Questoes Historia Medieval

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  • 7/24/2019 Questoes Historia Medieval

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    http://www.aridesa.com.br/servicos/click_professor/marta_moura/7serie/exerci_revisao_1etapa.pdf

    1. (Enem/1999 !onsidere os textos abaixo.

    "(... de modo particular# $uero encora%ar os crentes empenhados no campo da filosofia para $ue iluminem osdiversos &mbitos da atividade humana# 'raas ao exerc)cio de uma ra*+o $ue se torna mais se'ura e perspica*

    com o apoio $ue recebe da f,."(-apa o+o -aulo . !arta Enc)clica 0ides et atio aos bispos da 're%a cat2lica sobre as rela3es entre f, era*+o# 1994

    "5s verdades da ra*+o natural n+o contradi*em as verdades da f, crist+."(6anto om8s de 5$uino pensador medieval

    efletindo sobre os textos# podese concluir $ue:a a enc)clica papal est8 em contradi+o com o pensamento de 6anto om8s de 5$uino# refletindo a diferenade ,pocas.b a enc)clica papal procura complementar 6anto om8s de 5$uino# pois este colocava a ra*+o natural acima daf,.c a 're%a medieval valori*ava a ra*+o mais do $ue a enc)clica de o+o -aulo .d o pensamento teol2'ico teve sua import&ncia na dade ;,dia# mas# em nossos dias# n+o tem rela+o com opensamento filos2fico.e tanto a enc)clica papal como a frase de 6anto om8s de 5$uino procuram conciliar os pensamentos sobre f,e ra*+o.

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    b o culto dos santos e profetas atrav,s de ima'ens e )dolos.c o polite)smo# isto ,# a crena em muitos deuses# dos $uais o principal , 5l8.d o princ)pio da aceita+o dos des)'nios de 5l8 em vida e a ne'a+o de uma vida p2smorte.e a concep+o do islamismo vinculado exclusivamente aos 8rabes# n+o podendo ser professado pelos povosinferiores.

    7. (0uvest6- 5 estrutura b8sica da sociedade feudal exprimia uma distribui+o de privil,'ios e obri'a3es.!aracteri*e as trJs "ordens"# isto ,# camadas sociais $ue compunham essa sociedade.

    4. (@unesp = islamismo# ideolo'ia difundida a partir da 5lta dade ;,dia# em $ue o poder pol)tico confundesecom o poder reli'ioso# era dotado de certa hetero'eneidade# o $ue pode ser constatado na existJncia de seitasrivais como:a polite)stas e monote)stasb sunitas e xiitasc crist+os e mue*insd sunitas e crist+ose xiitas e polite)stas

    9. (0uvest 5s feiras na dade ;,dia constitu)ramse:

    a instrumentos de com,rcio local das cidades para o abastecimento cotidiano dos seus habitantes.b 8reas exclusivas de c&mbio das diversas moedas europ,ias.c locais de com,rcio de amplitude continental $ue dinami*aram a economia da ,poca.d locais fixos de comerciali*a+o da produ+o dos feudos.e institui3es carol)n'ias para renascimento do com,rcio abalado com as invas3es no ;editerr&neo.

    1K.(EE;6- = sur'imento das universidades medievais ocorre simultaneamente com o expansionismoeuropeu por meio das cru*adas# com o sur'imento das cidades e com a expans+o comercial. !omo se explicaessa correla+o cronol2'icaB

    11. (0uvest Lo Irande !isma sofrido pelo cristianismo no s,culo ?# resultou:a o estabelecimento dos tribunais da n$uisi+o pela 're%a cat2lica.b a eforma protestante# $ue levou > $uebra da unidade da 're%a cat2lica na Europa =cidental.c a heresia dos albi'enses# condenada pelo papa nocJncio .d a divis+o da 're%a em cat2lica romana e ortodoxa 're'a.e a Auerela das nvestiduras# $ue proibia a investidura de cl,ri'os por lei'os.

    1s feiras de com,rcio local e internacional $ue se desenvolveram no interior da Europa.e >s invas3es b8rbaras $ue aceleraram a forma+o de vilas durante o Naixo mp,rio omano.

    1C. (!escem6- 5s corpora3es de of)cio eram or'ani*adas com o ob%etivo de:a defender os interesses dos artes+os diante dos patr3es.b proporcionar forma+o profissional aos %ovens fidal'os.c aplicar os princ)pios reli'iosos >s atividades cotidianas.d combater os senhores feudais.e prote'er os of)cios contra a concorrJncia e controlar a produ+o.

    1. (D0-5 = movimento das cru*adas foi essencial para o $uadro das transforma3es por $ue a Europapassaria nos processos finais da dade ;,dia. Lefinida essa $uest+o# , poss)vel asse'urarse em rela+o ao

    movimento cru*adista $ue:a os efeitos imediatos das cru*adas sobre a vida europ,ia foram de nature*a pol)tica# %8 $ue contribu)ram paraabalar sensivelmente o poder absoluto dos monarcas europeus.

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    b em termos %ur)dicos# as cru*adas contribu)ram para modificar o sistema da propriedade no feudalismo# %8 $uedifundiram o comeo da propriedade dominante no Extremo =riente.c os seus resultados abalaram seriamente o prest)'io do papado# provocando# inclusive# a separa+o entre a're%a de oma e a de !onstantinopla# fato de implica3es ne'ativas para a autoridade clerical.d os efeitos sociais das cru*adas fi*eramse sentir principalmente sobre as rela3es de trabalho# %8 $ue oscru*ados# ao retornarem do =riente# defendiam a substitui+o da servid+o pelo trabalho livre.

    e as exi'Jncias das expedi3es contribu)ram decididamente para o recuo da domina+o 8rabe no;editerr&neo# abrindo os espaos para $ue as suas 8'uas viessem a sustentar# mais tarde# parte das 'randesrotas do com,rcio europeu.

    1F. (Dnicamp6- Go s,culo ?# um te2lo'o assim condenava a pr8tica da usura:"= usur8rio $ue ad$uirir um lucro sem nenhum trabalho e at, dormindo# o $ue vai contra a palavra de Leus $uedi*: S!omer8s teu p+o com o suor do teu rostoS. 5ssim o usur8rio n+o vende a seu devedor nada $ue lhepertena# mas apenas o tempo# $ue pertence a Leus. Lisso n+o deve tirar nenhum proveito."(5daptado de . Oe Ioff# 5 bolsa e a vida. 6+o -aulo: Nrasiliense# 1949.

    a = $ue , usuraBb -or $ue a 're%a medieval condenava a usuraB c elacione a pr8tica da usura com o desenvolvimento do capitalismo no final da dade ;,dia.

    1H. (@unesp 5 partir do s,culo ?# em al'umas re'i3es europ,ias# nas cidades em crescimento# comerciantes#artes+os e bispos aliaramse para a constru+o de catedrais com 'randes p2rticos# vitrais e ros8ceas#produ*indo uma "po,tica da lu*"# ab2badas e torres elevadas $ue dominavam os demais edif)cios urbanos. =estilo da arte da ,poca , denominadoa renascentistab bi*antinoc rom&nicod '2ticoe barroco

    17. (@unesp 6obre as associa3es de importantes 'rupos sociais da dade ;,dia# um historiador escreveu:"Eram cart,is $ue tinham por ob%etivo a elimina+o da concorrJncia no interior da cidade e a manuten+o do

    monop2lio de uma minoria de mestres no mercado urbano". (ac$ues Oe Ioff# 5 civili*a+o do =cidentemedieval.= texto caracteri*a de maneira t)picaa as universidades medievaisb a atua+o das ordens mendicantesc as corpora3es de of)ciod o dom)nio dos senhores feudaise as seitas her,ticas

    14. (0uvest Dma caracter)stica da dade ;,dia foi o sur'imento de heresias.a Aue s+o heresiasBb Auais as principais rea3es da 're%a cat2licadiante delas na$uele per)odoB

    19. (-D!6- G+o pode ser considerado como fator 'erador do renascimento comercial $ue ocorre na Europa#a partir do s,culo ?:a a crise do modo de produ+o feudal provocada pela superexplora+o da m+odeobra# atrav,s das rela3esservis de produ+o.b a disponibilidade de m+odeobra provocada# entre outros fatores# pelo crescimento demo'r8fico a partir dos,culo ?.c a predomin&ncia cultural e ideol2'ica da 're%a# com a valori*a+o da vida extraterrena# a condena+o > usurae sua posi+o em rela+o ao "%usto preo" das mercadorias.d a a$uisi+o das "cartas de fran$uias"# $ue fortalecia e libertava a nascente bur'uesia das obri'a3estribut8rias dos senhores feudais.e o movimento cru*adista# $ue# retratando a estrutura mental e reli'iosa do homem medieval# se estendeuentre os s,culos ? e ?.

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    s suas a3es 'uerreiras# Tposs)vel di*er $ue a atua+o 'uerreira desses cavaleiros representa# respectivamente# para a sociedade e paraeles pr2prios:a a 'arantia de se'urana# num contexto em $ue as classes e os Estados nacionais se encontram em conflito#e a perspectiva de con$uistas de terras e ri$ue*as.b o cumprimento das obri'a3es senhoriais li'adas > produ+o# e > proibi+o da transmiss+o heredit8ria dascon$uistas reali*adas.c a permiss+o real para reali*a+o de atividades comerciais# e a elimina+o do t,dio de um cotidiano de culturarudimentar e alheio a assuntos administrativos.

    d o respeito >s rela3es de vassala'em travadas entre senhores e servos# e a divers+o sob a forma de torneiose %o'os em ,pocas de pa*.e a participa+o nas 'uerras santas e na defesa do catolicismo# e a possibilidade de pilha'em de homens ecoisas# de massacres e mutila3es de inimi'os.

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    c na derrocada do 6ocialismo# depois do fim da Dni+o 6ovi,tica# no in)cio dos anos noventaWd no estabelecimento do mp,rio urco=tomano# com base em stambul# durante a dade ;odernaWe na ocupa+o do mundo 8rabe pelos europeus# entre a se'unda metade do s,culo ?? e a primeira do s,culo??.

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    situa+o da Europa# no tempo a $ue o texto se refere.

    1. Escravos deixam seus senhores para trabalhar nas terras de $uem pa'asse mais. Europa# vinda da !hina# e permite aos portu'ueses mais velocidade nas

    nave'a3es.. Enfra$uecimento do controle da 're%a !at2lica $uando padres morrem# atacados pela -este

    Ge'ra# considerada casti'o de Leus.F. = aperfeioamento dos m,todos cient)ficos# cria+o dos primeiros hospitais e isolamento de

    doentes.

    5 -este Ge'ra s2 n+o pode ser associada ao item:

    a 1.b

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    QUESTO 02

    5 INQUISIO# institui+o da 're%a !at2lica# criada na dade ;,dia# n+o poupou o Nrasil de suasperse'ui3es e condena3es.

    5 respeito da atua+o da INQUISIO no Nrasil# podemos afirmar $ue:

    a 5 n$uisi+o perse'uiu e condenou os $ue manifestassem simpatia por outra reli'i+o $ue n+ofosse a oficial.

    b 5 n$uisi+o desempenhou um papel importante na divul'a+o das i're%as protestantes no Nrasil.

    c 5 in$uisi+o aceitava a bi'amia# mas era intolerante com o homossexualismo masculino efeminino

    d 5 in$uisi+o atuou de forma efetiva no Nrasil# mas n+o usou a violJncia para atin'ir os seusob%etivos.

    QUESTO 03

    Ilobali*a+o , a nova express+o para definir um fenRmeno anti'o $ue data# se'undo al'unshistoriadores# de meados do s,culo ?@# resultando da procura de uma rota mar)tima para asndias. 5l,m das primeiras feitorias estabelecidas no =riente# os europeus atravessaram o5tl&ntico para ocupar a 5m,rica# formar colRnias de explora+o# converter os povos > suareli'i+o e se apropriar das terras por eles descobertas.

    = processo de 'lobali*a+o# no tempo a $ue o texto se refere foi desencadeado por:

    (A) 0rana e n'laterra.(B) -ortu'al e Polanda.() n'laterra e Polanda.(D) Espanha e -ortu'al.(E) Espanha e 0rana.

    QUESTO 0!

    = con%unto de institui3es $ue criam e re'ulam as obri'a3es de obediJncia e de servio# deprote+o e sustento e a concess+o de um bem# entre'ue ao vassalo pelo senhor# , pr2prio

    (A) do classicismo 're'o.(B) da sociedade feudal.() da pr8tica mercantilista.(D) do expansionismo mar)timo.(E) da sociedade romana.

    QUESTO 0"

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    "5firmo# portanto# $ue t)nhamos atin'ido %8 o ano bem farto da Encarna+o do 0ilho deLeus# de 1C4# $uando# na mui excelsa cidade de 0lorena# sobreveio a mort)fera pestilJncia.-or iniciativa dos corpos superiores ou em ra*+o de nossas ini$Vidades# a peste# atirada sobreos homens por %usta c2lera divina e para nossa exemplifica+o# tivera in)cio nas re'i3es=rientais e estenderase# de forma miser8vel para o =cidente."

    N=!!5!=# Iiovanni. Decamero

    # 6+o -aulo: 5bril Ed.# 1971# p.1C.

    5 leitura do texto permite concluir $ue as a3es# no tempo e espao# podem ser %ustificadas pelavis+o medieval de mundo# baseada no:

    (A) ;ercantilismo.(B)5ntropocentrismo.() enascimento.

    (D) eocentrismo.(E) ;ecenato.

    QUESTO 0#

    5t, o s,culo ?@# as cidades foram os Qnicos centros do com,rcio e da indQstria. Entre ascidades e o campo existe uma ri'orosa divis+o de trabalho# pois s2 o campo se ocupa daa'ricultura# en$uanto as cidades dedicamse aos ne'2cios e >s artes manuais.

    -EGE#Penri. Histria Econmica e Social da Idade Mdia# 6+o -aulo: ;estre ou# 19HH. 5daptado.

    (A) Letermine a import&ncia do ;ar ;editerr&neo para o com,rcio e os ne'2cios no contextodas afirma3es de Pirrene.

    (B) Aue li'a+o existe entre as atividades urbanas# no tempo a $ue o autor do texto se refere# eo sur'imento das !orpora3es de =f)cioB

    GABARITO DA QUESTES OBJETIVAS

    QUESTO 01$

    QUESTO 02$ A

    QUESTO 03$ DQUESTO 0!$ B

    QUESTO 0"$ D

    GABARITO DA QUESTES ABERTAS

    QUESTO 0#

    (A) = ;ar ;editerr&neo at, a utili*a+o do 5tl&ntico como via de com,rcio Europa/Govo ;undofoi o elo mais importante entre a Europa e o =riente. ;ar# essencialmente europeu# o

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    ;editerr&neo permite as li'a3es do =riente com os mares interiores: ;ar do Gorte e ;arN8ltico# proporcionando o intenso com,rcio de luxo# de altos lucros e $ue exi'e instala3espouco dispendiosas . = com,rcio de especiarias e de tecidos ocuparam lu'ar de desta$ue#nesse contexto# e promoveram a ri$ue*a das cidades# o desenvolvimento e fortalecimento doesp)rito capitalista.

    (B)5 ori'em das !orpora3es de =f)cio est8 li'ada ao poder local das cidades $ue submetia osartes+os > autoridade urbana# %8 estabelecida# e > associa+o volunt8ria $ue tendia >autonomia administrativa. Go entanto# o poder pQblico re'ulamenta o re'ime industrial dascidades por$ue tanto autoridade como produtor# buscam prote+o. -or isso# a autoridadelivrava o consumidor de fraudes e falsifica3es# re'ulando a produ+o e venda e colocava oprodutor prote'ido de concorrJncias e 'arantia a $ualidade dos produtos.

    HISTRIA% &'' '*+,

    "A histria um simples pedao de papel impresso; o principal, ainda, fazer histria, eno escrev-la." (tto !on ismarc#$

    %istria &eral %istria do rasil %istria da Amaz'nia %umor uriosidades !)deos *ilosofia

    quinta-feira, 29 de abril de 2010

    Exerccio de Idade Mdia - 43 questes

    +uestes sore dade /dia0. (123/ 4ul56$ 7eia o documento 8ue se se9ue e responda: 1m primeiro lu9ar,

    prestaram homena9em da maneira se9uinte: o conde per9untou ao seu interlocutor se8ueria tornar-se seu homem, sem reserva, e este respondeu: - +uero; depois estando assuas mos apertadas pelas do conde, a8uele 8ue havia prestado homena9em fezcompromisso da sua fidelidade ao avant-parlier< (porta-voz$ do conde, nestes termos:

    = 3rometo pela minha =, ser, a partir deste instante, fiel ao conde &uilherme e

    9uardar-lhe, contra todos e inteiramente > minha homena9em, de oa f e sem dolo; emterceiro lu9ar 4urou o mesmo sore as rel)8uias dos santos. (*.7.&anshof. 8ue *eudalismo?$Assinale a alternativa 8ue apresenta, respectivamente, 8uem se sumetia a tal 4uramentoe uma de suas ori9aes:a$ 2userano; corvia, ou prestao de traalho por @ dias da semana ao senhor.

    $ 2userano; analidade ou taas pa9as pelo uso das instalaes do feudo.c$ !assalo; formaria9e ou taa pa9a para poder se casar.d$ !assalo; au)lio militar ori9atrio durante 8uarenta dias ao ano.e$ 2ervo; au)lio financeiro para 8uando do casamento da filha mais velha do suserano

    B. (123/ Cov5D$ A ora pode ser considerada autntica tradio muulmana formadapelo con4unto das tradies ou narrativas orais fra9mentadas chamadas EhadithsF.

    http://historiaparafazer.blogspot.com.br/http://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-geral.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-do-brasil.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-da-amazonia_25.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/humor.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/curiosidades.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/videos.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/filosofia.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/http://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-geral.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-do-brasil.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/historia-da-amazonia_25.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/humor.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/curiosidades.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/videos.htmlhttp://historiaparafazer.blogspot.com.br/p/filosofia.html
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    Apresenta os comportamentos do profeta, as maneiras 8ue tinha de comer, de eer, dese vestir, de cumprir os seus deveres reli9iosos, de lidar com os crentes e os infiis.(Anne-/arie Gelcamre. /aom: a palavra de AlH$ enunciado deve ser relacionado com:a$ Alcoro.

    $ IuaJat.c$ 2una.d$ Kend Avesta.e$ LorH.@. (123/ Mul5D$ +uando vos dispuserdes > orao, purificai ante o rosto, as mos at oscotovelos, a face at as orelhas, e os ps at os tornozelos. asseio a chave da orao.2ocorrei vossos filhos, vossos parentes, os rfos, os pores, os pere9rinos; o em 8uefizerdes serH conhecido do nipotente. Gai esmola de dia, > noite, em pNlico ou emse9redo; sereis recompensados pelas mos do 1terno e ficareis isentos dos terrores etormentos. A8uele 8ue dH por ostentao semelhante a um rochedo coerto de p; vema chuva e no lhe resta seno sua dureza. Co ms de Iamad, comer e eer s vos

    permitido at o momento em 8ue a claridade vos deiar distin9uir um fio ranco de umfio preto: 4e4uai ento do comeo do dia at a noite e passai o dia em orao. (7eoneltaussu e 7u)s sar. %istria Anti9a e /edieval$+uanto ao trecho apresentado no enunciado devemos relacionH-lo com:a$ Alcoro e al9umas das ori9aes dos muulmanos.

    $ 2una e al9umas das ori9aes dos muulmanos.c$ Lalmud e al9umas das ori9aes dos muulmanos.d$ Lora e al9umas das ori9aes dos muulmanos.e$ Kend-Avesta e al9umas das ori9aes dos muulmanos.

    O. (123/ Cov5P$ EGefronte da porta leste da catedral de lermont, na *rana, reunia-se uma multido. 7H estavam, por8ue o papa Qrano comunicou 8ue faria uma 9rande

    proclamao de muita importRncia. Gisse aos presentes 8ue seus irmos da cristandadeoriental estavam sofrendo muito nas mos de uma casta virulenta de infiis. sofrimento era to 9rande, 8ue eles pediram a4uda ao cidente. At Merusalm, a sa9radadas sa9radas, tinha sido profanada pelos pa9os. Co era mais se9uro para os se9uidoresde risto visitarem o local onde ele sofreu e morreu pela humanidade. 3oderia o mundocristo oservar pacificamente os turcos pa9os rirem por trHs das paredes dacidade mais sa9rada da cristandade?F(S. . artlett, hamado >s Armas$ teto remete diretamente para:

    a$ A +uerela das nvestiduras, disputa entre a 9re4a atlica Iomana e o 2acro mprioIomano &ermRnico.$ hamada feita pelo 3apa Qrano , convocando os cristos a participarem da &uerrada Iecon8uista da 3en)nsula rica.c$ isma do riente e a 9uerra entre catlicos romanos e catlicos ortodoos.d$ onvocao pelo 3apa Qrano dos cristos para or9anizarem a 3rimeira ruzada.e$ A tomada de onstantinopla pelos turcos otomanos, ao 8ue afetou os interessescristos no /editerrRneo.

    T. (&! AG/ Mun56$ Ge um lado a 9re4a. Go outro lado, os poderes laicos,nomeadamente o do mprio Iomano-&ermRnico, herdeiro parcial de arlos /a9no.

    1sses dois poderes so distintos, mas defrontam-se vivamente para asse9urarem apreeminncia de um sore o outro. A aspirao > reforma da 9re4a corresponde portanto

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    a uma velha ei9ncia: liertar a 9re4a do seu enfeudamento ao temporal. 1ssemovimento assume uma importRncia ecepcional com a reforma 9re9oriana, 8ue&re9rio !, papa de 05D@ a 056T, simoliza. Ieforma 8ue se realiza ao lon9o de todoo sculo U.7e &off, M. 1m usca da dade /dia. Lrad., 7isoa, Leorema, B55@, p. P0.

    A respeito da Ieforma &re9oriana correto afirmar:a$ 2i9nificou o rompimento dos poderes eclesiHsticos com as estruturas feudais e umadefesa das transformaes econ'micas e pol)ticas 8ue levariam ao capitalismo.

    $ aracterizou-se pela tentativa de demarcar as fronteiras entre clri9os e lei9os com arecomendao enr9ica do celiato clerical e a afirmao da superioridade dos poderesespirituais sore os temporais.c$ *oi marcada por uma profunda reorientao reli9iosa 8ue condenava o culto aossantos, a devoo >s rel)8uias, >s prHticas de pere9rinao e sustentava a infaliilidadedas 1scrituras 2a9radas.d$ 3ermitiu uma reaproimao com a 9re4a de onstantinopla aseada na proiio dadevoo >s ima9ens e uma convivncia mais tolerante com 4udeus e muulmanos.

    e$ Iepresentou o reconhecimento das autoridades temporais, soretudo do mprioIomano-&ermRnico, como a Nnica instituio de carHter universal no seio dacristandade.

    P. (&! 1con. Gez5P$ E1m primeiro lu9ar, fizeram homena9em desta maneira: o condeper9untou ao futuro vassalo se 8ueria tornar-se seu homem sem reservas, e esterespondeu: 1u o 8uero mo, o conde lhes deu a investidura (...$.F&alert de ru9es, in &ustavo de *reitas, V55 tetos e documentos de %istria

    Ga situao descrita no documento, resultoua$ a formao de um ercito de mercenHrios, pois os vassalos lutavam por terras, o 8uese tornou fundamental >s monar8uias nacionais.

    $ o fortalecimento da autoridade dos monarcas, 8ue 9anharam o direito de comandarseus vassalos e, assim, reprimir as reelies senhoriais e camponesas.c$ a or9anizao das ruzadas, devido ao interesse do 3apado em reafirmar seu podersore a cristandade aps o isma do riente.d$ o sur9imento de 1stados nacionais, 4H 8ue os reis conse9uiram o apoio militar efinanceiro dos nores em sua luta contra os poderes locais.

    e$ a fra9mentao do poder real, uma vez 8ue os vassalos deviam oedincia direta aseu suserano, 8ue eercia autoridade em sua re9io.

    D. (&! 1con. Gez5D$ A palavra servo vem de servus (latim$, 8ue si9nifica EescravoF.Co per)odo medieval, esse termo ad8uiriu um novo sentido, passando a desi9nar acate9oria social dos homens no livres, ou se4a, dependentes de um senhor. (...$ Acondio servil era marcada por um con4unto de direitos senhoriais ou, do ponto de vistados servos, de ori9aes servis.(7uiz Woshia, %istria: ori9ens, estruturas e processos$Assinale a alternativa 8ue caracterize corretamente uma dessas ori9aes servis.a$ G)zimo era um imposto pa9o por todos os servos para o senhor feudal custear as

    despesas de proteo do feudo.$ Lalha era a corana pelo uso da terra e dos e8uipamentos do feudo e no podia ser

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    pa9a com mercadorias e sim com moeda.c$ /o morta era um triuto anual e per capita, 8ue reca)a apenas sore o aio clero,os viles e os cavaleiros.d$ orvia foi um triuto aplicado apenas no per)odo decadente do feudalismo e 8uereca)a sore os servos mais velhos.

    e$ analidades eram o pa9amento de taas pelo uso das instalaes pertencentes aosenhor feudal, como o moinho e o forno.

    6. (*uvest Cov5T$ 2e9undo o historiador Ioert 2. 7opez (A Ievoluo omercial dadade /dia VT5-0@T5$, Eo estatuto dos construtores das catedrais medievaisrepresentava um 9rande pro9resso relativamente > condio miserHvel dos escravos 8ueeri9iram as 3irRmides e dos forados 8ue constru)ram os a8uedutos romanosF. Ascatedrais medievais foram constru)das pora$ artesos livres e remunerados.

    $ citadinos voluntHrios traalhando em mutiro.c$ camponeses 8ue prestavam traalho 9ratuito.

    d$ mo de ora especializada e estran9eira.e$ servos rurais recompensados com a lierdade.

    V. (*uvest Cov5P$ "s cristos fazem os muulmanos pa9ar uma taa 8ue aplicadasem ausos. s comerciantes cristos, por sua vez, pa9am direitos sore suasmercadorias 8uando atravessam o territrio dos muulmanos. entendimento entre eles perfeito e a e8Xidade respeitada."n Moair, em visita a Gamasco, 2)ria, 006O. n: Amin /aalouf, 0V66.

    om ase no teto, pode-se afirmar 8ue, na dade /dia,a$ as relaes comerciais entre as civilizaes do cidente e do riente eram realizadas

    pelos 4udeus e izantinos.$ o conflito entre iitas e sunitas p's a perder o florescente comrcio 8ue se haviaestaelecido 9radativamente entre cristos e muulmanos.c$ o comrcio, entre o cidente cristo e o riente islRmico, permaneceu imune a8ual8uer interferncia de carHter pol)tico.d$ a 3en)nsula rica desempenhou o papel de centro econ'mico entre os mundoscristo e islRmico por ser a Nnica Hrea de contacto entre amos.e$ as cruzadas e a ocupao da Lerra 2anta pelos cristos en9endraram a intensificaodas relaes comerciais entre cristos e muulmanos

    05. (*uvest Man5D$ Ca 1uropa cidental, durante a dade /dia, o au9e do feudalismo(sculo U ao U$ coincide com o au9e daservido. 1pli8uea$ no 8ue consistia a servido.

    $ por 8ue a servido entrou em crise e deiou de ser dominante a partir do sculo U!.

    00. (*uvest Man56$ A cidade anti9a (9re9a, entre os sculos ! e ! a..$ e a cidademedieval (europia, entre os sculos U eU!$, 8uando comparadas, apresentam tanto aspectos comuns 8uanto contrastantes.ndi8ue aspectos 8ue soa$ comuns >s cidades anti9a e medieval.

    $ espec)ficos de cada uma delas.

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    0B. (/ac# Mun56$ ECa dade /dia, as relaes espaciais tendiam a ser or9anizadascomo s)molos e valores. o4eto mais alto da cidade era a flecha da 9re4a 8ueapontava para o cu e dominava as construes = como a 9re4a dominava asesperanas e as crenas dos fiis.F(/QC*IG, 7.$

    A arte espiritual do in)cio da dade /dia, 8ue re4eitava toda a imitao da realidade,passa a dar lu9ar a um estilo mais naturalista e >s construes verticalizadas. A arte9tica, desenvolvida na se9unda metade do sculo U, pode ser considerada um refleodas transformaes ocorridas na aia dade /dia, entre as 8uaisa$ a transio, nas unidades feudais, da servido feudal para o traalho livre, devido aocrescimento populacional verificado desde o final do sculo U e, soretudo, no sculoU, na 1uropa cidental.

    $ a nova mentalidade presente nas corporaes de of)cio, onde se passou a defendertoda a possiilidade de lucro, e no mais o E4usto preoF defendido pela 9re4a atlica.c$ o aandono do esp)rito coletivista 8ue re9rava a vida social do homem medieval e aimposio de valores teocntricos 8ue passaram a direcionar um novo comportamento

    social.d$ a diminuio da influncia cultural e do poder econ'mico da 9re4a atlicaApostlica Iomana 8ue, com o Ienascimento omercial, 4H no era mais a maior

    proprietHria de terras.e$ a mudana de mentalidade do homem medieval, fruto do desenvolvimento comerciale do crescimento da influncia da classe ur9uesa, 8ue passou a valorizar, cada vezmais, o esp)rito individualista e empreendedor.

    0@. (/ac# Mul5D$ Ge um modo 9eral, a or9anizao social funda-se numa especializaodas atividades de duas elites, uma encarre9ada das funes espirituais e, a outra, da aomilitar, amas sustentadas pelo traalho da massa camponesa. n)vel de vida doseclesiHsticos e cavaleiros era ainda muito med)ocre, Y...Z mas, se ele se elevar, se a

    produo a9r)cola aumentar, os especialistas da prece e do comate disporo de maioresri8uezas para o seu lazer, para as despesas do luo, para as empresas de con8uistalon9)n8ua, para as pes8uisas art)sticas e intelectuais.1. 3erroJ (adaptado$As referncias presentes no trecho acima permitem relacionH-lo > vida social eecon'micaa$ dos fen)cios, em particular nas anti9as cidades-1stado de ilos e Liro.

    $ dos romanos, ao tempo da IepNlica e dos conflitos entre patr)cios e pleeus.c$ das trios Hraes, 8ue haitavam, por volta do sculo !, a re9io onde estavam as

    cidades de /eca e atre.d$ de reinos europeus, nos sculos em 8ue se consolidava o sistema feudal.e$ dos povos pr-caralinos, >s vsperas da che9ada de europeus ao continente.

    0O. (/ac# Mul5D$ A respeito do nascimento e da consolidao dos 1stados nacionaisiricos, no limiar da dade /oderna, so feitas as se9uintes afirmaes:. As lutas de recon8uista do territrio da pen)nsula aos muulmanos, 8ue a haviamocupado desde o sculo!, constituem um dos principais elementos do processo de formao desses 1stadosnacionais.. A ascenso de G. Moo, mestre de Avis, ao trono portu9us, em 0@6T, encontrou apoio

    nos 9rupos decomerciantes portu9ueses, numa poca de florescimento das atividades comerciais no

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    Ieino.. ano de 0OVB, alm de selar definitivamente a centralizao pol)tica da futura1spanha aps a vitria militarsore o rei mouro de &ranada, marca a descoerta da Amrica por olomo, 8ue via4araa servio dos EIeis

    atlicosF.Assinale:a$ se apenas correta.

    $ se apenas e so corretas.c$ se apenas e so corretas.d$ se apenas e so corretas.e$ se , e so corretas.

    0T. (/ac# Mun5D$ (...$ Iesta enfim a inatividade sa9rada: a vida terrestre do homem uma prova 8ue, em caso de sucesso, conduz > felicidade eterna; o culto de Geus e dos

    santos , portanto, uma atividade espiritual mais importante 8ue o traalho material.1ste imposto ao homem como res9ate do pecado e como meio de santificao, masno tem por fim seno a susistncia do homem. Cem o traalho nem o produto dotraalho so um fim em si. calendHrio litNr9ico impunha, pois, aos fiis a cessao detoda atividade laoriosa por ocasio de um 9rande nNmero de festas, a fim de 8ue elesse consa9rassem inteiramente ao culto. Assim, em razo do nNmero de festas e devi9)lias, a durao mdia do traalho semanal no parece ter sido superior a 8uatro dias[

    Co sculo U! suprimiu-se um om nNmero de festas com fol9a, mas no sculo U!contavam-se ainda, anualmente, alm dos domin9os, umas sessenta delas. \ evidente8ue a mentalidade medieval i9norava a osesso pelo traalho e pela produtividade, 8ueseria ri9orosa na poca mercantilista (...$.&uJ Antonetti = A economia medieval2e9undo o trecho acima, sore a dade /dia, correto afirmar 8ue:a$ a economia, na8uela poca, conheceu per)odos de profunda esta9nao em razo doasoluto desinteresse doshomens pelo traalho material e pelo lucro, preocupados 8ue estavam apenas com oculto de Geus e dos santos.

    $ um trao prprio da mentalidade medieval, 8uando comparada > de uma pocaposterior, a ausncia da osesso pelo traalho material e sua produtividade.c$ o ecessivo nNmero de festas reli9iosas imposto pela 9re4a reduzia drasticamente osdias Nteis de traalho, provocando per)odos de escassez de alimentos e, em

    conse8Xncia, uma maior preocupao dos homens com a vida eterna.d$ o anseio por res9atar-se do pecado ori9inal e por santificar-se levou o homemmedieval a considerar o traalho e seu produto um em em si, ou se4a, o caminho Nnico8ue conduziria > felicidade eterna.e$ na poca mercantilista, a supresso de um om nNmero de feriados reli9iosos foi acausa de ter nascido nos homens a osesso pelo traalho e pela produtividade, em

    prpria da mentalidade capitalista ento nascente.

    0P. (/ac# Gez5P$ 1m todos os pa)ses, os reis eram ento considerados persona9enssa9radas; pelo menos em certos pa)ses, eram tidos como taumatur9os. Gurante muitossculos, os reis da *rana e os reis da n9laterra (para usar uma epresso 4H clHssica$

    tocaram as escrfulas

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    sua virtude medical. Gurante um per)odo apenas um pouco menos etenso, os reis dan9laterra distriu)ram a seus sNditos, mesmo para alm dos limites de seus 1stados, osanis (os cramprin9s$ 8ue, por terem sido consa9rados pelos monarcas, haviamsupostamente receido o poder de dar saNde aos epilpticos e de amainar as doresmusculares.

    /arc loch = s reis taumatur9os trecho dado, da ora do historiador francs,a$ menciona supersties medievais 8ue soreviveram em tempos modernos, sem,contudo, possuir nenhum si9nificado pol)tico ou reli9ioso.

    $ comprova a li9ao da pol)tica asolutista europia com o charlatanismo doscurandeiros medievais.c$ faz referncia ao carHter sorenatural 8ue se atriu)a ao poder dos reis em al9umasmonar8uias europias.d$ descreve as prHticas mais comuns de eerc)cio da medicina na dade /oderna.e$ destaca o prolema pol)tico 8ue representavam os escrofulosos e os epilpticos paraas monar8uias medievais.

    0D. (/ac# Gez5P$ *oi nesse terreno de cerca de @,T milhes de #mB epredominantemente desrtico 8ue, na primeira 8uadra do sculo !, se constituiu (...$ areli9io (...$, a 8ual, num espao de tempo relativamente e)9uo, o empol9aria porinteiro, e foi tamm a partir dele 8ue, na 8uadra se9uinte, os conversos sa)ram parafazer a sua entrada decisiva no palco da histria universal, construindo um dos mais

    poderosos imprios da face da Lerra e ampliando de maneira considerHvel o nNmero deadeptos da nova f.Adaptado de /amede /. Marouche, Ievista 1ntre 7ivros, n]- @ teto acima faz meno a uma reli9ioa$ 8ue ari9a a crena na eistncia de vHrios deuses, todos eles personificaes dosastros (soretudo o 2ol$e de fen'menos da natureza (como o raio e o trovo$.

    $ cu4a denominao (sl$ indica um de seus mais importantes princ)pios, ou se4a, asumisso do fiel > vontadede AlH, ENnico GeusF.c$ 8ue possui entre seus do9mas a asoluta intolerRncia em relao a povos de reli9iesdiversas, ineptos paraa converso e para os 8uais resta, apenas, o eterm)nio pela 9uerra.d$ cu4os fiis devem praticar a antropofa9ia ritual, considerada fonte de virilidade e

    ravura 9uerreira.

    e$ 8ue suprimiu completamente a crena em profetas (Eos anunciadores da vontade deGeusF$ e em an4os (Eosprotetores dos homensF$.

    06. (/ac# Mun5P$ s homens deste tempo Y...Z dividem-se em trs EordensF.1ntendamo-las como cate9orias nitidamente delimitadas, estHveis, estaelecidas porGeus mesmo e, todos o crem, desde a criao, para asse9urar a ordem do mundo, ecada 8ual correspondente a um EestadoF particular, a uma misso especial. Ca primeiraclasse, situam-se os 8ue rezam e sua misso cantar a 9lria de Geus e oter a salvaode todos; se9uem-se os 8ue comatem, encarre9ados de defender os fracos e impor a

    paz divina; enfim, fi9uram os traalhadores, 8ue, se9undo o plano providencial, devem

    contriuir, pelo seu laor, para o sustento dos especialistas da prece e do comate.1. 3erroJ = A sociedade feudal

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    A respeito do trecho acima, so feitas as se9uintes afirmaes:. As trs EordensF mencionadas so, 9rosso modo, o clero, a noreza e os servos.. A definio das funes sociais das EordensF oedece a uma razo reli9iosa, cu4o

    propsito asse9urar a ordem do mundo.. As cate9orias nitidamente delimitadas conheciam uma intensa moilidade social em

    razo do enri8uecimento rHpido proporcionado aos traalhadores pela atividadea9r)cola.Assinale:a$ se apenas correta.

    $ se apenas correta.c$ se apenas correta.d$ se apenas e so corretas.e$ se , e so corretas.

    (3Q Gez5P$ 7eia o teto a se9uir para responder >s 8uestes 0V, B5 e B0.ECos tempos de 2o 7u)s, as hordas 8ue sur9iam do leste provocam terror e an9Nstia no

    mundo cristo. medo do estran9eiro oprime novamente as populaes. Co entanto, a1uropa souera di9erir e inte9rar os sa8ueadores normandos. 1ssas invases tinhamtornado menos claras as fronteiras entre o mundo pa9o e a cristandade e estimulado ocrescimento econ'mico. A 1uropa, ento terra 4uvenil, em plena epanso, estendeu-seaos 8uatro pontos cardeais, alimentando-se, com voracidade, das culturas eteriores.Qma situao muito diferente da de ho4e, em 8ue o !elho ontinente se entrincheiracontra a misria do mundo para preservar suas ri8uezas.F&eor9es GuJ. Ano 0555 ano B555. Ca pista de nossos medos. 2o 3aulo: 1ditora daQnesp, 0VV6, p. T5-T0 7u)s U (ou 2o 7u)s$ 9overnou a *rana de 0BBP a 0BD5.

    0V. 3odem-se associar as Ehordas Yandos de Hraros ou de desordeirosF 8ue sur9iamdo lesteF aos:a$ hunos 8ue, liderados por ^tila a partir de O@@, avanaram violentamente at as

    pen)nsulas alcRnica e tHlica.$ 9rupos de n'mades oriundos do mprio Iomano do cidente, no momento de suadesinte9rao, na se9unda metade do sculo !.c$ mon9is 8ue, vindos da ^sia, atin9iram, at 0BT5, a %un9ria e a 3ol'nia, devastandoas terras por onde passavam.d$ 9rupos de africanos trazidos das col'nias portu9uesas do litoral atlRntico para otraalho escravo nos sculos U! e U!.e$ vi#in9s 8ue, aps realizarem invases e sa8ues, se inte9raram, no sculo U, > cultura

    e ao comrcio da 1uropa mediterrRnea.B5. A frase EA 1uropa, ento terra 4uvenil, em plena epanso, estendeu-se aos 8uatro

    pontos cardeais, alimentando-se, com voracidade, das culturas eterioresF pode serentendida como uma refernciaa$ >s atividades missionHrias de 4esu)tas na Amrica, como ocorreu no rasil.

    $ aos esforos de diHlo9o com 9rupos do leste e norte europeu, como os ci9anos.c$ >s novas invenes voltadas > nave9ao, como a inveno da Nssola.d$ aos planos epansionistas de pa)ses do ocidente europeu, como 3ortu9al.e$ >s aes militares, como as ruzadas ou a Iecon8uista da 1spanha.

    B0. /uitas vezes ori9inadas em preconceitos, as razes do temor dos europeus emrelao aos estran9eiros, na

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    dade /dia e na atualidade, relacionam-se respectivamente >a$ pe8uena populao de ento e > forte eploso demo9rHfica de ho4e, principalmentenos pa)ses mais ricos.

    $ aia capacidade de defesa do ocidente europeu medieval e ao atual aumento daimi9rao ori9inHria de anti9as col'nias.

    c$ poreza e carncia de 8ual8uer unidade reli9iosa de antes e ao atual apo9eu pol)tico,cultural e militar.d$ diviso em variados 9rupos tnicos e reli9iosos no passado e > ameaa presente deuma unificao catlica.e$ precariedade do conhecimento tcnico-cient)fico medieval e > atual liderana mundialnas pes8uisas tecnol9icas.

    BB. (*uvest Man56$ 2e, para o historiador, a dade /dia no pode ser reduzida a umaEdade das LrevasF, para o senso comum, ela continua a ser lemrada dessa maneira,como um per)odo de prHticas e instituies EHrarasF.om ase na afirmao acima, indi8ue e descreva

    a$ duas contriuies relevantes da dade /dia.$ duas prHticas ou instituies medievais lemradas ne9ativamente.

    B@. (Q17 Gez5D$ EA8ui em aio uns rezam, outros comatem e outros aindatraalham.F(G1 7AC, Adalero. armen ad Iodertum Ie9em. n: GQ_, &. As tres ordens:oima9inHrio do feudalismo. 7isoa: 1ditora 1stampa, 0V6B. p. BT.$1sse preceito, apresentado inicialmente pelo ispo Adalero, no sculo U, em partereflete as funes`atividadesmais caracter)sticas do per)odo medieval, em parte tem funo ideol9ica, pois esseordenamento pretendia fortalecer a diviso e a hierar8uia.Ainda sore a sociedade medieval, correto afirmar:a$ A diviso acima mencionada reflete uma sociedade na 8ual a reli9iosidade se impenas vHrias esferas da vida, em8ue o rao armado tende a impor seu poder sore os desarmados, em 8ue a economiase fundamenta no traalho a9r)cola.

    $ Gefinida a sociedade entre reli9iosos, 9uerreiros e camponeses a partir do Lratado de!erdum, as atividades no permitidas pela 9re4a foram perse9uidas pelos triunaisin8uisitoriais.c$ Giante da limitao das funes >s trs ordens e perse9uio aos comerciantes

    promovida pelas monar8uias nascentes, a atividade comercial declinou, situao essa

    8ue se reverteu no sculo U! no conteto do Ienascimento omercial.d$ poder eclesiHstico se impunha a partir do momento do atismo, 8uando eradefinido o destino de cada criana, de acordo com as necessidades fundadas nasociedade de ordens.e$ A diviso apresentada, caracter)stica do per)odo entre os sculos U e U, revela aesta9nao econ'mica da sociedade, o 8ue eplica a crise a9r)cola e o recuodemo9rHfico.

    BO. (Q17 Gez5D$ 2ore a reli9iosidade medieval, correto afirmar:a$ om o fim do mprio Iomano, o ristianismo, at ento perse9uido, difundiu-se

    pela 1uropa, sendo seus adeptos lierados dos impostos pa9os pelos idlatras.

    $ A prHtica da ruaria, ento disseminada nos meios clericais, provocou a reao doscrentes e a Ievoluo 3rotestante, levando > renovao da eperincia crist.

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    c$ ate)smo foi comatido duramente pela in8uisio, tendo como conse8Xncia odesaparecimento dos descrentesat o sculo U!.d$ A eperincia da recluso foi astante caracter)stica na vida reli9iosa do per)odomedieval, soressaindo-se a ordem eneditina, fundada sore o princ)pio da vida

    dedicada > orao e ao traalho.e$ A ativa participao dos lei9os na instituio eclesiHstica, assim como uma tendnciaao enfra8uecimento da hierar8uia dessa, podem ser apontadas como caracter)sticas do

    per)odo.

    BT. (Q17 Gez5D$ serve a ima9em a se9uir:

    (Getalhe da Lapearia de aJeu (c. 05PP-05DD$. Gisponivel em:.ricardocosta.com`tetos`aJeu0.htm. Acesso em: BO out. B55D.$om ase na ima9em, considere as afirmativas a se9uir:. A cultura medieval caracterizou-se pela ausncia de uma epresso art)stica prpria, o

    8ue redundou na retomada dos elementos da cultura clHssica no Ienascimento.. A eemplo da Lapearia de aJeu, manta encomendada para corir o corpo dearlos /a9no, a epresso cultural dos homens do per)odo medieval era fundada naconfeco de o4etos menores, fHceis de transportar.. ordado conservado um eemplar de epresso cultural no voltado para alitur9ia ou culto cristo, o 8ue no era comum, pois 9rande parte da arte 8ue seconservou estH relacionada > reli9iosidade.!. A tapearia apresenta um relato da invaso normanda na n9laterra e trazcaracter)sticas da arte do per)odo como a simplicidade das formas e economia deelementos.

    A partir da ima9em dada e dos conhecimentos sore o tema, assinale a alternativa 8uecontm todas as afirmativascorretas.a$ e !.

    $ e !.c$ e .d$ , e .e$ , e !.

    BP. (Q17 Gez5P$ "Gurante os sculos U a U verificou-se nas atividades a9r)colas e

    artesanais da 1uropa entro-cidental um con4unto de transformaes (...$ 8uerepercutiram no crescimento das trocas mercantis. 2itua-se a) historicamente o chamadorenascimento urano medieval."*onte: IGI&Q12, A. 1.; *A7C, *. A formao do mundo moderno. Ba. ed. Iiode Maneiro: 1lesevier, B55P, p.V. om ase no teto e nos conhecimentos sore o tema, correto afirmar 8ue tais mudanas econ'micas:a$ aracterizaram-se pelo desenvolvimento das tcnicas de produo e amplo empre9ode recursos ener9ticos, tais como carvo e petrleo.

    $ mplicaram no capitalismo mercantil incrementado pelo amplo comrcio atlRntico,fomentado por ne9ociantes italianos e pr)ncipes alemes.c$ Aumentaram a produo no campo e na cidade e fomentaram a circulao de ens e

    moedas, viailizados por novos instrumentos de crdito a 9overnantes e comerciantes.d$ 3rivatizaram as terras e introduziram um modelo de produo faril, promovido pelo

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    9overno ritRnico.e$ Ieforaram o predom)nio pol)tico e comercial dos senhores feudais sore os9overnos citadinos.

    BD. (Q*2AI Gez5D$ +uarto onc)lio de 7atro, em 0B0T, decretou medidas contra

    os senhores seculares caso prote9essem heresias em seus territrios, ameaando-os atcom a perda dos dom)nios. MH antes do onc)lio e como conse8Xncia dele, asautoridades laicas decretaram a pena de morte para evitar a disseminao de heresias emseus territrios, a comear por Ara9o em 00VD, 7omardia em 0BBO, *rana em 0BBV,Ioma em 0B@5, 2ic)lia em 0B@0 e Alemanha em 0B@B.(Cachman *alel. %eresias medievais, 0VDP.$A respeito das heresias medievais, correto afirmar 8ueA$ o termo heresia desi9nava uma doutrina contrHria aos princ)pios da f oficialmentedeclarada pela 9re4a atlica.$ os herticos eram filsofos e telo9os 8ue deatiam racionalmente a natureza divinae humana da Lrindade no sculo U.

    $ a 9re4a tinha atitudes tolerantes com os here9es de ori9em popular, 8ue propunhamuma nova viso tica da instituio eclesiHstica.G$ os primeiros herticos apareceram nos sculos U e U e defendiam anti9asdoutrinas difundidas pelo imprio otomano.1$ a heresia era conciliHvel com o poder temporal do 3apa, mas provocou a ruptura dasrelaes entre a 9re4ae o 1stado.

    B6. (Q*2AI Gez5D$ onforme lemrou /arc loch, o recurso > Ema8uinariaF eraapenas um meio de os mon9es se conservarem dispon)veis para o mais importante, oessencial, 8uer dizer, o pus Gei, a orao, a vida contemplativa. 7on9e de ser umainstalao corrente, o moinho era uma raridade, uma curiosidade, e a sua construo pormon9es passava, aos olhos contemporRneos, mais como prova de saer 8uasesorenatural, 8uase traumatNr9ico dos mon9es, do 8ue como eemplo de sua hailidadetcnica. (...$ 1ste traalho monHstico tem, soretudo, aspecto penitencial. \ por8ue otraalho manual se li9a > 8ueda, > maldio divina e > penitncia, 8ue os mon9es,

    penitentes profissionais, penitentes de vocao, penitentes por ecelncia, devem daresse eemplo de mortificao.(Mac8ues 7e &off. 3ara um novo conceito de dade /dia, 0VV@.$a$ +uem eercia o traalho manual na 1uropa na dade /dia? +uais valores

    predominavam em relao ao traalho manual?$ ite um eemplo de valorizao do traalho manual na dade /dia europia.

    BV. (QC123 Mul56$ A sin9ular histria portu9uesa, sulcada interiormente com a marchada supremacia do rei, fiou o leito e a moldura das relaes pol)ticas, das relaes entreo rei e os sNditos. Ao pr)ncipe, afirma-o prematuramente um documento de 05V6,incume reinar (re9nare$, ao tempo 8ue os senhores, sem a aurola feudal, apenaseercem o dominare, assenhoreando a terra sem 9overnH-la.(IaJmundo *aoro, s donos do poder.$A partir do teto, epli8ue os fatores 8ue marcam a sin9ularidade da histria pol)tica

    portu9uesa.

    @5. (QC123 Mul56$ serve a foto da atedral de Cotre Game de 3aris, constru)da entre

    00P@ e 0BT5.(Adhemar /ar8ues, 3elos caminhos da %istria: 1nsino /dio.$

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    2ore o conteto histrico 8ue levou ao sur9imento das catedrais, pode-se afirmar:A$ o papel dos monarcas foi decisivo, financiando a sua construo para 9lorificar o

    poder real.$ sua construo estH associada ao reflorescimento e > prosperidade do mundo urano.$ financiadas com os recursos do clero romano, ampliaram a influncia do 3apa no

    riente.G$ sur9iram como resposta do papado ao isma do riente, 9lorificando a 9re4aIomana.1$ eram templos destinados > alta noreza, 8ue assim evitava o contato com o povo dacidade.

    @0. (QC123 Gez5D$ culto de ima9ens de pessoas divinas, mHrtires e santos foimotivo de se9uidas controvrsias na histria do cristianismo.

    Cos sculos ! e U, o mprio izantino foi sacudido por violento movimento dedestruio de ima9ens, denominado E8uerela dos iconoclastasF. A 8uesto iconoclastaA$ derivou da oposio do cristianismo primitivo ao culto 8ue as reli9ies pa9s 9reco-

    romanas devotavam >s representaes plHsticas de seus deuses.$ foi pouco importante para a histria do cristianismo na 1uropa ocidental,considerando a crena dos fiis nos

    poderes das estHtuas.$ produziu um movimento de renovao do cristianismo empreendido pelas ordensmendicantes dominicanas efranciscanas.G$ deiou as i9re4as catlicas renascentistas e arrocas desprovidas de decorao e deostentao de ri8uezas.1$ inviailizou a converso para o cristianismo das multides supersticiosas e incultasda dade /dia europia.

    @B. (QC123 Gez5P$ 1m cada letra da pH9ina divina Ya )liaZ hH tantas verdades soreas virtudes, tantos tesouros de saedoria acumulados, 8ue apenas a8uele a 8uem Geusconcedeu o dom do saer YdelaZ pode usufruir plenamente. 3oderiam estas EprolasF serdistriu)das aos EporcosF e a palavra a i9norantes incapazes de rece-la e, soretudo,de propa9ar a8uilo 8ue receeram?(Leto escrito pelo in9ls &autier /ap, por volta de 0060.$omparando o conteNdo do teto com a histria do cristianismo, conclui-se 8ue o autorA$ interditava aos pecadores a leitura da )lia, reservando-a > interpretao coletivanos mosteiros medievais.

    $ considerava aptos para interpretarem individualmente a )lia todos os fiis 8ueparticipassem do culto catlico.$ postulava a ei9ncia de comunicao direta do fiel com Geus, independentementeda leitura dos tetos sa9rados.G$ referia-se a um do9ma da 9re4a medieval aolido pela reforma catlica promovida

    pelo onc)lio de Lrento.1$ opunha-se a um princ)pio defendido por heresias medievais e 8ue foi retomado pelasreformas protestantes.

    @@. (QC123 Mul5P$ As novas mi9raes e invases dos sculos U e U acaaramesfacelando a frH9il autoridade dos Ieis e contriuindo para acelerar o fortalecimento

    do poder local (...$. 3artindo da 3en)nsula rica e do Corte da ^frica os muulmanosocuparam as lhas aleares, a rse9a e a 2ic)lia, de onde incrementaram as incurses

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    de pilha9em >s re9ies do 2ul da 1uropa; alm de provocarem devastaes materiais eacentuarem a inse9urana 9eral, contriu)ram para paralisar o comrcio urano (...$. snormandos, por sua vez, aateram-se sore as re9ies setentrionais: em velozesemarcaes sa8ueavam as terras litorRneas e, com o tempo, adentravam pelos cursosfluviais, levando > destruio, ao pRnico e > morte as re9ies do interior, che9ando

    mesmo a ocupar vastas faias territoriais, como a Cormandia. 3or terra, vindos da ^siaentral e da 1uropa riental, os ma9iares ou hNn9aros, velozes e elicosos cavaleiros,desfecharam epedies de pilha9em por re9ies da 1uropa cidental.(Iuim 2antos 7eo A8uino et alli, %istoria das sociedades. Gas comunidades

    primitivas >s sociedades medievais.$a$ dentifi8ue no teto um efeito pol)tico e um efeito econ'mico decorrente dasmi9raes e invases dos sculos U e U na 1uropa cidental.

    $ A partir do sculo U, verificou-se um crescimento populacional na 1uropacidental. ndi8ue dois fatores 8ue eplicam esse fen'meno.

    @O. (QC123 Mul5P$ 2aei 8ue concedi aos teceles de 7ondres para terem a sua 9uilda

    em 7ondres, com todas as lierdades e costumes 8ue tinham no tempo do rei %enri8ue,meu av'. 1 assim, 8ue nin9um dentro da cidade se intrometa neste of)cio salvo por

    permisso dos YtecelesZ, a no ser 8ue pertena > 9uilda, (...$ 3or isso ordenofirmemente 8ue possam praticar le9almente o seu of)cio em toda a parte e 8ue possamter todas as coisas acima mencionadas, to em, pac)fica, livre, honrada e inteiramentecomo sempre as tiveram no tempo do rei %enri8ue, meu av'. Assim, pa9uem-mesempre em cada ano B marcos de ouro pela festa de 2. /i9uel.(/onumenta &ildhallas 7ondoniensis, 7)er ustamarum. Apud /arco Ant'nioliveira 3ais, despertar da 1uropa.$ documento, de meados do sculo U, faz refernciaA$ >s corporaes de of)cio.$ >s relaes de vassala9em.$ ao Lriunal da 2anta n8uisio.G$ ao direito senhorial da mo morta.1$ ao d)zimo eclesiHstico.

    @T. (QC*123 Gez5D$ %ouve, nos Nltimos sculos da dade /dia ocidental, um 9randeflorescimento no campo da literatura e da ar8uitetura. ontudo, se no Rmito da

    primeira predominou a diversidade (literHria$, no da se9unda predominou a unidade(ar8uitet'nica$. estilo 8ue marcou essa unidade ar8uitet'nica corresponde aoa$ renascentista.

    $ romRnico.c$ clHssico.d$ arroco.e$ 9tico.

    @P. (QC*123 Gez5D$ 2ae-se 8ue o feudalismo resultou da cominao de instituiesromanas com instituies Hraras ou 9ermRnicas.ndi8ue e descreva no feudalismo uma instituio de ori9ema$ romana.

    $ 9ermRnica.

    @D. (QC*123 Gez5P$ Ao lon9o da aia dade /dia, a 9re4a (com o papa > frente$ eo 1stado (com o imperador ou rei > frente$ mantiveram relaes conflituosas como, por

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    eemplo, durante a chamada +uerela das nvestiduras, nos sculos U e U, e atransferncia do papado para Avi9non, no sul da *rana, no sculo U!. 2ore essadisputa, indi8uea$ os motivos.

    $ os resultantes e sua importRncia ou si9nificao histrica.

    @6. (QC*123 Gez5P$ mosteiro deve ser constru)do de tal forma 8ue tudo onecessHrio (a H9ua, o moinho, o 4ardim e os vHrios of)cios$ eerce-se no interior domosteiro, de modo 8ue os mon9es no se4am ori9ados a correr para todos os lados defora, pois isso no nada om para suas almas. (Ga Ie9ra elaorada por 2o ento,fundador da ordem dos eneditinos, em meados do sculo !.$ teto revelaA$ o desprezo pelo traalho, pois o mosteiro contava com os camponeses parasoreviver e satisfazer as suas necessidades materiais.$ a indiferena com o traalho, pois a preocupao da ordem era com a salvaoespiritual e no com os ens terrenos.$ a valorizao do traalho, at ento historicamente indita, visto 8ue os prprios

    mon9es deviam prover a sua susistncia.G$ a presena, entre os mon9es, de valores Hraros 9ermRnicos, aseados naociosidade dos dominantes e no traalho dos dominados.1$ o fracasso da tentativa dos mon9es de estaelecer comunidades reli9iosas 8ue,visando a salvao, aandonavam o mundo.

    @V. (Qnicamp Man5D$ 3odemos ver nas heresias dos sculos U e U uma tentativa deapontar os erros e os desvios da 9re4a, como sua interveno no poder secular > custade sua misso espiritual. A natureza da sociedade feudal crist conduzia > viso daheresia como 8uera da ordem divina e social. A heresia era uma falta 9rave,e8uivalente, no plano reli9ioso, > 8uera de um 4uramento entre um vassalo e seusenhor, de tal modo 8ue infidelidade reli9iosa e social se confundem. (Adaptado de

    Cachman *alel, %eresias medievais. 2o 3aulo: 3erspectiva, 0VDD, p. 0@-0T.$a$ dentifi8ue no teto duas caracter)sticas das heresias dos sculos U e U.

    $ omo a 9re4a reprimia as heresias na dade /dia?c$ omo as reformas reli9iosas do sculo U! contestaram a autoridade da 9re4a?

    O5. (Qnicamp Cov5D$ 1m 0@O6 a peste ne9ra invadiu a *rana e, dali para a frente, nadamais seria como antes. Qma terr)vel mortalidade atin9iu o reino. A escassez de mo-de-ora desor9anizou as relaes sociais e de traalho. s traalhadores 8ue restaramaumentaram suas ei9ncias. Qm ro9o foi diri9ido a Geus, e tamm aos homens

    incumidos de preservar 2ua ordem na Lerra. /as foi preciso entender 8ue nem a 9re4anem o rei podiam fazer coisa al9uma. Co era isso uma prova de 8ue nada valiam? Ge8ue o pecado dos 9overnantes reca)a sore a populao? +uando o historiador comea aencontrar tantas maldies contra os pr)ncipes, novas formas de devoo e tantosfeiticeiros sendo perse9uidos, por8ue de repente comeou a se estender o imprio dadNvida e do desvio.(Adaptado de &eor9es GuJ, A dade /dia na *rana (V6D-0OP5$: de %u9o apeto aMoana d

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    O0. (mec 5D$ EAo revelar para uma 1uropa at'nita o esplendor e os mistrios dahina, 3olo encerra a 9eo9rafia do lendHrio e incorpora o real ao maravilhoso.F(_1IA2/2, 2tphane. 3refHcio n: 37, /arco. livro das maravilhas: adescrio do mundo. 3orto Ale9re: 7b3/, 0V6T, p. 00$

    comerciante veneziano /arco 3olo partiu para uma via9em > hina em 0BDT,retornando definitivamenteem 0BVT. As descries de /arco 3olo povoaram a ima9inao dos europeus nossculos se9uintes. 2ore oconteto histrico da 1uropa no per)odo das via9ens de /arco 3olo, podemos afirmar8ue:

    a$ A 1uropa /edieval vivia o per)odo do Ienascimento omercial e a cidade de !enezadestacava-se dominandorotas de comrcio com o riente.

    $ As primeiras cruzadas aumentaram o contato da 1uropa com o riente,

    estaelecendo rotas comerciais 8uepassaram a ser eploradas pelos comerciantes venezianos.c$ A 1uropa estava em 9uerra com os /on9is 8ue, so a liderana de Wulai ,tinham invadido o leste da1uropa, che9ando >s imediaes de !iena.d$ A 1uropa vivia um per)odo de 9rande crise comercial com a diminuio da produo,o fechamento de importantes rotas comerciais e o advento da 3este Ce9ra.e$ A cidade de !eneza tinha perdido a supremacia comercial para *lorena, 8uedominava a rota da seda, forando os venezianos a procurarem novas rotas de comrciocom o riente.

    (mec 5D$ Qtilize o teto aaio para responder aos testes OB e [email protected]. A mulher deve ser 9overnada. 1ssa certeza encontra seu apoio nos tetos da 2a9rada1scritura e prope a ima9emeemplar da relao homem-mulher. 1ssa relao deve ser hierHr8uica, tomando o seulu9ar na ordem hierHr8uicauniversal: o homem deve su4eitar as mulheres 8ue lhe so confiadas, mas amH-lastamm, e as mulheres devem ao homem 8ue tem poder sore elas a reverncia. 1ssatroca de dilectio e de reverentia institui ordem no interior do 9rupo domstico e, dein)cio, no 8ue forma o nNcleo desse 9rupo, o casal. /as, da relao entre o esposo e aesposa, os moralistas da i9re4a 4ul9am naturalmente 8ue esse outro sentimento, diferente

    da dilectio, 8ue eles chamam em latim de amor, deve ser eclu)do, por8ue o amorsensual, o dese4o, o impulso do corpo, a perturao, a desordem; normalmente, eledeve ser re4eitado do 8uadro matrimonial, localizado no espao do 4o9o, da 9ratuidade,o lu9ar 8ue lhe concedido por este divertimento da sociedade 8ue chamamos de amorcorts. casamento coisa sria; ele ei9e austeridade; a paio no deve misturar-seaos assuntos con4u9ais.(GQ_, &eor9es. dade /dia, idade dos homens: do amor e outros ensaios. 2o 3aulo:ompanhia das 7etras, 0VV5, p. V@.$

    Co trecho acima, o historiador &eor9es GuJ traa o perfil da relao homem-mulherna dade /dia. Cesse

    perfil, podemos perceer

    a$ a defesa da i9ualdade entre homens e mulheres, 4H sentida nesse per)odo, cerca de milanos antes do movimento

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    feminista do sculo UU.$ a eistncia da mulher como cortes, realizando o papel da esposa fiel 8ue prestareverncia a seu marido e mantm a ordem do 9rupo domstico.c$ a defesa do amor sensual para a manuteno do nNcleo familiar, dando a seriedadenecessHria aos assuntos con4u9ais.

    d$ o casamento como uma instituio necessHria para estaelecer uma ordem universal,na 8ual os homens se su4eitam >s mulheres.e$ a importante presena da 9re4a como definidora do papel de sumisso 8ue a mulherdeveria eercer dentro do Rmito familiar na sociedade medieval.

    O@. Co 8ue tan9e o mundo ocidental, lon9o foi o percurso da luta pelos direitos damulher, da idade mdia aos nossosdias. 2ore esse percurso, correto afirmar:. 3ouca coisa mudou na relao hierHr8uica entre homem e mulher no interior dosnNcleos familiares, marcada

    pela su4eio das mulheres e por sua reverncia aos homens, relao essa defendida nos

    pa)ses catlicos emvirtude de uma concepo ainda patriarcal da fam)lia.. A presena das sufra9istas s aconteceu em meados do sculo UU, 8uando francesase in9lesas sa)ram >s ruas,lutando pelo direito ao voto, uma das andeiras pela i9ualdade dos seos.. A reivindicao pelos direitos sore o corpo e a sua con8uista caracterizam ofeminismo contemporRneo, no8ual a pauta do dia a luta pela lierdade de contracepo e o direito > interrupovoluntHria da 9ravidez.!. Co in)cio dessa luta, a simples presena das mulheres na rua, a9indo em causa

    prpria, era vista como um atosuversivo e sentida como uma violncia dentro da ordem estaelecida.a$ apenas estH correta.

    $ apenas e ! esto corretas.c$ apenas , e esto corretas.d$ apenas , , ! esto corretas.e$ apenas , e ! esto corretas.

    &aarito0 GB

    @ AO GT P 1D 16 AV 105 - a$ A servido, durante a dade /dia, consistiu na mais importante modalidade detraalho na 1uropa cidental. s servos (camponeses$ tinham v)nculos com a terra e,

    pelo direito de usH-la para seu sustento e em troca de proteo, eram eplorados esumetidos a diversas ori9aes pelos nores detentores das terras.

    $ Co sculo U!, o sistema feudal europeu foi se desestruturando em meio a uma 9ravecrise, vinculada > disseminao de epidemias (peste$, > &uerra dos em Anos (0@@D-

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    0OT@$ e > ecloso de inNmeras revoltas camponesas (Mac8ueries$. sur9imento decontratos de arrendamento da terra, assalariamento e novas formas de eplorao dotraalho so sintomas da desa9re9ao da servido e da epanso de diversas relaesecon'micas fundadas no capitalismo comercial. Iesoluo An9lo00 - a$ Gentre os aspectos comuns >s cidades anti9a e medieval, podemos destacar os

    v)nculos entre a Hrea urana e seu entorno rural, a tendncia > autonomia pol)ticaverificada nas plis 9re9as e nas comunas medievais, alm do fato de as cidades, deuma forma 9eral, tamm serem centros de trocas comerciais (salvo al9umas eceescomo 1sparta$. 3or fim, podemos lemrar 8ue em amas a Hrea urana era o centro deconv)vio social, 8ue levava ao aumento da produo cultural nas suas vHrias formas,inclusive reli9iosa.

    $ Gentre os aspectos espec)ficos de cada uma delas, podemos destacar o carHteruran)stico: a cidade anti9a normalmente era mais dispersa, e a cidade medieval, maisa9lomerada, muitas vezes tendo seu espao limitado por muralhas. Alm disso, pode-sefalar em estruturas sociais diferenciadas: na cidade anti9a, de forma 9eral, o predom)niode uma aristocracia fundada na posse da terra, e na medieval, em setores vinculados ao

    comrcio. 3or fim, no mundo medieval, a cidade era o ero de novos valores, de umnovo sentido de lierdade, pois era muitas vezes vista como contraponto do campo,onde vi9orava a eplorao servil.0B 10@ G0O 10T 0P 0D 06 G0V B5 1B0 BB - a$ A dade /dia le9ou importantes contriuies para a posterioridade: inovaescomo um novo modo de utilizar o moinho de vento e a inveno de um novo tipo dearado; o desenvolvimento epressivo da ar8uitetura; e o desenvolvimento no campo dasidias, a preservao e difuso da filosofia clHssica e o modelo de universidade, vi9enteat ho4e.

    $ A idia de Edade das LrevasF foi conceida no Ienascimento, reforada peloluminismo. 3ara o senso comum, uma prHtica do per)odo, a al8uimia = emrio da8u)mica =, relacionava-se normalmente > ruaria. As prHticas in8uisitoriais da 9re4a

    levaram > perse9uio de pessoas e 9rupos 8ue 8uestionassem a instituio. A prpria9re4a era vista e8uivocadamente como monopolizadora do saer, mas controlavaprincipalmente o saer erudito. utra instituio feudal era a servido, lemradane9ativamente como a sumisso dos camponeses > eplorao da noreza.

    B@ 1

    BO G

    BT

    BP

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    BD A

    B6 - a$ traalho manual na dade /dia era eercido, predominantemente, pelaLerceira rdem, ou se4a, os camponeses. 1sse tipo de traalho era rele9ado > camada

    aia, pois era entendido como casti9o punitivo, relacionado > epulso do 3ara)so aps

    o pecado ori9inal e > maldio divina: Evais comer o fruto do vosso suorF.$ \ poss)vel citar o traalho artesanal 8ue, no final da dade /dia, foi caracterizadopelo refinamento dos /estres, or9anizados nas orporaes de f)cio. utro eemploseria o traalho assalariado dos artesos, responsHveis pela construo das catedrais eor9anizados nas ordens ma'nicas.

    BV - +ual foi a sin9ularidade da histria portu9uesa na dade /dia? *oi a precocecentralizao monHr8uica na8uele

    pa)s. principal fator responsHvel por essa centralizao foi o lon9o per)odo de cont)nuas9uerras mantidas pelos portu9ueses contra os mouros e os castelhanos. omandando o

    ercito praticamente do primeiro ao Nltimo dia de seus reinados, os soeranos dadinastia de or9onha ad8uiriram um incontestHvel poder militar, 8ue lhes permitiu, numespao de tempo relativamente curto, concentrar tamm em suas mos os poderes

    pol)tico, administrativo e 4udiciHrio. \ por isso 8ue, como diz o teto, os nores Eapenaseercem o dominare, assenhoreando a terra sem 9overnH-laF.

    @5

    @0 A

    @B 1

    @@ - a$ teto faz referncia ao processo de formao e consolidao do *eudalismo.Ca esfera pol)tica, destaca o enfra8uecimento da autoridade dos reis e o fortalecimentodo poder local. Co plano econ'mico, enfatiza a diminuio das atividades comerciaisdecorrentes das mais variadas incurses militares.

    $ Ca aia dade /dia a diminuio das 9uerras e a melhoria das tcnicas a9r)colascolaoraram para o crescimento demo9rHfico.

    @O A

    @T 1@P - a$ A servido medieval, marcada pelo v)nculo dos camponeses > terra, teve ori9emna instituio do colonato durante o aio mprio Iomano.

    $ A instituio da vassala9em entre os nores feudais tem sua ori9em associada >tradio 9ermRnica de alianas militares, definida como comitatus.

    @D - a$ Lal disputa pela he9emonia pol)tica na 1uropa feudo-medieval foi motivada peloconflito entre o podertemporal do 1stado, simolizado pelo rei, e o espiritual, simolizado pelo 3apa.

    $ A principal conse8Xncia dessas relaes conflituosas foi o decl)nio do poder feudo-papal frente > emer9ncia

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    do estado real. Gessa forma, sua importRncia histrica a decadncia do mundomedieval.

    @6

    @V - a$ A partir do teto podemos identificar as heresias como uma E(...$ tentativa deapontar os erros e os desvios da 9re4aF. 3ela viso da sociedade feudal crist da pocaesses movimentos eram vistos E(...$ como 8uera da ordem divina e socialF = assimsendo, como uma desestruturao da prpria hierar8uia da 9re4a de Ioma.

    $ A 9re4a atuava contra as heresias medievais atravs de forte represso, inclusive deformas violentas, como as cruzadas ou a n8uisio. Alm disso, por meio da

    propa9anda reli9iosa, nos cultos, eercia a sua he9emonia ideol9ica.c$ As reformas reli9iosas do sculo U! contestaram a autoridade da 9re4a de vHriasformas, como, por eemplo, a disseminao da livre leitura e interpretao da )lia, a8uera da hierar8uia e da he9emonia pol)tica e reli9iosa eercida pela 9re4a e tamm ane9ao da infaliilidade papal.

    O5 - a$ A peste ne9ra ocorreu no 8uadro mais amplo da crise do sculo U! e foi umadas epresses do es9otamento do sistema feudal. A 9rande mortalidade 9erou escassezde mo-de-ora, resultando na prpria crise da servido, epressa atravs de revoltascomo as 4ac8ueries. encolhimento do mercado e a paralisao das rotas terrestres(intensificada pela &uerra dos em Anos, entre *rana e n9laterra$ estimularam asnave9aes e a usca de novas rotas. Co aspecto reli9ioso, as interpretaes da pesteesto conectadas ao cristianismo medieval. A idia de um casti9o divino permite leituras8ue colocam em 8uesto a validade dos poderes temporal e espiritual. A pestetamm serviria de ar9umento para ampliar as perse9uies aos 9rupos consideradosherticos.

    $ A concepo de sociedade, na 1uropa medieval, aseava-se nas idias teocntricas,dadas pela 9re4a. Gessa maneira, a sociedade, estratificada, compunha-se de trsordens, formando um Nnico corpo: o clero, os 8ue rezam; a noreza, os 8ue comatem;e os camponeses, os 8ue traalham. Co entanto, o teto refere-se a um per)odo final dadade /dia, em 8ue a ordem tradicional defendida pela 9re4a sofria inNmeros8uestionamentos.

    O0 AOB 1O@