UFPI 2015.1 IMC Tema 3 Falsificacionismo

8/17/2019 UFPI 2015.1 IMC Tema 3 Falsificacionismo

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UFPI

Prof. Me. Deyvison Rodrigues

Tema: Falsi cacionismo


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Princ$#io do realismo: regularidades e leis universais

'uest o da validade (fundamentaç o)

*m#irismo: a re+eiç o ou adoç o de teorias

cient$ cas refere"se , observaç o e e-#erimento

Irracionalismo e ceticismo


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. A induç o & limitada: argumentos dedutivos eindutivos

/. A observaç o & orientada #ela teoria e a#ressu#0e (a im#ort1ncia da teoria diante daobservaç o) 2 teoria do 3olofote vs. teoria dobalde.

4. 5ob a evid!ncia (observaç o) n o se #odea rmar a verdade de uma teoria


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6. As teorias s o inter#retadas comocon+ecturas es#eculativas ou su#osiç0escriadas livremente #elo intelecto 3umano

7. Teorias cient$ cas s o elaboradas nosentido de su#erar problemas encontrados #or teorias anteriores e daruma e-#licaç o ade8uada docom#ortamento de alguns as#ectos domundo ou universo.


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9. ma ve; #ro#ostas< as teorias es#eculativasdevem ser rigorosa e ine-oravelmentetestadas #or observaç o e e-#erimento.

=. Teorias 8ue n o resistem a testes deobservaç o e e-#erimentais devem sereliminadas e substitu$das #or con+ecturases#eculativas ulteriores.

>. A ci!ncia #rogride #or tentativa e erro< #orcon+ecturas e refutaç0es


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Procedimentos racionais de decis osobre a verdade.

?em verdade nem correç o (@erte;a):Critério da falsi cabilidade 2 uma3i#Btese & falsi cCvel se e-iste uma#ro#osiç o de observaç o logicamente#oss$vel 8ue & inconsistente com ela< ie<8ue< se estabelecida como verdadeira<falsi caria a 3i#Btese


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Ciência: atividade 8ue busca falsi car #ro#osiç0esou teorias.

ma teoria ou #ro#osiç o & cient$ ca se forfalsi cCvel. Todavia< o 8ue & ser falsi cCvelE

@omo distinguir o lunCtico do cientistaE Prefer!nciaa teorias resistentes e n o refutadas.


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. ?unca c3ove ,s 8uartas"feiras/. Todas as subst1ncias se e-#andem 8uandoa8uecidas4. %b+etos #esados< como um ti+olo< 8uando liberados#erto da su#erf$cie da Terra< caem diretamente #arabai-o se n o forem im#edidos6. 'uando um raio de lu; & re etido de um es#el3o#lano< o 1ngulo de incid!ncia & igual ao 1ngulo dere e- o

7. %u estC c3ovendo ou n o estC c3ovendo.9. Todos os #ontos num c$rculo euclidiano s oe8uidistantes do centro=. A sorte & #oss$vel na es#eculaç o es#ortiva


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' A?T% G PR*@I5H% DA T*%RIA:

'uanto mais falsi cável for uma teoriamel3or ela serC< ie< 8uanto mais #recisasforem as a rmaç0es de uma teoria< maiscient$ ca serC.


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' A?T% A% PR% R*55% *M @IJ?@IA:

As teorias 8ue foram falsi cadasdevem ser ine-oravelmente re+eitadas.

Tentativa e erro: a ci!ncia consiste na#ro#osiç o de 3i#Bteses altamentefalsi cCveis< seguida de tentativas defalsi cC"las


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A5 KIMITAL *5 D% FAK5IFI@A@I%?I5M%:

Revoluç o @o#ernicana.

Finitismo em teoria da ci!ncia: n o 3C teoria aceita comoverdadeira (ou de nitiva)< mas 3C teorias falsi cadasre+eitadas de nitivamente.

Problema: #or um lado< a ci!ncia dedu; logicamente a#enas

a falsidade< mas n o & ca#a; de dedu;ir a verdade de8ual8uer #ro#osiç o de observaç oN #or outro lado<falsi caç0es conclusivas< diretas< de teorias< n o s oreali;Cveis< ie< teorias tamb&m n o #odem serconclusivamente falsi cadas.


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@ientista & mesmo a8uele 8ue estC #reocu#ado emfalsi car teoriasE

Inicialmente< as teorias n o s o aceitas em basesem#$ricas.

Princi#al cr$tica: se n o temos acesso direto aosdados da e-#eri!ncia (mediaç0es) como es#erar8ue o resultado de uma observaç o (teste)falsi 8ue ou con rme uma #ro#osiç o geralE


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@onclus0esPosição de Popper: sobre #ro#osiç0es de observaç o & de 8uesua aceitabilidade & aferida #ela sua ca#acidade de sobreviver atestes. A8uelas 8ue fal3am diante de testes subse8uentes s ore+eitadas< en8uanto as 8ue sobrevivem a todos os testes s omantidas

*ntretanto< nunca se a rmarC uma teoria como verdadeira<a#enas como #rovCvel (#robabilidade)

Limites e abertura para outras propostas

Refer!ncias OibliogrC cas@ AKM*R5< ca#. I"IQ (5obre Po##er)

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