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~ Asociaci6n Argentina de Presupuesto y Administraci6n Financiera Publica .1

Revista ASAP 38

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~

Asociaci6n

Argentina de

Presupuesto y

Administraci6nFinanciera Publica

.1

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Asociaci6n Argentina dePresupuesto y Administracion

Financiera Publica

N° 38-AGOSTO 2003

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EDITORIAL

T eu em os e l '{ ({ ra do de presentar III/({ nueua edicion de It I Retlis/a lnsti tucional de ASA P , ell /a qm se

presentan div ersos tem as que son de il/teds gel1ertll.

EI p n " l J I e r o de e l i a s , '~rllSlelllrlbilideld Fiscal e ll A t; g ellti l1 a " , C t lJOS u t o r e s SOilAlcides Jtlldil'ttl, / O J ; I ! , C

I J j s ? ) ' c _ y M{~t lc l Bot/oar. Ell e I m i . r l / / o procura» co rr obo ra r en q u e IIJedida el comportamiesto fiscal /)0 sido 0

N O C O I IJ jJ t l t ih l e COJ ! If ! C O J J d i t i o " d e s J I. r le J l t a h i l i d a d ' f i s c a ! expresada POl ' J \ ; 1 i c / ; t l e l 111I1JJ(/ ell sa / i b r o ~ t y , e t J l i f ) ( !

_ y e l FM 1 - De I Tritl1ljo a It I Trag ediel '; publkarlo par E dic io ne s P la ne ta ell eI aiio 2002. A est« j in , adop/all

una serie bistorica C O l i i1l/ormaciolJ de la decada rle lo s '90 basta el aiio 200ty calm/an J / J I a relaciou teorica

Desda IPll ) para e I periodo 1994-2001. Fil1al izal l COil 1IIIa prqycccioIJ de la !?/t:l'lJla pam eI periodo 2004-

2013, el l ualores cOl /ste ll lles .y et t ualores corrientes.

1 :1 s~({1flldo arlic!llo, elab orado PO l' Carlos A. G o n Z a l e Z se de1lol l l iJ l f l "l:a Crtadoxia Firca/ Puesta a

P rueb» , EI C aso de ledetico Pinedo" . La idea c en tra l e s que Federico Pinedo, ha/;itt/a/lIIcJlte couslderado till

U01l0JlliJ/a ortodoxo, COJI/Ocousecuenaa de la crisis d e 1930, durante su rieciJiwl/!ptioll COIII{JAlillt'J/ro de

f itllim r/a desde (~i',OJ!or/I! 1933 a Dictelllbre d e 1935, Iia sid o en/a r ea li da d " b c te ro do xo " , tlitllql/C C.f/O110

XI' njlo/{/J'{/ 1<111.rpec(fiallJ/l'Jlte eJ 1 IIlttfelia fiscal. Tambien CJ t'isible fa h1j lt lc l1c ia k~)'neJial1{/ ell JIl p o i / f i c a ,

illlp tll.w da !llris pOI' fa n e c e s i d a d , q u e poria comncdon teor ica.

E / / e r c e r artiatlo, " 1 3 ' / P r o . . l ! , r t l lJ I { /de R~/om/a de fa AdlJlillixtracioli Financiera e t t eI Amb ito M uni-

cipal de l a Prooincia d e 13!1eIlOJAires (RAF AJ\1 ) '; es presentado pOI' Carlos R i lJ i e r e . . 1 ' 1 ' bac e a qtli till

pOf'IJ/I'"0n'z-.rtr/0 detalle ti e lo s ob j et ir o s, l os r equen snen to s realesy fa estmtegia de imp/ementac ion rle dic/)a

Re/o l'J Jla . E ll partlm /a l' se fIIw liza la experienaa de lo s llJtlllicipios pilotos, 10J cOlJ lproJJ l iJoJ qm tanto estos

C O I I l O /a P ro oin cia deb iero n a . rl l ! J li t~ y 1 0 .1 resultados a l c a l 1 z a d o s . Este doaosento b rinda 1 1 1 1 marco de r ~ f e r m c i { /

de i llt er es pm'tl aqllf/ los I I J 1 l 1 1 i c i p i o . rqlfe en el tlmbilo de la P rooinda de 1 3 t / e J lO S /lires, 1/ otra pro/'itleja,

decidall iniaar 1 1 1 / p roc eso d e rq/o/'IJ /a ] 1I10t/emizatioll en sus sistem as de admin i s t rado« .

ComiJioll Direct iua

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SUMARIOsodad6n Argentina de

Presupuesto y

Administraci6n

Financiera Publica

Regislro de Prop iednd Intelecluill

ell tr,imile

NQ38

Agosto 2003

P R E S I D E N T E

M arcos P edro M ak6n

VIC EPR (S ID EN TE

R ica rd o P ed ro D ea lec sa nd ris

S E C R E T A R I O

E duardo A lfredo D e lle V ille

T E S O R E R O

N estor lu is F uks

VOC ALESTIT IJ IAR ES

lu is G uille rm o B ab ino

M arfa G uille rm ina R odrfguez

O sc ar C ullo tta

G us tavo D an ie l A lva rez

V O C A L E S S U P L E N T E S

M arfa L id ia P a rm a

M arisa lila A lfiz

C esa r S e rg io D uro

R EVISOR D E C IJEN TASTITU lAR

J ose L uis G on za lez

R E V I S O R D E C U E N T A S S U P L E N T E

M arce lo D an ie l B a rg

C O M I S I O N E S

! \N AL IS ISFISC AL

G us tavo D anie l A lva rez

TEC N IC ASPR ESIJPU ESTAR IAS

R oberto A lfredo M artirene

PU BL IC AC ION ESv D IFU SI6N

M aria G uiJ ie rm ina R odriguez

U P AC IT A CI6 N .

Juan C arlos V iegas

R EIAC ION ESIN STlTU C ION Al !S

C esa r S e rg io D uro

los art tauos y comenteriosf irmados re fl ei 7 l1

exdusivemento la op inio n d esus su to res .

Editorial.................. 3

Autoridades...................................................... 5

Sustentabilidad fiscal en la Argentina• Alcides Saldivia, Jorge Lifszycy Miguel Bolivar.............................................. 7

Antecedentes.. 7

Objetivos de tratajo 7

Informacion y supuestos de trabajo 8

Analisis de la informacion historica 8

Descripcion de la informacion proyectada.... 9

Proyeccion de la relacion deuda/PBI 9

Conclusiones 10

La ortodoxia fiscal puesta a pruebaE I caso de Federico Pinedo• CarlosAurelio Gonzalez.......... 15

Introducci6n 15

Breve semblanza de Federico Pinedo 16

Su gestion fiscal como Ministro

de Hacienda.............................................. 17

EI plan de reactivacion econornica

de 1940 - desvfo de la ortodoxia 19

Una vuelta clara a la ortodoxia 20

Bibliograffa................................................. 21

E I Program a de Reforma de la Adrninistraci6nFinanciera en el ambito municipal de laProvincia de Buenos Aires (RAFAM)• Lie. CarlosA. Riviere............. 23

lntroduccion 23

Antecedentes del programa 24

Diagnostico sobre la administracion de los

recursos financieros y reales en el ambitomunicipal bonaerense 25

Caracteristicas basicas del modelo

conceptual desarrollado 26

Principales criterios incorporados en el

modele 28

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O b je tiv o s d e l p ro g ra m a ..... :. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 29

M e ta s a a lc an za r c o n Ia .im p la nta cio n.

d e l R A F A M , ~..... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37

E stra te g ia d e im pla n ta c i6 n d e l P ro g ra m aR A F A M _ ,. 37--

E I re s pa ld o le g a l d e l R A F A M ,-;... . . 45

A cc io ne s e nc ara da spa ra la in stru m e n ta ci6 n

d e l P ro g ra m a ~A F A M , .. ~.... . . . . . . . . . . . . . . . . 46

L a r e plic a d e l P ro g ra m a R A F A M e n e l re s to

d e lo s m u n ic 1pio s b on ae re ns es i.... 49

~a spre ;t.a c io ne s d e lo s d e sa rro llo sIn fo rrn a tic o s - -.... 51

L o s c o sta s y f in a n c ia m ie n to d e lP ro g ra m a. .. 53

P r in c ipa le s c o n d u s io n e s 54

-A ne xo A : S fn te sis d e la s re spo ns a bil id ad es

d e lo s6 rg an os re cto re s d e la A d m in is tra ci6 n

M u n ic ipa l ~_ ; ,... . . . . . . . . . . . . . 57-

A n e xo B : E s qu e m a s in te tiz a d o d e la s

in te rre la c io n e s qu e o pe ra n e n e l pro c e s o

d e fo rm u la c io n d e l pre s u pu e s to a n u a l ... . . . . 6 1

A n e xo C : E s qu e m a s in te tiz a d o d e la s _in te rre la c io n e s qu e o pe ra n e n e l pro c e s o

d e pro g ra m a c i6 n d e la e je c u c i6 n

pre s u pu e s ta r ia :... . . . . . . . . . . . . . . . 6 4

A n e xo D : Esquerna.sintetizado d e la s

in te rre la c io n e s qu e o pe ra n e n e l pro c e s o

d e la e je c u c i6 n d e l pre s u pu e s to -

degastos , ~,.......................... 67

A n e xo E : E s qu e m a s in te tiz a d o d e la s

in te rre la c io n e s qu e o pe ra n e n e l pro c e s o

-d e la e je c u c i6 n d e l pre s u pu es to

d e in g re s o s :_ 70-

A n e xo P : -E s qu e m a s in te tiz a d o 'd e la s -

in te rre la cio ne s qu e o pe ra n e ne lpro ce so

d e e v a lu a c io n ffs ic o -fin a n c le ra d e la

e je c u c io n pre s u pu e s ta r ia . ; ;.. . . . . . 74

A ne xo G : R equ e r ir rH e n to s d e re c u rs o s

h u m a n o s y d e e qu ipa m le nto l n fo rm a tic o

pa ra im pla n ta r e l R A F A M .... , .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 75

A n e x o H: P rin e _ ipa le s re po rte s d e l s is te m a

lnforrnatlco _ , ,................. 76-

A n e x o I: D e s a rro llo s in fo rrn a t ic o s .... . , . . . . . . . ; 84~

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SUSTENTABILIDAD FISCAL EN ARGENTINA

ALCIDES SALDIVIA, JORGE llFSZYC Y MIGUEL BOLIVAR

_ I. ANTECEDENTE

Michael Mussa, director del Departa-

mento de Investigacicn del FMI entre 1991

y 2001, en su libro "Argentina y el FMI -

Del triunfo a la tragedia" Edieiones Planeta

2002, pag. 55, afirma que "La condicion de

sostenibilidad fiscal -que la relacion Deu-

da Publica/Plb no ereeiera persistenternen-

te- pued~ expresarse de l~ ~iguiente, f?rm~:

la condicion es que la relacion Superavit Pri-

mario/PIB, b, debe ser mayor 0 igual a la

relacion deuda/PIB, d, multiplicada por la

diferencia entre la tasa de interes sobre la

deuda del gobierno, r, y la tasa de crecimien-

to de la economia, g... ,,1. En simbolos:

b > d (r-gJ ( 1 )

La formula expresa que si la tasa de

interes real ( r ) es igual al crecimiento del

produeto ( g ) no se necesita superavit pri~a-

rio para mantener eonstant~ 1 a deuda en ter-

minos del producto ( d ) . De igual modo, est a

relacion se mantiene constante si b = d (r - g J

y baja si b > d ( r -lJ y el diferencial se aplica

a disminuir la deuda.

_ II. OBJETIVOS DEL TRABAJO

Se considero de interes efectuar un

estudio consistente en:

• Armar una serie historica, can infor-

macion de 10 acontecido en la decada

de los 90 hast a 2001, para comprobar

en que medida el comportamiento

fiscal fue a no compatible can la con-dicion de sustentabilidad expresado

par la inecuacion (1). Para ella se es-

timo apropiado iniciarla en 1993,

oportunidad de la reestructuracion de

la deuda a traves del Plan Brady y a

partir de donde se observa la norma-

lizacion en el comportamiento de al-

gunos indicadores que sufrieron el

impacto natural en los primeros 2

afios del regimen de convertibilidad(PIB, precios internes).

• Calcular la relacion teorica deudal

PIB para el perlodo 1994-2001 que

surge de la formula (1 ) dados e l supe-ravit primario, la rasa de interes, y la

tasa de crecimiento del producto ob-

servados.

• En base a una variante de la inecua-

1 Ver offal i ll t e r p re la c io l l e ! ' y r e jO I " l / II I/ ti c i O I lC . r ell R . M a r i l l e r ' ' l ~ s tr a te g i a s de p o l l f i c a ecoll lj1l liC(1 ell 1 1 1 1 /IJIII/do incierio: r e g i a . r ,

in dic ad ore s, c rite rio s" . ILP F S (20 00 ).

7

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SU S TEN TAB I LID A D F I s c x L EN AR G fN TIN A

cion (1) efectuaruna proyeccion de

la relacion deuda/PIB para el perlo-do 2004-2013.

_ III. INFORMACION Y

SUPUESTOSDE TRABAJO

. Se trabaj6 can informacion del es-

quema Ahorro-Inversi6n del Sector Publi-

cioNacional base caja paradeterminarelsuperavit prirnarioy elmontopagado por

intereses deladeuda publica para el pe-rlodo 1993~2002;la informacion de 1;1Deu-

da Publica del Sector Publico Nacional se

torno del Boletin Fiscal;la tasa deinteres

s~ calculopor la relacionentre los intere-

ses pagados del perlodo y el stock de deu-

da publicaal cierre del periodo anterior,

salvo cuando se dispuso de informacion

sobreel particular; e l PIB y la tasa de ere-cimiento real-del PIBsurgen de las cuen-

t~s nacionales.

t Se calcul6 la relacion de sustentabili-~adfiscal ieorica .tornando como, punto de.

partidalarelaci6n deuda/PIB de' 1i993'lYarai

visualizar cuan lejos o cuan cercai se estuvodel nivel de sustentabilidad,

Tanto para la evaluacion de lcompo r-

tarniento historico como para la proyeccionde la .rel acion deuda/PIB se trabaj6 conlasiguiente ecuacion, basada en la inecua-

c~6n (1);

d =d (1+ r -g))-.fJ ( 2 )I I-I I I

que nos dice que larelacion deuda/PIB en

el pertodo,t,(d), es igual a dicha relacicn en

e l periodc t-1 multiplicada por el juego neto

de la tasa de interes (~.yelcrecirniento realdel producto ( g ) . menos el superavitprirna-

rio en relaci6nal producto (b), todosellos

del periodo t.

_ IV .ANAuSISDE LA

INFORMACIONHISrORICA

Se trazo el sendero te6rico de la re-

lacion deuda/PIB en base a la f6rmula(2),

suponiendo que el superavit primarioex-cedente seaplico a la reducci6n de Ia deu-

da. En el cuadro puede distinguirse que elratio real (col. 5 ) excedi6al te6rico (col.

10) en 20,62 puntosacumulados del PIB

en el periodo 1994-2001. Esde sefialar queeste desvio seproduce no obstante elpa-pel favorable que jug6 el tipo de cambio

real (T ) al apreciarse aproximadamente un2%en ese periodo'', Semejarite excesonos

esta expresando:

• Que en el periodo se incorporaronalstock deudas no registradas.

• Que en fi t periodose cancelaron deu-das no.financieras que no pasaron por

e l gasto primario.

• Que el superavit primario no es unbuen indicador paraseguir el ratio

deuda/producto.

Por otra parte, el'analisis parcial, afio

a afio, en base a la inecuacionIt) muestra

que, en particular enlos afios 1999 a 2001,

al igual que en 1995, el. superavit primario

estuvo muy por debajo del requerido por la

sustentabilidad fiscal decada uno de esos

afios (ver columnasA y 8).

2 1 Erti l1lacirJ/1p/'{JPi" ((JIIJidmllldo, a/ ( I' ,, ,a /qJl~ ell e I pUr/l ido pl'f ! }eflado, qu e r = ~i·

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de los precios implicitos y la variacion del

tipo de cambia.

ALCiDES SALD/VIA, JORGE LlFSZYC Y MIGUEL BOLivAR

En el analisis no se considero el ana

2 0 0 2 por c u a n t o la d e v a l u a c i o n produjo un

carnbio estructural en el PIB que, sum ado

al default, invalids su cornparacion can el

periodo anterior. Los indicadores para 2 0 0 2

revel an el impacto de la devaluaci6n del

peso, particularrnente sobre la relacion d, ya

que gran parte de la deuda publica esta asu-

mida en moneda extranjera. La ruptura del

regimen de cam bro fijo tam bien impact6

sobre la calda real del producto, elevando

asi el coeficiente d.

_ V . DESCRIPCION DE LA

INFORMACION

PROYECTADA

Para el tercero de los objetivos, est a

es Ia proyeccion a 1 0 afios de la sustentabili-

dad, periodo 2 0 0 4 - 2 0 1 3 , se trazo un escena-rio donde se distinguen tanto el sostenido

aumento del PIB en terminos reales, como

tasas de interes muy bajas y una austera ha-

cienda publica que permita cumplir razona-blemente con esos servicios de intereses,

Para la proyecci6n de la relacion deu-

da/PIB se supuso un superavit primario de

3 % del PIB para el subperiodo 2 0 0 4 - 2 0 0 8 y

3 , 5 % para e l subperiodo 2 0 0 9 - 2 0 1 3 . Asimis-mo se postulo una tasa de interes del 4% y

un crecimiento d e l producto de 4 , 5 % anual

para e l periodo 2 0 0 4 - 2 0 1 3 .Dadas el superavit

primario y e l crecirniento del producto, la

magnitud y velocidad de la disrninucion del

ratio deuda/PIB depende de la tasa de interes,

El sendero de proyecci6n del supe-

ravit prirnario y la relacion minima de sus-

tentabilidad no explican totalmente la re-

duccion constante de d. En ella influye

tam bien la variacion del tipo de cambio

real, es decir, la relacion entre Ia variaci6n

_ VI. PROYECCION DE LA

RELACION DEUDNPIB

Se disefio un escenario de continuo y

sostenido aumento del PIB ( g ) , tasa de inte-

res real ( r ) relativamente baja y superavits

primaries ( b ) distintivamente mas altos que

en el periodo historico perc logrables. Asi-mismo, se supuso una baja inflacion (VPI)

anual para el periodo y un tipo de cambia

real (r) que declina los primeros 5 afios y

se mantiene constante en la segunda mitad de

la serie. A continuacion se muestra el sendero

supuesto para las variables mencionadas.

Afio g b r VPI TC

2 0 0 4 4 , 5 3 , 0 4 , 0 4 , 0 2,80

2 0 0 5 4 , 5 3 , 0 4,0 4,0 2 , 8 0

2 0 0 6 4 , 5 3 , 0 4 , 0 4 , 0 2 , 8 0

2 0 0 7 4 , 5 3 , 0 4 , 0 4 , 0 2 , 8 0

2 0 0 8 4 , 5 3 , 0 4 , 0 4 , 0 2 , 8 0

2 0 0 9 4 , 5 3 , 5 4 , 0 4 , 0 2 , 9 0

. 2010 4,5 3 , 5 4 , 0 4,0 3 , 0 0

2 0 1 1 4 , 5 3 , 5 4 , 0 4,0 3 , 1 5

2 0 1 2 4 , 5 3 , 5 4 , 0 4 , 0 3 , 3 0

2 0 1 3 4 , 5 3 , 5 4 , 0 4 , 0 3 , 4 0

Se ha procedido a medir el impacto

en la evolucion de d del juego de las varia-

bles b, r y g , a valores de 2 0 0 3 . A s i m i s m o , se

calcu16 el ratio d a valores corrientes. La di-

ferencia entre uno y otro ( d - dOl) muestra e limp acto en d de la variacion del tipo de cam-

bia real (r).

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----~--~----------------~----~--~-----

-S us T E . N TAB I l. I D AD F I s.c xLEN A RG E N TIN A

ES TIM AC IO N A VA lO R ES C O NST AN TES:

, La proyecci6n de la relaci6n de la

deuda en terminos del PIB ( d ) a valores del

4003 se expresa en terrninos de la ecuacion

(2 ) de la sig uie nte rn an era :

, d 03 d - .03 (1+ ) bi , =._{-I· . r.>: s, =]. t ( 3 )

donde el superindice 03 indica valores del

afio 2003..'En el cuadropuede verse qued 03 des-

diende del t51,82%en 2003 a1 112;58% en

~013,algomas de 39 punt os del PIBen 1 0a[iios.

ES TIM AC IO N A V AL O RES C O RR IEN TES:

Como para medir la capacidad de

Rago del B~(s 1 0 que importa es.d a valores

. corrientes hay queefectuar su calculo,que

responde alasiguiente formalizaci6n:

( 4 )

donde/

. . . . .p : : : : : alPl +az TC ( 5 )

. La ecuaci6n (4)expresaqueel coefi-

ciente d calculado en base a valores corrien-

t'es del stock de deudas y del PIB es dicho

coeficienre oalculado a valores de 2003 rnul-

tiiplicado per el coeficiente deprecio relati-

vo de ladeuda y delproducto.La.expresion

~5), en tanto, .es el coeficiente de variacion

de precios de la deuda que se formapor la

ponderacion.de los coeficientes de variacion

de los prec ios impll ci tos yel del tipo de cam-

bio segun la estructura de 1a deudaen pre-

ci_osdomest icos (~I)Y en moneda extranje-

ra (ay.

- El coeficiente deuda/Plhasicalcula-do cae 5 9 puntas entre Z003 y 2013 (col. 5 ) .

De ellos, 39puntos(col. 10) se explicanpor

el juego de r, g yAy 20puntos adicionales

por la bajaponderada del tipo de cambiareal (col. 11) .

En el gr:Hico sepuede ver las trayec-

torias historicasde larelaciorrdeuda/Plbobservada y la calculada, Para elperiodo de

proyeccion se.puede apreciar la re1aci6n

deuda/PIB total y a valores de 200]. La di-

ferencia entre ambas rnarca el cambio en los

precios relatives.

_ V II. CONC lUSIONES

El ejercicio realizado permits extraer

las siguientes conclusiones: .

1. Elindicador relevante que mide 1a

capacidad de un pais de pago· de la

deudaes Ia evolucion de 1arelaci6n

deuda/PIB a valorescorrientes,

2. Un alto crecimiento econornico con-tribuye significativamente ala rnejo-

ra (reducci6n) del ratio deuda/PIB.Si

el crecimiento supera a la rasade in:

teres se produce una rnejoraaunque

no haya superavit primario.

3. La combinacionde elevados supers-vit primario ytasa de crecimiento

contribuyenpersci a la mejorade la

deuda, pero no son suficientes.

.~Se e st il l/ a q i le (X, = O,25%.y a, =0,75%.

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  _

AlClDES SAiDIVIA, JORGE LlFSZYC Y MIGUEL BOLivAR

4. El otro factor clave en la evolucion

de dicha relacion es el tipo de cambio

real. Cuando este se aprecia yaumen-

ta la proporcion del stock de deudas

denominada en moneda extranjera,

mas baja la relaci6n deucia/PIB. Locontrario ocurre cuando se deprecia

y crece la proporci6n en moneda lo-

cal.

5 . La proyeccicn mostro un sendero

optimist a de tasa de interes, tipo de

cambio y crecimiento de la economla,

Una polltica robusta de sustentabili-

dad fiscal deberia preyer salvaguardas

(aumento del superavit primario)

para el caso que dichas variables ten-

gan una trayectoria mas desfavorable.

6. La configuracion de ese escenario fa-

vorable perrnitio simultaneamente

suponer que los intereses no cubier-

tos por el superavit prirnario y los

vencimientos de capital se financian

sin problema durante toda la serie

proyectada. Este es un supuesto fuer-

te que rara vez se veri fica, 10 cual au-

menta la complejidad de la sustenta-

bilidad fiscal+,

7. A pesar de los valores optirnistas su-

puestos para el conjunto de varia-

bles involucradas en 1 a proyeccion,

al cabo de 10 afios la relacicn deu-

da/PIB permanece elevada. Se pue-

de conduir que aun en el mejor de

los cases el alto nivel de deuda ac-

tual sera una pesada remora para e lcrecimiento ec6nomico sostenido

en e11argo plazo.

4 Vcr N. DujOl iney P . G u id otti 'U n a r eg iafis ca l p ar a la A rg m tin a: consideraeianes y propuestas" . Usioersidad Toratato

Vi Tel/a (2002).

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LA ORTODOXIA fiSCAL P lJESTA A PRlJEBA

EL CASO DE FEDER ICO PINEDO

CARLOS AURELIO GONzALEZ

1923·1943". Es precisamente en esos afios

crucia1es que Federico PINEDO lleva ade-

1ante su primera gestion en el Ministerio de

Hacienda.

De acuerdo con la bibliografla citadapar el referido articulo, en relacion a este

perlodo que sera el objetivo primordial de

este estudio, se presentan dos posiciones:

a) La linea divisoria entre las politicas

ortcdoxas y el nuevo enfoque a par-

tir de 1933, es durante el ministerio

de PINEDO en eI que se habrfan co-

menzado a aplicar politicas semejan-

tes al "new deal" de ROOSEVELT.

L a idea central tjm se e:x.pone en el s z g l l i c n t e texio, es q l l e Federico P IN EDO , b ab itlia/IlJ eIlIf ( O ! l .r i a e I " c lJ o

JIll econoruista ortodoxo, (01110 c onsecueneia de ia crisis de 1 930 , dlmmle Sli JcriJiw,gestioll (O)J)O M iuistro de

H ac ienda, desde {~~os IOdc ' 1933 a DicielJlbre de 1935, j i l t " l a " beterodoxo q"c 1 0 q lle CItIIisJllo), JIIS s~~lIido, .eJ

des eadal1 r econocer ; (mllqlle esto /10 se nflejam t as espec ij ica tJJcJ lt e eJ 1 materia f iscal. Tamblin es rifib!1' ! ( / illjll/m-

(/£1 k~'ynesi(/II(/ CIl JIf polilica, i t l lJmbada IJlaJ por la nec esidad, qNe p oria c on oic cid n ted ric a.

_ I. INTRODUCC.ON

El presente informe tiene como pun·

to de partida el hecho, de que si bien Federi-

co PINEDO es considerado como uno de

los suyos por los ortodoxos en materia fis-

cal, tam bien fue contemporaneo de las ideas

renovadoras que se estaban incubando y que

tuvieron su reflejo en 1a Argentina, como

consecuencia de la crisis de 1930. En este sen-

tido, el sugestivo titulo del conocido trabajo

de Juan Jose LLACH, "El Plan Pinedo de 1940,

su significado historico y los origenes de la eco-nornia politica del peronismo" tienden a de-

mostrar algunos puntos de contacto entre lasdivers as estrategias de politica economics, que

estaban signadas par un creciente intervencio-

nismo estatal, conforme a los cam bios que se

estaban operando en el pals,

Raul PREBISCH que fue un colabo-

rador estrecho de PINEDO, adernas de ser

Subsecretario de Hacienda a los 29 afios y

gerente del Banco Central a los 34, merecio

un estudio de Norberta GONZALEZ YDavid POLLOCK, titulado del siguiente

modo: " Del ortodoxo al conservador ilus-

trade. Raul PREBISCH en 1a Argentina,

b) La politica econornica del perlodo fue

ortodoxa, especialmente en materia

fiscal y que la fase expansiva de esa

politica fue posibilitada par medidas

ortodoxas previas adoptadas par e l

gobierno de URIBURU del que par·

ticipara e l propio PREBISCH.

Sin duda, pese a como se presentan

las posiciones, al parecer irreconciliables,contienen e l inreres de discutir la resisten-

c ia de la ortodoxia a los efectos de una crisis

15 (i~

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i LA ORTODQXIAFISCAL PUESTA A PRUEBA. EL CASO DEFEDERICQ PINEDO

d~ gran magnitud.tCiertamente, un planteo

n o d es de fia ble del analisis, es eom probar quesi [b ie n a gudiz ad os, esos problemas no son

enabsolutoirrelevantes a fin de extrapolar

conclusiones a los problemas actuales,

[ Lo que se qui ere subrayar es que la

incipiente heterodoxia ya era patrimonio de

muchos economistas, y, 1 0 que es mas con-

tundente, de diversas pollticas econ6micas

a los que no. estaban ajenos ni siquiera los

ortodoxos mas puros, como supuestarnen-

te lo era Federico PINEDO.

! Avanzando un poco mas enel anal i-

sislse podriadeducir que lapo lltica econo-

mica , y en co nsecu en cia, tam b ien la fis~al,

tieneri una Intima vinculacion con un cier-

to ~ontextohist6rico, y la realidad circun-

dante. Finalmenre, se sugiere que tiene un

interes preponderante, observ~r las rea~c~o-

nes, de un gobiernoen materia de ~~llt1ca

econornica bajo los efectos de una CrISIS que

corldiciona esas reacciones,;

~ I I . B R E V E S E M B L A N Z A D E

FED ER IC O PIN ED O

! Si bien el presente trahajo se centra

en los aspectcsfiscales de las poHti~as ~m-

pulsadas por FedericbPINEDC?, e~cllldldoesto del restode su obra, desdibuja su ac-

ci64 y su personalidad.Tal como el propio

PINEDO loescribe en 5U trabajo "En los

tiempos de la- republica" en el que analiza

no skSlosu gesti6npuhlica desde 1912 a 1943,

no don afan <l;utobiografico como e l mismo .

1 0 dice; sino como un hombre interesado

en tina gran variedad de cuestiones publi-cas. iAdemas,como loprueban susinterven-

cioniesen distintos ambitos, fueun polemis-taadtivo que 1 0 llevo, muchas veces provo-

cadoramente,. a .debatir con sus contempo-

raneos, y deninguna manera solarnente de

asuntos.econcmicos.Pese a su declarado origen patricio,

se enro16 en el partido socialists ~n su ju-

ventud, ingresando a1Congreso Nacional en

1920, con apenas veinticinco afios,

'Fue Ministro de Hacienda, 0 SUequi-

valente de Econornia.idurante tres oportu-

nidades. Desde agostode 1933 a diciembre

de 1935 ( pe rio do e se nc ia l que. analizaremos

con detalle), de octubre de 1940 a febrerode 1941 y finalmente durante un breve inte-

rregna en la crisis de abrilde 1962.

Conforme a1pr61ogo de Jose Heriber-to MARTINEZ altrabajo de PINEDO "La

Argentina su posicion y rango enel rnundo",

en su primers gestion ministe:ial implant61~s

precios minimos parala agriculture, contri-

huye a la creaci6n del Banco Central y de la

ley de Bancos, inicia 1arepatriaci6n de la d~u~da publica, negandose a que e l Estad.o Nacio-nal deje de cumplir con sus comprorrusos, con-

vierte en un tipo de interes me~or 1a deuda

interna, unifies los impuestos internes, etc. .

En 1940, impulsa un proyecto .de

reactivaci6n econ6mica,que di61ugar a dis-

tint as interpretaciones, entre ellas 1ade Juan

]oseLLACH,quesugerirfan un a~ejamien-

to dela ortodoxia, aunque el proplO PINE-DOse retractaria mas tardede 1ainiciativa.

Finalrnente, durante 1962, y en sus

propiaspalabras, "cuando setienen 6 7 aii?s

de edad y una vida public;1 de mas de medio

siglo, no se puede liegar. a un",minisreri? -y

llegar par tercera vez, casl30 anos despues de

haber sido designadoparatan alto cargo par

primeravez- c?n 1a ilusi6n.de q~e a .uno le

esperartgran numer~ ,de s~tl~fac~lO,~esen eldesernpefio de la funcion ministerial . En esta

breve gesti6n, se destaca el rasgo claramente

ortodoxo en materia monetariay fiscal,

. 6

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CARl.OS AURfl.fO GONZALEZ

RECAUDACIONES DE lOS ANOS 1930 A 1934

(en millones de $ MIN)

Justamente ese es el rasgo que destacan

sus exegetes. Sin embargo e l presente trabajopretende subrayar algunas inconsistencias 0

apartarniento de estas convenciones, que en

parte provienen seguramente de una vasta y

eclectics formaei6n academica acerca de la cual

volveremos en e 1 desarrollo del informe, dado

que aporta mayor eomprensi6n a la riqueza

singular de sus reflexiones, y en gran rnedidacomo una reaccion a la crisis de 1930.

_ III. SU GEST IO N FISCA L

CO M O M JN JSTRO DEHACIENDA

En e l mensaje al Congreso N acional

de 1935, siendo PINEDO ministro, se pue-

de leer en 1 0 que corresponde a Hacienda

que "La imprescindible necesidad llevo a los

poderes publicos a la implantacion del im-

puesto a los reditos, a las transacciones a a

las ventas, al aurnento de algunos derechos

de aduana, de ciertos impuestos internos, ye l establecimienro y luego el mantenimien-

to del 10 % adicional a la importacion, que

han gravitado en forma pesada sobre el con-

tribuyente, pero que han perrnitido escapara un desastre financiero".

A la vez, en los afios precedences los

gastos del sector publico disminuyeron, con

1 0 cual e l deficit tarnbien se hizo menor.

Conviene detenerse en la evolucionde las recaudaciones de los afios 1930 a 1934

que implican una modificacion en e l siste-ma impositivo, tal como se puede observar

en el cuadro que acompaiia e l aludido men-

saje del Poder Ejecutivo.

Se considera habitualmente, que en la

crisis de 1890 aparecen los impuestos inter-

nos, mientras que de 1930, entre otros, ha-

cen su ingreso el impuesto a los reditos,

1 9 3 0 1 9 3 1 1 9 3 2 1 9 3 3 1934

1 . Rentas Generales 624,9 662,6 727,9 725 ,1 71 0 ,3

Aduaneras y portuarias 35 2 ,4 31 3,5 286,1 305 ,0 297,8

Impuesros Internos 1 0 6,6 1 08,1 1 5 0 ,8 120 ,9 1 30 ,4

Contribucion Territorial 1 4,4 14,8 14,7 1 4,7 1 5 ,3Patentes 12 ,3 1 2 ,8 1 3,0 1 1 ,9 11 ,9

Sellos 42,4 45 ,0 5 0 ,3 48,7 5 9,7

Reditos - - 53,4 65 ,1 66,5

Transacciones - 0 ,3 22 ,8 19,9 18,5

Participaciones en beneficio de reparticiones autonomas - 25 ,0 1 2 ,2 1 3,5 6,3

Correos y Telegrafos 42 ,1 46,5 43,6 40 ,7 42 ,8

Servicios financieros 29,2 31,6 34,9 33,4 34,8

Rentas diversas 25 ,5 65 ,0 46,1 5 1 ,3 26,3

II. Devolucion rentas generales: -6,0 -3,1 -4,2 -4,7 -5 ,8

III. Cuentas especiales: 9,5 7,8 6,9 1 4,5 1 0 ,0

IV. Asistencia social: 27,4 27,9 24,7 23,3 25 ,0

TOTALES: 6 5 5 , 8 6 9 5 , 2 755,3 758,2 739,5

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Entonces, tenemos una serie de me-

didas intervencionistas de politics .economi-ca, como las ya sefialadas, y un sistema im -

positive mas moderno y equitativo, resul-

tado mas de la crisis, que opera como te16n

defondo de toda la.accion gubernamental..

Alrespecto PREBISCH declara- "Yo no

podria gastar tiempo teorizando", frase que

podria suscribir tam bien PINEDO sin duda .

Simultaneamerite, se propiciaba una

reducci6n de gastos tendiente a d ism in uir e ldeficit fiscal, queincluyeron despido de

empleados publicos y fuertes reducciones

de l s al ar io .

Al respecto, muchos afios despues, en

un.trabajo de 1961, "Sigle y medio de eco-nomia argentina", admire que su gestion en

materia fiscal, 110 hubiera sido posible sin

unequilibrio en las finanzas publicas pro-

ducido por sus antecesores, "no obstante el

auge que despues adquirio la teoria de lasfinanzas compensatorias" en alusion 'algo

ellptica a las reflexioneskeynesiahas en la

materia.

En efecto, la vasta erudici6n expues-

ta por PINEDO, inclula el conocimiento de

KEYNES, como m inim o desde 1931, a tra-vesde suintervencion en la discusion de la

ley monetaria inglesa, y sin duda par medic

dePREBISCH, quehabia Ieido en Inglate-rra unosartlculos de 1933 de KEYNES en

los que propiciaba la necesidadde unapoll-tica ex pa nsiv a g lo bal q ue se b asab a en el d~ "fieit interno y en la cooperaci6n economica

internacional.

Como se puede observar las ideas ke-

ynesianas estabari haciendo su ingreso aldebate y es cas! seguro que PINEDO no esta-

ba completamente exento de su influencia.No es sorprendente que PINEDO

cite como una autoridacl financiera a 1.

i

I

LAORTODOXIA FISCAL PUESTA A' PRUEBA,"H CASO DE FEDERICO PINEDO

Pese a la referida razon de necesidad

~n la irnplantacion de los impuestos, espe-dialmente el de reditos impulsado bajo la

administracion de RaulPREBISCH no fue

de Hcilaceptaci6n. EI argumento en el quese apoyabala oposici6n al impuesto, consis-

tia, segunel testimonio 'de GONZALEZ y

POLLOCK, que interieria con ellibre jue-

go de las fuerzas del mercado y queserla di-

flcil de administraren un pais predorninan-

temente agricola.

Estas medidas, implicaban progresi-

vidad en Iatributacion, junto a la reduccion

del gasto, aumento de aranceles y expansioncrediticia, mas lacreacion deJuntas regula-doras queasegurabanprecios favorables a

los productores. Salvo la creaciondel im-

pu esto , las rn ed idas se aceptaron con bene-

placito por los sectores agropecuarios que

eran los mas significativos desdeel punta de

vista econemico y social. Las medidas im-positivas del gobierno tendientes adisminuire~.deficit y . neutralizar el endeudamiento,

fqeron combatidos porIas entidades patro-

nales que reclamaban un achicamiento del

Estado, yia disminucion de la presion

fiscal.

. El propio PINEDO impulse un irn-p*esto a la herencia, que no s e s an ciono,resaltando.ensu argumentacion e l caracter

progresivo.del tribute. PINEDOtambiensefiala que en 1927 el 86 % de los impuestos

eran indirectos y eI13 % directos, subrayan-

d e}d e ese modo que a partir de16/9/30, con

elgobierno de facto -encuya instalaci6n e 1

colabor6 activamente=, esa tendencia esta-

ba en vias de reversion.

Simultaneamente, PINEDO bregaba

pqr una burocracia cornpetente y producti-

vai 10 mismo quela introduccion.de un

mejoramiento de la presentacion del presu-

puesto bajo su administracion .

• 18,

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boracion can Ernesto MALACCORTO,

Guillermo W. KLEIN y el propio PREBIS-

CH, presentaron un Plan de Reactivacion

Econ6miea ante el Senado de la Naci6n que

tenia el objeto de preservar la econornia na-

eional ante las contingencias derivadas de la

guerra. E1 proyecto fue aprobado por el Se-nado, pero no pot la Camara de Diputados.

Mas alIa de las interpretaciones en

relacion al plan, que fue objeto de un am-

plio estudio de Juan Jose LLACH, nueva-

~ente se destaean sus aspectos intervencio-

nistas.

CARLOS AUREUO GONZALEZ

VON MISES, pero en el otro extrema del

area ideologico, canada a D. RICARDO,

HILFERDING y sin duda a MARX.

Las citas de este autor son multiples

en su obra, y no deja de ser sorprendente

para un economists ortodoxo la siguiente,

por ejemplo, que data de 1931 : "Ojala que

quienes dirigen la politica monetaria argen-

tina comprendan que obrando sobre el re-

gimen monetario no pueden evitarse tad as

los males. Como dijo MARX hace 60 0 70

arias, la circulacion es solo la parte superfi-

cial de 1a estructura economics del pais y

no se puede buscar en est a parte superficial

la causa que deterrnina 1a crisis y la causa

que determina el malestar econ6mieo en un

momenta dado. Todo no se arregla con

moneda; esa es una verdad que tiene siglos

de enunciacion" -("En los uernpos de la

Republica T.III pag. 134 ) .

En toda la documentacion oficial de

su gesti6n, sin embargo, se enfatiza que el

gobierno procura estabilidad fiscal, toman-

do como una necesidad las reformas impo-

sitivas, que junto a varias medidas interven-

cionistas, deterrninan e l signo de esa epoca.

En ese entonees PINEDO, estaba centrado

en la actuacion politica, 1 0 que no exclufa

intervenciones en duros debates como el

mantenido can LISANDRO DE LA TO-

RRE a proposito de la investigacion de los

frigorHicos,· y su defensa del proyecto de

Banco Central, entre otros mas.

- IV. ELPLAN DE

REACTIVACION ECONOMICA

DE 1940 - uesvto DE lA

ORTODOXIA

En el ana 1940 , como Ministro del

presidente CASTILLO, PINEDO, en cola-

A los efectos del presente estudio pa-

rece conveniente destaear una alusi6n [irian-

ciera del plan que nuevamente no es posible

definir como ortodoxa.

- "PRIMERO LA ECONOMIA,

LUEGO LAS FINANZAS".

"No se trata par 10 tanto de medidas

urgentes a que acude el tesoro nacional para

atender sus propios compromisos. Se trata

de un plan esencialmente econornico y no

de caracter fiscal. Pretender que el proble-

ma mas serio y apremiante que hoy tiene

la Nadon es el desequilibrio de sus finan-

zas, comporta ignorar la realidad economi-

ca y llevar a la opinion del pais a una per-

turbadora confusion de conceptos. Es sinduda muy import ante el problema del pre-

supuesto, pero aunque e I fuera resuelto 0

reducido en sus proporciones por fuertes

rebajas en los gastos -1 0 que presupone el

despido de grandes cantidades del personal

del Estado 0 disminuciones drasticas en sus

sueldos- los problemas fundamentales del

pals quedarian sin soluei6n, si no agravados.

La violenta contracei6n de los gastos publi-

cos -conveniente 0 no- haria sentir sin

duda sus efectos sobre el poder de compra

de la colectividad, y la demands general que

19 C ~

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- ------------------------------,---,--------------- - -- -

LAO RTO DO X/A F ISC AL P UESTA A P RUEB A . E l C ASO iJE F EDER /leO P /N EDO -

- nr ~e ve la in du str ia yel comercioexperimen-

tananun.nuevo retroceso, provocando in-

n~cesario sufrimiento yagitacion social.

•. L o que acaba de decirse no quieresig-

n t~ lcar q ue h aJ:'a-q ue optar por e l procedi-011en to aconsejado en much os p aises, y no

siempre coronado de exito, d e m an ten er laaq tiv idad econom ics por rnedio de la acen-

t~aci6n deldeficit -fisc al, sa bre todo -si ese

d4ficitresulta del acrecentamiento de gas-

to's improductivos. Todo e l p ro gram aq ueseipropone : sebasa, porelcon trario , en el

concepto de acrecen tar los gastos producti-

vos, no _enla adrninistracion publica, sino

en ; e l cam po de la activ idad privada. Es alta-

m ente convenien te contener el crecim ien to

del num ero -de -em pleadbs y de los gastos

pU,bl icos yrealizar a ese respecto todas las

econom ias posib les, pero aun logrado en ese

tenreno el m ay or de lo s exit osno podria

considerarsepor cierto que se han atacadolos mas importances problem as de la hora,

i Tampoco puedepensarse que en es-tosmornentos se solucionara toda dificul-

tadnacionalsise lograequilibrar el p resu-

puesro por m edio de aum entos en los im -puestos, algunos de los cuales se hacenevi-

dentemente ;pesados cuando.Ianguidece In.economia y secom prim e la m ateria impo-

nible, Hayirnpuestos que pueden ser _ toca-

do~ y que debenserlo, can benefidodel te-

soro publico y de la equidad , pera n i ese as-

pectode 1 a gesti6nfinanciera n i el dela Ii-ln tt;aci6n de .los 'gastPs con ser im portan te

constituyen hoy un desideratum . H abra que

abordarlos en su tiernpo, sin duda, perona

-debecornenzarse con ello . Es una sim ple

cuestion de etapas.Prim ero es necesario pre-

_pararuna energica reactivacion, de la econo-mia' i del paisque' puede servir de base para

realizar el esfuerzo requerido en m ateria fi -nanciera".

Es bien cierto queel propio PINE-

DO, pacos afios m as tarde; escribeque el

P lan no le resultabamuy corivincente.pero

en esta breve gestion bajo el gobierno de

SA SpLLO , quie~dicta un decretopara

impedir su renuncia.provocada par las re-aceiones an te una entrevista que PIN ED O

mantuvocon el ex-presidente Marce lo T . DeA LVEAR , sign ifica casi elfin de una epoca,

ya que poco tiem po despues se produce el

golpede [unio de 1943 quelocolocarian enuna francaposicion opositora, Para esa ~po .

ca escribe un libra "A rgentina en la Voragi-

ne" en e l que toma partido porla c au sa a lia -

da en la segunda guerra- y con sus adheren-

tes en el fren te in terne.

_ V . U NA VUELTACLARAAlA

ORTODOXIA

A partir de 1 943, la gesti6n guberna-

m ental de Federico PIN EDO fue practice-

m ente nula, conlasola excepcion de una

fugal. in tervenci6n que fue claram ente or-

todoxa,

_E n este periodo publica d iversos tra-

bajos org~ nicos, com ola citada h isto ria eco-

norn ica argen tina en el que Iasfinanzas p u -blic-as tienen un considerable lugar, confe-rencias com o "A rgentina noes una caso

perd ido" en el que reivindicasu gesti6n

bajoel gobierno de JU STO en m ateria fis-

cal, descartando eventuales contarninacio-

n es Ke y ne sia na s 0 politicas anticiclicas en

la m a te ria .

En los ensay os en honor_ a P INEDO ,

que preceden su ttabajo "Li A rgentina su

posicion y rango en el mundo" lo s autoresse cuentan dentrode la m £ s clara o rro do -

xia, E l m ism o PIN EDO en un ensay o titu -

lado "L aCEPA L y la realidad econom ica"

".'to

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curarnente: que Ia crisis requeria de nue-

vos instrumentos,

Politico Iucido al fin, si es correcta la

afirmacion anterior, PINEDO revelo ma-

yor persplcaCla que sus sucesores en mate-

ria de politica economics. No deja de ser un

rnerito.

CARLOS AURELIO GONZALEZ

critica duramente a esa entidad internacio-

nal, 10 que implica confrontar con su anti-

guo colaborador Raul PREBISCH. Se po-

drla establecer una suerte de contrapunto

entre ambos econornistas a partir de 1943,

en el que claramente se distancian pese a un

patron comun de pensamiento en los orige-

nes. No es ocioso destacar que de 1947 data

la primera edici6n de la "Introduccion a

Keynes" de Raul PREBISCH, mientras que

PINEDO en esa epoca se aleja de cualquiervestigio de influencia Keynesiana.

A modo de conclusion, resulta evi-

dente que a principios de los 30 la politics

economics era ortodoxa, 1 0 que suponia re-

duccion de gastos, limitacion de obras pu-

blicas, aumento de impuestos y contraccion

del credito.

Hemos vista que el intervencionis-

rna posterior, especif icamente con JUS-TO, incluia tarnbien medidas expansivas,

y un sistema impositivo mas moderno que

procuraba progresividad y una intuicion

bastante clara de la importancia de los ci-

clos econornicos.

Tal como 10 afirman Norberta

GONZALEZ y David POLLOCK, en re-

laci6n a PREBISCH, "no se rornpio con

el pasado. Se mantuvieron rasgos impor-tantes de la ortodoxia como en materia

fiscal y las modificaciones que tuvieron

1ugar en otras areas se realizaron en for-

ma ordenada y gradual", pero hechos

como la intervencion estatal, la percepcion

de los ciclos y de 1a crisis en general, hicie-

ron que el propio PINEDO, ortodoxo en

materia fiscal, durante su gestion, aunque

mucho menos militante en esa corriente

que despues de 1943, percibiera, tal como

1 0 prueban las referencias que se aporta-

ron, 10 que su realismo le sugeria algo 05-

_ BIBLIOGRAFIA

DE PABLO Juan Carlos Politica

econornica argentina: materiales para el

desarrollo del terns segun e1metodo de los

casos.

GONZALEZ Norberto y PO-

LLOCK David Del ortodoxo al conserva-

dar ilustrado. Raul PREBISCH en la Argen-

tina, 1923/1943 (Desarrollo EconornicoEnero/Marzo 1991).

LLACH Juan Jose E1 plan Pinedo

de 1940, su significado historico y los ori-

genes de la econornia politica del peronis-

mo (Desarrollo Ecoriomico Enero/Marzo

1984).

PINEDO Federico La CEP AL y l a

realidad economics de America Latina.

Siglo y medio de economia argentina.

Argentina no es caso perdido.

En tiernpos de la republica.

La Argentina: su posicion y rango en

el mundo.

E1 plan de reactivacion economic a

ante el Honorable Senado (Desarro-

llo Economico Ocrubre/Diciembre

1979).

Argentina en la voragine,

21 (~

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EL PROGRAMA DE REfO RMA DE lA~ ~

ADM IN ISTRACIO N flNANCIERA EN EL AMB ITO

MUNICIPAL DE LA PROV INCIA DE BU ENO S A IRES(RAFAM)

lie. C A R L O S A R I V I E R E

COORDINADOR GENERAL DEl PROGRAMA RAFAM. PROGRAMA DE FORTAlECIMIENTO

MUNICIPAL (PFM), SUBSECRETARIADE POLiTiCA Y COORDINACl6N FISCAL DEL MINISTERIO

DE ECONOMIA DE LA PROVINCIA DE BUENOS AIRES1, 2

{if a sto r te aliz a / /11 profim do (II1 J/is/r de la experiensia de la P rov inc ia de B uenos Airrs e n re la aon COl i la

R e f o r l l l C l de la Ad lli in is tra c io ll F im ll1 c ie ro e n e i Ambito M unic ipal (R AF AM ), baciendo 1//1 pot l11C11or izado

delalle de IO l olietitJoJ, lo s requerimientos reaies y ItIestrategia de illlplementadon de la misma . En porticolar se

analiza It! experienda de lo s nlllnicipio.r p ilolo s, los compromisos qm a estos y a la Prouincia le s correspondio

(mIl1l11')1 los resultados alc anzados. E I presente doc sm ento b rinda 1/11marco de referenda de illief is paf 'c / aq ll e! los

mnuidpios qtfe ell ef ambi to de fa Prov inc ia de Bnenos Aires, tI otra p ro vin cia , dec id a» illic iar 1 1 17proceso de

rr:fo/'IJICI)I m odernizacion en sus sistem as d e administracion.

_ INTRODVCClON

El presente trabajo tiene par objetobrindar un panorama complete respecto del

grado de avance efectuado por el programa

de reforma irnpulsado par la Provincia de

Buenos Aires en el ambito municipal. Para

ella, comienza a analizarse, en los Puntas I

y II, los antecedentes y diagnostico realiza-

do respecto de la administracion de los re-

cursos financieros y reales en el campo co-

rounal que justificaron la necesidacl de alen-

tar cambios sustantivos en tales materias, A

continuacion, en los Puntos III y IV, se de-tallan los ejes mas salientes del macromode-

1 0 de gestion que fuera elaborado para su

posterior implantacion en los municipios,

incluyendo la presentaci6n de una serie de

anexos en los cuales puede visualizarse es-

quematicarnente las distintas interrelaciones

que tienen lugar en el proceso presupuesta-

rio, as! como las competencias de cada uno

de los organos rectores de los Sistemas in-

volucrados en dicho proceso. Luego se rese-

fian, en los puntas V y VI, respectivarnente,

los objetivos generales y especificos de cada

uno de los sistemas involucrados en el macro-

modelo conceptual, as! como las metas cuan-

titativas y cualitativas a alcanzar par los rnu-

nicipios con la instrumentacion del mismo,

I i::/SII/mmftll'io de Po / ll im ) ' C o o r d i l lt lc l O I l 1 " / J C t J I , ) ' !nll/M in a cargo d e /0 Setretaria E j e c u t i v a d e ! P . EA!, d lic. Car/oJ .K n-l'IIdllde{i i J { l. r ir / o r J i J J lp l I /. r o r del P r o , ! ! , l ' l I l I I a RAE , 1M .

l S f iJ/ci/!}'f11 /O J (ljJlnieJ), s lI g e l 'e l/ c i tl J l ' e a / i z a d o J P O l ' e I C o o r d i n a d o r T i c n i» I l l / o r i l l a t i c o d e l RA f . , ,1M, I F , i / t e l ' f ' . .' t ! i e m , {/Ji

(01110 lo s e fc c t u o d o s P O l ' e I Director de Eva/llt/cioll Ticnica de l P . EM, Pab lo JII/violi.

23 (~

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~ l. P RO GRAM A DE REFO RM A DE l.A AD M IN lSTR AC t6N F IN AN e/ER A E NHM B ITO M UN lC IP Al. . . .

: En el punto V II se trata en detalle la

e~trategia deimplantaciondel programs dereforrna, abordandose, paraello , el conjun-

to de decisiones que debieron adoptarse en

una gran cantidad de cuestiones, tales com o;

seleccion d em un icip ios p iloto , cap acitacio n

conceptuale informatica, definiciones en

m ateria- de --desarrollo inform atica, las rna-

dalidades decontraracion de recursos huma-nqs y equipos, asl como los cronogram as

temporalesque debieron trazarse para cum -

plir con los p lazas que dem andaban las nor-m as legales v igen tes. A sirn ism o, se describe,

eni.el punto V III, cuales fueron las adecua-

ciones que debieron efectuarseen -materia

legal p~ ra dotar al program a de un respaldo

normative adecuado.En el punto IX se enu-

meran , para poder tener una perspectiva

concrete dela envergadura de las activida-

d es ; q ue se llevaron a cabo en el m arco del

programa, todas la s acciones que debieronencararse para llevar a cabo con exito 1 a

im plan taci6n del nuevo m odelo de gesti6n .

En el punto X se explica la estrategia

qu~ se prop()ne ejecutar e l M inisterio de

Ecdnornia para replicar en form a paulatina

eLJi lodelo degestionen 1 a totalidad de los

rnunicip ios bonaerenses. En elpunto X l.por

su parte , se describen las prestaciones d el s is-

tem',a in fo rma tic o, b rin da ndos e algunos de-

tallesoperativos-que permiten dirnensionarmejbr la m agnitud de los desarro llos reali-

zad<\>s.L o s c osta s q ue d eb ie ro na sum irse po r

parte de la Provincia de Buenos A ires y lo s

que deben afroatar los rnunicip ios que pre-

tendan im plan tar el· p rogram a de reform a

son 'ttratados en el Punto X II.Por u ltim o,

en el punta X III, se intenta presenter un

prim er balance de 1 0 hecho hasta elrnomen-

to , eh .e l.cual se destacan.los logros m as im -portan tes, tam bien algunas dificultades que

han podido observarse en el transcurso de

la operacioridel program s dereform a, as!

como las alternativas que podrian instru-

mentarse parasolucionar la s rnismas.

_ I. ANTECEDENTES DEL

PROGRAMA

E l M inisterio de Econorn ia de la Pro-

vincia de Buenos A ires, a traves de la Subse-

cretaria dePolfticay C oordinaci6n F iscal,

h a v enido ll ev ando a cabo una serie de acti-

vidades encam inadas a perfeccioriar.Ios m e-canismos decoordinacion fiscal can los

municipios bonaerenses y a difundir los

avancesexisten tes en el cam po de la admi-

nistracion de los recursos financieros y rea-

.les. E stas activ idades fueron adquiriendo en

la dec ada del 90 una significative importancia

debido a que las m ism as hanten ido lugar enel

m arco de la descentralizaci6n de responsabili-dades y , en consecuencia, de las funciones que

asurnen los distintos niveles de gobie rno . Este

fenom eno, en .Iaprdcrica, ha determ inado un

aum ento en 1 a prestacion de los servicios que

las com unas brindan a 1 a c om unidad .

En esem arco , el G obierno Provincial

p lasm 6, a traves de diversas normas legales,

un conjunto de medidas tendienres a lo gra r

u na e fic ie nte prestacion de losservicios en

un ambienteen elcual se procura, com o

p rem isa c en tral, elequilibricde.Ias cuentas

publicas municipales y l a i ns trumen tac i6n

de procesos desaneamiento .Iinsnciero es-

tructural,asl cornola reorganizaci6nde las

r esponsabilidades adminis tr at ivas y 1 a r ac io - ..

nalizaci6n y el ordenam ien to de los recur-

sos hurnanos. D ichasin iciativasfueron com "

plernentadas c an l atn st rument ac i6n de me-

canismos automaticos deredistribucion de

los recursos im positix os que se coparticipancan los M unicipios, de m odo que las cornu-

nas pudieran contar con la m ay or indepen-

d en cia fin an ciers p osib le .

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CARLOS A. RIV IERE

En e l Contexte de las pollticas men-

cionadas, el Ministerio de Econornia, deci-di6 impulsar una reforms integral de la ad-

ministracion financiera y de los recursos

reales en el ambito de los municipios. Tal

decisi6n pudo impulsarse, en gran medida,

debido a que se conjugaron tres factores que

facilitaron la materializacion de los propo-

sitos planteados:

i) la firme decis ion politica del Ministe-

rio de Economia de apoyar el proce-so, determinacion que implica pro-

porcionar toda la asistencia tecnica

que soliciten los municipios;

ii} el aval otorgado por el Banco Mun-

dial a la iniciativa, el cual declare,

oportunamente a la misma objeto de

financiamiento; y

iii) la decision de los propios municipios

de encarar un proceso de cambio enlas formas de gestionar los recursos,

conscientes de que ella traeria apare-

jado un optimo aprovechamiento del

potencial del municipio, condicion

indispensable para que se atiendan las

demandas de la comunidad en un con-

texto de eficiencia, economicidad y

equilibrio fiscal.

_ II. DIAGNOSTICO SOBRE LA

ADMINISTRACION DE LOS

RECURSOS FINANCIEROS Y

REALES EN EL AMBITO

MUN IC IPAL BONAERENSE

Un diagn6stico que refleje la situacion

actual, en materia de administracion finan-

ciera y de los recursos reales en el ambito delos municipios bonaerenses, debe elaborar-

se contemplando las cuestiones legales, or-

ganizativas, metodologicas y de procedi-

mientos; la ejecucion de los programas de

gobierno; la eficacia y eficiencia con que seejecutan las acciones estatales y la transpa-

rencia que la misma debe demostrar ante la

poblacion.

En primer lugar debt: sefialarse que

en el ambito municipal no es posible hablar

de sistemas, sino de regimenes, esto es, un

conjunto de norrnas a disposiciones-gene-

ralmente fragmentarias- que regulan la apli-

caci6n de determinados instrumentos finan-cieros a los fines de cumplimentar con de-

terrninadas exigencias legales a formales. En

cambio, la referencia a un sistema lJeva irn-

plicita la idea de relaciones substanciales y

formales con un alto grado de coherencia y

consistencia.

Desde este punto de vista, se puede

realizar un diagn6stico general, a partir de

los rnunicipios relevados en el contexto del

RAF AM Y del conocimiento del funciona-

miento de los "reglmenes financieros" que

estan vigentes en la rnayoria de las Comunas,

La conclusion a la que se arriba es que

la situaci6n actual en la mayoria de 10s Mu-

nicipios en 1 0 que respect a a la adrninistra-

cion financiera, presenta un atraso conside-

rable con relacion a las modernas concep-

ciones de gesti6n integrada de los sistemas.

ASl es posible constatar que las principalesdeficiencias afectan a todas a a buena parte

de las comunas. Tales falencias se enumeran. .,a contrnuacion:

a) No existe un marco legal que abar-

que a los sistemas integrantes del ma-

cro sistema de administracion finan-

ciera en forma coordinada y de apli-

caci6n uniforme para la administra-

cion central y las instituciones descen-tralizadas,

b) No existe un conjunto de norrnas y

25 (~

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E L P RO GR AN fA D E R EF OR MA D E LA A D M IN IS TR AC I6 N F lN AN CIER A E N E L AM B IT O M U NIC IP AL ...

procedimientos coherentes e integra-

dosen manuales que permit a desarro-llar una eficaz gesti6n operativa de los

recursos f inancieros y reales,

No esd. difundida en forma generali-

zadala aplicacion de tecnicas de

programacion y evaluacicnpresu-

puestaria enter minos Hsicosy finan-

cieros:

No se evaluan razonablernente los

emprendimientosde proyectos deinversion publicay no se midenlos

irnpactos que estes producen una vez

puestos en operacion los misrnos:

La informacion financieraque se pro-

duce muchas veces no alcanza la con-

fiabilidado la oportunidad que es

necesaria, debido a que 1amisrna debe

ser procesada en mas de una. ocasion

y, consecuentemente, conciliada, di-fic ulta nd ose co n e llo la tom a de deci-s ionesy afectando, as imismo, la de-

bida transparencia de 1a gestion de

gobierno.

f) La informacion tampoco alcanza a

reflejar.exactamente la verdadera si-

tuacion patrimonial del municipiodebidoa que algunas operaciories-no

son realizadas, tales como 1a a ct ua li -zacionsistematica del valor de los ac-

tivos.o 1 0 1 conforrnacion de activos

por deudas que incurren los contri-

buyentesen concepto de las tasas ad-

ministradas.

I: g ) No secuenta can mecanismos adecua-

dos de coordinaci6n fiscal entre los

rnunicipios y la Provincia.

I h) Losdesarrollos informaticos son 'ais-lados y no cubren Ia totalidad de las

exigencies. Los datos sonfrecuente-

mente 'procesados en forma manual

0,en el mejor de los casos, con com-putadoras personalesno integradas a

redalguna.Frecuentemente las com-

putadoras personales se utilizan u n i -camente como procesadores detexto,

i ) Existe una excesiva carga de tareas

operativas producto dela falta de in -tegracionde los distintos sistemas y

la carencia deherrarnientas informs-

ticas, impidiendo alpersonal quepue-da serasignado a tareas de.indole mas

sustantiva,

j ) Existen serias falencias en materia derecursos humanos al no instrumentar-

seen forma sisternaticaprogramas de

capacitacion parael personal de to-

das las jerarquias.

k ) No existe una apropiada organizacion

de las oficinas encargadas de 1a adrni-n is tr ac ion f inanc ie ra y de los recur-

sosreales, can m isionesy funciones

establecidas de modo de asegurar unaoptima gesti6n en cada ambito de

competencia.

_~HLCARACTERISTICAS

BASICAS DEL MODELO

CONCE_PTUAL.. .DESARROLlADO

Para superar l asd if icu lt ades que plan-

teaba una administraci6n de los recursos f i e

nancieros yreales que se consideraba estaba

operando con serias falencias como paraal-

canzar los objetivos b!tsicos en 1 a materia, el

Ministerio de Econornla resolvio impulsar

1aimplantaci6n en el ar.nbito municipal-be-

naerense de un nuevo rnodelode gestion que

recoge los.postulados basicos que en la rna-

. 2 6

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CARLOS A. RIVIERE

teria han sido desarrollados por el Estado

Nacional desde el afio 1992, con la sanci6n

de la Ley N° 24.156, as! como, tarnbien, las

principales definiciones incluidas en el dise-

no conceptual de la reform a que fuera e1a-

borado para el sector publico provincial y

que actualmente, en un proyecto de ley pro-

vincial, estan siendo objeto de analisis en la

Legislatura Provincial.

Si bien el esquema propuesto en ma-

teria de administraci6n financiera y de re-

cursos reales recoge los postulados del mo-

delo nacional, y del que fuera conceptual-

mente definido para la Administraci6n de

la Provincia de Buenos Aires, desde el ini-

cio se visualiz6 la necesidad de agregar siste-

mas no conremplados en tales desarrollos y,

obviarnente, de adaptar dichos postulados a

las particularidades que presenta el sector

publico municipal. El proposito, no obstan-

te, era conformar un producto simple, pnic-

tico y flexible como para que pueda implan-

tarse en cualquiera de los municipios bonae-

renses con rel at iva sencillez.

Por tal motivo, es que los sistemas que

integran el macromodelo de administracion

son nueve (9);

Presupuesto

Contabilidad

Tesoreria

Credito Publico

Contrataciones

Administracion de Bienes Fisicos

Inversion Publica

Administracion de Personal

Administraci6n de Ingresos Publicos,

De la enumeraci6n de los sistemaspuede comprobarse que se esta en presencia

de una vision ampliada de la adrninistracion

financiera, 1 0 cual hace que el macro mode-

1 0 de gesti6n propuesto no tenga anteceden-

tes en el nivel nacional, provincial 0muni-

cipal. En efecto, a los m6dulos tradiciona-

les de contabilidad, presupuesto, tesoreria

y credito publico, se agregan el de adminis-

tracion de los ingresos, par el que los muni-

cipios gestionan las tasas, contribuciones y

derechos de origen comunal, y los sistemas

de gesti6n de los recursos reales, tales como

recursos humanos, suministros y bienes de

activo fijo incluidos 0 no en los proyectosde inversion.

La envergadura que asume el progra-

rna de reforma es importante, aunque debe

denotarse que no fue incluida la administra-

cion del catastro, cuyos datos son captados

por e l Sistema de Adrninistracion de Ingre-

50S Publicos para realizar las liquidaciones

de las divers as tasas y contribuciones de

rnejoras, ni tam poco un sistema de manejo

de expedientes, que aunque no necesaria-

mente constituyen modules que hacen a la

administraci6n de los recursos financieros

y reales, son sistemas que estan muy ligados

a dichas actividades, Sin embargo, la confor-

maci6n modular de los desarrollos informs-

ticos permitiria, eventualmente S 1 se decidie-ra en el futuro, la incorporacion de estos

modules al macromodelo general sin mayo-

res dificultades.Debe subrayarse, asimisrno, que el

modelo de adrninistracion de los recursos

financieros y reales no aborda las cuestio-

nes que hacen al control, tanto sea legal,

como de gestion, aspectos que han sido de-

jados expresamente de lado, en raz6n de que

se decidiera oportunamente qu.e fuera el

propio Tribunal de Cuentas, organa de con-

tralor de las actividades realizadas tanto por

la administraci6n provincial, como por las

administraciones municipales, el que, a par-

27 ({~

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E~ P ROC IM M A DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC IO N F /N ANC IERA EN ELAM BITO M UN IC IP AL .•.

tir de una nueva reglarnentacion de la ley

ol'ganica de d ic ho o rg an isrn o , pudiera refor-marse el modelo de control imperante para

incluir, dentro del mismo, aqaellas activi-

dades que fueran compatibles con el nuevo

m!odelo de gestion.

, La decision de no incorporar los as-

pectos quehacen al control efectuado pOl'

e l i Tribunal de. Cuentas, oblige a redefinir

en algunoscases nuevas pautas de trabajo,

mpdifid.ndose las regulaciones que habian

side oportunamente establecidas a craves desucesivas interpretaciones 0 reglarnentacio-

nes plasrnadas a traves de resoluciones de

dicho cuerpo. Las dudas respecto de como

operar muy presum iblem ente habra de con-

tinual' genel'andose; sin embargo, a medida

que los funcionariosde dicho Tribunal va-

y an dictaminando como actual' en los ca-

so's que generen interrogantes, las mismas

deberian paulatinamentesubsanarse, en

tanto que la resoluci6n definitiva de to-

dos los aspectos que demanden ser modi-

ficados teridra lugar cuando dicho organis-

me emita un cuerpa normative que abar-

que en forma globalizadora las cuestiones

que hacen alcontrol en el marco del nue-

v,? modelo'de gestion de recursos finan-

cieros y reales.

IV . PRINC IPALES CRITER IOS

IN CO RPO RAD OS EN El

MODELO

Los principiosreotores que fueron

tenidos en cuenta son los siguientes:

1. IN TERRELA CIO N DE LO S SISTEM AS

La aplicacion de la teoria general de

los sistemas a la administraci6n financiera

y de recursos reales implico la conforrna-

cion de un macromodelo de gestion inte-grado a su vez por distintos modules que

se vinculan entre sf a los efectos de la cap-

taci6nde datos y la generacion de estados

contables.

Para un efectivo funcionamiento de

este principia debio verificarse la consti-

tucion de una base central de datos en la

cuallos registros de las transacciones con

incidencia economico-financiera ingresan

una unica vez y son procesados automati-carnente para obtener todas las salidas de

informacion necesarias, eliminandose asi

las conciliaciones de datos, tan comunes

.en los sistemas de informacion no inter-

conectados.

Para que los sistemas pudiesen ope,

rar en forma integrada debieron vincular-

se los mismos a traves de clasificadores pre-

supuestarios disefiados de tal modo quepudieran cumplir con los siguientes requi-

sitos:

captar las transacciones que realizan

cada uno de los organismos rnunici-

pales;

captar las transacciones en cada uno

de los moment as que se definan para

los recursos y los gastos,sean estos

presupuestarioso extrapresupuesta-nos, y

acoplar los datos mediante tablas de

conversion .a los efectos de_producir

informacion en forma automatics.

E1 beneficia mas relevance que. surge

de la aplicacion del principiode interrela-

cion, es que seevitan los desarrollos aisla-

dos en los cuales se dart como prioritarios

objetivos particulares de un sistema deter-minado,muchas veces incompatibles can los

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CARLOS A. RIVIERE

desarrollos efectuados para el resto de los

sistemas.

2. CENTRALIZAC I6N NO RM ATIVA Y

D ES CE NT RA LIZA CIO N O PE RA TIV A

En el nuevo modelo se plantea la con-

formaci6n, en el propio ambito municipal,

de organos recto res que tendran la respon-

sabilidad, independientemente de la ubica-

cion que los rnismos tengan dentro del or-ganigrama institucional del Municipio, de

centralizar la produccion de las normas y

procedimientos operativos mas detallados

que los que son recogidos en las normas ge-

nerales.

Asi, por ejernplo, la Oficina Munici-

pal de Presupuesto, debe constituirse en e lorgano rector del Sistema de Presupuesto;

la Tesoreria General del Municipio se cons-tituye en organo rector del Sistema de Te-

soreria: y 1a Oficina Municipal de Ingresos

Publicos, en 6rgano rector del Sistema de

Administracion de Ingresos Publicos, por

citar alguno de ellos, Estos organos reetores

son los responsables de establecer las pautas

de funcionamiento que deben ser respeta-

das par las unidades ejecutoras, tanto cen-

tralizadas como descentralizadas del Muni-

cipio, que esten encargadas de la formula-cion, prograrnacion, ejecuci6n y evaluacion

de los presupuestos de recursos y gastos.

T am bien los organos rectores son los encar-

gados de centralizar 1a informacion que ge-

neren dichos organismos.

Por su parte, las unidades ejecutoras

tienen la rnision de instrumentar las politi-

cas presupuestarias generales y aquellas de

orden sectorial que se planteen para llevar acabo la producci6n de bienes y servicios que

se brindan a la comunidad, velando por la

aplicaci6n de las normas emanadas de los

6rganos rectores en cada una de las etapasdel proceso presupuestario.

En e l Anexo A se describen, rnuy sin-

teticamente, las principales re-'1ponsamilida-

des que asumen cada uno de los nua<e{S:)

6rganos rectores encargados de los respecti-

vos sistemas que comprende el macromo-

delo conceptual de administracion [inancie-

ra y gesti6n de recursos reales. En el AnexoB se pueden observar las interrelaciones que

tienen lugar en el proceso de elaboraci6n del

presupuesto anual entre las distintas areas

operativas intervinientes. En el Anexo C se

pueden apreciar las interrelaciones que se

presentan en la tarea de programaci6n de la

ejecucion presupuestaria. En los Anexos D

y E, se presentan las interacciones que se !le-

van a cabo en el memento de ejecutar los

gastos y recursos, respectivamente; en tan-

to que en el Anexo F se detallan las que ope-ran en la fase de evaluaci6n de la ejecuci6n

presupuestaria.

_ V. OBJETIVOS DEL

PROGRAMA

1. O B J E T I V O S GENERALES

La aplicacion del nuevo modele de

administracion de los recursos financieros

y reales en el plano municipal, tiene la in-tenci6n expllcita de que los gobiernos co-

munales puedan alcanzar los siguientes ob-

jetivos:

• lograr una mas alta productividad del

gasto, traducido esto en mayo res y

mejores servicios a la comunidad;

• obtener una mas elevada eficiencia en

29 t~

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E i P RO G RA A.1 AD ER EF OR M A D E LA A DM tN lS TR AC l6 N F lN AN e/fR A E NE LA M BIT O MUNICIPAL .•.

la obtencion y aplicaci6n de los re-

curses publicos.

2. O U J E T I V O S P A R T l C t i L A R E S

Losobjetivos particulares que se fo-

calizaron arlos efectos de subsanar la pro-

b~ematicadescripta son:

• adecuarel marcolegal que abarca a

los sistemas integrantes del macro-

sistema de administraci6n financie-ra yaplicarlo en forma coordinada

yuniforme para la administracion

central y las instituciories descentra-

lizadas;

• . elaborar los Manuales conceptuales,

1 6s cu ale s incluyeron explicitamentela aplicaci6n de tecnicas de programa-

.ci6n:y evaluacion presupuestaria y la

evaluacion de los proyectos de inver-

sioncon medici6n de impactos;

• generar informacion oportuna y con-

fiablesobre la situacion financiers del

Municipio; util para la torna de.deci-

siones del Estado;

• dotar a la Administraciori-de una

mayor transparencia, propiciando

para ello una adecuada vinculaci6n

entre los Sistemas ylos 6rganos de

control interno.y externo,

• reflejar adecuadamente la situacion

patrimonial del Municipio;

• perfeccionar los rnecanismos de co-

ordinacion fiscal entre la provincia y

los municipios;

•.. aplicar a los sistemas el principia de

iriterrelacion para evitar los desarro-

1I0s. informaticos aislados y las fre-

cuentes conciliaciones de registros; y

'~30

disrninuir aSI el peso de las tareas irn-

productivas;• implementar program as de Capacita-

don dirigidos a funcionarios-y em-

pleados con elobjetivode instruir a

todo el personal en lacomprension

del nuevo modelo conceptual y en el

manejode lasherramientasinforrna-

ticas; y

• lograr una apropiada organi;-:li£;iqn de

las oficinas encargadas de la adrninis-·traci6n· financiers y de los recursos

reales, a partir de la creaci6n de Or-

ganos Rectoresen cadauno de los Sis-

temas involucrados,

Otroresultadono menos importan-

tevque se plantea can la adopcion del nuevo

modelo degestion, es Ia obtencion de infor-

macion homogenea, 1 0 cual constituyeunrequisite necesarioparacompilar estadlsti-

cas uniformes delconjunto del Sector Pu-blico Argentino-que luego sonrecogidas

por las Cuentas N acionales-«; a los efectos

deproporcionardatcsutiles para el conoci-

miento y analisis del desenvolvimiento de

los distintos niveles de Gobierno.

Finalmente, deberesaltarseque los

·carp.bios planteados en torno de.Iosproce-

50S de administiaci6n financiera y de los .re-

cursos reales, que tienen lugar en 19S muni-cipios, I:1op'retendensimplementemoder-nizar las distintas tecnicas degesti6n utiliza-

dasen los sistemas involucrados. El fin ulti-

mo es elde dotara los .municipios, con e l

menor gasto posible, de las herramientas

necesarias para que est os puedan cumplir

con las crecientes exigencias que, en mate-

ria deprovision de bienes y servicios a .la

comunidad; se les asigna en-la carnbiante

configuraci6n d e roles que se les asigna a los

distintos nivelesde gobierno. .

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C ARLO S A . R IV IERE

3. O BJET IV O S ESPEciFIC OS D El S IS TEM A

D E P RES U PU E ST O

EI nuevo modelo de gestion tiene al

Sistema de Presupuesto como uno de los

modules claves para el desarrollo de las nue-

vas ideas que se pretenden adoptar en mate-

ria de adrninistracion de recursos financie-

ros y reales. La aspiracion es que el Presu-

puesto se conciba como una herramienta

basica de gestion que debe permitir, en fun-

cion de los ingresos disponibles, expresar y

canalizar las aspiraciones econornico-socia-

les de las autoridades politicas del Munici-

pio durante cada ejercicio fiscal.

Los cambios planteados en torno al

Sistema de Presupuesto son sustantivos. En

suma, 1 0 que se desea implantar es una ver-

dadera cultura de presupuesto, la que debe

plasmarse en las tecnicas de prevision de gas-

tos, en las de programaci6n de la ejecuci6n

presupuestaria y en las de evaluacion y ana-

lisis sistematico de los resultados alcanzados.

EI Presupuesto debe expresar el tipo

y cantidad de bienes y servicios a producir

para satisfacer las demandas de la comuni-

dad, asi como las fuentes de financiamiento

a utilizar para llevar a cabo una producci6n

determinada.

La programaci6n presupuestaria esta

llamada a acrecentar la productividad del

gasto, dado que las decisiones que se tomen

ace rca de las asignaciones de los recurs os

publicos deberan considerar aspectos tales

como los insumos, las tecnologfas de pro-

ducci6n y los niveles de bienes y servicios a

producir can los recursos existentes para

alcanzar los objetivos de politica',

La aplicacion de un regimen de pro-

gramaci6n de la ejecuci6n de los presupues-

tos, tanto en terminos Hsicos como finan-

cieros, por subperlodos dentro del ejercicio

anual, tiene el proposito de regular el ritrno

de la gesti6n a la efectiva disponibilidad de

los recursos, de modo que en todo momen-

to las rnaximas autoridades politicas del

Municipio puedan estar en condiciones de

monitorear la trayectoria hacia el resultado

financiero que previamenre se haya proyec-

tado.

Las tecnicas de evaluaci6n presupues-

taria estan, par su parte, encaminadas a ve-

rificar el grade de cumplimiento de las poli-

ticas trazadas, asi como la eficiencia y efica-

cia desplegadas en la gesti6n. Con ello se es-

tara en condiciones de detectar las causas de

los desvios en la producci6n programada y

de sugerirse las acciones correctivas que se

juzguen pertinentes.

4. OBJETIVOS ESPEclFICOS DEL SISTEMA

DE CONTABILIDAD

E1 Sistema de Contabilidad debe ejer-

cer el rol central de integrador de la totali-

dad de los Sistemas, funci6n que desernpefia

mediante la administraci6n de una base de

datos que concentra la informaci6n que se

va generando en cada uno de los restantes

modules.

Con la incorporaci6n de una adecua-

da tecnologia informatica, los sistemas de-

sarrollados operan en forma integrada, vin-

culandose los clasificadores presupuestarios

de recursos y gastos con el catalogo basico

de cuentas contables en cada uno de los

I De be t et te rs e e ll cuenta qm e ll e /p r il ll e r l 'jmic io f i sca l de { I p / i e t / c i o l / de [a r e f o n s « el Mllllicipio I / O solo c O I I j e c ( i O l l { / //1/

pl'fJJ/p'fl'J/ojimlllt/ado POl'pr~~r{/II/(f.r,sino qlle / c f l l l b i i l / introduce trcnicas depreSlfplftstacioll d e bast cero.

31 e~

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~L P ROGRAA .1 A DEREFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC I6N F INANC IERA EN EL AM BITO M UN IC IP AL. . .

mementos definidos, sean ~stospresupues-

tarios o extrapresupuestarios, a traves dematrices d e co nv ersio n esp ecificam en te ela-

boradas, de modo tal de obtener en forma

automatizada losestados contables del Mu-- i •••

l1JClplO.

_. El princjpio rector aplicado ala con-

t~bilidad es que todas las transacciones con

-efecio economico-financiero deben quedar

cornputadas, es decir, tienen que registrarse

rio soloaquellas operaciones que entrafianrnovimientos financieros 0rnonetarios, sino

thmbien-aquellosde Indole no monetaria,

t~les comolas depreciaciones de los bienesqe uso.

La contabilidadse basa en principios

X normasde generalaceptacion, adaptadas~ las caracterlsticas propias del ambitO mu-~icipal, yrefleja, con asientos por partida

doble.vlasvariaciones que ocurren enla si-

t,uaci6n patrimonial del Municipio en el

$:lomentoquelas transacciones con inciden-

4iafinanciera sedevengueny se cancelen,

para el. caso.de los gastos, 0 sedevenguen y

perciban, para el caso de los recurs os. -

t Esd ..contemplado que las operacio-

nes se registren unaunica vez, preferible-

menteenel.lugar mas pr6ximo a latransac-

cion-, debiendo las misrnas alimentarun sis-

tema de informacion que sea de utilidadalos distintos usuaries interesados en el des-

e nvo lv im i en to f in an cie ro del Municipio, en

particular alas 6rganos de control externo.

be esta manera, ademas de alentarse la re-

duccion de costos, se persigue el objetivo de

- ¢vitarlasinconsistenciaspropias de fuentes

Ruedifie~en entre 5 1 , 1 0 cual genera confu-

~i6n e indefiniciones en el proceso de toma

t ie dec is iones.

! Elsistema produce, en tiernpo real,

!informes y estados contables que_ expresan

Ios resultados de 1a gestion econ6mica, fi-

nanciera Y de ejecuci6n presupuestaria, aS1

como la situacionpatrimonialde losorga-nismos del sector publico, Asirnismo, se ve-

rifica que las salidas.se.ajustena las caracte-

r is ticas y . requis itos de o po rtu nid ad , c on fia -bilidad, coherencia ypertiriencia, conforme

a las necesidades de los usuaries,

5. O BJET IV O S ES PEC iFIC OS DEL S IST EM A

D E T ES O R ER iA

Se pretende que la Tesoreriadel Mu-

nicipio abandone su tradicional rol de ad-

ministradora de una caja, en lacual se.depo-

sitan los _ingresos y realizan los pages, y se

constituya en una institucion que se ocupe

de gerenciar losflujos de recursos ygastos

de la hacienda comuna!, procurando opti-

mizar el rendimiento de las inversiones fi-

riancierasque rea1iza yminimizar elcosto

del endeudamientotransitorio que se lleve

a cabo par motives de iliquidez estacional.

Esta visi6n del Tesoro Municipal con-lleva lanecesidad de aplicar rnodernas t e e .nicasde programaci6n financiera, en estre-

cha coordlnacion con las areas de Presupues-

to, Credito Publico Y Administracion de

Ingresos Publicos, can la finalidad de obte-

nerla maxima eficiencia en la obtencion y

aplicaci6nde 1M fondos.publicos.

Laplanificacion financiera debe po-

sibi1itar la anticipaciori de los diferentes es-

cenarios posibles,· en funcion .de distintas

.hipotesis, para el comportamiento del Ilujo

futuro de fondos, identificando 1a estacio-

nalidad de los recursos y gastos aprobados

porla Ordenanza dePresupuesto, asicomo

de otros hechos no previstos queimpacten

en la caja, para los distintos subperiodosqueconformanelejercicio fiscal. El manejo de

esta herramienta es considerado fundamen-

tal para el logro.delos objetivos que puedan

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de credito publico; y de brindar la posibili-

dad de contar con un flujo oportuno de es-tadisticas para los distintos usuarios que de-

mandan informacion sobre la materia.

Con la implantacion del Sistema es

posible obtener la acrualizacion permanen-

te de los registros sobre la deuda municipal

y conocer, can la debida antelaci6n, el per-

fil de vencirniento de los servicios que origi-

nan dichos pasivos, incluso de aquellos que

se retienen directamente de la coparticipa-

cion de impuestos 0 se debit an en forma

automatica de las cuentas bancarias del Mu-

lllClplO.

EI modulo de Credito Publico, asi-

misrno, facilita la evaluacion de la real capa-

cidad de endeudamiento a mediano y largo

plazo del Municipio, la identificacion de las

fuentes de financiamiento menos onerosas,

la supervision de los procedimientos de au-

torizacion, negociacion y contratacion delfinanciamiento con arreglo a las disposicio-

nes normativas vigentes, y la fiscalizacion

de los recursos captados, de modo que estes

se destinen a los fines que previamente {ue-

ron establecidos.

En el terreno operacional propiarnen-

te dicho, e l Sistema perrnite e l registro de la

totalidad de los desernbolsos, presenten 0 no

movimientos en las cuentas bane arias; en

tanto que en el lado de los gastos la inten-

cion es agilizar los procesos que deben 11e-

varse a cabo para formular el presupuesto

de intereses y cancelacion de pasivos, aSI

como la atencion efectiva de los mismos.

CARLOS A. RIVIERE

trazarse en materia de saneamiento 0 con-

solidacion de la situacion financiera delMunicipio.

En cuestiones de orden mas procedi-

mental, la intencion es establecer el princi-

pio de unidad de caja, cuando las circuns-

tancias 10 aconsejen, complementando tal

determinacion con una apropiada utiliza-

cion del regimen de caja chica. Asimismo,

1 a idea es tender a implantar procedimien-

tos automatizados, orient ados a lograr la

inmediatez en la recepcion y conciliacion de

los recursos y la celeridad en el pago, a tra-

yeS de depositos en cuentas corrientes, de

las obligaciones del Municipio, una vez que

se hay an efectuado previamente los contro-

les del caso. En este ultimo punto, adquiere

relevancia la conformacion de un registro

actualizado de Beneficiaries y Poderes.

T ados aquellos hechos que se relacio-

nen can los movimientos de entradas y sali-das de dinero son captados en el mismo

momento que los ienomenos se producen.

Ella perrnite al sistema brindar salidas ge-

renciales de informacion sabre la gestion fi-

nanciera en tiempo oportuno, posibilita la

registracion contable en forma autornatica

y facilita los controles que se establezcan,

6. O BJET IV O S ESPEclflC OS D EL S IS TEM A

DE CRED ITO PU BL ICO

En materia de Credito Publico la in-

tencion es jerarquizar el tema, habida cuen-

ta de la creciente importancia que van te-

niendo est as operaciones en el manejo de las

finanzas publicas municipales. Con el nue-

vo modelo de gestion se definieron los pro-

cedimientos can el objeto de garantizar una

eficiente programacion, utilizacion y con-trol de los medias de financiamiento que

obtenga el Municipio mediante operaeiones

7. O BJE TIV O S ES PEciFIC O S D EL S IS TEM A

D E C ON TRA TA CIO N E S

EI programa de Reforma pretende

modernizar las normas y procedirnientos

aplicadas en la gestion de compras y contra-

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EL P RO GRAM A DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC /O N fiN AN e/ERA EN £LAM B /TO M UN IC IP AL . ..

taciones de servicios, yadecuar losmismos

a[ los requerimientos de un sistema de ges-tion financiera integrado.

En tal sentido, el Sistema de Contra-

taciones preve la utilizacion de un catalogode bienes de consumo, servicios noperso-

nales ybienes deuso en la etapa de progra-

maci6n de .la Ordenanza .Anual de Presu-

puesto, con la' finalidad de discrirninarIaspartidas de gastos asociadas a talesrubros

e~ conceptos flsicos,informaci6nvaliosa

que Iuegopodra aprovecharse para confor-

mar las relaciones insumo-producto que tie-

n'en lugar en los programas, y hacer posiblela evaluacion que debe realizarse sabre los

presupuestosejecutados.

, En la etapa de ejecucion, porsu par-

t¢ , la utilizacion del catalogo en los rnomen-

t9s de la emision de la orden de compra y

d e la recepci6n de los bienes adquiridos 0

servicios contratados, permite la imputacionpreventiva delgasto par tales insumos e

impactar en forma autornatica enla ejecu-

cion presupuestaria y en la registraci6n de

los asientos correspondientes en la contabi-

lidad general.

: Se plantea, a simi sr no , Ia introducci6nde tecnicasespecificas de programaci6nde

Ids adquisiciones, a los efectos de contar en

tiernpo oportuno, y a precios razonables,con los insumos necesarios para llevar a cabo

laproduccionde bienes y serviciosque el

Municipio. desea volcar a la comunidad en

funci6n delos objetivos que seplanteen en

el.ejercicio fiscal.

Se proponen, por ultimo, normas y

procedimientos aplicablesa la gesti6n de al-

nj.acenes, para el caso deaquellos munici-

piosde cierta envergadura que desean man-

terrer dentro de su organizacion funcional

este tipo de dependencias. En este case, el

objetivo fue .coriformar un cuerpo norma-

tivo quepermita una _administraci6n eficaz

de los inventarios, de forma tal de regular Iarecepcicn, el almacenaje, la valoracion, las

perdidas, las salidas, la deteccion de los ni-

veles criticos de reposici6n de los insumos,

aSIcomo elregistro contable cuando sepro-

duzcan movimientos en 'e l patrimonio de la

Comuna.

En lamedida de que los Municipios

posean almaeenes es fact ib le obtener infer-maci6n que permita determinar la verdade-

ra utilizacion de los insumos en los distin-tos procesos de produccion que se !levan a

caboenel Municipio, podria, entonces, con-

forrnarse una contabilidad orientadaa de-

terminar los costas efectivos de las opera-

ciones publicae. .

8. O SJETIVO S PA RTICU LA RES DEL

SISTEM A DE ADMINISTRACI6N DE BrENES

Hsrcos

Elprograma de Reforma tieneelpro-

posito de instituir un moderno sistema de

administracion de los bienes de usa del do-

rninio privado.en poder de los Municipios,

esto es, inmueblesvmueblesy sernovientes,

as! como los bienes intangibles, que tengan

una vida uti! superior al afio y esten sujetos

a depreciacicn,

Para plasmar tal objetivo se sistema-

tizan las altas ybajas patrimoniales que tie-

nen lugar en las cornunas, de modo tal de

poder contar entodo momentocon infer-maci6n relativa a Ia cantidad de los bienes

adquiridos a construidosqueposea elMu-

nicipio, asl como el valor de cada uno" de

elias.

T arnb ien se pretendeimplantarrne-

todologias apropiadas para valorar, revaluar

y amortizar los bienes administrados por

este Sistema, a findegenerar informacion

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CARLOS A. RIV IERE

indispensable para 1a confeccion de estados

contables que reflejen la verdadera situacionpatrimonial de los Municipios.

La identificacion de los responsables

de la custodia, valuaci6n y mantenimiento

de los bienes de uso de propiedad munici-

pal es otro de los objetivos basicos del Mo-

dulo, por ello es que se han disefiado rno-

dernas tecnicas de individualizacion de los

bienes y se ha elaborado un cad.logo exhaus-

tivo de lo s bienes de utilizacion generaliza-

da, a los efectos de lograr la uniformidad de

criteria para la clasificaci6n, identificaci6n,

presupuestaci6n y registraci6n de los acti-

vas fisicos en elambito municipal.

9. O S JE TIV O S E SPE ciF IC O S D EL S IS TE M A

D E IN V ER SI6N PU BL IC A

El Sistema de Inversion Publica es

considerado como otro de los modules fun-damentales para obtener una mayor racio-

nalizacion en la asignaci6n de los recursos

publicos, en este caso, de los que se destinan

a los proyectos de inversiones que son im-

pulsados por los Municipios en funci6n de

las politicas que se fijan para un periodo de

gobierno.

La intencion es abarcar todas las acti-

vidades que pueden identificarse en el pro-ceso que atraviesa un proyecto, esto es, la

captaci6n de las necesidades de inversion,

que surgen tanto del Sector Publico como

del Privado; las tareas de formulaci6n, eva-

luacion y seleccion de los proyectos de in-

version; aSIcomo las metodologfas para efec-

tuar el seguimiento y e l control de la ejecu-

cion, y la evaluacion ex-post de los proyec-

tos ya culminados.

Adicionalrnente, 1a intencion es con-

Iormar, en cada uno de los Municipios, un

Banco de Proyecros en el ella! esten inclui-

dos todos los proyectos en sus distintas fa-

se s de evaluacion, de modo tal de disponer'de informacion oportuna orientada a facili-

tar la torna de decisiones, obtener financia-

miento para las iniciativas de inversion, evi-

tar la superposicion en la asignacion de re-

curs os publicos entre los distintos niveles de

gobierno en materia de inversion publica y

potenciar las decisiones individuales que se

adopten en cada uno de clichos ambitos.

La idea es que el Banco de Proyectos

de Inversion Publica pueda utilizarse como

soporte de un Programa Plurianual de In-

version. Los datos de dicho Programa co-

rrespondientes al primer ana deben, en tal

caso, coincidir can el Presupuesto anual de

inversion que se presente para su aprobacion

al Concejo Deliberante. En tal programa-

cion, se incluyen aquellos proyectos que

hayan sido seleccionados para su ejecuci6n,

de acuerdo a las prioridades del Gobierno

Municipal y que cuentan con las previsio-

nes de recursos necesarios para su concre-

ci6n, conciliandose, asi, las aspiraciones de

la Camuna con el financiamiento disponi-

ble en materia de inversion.

10. O BJET IV O S ESPEclF IC O S D EL

S ,ST EM A D E A DM IN ISTR AC I6N D E

PERSONAL

El Sistema de Administracion de Per-

sonal compila la informacion basica referi-

da a los movimientos que ocurren en la plan-

ta de personal, tales como incorporaciones,

bajas y promociones. El proposito es con-

tar, en todo momenta, can datos ciertos

sobre la cantidad y calidad y ubicaci6n de la

planta permanente y coritratada, ni vel y

composici6n de la rnasa salaria1, antigiiedad

y capacitaci6n, ausencias, licencias, sancio-

nes y todo otro dato de interes relacionado

con los recursos human os.

35 G .~

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E L P RO GRAM A DEREfO RM A DE LA AtJM IN ISTRAC I6N flN ANC /ERA EN ELAM BITO M UN IC IP AL .. .

. La sisternatizacion de los datos fisicos

. con las rernuneraciones que se abonen, debepermitir la alimentaci6n adecuada de los

mecanisrnos de Liquidaci6n de haberes del

personal delos diferentes reglmenes exist en-

tes, de modo que seaposib le ob tener .r en un

.proceso deliquidacion salarial autornatiza-

db, informacion oportuna acerca de laeje-

cucion de 'las, horas-hombres aplicadas, en

up periodo determinado, a las distintas pro-

ducciones de bienes y servicios que realiza

e~Municipio.

. El m:6dulodePersonaldebe facili-

tar-Ia programacion del gasto en personal

tanto en terrninos fisicos -COUlD financie-

res, asl como .la evaluacion del comporta-

miento del rnisrno en e l tiempo, permi-

tiendo ello elseguimiento en detalle de un

rubro que usualmente asume unapropor-

cion significativa dentro del total del gas-

t q del Municipio.

Se plantea, par ultimo, que, a partir

-dtt1 conocimientodelacantidady cornposi-

cipn del recurso humanoque conforma el

plantel delMunicipio, puedan planificarselasactividades de capacitaci6n, de modo que

las personas responsablesde llevar a cabo

cada una de las acciones comunales dispon-

g a de los elementosnecesarios.para actuali-

zar0

eventualmente reconvertirsus aptitu-d~s y ejercer mas eficienternente el rolque

lejcorresponda,

11. ()8JETlVOS ESPECiFlcqs D~L

SISTEMA DE ADM INISTRACI6N DE

INGRESOS ' P UBL ICOS

; El Sistema de _Administracion de In-

gresos Publ;icos seha incorporado, dentro

delMacrosistema disefiado, a los efectos

de-contar con un modeloplenamentein-teFado,por cuanto.deestaformasein-

~36

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5/9/2018 Revista ASAP 38 - slidepdf.com

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6) Control del deficit, como consecuen-

cia de la programacion de los gastosen terminos fisicos y financieros.

7) Disminuci6n del servicio de la deu-

da, par las menores tasas conseguidas

en la gesti6n del uso del credito.

8) Aumento de la productividad globaldel gasto, como consecuencia de la

mejor gesti6n financiera en general

(implantaci6n del presupuesto por

programa, evaluaci6n del gasto, capa-citacion de los recursos humanos,

etc.).

CARLOS A. RIVIERE

12. OBJETIVOS ESPEciFICOS EN

TER MIN OS DE SEGU RID AD IN FO RM AT IC A

La intenci6n fue desarrollar un siste-

ma de auditoria y seguridad que compren-

da los procesos de control inlormatico de

las transacciones y la seguridad en el acceso

y operaci6n de los usuarios. Este modulo

provee las herramientas necesarias para 1 0 -

grar una eficiente administraci6n informa-

tica del sistema integrado.

_ V I. M ETAS A ALCANZAR

CO N LA IM PLANTACI6N DEL

RAFAM

Los beneficios que pueden reportar-

se como consecuencia de la implantacion de

un sistema integrado de administraci6n fi-

nanciera, de las caracterisricas del RAFAM,

son los siguientes:

1 ) Incremento en la recaudaci6n, deriva-

do de una mayor tasa de cobrabilidad.

2) Maximizacion de los rendimientos

financieros de las disponibilidades en

caja y bancos, con motive de la pro-

gramaci6n financiers de los movi-

mientos de la Tesoreria y, eventual-

mente, con la instrumentacion de la

cuenta {mica bancaria.

3) Mayor productividad del personal,

atribuible a la informatizaci6n de los

sistemas y una mejor administraci6n

de los recurs os humanos.

4 ) Disminuci6n en los gastos de bienes

y servicios, par una mejor gesti6n en

las contrataciones.

5) Mayor rentabilidad de las inversiones,a causa de una mejor administraci6n

de los proyectos.

_ V II. ESTRATEGIA DE

IM PLANTAC l6N DELPRO GRAM A RAFAM

A continuacion se enumeran los prin-

cipales ejes en los que se bas6 la estrategiade implantaci6n del programa de reforma

en e l ambito municipal bonaerense.

1. IMPLANTACI6N EN UN GRUPO PILOTO

La modalidad de implantaci6n esco-

gida por el Minisrerio de Econornia fue lade aplicar el nuevo modelo en municipios

seleccionados como piloto. Con esta deci-si6n se pudieron concentrar los esfuerzos en

un numero pequefio pero representative del

conjunto de las comunas bonaerenses, 10cual permiti6 observar con mas detalle los

procesos y ganar experiencia para [uturas

replicas, las cuales han comenzado a pro-gramarse en varios de los municipios que no

fueron elegidos oportunamente como piloto.

Con dicha estrategia se acortaron con-siderablemente los plazos previstos para la

puesta en marcha de los nuevas sistemas,

37 G ~

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E 1 . PROGRAM A DE REFO RM ADE LA ADM IN ISTRAC I6N F INANe/ERA EN EL AM BITO M UN IC IP AL ...

feaom eno que posibilitc poner en funcio-

nam ientoel. nuevo modelo , en seis cornu-nas, en e l .e je rc ic io fiscal correspon diente al

aii~ 2001.

Los municipios seleccionadosdeaq uello s q ue reu nian las caracteristicas b u s -cadas, y-adhirie ron vo lun tariam ente a for-

mar parte del proceso, fueron los siguientes.

.BERISSO

·ESTEBAN ECHEVERRIA

QUILMES

RAMALLO_

TANDIL

TRESARROYOS

Berisso resulto escogido com o repre-

sentativo de los municipios pequefiosdel

conurbano.ErEcheverria de los municipios

medianos del conurbano, Quilmesde los

grandes tan to del con urbano com o del in te-rio r, T an dil y T res A rroy os com o represen-

tativosde las cornunas m edianas del in terior

y Rarnaflo d~l as mun ic ipa lidades pequefiasdel interior' ~

. L as consideraciones que fueron he-

chas para escoger dichos m unicip ios fueronvarias': .

i) se tuvo en cuenta e l c onvenc im i ento

por parte. dela com una de la necesi-dad dellevar a cabo la reform a,

ii) se d io gran relevancia al com prom iso

dernostrado por lasau to ridades poll-ticas y funcionarios com unales de

brindar todo el apoy o que usualmen-

te es requerido para desarro llar ap ro-

piadam en te un proceso de refo rm s;

y

iii) se analiza ron cuestiones tales com o:

la rep resentati v i dad de los rnunici-

p ios, lacalidad y cantidad de recur-

50S hum anos involucrados en la ges-

ti6 n fin an cie ra y el grade de informa-

tizaci6n de los m ism os.

L os in tendentes de tales m unicip ios

firm aron , conjuntam ente con elS ubsecre-

tario de Politicay C oordinaci6n F iscal del

M in isterio de Econom la de laProv incia, un

acta de compromise en el que se acordaron .

la s acciones qu e debian desarro llarse, con el

expllcito obje tivo de que las partes asumie-

ran las responsabilidades del caso, a lo s efec-to s de garantizar la instrumentacion de las

acciones derivadas de la reforms.

Los compromises asum idos -por los

m unicip ios basicarnen te consistieron en 1 0s iguiente:

a) d ifund ir en el senodel propio m uni-

cip io la decisi6ndeertcarar la refer-rna,

b) designar un coord inador general de la

i F j j i l " o g / '{ 1 I 1 1 r 1 d e l " ~ f o r l l J ( I / t I l ll b i 8 l i !Jlvo!tlcm a lo s o l 'g a n i s l J lo s d e s c e ll tl 'a l i Z fl d o J , P O l " eso m e l c a s o d e l o s 1 1 I 1 i l / i d p i o s p i / o / a c i

RA~/1M. ! i l e i lJ lp /( lI If il ( /o 8 1 1 los hospitalu':!o.rcM . C O I I l B t l d i o " de Ra f t/ al /o , " & 1 1 1 1 1 ; 1 1 . Im / ta l I1 a ri lu l" ti eT ( lI ld il ,y m el

CW {I"O Mlf ll ldJl(i / de J a l i l d de I'm A l ' f f l j ' o . r .

; E I M i t I i .( t e i i o de 1:i~(Jllollllrtell abri! t i t 2001 d e c i d i t i fa c O l t _ fo r t l la c i o l 1 de 1 1 1 1 J c g l/ ll d o g l 'l lj J o de c in c o 1 l I lI lI ic ip i o . r ( M o r o n ,

I «II/~i .r) PJ l I I I tI / 1 / ( /1 0 , P t l f f lg o l le .r y Catiuelas] q l le rec i b ie ro ll i g l / a J trato q l l e lo s p i lo t o , i ln p / d tl ll i l ld o s u l jJrogl'Mlla R A J : - < : : - 1 1 1 .f e l l

lo s d ,i . f 1 1 lo S { / P ( //1 /1 'd el q er ci cio .f is ca ld da ii o 20 02 ( illc ll()'mdo d H o . r p i / a / deCati ll e/ a. r "Dr .A l Igd M a r z e l l i ) , C O l i / 0 q u e ,

.NI iota],s o n l l ] o s IIJllI/icipioJ,j' 4 / o . r / J o s p i t ! i / u , qlleya ban t i f a r l i U l d o . l 1 l adllliuistmcMllji//(l/Iciera. .Aslmisnro; s e e n c u e n -

tran 'til prou · .r o d (111IP lo t lt ll t( ld611 _ ) ' se pmJf qilc e s t e l l o p e r a l l d o e l s is te /l/{ /p am d (Ino 2004, trete I I I I 1 1 ' ; c i p i o . r IIIriS f R ( I I I C / J ,

La.r ,F/om, A-fal"'Chiqll i t! I) C I "f I/. M a da ri ag ! l, V illa G e se ll, B a k an », C I /(//lJ in i, G r al. P i nto ; S ti li N ic ola s, R q ja .! , tlljtill,

.\'(//1 i r / J l " l l t l f l d o , Cbivilcqy).·. 1 38I

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CARLOS A. RIVIERE

reforma para realizar el seguimiento

de las acciones encaradas y solucionarlos distintos problemas que pudieran

ir surgiendo,

c) cumplir los cronogramas temporalestrazados para las areas,

d) designar personal id6neo para recep-

tar los conocimientos impartidos en

las actividades previstas de capacita-

cion,

e) asignar espacios dentro del ambito

comunal para desarrollar en forma

adecuada la reforma, y

Q tramitar la compra de equipamiento

inforrnatico correspondiente.

Por su parte, el Ministerio de Econo-

mia se comprometi6 a:

a) adecuar e implantar los desarrollos

conceptuales e informaticos,

b) capacitar, tanto en los aspectos con-

ceptuales como en los de tipo infer-

maticos, a los funcionarios involucra-

dos en la gesti6n de los recursos fi-

nancieros y reales,

c) transferir 1a tecnologia desarrollada

en el marco del programa, entregan-

do a la Municipalidad la totalidad de

los programas fuentes, y

d) viabilizar, a traves de los prestamos

del Programa de Fortalecimiento

Municipal (PFM), la adquisici6n 0

adecuaci6n de las herramientas infer-

maticas consideradas necesarias para

un desenvolvimiento apropiado del

programa

A partir dell de enero del afio 2001se implantaron los sistemas que hacen al

nucleo contable (esto es, se pusieron en pro-

ducci6n los Sistemas de Presupuesto, Con-

tabilidad, Tesoreria, Credito Publico,

Contrataciones y Administraci6n de Bie-nes Eisicos). Para concretar tal implemen-

taci6n, debieron efectuarse tare as previas

tales como la capacitaci6n, el desarrollo

del software de aplicacion, la parametri-

zaci6n y migraci6n de datos y 1a implan-

taci6n del software de aplicaci6n propia-

mente dicha.

EI cronograma de implantaci6n del

Macromodelo, es decir, la instalaci6n de los9 sistemas involucrados en el RAF AM, se

complete en el mes de agosto de 2001. Noobstante 1 0 cual, en la actualidad no han in-

gresado en la fase de puesta en march a los

dos sistemas que fueron implantados en u l -timo termino, esto es, Administraci6n de

Personal e Ingresos Publicos , debido a que

las tareas de migraci6n de datos que debian

realizar los municipios se extendieron mas

tiempo del originalmente programado y,por 1 0 tanto, no fueron concluidas. Asimis-

rna, dada la naturaleza de los sistemas invo-

lucrados es necesario efectuar pruebas en

paralelo, todo 1 0 cual hizo que los tiempos

para poner en regimen tales sistemas se vie-

ran prolongados.

2. CONTRATACI6N DE CONSULTORES

INDIVIDUALES

En una primers instancia, el Ministe-

rio de Economic evalu6 la alternativa de

implantar el programa de reforma en los

rnunicipios pilote a traves de la contratacion

de una firma consultora, la eual tenia que ha-

cerse cargo de realizar la producci6n de l rno-

delo conceptual, la capacitaci6n en tales aspec-

tos conceptuales, el desarrollo del software, lacapacitaci6n informatica a los funcionarios de

dichas comunas y, por t'Iltimo, llevar a cabo la

implantaci6n propiamente dicha.

39 C~

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E~PROGRAMA DE REFORMA OELA ADM IN IS TRAC I6 N 'F IN ANC IERA EN E LAMBITO MUN IC IP A L ...

No obstante ello, en una evaluacion

posterior seconcluy6 que.la mejor alterna-

tiva, para desarrollar eimplantar el mode-

lolera.la de .G6ntratarconsultores individua-le~ que trabajaran bajo Ia coordinaci6n y

supervision-directa del personal de planta delpropio Ministeriode Ecoriomia conexpe-

riencia .enel'tem a. , '

Tal decisi6rf seadopt6 por varias

cuestiones.: en primer Iugar cabedestacar

que se trat6 deevitar que una firma pu-diera transformarseen .launica referentedel terna porhaberdesarrollado losaspec-

tos conceptuales einformaticos, lo'rcual.

inevitablemente hubierasignificado dismi-nuir las posibilidades de .otras firmas.que

hubieran querido part icipa r ,posterii)r-

mente, enIa replicadel modele en los

otros municipiosno seleccionadoscomo

piloto. Talsituacion se habria producido

, debido a queestas firmas habrlan tenido

qu,e cornpetir en condiciones claramente

de~ventajosas respectode la que trabajara

enllaexperiencia piloto.

. Al tener el Ministerio de .Economla

la!propiedadintelectual de los desarrollos

conceptuales e informaticos, era f ac tib le a se -gurar, en una segunda etapa, lageneracion

deicondiciones de maxima competencia en

una eventual.licitaciondefirmas consul-teras paraefectuar las replicas del progra-

r n a enel restode los municipiosbonae-renses,

.Por ()tra parte, I 3 . intenciondel Mi-nisterio de Economia era lade implanter el

programa enun plaza que pudiese conside-rarse razonable, tantoenrelaci6n can las

fuentes de financiamiento disponible, como

eni terminos de las demandas que los pro-pios municipios hacian llegar a dicho Minis-

terio .Raracornenzar con un proceso de' ra-

·ciOna1izaci6nen laadministracion finaricie-

ra con la mayorceleridad posible.rlisia es-

, trategia de reduccionde plazos no habriapodidolograrse S I sehubiese d ec id id o se le c- .cionar una, firma consultors; debidoa que

la cantidadde.procedimientosque esnece-

sario desplegar para tal cometido, hubiera

retardado considerablemente .la.ejecucion

del cronograma.temporal,

La elaboracionde las normas, proce-

. dimientos y metodologias, incluidos en los

nueve (9) manua le s que describen el diseiiodel macrornodelo de administraci6n finan-

ciera y de recursos reales.se encararon, por

1 0 tanto, mediante consultores individuales

expertos enlas distintas tematicas, todos

acreditandoampliaexperiencia en laimple-

mentacion de procesosde reforma en el.

arnbitonicional y/0provincial. Elfinancia-miento de tales actividades corrio por cuen-

tade laProvincia deBuenos Aires.

Los consultores tuvieronla respon-

sabilidad de proponer .norrnas que pudieran

adaptarse a las caracteristicas particulates de

cada uno de los municipios seleccionados

como piloto, y posteriormente, en el resto

de las comunas , sean estos de gran enverga-dura .o de menorcomplejidad. Tales dise-

nos seformularon teniendoen cuenta las

conclusiones que surgieron de los reieva-

mientosefectuados en los propios munici-pios piloto. . ,-

La informatizaci6n de los manuales

producidos por los consultoresindividuales,asi como laimplantacion.de los mismos e n-el ambito de losmunicipios piloto, fue su-:

pervisada tam bien por el M inisterio de E co-nomla.ien este caso atravesdeconsultores

informaticos individualmente contratados

confinanciamiento.del Banco Mundial.Toscuales fueron seleccionados atendiendo los

procedimientos de contratacion que utiliza

clicho Banco-en los proyectcs quefinancia.

Page 38: Revista ASAP 38

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CARLOS A. RIVIERE

3 CAPACITACI6N

EI Ministerio de Economia visualize,

desde un inicio, que en el proceso de refer-

rna encarado, la capacitacion constituia un

elemento clave para asegurar el posterior

exito en la operatividad del modelo y el

manejo adecuado de las nuevas tecnicas que

se pretendian instrumentar. Por ella, se con-

temp16 un proceso sistematico de inrernali-

zaci6n de las nuevas normas, procedimien-

tos y tecnologias, destinado tanto a los ni-

veles politicos como tecnicos de los rnunici-

pios piloto.

La intencion fue obtener una mejora

sustantiva en la capacidad operacional de los

profesionales, tecnicos y funcionarios vin-

cui ados con la administraci6n financiera y

de recursos reales, desarrollando para ello

destrezas operativas espedficas para el rna-

nejo de las disrintas tecnicas empleadas. Esto

posibilito, incluso, brindarle al funcionario,

que riene responsabilidad de tipo politico,

un 'Panorama completo respecto de las po-

tenEf,alidades que se abrian en la gesti6n de

los H!cursos publicos, como consecueneia de

la aplicaci6n del nuevo modele.

,) En funci6n de 1 0 expuesto, el Minis-

terio de Economia se plante6 adiestrar en

forma rrtasiva a los funcionarios con injeren-cia en el campo de la administraci6n de los

recursos financieros y reales de las comunas

piloto, utilizando como docentes a los rnis-

mos consultores que previamente habian

sido eonvocados para elaborar los manuales

conceptuales.

4. L A s DEFINICIONES EN TORNO A LOS

DESARROLLOSINFORMATICOS

A fin de proceder a realizar los desa-

rrollos informaticos de las aplicaciones del

proyecto, los funcionarios del Ministerio deEconornia analizaron tres niveles de soft-

ware a utilizar: el sistema operativo, ellen-

guaje de desarrollo y el motor de base de

datos. A continuaci6n se detallan las principa-

les caracteristicas analizadas en eada caso, con-

juntarnente con las conc1usiones obtenidas.

A ) SISTE M A O P ER AT IV O

Para proceder a la selecci6n del siste-

ma operative de red a ser utilizado se tuvie-

ron en cuenta numerosas variables; entre

ell as pueden citarse la relacion costo por

usuario, la modularidad, las capacidades gd.-

ficas, el grado de conocimiento de los usua-

rios en general, la Iacilidad para su adminis-

traci6n, los afios de experieneia y el creci-

miento en la utilizaei6n del producto en el

mercado local.

En este marco, se analizaron los siste-

mas operatives "Novell", "Unix" (diversas

versiones) y "Windows NT", estableciendo-

se que e l producto que reunia las mejores

caracteristicas era "Windows NT Server

4.0", siendo deterrninante, en dicha eleccion,

la amplitud de su capacidad grafiea, la raze-

nabilidad de la relaci6n costa por usuario,

la sencillez de su administraci6n y la impor-tante difusi6n que tuvo este sistema en los

ultimos alios en las redes de computadores

personales.

B ) LE NG U A}E D E D ESA RR O LLO

Para la selecci6n dellenguaje de desa-

rrollo a urilizar se analizaron las siguientes

variables: la relaci6n costa por usuario, las

capacidades gr£ficas, la compatibilidad con

.otros sistemas operatives, el grado de acee-

41 C~

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Et PROGRiMA DE REFORMA DE LA ADMIN/STRACl6N fINANC/ERA EN - E L AMBITO MUNICIPAL. .•

sq a bases de datos abiertas (ODBC) y el

manejo de objetos. Tambien se puso comocondici6n previa Iaobligatoriedad de que

n9 existieran requerimientos para eluso de

licencias run time para 1aaplicaci6n par cada

puesto de trabajo, En funcion de 1 0 expues-

_to', se analizaron los .lenguajes "Visual Fox

Pro", "Power Builder", '.'VisualBasic", "CA

Clipper", "Clarion" y diversos lenguajes

propios de los motoresde base de datos. La

h~rramienta de desarrollo que reuni6 rnejo-re$ caracteristicas ru e "Visual Basic 6.0".

. S e cqnc1uy6 que 1a experiencia y di-

fusionen la utilizacion de.este producto en

la [Argentina eran significativas, 1 0 cual per-

miti6 determlnar quela mana de obra espe-

cializada era abundante y no iba a generar

restricciones .a futuro, es decir se considerocdmo muyfactible contratar personal-que

contara can la capacitacion adecuada en

todo.el ambito de 1aProvincia, dado que eltipo de lenguajese ensefia actualmente en

10$ colegios'secundarios yen todas las carre-

rasvinculadas COnla informatica, como un

standard de mercado.

Por su parte, e l costa de la licencia dedesarrollo era considerablemente menor al

de]otras herramientas analizadas, siendo sus

prestacionescalificadas como de aceptables.

, Simultanearnente.se analizaron diver-

so~ generadores de informesy 1istados,arri-

httpdose a laconclusi6n de que la version 6

.le] "SeagateCrystal Reports", se adecuaba

perfectamente a las necesidades del proyec-

to) y que permitia disminuir considerable-

mente los tiempos de desarrollo de lassali-

dasde informacion previstas.

c) MOTOR DE BASE DE DATOS

En el proceso deselecci6n del motor

de base de datos parael proyecto se priori-

z6 la necesidad de contar can un motor

multiplataforma con arquitectura cliente-

servidor, Adicionalmertte se consideraronlas

siguientes caracteristicas: portabilidad, esca-

labilidad, soporte para una amplia variedad

de clientes,confiabilidad, velocidad, facili-dad de programacicn, administracion y se-

guridad.

La condicion principal de multipla-

taforma fue requeridaen funcionde que los

rnunicipios, en los cuales tenia qu._emple-

mentarse el proyecto, poseian sistemas in-

forraaticos de distintasplataformas, 1 0 queexigia, en la selecci6n del motor, quela basepudiera poseer esta caracterlstica. Esta exi-

gencia, se supuso, redundaria en laobten-

ci6n de menores costos, ya que no obligariaa la adquisici6n de nuevos sistemas operati-

vos.

En funci6nde estas pautas se analiza-

ron las bases de datos mas utilizadas enel

rnercado informatica nacional, tale como

"Adaptive Server 11.5" de Sybase, "DB2

Universal DB 5.0" de IBM, "Oracle 7.0 /

8,0", "SQL Server 6.5/ 7.0" de Microsoft y

"Adabas Natural".-

Pudo establecerse que la maya ria de

las aplicaciones empresariales (mas del 60%

del rnercado) utiliza ORACLE 7.0 / 8.0, en

tanto queel resto se encontraba segmenta-

do entre las distintas bases. Asimismo, se

tuvo en cuenta el informe de Iaboratorio

publicado por la revista "Byte'", que descri-

1 1 4 2I, n ( 1 ptlliJil-'tll'irlll,fetji:ctlirit'll d 11mde o c t a b r e del {//; 0-'9 98 (VO IIIIJ lM 2, N° 2 0 , P r i g .44).

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CARLO S A. RIV IERE

be las pruebas de performance y relaciones

de costos entre distintas bases de datos rela-cionales, e l cual concluye que el mejor pro-

ducto servidor de bases de datos relaciona-

les es "Oracle".

En consideraci6n a que el ambiente

de desarrollo ("Visual Basic) y el sistema

operativo que se deseaba seleccionar ("Win-

dows NT Server) pertenedan a Microsoft,

se estudio en forma particular las caracteris-

ticas de "SQL Server 7.0" de la misma em-presa, con el objetivo de intentar mantener

las prestaciones en forma unificada dentro

de Ia linea de un mismo fabricante.

Ante este analisis, se encontraron los

siguientes inconvenientes: la base de datos

"SQL Server 7.0" solamente podia ser eje-

cutada sobre un unico sistema operativo: el

" Windows NT Server", situaci6n que hu-

biera obligado a realizar adquisiciones deeste producto en cada Municipio. Ademas,

se constat6 que si en alguno de los munici-

pios a implantar el program a de reforma se

estuviera utilizando el producto "SQL Ser-

ver 6.5" (la version anterior), est a nueva ver-

sion 7.0 no habria result ado compatible ni

habria po dido administrarse las bases de da-

tos de la version 6.5. Ante esta problemati-

ca se decidi6 descartar la utilizaci6n de 1a

misma.

En raz6n de 1 0 expuesto, se concluy6

que e l motor de base de datos que presenta-

ba las mejores caracteristicas era "Oracle 8"

en su versi6n workgroup 0 server. La ver-

si6n "Enterprise" fue desechada, aun cuan-

do en algunas de sus prestaciones podia ofre-

cer una performance superior, debido a que

su utilizacion hubiera significado un costa

par usuario considerablemente mas alto. EIanalisis efectuado tam bien permitio definir,

asirnismo, que "Oracle" poseia una excelen-

te capacidad de crecimiento a 10 largo de mas

plataformas de servidores que cua1quier otro

manejador de bases de datos re1acionales yque podia operar sobre todos los sistemas

operativos que se utilizaban en e l mercado.

Tambien se determin6 que "Oracle"

era capaz de soportar una amplia gama de

clientes a craves de ODBC (Open Database

Conectivity: conectividad de Bases de Da-

tos Abiertas), IDBe Gava Database Conec-

tivity: conectividad con Bases de Datos

Java), que po seta un buen rnanejo de tran-sacciones, que contaba con la posibilidad de

realizar bloqueos de pagina, y que of red a

una gran precision de control de con curren-

cia a nivel de fila (bloqueo de fila), caracte-

ristica especialmente util en situaciones de

gran volumen de transacciones, en los que

el bloqueo de pagina tenderia a frenar el ac-

ceso a la base de datos a usuaries que requie-

ren manipular entradas contiguas. Par ulti-

mo, se verific6 que los costos de licenciaspar usuario resultaban razonables.

Por tratarse de aplicaciones con inter-

face visual y un motor de base de datos rela-

cionales, e 1 equipamiento recomendado para

lograr una aceptable performance necesaria-

mente debla corresponderse con computa-

doras de tecnologia actual. Esta caracteristi-

ca eventualmente podria originar la necesi-

dad de actualizar el parque informatica;pero, en este supuesto, los costas que renian

que ser sufragados se consider6 que podrian

ser solventados sin mayores dificultades por

los municipios participantes.

D ) D EF IN IC IO N D EL H AR DW AR E

En la definicion del parque informs-

tico a utilizar por el municipio piloto se tuvoespecial cuidado de que existiera una rela-

ci6n razonable entre la envergadura de la

comuna y los costos de implantaci6n y man-

43 C~

Page 41: Revista ASAP 38

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E~ P RO GR AM A D E R EF OR MA D E LA AD M 1N lST RA C10 N F lN AN CIER A EN EL AM B IT O M U NIC lP AL ..

tenimiento. Por ello, se dispuso que el hard-

wire respetara las siguientes caracteristicas:

../ Que se .basara en arquitecturas abier-

tas, computadoras personales y redes

locales interconectadas,con la moda-

lidad cliente-servidor.

../ Que 19s equipos considerados fueran

servidores r redes locales rnodulares

y escalables, de modo de poder garan-

tizarse la inversion a largo plazo.

../ Que lainterconexi6n de losequipos

fuerarealizada con protocolos estan-

dares,narmalizados, que generan

ambientes distribuidos interconecta-

dos.

i../ Que las impresorasfueran de tecno-

logia l~ser 0inyeccicn de tints, y queutilizaran formularies en blanco de

tamafiostandard (A4).

Las principales caracteristicas exigidas

para los servidores de datospueden resurnir-

se.de la siguiente manera:

1 12procesadoresPentium IIIdeal

menos 5 0 0 MHZ.

256/1000Mb de memoria RAM.

10/ 50 GB de capacidad de almace-

narniento en discosrigidos tecnolo-

gb SC SI,

i-

Unidadde Tape Backup.

Lectora I Grabadora de CD-ROM.

1 I Z'placasde red de 100 mbits/seg,

En los puestosde trabajo las princi-

pares caracteristicas fueron:

- 1 procesador Pentium de al menos

300 MHZ.

64 I 256 Mbde memoria RAM~

4 I 20 GB de capacidad de almacena-

miento en discos rlgidos recnologia

IDE .

1 placa de red de 10-100 mbits/seg.

En las impresoras:

1/ 4 impresoras laser de 32 ppm.

2 I 8 impresoras laser de 8 I 1 5 ppm .

4 I 20 impresoras a chorro de tinta.

Las principales caracteristicas de Ia

red:

Cableadoestructurado UTP nivel 5 .

Hub / Switch de 12 I 24 Parts de 100mbits/seg,

Los nurneros consignados entre bar

rras (I ) son valores minimos y rnaximos. En

general el primer valorlue adoptado por los

Municipios can rnenor volumen de transac-

ciones, La cantidad de puestos de trabajo ydistribucion delared a utilizar, fueronde-

terrninados par un relevarniento realizado

con anterioridadal comienzode las imple-rnentaciones.

E ) T RA N SF ER EN C IA D E T EC N O LO C iA

Otra decision encaminada a lagrar el

exitoen la implantaci6n del nuevo .modeloen el ambito municipal, aS1como a minimi-

zar los costos asociadosal mantenirniento,

fue la de prever un proceso de transferencia

de 1a totalidad de los conocimientos infor-maticos a losfuncionarios de losmunicipios,

Para cumplir con dicho prop6sito se

instrumentaron curses decapacitaci6n

orientados al personal informatica de los

mun icip io s p ilo to , en Ios.cuales fueron abor-

dadas lasprincipales caracteristicas de la base

de datos y dellenguaje de programaci6n uti-

lizado para eldesarrollo de las aplicaciones .

• 44

Page 42: Revista ASAP 38

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CARLOS A. RIVIERE

A partir del conocimiento impartido

en dichos cursos se pretendi6 alcanzar, comoprincipal objetivo, que los municipios pu-

dieran realizar e l mantenimiento del Macro-

sistema integrado can sus propios recurs os

humanos.

F) CRONOCRAMA DE IMPLANTACl6N

El plazo necesario para implantar el

nuevo modele de gestion (RAF AM) en losaspectos que hacen al nucleo contable (esto

es, la puesta en producci6n de los Siste-

mas de Presupuesto, Contabilidad, T eso-

reria, Credito Publico, Contrataciones y

Administracion de Bienes Flsicos), se es-

tableci6 en 6 meses. Si se entiende que e lMacrosistema tenia que comenzar a ope-

rar en los municipios piloto, el primer dia

habil del ejercicio fiscal seleccionado, esto

es, 1de enero de 2001, las tareas previas ala puesta en funcionamiento (capacitacio-

nes, parametrizacion y migrac.ion de da-

tos e implantaci6n del software de aplica-

cion y software de base.) debian iniciarse .

(y asi se 1 0 hizo), a mas tardar, a fines del

mes de junio del afio 2000, para cumplir

asi con los tiempos indispensables de im-

plantaci6n.

_ VIII. EL RESPALDO LEGAL

DEL RAFAM

La modernizaci6n de las tecnicas de

administraci6n financiera y de los recur-

50S reales requiri6 la reglamentaci6n de la

Ley Organica Municipal, para 10 cual se

decidi6 constituir un equipo de trabajo

conformado por funcionarios del Minis-terio de Econornia y del Tribunal de Cuen-

tas, cuyas tareas culminaron can la e lab o-

racion y aprobaci6n por parte del Poder

Ejecutivo Provincial del Decreta N°

2980/007•

En dicho Decreto se incluyeron los

postulados que hacen a la concepcion gene·

ral de la reforma, asi como las normas, pro·

cedimientos, formularios e instructivos ne-cesarios para el funcionamiento del nuevo

modelo de gesti6n en los municipios pilo-to. Al respecto, cabe mencionar que el Tri-

bunal de Cuentas, una vez que en el Muni -

cipio se implanta el nuevo modelo de ges·

tion, debe comenzar a realizar las tareas de

control propias de su competencia tenien-

do en cuenta la nueva norrnativa, de tal

modo que los municipios que operan actual-

mente el nuevo modelo de gesti6n estan sien-do audit ados teniendo en cuenta 1 0 dicrado

por el Decreta 2980/00.

En la practica, dicho cuerpo legal

aprueba un conjunto de disposiciones de

administracion de los recurs os reales y fi-

nancieros para los municipios que co mien-

zan a operar el programa de reforma, re-

emplazando, de este modo, el Reglamen-

to de Contabilidad con el que se venian

manejando hasta ese memento. En la mis-

ma norma se establece que el programa de

reforma debera estar operative en la tota-

lidad de los municipios a mas tardar en el

ana 2005.

Las normas aprobadas inc1uyen 166

articulos que regulan las diversas activida-

- E/ DU/'r/tJ N° 29 80 10 0 puede ser C O l lJ I I lt a d o , a tr av is d e Internet, e l l l a d ir ec tiO Il electrduica q ll e p o s e e e l M i l l i . r t e r i o d e

E c o ll o ll l i n ( ' I I / a I P e b (JJJI/JI/J.u.g!l(/.gOV.(If), d e u t r o d e l a .I'lIlisecretatit/ d e Pol/fica y C o o r r l il la c i o l l t o / J C d / , &II e l l iJ / k r / W l J l ll i / lt 1 t 1 1 i

RAE·1M.

45 (~

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E~ P ROGRA friA DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC I6NF INANC IERA EN HM B ITO M UN IC IP AL .. .

des que deben eneararse en materia de ad-

ministracion financiera y de recursos reales,Dichoarticuladoinvolucra a los 9 sistemas

i~cluidos en la definicion del nuevo mode lecq.nlkeptual,asf como 91 anexos con Zefor-rnularios que detallan las cuestiones proce·dimentales, .

. Es importante destacar cque losarrlculos comprendidosen el. D ecreto N C)

2~80/00 abarcan las cuestiones de careacter

mas general, Para ofrecerun mode le queP4eda responder a las.situaciones cambian-

t e $ con el mayor dinamismo posible,den-

tro de un marco de hornogeneidad y consis-

tencia, se ha establecido que las modifies-

ciones propuestas par los municipios deben

contar can .la conformidad del Ministerio

deiEconomla-de Ia Provincia y cumplircon

el irequisito deestar fehacientemense pues-

tas en conocimiento del Honorable Tribu-

na~de Cuentas, No obstante ello.Ios Muni-cipiospuedeninrerpretar y adecuarIos

anexos (formularios einstructivos) incluidos

en]dicho Decreta alos efectos de compati-

bilizarlos ca-nlas caracteristicas particulares

del cada cor nuna,

Par suparte, las normas tecnicas de

caracter de tipo procedimental mas especl-

fic~s (no tratadas en consecuencia por el

Decreto N° 29801 00 ) debenser.dictadas y,posteriormerite actualizadas, par los propios

responsablesde los 6rganos rectores de los

nueve (9) sistemas involucrados en e1 pro-

grama de reforrna, tenierrdo tales organos,

taf11bien, laresponsabilidad de observar e1

cumplimientode las normas y procedimien-

tos generalesincluidas en dicho Decreta.e

I

_ IX . ACCIONES ENCARADAS

PARA LA INSTRUMENTACI6NDELPROGRAMA RAFAM

1. PARA LA ELABO RACI6N DE NO RM AS

a}Secontrataron consultores individua-

les.cexpertos en procesos de reforma'de .la.administracion financiera, tan-

tOJlU eLambito. nacional.icomo en elde las,p'fovinCias,:para 1a elaboraci6nde los nueve(9)manualesconceptua-ks. .

b) Se constituy6un equipo de trabajo

en e1 ambito del Ministeriode.Eco-

nornia, con 1a responsabilidad de-su-

pervisar y sugerir adaptaciones a la

laborrealizada par los consultores

-individuales responsables de laelabo-raei6n de losnueve ( 9 ) manuales con-

ceptuales.

c) Se elaboraron nueve (9 ) manu ales

conceptuales, uno par cada uno de los

sistemas de administraci6n de los reo

cursos financierosy reales, los cuales .

fueron puestos a disposiciondela to-talidad de los rnunicipios para que

estospudienin sugerir adaptaciones

que estirnaran convenientes'.

2. PARA El DESARRO LlO DEl SO FTW ARE

OE APLICAC I6N

a) Se contrataron consultores individua-

. . x L~.r 1J/(/J)f{(t/fS/{IJII/Jiil l p lludm ser COl1s tI J t( /( lo . r, a tm vi.rd e Internet, ell fa d im .MII dec /ni ll ie ll q lle p os ee e l A . J il li .r t e r io d e. i . . ...

1 :: COIIOlilid ell IrdP eb . .. .

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toS de que dichos funcionarios pudie-

ran conocer en forma adecuada lospostu1ados y desarrollos procedirnen-

tales incluidos en el nuevo macromo-

delo conceptual, de modo que pudie-

ran cumplir con las tareas de control

pertinentes, Los funcionarios capaci-

tados ascendieron en total a 30.

c) Se dictaron sesenta (60) cursos de ca-

pacitacion informatica a los [uncia-

narios, tecnicos y/o informaticos in-volucrados en la gesti6n de los recur-

sos financieros y reales de los munici-

pios piloto, en funci6n de los manua-

les del usuario desarrollados, a los

efecros de que estos pudieran cono-

cer en forma adecuada los desarro-

110s inforrnaticos. Los funcionarios

y recnicos capacitados ascendieron

a 319.

d) Se dictaron dos (2 ) cursos de capaci-

taci6n informatica a los integrantes

del centro de computes de los muni-

cipios piloto, a los efectos de que e s -tos pudieran conocer en forma ade-

cuada los desarrollos inforrnaticos

realizados y tener la posibilidad pas·

teriormente de mantener y actualizar

los mismos. Los tecnicos capacitados

ascendieron a 19.

CARLOS A. RIV IERE

les conorientaci6n informatica y , en

algunos casas, can experiencia en pro-cesos de reforma de 1aadministraci6n

financiers en e l ambito comunal bo-

naerense, para la elaboraci6n de los

desarrollos informaticos.

b) Se adquirieron los equipos informs-

tieos necesarios para llevar a cabo los

desarrollos informiticos compatibles

con las disposiciones emanadas de los

manuales conceptuales,

c) Se desarrollaron diez modules, uno

por cada sistema definido en el mo-

delo conceptual y otro estrictamente

inforrnatico denominado "Configura-

cion, Auditoria y Seguridad" (CAS).

d) Se elaboraron manuales del usuario

para Ia totalidad de los s i s temas que

involucra el nuevo modelo concep-

tual de gesti6n.

~

3. PA RA LA CAPA CIT AC IO N DE

FU NCIO NA RIO S Y T ECN ICO S DE LO S

M U NIC IPIO S PIL aT O

a) Se dictaron ocho (8) curses de capaci-

taci6n conceptual a los funcionarios

involucrados en la gesti6n de los reo

cursos financieros y reales de los mu-nicipios piloto, a los efectos de que

estes pudieran conocer en forma ade-

cuada los postulados ydesarrollos

procedimentales incluidos en el nue-

vo macromodelo conceptual. Los

funcionarios capacitados ascendieron

en total a 199.

b} Se dictaron tres ( 3 ) cursos de capaci-

taci6n conceptual a los integrantes delcuerpo central y de las delegaciones

del Tribunal de Cuentas que audita-

ban los municipios piloto, a los efec-

4. PA RA LA IM PL AN TA CIO N DE lO S

DfSARROUOS INFORMATICOS

Se implantaron los desarrollos infor-

maticos en los municipios piloto en dos eta-

pas; a partir d e l 1de enero del afio 2001, los

sistemas del nucleo contable (Presupuesto,

Contabilidad, Tesoreria, Credito Publico,

Contrataciones y Bienes Fisicos) y, en una

segunda etapa, a partir del mes de agosto de

dicho afio, los sistemas restantes (Adminis-

47 (~

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fLPRO GRA MA D E RE fO RMA D E LA A DMIN ISTRA Cl6N FINA NC IERA EN fL AMBITO M UM CJP AI. .. .

tracion de.Personal, InversionPublica.y

* dm in istl1 a ci6 n d e In g re so s P ub lic os)

Par!l queel nuevomode lode admi-

n is tr ac i6n .f inanci er a y d e rec urso s .re alesdperaraenforma adecuada, en cada uno delo smun ic ip io s se le cc io na do s, se d efin ie ro ndes procesos basi cos : la i ns ta lac i6n , y la a sis -.' _. - I .'

tencia tecnica:

A) INSTA iACJ6N

, Estaetapa co nsisti6 ,e n p rim e r lu ga r,en instalarelsistema o perativ o "W in dowsN T " enel serv idor de datos del M unic!p io ,luego realizar la insta1 aci6n del m otor debase d e d ato s en este serv id or(O r ac1 e 8) y1 9 5 c lie nte s d e la b ase e n .lo s puestosde tra-

qa jod is pon ib le s.Luego de es ta e ta p a.,s ep rq -c 'ed i6 a incorporar lis tablas, Ind ices , v i st as ,

f~ nciones y procedim ien tos de lahase . F i-nalmente seprocedio a crear l a e s tr uct ur aq e arch iv es p ara lain stalacio n d e las ap lica-c iones , inc luyendoe jecu tab les y reportes.

: C onclu ido el.p roceso de.instalacion ,seprocedioa realizar una pruebageneral delo ssistem as a {in d e v erifica r el c orre cto fu n-c io nam ie nto d e lo s d if ere nte s modules y lis-t~dos . En el caso de los Municipios de R a-~ allo , T andil y T res A rroy os, la instalacion _

deb i6 r ea li za rs e tambien en sus organismosdescentralizados, puestoquetales comunascuentan e n e sa c ate go rla · ju ris dic cio na l c on~ospitales.municipales.

B ) A SIS TE NC IA TfCN lCA

S eprocedi6 a conformar una m esa deayudaen elambitodel Ministerio de Eco-nomiacon lafin alid ad d e re eib ir y respon-der dudas que tuviesen los usuaries. de lo sMunicipiosPiloto respecto delaoperacion

d e lo s d istin to s sistem aso so bre la ejecuciond e d iv ers os c ire uito s administrativosen elnuevo modele, Tarnbien se re cib ie ro n p e~d idos de nuevosdesa rro llo s ,l is tados y sali-

das complementaries, as( C0tl\O demandaspa ra _co r reg ir errores d ete ct a do s e n la ejecu-c io n d e la s d istin tas aplicaciones,

•P ara resp on der alas so lic itu des reci-

b id as s ein sta 1 6, a fin d e p od er re pro du cir 0

sim u la r lo s erro re s d etec ta do s y proceder asu r ap id a s olu c i6n , unacopiade lo s d ato sde cada uno de los municipios y entes des-c en tra liza do s', O c a sio na lm e nte, se re aliz a-

ron visitasa los mun ic ip io s e n . a queno sc a~sos e n q u e la so lu cib nn op ud o ser ofrecidadesde el propio Ministerio de E conom la. oeu an do 1 am ism a.fu ereq uerid ap or p arte dela s autoridades munic ip ales p ara analizartemas .especi ficos ,

T en iendo encuenta que al in icio dele jercicio con tab le lo sm u nic ip io s d elg ru popilo tono con taban conel equiparniento

in fo rma tic o d e fin itiv e , v ar ia s v is ita sIu e ronrealizadas enelmornentode 1 a re ce pc io ndel nuevo hardware , a fin de rn igrar y ac-tualizar lo s d ato s y la s aplicaciones.el equi-pamien to . recib ido .

- .9 /N o s t p la / l / e o e fl n il l g '; I J m O J 1 / ~ t/ t o q u e e I M i t/ i s / t r i o d e E e o t/ o m / a d is p l l s ie r a d e , ' ~ t I e r m i l l a l a t r a v e s , d e " / a ( J i l l / p l / d i e r t l

C~I lta~ e im los r e g i s t r o s d e . / t J b a s e de d i l t f J S o p er a d a p o r l o s J T lu n ic ip io s p i lo t o en t i e m p o r e a l , de.till! q'lt,· e ll e l t ra l i S C l / r s o dd

pr inler cjm' ic io jiscal , f l l e rt l ~ m c ~ . r a r io - . f o li c i t a r / e tl d ic h a s c om / m a S t i n a . { o p ia d e SI/! b a s e s un f o o N a p e r i M i ca a 10 s~ fe clOS d e

p o d ~1 ' d a r / J e J O z .r e s p l / e J t t l a a i g l / n o ! d e / o s re fl a l N o s d e o j/ u t e ! q ll e s e o r i g i l l a r o ll p o r e rr o r es c om e / i d o s ell l a j t / s 6 d e d a b o l ' a c i t J l I

d e / o s } r o g r ( / / 1 1 l I S i l l f o rl l l a / i m o P O I ' I l l . a p l i t t l c i o n d e f l c t u o s a d e l o ! m l s m o s p o r p a r t e d e 1 0 s /l S li a r i o s d e l o s "JI/Ilicipi~s,)'q l l eI ! Q C e , r i t a b ( / I ISCI ' s l Ib s ( 1 n ( / ( i o s u r j o rm a p m l lt o r ia para n o o b s t l lC l l l i zo r /a g e s t i O t / J it / o n c i e ra , · L a d i s p o s i c i o n de t a l e s c o p i t l s

, h ~ i l i t O ~ / / O r , ll e l u i i l1 t e l a r e J ' o l t i c i o l ' d e las di f tc i tl ladel, r eI o lv M n d o s e i l l e /I i E b l/ n o g r a n p ro p o r c iO l / d e e li a s m e d ia n te lalltiliz"doll

( ( e / c o r r e o d e c t r o n i c o . '

*48·

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CARLOS A. RIVIERE

5. Los PR O C ED IM IE NT O S U T lU Z A DO S

P A R A L A S C O N T R A T A C IO N E S Y

ADQUIS IC IONES

La contrataci6n de la totalidad de los

consultores individuales que intervinieron

en la Primer Etapa del Proyecto se realize

de conforrnidad con los procedimientos es-

tablecidos par el Banco Mundial en las "Nor-

mas para la utilizacion de consultores por

los prestatarios del Banco Mundial y por el

Banco Mundial como organismo de ejecu-

ci6n" - Washington, Agosto de 1981, con-

forme 1 0 establece el Manual de Operacio-

nes para e l Segundo programa de Desarro-

llo Municipal - Prestamo BIRF 3860 - AR

En el marco de dicha normativa, se

confeccionaron los Terminos de Referencia

para Ia contrataci6n de cada uno de los per-

files correspondientes al componente iden-

tificado en e l Documento de Proyecto como"Personal del Proyecto", y se rernitieron a

traves de la Unidad Nacional al Banco Mun-

dial para su aprobaci6n. Identico procedi-

miento se llev6 a cabo para la contrataci6n

de los consultores individuales correspon-

dientes al Componente de "Capacitaci6n

Conceptual".

Las estimaciones de costos para la

contrataci6n de consultores se realizaronteniendo en cuenta el tipo de tarea por rea-

lizar, el perfil profesional buscado y el tiem-

po demandado para realizar los trabajos en-

comendados. Posteriormente se procedi6 a

conformar las ternas de profesionales y a

efectuar las entrevistas pertinentes para se-

leccionar elrecurso humano que mejor se ade-

cuaba a las necesidades del puesto a cubrir,

Por su parte, la contrataci6n de con-sultores para la elaboracion de los manuales

que contienen las norrnas y procedimientos

que sustentan el nuevo macromodelo de

gesti6n de los recursos reales y financieros,

se realiz6 adoptando los mismos pracedi-mientos de seleccion y contrataci6n reeo-

mendados por el Banco, aun cuando dicha

tarea fue financiada can recursos propios de

la provincia de Buenos Aires.

En cuanto al equipamiento informa-

tico que fue necesario adquirir en la Provin-

cia para efectuar los desarrollos propiamen-

te dichos, que al igual que en el caso ante-

rior fue financiado can recursos propiosprovinciales, as! como la compra de equi-

pas inforrnaticos para los municipios inte-

grantes de la Prueba Pilato, que se realiz6

con fondos provenientes del Banco Mundial

(con la sola excepcion de la municipalidad

de Berisso quien opto por la financiaci6n

propia), se pudo constatar que todas las com-

pras se llevaron a cabo de conformidad con

los procedimientos establecidos par el Ban-

coMundial para las "Adquisiciones con Pres-tamos del BIRF y Creditos de 1 a AlP" -

Washington 1995.

En lineas generales es posible afirmar

que los procedimientos adoptados para la

contrataci6n de Consultores Individuales y

adquisici6n de Equipos Inforrnaticos, si bien

provocaron que los tiernpos de contrataci6n

se dilataran mas aHa de 1 0 programado ori-

ginalmente, los mismos permitieron arribara resultados mas que satisfactorios en cuanto

a calidad y precio, tanto en relacion con los

consultores como con los equipos adquiridos.

_ X . LA REPLICA DEL

PROGRAMA RAFAM EN El

RESTO DE lOS MUNICIPIOS

BONAERENSES

Para el universo de municipios, que

no tomaron parte de ninguna de las expe-

riencias de implantaci6n del programa de

49 t~

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E~PROGRAMADE REfORMA D E LAADMINISTRACI6N flNANCIERA EN fLAMBITOMUNICIPAL...

reforma, s e decid i:6 ap licar un a estra tegia

indirecta (en contraste con la experienciapiloto quepuede ser denominada comode

im plantacion d irecta) , E sta modalidad co -

n ienz6 a desarro llarseen fo rm a parale la y

com plem en taria ala estrateg ia descrip ta para

el. caso de los m unicip ios p ilo to .

E I nuevo esquem a " indirecto " consis-

td ,basicam ente , en ofreeer asi st enc ia t ecn i-

cay soporte al Munic ipio , 0 a quien este

designe.ipara la im plantacion del Macrosis-te rna en aquellas com unas que vay an incor-

pp randoseal p rogram ade Reforms.

. Operativamente, este esqu em a im pli-

c~ que los m unicip ios deben realizar Ia irn -

plantaci6n del progrsrnaporsi mismos oa

.trav es d e terceros", E lcaso de la implanta-

d,6o. con los propios recursos humanos del

M unicip ioconstituy e una opcion val ida

p~ ra aquellas com unas que poseen un area

d~ info rm atica co n capac idad sufic ienre parallevar adelante dicho cometido, En caso de

no contarconla.capacidad req uerida, esto

podriasubsanarse incorporandorecursosh~ m ano s adicio nales co n p erfiles adecuad os

paradesarrollar la s tareas d e imp la nta ci6 n

y ! tran sfere ncia d e te cn olo gla .

i S i el: municipio optara por unaim -

p lantad6n a traves de terceros, la com una

deber ia p rocede r a con tr at ar l o s serv icios dec~pacitaci6n e im plan tacion a organisrnos

externos at M uriic ip io_ (Em presas de S iste-

m as, Fundaciones, U niversidades, etc.) que

posean unaprobada capacidad para realizar

lo s tra ba jo s encomendados; E llo imp lic aria

d~ Jivar euun tercerocon tratado todo 1 0relative al-ad iestram ien to conceptual e in -

form atico , aS l como Ia instalacion de 105-

modules y la :m igraci6n de datos. L o desea-ble en.esta alternativa es que la firm a de con-

tratos que realicen los .municipioscon lo s

terceros, seleccionadospara llevar a cabo laimplantaci6n, ofrezca como resultado un

producto del tipo "H ave en m ario" ; e llo ev i-

taria incurrir en costos ad icionales por ta-

re as n o e sp ec ific ad as y dilaciones no desea-das en la puesta en m archa.

Para asegurarel ~ xito en el p rocesode irnp lantacion indirecta , el M inisterio de

Economia ofrece un soporte que consiste

basicam en te en lospuntos siguientes :

• asistencia tecn ica para resolver las

dudas respectode lospostu lados can-

ceptuales del m acrom odelo , as! com o

p ara d esa rro lla r los cursos teorico-

practices a los funcionarios m un ici-

pales 0a lo s Terceros contratados por

la M u nicip alidad para la cap acitaci6nconcep tual. .

• asistencia tecnica y soporte a los C en-

tros de Computes Munic ipa les 0Ter -

ceres contratados para Ia implanta-cion del S istem a Informstico,

• desp.jarlas dudas y resolver todos los

inco nv enien tes tecn icos q ue p udieran

su rg ir d uran te el proceso de implan-

. ,tacion,

• aseso rar en 1 a insta lacion del Software

de base y d el S oftw are d e A plicaci6n ,

• aseso rar en la m igraci6n de datos, en

caso d e ser n ecesaria,

• rernitir, alas m unicip ios que tengan

I I ! J i l l l a ( /c ili tl ii ti ti d e xi st etma IhiM d e j illi lllc i(lI Ilimlo p rOV8 11iCllte d e l B I D , adll1it/ i~tr(/daPOl' o i M i l l i . r / e r i o d e l Iutetior d e / a

N a d o l l , .'0/1 I l e . r / i l l _ O~I , . 1 0 1 ' l 1 / ( I . r J' a b r a s . d e i rlj i'a e .r ll'll c/ lll 'a e ll JO t IIJl l l l icipios. L A S COll l t iIU/S ( f i l e j imN/ron c o u o e n i o s til a t e

1 I1 (I I' COmccde rla ll a COI II I'( I/ al 'j il 7l ic l S pa /'( / l !e va/ ' ecab o la imp/al l taciol l de ! RAE1M, /asC1/alu_l{/lIIbielll~cibi/'dll(/.ri.rtellci(/

ttii:l lh'ilpor p ( l i ' r ~ de l M i l / i . a c T i o de Ecouom ia .

~50

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ciones, Administraci6n de Bienes Fisicos y

Credito Publico) a partir dell de enero delejercicio fiscal que fuera seleccionado y pos-

teriormente en el segundo semestre de di-

cho afio los tres (3) restantes sistemas (Ad-

ministraci6n de Personal, Inversion Publi-

ca y Administraci6n de Ingresos Publicos).

No obstante, si el Municipio decidiera rea-

lizar un mayor esfuerzo, podria implantar-

se la totalidad de los sistemas a cornienzosdel ejercicio escogido.

E1 proceso de replicacion del progra-

rna de reforma en los municipios ha mereci-

do, por parte del Ministerio de Econornla,

un conjunto de actividades de difusi6n en

todo el ambito comunal, las que se materia-

lizaron a traves de seminaries, conferencias

y charlas-debates, algunas de las cuales se lle-

varon a cabo can la participacion organica

del Consejo Profesional de Ciencias Econo-

micas de Ia Provincia de Buenos Aires.

CARLOS A. RIVIERE

funcionando 0 esten implantando el

Sistema Informatico, todas las actua-lizaciones y/o nuevas desarrollos que

haga el Ministerio de Economla de la

Provincia en el futuro,

• facilitar los Terrninos de Referencia

para la contratacion, en el caso de que

elMunicipio opte por la tercerizaci6n

de la implantaci6n del Sistema, 0 re-

comendar los Perfiles de los profesio-

nales que deban ser contratados por

e l Municipio para re fo rzar el plantel

interne, en el caso de que opte por la

irnplantacion a traves del Centro de

Computes, y

• entregar, sin coste a1guno para el

Municipio, todos los desarrollos que

fueran realizados par la Provincia en

la experiencia de irnplantacion direc-

ta en los municipios piloto.

En todos los casas el Ministerio de

Econornia exige un interlocutor valido

como contraparte municipal. Es irnprescin-

dible, en Iuncion de 1 0 expuesto, que el

Municipio cuente, 0 bien con un Centro de

Computes con capacidad operativa suiicien-

te, 0 bien con un Tercero contratado en

condiciones de Implantar el Sistema y ac-

tuar como nexo entre el Municipio y el per-

sonal tecnico del Ministerio de Economia,En el Anexo G se describen los requerirnien-

tos minimos en materia de recursos hurna-

nos y de equiparniento inforrnatico en el

supuesto de que los Municipios decidan rea-

lizar Ia implantaci6n sin el concurso de un

tercero.

EI cronograma de implantaci6n pre-

visto para los municipios podria ser similar

al que fuera ideado para los piloto, esto es,dos etapas, comenzando can el nucleo con-

table que involucra seis (6) sistemas (Presu-

puesto, Contabilidad, Tesoreria, Contrata-

_ XI. LAS PRESTACIONES DE

LOS DESARROLLOS

INFORMATICOS

E1 Sistema Informatico que respon-

de al macromode1o conceptual de gestion

de los recursos financieros y reales aproba-

do par el Decreta Provincial N° 2980/00,tal como fuera mencionado en el punta VIA,

fue desarrollado para un ambiente cliente-

servidor en entorno Windows. El lenguaje

de programaci6n elegido para la codificaci6n

de las aplicaciones fue Visual Basic version

6 y los datos estan contenidos en e l motorde base de datos Oracle, version 8.

Par tratarse de aplicaciones con inter-face visual y un motor de base de datos rela-

cionales, el equipamiento utilizado para 1 0 -

grar una aceptable performance se corres-

ponde con cornputadoras de tecnologia ac-

51 C~

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El PROGRAM A D ER EF OR M A D E LA A D M IN lS TR AC l6 NF lN AN CI£R AE N E l A M BIT O MUNICIPAL. ; .

tua]. Estas herrarnientas de desarrollo po-

dr;ln permitir enel futuro su actualizaciona ,lasnuevas tecn olog ias in form aticas pu dien -

-dp, por -ejemplo, publicarse las consultas y

salidas de informacion a traves.de internet.

, El ahJlisis del software de aplieaei6n

perrnite-concluir que el desarrollo de las dis-

tintas aplicacioneses uniforme enel disefio y

tratamientode las distintas interfaces (panta-

llas, botones,ingreso de datos, teclas de fun-

don, mensajes de' error, etc.). Tambien que

Id s re po rte s y salid asd efin id os re fle jan unaestructura similar en cuanto a presentaci6n de

l~ informacion basica de cabecera y en un for-

rnato estandarizado para tipo de papel A4.

Las aplicaciones, en general, cuentan

conuna amplia gama de consultasintegra-

dasen cada lormularic de actualizacion, con

filtros acordes a la.tarea involucrada, .lo eual

perrnite a1usuario una rapida y efectiva ob-

tdncion del dato buscado.

. Se hs garantizado, con las distintas

"'plieaeiones, la in te g rid ad de los datos, pu-

dlendose asl retrotraer autornaticamente

cualquier proceso hasta su estado .inicial.ien

caso de no.obtenerresultados satisfactorios

ojproducirse cortes del suministro electrico.

Losprogramas estan reflejados en

aplicacionesdocumentadas, can manuales de

nivel tecnico y para operacion de los usua-

rjos finales. Para ello se confeccionaronnianuales de. usuario y carpetas de anal isis

para cada uno de los sistemas componentes

dfl sistema integral. -

. Los sistemas-han sidodisefiados para

phmitir unsencillomantenimiento, pudien-

dose lograrsu correcci6n 0adaptaci6ncon

ppco esfuerzo, Para esto se cuenta can eli

Sistema de Configuracion, Auditorla y Se-

guridad (CAS), el cualposee la particulari-dad de que s610 puedeser utilizado par aque--

1105 usuaries capaces deadministrar la infor-

macion existente,situacionquepretende

minimizar los riesgosque traeaparejado la

alteracionde determiriados datos y garanti-

zar,de este modo, el buen.funcionamiento

del Sistema en general. . .

Sepuede configurar, es decir estable-

cer determinados-parametros a ser utiliza-

dos a 10 largo de todo el Sistema Integral.As] , par ejemplo, es posible especificar los

menues para el usuario, las tareas que eon-

tendra cada Sistema, modificar la contrase-

fi a de usuario y actualizar las ta bla s p arame-

tricas, aSl como los c6digos generales. 11

Elsisterna es de estructura abierta, en

modules adaptables enel tiempo alasmo-

dificaciones que puedan requerirse. Dichos

m6dulos son altamonte parametricos y la

parametrizaci6n perrnite la actualizaei6nen

forma simple. POf- parte· del usuario final ylos administradores de los sistemas- de los

propios Municipios.

Se permite auditar, para cada usuario,

las tareas que ha realizado dentrode la apli- _

cacion, tanto en forma general comodeta-

lla da . S e .d is pone de unregistro de auditoria

de transacciones que contempla al usuario,

terminal, fecha yhora, est ado anterior yactual de los datos, programa y tipo de ac-

cion realizada.

Existe un disefiode seguridad donde

. s e d e fin en los usuarios del Sistema, sus nive-

Ies de permisos (acceso, alta, modificaci6n

y baja), los grupos de usuario a loscuales ..

pertenece, los rnenues, los tipos de usuario

IIIN0 didpreNrto 1IIIli ClJIlCXirJlJ en /Ima Mire d MUllicipio 'ye/ Milli.rterio de ceDI/oi l /h i de l a P r os in ci a, POl ' I a qm faill/oi'lIIadrJlI_yIJ1',iJtro.r -qm poml [a cotusna ens« base t/e d ato s serd n proporcialltldo.!al Ministerio ell todosIos casas

III)imlliell/e en (a fi t/ tld densuai)« externo:

~52

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  _

CARLOS A. RIVIERE

Municipalidades), de los gastos asociados a

la informatizaci6n de los manuales, as! comode la implantaci6n y capacitaci6n en losmunicipios piloro,

Por su parte, los municipios pilotos,

asistidos directamerite par la Provincia, de-

bieron afrontar, unicamente, los gastos de-

rivados de la adecuaci6n del equiparniento

informatica, requisite ineludible para ope-

rar el nuevo modelo de gesti6n financiera y

de recursos reales en forma eficiente, aun-

que para ello el Ministerio de Economia les

otorg6 asistencia financiera a traves de los

prestamos administrados por el Programa

de Fortalecimiento Municipal (PFM).

Los costas afrontados por el Ministe-rio de Economia fueron financiados a tra-

ves de dos fuentes: can sus propios recursos

y con prestamos a mediano plaza provenien-

tes del Banco Mundial. Can la primera fuen-

te de financiamiento fueron solventados loshonorarios derivados de las contrataciones de

los consultores especializados en administra-

cion de recursos financieros y reales que tu-

vieron la responsabilidad de elaborar los flue-

ve ( 9 ) manu ales conceptuales. Asimismo, la

Provincia se hizo cargo del costa que debi6afrontarse para adquirir el hardware y las li-

cencias necesarias para proceder a realizar los

desarrollos de las aplicaciones informaticas,

Los costos restantes, financiados par

e l Banco Mundial, incluyeron a las activida-

des de capacitaci6n conceptual brindadas a

los municipios piloto, ]08· viaticos y pasajes

abonados a los. municipios piloto alejados

de la ciudad de La Plata, lugar en donde se

dictaran los cursos conceptuales (las comu-

nas beneficiadas fueron Tandil, Tres Arro~

yos y Ramallo), asi como los honorarios del

equipo de trabajo conformado por consul-tores individuales, que fuera constituido en

el Ministerio de Econornia, encargado de los

desarrollos inforrnaticos.

y las restricciones de tare as, si es que las po·

see. Sedisefiaron los sistemas con diferentesniveles, incorporados de acuerdo a los dis-

tintos tipos de usuarios, teniendo en cuenta

sus funciones. Se logr6 con ella un alto gra-

do de confidencialidad y privacidad en el usa

de cada uno de los sistemas.

En el Anexo Hse detaIlan, a modo

de ejemplo, las principales salidas e infer-

mes gerenciales que se pueden obtener de

los sistemas de Presupuesto, Contrataciones,

Contabilidad y Tesoreria. No fueron inclui-das dentro del detalle enumerado en dicho

Anexo, aquellas salidas que corresponden alos formularies 0 documentos que figuran

como planillas anexas al articulado del De-

creta 2980/00, dado que e 1 total de repor-

tes, inc1uyendo dichos formularies, supera-

ria los 60 0 listados. Este numero importan-

te de salidas es posible obtenerlo en raz6n

de que existe la opci6n de aplicar distintosfiltros y condiciones especiales, las cuales

pueden ser solicitadas por e 1 usuario final.

Asimismo, can el objeto de dimen-

sionar Ia magnitud de los desarrollos reali-

zados, se presenta, en el Anexo I, un detalle

de la cantidad de tablas, funciones, formula-

rios, reportes, etc. que componen el sistemaintegrado, instalado actualrnente en los

Municipios Piloto.

_ X I I . LOS COSTOS Y

FIN ANe.AM IENTO DEL

PROGRAMA

La politica trazada por e l Ministeriode Econornia fue la de hacerse cargo de los

costos que son diHciles de apropiar indivi-

dualmente a cada municipio, es decir, losgastos derivados del desarrollo de la parte

normativa (manuales y decreto provincial

reglamentario de la Ley Organics de las

53 t~

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fL P ROGRAfI,lA DE REFO RM A DE LAADM IN ISTRAC I6NH NANC IERA EN fL AM B ITO M U NIC IP AL •••

Dado que los costos derivados del

desarrollo del software de aplicaci6n fueronso lv en ta do s'p or la Provincia, 105Municipios

que no integraron alguno de los gruposasis-

tides directamente por el Ministeriode Eco-

nomia deberan afrontar, 6nicamente, para

la implantaci6ndel nuevo modelo de ges-

ti6n(RAF,AM),en el casode tercerizar las

actividades, aquellos gastos vinculados con

la capacitaci6n y laimplantaci6n propia-

mente dicha del Sistema Informaticov,

. L os costos.asufragar par . lo s M unic i-pios para replicar el RAP AM,por 1 0 tanto,no deberian diferirsignificativamente de los

valores queactualmente se manejan en el

mercado jpara elpago de honorarios par

horas catedrasde cursos de capacitacion y

para la puesraerimarcha de sistemas infor-

maticos de caracterlsticas sirnilares. Si par

~1 contrario, los Municipios optan por rea-

lizarla implantacion del program a con sus

propios recursos human os, 16gicamente esa

decision entrafiaria un menor costo global,

aunquepresumiblemente el proceso se pue-

de llegar arealizar en forma menoseficiente.

Sise supone la existencia de varies

fnunicipi9scategorizados de tal manera que

sepuedanagrupar en forma hornogenea, ella$upone que elcosto de implantacion yea·

pacitacion deberia ser, en promedio, simi-

Jar en todos los municipios que esten corn-,prendidosdentro de una categoria determi-

hada (porejemplo, pequefios, medianos y

grandes) . .AI respecto, vale aclarar que si el

?oftware de.aplicaciones elaboradocon una

parametrizacion adecuada, luego podrian

adaptarse: los-sistemas sin inconvenientes a

las p ar tic ula rid ad es de c ad amun ic ip io in clu i-

do en una determinada categorizaci6n, mo-tivo por el cual dichas adaptaciones no de-berian generar costas diferenciales de signi-

ficaci6n.

_- XIII.PRINCIPALES

CONCLUSIONES

El Macrosistema desarrollado penni-

te a los municipios que 1 0 implanten, incor-

porar no solo tecnologfa moderna, sino un

universocompleto de herramienrasque ha -

cen a la c ap ta cion , programaci6n y admi-nistracion de losrecursos. Ella posibilita al

gerente municipalobtener informacion de

calidad en tiempo y forma P<lra una mejor_

toma dedecisiones, fenomeno que contri-

buye a maximizar losrecursos.que.se admi-

nistran,elevar la producci6n que se lleva a

cabo dentro de laComuna y monitorear lasituacion financiers, as! como detectar los

desvlos quepuedan producirse tanto en ter-

minos Ilsicos Como financieros.

Todas estas cuestiones .Iepermiten al

municipiocontar can los mediospara acre-

centar su capacidad deproducci6n y volcarla

ala comunidad can mayor eficiencia, EI pro·

gramade reforma haria factible cumplir con

esta responsabilidad dentro de un marco deequilibrio.presupuestario ypaulatino sanea-miento estructural de las cuentas publicas, En

funcion de .ioexpllesto, .los recursos financie- ..

res asignados alpresente programa, deberlan

cansiderarse como una-inversion para e l -municipio que implante el . programa.

( 1 E I M i i li $ t e , ~ ' ( 1 d e I - < ' c O I w l I J i a . i l l c l l l s f J e s l i i d is p l f e ,( t o (f~ fh ce r { / l o s M l i l l i c i p ia s d e t a d o e I p c r f . ! qlled('si:etI i l 1 l p k l l l t a l ' 1111/H'IW,(III"1 d e1 < / 0 / 1 / / ( / dr { '( /mc t~ rl s ti c (u s li ll il a rl ls , s i ll C I IQ;OI {~ l lI Io , la t o t a / i r / a d d e lo s d e sa r ro llo s ( c f J l l c e p l t / ( / / u J e h Y O r ll h : it ic { J s j r c t t l i Z t / d o i e/llhll{l/~'IJ

(lei Prof,rrtlll(/ R > 1 1 - '" / 1 M . C a b : / " e m l t a r e n este C t I J O .qllf, I ! I I { Y p r o ba b / e J / ! e I / tc , / a .l n l[ j'O r ia d e fa t p r o vi ll ci a , ( d c li (1 I I tmc r que s a n a i o n a r

f d g l l l l l l norm a jo wl q t / ! ' l e s p m l li tt l O p m l l" l· I 'J I ( IC r o l ll od e /( ) C D I I e! r ! ! s p a l d o k'gtll c i J r r e s p l m d i m i t .

~54

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CARLOS A . RIVIERE

Finalizado el primer ejercicio fiscal

ejecutado de acuerdo al nuevo modele" se

ha observado que algunos de los resultados

previstos se han cumplido, al menos, de for-

ma parcial. Esto es, si bien aun no se ha efec-

tuado un relevamiento completo de todos

los indicadores de imp acto, puede advertir-

se que se ha generado una copiosa informa-

cion geren~ial en ti~I"?po real y se ha logra-

do. una mejor preV1SlOn de los gastos atri-

buib le a las tecnicas de formulaci6n de pre-

supuesto por programas y de programacion

de la ejecuci6n presupuestaria en terminos

fl~ic~s y !~nancieros, as! como a una mejor

distribucion de las responsabilidades debi-

do a la descentralizacion de las funciones.

La informaci6n que es posible obte-

ner a partir del software desarrollado es com-

partida, y operada en un mismo lenguaje

procedimental tanto par los 6rganos reeto-

res y perifericos de la municipalidad que

operan con e l nuevo modelo de gesti6n asi

1I '

como par e organo de control, en este cas a

el Tribunal de Cuentas, 1 0 eual perrnite ase-

gurar una rnejor auditoria de las actividades

realizadas y una mayor transparencia en el

manejo de la informacion.

Otro punto que mereee ser destaca-

do, es la decision de encarar los desarrollos

conceptuales e inforrnaticos con cargo a la

Provi~cia y la posterior entrega de los rnis-

~~s, sin cargo, a los ~unicipios que no par-

tlClp~ron de la experiencia piloto, de modo

que estos puedan, con sus propios recursos

humanos 0 can el auxilio de terceros, im-

plantar 'el nuevo modelo. Esto ha perrniti-

do reducir sensiblemente los costas de im-

plantaci6n, dado que las comunas 5610 tie-

nen que soportar los costos derivados de la

capacitaci6n, la modernizaci6n del equipa-

rniento inforrnatico -en el caso de ser nece-

sario- y la instalaci6n del software.

La implantaci6n, y los produetos re-

s~ltante~ ,del nuevo modelo de gestion, han

sido calificada, par parte de los Secretaries

de r:~cienda de los municipios piloto que

paruClparon oportunamente en las reunia-

nes p~riodicas de evaluacion del programa,

organizadas en la sede del Ministerio de Eco-

n.~m!a, como de satisfactorias. Tal aprecia-

cion no solo ponder61as nuevas posibilidadesdel modelo implantado, sino tambien la cali-

da~ y cantidad de los curses de capacitacion

brindados a los funcionarios municipales, as!

co~~ la asisten~ia tecnica permanente que han

recibido los mismos para subsanar dificulta-

des operativas 0 dudas conceptuales.

No obstante la evaluaci6n positiva

que merecen los puntos analizados preceden-

teme,:;e, la ejecuci6n del program a perrnitetambien remarcar algunas cuestiones, tales

como las que se presentan a continuaci6n,

las que deben ser objeto de una cuidadosa

evaluaci6n y eventual revision. Las mismas

se exponen a continuacion:

1. La inclusion de nueve (9) sistemas en

el ~iseiio del macromodelo de gesti6n,

al involucrar la casi totalidad de las

herramientas indispensables para unaad~cuada gesti6n finaneiera y real,

exige la capacitacion y asignaci6n de

recurs os humanos en cantidad y cali-

dad adecuadas en los distintos 6rga-

nos reetores y perifericos del sistema,

de ~?do que pueda asegurarse la ope-

ratividad de los procedimientos invo-

lucrados. En el caso de los municipios

de tarnafio grande y mediano tales

requerimientos no parecen constituir

/,1 l .~, ' · si:i~ 1/I~lIiti~:(J.r p i /% " " (~/I,eIlZ(lrOIl,'~ o p e r a r e I RA l" : - 1M (Ipartir tiel 1 t ie euero del (Ilio 20 01 deb ierau presmttll'

.1/1slllll/(IO"./II/lllltll'l'II), pall'll/III11I,iI aut« d [!'IVIII/,t! de C ueuku el l i d e a bri! d el (1 1 10 20 02,

55 G .~

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~L P RO GR ,4M A DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC r6NF INANC /fRA EN EL AM BITO M UN IC IP AL ...

un problema. Sin embargo,esto pue-

de llegar a ser distinto en los munici-piosmuy pequefios, caracterizados

par "la polifuncionalidad de sus fun-

cionarios, donde el personal debe

atender numerosas cuestiones asocia-

das al funcionamiento del modelo.En

estos casos, no obstante, lasdificulta-des pueden zanjarse descentralizando

fiierternente lasresponsabilidades riosirnplificando algunos c ir cu ito s a dm i -

nistrativos, en particular de aquellos

que.hacen al proceso presupuestario,

2 . S ibien la envergadura que asume el

programa de reforma es . importante,

no fue incluida la adrninistracion del

catastro municipal ni un sistema de

manejo deexpedientes que, aunque

no necesariamente constituye un mo-

dulo que hace a la administracion de

los recursos financieros y reales,es urisistema que esta .muy ligado a tales acti-

vidades y queha .sido-reclamado par

algunos de los ml.lnicipios a los que se

les ha implantado el RAFAM. De to-

dos modos.Ta conformaci6n modular

de lo s desarrollos [email protected]

te , llegado el case, llaiincOIPoN.ci6n de

dichos modules al macreracdelcgene-ral sin mayo res ,dlifioultades.

3. La decision de no !tncor,porar'ios as-

pectos que hacen .alcontrdl . d e cuen- '

tas efectuado ;po:r , e I ifdbunal de

C_uentas,obliga a redefinir _algunas

rnaterias que habian sido.oportuna-

mentereguladas a traves de sucesivas

interpretaciones 0 reglamentaciories

plasmadas a traves de resoluciones de

dichocuerpo, situaci6n que en e1caso

de los rnunicipios piloto originaradudas 'respecto de c6mo operar con

la nueva normativa incluida en el

Decreto N° 2980/00. Amedida que

losfuncionarios de dicho Tribunal

vayan dictaminando como actuar enlas nuevas cuestiones que generen in-

terrogantes, estas dificultades debe-

dan paulatinamente subsanarse, en

tanto que Ia. resolucion definitiva de

las misrna s.t end ra lugar cuando dicho

organismo emita un euerpo normati-

vo que abarqueenforma globaliza-dora los temas que hacen al control

en el marco del nuevo modelo de ges-

tionderecurscsFinanciercs yrea1es.

4. EI mantenimiento de los sistemas in-

fo rrn atico s ( in clu y en do e l desarrollode nuevas salidas de informacion) con

los propios recursoshumanosdel

Municipio es un objetivo que podria

plasmarse tambien en la mayoria de

las comunas de median a y gran enver-

gadura, debido a _quelos mismas ge-

neralmente disponen de planteles depersonal calificados en materia infor-

matica. POl' el contrario, los rnunici-., N

PlOS mas pequenos, que cuentan con

_ menores recursos, dependeran even--

tualmentede terceros. Esta situacion

podria no constituir un problema en

lamedida que elMinisteriode Eco-

nomlamantenga una mesa de ayudaque opere hasta que finalicenlas de-

mandas que puedan suscitarse por Iaoperacion de los sistemas.

5 . La puesta en. marcha de los Sistemas

de Administraoicn de Ingresos Publi-

cos_y Administracion de Personal hi

presentado algunas complicaciones en

la rnayoria de los rnunicipios piloto

debido, principalmente, a la demora

operada para llevar adelante la migra-

ci6n de los datosy la parametrizaci6ninicial de los sistemas, asicomo por

las pruebas que necesariamente deben

efectuarse a los efectos de verificar que

. 5 6

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5/9/2018 Revista ASAP 38 - slidepdf.com

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carnente las posibilidades de acceso al credi-

to por parte de los gobiernos comunales, entanto que la incertidumbre sobre el proceso

electoral para realizar la renovacion institu-

cional afect6 el proceso de decision que lasautoridades de un Municipio deben llevar a

cabo para implantar un programa de refer-rna integral de 1aadrninistracion financiera.

Estos dos factores [inalmente ocasionaron

una demora en el cronograma originalmen-

te planteado para culminar las replicas en

todo e 1 ambito municipal bonaerense (el

Decreto 2980/00 preve una instrumentacion

plena en eI afio 2005). Esta situacion esta

encaminada a superarse debido al crecienre

interes por parte de los organismos interna-

cionales de credito en proporcionar finan-ciamiento blando para el programa, as!

como par los propios recurs as propios que

el Ministerio de Economia esta dispuesto a

cana1izar a favor de 1areforma.

CARLOS A . RIVIERE

los productos resultantes de las mismas

se ajusten a los deseados, requisito esteinsoslayable, puesto que un resultado

defectuoso en estos Sistemas podrfa

originar reclamos par parte del perso-nal municipal 0 los contribuyentes de

la comuna 11. Dado que dichas tareasson, en su mayor parte, de estricta in-

cumbencia municipal y que, enmuchos

casas, los Municipios no contaron con

los recursos humanos necesarios para

realizarla, es necesario encarar tales ac-

tividades asignando personal calificado

con la debida antelaci6n, de modo queelcronograma de trabajo no seyeacom-

prornetido impidiendo Iaplena realiza-

cion de los objetivos propuestos.

Finalmente, resulta conveniente resal-

tar que, aun cuando exista la obligacion de

implantar el RAPAM por imperio del Decre-

ta 2980/00, no todos los municipios actual-mente cuentan con los recursos propios sufi-

cientes para hacer frente a los costas que su-

ponen las replicas, pese a que dichos valores

no superarian los costos vigentes para la im-

plantacion de cualquier sistema de administra-

cion disponibleen elmercado.Por tal motivo, es

que en algunoscasaspcdrla resultar necesariola

implementacion de lineasde credito espedficaspara culminar las replicas en el tiempo previs-

to por dicha norma provincial.En particular, sobre este punta me-

rece subrayarse que las dificultades econ6-

micas que sobrevinieron a partir de la de-preciaci6n de 1amoneda local limiro drasti-

_ ANEXO A: SINTESIS DE LAS

R ESPO NSA BIL ID AD ES D E LOS

6RGANOS RECTORES DE LA

ADMINISTRACI6N

MUNICIPAL

1 . SISTEM A DE PRESUPUESTO

El Organo rector del Sistema de Pre-

supuesto es la Oficina Municipal de Presu-

puesto. Dicha Oficina tiene la responsabili-

11 Alt,llIIos 1 l l l 1 1 l i e i p i o . f COl i lo s q t « l ra bqjd d ir ec f aJ IIC ll le e l M in is le ri o ell 1 0 e xp eri en do p ilo to p r e f i r i e r o » mOil/mer a a i s o s lo s

P r o g ro ll / ( / . f i t l j o r / l / { il i c (f s d e i l l g r t . f o s p li l J li c o / 0 d l' p e r so ll ( 1 I ' I 1 l l ! O p O r d b l 1 1 1 s o n anterioridad t1 1 11p ll e s ta e u ma ti ba del 1 \ ,- 1, .. -: "lM .

I --'I r a z o l l de ello a / J e t / e c i o /a llto a q l l c (I;.;is//(II/ contratos pmxistei l les con aigl/t los j il 'J l/ as proueedor«: del s e r u i a o q"e 1 1 0 s e

dma/;(/II r n c i J l { / i r p(jr e/ a / l o c o s i o 'lilt e J J o };Jlhiefd signijkodo, ( ( J l t l O lOR/bien P O l ' 1 0 Jomilioridod q l l e babla COI l 1 1 1 1 p r o d l l c t o

qlle ofmill prestadones re lat iml lle/ ife sali s /actorioJ y .rillli/am II l as proporeiol lados por e I RAE4f1 .1 ell estes IIJOdIl/OS.El l

l il Ies casas; los k l li ll ic ip ios lilliclllllCllle ti men 'lile p ro (c der a r ea liz a" r 1 0 (o lle ctip id ad c or res po /ld im te p ar a qm ta le s s istemas

tmedau operar ell Jonll{1 i l / t~gmda (Oil d resto de 1 0 J s is t e m a s prooistos P O l ' el RArAM_

57 G ~

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,--------,-- -- . -

Et P ROG RAM A D EREfORM A D E IA AD MIN lSTRACl6N F IN AN e/ERA EN ELAMBITO MUNICIPAL. . .

d4d de coord inar el proceso presupuestario

e~ todas sus fases, esto es.: d eb e in te rv en iren 1 a forrnulaci6n del proyecto depresu- .

puesto anua.l que debe elevarseal Concejo

Deliberante.antes del 31 de octubre de cada

a£ 1o ; e n laprogramacion y r ep rog ran ia ei6n

d~ lascuotas de compromise que debe fijar-

lela lo s 6rg an os periiericosjesto es, a la s Se-

cretarias en las que jurisdiccionalm ente se

divide 1 a A dm in istraci6n C en tral M u nicipal,

a l o s o rg an ismos d es ce ntra liz ad os y a1Can -

cejoD eliberan te , para que estosa su vel.

. p ue da n e je cu ta r lo s g asto s p re viame nte ap ro -

bados por O rdenanza; en las modificacio-n~ s presupuestariasa lo s efectos de actua-

li~ ar los cred itos vigen tes; y , pO l' ult imo,eri la evaluacion de la ejecucionpresupues-

taria. Entodos los casas su misiones die-

tar las norrnas tecnicas operatives, no in-

cluidas en: el D ecreta N° 2980/00, que

deben cumplimentarse paraefectuat la s

ta~ eas y consolidar 1 a inform acion presu-

puestaria proveniente de las distintas areas

operati vas 0perifericas, y.presentaresque-

mas gerenciales y detallad os del consoli-

dado municipal para su aprobaei6n 0even-

" tu al a nH isls critico.

2. SIST EMA DE CONTABIL IDAD

c El o rg an o.re cto r d el S istem a deConta-b il idad es IaContaduria G eneral del Munici-pio.LaContaduria enlaetapa de formulacion

de! presu pu esto an ual, 0 de program acion de

1 ~ cu otas,: tien e la respo nsabilid ad d e p rop or-

cionar datosconfiablessobre la ejecuci6n pre-

stipuestariahist6rica a los efectos de alirnen-

tar a los d istin tos usuaries (O ficina de Presu-

p uesto , S ecretaries, O r gan ism os D escen trali-

zados y C oncejo D eliberan te) con inform s-

cipn relevante para que estes puedan efectuar

s 4 activ id ad p resu pu estaria co n lam ay or 501-

vencia-y eficaciaEn la etapa de ejecuci6n del

Presupuesto, la Contaduria debe efectuar la

totalidad de los reg istros con incidencia eeo-nomico- financie ra , o fre ce r a lo s dis tin tos usua-rios in form acion sobrela gestiori p resupues-

taria, de eaja,y patrim onial, as! com o los re-

sultados operative, economico y financiero de

la Administracion Centra l, d e c ad ao rg an ismo

descentralizado y de l a Adm in is tr ac ion Muni -

cipal en su conjun to . Po r ultim o, debe efec-

tuar las tareas de contro l in terne inberen tes a

s u compe te n ci a,

3 . SISTEMA DE TESORERiA

El 6rgano rector del S istem a es la

T esoreria de 1 a M unicipalidad , En 1 a fase de

program aci6n presupuestaria debe propor-

cionar la informacion relativa a la s transfe-

renciasderivadas del reg im en de copartici-

pacionde impuestoscon laProvincia. POl'

su parte.enla etapa deejecucion del Presu-puesto , tiene la responsabilidad decen trali-

zar L a percepci6n de Iosrecursos del M u ni-

cip io y coordinar el funcionarn ien to de to-

das las bocas.de recaudacion que se conside-

re necesario habilitar.idictando los proced i-

mientos internes correspondientes. Asimis-

mo, tiene la funci6n de abonar la s 6 rd en es

de pago que Ie son.rem itidas para su cance-

lacion , debiendo para ella realizar una "pro"

gram aci6n p eri6dica del p resu puesto de caja

en funcion .de los recursosque se preve que

vay an a recaudarse.En funci6ndedicha

program aci6n financiera debe, asu vez, pro-

curar el acceso al cred ito de corto p laza en

las m ejores condiciones posib les, encaso de

existir necesidades transitorias d e liq uid ez ;

y, ram bien .ievalu ar las m ejo res altern ativ as

paraap licar los excedentes en C asa de ql,le

estes se originaran can m otive del flujo de

fondos, .Adic iona lmente, la T esoreria debe

generar la in forrnaci6nque posib ilite el re-

g istro de los libros de caj a Y: bancos.

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C ARLO S A . R IV IER E

4 . SISTEMA DE CREDITO

P(JBl lCO

E1 6rgano rector del Sistema de Cre-

dito Publico se constituye, en funci6n de la

envergadura del Municipio, as! como del

tarnafio de la cartera de prestamos que este

administra, en una oficina con rango equi-

valente a los anteriores organ os rnenciona-

dos 0, en su defecto, en un departamento

que funcionalmenre dependa en forma suobordinada de estes. En la etapa de formula"

ci6n de presupuesto, debe proveer la infor-

macion relativa a las proyecciones de nue-

vas desernbolsos en el ejercicio que se esta

presupuestando, as! como de los servicios de

la deuda en calidad de intereses y arnortiza-

ciones que tienen que ser afrontados en di-

cho periodo. En la etapa de ejecucion del

presupuesto, el 6rgano rector debe trarni-

tar las carpetas de credito que las normaslegales exigen, a los efectos de obtener las

autorizaciones correspondientes para los

nuevos prest amos; mantener un registro

actualizado sobre endeudamiento munici-

pal, debidamente integrado al sistema con"

table y disponible para todos los usuarios;

y gestionar en tiempo y forma el pago de

los servicios de la deuda en forma coordi-

nada con los otros organos rectores res-

ponsables.

5. SISTEM A DE

CONTRATACIONES

La Oficina Municipal de Contratacio-

nes, organa rector del Sistema, tiene la res-

ponsabilidad, en el memento de la formula-

cion del presupuesto, de proveer los regis-

tros historicos de contrataciones a las uni-dades ejecutoras a perifericas encargadas de

confeccionar los anteproyectos de presu·

puesto y de proporcionarles, asimismo, in-

formacion actualizada sobre los precios res-

tigos y los rubros que componen el catalo-

go de bienes de consumo, servicios no per·

sonales y bienes de usa a adquirir. En la eta-

pa de ejecucion del presupuesto, debe reali-

zar los tramites inherentes a la contrataci6n

y recepcion de los bienes adquiridos y, con

anterioridad a dichas actividades, elaborar

la programacion de compras, la cual podra

confeccionarse can las previsiones que fue"

ron incluidas en el Presupuesto anual apro-bado por el Conceja Deliberante y las cuo-

tas trimestrales de compromise que deter-

mine la Oficina Municipal de Presupuesto,

En Ia fase de evaluaci6n, la Oficina de Con-

trataciones, tiene la responsabilidad de ela-

borar determinados indicadores que perrni-

tan evaluar la eficiencia en las compras rea-

lizadas.

6. SISTEM A DE

ADMIN ISTRACION DE BIENES

FislCOS

El organo rector del Sistema, la Ofi·

cina Municipal de Bienes Fisicos, en la eta-

pa de formulacion de presupuesto, debe pro-

porcionar la informacion relativa a los re-

cursos provenientes de la vema de los acti-

vos fisicos que posee la Municipalidad, encaso de que exista la intencion de enajenar

los rnisrnos. En la etapa de ejecucion del

Presupuesto, debe mantener un registro

actualizado de los bienes que conformen el

stock de la comuna. En particular, para e l caso

de los bienes de dominic privado, debe fijar e]

valor residual de los rnismos, determinando

para ello los revaluos y los montos anuales que

deben ser amortizados. Asimismo, debe adrni-

nistrar el registro de los responsables a quie-nes les fueron asignados en custodia tales acti-

vos, procediendo a efectuar un recuento fisi-

co de los mismos en forma peri6dica.

59 C~

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fC PROGRAMA D f R fFO RM A DE LA A D MIN IS TRA C I6N FIN A NeifRA E N El .AMBITO MUNICIPAL.

7. SISTEMA DE INVERSION

PUBLICA .

, El 6rgano rector del S istem a de In-

version, quepuede tener un rango equiva-

len te a1 de por ejem p1 o, C ontaduria 0Teso-

retia, 0estarsubordinadoa otro organo rec-

tor, dependiendo ella de la can tidad de pro-

yectosque e l M un ic ip io administre, tiene la

responsabil idad, en la etapa de form ulae ion

de! presupuesto, de conformar el programa

plu rian ual d e pro yecto s de inversion.el cual

pcsteriormente debe rem itirse para su apro·

b aF iO ti. a l Concejo Deliberante. EI primer

anp de dicho program a debe coincid ir con

elgasto eninversi6n que se .incluy aen el

Presupuesto : A sim ism o, en dicha etapa, este

S istem a debe proveer la in form acion referi-

d .a /a l as proyecciones del gasto en preinver-

si6n , asi com o de losgastos operativos que

deben ser realizados para poder .operar los

prpy ectos de 'inversion y acu lm inados. En

la [fase de ejecucion del Presupuesto , debe

adm inistrarun Banco de Proy ectos de In-

version que perm ita obtener inform aci6n de

cada uno de, los proy ectos a 16 largo de todo

el p i C 1 6 del m ism o, incluso desde que el pro-

y ecto tiene el caracter de idea. A dicional-

m ente, debesupervisar las tareasde licita-

cion, ad judicaci6n y avancede obras en los

proy ectos, tan to sean adm inistrados en for-

m~ directa por la com una, com o a traves de

terceros, Por u ltim o, debe confeccionar in -

form es de im p acto de la Inversion en el

m ornen to .de 1 a operaci6n de losproy ectos.

8. SISTEMA DE

ADMINISTRACION. DE

PERSONAL

El 6rgano rector .del S istem a, 1 a D i-

reccion M unicipal de Personal. tiene la res-

ponsabilidad, en la etapa de.fo rm ulacion del

Presupuesto y program aci6n de la ejecucion ,de proporcionar las proy ecciones del gasto

en personal. tanto en term inos {(sicos com o

financierosdistribu idos en cada una de las

categorias programaticasutilizadas por el

. M unicipio. En la etapa de ejecucion de l J> .r esu -

puesto, par su parte , d icha Direccion debe

captar los m ovim ien tos producidos en los car-

gos y en los agentes, as! com o la aplicaciondela s h o ra s extraordinarias y la s l icencias necesa-

rias p araelabo rar1 a liq uidaci6n de las retrib u-ciones d el p ers on al y generar.radicionalmen-

te , in fo rme s g ere nc ia le s de tipo estadistico, Par

u ltim o debe instrum ental' m ecanism os que

perm itan el control de la asistencia y presta-

ci6n d e los servicios pot parte de los agentes,

aS l com o de establecer el reg im en de sancio-

n es d is cip lin ar ia s cor re spondie nte ,

9. SISTEMA DEADMINISTRACION DE

INGRESOS p ( m u c o s ·

El 6rgana rector del S istem a, la O fi-

dna d e Ingresos Publicos, tiene la m isi6n ,

en la etapadeformulacion de l P re supuesto,

asi como en la de program aci6n de la ejecu-

cion, de proporcionar las proy ecciones de

los recursos provenientes de las tasas, dere-

chos,contribuciones POt m ejoras Y de todo

otro ingreso propio que perciba el M unici-

pio. En la.e tapa deejecucion , debe efectuar

el calcu lo de los ingresos devengados de

m odo que perm ita la em isi6n y envio de los

comprobantesde pago alos contr ibuyentes

en tiem po y form a. asl com o de rem itir la in-

form acion ala C ontaduria para queeste 6rga-

no rector proceda £registrar las acreencias

correspondien tes. D icha O ficina tiene lares-

ponsabilidad de confeccionaruna cuenta co-

rriente por cada uno de los contribuy en tes que

~60

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cipio (Concejo Deliberante, Secretarias

y Organismos descentralizados).

2) La SH prepara un calculo agregado y

preliminar de recursos y Fuentes fi -

nancieras para conocer el monto

maximo que podra ser asignado al

pago de las distintas obligaciones que

habran de afrontarse en el proximo

ejercicio. Este calculo posibilitara de-

terminar un nivel de gasto consolida-

do municipal que luego debera con-frantarse con los requerimientos que

surjan de los calculos de gasto que, a

su vez, elaboren en forma indepen-

diente las Areas jurisdiccianales invo-

lucradas en la formulaci6n del presu-

puesto. La SH para acotar los posi-

bles desvios entre los requerimientos

de las Areas y las posibilidades de gas-

to, determinadas en funci6n de los

recurs os previstos, puede remitir, conanterioridad a la elaboraci6n de las pro-

yecciones por area, un nivel de gasto

autorizado 0 "techo presupuestario" a

cada una de ellas, de modo que la con-

solidacion de las mismas perrnita obte-

ner una rapida convergencia a 1 nivel

global de recursos previsto por la SH

(si el "techo" es respetado).

3 ) Las Areas jurisdiccionales, par su par-

te, determinan la estructura progra-

matica dentro de las cuales se expre-

san las producciones terminales e in-

termedias que deben efectuarse den-

tro de la 6rbita de acci6n de cad a una

de ellas. Asimismo,dichas areas, esta-

blecen que nivel de praducci6n es

necesario alcanzar, en terrninos fisi-

cos, para cumplir can las objetivos de

politica trazados par el Intendente {a,

en su defecto, que nivel de produc-

cion es factible llevar a cabo can el

techo presupuestario Iijado por la

CARLOS A. R I V I E R E

posibilite identificar la posicion deudora del

mismo respecto de la Municipalidad, incor-

porando en tales cuentas los devengamientos

y pagas producidos. Par ultima, la Oficina

debe gestionar las cobranzas de las distintas

deudas, establecer regimenes especiales de

pago, fiscalizar e 1 cumplimiento fiscal de los

contribuyentes y brindar la informacion ne-

cesaria en caso de que se decida el cobro de las

deudas mediante la via de apremio legal.

_ ANEXO B: ESQUEMA

SINTETIZADO DE LAS

INTERRELAC IONE S QUE

OPERAN EN EL PROCESO DE

FORMULACION DEL

PRESUPUESTO ANUAL (VER

DIAGRAMA ANEXO B)

1 ) El Intendente del Municipio determi-na cual habra de ser la politics presu-

puestaria global para el afio que se

presupuesta (niveles agregados de de-

ficit, gastos, recursos y financiamien-

to), cuales son las principales defini-

ciones en torno a la pclitica presu-

puestaria espedfica para cada area de

gobierno (prioridades de gobierno en

materia de servicios a prestar a la co-

munidad), asl como las politicas que

conciernen a los ingresos Iiscales y a

los gastos operativos (por ejemplo, la

polltica a desplegar en materia de sa-

larial y ocupacional), Con la fijaci6n

de las principales politicas presupues-

tarias, se bifurcan dos Hneas de traba-

]0 en forma paralela. Una de estas 11-

neas es encarada en la orbita de la

Secretaria de Hacienda0

de Finanzas(SH), en tanto que la otra es responsa-

bilidad de cada una de las Areas en que

se divide jurisdiccionalmente el Muni-

61 ~

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fi P ROGRAM A DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC I6N F IN ANC IERA EN EL AM BITO M IjN lC fP A I. . . .

SH), y.calculan, .ranibien, cuales son

los insumosque deben adquirirse,esta es, cuales son las necesidades, en

terminos fisicos y financieros, en

materia de recursos humanos, bienes

de consume, servicios no personales,

bienes de uso y que monte eventual-

mente se requiere para efectivizar sub-

sidios 0 cancelar prestamos usufruc-

tuados previamente. Con esta infor-

macion, cada Area esta. en condicio-

nes deelahorar su anteproyecto de

presupuesto y su propio programa

plurianualde inversion, loscuales

posteriormente se remiten, para su

consolidaci6n, a la SH.

4) La sa, con la informacion provenien-

te de las respectivas Areas, elabora el

Anteproyecto Consolidadode Presu-

puesto y el programa plurianual agre-

gada de inversi6n publica. En la me-didaque los gastos proyectados par

dichas Areas excedan los que preli-

minarrnente fuerancalculados en

form:acentralizada (ya sea par que

los requerimientos son mas altos de

10 que puede disponerse en materia

de recursos, 0 porque las Areas in-

cumplieron los techos presupuesta.rios .previamente definidos), dicha

Secretaria tambien sugieredistintos

ajustes para consolidar un Antepro-

yectc en linea can las posibilidades

.existentes de financiamiento".

5) EI Anteproyecto es present ado par la

Sl-I al Intendente y al Gabinete para

su ~nalisisy aprobaci6n.

6) El Gabinete puede decidir nuevos

ajustes en la medida que se pretendarectificar algunaspoliticas, cambios

que deben ser recogidos por cada una

de las Areas de gobierno, para que

estas procedan a compatibilizar las

estructuras programaticas, lasrnetas

y los requerimientos de insumo a las

nuevas directivas,

7) Con los nuevosajustes se elabora el

Proyecto de Ordenanza del Presu-puesto y el Programa Plurianual de

Inversi6n.

8) Posteriormente, el Proyecto de Or-

denanza de Presupuesto y el Progra-

rna Plurianual de Inversi6n se presen-

tan para su tratamiento y aprobaci6n

al Concejo Deliberante.

9) Si el Concejo Deliberante aprueba el

Proyecto antes de que cornience e lnuevo ejercicio fiscal (con 0 sin rna-

dificacionesal Proyecto original), el

Presupuesto vigente al inicio de di-

cho ejercicio que dispondra la base

de datos sera el que fueraelaborado

por el Departamento Ejecutivo en

el proceso descripto en los puntos

anteriores,

10) Si el Concejo Deliberante no aprue-ba el Proyecto antes de que cornien-

ceel nuevo ejerciciofiscal, entonces

el Presupuesto Vigente al inicio del

ejercicio fiscal sera el Presupuesto vi-

gente del ejercicio anterior prorroga-

do con lasadecuaciones que preve el

articulo 20 del Decreto 2980/00.

I; L o . r IJlllllicipios tiene» Ia ob lig atiO n de prmtllar 1 1 1 1 prUllplicsto equllihrado, Itl i .01110 10 os /ip li ia /(1 1~!y Ol;gal l it 'l l de

M l illi ci pa li da de s. H I Dec re ta r e g / { / f I / e J 1 t m i o 2980/00 d e dicha l e y , que aprlle ba e / R A .l - ' : .1 M , . u t a h / e e e q ll e e/ eqnillbr!«

pfesl/pl/c.r/atio d e b e detCl 'l l IiJu/ l'SC (()tI lO / a d i f i n m d « e s t r e /01 r e c s r s a s (cornett/us, d u ( < < p i " ,1y 8 I I t 1 f J 1 d t l l l l i m l o u p r o / J ( u / ( ) P O l '

p r dv / / (I I/ za d e jh l i ti va ddCo llc tj o D eli he ta llle )] lo s g a slo s ( co rr ic nle $ , d e c ap ila l] amor li za ciO lI d c l a d em / a C ( )I I . r o / i d a ti { I) . .

~62

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63 f~

CAR l .OS A. RIV IERE

D lAGRAM A DHANEXO B

FLU JO DE INTERRELACIO NES EN El PRO CESO DE FO RMU LACIO N DEl

PRESU PU ESTO DE LA M U NrC IPA LlDA D

I(1 ) Fijacion de la politica presupuestaria

Ior parte del Inrendente

·r •2) SECRETA RIA DE HACIENDA 0 FlNANZAS

-1(3) AREAS JURISDlCClONALES

_ I

. . . •:ilcllio de los recursos y fuentes financieras Determinacion de 1 M estrucruras programatlcas

• . . .Anteproyecto de Presupuesto del Municipio en Fijacion de niveles de producci6n en terminos flsicos

terminos agregad08

. . .. . . Requerirnienros de ins limos y capical en

Asignacion preliminar del AnteproyectoI-

terminos fisicos y financieros

de Presupuesto por areas . . .Presopuestos de gastos y Programs

Plurianual de Inversion [urisdiccionales

~4) Elaboraclon de Anteproyecto de Prcsupueseo y .Programa Plurianual de Inversion consolidados

. . _

~

. . .(5) Presemacion a1 Gabinete I

. . .(6) Ajustes decididos en Gabinete I•

7) Elaboraci6n del Proyecto de Ordenanza de

Presupnesro y Programa Plurianual de Inversion

. . .(8) Elevacion al Concejo Deliberante

1 I

I(9) Sc aprueba el Proyecto 1 I

(10) No se aprueba el Proyecto1

_ i_ •I

Presupuesto Vigente:

J I Presupuesro Vigente: ICreditos autorizados Presupuesto ejerclcio anterior con aiustes

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EliPROGRA¥A DE REFORMA DE LA AoM/NlSTRACI6N FINANC/ERA ENELAMBITO MUNICIPAL.

1) La autorizaeion de los creditos para

el ejercicio vigente,que provienen delPresupuestoelaborado con aproba-

ciondel Concejo Deliberante 0 delPresupuesto del ejercicioanteriorcon

los ajustes que requiere el Decreto

2980/00, perrnite iniciar elproceso de

programacionde la ejecucion presu-

puestaria .

2) El Intendente establece las priorida-

despoliticas para los sucesivos trimes-tres, en funci6n de la estacionalidad

temporal de los recursos disponibles

. y de las rigideces estacionales de los

distintos gastos operatives. Con .la

fijaci6n de las principales priorida-

des porparte _delIntendente del Mu-nicipio, se bifurcan dos Ilneas de tra-

bajoen forma paralela. Una de e S -

tas llneas.es encarada en la6rbita de

la Secretaria de Hacienda a Finan-zas (S1-I),en tanto que la otraes res-

ponsahilidad de cada una de las

Areas en que. se divide jurisdiccio-

nalmente el Municipio (Concejo

Deliberante, Secretariasy Organis-

mos descentralizados).

3) La SH prepara un d.lculo agregado y

preliminar.de recurs os y -fuentes fi-nancieras por trimestre para conocer. el monto maximo quepodra ser asig-

nado al pago de las distintas obliga-

cionesque deberan afrontarse sucesi-

vamente en los cuatro trimestres del

a fio . E ste calculo p os ib ilira ra d ete rm i-

nar un nivel financiable de gaste tri-

mestral consolidado municipal, el que

luego debe·ra confrontarsecon lo s re-

querirnientos quesurjan de los calcu-

los trimestrales de gasto que, a su vez,

elaboran en formaindependiente lasAreas jurisdiccionalesinvolucradas en

la programaci6n trimestral de la.eje-

cuci6n presupuestaria.

4) Las Areas jurisdiccionales, par su par-te, .establecen el nivel de produccion

terminal e intermedia que es necesa-

rio alcanzar, dentro de su orbita deaccion, en cada uno de los trimes-

tresIrealizandoun calculo m a s ri-guroso para el trimestre venidero y

una estimaci6n menos precisa para

el resto de los trimestres hasta corn-

pletar el afio), para cumplir con los

objetivos de politica trazados par el

Intendente, y calcula cuales son los

gastos que seran necesarios cornpro-meter en termincs financieros. Can

esta informaci6n,cada Area esta en

c~·ndiciones de elaborar unaprogra-

maci6n ffsico-flnanciera jurisdiccio-

nal de la ejecucion presupuestaria,

la cualluego S f ! rernite para su con-so lidacion a la SH 1

6.·

_ ANEXO C!_ESQU EMA .

, SINTETIZADO DE LASINTERRELACIONESQUEO P E R A N E N E L P R O C E S O D E

PRO GRAMACI6N DE IA

E J E C U C I 6 N

PRESUPUESTARIA(Ver Diagrama Anexo C)

(164

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CARLOS A. RIVIERE

5) La SH, con la informaci6n provenien-

te de las respectivas Areas, elabora

un consolidado de la programaci6nfisico-financiera de la ejecuci6n para

e l trimestre venidero (tambien un

consolidado del resto de los trirnes-

tres que fuera elaborado por la

Areas en forma menos rigurosa) y,

en la medida de que los gastos pro-

yectados por dichas Areas excedan

a los que preliminarmente fueran

calculados en forma centralizada,

dicha Secret ada tambien sugiere dis-

tintos ajustes para consolidar una

programaci6n de gastos en linea con

las posibilidades existentes de finan-

ciarniento.

6) La programaci6n de la ejecuci6n pre-supuestaria, en terminos fisico-finan-

cieros, es presentada por la SH al In-

tendente y al Gabinete para su anali-sis y aprobacion.

7) EI Gabinete puede decidir nuevos

ajustes en la medida que se pretenda

rectificar algunas prioridades. Dichos

cambios deben ser recogidos por cada

una de las Areas de gobierno para que

procedan a compatibilizar las metas

del trirnestre venidero y los requeri-mientos de gasto en terrninos finan-

cieros a las nuevas directivas. Tam-

bien adecuan las metas de los trimes-

tres restantes para eontar, asi, can una

programaci6n de la ejecuci6n en ter-

minos anuales.

8) Can los nuevos ajustes se fijan las cuo-

tas para limitar los compromises que

deben asumirse en la ejecucion delpresupuesto ". Tales cuotas pueden

deterrninarse en tres niveles: a nivel

del total del area jurisdiccional respec-

tiva, a nivel del Area y sirnultanea-

mente par fuente de financiamiento

0, finalrnente, simulraneamente por

area jurisdiccional, fuente de financia-

miento y objeto del gasto a nivel de

inciso, Las cuotas fijadas se cornuni-

can y aprueban mediante un Decreto

del Intendente 0 una Resoluci6n de

la Secretaria, en la cual el Intendente

haya de1egado esa responsabilidad.

Posteriormente, se cargan las mismas

en la base de datos para su posterior

ejecuci6n.

I' T o r / a l II o d iJ i m d o l l ell I { / J t le c i J i o l le s qlle o r i g il ln / , O I / I t ! J ! ln c i o n tie l a s cuotas o r i g il l t l / c s d e b e r « s e t m ~ ~ jd { / a fml'US d e l a s

r e p m g } ' ( l ' l / l I c i o J l e . f d e d ic h as C I I o t a J .

65 ,~

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~L P RO GRAM A DEREFO RM A DE LA ADM 1N lSTRAC lO N f lNANCIERA EN -E t AMBITO MUNIC IPA l .. ..

DlAG RAMA DEL ANEX OC

FlUJO DE lNTERRELAC10NES EN EL PROCESO DE L A PROGRAMACI6N

FisICO~FINANCIERA D E LA EJEC UC I6N PRESUPUESTARIA

(1) Presupucsto vigente

(2) Fija.ci6n de las prlorldadespolldcas para el

trirnestre por parte del Intendente

. .. .

Presupuesto Consolidado Trimcstral del Municipio. en terminos agregados

Programaclon Trimesrral de la ejecucion prelirninarpor :heas jurisdiccionales -

Programacion trimestral de la produccion cn

hirminos flsicos

.Programaacien trimestral jurisdicclonal de los ""compremisos en terrninos flnancteros

(5) Programaci6n Trirnestral Fisico-

Financieraconsolidada

(6) Presentaci6n al Gabinete

(7) Ajlls1es decldidos en Gabinete

(8) Fijaci6n de cuotas deccrnpromieos de

gastos por areas jurisdiccionales

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67 C~

CARLOS A. RIVIERE

-ANEXO D: ESQUEMA 4) La Contaduria del Municipio elabo-

SINTETIZADO DE LAS ra el forrnulario de "solicitud de gas-IN TERRELAC IONE S QUE to" (que identifica la fuente de finan-

OPERAN EN EL PROCESO DE ciamiento del gasto) el que, luego de

LA EJECUCION DEL aprobarse tam bien por el area juris-

PRESUPUESTO DE CASTOS diccional correspondiente, perrnite la

(V er D iagram a Anexo D )registtaci6n del gasto en la etapa pre-supuestaria de "preventive" 0 "reser-

1) La consritucion de las partidas de gas-va interna".

to para el ejercicio vigente, que pro- S) De los gastos que las areas jurisdiccio-

vienen del Presupuesto elaborado can nales solicitan ejecutar, y teniendo en

aprobacion del Concejo Deliberante, cuenta los cupos fijados resultantes de

o del Presupuesto del ejercicio ante- la programaci6n de la ejecucion de los

rior con los ajustes que requiere el compromisos, los que se determinan

Decreta 2980/00, perrnite iniciar el en Iuncion de los recursos que se pre-

proceso de ejecuci6n de gastos, pre- ven recaudar y las estacionalidades

via determinacion de las cuotas de propias de las distintas erogaciones,

compromiso correspondientes. se seleccionan aquellos egresos que se

2) Iniciado el ejercicio fiscal, ell de ene-consideran prioritarios (0 necesarios)

ro, las ~reas jurisdiccionales del Mu-para la etapa posterior.

nicipio solicitan ejecutar su presu- ASI, por ejernplo, se procede a calcu-puesto, esto es, realizan un pedido de lar e l gasto en personal, a confeccio-suministros en terminos Hsicos y Ii- nar la orden de compra para la adqui-

nancieros (urilizando el catalogo ad- sicion de bienes 0 contratacion de ser-

ministrado par la Ofieina de Contra- vie lOS (una vez culminado el proceso

taciones del Municipio), requieren previo de adjudicaci6n que debe rea-

autorizaci6n para realizar una contra- lizar la Oficina de Contrataciones)

tacion de personal, 0 piden 1a apro- previarnente solicitados, a firmar el

baci6n para proceder a 1afirma de un contrato para la construccion de un

contrato de obra 0para efectuar apor- proyecto de inversion, a dictar la nor-

tes que pueden ser0no reintegrables. ma correspondiente para otorgar un

3) La Contaduria, a traves de la valida-subsidio 0 un prestamo, 0 se precede

ci6n de las transacciones que fuerona estimar los pagos por intereses y

incorporadas a 1 a base de datos queamortizaciones de la deuda.

adrninistra, procede a confirmar las 6) Las operaciones realizadas se confir-

solicitudes de gasto realizadas, verifi- man, mediante las validaciones corres-

dndose la existencia de los creditos pondientes en la base de datos, verifi-

correspondientes 18. candose la exisrencia tanto de los ere-

,. < £: 1 s i s t e m a ill/amuilico p e r / l l i l e f a , ! j e C l i c i o l l d el g a sto ( 1 1 ( 1 1 C l I ( J ! l { / O I / O se d i . r p o l l g a d el c re di to c or re sp on di en te , (lllIIqll8 ta l

o p e r a t i O l I requiere, de acuerdo (/ la IIOOII(/tiM vigen/e, f a illsillelicia del lntm dent« Y S I / posterior r e g l i / a r i Z d c io ll C O l i i n te ru e n -

ciOIl del COIICejO Deliberaute.

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-------- _----- .---- --

E~ P RO GR Afr1AD EREF OR MA D E LA A DM IN IST RA Cl6 N flN AN ClfR A EN E LAMBITO M U N IC IP A L ..

ditos com o de las cuotas correspon-

dientes.7) L a Contaduria del M unicip io elabo-

ra el :fo rm ulario de "compromise"

(afectaci6n del gasto que no esdefin i-

tiva)y procede a registrarel gasro en

dicha e ta pa p re supue sta ria .

8 ) S e verifica el devengam iento de los

distintosgastos, esto es, se procede a

liquidar lo s haberes, luego de que

transcurre el periodo de trabajo co-rrespcndiente, se produce la entrega

de los bienes a la prestaci6n de los

serv icios par parte de los p roveedo-

re s; se re aliz au n avarice en las obras

o actividades que conform an los pro-

y ectos de inversion: se liquidan los

subsidies 0prestamos, 0 s e p roduc en

los vencim ien tos de los servic ios de

la d eu da.

L a C ontaduria del M unicip io elabo-

ra el form ulario de "devengado" (afec-

raciondefin itiva del g asto}" y proce-

d e, p rev ia v alid acio n d e la tran saccio n

que fue incorporada a la base de da-

tos respecto de creditos y cuotas, a

registrarel gasto en d icha etapapre-

supuestaria, E sta re gistraci6 n o rig in a,

adem as de los listados de ejecucion

presupuestaria, en la etapa de "deven-g ad o" , 'lo s asien to s de partida d oble

correspondientes que permiten obte-

. ner los estados de la contabilidad ge-neral",

10 ) U na vezdevengados los gastos, la

C on taduria esta en cond iciones de ela-

borarlas O rdenes de Pago correspon-

dientes,

1 1 )Las O rdenes de Pago generadas son

aprobadas par la s autoridades com-

petentes y se rem it en a la Tesorerfa

p ara su can ce la ci6 n.

12}La Tesorerla, dentro de los cupos fi-

jados para la programacicn de los flu-

jos de caja que se deterrn inan en fun-

ci6n de los recursos quese preven re-

caudar, procede a canceler los pasivos

que fueron constitu idos de acuerdo a

un orden de prio ridades fijado cananterioridad,

13)L os pagos efectuados par la T esore-riageneran los registros que dan Iu-

gar a los listados de ejecucion presu -

puestaria en la etapa del "pagado" , los

estados de cuen ta dela T esoreria , ta-

les com o libros de caja , libros de ban-

co, balance del T esoro y flu jo de fon-

dos,asl com o los asientos de partida

doble correspondientes que perrn iten

obtener los est ados de la contabilid ad

general .

!9 r 1 , r \ ~ i s t l ' a c i 6 / 1 d e I I I etllplI d e l d e / J e t / g a d o , ] e ll consec llmc il l d e l a d e u d (/ e n l « (o lltab ilidad del M l l l l i d p t o , n o e s / l i m b o r d i -

I I I I d 4 a 1 (1ge/l~I'ICi<J1I d e l a o r d e l l d e P l l g t > , s i n o qu e t i e n e J lf g a r e ll e l mOlllento q u e e j e c t i v a l ! l e l l t c ,rc c O l ll p m e h ( / fa p m /a c i o l l d e l

mt'lfio (/ l a clI(,.eg'a d e l b i e l. l } o r p a r te t i e l p rM ' t ' e d m ; E s t a d ~ f i l J i c i O l l p e r m i t « t o n t a r ( 0 1 1 1 / 1 1 e ! M d o Pat/iIIIOJlia! d e l Jo . . J / ! 1 I i d P i o

p e ~ f o P I t / t I / U I I l e ac tl/(diZ "do .jell(J //IC IIO q ue 110 es p O . l; & l e v e r i ji m r r o m p l e t( ll J l e l i t e en fa At/minis/meidl l N ( / C I 'o J l ( lI . Ell d ~ c f o , .I i se .

r e s P ~ f e / f ( 1 10 q ll e e s t a h k t » l a try N ° 24. t 5 6, e s t o e s , · I a g e m r l l c i o n d e I I I o r d e n d e p o g o 110 1//(/.1 a iM tid t e r c e r t l i ( J b d b i ! d e

d e v e l / g a m Itl tl'tIII,((I(eirJlI., 1 ( 1COIltadliria G e t / m d d e l a N a c i o tl cnlOilm }lotlria r e g i s t ra r e l P t l s i v o tOIl/III d e i f a s q j e t e l l / p o m i l l o

IIIID' ,reICI'allte. S i l l nllbtlrgo, e n fa p r ( i c h m , d ic h a o r d e ll I II I / c h a s v e c e r s e u n i t e c ( J l l s i d e r a b / w J e J I # Illds t a r d e .

!IJ A SI I I Je : :: !e ll e l f a , ( o d e qM se t r a t e d e I I I eII/reg{1 d e 1 1 1 1 b i e n f is i c o i l l v e l l t a r i t l b l e , SP t i a intcrl'CllCiOlI tl I n O j i r i l / { ( d e B i e n e s

F i . r ic Q , r p a ra 1 " c d c c / l i e c I a I M ( o rm p o l l d ie l l t e UI e I p a t r i m o n i « d e l M J I I l i c i P i o , d e t e rm i n e 1 ( 1 v i d a uti) d e l Illi,(1II0, (,rMhiezcfI l a

l J / e to ( J % g / a q l l e C O I 7 'f !s p t J ll d ea p l ic a r p a m S l/ ( 1 I I Io r h Z t lc t O l I , 'y , { l o r d l t i fl lo , t ls i g u e d r e s p o l 1 s a h l e d e l a c u s t o d ia .

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CARLOS A. RIVIERE

O JAGRAMA DEL ANEXO 0

FLU JO DE INTERRELACIO NES EN EL PRO CESO DE EJECU C I6N DE LO S

GASTOS

,

BSTADOSDB

IlJECUCION

DEI.

~RBSllPUES.

TO DE

GASTOS

--~

[

~DEL

.CoMPRoMrso . 1

(1) Presupuesto Vigente J

~ Solicitud de ejeCud6-: del Presupuesto Vigcnte

-I

(3) Conflrmacion de la operacion

(4) Registro de la reserva interna 0prevcntiva

ESTADOS JB LA

CONTAlI1UDAD

GENERAL

~---.-

~+~_---------,__t,-------;J Ir~ _14----------1 (9) Registro del devengado J - - - - J c~; ; ; '~~~s

J..

r--;~7!~·~~~·+ I -T J[

-_--;TAPAl>E U1 , L : . ; ~ j . ~ d e I L__. (12) cancclaci;deorden depago -~1 D i F = ; S

PAGADO 1--___ (13) Registro del pagado

- - - = - - - - . - ~ - ~ - : * ~ - - - - - - - ' - r - < - - - - - ~ J - - -I BALANCEI DETESORO

BAl.ANCEGENERM.

Program ••

cion de la.cuot •• de

comproml-so

~~) AP:bacion del gas to por funcionario competente

CMcu~ode habere. Gasto en personal

Orden de compra Coml'ra de blenes

Orden de SCiVic: io 14t....1---~__._ Prcstaci6n de Servicios

Finn .. de oonwuo..... ... Constmccicn de obras

. Dlcrado de norma Donaciltn-Prbltamo

(6) Confirmaci6n de la operacien

(7) Registro del compromise

Liquidaelon d. baber

Entrcga del hlen

PreRulci6n de Scrvicio ~"'I--~-w>IAvanc:e de obra

Liquid. Donac.-Prcst

( 8 ) S . p r o d u c eIdevengamiemo

de 108 _gastos

(10) Generacion de la orden de pago

.s:(11)Aprob.d6n de I. orden de pogo pOI functonano compcrerne

I LIBRO j !ECAJA

. _ _ _ _ , _ _ _ _ _ _ _ _ . '------------

LISRODE BAN COS

I FLUjODE ,

lFONDOS J

[ ES'J'ADOS DE CUEN'J'A DE L~ TESORERI~

691~

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--- ---~---- ----

t~ROGR AMA D E RfFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC l6N F INANe/ERA ENEL AMBITO MUNIC IP AL ...

• ANEXO E: ESQU EMA

, SINTET .ZAO O DE LASINT~RRELACIONES QU EOPERAN ENEt PRO CESO DElAEJECUCI6N D E L

PRESU P U E ST O DE INGRESOS(Ver Diagrama Anexo E)

i, 1 ) E 1 calculo de lo s d istin to s rubres de

ingresos para el ejerciciovigente que

provienen del Presupuesto elaborado

can aprobaci6n del Concejo Delibe-ranteo.del Presupuesto del ejercicio

anterior can los ajustes que requiere

el Decreto 2980/00; permite iniciarel proceso de ejecuci6n de lo s in gre -50S.

[2 ) La Ofic ina de I ng re so s Publ icos pro-

cede a _realizar la liquidaci6n _de las

obligaciones fiscales (par ejernplo:

tasas,derechos, contribuciones demejoras, asl como las que result an de

los distintos planes de Iacilidades de

pago que puedan instrumentarse), de

acuerdo a los padrones correspon ..

dientes.

Realizado el dlculo de los importes

a emitir en concepto de lasdiversas

obligaciones fiscales, los mismos son

aprobados por .l a autoridad compe-tente.

4) Can la aprobaci6n de los cilculos rea-

lizados, se procede ala ernisi6n yen-via de las boletas a los distintos con-

tribuyentes. Dicha emisi6n es Laque

originael devengarniento de losim-

partes, debitandose los rn ismos a las

cuentas corrientes par contribuyen-

tes".

5 ) La Contadurla del Mun ic ip io co nfir-rna [a operacion yprocede a registrar

el recurso en .dicha etapa presupues-taria. Es ta reg is tr ac ion origina, ade-m as de los listad os d e e je cu cio n pre-

supuestaria, en la etapa d e " dev en ga-

do"; los asientos departidadoble co-

rrespondientes que permiten obtener

lo s e sta do s de lacontabilidad general.

6) Las-boletas remitidas a los contribu-

y en te s s oli. abonadas a traves de las dis-tint as bocasde recaudaci6n habilita-

daspor el Municipio":

7) La Tesoreria registra los importes que

corresponden .al pago de las boletas

emitidas.Esta registraci6n origina,

ademas de loslistados de ejecuci6n

presupuestaria, en la etapa de "perci-

bido", losasientos de partida doble

co rre sp on die nte s q ue p erm it en obte-ner.los estados de l a contab i lidad ge-

neral y Ia actualizacion de la cuentacorriente delcontribuyenre.

.J

n El l i e l C I I , r o de / 'U Qb/ig"ciol l fs jis({/le.1 q u e Sf iiql/iihlll a t m I J i . r t ie d ec /a ra cio lle s j l/ra da s, el deveI/ ) !, t ll J limlo I l! l lf r/1IIC l lle s «

p l' od l/ ~em ocas idn d e l c O / I I ' O d e la s Illis/llas d a d o qlle lapmmtacioll d e Itlles r l e c / a m c i o t l e s , as ] COIIIO e lp (l g ol 'I JSl il k ll lt c, t ic lJ e ll

f tlg{// '~II 1111(1l i ll ic({il1sttlllci(/.

1~La .r 'tm ll .r /e rC l ld (ls C I I C O I lc c p t o d e p ( l r t i d p a c il f ! l d l ! li il p l fC s t o ! 0 p O I ' Mfa! CQl l ceptosp m v e n i m m r l t /(/PrOlJillci{/ .ft (/cl'ed/tall

-(limki~Jellte m l d . 1 (flcnk/of c o r r i e / I I e : 1 dd M I l l J i c i p i o y, p o r 1 0 t(1llto, 1 1 0 SigllUfllfl M g i c a p m e t J l a d a el l e s t e . e s q l le l IJ { / s i l l i e t i Z t l f f o .

67p

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CARLOS A. RIVIERE

DIAGRAMA DEL ANEXO E

FLUJO DE INTERRELACIONES EN EL PROCESO DE EJECUCI6N DE lOSINGRESOS

ESTADOSDE

EJECUCION

DEL

PRESUPUESTO

DE RI;!CURSOS

[

- ~ - - ~ - ~ - : ~ - }~

DEVENGADO

~--~~-

[(1) ClilculQ Vigcnle ]

~-r------

[

(2) Liquidacion de las.

obligacioncs fiscalcs

- - - ~ - r - - - - - - . . Jl (3) Aprobacion de la Hquldacion por

funcionario compctcnte

-~-~-J

[

(4) Emision de las ~

__~lill:aciones fiscale~__j

ESTADOS DE LA

CONTABILIDAD

GENERAL

(5) Rcgistro del devengado

USOYFUENTES

DE FONDOS

l - - - - - - - + - - - - - - - - - - - - ,

_~_L.-~

LIBRO trnao ]DE DE

CAJA BANCOS·

CUENTA,---._-

-ItCORRIENTE BAlANCE FLUJO

UNICA DEL DEPOR TESORO FONDOS

CONTRIBUYENTE

ESTADOSDE

CUENTADELATESORERIA

ASIENTOSCONl'ABLES

BALANCEGENERAL

7 1 ' ~

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E L PROGRAM A DE REfORM A DE LA Af)M IN ISTRAC I6N F IN AN C/ERA EN EL AMBITO MUNIC IPAL . ..

•N~XO F: ESQUEMA

S INTET lZADO DE LASINlERRELACIONES QUE

O PERAN EN EL PROGESO DEEVALUACION FfsICO-

FINANCIERA DE IA

EJECUCION

P R E S U P U E S T A R I A(VerDiagrama Anexo F)

1 ) E l proceso de formulaci6ndel presu-puesto anual del Municipio incluye

la fijaci6n de objetivos de pollrica de

la maxima autoridad comunalque

se pretenden alcanzarcon los recur-

sos disponibles y, consecuentemen-te, la: determinacion de los niveles

de produccion en terminos flsicos,

asl como las asignacionesfinancie-

rasnecesarias parallevar a'cabo di-

cha produccion en consonancia contales 'objetivos,

Las asignaciones financieras anuales,

luego deq\le son aprobadas por elConcejo Deliberante, conforman el '

presupuesto vigente autorizado para

elMunicipio.

Los niveles anuales de producci6n en

terminos Hsicos que deben alcanzar

las distintas jurisdicciones del Muni-

cipio con las partidas financieras asig-

nadaspara lacompra de insumos y

recursos humanos, conforman las

metasde producci6n.

4) El Intendente establece las priorida-

des politicas, para los sucesivos tri-

mestres, en funci6nde laestacionali-

dad temporal de los recurs os dispo-

nibles y de las rigideces estacionalesde los distintos gastosoperativos.es-

tableciendose asl, luego de un pro-

ceso deiteracion, los cupos trimes-

trales que operaran como un limite

para el gasto en la etapa de compro-miso.

5 ) La fijaciQri de las cuotas financieras

en e l p roceso de programaci6n finan-

cieradebe ser consistente con la pro-ducci6n trimestral, en terminosflsi-

cos, que debe tener lugar en las dis-

tintas areas jurisdiccionales.

6 ) Se ejecuta elpresupuesto de gastos

e ingresos en .terminos financieros,

afectandose las cuotas de compro-

miso correspondientes al trimestre

en curse".

7) La ejecuci6n del gasto en terrninosfinancierosdebe corresponderse ne-

cesariamente con un determinado

n.LYeldeproducci6n en terrninos fl-SlCOS.

8) Con la.ejecucion fisico-financiera de

un determinado trirnestre, el Muni-

cip.o esd, en condiciones de detectar

los desvlos que se produjeron respee-

to deIo programado, aSI como de'determinar .las.causas que originaron

talesdiscrepancias,

.Unaevaluaci6n-de orden financiero

permite analizar, par elIado de los

gastos, el grado de cumplirniento o so-

brecumplimiento del credito autori-

zado, en que.partidas se han produci-

do economlas de significaci6n, 0 que

,

] lS i. (I la JIIlO/iZt/cioll d e/b ill/titre la ~i:(I(drfll I/O lI eg a ra ( / a got al' l a CIMtl', d ich« exaden t« nml)(lIftelIN, d eb e s er o bj elo d e

pJ'ngl~lfIlilcitii1 ell e f t r i l ll c s t r e . r i ! ', l li C l l te , d I l d o 11ft e l c l ' i d il o fJ i g e n t e I IO s e VBr e s t r i n g i d o IIi ( 1 / t e r a d o p o r d i c ba e c (J ll o n l /( /_ d e t IIo , ta .

• '(2

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den tener lugar en el corto plaza can

motivo de tales discrepancias, Loscursos de acci6n que se planifiquen

pueden ser instrumentados efectiva-

mente en el transcurso del trimestre

vigente (a traves de reprogramacio-

nes de las cuotas) 0 en el trimestre

venidero.

11) Al finalizar el afio es posible elabo-

rarse una serie de conclusiones y re-

comendaciones a partir de la evalua-c ion Hsico-financiera del presupuesto.

Tales resultados derivarian de la COn-

Iorrnacion de distintos indicadores que

combinan elementos tanto financieros

como [isicos. De este modo es facti-

ble un analisis ace rca del cornporta-

miento de ciertas variables considers-

das estrategicas (el gasto en deterrni-

nados insumos 0 el gasto en deterrni-

nados programas, la dependencia quetiene el Municipio respecto de recur-

sos de origen provincial, etc.) en los

aspectos de eficacia, economicidad,

eficiencia y calidad. Dichas conclu-

siones y recomendaciones pueden

ser recogidas en el proceso de Iorrnu-

lacion del presupuesto correspon-

diente al proximo afio fiscal.

CARLOS A. R IVIERE

partidas han debido ser objetos de

modificaciones presupuestarias, debi-do a que las mismas han sido deficien-ternente proyectadas, Por el lado de

los ingresos, es posible detectar cua-

les son los rubros que mejor compor-

tamiento han asumido, cuales son las

tasas de cobrabil idad de las distintasobligaciones fiscales, que grado de

participaci6n han tenido los reeursos

afectados, etc. La combinacion de

ambos elementos permitira establecer

eua! ha sido el nivel de deficit 0 supe-I •

ravit.

9) La evaluacion de orden Hsico posibi-

lita determinar cuales han sido las cau-

sas que originaron el incumplimien-

to de las metas fisicas de produccion

(0 del exceso de produccion sabre las

pautas establecidas para el trimestre),

pudiendo establecerse causas financie-ras (v.g.: aumento de costas), opera-

tivas (v.g.: problemas climaticos) 0

causas tecnicas (v.g.: falta de maqui-

naria adecuada).

1 0 ) El analisis de los desvios y sus causas

posibilita la elaboracion de estrategias

para subsanar las dificultades que pue-

73 (~

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E L P R OGRAM A DE REFO RM A DE LA ADM IN ISTRAC IO N F lNANC lERA EN fL AMBITO MUNIC IPAL .

DIAGRAM A DEL ANEXO F

FlU JO DE O PERACIO NES Y REGISTRO S EN fLPRO CESO DE LA

I;VALU ACIO N FISICO -FINANCIERA DE LA EJECU cr6N PRESU PU ESTARIA

. . (1) Proceso de formulacion del Presupuesto l . . o _

i. . .

,

~ ~

(2) Presupuesto vigente: . . . _ ..

(3) Metas anuales, e n terminos financieros de producci6n,

~

~

(4) Programacion financiera de . . . . (5) Metas ttitnesttales~recursos y compromisos de gastos "'

. . de producci6n

~

(6) Ejecuci6n trim estral . . . (7) Ejecuci6n ttimestral

del presupuesto . . de Ia producci6n

~

(8) Deteccion de desvios en la (9) Deteccion de los desvlosen

programacion financiera la producci6n program ada

. .(10) Elaboraci6n de propuestas para subsanar los

,

desvios en el transcurso del ejercicio vigente I

I

i

. .(11) Conelusiones y recomendaciones parfl. la Iformulaci6n del Presupuesto del afio sigulente

~74

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Cuatro 0cinco (4 0 5 ) analistas de sis-

temas. Experiencia minima: tres (3) afios ensistemas integrados de administracion finan-

ciera.

CARLOS A. RIVIERE

_ ANEXO G: REQU ER IM IENTO S

DE RECU RSO S HUMANO S YDE EQU IPAMIENTOINFO RM ATICO PARAIM PLA NTA R EL R AFAM

1 . FA SE C O NC EPTU A L

Para llevar a cabo las actividades de

capacitacion conceptual se sugiere contarcon:

T res a cuatro (3 0 4) graduados uni-

versitarios, can experiencia en administra-

cion financiera municipal, provincial y/0nacional y antecedentes como docentes.

Esta demanda de recursos humanos,

que es de indole transitoria hasta culminar e l

proceso de c ap ac ita cio n, e s n ec es aria para im -

partir curs os a funcionarios y agentes munic i -pales sobre las normas, procedimientos, for-

mularios e instructivos incluidos en los rna-

nuales conceptuales y en el D ecreto Provin-

cial N ° 2 980 /0 0 , previa elaboracion del mate-

rial didactico para el dictado de los mismos. .

Una carga horaria adecuada de los

cursos, dictados bajo la modalidad de talle-

res tecrico-practicos es de aproxirnadamen-

te unas 20 0 horas, la cual podrla variar de

acuerdo a la complejidad y necesidad del

Municipio de que se trate.

2. FASE DE IMPLANTACI6N

Para llevar a cabo las actividades de

capacitacion informatica, implantacion ypuesta en marcha de los Sistemas, requeri-

miento tambien de indole transitoria hasta

culminar el proceso de implantacion, se re-

qUlere:

Un (1 ) tecnico en redes. Experiencia

minima: dos (2 ) afios en redes cliente-servi-

dar.

Un (1) administrador de base de da-

tos. Experiencia minima: tres (3) arias en

base de datos Oracle.

Las actividades exigidas para que elSistema Informatica quede funcionando en

producci6n incluyen 1adeterminacion de los

requerimientos de equipamiento informa-

tica, la instalaci6n del software de base y

software de aplicacion, la rnigracion de da-

tos, los ajustes de los programas instalados,

1a capacitaci6n informatica a los usuaries y

la transferencia de Tecnologia a los tecnicos

informaticos del- municipio.

La carga horaria adecuada de los cur-

50S de indole informatica, dietados bajo la

moda1idad de talleres teorico-practicos, al

igual que en el caso de la capacitacion con-

ceptual, tambien es de aproximadamente

unas 200 horas, la cual podria variar de acuer-

do a la complejidad y n ecesid ad d el Munici-

pio de que se trate.

Cabe subrayar que aquellos Munici-

pios que pasean Organismos Descentraliza-

dos, deben efeetuar la implantacion del Sis-

tema Inforrnatico tanto en la Adrninistra-

cion Central como en cada uno de sus orga-

rusmos ,

3. EQU lPA M IEN TO

Hardware: un servidor y puestos de

trabajo con impresoras, hubs, plaeas de red

y el cableado estructural de la misma. Para

75 (~

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:°aP RO GRAM A DE REFO RM A O E LA ADM IN ISTRAC I6N F IN AN e/ERA ENEL AM BITO M UN IC IP AL .. .

• ANEXO H: PRINCIPALESREPORTES D E L SISTEMA

INFORMATICO

- C uadro de R ecursos Hum anos por

C ate go rla P ro gram arica• C uadro de R ecursos Hum anos por

Jurisdiccion, Subjurisdicci6n 0En-tidad y Cargo

- P rog rama anual de compradeBie-.

nes y con trataci6n d e S erv icios

- Program aci6n Pisica de los proy ec-

to s de Inversion, sus O b ras y A c-tividades 0

- Program acionF inanciera de los

proyectos de Inversi6n, sus Obrasy Actividades

- G esti6 n y A dm inistracion de la

deuda Publica

- Program aci6n de las T ransferen-

cias, los incrementos de Actives

Financieros, los Gastos Figurati-

vos y Otrosgastos

~ l caso del servidor, debeni poseer procesa-

dor Pentium , 25 6 M b de RAM y 20 Gb de9 i S C O . Para los puestos d e tra ba jo seranece-

sario un procesador Pentium , 64 M b de

RAM y 1 Gb de espacio lib re en disco . Caberesaltar que las caracterlsticas tecnicas des-

criptas corresporiden a necesidades minimas

d e op era ci6 n Y » por 1 0 tanto, debe ran ajus-

tarseen cada caso, teniendo en cuenta el

volum en de transacciones de cada M unici-

~ io , la cantidad de usuaries que utilizaran el

S is tem a In ,fo rm a tic o y elgrado de obsoles-cencia de los equipos existentes,

o Software de base : sistem a operativeW indows N T / W indows 2000 0 Server can

las licenciascorrespondien tes, M o tor de base

d e datos O racle 8 y sus correspond ientes li-

cencias 0 deusuarios y L enguaje V isual B asic

6 iProfesiona l.

1 . S ISTEM A DE PRESU PU ESTO

• E je cu cio nP re su pu esra ria

- Programacicn anualy trimestral

de Metes

- Program acion Ilsica anual y tri-

m estra l de los Proy ectos deInver-

si6n y sus O b ras

- Program aci6n financiera anual y

trimestral de los Proy ectos de In-

version y sus O b ras

. P rog ramaci6n de lo s Recursos

- Program acion financiers del com -

promise por Fuente de F inancia-

miento

l A ) F O RMU IA R IO S

• Formulacion Presupuestaria

- P olitica Presupu estaria d ela Juris-

dicei6n. Subjurisdiccion 0Entidad

- Program aci6n de los Recursos

- Estructura program atica de la ju-

r is di cc i6n , Sub ju ri sd ic cion 0 En-

tidad

- D escripci6n del program a

- Cuadro de metas

• 000 Evalu ac i6 n P re su pu esta ria

- E jecu cio a fisica trim estral d e M e tas

- 0 C ausa de desvios en la ejecucion

de la Meta

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CARLOS A. RIVIERE

- E je cu cio n fis ic a trim e stra l de los

Proyectos

- Causas de desvios en la ejecucion

del proyecto

- Ejecuci6n flsica trirnestral de las

Obras

- Causas de desvios en la ejecucion

de la Obra

B ) L IS 'fA DO S

• Modificaciones Presupuestarias

- Presupuesto de Gastos

- Calculo de Recursos

- Detalle de Modificaciones de

Gastos

• C alcu lo de Recursos

- Por Rubro

- Par Caracter Econ6rnico

- Por Origen y Procedencia

• Presupuesto de Gastos

- Par Fuente de Financiarniento

- Par Objeto del Gasto

- Por Categoria Programatica

- Por Finalidad y Funci6n

- Par Jurisdicci6n, Fuente de Finan-

ciamiento e Inciso

- Por Jurisdiccion, Estructura Pro-

gramatica y Objeto

- Par Jurisdicci6n, Estructura Pro-

grarnatica, Fuente de Financia-miento y Objeto .

- Por Caracter Econ6mico

• Gasto en Bienes y Servicios

- Par Categoria Programatica

- Por Clases

• Cuenta Ahorro-Inversion-Financia-

miento

• Cuotas trimestrales de Compromiso.

2 . S ISTEM A DE

CONTRATAC IONES

A ) F ORMULAR I O S

- Pedidos de Surninistros

- Pedidos de Cotizacion

- Ad jud ic ac iones

- Ordenes de Compra

- Recepci6n de Materiales

- Salida de Materiales

- Devoluci6n de Materiales a Pro-

veedores

- Devoluci6n de Materiales a Alma-

cenes

8) l l S TADOS

- Proveedores

- Historico de Estados de Proveedo-

res

- Pagas a Proveedores

- Hist6rico de Preeios Comprados

- Orden de Compra-Recepcion

- P roveedo res can Orden de Com -pra

- Cad.logo de Bienes

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, __..., , _

ELPROGRAM A D E R EF O RM A D E lAAD M IN ISTR AC r6N FIN AN ClER A EN EL AM B ITO M U NIC IP Al. . .

- Stock

- Hoja de Ruta

• Orden de Reintegro Extrapresu-

puestaria

· Orden de Cancelaci6n de Deuda

de Ejercicios Anteriores

· Regularjzaciones - Correctiones

de Gastos Presupuestarios

· Regularizaciones - Correcciones

de Recursos Presupuestarios

• Regularizaciones - Correccionesde Gastos. Extrapresupuestarios

-Regularizacianes- Cambia de

Imputacion de Ordenes de Pago

· Regularizaciones - Cambia de

Imputacion de Ordenes de Can-celacion de Deuda

- Regularizaciones - Cambia de

Imputacion de Recursos

- R eg ularizacio nes - Desafectacionde Preventive

- Regularizaciones - Desafectacion

de Compromiso

- Regularizaciones - Desafectacionde Devengado

· R eg ulariz acio nes - D e du ccio nes

· R eg ularizacio nes - G asto s Presu-puestarios

- Regularizaciones - Gastos Extra-

presupuestarios

- Devoluciones de Recursos

3. S ISTEMA DE

A DM IN ISTR AC IO N DEBIEN ES

FfslCOS

A ) F O RM U L AR IO S

-Rerni tos de Alta

. R em itos de Baja

- R egistro de M o vim ientos Patrim o-niales

0 ) L IS TA .PO S

- Altas Provisorias

- A l tas . Def in i tivas

- Inventario

- Inventario con amortizacion

- Bienes de Do rn in io P ub lic o

, C a ia logo de Bienes

4. S ISTEMA DE CO N TA BIU DAD

A ) FORMl iLAR IOS

. S olic itu d d e G asto s

- Registro de Compromise

- Registro de Devengado

-Orden de Pago Presupuestaria

. - O rden de Pago Extrapresupuesta-

na

0) l I sTADOS

- Orden de ReintegroPresupuesta-

na

- Libro Diario

- L ib ra Mayor

- B alance de S um as y Saldos

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• Estado de Ejecuci6n par Carac-

ter Econ6mico

• ~etalle de Pagado Presupuesta-

no

CARLOS A. RIVIERE

- Balance General

- Disponibilidades

- E sta do de Situacion Patrimonial

"Evolucion del Pasivo

- Evolucion del Activo

- Situacion Econornico-Pinanciera

- Cuenta Ahorro-Inversion-Finan-

ciamiento

- Cuenta Corriente de Proveedores

- Retenciones Impositivas

• Comprobantes de retencion

• Listado de retenciones

• Libro IV A Compras

• DDJJ de Ingresos Brutes

- Ejecuci6n Presupuestaria de Re-

cursos

• Estado de Ejecuci6n

• D etalle de Ingresos

• Estado de Ejecuci6n par Proce-

dencia

• Estado de Ejecuci6n por Carse-

ter Econ6mico

- Ejecuci6n Presupuestaria de Gastos

• Estado de Ejecuci6n

• D e talle de Gastos

• Estado de Ejecuci6n por Objeto

del Gasto

• E stado de Ejecuci6n por Cate-

gada Programatica

• Estado de Ejecuci6n por Fuente

de Financiamiento

- Ejecuci6n Extrapresupuestaria

• Estado de Ejecuci6n de Recur-

50S

• Estado de Ejecucion de Gastos

• D e ta lle de Ingresos

• Detalle de Gastos

-Facturas a Pagar

-Comprobantes por Proveedor

-Deuda Flotante par Proveedor

-Seguimiento de Traznite

5 . SISTEMA DE TESORERIA

• Registros

- de Beneficiaries y Poderes

. de Cesiones de Credito

- de Embargos

• Ingresos

- General

- General par C6digo

- Por [urisdiccion

. Por Boca Recaudadora

• Impresi6n de Ordenes Bancarias

• Impresi6n de Cheques autornaricos

• Cancelacion de Ordenes de Pago

• Retenciones Impositivas

79 (~

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E l. P ROGRAM A Df REFO RM A DE LAADM 1N lSTRAC I6N F INAN elERA EN EL AM B ITO M UN IC IP AL."

• Transferencias Bancarias

• ·Lihros

- Parte Diario de Caja Ingresos

-Parte Diario de Caja Egresos

-Caja

-Bancos

-Balance de Tesoreria

- Saldos de fresorerfa

• Depositos

• Comprobantes Emitidos

• Resumen de Movimientos Diarios

• Ordenes de Paga Canceladas

• Ordenes de Devoluci6n Canceladas

• Ordenes de Regularizacion Cancela-

das

• Deudas de Ejercicios Anteriores can-celadas

• Conciliaci6n Bancaria

• S aldos de la Conciliaci6n Bancaria

• Cuenta Ahorro-Inversi6n-Financia-rniento

6. SISTEM A DE

ADMINISTRAOON DE

PERSONAL Y LlQUIDAC.ON DE

HABERES

• Listado de Legajos

• L istado de A gentes

- Por Tipo de Planta

- Por Dependencia

- Par Tipo de Movirniento

• Listado de Cuentas Beneficiarias

• Licencias por Agentes

• Canceptos de Liquidacion

• N ovedades de Agentes

- Por Legajo

- Por Conceptos

• Em ision de Recibos de Haberes

• PlanilIa de Haberes

• Planilla de Pagos

• Imputaciones

- Por Tipo de Liquidaci6n

- Por Importes Brutes

- Por Importes Liquidos

- Par Retenciones

- Por Aportes Patronales

'. Listado de Conceptos Liquidados

• Declaraciones Juradas LO.M.A. II.P.S.

• Planilla de Movimientos de Perso-

nal- Cargos

7. SISTEMA DE CREDITO

PUBLICO

• Emprestitos

- Caracteristicas del Emprestito

- Listado General de Emprestitos

- Amortizaci6n de Capital

- Comisiones

- De se rn bo ls os (E stimado s y Reales)

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CARLOS A . RIVIERE

• Intereses

- Intereses par Mora

- Intereses de Financiamiento

- Intereses en e l Periodo de Gracia(Pages Independientes, Pagos Uni-

ficados y Sin Pagos)

• Estado de Cuenta por Emprestito

• Estado de Flujos y Saldos

• Infarme de Deuda Publica (Por Ca-

tegorfa y par Emprestito)

• Instruccion de Pago

• Montes Historicos

• Listado de Participantes (Detalle y

Resumen)

• Tabla de Amortizacion

- Desembolsos

- Vencimientos

- Vencimientos con Pages

• Tasas de Interes

• Tipos de Cambia

8 . SISTEMA DEADMINISTRACION DE

INGRE SOS PUB LICOS

• Contribuyentes

- Informacion de Contribuyentes

- Picha del Contribuyente

- Contribuyernes por Localidad

- Contribuyentes por Delegaci6n

- Contribuyentes dados de Baja

- Padron de Contribuyentes

- Registro de Contribuyenres de In-gresos Varios

• Inmuebles

~Ficha del Inmueble

- Informacion de Inmuebles

- Inmuebles par Localidad

- Inmuebles dados de Baja

• Comercios

- Informacion de Comercios

- Ficha del Comercio

- Cornercios Detallado

- Comercios por Localidad

- Comercios dados de Baja

- Comercios por Codigo de Activi-

dad

- Comercios por Tipo de Habilita-.,cIOn

• Rodados

- Informacion de Rodados

- Ficha del Rodado

- Rodados par Localidad

- Rodados dados de Baja

• Cernenterio

- Informaci6n de Cuencas de Ce-

mente rio

- Ficha de l a : Cuenta del Cernente-

no

- Informacion de Cuentas de Ce-

menterio

81 i~

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! fL P RO G RA MA DfR EF OR MA D E LA A D M IN IST RA CI6N F IN AN c/E RA EN EL AM B IT O M U NIC IP AL .,.

~82

- C uentas deC em enterio porL oca-

lid a d- Cuen ta sd e CernenteriosdadosdeBaja

• Cuentas Corrientes

- C omprobantes de Pago

- Inform e de D euda

- C ertificado de D euda

- L ib re de D euda

• Serv icio M edidos

- In fo rme d e L ectu ra de Medidores

- Lecturade Medidorespor Periodo

- C uadro T arifario de Medidores

• R ecursos

- Inform aci6n de Recursos

- C alendario F iscal por Recurso

- Conceptos de C uenta C orrien teI'0r Recurso

- D efin icion de Conceptos deLiqui-

d acio n D etallad o

- D efin icion de C onceptos de L iqui-

dacion Resumido

- D efin ici6nde V ariables

- D efinicion de Funciones

-D efin ici6n de C olum nas- D efinicion de C onsu lt as

- Reportes de C 6digos de Ingresos

de C onceptos de L iquidaci6n

- Reportes d e C6 dig os deIngresos

de Conceptus de C uenta C o-

rriente

• N ovedades

- N ovedades Ind iv iduates par . Im-ponible y Recurso

- N ovedades M asivas por Im poni-

bley Recurso

• L iquidaci6n

- L istado de R em esas por Im poni-ble y Recurso

- M onito r de Liquidacion por R e-

mesa y R ecurso .

- T otales de L iquidacion par R em e-

sa y Recurso

- Totales de Liquidacion par Con-

cepto y Recurso

- Preliqu idacion de Ernision de Ta-

sa s

- Padron de Im ponibles L iquidados

p or -R e cu rso

_- L iq uid aci6n de Cornprobantes por

Recurso

• Em isi6n

- Form ulario de C ontado de R ecur-

so s V a rio s

• Form ulario de N ota de D ebito deR ecursas -Varios

- Fo rmu lar io deNotade Credito de

Recursos Varies

- I n form e de C abranza de Recursos

Varios

- Pormulario par Imponible

• P lanes de Pago

- Inform ede -D efin icion -de Planesd e P ag op or Recurso

" D efin icion de M etodos de C alcu lo

" C onvenios de.P lanes de Pago

- Formulario de Cuotas de Plan de

Pago

- Informs de Cuotas Impagas par

Contribuyente

• R ecaudacion

- Inforrne Diario de Recaudaci6n

porCaja

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CARLOS A. RIVIERE

- Repone Detallado de Cheques Co-

brados

- Informe de Recaudaci6n por Lote

- Informe de Recaudaci6n par 5 0 -porte Magnetico

- Informe de Recibos Manuales por

Boca Recaudadora

• D efin icion de C6digos de Ingreso por

Ejercicio

• Estadistica

Gr:Hico Comparative Liquidaciori/

Recaudaci6n por Recurso

9 . SISTEM A DE INVERSION

PUBLICA

A) FORMUlARIOS

- Captaci6n de Iniciativas de Inversion

- Programa de Preinversion Trirnes-

tral

- Resumen de Movimientos de Fon-

dos y de Aplicacion de Recursos

Humanos

- Seguimiento Trimestral de la Eje-

cucion de los Estudios por Proyec-

to Perfil

- Factibilidad

- Evaluacion del desempefio del For-

mulador y Supervisor de Area

- Programaci6n Anual de Gastos

Corrientes de Preinversi6n

- Programaci6n de las Actividades

de Licit acion, Adjudicaci6n y

Contrataci6n

- Programa Plurianual de InversionPublica Municipal

- Flujo de Ingresos y Gastos Corrien-

tes Incrementales

- Seguimiento de las Actividades de

Licitacion, Adjudicacion y Con-trataci6n

- Seguimiento Financiero de la Eje-.,CUClOn

- Datos de la Evaluaci6n Ex - Post

B) llStADOS

- Ficha de Apertura de Proyecto

- Ficha y Listado de Hoja de Ruta

c) JNFORMES

• Informe de Terminaci6n de Prayec-

to ( ITP)

- Programaci6n y ejecuci6n de las

actividades de Licitacion, Adjudi-

cacion y Contrataci6n

- Ejecuci6n Fisica programada y rea-

lizada del Proyecto)

- Ejecucion Financiera, Flujo de

Caja Anual prograrnado y realiza-

do de la ejecucion

• Inforrne Anual de Operacion del

Proyecto (lOP)

- Flujo de caja Anual

- Evaluaci6n economics ex - post

- Indicadores de alcance de objetivos

- Impactos no previstos

• Informe Trimestral de Seguimiento

• Informe Anual de Evaluacion de Des-

empefio de la Etapa de Captacion

• Informe Anual de Evaluacion.de Des-

empefio de la Etapa de Formulacicn

• Informe Anual de Evaluaci6n de Des-

empeiio de la Etapa de Ejecucion

• Informe Anual de Evaluacion de Des-

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  --; - -- ~~----~--~----------------~

~E l PRO GRA M A DE REFO RMA DE LA A DMIN ISTRA CI6N FINA NC IERA EN a AMBITO MUNIC IP AL ...

empefio en terminos de la Rentabi-

lidad

_ A N E X O I: D E S A R R O L L Q S~ I N f ORMAT I C O S

1. OBJETO S DE LA BASE DE

DATO S (O RA CLE)

Funciones 2 9 9

Procedimientos 383

Indices 1 6 3 6

Tablas 793

Disparadores 1 5 2

Vistas 323

Total 3586

2. 'FO RMU LAR10S Y

FU NCIO NES Gl08A lES (V ISU AL

BASIC)

II

Clases 5

Formularies 69

Module s 2 6

Controles Internes 8

Funciones983

3. FO RMU LARIO S PO R

SIST EMA (V IS U AL BASIC}

Sistema Formularios

Bienes F i si cos 33

CAS 2 5

Contabi l idad 1 2 5

Contrataciones 65

Credito Publico 40Ingresos Publicos 119

In v ers io n Pub lic a 7 1

Personal 7 4

Presupuesto 65

Tesoreria 88

Total 705

4. REPO RTES PO R SISTEMA

(CRYSTAL REPORTS )

Sistema Reportes

Bienes P is icos 26

CAS 18

Contabilidad 110

Contrataciones 101

C re dito P ub lic o 33

I ng re so s Publie o s 126

In v ersio n Public a 27

Personal 6 4

Presupuesto 80

Tesorer ia98

Total 68 3

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