenas para obedecermadas Dia sejam desviadas de suas funções normais e obrigatórias. ordens, subordinadas ao Comando Maior. Durante dez a doze me-
Há, ainda o suporte em material e annamento, assim como ses os soldados aprendem a respeitar e acatar a ordem-unida, aunidades altamente treinadas que podem ser acionadas para a par- doutrina e a disciplina do Exército. Por isso, o Presidente Itamarticipaçio naquelas inwr5Ões com caract.eristicas especificamente Franco deve reavaliar essa sua decisão de pôr o Exército na roa.militares. Se matar bandidos no morro resolvesse algum problema,
1\100 isso poderá ser posto para funcionar com mais facili- nos Estados Unidos não haveria bandidos. Se equipar a Policiadade no próximo governo, que assumirá sem carregar nos ombros Militar resolvesse algum problema, nos Estados Unidos Dio baveo peso paralisante do extrao:rdinMio desgaste sofrido pela atual ad- ria violência.ministração. A Nação brasileira deve, isto sim, estimular o homem do
Mas a gravidade da situação justifica a missão Dupeyrat ao campo a permanecer nas áreas rurais. E isso só acontece quandoRio de Janeiro e exige, do govemador Nilo Batista, o gesto supe- hã apoio à agriwltura.rior de permitir que as engrenagens comecem a se mover: basta O caso é que está havendo uma clistmção. A agricultura estáque, passando por cima da dismssão sobre o conceito federal, sendo marginalizada, ao invés de incemivada. &Ire os Ministérios, otome a iniciativa de pedir a Brasília que ajude no que puder. da Agricultura é o que· dispõe de menos recmsos. E o trabaIwIor ru-
É o que basta. ral acaba migrando para a área urbana e para os gamdes cmttos.O SR. PRESIDENTE (Cl6vis Assis) - Concedo a palavra O que ocorre hoje na minha cidade natal, Rio de Janeiro,
ao DObre Deputado Expedito Rafael. S. Ex- dispõe de 25 minutos vai ocorrer em São Paulo quando acabarem os empregos; vai ocorna tribuna. rer em Curitiba quando todo o contingente rumI do PlI1'llDâ se des-
O SR. EXPEDITO RAFAEL (pMN - RO. Sem revisão locar para a cidade, e vai ocorrer em todas as capitais, porque odo omdor.) - Sr. Presidente, S... e Srs. Deputados, no início deste povo da roça não agüenta mais esse abandono.Grande Expediente, quero parabenizar todos os sexvidores públi- Também quanto a esse tema, Rondônia insere-se no contexcos fedenis, estaduais e rmmicipeis do Brasil, pelo Dia do Funcio- to nacional. Nas décadas de 70 e 80, aquele Estado absorveu on6rio Pliblico, e pedir-lhes que aguardem mais uma década até a maior fluxo migratório de todo o Brasil. A maioria dos agricultocmcreúzaçlo daquilo que todos nós almejamos, ai seja, a isono- res dos Estados do Espírito Santo, de Minas Gerais, do P3l'8IIi, demia saJarial pam os Poderes Exewtivo e Legislativo, uma vez que Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e posteriormente da BahiaOS salúios do Poder Judici6rio se mantêm em patamar bem supe- migraram para a região Norte, rumo ao então Tenit6rio'de Rondôrior, principalmente em re1açio aos do Poder Executivo. Dia. Essa migração absorveu diretamente aqueles que poderiam vir
Quero tamb6m aproveitar a opmunidade para parabenizar a ser os bandidos do Rio de laneiro ou de São Paulo.o nobre Deputado Nilson Gibson pelo dismrso que proferiu sobre Aquelas familias foram para Rondônia porque lá, comoo Estado do Rio de laneiro, minha terra natal. aliás, em toda a extensão norte do Brasil, havia terra fértil. Assim,
Sal carioca, filho de nordestinos; meu pai é pernambucano, com o apoio do INCRA, dispondo de um bom suporte econ&nioo,contenineo do Deputado N'JIson Gibson, e minha mãe é alagoana de sexvidores públicos zelosos e de teIras f6lteis, acolhemos todasAmbos migraram do Nordeste, conheceram-se e casaram-se no aquelas famílias e promovemos a colonização de um tenit6rio queRio de Janeiro. Passei minha infancia na Cidade Maravilhosa, an- hoje é exemplo de Estado socializado.tiga Capital do Brasil. Naquele tempo havia bonde, carnaval bri- A maior parte das áreas incluídas no projeto de colonizaçiolhanle, blocos de ma e harmonia, porque toda a Nação brasileira é demarcada em 42 alqueires 00 100 hectares. Além disso cons-despejava reaJI'SOS na Capital Federal. No Rio de Janeiro havia tmÍram-se estradas, escolas e um posto de saúde. Enfim, havia ÍJl..bons polfticos que tomavam decisões nacionais. Quando a Capital fra-estrutura de transporte e de armazenamento, com forte incentifoi transferida para Brasflia, fiOOll no Rio de laneiro ápenas o fIu- vo à produção agricola, de início prestado pelo INCRA e depoisxo migratório de todo o interior do Brasil. pelo Governo do Estado.
Hoje, quando olho para o Morro do Alemão, em Bonsuces- Os fatores de produção, nonnalmente, são: terra, capital e50, cheio de barracos, lembro-me da minha infancia naquele su- trabalho. O INCRA dava a terra; dois programas nacionais - obótbio; naquele tempo, no MOl1'O do Alemão, não havia barracos; P6lo Noroeste e, hoje, o Planafloro - garantiam o capital; i famíliacostumávamos fazet' ali nossas escaladas. Havia apenas a mata, um que se deslocava para Rondônia fornecia o trabalho. Constituiampouco de capim e uma pedreira ao lado. fi não havia bandidos. se assim propriedades familiares com a participaçio de todos.Hojo,~ passo peJos viadutos do Rio de laneiro, vejo que to- O INCRA primoo também pela consexvaçio da mata.dos eles abrigam familias inteiras. Essa 6 a realidade de hoje: pes- Quando da distribuição de terras aos colonos que migravam, exi-
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gia-se, como preocupação fundamental, que a mata da região ama- Como representante do povo de Rondônia no Podef Legiszônica fosse preservada. O colono tinha pouco poder aquisitivo e lativo e como engenheiro agrônomo, pergunto à Nação: será quecultivava a sua parcela de terra em função de sua disponibilidade valeu a pena migrannos para Rondônia com esposa e fIlhos, seeconômica. hoje a Nação brasileira, esquecida daquele Estado, não dá o míni-
O trabalhaqor migrava para Rondônia levando apenas a es- mo apoio a quem ali trabalha? Hoje, querem dar alimento de graçaposa e os fIlhos e, como documento, a mão calejada. O agricultor para quem não trabalha. São 30 milhões de famintos no Brasil,chegava e mostrava a mão, que parecia até casco de animal, de uma Nação que pode produzir a maior riqueza da terra. Na minhatanto calo, de tanto trabalho. E, ao receber a sua parte, ficava satis- opinião, são 30 milhões de preguiçosos, que têm medo do trabalho.feito, e cultivava aquele pedacinho de terra para manter sua familia Quando eu era criança, a LBV, no Rio de Janeiro, distribuíasem, contudo, ferir a natureza. a sopinha do Zaror nas regiões carentes. E para nós era uma vergo-
O que ocorre hoje em Rondônia, com toda aquela terra co- nha tomar a sopa do Zarur. No Rio de Janeiro ainda havia senso delonizada, com as estradas, com as escolas, é conseqüência da dignidade.omissão do sistema político do Estado, que não assumiu quaisquer São palavras esquecidas no Brasil: dignidade, honra ~ trabaresponsabilidades para com aquela população de pioneiros, hoje lho. Hoje, quem pode mais, chora menos. Atualmente a Nação estácomumente chamados por nós - que também somos pioneiros - de empenhada em atividades que geram fraude, a exemplo do que"piotários". E por que ''piotários''? Porque chegamos e deixamos o ocorreu no Rio de Janeiro com o Poder Judiciário, que comandouprato feito para outros usufruírem. Hoje, o projeto de colonização todo o processo eleitoral por computadores. Mas quem domina aOuro Preto apresenta os seguintes resultados - são dados estatísti- arte da informática no Brasil é uma minoria. E em matéria de comcos: dos colonos assentados, apenas 20% ainda detêm a posse das putador, o que for digitado é o que prevalece.terras; os 80% restantes venderam suas propriedades; desses, 10% O sistema político nacional funciona da seguinte fOlma: emcompraram outras, e mais ou menos 30% utilizaram os recursos da política só não se pode perder. Bem, se detenho o poder econômivenda das terras para montar uma atividade comercial na pequena co, controlo a maioria dos funcionários, dos escrutinadores, doscidade de Polichi, cOmo a chamamos, e 40% constituem o contin- presidentes de mesa; ora, sendo assim, por que não conduzir o sisgente dos sem-terra que migraram para outros Munic1pios mais tema, se vale tudo? E com isso de digitação, é muito simples fraudistantes, como Tarilândia, Machadinho e Buriti, abrindo novas dar. O Tribunal Superior Eleitoral equipou todo o País com comfrentes de colonização para assumir a sua parte na reforma agrária. putadores. Quando apuraram os votos em Ouro Preto do Oeste,
Deixo aqui uma mensagem para o Partido dos Trabalhado- minha cidade, encontraram 96 votos que eu teria recebido; na horares, que enche a boca quando fala em fazer a reforma agrária no da digitação, em Porto Velho, apareceram somente 46 votos! MiBrasil: que se faça já a reforma agrária, sob pena de os sem-terra nha Nossa Senhora, quem vai saber dessa falha? Há a apuração,invadirem São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, onde há terras depois a digitação... A falha só aparece para quem dispõe de umférteis, onde há toda uma infra-estrutura, onde há hospitais, esco- sistema de computador. E no Brasil quem pode dispor de um sistelas e principalmente produção mecanizada. ma de computador? É· o político pobre, ou o político rico?
A reforma agrária é um programa muito sério que deve ser Quem detém o poder político nacional? É quem tem capital, ouestudado no Ministério da Agricultura por pessoas capacitadas, ou quem trabalha?seja, por engenheiros agrônomos e até sociólogos - que, aliás, fi- Na Nação brasileira, hoje, quem vale realmente não é quemcam só na teoria; nunca vi um sociólogo realizar nada de concreto, trabalha, quem quer ser bom político, mas quem é esperto. É essemas teoria eles têm até demais. Principalmente os engenheiros o exemplo que estamos deixando à juventude, e que não recebeagrônomos que vivem na região Norte deveriam orientar as famí- mos dos nossos pais. O Brasil que herdei do meu pai era bem melias, capacitá-las, porque o peão, o meeiro, o arrendatário que se lhor do que o que estou deixando para os Íneus filhos e netos.transforma em proprietário de terra fica desnorteooo. Ele precisa Hoje, neste Grande Expediente, defendo o Estado de Ronde preparo, a exemplo do que se fez em Israel; A Nação brasileira dônia, os agricultores simples que desmataram aquela região paraenviava aos Kibutz, em Israel, pessoas preparadas. transformá-la em área rica. Depois veio o poder do capital para
Em Rondônia, o peão, que estava .acostumado a receber or- comprar as terras daqueles pobres por um preço irrisório - atualdens do patrão, que trabalhava sob o comando do dono da proprie- mente, em Rondônia, compra-se uma propriedade rural totalmentedade, de um dia para o outro amanhece proprietário rural. Isso formada por pouco dinheiro; para desmatar e plantar, para formaracarreta grande desestabilização para o ser humano. O sujeito um um alqueire de pasto, o custo será o dobro do que se gasta paradia é peão e no dia seguinte proprietário! Acostumado a cumprir comprar uma propriedade rural de um trabalhador que para lá leordens, de um dia para o outro é ele quem dá as ordens, quem ge- vou sua familia, que perdeu e continua perdendo seus ftlhos nasrencia a propriedade rural. Esse é um dos principais fatores da de- derrubadas de madeira, as quais hoje causam mais acidentes dosistência, da venda da terra por 80% dos colonos incluídos no pro- que o trânsito nas grandes capitais. Hoje registram-se 20 ou 30grama. óbitos em cada derrubada, na região de Rondônia.
Outro fator que também pesa na reforma agrária é o sistema Então, formamos o Estado de Rondônia para que o poderdo capital, o acesso ao crédito. Hoje, o Brasil concede o crédito capitalista entrasse na região amazônica, comprasse as propriedacom 10% de juros reais ao mês. Disse um Deputado que nem plan- des de pequenos proprietários e, ao custo de muitas vidas, de ditando maconha o agricultor pode pagar a TR. Quanto à maconha, nheiro do governo para demarcar, construir estradas, escolas enão sei; não tenho prática nessa área; mas a lavoura de café, que já postos de saúde, estabelecesse grandes fazendas? Então, foi esse ofoi o grande sustentáculo da econOInÍa do Brasil, que já gerou al- meu papel, como Deputado Federal, eagenheiro agrônomo e pio-tos rendimentos, não consegue pagar esses juros. neiro daquela região?
Outra lavoura com a qual tenho muita afmidade é a de ca- Quero aproveitar este Grande Expediente para parabenizarcau. Na Bahia os plantadores de cacau costlllI)aVam até educar o presidente, Deputado Inocêncio Oliveira, pelo trabalho que conseus filhos na Europa! No Estado de Rondônia ainda plantamos duziu com brilhantismo e bom senso, principalmente durante o pecacau. mas hoje essa lavoura não cobre sequer os juros impostos à ríodo negro da Câmara dos Deputados. S. Ex· empenhou-se nasagricultura. suas obras, resgatando para esta Casa pelo menos um bom visual.
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vn - COMUNICAÇÕES PARLAMENTARESTem a palavra o Sr. Germano Rigotto, pelo PMDB.
Durante o discurso do Sr. Expedito Rafael, o Sr.Clóvis Assis, § 2° do artigo 18 do Regimento Interno,deixa a ca4eira da presidência, que é ocupada pelo Sr.I1IOcêncio Oliveira, Presidente.
O SR. GERMANO RIGOTTO (pMDB - RS. Sem revisão do orador.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, está acontecendo no Rio Grande do Sul o desenvolvimento da campanhap?litica do segundo turno das eleições. E disputa o Governo doEstado um Deputado que foi e é um exemplo nesta Casa, um homem que, chamado para exercer um cargo no Executivo, foiexemplo de Ministro. Foi o maior Ministro da Previdência queeste Pais já teve e foi considerado o melhor Ministro do atual GOvemo. O Deputado Antônio Britto, candidato de uma coligaçãoque reúne o PMDB, o PSDB e o PL, propõe-se a fazer um Governo de unidade no Rio Grande do Sul, e para isso já está atraindooutros partidos que não compõem a coligação para respaldar suacanctida'nra no segundo turno.
Quero aproveitar e deixar registrada, Sr. Presidente minhaexpectativa, minha espérança de que tenhamos no Rio Grande umOovemo que busque :rewperar o Estado, que procure levar para láos :rewrsos que o Rio Grande não tem recebido, que consiga umaatençio ainda não recebida do Governo Federal e, ao mesmo tempo, tenha um projeto para o Estado. Se formos, por exemplo, analisar os :rewrsos internacionais destinados ao Rio Grande, verificaremos que são poucos, devido à falta de projetos. Então, precisamos de um Governo que pense grande o Estado e que tenha umpaojeto p8l1l o Estado. Precisamos de um Governo comandado poraJgu6m capacitado, que já tenha demonstrado competência emfunção executiva e que talvez seja o maior Governador que o Esta-
Quaodo..cheguei aqui pensei que Deputado ganhava muito dinhei- do já teve.m; .peusoi que se pudesse comprar um caIro com o salário de três Quero deixar registrada minha expectativa e minha esperanJllele8,como 1UDcioDmo público. Não consegui. Tive que vender ça de que aquela diferença de 650 mil votos registrada no primeiroumaputamento para comprar um caIro novo. Cheguei e constatei turno se concretize também no segundo turno, apesar de algumasque os gabiDctcs dos Deputados Federais são menores do que os pesquisas estarem demonstrando que o percenbJal não será tãode qualquer chefe de divisão do Poder Executivo. Constatei tam- grande assim.b6m,Sr.~dente. que denúncias feitas por um Deputado Fede- O Deputado Chico Vigilante me disse que o candidat,· dDl não·encontmm respaldo no Poder Judiciário, nem no Ministério PT estaria crescendo nas pesquisas. No entanto, eu não tenho, luPóblico;.taJUs denáncias foram feitas, mas a imp'ensa s6 se preo- vida, pelos 650 mil votos de diferença do primeiro turno, pelasaipou. neste perfodo, com o Poder Legislativo... adesões que estamos recebendo de outros partidos e pelo que 0
As demincias feitas contra o Poder Executivo foram apura- próprio Antônio Britto represenul, em teImOS de ser um candIdatoda? Nio. As de:oóncias feitas sobre diversos setores do Executivo que realmente tem todas as condições de fazer um grande GoverfcDau. "apuadas?Nio. Mas, Sr. Presidente, V. Ex" está de para- no, de que o nosso candidato vencerá as eleições. Antônio Britto é...;~ demiDcias feitas sobre o Poder Legislativo foram apuradas um homem que, até de forma corajosa, em determinado momento,~i:ble.. DOIIOS foram,;J1gados, diante de toda a imprensa. Quero embora criticado por alguns, anunciou o seu apoio ao candidato~ V. Ex" pelo brilhante trabalho. Presenciamos neste Fernando Henrique Cardoso, hoje Presidente eleito, o que signifipIeDúio <> julgamento de colegas nossos - alguns foram condena- ca um bom relacionamento dele com o fubJro Presidente da Repúdos, outros não -, e toda a imprensa, toda Nação acompanhou es- blica.ses fatos. Não tenho dúvida de que com a eleição de Antônio Britto
Parabéns ao Poder LegisJativo, que estarei deixando no dia teremos, no Rio Grande do Sul, o mesmo que tivemos no Minísté31 de janeiro, quando volto ao Poder Executivo; parabéns também rio da Previdência, isto é, uma administração competente, exema toda a Nação brasileira, porque democracia se faz sofrendo e pIar, a administração de uma pessoa que está preparada para ocuaprmdendo. Vamos construir um Brasil democrático para os nos- par o cargo de Governador do Rio Grande do Sul e até mesmolOS netos. Talvez nem nossos filhos vejam a Nação brasileira de- para ser Presidente da República. Quando citavam o nome do AnIIlOClitica em que sonhei viver na minha velhice. tônio Britto para ser candidato à Presidência e as pesquisas de-
Sr. Presidente, a toda Câmara dos Deputados, principalmen- monstravam sua aceitação -, sabíamos que, se fosse candidato, ç:,~
te aos seus funcionários, agradeço a recepção que me deram. teria todas as condições de ser eleito. Tinha apoio em todo o Hla-Era o que tinha a dizer. sil. ConbJdo, preferiu governar o Rio Grande do Sul. A partir des-O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Vai-se passar se Governo, não tenho dúvidas, estará preparado para ser CWldida-
ao horirio de to à Presidência e, quem sabe, o fubJro Presidente da República.Mas tem de passar pelo Estado e fazer uma grande administração.
Estamos lutándo, estamos nos empenhando para apoiar, daforma que podemos e com o tempo de que dispomos, a caminhada, de Antônio Britto, sem, conbJdo, nos esqueceImos do nossotrabalho no Congresso Nacional, da nossa atuação nesta Casa.
Se Deus quiser, no dia 15 de novembro teremos um resultado tão expressiva quanto o obtido no primeiro turno, uma diferença de perto de 650 mil votos. O registro que deixo aqui é a certezade que desta Casa deverá sair o maior Governador que o RioGrande do Sul já teve, Antônio Britto.
Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo a
palavra ao nobre Deputado Chico Vigilante, pelo Pr.O SR. cmco VIGILANTE (PT - DF. Sem revisão do
orador.) - Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, o Deputado Germano Rigotto tem razão quando diz que é desta Casa que sa:lá ')mais ilustre Governador do Rio Grande do Sul, exatamente (\ ex,Deputado Olívio Dutra, homem preparado, realmente capacillid"para administrar aquele Estado. Até porque já provou na admini'·tração de Porto Alegre que é capaz. Prova disso é que os gali~' .reconduziram o Pr ao Governo de Porto Alegre, com a eleição, .'Tarso Genro, que foi Vice-Prefeito de Olívio Dutra.
Outro registro que faço, Sr. Presidente, Sn e Srs. Deputados, diz respeito à parcialidade de um órgão de comunicação local,o Jornal de Brasí6a, com relação às eleições do Distrito Federal.É bom que se diga que não é toda a imprensa de Brasília, porque ojornal Correio Braziliense vem cobrindo as eleições de maneirahomada, imparcial e correta, assim coJllO a Rádio CBN, que vemdando o devido espaço a todos os candidatos no Distrito Ferlw" 1
agora, no segundo turno, aos dois candidat()~, a '1''1 :~l3.~':;l, 'Capital, a Rádio Nacional, enfim os meios de C)1 'j LiU.•
Distrito Federal. E falo isso com a autoridade de Deputad"
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Vüi21do d~sta dd'lde, dI", quem não tem rabo preso com ninguém.O Jornal rl1e BIi'11Sllill transformou-se num panfleto de pro
paganda do Pllládo do Budti Conversei com jornalistas que hojetêm vergonha de trab"llia;: naquele matutino. Esse jornal foi buscarum'!. matéria, pmduzirla p~lo comitê de imprensa do Sr. ValmirCampelo, um pareC1~rque não tem nenhuma validade e que traia,segundo eles - e el0S põem enire aspas. numa demonstração deque a matéria não teria v3.lidade~.de irregularidade na ad:ministração do Prof. Crlstovam Bmrrqm:J na Universidade de Brasília. Oque houve fl':!, verdad'3? Um 1:JD:édic('. professor universitário, demitido, afastado o,:} UnE, pBb\ diH~dura, na época do Sr. José CarlosAzevedo, ingressou na Justiça do Trabalho e conseguiu do Tribunal Superior do TI'!balho &1J'1 reintegração, O Prof. CristovamBuarque, zelüE0 que l.§ (b (9)Jdill pública, pernambucano homado,que pode ser acus",o<:!n de menos de desonesto - podem acusálo do que ']uisemm: feio. baixinho, nordestino. careca; menos dedesonesto -, ei1c1ill1iriliou. através do Departamento Jurídico daUniversidade, um acordo m Jum'iça do Trabalho,
Quem jii re\X1l'le,J à Jusliça do Trabalho sabe exatamenteque, quando se faz um as duas partes abrem mão de alguma coisa. O [repu!'Qdo e empresáxio Paulo Octávio. aqui presente.com Ce1teza já deve 1:er ieito .Clcordo, se algum de seus funcionáriostiver apresentado rec!2lillflç1io ll'abalhista; e se fez acordo, este interessou às duas partes, l~íio Ge f~ acordo se uma delas pode ser lesada.
O acordo foi hOillDlog'ldo, o professor reclamante foi pago,e aquele mesmo J<!xê Cm:los A?iWedo, que tinha demitido o professor, entrou com repr1i;sellta,ção no Tribunal de Contas da União.
O Tribu!I!ü mda pôde fazer, porque não havia ilegalidadealguma, O pr6prio Ivlillislm Drumond não encontrou sequer umailegalidade. Foi dado 'um parecô7!", mIo pelo Tribunal. mas por umassessor, e, digl-S",-" de pas~agem, o processo estava tramitando emsigilo. O ('omiti~. do Sr, V,~hlth' Campelo teve acesso a esse parecer, e hoje o .TorD*'l de Bnts!lia, que, repito, para nossa vergonha,transfotmOIJ~S'3num panflet,f) do Palácio do Buriti, em vez de serjom'll sério e respe!tf>ào que Br:;or,ilia merece, publica notícia naqual sugem que esse episódio 0stma manchando a honra e a dignidad,~ do ProL Cl'istj{YJ®:I t\tJI;''i"qwSJ,
AC'ledito, S,., PreSk~!3!!1t6 - eu que tanto defendo a liberdadedos órgãos de cOmmJ1C,2 i ;1Tho -, que a imprensa tem que ser exercid'l com maior re:;pD!l5f!bilidade, N2ü pode o irmão do secretário deComunicação Social. do PaJád(l do Emiti, que é editor do caderno"Cidade" do Jm'!:J2IH de ~i'Qslli!'" fbrr inventando esse tipo de história para dC1J}"griI a imag":'.m di?- ,1m professor, de 11m homem honrado e hem'osto como é Cástovam lSuarqne.
O Jon!a! de RF<1s'iU0" que busque outras formas de combater as idéias do f'KéA~ 'Cti8jOV.fl!l1 Buarque. Não me venham falarem desonestidrsl"" Quando ~{88lJmlU a Reitoria da Universidade deBrasília, Clistovmn onil"va B]mTI fusquinha e morava num apartamento na sQn 315, Qurmdlo dei~.oo o cargo de Reitor, moravaexatamente no me:>mo ;3pm:ülmenlo e andava no mesmo carro.
É preciso que se-exerç"! ~l imprensa com responsabilidade.Não se pode tentar dOJ:!f~grk a hT"'!gem de uma pessoa porque émomento eleitoml. 1<163 iemo~ outras provas. O Correio 8ra»liense, por e:remplo, Oj!l!'''' 0'ile,'ce lleste momento uma imprensa im-pardal, tem mosü';!do o foi proveitosa a administração deCristovam BU3.rque na de Brasília. Tenho profundasdiscordâncias de liIilia ide01ógicSl com o Depuiado Paulo Octávio,mas aqueles que compram s.iglas para impedir que um Deputadovolte a esta Casa não podem agora querer posar de bons moços eatacar a integridade e a hüm<1dez de um homem como CristovamBuarque, que, .filias, tem o melhor programa de governo, a melhorproposta para a des1f'l cidade. que está ,,-bandonada do
ponto de vista administrativo no que se refere à segurança, à saúde, à educl\ção e ao transporte . Temos documentos que comprovam, por exemplo, irregularidades de caixa no sistema único detransporte do Distrito Federal. Está lá! Cobraram da Policia Militare do Corpo de Bombeiros 170 ~ões de reais, sem existir comprovação da efetiva prestação do serviço. Não há controle dequantos policiais foram transportados por aquelas empresas.
Ontem, o Jornal de Brasília, publicou em primeira páginamatéria sobre a liberação de dirigentes sindicais. A Constituiçãotem de ser respeitada. Dirigentes sindicais têm imunidades, Sr.Presidente. Existem os acordos coletivos, as chamadas convenções. que são assinadas pelas duas partes. Assim como trabalhadoresda construção civil - portanto, do setor privado - são liberadospara o sindicato, com ônus para a empresa, trabalhadores do setorpúblico são liberados, com ônus para o Estado. Não se pode, nestemomento, afumar que todos aqueles dirigentes sindicais são doPT. Entre eles há policiais, que não têm nada a ver c:om o PT; hácoronéis do Corpo de Bombeiros na diretoria de clubes, e eles nãotêm nada a ver com o Partido dos Trabalhadores.
O Jornal de Brasília, que, repito, transfOlmou-se num panfleto de divulgação do Palácio do Buríti. talvez esteja imaginandoque Cristovam Buarque, no Palácio do Buríti, não mais pennitiráque o Diário Oficial seja rodado na sua gráfica. Certamente o candidato, se for eleito, vai abrir licitação para apurar quem podeprestar tal serviço pelo melhor preço. Talvez por medo disso estejam a fazer esse tipo de calúnia, de infâmia, contra um homemdigno como o Prof. Cristovam Buarque.
Espero que o Jornal de Brasília, que tantos serviços jáprestou a esta comunidade e que, juntamente com a Radiobrás, emoutro momento, promoveu valoroso seminário sobre a Brasília dofuturo, não venha envergonhar nossa cidade, transformando-senum boletim. de propaganda do Palácio do Buríti. Brasília não precisa disso, mas sim de uma imprensa digna, honrada e independente, que efetivamente fOlme opiniões, mas que não fique, demaneira parcial e covarde - como tem feito o Jornal de Brasília , atacando o candidato da Frente Brasília Popular, do Partido dosTrabalhadores, ao Governo do Distrito Federal. Espero que a administração desse jom,al reflita melhor sobre o quanto ele está colaborando com a conupção e a indignidade instaladas nesta cidade. Brasília não merece isso. Brasília quer coisa melhor, e é porisso que Brasília já optou claramente pela candidatura do Prof.Cristovam Buarque.
É este o nosso registro, Sr. Presidente. E se querem guerra,se querem briga, terão briga! Se o Jornal de Brasília continuaratacando impunemente os dirigentes sindicais, os dirigentes partidário~ eos integrantes do Partido dos Trabalhadores, vamos procurar todos os meios para mostrar que não somos o que eles dizem.
Fica este registro.O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo a
palavra ao nobre Deputado Aldo Rebelo, pelo PCdoB.O SR. ALDO REBELO (PCdoB - SP. Sem revisão do
orador.) - Sr. Presidente, Sf"as e Srs. Deputados, quero fazer hojedesta tribuna uma breve reflexão sobre o seminário realizado namanhã de hoje nesta Casa envolvendo a temática da abertura dasimportações em nosso País.
O seminário tratou especificamente de importação de pneususados, o que tem trazido à indústria nacional e ao trabalhador brasileiro prejuíws irreparáveis, uma vez que, para se verem livres dolixo constituído pelos pneus velhos, a Europa e os Estados Unidospraticamente doam, ou melhor, até pagam para que terceiros retirem de seus depósitos esses pneus, que lá funcionam como um incômodo lixo, ocupando um espaço muito caro nos Municípios europeus e norte-americanos.
Outubro d&1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13389
Eis que, diante dessa circunstância, um grupo de aventurei- grandes nações industrializadas, que, illfelizmenw, itêm. encontradoros do nosso País se dá ao trabalho de começar a trazer da Europa aliados fortes nas elites dirigentes empresllxiais do nosso País.e dos Estados Unidos, e sabe-se lá mais de onde, sucata, pneus ve- Era o quetinha a dizer.lhos Para serem vendidos aos consumidores brasileiros. O SR. PRESIDENTE (Inocêncio Oliveira) - Concedo a
Ora, Sr. Presidente, SI"s e Srs. Deputados, é sabido que a palavra ao nobre Deputado Paulo Octávio.fabricação de pneus nos Estados Unidos e na Europa obedece a O SR. PAULO OCTÁVIO ( - DF. Sem revisão do ora-'exigências de qualificação para o terreno e o clima próprios daque- dor.) - Sr. Presidente, SI"s e Srs. Deputados, venho ao plenáriole continente, no caso da Europa, ou daquele país, no caso dos Es- nesta tarde comunicar o meu desligamento, desde o dia 4 de outu- .tados Unidos. Há pneus propícios para uso no verão, pneus reco- bro de 1994, do partido a que fui filiado durante três anos e dezmendados para uso no inverno. E é justamente este lixo imprestá- meses, o PRN. Meu afastamento aconteceu porque, nos últimosvel nos países do Primeiro Mundo que é vendido, sem qualquer seis meses, fui vítima das maiores arbitrariedades já ocorridas nacritério, aos consumidores brasileiros. história política do nosso País.
Multiplica-se a importação de pneus usados. Sabe-se lá Na última campanha, na qual fui obrigado a fazer coligaçãoquantos acidentes já foram causados pelo uso desses pneus, mas já com partidos fracos, não pude utilizar o espaço que me seria devitemos a medida exata do prejuízo no que diz respeito ao emprego do, o espaço a que teria direito no tempo destinado diariamente àna indústria de pneumáticos e no setor de recauchutagem em nos- propaganda eleitoral em todas as emissoras de rjidio e televisão deso País. Há setores da sociedade brasileira que, pensando apenas Brasília. Portanto, fui vítima das maiores injustiças, tudo por culpano lucro, pouco se incomodam que o nosso País se transforme do Presidente do PRN. Sr. Daniel Tourinho, que vendeu o partido,num Paraguai de 150 milhões de habitantes; que a nossa indústria em Brasília, ao empresário Luiz Estevão, que hoje o controla naseja sucateada e liquidada; que os empregos em nosso País, princi- nossa Capital. Dos sete nomes que hoje fazem parte da comissãopalmente os empregos industriais, sejam trocados por empregos provisória que dirige o partido desde fevereiro deste ano, cinco sãoeuropeus, não se sabe lá por que razão. funcíonários do Grupo OK. Eles nunca tiveram qualquer militân-
A abertura do mercado, Sr. Presidente, nos países em que cia política, jamais foram filiados ao PRN, entraram nele apenashá dirigentes e uma classe empresarial responsáveis, só é feita sob para perturbar a ordem do partido e com um único e exclusivocritérios rigorosos, sob pressupostos rigidos. Não se pode abrir in- propósito de prejudicar a candidatura do Deputado Paulo Octávio,discriminadamente a economia de um país gigante como o Brasil. que hoje comunica a esta Casa que está desligando-se do PRN.Não se pode denubar alíquotas sem um estudo sério, sem a utiliza- Graças à Justiça, consegui, no último dia de propagandação de vantagens comparativas de um país com 150 milhões de eleitoral na televisíio, ter uma participação de oitenta gegundos.habitantes e que hoje se estabelece como uma das dez ou das doze Caso contrário, eu teria tido, durante todos os sessenta dias, apenasprincipais economias do planeta. oito aparições de vinte e sete segundos. Sofri muito e hoje venha a
Fazemos aqui a denúncia de que infelizmente no Brasil tan- esta Casa dizer que não me afasto do processo político. Estarei rlrto o Governo como setores empresariais sem compromisso com o me nele e ficarei sem partido ate o [mal do meu mandato, esperandesenvolvimento do País têm agido de maneira irresponsável no do que o tempo passe e que eu possa identificar-me comuma dousentido da desindustrialização do País, no sentido do sucateamento trina político-partidária cuja filosofia se encaixe no que penso parada nossa indústria, em prejuízo dos interesses dos trabalhadores e o futuro do nosso País.do povo brasileiro, em. prejuízo dos interesses da soberania nacio- Sr. Presidente, ouvi atentamente as declarações do Deputanal do nosso País e em benefício naturalmente das economias ul- do Chico Vigilante contrárias à posição do Jornal de Brasília.tra-industrializadas dos países do Primeiro Mundo. Conheço muito o Diretor-Geral desse jornal, Dr. Fernando Câma-
É preciso, portanto, que esta Casa esteja alerta. É preciso, ra, assim como o Diretor de Redação, Sr. Carlos Honorato. Nãoportanto, que os Srs. Deputados estejam atentos para promover, posso jamais imaginar que essas duas pessoas tenham vendido aatravés não apenas de denúncias, mas de métodos legislativos con- independência do jornal ao Palácio do Buriti. Acredito, sim, que ascretos, a defesa do patrimônio nacional- e o patrimônio nacional é reportagens em que hoje foi alvo de ataque o candidato do PT,constituído fundamentalmente pelo emprego, pelo salário, pelo pa- Cristovam Buarque, não tiveram o propósito de desmereCer a suatrimônio industrial a tão duras penas construído em nosso País. candidatura ao Governo de Brasília. Por sinal, Cristovam Buarque
E não se venha aqui argumentar que se importem pneus foi feliz ao dizer que as atitudes tomadas quando Reitor da UnBusados, que se importem sucatas de borracha da Europa em bene- foram justas e que as tomaria novamente.fício do consumidor. Não se venha aqui com essa desculpa, por- Portanto, em relação ao que declarou o nobre Depu'tadoque mais do que uma desculpa nós tomanamos esse argumento Chico VIgilante - o mais votado da história política de Brasília ecomo u!J1ll insolência. que fez um belo trabalho nesta Casa durante os últimos quatro
O próprio Ministro da Fazenda, muito recentemente, cha- anos -, não concordo com a difamação contra o Jornal de Brasí·mou o consumidor brasileiro de otário. Agora, querem transformá- lia, que tem prestado grandes serviços à nossa cidade, faz parte dalo num gênio, que, sem qualquer tipo de' informação, pode com- sua tradição e tem contribuído muito para o seu desenvolvimento.prar pneus usados que são mais barátos até porque não se sabe Quero crer, sim, que o ataque a Cristovam Buarque tenha sidocomo entram no Brasil, se pagam impostos - podem ser até mes- mais uma atitude de algum jornalista que quis dar um furo de remo contrabandeados. portagem, tomando pública matéria que grande parte da população
É preciso que também a Polícia Federal tenha sua atenção não conhecia. Tenho certeza de que as respostas dadas pelo PT fovoltada para averiguar rigorosamente como esses pneus usados ram suficientes para se constatar que não há nenhum dolo no quetêm entrado no Brasil. foi declarado na capa daquele jOlua1.
Gostaríamos de deixar registrada esta denúncia, que eviden- Sr. Presidente, até o fim de meu mandato, continuarei rep-cia a forma como a chamada abertura de mercado está sendo feita resentando na Câmara dos Deputados a população de minha cidadeem nosso País, não em benefício da sociedade brasileira, não em e quero crerque estaCasa continuaráprestandograndes serviços à Nação.benefício do povo brasileiro, mas, ao contrário, em detrimento do Afasto-me com muita satisfação do PRN, partido que meemprego, do salário, dos interesses nacionais e em benefício das trouxe, durante três anos e dez meses, tantas dificuldades e tantos
13390 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
problemas, partido que em 1990 chegou.a ter 44 Deputados e agora elegeu apenas um em todo o território nacional. E, apesar denele ter continuado, apesar de não ter tido tempo algum na televisão, de ter sofrido toda sorte e perseguições, consegui ter 30 milvotos na Capital; fui um dos Deputados mais votados nesfá cidadee o Deputado do PRN mais votado em todo o Brasil. Mas infelizmente não volto a esta Casa, devido à quantidade de votos que a coligação deveria ter e acabou não tendo. Fui o oitavo Deputado mais votado em toda a cidade, e honram-me muito os 30 mil votos que obtivede pessoas que, mesmo sabendo de IllinPllS dificuldades, mesmo sabendo que eu não voltaria a esta ('..asa, porque a coligação não alcançaria o quociente eléitoral, deram-me o seu voto de confiança.
Sr. Presidente, deixo os meus ágràdecimentos e a comunicação de meu afastamento defmitivo doPRN.
o Sr. Inocêncio Oliveíra,'Presidente, deixa a cadeirada presidência, que é ocupada pelo Sr. AdylsonMotta, rVíce-Presidente.
o SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Concedo a palavra aonobre Deputado João Fagundes, pelo PMDB.
O SR. JOÃO FAGUNDES (PMDB - RR. Sem revisão do.orador.) - Sr. Presidente, St's e Srs. I?eputados, na tarde de ontem,um presidiário que estava sendo socorrido no Hospital Regional daAsa Norte, o tradicional HRAN, livrou-se das algemas e feriu,com um disparo de arma de fogo, um soldado da Polícia Militar doDistrito Federal que lá exercia a função de policiamento. Desgraçadamente o militar ferido veio a falecer, sendo mais um integrante da Polícia lv1i.litar do Distrito Federal a morrer no cumprimentoda importante missão de policiamento ostensivo, que compete àPolicia Militar.
De posse de uma arma de fogo, aquele presidiário ameaça-;a ~. todos, colocando em risco muitas vidas e criando justificadopânico em um dos nossos hospitais. Foi quando surgiu a atuaçãocorajosa e mesmo heróica do Tenente-Coronel Jair Tedeschi, que,disfarçado de médico, desarmou o criminoso e restabeleceu a ordem naquele modelar estabelecimento hospitalar, seriamenteameaçado pelo gesto irresponsável de um delinqüente.
A ousadia e a coragem do Coronel Jair Tedeschi é bastantecoerente com sua formação de oficial da Polícia Militar do DistritoFederal, instituição modelar, que abriga em suas fileiras homenslivres e dignos, que não hesitam em arriscar a própria vida parasalvar a vida de seu semelhante.
Sempre defendi nesta Casa a necessidade da existência deuma Polícia Militar fardada, disciplinada e militarizada, apta paraos imprevistos que desgraçadamente sempre acontecem nos múltiplos conflitos de interesses da nossa sociedade.
Por isso, Sr. Presidente, quero desta tribuna, com inteirajustiça, render minhas homenagens à pessoa do Coronel Jair Tedeschi, da Polícia Militar do Distrito Federal, esperando que o seuexemplo de sensatez e coragem possa ser seguido por todos aqueles que têm por missão a defesa da ordem pública, ainda que como sacrifício da própria vida.
vm -ENCERRAMENTO
o SR. PRESIDENTE (Adylson Motta) - Nada mais havendo atratar, vou encerrar a Sessão.
O SR. PRESIDENTE (Adylson Motta)-
COMPARECEMMAIS OS SRS.:
Roraima
Aceste Almeida - PTB; Avenir Rosa - PP; Rubem Bento Bloco.
Amapá
Valdenor Guedes - PP.
Ceará
Antônio dos Santos - Bloco; Mauro Sampaio - PMDB.
Piauí
Paulo Silva - PSDB.
Paraíba
Vital do Rêgo - S/P,
,Pernambuco .
Osvaldo Coelho- Bloco.
Alagoas
Roberto Torres - PTB.
Bahia
Jorge Khoury - Bloco; José Carlos Aleluia - Bloco.
Minas Gerais
Agostinho Val~nte - PT; Elias Murad - PSDB; NilmárioMiranda - PT.
São Paulo
Emesto Gradella - PSTU.
Distrito Federal
Augusto Carvalho - PPS; Jofran Frejat - PP; Paulo Octávio-PRN.
Paraná
Abelardo Lupion- Bloco; Edi Siliprandi - PSD.
Santa Catarina
Dercio Knop - PDT; Luiz Henrique - PMDB.
Rio Grande do Sul
Femando Carríon - PPR.
DEIXAM DE COMPARECER OS SENHORES:
Roraima
Francisco Rodrigues. - PTB; Júlio Cabral - PP; MarceloLuz-PP.
Amapá
Eraldo Trindade - PPR; Fátima Pelaes - Bloco; Gilvam Borges - PMDB; Murilo Pinheiro - Bloco; Sérgio Barcellos - Bloco.
Pará
Alacid Nunes - Bloco; Carlos Kayath - PTB; DomingosJuvenil- PMDB; Gerson Peres - PPR; Giovanni Queiroz - PDT;Hilário Coimbra - PTB; José Diogo - PP; Manoel Ribeiro PMDB; Mário Chermont - PP; Mário Martins - PMDB; NiciasRibeiro - PMDB; Socorro Gomes - PCdoB; Valdir Ganzer - PT.
Amazonas
Beth Azize - PDT; Ézio Ferreira - Bloco; José Dutra PMDB; Ricardo Moraes - PSB.
"Rondônia
Aparício Carvalho - PSDB; Carlos Camurça - PP; Edison Fidélis - PP; Maurício Calixto - Bloco; Reditário CassolPP.
Adelaide Neri - PMDB; Célia Mendes - PPR; FranciscoDiógenes - PMDB; João Maia - PP; Mauri Sérgio - PMDB.
Tocantins
Rio Grande do Norte
Fernando Freire - PPR; Flávio Rocha - PL; HenriqueEduardo Alves - PMDB; Marcos Fo:rmiga - PSDB; Ney Lopes Bloco.
Bahia
Ângelo Magalhães - Bloco; Aroldo~z - Bloco; BenitoGama - Bloco; Beraldo Boaventura - PSDB; Félix Mendonça PfB; Jabes Ribeiro - PSDB; Jairo Azi - Bloco; Jairo Carneiro -
Sergipe
Benedito de Figueiredo - PDT; Cleonâncio Fonseca - PPR;Everaldo de Oliveira - Bloco; Jerônimo Reis - PMN; José TelesPPR; Pedro Valadares - PP.
Rio de Janeiro
Aldir Cabral- Bloco; Álvaro Valle - PL; Amaral NettoPPR; Arolde de Oliveira - Bloco; Artur da Távola - PSDB; Benedita da Silva - PT; Carlos Alberto Campista - PDT; Carlos Lupi PDT; Carlos Santana - PT; Cidinha Campos - PDT; Fernando Lopes - PDT; Flávio Palmier da Veiga - PSDB; Francisco Domelles- PPR; Francisco Silva - PP; Jair Bolsooaro - PPR; Jamil Haddad- PSB; Jandira Feghali - PC do B; João Mendes - PfB; José Car-los Coutinho - PDT; José Egydio - PL; José Maurício - PDT;José Vicente Brizola - PDT; Junot Abi-Ramia - PDT; Laerte Bastos - PSDB; Laprovita Vieira - PP; Luiz Salomão - PDT; MárdaCibilis Viana - PDT; Marino Clinger - PDT; Messias Soares PDT; Miro Teixeira - PDT; Nelson Bornier - PL; Paulo de Almeida - PSD; Paulo Portugal- PP; Paulo Ramos - PDT; Regina Gordilho - PRONA; Roberto Campos - PPR; Roberto JeffersonPfB; Rubem Medina - Bloco; Sérgio Arouca - PPS; Sérgio Cm:y- PDT; Sidney de Miguel - PV; Simão Sessim - PPR; VivaldoBarbosa - PDT; Vladimir Palmeira - PT; Wanda Reis - Pl\IDB.
São Paulo
Alberto Goldrnan - PMDB; Alberto Haddad - PP; AlÓízioMercadante - PT; Annando Pinheiro - PPR; Arnaldo Faria de Sá- PPR; Ary Kara - PMDB; Beto Mansur- PPR; Cardoso AlvesPfB; Carlos Nelson - PMDB; Cunha Bueno - PPR; Delflm Netto- PPR; Diogo Nomora - PL; Eduardo Jorge - Pf; Euclydes Mello- PRN; Fábio Feldmann - PSDB; Fábio Meirelles - PPR; FaustoRocha - PL; Florestan Fernandes - PT; Gastone Righi - PTB; Geraldo Alckmin Fllho - PSDB; Heitor Franco - PPR; Hélio Bicudo- Pf; Hélio Rosas - PMDB; Inna Passoni - PT; João MeUão Neto- PL; Jorge Tadeu Mudalen - PMDB; Jose Abrão - PSDB; JoséAmôal- PSDB; José Cicote - Pf; José Dirceu - PT; José Genru-
Minas Gerais
Aécio Neves - PSDB; Aloisio Vasconcelos - PMDB A.nnibal Teixeira - PP; Aracely de Paula - Bloco; Avelino Costa PPR; Bonifácio de Andrada '- Bloco; Camilo Machado - PfB; Edmar Moreira - PP; Felipe Neri - PMDB; Getúlio Neiva - F'L; Thrahim Abi-Ackel - PPR; Irani Barbosa - PSD; João Paulo - PT;José Belato - PMDB; José Santana de Vasconcellos - Blo:;o; LaelVarella - Bloco; Leopoldo Bessone - PTB; Marcos Lima PMDB; Mário Assad - Bloco; Mário de Oliveira - PP; MauricioCampos - PL; Neif Jabur - PMDB; Odelmo Leão - PP; OsmânioPereira - PSDB; Paulino Cícero de Vasconcelos - PSDB; PauloDelgado - PT; Paulo Heslander - PTB; Philemon Rodrigues PTB; Raul Belém- PP; Roberto Brant - PTB; Romel Anísio - JPlP';Samir Tannús - PPR; Sandra Starling - PT; Saulo Coelho PSDB; Sérgio Miranda - PC do B; Sérgio Naya - PP; TarcisioDelgado - PMDB; Tilden Santiago - PT; Vittorio Mc~dioli PSDB; Wagner do Nascimento - PP; Wilson Cunha - PfBo
Espírito Santo
Armando Viola - PMDB; Etevalda Grassi de Menezes PfB; Helvécio Castello - Pf; Jório de Barros - PMDE:; LézioSathler - PSDB; Roberto Valadão - PMDB; Rose de Freitas PSDB.
DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feira 28 13391
Bloco; Jaques Wagner- PT; João Carlos Bacelar- Bloco; JonivalLucas - Bloco; José Falcão - Bloco; José Lourenço - PPR; Jut!lhyJúnior - PSDB; Luís Eduardo - Bloco; Luiz Moreira _. Bloco;Luiz Viana Neto - Bloco; Marcos Medrado - PP; Nestor Duar'vf)PMDB; Ribeiro Tavares - PL; Sérgio Brito - PSD; Sérgio Gaudenzi - PSDB; Uldurico Pinto - PSB; Waldeck Omelas -- Bloco;Waldir Pires - PSDB.
Acre
Paraíba
Efraim Morais - Bloco; Evaldo Gonçalves - Bloco; Francisco Evangelista - PPR; Ivan Burity - Bloco; Ivandro CunhaLima - PMDB; José Luiz Clerot - PMDB; José Maranhão PMDB; Lúcia Braga - PDT; Rivaldo Medeiros - Bloco; Zuca Moreira - PMDB.
Outubro de 1994
Derval de Paiva - PMDB; Edmundo Galdino - PSDB; Freire Júnior - PMDB; Merval Pimenta - PMDB.
Maranhão
César Bandeira - Bloco; Costa Ferreira - PP; Eduardo Matias - PP; Eurico Ribeiro - PPR; Francisco Coelho - Bloco; Haroldo Sabóia - Pf; José Bumett - PPR; José Carlos Sabóia - PSB;José Reinaldo - Bloco; Mauro Fecury - Bloco; Nan Souza - PP;Ricardo Murad - PSD; Roseana Sarney - Bloco; Sarney Filho Bloco.
Pernambuco
Álvaro Ribeiro - PSB; Fernando Lyra - PSB; GustavoKrause - Bloco; José Carlos Vasconcellos - PRN; José MendonçaBezerra - Bloco; José Múcio Monteiro - Bloco; Maviael Cavalcanti - Bloco; Pedro Correa - Bloco; Renildo Calheiros - PCdoB;Ricardo Fiúza - Bloco; Roberto Franca - PSB; Roberto Freire PPS; Sérgio Guerra - PSB; Tony Gel- Bloco.
Alagoas
Antônio Holanda - Bloco; Augusto Farias - Bloco; CletoFalcão - PSD; José Thomaz Nonô - PMDB; Luiz Dantas - PSD;Mendonça Neto - PDT; Olavo Calheiros - PMDB; Vitório Malta-PPR.
Ceará
Aécio de Borba - PPR; Ariosto Holanda - PSDB; CarlosVirgílio - PPR; Edson Silva - PDT; Emani Viana - PP; EtevaldoNogueira - Bloco; Luiz Girão - PDT; Luiz Pontes - PSDB; Manuel Viana - PMDB; Marco Penaforte - PSDB; Maria Luíza Fontenele - PSTU; Moroni Torgan - PSDB; Orlando Bezerra - Bloco; Pinheiro Landi'm- PMDB; Ubiratan Aguiar - PSDB.
Piauí
Átila Lira - Bloco; Ciro Nogueira - Bloco; José Luiz Maia- PPR; Murilo Rezende - PMDB; Mussa Demes - Bloco; PaesLandim - Bloco.
Sala 11 - Anexo II
Sala 119-B, Anexo !li
AVISO N° 38/94
AVISO N° 46/94
ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES
Recebimento de EmendasInício: 27-10-94- Prazo: 5 SessõesHorário: 9h às 12h e 14h às 18h - Decurso: la Sessão1 - Projeto de Lei n° 3.856-N93 - do Sr. Paulo Ramos -
I - Comissões Permanentes:COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,
CULTURA E DESPORTO
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
Sala 9 Anexo II
Recebimento de DestaquesInicío: 26-10-94 - Prazo: 05 SessõesHorário: 9h às 1211 e 14h às 18h30min-Decurso 2" SessiioA proposição abaixo somente receberá destaques ap.c·
sentados por membros desta comissão.1 - Projeto de Lei n° 4.644/94 - do Sr. Messias Soares
que "dispõe sobre a wncessão de incentivo fiscal às entidades editoriais que publicarem obras de autores brasileiros, na forma qUI;especifica.
Relator: Deputado Ivandro Cunha LimaParecer: favorável
AVISO N° 15194
Recebimento de Emendas ao SubstitutivoInício: 27/10/94- Prazo: 5 SessõesHorário: 9h às 1211 e 14h às 18h - Decurso: la SessãoAs proposições abaixo somente recebei'ão emcli1cla:;-,
apresentadas por membros desta comissão.1- Projeto de Lei n° 295191 - do Sr. Costa Feneira - que,
"institui passe livre para pessoas portadoras de deficiência físic:,:ou mental, no sistema de transporte coletivo interestadual". (Apensos: PL 758191, 2.849192. 2.873/92 e 2.874/92).
Relator: Deputado Arnaldo Faria de Sá2 - Projeto de Lei n° 2.982/92 - do Sr. Valdemar Costa
que "altera dispositivos da CLT relativos ao menor"Relatora: Deputada Rita Camata3 - Projeto de Lei n° 3.591193 - da Sr" Maria Luiza Fonte
nele - que "estabelece sanções civis nos casos de violência familiar".
Relatora: Deputada Rita Camata
AVISO N° 16/94
Recebimento de EmendasInício: 31-10-94-Prazo: 5 SessõesHorário: 9h às 12h e 14h às 18h - Decnrso:1 - Projeto de Lei nO 4.677-N94 - do Poder Executivo
(Mensagem nO 484/94) - que "dispõe sobe o valor do salário minímo, altera dispostiv0s das Leis n° 8.212 e n° 8.213, ambas de 24 dejulho de 1991, e dá outras providências".
Relator: Deputado Pedro Corrêa
COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃOE SERVIÇO PÚBLICO
Rio Grande do Sul
Adão Pretto - PT; Adroaldo Streck - PSDB; Aldo PintoPDT; Antônio Britto - PMDB; Amo Magarinos - PPR; CarlosAzambuja - PPR; Carlos Cardinal- PDT; Carnon Júnior - PDT;Celso Bernardi - PPR; Eden Pedraso - PT; Hilário Braun PMDB; Ivo Mainardi - PMDB; José ForLllnati - PT; Luís RobertoPonte - PMDB; Mendes Ribeiro - PMDB; Nelson Jobim PMDB; Nelson Proença - PMDB; Odacir Klein - PMDB; "Osvaldo Bender - PPR; Paulo Paim - PT; Telmo Kirst - PPR; Valdomiro Lima - PDT; Victor Faccioni - PPR; Waldomiro FioravantePT; Wilson Müller- PDT.
O SENHOR PRESIDENTE (Adylson Motta)- Encerro a
Mato Grosso
Augustinho Freitas - PP; João Teixeira - PL; Joaquim Sucena - PTB; Jonas Pinheiro - Bloco; José Augusto Curvo PMDB; Oscar Travassos - PL; Rodri/:,llcS Palma - PTB; Wellington Fagundes - PL.
Distrito Federal
Benedito Domingos - PP; Maria Laura - PT; SigmaringaSeixas - PSDB.
Goiás
Antônio Faleiros - PSDB; Délio Braz - Bloco; Haley Margon - PMDB; João Natal- PMDB; Lúcia Vânia - PP; Maria Valadão - PPR; Mauro Miranda - PMDB; Naphtali Alves de SouzaPMDB; Paulo Mandarino - PPR; Vilmar Rocha - Bloco; Virmondes Cruvinel- PMDB; 'li Gomes da Rocha - PRN.
Mato Grosso do Sul
Elísio Curvo - PTB; George Takimoto - Blow; José Elias- PTB; Marilu Guimarães - Blow; Waldir Guerra - Bloco.
Paraná
Antônio Barbara - S/P; Antônio Ueno - Bloco; Basílio Villani - PPR; Carlos Roberto Massa - PTB; Carlos Scarpelini - PP;Delcino Tavares - PP; Deni Schwartz - PSDB; Edésio Passos PT; Ervin Bonkoski .:.. PTB; Homero Oguido - PMDB; IvânioGuerra - Bloco; Joni Varisco - PMDB; José Felinto - PP; LuizCarlos Hauly - PP; Matheus Iensen - PSD; Max Rosenmann PDT; Moacir Micheletto - PMDB; Munhoz da Rocha - PSDB;Otto Cunha - PPR; Paulo Bernardo - PT; Pedro Tonelli - PT; Reinhold Stephanes - Bloco; Renato Johnsson - PP; Werner Wanderer - Blow; Wilson Moreira - PSDB.
Santa Catarina
Ângela Amin - PPR; César Souza - Bloco; Dejandir Dalpasquale - PMDB; Edson Andrino - PMDB; Hugo Bichl - PPR;Jarvis Gaidzinski - PPR; Luci Choinacki - PT; Neuto de ContoPMDB; Orlando Pacheco - PSD; Paulo Bauer - PPR; Vasco Furlan-PPR.
13392 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994.
no - PT; José Maria Eymael- PPR; José Serra - PSDB; Koyu Tha Sessão, convocando outra para a próxima segunda-feira, dia 31, às- PSDB; Liberato Caboclo - PDT; Luiz Carlos Santos - PMDB; 14horas.-Luiz Gushiken - PT; Luiz Máximo - PSDB; Maluly Netto - Bloco; Marcelino Romano Machado - PPR; Marcelo Barbieri PMDB; Maurici Mariano - PMDB; Mauricio Najar- Bloco; Mendes Botelho - PP; Michel Temer - PMDB; Nelson Marquezelli PTB; Osvaldo Stecca - PMDB; Paulo Novais - PMDB; Pedro Pavão - PPR; Ricardo Izar - PPR; Roberto Rollemberg - PMDB;Tadashi Kuriki - PPR; Tuga Angerami - PSDB; Vadão Gomes PP; Valdemar Costa Neto - PL; Wagner Rossi - PMDB; WalterNory-PMDB.
OUtubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NAClIDNAL (Seção Jl)
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IR:e"'2Jb,Jí1i!ille!ITl~@ cd!"" (i:l!c::81lmtq]illle,],Início: 25-10-94rr-rrm:iid<1JJ: 9 às 12 e 14às ',",3h]JDJr&:Z<1JJ: 5 Sessões[D~~t!llIrS@: 38. 8e5§àoFi JllI!l'(iJ)JlliTIJ:1'l~2:í(iJ) 2JJb,21D.,\';i!JJ S<1JJ1i!illéTIJlJ'i ",
r;;\,::lIllíl;illrrll<1JJi3 jpJ<1JJ!l' 1i!ille1i!illI&!l'<1JJi3 dl"":;:'",,, 'C'h;1b1 - Projeto de Lei n" 4.20Y',
Vasconcellos - que "1I:nstimi as aotransporte coleilivos Urbanos de
Relator: D'6putado C9.Tlos :3P2!l'6D5r: F3JJorá~F~1~ com ;:;;t] -_~.;.<.~_
pT(jJ)Í{Bl~ l-\3 íamend2!s s6 s(er;3i~
O Presidonte da Cilmara dos Dej?LU:8dG:,;, !H' H, ,,,úc.,-,!-çiías que lhe confere o atdgo 1°, itc,rn [, alinca lia", i' ,;d r"!f,;~'
nO 205, de 28 de junho de 1990, resolve dispeilé:"f c, fedido, ,)"acordo com o artigo 35, parágrafo único. inciso l da Lei li' 8,H2,de 11 de dezembro de 1990. LUJIZ CARLOS ROmUGlJES TE:!XEIRA. ocupante de cargo de Categoria funcional ,lo' ('nalisl,..
O lPresid6!lü:, da C:âraarsc do~ l));::PI!:C'!<.Ylé
ções que lhe cÜi~fere o artigo I''', Hem IT, ai'ip,:,;,Mesa n° 205, de 21) de junho di,:: 1990. r",~o!"/';
ção. de acordo mm o artigo 35. it"'1!] H. elE: Loi i"dezembro de 19910, 3. 1Erl!L!.A.l:f~l:'fD .I02,E Di2, 'L -;11030, do cargo de Assist0l11t,e Técrlico de (;ê'J:,}é,.,,"',·
PI'õDIDllien'OO da íCâmara dos ':...iL\-.':.: h:-. c .~ ~ •. ;~.' i:)·
binete do Primeiro Suplente dos Secreláio:3" d fJ'J" _,tubm do corIente ano.
Câmara dos 21 de ouillbn, de ;m<l:l<l:êrrnd@ ([Dllllweilrr2J, Pno~identeo
o Presidente (la (Câill8.m U()§ UepIIJ1:aoj.>:,:"
ções que lhe confere o artigo 1°, hem t ,,,H.ocaI'Vlesa n.0 205, de 28 ele junho de 1990, '!c~()h',,;
de acordo COIil o llltigo 35, parágrafo8.J 12, de lide dezembro de 1990, PEDi':ocup:mte de Clll"go da Calegoria Funcional iJc3 Andi:;':, ! .';~I':!"'H'f'-'
- atlibuição Técnica Legi-&kl"d'}g,-~&8:-ãü !:5, fO'A!'" i;'função comissionada de Assessord,e:li> ;, I
l1:mceira, IFC-07, do Quadro Permanente d"" '\,'àúu, c' ,i,dos, que exerdg na Assessoria de lO h:) ;IE)
ceira, a partir de 10 de outubro do cOn'tIlÜ" Dnc"Câmara dos Deputados, em 27 de ÜI.,'l,uiA·:,
tado JIlID<1JJcêliJlcll<1JJ ([Dllllwellrr0, Presidenle..
o Presidente da. (CâU:Wl<~~ dü~ f!(, 1
ÇÕ13S que fue comere ü milgo 10~ Hem t t01Hliil;:;.S:'
Mesa nO 205, de 22 de junho dç 19)90,ção9 de acord.o com o 8Jl'tigü 35~ i~e;m illL (lla ff ..·:;1 f1':'
dezembro do 1\790, a EDsorl ESQIJB-icargo de AssisteKü,,, Técnico de (Gh.',b'I!1IÔ)i:', crn:;,maIl6nOO da Câmara dos DÓPI]l2!dos, qU(; 'O;(':1":i"1Primeim Suplente dos Secrelários, a parür <.k, I c: "0
con:Bnoo :mo.Câmara dos DepJJí2!dos, 27 de ülJiubfÜ df:
1Iml!DlcSrrnd<1JJ (jJ)1lllwen"Sl. lFresidente.
COMISSÃo DE VIAçÃO E TRANSPORTESSala 122-A - Anexxo II
AVISO N° 16/94
Reciebimeüto de Emendas ao SubstitutivoInício: 25-10-94-Horái'io: 9 às 12 e 14 às 18hPrazo: 5 SessõesDecurso: 3" SessãoA proposição abaixo somente receberá emendas aplfeo
sentadas por membros desta Comissão.1- Projeto de Lei nO 3.656-A/93 - Do Sr. José Abrão - que
"Dispõe sobre providências a serem tomadas quando da venda eemissão de passagens para uso de crianças e adolescentes."
Relator: Deputado Lael VarellaParecer: Favorável, COIll substitutivo
que "dispõa sobre o exercício de atividade profissional liberal, nomeio civil, por militares da ativa".
Relator: Deputdo Luiz Moreira2 - Projeto de Lei nO 4.408-A/94 -do Poder Exerotivo
(Mensagem nO 54/94)- que "dispõe sobre a criação de cargos emcomissão e funções gratifIcadas no âp1bito do Ministério do Exército e dá outras providências".
Relatm: Deputado Jair Bolsonaro3 - Projeto de Lei nO 4.715/94 - do Poder Executivo (Men
sagem nO 663/94) - que ''transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Conselho Nacional dos Direitos Humanos e dá outras pmvidências".
Relatm: Daputado Paulo Rocha (avocado)4 - Projeto de Lei nO 4.721194 - do Sr. Jmge Maluly Netto
- que "dispõe sobre o exercício da profissão de musiooterapellía edetermina outras providências".
Relator: Deputado Eraldo Trindade5. Projeto de Lei nO 4.728/94 - do Sr. João Faustino - que
"acrescenta parágrafo ao artigo 789 da Consolidação das Leis doTrabalho". Relat01~ Deputado Aldo Rebelo
6 - Projeto de Lei nO 4.729/94 --' do Sr. Simão Sessim - que"dispõe sobre a venda de imóveis funcionais situados no Km 47 daRodovia Rio-São Paulo, em Seropédica, Rio de Janeiro, e os cedidos em comodato para a Pesagro - Rio e dá outras providências".
Relator: Deputado Carlos Alberto Campista7 - Projeto de Lei nO 4.731/94- do Sr. Aldo Rebelo - que
"regulamenta a profissão de Tecnólogo e dá outras providências".Relatora: Deputada Etevalda Grassi de Menezes8 - Projeto de Lei nO 4.740/94 - do Sr. João Faustino - que
"assegura aos empregados dos postos de revenda de combustíveislíquidos o direito ao adicional de periculosidade".
Relator: Deputado Merval Pimenta9 - Projeto de Lei nO 4.749/94 - da Sr" Jandira Feghali
que altera a redação da Lei nO 7.446, de 20 de dezembro de 1995,que "fixa os valores de retribuição do Grupo-Arquivo, do Serviç,oCivil do Poder Executivo, e dá outras providências".
Relatma: Deputada Maria Laura10 - Pmjeto de Lei nO 4.753/94 - do Sr. Carlos Santana
que "dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador edá outras providências".
Relator: Deputado Amaury Müller11 - Projeto de Lei nO 4.779/94 - do Tribunal de Contas da
União (Merulagem nO 02-GP/94) - que "dispõe sobre a criação decargos e funções na Secretaria do Tribunal de Contas da União edá outras providências".
Relatm: Deputado Marcelo lBarbieri
13394 S'exta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Outubro de 1994
Legislativo - atribuição Técnica Legislativa, Padrão 45, ponto n°2054, da função comissionada de Assessor de Orçamento e Fiscalização Financeira, FC-07, do Quadro Pennanente da Câmara dosDeputados, que exercia na Assessoria de Orçamento e Fiscalização Financeira, a partir de 10 de outubro do corrente ano.
Câmara dos Deputados, 27 de outubro de 1994. - DeputadoInocêncio Oliveira, Presidente.
O Presidente da Câmara dos Deputados, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1°, item L alínea "a", do Ato da Mesan° 205, de 28 de junho de 1990, e de acordo com o Processo n°33.695/93, resolve tomar sem efeito o Ato que exonerou MAURÍLIO DE MOURA LIMA ROCHA, ponto n° 10495, publicado noDiário do Congresso Nacional, de 17 de agosto de 1993.
Câmara dos Deputados, 27 de outubro de 1994. - DeputadoInocêncio Oliveira, Presidente.
REQUERllWENTOSDE~ORMAÇÕES
REQUERllWENTO DE INFORMA,ÇÕES N° 3.264, DE 1994(Do Sr. Paulo Paim)
Senhor Presidente,Com base no § 2° do artigo 50 da Constituição Federal, ve
nho requerer a Vossa Excelência que encaminhe os seguintes pedidos de informação aos Srs. Ministros de Estado da Fazenda, Rubens Ricúpero; da Educação, Murílio Hingel; da Justiça, Alexandre de Paula D. Martins, e ao Procurador- Geral da Justiça, Dr.Aristides Juqueira:
1 - Quais as medidas que estão sendo adotadas para o cumprimento da Medida Provisória nO 524, que estabelece regras paraa conversão das mensalidades escolares?
2 - Quais as escolas que foram até o momento. autuadas ounotificadas em função do não-cumprimento da referida MedidaProvisória?
3 - Nos casos já confmnados de não cumprimento da MP524 garantindo que as mensalidades só podem ser aumentadas deacordo com a Politica Salarial, quais as medidas punitivas já adotadas?
Justificação
Nosso pedido está embasado no fato de que a questão daeducação não tem sido tratada com o valor devido. Pois, infelizmente em nosso País os assalariados são os que têm menos acessoàs escolas públicas e ainda são massacrados pelo alto valor dasmensalidades nas escolas particulares.
Veja bem, Sr. Presidente, não existe universidade notumapública e federal; os cursos diumos favorecem muito mais os ricosdo que os pobres.
Além disso, e no caso específico desse requerimento, o nosso questionamento vai no sentido de exigir que os donos das Escolas particulares pelo menos respeitem nas mensalidades, o princípio da equivalência salarial assegurado na MP 524.
Se o trabalhador não cumpre a lei vai para o SPC, e até paraa cadeia. Temos que assegurar direitos e deveres iguais para todos.
Brasília, 30 de agosto de 1994. - Deputado Paulo Paim PTIRS.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Paulo Paim dirige-se à Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento aosExcelentíssimos Senhores Ministros de Estado da Fazenda; daEducação e do Desporto; da Justiça e Procurador-Geral da República, a fun de que sejam prestados os seguintes esclarecimentos:
"O1 - Quais as medidas que estão sendo adotadaspara o cumprimento da Medida Provisória nO 524, queestabelece regras para a conversão das mensalidades escolares?
02 - Quais as escolas que foram até o momento,autuadas ou notificadas em função do não-cumprimentoda referida Medida Provisória?
03 - Nos casos já confirmados de não cumprimento- da MP 524 garantindo que as mensalidades sópodem ser aumentadas de acordo com a Política Salarial,quais as medidas punitivas já adotadas?"
É o relatório.
11 - Voto do Relator
A Constituição Federal, em seu art. 50, caput, e § 2°, na redação resultante da Emenda Constitucional da Revisão n° 2, de1994, estabelece:
"Art. 50. A Câmara dos Deputados e o SenadoFederal, ou qualquer de suas Comissões, poderão convocar Ministro de Estado ou quaisquer titulares de órgãosdiretamente subordinados à Presidência da Repúblicapara prestarem, pessoalmente, informações sobre assunto previamente determinado, importando em crime deresponsabilidade a ausência sem justificação adequada."
"§ 2° As Mesas da Câmara dos Deputados e do .Senado Federal poderão encaminhar pedidos escritos deinformação a Ministros de Estado ou a qualquer das pessoas referidas no caput deste artigo, importando em crime de responsabilidade a recusa, ou o não-atendimento,no praw de trinta dias, bem como a prestação de informações falsas."
Diante do exposto, Voto:1. Pelo encaminhamento das informações requeridas pelo
nobre Autor e dirigidas ao Ministro da Fazenda, ao Ministro daEducação e do Desporto e ao Ministro da Justiça.
2. Pelo indeferimento no que diz respeito ao ProcuradorGeral da República.
Sala de Reuniões, 20 de setembro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
PARECER DA MESA
A Mesa, na reunião de hoje, ao apreciar o requerimento deInfonnação n° 3.264194, de autoria do Senhor Deputado PauloPaim aos Senhores Ministros da Fazenda, da Educação e do Desporto, da Justiça e ao Procurador-Geral da República sobre medidas adotadas para o cumprimento da Medida Provisória n° 524,que estabelece regras para a conversão das mensalidades escolarese medidas punitivas do não-cumprimento, aprovou o parecer dorelator, pelo encaminhamento da proposição aos Ministros da Fazenda, da Educação e do Desporto e da Justiça, bem como, pelo indeferimento no que diz respeito ao Procurador-Geral da República.
Brasília, 19 de outubro de 1994. ....: Mozart Vianna de Pai·va, Secretário-Geral da Mesa.
REQUERllWENTO DE INFORMAÇÃO, N° 3.304, DE 1994(Do Sr. Paulo Paim)
Senhor Presidente,Com base no § 2° do art. 50 da Constituição Federal, venho
requerer a Vossa Excelência que encaminhe os seguintes pedidosde informação ao Sr. Ministro de Estado da Previdência Social, Sr.Sérgio Cutolo dos Santos:
1 - Qual a Legislação adotada para a concessão das aposen-
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Sexta-Feira 28 13395
Excelentíssimo SenhorDoutor Osiris de Azevedo Lopes FilhoSecretário da Receita FederalNesta
b) No dia l° de agosto de 1994, o Excelentíssimo SenhorProcurador-Geral da Repíblica, Dr. Aristides June ,eira, reiterou opedido através de Oficio'PGR/GAB/ nO 1425, r s 'cguintes termos:
''Em face do tempo decorrido ~m resposta aoOficio'PGR/GAB/n° 813, de 19 de maio de 1994, cópiaanexa, dirigido ao ilustre antecessor de Vossa Excelência, solicito a gentileza de encaminhar-me, com a urgência que o caso requer, a documentação pertinente ao assunto."
Ref.: Processo PGR N° OSl00.001707/94-340
Senhor SecretárioEm face do tempo decorrido sem resposta ao Ofício
PGR/GABIN° 813, de 19 de maio de 1994, cópia anexa, dirigidoao ilustre antecessor de Vossa Excelência, solicito a gentileza deencaminhar-me, com a urgência que o caso requer, a documentação pertinente ao assanto.
Brasília, 19 de maio de 1994
Brasília, 1° de agosto de 1994
Pergunta-se:1) Quais as providências tomadas pela Receita Federal?IA) Em caso positivo, já foram remetidas à Procuradoria?
Em que data?lB) Em caso negativo, °porquê da demora?
Justificação
A Justiça, mais do que nunca, tem que ser célere na apuração de denúncias - principalmente aquelas fartamente documentadas como é o caso presente. Não pode, pois, a Receita Federal, quedeveria ser a maior interessada na apuração do delito, obstacularou emperrar a ação judicial, como ocorre neste processo que já obrigou o Procurador-Geral da República a reiterar, em agosto, umpedido feito, pasmem, no dia 19 de maio.
Por se tratar do mais alto interesse público no sentieo deresguardar a moralidade que ora se impõe no nosso País, se faz necessário a pronta resposta da Receita Federal.
Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Deputado SarneyFllho.
OFÍCIO/PGR/GABIN° 813
Senhor Secretário,Tendo em vista a matéria publicada pela revista IstoÉ, sob
o título "Operação Granville", edição de 20 de abril último, reveladora de indícios de enriqueamento ilícito do Senador Epitácio Cafeteira, tendo a honra de me dirigir a Vossa Excelência parasolicitar a gentileza de encaminhar a esta Procuradoria-Geral daRepíblica, com a possível urgência, toda a documentação disponível, bem como as informações que se fIzerem necessárias à apuração dos fatos noticiados, a fIm de instruir o Processo PGR nO08100.001707194-34-
Atenciosamente, - Aristides Junqueira Alvarenga, Procurador-Geral da Repíblica.
< Excelentíssimo SenhorDoutor Sálvio Medeiros CostaSecretário da Receita FederalNesta
oFÍCIO/PGR/GABIN° 1425
Aprovo Ad ReferendumEm 26-10-94. - Inocêndo Olivdra, Presidente.
I - Relatório
O Senhor DepItado Paulo Paim dirige-se à Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento aoExcelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Previdência Social,a [un de que sejam esclarecidas as seguintes indagações:
"1 - Qual a legislação adotada para a concessão das aposentadoriasespeciais?
2 - Al~m dos critérios constantes na Legislação acima referida,' existe algum critério estabelecendo limite de idade para aconcessão dessa modalidade de aposentadoria?"
É o relat6rio.
11- Voto do Relator
Considerando que se encontram de acordo com as nonnasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pdo enca·minhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N° 3.305, DE 1994(Do Sr. Sarney Filho)
Senhor Presidente,Requeiro, na forma regimental e de conformidade com o §
2° do art. 50 da Constituição Federal, seja encaminhado ao Excelen1íssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, Pedido de InfOl"lDllÇio à Receita Federal objetivando esclarecer os seguintes fatos:
a) no dia 19 de maio de 1994, o Excelentíssimo Senhor Procurador-Geral da República, Dr. Aristides Junqueira, pediu esclarecimentos à Receita Federal através do Oficio nO PGR/GAB 813,nos seguintes termos:
'Tendo em vista a matéria publicada pela revista IstoÉ, sobo título ''Operação Granville", edição de 20 de abril último, reveladora de indícios de enriquecimento ilícito do Senador Epitácio Cafeteira, tenho a honra de me dirigir a Vossa Excelência para solicitar a gentileza de encaminhar a esta Procuradoria-Geral da República, com a possivel urgência, toda a documentação disponível,bem como as infonnaçães que se fizerem necessárias à apuraçãodos fatos ~oticiados, a fun de instruir o Processo PGR nO08100.001707194-34."
tadorias especiais?2 - Al~m dos critérios constantes na Legislação acima refe
rida, existe algum critérip estabelecendo limite de idade para aconcessão dessa modalidade de aposentadoria?
JustificaçãoEsse requerimento fundamenta-se no fato de termos conhe
cimento de que, em muitas agências do INSS do Rio Grande doSul, como por exemplo, São Leopoldo, os trabalhadores ao tentarem: protocolar seus pedidos de aposentadoria especial são informados abertamente que os mesmos devem ter completado 50 anosde idade para tal solicitação.
No nosso entendimento, tal exigência é totalmente arbitrária; e no sentido de tomar as medidas cabíveis que o caso exige éque estamos solicitando resposta oficial do Ministério da Previdência Social.
Brasília, 18 de outubro de 1994. - Deputado Paulo PaimPTIRS.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENfE
13396 Sexta-Feinl 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção I) Outubro de 1994
Atenciosamente, - Aristides Junqueira Alvarenga, Procutador-Geral da Rep6blica.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENrEI - Relatório
O SenhtX' Deputado Sarney Fillio dirige-se ã Mesa da Câmam doa Deputados solicitando o envio do presente requerimentoao Bxc:elentfssúno Senhor Ministro de Estado da Fazenda, a funde que, DO 4mbito da Secretaria da Receita Federal; sejam esclarecidas as indaga~ expostas a seguir, relativas à matéria publicapeJa Revista IstoÉ, em sua edição do dia 20 de abril último, sob otitulo ''Opemçio Gmnville, revelando indícios de enriquecimentoilfcito' do SenadorEpitácio Cafeteira:
"1) Quais as providências tomadas pela Receita Federal?IA) Em caso positivo, já foram remetidas à Procuradoria?
Em que data?lB) Em caso negativo, o porquê da demora?"Éo relatório.
11- O Voto do Rdator
Considerando que se encontram de acordo com as nonnasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. l1S e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo EncamiDhamcDto das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 3306, DE 1994. (Do Sr. Fábio Feldmann)
lO
SoHcita informações ao Sr. Ministro de Estadoda Fazenda sobre a participação do Brasil no Programa de Desenvolvimento da Pequena Empresa, doBanco Interamericano de Desenvolvimento.
Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal e
nos artigos 24, inciso V e § 2°, e 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministrode Estado da Fazenda, o seguinte pedido de infonnações:
Tem chegado ao nosso conhecimento o anseio de empreendedores brasileiros no sentido de obter acesso aos programas de financiamento do Fundo Multilateral de Desenvolvimento do BancoInteramericano de Desenvolvimento - BID, particulannente doprograma denominado ''Facilidades de Desenvolvimento para aPequena Empresa" (Small Enterprise Development Facility). Contudo em virtude de não resultarem bastante claras, tanto a participação do Brasil em tal fundo, como as formas que possibilitam ogom dos beneflCios por ele gerados, julgamos necessários contarcom os seguintes esclarecimentos:
a) qual a participação do Brasil no Fundo Multilateral deDesenvolvimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID?
b) qual a participação do Brasil no programa denominado''Facilidades de Desenvolvimento para a Pequena Empresa"(Small Entetprise Development Facility)?
c) caso sejam afIrmativas as respOstas aos quesitos anteriores, quais são atualmente as condições de acesso do Brasil a essesprogramas?
d) existem quaisquer obstáculos à participação brasileiraque sejam relacionados ao endividamento externo do País?
e) de que forma as empresas brasileiras, públicas e privadas,podem ter acesso ao programa ''Facilidades de Desenvolvimentopua a Pequena Empresa" (Small Entetprise Development Facility), bem como ao Fundo de Investimento da Pequena Empresa
(Small Enterprise Investment Fund)?Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Deputado Fá·
bio Fddmann.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTEI - Relatório
O Senhor Deputado Fábio Feldmann dirige-se à Mesa daCâmara dos DepltadoS solicitando o envio do presente requerimento ao ExcelentÍssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, afun de ser informado a respeito do seguinte:
a) qual a participação do Brasil no Fundo Multilateral deDesenvolvimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID?
b) qual a participação do Brasil no programa denominado"Facilidades de Desenvolvimento para a Pequena Empresa"(Small Enterprise Development Facility)?
c) caso sejam afIrmativas as respOstas aos quesitos anteriores, quais são atualmente as condições de acesso do Brasil a essesprogramas?
d) existem quaisquer obstáculos à participação brasileiraque sejam relacionados ao endividamento externo do Pais?
e) de que forma as empresas brasileiras, públicas e privadas,podem ter acesso ao programa ''Facilidades de Desenvolvimentopara a Pequena Empresa" (Small Enterprise Development Facility), bem como ao Fundo de Investimento da Pequena Empresa(Small Entetprise Investment Fund)?
É o relatório.
11 - Voto do Rdator
Considerando que se encontram de acordo com as nonnasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo encaminhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 3307, DE 1994(Do Sr. Fábio Feldman)
Solicita informações ao Sr. Ministro de Estadodas Rdaçôes Exteriores sobre a participação do Brasil no Programa de Desenvolvimento da PequenaEmpresa, do Banco Interamericano de Desenvolvimento.
Senhor Presidente,Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal e
nos artigos 24, inciso V e § 2°, e 115, inciso I, do Regimento Interno, solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministrode Estado das Relações Exteriores, o seguinte pedido de infonnações:
Tem chegado ao nosso conhecimento o anseio de empreendedores brasileiros, no sentido de obter acesso aos programas defmanciamento do Fundo Multilateral de Desenvolvimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, particulannente doprograma denominado "Facilidades de Desenvolvimento para aPequena Empresa" (Small Enterprise Development Facility). Contudo, em virtude de não resultarem bastante claras, tanto a participação do Brasil em tal fundo, com as formas que pOssibilitam ogozo dos beneficios pOr ele gerados, julgamos necessário contarcom os seguintes esclarecimentos:
a) qual a participação no Fundo Multilateral de Desenvolvimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID?
b) qual a participação do Brasil no programa denominado''Facilidades de Desenvolvimento para a Pequena Empresa! (Small
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13397
Enterprise Development Facility)?c) caso sejam afrrmativas as respostas aos quesitos anterio
res, quais são atualmente as condições de acesso do Brasil a essesprogramas? .
d) existem quaisquer obstáculos à participação brasileiraque sejam relacionados ao endividamento externo do País?
e) de que forma as empresas brasileiras, públicas e privadas,podem ter acesso ao programa ''Facilidades de Desenvolvimentopara a Pequena Empresa" (Small Enterprise Development Facility), bem como ao Fundo de Investimento da Pequena Empresa(Small Enterprise InvestmentFund)?
Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Deputado Fá·bio Feldmann.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
o Senhor Deputado Fábio Feldmann dirige-se' à Mesaca Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente re- .querimento ao Escelentíssimo Senhor Ministro de Estadodas Relações Exteriores, a fim de ser informado a respeitodo seguinte:
a) qual a participação no Fundo Multilateral deDesenvolvimento do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID?
. b) qual a participação do Brasil no programa denominado ''Facilidades de DeSenvolvimento para a Pequena Empresa! (Small Enterprise Development Facility)?
c) Caso sejam afirmativas as respostas aos quesitos anteriores, quais são atualmente as condições deacesso do Brasil a esses programas?
d) existem quaisquer obstáculos à participaçãobrasileira que sejam relacionados ao endividamento ex-terno do. País? -
e) de que forma as empresas brasileiras, públicase privadas, pOdem ter acesso ao programa ''Facilidadesde Desenvolvimento para a Pequena Empresa" (SmallEnterprise Development Facility), bem como ao Fundode Investimento da Pequena Empresa (Small EnterpriseInvestment Fund)?
É ó relatório.
11- Voto do Relator
Considerando que se encontram de acordo com as normasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2° da Constituição Federal earts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), voto pelo encaminhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N° 3308, DE 1994(Do Sr. Fábio Feldmann)
Solicita infonnações ao Ministro da Fazenda,através da Secretaria do Patrimônio da União sobrea administração do Hotel das Cataratas, localizadoIIÓ Parque Nacional do Iguaçu.
Senhor Presidente,Com base no art. 50, parágrafo 2°, da Constituição Fede
ral, e nos arts. 115 e 116, do Regimento Interno, solicito que V.Exa, ouvida a Mesa, requeira ao Ministro da Fazenda, atravésda Secretaria do Patrimônio da União-SPU, as seguintes informações:
1. O Hotel das Cataratas, localizado no Parque Nacionaldo Iguaçu, encontra-se sob administração do SPU? Caso a resposta seja afmnativa, quais os motivos da não transferênciadessa administração ao Ministério do Meio Ambiente e daAmazônia Legal?
2. Existem entendimentos eiou processo, em andamento,para a transferência desse bem ao Ministério do Meio Ambiente eda Amazônia Legal?
3. Qual a destinação dos recursos arrecadados com a administração do Hotel das Cataratas pelo SPU?
Justificação
As informações que ora requeremos são de fundamental importância para que esta Casa possa, além de cumprir suas atribuições constitucionais de acompanhamento e fiscalização das açõesdo Executivo, contribuir com o seu aprimoramento.
Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Deputado FábioFeldmann
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Fábio Feldmann dirige-se à Mesa daCâmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Fazenda, afim de que, no âmbito da Secretaria de Patrimônio da União, sejam fornecidos os seguintes esclarecimentos:
"1. O Hotel das Cataratas, localizado no ParqueNacional do Iguaçu, encontra-se sob administração doSPU? Caso a resposta seja afirmativa, quais os motivosda não transferência dessa administração ao Ministériodo Meio Ambiente e da Amazônia Legal?
2. Existem entendimentos e/ou processo, em andamento, para a transferência desse bem ao Ministériodo Meio Ambiente e da Amazônia Legal?
3. Qual a destinação dos recursos arrecadadoscom a administração do Hotel das Cataratas pelo SPU?"
É o relatório
11 - Voto do Relator
Considerando que se encontram de acordo com as normasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. 115 e 116 do Regimentb Interno da Casa-), Voto pelo encaminhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÃO N° 3309, DE 1994(Do Sr. Fábio Feldmann)
Solicita infonnações ao Ministro-Chefe da Secretaria dt: Assuntos Estratégicos sobre o Convêniode Cooperação Técnica celebrado com a FundaçãoBrasileira para o Desenvolvimento Sustentável e aFundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espa.ciais, ambas de. direito privado, objetivando a reor·denação do Programa de Zoneamento EcológicoEconômico da Amazônia LegaL
Senhor Presidente,Com base no art. 50, parágrafo 2°, <:la Constituição Federal,
e nos arts. 115 e 116, do Regimento Interno, solicito que V. Ex·,ouvida a Mesa, requeira ao Ministro-Chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos as seguintes informações:
1. Quais os objetivos e justificativas da celebração de con-
TI - Voto do Relator
Considerando que se encontram de acordo com as normasdisciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. 115 e 116 do Regimento futemo da Casa), Voto pelo encaminhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdrlSon Motta Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO N° 3310, DE 1994(Do Sr. Deputado Mauro Borges - PP/GO)
Solicito o encaminhamento de ofício ao Ministro das Minas e Energia tratando da situação da cidade de apoio da Usina de Tucuruí e a situação e.perspectivas da construção das eclusas.
Senhor Presidente:Requeiro a Vossa Excelência que se digne a adotar provi
dências no sentido de encaminhar ofício a Sua Excelência o Ministro das Minas e Energia, o Sr. Delcídio do Amaral Gomez, solicitando informações da situação e perspectivas da cidade construídapara apoio da Usina de TuculUÍ e as obras das eclusas. Temos interesse de saber a cargo de quem está a administração da usina equais são os 10 maiores usuários da energia produzida.
Justificação
É importante que se saiba a situação e destinação do núcleo
(Of. nO 1.584/94) Mário Cesar Flores.
Gabinete do Primeiro Secretário
I - Relatório
O Senhor Deputado Fábio Feldmann dirige-se à Mesa daCâmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao Excelentíssimo Senhor Ministro-Chefe da Secretaria deAssuntos Estratégicos da Presidência da República, a fim de serinformado a respeito do seguinte:
"1. Quais os objetivos e justificativas da celebração de Convênio de Cooperação Técnica com a Fundação Brasileira para oDesenvolvimento Sustentável e com a Fundação de Ciências,Aplicações e Tecnologia Espaciais, ambas de direito privado?
2. Foi realizado levantamento das instituições de direito público que realizam atividades semelhantes? Foram celebrados convênios de cooperação também com instituições públicas? Caso aresposta seja afrrmativa, solicito cópias dos mesmos.
3. C6pias dos pareceres técnicos que embasaram a celebração do referido convênio, bem como cópia do Parecer Técnico daCOGEP/SPE/SAElPR sinO, de 02 de agosto de 1994, que embasoua dispensa de licitação.
4. Listagem do corpo técnico das instituições a que se referea pergunta 1, responsável pela execução das atividades previstasno referido convênio.
5. Nomes dos membros do Núcleo de Avaliação Permanente (NAP), responsável pela coordenação atividades, a que se referea cláusula segunda do convênio de cooperação. Quais as razõespara a delegação à FBDS da secretaria do NAP bem como da indicação de Secretário Executivo do NAP?
6. Foram efetivados convênios ou contratos adicionais, bemcomo repasse de recursos às instituições a que se refere a perguntaI? Caso a resposta seja afIrmativa, solicito indicação do total derecursos e respectivas fontes, bem como cópia dos mesmos."
É o relatório.,
DESPACHO DO MINISTROEm 3 de agosto de 1994
Unidade Gestora: Departamento de Administração Geral daSAElPR
Objeto: Convênio de Cooperação Técnica com a FundaçãoBrasileira para o Desenvolvimento Sustentável- FBDS e a Fundação de Ciência, Aplicações e Tecnologia Espaciais - FUNCATE,objetivando a reordenação do Programa de Zoneamento Ecol6gico-Econômico da Amazônia Legal.
Justificativa: Instituições brasileiras incumbidas da pesquisae do desenvolvimento institucional.
Fundamento: Art. 24, inciso XIII, da Lei nO 8.666/93.Ordenador de Despesa: Luiz Fontoura de Oliveira Reis.Processo: nO 01.000001211/94Valor: A ser definido em termos aditivos.Ratifico a dispensa da licitação em consonância ao Parecer
Técnico da COGEG/SPE/SAElPR, sin°, de 02 de agosto de 1994,
Justificação
O Diário Oficial da União publicou no dia 10 de agosto docotrente, o extrato de convênio de Cooperação Técnica celebradoentre a Secretaria de Assuntos Estratégicos e a Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável-FBDS e a Fundação deCiência, Aplicações e Tecnologia Espaciais-FUNCATE, objetivando a reordenação do Programa de Zoneamento Eco16gico-Econômico da Amazônia Legal. Este convênio justifica-se pelo fato deserem as mesmas "instituições brasileiras incumbidas da pesquisae do desenvolvimento institucional", e a dispensa de licitação ftmdamenta-se no art. 24, inciso XIII, da Lei 8.666193.
Portanto, as informações que ora requeremos são de fundamental importância para que esta Casa possa, além de cumprirsuas atribuições constitucionais de acompanhamento e fiscalizaçãodas ações do Executivo, contribuir com seu aprimoramento.
Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Deputado FábioFeldmann.
Df. nO 19/94
SECRETARIA DE ASSUNfOS ESTRATÉGICOSGabinete do Ministro
13398 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
vênio de Cooperação Técnica com a Fundação Brasileira para o e ao Despacho - CJU/SAElPR, de fls. 62 do supramencionadoDesenvolvimento Sustentável e com a Fundação de Ciências, processo.Aplicações e Tecnologia Espaciais, ambas de direito privado?
2. Foi realiza~o levantamento das instituições de direito público que realizam atividades semelhantes? Foram celebrados convênios de cooperação também com instituições públicas? Caso aresposta seja afrrmativa, solicito cópias dos mesmos.
3. C6pias dos pareceres técnicos que embasaram a celebração do referido convênio, bem como cópia do Parecer Técnico daCOGEG/SPF1SAElPR sinO, de 02 de agosto de 1994, que embasoua dispensa de licitação.
4. Listagem do corpo técnico das instituições a que se referea pergunta 1, responsável pela execução das atividades previstasno referido convênio.
5. Nomes dos membros do Núcleo de Avaliação Permanente (NAP), responsável pela coordenação atividades, a que refere acláusula segunda do convênio de cooperação. Quais as razões paraa delegação à FBDS da secretaria no NAP bem como da indicaçãode Secretário Executivo do NAP?
6. Foram efetivados convênios ou contratos adi{.;ionais, bemcomo repasse de recursos às instituições a que se refere a pergunta1? Caso a resposta seja afirmativa, solicito indicação do total derecursos e respectivas fontes, bem como cópia dos mesmos.
Oumlmd., 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção n Sexta-Feita 28 13399
U1tJIao aiIdo para apoio a COIIS1IUção da Usina de TucuItlÍ e asobas das eclusas, pois que a usina é uma das maiores do Brasil etem~ sipificado econômico social.
Sala das Sessões, 18 de outubro de 1994. - Mauro Borge..DepIladoFed«aL
GABlNETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Mauro Borges dirige-se ã Mesa da Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimentoao Excelenlissimo Senhor Ministro de Estado de Minas e Energia.a fim de ser infcxmado a respeito "da sibJaçào e perspectivas da cidade consllUida para apoio da Usina de Tucuruí e as obras daseclusas. Temos interesse de saber a cargo de quem está a administnçio da usina e quais são os 10 maiores usuários da energia produzida."
Éo relatório
fi - Voto do Relator
ConsideIaDdo que se encontram de acordo com as normasdisciplinada:as da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal eata. 11S e 116 do Regimento Intemo das Casa), Voto pelo Enca·mIn"'""mto das informações requeridas pelo nobre Autor.
SaJa de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAdyleon Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 3311 DE 1994(Do Deputado Jackson Pereira)
Solicita informações ao Exmo Sr. Ministro daSaúde sobre relatório da Císet referente a irregularidades em convênios firmados pela Fundação Nacional de Saúde e a Prefeitura Municipal de SobraL
Fundamentado na legislação vigente e no Regimento Interno desta Casa, vem, o abaixo-assinado, requerer a V. Exa que sejaenviado Pedido de Informações ao ExmO Sr. Ministro da Saúde, a
.ser respondido no prazo legal, para que o mesmo encaminhe cópiados reJatmos de auditcsia, da Ciset, sobre irregularidades em COD
v&1ios firmados entre a FUNASA e a Prefeitura Municipal de Sobral, para anilise, por parte do parlamentar que este subscreve.
Nestes termos,P. DeferimentoBrasllia, 18 de wtubro de 1994. - Deputado Jackson Pe
reira,
GABlNETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Jackson Pereira dirige-se ã Mesa dacamara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimeDto ao Excelenlíssimo Senhor Ministro de Estado da Saúde, afIm de obter "cópia dos relatórios de auditoria, da Ciset, sobre irregularidades em convênios fumados entre a FUNASA e a PrefeibJra Municipal de Sobral no Estado do Ceará.
É o relatório.
11 - Voto do Rdator
ConsideraDdo que se encontram de acordo com as normasdiscipliDadcns da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal eata. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo Enca·mfnhlllllGlto das informações requeridas pelo nobre Autor.
SaJa de Reuniões, 20 de outubro de 1994. - DeputadoAcIyIIoa Motta, Primeiro Vice-Presidente.
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES NO 3.3U DE 1994(Do Deputado Jackson Pereira)
Solicita informações ao Exmo Sr. Ministro daIntegração Regional sobre convênios firmados comas Prefeituras Munidpais de SoIonópole, MiIbã, Pin·doretama e São Luiz do Curo,
Fun<Iamentado na legislação vigente e no Regimento interno desta Casa, vem, o abaixo-assinado, requerer a V. Exa que sejaenviado Pedido de Informações ao Exmo Sr. Ministro da Integração Regional, a ser respondido no prazo legal, contendo as questões a seguir.
1 - Fornecer cópia de convênio, acompanhado da respectiva prestação de contas, que tenha sido firmado, ne:::.dOS de 1993 e1994, entre o Ministério ou o DNOCS com as Prefeituras Municipais de Solon6pole, Milhã, Pindoretama e São Luiz do Curo, doEstado do Ceará;
2 - Informar se houve fiscalização por parte do Ministérioquanto a execução das obras/serviços (caso positivo enviar cópiado relatório de fiscalização).
Nestes termosP. Deferimento.Brasília, 18 de oubJbro de 1994. - Deputado Jackson Pereira.
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Jackson Pereira dirige-se à Mesa daCâmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao Exce1entíssimo Senhor Ministro de Estado da IntegraçãoRegional, a fl1D de que sejam fornecidas as seguintes informaçõese documentos:
"1 - Fornecer cópia de convêlDo, aoompmbado darespectiva prestação de contas, que tenha sido fumado, nosanos de 1993 e 1994. entre o Ministério w o DNOCS oomas Prefeituras Mmicipais de Solon6pole, Milbã, Pindcmama e São Luís do Curo, no Estado do Ceará;
2 - Informar se houve fIscalização por parte doMinistério quanto à execução das obras/serviços (casopositivo enviar cópia do relatório de fiscalização)".
É o relatório.
11 - Voto do Relator
Considerando que se encontram de acordo com as normas disciplinadoras da matéria (art. 50, § 2°, da ConstituiçãoFederal e arts. 115 e 116 do Regimento Interno da Casa), Votopelo encaminhamento das informações requeridas pelo nobreAutor.
Sala de Reuniões, 20 de oubJbro de 1994. - DeputadoAdylson Motta, Primeiro Vice-Presidente.
LIDERANÇA DO PARTIDO LIDERAL
REQUERIMENTO DE INFORMAÇÕES N° 3.310, DE 1994(Do Sr. Valdemar Costa Neto)
Solicita informações ao Sr. Ministro das C0municações referentes à área de publicidade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
Senhor Presidente:Com fundamento no art. 50, § 2°, da Constituição Federal, e
nos arts. 24, inciso V e § 2°, e 115, inciso L do Regimento Jntemo,solicito a Vossa Excelência seja encaminhado ao Sr. Ministro dasComunicações, o seguinte Pedido de Informações:
13400 Sexta-Feira 28 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Outubro de 1994
1. Atualmente, quem responde pela área de publicidade naECf é 0500 presidente? Em caso afumativo, este procedimento élegal? Está de acordo com as normas da empresa? Segundo asmesmas normas, a área de publicidade não deveria estar subordinada à área comercial?
2. Qual foi o montante despendido em verbas de publicidade pela ECf no ano de 1994, até esta data?
3. Quais foram as empresas contratadas? Qual o valor decada contrato e quanto foi pago até esta data cada empresa?
Sala das Sessões, 26 de outubro de 1994. - Deputado Valdemar Costa Neto» Líder do Partido Liberal
GABINETE DO PRIMEIRO VICE-PRESIDENTE
I - Relatório
O Senhor Deputado Valdemar Costa Neto dirige-se à Mesada Câmara dos Deputados solicitando o envio do presente requerimento ao Excelentissimo Senhor Ministro de Estado das Comunicações a fun de que sejam prestados os seguintes esclarecimentos:
"1. Atualmente, quem responde pela área de publicidade na ECf é o seu Presidente? Em caso afrrmativo, este procedimento é legal? Está de acordo com asnormas da empresa? Segundo as mesmas normas, a ãreade publicidade não deveria estar subordinada à ãrea c0
mercial?2. Qual foi o montante despendido em verbas de
publicidade pela ECf no ano de 1994, até esta data?3. Quais foram as empresas contratadas? Qual o
valor de cada contrato e quanto foi pago até esta datapara cada empresa?"
É o relatório.
11 - Voto do Rdator
Considemndo que se encontram de acotdo com as normasdiscíplínlldoras da matéria (art. 50, § 2°, da Constituição Federal earts. l1S e 116 do Regimento Interno da Casa), Voto pelo Encaminhamento das informações requeridas pelo nobre Autor.
Sala de Reuniões, 26 de outubro de 1994. - DeputadoAdylson Motta» Primeiro Vice-Presidente.
COMISSÕESDistribuição de Projetos
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍI1A
O Deputado LAIRE ROSADO, Presidente da Comissão deSeguridade Social e Família, fez a seguinte
Distribuição nO 231M
Em 26-10-94
Ao Deputado Pedro Corrêa:Projeto de Lei n° 4.677-N94 - do Poder Executivo (Mensa
gem nO 484194) - que "dispõe sobre o valor do salário mínimo, altera dispositivos das Leis n° 8.212 e n° 8.213, ambas de 24 de julho de 1991, e dá outras providências".
Sala da Comissão, 26 de outubro de 1994. - Minam MariaBragança SantoSt Secretãria.
COMISSÃO DE TRABALHO»DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO
O Deputado PAULO ROCHA, Presidente da Comissão deTrabalho, de Administração e Serviço Público, fez a seguinte
Distribuição nO 3MM
Em 27·10-94
Ao Deputado ALDO REBELOProjeto de Lei N° 4.728194 - do Sr. João Faustino - que
"acrescenta parágrafo ao artigo 789 da Consolidação das Leis doTrabalho".
Ao Deputado AMAURY MÜLLERProjeto de Lei N° 4.753194 - do Sr. Carlos Santana - que
"dispõe sobre a regulamentação da profissão de historiador e dáoutras providências".
Ao Deputado CARLOS ALBERTO CAMPISTAProjeto de Lei NO 4.729/94 - do Sr. Simão Sessim - que
"dispõe sobre a venda de imóveis funcionais situados no Km 47da Rodovia Rio-São Paulo, em Seropédica, Rio de Janeiro, e oscedidos em comodato para a PESAGRO-RIO e dá outras providências".
Ao Deputado ERALDO TRINDADEProjeto de Lei N° 4.721194 - do Sr. Jorge Maluly Netto
que "dispõe sobre o exercício da proftssão de musicoterapeuta edetermina outras providências".
A Deputada EfEVALDA GRASSI DE MENEZESProjeto de Lei N° 4.731194 - do Sr. Aldo Rebelo - que ''re
gulamenta a profIssão de Tecnólogo e dá outras providências".Ao Deputado JAIR BOLSONAROProjeto de Lei N° 4.408-N94 - do Poder Executivo (Men
sagem n° 54/94) - que "dispõe sobre a criação de cargos em c0
missão e funções gratificadas no âmbito do Ministério do Exércitoe dá outras providências".
Ao Deputado LUIZ MOREIRAProjeto de Lei N° 3.856-N93 - do Sr. Paulo Ramos - que
"dispõe sobre o exercício de atividade proflSSionalliberal, no meiocivil, por militares da ativa".
Ao Deputado MARCELO BARBIERIProjeto de Lei NO 4.n9194 - do Tribunal de Contas da
União (Mensagem n° 02-GPI94) - que "dispõe sobre a criação decargos e funções na Secretaria do Tribunal de Contas da União edá outras providências".
À Deputada MARIA LAURAProjeto de Lei NO 4.749/94 - da SI."" Jandira Feghali - que
altera a redação da Lei n° 7.446, de 20 de dezembro de 1985, que"fIxa os valores de retribuição do Grupo-Arquivo, do Serviço CivildoP~rExecutivo, e dá outrasyrovidências".
A Deputada MARIA LUIZA FONTENELEProposta de Fiscalização é Controle NO 100/94- do Sr. Pau
lo Paim - que ''requer à Comissão de Trabalho, de Administraçãoe Serviço Plíblico que solicite inspeção extraordinária no BancoNacional de Desenvolvimento Econômico e Social, BNDES".
Ao Deputado MERVAL PIMENTAProjeto de Lei N° 4.740/94 - do Sr. João Faustino - que
"assegura aos empregados dos poStos de revenda de combustiveislíquidos o direito ao adicional de perirolosidade".
Ao Deputado PAULO ROCHA (avocado)Projeto de Lei NO 4.715194 - do Poder Executivo (Mensa
gem n° 663194) - que ''transforma o Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana em Conselho Nacional dos Direitos Humanos e dá outras providências".
Sala da Comissão, 27 de outubro de 1994. - TaJita Yedade Almeida, Secretária.
COMISSÃO DE TRABALHO»DE ADMlNfSTRAÇÃO E SERVIÇO PúBLICO
ERRATA
Na Ata da 4· Reunião Ordinária, publicada no DCN de 214-94, página 6.494, 2· coluna, linha 14
... de sua autoria, que excluía...Sala da Comissão, 25 de outubro de 1994. - Taliltli!\ Veda
de Almeida, Secretária.
ERRATA
Na Ata da 6a Reunião Ordinária, publicada no DCN de 24-5-94, página 8379, 1~ colulll1. 7a linha. a contar de baixo para cima
Onde se lê:Ato da Mesa 117/89Leia-se:Ato da Mesa 117/89Sala da Comissão, 25 de outubro de 1994. - Tali(,21 Veda
de Almeida, Secretária.
ERRATA
Na Ata da 5a Reunião de Audiência Pública, publicada noDCN de 21-4-94, página 6.497, la coluna, linha 19
Onde se lê:... de autoria do Senador Suplicy, que excluía.••Leia-se:
Outubro de 1994 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL (Seção 1) Sexta-Feira 28 13401------------------------------"-''--'------------,~
Onde se lê:EMBRATERLeia-se:EMBRAERSala da Comissão, 25 de outubro de 1994. - Talita Veda
de Almeida, Secretária.
MESA ------------------,
(Biênio 1993/94)
Presidente:INOCÊNCIO OLIVEIRA (PFL)
1° Vice-Presidente:ADYLSON MOlTA (PPR)
2° Vice-Presidente:FERNANDO LYRA (PSB)
10 Secretário:WILSON CAMPOS (PSDB)2° Secretário:CARDOSO ALVES (PTB)3° Secretário:AÉCIO NEVES (PSDB)4° Secretário:B.SÁ (PP)
Suplentes:EDMAR MOREffi.A (PP)
FRANCISCO COELHO (PFL)
JOÃO lEIXEffi.A (PL)
ALCIDES MODESTO (PT)
PARTIDO DO MOVIMENTODEMOCRÁTICO BRASILEIRO
PMDB
José Carlos AleluiaJosé Múcio Monteiro
Sarney Filho
Líder: TARCÍSIO DELGADO
Vice-Líderes:
PARTIDO PROGRESSISTA REFORMADOR
PPR
Líder: MARCELO ROMANO MACHADO
BLOCO PARLAMENTAR(pFL/PSC) PARTIDO DA SOCIAL DEMOCRACIA BRASILEIRA
Germano RigottoAloísio VasconcelosEuler RibeiroFernando DinizGeddel Vieira LimaGonzaga MotaJoão AlmeidaJoão HenriqueJoão Fagundes
João ThoméJosé Luiz Clerot
José Thomaz NonôMauro MirandaNeuto do Conto
Rita CamataRoberto Valadão
Valter PereiraZaire Rezende
Vice-Líderes:
Amaral NettoAnnando PinheiroBasílio VillaniGérson PeresEraldo TrindadeFernando FreireFrancisco Dornelles
José LourençoPaudemey Avelino
Paulo DuartePanlo MandarmoRoberto Campos
Samir TannusVictor Faccioni
Líder: Luís EDUARDO
Vice-Líderes:
PSDB
Líder: ARTUR DA TÁVOLA
Arolde de OliveiraAntonio Holanda~toniodos SantosAtilaLinsEfraim MoraisEraldo TinocoHumberto SoutoJesus Tajra
Maluly NettoMaurício Calixto
Messias GóisNelson Morro
Ney LopesPaes Landim
Roberto MagalhãesRonaldo Caiado
Vice-Líderes:
Sigmaringa SeixasFlávioAmsAdroaldo StreckJabes RibeiroSérgio Gaudenzi
Geraldo Alckimin FilhoLuiz Máximo
José AhrãoJfaclm6n Pereira
PARTIDO POPULAR
PP
Líder: RAUL BELÉM
PARTIDO SOCIALISTA BRASilEIRO
PSB
Líder: MIGUEL ARRAES
Vice-Líderes:
Benedito Domingos (1°Vice)Luiz Carlos HaulyJosé LinharesValdenor GuedesMário ChernlOnt
OdelmoLeãoMarcelo Luz
Costa FerreiraVadãoGomes
Wagner do Nascimento
Vice-Líderes:
Luiz Pianhylino (1°vice)Roberto Franca
PARTIDO SOCIAL DEMOCRÁTICO
PSD
Luiz GushikenNilmário Miranda
Valdir Ganzer
PARTIDO DO TRABALHADOR
PT
Líder: JOSÉ FORTUNATI
Vice-Líderes:
Çhico VigilanteEden PedrosoEduardo JorgeJaques Wagner
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
Líder: PAULO DE ALMEIDA
Vice-Líderes:
Edi Siliprandi (l°Vice)Irani Barbosa
PARTIDO COMUNISTA DO BRASIL
PCdoB
Líder: HAROLDO LlMA.PDT
, Líder: LUIZ SALoMÃo
PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO
PTB
Vice-Líderes
Beth Azize WVice)Carlos LupiPaulo RamosGiovanni Queiroz
Benedito de FigueiredoEdson Silva
Mendonça Neto
Vice-Líderes:
Aldo Rebelo Sérgio MirandaPARÁGRAFO 4°, ART~ 9"R~
PARTIDO DA RECONSlRUÇAO NACIONAL
PRN
José Carlos Vasconcellos
PPS
PSTU
Ernesto GradellaPMN
Líder: NELSON 1RAD Jerônimo ReisPV
Vice-Líderes:
Roberto Jefferson (1° Vice)Carlos KayathElisio Cuxvo
Paulo HeskanderJoão Mendes
Bonifácio de Andrada
Sidney de Miguel
PRONA
Regina Gordilho
PARTIDO LIBERAL
PL
LIDERANÇA DO GOVERNO
Líder: LUlZ CARLOS SANTOS
Líder: VALDEMAR COSTA NETO
Vice-líderes:
Jones Santos Neves (lO Vice)Getúlio Neiva
João Teixeira
Vice-Líderes:
Gastone RighiRaul BelémRoseana Sarney
Moram TorganLuiz Carlos Hauly
Secretária: Márcia Ferreira R. de AlmeidaRamais: 697916978/6981Reunião: 4"8 e sas feiras - 9horasPlenário 114 (Bloco das Lideranças)
COMISSÃO DE CltNCIA E TECNOLOGIA,
COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA
Presidente: Deputado Humberto Souto (PFL)1° Vice-Pesidente: Deputado Luiz Moreira (PFL)2° Vice-Presidente: Deputado Aloísio Vasconcelos (pMDB)3° Vice-Presidente: Deputado Luciano Castro (PPR)Titulares Suplentes
PMDB
Antônio BrittoAryKara
Hélio RosasManoel Ribeiro
PedroIrujo6 vagas
Celso BernardiCunha Bueno
Aldir CabralAntonio dos Santos
Aracely de PaulaAroldo CedrazCesar Bandeira
Ivânio GuerraLeur Lomanto
Luciano PizzattoMaUIÍcio Najar
Tilden Santiago
Edi Siliprandi
Diogo NomuraJoão Teixeira
José Carlos Vasconcellos
Camilo MachadoEtevalda GIassi de Menezes:
Wilson Cunha.
PL
PFL
PSD
PPR
PRN
PTB
PSB
Philemon Rodrigues (PI'B)
PCdoB
Armando Costa (pMDB)
Ângelo MagalhãesArolde de OliveiraCésar SouzaHumberto SoutoJosé JorgeJosé Mendonça BezerraLuiz MoreiraLuiz viãna NetoWerner Wanderer
Álvaro Ribeiro
Zé Gomes da Rocha
Aloísio VasconcelosDomingos JuvenilJoão AlmeidaJ6rio de BarrosNelson ProençaPinheiro LandimRoberto ValadãoVirmondes CrnvinelWagner RossiWalterNory1 vaga
Pascoal Novaes
Ribeiro TavaresValdir Ganzer (PT)
BetoMansurEraldo Trindade
João Thomé (pMDB)
José RezendeNelson MarquezeIliRoberto Torres
Suplentes
PMDB
Dejandir Dalpasquale Alberto Lupion (PFL)Freire JlÍnior Antonio BarbaraHélio Rosas Haley MargonIvo Mainardi José Augusto CurvoJoni Varisco Paulo NovaesLázaro Barbosa Pinheiro LandimMoacir Micheletto 4vàkasNaphtali Alves de SouzaOdacir KleinValdirColato
PFL
Adauto Pereira Antônio UenoAroldo Cedraz Cleonâncio Fonseca (PPR)Francisco Coelho Daniel SilvaIberê Ferreira Fátima PelaesJonas Pinheiro Jorge KhouryMaviael Cavalcanti José MlÍcio MonteiroOsvaldo Coelho Lael VarellaRonaldo Caiado Osório AdrianoWaldir Guerra Rivaldo Medeiros
PPR
Amo Magarinos Carlos AzambujaAvelino Costa Fetter JlÍniorFábio Meirelles Luciano CastroHugo BiehI OttoCunhaLeomar Quintanilha Paulo MandarinoTadashi Kuriki Paulo MomãoVictor Faccioni Roberto Balestra
PSDB
Beraldo Boaventura Antônio FaleirosDeni Schwartz FlávioAmsDerval de Paiva (pMDB) Jabes RibeiroPedro Abtiío (PTB) Jayme SantanaRose de Freitas Wilson Moreira
PP
Augustinho Freitas Delcino TavaresAvenirRosa Edilson FidélisOdelmoReis Mauro BorgesOsvaldo Reis Pedro ValadaresRomel Anisio Reditário Cassol
PDT
Aldo Pinto Edson SilvaCarlos Cardinal Junot Abi-RamiaGiovanni Queiroz Vivaldo BarbosáLuizGitiío 1 vaga
PTAdãoPretto Alcides Modesto
Célia Mendes (PPR) José CicoteLuci Choinaki Maria Laura
COMISSÕES PERMANENTES
COMISSÃO DE AGRICULTURA Pedro ToneIliE POLíTICA RURAL
Presidente: Deputado Nelson Marquezelli (PTB)1°Vice-Presidente: Deputado Rose de Freitas (PSDB)2° Vice-Presidente: Deputado Valdir Colatto (pMDB)3° Vice-Presidente: Deputado Romel Anisio (PP)
Titulares
José Luiz Maia Gerson Peres CO~SÃODECONSTITU~ÃOLuciano Castro Jose Teles E JUSTIÇA E DE REDAÇÃOPal1derney Avelino Tadashi Kuriki Presidente: Deputado José Thomaz Nonô (pMDB)Roberto Campos Vitório Malta I o Vice-Presidente: Deputado José Dutra (PMDB)Samir Tannus I vaga 20 Vice-Presidente: Deputado Vilmar Rocha (PFL)
PSDB 30 Vice-Presidente: Deputado Carlos Kayath (PTB)Titulares Suplentes
Adroaldo Streck Jose Abriio PMDBAriosto Holanda Luiz Pontes AryKara Annando ViolaJoão Faustinp. Maurílio Ferreira Lima FelipeNeri Fernando DinizKoyu lha Waldir Pires João Natal Freire JúniorPaulo Silva I vaga José Dutra Gilvan Borges
PP José Luiz Clerot Henrique Eduardo AlvesJosé Thomaz Nonô João FagundesMaurici Mariano João Henrique
Carlos Sant'Anna Alberto Haddad Mendes Ribeiro Michel TemerEduardo Matias Francisco Silva Nelson Jobim Nicias RibeiroJosé Diogo José Felinto Nestor Duarte 2 vagasLaprovita Vieira Romel Anisio Valter PereiraVadãoGomes Sérgio Naya PFL
PDT Antônio dos Santos Everaldo de OliveiraDélio Braz Jesus Tajra
AroldoGoes Beth AzizeIvan Burity Jonas Pinheiro
Edson Silva Cidinha CamposMauricio Calixto José Falcão
Fernando Lopes Vital do RêgoMauricio Najar Luis Eduardo
José Vicente Brizola 1 vagaNey Lopes Maluly NetoTonyGel Nelson Morro
pt Tourinho Dantas Rubem MedinaVilmar Rocha Rubem Bento
Irma Passoni Florestan FernandesPPR
João Teixeira (PL) Jaques Wagner Gerson Peres Antonio MorimotoLourival Freitas José Fortunati Ibrahim Abi-Ackel Armando PinheiroTilden Santiago 1 vaga Jose Bumett Cleonancio Fonseca
PTBJosé Maria Eymaiel Fábio MeirellesOsvaldo Melo Fernando FreirePrisco Viana Jair Bolsonaro
Carlos Roberto Massa Gastone Righi Vasco Furlan Roberto Campos
José Elias Roberto Torres PSDBPaulo Heslander 1 vaga Edmundo Galdino Adroaldo Streck
PL José Abrão Deni SchwartzLuiz Máximo Fábio FeldmannMorom Torgan João Faustino
Fausto Rocha João Melão Neto Sigmaringa Seixas Paulo SilvaGetúlio Neiva RobsonTuma pp
PSD Benedito Domingos Júlio Cabral
Matheus Iensen Edi Siliprandi Carlos Scarpelini Luiz Carlos HaulyEdison Fidélis Mário Chermont
PSB Marcos Medrado Mário de OliveíraUldurico Pinto 1 vaga Valdenor Guedes VadãoGomes
PCdoB PDTBenedito de Figueiredo Carrion JúniorBeth Azize Liberato Caboclo
Maluly Netto (PFL) Abelardo Lupion (PFL) Paulo Ramos Mendonça Neto
PRN Wilson Müller 1 '/aga
José Carlos Vasconcellos Paulo Octávio PT
Secretária: Maria Ivone do Espírito Santo Edésio Passos José Dirceu
Ramais: 690616907/6908/6910 Hélio Bicudo Nilmário Miranda
Reunião: 4"s feiras - Hlhoras - Plenário, sala 8 Helvécio Castello Pedro Tonelli
L
José Genoíno Sandra Starling Pf
PTB Jaques Wagner Benedita da Silva
Bonifácio de Andrada Ervin Bonkoski Sandra Starling Paulo Delgado
Carlos Kayath Israel Pinheiro PTBGastone Righi Roberto Jefferson 1 vaga Carlos Roberto Mas!;a
PL PLOscarTravassos Agostinho Valente (PT) Valdemar Costa Neto Nelson Bornil}rRobsonTuma Ribeiro Tavares
PSDPV
Irani Barbosa Edi SiliprandiSidney de Miguel Paulo Bernardo (Pl')
PSB Secretário: Aurenilton Ararona de AlmeidaRamais: 693G'6931/6932/6933/6934'6935
Roberto Franca Nilson Gibson (PMN) Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Sala 3- Anexo - n- Plenário 13PCdoB COMISSÃO DE ECONOMIA,
Sérgio Miranda Haroldo Lima INDÚSTRIA E COMÉRCIOPRN Presidente: Deputado Miro Teixeira (pDT)
Euclydes Mello Ze Gomes da Rocha 1° Vice-Presidente: Deputado Marino Clinger (pDT)Secretário: Sergio Sampaio Contreiras de Almeida 2° Vice-Presidente: Deputado Wilson Moreira (PSDB)
Ramais: 6922 a 6925 3° Vice-Presidente: Deputado Osório Adriano (PFL)
Reunião: 3"8, 4"8 e 50s feiras - Hhoras - Plenário, sala 1 Titulares Suplentes
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, PMDB
MEIO AMBIENTE E MINORIAS Antonio Barbara Adauto Pere~ (pRo)
.Presidente: Deputado Zaire Rezende (PMDB) Gonzaga Mota Germano Rigoto
1° Vice-Presidente: Deputado Neuto de Conto (pMDB) Homero Oguido Luís Roberto Ponte
2° Vice-Presidente: Deputado Sandra Starling (PT) João Fagundes 3 vagas
3° Vice-Presidente: Deputado Tuga Angerami (PSDB) Oswaldo Stecea
Titulares SuplentesRoberto Brant (PTB)
PMDBPFL
Michel Temer Rita CamataDarci Coelho Arolde de Oliveil1lEraldo Tinoco Gustavo Kmuse
Neuto de Conto Valdir Colatto Gilson Machado José Jorgl}Tarcisio Delgado 3 vagas José Múcio Monteiro Luiz Viana NetoZaire Rezende Osório Adriano Manoel CastroZila Bezerra Rubem Medina Waldir Guemt
PFL PPREtevaldo Nogueira Francisco Coelho Fetter Júnior DeIfun NettoLuciano Pizzatto Jandira Feghali (pC do B) Jarvis Gaidzinski Francisco Dornelle[;Socorro Gomes (PC do B) Mauricio Calixto Paulo Mourão ,ToãoTota2 vagas Mauro Fecury Roberto Balestra José Luiz Maia
SameyFilhoPSDB
PPR
Amaral Netto Avelino CostaSaulo Coelho Jackson PereWl
Eurico Ribeiro Célia MendesVittorio Medioli KoyuIhac
2 vagas Hugo BiehlWilson Moreira Sergio Gaudenzí.
Sandra Cavalcanti PP
PSDB Ernani Viana :Edi&on Fidélis,
Fábio Feldmann Bemldo BoaventuraLúcia Vânia José Diogo
Marco Penaforte Luiz MáximoRenato Johnsson I vaga
Tuga Angemmi Munhoz da Rocha PDT
PP Marino Clinger Giovanni QueirozMiro Teixeira Max Rosenmanu
Mário Chermont Augustinho FreitasRaul Belém João Maia PfReditário Cassol NanSouza Haroldo Sabóia .Aloízio Mercadante
PDT João Melão Neto (PL) Vladimir Palmeira
José Carlos Coutinho AroldoGoes PTB1 vaga Carlos Cardinal Ervin Bonkoski Félix Mendonça
PSD
1 vaga Irani Barbosa
Secretária: Celia Maria de OliveiraRamais: 701Q17013 e 6903/6905Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Plenário. sala 15
João Mendes Pedro Abrão
PLJones Santos Neves Getúlio Neiva
PSD
Luiz Dantas Cleto Falcão
PSB
Basílio Villani (PPR) Jamil Haddad
PPS
Roberto Freire Sergio Arouca
PSC
PTBFlávio Palmier da Veiga (PSDB)1 vaga
Álvaro Valle
Bonifácio de Andrada1 vaga
Flávio Rocha
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO,
CULTURA E DESPORTO
Presidente: Deputado Aécio de~Borba (PPR)1°Vice-Presidente: Deputada Angela Amin (PPR)2° Vice-Presidente: Deputado Ciro Nogueira (PFL)3° Vice-Presidente: Deputado Adelaide Neri (pMDB)
Titulares Suplentes
PMDB
COMISSÃO DE FINANÇAS
ETRillUTAÇÃO
Presidente: Deputado Reinhold Stephanes (PFL)1°Vice-Presidente: Deputado Felix Mendonça (PTB)2° Vice-Presidente: Deputado DelÍlD1 Netto (PPR)3° Vice-Presidente: Deputado Max Rosenmann (PDT)
Titulares Suplentes
PMDB
Israel Pinheiro (PTB)
Secretária: Anamelia Ribeiro Com~ia de AraujoRamais: 7024 a 7026Reunião: 4"8 feiras -lOhot"as - Plenário 112(Bloco das Lideranças)
1 vaga
Fernando DinizGeddel Vieira LimaGennano RigottoLuís Roberto PonteLuiz Carlos SantosPedro NovaisPedro Tassis
Alberto GoldmanGonzaga Mota
Jose GeraldoNelson JobimOdacir Klein
3 vagas
Adelaide NeriHenrique Eduardo AlvesIvandro Cunha LimaJoão HenriqueRenildo Calheiros (pC do B)
PFL
Átila LiraCiro Nogueira~valdo GonçalvesEzioFe~ira
Roseana Sarney
PPR
Aécio de BorbaÂngelaAminCelso BernardiMaria Valadão
PSDB
FlávioAmsOsmânio PereiraUbiratan Aguiar
pp
Mário de OliveiraWagner do Nascimento
PDT
Carlos LupiVivaldo Barbosa
PT
Florestan FernandesPaulo Delgado
Aldo Rebelo (pC do B)João ThoméJosé Belato
2 vagas
Ângelo MagalhãesEraldo Tinoco
Maviael CavalcantiOsvaldo Coelho
1 vaga
Amo MagarinosFrancisco Evangelista
Marilu Guimarães (PFL)Ronivon Santiago
A1iosto HolandaArtur da TávolaTuga Angerami
Costa Fe~iraJosé Linhares
José Vicente BrlzolaMessias Soares
Irma PassoniLourival Freitas
Benito GamaGustavo KrauseJosé Fa1cãoManoel CastroMussa DemesReinhold Stephanes
DelfIm NettoFrancisco DornellesJosé LourençoPaulo Mandarino
Jac~oilPereiraJosé AllíbalJosé Serra
Flávio DerziLuiz Carlos HaulySérgio Naya
Carrion JúniorMax Rosenmann
Aloízio MercadanteEden Pedroso
Félix Mendonça
PFL
PPR
PSDB
PP
PDT
PT
PTB
Etevaldo NogueiraGilson MachadoHumberto Souto
José ReinaldoTourinho Dantas
Vilmar Rocha
Basílio VillaniJosé Maria Eymael
Paulo MourãoRoberto Campos
Clóvis AssisRose de Freitas
Sérgio Machado
Carlos CamurçaLaprovita Vieira
Lúcia Vania
DércioKnopLuiz Salomão
Luiz Gushiken1 vaga
Elisio Curvo
-------_._-------,Joio Carlos Bacelar João Mendes PSTU
PL. Alberto Haddad (PP) I vaga
FlbioRocha Jones Santos Neves PRONA
Ricardo Mmad
PSD
Regina GordiIbo (PRONA)
PSB
Regina Gordilho
I vaga
PMN~ vaca
cOMISSÃo DE MINAS E ENERGIA
PresideDle: Deputado Elias Murad (PSDB.)1° Vice-PresideDi.e: DepitadoElísioCurvo (PTB)r Viee-Presidente:3° Vice-Presidente: Deputado Francisco Diógenes (pMDB)
PPS
Aupto Carvalho . Roberto Freire
Seaet4ria: Maria Linda MagalhãesRamais: 69591696016989Reuniio: 4"5 feirás - 1Obcris-Plén'áiio, saia 5
I 1 oi ~ j
FelipeNenLaíre Rosad'
Luiz Carlos SantosMurilo Rezende
4 vagas
Secretária: Maria Eunice Torres Vihs lJ",;sRamais: 694416946Reunião: 4"5 feiras - lOhoras - Pknâri·~" saJa 21
COMISSÃO DE .~..ELf<ÇÔ~3EXTERIüRE~
Presidente: Deputado Salatiel Carva.....,- ~.. !. ')I °Vice-Presidente: Deputado Júlio Cabral (PP)2° Vice-Presidente: Deputado Genésio Bernardino (pMI)B)3° Vice-Presidente: Deputado José Teles (PPR)
Titulares Suplente,:
PMDB
Djenal Gonçalves (PSDB)Genésio BernardinoHemúnio CalvinhoLuiz HenriqueMauro SampaioNeifJaburRoberto RollembergI vaga
Suplentes
Edison AndrinoMarcelo Barbieri
Mauro Miranda2 vagas
Uldurico Pinto
FruIciIco DiogenesGilvan BcqesMan:osLimaPauloTttanSérgio Brito (PSD)
PMDB
PFL
Atacely de·PaulaJosé Santana de VljSCOncellosMutilo PinheiroSergio Barcellos
PPRCarlos A7..amb1jaRicardo IzarVitório Malta
PSDB
Elias MuradPauliDo Cícero de Vasconcellos
PP
Alacid NunesJosé Carlos Aleluia
Vicente FialhoWemerWanderer
Eurico RibeiroPaulo Bauer
Victor Faccioni
Aparecido CarvalhoLézio Sathler
Antônio VenoEfraim MoraisLeur LomantoMessias GoisNelson MorroSameyFilho1 vaga
Cunha BuenoFernando FreireJoão de Deus AntunesJosé TelesOsvaldo Bender
Átila LinsBenito Gama
Evaldo GonçalvesIvan Burity
Paes LandimPedro Correa
TonyGel
PPRFernando Carríon
José LourençoOsvaldo Melo
Paudemey AvelinoPaulo Duarte
PSDB
José FelintoMaulOBorges
PDTJosé MaurlcioMárcia Cibilis Viana
AvenirRosaMarcelo Luz
SérgioCuryValdomiro Lima
Artur da TávolaJayme SantanaJutahy JúniorWaldir Pires
Flávio Palmier da VeigaPaulino Cícero de Vasconcellos
Sigmaringa SeixasUbiratan Aguiar
PP
PT
Agostinho ValenteAlcides Modesto
AdãoPrettoAlceste Almeida (PTB)
Costa FerreiraJúlio CabralPedro ValadaresSalatiel Carvalho
Carlos SacarpeliniMendes Botelho
Paulo PortugalWagner do Nascimentc
PTB PDTBlisio Curvo
PL
Ruben Bemo (PFL)
Leopoldo Bessone
Ribeiro Tavares
I)éreio KnopElio Dalla-VecchiaMendonça Neto
AldoPintüAmaury Müller
José Maurício
COMISSÃO DE SEGURIDADE
SOCIAL E FAMíLIA
PSC
Augustô Farias 1 vaga
Secretária: Andreia Maura Versiani de MirandaRamais: 6993 a 6996Reuniões: 3·s, 4"8 e 5"8 feiras, lOhoras - Plenário, sala 2
Presidente: DeputadoLaíre Rosado (pMDB)1° Vice-Presidente: DeputadQ Nilton Baiano (pMDB)2° Vice-Presidente: Deputada Fátima Pelaes (PFL)3° Vice-Presidente: Deputado Cl6vis Assis (PSDB)
Titulares Suplentes
PMDB
Secretária: Miriam Maria Bragança SantosRamais: 7016 a 7021Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Plenário, sala 9
PSDB
Carlos Sant'Anna (PP).Geraldo Alckmin Filho
Marco PenaforteOsmanio Pereira
PP
Edmar MoreiraEduardo Matias
EmaniVianaRenato Joonsson
PDT
Benedito de FigueiredoCarlos Alberto Campista
Marino Clinger
PTLuci Choinacki
Paulo PaimWaldomiro Fioravante
PTB
Reinhold StephanesRodrigues Palma
PL
Oscar Travassos
PSD
I vaga
PSB
Ricardo Moraes
PCdoR
Sérgio Miranda
PPS
Augusto Carvalho
PSC
I vagaAntônio Holanda
Jamil Haddad
Delcino TavaresJofran FrejatJosé LinharesPaulo Portugal
Olavo Calheiros (PMDB)
José Carlos Aleluia (PFL)Roberto Jefferson
Jandira Feghali
Eduardo JorgeJoão PauloPaulo Bernardo
JoaquimSucena (PTB)
Antônio FaleirosClovis AssisMaurílio Ferreira LimaI vaga
Cidinha CamposLiberato CabocloLúcia Braga
S;5rgio Arouca
Álvaro Valle
Paulo de Almeida
Aldo Rebelo
Roberto Franca
Eden PedrosoFausto Rocha (PL)
Hélio Bicudo
Carlos KayathHaroldo Sabóia (Pf)
Derval de PaivaGenésio BernardinoHemrinio Calvinho
Ivandro Cunha LimaMauro SampaioMerval Pimenta
3 vagas
PL
PTB
PT
PSD
PSB
PCdoB
Miguel Arraes
Haroldo Lima
Diogo Nomura
CletoFalcão
Leopoldo Bessone.Rodrigues Palma .
Benedita da SilvaLuiz GushikenSérgio Gaudenzi (PSDB)
Antônio BrittoAnnando CostaEuler RibeiroJorge Tadeu MudalenLaíre RosadoNilton BaianoPaulo NovaesRita CamataZuca Moreira
COMISSÃO DE TRABALHO,
DE ADMINISTRAÇÃO E
SERVIÇO PúBLICO
Presidente: Deputado Paulo Rocha (PT)I° Vice-Presidente: Deputado José Cicote (Pf)2° Vice-Presidente: Deputado Merval Pimenta (PMDB)3° Vice-Presidente: Deputado Edi Siliprandi (PSD)
Titulares Suplentes
PMDB
Everaldo de OliveiraFátima PelaesIvânio GuerraJairo CarneiroMarilu GuimarãesPedro CorrêaRivaldo Medeiros
Arnaldo Faria de SáCleonâncio FonsecaFrancisco EvangelistaHeitor FrancoOttoCunhaPaulo Duarte
PFL
PPR
Átila LinsDarci Coelho
George TakimotoJairo Azi
Maurici Mariano (pMDB)Orlando BezerraRonaldo Caiado
ÂngelaAminJavis Gaidzinski
Maria ValadãoRicardo Izar
2 vagas
Marcelo BarbieriMauri SergioMerval PimentaWandaReis
Alberto GoldmanJoão Almeida
Roberto ValadãoZaire Rezende
I2 vagas Zila Bezerra
1 vagaPedroIrujoRonaldo Perim
PFL PFL
Aldo Rebelo (pC do B) Átila LiraLuís Eduardo Délio'Braz Alacid Nunes Efraim MoraisMaria Laura (pn Luiz Moreira Daniel Silva Ézio FerreiráMaria Luiza Fontenelle (PSTU) Sérgio Barcellos George Takimoto Jairo Carneiro.1 vaga Socorro Gomes (pC do B) Hilário Coimbra (PTB) José Mendonça Bezerra
PPR Jonival Lucas José Santana de Vasconcellos
Arnaldo Faria de Sá José Reinaldo Murilo PinheiroJair BolsonaroLael VareUa Mussa DemesJosé Cicote <Pn Eraldo TrindadeMauro Fecury 2 vagasLuiz Piauhylino (PSB) 2 vagas1 vagaPedro Pavão
PPRPSDB
C:~rlos Virgílio Antonio MorimotoGeraldo Alckmin Filho Edmundo Galdino Fernando Carrion Beta. MansurJabes Ribeiro Elias Murad JoãoTota João de Deus AntunesWaldomiro Fioravante <Pn José Anibal Paulo Bauer João Rodolfo
PP Sandra Cavalcanti Leomar QuintanilhaSimão Sessim Samir Tannus
Edmar Moreira OdelmoLeão Telmo Kirst Vasco Furlan1 vaga Valdenor Guedes
PSDBPDT
Aparecido Carvalho José SerraAmaury Müller Lúcia Braga Laerte Bastos Moroni TorganCarlos Alberto C~pista Márcia Cibilis Viana Lézio Sathler Saulo Coelho
PT Luiz Pontes Vittorio MedioliMunhoz da Rocha 1 vaga
Chico Vigilante Edésio PassosPPPaulo Rocha João Paulo
PTB Francisco Silva Marcos Medrado'João Maia Osvaldo Reis
Ernesto Gradella (PSTU) José Carlos Sabóia (PSB) Marcelo Luz Salatiel CarvalhoEtevalda Grassi de Menezes Nelson Marquezelli Mendes Botelho 2 vagas
PL 1 vaga
Paulo Paim (pn Carlos Santana (PT) PDT
PSD Messias Soares Carlos Lupi
Irani Barbosa Sérgio Cury Fernando LopesEdi Siliprandi Valdomiro Lima LuizGirão
PTSecretária: Talita Ieda de Almeida
Carlos Santana Chico VigilanteRamais. 6987/6990/700417007Vladimir Palmeira Helvécio CastelloReunião: 3"8,4"8 e 5"s feiras. lOhoras - Plenário. sala 112 vagas Valdir Ganzer
1 vagaCOMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES
PTBPresidente: Deputado Sandra Cavalcanti (PPR)
Alceste Ahneida José Elias1° Vice-Presidente: Deputado Carlos Virgílio (PPR)Camílo Machado 2 vagas2° Vice-Presidente: Deputado Sérgio Cury (pDnFrancisco Rodrigues3° Vice-Presidente: Deputado Nelson Bornier (PL)
PL
Titulares Suplentes Manoel Ribeiro (pMDB) José Egydio
PMDB Nelson Bornier Mauricio Campos
Alberto Goldman Adelaide Neri PSDArmando Viola Marcos Lima Paulo de Ahneida 1 vagaJosé Belato Nilton Baiano
PSBJosé Maranhão PauloTitanMário Martins Zuca Moreira Ricardo Moraes Alvaro RibeiroMauro Miranda 5 vagas
PCdoBMurilo Rezende
Jairo Azi (PFL) César Souza (PFL)Nicias Ribeiro
PRNPaulo Octavio Euclydes Mello
Secretário: Moises Lobo da CunhaRamais: 6973/6976Reunião: 4"8 feiras, lOhoras - Plenário, sala 12
COMISSÃO DE DEFESA NACIONAL
Presidente: Deputado Luciano Pizza.tto (PFL)1°Vice-Presidente: Deputado Aldir Cabral (PFL)2° Vice-Presidente: Deputado Werner Wanderer (PFL)30 VICe-Presidente: Deputada Etevalda Grassi de Menezes (PTB)
Titulares Suplentes
PMDB
Carlos VirgílioMarcos FomrigaJosé Luiz Maia
Osvaldo Bender Sérgio Machado
Telmo Kirst
Carlos Camurça
Jackson Pereira NanSouza
Marco Penaforte 1 vaga
Paulo Silva
Benedito Domingos Junot Abi-RamiaJofran Frejat Luiz SalomãoRaul Belém
José FortunatiPaulo Ramos Nilmário Miranda
Wilson Müller
Paes Landim (PFL)Hélio Bicudo
José DirceuWelinton Fagundes
Francisco RodriguesPaulo Heslander 1 vaga
Welinton Fagundes Wilson Cunha (PTB)
COM~ÃODEDESENVOLvwmNTO
URBANO E INTERIOR
Presidente: Deputado Welinton Fagundes (PL)lo Vice-Presidente: Deputado José Egydio (PL)2° Vice-Presidente: Deputado Nan Souza (PP)30 Vice-Presidente: Deputado Nilmário Miranda (P1)
Suplentes
PMDBHomero Oguido
JOOo de BmosRooaldo Perim
Virmondes Cmvinel1 Vagas
PFL
Ciro NogueiraIberê FerreiraJonival LucasMessias Gois
PPR
JoséBumettPedro PavãoPrisco Viana
PSDB
Jutahy JúniorLaerte Bastos
PP
Djenal Gonçalves (PSDB)FlAvio Derzi
Maria Luiza Fontenele (PSTIJ)
PDT
José Carlos CoutinhoMiro Teixeira
PT
Eduanlo JorgePaulo Rocha
PTB
Hilário Coimbra
PL
Valdemar Costa Neto
PSB
Luiz Piauhylino
PSTU
Ernesto Gradella
Annando PinheiroJoão RodolfoRonivon Santiago
Carlos NelsonEdison AndrinoHaley MargonJosé Augusto Curvo1vaga
César BandeiraJorge KhouryJosé Egydio (PL)Vicente Fialho
Titulares
Euler RibeiroIvo Mainardi
João HenriqueJosé Augusto CulVO
2 vagas
Átila LinsMarilu Guimariies
Paes LandimRoberto Jefferson (PTB)
Roberto Magalhães
JoséAnibalMoroni TorganPaulino acero de V~ncellos
PP
PSDB
Élio Dalla-VecchiaVital do Rêgo
Carlos AzamlxIjaFAbio MeirellesFernando CauíonHeitor Franco
PT
José GenoínoOrlando Bezerra (PFL)
PDT
PFL
Etevalda Grassi de MenezesRobson Tuma (PL)
PL
PPR
Mauricio Campos
PTB
Hélio RosasJoão FagundesJoãoThoméMan:elo BarbieriMário MartinsVmnondes Cmvinel
Alacid NunesAldir CabralLuciano PizzatoOsório AdrianoWerner Wanderer
Edmar MoreiraMauro BorgesValdenor Guedes
PSD
Ricado Murad Irani BarbosaSecretária: MaIci Bernardes FerreiraRamais: 699816999nOCiJReunião: 4& feira - 9horas - Plenário, Sala 19
Secretário: Estevam dos Santos SilvaRamal: 6976Reunião: 3", 4" e 5" feiras as lOhoras - Plenário 17
PSB COMfSSÃO ESPECIAL CONSTITUÍDA NOS TERMOS
José Carlos Sab6a Uldurico Pinto DO ART. 34, INCISO 11, DO REGIMENTO
PLINTERNO, PARA APRECIAR E DAR PARECER
SOBRE TODAS AS PROPOSIÇÕE~EM TRÂMITEGetúlio Neiva João Teixeira NESTA CASA, REFERENTES PºLÍ1'ICA
PTBNACIONAL DE HABITAÇAO
Presidente: Paulo Mandarino (PPR)Francisco Rodrigues Alceste Almeida 1° Vice-Presidente: Etevaldo Nogueira (PFL)
PT2° Vice-Presidente: Paulo Portugal (PP)3°Vice-Presidente: Rose de Freitas (PSDB)
Lourival Freitas Ricardo Moraes (PSB) Relator: Hélio Rosas (pMDB)
Secretário: Edla Calheiros Bispo Titulares .Suplentes
Local: Anexo 11- Ala Nova- 2°Piso-Fone: 318-7069 PMDB
COMfSSÃO ESPECIAL CONSTITUÍDA, NOS TERMOS Hélio Rosas Edison Andrino
DO ART. 34, INCISO 11, DO REGIMENTO INTERNO,Luís Roberto Ponte Freire JúniorMauro Miranda José Augusto CuIVO
PARA APRECIAR E DAR PARECER SOBRE TODOS Oswaldo Stecca Nicias RibeiroOS PROJETOS DE LEI, EM TRÂMITE NA CASA, PedroIrujo Olavo Calheiros
RELATIVOS À REGULAMENTAÇÃO DO ART. 192 Sérgio Naya 1 Vaga
DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - SISTEMAZaire Rezende
FINANCEmO NACIONAL P~R
Presidente: Benito Gama (P~) Armando Pinheiro JarvisGaidzinki1° Vice-Presidente: José Lourenço (PPR) Fernando Caníon José Teles
Relator: Gonzaga Mota (pMDB) João Rodolfo Ronivon SantiagoJosé Lourenço Pedro Novais
Titulares Suplentes Paulo Mandarino 1 Vaga
PFLPrisco Viana
Benito Gama Mussa DemesPFL
Ézio Ferreira Paes Landim ,. César Bandeira Ciro NogueiraGilson Machado Roberto Magalhães Etevaldo Nogueira Eduardo Matias (PP)'José Múcio Monteiro Tourinho Dantas Jorge Khory Jairo Carneiro'Ricardo Fiuza ' 1 vaga José' Mendonça Bezerra Marilu Guimarães
PMDB José Reinaldo Osório Adriano
GelIDano Rigotto Etevalda Grassi de Menezes (PfB)1 Vaga
Gonzaga Mota José Dutra PDTJ~é,LuizClerot OdacirKlein Luiz Salomão Edson SilvaLuís Roberto Ponte 1 vaga Miro Teixeira Junot Abi-Ramia
PPR Panlo Portugal (PP) Max RosenmannFrancisco Dordelles Fetter Júnior Paulo RamosJosé Lourenço Paudemey Avelino PTPaulo Mandarino Roberto Campos
Edésio Passos Carlos SantanaPSDB Eduardo Jorge José Fortunati
Beraldo Boaventura José Serra Nilmário MiraíldaJackson Pereira Sérgio Gaudenzi
PSDBPDT
Antonio Faleiros José AbrãoLiberato Caboclo Márcia Cibilis Viana FlávioAms Laerte BastosMarino Clinger Valdomiro Lima Rose de Freitas
PL PTBJones Santos Neves Flávio Rocha Etevalda Grassi de Menezes Gastone Righi
PTB Felix Mendonça Rodrigues Palma
Gastone Righi Rodrigues Palma PP
PT Delcino Tavares João Maia
José Fortunati Paulo BernardoPedro Abrão (PTB) Renato Johnsson
PCdoBSecretário: Silvio Sousa da Silva Sergio Miranda Socorro GomesLocal: Anexo 11- Ala Nova - 2° Piso -Fone: 318-706
Nilton BaianoPaulo Novaes Secretário: Regina Maria Veiga BrandãoZuca Moreira Local: Anexo 11 - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7056
George TakimctoMauncio Najar José Aníbal
Rivaldo Medeiros
PFL
COMROES TEMPORÁRIAS
COólOES PAR1.AMENTARES DE INQt1tRlTO
·DrsrINADA A APURAR AS INÚMERASIIlRimtJIARmADES NO lNS1TIUI'O NACIONAL
DE ASSISTlNCIA MiDICA DA PREVlDtNCIASOCIAL -INAMPS·
PPR
FetterJ6DiorHugoBiehl
P(LTonyGeI
Tourinho Dantas
PTB
Carlos Kayalh
PP
Renato Jàmsson
PRN1 Vaga
PDT
Mendonça Neto
PSDB
Jackson Pereira
PT
Luiz Gushiken
Zé Gomes da Rocha
NanSouza
Félix Mendonça
Manoel CastroRubem Medina
Fernando FreireJosé Lourenço
Paulo Ramos
José Dirceu
Suplentes
PMDB
BveDldo de Oliveiraa.rBaodeiraIvfDio Guetra
ADDando CostaEulea' RibeiroVaao
PropoIjçIo: REQ- 0013191 Autor. Jackson Pereira·Pre.w.De:1~·V_~. LibeJ:ato Caboclo (PD1)~V~ Haroldo Sabóia (P1)3°Vice-Pt'eIidege: IvAnio Guem (PfL)ReIIkr. JecboD Pereira (PSDB)
'I'IbIIMa
PT
Haroldo Sabóia Paulo BernardoSecretúio : Maria Auxiliadora Benevides MontenegroLocal: ADexo n- Ala Nova - 1:' piso - Fone: 318-7055
·DESTINADA A APURAR A FUGA DE CAPITAL E AEVASÃO DE DIVISAS DO BRASa-
Proposiçio: REQ-0018191 Autor: Paulo RamosPresidelú: Goozaga Mola (pMDB)I°Vice-Presideme: José Lourenço (PPR)2"Vice-Presideme: José Anibel (PSDB)3° Vice-Presideme: Nan Souza (PP)Relltcr. MaDoeI Castro (PFL)
Titulan:s SuplentesPMDB
COMISSÕES ESPECIAIS
COMISSÃO ESPECIAL PARA APRECIAR EDAR PARECER SOBRE O PROJETO DE
LEI N° 2.057, DE 1991, QUE -INS1TIUI O ESTA'IUfODAS SOCIEDADES INDIGENAS-
José LouIeDçoJair Bo1lOD8l"O
NeIlooBomier
Roberto Jefferson
Libenlo Caboclo
Jacbon Pereira
Germaoo RigouoGoazap MolaJOM Tomaz Nooô
PPR
Pedro PavãoTadashi Kuriki
PLRobsonTuma
PTB
Wilson Cunha
PDTCidinha Campos
PSDB
Tuga Angerami
Antonio BarbaraJosé Bela10
José Maranhão
Titulares
Elísio Curvo (PfB)Luciano PizzattoRuben BentoSérgio BarcellosTadashi Kuriki
DomiItgos JuvenilJoão FagundesValter PereiraZaire Rezende
ÂngelaAminAvenir Rosa (PP)Luciano Caslro
Fábio FeldmannTuga Angerami
Beth AzizeSidney de Miguel (PV)
PFL
PMDB
PPR
PSDB
PDT
Supleates
Alacid NunesÁtila Lins
George TalàmotoHeitor Franco (PPR)
TonyGeI
AnDando CostaEuler Ribeiro
Hennínio CalviDboMauri Sergio
Célia MendesMaria Valadio
Paudemey Avelino
Ec:lmw:Idp GaldinoOsmânio Pereira
AroIdoGoesGiovanni Queiroz
Secretário: Silvio Sousa da SilvaLocal: Anexo II - Ala Nova - 2° Piso..:. Fone: 318-7065
-. COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A
ACOMPANHAR AS CONSEQOONCIAS DA SECA
NO NORDESTE, ASSIM COMO AS PROvm:tNCIAS
QUE ESTÃO SENDO TOMADAS PARA0
ATENDIMENTO ÀS POPULAÇÕES ATINGIDAS
PSB
Maria Luiza Fontenele (PSTU)
PRN
Paulo Octávio
PL
1 Vaga
1 Vaga
Zé Gomes da Rocha
Jones Santos Neves
PTB
Roberto Torres Mauro Fecury (PFL)Wilson Cunha Otto Cunha (PPR)
PP
José Linhares Ernani VianaVadãoGomes NanSouza
PCdoB
Renildo Calheiros Haroldo Lima
PSB
Ariosto Holanda (PSDB) Álvaro Ribeiro
PRNJosé Carlos Vasconcellos Tony Gel (pF1l-)
PL
Ribeiro Tavares Sérgio Brito (PSD)
Presidente: José Carlos Vasconcellos (pRN)1°Vice-Presidente: Everaldo de Oliveira (PFL)2° Vice-Presidente: José Teles (PPR)3° Vice-Presidente: Luiz Girão (pDT)Re~t()l': Pinheiro Landim (pMDB)
TIMares S~kmes
PMDB
Secretário: Maria Helena C. de OliveiraLocal: Anexo II- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7066
CO~ÃOE~ECIALDESTINADAAAPRECIAREDAR PARECER SOBRE O PROJETO
DE LEI N~3.98:m3,QUE "DISPÕE SOBRE ASUB8TITUIÇAO PROGRESSSIVA DA PRODUÇÃO E
DA COMERCIALIZAÇÃO DE PRODUTOS QUECONTENHAM ASBESTO/AMIANTO" '
João HenriqueNestor DuarteNilson Gibson (PMN)Odacir KleinPinheiro LandimZuca Moreira1 Y~ga' ",
PFL
Antonio dos SantosCiro NogueiraEfraim Morais
i Everaldo de OliveiraJosé FalcãoVicente Fialho
PPR
Aécio de BorbaAmo MagárinosJoão RódolfoJosé TelesVitorio Malta
PI'Alcides Modesto
, Chico VigilanteSidney de Miguel (PV)
PDT
Benedito de FigueiredoLuizGirãoVital do Rego
PSDB
João FaustinoMoroni Torgan1 Vaga
João NatalTitularesJoão Belato Suplentes
Nelson Proença PMDBNeuto de Conto Haley, Margon Derval de Pai'~aOlavo Calheiros
Roberto Valadão., João Almeida Jorge Tadeu Mudall}ll
)VágaMarcos Lima ' Laíre RosadoNilton Baiano Paulo NovaesVírmondes Cruvinel Pedro Tas!:is
Aroldo Cedraz PPRFrancisco Coelho Maria Valadão Antonio MorimotoHumberto Souto
Iberê FerreiraPaulo Duarte Osvaldo Bend.er
Jorge Khoury Paulo Mourão Paulo Mandarino
Rivaldo MedeirosTadashi Kuriki 1 Vaiga
PFL
Carlos VirgílioJoséJorge Evaldo Gonçalves
Daniel Silva (PFL)Luciano Pizzatto George Takimcto
Fernando FreirePedro Corrêa Mauricio Najar
Hugo BiehlVilmar Rocha Rivaldo Medeiros
José Luiz Maia PP
Marcos Medrado João Maia
Jaques WagnerPedro Abrão (PTB) José Maria Eymael (PPIR)
Lúci Choinacki PI'Valdir Ganzer Eduardo Jorge Luci Choinacki
João Paulo Paulo Delgado
Edson Silva PDTLucia Braga
Liberato Caboclo Luiz GirãoMendonça NetoMariano Clinger Paulo lP'rn:1.1Jgal (pf-")
Jabes RibeiroPSDB
Paulo Silva Adroaldo Streck Jabes Ribeiro1 Vaga, Antonio Faleiros Munhoz da Roel1a
Ariosto Holanda (PSDB)
PSBÁlvaro Ribeiro Benedito Domingos
PP"Va1denor Guedes
Elísio CulVO (PTB)
Matheus Iensen (PSD)
PRNWagner do Nascimento (PP)-' ~ Ismel Pinheiro
PTB
Alceste Almeida Alvaro Vale
PL
PTB
PL
PRN
Gastone Righi
Valdmar Costa, Neto
Sérgio Brito (PSD) João Teixeira ' Paulo Octávio , 'Jo~ $~111êtt (p'pR),,Secretário: Bmnilde Liviero C.'de Moraes
Se<;retário: "Local: Anexo 11- Ala Nova- 2° Piso- Fone: 318-7065.LoCal: Anexo 11- Ala Nova- 2° Piso - Fone:
CO~ÃOE~ECMLDESTINADAAAPRECMRE
DAR PARECER SOBER TODAS AS PROPOSIÇÕES,EM TRÂMITE NA CASA, REFERENfES À
LEGISLAÇÃO PARTIDÁRIA E ELEITORAL,EME~ECIALAOS PROJETOS DE LEI NllS.l.670189,
4.1761'93; E PROBIDADE ADMINISTRATIVA,E~ECMLMENfEO PROJETO DE LEI N° 3.32518'
" CO~ÃOE~ECML'DESTINADAAAPRECMR. E DAR PARECER SOBRE TODAS AS PROPOSIÇÕES", ' EM TRÂMITE NESTA CASA, REFERENTES À
LEGALIZAÇÃO DO JOGOPresidente: Amcely de Paula (PFL) •1°Vice-Presidente: Vasco Furlan (pPR) .2° Vice-Presidente: Jackson Pereira (PSDB)
"3° Yi~-Presidente: Dércio Knop (pDT), 'RelatoriPinheiroLandim(pMDB)
TitUlaí'es Suplentes
PFLTitulare!h
PFLJorge Khoury'José Santana de VasconcenosNey LopesVilmar Rocha
PMDB
João AlmeidaNeuto de ContoValter PereiraVirmondes Crovinel
PPRPrisCo VianaSandm CavalcantiVictor Faccioni
PTJosé DirceuPaulo Delgado
PDT
Miro TeixeiraVivaldo Barbosa
PSDB. Helvécio Castello (PT)JoséAbrão
PSD
Edi Siliprandi
PPS
Suplentes
Antonio dos SantosEvaldo Gonçalves
Jesusc'I:e,iJ;ll, rMaurício Calixto
Annandô CostaJóriode 'BarrosNicias Ribeiro
Pinheiro ,Landim •
A,nnando PinheiroCelso Beniardi
Roberto Balestra
Sandm StarlingWaldomiro FiOIavante
Carríon JúniorWilson Müller
Artur da TávolaSérgio Machado
Orlando Pacheco
,AbelardQ Lupion.Aracely de Paula·José Carlos AlelUiaMauricio Najar
DoniliJ.gos'JuvenilJosé DutraPinheiro LandinWalter'N'or:Y
BetoManSurRicardo IzarVasco Furlan
,Hélio Bicudo 'Imia PassoID
Carlõs' CardinalDéICioKnop
Artur da TávolaJackson Pereira
Edmar MoreiraMário Chermont '
Luiz Piauhylino
PMDB
PP~
PT.
PDT
PSJ)B
PP
PSB
Aldair Cabral .Ivan Burity
Ivânió GuerIa o
Waldir GuerIa
EdsoIiAndrinoFelipeNeri
Ma~S~rgio.Mauro Mimnda
Osvaldo BendeiSamir Tannus
Victor Faccioni
atico VigianteJoséCicote
&lsoilSilvaÉlio Dalla-Vecchia
Osmânio PereiraVittorio Medioli
Carlos ScarpeliniMário Oliveira
José Carlos Saboia
Sérgio Arouca
PCdoB
Haroldo Lima
Augusto CaiValhO
" Sergio Mimnda
PTB
Gastone Righi Carlos Roberto Massa
Secretário: Rejane Salete MarquesLocal: Anexo Il- Ala Nova- 2° Piso- Fone: 318-6874
COMISSÃO ESPECIAL PARA DAR PARECER SOBREPROPOST-ADE EMENDA Á CONSTJ.TuIÇÃO'
N° 17, DE 1991, QUE "DISPõE SOBRE O SISTEMATRIBUTÁRIO NACIONAL"
Paulo Ramos
., José Dirceu• Nilmário Miranda
PT
Proposição: PEC-0017/91 Autor: Flãvio RochaPresidénte: Osório Adiiano (PFL)2"Vice-Presidente: Jackson Pereita (PSDB)3° Vice.~~~i~~IItç:}!JãoHenrique (PMDB)ReIator:Luís Roberto P~IIt~ (P~Bt ' '
Maurici Mariano
, Roberto Valadão
\ Sidney de Miguel
PMDB
PV
SüpleófeS '.~ Haroldo Lima
Titulares
Aimando, CQsta'João Henrique' •Luís Roberto PonteWalterNol)'
PMDB.
PF},;
"loni VarisCoJose Belato
'José MaranhãoJV~ga
, Sigmariliga Seixas'I
'Robt1no Franca
PCdoB
PSDB
PSB
. Coordenador: Deputado Augusto Carvalho (pPS-UF)
COMISSÃO EXTERNA CRIADA PARA INVESTIGAlR•.,.\SDENúNCIAS DE PERDAS DE ALIMENTOS,'
ARMAZENADOS NA REDE OFICIAL E PRIVADA
: 'Seeretãrio: Rubmaier-Antunes, fi (. ' ,"
,LocaI:,Anexo 1I- Ala·Nova.- 2°,Piso-Fone: 318-7055,. :.";' ,- " ." _.'
Éveraldo de Ollveiia, 'Jos6Burnett'(pPR)
Lael Varella, I
Orlando Rezem
PPR
Francisco Di6genes'(pMDB)José Lóúrériço'
PDT
Mussa DemesOsório AdrianoRenato Johnsson (PP)Waldit (3úétta
Paudert1éyj<\'VelinoRobeftó Campos
ValdomiroLima1 Vaga
Aldo PintoMiroTeixeira
Marceló Lúi'
PP
PL
·SigIIlllripga Seixas"TugáAngerami
PRNFlãvio Rocha Jones Santos Neves Elísi<rCUlvo (PTB)
JacksonPéfeirà'
PSDB
Sérgio Gaudehzi .Car~ó~R6berto Mas~a
PTB
Alomo Mercádàníe Paulo Bêinár40 , Augusto Carvalho
PPS
PTB-.",1 .• PLR~gl!e,sPalma ~Vagíl , Diogó Nomura
Secretãrio: Marlene NassifLocal: Anexo II- Ala Nova - to pIsO - Fone: 318-7066
PMDB
Ivo Mamaidi, I '
,COMISSÕES EXTERNAS
COMISSÃO EXTERNA pARA ATUAR JUNTO AOSFAMILIARES DOS MORTOS E '
DESAPARECIDOS POLíTICOS APÓS 1964, NALOCALIZAÇÃO DOS SEUS RESTOS MO~TAIS
Presidente:'Nilmário Miranda (P1)
PFL
Ronaldo Caiado
PPR
Antonio Morimoto
PDT
CarlosLupi
PT
Titulares
PDTCidinha Campos
Jaques Wagner
Secretãrio: Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II- Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7066
COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHARAS INVESTIGAÇÕES, PROPOSTAS ATRAVÉS DO
REQUER~NTO DE INFORMAÇÃO Miro TeixeiraN° 2.686193, SOBRE
"LOTERIAS E QUAISQUER OUTRAS FORMASDE TESTES OU SORTEIOS, EXPLORADAS PELACAIXA ECONÔMICA FEDERAL, E DE PROPOR Luís Roberto Ponte
SOLUÇÕES PARA O APERFEIÇOAMENTODO SISTEMA"
Mussa DemesCoordenador. Deputado Miro Teixeira (pDT-RJ)
PDT
PMDB
PFL
PSDB
Titulares
PT
José Genoíno
Sigmaringa Seixas
Secretário: Heris Medeiros JoffilyLocal: Anexo 11 - Ala Nova - 2° Piso - Fone: 318-7065
,DIARIO DO CONGRESSO NACION/i\.L
PREÇO, DE ASSINATURA
(inclusas as despesas de correio via terrestre)
SEÇÃO I (Câmara dos Deputados)
Semestral R$ 23.53
SEÇÃO II (Senado Federal)
Semestral R$ 23,53
Os pedidos devem ser acompanhados de cheque pagável emBrasília, Nota de Empenho ou OrdemdePag31mentopela Caixa Econômica Federal- Agência 1386 - PAB-CEGRAF, conta corrente nO 920001-2 elou pelo Banco do Brasil- Agência 0452·9 - CENTRAL, conta corrente n° 5556020414, a favor do
,CENTRO GRAFICO DO SENADO FEDERAL
Praça dos Três Poderes - Brasília - DFCEP: 70160-900
Maiores informações pelos Telefones (061) 311-3738 e 311-3728 na Supervisão de Assinaturas e DistribUição dePublicações - Coordenação de Atendimento ao Usuário.
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do SENAdo FEdnAl
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LEGISLAÇÃO INDJGENlSTA
CoIcdnca de textos juridicos e Jegislaçlo correlata relativOl llOI direitosiDdigcnu.
FONTES DE INFORMAÇÕES SOBREA ASSEMBLÉIA NACIONAL CONS11TlJINTB
Dcscriçlo dos acervos da AsscmbI6ia NICioóaI Constituinte de 1917.
GUIA DAS ELElçOES DE !M
Ediçio comentada da qislaçlo eleitoral.
LEGISLAÇÃO ELErroRAL E PAJmDÁJUA
Ediçlo de tcxto& Jcpil, atualizados.
REVISTA DE INFORMAÇÃO LEGISLATIVA N-119 - 120
CONSTl1UlÇAo DA REPÚBLICA FEDERATIVA 00 BRASILQUADRO COMPARATIVO
Texto de 1988 comparado u·CoostituiçOes de 1946 e 1967 oà EmendaCoostituciooal aO I, de 1969.
CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS -'- 19895vo1umcl.
Textos das CoDstituiçôCs CSladuaispromulgaduan 1989~ índice comparativo.
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REVISTA DE INFORMAÇÃOLEGlSLATIVA.N~ lI9~ 120
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDE~nv~\DO.BRASILQUADRO COMPARATIVO
Texto de 1988 comparado às Constituições de 1946 e 1967 e à EmendaConstitucional n° 1, de 1969.
CONSTITUIÇÕES ESTADUAIS - 19895 VOLUMES.
Textos das Constituições ..estaduais ,promulgadas em 1989, índicecomparativo.
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