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ANNÜ m, S, Luiz,—Sepiiiia-ieira 21 de Abril do IB0| NUMEI.0 8&. ^_,b__i__bi_«____________^¦™-_-_-__.l""»l:"l"ll'_i_-J_g_S ttaWpa—Wi»MiwMiJRJMa.iir_r_i ar .mtiriiTirf^Tgv^-g-^-TOg^'" rTa_u-u__ii__m. AsSKiNATUHAS. CAPITAI.. Pm ann». . ÍOIÒÓ(í Por seiaeat. 8^500 Por trimest. 4$800 0 Publicador-Maraiilieiise, folha official o (liaria, é propriedade dei. J. Ferreira. Março, Junho, Setembro e Dezembro. ^alacjjLn, 3, As as8[{_í_attirns são jniçus adiantiulas:—abrem-se em qualquer dia, e ftn.allsão cm Subscreve-se no escriptorio da typographia, La>",,A ,],i ro_s_*_TOWM__egatiEc^^SSBS A...Í.NATUHA.. interiOj? Por anno. ylSfc.O. Por -eniostr>9$t00 Por trimest.'5$0ÜU WIB-W«nBBBWBttW THKSOURAMA DE FAZENDA, Expediente do ilin A I de Marco. Ao collector de Guiinar.es.—Comum- nioando que no ooniiniuidnnte do vapor—- Catnossiiu-—Fernando Antônio dos S mt"s ne mandou entregar a quantia da 800$. 00 ri. para deliu fazer entrega tio mesmo Sr, eelleetcr , ulim de lei-n _ ib ,-un guarda & disposição do de Santa itejeíia.q.. ao mes" mo Sr. collector a mandara receber. —Ao mesmo. Declarando que, cnm | quanto tittendivei. SfijSo as rnsõos «nume- j raúVs eni seu oílicio de 20 do corrente, a- j cerca da remessa do dinheiro paru paga- i mento das praças destacadas em Montes- | Áureos, n_o pode , por ora ser dispeipádo j desse ônus, vi-to que nsdm o exige o bem j do serviço publico, li, eni conseqüência da J falta de fundo* a que se refere, se lhe . n- i via nesta dut¦¦¦, pelo connianilinte do vii- ! por— Camossim Fernando Antônio dos Santos a quantia de LOUO&OOO rs, paru oc- correr ao pagamento do destacamento res- pectivo e de Mont".s Áureos, —Ao do llosaiio.—-Goinmunicando qua furSo approvados os lançamentos «pie or- g.nisòü para cobrança do imposto sobre lo- jas e da taxa de escravos, rio corrente ex- ercicio; e qne, nlim juntar—se ao re-pee- tivo prpeessp, convém que o mesmo Snr. collector devolva o seu oílicio em cujo ver- so se acha exarado o relatório da 2.' seoç.ó da contadoria desta thesouraria de 2-1 de setembro do nnno passado, —Ao do Icatíi.—Declarando, em res- posta ao seu oílicio de 20 de fevereiro ulti- mo, que, como as partes mitos de recebe- rem (das cnllectorius qnuesquer quantias devem as.ignar no livro receita e des- pesa respectivos artigos, não ó possivel dar-se o caso figurado pelo mesmo Sr. col- íector no supradito oflicio, isto é, de auseri- tar—so a parte sem assigiínr o artigo de des- pesiijcnuipriud.-lhe, por tanto, não rem.- dia. a falta, mas sim evitar que ella se re- produza. —Ao de Santa I-Ielena.-T-Oommuniçnn- que, por interitiedio do collector de Gui- mar.ès , se lhe reüie.tte n quantia de reis 800$000 iv., para ser iipplió. da as despe- „as ii si'eii Cargo; cumprindo mesmo Snr. collector raiiiuifir receber alli a menciona- du quantia.. —Ao mesmo.. Declarando, em r.espos- ta uo seu offieio que acompanhou o reqiie- rimou, i do escrivão _a íii-sm. ciillectpria pedindo um mez de licença piiru vir a o_U capital tratar seus negócios, e, a lim de o fi.er constar áio sobredito escrivão, que ii presidência e não á th.sournria deve elle .ollicitar a licença que pretende, por ser .'aquella e não desta competência, e outro sim de.lara ao mesmo Sr. collector qne deverá ser chamado o escrivão de paz, pa- ra exercer as funeções de escrivão dessa collectoria, mi falta deste e do «eu ajii- dante. —Ao escrivão servindo de collector de Pastos-B ms —Declarando, em resposta ao seu oílicio de 21 de fevereiro ultimo qne, visto ter o respectivo collector, abandona- do a collectoria e so fichar ausente, e puni que por tanto não sollVa o sei viço publico e ns intiirèsses dii fazenda, pode continua, o riiesnio Stir. escrivão nu d.lib iruçíto que tomou de assüdiir us funeções d'uqiièllè cargo, até ulterior çlòcis.o d'...ta tliesouriV- | ria ; devendo servir do escrivão o sen tiju- dante e na ftlt.i, duàte o escrivão de piiei —Ao collector do lliticluio.—l')e>'ulven- j do um documento na impoitancia de roi.« 9ü$000 que se llie não levou cm couta por 1 vir nelle coinpreheudida despesa de dous exercícios, afim de que o mesmo Sr. collec "Pi 11.1 Í„*k.PÃOQ ÍtíÍ.^ÍÍAQ X ILUiLl/dyi/cio Utldtoi IJrevcsrçfl-Xõeaüiobrea água do Anil. 1. Tendo o governo da pròvinciii consulta- do a cominis.fio medica cenlr.] desta <_«_pi- tal sobre si h ngua da caixa d''agüa e dos chafarizes é puni é boa, conforme lhe de- clarura o gerente da compaiihi.iiA.iiil noòf- licio em que, em eoiisequcnciii do a.llegrtdòj pedia a execução do privilegio; e tendo ti mesma commis.-ão, depois de teus exumes e.\en;icii)«, iiiini nu ([(ic u niuaiiiu ui. I.W1H.U-••----o -.-r tor remetia disorimina.iiní.nte o recibo de(diiniieos, concluído que tnlqual sne ajigiH. cada um dos exercícios a'que pertencer i ..,.-...¦',>« quantia pngi, Dia 1." de abril. —A' presidência —Com n informação junta da còhtínor.* desta tliesourariít de 28 de março ultimo, acerca do oílicio que a V. K.c. dirige q connnnn- dante superior d i guarda nacional da cidu- de de Caxias, cumpro o oílicio de V. Exc. de 2_ do dito mez, que, com uquelle devul- vo a V. Exc. —Ao director do lu_aretod-i Piuitiid'A- réu.—Para que se sirva.de satisfizer o que exige ii contadoria desta thesouraria em sua informação de 26 de março ultitno,sob li. 12o, devolvo a Vmc. ti folha do pugu- mento effectundò ais empregados do luze- reto a si u cargo é o oílicio que a iicimipá- nhou de 14 do dito nu z. Dia 2 —A' |.ri-si.i-i!cin —Com us infor- mações'juntas do offioinl—mui. r da sucictu- riu desta thesourariii de lioje, sob ns. 8 e 9 .atisfiiçp o que determinou V. Exc. por despachos dc de Janeiro ultimo, lnnÇà- dos nos requerimentos que devei vo dc Jo- Luiz Correu Gonçalves. Dia ...-Ao ei llcctor do Icatú.—Oide níiiulo (|iie envie quanto nntes a requisição do juiz de orj h.oj desse termo , | ela qual fez eniregii dn quniiliu de 5.03$743 is.,quo lhe íbi devolvida em portaria ri, 11 de 16 d. setembro do aiino passado, ulim de so lhe poder ley.i.ein em conta a mencionada quiintia. Dia _. A' presidçnciii. Tendo esta thesoiiriiria m-.ctíssid-ide de 1 estantes de niiidciü-i linu eiividraçudus pura. o sen ar- chiyp, èlitend.i mnis coiivcniente contrata- Ias em basta publica com uquelle que por menus lizess. " I ¦«¦•• «•-" -jLn dos chafarizes, rifto ó pura e boa para se be ber; procurámos saber pi u bafe em que se funda n illiistre commissao é forte e scieii- ti fica mente intibiiliivel, ou si nin còndor a destróe inçontineiite. Procununes, fim, sa- bc-i*5 ( e nntes de ler o purecer du Cfimuiis- são), us btisea em que se fundav.-,<m iinspti- ru dizerem que a agiia é potável, é outros que não; pois iitteiidendo de um lado ao ca- beili.il, tempo e triibiilho d«spèndidos, e de outri) ásalubridade publicii.eiitundeiiiosque deveríamos concorrer com o nosso fraco contingente , afim de ver qunl das opiniões era a sustentada pelo resultado de nossas indagações; Duas palavras—coui u água—seriam iiitiis que siifficientes pura demonstrar o quanto éellii 1 nipidu e potável; mas como ii opinião du c(iiiiu.iissão,que uciniii citámos, pode, posto que a mesma cptn.iiíis. reco- nlieçii esse meio, pôr ebstíiculos, como vai pondo, á v.nrlii da dita »gua, e concor- rer a opinião opposta á esta para que não hajam precauções no seu empregodom es. tico; deixaremos aqui e.-crip. is esta* pula- vrus, visto tenderem para o progresso, o qual uns e outro-1, neVtu comberaquiilqiíer época e circiiiiistància nos encontriiráõ sempre disposto a defender e sustentar, II. Umn ngua é potavehl." quniido e limpi- da, sem cheiro nem siibqr;2.° quando fóniiii na iigun do sabão um precipitado pouco a- bunda.nte; 3." quando não so turva pela ebiilliçÃo, e-nito contei, senão uma mui pe- quenit quantidade de saes terrozos e tilculi- no-; 4.° quando nâo encerra em dissolução e entrues concorrentes que ! niateriasorgnniciis em quantidade sensível; A.BOHBfiABOBIiBO. Tiirle .egunda. (Vide n. 88.) VII (Continuação.) Ei Ins a cíiinhilio. A duas lr-gmis da ald.n rarou-se em uma estalarem, o Tiwko pagou, não lima gurrafa como proinettêra, 'porém dezoito, Tinha convidado o postilhão. w Dessas dezoito garrafas de que lhe cabiao seis, o heróico Tesko bebeu unia: queria ter todo o «eu juizo c perturbar o dos seus companheiros, O numero dus garrafas esvaziadas assáa indica (íue o proiceto tinha sido bom suecedido. O car- roceiro o o postilhão cahirão bêbados embaixo dn mesa: Tesko os mandou deitar em.uma boa cama '' Duixai-os dormir a seu gosto, disse, ama- nhã'virei busca-los.» Pagou amplamente u des peza o foi-se.' Aconteceu o que ello calculara. A sege do con- do quebrou-se a poucos passos do Salzdcn; e como não se achou o carroceiro para concerto-la, for- coso foi ficar na alcl.éa; a demora foi de vinte e quatro horas. Do modo que, chegando a Pariz, Tosko vinha muito adiante do conde. Depois de ouvir essa narração, Mathias, ho- mera de rápidas concepções, reflectio um raonicii- to e disse- " Tenho tempo de ir ao encontro do Cànowitz, e de rcceT,ê-lo nu fronteira.» O conde vinha á França pela Bélgica; era seu caminho direoto Devia intallivelmeutc seguir o caminho de forro, e deixar os carros belgas era Mouscron para tomar os Franceses. O tempo de demora. »en_ operação e pura a visita da alfândega direi a JdaXi.ias todo o couimodo pra objetar, yxami- ...i-ii1 :">." fmalmcnte quando não contém senão se apimentarão, convidados por edital de j um pol)CO inaifJ ou Ulll poueò lnell0à (le 28 24 de março ultimo, fui José da CostnQiii- Là ;:jo eentinietros cubos d'ar em dissolução. marães e Souza quem melhores condiçõesQoi, respondendo alfirmátivãmente a oflereceo á lazenda, por isso que se obrigaanalyse du commissao a todos ostes pontos, a iazel-as de cedro e por -10. $000 rs, apre-notando tão somente na água um sabor sty- . . I nlinn min n.n hnr.il nmis rl.nn'1'8 (In ultra- reiitando-as por todo o mez c-le Julho vm- douro; o que subriiotto ao eoiilieciinentode V. Exc, na forma da lei, —Ao collector da villa nova do Pinhei- ro.—.Ilemettendo o titulo da nomençiio de José Caetano de para seu agente, o lhe declara que receba do nomeado o- direitos constantes do verso do mesmo titulo os quues deverão ser notados neste em verbas distinetas. nar e descobrir o homem por quem procurava. Tesko tinha chegado as quatro horas da tarde; ás cinco estava cm casa de Matliias: nessa mes- ma tardo tonava esto a estrada do norte, o na manhã seguinte estava na estação do Mouscron, e se installava nu estiilugein vizinha. Da.janella em que se puzeraá espreita via chegar os carros, cacaila trem vindo da Bélgica descia elle, e pus- eava om revista os viajantes com tanto cuidado quanto empregava u alfândega cm examinar suas bagagens o a policia em perscriitar os seus pas- saport.s. No terceiro trem obrigou o condo Canowit.. . In- tliias logo o reconheceu; us canis mais insigtlifi - cantes, se as visse unia vez íicavão profundiiiuen- to rrravadns na sua.memoria, qiiuiiilo nisso tinha al"iim interesso. O conde do Çanowitz dovia, tu ti- to pela sua importância, como pela originalidade de sua physiouoinia, occtipar a primeira plana nessa galeria. Quando, preenchidas as formuli- dades, entrarão os viajantes no carro, Matliias entrou ao ludo do conde, qu» o não conhecia, o sontou-so defronte deliu. Entre companheiros de viagem travão-so logo relações; algumas palavras banaes, uma pitada de vapó bastão. Em sua qualidade do diplomata Ounowitz estava fechado; porém Mathius era in- ' sinuaiitc. Fez-se pascacio, tagarella c estoli- (lamente sorviçul: deu-se por um fidalgo sáxonico chamado barão do .llorkeiihiuisen. rico, solteiro, independente, apaixonado de viagens, passando no inverno dous ou três mezes em Pariz; onde cs- tava relacionado com a melhor gente. Çanowtz fex-se de astuto por habito, mus não que o jul- misse necessário: ello também viajava com nome supposto; chamava-so conde do Isklancle c dizia ser Bávaro. Julgando quo seu companheiro era ..morri sem ptico, que não nota mais depois da ultra- ção,—uma côr avermelhada, quediis des- appurecer também por este meio,— e tuna diminuta quantidade de ferro em dissoln- ção, que acciescenUt não alterar a bonda- de da uguii, p-.irece que concluindo que " a aguaé límpida depois de lillrudu, Iranspa- rente e de sabor franco e agradável", não devei in aconselhar n prohibição do privile- gio, trazendo desse modo, sem razão ponde- rosa, visto os nomes illustres qne a com- poerií, um desânimo e um receio geral na embaixador para reprimir um uioviniònto do sor- presa. —Sim, do certo, respondeu, unia senhora mui- to (listincta. Era evidente que Oaapwitz tinha missão de ver a máfquezai Mathias reflectio rapidamente que isso era mui to simples. A casado Min d'Estoryille oraãque Gastão mais freqüentava nos primeiros tempos de sua estada em Pariz; não era pais de admirar quo Cniiowitz fosso procurar informações ácer- ca do moço ver se com ello so encontrava, esa- ber pormenores da morte do Leopoldo. —Mm. d'Estoi'ville, tomou Matliias recebo muito boa companhia; seu salão 6 dos mais bri- lliuntes do Pariz. Tive a honra de ser apresen- tudo; so encontrão muitos álloinães, ' Es))erava que Oiinowitz lho perguntasse se ha- via ene nt-iulo um joven wartoinburguez chama- do Leopoldo de Wiibncli, e um dos seus amigos chamado Gast.o de K.riuri. Mus o conde çalòu- se, e os rr.ais hábeis manejos não conseguirão p.l-ò dc novo no capitulo da niarq-ueza. Em compensação soube Matliias que o conde contara ficar muito pouco tempo pm Pa riz. E' possivel que o negocio que me leva fi- que concluído om vinte e quatro horas. —Ha do pois ver a marquez. logo no dia da sua chegada, pensou Mathias. Como impedil-o? ou melhor, como sabor o quo tem que dizer-lhe? E' talvez a salvação de Gastão que ahi traz esse maldito Canowitz! talvez eni um dia destruir o que preparei com tantos cuidados o artifícios ! E chegamos a Pariz esta noite, e amanhã de ma- nhã começa o ataque. Não_ tenho tempo de me- ditar nem do combinar meio de defosá; cumpre- mo improvisar. .)„,.,n, luquuseii c„..ipun,."ir.. -.-i.- „•„, , Entregue a essas reflexões,Mallria. conservava conseqüência com quem não ha necessidade de sua mascara de bonhonna deitol.ee afluvel ode l,.evenir-se. depois d. (liversus perguntas ácerea obseq.uosidiide. Fallava de modo a advertir o d. Pariz iiei-untou-lhe ,le tno,lo muito estuda- I ondo com ing«nuidade, com observações engra- damohte indifferente, se conhecia a marque.. . çadas e anedoctas quo ganhavao e% ser i.arrii- d'E.'torvilloi rlil< t''°" sunplitidiiilo, Consegiuo assim conquis- Mathias "carecia ser nnis diploavita do que o . lar de todo as boas grntyiu de Canowitz. Che- população, e consequentemente grandes prejui.ps á companhia, na qual se acham empenhados o thesouro provincial e as for- tunas de tantos particulares. A' aquelles, pois, que não estiverem ao alonnçe desta espécie de trabalho, convém, saber (já que escroveuion pura todos)que si uma ngua qualquer submettida á analy- se, apresentar excepções as regras supra— mencionadas, deve ser considerada como não potável; mas si, pelo contrario, fôr a analyse de uccordo com as mesmas regras, é evidente que não pôde a ngua alterar a economia animal, ao que «juntaremos que não basta que unia água seja límpida para considerarin'o~hi boa paru se beber, e nem ao contrario, curada ficcidentiilineiite para ser regeitacia. \ A côr é própria .m ai"":' ^1: á própria, filiando cliimicii'"Vuiistiin- tinte, e torna-"'-\umpo- siçíío ehim!íite; é aci-ideiital, quiu\vida a phenoiiienos pa.-, _,-»i;oa; •- ,\ A agoa do Anil, diganio/! com antece- dencia,tor?rida no lugar rhxrepresaeanaly- sudi, apresenta todas ii/propiiodados inhe- rentes a uma ngua nmivel. Não havendo poife duvida a respeito da ngua do rio A\ú\/v do que deve encerrar uinii ngua, ouddfixiir de encerrar pira ser considerada wiKav_lj discutiitnns o. pontos em questão/ iiccrescentiindo outro, si a mesma di^us-íão o exigir; e vejamos o que nos responde a analyse calma; pura a qual fomos unicamente convidado pela nossa es- pontnnea vontade e pelo prazer que ne.les trabalhes encontramos. III. 1.° ponto. Munido da ngua da caixa d'a- gua,edos diversos chafarizes, começamos nossas experiências. Coadas em grande massa, cm panno branco de linho, deixaram; a do chafariz da Praia Grande um deposito de carbonato e peroxido de ferro; a do Largo do Cir.no e do Quartel uni menos abundante, e emlini a da caixa d.igtii>,que no momento em que a tirámos estiva completamente tranquil- In,tão somente unia nódpii da mesma côr. Deixando repousar umas e outras rluiMii- te 2-1 horas, porém sem serem filtradas, as obtivemos no fim desse tempo tão claras como a do Apioum. llepetimos estas e outras experiências por alguns dias, filtrando, decantando e evaporando, Examinando hontem, 15 de Abril, a ngua dos chafarizes de Santo Antônio, do Largo do Carmo e (.('outros, achámos uma alteração notável para melhor. Collocadas em vasos cristallinos em grande, quantidade, por que em pequena, em cálices, é insensível, notámos que a agna do Apicum, com punida com a dos chafarizes; ó muito mais limpida, e que a côr vermelha pardacenta, que apresenta esta, hoje muito mais clara, provém doa corpos estranhos cin suspensão, Que o per. xido e carbonato de ferro se aelum em suspensão nus aguns dos ch ila- gaiiiip á estação, prop.oz ello com affectuòsa fa- miliaridado ao conde morar no mesmo hotel quo elle. Canowitz não lho via conveniente algum. Seu egoísmo prevalecia, eostavapromptoaapro- veitar a extrema obsequiosidade do seu compa- nhoiro. o no caso de prolongar a sua residência, servir-se dollo cuno cicórone gratuito. Chegarão ás 9 horas du noite; forão para um dos principaes boteis da rua de ftivoli. Cano- ivilz. quo passara de sege duas noites afio, ca- hia do somno, e logo deitou-se, sou companheiro deu-lhe boas noites dizendo que ia também dei- tar se, Dahi a um quarto do hora Mathias sahio. Seu plano estava traçado; com toda a rapidez de um carro pago a dez francos por hora, correu primei- ro á rua do Penthievrc, onde deu duas instruo- çõosaEva. Depois outras diligencias o oecupa- rão toda a noite. No dia seguinte de manhã, logo que o conde chamou seu criado, M. do Berko- nha usen mandou-lhe dar bons dias, o logo após veio familiarmente visita-lo. Dous ou três ditos assás burlescos puzerão o conde de bom humor. Tendo ura criado do hotel entrado no aposento; Mathias lhe disse que trou- xesse o olnvBiiaok. —Dais licença, disse a Canowitz, acabo de es- crever ao meu tahellião, e não sei onde mora, Tenho a carta no bolso, o porei aqui o sobres- cripto. —Fazei como so estivesseis no vosso aposento; demais, cu também careço do almanack para di- verens encommondas que mo fizerão algumas senhoras de Munick. —Se quizerdes que vos ajudo nisso disponde de mim. —Muito obrigado: não regeito; veremos ao de- pois, se cu tiver de ficar em Pariz, disse ligeira- te o condo satii-feitissimo de ter ao seu serviço M. dc Bcrkenliausen. Mathias pôz o sobrescripto de sua carta, e dei- xou na mesa o almanack que Canowitz pôz-se a folb.ar. Mathias, quo o espreitava, vio procurtir a loira E. rizes, e rins dn caixa d'agtia, não ha a me- nur duvida; pois suspensão diz-se, chiini- camente filiando, do estado cm qne se a- cliam partes sólidas nadando e lluetuando n'uni liquidojSíin nelle dissolver-se ou pre- cipitnr-se; mas que se achara em dissoln- çíio, é o que negam as experiências respe- etivns. Para que o carbonato de ferro, corpo in-ioliivel ii'iigua, pudesse existir em disso- loção nas águas dos chafarizes, era neoea- snrió que houvesse nellas, o que se nega, flbiindãricl v;do carbônico como nas águas forrugiin. ' ,em disto, as dissoln- çõe. aquozas dos carbénatos tornam verde o xarope de violetas o precipitam abundan- temente em branco os saes de magnesin,i) que não se nas aguns dos mesmos chtíu- rizes, ,'ogundo a experiência qne fizemos. Quanto á noção da ngua relativa aos oxi- dos, é b.stnnto conhecida, Muitos se dia- .olvom uella em toda proporção, taes sffo os oxidos do potássio, de sódio e de lifhio, Outros silo pouco solúveis: oxidos de bario. de.cálcio, etc. Alguns são menos ainda, tal é o oxido de mercúrio. Emüm os ha r/w. são inteira ni ei ile insaluvds, como, por exemplo, o peroxido de forro. Demais, quando ha dissolução, os corpos sólidos de.iippareceni nos liquidos, como o nssucai' ou sal de cuzinhn, o que não aeon- tece com o peroxido que, em vez de dissol- ver-se, íiu.tu i ou se depõe,d'onde podemos concluir, pela insolubilidiide assás conhe- cida desle corpo, por nossas experien- cias, que a dita ngua não contém um atotno de carbonato e peroxido de ferro em dissolução, mas sim em .uspensao, contao- to que a não pôde alterar logi; que a filtrar mo* ou djcjnt(irnio-la. A diminuiu quantidade de ferro que a ilhistre cominissão achou em dissolução nas águas dos chafarizes, e que nós não acha- mos, porquê trabalhámos com reactivos mui puros (1), proviria, provavelmente,do ferro que contêêm quasi sempre os mesmos .eactivoSi Visto dizer a mesma comrnissão, que exi-te o ferro nus diminutas proporções que se encontram em algumas águas pota- vtis, passaremos a outros pontos. E' um fneto evidente que a ngua do rio lançada pela bomba thermica ao morro do. Castro, chega neste completamente lim- pida. Ora , si se verifico pela analyse das águas d .s cbifarizes, como veremos no lugar com- potente, que ellas ipilo encerram umn quan- tidade maior de saes de cal que as nguns ordinárias, p .rece estar provado que uen- hum sal d'í»te corpo acarretam em disso- lução, o que, klvez, acontecesse , si os ca- nos de alvenaria não fossem reve.-tidos de cimento. Do morro do Castro á caixad'«gua, pas- sa, é ceito, o liquido por uma extensão de 1800 brnças,,.njai^flti menos, de canos de ferro. .Mastóxisiindo este metal tam so» (1)0. reactivos com que trabalhámos, foram trazidos ultimamente de Paris pelo nosso amigo Josó da Costa Rodrigues. —Bem ! disse; meu homem procura a morada da iiiarqueza. Os Estorville moravão na rua Grenele, bairro de S. Germano. Canowitz leu no almaiiiudc:—Estorville (marquez emarquezade) rua de Penthiere Q Tomou nota dessa indicação; praourou depois a letra __. —Ah! tambom projécta ir á casa do Gastão? nada mais simples; quer podor dizer ao pai que o vio. Mas não ha perigo quo revelo o segredo d. seu nascimento; ainda não ó tempo, Se Cano- Witz tora missão dc inforniar-so do sou estado 8 de dar-lhe dinheiro, 6 máo, pois atraza o negocio. Mus como impedir? Afastar Gastão por algumas horas, um ou dous dias, seria fácil, mas o conde sempre lhe fará chegar as mãos o dinheiro. Dei- xemos pois correr o carro Essas reflexões passarão rápidas pelo espirito de Mathias, cmquanto Canowit? folheava o ai- mauack. Gastão do Kerian nào estava nelle insoripto. O conde nâo mostrou contrariedadô''nem por. cuntou ao sorviçal _ J. de Berkenhause., como po- deria saber da morada do moço. —Renunciará a vol-o? disse entrí si Mathias. Não é_ provável que pare diante de dificuldade tão minirna; mas não importa. Oi essenoial est4 nas inf jrmações que vou pedir li marquezn, e quo devem tranquillisa-lo a ponto de não julgar ne- cessario protecçào alguma ao moço, Como homem que sabe viver, Canowitz não po- dia apresentar-se á casa do marquez d'E3torvillo antes das duas horas da tarde. Entretanto man- dou muito mais cedo vir um carro. Matliias não se offerecou para acompanha-lo; mas seguio-o cm um carro tendo cuidado do foi' xar-lho as portinhòles, (Continua) ira

^ ,b i bi « ^¦™- - - .l»l:lll' i -J g S ttaWpa—Wi ...memoria.bn.br/pdf/720089/per720089_1862_00089.pdf · do juiz de orj h.oj desse termo , | ela qual fez eniregii dn quniiliu

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AsSKiNATUHAS.

CAPITAI..Pm ann». . ÍOIÒÓ(íPor seiaeat. 8^500Por trimest. 4$800

0 Publicador-Maraiilieiise, folha official o (liaria, é propriedade dei. J. Ferreira.Março, Junho, Setembro e Dezembro.

^alacjjLn, 3,As as8[{_í_attirns são jniçus adiantiulas:—abrem-se em qualquer dia, e ftn.allsão cm

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Ao collector de Guiinar.es.—Comum-nioando que no ooniiniuidnnte do vapor—-Catnossiiu-—Fernando Antônio dos S mt"sne mandou entregar a quantia da 800$. 00ri. para deliu fazer entrega tio mesmo Sr,eelleetcr , ulim de lei-n _ ib ,-un guarda &disposição do de Santa itejeíia.q.. ao mes"mo Sr. collector a mandara receber.

—Ao mesmo. — Declarando que, cnm |quanto tittendivei. SfijSo as rnsõos «nume- jraúVs eni seu oílicio de 20 do corrente, a- jcerca da remessa do dinheiro paru paga- imento das praças destacadas em Montes- |Áureos, n_o pode , por ora ser dispeipádo jdesse ônus, vi-to que nsdm o exige o bem jdo serviço publico, li, eni conseqüência da Jfalta de fundo* a que se refere, se lhe . n- ivia nesta dut¦¦¦, pelo connianilinte do vii- !por— Camossim — Fernando Antônio dosSantos a quantia de LOUO&OOO rs, paru oc-correr ao pagamento do destacamento res-pectivo e de Mont".s Áureos,

—Ao do llosaiio.—-Goinmunicando quafurSo approvados os lançamentos «pie or-

g.nisòü para cobrança do imposto sobre lo-

jas e da taxa de escravos, rio corrente ex-ercicio; e qne, nlim dé juntar—se ao re-pee-tivo prpeessp, convém que o mesmo Snr.collector devolva o seu oílicio em cujo ver-so se acha exarado o relatório da 2.' seoç.óda contadoria desta thesouraria de 2-1 desetembro do nnno passado,

—Ao do Icatíi.—Declarando, em res-posta ao seu oílicio de 20 de fevereiro ulti-mo, que, como as partes mitos de recebe-rem (das cnllectorius qnuesquer quantiasdevem as.ignar no livro dè receita e des-pesa o» respectivos artigos, não ó possiveldar-se o caso figurado pelo mesmo Sr. col-íector no supradito oflicio, isto é, de auseri-tar—so a parte sem assigiínr o artigo de des-pesiijcnuipriud.-lhe, por tanto, não rem.-dia. a falta, mas sim evitar que ella se re-

produza.—Ao de Santa I-Ielena.-T-Oommuniçnn-dò que, por interitiedio do collector de Gui-mar.ès , se lhe reüie.tte n quantia de reis800$000 iv., para ser iipplió. da as despe-„as ii si'eii Cargo; cumprindo aó mesmo Snr.collector raiiiuifir receber alli a menciona-du quantia..—Ao mesmo.. • Declarando, em r.espos-ta uo seu offieio que acompanhou o reqiie-rimou, i do escrivão _a íii-sm. ciillectpriapedindo um mez de licença piiru vir a o_Ucapital tratar d« seus negócios, e, a lim deo fi.er constar áio sobredito escrivão, que ii

presidência e não á th.sournria deve elle.ollicitar a licença que pretende, por ser.'aquella e não desta competência, e outrosim de.lara ao mesmo Sr. collector qne sódeverá ser chamado o escrivão de paz, pa-ra exercer as funeções de escrivão dessacollectoria, mi falta deste e do «eu ajii-dante.

—Ao escrivão servindo de collector dePastos-B ms —Declarando, em resposta aoseu oílicio de 21 de fevereiro ultimo qne,

visto ter o respectivo collector, abandona-do a collectoria e so fichar ausente, e punique por tanto não sollVa o sei viço publicoe ns intiirèsses dii fazenda, pode continua,o riiesnio Stir. escrivão nu d.lib iruçíto quetomou de assüdiir us funeções d'uqiièllècargo, até ulterior çlòcis.o d'...ta tliesouriV-

| ria ; devendo servir do escrivão o sen tiju-dante e na ftlt.i, duàte o escrivão de piiei

—Ao collector do lliticluio.—l')e>'ulven-j do um documento na impoitancia de roi.«

9ü$000 que se llie não levou cm couta por1 vir nelle coinpreheudida despesa de dous

exercícios, afim de que o mesmo Sr. collec

"Pi 11.1 Í„*k.PÃOQ ÍtíÍ.^ÍÍAQX ILUiLl/dyi/cio Utldtoi

IJrevcsrçfl-Xõeaüiobrea água do Anil.1.

Tendo o governo da pròvinciii consulta-do a cominis.fio medica cenlr.] desta <_«_pi-tal sobre si h ngua da caixa d''agüa e doschafarizes é puni é boa, conforme lhe de-clarura o gerente da compaiihi.iiA.iiil noòf-licio em que, em eoiisequcnciii do a.llegrtdòjpedia a execução do privilegio; e tendo timesma commis.-ão, depois de teus exumes

e.\en;icii)«, iiiini nu ([(ic u niuaiiiu ui. I.W1H.U- • ••- -- -o -.-r

tor remetia disorimina.iiní.nte o recibo de (diiniieos, concluído que tnlqual sne ajigiH.cada um dos exercícios a'que pertencer ..,.-...¦',>«

quantia pngi,Dia 1." de abril. —A' presidência —Com

n informação junta da còhtínor.* destatliesourariít de 28 de março ultimo, acercado oílicio que a V. K.c. dirige q connnnn-dante superior d i guarda nacional da cidu-de de Caxias, cumpro o oílicio de V. Exc.de 2_ do dito mez, que, com uquelle devul-vo a V. Exc.

—Ao director do lu_aretod-i Piuitiid'A-réu.—Para que se sirva.de satisfizer o queexige ii contadoria desta thesouraria emsua informação de 26 de março ultitno,sobli. 12o, devolvo a Vmc. ti folha do pugu-mento effectundò ais empregados do luze-reto a si u cargo é o oílicio que a iicimipá-nhou de 14 do dito nu z.

Dia 2 —A' |.ri-si.i-i!cin —Com us infor-mações'juntas do offioinl—mui. r da sucictu-riu desta thesourariii de lioje, sob ns. 8 e 9.atisfiiçp o que determinou V. Exc. pordespachos dc 3Í de Janeiro ultimo, lnnÇà-dos nos requerimentos que devei vo dc Jo-só Luiz Correu Gonçalves.

Dia ...-Ao ei llcctor do Icatú.—Oideníiiulo (|iie envie quanto nntes a requisiçãodo juiz de orj h.oj desse termo , | ela qualfez eniregii dn quniiliu de 5.03$743 is.,quolhe íbi devolvida em portaria ri, 11 de 16d. setembro do aiino passado, ulim de solhe poder ley.i.ein em conta a mencionadaquiintia.

Dia _. — A' presidçnciii. — Tendo estathesoiiriiria m-.ctíssid-ide de 1 estantes deniiidciü-i linu eiividraçudus pura. o sen ar-chiyp, èlitend.i mnis coiivcniente contrata-Ias em basta publica com uquelle que pormenus lizess.

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dos chafarizes, rifto ó pura e boa para se beber; procurámos saber pi u bafe em que sefunda n illiistre commissao é forte e scieii-ti fica mente intibiiliivel, ou si nin còndor adestróe inçontineiite. Procununes, fim, sa-bc-i*5 ( e nntes de ler o purecer du Cfimuiis-são), us btisea em que se fundav.-,<m iinspti-ru dizerem que a agiia é potável, é outrosque não; pois iitteiidendo de um lado ao ca-beili.il, tempo e triibiilho d«spèndidos, e deoutri) ásalubridade publicii.eiitundeiiiosquedeveríamos concorrer com o nosso fracocontingente , afim de ver qunl das opiniõesera a sustentada pelo resultado de nossasindagações;

Duas palavras—coui u água—seriamiiitiis que siifficientes pura demonstrar oquanto éellii 1 nipidu e potável; mas comoii opinião du c(iiiiu.iissão,que uciniii citámos,pode, posto que a mesma cptn.iiíis. dó reco-nlieçii esse meio, pôr ebstíiculos, comovai pondo, á v.nrlii da dita »gua, e concor-rer a opinião opposta á esta para que nãohajam precauções no seu empregodom es.tico; deixaremos aqui e.-crip. is esta* pula-vrus, visto tenderem para o progresso, oqual uns e outro-1, neVtu comberaquiilqiíerépoca e circiiiiistància nos encontriiráõsempre disposto a defender e sustentar,

II.Umn ngua é potavehl." quniido e limpi-

da, sem cheiro nem siibqr;2.° quando fóniiiina iigun do sabão um precipitado pouco a-bunda.nte; 3." quando não so turva pelaebiilliçÃo, e-nito contei, senão uma mui pe-quenit quantidade de saes terrozos e tilculi-no-; 4.° quando nâo encerra em dissolução

e entrues concorrentes que ! niateriasorgnniciis em quantidade sensível;

A.BOHBfiABOBIiBO.Tiirle .egunda.

(Vide n. 88.)

VII

(Continuação.)Ei Ins a cíiinhilio. A duas lr-gmis da ald.n

rarou-se em uma estalarem, o Tiwko pagou, nãolima gurrafa como proinettêra,

'porém dezoito,Tinha convidado o postilhão.

w

Dessas dezoito garrafas de que lhe cabiao seis,o heróico Tesko só bebeu unia: queria ter todo o«eu juizo c perturbar o dos seus companheiros,O numero dus garrafas esvaziadas assáa indica(íue o proiceto tinha sido bom suecedido. O car-roceiro o o postilhão cahirão bêbados embaixodn mesa: Tesko os mandou deitar em.uma boacama '' Duixai-os dormir a seu gosto, disse, ama-nhã'virei busca-los.» Pagou amplamente u des •

peza o foi-se. 'Aconteceu o que ello calculara. A sege do con-

do quebrou-se a poucos passos do Salzdcn; e comonão se achou o carroceiro para concerto-la, for-coso foi ficar na alcl.éa; a demora foi de vinte e

quatro horas. Do modo que, chegando a Pariz,Tosko vinha muito adiante do conde.

Depois de ouvir essa narração, Mathias, ho-mera de rápidas concepções, reflectio um raonicii-to e disse- " Tenho tempo de ir ao encontro doCànowitz, e de rcceT,ê-lo nu fronteira.» O condevinha á França pela Bélgica; era seu caminhodireoto Devia intallivelmeutc seguir o caminhode forro, e deixar os carros belgas era Mouscron

para tomar os Franceses. O tempo de demora.»en_ operação e pura a visita da alfândega direia JdaXi.ias todo o couimodo pra objetar, yxami-

... i-ii1 :">." fmalmcnte quando não contém senãose apimentarão, convidados por edital de

j um pol)CO inaifJ ou Ulll poueò lnell0à (le 2824 de março ultimo, fui José da CostnQiii- à ;:jo eentinietros cubos d'ar em dissolução.marães e Souza quem melhores condições Qoi, respondendo alfirmátivãmente aoflereceo á lazenda, por isso que se obriga analyse du commissao a todos ostes pontos,a iazel-as de cedro e por -10. $000 rs, apre- notando tão somente na água um sabor sty-

. . I nlinn min n.n hnr.il nmis rl.nn'1'8 (In ultra-reiitando-as por todo o mez c-le Julho vm-douro; o que subriiotto ao eoiilieciinentodeV. Exc, na forma da lei,

—Ao collector da villa nova do Pinhei-ro.—.Ilemettendo o titulo da nomençiio deJosé Caetano de Sá para seu agente, o lhedeclara que receba do nomeado o- direitosconstantes do verso do mesmo titulo os

quues deverão ser notados neste em verbasdistinetas.

nar e descobrir o homem por quem procurava.Tesko tinha chegado as quatro horas da tarde;ás cinco estava cm casa de Matliias: nessa mes-ma tardo tonava esto a estrada do norte, o namanhã seguinte estava na estação do Mouscron,e se installava nu estiilugein vizinha. Da.janellaem que se puzeraá espreita via chegar os carros,cacaila trem vindo da Bélgica descia elle, e pus-eava om revista os viajantes com tanto cuidadoquanto empregava u alfândega cm examinar suasbagagens o a policia em perscriitar os seus pas-saport.s.

No terceiro trem obrigou o condo Canowit.. . In-tliias logo o reconheceu; us canis mais insigtlifi -cantes, se as visse unia vez íicavão profundiiiuen-to rrravadns na sua.memoria, qiiuiiilo nisso tinhaal"iim interesso. O conde do Çanowitz dovia, tu ti-to pela sua importância, como pela originalidadede sua physiouoinia, occtipar a primeira plananessa galeria. Quando, preenchidas as formuli-dades, entrarão os viajantes no carro, Matliiasentrou ao ludo do conde, qu» o não conhecia, osontou-so defronte deliu.

Entre companheiros de viagem travão-so logorelações; algumas palavras banaes, uma pitadade vapó bastão. Em sua qualidade do diplomataOunowitz estava fechado; porém Mathius era in-

' sinuaiitc. Fez-se d« pascacio, tagarella c estoli-(lamente sorviçul: deu-se por um fidalgo sáxonicochamado barão do .llorkeiihiuisen. rico, solteiro,independente, apaixonado de viagens, passandono inverno dous ou três mezes em Pariz; onde cs-tava relacionado com a melhor gente. Çanowtzfex-se de astuto por habito, mus não que o jul-misse necessário: ello também viajava com nomesupposto; chamava-so conde do Isklancle c diziaser Bávaro.

Julgando quo seu companheiro era ..morri sem

ptico, que não nota mais depois da ultra-ção,—uma côr avermelhada, quediis des-appurecer também por este meio,— e tunadiminuta quantidade de ferro em dissoln-ção, que acciescenUt não alterar a bonda-de da uguii, p-.irece que concluindo que " aaguaé límpida depois de lillrudu, Iranspa-rente e de sabor franco e agradável", nãodevei in aconselhar n prohibição do privile-gio, trazendo desse modo, sem razão ponde-rosa, visto os nomes illustres qne a com-poerií, um desânimo e um receio geral na

embaixador para reprimir um uioviniònto do sor-presa.—Sim, do certo, respondeu, unia senhora mui-to (listincta.

Era evidente que Oaapwitz tinha missão de vera máfquezai

Mathias reflectio rapidamente que isso era mui •to simples. A casado Min d'Estoryille oraãqueGastão mais freqüentava nos primeiros temposde sua estada em Pariz; não era pais de admirarquo Cniiowitz fosso lá procurar informações ácer-ca do moço ver se com ello so encontrava, esa-ber pormenores da morte do Leopoldo.

—Mm. d'Estoi'ville, tomou Matliias recebomuito boa companhia; seu salão 6 dos mais bri-lliuntes do Pariz. Tive a honra de lá ser apresen-tudo; lá so encontrão muitos álloinães,

' Es))erava que Oiinowitz lho perguntasse se ha-via ene nt-iulo um joven wartoinburguez chama-do Leopoldo de Wiibncli, e um dos seus amigoschamado Gast.o de K.riuri.

Mus o conde çalòu- se, e os rr.ais hábeis manejosnão conseguirão p.l-ò dc novo no capitulo daniarq-ueza. Em compensação soube Matliias queo conde contara ficar muito pouco tempo pm Pariz. E' possivel que o negocio que lá me leva fi-que concluído om vinte e quatro horas.

—Ha do pois ver a marquez. logo no dia dasua chegada, pensou Mathias. Como impedil-o?ou melhor, como sabor o quo tem que dizer-lhe?E' talvez a salvação de Gastão que ahi traz essemaldito Canowitz! talvez vá eni um dia destruiro que preparei com tantos cuidados o artifícios !E chegamos a Pariz esta noite, e amanhã de ma-nhã começa o ataque. Não_ tenho tempo de me-ditar nem do combinar meio de defosá; cumpre-mo improvisar.

.)„,.,n, luquuseii c„..ipun,."ir.. -.-i. - „•„, , Entregue a essas reflexões,Mallria. conservavaconseqüência com quem não ha necessidade de sua mascara de bonhonna deitol.ee afluvel ode

l,.evenir-se. depois d. (liversus perguntas ácerea obseq.uosidiide. Fallava de modo a advertir od. Pariz iiei-untou-lhe ,le tno,lo muito estuda- I ondo com ing«nuidade, com observações engra-damohte indifferente, se conhecia a marque.. . çadas e anedoctas quo ganhavao e% ser i.arrii-d'E.'torvillo i rlil< t''°" sunplitidiiilo, Consegiuo assim conquis-

Mathias "carecia

ser nnis diploavita do que o . lar de todo as boas grntyiu de Canowitz. Che-

população, e consequentemente grandesprejui.ps á companhia, na qual se achamempenhados o thesouro provincial e as for-tunas de tantos particulares.

A' aquelles, pois, que não estiverem aoalonnçe desta espécie de trabalho, convém,saber (já que escroveuion pura todos)quesi uma ngua qualquer submettida á analy-se, apresentar excepções as regras supra—mencionadas, deve ser considerada comonão potável; mas si, pelo contrario, fôr aanalyse de uccordo com as mesmas regras,é evidente que não pôde a ngua alterar aeconomia animal, ao que «juntaremos quenão basta que unia água seja límpida paraconsiderarin'o~hi boa paru se beber, e nemao contrario, curada ficcidentiilineiite paraser regeitacia. \

A côr é própria .m ai"":' ^1: á própria,filiando cliimicii' "Vuiistiin-tinte, e torna-"'- \umpo-siçíío ehim! íite; éaci-ideiital, quiu \vidaa phenoiiienos pa.-, _,-»i;oa; •- ,\

A agoa do Anil, diganio/! com antece-dencia,tor?rida no lugar rhxrepresaeanaly-sudi, apresenta todas ii/propiiodados inhe-rentes a uma ngua nmivel.

Não havendo poife duvida a respeito dangua do rio A\ú\/v do que deve encerraruinii ngua, ouddfixiir de encerrar pira serconsiderada wiKav_lj discutiitnns o. pontosem questão/ iiccrescentiindo outro, si amesma di^us-íão o exigir; e vejamos o quenos responde a analyse calma; pura a qualfomos unicamente convidado pela nossa es-pontnnea vontade e pelo prazer que ne.lestrabalhes encontramos.

III.1.° ponto. Munido da ngua da caixa d'a-

gua,edos diversos chafarizes, começamosnossas experiências.

Coadas em grande massa, cm pannobranco de linho, deixaram; a do chafarizda Praia Grande um deposito de carbonatoe peroxido de ferro; a do Largo do Cir.noe do Quartel uni menos abundante, e emlinia da caixa d.igtii>,que no momento em que

a tirámos estiva completamente tranquil-In,tão somente unia nódpii da mesma côr.

Deixando repousar umas e outras rluiMii-te 2-1 horas, porém sem serem filtradas, asobtivemos no fim desse tempo tão clarascomo a do Apioum.

llepetimos estas e outras experiênciaspor alguns dias, filtrando, decantando eevaporando,

Examinando hontem, 15 de Abril, angua dos chafarizes de Santo Antônio, doLargo do Carmo e (.('outros, achámos umaalteração notável para melhor.

Collocadas em vasos cristallinos emgrande, quantidade, por que em pequena,em cálices, é insensível, notámos que aagna do Apicum, com punida com a doschafarizes; ó muito mais limpida, e que acôr vermelha pardacenta, que apresentaesta, hoje já muito mais clara, provém doacorpos estranhos cin suspensão,

Que o per. xido e carbonato de ferro seaelum em suspensão nus aguns dos ch ila-

gaiiiip á estação, prop.oz ello com affectuòsa fa-miliaridado ao conde morar no mesmo hotel quoelle. Canowitz não lho via conveniente algum.Seu egoísmo prevalecia, eostavapromptoaapro-veitar a extrema obsequiosidade do seu compa-nhoiro. o no caso de prolongar a sua residência,servir-se dollo cuno cicórone gratuito.

Chegarão ás 9 horas du noite; forão para umdos principaes boteis da rua de ftivoli. Cano-ivilz. quo passara de sege duas noites afio, ca-hia do somno, e logo deitou-se, sou companheirodeu-lhe boas noites dizendo que ia também dei-tar se,

Dahi a um quarto do hora Mathias sahio. Seuplano estava traçado; com toda a rapidez de umcarro pago a dez francos por hora, correu primei-ro á rua do Penthievrc, onde deu duas instruo-çõosaEva. Depois outras diligencias o oecupa-rão toda a noite. No dia seguinte de manhã, logoque o conde chamou seu criado, M. do Berko-nha usen mandou-lhe dar bons dias, o logo apósveio familiarmente visita-lo.

Dous ou três ditos assás burlescos puzerão oconde de bom humor. Tendo ura criado do hotelentrado no aposento; Mathias lhe disse que trou-xesse o olnvBiiaok.

—Dais licença, disse a Canowitz, acabo de es-crever ao meu tahellião, e não sei onde mora,Tenho a carta no bolso, o porei aqui o sobres-cripto.

—Fazei como so estivesseis no vosso aposento;demais, cu também careço do almanack para di-verens encommondas que mo fizerão algumassenhoras de Munick.

—Se quizerdes que vos ajudo nisso dispondede mim.

—Muito obrigado: não regeito; veremos ao de-pois, se cu tiver de ficar em Pariz, disse ligeira-te o condo satii-feitissimo de ter ao seu serviço M.dc Bcrkenliausen.

Mathias pôz o sobrescripto de sua carta, e dei-xou na mesa o almanack que Canowitz pôz-se afolb.ar. Mathias, quo o espreitava, vio procurtira loira E.

rizes, e rins dn caixa d'agtia, não ha a me-nur duvida; pois suspensão diz-se, chiini-camente filiando, do estado cm qne se a-cliam partes sólidas nadando e lluetuandon'uni liquidojSíin nelle dissolver-se ou pre-cipitnr-se; mas que se achara em dissoln-çíio, é o que negam as experiências respe-etivns.

Para que o carbonato de ferro, corpoin-ioliivel ii'iigua, pudesse existir em disso-loção nas águas dos chafarizes, era neoea-snrió que houvesse nellas, o que se nega,flbiindãricl v;do • carbônico como naságuas forrugiin. '

,em disto, as dissoln-çõe. aquozas dos carbénatos tornam verdeo xarope de violetas o precipitam abundan-temente em branco os saes de magnesin,i)que não se dá nas aguns dos mesmos chtíu-rizes, ,'ogundo a experiência qne fizemos.

Quanto á noção da ngua relativa aos oxi-dos, é b.stnnto conhecida, Muitos se dia-.olvom uella em toda proporção, taes sffoos oxidos do potássio, de sódio e de lifhio,Outros silo pouco solúveis: oxidos de bario.de.cálcio, etc. Alguns são menos ainda,tal é o oxido de mercúrio. Emüm os har/w. são inteira ni ei ile insaluvds, como, porexemplo, o peroxido de forro.

Demais, quando ha dissolução, os corpossólidos de.iippareceni nos liquidos, como onssucai' ou sal de cuzinhn, o que não aeon-tece com o peroxido que, em vez de dissol-ver-se, íiu.tu i ou se depõe,d'onde podemosconcluir, já pela insolubilidiide assás conhe-cida desle corpo, já por nossas experien-cias, que a dita ngua não contém um hõatotno de carbonato e peroxido de ferro emdissolução, mas sim em .uspensao, contao-to que a não pôde alterar logi; que a filtrarmo* ou djcjnt(irnio-la.

A diminuiu quantidade de ferro que ailhistre cominissão achou em dissolução naságuas dos chafarizes, e que nós não acha-mos, porquê trabalhámos com reactivosmui puros (1), proviria, provavelmente,doferro que contêêm quasi sempre os mesmos.eactivoSi

Visto dizer a mesma comrnissão, queexi-te o ferro nus diminutas proporçõesque se encontram em algumas águas pota-vtis, passaremos a outros pontos.

E' um fneto evidente que a ngua do riolançada pela bomba thermica ao morro do.Castro, chega neste completamente lim-pida.

Ora , si se verifico pela analyse das águasd .s cbifarizes, como veremos no lugar com-potente, que ellas ipilo encerram umn quan-tidade maior de saes de cal que as ngunsordinárias, p .rece estar provado que uen-hum sal d'í»te corpo acarretam em disso-lução, o que, klvez, acontecesse , si os ca-nos de alvenaria não fossem reve.-tidos decimento.

Do morro do Castro á caixad'«gua, pas-sa, é ceito, o liquido por uma extensão de1800 brnças,,.njai^flti menos, de canos deferro. .Mastóxisiindo este metal tam so»

(1)0. reactivos com que trabalhámos, foramtrazidos ultimamente de Paris pelo nosso amigoJosó da Costa Rodrigues.

—Bem ! disse; meu homem procura a moradada iiiarqueza. Os Estorville moravão na ruaGrenele, bairro de S. Germano. Canowitz leu noalmaiiiudc:—Estorville (marquez emarquezade)rua de Penthiere

Tomou nota dessa indicação; praourou depoisa letra __.

—Ah! tambom projécta ir á casa do Gastão?nada mais simples; quer podor dizer ao pai que ovio. Mas não ha perigo quo revelo o segredo d.seu nascimento; ainda não ó tempo, Se Cano-Witz tora missão dc inforniar-so do sou estado 8de dar-lhe dinheiro, 6 máo, pois atraza o negocio.Mus como impedir? Afastar Gastão por algumashoras, um ou dous dias, seria fácil, mas o condesempre lhe fará chegar as mãos o dinheiro. Dei-xemos pois correr o carro

Essas reflexões passarão rápidas pelo espiritode Mathias, cmquanto Canowit? folheava o ai-mauack.

Gastão do Kerian nào estava nelle insoripto.O conde nâo mostrou contrariedadô''nem por.

cuntou ao sorviçal _ J. de Berkenhause., como po-deria saber da morada do moço.

—Renunciará a vol-o? disse entrí si Mathias.Não é_ provável que pare diante de dificuldadetão minirna; mas não importa. Oi essenoial est4nas inf jrmações que vou pedir li marquezn, e quodevem tranquillisa-lo a ponto de não julgar ne-cessario protecçào alguma ao moço,

Como homem que sabe viver, Canowitz não po-dia apresentar-se á casa do marquez d'E3torvilloantes das duas horas da tarde. Entretanto man-dou muito mais cedo vir um carro.

Matliias não se offerecou para acompanha-lo;mas seguio-o cm um carro tendo cuidado do foi'xar-lho as portinhòles, •

(Continua)

ira

mente em ei-t-ulo de cn.bonito e p.eiMxiilode ferro em suspensão nas águas dos chniVrizes, nguas que,por sua vez, silo levadas aestes por canos timbi-nule forro, conclui-reinos que.sffoaqiullos os Uriiços corpos es-tranhos que exi-tem nas nguas, visto ser aaaixa d'a»ua tnmbiMii ri-v^t-Muda ciinen-to, matéria que e devida* formação de u neilicato cTiiluruina e de cal,produzindo umaBubstancia insòlüvel n'ngua.

Si aB águas no começo vieram bástantoturvas, para o que não deixou de influir uoseu tanto ou quanto o inverno, a rasiío6 também pnTpavol. Os oinos de ferro (osiValcm Ja 0'iu'xa il'agiía do Campo du Ou-riqti-) e>ui', havia quatro anno?, se achavamexpostas ao coíitaVito do òxygénio do ar, de-viaiíi iníallivulin nie cobrir-se de ferrugemou protoxi-lo dá f-.rii), para, mais tarde,pela humidade, passar e-te corpo ao inaxi-imim, e-u ao estado de poroxido , e eles-eiiiodi. tiiiüii' as acuas com mais intensidade.

'lioA segunda parte e a terceira dn 1. pon-

to n3o carecem de d-rn.instrução: tóiloomuntlo reconhece que a-* agoas dos ch ilari-zes ínto léeín cheim nlguiu Aquelle, po-rém, que as beber logo depois de tiradasilos chafarizes de manha, notará uriicatiieu-te uessa oceasião um sabor styptiúò, queprovém do abafamento das águas nos canosde ferro durante a noite, mas que desnppa-rece logo que ns expomos no cojitacto do ar.

2." ponto. Precipitando as águas•do Apicum como tv ....i.iràea pelaágua dt: sabão, obtfvemos um precipitadopouco abundante,o que uilirma o 2" ponto.

8." ponto. Fervendo-as cru vaSos ad-j-quados, notámos que se nSo turvavam, oque prova que nâ"o encerram senão umadiminuta quantidade de bicarbonato decnl. Ajuntando nlgumas gottas de chloi n-reto de bnrio, depois de outras reãcçõàs, vi-mos turvarem-se do modo exibido nelasciencia, o que satisfaz a segunda parte do3." ponto, ibto é, vimos que contéom,comotodas ás águas potáveis, chloruretos de sul-fatos de base de eal,de soda c de mugnesia.

Em íim, nSo produzindo coalho algumem presença de algumas gottns de uma so-luçfto da sabão branco em espirito rle vi-nho, verilieámos que nSo havia nbundan-cia de saes terrosos, cuja ba<e fôrma, nocaso contrario, com o oxido gord« do sabão um precipitado insoluvel n'agua.

4." ponto. Para verificarmos si tis mate-rias orgânicas se acham em quantidade insensível uns águas dos chafarizes, evapora-mos um litro d'agun (dois sAo, segundo osmedico», a quantidade qne um homem nbsorve por dia nas condições normaes) eachámos um residuo pouco menoB de umgr3o, oilde reconhecemos, pelos caracterespyrognosticos, a soda e a pota-sa. Corn omaçariuo, e em pérolas de diversas suba-taticias, ora achámos a siliça nadandon'unm; e n'outra, ora uin vermelho escuronu chamma de oxydação, ora um verde nade redacção, indicando a presonça do ferro,achando-se umas e outras matérias emquantidade in-ensivel no niesmo resíduo.

õ." ponto. A quantidade d'ar que exigeeste ponto, e qne poderíamos pôr facilmen-teem evidencia si tivéssemos á nossa dis-posição a porção de mercúrio qne esta ex-perieiicia exigi', ficará demonstrado peloíketo, como diz a comaiissa"o e nós certiíi-camos, de nprt-scntar a água bom gosto,

IV.Ficar ou nao a ngua por espaço de 12 a

15 dias na caixa d'água, não é para se con-cluir, segundo temos ouvido aélguem, queposso ella tonuir-se desagradável ou má.As cisternas nos apresentam um exemplobem convincente deste facto; e sabemosque, posto que as nguas permaneçam nellaspor espaço cie 5 e 6 mezes,são,conio diz Pe-louzo, de um uso pr<áclfc$o, nilo íó para sebeber, como no emprego domestjicó.

Havendo, ulem disso, um movimentoconstante naw águas da caixa d'ag'ua c dosobafurizea', nao poderiam ellas soffrer, me-diante essa, acç.So, alteração alguma.

Provado, pelo que vimos d; dizei-,epie ar-gua quo «ae dos chafarizes so torna incou-tinente pura e boa, mediante um c-jador depanno, e nSo tendo a illustre cominissãomarcado o tempo nem ao menos provávelem que deve ter principio o privilegio, di-rçtno» que si a capital consome hoje 1500litros d'ugua por dia, apresentando cad.t li-tro menos de um grão de matérias organi-cas e estranha-*, é evidente que se consumis-semos 500:000 litros, dando de barato 20 li-tros por cada pessoa na nisSo de 25 mil ha-bitatite^os corpos de que fnllámos,pi'oveni-entes dos canos de ferro, disseminados nes-sa massa d'agua, produziriam n'um curtoeepaço de tempo o mesmo effeito que umgrão d'areia no oceano.

Nao Analisaremos: porém, estas linhas,sem perguntar: qual é a difterença entre oresultado da analyse d> commissão e o re-sultado de nossa analyse'?

Diz a commissão, "a água dos ch.if. ri-zes torna-se pura e boa, isto é, potável, de-

pois que é filtrada, ou qne se lhe tira, porqualquer meio mecânico, ow compostos for-ruginosos que traz em suspenção, visto quesó então é que ella rica limpida, transpa-rante e de sabor franco e agradável."

E nós dizemos: a água dos chafarizestorna-se pura e bôa, depois que é filtrada,ou que se lhe tira, por qualquer meio me-canico,os compostos ferruginosos que trazcm suppensSo,visto que só entflo é que ellaíicalimpida.transparenteede sabor francoe agradável.

Om, si a differença é esta, isto % ú nSoha differença nenhuma, e si o meio acisn-telhada para temor a água potável, é o

maia ficíl pi-wsivo. >¦¦ está ao alcance cie te-dos, concluindo com a jpo.iiimissão quo a a-•)erua se t i)'!iu p r.o-sè meiu liriípyja, Irans

paranle e de sabor frano e agradar-1 ápar-tamo-iios delia n'uni só [lóiun, e vem a sei'

que se não pivhiba o privilegio d i uotnúii-nhi a, pprqtie a água dos chafarizes, dize-mo-lo sem escrúpulo, ó essencialmente po-iuvel, e a melhor que possuímos.

Maranhão lü do Abri do 1802.Dr. Caetano C. Cantanhede.

¦hi—imi'imi^ iiiiniiHiimiiii i1 \}trmss

Noticiário.Dcciai;a.çao.—Soit|os informado--, e p -

insinua-demos assegurai' que nu > loição di ciirhnrainnuicipíil dos1--,-e fez o tapunento d-" fÇfí'.a!Jêí'l.ono largo doOarul paru vi e goto diis iiguns.Io chafariz. Aproximando-se as festivida-des da semana snticta, e devendo haver nes-sé largo grande concorrência de povo, pe-receti inconveniente que lioasse iiVrlo omesmo rego, não estando cercado, nem ttn-do ú noite luz que o designasse, como seusa nas praças civilisadas, como 6 esta ca-pitai.

Por isso, n pessoa encarregada da limpe-za e entupimento de algumas exeavaçõesalli existentes tapou igualmente esse rego,que será promptámeute reaberto, no mo-mento que for exigido; devendo então sercercado, ou ao menos ter a seu lado umalanternn, quo o designe, como o reclama ointeresse publico,

Oom esta dè.elnriíç£to nos persuadimosquo a Coíiliçiio se hiicle/satisf-.zer.Miisic' * ÇlUfi reclamemos

contra -rnposições pro-lanas .;'' ndò aróiíi-panh;'.

D-' ^.7 .^. ante que este po-diuu lhe foi sugerido por ouvir na procis-sflo do Senhor Morto a musica tocar osRenegados.

Mudança.—O thesmiro provincial mu-dou-se paia a rua do Trapiche n. l5.

O Sir, Anlonto Marçclliiiq.^-Só hoje«'exaramos com o ai tigo que abaixo se lê daredacção do Diário tle Pernambuco sobroa administração do Sr. Dr. Antônio Mar-eellinò, A justa apreciação do c-u-aeter etnl-iito ilo ni>s.-oillusti-,-idoconi|)ro> incinno,feito por um dos primeiros órgãos da opi-niSo publica do Brasil, não devemos furtarao conheciiiii.nto dos nossos leitores, quesem duvida o lerâo coni o maior gosto:

Tendo de tomar as-i-nto na câmara tem-porarin, o Exm. Sr. Dr. Antônio Marcelli-tio Nun-;s Gonçalys, pódio e obteve suademissão di preãidento desta província,em cuii-equenci.i do que, e do desejo dorepousar por alguns dias das fadigas dn nil-ministraçáoj passou hontem ns rédeas d.)governo ao Exm, Sr. Dr. Joaquim 1'iresMachado Portella, segundo vic:—presiden-te, cujo nome e antecedentes, garantem aboa marcha dos negócios públicos, vistoque quando se acha S. Exc. revestido dasfuneções de qualquer cargo.esforçu-se sem-pre por mostrar que sabe coiiipreliéudera ç'o'iifiança ii'elle depositada, sendo sem-pre também uma realidade a equidade e ajustiça quo di-lle esperam sem governa-dos. Nós su udamns, pois, á S. Exc, e de-sejanios-lhe prospera e feliz presidência.

A administração do Exm. Snr. NunesGonçalves, que vem de lindar, foi uma chsmais calmas e justiceiras que temos tido,podendo S. Exc, ajudado pelas boas dispo-siçües do orçamento vigente, nlliviar oscofres provinciaes de uma pnrte dos ve-xames em que o collocaram providenciasmenos pensadas.

A pezar de haver lutado com a terrívelepidemia que ninda nos assola,S. Exc. nãoesmoreceu, e ao contrário, com suas aeer-tadas medidas, pôde conseguir a diminui-ção d-) mal, fazèrtdo-ó combater por todaa porte, «fim do mais depressa expèllil-od • nosso centro.

Aguardando a chegada do próximo va-por para o sul, iS. Exc ficará alguns diasentre nó<,ropousando das lides porque aca-ba de passar.

— De diversos jornaes extrahimos:As cluives de Jerusalém.—Os Judeus

que habitam em Jerusalém, e cujo numerosob a S,000, teem a illusao dn quo a cidadesanta é ainda sua, e sempre que morre oimperador da Turquia apresentam-se aogovernador e pedem-lhe as chaves da ci-dade, que conservam em sen poder por 31horas. No fim deste tempo, e depois decelebrada uma funeção leligiosa, devol-vem-nas untadas com azeite. Ao saber-S3 em Jerusalém da morte do sullSo Ab-dul-Medjid, os Judeu-i pediram ns chavesao givernador, pprèiri este negou-lii'as,di-zendo que sem uma autorisação especial deConstantinopla não podia tê-las por 24 ho-ras fora de seu poder. 0< Judeus manda-ram logo fazer umas chaves mais ou me-nos parecidas ás d;i cidade, e com ellas ce-lebraram a fuhcçào.

Relíquia do grnndp exercito.— Fal-leceu ultimamente em Issoiidum (Algeria,)Tliereza Jouidnn cenn 94 annos.

Era a mais antiga cahtineira do exerci-to francez.

Tinha nascido em Besançòn em 17C8, ecasou em 1783 com João Patru, que depoisfoi sargento de 09 de linha.

Acompanhou seu marido nas campanhas

PijBLIÜAIIOí! AL-UIANHEN-SF,

Voltuido á França, esteve em Aiister-litz, Iéria, VCylni, Friedlaod, e foi ás mar-«eus do Elba, Vistub-. e Nioiuen.

Seguiu depoi-i o exercito friuieez que in-viidiii llü-puiiha e Portugal, e, voldai Io áAlb-in uih-i, assistiu ás batalhas d:E.-.slinge clô Wag-aiu.

Mr^uaort*nftfcgiü<»^rj^^^^

Em 1812 seguiu o grande exercito áin falha deRnssia, i' esteve no cainp) da

Mosnuw, onde seu marido foi morto totrián-dn umredueto.

A morte do marido não adecidiu a aban-donar o exercito, e com elle entrou emMoscòw, o, voltando á Pionça com as rei;-quias do grande exercito,ainda tomou par-te n-i Ciiiii|),-in!-ia de 18 lo.

Foi te-stetnunha das victorins de Ltitzehó lí- ii.lzbn, dn derrotado Leipzick, e achou..^ ..w iV-iitérlo.t) em 1815.

Entrou em 1828 cm Hêspanlia com oexdrctio commnhd.índò pelo duque de An-gouleirie, e, regre-sando á França eom oseu regimento que era então o 4," de linhao seguiu eín 1S30 á guerra de Argel.

Voltando a França em 1834,acompanhounovain -nte em 1859 o deposito do 4." delinha niandado para África.

Brii o i lolo dos soldados.Kra sustentada pelo rancho do regimen-

to e linha uma pensão que lhe davam' os(fieia es,Sobreviveu a toda a sua posteridade.Todo o batalhão do depósito composto

de ObO h ínéns, assistiu ao seu enterro.O sargento ajudante prununciou um dis-

curso sobre o campa da heróica ciintineira..Serai.'«ile«n— Na arcada do Ecce-Jlío-

uo, em Jerusaletu junto á fortaleza Anto-iiin,i,co-istruida por II.-rod.s-ü-Graude naqual os procuradores romano» lixaram jisua mansão até a mina da cidade Saiti»,acha de app irecer uma grando correntede ngua, cuja origem se ignora, O desço-h iuiento de uma corrente de ngua entre asminai de ilesoito séculos, do palácio do Pi-

to-, tem causado uma viva sensação na-quellea habitantes; porem párticülaririénténa impressionável imiigimíçaó (lusjudéús,que nclrini alguma cousa do maravilhosonáappariçSo cia água escondida nas entra-tihas di térní.

O Mlialnni, dizem, antíuncin a vinda doMes,ias pára o inoiiietilo cm qiie nppitré.-çam tres fontes de ngua viva no uircui.tó daantiga inetippo|e dó jiplirisiiio. Aos olhosdos desce: dente-de. Jacob, habitantes deJerus-alein, esta predicção eoineija a cum-I rir-.-e, e o c-u up iuiento fizespefar o des-cobiioii-nto das outras duas fjiitiís, Duran-t- quinze dias um grande numero de Ju-deus concorreu a nova tonto, ante a qualrecitaram, inclinando a parte «iiperi.or docorpo, largas passagens do Tlialmand eversos de 10 cijui-1.

Navios de guerra.—-As nguas do Tejo,receberam no me./, d • Fe-.or-^ii-o ultimo di isnovos va^o.s de tçueiTH : a oorvetà <Sd daBondara, e a esctuia Napier, nmb.,s a va-pi r.

A om v.4u foi conieçala em 27de De zern-)ro cbj 18-39; e teve a cnvillu uiestra bati-

| da por S. AI. el-i-ei o Senhor D Pedro V"l im dia 15 do IMvmviro de 1860,

O risco deste vaso ó o da corvõti iíigle-za, tanibem a vapor, Archer, e foi dirigidaasüi construcçao pelo Sr. conde de Lilh.i-res, diiector d is cmstrncçôes navaes.

As diuiemóes (L\st« viistj são : compri-mento 5 t'",G 1;— a bocc.i lb'»,01õ—pontalao convez 0UI,22.

Tonclagern 1:000 — Forca da machina200oiiviillos,_Tem, 3 cnldAras.

Mont-irá 14 peças d'nrtilharia das quaes6 de calibre 08, e 8 de 32 de I" cbisse.Todo o navio es lá solido e oleg.nten.en-

te emustruido. O cavem .mo 6 ele carvalhonacional, ataboadode carvalho dn Americado norte; a quillia, d'árco (Brasil); o cinta-do de paroba e os vaus de téçii,

A niaçhimi foi inándnda fazer á Inglate-ro. aos fabric-iiites Raverihill Sailiod &G.\de Londres, por 11,800 libras esterli-nas,

As curvas são todas de forro, os pregosc ciu_i._lniu.ne d..' cobre e bronze.

A isiuiliaiVe/pier, foi risco iguiln eatedo Sr. conde de Lilhares, e também porelle dirigida a ennstrücçâo.

Oonieçon no 1." de Novembro de 1800 eas dimen-ôes do vaso silo:

Comprimento 24'",27;—bocea O"1,07;—pontal 3"', 190

Tonelagem 15i),Montará 4 pecos raiadas d'artilherin de

calibre 0 e 1 lòdizio de calibre 18,Aescuna é coiistíüidadas seguintes ma-

deii-as.: cáverriame e forro do çariialhò na-ciorinl, fundo de carvalho da America, ecintado de teca. \

Na corveta nota-se o busto doSr.viscon-de de Sá da Bandeira, enllocado na prói,E' obra éxòellente, o que foi feita pelo mel-tre Trindade.

A respeito cia cahiha á iigii!) destes na-vios, diz o correspondente do Mercantil doPorto: ll Cóhlpssò que ha tempo não vejomai.HdèVluinbrnnte e ;. iithusiií<imadpr espe-clncuio!"

O arsenal de mininha estava coalhadode danas e covnlheiros e o Tejo(como queatnpt-tido por um numero infindo de em-btucaçííesde todos o-lotes, onde nguarda-vam milhares de pessoas que se verifica*-se a entrada n água dos dois navios.

J3S, MM. el-rei o Senhor D. Luiz I e ei-rei o Senhor D. Fernando estavam na va-randa do pavilhão d-.oSr. inspector do ar-

riores, jornalistas, membros da çôrte_ agru-p.ivam-se no terrapleno cm frente e conti-gu ) no pavilhão,

A-'s 2 horas o 25 minutos da tarde dos-lis i va inniiMimoiito pela carreira a quilhado Sã da Bandeira. Um viva unisono re-b-ntou dos lobios de todos, agitaraui-sochapeos, ns senhoras acenaram cmn os seuslenços, e el-rei, coino marítimo e folgandode veras c nn os verdadeiros patriotas pe-11 ctigrniideciniento da sua pátria, desço-briu-.-e, agitou o seu (•hapéo.emquatito tresbandas de musica lhe tocavam o seu novoliymifo, e a corveta percorria os quarentametros ao mar, onde fundeou.

Um quarto de hora, depois, e ainda commais rapidez a escuna cedia ao impulso quelhe era dado, e poucos minutos bastarampara estar n'ngua fundeada.

Depois da funeção serviu-se no arsenalum exceilente lunchíi* pessoas que tinhamsido convidadas, SS. MM. dignaram-seaceitar este luneh, retirando-se pira o pa-ra o paço as 4 horas da tarde,

E' um facto ter sido a nossa marinharestaurada pidos ministérios presidido» pe-lo Sr. marquez de Loulé: quasi todo.» os na-vios que temos em que estado de navegarforam mandados fazer ou concluir por mi-nislerios históricos. Os regen-rudoresjtra-taram se de desmanchar os que admittiamconcertos, para reduzirem a sonante asmadeiras.

Euiqunnlo foi ministro da marinha oSr. visconde de Sáda Bandeira manda ram-se fazer e concluiiam-se em dillerentes es-talei ros nacionaes e estrangeiros os seguiu-te.s vasos:

Bi igue Px-^ro iVinics;-'scuna Angro;hiwci\transporte 3/artinho de Mello] corvetas avapor Partliblbineu Dias, Sagres, Stepliàniu,e I).Maria Anno; escuna a vapor Ba-rão Lazurim e Zumbeze.

Sendo mini-tro da marinha o actualconselheiro Carlos Bento da Silva, fizeramse a corveta Sa da Bandeira, cuja quilhaposera no estaleiro a regeaernção, cleixan-do-a porem sem continuação; e a escunaNapier.

Foi t inibi.-in concluída em Damão açor-veta DairíãO, que ha muitos iinnos eslavano estaleiro. Dü soi te, qne afora duas cor-vetas, 2 brigues, a náu lre\sn>, a fragata /).Fernando, e o vapor Mindcllo,a nossa es-quadra tem sido feita pelos homens quedormem, mas cujo sòrnrio ó profícuo, ao pas-s i que a vigília, de seus contrários só ser-v -, ou pnra ur.u,-.i' a revolução em todo op liz, ou p ira dar cabo por incúria, deslei-xós e leviandades das finanças, sempre queobra alguma de verdadeira utilidade se le-ve no cabo.

Muitas promessas, muitos planos, reali-dades neiihúihas.

Mas não pense que se fechou com os 2últimos navios deitados no mar, a listadosnovos vasos com que o governo quer áiíg-me i tar a forçada nossa esquadra.

Segundo me consta de fonte'pura, serãop stas quanto antes nos estaleiros do nos-so arsenal duas quilhás: a de uma grandefragata, e a de uma esciín), ambasa vaporTão depressa clmgue da índia a corvetaDamão, envi-.l-a-hSo para ser tornadaem navio de systema mixto.

Vae turiibeín mandai-se construir emD mão uma fragata, sendo para nhi envia-do li ni bom construo tor atini de auxiliar oque lá se acha.

Já vê que os melhoramentos, que hatempos lho antninciei, ni nossa marinha,v,Io-se realizando, pois que finalmente seconvenernm os nossos homens de que sócom uma grande esquadra.poderemos oc-cupir o lugar de honra n> cungre-so dasprimeiras uaçõ.s, proteger as nossas colo-nias e onosocomniercio,e mostrar aos por-tos do inundo que a bandeira das quimisnão é um mytho; e que em toda a parteonde for necessário a appariçao e o conetir-so de um povo illustradp, ella ha de nhitremular,

Estatística da Cidade,

—Acha-se aberto por espaço de sesaen-ta dias* conaurso para provimento doa of-ticios de tabelliao do publico judicial anotas e escrivão de execuções, capella» eresíduos e do jury do termo do Rosárioque fui orçado em virtude do decreto de30 de Janeiro de 183-1 e lei provincial n580 de 11 de Julho de 1800 e está vagopor desistência de José Johc[,uitn Pinheiro,

Os cidadãos, que pretedderem oa ditoaoffieios, deverão dentro daqutlle praso a-presentqr nesta secretaria seus requeri-meu tos documentados, de conformidadecom o disposto nos decretos n. 817 de30 de Agosto de 1851, e n. 1294 de .10 deDezembro de 1S53, afim de que tcnliflo ocompetente destino.-S-.-cretaria do gover-no do Maranhão, 7 de Ab-il de 1862.

Ovidio da Gama. Lobo

Parte Commercial.

Policia.—No dia 15 por ordem do SrDr.chelf de policia foi recolhido no quart-ddo corpo de policia, e posto á disposiçãodo Exm. Sr. presidente da prpvjhoia o in-viduo M-ínuel Francisco do Nascimento.

Foi requisitado pelo subd.-leirado do 1."districto o preto livre Antônio Ferreira daCosta, que riSto voltou.

Não houve illuminação na cidade porque houve lua.

Matadouro pulíüco.—No dia 15 mata-ião-se 18 rezes.

Cadeia.—No dia 15 foi posto em liber-dade, á ordem do Sr. Dr chefe de policia,o preto Berriardino, escravo du Dr. i?edróMiguel Lnm liguei- Vianna, e á do subd-de-gado do 1." districto recolhido o alienadoAlexandre Pereira,

Teve baixa para o hospital da Santa Ca-sa ch Misericórdia á ordem doSr.Dr.cheíed- policia o presa de justiça Maria Senho-rinha de Jesus; e alta Francisco, escravo c'aPossidonia Maria.

EDITAlíã

de Itália de 1796 a 1897, fez parte da ex- senal de marinha, o bravo e honrado conpedição do Egypto, assistiu á batalha das Kelbeiro Cardoso, honra e glória da nossaPyramkles e de Héliòpòjis e ao funeral da òflicialidade naval. Pare», deputados; cor-

po diplomático, (.ilioiaes g.ineracs e supe-general Kit ber,

—De ordem de S Exc. o Sr. presidenteda província, faço publico que o praso doconcurso nberto, em 28 de Fevereiro ulti-mo. para provimento da cadeira publica deprimeiras lettras do sexo feminino da vil-Ia do Codó lica prorogada por sessenta dias.Secretaria do governo do Maranhão 9de Abril do 1802.-O«-(/íO da Gama Lo-bo,

Maranhão 21 de Abril de 1802,REVISTA DO MERCADO.

Importação.Farínha de trigo -Kmb.rcnrfio pnra Pornam-bi-ic 200 birricim nn pntucho- Paulino.O .lerü,it) actunl é dei 1,420 burricae'.Queijos— Aa 2U cuixas recrbiilnB dn ILvre

pela b.irci-]lio unindo—veiiderâo-8í a 1*900onda iirri queijo.Varias gêneros-T)os roonbiilos de Livnrpoil

pela bircn—(rraristnn—vmdr-rãa on seguintuBAç.o dn Milà-, n 2;j$ n nnintul.Corvej. ern girrnf.s, n 5$ r. «luzia.Ditn om tnciiis di tua, a S^IOO n dito.Pnrielliis do forro, n 90 rs. a libraPimcritn, n 310 a librn.A^-lufi eti.-,rinii8, n 750 n libra.

Exportação.Algodão—Nnotora havida altdrnção nntnvolA.w//,:n/-_Vcndoo-to o bruto de 1 800al§900a nrrnbi.C'i'I"/ó^^w'í;''<7o_Cuntinua Procurado aopr»ço rtB 2$60O o alqueire.Milho-A* imtmhB tem sido inaignifinrintoH.J abando—Veadeo-se o do undiroba da 8ft a 10Sa (luziu, v

Movimento de algodão.Mozos. EiitradaB. Exportntlsg.

Janeiro 4.370 2 912Fevereiro. , 1,528 SOSlMaiço .... 3 395 2J-192

Total.... 9,293 Ta1%A ixpoitnçào teve o destino seguinte'Livei'|wd 4,952 encena,}'"t 1,134 "Li-bon 57.3 »Jlaroclonn ,, _gÇ) </New Yui-k ....... 3|i a

T.itiil.... 7.458 "Uiloposuo etn Ide Abril foi orçado em ....

11 434 SnCCilS.

Cambio».Sobre Londres 20 d. p l.-JOOO" Portugal 107 por 0(0." França 380 por franco." Eiitiiilos-Unidòs 1900 o 2$ por peze,Praçns do império no par.

Descontos.Caixa filial 10 por 0[0 ao nnno.Banco elo Maranhão 10 e 11 p. Oio ao anno'Par.tiçtiláres 10 a 12 "

Mctaes.Ouro—mondas de 20§ 20§200

4§.... 9í{i0)Peças dofi.StOO... IGgOOO

Prata—pezos brasileiros.. 1§920" licipiiiilióen. l§9()0" americanos. l3t'00Acçõ«s.

Caixa filial 23õ$000Pniiiio doMnranlião 12lj$000Companhia de vapores.; 80§000

Confiança... 1 C$000Fretes dos navios á carga.

LiverpODl..,.Algodão-l| d.por librn.Assacar, 3õ[ per tonolad.i.

Pcrnambaeo. Arroz—200 rs. por nirobu.Farinha—800 ra. por sueca,Paneiros-SOO ra um.Milho—800 ri.pnrBi.cc».Sollu—100 ra. pjr meio.Algodão-400 r». por arrobaAahunnr 160e 200 rs. por airoba.Couros-200 rs. pnr um.Paneiros—100 ra por um.PipaalO.^por umn.

• Algodão—,r>U0 rs. por nrrobn.Assucar lGOe 200 rs. por »rvi.ba.Couros—200 re, por uiu.Pnnoiros—400 ra um.

Sola 80 ra nor meio,Pipns-10§00i) por uma,

.Assucar—200 ra. por arroba,.Pipas—8$000 por uma.S .Hu—80 ti. por meio.Café-240 ra. por iinoba.Milho-010 por sncoa.

-O vnpor-,-Cnxi'a<-Bfgua pBrB Caxias e «8-enlti» no dia 23 às 7 horas da manhã,

Rendimentos.AlfondeOTilo 1 a 10 75,42lSõ8(5Idoia em 19..., .... .. 2.799$562

78,224fl48Thesouro prov. de 1 a 16. 17117,9174Idem eui 19 -.-,-. '375!$929

17,493^103

Oscilações das marés.IVo dia 22 de Abril.

Praia-mar—A 1 hora da tarda,Bnixa-uiar-Aa 7 horas e 12 m. da noute,

Porto..<*' -.

Li bo

I;

Pará.

Directores da caixa.José Manoel Barbosa.Raimundo de Britto Gomoa de Souao,

Directores de banco.Jcsó Antônio de Mattos Freitas.Manoel Con.;;,lVCg Ferrt-ira Km,

PlIBLIMDMi MAR AN MIM,

Movimento de Passageirps.S.ihiuOM.

—No vupor—Camos«i'n—em 20Para a Purrmhiba—Manoel AuUnio Ozorio o 1

occravo.

Alfaiulcga do Mar.;JCxporlução. , --

Manifesto da barca franceza — Rio Grande—subida em 10 do corrente, consignada a An-trao d, Ehgelknrd ij- Ç.Ilavrc (pelo Paia) —1000 orrobns do tatoj u

Im, doa consignà.taiiofli

Manifesto do vapnr brasileiro—Camossim—sa-hido em 20 tio correnlo, consignado a compa-¦u/tia de navegação a oapor do Maranhão.

PnmnSlitoa—1 barca a reboque, di compa-nliia de vapores.

2 gigos com 1 tiça, 1 burrica com genebra, 2 cai-xas oom cem, 1 dita com chá, 1 barril com vinho2 caixas com vofis, 1 dita com bidooutós; 1 cíinlioto com ferragens, 2 caixas com beires, 2 garrtifõoflcom rjzoite, 10 ditos cnm vinho, 4 caixas com stia-rinas, 1 barril com manteiga- a L. A. Corroa doBritto Tcllub'

Thesouro Provincial,Gêneros de producção vindos do interior da

província em 19 de Abril:

Bote—Oáliòaolo—vindo do Pliiaioo;80 ¦.'Iquoiiesdocal

Doto—Cumaru -vindo do Phbico.100 alqueires d" cal;- í

üubarru—S. Jo>é V"»dor— vin lu do Anuja^ubu.221)0Íp, 1 porco 1[2 arrr.h i de. fnrini.líjariiê—Boa Ventura—vinda do Alcântara..1Ó0 alq uni ros do snl.

Canon—S. Josi5 D l;g mto— vinda dn Aloantarn.!¦ 1 barricai com assacar, 4 porcos, 150 olqucírosdu sal.

Companhia de vapores,Relação da carga da barca — Grnjahú —entra

da em 18 rio corrente, a reboque do vupor —Pindaré,LagClU 30 snnous do nlgndào, a José Jou-

quim de Az»vedo Almeida $: G>8 ditufl du ili to, n M. Nitifi, Irmão é> C.12 ditas de dit", n Jom": .1. L -pen da Silva.43 rlitos de dito, a M. J. Toixiirii Primo.88 ditos de di:», ã ordem. .30 ditns de dito, h D Annii J. J. Pereira.1 dita da ilitoj f> couros, 7 alqueires de carrapà-

to n Nitia Silva i$? Carvalho.3c:iiiros. a Ou los Oarmini.

4 ditoi.u Ant nio ,T. Maio, Irmão & C.

SBSS ÜS3HS

Varias miudezas, o diverso?.Vietoria— 531 meias de solla, 37 couros, 7

girrufões, a Josó Féliops Alces.2 barria cum óleo,a L rlo.Sóuza, Teixeira6 R--go.1 duzia dn tnbníis, n F. S dn Fiirisecpii,Arary—4 couros, 8 ejf>s c un carne, 1 dito com

fato n João Behtb do Barros i)'- O.27 eofis o >n> carne, 4 ditos cm fito 3 ditos

onmsebó, 10 ditou com lHnniia?,;ll cotiras, n' Ma-¦-'-Ti iln Castr.) & I>mão.

I'MOVIMENTO 1)0 PORTO \Sahida no dia 20.

Parnahiba—Vapor brasileiro — Camoaspfr-coimn SmtoH, trip. 28 poss.. tons. 400, em luatro, consistindo ii cempunhia'do navegação a va-por dn Maranhão.

Noticias Marítimas,Navios u carga.

Livorpool—Adam Cnrr—Moon o/ C.Lisboa -Angélica 1 * — Luiz da Sorro Pinto.Pertiamhiiüo—Piiiilirio—F. P. di Silva N.vaea.Pará—Progresso— Limarão, Irmana & C.

Navios a descarga.Livorpool—Ci-nnaton —fizendiia.Painuhibi—Mu riu—couros.

Vapores a sithir.Caxias o escalas—Onxiai —cm 23.Alcântara—Pirirlaré -em 24Montão c esc ila-i—Pimlaró—em 20.

Vapores esperados.R!o o esoalao — Am—n qualquer áWo.Ouuní o üBOulas—Giiajirrfi -em 20.

Navios esperado^P„rto— Alfredo.New-Yalc-.T M.uDcrtson—Olivia. • -IrèSin—Feliz U*ià).Pnrá-Patriota.PnrnarabüoLiverpool-

uco—Graciosa, ,\

I—Siirpeilòri,

Navios surtos •

Patacho Brasil

IlinteVnror

Bnrca Irielòzó

Morto.

\Vááoonce'.l.1! run dão,«F: ntoa.

J Peixoto.

PauliriMm iaProirrcss

—S LuizPindaré " " PolanaCaxias " Silva

—Adam Ciirr " Fomyth—Oriinstoii " Eifur.

Brigue Portug. —Angélica 1." " Almeida

Vazòs de guerra.Correta—TJnÍBO— coram. cap. de frng Gulliard.Va.ior- D. Pedro— " ].' tonenre rtSniei.

a —Camnciiã - Paes Leme

B x^.t&B^tt-jíiwiitimiimiuQimmriíWWHèaB&AMJ ra^r:CTrrjrgm^iCT?KiiJj:.':.iB>jijj."j:r^,,,.-i^ga

Pauta semanal.Preço dos gêneros sujeitos a direitos de exportação,

SEMANA DE 21 A 20 ]\i ABRIL DE 18(52.

L»i|ijHlJiHMHtM"^!P'J,Á*^r^IWAM^ j-roaaeam«m--»--aaB-B-»a---MmE»aa---gz_]

MERCADORIAS. Unidadfs. ' AEPI1.ES

iijijsimini—min i i i r wirrr i ir

Aguardente decainia; prova on restülo" destillada, lio o0 grãos" ou caxaça" tiquira

Algodão ein rama ou em lã, 1," qualidade ouvaragica.:°» 2." dita ou maquinaAraruta ( farinha -Arroz descascado ou pilado, graudo;.'---/.traçado ou

'miúdo

Xssucar branco c refinado" mascavo ou mascavado e rapaduras

AfanadosEagas de niaiuona.-BaunilhaBiscouto de qualquer qualidade..., --Boluxa ordinária, própria de embarque ou para mari-nhagcin.

Dita linaCaciíoCaffé bóni

" eseiMhu ou restôllioCarne secca (òharque Castanha do Pará --

CharutosCouros de boi salgados, sôçcós

" verdes >' " espichados sêecoa...'.' de cabra,, cortados

Doces seccos ou em calda e crptalisiulos" em calda ---" massa ou em geléa

Farinha de mandioca, d'agoassecca

Fava de qualquer qualidádoFeijão " Fumo de rollo bom

" restolho......Gado vaceumGenebraGergelim em grãoGomma de peixe -,.-,--, ••

" elástica cm bruto ---» » obra de qualquer qualidade

Licores communs ou duces —

Óleo de cüpalíibaPolvilho...Pontas ou chifres dc vacou

novilhoPranehões de cedro..., -'-

" jucarandá ...RapeSabão de andiroba ou da terra

" commum ou de lavagemSalsa parrilhaSebo ou graxa em rama

" coado..-rSola da terra *•Taboas de baeuri .._..-*---

" "cedroTapioca do PnráToros dc angico --

" » baracútiará'* " cedro" " tatajubaTJri.ciViolas de qualquer qualidade -

Canada 3503 $400290

Õ80arroba 10f200

9§.á00librn 240arroba 2$600

1§7Ü08S200

1 #800libra 300arroba Ü000libra 8$00.0

200

arroba 8SÒ007$00Ò5S0008^000

5|00üõf.ÜÒO

alqueire 3$Ü00libra 1^200

llo.i.O170

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3!)0libra 800

600600

arroba 8006Ò0

1§Ü00lí?200

OípOOO5Í000

cabeça 26$Õ00canada lgOOOarroba 1$600

20Í00018$000

libra 1$000canada 2$400arroba 600canada 2í$500libra 50cento 5$000

5ÍJ000du/.ia 24§000íôofoòòlibra 1§000

100 .120arroba 2S$000

0§00()8§000

libra 280duzia 35$dÓÍJíesoiió'arroba ]$600

duzia 3ó'$0003Í3Í0008'i§000

tonelada 18| uiOlibra •• 200

uma difOOQ

) da praça do Maranhão era." 21 de Abril de 1862.[ Preços coiTeute1 5S5S5E55_5_SB_S™_5__j_S

niPORTAÇ-AÒ. POlt PREÇOS. EXPORTAÇÃO. POR PREÇOS.

Al vaiadoAzeitonas portuguezasAzeite do o de LisboaAUiih...A leu IrãoBacalliáq portíigiioz

inglezBatatas....'Banha dc porcoBplaxà de soda 12 libras.BreuCancllaCabo de linho

" de cairo .C^bo IasCi.ru de Lisboa em ye.lli sOcviidiiiliaCerveja ingleza garrafas:em

meias ditas..Cha hyssonChouriços -CHuiiibo de munição" em pastaCòminliòsCobre de forroErva doceEnxadas grandes

luediiiM

pequena Estniho em roi'guinhasFarinha de trigo , Eerr,.) da S iceia

" inglez __.:_F ilha de llaíidrosFouee.iFrascos de vidroGiiiTáfões vazios ds 8 a 10 frascosGenebra do lfollandai,o-- " em friisquinhpàManteiga ingleza . ..,.

franceza •?Massas.... </_Machados do Porto

inglezes" aiiioricaiiòs

Mercúrio em vidrosÓleo do linhaçaPassasPapel de embrulho

" alniaço" de jiezo"

gçnovczPimenta da Índia.Pólvora ingleza

" ailericaiiaPresunto portuguez" aiiiorieano.Queijos flamengos

" londrinosSii rdinliiisSbermaccteStõaToucinho de Lisboa.Tal.nado do pinhoVinho branco do Lisboa

" tinto dito Plílt ..."." diversas marcas

' liespanliol' do Porto.. ._'

Bóídcaux

Vinagrocimpngne

arrobaancoro taban-ii 8°molhobarrilbarricaquintalarrobalibraumabarrillibraquintal

millieirolibraarrobaduzia

libraarrobaquintal!)arrobalibranrrebauma

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caixaumauni

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botija«luzialibra

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narroba80 píiíni.barril i[õpipa

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4S00Í)l|60.Ò

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1*200300

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ooo28|000258000

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i-Hoo48200380002^400

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350$0009Ó800021800024 §0 0

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4850018700

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20800018000

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720118000

000440360700

21800010850068000

208000640300

18400860

58800050560

•78000S 660

14800084800028600

8"»o

1*680004880038000

340620640

118000360

18900800500900760

8800016800060800024D800023OÒO0022080004008000100800015jj!00028§00012n$000

Agonr.lente eaxaçarcstillo

forte 8 frascosAlgodão bom d'Alcântara

" " do Itapueurúde maquinaArroz pilado graudo" " traçado!'' em casca

Assucir branco, burricas" soineiios " " mascavado " " bruto, saccos

Atanndos^itiíeite de carrapato..-

" de andiroba" de gerzolim" de eòco

Buxo graudo" miúdoCai ,.:...Ca fe com casca.. Jf

" pilado !};„'__

Carne secca '..,Camarão seceoCarrapato em grãoCarnaúba om ycIIíisCera de carnaúba

" preta

Chifres vChã do S. Paulo '.'•...Cobre velho __Couros salgados

" devindo" dc cabra

Charutos regaliaFarinha seeea

" cPagua" de araruta

Feijão olho ] reto -'Mii|>le.siinlil"Hio -

o)rila j--" em felha.... h-

Genebra I---Gomina do hoI ..........—

" do fornoGerzeliin cm grão:"or

garrafas brancas'," pretas

pipao

garra f.arroba

alqueirearroba»

ii»

umquiirtilli.11

frasco

librad

alijtioire40 librasarrolai

00 librailibra .arroba 1 1libracentolibra . r\-

»

50,800060$000

10820098800980002860018500283003820028400282001880018400

10300900800100400

umcento

)

Ok.Rapadui...,Ripa mirim 2\.S11L.Sabão aiiinrello

" de andiroba.Silla

li-

SeboTiquira ".TapiocaTaxos dc cobreTàbóàdo de baeury cnssoéira.'.

" soalno.-..." sucupira ..1..." louro" andirol ia" de cedro" de papi"'tuba..'..../ forro'JVllia......

Tijolo quadrado

," .nlqiicire' 1

" /V<pjra

./ 0,>,i

/garraf.8 fr.A urroba

70 librasduzia

alqueirepipa

en aiida 301.centoduziaalqueirefiltra,arroba'meioarrobafrascoalqueirelibraduzia

de alvenaria.

mi heirj

88700305002020020500

82060500

4000010000

200.

\10000200000

/ 1$600500

10000200

30000300004000060000400001060030000

» 30000600003030010400

280000

3050020000

320

20600'1,0500

38030000800

200000

12000080000

23000010000050000

280000500000350000

52000062000070PCO

100400100000903002080010800204003060020800204001090010600

640500

1050010000

900200440

8020090000500004000020600

84070000

4006050010600'}- - 240

180

240000' 206001060020800

2403020060000

1000007000040500200008050030200râsoo30400•10500

3200001406004000020400

360120

208OO2020050000

40040200

820300000160000160000160000100000300000150000120000300000600000380000

tgsgHgzgagggBira ¦ 11 amuiiasuimá.mu*. ,casabb—Bagageai

I1ÍIáU.:I1.Ü'IU^'.Conselho atlminislrativo.

lia 22 dáune cm o conscllir, f,z constar quo no iicorrente mez nt'í as 10 horas da ninnlià. recebd.áprpostiis para o fornebiraèntn doa ÉeguinioB ólije-etofl—A' suber;

3 mezas grandes de n«dro polido rom gnvetasgraiiilos nos topoBj oun foclniduias e chaves

dita dc dito dita com rodapé de pano entei finoorlado de galão de cela e algodão.

1 iniirqiiezns de colro.1 1'nsiiçnl de hitão.1 copo de vidi'.? para água1 pruto de linça.

caixão ile cedro parA faiduiwentn, c->m 8 pnl-mes do cumprido, c-1 dó 1 liara com fecliadurãsidilos unia pequeno dito dito.

10 enxadas com cnb:-s,faciiH pura coainhn.

1 iiineli,-iln da teria cnm enbn,barícns purn inezti grnnle,

4 rn uni vi'tes pnru iipiirnr pennas.

I -Na rua da Madre dej Deoc, casu n. 46, so diz quem pr<'cÍ9a de umn pesI soa bahilitiidii pnru tomar con tu du lavoura do umI p^qnrno filio, no Caminh 1 Cirande, pri ximo do

(Juiiai. Marunhão. 21 de Abril de 1862.

-José Joaquim d'A-Z"vod • Almeida & C. compràn um preto o umapreta dn racjn idiíilij que siryãò pira strviço der ca Maranhão 21 de Abril de 1862

-Na rua da Madre deDeoe, casa n. 46 vendem-so em conta alguns ma-ch"s já munsufl, e oindu novos, próprio» pura oserviço do unido, nu para outro qunlqtier do ein-ducçitii ern carroça, MarBnhSr),19.detibril de 1862

Conselho nabril de 1862

bmiiistrutivo 110 Mni-nhlião

Fernando Luiz Ferreira]tenentir-enr íiel pri sr leritf.Guilherme L de Freitas,

vogul seerotiri,).

12 de

— O meprno consrellio fuz cmstir que nn diu 25do cerrenle ntü;as 10 d,i iimnliâ receberá propôs-taH pura a urreruataçàò dos feirioj de uma gorru,num furdetu do panno, uma calça dn dito, e umaditii de brim pura onda unia diis onze pmçus depedestres do corpo do policia, dando o conselho tadu a matéria prima neoeésinia menos linhus, oro-tmz Saltadas soatões do referido ponStlho noMaranhão era est supra,

Fernando Luiz Ferreira,tenente coronel presidente.Guilherme L. de Freitas,

vogai secretario.

—Francisco Antônio Colas, reti-ra-sc para fora da provincia, o que faz pn-blico em cumprimento da lei. (1

¦¦ —Na subdslegacia de policia do3." dictricto du capital contém um par Üò.r.nsetnae um alfineto de peito, quo farão fichados lia vin-te dias pouco muis menos nu prnçn do Açouiínè.

A rossoa a quem pertencerem aquiles objec-tip, os podeiá procurar na mesma HiibdBlò?bcío.

-Por autorisação dojiiiíO dos õrfdinos deita 'apitai vende-se pnr reis7:5OO0OOO:Dcnsá(le scdirudo da rua d» Ciiz n.3,p. iieaeiriie nrjs líerleiics do tenente coronel OI.u-i.i.r <-'i-n-üdi) ll. ¦/... .Sena. Quem o pretender diri-ju-so n uva da Pu-lmò.n 18. Maranhão 19 de A-b.-il de .'802,

de bonitas cores e gostos inteira-mente novos para vestidos,

COUTES de cambraia branco oom folhos bord údos.

DITOS de dito com barra de soda de cor.DÍT.US de guso do soda com 2 c 7fulhos.DITOS dr- fçilb de cor com falhos.ENFEITES piiiaciboçi deSras emminns.GRAVATAS de sedu de lindas coros pma SrosCORTES de superior casemira de coros escu-

ias paia paletó cilça e Julleto.BOTIN AS paia senhora, ditas pura meninos,

ditas pnru hamera.LENÇOS pequenos de seda de cor para mão.CHAPEOS do chili.Tudo ultimamente checado e por rasoaveis pre

çns nu loja doCunha Ma«ha<Ío & liraga,

Rua de Nazareth, .—Musicas Novas—

Gnribalde—quadrilha guerrense—1 !$200; nlm-poriol .Marinheiro —quadrilha—1.^200; Lu Prioredeune Vcrgi—800; Oluiimdos Zuaros—pnjka mi-litar-l$2Ó0; V.liaiicn-p,ilku-l$200; Musido-ra—polki uiazarci— 1S200; Moreninhii — p. lkaLondu—600; B ihetinhu — polki—600; Fredericu—600; Elole Dança NimíoiidI—1$; Clarinba—Sohcttisch-640; Snrntoga— idem —800; A Es-cseza—idem—640; Gentil Pastorinha— varsor-viuna—1$200; Os Productos do Brasil — quadri-lha— 1$200; M dinlia Brasileira — 1$200: Umprimeiro nmor —Rndorva—600; A Tora Ia Zega-rrsoa—600; Geialda—vaDa—600; Amélia—idem—600. —Aiem destas ha muitas outras.

Livri.s do sortes para S. Antouio S. Juão S. Pe-dro

Vendo-se na livnnia dc Antônio Pereira Ra-mos do Almeida—Largo de Pulacion. 20.

>*k.

m¥SmÈÊÊÊ&**^iM ÜV

l $xM:::S -;;f Imii^^l^pi^i^s^

^^^^^^^^^^''

0 vapor—Caxias—Segue porá Caxias e escolas no dia 23 do cor-

rente ús 7 horas da manhã Receberá do correions compatentes mulos ni véspera ás 6 horas da.tardo. Maranhão li) do Abril de 1862.

BiQuarta-feira 23 do corrente se

f irá leilão no armazém d» agente Bruee, de umaporção do mobília que constará dos seguintes ob-jectns :

Guarda vestidos, jnrdiuoiras, aporadores, com"modas, buncas de sdla grandes e pequenas, lavo-torios, cabido*, cadeiras, redomas, escrevamnhan,oastiçacs cim mangas, cadeiras de balanço, dita»do braços, figuras do gesso, uma porção do louça,uma dita do vidros, facas com garfos de marfim, 2caixas demu8Ícas,l piano bim, 1 cavallo sedadomurchudor e cequipador. Que tu Io sorri vendid'ao maior preço. Maranhão 21 do abril do 1862**

—Carlos Engelhard vai ao Pa-rà no piiraeiro vapor que ohegar do Sul.. (2

— Pastilhas Üe Bafsamo Folu,ditas de Kermes minerai, ditas deIpecacuanha, ditas de rosas, ditasde limão, ditas de hortelãa-plmen-ta, ditas de Jujiibas e de muitos ou-tros; em caixinhas, vendem-se nabotiea e drogaria dé

Largo do Carmo n, 13—Maranhão.—Antiínio Pomarelli chegado no ultimo vapoç

de Pernambuco — soguo no vapor que se espera desul para o Pará. (2

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rUBliinAIHüfi MAilANOI-NSEwgrwwy. n,^r<^^atU]jj_tJM_______^__*lp^.»»ll«jjg

PHOSÍHATO de FERÍf)j LERAS.'íou,i'üii>-M__f,fi.Ncus rffírrcKij. da aí aw^ka »f pàriz t.

Este nora .-rriiulnoso, approvado pnrlodnsns AiÍMlciiilas dn Medicina do mundo Inteiro, reunen compostodos orsiis, o dn fiuiciif, c contem o ferro om estado liquido. Scuiihdó ns olipei-vneões fcllns nos liospllnes deParlz n con-tMiaila. no ProspMtn. elle ó siipertrtr ii* Pílulas forruginosas, aolactato do forro, ao ferroreduzido pelo liydroganeo, ao cltrato do feifto, ás Pílulas o Xaropo de ioduro do forro: elle oura rapl-dnmenti; Içterlcla liriuicn, eôr pnllidn, dilres dJcslôiiiapó; dliiestôos prnnsns, nlVeicíres nervosas, esi-i-opliiilas,inhiffon dosnnsiic, perdn dn fórca oappctitc. In/cgolai-Miulcs, fallas menslrufioí, e(lilpros briineii. .1-, o inuispo-dcroi<otniilco, epreservativo conhecido pnrncnlnscrvnr aliou sâiUIoodeslriilr h« cnuw.das inoleslias ilupolln.

Dei.-Ho nrlncipnl, cm Parti; rim dela Penllliido, n" 7, em cnsn dc GRIMAULT o C\ pliinniareiiticn.,wicce>s-ÍM de DORVAÜLT; Rio do Jnnoiro1, viuva PEIXOTO, o DINIZ, rua du Sul,»... 11; FERRAZ o C",run dn? Ourives, .li Bahia. José-Cnotano' FERREIRA ESPRIMHEIRA; Poniainluico, SOUZA; R.oGrando do Sul, COUTO o GODOY; Maranlião, FERREIRA o C--, eom todas as cidades do Império do Brasil.

MWM-BM-__--_------_-----W--_-iM™"""" — r1-"

WiÉÈÊÊÊÈÈÊÈmSegundo os attcstadns dos médicos do Parlz, conslgiiiidos nn nrospecln, o n npurtfirnçnò de vn.rins Arado-

mini, o Xarope emprecn-so com óptinin sueceiso em lui.ur DO ÓLEO DE FÍGADO DE BACALHAO no qual oi oirenímenU superior. Iillocurn inolc.-lias dc pello, csc.roriiliis.lvnipliali.-iiiii, [Tnlllilczoinòllciiii il.ii rumo; peruad.ppétltòje regenern a conslitui.tio purificando bsanguejctnsu.níiia;é o depuralivu inai. clllcii)'. conhecido,o mnis sopporlor aos robs e essências de snlsnpnrrllln, Ulle nunca cihiçíi o pslôníngoi nem ns in.tcsiinns, cama oIoduro depolntslo e u ioduro do ferro: ndniini_lra-3c com a maior èfflchcldadó ás crihiíçus sujeitas a liiiiniirçs,entupi.iiontos o glândulas. O doutor Cnzcmivc do hospital de San-Lult de Parlz, o emprega cmn limn oiilo nasmolestius da pciíe, com ns ntliilasjissiin clininiidas.

Deposito principal em Parir, rua de la FeiillInnV, n" 7.\.m càSi de GRIMAULT o C", plinniwetitlcas,euceessores dc DORVAÜLT; B.. de Janoiro, viuva PE!X0'ip, (. DINIZ. rua duSahilni Mj FERRAZ e C\rua dos Ourhes. lli Bahia, Jasé-Caetano FERREIRA EapRIMHEIRA; Pernambuco, SOUZA; RioGrand. do Sul, COUTO o GODOY; Maranhão, FERRE;iÍA o' G", c em Mo luiperio du Ilrazil.

POR ESTE COMMODO PREÇO VENDE-SE NA; LOJA DE

tt (DEFRONTA DO JARDIM )

1 B.1IT0SF _

ii temente despachados,)lhidos, sofrem

_-____-—-_i iiiiii i ¦...¦¦¦¦in» ¦'¦ ¦!

-0 abaixo assigna-/ —Bom e barato,—do partecipn. ao respeitável publico e a seus.'_egup_e., que umdoa a sua residência dn,rua daFaz n.38 para a inesrna rua n.45,oa.í-to fronteiro uo artnazem-iJ-Sr.Leones^ndo"íiontinua

aHainulactiir/ oda e qiip.íquer_bri°. p.ptencelit- ao offic_- de «nlxpeiro.

Maranhão, 29#é Março de 180-2.J§ãò\Jloári$uo8.dô Passos.

Exoelli-Btca doco. -recos, (ihcL" ?*\|____8' tara"

b«m de calda de tdaa aB-.q'iiV.l^??.»-'^d^».i.J?apara fnra-Na cas» n. 10 dn Trave^1 rt0

rD'1n(>iltt(calçada ds kr-tel Purto que <\,sgb pi rLa P- Tfa <1"novo mercado) raorn Joté Martins de í^°_° '',°"í).'.

tinua a eiicarrogar-fc de alirinG^^ ;p.Au,i- üiuiiepaia fora, e mesmo acejt_- V-s'ignantoB pnra come-rem na dito-in/sa era mczu rodunda, Prepnrn-se

, • 'qm.Vq'oer petsa purujanturof grandes,comidas paru¦ S Hitio ijr*, aBíim innis prezuntns da fiamlirí, arrez

doce, leite creme, pastelão, pão-de-lõd fofo o demanteiga, pudins dc pãe, de batatas n de l.ini.ija.,t.rt» de quoij., pasteis de natta &. Sc Tudo cnuimuit. acei», pro-Dptidão o coin.uodo preço

Vonde-se o optinio Ritio denominado S. l.ouodict», no lugnr Maj.fi>, freguezia do S. Joaquim doB-Oiiiigii, o .,uul tem o seguinte: uma porção d-férteis tsrras de quirlientas e tiinta c cinco (535)bruçi. de comprimento com euHici.nte larga»,ura bclln riacho com agui. perenno e clara com bat-tanto cabedal imra in.iver engenho dc canna, uma

grundfl roça do mandioca quasi eni estado de so

pxler colher e quo prometto bom resultado grau-da ecoinii.odn caaa de vivenda coberta de teUiii.ro-centemnntc edificada, runclios para eícrav..., caaado f- rno com lioch forn . dc cobro o .uns pertenças,roda de mandioca, tijiilíí 8 calha, dous pose s, umdos qtisc3 no Baoanga e o outro (.'iiiri igarapé bom

piscoao, próximo a enz-., um caviillò-do c:'rg!i, can-£_.ilhnf>, dou.) sellins j;i u.ado.., nn/ .-ção de telims ora bom eatndo,. (liiKfVPiis arvorei fi rotifor'/'"sendo ti do o^aitio to lo povoado do bnuirigeiros í

"la frente, uma tarrnfa, Sec... Sec. A' tnitiir •¦

da Paz, caza n 34.

j^Eilhll

Antônio José deAraújo Lima, cot-ipatenteinents habilitado se oíloreco para com perfeição limpar o chumbar dentesservindo-60 do ouro fino, prata, platina, rnaa.adiamantina paia os dentes om extionio cuíadosila massa galviinica c--m a qunl chumba oa dentessem a mcuur dur.

Eata ultimo C.imposição metilica sem mi.tutailgtiuia do rhpr uri,, eiúprega-Pé no iifitadopliiítiCP; nunca pc torna preta, e harmoniz-i-e. peiieiiamente eoni a côr dos ilsnl, s natumes,

O meara - -ende poz deii.feri.6ooa e balsaim. ca!mauto infnllivel remédio para tirar as dorea de.Ifnlea sem «ntragar a beca como acontaco com ou-troa específicos.

Quem quizer utilizar—30 4o sou proftimo o podeproeunir na botiça do seu pai João Jo.é de Limarua do QijtbTft Costa; ou na .ua Grande casa n -12

O annnnciiinto presta-sn 11 chamado de qual-i|uar pessoa, e afiança trr.ballvr muito em conta.

(em consignação) na plíarmaciaCOTTIN

vondo-sc em cusa do

\mPara liquidar

Vidros com purgante 1.°, 2.", 3." 0. 4.°..___ a28->0010

Icjeni ciyn yòriiitoriòaIcleix" nn pilulí._

._ a $5802f_(.. a

PE'lÜiíll~~

Attenção í

Como nâo aparecepode-se então a pessoa que achou uma pulseira doour«com um coral vermelho sobre o c.inprido. nachapa, (a qual so perdeo de um anjo quando volti-va da procissão do Senhor dos Navegantes) »|uo fa-ça o ospeeial favor ie restituir na ca-ia n. 16 darua Formosa, porqae alem de se lhe ficar muiagradecido dar-so- ha lambem um» giatifiGação.

Mar.nhão 15 de Abril 1862.

N. 5, Rua da N. 5,Eiiil

No armazém—de João MartinsMarques, alem de muitos outros gêneros vondo-semais, queijos flamengos, caixas com doce de goia-ba, latas com marmellada, geléia, bolaxa de . oda,biscoutos de diversos gostos, e com sardinhas doi-fantes, o garrafas com vinho fino do Porto, tudonovo, muito bom e oommodo proço.- mmm>Na rua da Paz, fronteiro ao quin-

tal da igreja de S, João,vende o -eguitile—Zenhyroo on gravatinbai parasenhoras, chapeos de sei de seda com franja pa-ra ditai, dilos de dito de seda sem franja para*i .mesmas, (iló proto lavrado, dito branco bor-dado,—Cortes pretos de seda e algodão com 17covados, ditotde cassa de vários gustos e quali-dades, ditos bareje de lan, dites bareje de algo-dão, volludillio preto e de ramagens, lenços deliló, ditos pretos de seda, chapeos de molla, di-tos de pello, ditos pato!áa,baratiseiaios, meias pa-ri todos os seios e idades, inclusive pretas—ca-misas de meia cor de rosa, e rajadas, ditas de ris-cadinho e brancas para oso diário. 'lambem temalgumas violas, cordes para as mesmas, chá, e on-tros muitos objectos, tudo por preços muito ra-soaveis.

Venda de escravos.ilua do Giz^casa n. 45.

Vendem-se dous sendo um pretoHo ço - f- boi. figura, muito humilde e hábil para oíuvíç': . fl reça e gado dÇ*, nraanegrinha de 8 a 10«mos de idade cum principio- dc cusiura.

g>

Mil M E-JU IIIUIIVIA.Na ma do Ci/, n. lü v.ondç-se o rapo viuib p.lo

patacho Boa Fé o brijfun Angélica'.Piiiic.?/. em bolo 21700M'iscli| atão ou reserva.... 3|í'200

— Joaquim Antônio daSilva Azevedo osi;'i incumbido do tractar da vendade uma escrava dc 18 aniro?, preta, mídia ci zinhacora porf, ição, faa todo o serviço do uma casa dofamilia: também se faz ttanpncção com a rcfoiidaescrava em uma mciu morada da casa nesta cida-de em lugav c-nvenicçt.; a qnem convier procuroao annnnoi-uite em sua quitanda na rua do Egyp-t-i desta cidade pára trator a ro. peito.

Padeiro.Precízti-rS- d'um padeiro, livro, qno oaicia. lv.bi-

litado para exeroor o aou offieio n'unia padàiia eraCaxiap; a qu.ru co'iv;or dirija se iiõ abaixo ai-sig-nado que está authorisiido pma contnitar.

José Fernandes Lima.

PEffl IW__!_)._Con. tuido de '-alvas, paliteir-.s. clhcres, servi-

ço para chá, castiçaes ij-—tu-to do pruta contras-tada o de gosto raoil«rno—continuão a ter a venda

BASTOS & LIMAB111 llfllM.

Saques sobre o Porto.Bastos §• Lima saecão

Terrenos com poço.Bnnto José Antunoa, está encumbido da venda

dedous terrenos próximos a quinta que foi do Medeiros , na rua da Virnção , um com 3 braças e 7p.-.lraos do fcentn e 15 do fendn, com utri foriniila-vel poço, e iiljziiiifl qiiartiiihofíj r o ontr fica fmnt.iro a este, tem 3 b iiç:ia do fr ot'; o 15 'le fuu-do, esto. terrenos vendein sh barato: ti íiiioih con-vi^r dirija-ee ao ánnunoiatise tia ru» do Alecrimb.34.

Escravo,Bento J( sé Antune-,. ctá encarregada da ven

da de um molato da 25 nnno», bom servente decasB, e de outros oinis escravos próprios.para ser-viço do rrça , quem oa pretender diiija-so ao an-nunciante, rua do Al_cri.it, n. Bi.

No armazém da rua do Giz n, 19,vende-s» milho bom á 1000 o alqueire, medido.

—Vende-se a casa (JaTrin-dade, pegada a HospedariaEconômica, quem a quizerdirija-se a mesma que ahiachará eom quem tratar.

ÁDROES cnK;S^ Devendo notar-se, qne são estes rece_p;ostos iiovos e não REFUGO, qne por estarem reesc.REDUÇÃO de praçü.-HaJ-

mr<^.^lM^*à 6êuUU Kiilu

a-^'-^ Oi

___.kJi._l__ \j\ lEf VENDE-SE NA LOJA DE

(3G RUADK NAZAJiETÍrl lití)

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WMmm mim A) íihi m <íii^||j|«jíiuir jo i/ujfi ii mi.lilDevendo notar-se qne são moderno ie gostos novos, e que se se vendem por este preço,

opor jicZo serem dos recentemente despachados,'jgj

¦'_.__«Iif

CASA COMMI-ltCIAL DE

W%\ Bm !&&>, M M§8

kiâ Ü luaVendem-se consüintesnente neste estabeleeimenlo as melhores lazen-

das que vêem a este mercado, como sejam:Ricos cortes de feda preln com folhos de veludo

—ditos dn «oda prela o de cures, com foihot la-vradns — ditos de teda branca, ricos, próprios para noivas—ditos tío lan e seda o de g.ise, de diílo-r.Mitos gostos—dilos de cambraia branca,muito linos—soda branca lavrada, de diversos desonhos—nobre.a preta muito boa com h palmos de largora—10'ja prola hospanhola—-tetim prelo forte deMacau—selim branco, e de diversas cores—cha-/alole azul e prelo—cortes do cbaly , bonitos pa-dfões—cbaly á varejo—manleletes de lilò de sedapreta—capas ou casasas de nobreza preta para senhoras—chailcs de toda as qualidades—mantas deblond próprias para noivas—cassas e cambraiasde cores para vestidos—cambraias de linho, linas—dilas do algodáo, do cores e branca—loucos desoda prela, marca grande—ditos de seda sorlidosem cores—pano do linbo adamascado para toalha--dito li.o de linho o do algodão , para lonçoos—guardanapos de lifiho— lrlandas de linho, muitolinas — corles de casemira para calça, linose debons gostos — casemira em peça, do diversas qualidades—pano preto muito fino—om completo sor-tiin-nto de gravatas para homens, meninos e se-nhoras—Meias de seda brancas e pretas para se-nhoras—meias do algodão sortidas em qualidade,para homens, senhoras, meninas e menino— cha-

\

pelinhas do feda de diversos gostos para senhoras,—ditos rio palha ricamente enfeitados a Turdor, eGaribaldi e a Diadema—dilos de palha por enfoilar—chapeos prelo, de pello, muito (inos parn homem—ditos de molla—buneti do pano para moninos—leques a borboleta,gosto inteiramente novo—diloe de sandalo, marlirn o madreperola —cl-apeos do feltro enfeitados " Amasonas" paramontar— cortes de velludo para collelo—camisasdo ponlo de meia, linas o entreíinas -toocados dovldrillio, prelo e de cores—ditos de froens, muitobonitos—coitas de rotroz para meninas o senhoras—escovas linas para facto, cobollo, unhas e dentes—pentes de tarlarnga de diversos gostos para senhoras—ceroulas de linho pnra homem—camisasdo dito, para dito—bolinas de polimento e de bezerro para homem—dilas do polimento para se-nhoras e meninas—sapatos do setim branco para.senhoras—dilos de tapete, para homens e senho-ras—rhapeos pura sul, para homens, senhoras emolatas—bengalas de nova invonçâo com cosmo-rama ede outras qualidades—perfumaria lina, deIodos os fabricantes da Europa—e muitos outrosartigos próprios deste eslnbolccimento, que ó im-possival enumoral-06, etc—o quo tudo so vendobarato,

1-ÍVITÍ¥'UQ

DE

Salsa—parrillia,«to

0 melhor remédio hoje conhecidocomo purificador do sangue, e quetem sido usado com o melhor re-saltado nas — erupções cutâneas,ilieiimatismo, uiceras, erisipelas eáffecções asm,iti!Jcas, Vende-se noarmazém de —Ferreira Ribeiro& Hoyer. Garrafa Rs, , ; 3$800,

Meias ditas, , 2$00Q,Redncção de preços.Tendo ora mou est-bi-1. cimento comniorcinl,riia

do Trapiche n 37, riquíssimos aitigos em porcel-Una, christül, cbiiiâo Sc #• os únicos neste gene-ro vindos a i^te morcado, estoi; resolvido á ven-dei os com rasoavel reducção noa preços porqueaté iigora *o vèndiâ-, e da mesma forma muitosoiilro» (titigos,

Tenho muis ricos selina allemàes com arreiosmuito ..criado. que vie.ão como amostra, que ven-derei da tresoa f rrna.

Hura variado e rico sortimento do brinquedos,para criança, em porcellaria, vidro, e massa, e uni-mnes imitando á natural entro oa quaes ha ricaspea.as. O melhor o maia variado eortimento dorendas do linho a preço moderado.—Maianhao 31du março de 1S6_---A-.hí-s. Antônio dc Pinho.

Pastas peitora.es de Jiijuíès, e Naíed'Arabia e Xarope Peitoral de

JNaíé d'Arabiacontra varias initnçõe- dep.ito,c>mo defluxos,ca-tirihoa, iiütlii-nas, ryiicjuiílfiça, e dores dõt('argantiii

Exisiein a vendi naFliai-iiáciá <ííi Casa Imperial

LAJIGO IX) CARMOMAEANHÃO.

Marques fy Filho.

— Formiga, —Desse nomoexisle uma data de terras entre o

Rio-preto, Capineira o Bom Jesus da comarca doBrejo,da qual n_o se sabo, ha muitos aunos, quemcrja o senhor, e querendo o abaixo assignadocomprar uma parte dessas terras, roga a pessoa,a quem ellas portoncerem, que declare o seu no-mo oos senhores Manoel Nina, Irmão e Compa-nhia paro ser conhecida e tratar-so do negociopretendido. Br.jo 15 do Janeiro de 1862.—Aniolío Luiz de Lavor Paes

Escravo calafate.Joaquim Alves de Pinho compra

ura cjoravo culafato paga bem agradando.

Dí. PREÇOSFabrica de chapeos de chuva de

10. Rua Grande 10.0 aiiniinciante tem a honra de

participar ao rèsp.itavel publico que liciibi. de ro-ceb-r (.elo ultimo naviu um grande sortimento doseliis franceziiB » iriglríjas, ern p-çn, próprias paruire-'ti(l-i8 o [iara chai.ò s dõ cliiiva.

Ne_'0 ístiiliolejiinéiit-. encontrar., o publico pa»ra. i. estação iiivernósa a miinr varii-ibide it (.b-i-pc(8 du eol pr- p i--s pura li>iri.e.ns o>-nh.-ra-.-cr-;-imç.- c ninliit s, ¦ nde ;-n Um j s i.ifíi bcl !-;n;-.<i'(¦¦¦¦C lh-r n ([ne ll.i.o c nvi.tV qvivoto •> uii-iü-!--I iv- rsi ';.'!•¦ 1..- j; -1 r; p.irq.ií'-,,quanto1 a ç ,,'fiioelles tão uiidicosje tenta- do t.1 mtVnciru qu„ Im.ç samèntá hão (lu convir para ei qiic bi.-ti í-uberse qiicjchapecis qno sempre ee t.m vendido por 8$a ... r is ee vendem aqui por G$; quo os proprii spura lenlioras, crèàhç-l e mulatas se venilem p-.r¦1Ç.-00. Nobreza prata de qualiilada ''ii[ eTi-r, pri-piins para vestido», vende se por 2$ o c-wi.d -, ea»'., im pnr .diante, poÍ9 qne nem tud.j bo pode èjpo-çificàr iiiiniu.-ii.Siimntile.

Todas rstiiB mercadoiiiis dn ultima moda, damelhor gistos oda prime.í.Q qualidade vendar-se-hão pois pe'o custo das fubricus, isto c; ubitliin n-ti de 40 por conto.

No tnr.smo ostabeli'cimento se cf.íire cjíarétis dosol, o aprómptãq-sê todas as encommendas cora amaior br.vidade e perfeição.

Vende-se por atacado e a retalho.So estas vantagens anniinciadas, reinadas a»

desoj<¦) de agradar e aos neforços para bem servirc contentar o respeitável publico, são ha-taniespara grangear a protecção dos seus frc»nez"8 oalcançar outro-, conta desde jii o nrinnnsianic comsor prncurodo o protegido, pois qne a nada se pou-piiiíi para er.se (ire.

—RencdictoJ^MagíTpre-cisa alugar uma ama de leite sem cria, qne seja.adia o de bons costumes.

I

11IPAS11BABA,Joaquim José Maia da Silva, no seu ormoiem

no edifício da companhia Confiança Haranhenson.38, rua do Trapiche, vende cal empaneirada domuito boi» qualidade e preço com modo.

TliemistoclesAranlititora aberto era sua casa, rua de SantfAiito-nio n. 24, aulas de latira, írancez, geogra-phia, iiiíitheinaticaseleaieiitarea e portu-guez.

A inim.alidude <í õ$000 por cridu aulasecundaria e oíí.000 pela de portuguez,

A quem convier,0 abaixo assignado ensina Gram-

matica Portugueza e Francèza, era sua casa,na rua das Barrocas, das 7 ás 9 horas danoite; sendo Grammatica Portugueza ássegundas-feiras, quartas e sextas, e Fran-ceza ás terças, quintas e sabbudos. O mes-nio declara que nSo ensinará a Granima-tica Francèza ao Portuguez ou Brasileiro,que | rèyiamentè Mo tiver sido instruidona Portugueza. A mensalidade são cincomil reis, por cada uma das matérias doensino. S. Luiz, 25 .de Janeiro de 1862.

J. dc C. Estrella.

riscados a 1G0.rs.'Vende-se na loja do Manoel JobÔ Antunes rua

brande defronte do Sr. José Narciso.Maranhão—T^. Couat.. ô I. J. Ferroira-"a86fl