24
¦ -\ :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo «flBBBflflBBflBBBflF ¦ -, 7.« ANO -Vn.« SM/^s-^KIiirt^lH CR$ 1,00 CV T0Í« ilâfU. *J_| ^«^.üS^fll «* æfll~I fl? fl»flj7 ^flMfl JPfl _P_Iflfll li 1 II II II II II . §9 B I ,+IIIII I flfl] ¦ * ¦ .. sr- iüfll LI II h L H Iflv II ¦ ^M i 11 II III ,11 II¦;•,« i u A 111 Ull U Ur?f ,f¦nnflflfll BOTAFOGO li b-w æAm* Am* A*»,1'7v"-:- ¦ -'*WÊ vionn# fil II ^ I II"^^Hi i H ii li IIii I fl |J U 8i ]1 RH TI flfl Si Ifl màm flifl Ai flr «fl fll .flt/flflf.._flB«.o^flrJ& AINDA a^M U I Ml L* I U II i _m£ | .|||| m I K 'II9 n 1111 h! I n m m a& ¦¦¦¦ fl»àf\'" flflæfl^% 'IH I I || ||_fl II m \ ¦ :_a Comentário XX ;wx':\ ,í~íjW*». .>"* ¦-irt" *X ¦ :,i'*-'¦'¦< -?•¦ ' '' ""'7 .*** V i ¦A SP>mmmmm*

:7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

¦ -\ :7x7l|l

-RSporrc ti-L* ^ Ihishtdo

«flBBBflflBBflBBBflF ¦ -,

7.« ANO -Vn.« SM/^s-^KIiirt^lHCR$ 1,00 CV T0Í« • ilâfU.

*J_|^«^.üS^fll

«* _¦ fll ~I fl? fl»flj7 ^flMfl JPfl _P_ Iflfllli 1 II II II II II . §9B I IIII I I flfl] ¦ * ¦ . sr- iüfllLI II h L H Iflv II ¦ ^Mi 11 II III 11 II¦;•,«i u A 111 Ull U Ur?f,f ¦nnflflfll

BOTAFOGO lib-w Am* Am* A*», 1'7v"-:- ¦ -'*WÊvionn #

fil

II ^ I II "^^Hii H ii li II iiI fl |J U i

]1 RH TI flfl SiIfl màm flifl Ai flr «fl fll .flt/flflf.._flB«.o^flr J&

AINDA a^MU I Ml L* I U II i_m£ | .|||| m I K 'II 9n 1111 h! I n m m

a& ¦¦¦¦ fl» àf\'" flfl fl^% 'I H

I I || || fl II m

\¦ :_ a

¦ ¦. ¦

¦¦"¦ ¦. • ComentárioXX ;wx':\

• ,í~íjW*».

.>"*

¦-irt"

*X

¦ :,i'*-'¦'¦< -?•¦ ' '' ""'7

¦ .:

¦ .***

V

i¦A

SP>mmmmm*

Page 2: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

%^LJ"í.. ., *-. .yy-

V ¦ V JSBV

»'y* ,?J^..

¦ .'¦'-¦,. A'

XX' y*

BB

BflflBflBflBT\ ^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^¦^B Vx^x-^^^^^^flo^^^^^^H^¦p^^fl^flp^'-* aãw ^ifl \m\ Jr-:v?fll

^^^^B ^Bal B^B^k~ Bftl Bflfl BA* • —* ^^^^^Bfl^fl^fl^fl^fl^fl

J*. ^'^^^¦^^^^"¦^^^^^^^Ri ^^p ^^flflB^^^'^^»!

-

, ' « C ' C O .', ,5, « O I ±31O < -, £ ,«¦ * í o C i B 1

v. 2 fc *í 5 o 9 ° 5: £ a «OS w d- « w A «E

w. "• ts: o SS. r;t/; ^ *¦: 5* J?iu« i?'Q < *- "• w tí I HQ tí **• ^ m A >5 cãI£3s .^iflc^«R3 2 J *, ^ _4, tí tí m 5 7l <^•uhc- «< 3 v? w o © 8U. -a,— ' .<« f" «^ S c -* »

li Um ,h ^ ~ at <

u c g a , c c < tí P

5 £ X a q O O «o o K ffl H .< O* I 2 B1£ tí 111 a|: | Ser. > w K < < o < £ 2 w w

—^—^~^"

BB»y.-mi&ivQti

ra8

¦ jê^'BV ¦ ;-X-st

.-.:,> yy-"~ *V .X

i8* . irar'iF *JÉí ¦

i«>'

»-"<V,.;X

.. wss.^y-'

c% ,**7Sl

¦ «J '

3» '¦' .j&W^

X* ¦¦ *. J

¦7 wPBflf§B^"< '' B-jyj—1

# X':..7.;x.^."i .

KX'<f

-•"¦íJÍBfll

•'¦•"lX.. * ¦.„ y- .<• t -

, ,:'.^y"^11"

.

¦ '

yy'\yiy, ' *^r

;j :fx7xx¦ yyy^MAht-iSi

' '^^B ^^tim*»!»?******--

B

1 J"* 5' ¦¦¦¦^T«a®F^í::''p' tA>... Hflfla^^^aáaaârlIflSB

kSí.--

; \, 'x-;;Í

:'"' í x .¦x.

¦ ívíx

>t

Page 3: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

Esporte¦:'.

¦ ¦

Ilustrado7* ANO — N.« 34012 DE OUTUBRO DE 1944

¦ y, •¦ ¦:.---Ji"s-

¦- '

.¦¦•¦¦'

.;,%.,.

/

<;'¦:':

ZEUS, O OLIMPOE OS DEUSES...

¦;""""« ;"> ,_ Y ^¦.„-'í . , :. ¦¦ . 'i

O Olimpo do futebol carioca estremeceu todo, como se um abalo sísmico, trivialmente"nloTaVaíãCnos!

O"conselho Arbitrai nao se reúne por "da ca aquela palha" nemoaraoXnar uma repreensão a Cupido pelas suas travessuras ou proibir os namoncos^^?SSoeacâor^BeéefiO éra poí rnotívo seríssimo. Discut ir-so-ia uma prc posta doS.Cris-"

va^ *

^rdoem-1 os pagâos pSo.ultrage - eobre a reforma do quadro do ,,!.«», sua cias-«If impilo nrocesso do escalacáo, emfim, tudo possível. , .

TnCuieodos tomassem conhecimento da questão e nela se atirassem om cheio,leigos o^catedráticos, já quo éra tao momentoao e tao importante á conservação da paz ohm-

PÍCV hora determinada lá estavam a postos os deuses Assistência seleta das semi-divin-

. dario» f\ nntros hahitantes do imenso mundo mitológico holenico. ,zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

Centos estaria m..,;

to ocupado com os morros da Gávea para dar atcnçilo a.°f.^^ J So^èloòínôdito náo so encontrava entre os presente, podia-se justificar a falta do Jasao, o do veiocinod*

Tm seguida ís formalidades de hábito, foi então, apresentada a ^V^O^V^pomerou loco animado, para so dt-morar por muito tempo. Parecia, até, que se estava em pleno

Koiò^oe ntóíSío^OlS, sem dosagons quantitativas ou cronomotncas. Sirni, porque paraIreunClo f"zeml um hiato na eternidade. Nao 4 a conveniente, de manem alguma, que asfisaftn mídosso se confundir com as outras faz3* da oxtstencia ttivma...

Sóo, aostentes reprovaram ossa resolução. Porque os pares, nao se sabe, por que razão,'éBáiSúm^f^^í^^^ verdade de verdade e jogaram para o lado todas as.mas

SS^Ssia^aferesentando-se com a fisionomia, sempre oculta. Nesta altura, foramSido asPr>vèl&eá Éensaclonais, as confissões surpreendentes. E o pessoa do Olimpo quoXm "coría* a"c£™oe momentos vagos, estava encantade,««10 m^o tomado Houve

nnr Pvomnlo arirmacõm como esta: — Precisamos prestigiar o Olimpo. iMe constiiuo a somu

5ernof— ™ífo

aqui estamos, devemos vestir » ,camisa de o mp.ços c despirei dos nos«v* interesses individuais. Infol zmento, nós jamais tratamos de cuidar dos interesses uo uiimno mM^òmen7c de nôVnuma falta absoluta de solidariedade e de espírito do colaboraçãoOOlímno^no^uita sorte conta com um lidor de espírito cordato c sereno, um ohmp.co bemStoncTrmâdo ouo lesconhUe eo^ o estranha, por conseguinte, essa nossa onontaçfioviga Egm^^a ele oilusivamente, graças a sua lúcida intoligcnc.a e esclarec.da or.ontncftotUd°Ou ™n

roneltnoTaliosa foi esta: - Quer dizer: n*o ha lea.dade entre nôs, nío & ?E assim foi toda a sessão.A proposta ?

Ahpropostn foi votada som a menor atenção... Para que reformas? NSo, nada disso.Vamos deixar como está para ver como fica....

• *. • • •

TWoIq di» tudo isso denois de expontâneas c francas confissões — de que a preocupaçílodos d&?F&^'MSW«íS*» Pteb°> i ?P™»° de ílefendbr ° 90U,

SCsemnodeprezando o do semelhante mesmo á custa de golpes, lutas ou ameaças - a que ju.zo se pôdeChegQu?e

os clubes pensaram encontrar no Vargas Netto um Cupido, tal como foi admitidono Olimpo, pelas nulos de Herme, e que toparam, ne realidade, com um Zeus f

Eu penso assim.E graças a Zeus pelo futebol carioca...

?

'iwí

Escreveu MENDES

Page 4: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

.¦¦¦ .. '¦¦¦

:;¦«-

¦>. . ??

¦ ,-¦ ;. ' ¦' "¦':%

}\.y:

.LI-.....* ....sj}ff§§!

Aa revista» argentinas eajMHJia-liiadas nos trazem conwtanto-monte notícias o comentários sobroos craques do país vizinho quejogam nos clubes estrangeiros.Bôa parte dessa leitura diz res-peito ao futebol brasileiro. Real-monte om nossos clubes o con-tingonte de azes portonhos 6grande, a-posar-das lois que li-mitam a importaçílo. Boas rc-ferencias silo feitas aos lucros, aotratamonto, á atuaçílo enfim dosargentinos nos quadros brasileiros.No Chile também c* alto o númerodo importados, tanto assim quehá dias foi disputado um jogo be-nofieonto em que um dos qua-dros foi composto exclusivamentede elementos argentinos, comoaliás, já tivemos entre nós. Afinaldo contas a Argentina se tornou opaís que mais futebolistas ex-porta para o estrangeiro, Podemandai a vontade porque, lá,futebolista dá tanto como maça...Ademais, a renovaçfto dos valo-res no país vizinho c tíio accn-tuada que acaba om sunor-pro-duçáo. Sináo fosso essa exporta-çao cm larga escala náo sabemos

como se arranjurium lá no Pratapara dai atividade a todos osazos. Até* agora, ademais, ne-nhum prejuízo teve o futebol"criollo" com o saída aos cachosdo seus jogadores...

A. "mina" dos futebolistas f.r-gontinos foi descoberta pelos clu-bes italianos quando o "associa-

tion" da Itália estava nn npo-geu, rico, orgulhoso, c ceiobre:O "material" importado era doprimeira qualidade. Artigo bomo barato... Em breve o prós-íígio dos futebolista argentinoscriou fama, tanto assim queforam visados também os bra-siloiros o. os uruguaios. Os era-quos portonhos viajaram não sópara a Europa como tamliem parao Brasuil, Chile, e agora, ommaior escala, para o México.Queremos cipr quo si náo fossoa guerra civil espanhola e maistarde a guerra mundial que aindapersiste, os clubes profissionaisda Europa estariam cheios dejogadores argentinos. A Franca osestava importando cada vez maise Portugal o Espanha já tinhamcomeçado. Cremos, qiu» o maior

Propriedade dn COMPANHIAEDITORA AMERICANA. Dire-tor: Gratuliano Brito. Enderéco: Rua Visconde de Maran éguapo, 15 — Rio de Janeiro —Brasil. Telefones — Direção:22-2022; Redação: 22-4447; Ad-ministroçfio: 22-2550. Endereço

BU* llusbãtelegráfico "Revista". Número

avulso, CrS§ 1,00. Número atrasado, CrS 1,20. Assinaturas — Portesimples para o Brasil e as três Américas: Ano, Cr$ 42,00. Semestre,Cr$ 22,00. Sob registro: Ano, CrS 63,00. Semestre. CrS 33,00. Estran-gelro: Ano, CrS 133,00. Semestre. CrS 67,00. Sucursal em S5o Paulo:Rua D. José de Banos, 323. Telefone, 4-7866. Agentes cm todas ascapitais o principais cidades do Brasil. Representantes: ESTADOSUNIDOS DA AMERICA DO NORTE, S. Knopp & Cia., Times Buli-ding, New York City; ÁFRICA ORIENTAL PORTUGUESA, D.Spanos. Caixa Postal 434, Lourenço Marques; URUGUAI, Mora-torl 8t Cia. Constituyente, 1746, Montevidéu; Sucursal na ARGEN-

TINA, "Inter-Prensa", Florida, 229, Buenos Aires.Toda correspondência deve ser enviada ao diretor.

Este número consta de 24 páginas.

1 Argentina des-bancou a Hungriado primeiro

-v-:-'

craques doissional

•wrfL T?w

• • .• . ¦ < r K

láil

r - % *¦ *

w a-*rí*

Jt\t_ . yyMni

íS^ffl

ESPORTE IlUSTRADO

- >** ';

..'¦.' : v'

.

¦¦' ¦

.

:V. ¦

:

fc' »',

_ ^m^m\mmmwm\^ÊÍím HJ* ^m ¦F^BíÊ " **^^^¦*i^jBBír^^í

IP

?^«\ r%"S «í^

• é ^** '..13t. -*• "*#'Sr^-^ífctí» !íiv.i'

Sfir

'. .

Page 5: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

t; <

&m&W

¦>* *fl*fc

•'

JN^***

'. '***.

ãw

m

«ÉfeáBfe-'

y'

r ^flflVfl**jiflfl BI flflfl

#^

r*tt.f <ç. "CS**

la^TíTO

â&MflVWüA *z$è*

*^'r****

' H

'

>A.-v •

....

AO LADO, 08 'FAM08OS

AZES HUNAGAROS PE HA

15 ANOS.. FORAM ESTES

JOGADORES, DURANTE

MUITO TEVPO, OS MAIS

PROCURADOS NO MER-

CADO PROFIFSIONALISTA.

EM CIMA VEMOS O UL-

TIMO CONJUNTO DE JO~

GADORES E8TRANGEIRO8

QUE ATUAM NO BRASIL.

AÍ ESTÃO VOLANTE, PI-

CABEIA, SriNA, PAPETTI,

VERGARA, HERRER/,

F1LLOLA, RENGANESCHI,

GRITTA, SPINELLI, VIL-

LADONIGA, SANTAMARIA,

BIANCHI, GONZALEZ, BE-

RESSI, JÜAN CARLOS E

KTCHEVARRIETA. COMO

SE VÊ. APENAS DOIS

NÃO SÃO ARGENTINOS.

">

¦M*í

<-,;*¦ ¦r; ... \

¦ -¦*"(..

¦ ¦

•'-Yy*. V.

«... ». „ :'.*»*- ., £_•'¦¦¦* imMmK-*^** i "ií_m§. %

'¦"r' ¦''.•''-¦''¦*'', f.-

centro de aquisição seria a estashoras o futebol espanhol... Acorrente ultimamente desviou-se

para o México. No Brasil todosos esquadrões possuem azos do

país amigo. Aliás, já em 1934 oAmérica do Rio possuía 7 argen-tinos om sou onzo.

Em suma, a Argentina é o paísde maior exportação futebolística,desbancando a Hungria. Os hún-garos, após a primeira grandvguerra, impuzeram-se nitidamenteco no os maiores fornecedores deCraques. Houve uma época, —

entro 1924 e 1930 — em que erafácil a qualquer clube de qual-qutr nacionalidade possuir váriosazes húngaros em suas fileiras.Em Budapest havia valores desobra e... desempregados paraserem facilmente atraídos ao es-trangeiro, mediante boas ofertas.Os clubes suíços, italianos e fran-cezes, hespanhóis e etc, puzeramem modn os craques proíissionais"magyáres" em suas linhas. Houvetamban um tempo om que essaimigração estava se desviando

para a América do- Sul. Parouno entanto, enquanto da Argentina

AW s§i

mmm

mâts. xm^tM^MMjJãSftbJSSAJ**

NÚMEROS ATRASADOS DESTA REVISTA NO

DISTRITO FEDERAL

p r o c u r a r áRua Maranguape, 15 Telefone 22-2550

começaram a sair cada vez mais

futebolistas contratados até so

tornarem completamente proferi-dos aos húngaros. Não fosse a

situação internacional e não se-bemos a quo altura estaria hojea importação dos craques argen-tinos... Pôde ser que finda a

guerra recomece com maior in-tons idade.

Os próprios clubes brasileiros,sonão fosso a lei que limita aimportação, estariam talvez hojecom o duplo ou o triplo de joga-dores portonhos em suas fileiras.Assim mesmo, não são poucos osque aqui estão.. .

PEITORAL CREDSOTADDEU ANQAVA COMO UM TÍSICO,

PELA TOSSE ACORRENTADO:

MAS HOJE DEVO ESTE FÍSICO

AO PEITORAL CRE0S0TAD0.

¦¦

.

FSPORTF ILUS.RADOy

«&a

¦i

. *,-y

¦zmmi>&fj&>t

. ,-

¦ ¦

Page 6: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

yy; --

...

¦'

Os argentinos podem melhorar,

muito e muito, o já formidávelmw

recorde continental de equipe

de 4-200 metros. Nado livre,

O QUE fe MAIS 1NTK-RESSANTE, PARA NÓS,E QUE DOS CRAnQESDA TERMA ARGENTINARECORDISTA CONTI-NENTAL DE 4 X 200MTS. NADO 1.1 V R E,APENAS DUIUNONA ÉVETERANO, SENDO OSDEMAIS, EXPOENTESDA NOVA GERAÇÃO DAAQUÁTICA P0RTENI1A.

Hugo A/iltauro, jornalista es-pecializado em natação do perio-dico argentino "La Cancha", jáveio, por diversas vezes, a contatocom os tcit.rcs do esperte ilu -trado. Neste numero teremos umcomentário seus deveras IntcreS'santíssimo. Aborda um assuntoque diz respeito, intimamente, âaquática nacional, alenta á evo-luçao do salutar desport ,no con'tinente latino-americano. Jliltaurodii-nos que o recorde de 4-200 mis.,nado livre, obtido por uma equipe

m.w . ji". ..."w. jí^!^W

^£ãy -'¦ y-:i? ¦ *3 'íjfí$^

mW jBlaicElB BBlkifL^1^ .' ' '''! ''* * t^J^n^^P

KljCTgKiBHBsjrafl **^

ÉP^^ ••'.> .-"¦ •: ¦¦ V.-' ".:.¦'.-;(?*;¦.; .-,,.,: :, .. , •.- -. ¦/.;..; '. .

.:. . \ ¦ ¦

R& y.. ' *. - $**¦

^^^^JT^^^^P^^^ ^^|k^_' mmmm\ttmm\m\m\\\\\mW "* ^$&&ÊÉÈm^m\ mm^»d' , ¦£J&£I*J*$ ' * T0'"« ''Í^| ^^^^^^._

K- * - - "•'"¦» '¦¦V '-*^,, .JH*!^ Afe''^' ' BK^ ^^BBLmw "-ftF9^ :;íi^**«i -^-' * .-"-iJ

' *¦ "^ ¦'¦*v''"-í"" V-"*-' Vãf \^^^ISwP*flHP^ignMhJmHb -* '-^»K%Êm^m^m^mw

»

AQUI ESTÃO TREZ DOS AZES CUJOSNOMES ESTÃO, AGORA, MAIS CONHE-CIDOS EM TODOS OS CÍRCULOS DES-PORTICVOS DO CONTINENTE: DU-RANÓNA, YANTORNO E L1NGEN-FELDER. COM NEUMAYER, ELESFORMAM A EQUIPE QUE SE COLO-COU TERCEIRA EM VELOCIDADE.NO MUNDO INTEIRO!

¦ **

¦» ¦**-¦>•

¦•,•¦¦

ÇS"0RTF IlUSTRA.m

'

Page 7: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

9.uf.Par/Ícípam Duranona, tin-a*?Jet?e'* Yantorno e Neumai/erP',^, melhorar consideravelmente oJv> 7 marcado recentemente, demodo a se colocar como a segundaequipe do mundo. Vejamos, pois,os seus argumentos.

A afirmação no título é, uni-camznte, uma conclusão do nos-so raciocínio. Estamos certos que,no momento, a marca de 9'05"7,conquistada por José Duranona.Alfredo Yantorno, Guillermo Lín-genfeldcr e Frederico Neumayer.e que constituo o recorde conti-ncnlal. pôde — c deve — sersuperada.

Sem o menor propósito de des-merecer aquele resultado, já quefomos os primeiros a elogiá-lo,por colocar a natação argentinaem terceiro lugar, no mundo in-teiro. na especialidade. 6 forçosodizer que vários fatores conspi-raram contra ela c que, elimina-dos, ensejariam a obtenção deum tempo extraordinário.

Comecemos por dizer que en-

Vil B^BvH^I BUlW-Sfl- -BCBBFWTJ«ã38BtfWEJÍB»acfc*B>^T ¦ _.*Bfl Bb^*^T-\ü_b1 Ha,: ,s_?1 u Jw<i-_íl-?'»'!y<1

¦B-bW*»^' « 'ò£ff'^BlBB-BB_l m\' \^Hfl VÍKt^-^T

BB' MVJ^f v'!''.B| vKKttfiAV.Min m :'Í^^^T^^^Â Jk-.:H 8 _i jl (P^S*^^^«íjfiwí«i_«¥#_B

^bfl fl ^"'ual Ifl I^¦r' -fl--.". idk^mm' *'À\m I

flVJflVJflVJflVJflVJflVJflT'* -""-*flPJfl v4fl' 4-HBB" ,»«'*¦«*»''* v"íjHfl.. -flfl

fl fl"*--. /-''-«flflfl' <ár é *&*:&''ísbVbI I¦L-r * ^fl jf- < *fll ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦_

b^bH^^^b^HHB^BB l_l BP- ' "3Í BF^'' i' J

B\ ^^BB^T^H BB*

¦Jk í__ «• • i»H ~ ¦Bf - mB' jB)- .,XSH* vH BBB_B_B_^B_-_-i í ~Vfl' ' iflflpi flflV *H flflHW^^^^ÍbbbV- _hBm Vfl^^^^** '^f^Ê ^mW

¦ •Itni.I :>^mI ¦^J&ZÊmm flfl

¦fl. ' Iflk^^-BB^BK ' B^bI

P|F . ;¦ .^^f fl

afl BHH__l__áfl BB

p.í r^^ «^v*^^^_^a^_i

B

* ¦

ires para esses consagrados na-dadores. O primeiro, por exemplo,tem cumprido, sempre, as suasmelhores atuações no se aproxi-mar o final da temporada, o queeqüivale dizer que só adquire amelhor forma após um extensotreinamento, o que, evidente-mente, nilo ocorre no momento.Por outro Indo, 6 sabido que temmarcado, na distancia, temposnitidamente superiores a "15"3,sendo, por conseguinte, uma pre-tensão irrctorquivel melhorar essetempo.

Quanto a Yaníorno, se bem queo 2*11 "4 tenha sido o seu melhortempo na distancia, está emperfeitas condições de aprimora-Io. Kle mesmo assim demonstroupossibilidades ao tentar o recordesul-americano e ao manifestarpublicamente que não lhe satis-fazia o 2' 12"2 registrado, provaeloqüente de que se sabia em con-diçòcs de reduzir mais ainda o2' II "4 mencionado atrr.z.

Com relação a Neumayer, asconsiderações são pormenoriza-das, impostas pelo tempo de2'2I"2 e pela analize dos temposparciais. Sem desconhecer que cum nadador extremamente veloz,julgamos que abusou das suasreservas físicas nos primeiros 55mts.. cumprindo-os em 12"3, paralogo cair, nus segundos 25 mts.,de fôrma impressionante -- 16"5

BELEZA.VIGOR

COSCABELOS

CABELOS BRANCOS...Envelhecem

JMHgALEXANDRE

Faz desaparecer eEVITA-OS SEM TINGIR

VEMOS YANTORNO, O MAIS VELOZNADADO» ARGENTINO, EM COM-PANHIA DO SEU PREPARADOR, RO-DRIGUES CASTADO E O PRESIDENTEDA F. A, N., ING. MARIO NEGRI.

(re as performances individuais,somente a de Lingenfelder es-teve isenta de observações, poiso seu 2'17"8, além de superartodos os seus resultados anterio-res, resultou, cronometricamente,o máximo de suas possibilida-des atuais. Já no mesmo pano-rama não se incluem Duranonae Neumaver, embora sem deslus-

A ESQUERDA TEMOS O GRAFICO DACARREIRA DE NEYUMAYER E YAN-TORNEIO (LINHA PÒNTÍLHADA). NO-TE-SE A QUEDA BRUTAL DE NEU-MAYER. NO FIM. Á DIREITA, OGRÁFICO DE DURANONA (l.INHAPONTILMADA) E DE LINGENFELDER.

\* — confirmando, assim, por uma

vez mais, o principio regentedas competições desportivas nas

.; quais o relógio é o instrumento, que mede o atleta: o esforço má-

ximo nunca deve ser localizadono começo, pois a queda nãoguardará relação com a vantagemobtida inicialmente. Nada se po-deria objetar á sua carre"n, atéo meio do percurso, em se con-siderando que corria numa dis-tancia que não é a habitual.O fato, porem, cie ter estado, naaltura dos 175 mts.. ainda comvantagem cronometríca sobre

'. .-_ -yi.--. : , ¦.. _ ,

*IbH GrfKÍ&^^-~V *'^' "' mm\

* m^Ê BE^^P''*¦ "^íwBÍb^bI jHLujL-l í ¦„ ,';. £»>¦ x • À^—W

^TmW mwtmTf\ ''.^l^'~lfiÊR**!±*J^Èè(r£timmWli"Êt^m} QWiBiBBrararaB

Vm\ bb» 'tt?* A^4K^\yJÈ**CfaBjflB^SfvS^t^MmmmmW^l^m^^C^ ''^EBftlfivbbbbWWIIIIbbBBbb^b^bI¦^fl bC<9^ mz?^r1m+^mmvm*mímmmmwfi/ÊKm^ I

Lingenfelder c quasi igual a Du- eis NEUMAYER, o quarto iieroe.rauona, para fazer os últimos ¦ É sobre suas possíveis pejr-25 mts, em 22"8, quando os de-^ . FOKMANr,:s ®VE REPOUSA a ésmais ficaram nos 17 6, é uma

prova evidente, palmar, de quehouve falta de energias no final,as mesmas energias gastas — malgastas, sem dúvida — no começo.E isso conspirou, decididamentecontra o resultado final. Nãoserá de extranhar que esta açãodispersiva lenha sido consequeu-te da falta de uma preparaçãoadequada. Esta é, aliás, a con-clusão sugerida pela conipn raçãodas diferenças dos tempos dos pri-meiros e dos últimos 25 mts. Em-quanto a de Neumayer foi de10"5, a de Lingenfelder foi de4"6, e a de Yailtorno e Duranonade 4"5! iMoslra-sc, concluden-temente, que o esgotamento fi-nal conservou-se em relação pro-funda com o esforço inicial! Eisporque julgamos que Neumayercontrolando rigorosamente seusimpulsos, nervosos sem dúvida, de"sprinler" (le 100 mis., poderádeixar longe a sua marca dos 200mts. E com a queda mais do quecerta, ficou claro, e salvo as even-t uai idades dos tempos dos '4

homens, a performance coletivapoderá atingir um nivel da maí«alta hierarquia, enchendo de or-gulho maior a aquática argentina.

Conseguidos estes melhoramen-

teran ;a dos argentinos de qüeA MARCA OBTIDA SEJA SUPERADA,POR LARGA MARGEM!

tos individuais, não seria tarefatias mais difíceis transformar oterceiro logar que ora ocupa essaequipe, no mundo, em um segundo

Wú^mm ^m^mmmW

w^ ^^ x-Ir na*1 i^lbbT «i* * tHO^l ^

I A\& 1?* 1

m\ \m^ ^HA~ ^*k mlbbV <^ 'bÍ *\Í^

bbV T* &&%

I k \w*° ÂBBBBBBBBBBBBk —W

pois o 9'0.3"2 que ostenta oconjunto nacional norle-ameri-cano não pode ser repü'a ío umresultado inalingivel!

iI.

Neanmyer Yantomo

25 12"3/10 13-1/1050 16"5/10 15M3/1075 1T7/10 16"1/10100 16"8/10 ir'3/10125 18"2/10 ir*150 18"9/10 18"175 20" ir'200 22"8/10 17"6A0

i——.————~——————. —.. ——.»'.^-»——»——¦—«————_

255075

100125150175200

Lingenfelder

13"17"16"6/1018"1/1017"6/1019"7/1018M2/10lT'6/10

Dnrafiona

13"16"4/1016"6/1018"2/10b*ir8/10

lT'6/10ir*5/10

tSPOfilF ILUSTRAÜ0. ¦. Ay.;."£ ¦¦*"

'•'¦

' V

Page 8: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

IDENTIFICAÇÃOCAVALOS!

FICHATJEPARA

fl| ÀmjTfl áalbB bV/ bWJ bbt

I ' ***** ' ^^É ÉÜfl I -r r" *'- í '"lll Sbw

^B BSSKrf^íüB ^^B ^B Bn'*'*í4*. •-''•.••. 'TBâtíR-'--i BW.^BB BBrrt^fltli?PwBBif ^flrBfl BBtBkBBt • BflvflY ^flfl BiLb>£? 'í~fl t; ~ * -mmmm^Èr- ± *í>- .«BM^pp*^fflBfl ^flk

^¦Bl Pí^íÍT^iJwlKMt Cvflfl 11 RvUi fl:'' ••¦••' H'iffl BMl BMIBotwíms flrl BlB B&'ifl ^¦ >JBB^jEflfl mm\?\^ÍAvUMS'< ~&Ãul Bfl flfl yBflB^BBjPflBè;> -Afl BV.I^RbmI IPNím^^/bIB IB B bVI BTSBÈr bbbbw ^^bbbbpbv' "i i uffioBBBnitSi TürTíTi i MB>/Jn V i ti i ¦pBBB^BBBBBBBBB bbbbbbbbbbbt»bbwb ' ^j»isj»< . - tbbbbb^^^^bbbkíwV'^S« l^?)jf(w^iD^lnl III tJ B-«2bbmu *\*i 'm! I

r, .^{iSB^ fl I" fl BrKy*1!^!! I.*.' tfwR^HBJBflBnQBBjBTBTvfljM^BnVTMO Bfl flfll ' BBB^B^-^r jOfflr BL . -l' BfB*BBBBBBBB9HB!»flrnCBrKABBBVf*lSBri&VXlVBfB^BT BBl ^flfl BBUfltJVMà> '-¦"<< BK^^f^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB' ^^TÉP^BK%c2 AÉMrmlvvfifrflfllflLM^Bf SB/*J^ff^BflEflSflfiBflflBBflflflflflflflflflflflflflflflflflHBBBBBBB BBl BBL.. •» 3^Bfl BtAKBjK' "'í twà >BI flflk- fc^mffitfflra bJJ Bm^°. {büB I''"rAviBiy<jrrjMBJwEÉÍWl^HI>WitlliMi3fW CB1 B1B BI ^H ^t «^ BÍBr ¦bB&.VyV'<)!ilFiiiaLlainvH"H2MJI(WBBIHiS B ^BBBBBBBBBBBBBBBV "i*ffB BÜBiiB Bt™ BBBBBBBBBBBBBBBBi(¦/Attiaív.wMKTr.rTrlMyf.^B.iiWl. ¦! .wlflU<BMBClBBflBBBBBBBBMBBBBl BI BBB ' ¦ TTBr-vt^TBi miâ» - B'ÍrWft:4;Mr^lll^^ 1% ' ÍBMBtrl |"í II"' ¦*• '«^-'S^^MWMBalftTiHíjftm Jj»W1KMí1^1iTOé«M MM M BJ P# w^'- - 'tB Bk^B BL BBBBBBBBBBBBBBBBii .-'*é£/»iÊ^lft^ BNfitVi 'í«tJ B^!BflM. I<?^^flT^TfíyliÍ^wB^BlMfljWrsBbti i tfgKBBjflfljflflJB BBbJbJí f fll..'í V*,' yJ kw B1 ^CTgS^riatfaWflBaHfl BwBtSbJI flV fl flfl KjWttv- tB BLfòÀ BIi; €fc^ ^BBrflflVV li ilcB líi BI

'•^SBHBB bt?M9B 19 1I bV a Ü3DL ri flfa. fl I

i ^J^^JMBMPaBBflBl ¦BBBflkBB^flBBBBBBBBB.^BBBflBlW^WlSrtMiwúfàtmWÊiMM PMBwPwrf vBJ flB BW^BBBfl -¦*^j BflflflflflflflflflBv^^ljBB Kl .¦;« |fl bV^Pv 'il IéJ I

,f''^fBIuBHk H ST' JSII PI I iBÉm Efl¦ ¦¦' BBBaMHWflBi&MKMflBBflgB ^dflflflflBBB) ÉB BP^^aflB flB ^^HQflBr^ BarBi flBiit-M. AJBur^jaMiBjw^MMBiBB^iMBrafcBfcMWBBJW1.; «Bfl BE.BH BB^,'j. ^^"BH BK t* *. BI Bm.:fl Bfl BiI I I^o^wPínDÍrB BnwV f Jfl flfllafl BbK'^ |1 '^H bbVIbb ' BI BBB bB?^iffi«ftHB^,SiCirfSBBBBffl5»5A ^31 bgmíiV BmbW fl BM flW í<',^^«B«M^r''ÍB H$ ..<Bafl BSfl B\B Bfcfl

; JA-tZjmWMk &mmVmmi£ . fl BrfAF^H Bw0 Bk' í ?B Efl Ksfl B{nflBuflm^nSflrfl^âraJflJflBkflfflfl'fy'- m.Ámmm Baüfl.-jfl BBfBB ^F> * ^BBJ ¦bhbjI BBr^Bl•TjLiTfflfXBJ BCkflBf JtBtf BBfllBBflBjn JPlfli Hfl\ ¦ fl s ^^H Bfli*$t§i^flfl ^jjHbbbj'^'' x^ÚÈ Bw* ' Vfl Bfl! **i!«B*.BKBMflffflflflftflflflBBhPl >i--i j^áflflfl BBLL-Bfl ^fl.. j *^™BJ b¥"™jB bBmB

^^BiBfl mmW^^fír^mtm Wm\ il flk'!! FB Pi I

11 Eil |m] VI IJ IÍksla

mSm PBIBbbI I bVJ BI ILMBflflBflÍüüf.^JBBBiJtuflMlBBF i JJEBhcBto"?*^3HBBmBBjíBBBBBBBB5jmB^^ a ^aBwPW^-.^BBBBBB BIB| |'M Íli^i^fl I I BB I^SnSBHBBjtSBl B>^ií<i ^'vfciis SHSk BffEr^^ublBBVI Bk ^^^^B BBBB.dl Bfl Dfl Pffis ,?KffiiB«»raay.s!BroM>BBJClM-BBBBBBBBSSW>BPil BBBBBBB ar BBBBBBBBBBBBBflr BBBB¦áSwftSÍ B^^^^flBB%^flK9ÍB IP«(WPí^3^I^J3 BL %-flfl flfl B^SnSP' ívJHIM BBÍ^B BTv«sJ53.\ 31 IrSrnhlírWfli^iMTBTTBilWHBMHBHBBHIBBBBMrr) ill TTfflB^^T^fnPrl^^fTBHtiBlffT ffTBBBBI ^hS^H H^B

'^^WBMBBF^-^^HBMBKcSWaíHMiE^ rBTOi imBi i*^BBriT iTBBBBBBBBBBBBBBBBflftWBBBBBI

M^^W^^^^^^^^^^SfKvíMíwiPtíraBPil^^ffl^^^^^^^OTB • - ^*w* ^ rW®$j>*t ^.j»gnpnflfll3!B^gBFMBB^BBMBBBflBBM^ -:.¦•^^lB^^oSBHBBBBfl, v "* t,,!Í- -.; A^^^sr^^MBBflâvJBBBBw^flwjf Bbc-* - ^aBv' l^>t®* ¦ •,4''';,''PK\\flflr' '^^^^fe IflB '^fln ¦ V"iH

;y$aWr vk Bk ^ JBflTSV'í*'> ' "^ ^ i tP<2 ' n?^ÍMf#ffirifiBiyiF^'plBBBffr ^fl ^1

iBBr .. •¦'¦.-.•--•' ^BBk . *• : - illBP^#^ " "^jW'"1 V-^^BR

¦;,;'•¦¦'¦ -' ¦¦^^^"¦¦•'4i3Í^^^BpJBBB«fcií» fe. ^*" "'"^ i% ¥mcíí

! ° -*;í .' .. "5" -^^^^^^^^BBBBBBBBlaiiapiiiii.iiii''.""IIWÍO!*

O Jockcy Club Argentino vale-

se de um processo engenhosoe preciso para evitar as fraudesdos "espertalhões" das corridas 1

Identificação

c uma necessi-dade do Vida hodierna. Acomplexidade das fun/ics hu-

manas, c. sobrctudo,uft dificuldade

tescas determinaram a gí^H-zacáo da kleníif»aiça"o.

Hoje, tudo é identificação 6identificável Os especialistas es-tudam, dia e noite, processasnovos, aplicações diferentes, maiori»perfciçoamcnto.

Até para os cavalos nasceu um

sistema de identificação exato,

preciso, infalível. E é nor isso

que aqui estamos falando sobreidentificação. A nova aplicação e

Interessantissima. e a sua descri-

ção, cam rápidos comentários, queora transcrevemos, deve-se ao

nriíentino Arturo L. Fernandez*que nela focaliza o turf argentino.

"Ha algum tempo, o povo queacorreu a uma das reuniões or-dinárias realizadas no Hipodromo«le La Plata, surpreendeu-se comuma notícia sensacional. Haviasido descoberta uma manobrafraudulenta, urdida sigilosamenU.como tudo que se faz a margemda lei. A ocorrência logo se es-

pallum, Justificando, plenamente,a indignação geral e o retrai-mento das apostas imediatamente.

Deicobrira-se que em uma dascarreiras, reservadas a perde-dores somente, figurava a po-tranca Carbonilla a qual. logodepois tio desfile, è cmquanto os

competidores se dirigiam para afita de partida, fora substituída,quasi que por prestidigitação, \yvKcttv, animai que em reuniõesanteriores se impuzera com acen-tuala facilidade! ;

Ambos os animais tinham omesmo pelo, marcas rigorosa-mente idênticas, dificultsndo ou

quasi impossibilitando a revela-

ção dó truque. Foi relativamentefácil, porém, para os veterináriosencirregados da li ;cibzaçã >. cens-talar a* fraude. A ficha de iden-líícição tle Carb. niUa mostrara

que seus siivos particulares di-feriam, sensivelmente, tios deKetty. .

Esse crime lesivo a:»s interesses

populares e do turf ficou privado.Este iie nlecimento, exemplar^

mente castigado, di .tribuindo pu-íi-te. severíssimas .a todos os im-

pi cidos. te:viu. afinal,como uma

vr>va púllca da sejurança com

que age o Stud Bo>k Arjentino e

Page 9: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

^TÍSlSo^SfM^^ÊÊi^

**' ^

JBflÉSaSí^í - *v

-*r* *4S wb'** -v iatei mr

•>

.'•¦'¦¦•'

•>•*(.'

x-; i

Ii>:J

-* .*.-.

•aflJay. .""• '-f;* ít***'•^J vcA»* Higua. Sexo.JUj£Í^*Í -Vncirfo», 193Ç _

fe* Son^ ¦«^•f****!*-!-1***

dos recursos disponíveis para arepressão de qualquer tentativacmtra a honestidade do turf.

A identificação dos cavalosde corida determinou a creação,no Jockey Club Argentino, deuma vasta organização, clenomi-nada Stud Book Argentino. Essaentidade tem a seu cargo a Eis-cal zação da compra • e venda tíeanimais, troca de, .nomes, gene-*!*alogia, emfim, exerce um verda-deiro tutelado desde que o cavalonasce até a sua morte. Os sis-temas de identificação empregadosnos vários paízes cultores do turfassemelham-se, mas o que empre-ga o Stud Book Argentino éúnico, exclusivo. Distingue-se doadotado na França porque em-quanto aqui a ficha de cada ani-mai contem descriminação dopelo e cores, manchas, pae e mãe,o argentino, reunindo estes dados,possuem, ainda, a partida do nas-cimento com um esquema dasquatro patas, cabeça e pescoço,nos quais são desenhados, pre-eisamente, as manchas e fôrmasdo pelol

A IDENTIFICAÇÃO

Pode-se dizer que a klentifi-cação do cavalo começa, própria-mente antes da sua geração. Todoproprietário de uma égua destina-da á reprodução é obrigado a ins-crevc-la no Stud Book Argentino,pormenorizando, no formulário, olocal da remonta e demais de-talhes, bem como, se já apadri-nhada, o nome do reprodutor.

Quando nasce o potrinho, com-pleta-se a ficha, nesta altura com

todos os características de cer-tidão de nascimento, tão prontoseja ele comunicado. O nasci-mento deve ser participado den-tro de trinta dias, sem o que oreconhecimento da descendênciaficará sujeito ao critério de umacomissão especial. _

Para a comprovação,da.fjdenj.iT r.dade o Stud Book conta com umcorpo de< veterinários cuja função .consiste em estabelecer, anotartodos os detalhes da filiação dopotrinho. Na visita que, em to-dos os anos, os veterinários fa-zem aos haras, comprovam o nas-cimento anunciado, inspecionan-do o potrinho e a egua-mãe.Nessas Inspeções lambem se en-quadram os potrinhos de um ano,examinados no ano anterior, paraanotar quaisquer alterações quetenham surgido. t

E não termina aqui a tiscali-sação. Crescido o potro c antesde ser negociado, ou preparadopara as corridas, 6 submetido auma revisão dos veterinários, con-cedendo-sc. então, a permissãopara a venda ou adestramento seas observações estão conforme aficha. Faz-se, então, a fichadefinitiva, que doravante seráguardada em caixa-forte, á prova<lc fogo e água. Esta preocupaçãoé justificada, pois a destruição

f desses documentos acarretaria con-Isideraveis prejuízos ao turf ar-*gcntino.

E OS CAVALOS SEM MANCHAS?

Casos ha em que os sistemas deidentificação parecem perecer. E

(Continua na pag. 14)

no-iTf&q

>> f*

¦

\\

1MB V ¦

!: ':.T: ' M' •

(fíXinví l \iy, '(Si jsi~,h^'l ;*,T."'T,>:^^

/ \w v rVn WS/ • \ i / \ \ \ \ A ./. ~M l V '• \ \ \ \

• \oMí ...li st a. ...Ir ru p4«. m :M \,%ÍM&M^

> i í<w 94fl9A4onilto 4*(Uki$í^¦ ¦ié k

' %íj& <'¦:,-

z \ ffe.'Ml§l£..^^...^..^feteiti, 'i .;:i.~I i>

Ztt, -.tf. id*

'Météf<

....^..iiO...,...^ '.. ^,.

REPRODUÇÃO DE UMA FICHA DAS QUE UTILIZA O^.STUD BOOU AR-

GENTINO . OS DETALHES DE CADA ANIMAL SÃO- TÃO PRECISOS QUETORNAM IMPOSSÍVEL UMA TROCA DE CAVALOS-

ESPORRTE ILUSTRADO

¦• ¦ '¦»"".

;;V "-'-¦;; y"'^^^P^^^^|P||^S^^pH|fl|

Page 10: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

O campeonato carioca de fute-boi profissional está tim "auten-

tico angu". . . K' Irab.ilho paraos predizenles do futuro tirardo "b do" de c me mentes o c. m-

peão. Os leig s c rs calcdralie s

perdem-se em conjecturas. Po*isso, "Conversa de Torcedores"

pegqU um momento em que osconvivas dá reunião - semprenum ponto indistinto da cidade— discutiam o destino dos seus

prediletos. Surgiu, assim, um

profeta, o "Profeta de São fa-nuario" que sabe qual será ocampeão, mas prefere silenciar. ..

"Conversa de Torcedores" éum cartaz vitorioso de LevyKleimann, redator de ResenhaEsportiva brasileira, programa daP. R. E, 3, 1180 kca. que vai

para o ar diariamente às 12. 15horas - Edição Vespertinae ás 19,05 horas Edição So-turna — exceto ás quintas-feiras,dia C >nsagrado ao descanso se-

. manai.

Vascaino Viva o Botafogo!Vivôôôôôôôô ! Vivôôôôôôi Afinal

Vasco encontrou quem traba-liasse por ele no campeonato!

Ora vivas! Km duas semanas ga-hnoü de presente trez pontinhos,trez pontinhos!

Fluminense — Mas isso nflo évantagem. A' custa dos outros,

qualquer clube pôde sagrar-secampeão.;. Ilustríssimo amigo:assim a campanha do Vasco nãotem brilho. . .

Vascaino Mas é claro quehão tem brilho!!! EU já sabiaora se sabia que seria esta asua resposta. Quando o Vascoassume a liderança do campeonato,ha um "belecaute". . . As coisasficam escuras. . .

Americano. -— Não ha de sernada... O Vasco que trate degozar por uma semana a deliciadeserlider, porque no domingo. . .adeus campeonato.. •

Vascaino — Olha cá, ó ame-ricano: e muita presunção quererafirmar que o America conseguiráderrotar o Vasco. . . Cadê "time",

cadê classe, cadê coragem ?Americano — Ora esta 6 muito

bòa.., O mesmo "time", a mes-ma coragem derrotaram o Flumi*nense. arrancaram-lhe a invenci-bilidade e deram dois preciosospontinhos de presente, parao Vasco da Gama!. . .

Vascaino -— Bom. . . Bom. . .Bom... Isto lá é verdade...Ajas não vamos brigar por tãopouca desgraça. A propósito, oBotafogo esteve mesmo pesado,naquele domingo, em? listavacom o pão ganho e. ..

Fluminense — Protesto! Maisuma vez protesto, veementemen-te, contra esse tão grande absurdo!Pão ganho tinha o Fluminense!O Magnoncs ia marcar o tentoda Vitoria. . .

Vascaino -—Já sei. Jásei... Apareceu um fantasma eagarrou a camisa do coitadinhodo Magnoncs. . . Ah. ah, ah.ah, ah... Pronto: quando ele

quiz chutar, nao poude nem sairdo logar. . .

Fluminense — O amigo estáusando a ficção paia melamor-foscar uma situação que foi realno campo! O certo 6 que Magnoncsfoi impedido, ilicitamente, tleconsignar um tento! Um goal(pie poderia mudar a fisionomiado campeonato.

//mericano — Alto lá! cr-doem-me a vaidade! Se o cam-

peonato tem outra cara, foi umcac exclusivamente cm conse-quen-cia das sensacionais vitorias doAmerica. . .

Conversa deTorcedores...

coisa, ó camarada: estás ofen*dendo a minha fnmijía? Estetipo filou difícil até agora...Mas, |>orem, ninguém entendeunada. E afinal o que é que oamigo quer dizer com todo estepalavrorio?

Fluminense — Apenas o se-guinte: O Magnoncs ia marcarum goal para o Fluminense c játinha preparado o chute sempiloto quando alguém apitou e. ..

Vascaino — O Jogo acabou1-1...

Fluminense i— Nada disso. . .O Magnoncs ficou pensando queo juiz linha marcado uma infra-ção c quando verificou o errojá era tarde...

Vascaino — Tarde, n3o! Já ératempo do glorioso clube dò "Al-

0 profetadeSão Januário

Fluminense — Ora vá para odiabo!. . . Rogo-vos mil desculpaspela expressão, mas. . . Irritam-me. totalmente, e eu perco a mi-nha linha. . .

Vascaino — A sua linha, meuamigo, ha muito tempo está per-dida! E* linha de carretei que seembaraça facilmente. . . A l,ight\com esta falta de motorneiros econdutores, resolveu aproveitar

,08 atacantes do Fluminense...Fluminense — As vossas intro-

missões verbais em assuntos, emcujas profundas observações vos-sas obscuras mental ido des nem se-quer logram penetrar.

Vascaino — Escuta cá uma

mirantado" — o Clube de Re-

gatas Vasco da Gama — fazercompanhia ao Fluminense na

ponta.. •Flamengo — E o Flamengo

sempre Flamengo! Passou paraa liderança do campeonato eestá agora mais do que nuncano parco!. . .

Canto do Rio - Se o Flamengoestá de novo no parco, é por causadaquela vitoria ilícita que con-seguiu lá em Niterói.. .

Flamengo — Vitoria ilícita por-que? Dou-lhe um doce se me con-seguir apontar um desuse notriunfo rubro-negro no que dizrespeito às regras. . .

t i m o sE m p r e sPARA LIBERAÇÃO DE HIPOTECAS ONEROSAS OU AQUISIÇÃO DA CASAPRÓPRIA, PAGAMENTOS A LONGO PRAZO, PELA TABELA PRICE,COM JUROS MÓDICOS, EM COMISSÕES DE QUALQUER NATUREZA.

APARTAMENTOS A' VENDAÓTIMOS APARTAMENTOS E PRÉDIOS RESIDENCIAIS, VENDIDOS MEDI.ANTE REDUZIDA ENTRADA EM DINHEIRO E 0 RESTANTE EM MO-

DICAS PRESTAÇÕES MENSAIS A LONGO PRAZO

INFORMAÇÕES SEM COMPROMISSO

Banco Hipotecário Lar Brasileiro S. A.RUA DO OUVIDOR, N.° 90

SUCURSAIS — SÃO PAULO — SANTOS - BAHIA

K 'í

I

Canto do Rio — Bota o docena mSo do vascaino que eu res-pondo! Seguro morreu de velho...

Vascaino — Ah, ah, ah, ah, ah...Ai que gracinha.. . que gracinhac este mcnir.ol.. . Garanto quecie 6 da falange de S. Cosme eS. Damião. , . Mas olha, lá, óPaluncio, que este menino é capazde comer o doce e nao dizer coi-sissimn alguma!. #.

Canto do Rio — Absolutamente!O jogo estava empatado quandoo juiz resolveu marcar um fouldo Eli no Jarbas. Ora muitobem. . O foul não existiu! Sc oFlí nem tocou no Jarbas!...

Flamengo — Como ê que nãotocou? O Jarbas caiu ao chão,contorcendo-se de dores e você

quer me dizer que o Eli o derrulxnipor hipnotismo!. . .

Canto do Rio — A gente, hojeem dia, não pode confiar nasaparências... As aparências dãocada "drible"... O Jarbas ban-cou o artista! Fez um mocinhoautentico de cinema de Holly-vvood e o juiz caiu que nem um

patinho. . .Vascaino — Sái daí... Agora

quem protesta sou eu!. . . Nestahistoria de paios, o Botafogo c

quem manda. . . Nunca vi "time"

ser tão facilmente tapeado comoo do Botafogo! Como o Batataissurrupiou os goals do Botafogo...

Flamengo — Não houve nemteatro, nem cinema. . O faloé que o Eli machucou o Jarbase o juiz marcou o foul correta- _mente!

Canto do Rio - Agora. . agorao juiz foi justo? O que estragao futebol são os placards nos cam-

pos. . . A turma do Flamengo

quando viu a contagem do Bo-tafogo x Fluminense quiz a vilo-ria a qualquer custo. . .

Flamengo - Mas isso e muitonatural! È' justo, e humano!

Canto do Rio — Injusto é o

termo preciso!... 0 juiz marcouum foul inexistente. Zizinho CQ»fbiou et, por espiritismo, conse-

guiu o segundo ponto do Ha-mengo...

Flamengo — E\ . .' nãoadiantadiscutir, não! Porque o campeo-nato está pró Flamengo! Mais

pro Flamengo de que para oVasco, Fluminense ou Botafogo.Ah! Isto é que está. . .

Fluminense — Perdoe-me ao

prendado amigo mas. . . este anoa "marmelada" não pôde ser.O Fluminense lem de ser campeãode qualquer maneira!

Americano — Falar é muitobonito. . . Eu quero ver é o pretono branco. . .

Vascaino — Olha lá que nuncadissestes tanta verdade com tão

poucas ^palavras! O campeão,salvo armas secretas de ultimahora será... Não! Não! Nãodigo porque vocês .podem depois|chamar-me profeta de São Ja-|nuario. . .

ESPORTE ILUSTRADO 10

Page 11: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

**

9

-.. •':.¦'''.!'O BOTAFOGO F. R. VENCEUMAIS UM OBSTÁCULO SERIONO CAMPEONATO CARIOCA!

Comentário de GAGLIANONETTO da P. R. E. 3

>

¦:..';*¦¦¦,.':¦¦-.,.

^

J_ 6? d v fl M-^_______ ^_L _____' ____L wJ_L ¦ :fljfc>«v''i*-_f^_

___________________ I flV ¦__¦ J___fl li __¦ ___& _ftJ JF_t fl ^fl ^fl V ^^ m^mmmW «tfk I _•* vf.

___¦___[ 11 l J^^^k^^^ft _| ^b __| __T_n_l I B ____________ fl-f^H ______ __T*flJ______P * flfl ¦ M _____ flfl_, | fl#_._l __Qfl____k_B ______¦¦¦ _______1___Vfl»*flflf-_W _¦¦¦ flü-T-Fl T^fl fl¦ flJ-flfl flW- ¦..»_''_r_r__l Qflj___j|fllnl flua 1 MM ______¦ ___*'_,'

1 JH fl_a -rl—l ____i __^^E _¦___¦__¦______¦__ 3_kmuÉÊ ____! ^mwWm. ,\J _^~_ ____¦___¦___ _^^fl ifc___~^~~__r

^T^_H________BBBhH_R„__*_____ -i-l -Uí Rf__U Kl Kl oi- JPW^^^^™=^"_^J!*lff!_

:.!J_jyi^:^

y0 CONJUNTO ALVI-NBORO NO SEU JOGO DE DOMINGO! OSWALDO, LAIDS-LAW, PAPKTTI, LARAXOEIKA, IVAN, NEOR1XHÃO, LULA, TOVAR, HELENO,

VALSECCHI E PI RICA.

O Botafogo) um (los quatro candidatos ao título do campeão,pulou mais um cios obstáculos, ao vencer o Canto do Rio po: 3 a 0.E muito embora a contagem pareça indicar um folgado destaque entroos dois adversários na verdade os alvi-protos demoraram muito a con-solidar o triunfo.

Curiosamente o jogo esteve para ser decidido em pouco mais do10 minutos — logo ao início, pró-Bptafogo. Acontece quo uma sériede goals se esfumou e o quadro botafoguenso enorvou-se. O Canto doRio mesmo nao reequilibrando o jogo, coordenou muito bom sua do-fonsiva e passou incólume os 45 minutos da 1> fase. O Botafogo quebrou o zero ao iníciar-se a fase final o manteve demorada pressão con-tra o último reduto do seu adverásário. Perdeu uma ponalidado má-jeima pois Heleno chutou fora a bola e conseguiu o 2.° goal inospora-damente por intermédio do Valsecchi que cabeceando uma bolados-finada a Pirica deu — efeito contrário o fê-la entrar quando pareciaque sairia por cima da trave. E no último minuto uma penalidade má-xima bem cobrada por Lula encerrou a contagem.

0 Botafogo contou com a linha média para empurrar o ataque.Faltou a esto a penetração positiva que conduz a resultados práticos.Heleno, oncravado o ao que parece com pouco fôlego, recuou muitodurante todo o jogo. Valsecchi c Tovar mesmo náo jogando mal, quasistmpre so perturbavam através do fintas complicadas. E os dois ex-

Canto do Rio e São Paulo F/C empataramNa noite de 4 ultimo teve logar, no Estádio Caio Martins, emNiterói, o amistoso interestadual entre as equipes do Canto do RioF. C, locid, e do categorisado esquadrão do Sáo Paulo F. C, cam-

peão paulista de 1943.Contrariando a expectativa geral, ojogo foi animado e um em-

pato foi o resultado com quo o Canto do Rio exaltou os seus méritos,tendo sido a contagem de 1-1.

Marcaram os tentos Carango e Tim.Pelejaram os quadros com esta formação, tendo José Pereira Pei-

xoto na arbitragem:Canto do Rio F. C. — Odair, Nanátti, o Haroldo; Gualter, Elie Grande; Milady, Carango, Geraldino, Podro Nunes e Vadinho.São Paulo F. C. —Gijo, Piolim, e Florindo; Ruy (depois) Hélio

Zarzur (depois Ruy) e Noronha; Luizinho (depois Barrios), SastreSastre(depois Remo), Leonidas, Remo (depois Tim), e aPrdal.

Rmda: 23.333,50 cruzeiros.

11

ti emas, Lula c Pirica, deixaram muitas vezes do desfrutar os passesom profundidade de Negrinhão e Papotti, porse atrazarom ao invésdo avançarem sobro a arca.

Os dois zagueiros estiveram inconstantes. Ò arqueiro domonstroubôa colocação muita calma o grande segurança.

O Canto do Rio, refeito da surpresa inicial, quando ost.ove a piquede sofrer um autêntico descalabro, lutou ontusiasticamonlc. Mesmo ro-duzido a 10 homens, no 2.° tempo, om virtude da expulsão do Carangoquo reclamou do árbitro a marcação da primeira penalidade máxima,náo so entregou. E como o Botafogo, teve em sua linha média o melhorset ôr

A arbitragem do Snr. Fioravanti D'Angelo foi um desstre. Anulouum goal do Valsecchi, sob a alegação de impedimento, quando o joga-dor em quostáo rocobera um passo de Lula desdo a linha de fundo. Umadecisão, portanto, errada. Perdoou um toque do Haroldo, logo depoisdentro da área, num momento de grande perigo para a meta do Cantodo Rio. E permitiu jogadas violentas.

No 2.° tempo, após haver sido fortemente hostilisado pelos adop-tos do Botafogo, confundiu-se inteiramente o errou lamentavelmentea cada instante. Os dois penalties assinalados contra o Canto do Riono 2.° tempo existiram pois Haroldo om ambas as ocasiões interceptoucom a mão a bola que Lula o Tovar pretendiam atrazar para seus com-panheiros livros om frento á meta. Mas poderiam tor sido pordoadosse o ambiente fosso outro, valo a dizor, são juiz tivesse marcado comprecisão o 1.° tempo o, naturalmente, não tivesse sofrido os vexamosdo intervalo.

Marcha da contagem: Lula aos 2' do 2.° tompo aproveitando umpasso de Valsecchi quo cabeceara a bola para a direita, marcou doporto indefensavelmente. Valsocchi aos 26' do 2.° tompo, também,inverteu com uma cabeçada a trajetória do um passo do Papaotti paraPirica. A bola descreveu uma parábola o entrou no ângulo esquordoalto da mota de Odair. Lula, aos 44', bateu com precisão um penaltyo encorrou a contagem.

Quadros

Botafogo F. R. — Osvaldo, Larangeiras o Laidslaw; Ivan, Pa-petti e Negrinhão; Lula, Tovar, Heleno, Valsecchi e Pirica.

Canto do Rio F. C. — Odair, Nanati o Haroldo; Gualter, Elio Grande; Milady, Carango, Goraldino, Pedro Nunes o Vadinho.

Renda: 25.846,10 cruzeiros.

Copias HeliograficasAcaba de ser instalada á rua

da Assembléia, 18 — 1." andar s/3nesta capital um laboratório in-dustrial para confecção de Có-pias Heliograficas, sob a deno-minação de J. Lins éV Cia. Ltda.Obedecendo à orientação do Dr.

João Lins Filho c do Snr. Acacio

de Araújo Soares, pessoas de des-taque na nossa sociedade, a novafirma, devidamente aparelhadapara a exploração do ramo a quese destina, veio preencher umagrande lacuna no nosso meio.

Agradecemos a comunicaçãoque nos foi enviada.

ESPORTE ILUSTRADO

Page 12: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

™> ****. --n Jflr ¦

O /ío/aM/o F. »'; in«# 9i*a«í espetacularmente sobre o Canto do Rio F.C.. ÇW*f^^.... ..*„,-_ o_ ^j-griifia >reiiccslau lira;. 71 «irmã,

&ÍÍO pÔÍMO aos que se locomoveram ate u oeia praça ac avxpunv* uu ,/,./„ ,,,.o vrmeiro tento alvi-negro de que joi autor Lula. Xo lance, o ponteiro apanha a pelota para '«a;™

J™ccnlr do campo, Heleno, Valsccchi c Pirica correm a Jelicita-to. Barrhetta P^M^1»^da equipe principal do C. li. Vasco da Gama. FNo auspiciosamente o Oojc.ro pauluta^m baixo,

â direita: o quadro do São Paulo F. 0. que empatou com o Canto do Itio F. Ç... na noite ac .,

v, v. c o juiz Durval Caldeira, entre cadetes e vascatnos, adversários da noite de sábado ummo.

ú

%. JfeÍw'J

CN^§~'

VSl,I

mWWf '¦ ...... sm^BJ BH

B? ;"'"''*:BV| iLmmwW mmMt^mt^^ ^*flfl^Bl ^r^J|t^^Uyll lL ': :*;^B^b] Bn*É^Br^BB BH

B^K BB ¦ - l-^^ I^KBt •B^----^^ I ^H

^^ • t w ,yB EBBK* *bh HP^^^^^B ^P^^BjBB BH^H.T H* ^BBB ^yg^^g ^Lmr mWmm

mmk^' .. ¦ ím^f M\^^P^^^'¦ - v^KgJlg,^. ""¦.¦>¦'¦»¦" .- r-^^H

BBB^ -** '^^a*.; * ^^L^BBBt^BBBl k^ni^mj BBBs^r -íBBBF^ ^fl^^B^-<ik ^ 'v':^*.(¦^-ítSKw5?E^*w"'' -'"^v-Y-SaMBl*- ** * ::-'"2&" jw. #,4var/^BBl mm^P *m*^^ jH^r ws 9t'- ¦¦¦¦¦ BBr j^ . • ^k jBBK-^Bfl mmmmW^ê&,MmF ¦' R? '-¦- ¦'• "í&dÉMÉV- ^ÍhBRÍIP**^-* - '¦'' T^'<^^HuÉe3MlvB ^Bf «r ¦ ..' B- BH^^V^ - 'F* - <J*SR^^V?^^H IkidUiUrT^ *EHL?*iíÍi. -SC .«Ti - * ¦ glfiKIjyitAft»^ -11 • % '"^Èl^^mm^mmmmm^mmm mmmr ^M* msP *\ m*m

**% ^^^^BBBBfc*. * ^P^HJbIbíi^B ^'i'^^ ^^ láS^* árw^i

^^r^ ^^tHjSBbÉ^bI milL^' m x, '" '^^mwmmm' t%.~ V* ' jSBk '' ^.^m..-._¦- ^^|

liSBHBBr^ ^^H H^é vBHT .; ?%P " :h?^mr Â%+ *.6&&^ ¦ '' ^BBBk':-^BSêéê^LÍl^. '*¦¦¦-,.::'

wmWe mt ^m ¦¦¦¦'¦fe ? >s . r*- ¦mV ¦¦ ^^¦ta^. «¦

i-W / B\ % v ' ' ¦•/¦ '• «Él^^&ibV ' H. '* llk^ilme -A k * \ ' f ^ íImv]

.MM: 1 *^^^S mm\^^\ W sM^Zm* MmJmmm, * i t mmMMmmmMMMMMMMMMMm, if^ -*«^*i?^. .mmm^- MlJj * BLV !l - £- .^T >' JB< Hfc**-" ^immmmmW ¦¦^mmLmW mWt$r AÊM mm*-, &% - ¦#'-¦- «^v*^*?™ ü., »^r iémBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBI

Bflfi-ii^.^. *^ ' JL\ *m^m\ M^PP***mmmmmmmT**»*M ^m%\ W\. MMmmmmM m®PW&&*mM m\. -A- ~~<áMmmm9m

^wW« WÊF: -M^ BkL- « BÉi ^^^¦BIBiW-1 BI - - li a^i.- V-w--^Él W ^^

B» >.í-w?^saBwííiiSB P4^- ^ís^ÉB lifl^bK^^^^AyBa^^ ^¦'''•« Hbk^Mí^NBbwB KáiB b^^bpB Br ^ 1*PÊr-'-7 \4-<$ mBÊMí^VÂÍ^mmm *** MMmm^mmm mM W^Ê ^H'x |n WygBt? ^^ir %-\ HF ^Bl^^ ¦BBbBHIk»^f fô'^S^HI ^h»m^M ^ff BflflflJ^MsmsimM *mW BBBB¦^¦BBBHBiraiBKu ^tmmW^W^s^^i^P^ Mt ^wPMm Bk. # A^|

|l# ^mr WmmmmJ^ +!>*•*¦, BHBBB^B^B^B^B^B^Bi

^B ».«* *^*^ .^ÉflB Ht.^C^S BHk ^3 Bé^m^ -*^-MflBBa*!*i™ /^B1 Bt '^T^HB^Hk ^BH

< ^JBPJnPJHak, ^^ééÉbB Br MmmwM ^BfiSt.^SNVfck^T -" jf~»w*fet..-, -t Ei taMlBBrBlBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB ÉpMÉ^Ffr'B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B

-Sr^'-fc;;' ^àÉwRçf-^sáiki^ ~:^-*^»»KwâwPr ,x(^H Hk^BR&.imÉHÍ- >íSn^£Svk"?\. àm%W*mL^ j*ÉÊmmmZ BPSI ^H ^Hi BSjlVk^^VSk*^H

^P^^^SÜàÉHH ¦¦ ¦f^'* 'J* ,^..T* ^»^-^ - v^^lw%^,7iJ!<èw^0^al »=tM BWB

'¦--»

«¦%•'•

V %

t' ** llw ^

;... y

*»*ki#lí.

? -!

-X*"

, •*-:*'

níi !*S

IH

\r

K "jí.*r

•* V

i» tíÜ

»»j<(

íili>

¦ •>

X -x

f.^

Page 13: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

1: \ X \** 7 .%

... »* \ *

j '¦' .... . ¦!. '. ...

\ •V'\\

¦

*.^>M«f|

\ r-^.\ '• :\ " - A; \ \. X^T

t^*T*~-~__k. \ \ ^^-—t^^*'r^•r^+r-^.J

\r

%_li4JkB|__________________________________________¦ _¦ "°-jk "i«¦BBB ¦ _H ^| ' """"'*'í'*-»*Àti

^7i____ BB_________________L__mL_____________B_____| __ "tt *.' ____ ___¦___ * •^bí**'1"*--"" * *-! *• ¦ * A.-' ¦¦ »••'._.. __F f ¦_¦__ ____fl__L_f* *•*.%! a ¦ _.

_______________________l______H____i! ___B ___ ^^-^—... jL A ;,-;• \ '• _fl Bf. , ~^T ™ *^-~l*»i*»^|i.ii..| ...„ k_.^^w ¦STm.yA ikfT*^ '"'* '^^^ ¦ i A\ mf . .'' •%¦ **\fl _»\-' • X •. t' Ü^Élr^S' * •% '"* '

. Jf m\\^m\\\\\\mm\m\ _____! __F ^*^ *****«_. "'^ ÍM__i _P^^ .... > -hntAM^ÉÉ-l I PB_P l_^lÃaJ_______^'^^ 4....M *^^r*™'.•:.(-. "^ *' ^Lmmmr^ ___^^_^____S '*'* __k ""-fck **> '- j-—«^** iM Irlll ¦¦ * ^ '^''' ií__f-_k\ ^^^^^^___\ <%¦¦ »-_»?—>•*.*'Jm».w-_,~»^Au* sm\ __. ^_l__ _." t>-—w»..„—j *¦>. ^__v *__¦_' i- ""••¦•¦_'•' í ¦_ l____r__SH_f____i4%'•' í ?.'•('¦'

!¦• '• _¦___.

viI* V' '-¦*. V\ irmm __i I ¦<• '\1' 'I _^ ^^ «v„^__r' / *^_«?L ¦ -ril*- ' íV'*'•'. 'U -—Rol^llll-Br- -'S;^*'''^l. \V*>IHP ' i* V ——_———_ BB • 'I __¦ ¦ ¦ • ________ _S«(-__f ^^5_E' t«f.: • •¦ 3-j Pv^V< ' •' ' t '4

mÊ^Êmmmm' * ___5?* 3^ ^_l _^B ^_l _F ^V^ *I^B _^_l ___¦ _¦___!______. ______" \_H. *t*mm\r ________r ¦'#*'»'" '^Sul ^^¦m^^^_^j|BH_^^ **^ ' ___H ___}__¦?& ¦ i _¦ Ç '.El ** •» ^Í__ if ¦ '

_H_H M_L#,Í_L. -/i-__,. _Md-_-i b_M_____*í. ____i _¦ I w -Hrl ____r __r4^^_P _____l'^__l -___¦ l'*^M* '^H I*'^*M Ip *^^^ KL ^P _R_É_r* *f J_-_J_B-_-__ S m'^' *__¦ KX.-. ^ . ____KT_____i______¦ ¦ II •^mMmWLM} B7^-_-B ___________. Br _¦ ^S-gr^. I^niilljl vK' ^^h____í _à_r______L_iX'_.¦Pr*V, «m !_¦ T-f fl^ _L_¦ _wf*>T__M_I BrS-l B——I ^ • P^Jbw I^^V 1^4 B' J lr^'Jll IV'

________________________________________!-^-^-^-^.^BiP^-^Ct-^PV ^^L 3m • A ____l___í___l __¦_¦ ^_______l __r^^^______r*B'*____! ___r__* ^*^*m^w^^m^^jB^ ____L^_^__í _-_^_-_______________________*^^^^^^^__l *^à_r v ^» <_«_^_a

_.A_r ___l—i ^_P __i __k"» 3% i , »V__ __ II _K_^_ * _S ____^__f^^_.__.*_^ _B_______V __. ' ___^""*a____i^_____ •^•í 9_tBBBBBBBBBBBB__B~_BBBBBBBBBBBBBBB________ MmmmmW^kW^^^^ __r*~" ___¦ ^B____L ¦__¦ ^¦m' __t_______________________________L. fl——I _________fl_Bi _fli __—fl __Bt^ _P_FI«^Fh _B_~_H_W^__ __L JHÉl ____i _____> ____¦> ____RP~^ _——I ____ __—I l^_Li_r_B___i _P^mfl ^_a '9^* _fl __r ^B___z^ —. —p. V_i B_ fl_^______B_v —i _i __^ _T^_. j v TaW__B Bifl _ ^^^ J^^ ___^_B _B ^B _^_v BB

l_i r__l_r ^&____> * ________K^^____r^ ^r ^^ ____ _i'___ Ufl ^H Bl^B __B_B# _fl _fci*^rs mf^uuY^^ tw ^Bi Bkw ^____B _¦ ai __l fl_.jT^^_T¦I ^B^^vJBr^* 'ÊmmmmmmW T-_F^___________Í __________ _P * '_______________¦_ 9 '^l^_I^H ¦ H _¦ ______ ____7^__________________________________________L J_^_____fl___. -Itt_ _W ^H _____ ^__i _________l_____i ___¦ ___! ¦j^^RZ* *"t^ i -**fc_í_ • mmw^mW ? "• ^1 v-^-^-B jHt|b/ »^J _6* ¦ —I—^étII1r^l———————————————Pv -^ <Mw^BL—l_#^W——————B-_-_-_-P—K———B————B—^-^"^—WC^ <5m

Sv^^HVpA - * y ^fc^tj _Bf^^^_^^^P£- -4M_ ___¦ __i _C_r fl--.-P^^^J^l _f jHI K* ___rmlp^_fl _______!___' ]__¦-- _L — ______flP_____^*-__ ~_________L' J^**" ^r ^_l _^_Bà.^-^_P "'-^H __L _________________S_i_^_l

r7_rt___fl »_____! _l^^* ' _f *ymÈrw ""¦ _I<^1 _ff^_^V'__ l"* ' __k^^_^_» —i T^* __L^°«r _____ K'' " JCÊÊ^m\Mm_L_____r_i —H H ___r__P-___ B_Bj H) j| _C|^. _<« KjklJ _r'w_l Nk__i __'_£_____ h_Í_I « . ¦ t JÉT _É-__E_V __i_ ^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_1 ___. ,i_F__.

_!___¦ _B"^Jp^_i lf ____M___r!_l _r^..^^_i P^H _F»^r ^B |JJN| l_\i. ^4 »l^!_____i^^P^__^Fr _&, '.«__Pí?! _^__t ^_lIfl^l kkk _fl B__t ** jH _H____1 _Pb -í^ ^R _f^l _v -Ka ^IJB _v___L aP mm. Ãf ._• __ __k • _¦__ K-- •• __: ___: _l

___»^_i _Hl _______________________________________i ________r l-H ____________r _H J_____:^^_____-________________r ^• *5 " '-f*5#__¦ I 'B I^FiB —f B_v w| ¦¦] m ^r B "BBPBB^BJ Bf .^BHf'

I ___*'" -mm *"'•'¦' _Bf '. ,;;*^B B.s''"v ''_¦ Bil " '^VBbJ| B*_M_*rih. ¦•? ¦-«'•* •ãmmr*>>*-~ . JW- . •. _B I _^-^_l ¦ ^-^B BB _.¦ JBBBBBBBB /^^BBk- . 4_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^_^^BjRT Br '^T^ -^^____t '*-*-» , ^^B ^^H ^^B ~^^^H 'BB - _^^H ^^__l BRn' ^P

Bm_ w , . «,,i^^^L. "•'•*- Éh^n*''^"'_1_¦¦_' »''*•' -'¦¦__-"" ^N^í^*_*S^*-* ^'\ F " '*'" ^Ik _"

'^^J^- ¦' 'L____>

_^W^__aBJ ¦______ 7 .. y ,_| ¦_,_* . *2. ^mam • .a.., . ii f H 11 itírT __————_ * - ¦' B__ ¦>. •* * . *i _.BE___, _-_ _________,.. * 7**«ftBB_B^fa-iliiiP^vVl ____fU__K____BB-^-___i ______ **'%>'¦ »t '¦BBBPf*ip ¦¦?*¦¦ ,BM| _¦__ ,V_i _____—. _^ A___^_fl^€MS__Bl __________________¦_______!___. ^________B'*____: ^'MM^^y^—P_______^^__ü_^H———————————————————————————k-. -ii- _w——MT _________________________________________ ^L ^,c jy. -.jB ^^^^^B ^^H ^^^ ___^ L_u_^BflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB_. _ _ _K _*- _tf_JÉI______^__fe_ ^?_N_____^fl__l^__IF**_P^Xj_P BBF' _» _____^fláAu__Cl___S_ B___PV#T B__M_fl m 3+ ¦ •*- ^TlTIri ti n—__i—B Bb-i nlrrTni ^_BBl-n-_-—_MWTI B^-hr-.-—^- J BEJKt"V*^¦^¦¦¦¦P''-*-^ - —. __—_____- ^ -^_—w»<__y^'\ij^-^^."™ »™^-r<^r_nT^»rJ—*lBW*^WBBI_^P^^

-—H-——___r r^_Hw_—-PBtS^B----?;^BB__S-B_——»_ii^%*je-rt' ___^___faal_í__fe. ' * .. ¦«Pi X * •"",.. '¦**** ^:*M;'^n^ •' - ¦.'/' "^ ^* '• , C*^" "<- '**'^%*** * ;^>iAÍ»^W-*'%é V' I^T"* • ' _> *M ^ *¦*** ^alX'BBKBJBBBBMj%B&*»a»--HP-5itfE^ ^4<f li!5Bf-f/tfj^Ti--—a_._f_—____«->._ •- ¦ ta;'^'|e»-^ -. y - V -.-' . ^ ,%:•.. ,#*_, ¦^•%7",.",w'.1'i ^?~ "' "t:?','"*',rVi*^-- > #*•'¦ ' *¦

fl ____________ 'iaiul , _j B,.a, iW)BM_WM>iii»n-—niiwinr_ni-iiTrr-—rn—n—rr~———~ ' '" *****"***"m

J*_P "l*"

FLUMINENSE REPRESENTOUS NO CAMPEONATO CARIOCA

Comeu ia rio na pagina 14

TÁ \f\ ^^^% mW \mW

»$ :.ir ;

(*¦".' . T* 'k-, « 4 ••¦" v ¦ y '.

kjj-li .-.-*"íH>*-'* ¦ --* ^K-'^,' .>'",• ' '*

. r™. «1*^.- ¦ _^' •"• 'V «• . *¦ _f#i : (I. , .- .1 • . <*...- •ir-"-»4.,l'r*^ '*¦ '»

f - ||, ,, ., ii i. wmmmmmmmmWmm ¦w.-.i.w-iM.-.-iro-ww»»-^^ '

UM .ujj» '" «—«-UM»')!» ¦ -WIII-1WIWI I — 4IU.BIIIUI1».

BH ^*,*"^F" 92^^. H____. _<_| nPk __â_l

•fl _T_«.'_I ¦__¦___¦ B__R- .^—I BF^^l lr^b/%1" J^ _i B__>*^ H^___i

R|TgB B^fll^^ Hvl ^r^^^ v'__ Ri__ ___ ___¦.___ ______: ^ _^_l _P^-'-'- ^^^^B B/^ _fl^______r ^^^ ^^____________r^ ¦___ J___t «Al I BK^feJ-Ü-R-i B^^ S____r_l E___B__I B-_^ __-^ _-__! ^m\w$-'-y -y^m. '-_____!

if i VJ^V ^V %Í_^f ^_l _HÍ_H B-P^H-E-BB-I __¦ ^V ^^B w

fe V^H WuW^^W^t \w\^W \uW*^'r Mm \\^r^wÈ$^y yy0lm\\\% Jmm W ¦w,___L____f -__ta—r__—_._.. ilr B 13' -íBF fl KB ? ^B g8f ti\'-TA- '..v-l BflW8W. aw " m'/ _B Br. PÜ^MflB_i B_r ^^___nBB____f ____V' _i-Ér -VI ___i __¦ ** _________________________________________________! ^"- _ '___r ^_H H ^V ^—PJr"^' / " ¦ v-. /¦ ^______r 1V_? __r ____l ¦ _r _______________T • ^>^^^^^n_^^9$^^_^^___j_____________________i

^^^-_P______T^^^^^______B _rB____l__f_! I _pê_ Jr l^L &/' . •! v^-m?^ íií'->'l __k _rf^ _B _r '-B wll ''^yWmmuu m _^¦t B jf ^BvBBBJ Bfl pBB B y» .w"- -• m-/,'.; ^Sy/ ¦:Jb__B Br _^__i ¦ _i uWWW^m.Wm

\ I 1^ B^9V 9Vb -4B-1 _____r^_P___ ^___________________________________________B _^_te__CH EPbb. ^B-^-ErrfPlilMMP^B-ii' i_i ________i ^^B

---B mÈm mm ___r '¦_¦ WW^ááaÊitíJ^^^^^^^^^^^^^km^A

Wzj WmMj vflVr^^ _—fl__1 HPC^^í* _i Wi« _P_r^^^tól?l B™^^^^^ BB^^SbI _—_I B5&%B_—íBt wfll BF^ _B_Pi Br^^^^^^^^ IK___Í_^^'^i__l __í BbVÍ__S

¦_¦ _¦ ^ _» ^ > _fc-í'J_I "______RP« ^^* ^\AA' . {¦ fl K¦¦ .'•'. >i_S^aM_iBB_-^-i fl_¦_______. ___r ^>^' ^___t'' 't^B_______________l V W;4M lB'1 T^_Br ^bIbVí -' * ¦' ^k^^^^^SB __¦'' f' ___!

f_i ü _Nk_4 l___!7(C_rV^ ^P^^P*^ Ifl V"1í_. I '' ¦'" • |B| '• 4 I'1 Jn _i

_***¦ L â^^^W )__¦ ^^ _B^ ¦_ _l _B __________________ ' ¦». _B __w^%^B ÍmíSíím _B _t ' 1 ' (____ ———BBflflBK—^^^^__—BB—^^^^flfl—i^^^^—^BBBflBBfl—¦Imr aIB I ^Bl BP __B" '-K7lJK___L ^^fl *. ____fl llfefiB fl______A 'muuWÊfflkP-B mWwM^MMm^MmÉmm^^mÊlm H¦ 'Bfll B fl B^ _B K/ Jfl fl i« ..-fl -pPiB fl „J_fc_____g_ fl fl IMüÜIm MB _T .

".. .^í W.Z.. jMWãU'íi^fl

^__fll_L ^_________-v_^_____w' - ___Ti X -_¦ _f__ _«B_H B*_J B _r ___B_P____^il___f A'' ¦¦ fl^___B B_Bp1__________H BBr^^flBBl BPr- i _¦___¦ .^BBC. __¦ Bfl__BBl BBBKB E_tIi_BI! BMB _^í%^_tj IB_^ ''- mm mmD$ww3wHm\ QBmmmmuWs 'Wmm?Sffiá%yfiYw/wm\m\\ BBB ¦ _^B _^_i'«fl _L^__fl Pfl__^_i i '-_B_b __Lfl a_r_^BJ_í_! BB__ fl \wmm «_w fl-fl^üflfl _B -fl£¦ ¦^¦¦fc—j— £__Sfe_M H a H_t —i _l'_a *WÍ ___f Br ¦ '•¦/ _i W&í^mw _____! ymmBfflMZWSMt. _^_K- ¦ BiBB BB_________B _Bv . BBjBBB. __BB__T^w__L__l ___»¦ BQ _¦ -BBtíflBcíEÉKJÍafll ___£_%?»^v!j-_fl ___u' - ¦'/,''" __¦_{______¦ !___B_____^^___B_%ã%%»{%___K f ' '::::---''':-;_^_^_^Ki-7v-:-' ______~_B ____?BB

___S__^_l.7"w.£Ji\t' y*"if ^anF^y_^^™P^—WBBSÉBBflg ': -" ^ ¦L''^fc* ________^% jy^TTyii^if^fc^.-^g-.1 f.'4.• jBh_t?HHHBL BSjWMB _B __HSff4vy>_yyyitf_—1 ———K » ..-.^-^.- ^X v-^ . ^^^1 _^_V l3_flflflBflfl_E<ny>?^flflfl_n!!%'v^_<vlH(SGQ9___' __B ____*'' F'"v ___H__£^_fl______________C^lfl_

li____s_fl fmsMÉM Wwi$Ê fl''' 5 ' ;:^- ' fl É^^H Ha K___BB—_^M—I B_t»>zv;7{jB]' flfl__fl ^¦;; ^_M PJB_li-____fl-_. _K' ' - /' _¦ ___3_^#?3S ^_-__^____^__H mW^^Zy^m^^^ww^mX mwmfyw$mm-_-J¥l-_^-K__l_w__» -i mmmffl&mmA mmWffi&^&ImÊi __fl ^ ¦'•¦ ;¦• __fl \Wmffiff8&k\ 1lwflJ_%fl ___MfflK^^#^fl ..M^-fô^l _D"j'V *U"l ffr

™«J r.-J'lrP_n^niMB^lCT H5_3!^^4:-' .-¦¦_«—HBFflÉi>f)ii|toMllW ' fin B—F^—V HMraBBRI^liSsB nP :>fl

1 ;v

Page 14: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

¦ ¦¦ ¦. .¦.¦¦ ¦:¦¦¦.¦ ¦

FLAMENGO, BOTAFOGO E VASCO garan-tidos ainda no primeiro pelotão da tabela!

Um comentário á luz dos resultados da sexta rodada do CAMPEONATO CARIOCA

Para qüq falar das surprezas do campeonato carioca da futebol

profissional? Elas j<í stto tão comuns quo hc fizeram rotina, tomaramforos do normalidade. y 7 '¦''¦¦ • j

Por isso, a derrota do Fluminonsc P. G. á frente do quadro doBahffrf \, C, perdeu muito do seu efeito galvamzador. O aeontoci-monto mais notável c\n domíhguèira ultima - foi esse indiscutível-nume foi recebido pelos t rícolores com enorme pe/.ar. E pelo* MUS afl-versárioH quo se situavam, amistosamente, na liderança da tabela, es-fretaram as mãos do contentes: lá se foi um dos quatro mosqueteiros...

FÒi importante 0880 rosultado ponpie eliminou .definitivamente.a nbsiòftO auspiciosa do Fluminense em face das tMS rodadas que restapara a' conclusão do certamen citadino. O Fluminense, agora, nao do-nondérti apenas dos seus esforços. Estará O seu futuro ligado a todos oscompromissos para o FJamongo,, o Vasco da Clama o o Botafogo. Senapreciso, para que os treolores voltem ao posto -principal, quo todosos "azares", com o Bangú foi tini dolcs,t riinifem contra os lideres atuais.13, principalmente; quo os cotejòs Botafogo x Vasco; Flamengo x i«m-minonsO o Vasco x Flamengo terminem do maneira favorável aos in-Inresses do grêmio das Urangeirae- Mm o< fatores s&o tantos o tantasaa circunstancia que a hipótese tricolor, p:iroCo escapar á realidade.Mas nada 6 impossível nesta terra.. Tanto nao c quo o campeonatolevo quatro lideres, o Bángü venceu o Fluminense outras coisas destaeypeVie. . .

Com relaçftO aos demais jogos d" rodada, nada houve do extraor-«linário. O S. CriBtÒVftO, lal como se esperava vendou bem caro a suaderrota ao Vasco que poude, assim , manter a igualdade com o Botarogoe o Flamengo. Ksto útimò tove pela fronte um Madureira quo se em-brava das glorias conquistadas sobre os "grandess?' Foi guerreiro otricolor suburbano o por isso deve-se realçar 0 triunfo rubro-negro.10 o Botafogo que deveria encontrar um rival ameaçador — quo om-

patára com um esquadrão da categoria do S. Paulo F. L. — acabouvencendo por 3-0!

Olhando a classificação atual do campeonato carioca, constata-so que o América F. C, apoiado na queda dos seus concurrontes maioresfoi-si chegando para a frente. Ficou, no domingo retrasado, i m segundologar o agora está em terceiro, om conseqüência da descida do Mumi-nense Como estilo tres clubes empatados cm primeiro, parece quo osrubtOS estilo sujeitos a novos declínios. Isso poderá acontecer se o Ho-tafogo não conhecer o peso tio poderio americano, na última rodada, poisos demais jogos dovorílo sor vencidos pelo América. E como a diferençapara os lideres o" do apenas 4 pontos, não ha por ondo negar que asituação é lisongoira.

Fis aqui como está a tabela, após os resultados da sexta etapado returno do campeonato:

1,0—(j. R, Vasco da Gama .....Botafogo F. - —C. R. Flamengo. 8 pontos perdidos

2." Fluminense F. 103,o — América F. 12".!.» - Canto do Rio F. 165,o — S. Cristóvão F. R. e Bangú A. 206.° - Madureira A. 217,n — Bomsucesso F. 9«

Ficha de identifica

ção para cavalos

Continuação da pag. 9

quando os cavalos são zainos oualazões completos. Para o leigo,vim cavalo assim é inidentificavel,mas para os técnicos do Síud Boolcnão ha a menor dificuldade

qualquer que seja a,sua natureza.Os cavalos de uma só côr podemser identificados!, imediatamente,embora num curral estejam reu-nidos muitos iguais. Para isso osveterinários valem-se dos roda-moinhos ou espelhinhos que apre-

ESPORTE ILUSTRADO

sentam uo pescoço e no peito,(orno sinais particulares. A forma,camanbo 0 figura cpie formamos rodamoinhos são distintos.Até hoje não apareceu o casode dois iguais.

O ÍNTKRCAMUIO NACIONAL E IN-

TKRNACIONAI.

Como as atividades lurfislicasde (odos os paizes do mundo es-tão superitendidas por entidadescongêneres ao Jockcy Club Ar-

gentino, denominado-sc via deregra, Jockey Club, essa difíciltarefa da identificação facilita-se,ao Stud Boolc- Um cavalo, quan-do vem de Palermo para a Plata,por hipótese, só pôde ser apresen-tado com sua ficha, certificada

C. R. Vasco da Gama 1 x S. Cristóvão P. R. 0

Foi um tento do Ademir que decidiu o jogo a favor do conjunto ded° °Osl

qüacíros^sob a arbitragem do Sr. Durval Caldeira, atuaramcom esta constituição: . T, . ,,., .,.,

C R Vaco da (íama - Barchctta, Sampaio o Rafagnolh; l-.l-lola, BerascOChéa é Argemiro; Alfredo, I/dó, Iza.as. A^r^MlD».

S Cristovvo F. R. - Velis, Augusto o Mundinho: Incho, Es-rún 0 Emanuel; S. Cristo, Néca, Mical, Nestor c Magalhães.

Renda: 45.172,50 cruzeiros.

Madcrkira A. C. 0 x C. R. Fi.\MK.ve;o 2

V0ltOU 0 Madureira a impressionar pela resistência oposta aos

favoritos desta feita os rubro-negros. A Vitória decidiu-se na primeirafase o o Flamengo tove que lutar bravamente para nao perder a vantagnm

Foram marcados os tontos por Jací.Alinharam-so os quadros, sob o controlo, do Sr. Antônio da Rocha

Dias com esta formação:0 R FtAMBNGO —Jurandir, Nilton o Coletta; B guá, Br.a c

Jaime; Jací, Zizinho, Tião, Pirillo o Vovó.MadorBIRA A. C. — Alfredo, Mario Brandão e Rubens Arati

Spina O Bste^j Wilson, Godofredo, Durval, Jorge II o Adebno.

Retida: 41.09S.00 cruzeiros.

América F. C. 5 x Bo.msucbsso F. C. 1

Não tiveram dificuldades os americanos para triunfarem na po-'CÍft

^SnWa^S^O""» ¦**& P°r A|r»i Manéc"' Wil,°"e Maxwell 0 0 único dos lcopoldinenses por Elmar.

Eis como jogaram os quadros, sob a direção do juiz Belgrano dos

América F. C. — Osni II, Osni o Gritta; Oscar, Danilo o Amaro;

Nerino, Maneco, Maxwell, Lima o Wilton.

Bomsucesso F. C. - Jassey, Bolinha o Tomnho; 0> aeilio, Pé do

Valsa e Ducaf Bolinha II, Cambuí, Klmar, Careca e Waldir.

Rendo: 13.901,00 cruzeiros.

Fluminense F. C. 2 x Bangü' A. C. 3

A derrota dos tricolores verificou-se mesmo em Álvaro Chaves.

Mais uma vez o ataque não cquilibrou-so cem a resistência defensiva,

surcUlo em conseqi encia, a vantagem dos contrários, L assim a vi-

tóífaí dS "míilatinlos

rosados", orientados tecnicamente por José

Ferreira Lemos, foi das mais justas.Construíram o marcador: Moacir, Moacir, França o P.rombá, no

primeiro tempo; Baleiro, no segundo, desjes o empate.Tiveram esta constituição os contendores:Fiuminksk F. C.-Batatais, Norival o Moralcs; Vieentin, Spi-

nèíli o \fonsiuho; Amorim, Baztarric.a. França, Simões o Pirombá.

BANGU* "

G -Robertinho, Bilulú e Paulo; Mino.ro. Moac.r II

e Souza; Sono, Baleiro, Massinha, Otacibo o Moacir.Renda: 16.405.00 cruzeiros.

por uma sassinalura registradacm lodo o país.

Análogo entendimento existeentre entidades de nações dis-tintas. As formalidades e exigen-cias a cumprir prevêm todas as

probabilidades até aqui notadasou possíveis.

Um animal registrado no StudBook Argentino ao deixar o paizpara correr cm pistas estrangeiras,necessita do certificado de iden-t idade. 1'^sle certificado vai as-simulo pelo secretario do StudBook c a assinatura deverá serreconheida pelo cônsul local, paraisso estando, a firma registradacm quasi todos os consulados domundo.

Considera-se que as poucassubstituições de cavalos tentadas,

foram descobertas, em tempo,

pelo sistema argentino, em con-traste com os sucessos fraudu-lentos ocorridos na Europa. Aúltima de que temos lembrança,ocorreu na França. O animalHallccourt foi substituído poroutro de melhor categoria e deuaos autores da manobra desho-nesta, ao vencer o páreo, o lucroaproximado de 1 milhão do fran-ws! O truque foi tardiamentedescoberto, pois já os ladrões ha-viam recebido o produto dasapostas e carregaram o cavalosubstituído sem deixarem rastros!

A eficiência do sistema deidentificação argentino é de talordem que se espera seja, dentroem breve, adotado por todos o"stud books" do mundo.

14

í

Page 15: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

E» . \ Wh,-' B flV^ Afl H la^AF^ flflr • fl w' Iif «1 -- ¦ ¦¦ vfl B fcv laür B Br-:,>-B flflk fl^ flB rfl flk,^^ flB >V ¦ a flk flflr fll ^^fl* flflk flnw St -^¦fllM ^flflfl fll- flB JB fl flW flV" f Âfl flr fll iB m. / /Ir kj™

"¦* " fl* -4fF_> . flfl mim | M ^L1 -f fll 1 ^i flllHrij ' í Ir -••'•

B,* VI B | J II 11% I A | ^JfSk I _y Ámiwly'¦-*233í flJflÉfl flfl B* flflflfl fl BaBBflflL-flH flflflflB fl ^_flr flfl flfl fl *rv JmmmvMf * * m ':^?" '^flflfll aV ALflr^.*! Ãtfl i\ AtIbé I fll flflflfl flfl' flfl fl'.*-* flflfl ^flT flrv v fl —

* TJ$» * ^^B flflfl^flfl ^^^fl fH flflflT fl' ij flflflK ^^afl^flflflflfl flflr^ "* ' fl> B flflfl flflfl flflfl^^^^flfllflF flflfl flfl

' LS flflP*'"- — Tflr -*^»i5flflB flflfl'Yfll flflr flflflflfl *' ¦¦fl*" BuflLflflB flflflflflflflflfli flflfl <fl ' • #'^^a?jfflmar - j^iri^r^^^llB flflflTABflflL "'

^ *Jflfl/ >~'^T^flBBaiflFB jflB^M^flP^^^^^^BBa^^flP^B BSb^jB flBfla^Jt':^%ilB ArLaS flfl ** ff.: flfí¦ '

' v.SããflSAl E^flflfl I *_» Iflflflfll flflBrflflflaflflflflflflflflflKlflJav^Bh Braflflfll 'W ¦'¦iJilfTrflB BflflflB flflflflBk^—flflTl flB «fl^AJlflAAA; L. -^fh-ai-*** fl-"'ÍBGSb¦«-WtaflafflBaf mW ' fltLfflfll Ifli flMflflflflflaTflflflflflBr*^*^ * #flfl^Laflflflf ^flflflfl flflflW BflflflB VflflflflflflflflfflflTflfl fl ^^^^Afl"Jr*flfl ¦¦¦Rflflfll ¦flflr4*^^^- *^fll Ff''^u ^fllfl- 'Wn>^Bfl fll A flflr fl flf 'TB AUaKflnafl nnfl H*^ *"¦»•»*.., r^i^sPlflB BB^H V^flf* bTtI Ifl fll flr flflfl flr ^ flflfl II I

'"'* fl

flflAAAAaw afl^a^T'--^ AAfl ^S flflflfl I flf /ifll flflf ^flltfl BB flflw flflfll

á^Sflfl fl lfc'''^r • flfl -^«aílfl BP^^tB 1 BB* flflr flflf —* flflflflr^fl RPfl flav ^flflfl||n1 fl "Afl flKf^^%jl^Afc flflflflfl ^yP^lfl Py, "-'^BflflflflT flBW 7 flflflflflflr flflflflflr /—Bfll flflfl flflflf flfll l iÉH Hfla^. flaflflflBtvQflflflflflflflflflflflT flflVa*i_ » *flfl ¦¦¦¦¦ flBU ,^J9m-<mW'. a. flflflflfli mWwMf immmm*'- flflflfll flflflfl flfll flflfll' "~^fl í ^^^BBaa***»*-"-.*"**™

^flflj flflfl¦flfl ÉflVflflflflflflff flflflMtaS ¦flaflflflflflflflflflfllB''*M*^ - -^"flflflflflr flflflflflr .flflflflflfl flflflfll' Afll flflB- fH flflfllvfl II I Ni^iiil flfl BIT BBw T 1 fl Bfl

HI HF ' Al lArjfl Bf fll Hf BA^iiãâftM a fll r^^m Bjr^^flfl BI BI¦flflr Bflfl^^%"flJ ABAm

'» ^- sfljN*''¦*j^flflBJ ^^y ^fljflflaf^,**^ flflfl flfll aflflBflflflflflfll flflflflflflflflflT*^flB flflflV IBflflfll flflW flflfl flaflafla. ^Uflfl Âflrrflflflai&K^.*'" ''''"^P^^^^^BflflflmBti BflaflBBBBBflTr ^Pi^Ba: rfl Afl'iB 9<'^79l flflr flflflflflflflflfli

B^«^Vfl I -rfl^B flaW'Í ^^flfll^lflT "^| II Fl B^hI flflflflflfl

ImmmW li ' ^BflflflV^BBfla'-V ' 'flflflV ^AAAAA^flflW

flfl/ mmW,BflflflflflflflflflHiflflflflflB MmmM

Mi. £^ BI BÃbIaaaI f' ¦ -' m>-^. Htl fll I B¦flfl^. Jflflflflflflflflfl B BB bT - ^^^fl JjêFFç >Wm. Wr^^mr ^B flfl I

flflflflflfl AAH Iflflflfl flflflfliflt _.>flflflfl flflflr -í -flflflflflFwvJP^» ^¦Bfl™r'Ht fll ET ^TflVP* IflT flflfl

¦Vfll lflk.-.iflB *, 'jÁflfls 'mL&ÉS ^ flflflflflflBB.l\ ^AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAfll flflflflfl flflflflBflfl flflflBaflflfl flflPflflflflfl vtflflflflflTP ^^BSflflAMflfla. _ ^fll flfll ,^fll flflfla_ flfl™fl ^fll7¦t^0m*^ ÚW mWimf' Ta3 flflk ,-aflfll flflflflflfll

flfl' '' fl BLaflflã ^W li ¦flflf ^fll Bw^B B/C/^9w^flJ flj flflfll

rfl fl^ ^-j Bflfl flff^fl

JrEsta Jotoqralia que hoje estampamos, rios jk cedida por Barreto, que a retirou exclusivamente para KSPOicri: ilustran(),Sela aparecem ainda Aloisio Costa Lima Caminha (1) presidente do Botafogo e o jornalista Júlio treirc de Andrade

do arquivo do Botafogo2) secretario do Clube(2)

A epopéia de um jogadorO Aracatí ainda lembra, e

recordar-se-á sempre, daquele feitode Zégato, numa tarde ardentede sol, decretando a queda doCampeão invicto da cidade dcFortaleza, pela contagem bonitae expressiva de um ponto a zero.-

A cidade quase enlouqueceu dealegria. . .

O Ceará sustentara invictotodas as porfias do CíimpeonatoCearense de Futebol. Ainda numapartida amistosa com a "sele-

çâo" paraense, ele havia empa-tado de 4 x 4, depois de estarperdendo por 3x1.

Mas, futebol tem dessas coisas.E o Botafogo Futebol Clube dacidade de Aracatí, havia prome-tido quebrar a invencibilidadedo "vovô" cearense, e assim ofez, a tarde de 19 de Janeiro de1940, debaixo dos aplausos de

15

uma assistência frenética) de en-tusiasmd*.

•— O Ceará entrara em' campocom o seguinte quadro •}-— Tco;Sá Filho e Motor; Zéquiriha, Fu-r3o e Torres; Belisco, Biinha,Famum, HCrminenildio e Pa-raense, enquanto o Botafogo apa-recia com a seguinte constituição:Janião; Zebú e Santos; Barreto,Pinheiro c Rosa; Mossqró, Zé-Gato, Cabeleira, Velho e Aracatí,equipe preparada pelo treinadoruruguaio, Luiz Comitante, hojeno Maranhão.

— O juiz, um sub-oficial doÍExercito Brasileiro, què faziaIparte da Embaixada visitante, dáfinicio à peleja, e os botaíoguenses

de posse da redonda, invadem ameta de Téo, transformando tudonum terrível pânico.

Sá Filho e Motor, socorridospor Furão e Torres, foram porem

¦ i**^ •***•

índio Jaguaribeimpotentes para conter a impe-tuosidade dos rapzes do "rio dasonças". E Zé Galo, dc cima dalinha divisória da grande aérea,recebendo um passe da esquerda,envia o couro rapidamente aoarco de Téo, vencendo-o de ma-neíra admirável!. . .

Parece que ainda estamos vendoaquele lance. Téo, caído, olhandopara a esfera, que, ironicamente,ficara a dois palmos apenas desua mão, amparada pelo ferrodo fundo que segurava a rede.

Estava quebrada a invencibi-lidade do Ceará. Um minutoapenas c os aracatienses conse-guiam aquilo que outros nãopoderam fazer em 90.

Futebol tem dessas coisas. . .Desenrolou-se a peleja de ma-

neira interessante. Ataques aquie ali, perigo para um c para outro,e, ao fim da peleja, o Ceara dá

inicio ao jogo pesado, porem ím-produtivo. Os aracatienses acos-tumados às lutas do mar, poistodos os players eram marítimos,sustentaram a "fúria" cearensecom o mesmo ardor inicial e amesma, coragem.

O Ceara não conseguiu nadaapesar do desconto do tempo...

Zé Gato havia conseguido ofeito mais notável de sua carreiraesportiva. O seu cartaz subiu eAracatí passou a ser chamadaaté bem pouco tempo, de "a terrade Zé Gato". . .

E hoje, os aracatienses aindasentem' satisfação quando falamnaquela partida. E quem nãosenteria? Quem não deseja der-ribar um invicto?

ESPORTE ILUSTRADO

Z'

i

Page 16: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

______B________ _______________fl___ í ^^B.M4m^áM^im9ÊÊÊÊmÊ'mmmmmmmwWlmm\

'* '' fl:.^ ^-.^B

* ff r'3w3* •*' ¦ ** '"^__S___! ¦Bp^HBH_H_i-BH-l_l-B_H_l_l_HnMHH|HH| H_*¦ *tí^>%ÊMmmW _yiH_i '¦'¦vv?. .fl^l

. j.-^MÉ_£___N_IÍÍV^':l_________^ '¦¦¦*^B

_>'^___fl____í ^B^py^M^^-i !,-*¦

yÉrww#^^ -ga i____________^Bm^^T7 níí^M T ¦¦ ii--Psv1*^Tr-i^-^--WWWPfcawTTMiP_9__T^ J&y, <yí m. •"' '~'Jf' ___MSMÍ_I__m^_S_^f7í_____ _____I______PPB?^_S1P5^^__'- ' _____áfl_H ____^__l____ __Eá

t4-_Mrv-__ ¦ fAi_fffrt__r___flF^ _______t___ÉI9B „_¦_*_____ _Í___^_i_I_mI __9________fl___É -K __P^m_^_P_H_Í-^-^-H-^-^H-MP-^_R_H_H_l_|__i_IPP__PHI |B

IÇtf*f**-

• • ,«-.»WÍ#ff ^\ '"' C-ríi^'^ T^^^^C' LEÔNIDAS PO-..— fl" „., w**##P| PN__^3 Pi i^MI fc<.': [fc^ff W.\ DE SER CON-

....^ *£¦ ' mTmm\ m mm^miJE^**** BüdÉÉ í^ ¦__.._> L-*S^èj ^te_^P^_l______________i__í m ll^^^H '.-^^ i^^-.^*;"J*íq *" - M, modo

-•*-;_Í_£«Éí-'-Ar" . 1______B ^^ ^^^gMMÉl «3^%**3e__Pn_iRpV_p^* ________l ____^^___ ___r" ^^^^B __v*____ —i^—WP^Sílta—BB—BHP!^^*™^ ¦ '^_l____.

\*7^ '¦ --i'^*"- , • ^______ÉBlí^P''^^^__r^____r'-^^_l ___F ^^_H HP1_M "^F*J**'*rl*,^:; • ______________!__

ll_5f»*^iW|Pagffi

I^_i _Hé_^_i

|L^___^_s»__1_I_í__I__9 ________ ___?W o-JB _BBP*^^^^^^

fP^^PBPif Bp^^^^

I EXPOENTES DE QUACRAQUES

"DO FUTE

"" '"'¦'¦ "" ¦'¦*¦ 3E9MK ... . . ¦-,„.-¦ 1

g .. ___________________„^_____________ 1ESPORTE ILUSTRADO 8

^¦Mw

Page 17: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

1 • S._ ;." . . .

""¦'-mm'

J mMm Bfl" '

y fljli ...¦ ¦ ,.... ...

ILLER AOS NOVATOS D

DESFILE NOTÁVEL!

ém

è-y

Us milhares de jogadores que tivemos, de 1900 até agora, podemser divididos cm quatro gerações. A primeira, mais ou menos até 1912; asegunda, até 1920: a terceira, até 1931, e n quarta está madura, dando jáo lugar para a nova. A segunda e a terceira, pode-se direr. confundiram-se muito. A segunda Un a que mais resistiu, pois somente acabou quandodesapareceu a terceira! Da segunda (quando n várzea e o Interior co-meçam a influir nisto) e terceira gerações, podemos citar os Tuffy, La-

greca, Picagli, Barlhô. Primo, Filo, Grane, Ministrinho. De Maria,etc. Assim, Casimiro apareceu no início da segunda gcraçSo, e Clodôno fim; Feitiço c Arakcn, no início da terceira; e Agostinho e Goliardo,no fim; Mario de Andrada e Sérgio, na metade da segunda; Serafim cDeldeliio, na metade da terceira, etc. Romeu e Luizinho fizeram-se nofinzinho da terceira. Fried foi excepcional, apareceu no fim da primeirae jogou ao lado tios moços da quarta geração! Formiga chegou a atuarentre os da terceira. Mas, não resta dúvida, a segunda gerr.ção foi ade maior atividade, coletivamente. Nasceu lá pelo ano de 1912 e aindatinha representantes jogando em 1930-1931! A quarta, como é sabidochegou em 1932 e ainda está ativa. . .

A 2.

Durante a segunda geração-cheia de nomes famosos- — RubensSalles foi o ídolo, a principio, e depois "El Tigre". Note-se que ambosnasceram para o futebol na primeira geração, culminando porém, so-berbamente, durante a segunda. Da terceira geração, os ídolos foramvários, mas julgamos que as maiores expressões foram Petronilio e Fei-tico. E' certo, porém, que alguns "super-eracks" da segunda, como Arnü-car, Neco e Bianco, tiveram mais popularidade durante o "reinado" daterceira. E da qaarte geração, quaes as maiores expressões? Sem dúvi-

que são Brandão, Leonidas e Domingos.Foi prodigiosa lambem essa leva, porque é alto o número dos seus

campeões dos quais-como Zarzur, Waldemar de Brito e Junqueira,dos derradeiros da terceira-culminaram anos depois. Genuinos repre-sentantes do início da quarta geração, temos ainda em grande -çvide-

cia, Begliomini. Jango, Rato (goleiro) e outros. A quinta geração játomou vulto. Pode ser que este ano dela se eâboce alguma grande ex-

pressão. Mas, é de se esperar ainda que muitos "azes", da metade oudos últimos da quarta geração-como um Dino, um Lima ou um Oberdanse mantenham, durante muitos anos, entre os melhores, e pôde ser quetambém a exemplo de muitos "cracks" do passado tornem-se os maioresentre os da geração seguinte, geração dos Antoninho, Pinga, Gcngo,Barbosa, etc.

¦

TRO GERAÇÕES DEBOL BRASILEIRO!

¦¦¦¦¦¦¦¦»• rv -¦:••'•'¦.*¦¦¦¦ i -J-1 - ttk s ¦* r** Sj .^^tSW^fíMmmmammmM^mmmi^^^' ""'''''^TBÉi.lJlI.l

-'¦¦¦*'-¦¦:^T/^¥Sbb* "*if*w mSÊ

P^ ¦¦ a '.. -y flSfl«J ^mtv ¦' ' ¦ Jl Hflj P^fltfBfll Bfll HflV ''"•' mmmm\ Hfl i>BT™

.. !L. p^^bbbt 'fll BfljBfl Bfl^yflH Hfly '¦. fll flfll Hkw w flB HBflfl« Tflfl^pa fl^^BP^»^' m. Em*Sí *"fl ¦

¦¦¦^^¦flfl^^v ^^^P"; \1mmmtâtíMmÍ'LMm\^mW*'9tÍmwmmi Bfl£f í*'*:^«3S!k8e*"A*^

* ¦ ' *t"'í^^tíB&^fl^H^HB&flsBTfcí^Sy "t'Xv' v Jr' *^^' ;'í*fl^B

bV *° K^BBflR-flPBfâf^'^:'-'ii^hÍBl

¦raí'^^IMb''' vrnfl^KflflP'%: .'''¦¦'ifllwJBBBBB»> jB^ H§%*"'*'' .'tÜ ^ffi»*lBa^Sfl • ' -fl p^^t^^^yy—^^^flj BFPllff . f

H&fflE bi!hSíÍ!ÈiR-';'" ,.>' fl BBj^fllÊjj

B9 BfeiflSsxiÉ4P«y^i&*-*y' 'bS*'*-'^^ bK^B^rag^^^fl«jS:N'.'V ;:>flflBr|MflJ

|BflHfl#gi^i^*Ms£'^BWBWBWBWBWBWBWBWBWBWBWBWBWBfll^^Mn^^^^i^ ' •:^JÍÊtmi^ ¦ *¦ ^flBWflflBBWWWflPtaB3sla^sg$T$K$> .-*• ml¦flflflMâ^v ' <<i . . fl ¦IflBflKP^'* p '¦ $mIIM^-'- ^flBBBBBBBBBBBBBB^^Bmj^^KS^Mflflflfl

Btój^^^s^^l^Pífí^Bffl^Piwl IMwWíif*£~*&i' '¦ :Í'i.')«kíP!iI HBBBBBBBBBBBBBBBpaH^SimBMnflHHBBBBBBBBBBBBBKI <..V,! fl

¦flflflflflR^ifli Bi^ : fllmWLí* . % K- J I

AO ALTO — CHARLES MII.LER NA ATUAM-DADE. FOI ELE O INTRODUTOR, A RIGOR, DO FU-

TEBOL BRITÂNICO, DO "aSSOCIATIOn", NO BRASIL

E FOI, TAMBÉM, O SEU MELHOR CRAQUE, NOS

PRIMEIROS ANQS DE EXISTÊNCIA. ¦ ../V.-A' <¦¦ m¦teafàxSm

ESPORTE ILUSTRADO

y.ís

->- -,. >*y * y smmm

Page 18: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

(

í »> ' ''.,... ...»*¦¦ . "" !¦¦ . . ¦ ¦;»,,.: y- ¦

Í ¦

/ qr V/=i\ J ff^\aflW ^fl\# 1 .âflflr flfl¦¦ flflr li _^k\w ^km

^^^•fl ^P^^ ^^flflHHHHHHHHHHfl^^

** ÍP

Aw^ AmV W "^L ^^. ^m.

J^T ^^p mm1mWmm^m*-t ^B^aãfl^^BBV ^flfc. ?aV

b 1 Hflflfln U ¦'V I IflVfllfll I /

R; ESPQI E ILUSTRADO

Os torcedores dosgrandes clubes que-rem o campeonatosempre para o seu

quadro...UM

campeonato — seja,carioca, 'cearense, baianoe etc., tom seus eonrorren-

tos de 'maior potência o os do

menor clas«o. Sáo dois gruposdistintos. Tm luta firmementepolo título, outro so limita o di-vidir 08 dt-mais postos, quer dizer,as colocações mais modestas, sendoquo alguns fazem sacrifíciospara não ficar na rabeira, Issoacontece todos os anos, om qual-quer certame. Nilo quer dizer,porem, quo niio so oferece de vezom quando boa oportunidadepara os pequenos torpedearem os"papõcs", mas é penoso, muitopenoso a un. clube de menor pro-jríçâo conquistar o campeonatoainda quo possua um esquadrão.Claro, porque não o possível sealcançar o título do campeilo sempossuir,um onzo afiado, robusto,resistente e sobretudo, * dotadodo forto espírito do vitória. Emtal situaçAo tomos tido váriasvezes o Santos, a Portuguesa, oIpiranga o o próprio JüvéntÚP,mas sempre malograram. Sa oClubes que se conformam semprecom o seu destino o a cada anorenovam as esperança de subir

mais alto, sondo (pio ás vozesdescem mais... O previlegío daconquista do título nao é só dosgrandes, mas os sacrifícios quoso apresentam aos mu ms clubespara atingir o supremo ideal doprimeiro posto silo quasi semprein venci veis. Km SAo Paulo o San-tos F. C. íoalizou uma voz o sousonho, em 1935. sondo já há28 anos quo o alvi-preto de VilaBelrhiro disputa o campeonato.Em 192n, 27, 28, 29, 30, o 31,teve um grande esquadrão onunca passou do segundo posto.P!ór sorte tem o Ipiranga, oclubo que parece ter nascidocom a sina de não ser campeãouma única vez. E no entanto,nunca desanima. Os adeptos dosgrandes clubes ao envoz. si o seuquadro perde um campeonatoainda que por um triz, choram atémais não poder... Parece quosomente admitem a participaçãodo sou grêmio num certame coma única o exclusiva tarefa de sercamjwáo. Si não 6, então omundo — para eles — vai acabar...E' o que estamos vendo mais umavez... Assim o entendem em SáoPaulo os torcedores do tricolor,

| i

l ..

Ba B^B^B^ál B^B^B^H ^^^^^1 B^^^^H Àmmw

^fl^H ^HflHHHB flHHHHHJ ,-^-bsÍÍbbb! bb^^^

¦' * -.

18

Page 19: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

'^ -,-'¦'" ''*.' '"¦ ' ,

' ' t*'' '""'"¦'¦¦ ¦'"'¦*:''¦ .' ^ -. '.7>7 77 f'

.'¦'-¦

"' ¦

Para os "pequenos" o titulo é uma conquista possíveluma vez cada 30 anos e ás vezes nunca o sonho se

faz a bela realidade...Escreve THOMAZ HAZZONI

¦¦ <dÍflH^SHflBflBI^HBflfl^^flflfll¦¦¦* 7,'. H |K|flWflflflWflfl

r-

v. ;

^^mm\mm\ fl^flflk_

flfl Wr fl^^^ MBBB i^» ^^t^flMfll fl «J fl

\^7 ^B. ™a ^^^^flflfl^^^^*fl**^^^ ^^^^B^^. ^^m—0^^ Àf Àf

^fl. ^Bw ^T ^f

• 1

fr

do alvi-verdc, do Corintians,como no Rio o querem os adeptosdo Vasco, Fluminense, Flamengoe etc. E no entanto a torcida deum Santos tem que esperar anose anos a fio para ver seu clubeuma vez campeão. Um Ipirangadesde 1910 não teve tal sutis-facão siquer num único ano. OJuventus somente uma vez —em 1932 — quando contava comHercules. Brand/lo e etc, lutou

firmo pelo segundo posto quo do-pois lhe fugiu ingratamente. APortuguesa do Desportos em mui-tos anos arrumou um esquadrão áaltura dos demais ponteiros, masnunca teve a gloria de alcançaro título. E essa luta vem se re-potindo todos os anos desde 1920.Somente quando havia a cisiloa Portuguesa se tornou campeã1da APEA, mas entro clubes desegunda o terceira ordem, Nilo 6

fácil ser campeão. Ainda agora,no Rio, o Vasco o o Botafogo jáperderam a conta dos anos quoestilo lutando om vfio para con-quistar outra vez o título.A maio-ria dos clubes que riflo chegamao máximo posto nunca desanima.Passa um ano o vem outro e a suafé e* a mesma. Um dia, dizom, sia sorte quizer, será possivol...Assim aconteceu no Rio ao SãoCristóvão om 1926 o ao Bangú om

1933. Ao envoz, os toruedores douclubes mais acostumados á con-quista do título quorom que oBeu quadro soja campeão todosos anos. Não se conformam es-pecialmento si o sou grêmio perdea corrida do título que estava erasuas mãos. Ou o campeonato ouo fracasso completo, assim jul-gam os torcedores dos clubes quesão obrigados a se desfazer dotítulo.

ÂW ÁW ^b Tà

flr ¦•¦¦¦ wá fl

fl| fl

^Bk ^^^. ^^Bk Amr^ aAt AW

t

\ I I

tMthfíJ.ii 'UlMRA.MJ .,v..

Page 20: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

ELEMORRAGIA• molti dai

VIAS URINARIAS, RINS • BEXIGAUai tratamento poderoso daa mollatjaaémt vias urinaria» (ambos oa •*«•)« daaBoençaa doa Rím a Bexiga, é reatiaademtkaimcata pelo OXYL, qua por aaeieBa Mia atremameata solúveis ag« dirá.tamente aa uretra. Nlo ofenda o esta»saage. auxilia a cztincaa doa eorrimantos•gados ou crtekna «a amboa oa sesos,evitando todaa coaaaqurnriaa, eoaao doraa¦m pernas, torooaeloe iachadoa, perda davigor. reum.ti.mo. poetadas, tonteiraa,•thos empapuçadoa. Ineontintneia na uri-na, addêa, ardeaci*. perturbações na be»>iga. Nao encontrando n^Farmádea •Drogaria., escrava ao Depositário, CaliaPostal 1874 — SBo Paulo.

i MODO Dl USAR NA BUIA

Ww^imt^m bi

No Brasil já muito se fala

em Clubee de O-mpo eWcek-End Clubes. Os te-

•nos espalhados por serras emontanhas do mteriore dosEstados dé Silo Paulo, Minas,Kstado do Rio e outros.

Hoje :rei njprtsentor as pri-nu iras fotografias feitas no ClubeRepouso de Itaipava, sociedadeei vil qui. se apresenta ao publicodentro do um pensamento fi-xado no humbrnl da entrada dogiemio: — Vivi r com a naturezapara estar mais perto de Deu*!

Fundado a muito pouco tempo,ja possuo inúmero sócios res?-«lentes na aprazível localidadede Itaipava e outros que mesmomoradores em cidades distantes,ingressaram m» sociedade certosde poder passar no eremio duastardes do sábado e domingo, fc-rias * repouso reconfortador.

Dezenas de Operários trabalhamali, seja na olaria, nas pedreiras,na abertura de estrados, na cens-trueílo do um lindíssimo planourbanístico onde so inclui laçoartificial, picadoiro, campo aevôlei e-basquete, quadras de tênis,ramewtnehoes que abrigarão n*mesas ao ar livro para jogos tletonis do mesa.

Possuo o clube inúmera* nas-centos de água potável de saborgostosíssimo ao pnr tle serem cria-talinas como as tnais puras daserra d£ Itaipa\à.

Fora as diversões desportivaspropriamente ditas como sejamos exercícios físicos, possuo o

• clube lindas montadas, eharrétese barcos.

A organisaçüò est-atuaria doClube Repouso de Itaipava, pre-

BHalBlw

6 iTOiaraaa

_^_ _^___ ._^_^^^—..^m^ m^^^^^^^^^^^^L^^im^^m^mlmmm^m^m^LJà^^^mÊmmmm^mm^Símmmm% aBansBaBi Bana» ' ••*z$SrmF.

Bal sHaV^Li * * 'h CWks ¦

Bani LwKa aai ' ^Mraafl aaaeiff ^^mmKm

DaaT asai Laafenfl EL ¦ -V'*'iffiB^al

Baaa Baar Am\À\jk anal Lm '-*' *^3Z3f&m\

mmm\ amaraan H

BB^BB iBKÉnfl LnW WÊk

Bal aBafl ¦KafaBbBbBbw^H BaV anal BaVilfll aBaa~9v?BlM alnr lannn BaV* *^-*Wlfaanar^aBan BM naml awBBaasal BbVBbBI anaHaYBKtflal anaaUanafl anaa; A::'..-»*aaBanflafl nB^H nw^fl nB

C BJ R BBBW J%3Í f&eBmW\

fclBJJBMala^lBl LbbI^LbI aW*S^BI ^Br»BTw V^ IW VH ^BB aaaW «tjfla—T . ' \naBaBBal fia^af^tflt^B ^LWÍQL^tH "*!afcjt*-"*fc ' n9i*a

^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B aaftfla^aBB lfl aJae^C " ,/- ^m\mmWmr^í9^^' tm^K^K *^ ^^¦av^B ¦b^^-^^M aBat^BaB^^.^WaBaaBaCaBamBaT Nfc^ fl^ • flkVnaWflnBL^ ^í aBnW. *' *^SBflaan v^BaV ^&aaBLv^aBaBsá^aBB saBB ^ABaBB^r^BTBaBa^"^ 'r*ÇL^' ^awOT BaBF'iSrVl^sãiPRr B"1 ^^k- ^^* ^^BBB

BaBfe—Ja*' aBaBl BaBrT i ^fln I* ãl^aa Bsafl L^BaABB^B »¦ *^Bf ^^^ .-: ¦¦* fl "A;*

a?Br^iBa»^u*- ^aa Ba m! Bav ¦aéfll snA Ba! aBi '*

%jI a ¦> ^t /^ lax VBaaaC_ ^^ *3 ¦ • »*'a^. ^T. mmpft- \?S9 i^^f^BJ ,i

nflJu^BjaBigB«?.' |BD ^BJ anal aV/úl^al alw lk *BiBr^^^B. ¦Br^^Bl âa^aU n^* V^â^^^BaDiímB^B "" ~'l •-flflBaflS^aBMaBBaaBBKT^Éal aw W^-\4-maBai w^BaflF ^aBaai úrt^^-^m^Êr^

'^^^WMmmv^Vr^^'' - '-*&. *» »aJ^,~"aBylrf^lanaBBBWI aKaBflPBal HH BbLBbi aBaWlO»7ÍiaBl Hlku ai H Baal *'; *mr^':'-< *'nk JaBaBBVaBaBB^aBBa* íBaf-1- BBaaf ^H -«wa»JSBawwalaaBÍlBBJÍ W'tí.*- VV;r ^;"; . . i íiflffiüfliW MllH Lval LUll [lain atafflailw I BaBwflaaBaElaBMaUJ'JL^ WJmmWÊlM':. rJ^W&jJmvS» -'**J * Z- ^MÈrnW

alBBBBBV^SarVaaUBBSBBBBBn tsa'i fti^^*^^ aBBaBnl BaaVã JniAiy^.ili T& / a^SatÀlT^« '•,*.•**'¦ v'1.*' :*t^Ç a^flVIflflflflflfl- 3HPny^ajflPnnaj BBB^^^B^BrrBrBBBBBBi^flBa BBB^^^^BBBa^BBBBsrrl ajsW;janwNeanana^-^a-asjssawT.M^^i^^Faiiiai^^^a -ãy^ár» ^r^BBBBBHnl^^^^BrT^^^ai^Bii-^BWBBI^BEijrBBãBBB j^...^ai'j- w"-aPr1^ ¦¦?'-,' -*^g^ s. jM.^v^ip.Á'.; 7i,íS. '""I^^^1^ - - ^Ssfl^lySMT' áaalaW^3aBarMaBaB3a?^aB^^e^^#grn^ ¦'. ..¦*»: ' - i :"M'»!an'tai eMeMfcy'^r."'*i^^ayjir^tra^aj^s%vf^^xisis^^aiagA<tTH ^gsaüygiacBfejfcaj.^ ^aasjtjava aa^PLaa-t^^^i^ajHK^aã^' .« j-r^. ¦ .^a*. v . .*Vf-- i tí'áBaBEafflVda^aBaBLBaBrv a^ ' ^^a>^aajlaa^a>BarTaTBt,f3P Hj T Jm±*Mm^^k^mmWf* *Bn JUl -í* ^?JBBBBBuBarl9aL la^aBBBa^^aBBBBujanZj^^ Ja^^aBaav 'nBal m^Lmmr .B^^^BamaT^^^r5*?^ ^^""^^^^^iflaa^ifrn^B^^lfta^^Mi^ *^*JBlÍ^f

TarTa~^^' '-^uf^ * rir BFaa^BaV^^a^BaT -J^aClaBafaTJK ^fWa^ry^^BaBL^^aBBr *^^i ^ ifi^r^*f ftaja^aBanfáB^aB^aBtafilí' *a5»aBaBL^alL '^ a^flaBTLJaBa^BflB^^^ay ^'- - vT-^r - t ip

3P \#M. ^fÈSr^if^àm.fl

mYA:ÊSm\hfímmm\ Y +r* BV^j B^aBPnBV*1 M^af awt ^^* 1^^,^^^p%JBJPJ|^a^^*jpS^^^^fl^^ fc!^fc aaBVy^Ba5maBJP^alr| F

' ^A.%y?^fc»'|!^fc'*

' ^ij^>l'^j^^# •* ^^^B 1'BMeaftaf *3p'. JiBB^BI*arB3a^s^^Btw>#^r^fPay:'r^T^<^Éip^/^^B»^ S-^C^lifaHa^BS^¦«y^^JJi^^S'. «'*.*^aãg^jSfc.,^s»^ 2£r™

,l#3©^\f^Ç*'—vjHp^ví %£X\íÉr'K£B j2 BJa«^ ? tíaTa v-eflj^ %í_^K*C^^KtPBb'Bfe>;« anJBatMÃ.i-v ^sflrt* rS jT^^ÍSfeSlii*-- ¦«¦«(*¦'JR. ^'^-^'^'^S^^ifií-JrSáHBO'' ., fBíaafc"

"" ¦ *S -- ' ¦ t Jt**t" Í7 \ ''fiaBatfÇB. -'^ÍBayaBaBaaaSS^^^v^a^B .. ¦ :^fjPf^gfv/^r¦ja!t!f^«rti^™g^r -* '5*~-~ '^ -~ :iÁ Mm

'mjÊmT úy-. Ti» ¦,*tí * vt- ^ "*i ni^ rmw i Bj * "Bafl11" bTiiiMém i ii<i if iiaB i "[¦"ia aBJlàI'Wrtl*ffl'rBFBa%rilnr'VTl iiV rãyaji jp** á^i^>lBBB t**- «^ «» ÍT^a^j?-*^ ? SmrTmm^mr^- ''''BaBaSÊar^TaEí^'-** MBanar'!'** ¦ • ,v -"¦ nai^^BaB*-' ™r ,,-jBS*' .^^BTT ¦ 3BB^-alllS .3 ¦wÇ^;;*^raPHTÍBJEpaa|HBt*J^ ™ ¦¦ |P*n "¦'¦>> "vi" ^•'i.-. ^''-•jmjitem*.*- . •¦ i; ij-'» ¦'"'% BfiEfcsEnnmMaBaiyjBa^aBaWt'Aa^B «"*^aBaBgaABy^aaaak^aH5aMaBBaBL '7*'/*' ^^^Mff^yarBBaaWjilaBBr^ ^í "*' ' * **' j

'"* ' JtiítStlVtg^.jSBjw^-l^Ff ' ffl

QÜi^IP^^WMBW^^ctB ^W^MaffJipt^^PI.*.'-''.."¦'^^BaaBaBnt.klB^' 'àmi^^^rJJÊí

«^Pa»WyBaPMBKi ^- Ha*"Wi«^-flf*' :*1-"''A-A^BlB^t^Hi^^PIJ^^^ "V ** i^K * ÊL* :í~:-¦ ''^^wÊmMMW&W' * y , Ç*^ Jfc

' ^v» ^Z^taarT ¦*.¦ ¦**¦ <* ¦'' S-A ¦ :'í a. .. üoS r-' ,?T ¦ '^Jmv-W * *'*"*¦ *-^" - na* ' í v-' BÈ^^aBaBafe3tÇ^*jav '*¦'-#* ¦¦'¦;¦¦' i^.'. ,3aBnBP¥ í "*»*»i' ife'- ;-- -¦ *^- fa^T ^* . ". ri ¦ *-*i» ¦¦ v,, A .' -1- .,.-'- "• ' *.-..-.....' -. ^ £fie,*saK#^Sà«BBnBnF' ¦•¦Afe»^* * ¦,C*È«t # *¦ rf-" ^"» :^*-- * «^ jar>T- ¦¦• " Ba f í^lBaBarrlf ' '«áB& * álr ; ' ¦'* &WBBT W " *™'ar ¦¦ *'¦ ¦ '¦¦? %''--.3ãa«aa»i«aH>Ti -¦ ** '::" * -V at-:- awli ,.#¦> j- "" «***,>¦¦¦¦ » ^ t» T " ¦.. ¦-*?»'¦ ¦¦ ¦¦¦ «eyawecc .r^^^J^Sa^aMa»wl-#- -JE^^^SMaa. TC*v *í.. *-; *¦ %*¦ ¦¦t ¦ 5L>- x 5 ; -n* ¦ ¦ ¦¦' ^aL. an. »• *' ¦•* j * *. ¦* ¦ '¦ W~

}r*^m""*• ¦ -! r • ¦' *•. íP ' ' - ^:,a_- "iv^r^' ^MKBaMyT^ir^TE™^ '¦ '"'fe1* *%<•«' ¦¦•*'*. ft'.l ¦&£* - '.':' JBBít \ 'X.% *;*í*» . s í ' *.•¦ '-f B|yiiSB^a»Pf:SuiwWK''ils'ii^'* ¦'^**íSB(-;^.' ^t-^^a^-aSCja^tJ^a^apSoMa^ ^awajijt^-. :*^«g*^j?r™i|g^s. ".--^-..—.....—.<.-.-.- i

O CLUBE REPOUSUM "EL DOR

* ¦ 5J*P

ajeaQÓHB :';íííBanHaUB rajH9B|^H|

*a « M ''.L&H

l^fe^

•* .1*/ ¦ * ^í" '

*-.,:*

rW A

M\GN1PICAH K8TUAOAS !>K RODA.(JEM PAUTRM DIÍ ITAIPAVA. UMAS

UOVAM PARA TKUESOPOLIS OU-

THA8 PAHA O CLÚBB HHPOUSO DK

ITAIPAVA, UM PEDAÇO DO CÉU IN-

CHUSTADO ENTHK VALES E MON-TANNAS,

A RODOVIA 1TAIPAVA-TEHEZOPO-

LIS COMEÇA NA ESTRADA UNIÃO

E tNDUSTRIA NO QUILÔMETRO 12

PERTO DA ESTRADA DAS ARCAS

ONDlB) SE SEGUE PARA O CLUBE

REPOUSO DE ITAIPAVA. AMBAS AS

ESTRADAS^ SXO CENÁRIOS DE UMEL DORA DO.

SttfCril

.

¦ '

¦

."

''

- ¦• .-.¦¦''•

;.S;....¦.'.•::¦. ..,:.. ••^^^mi^m^mmmmmmmwmmmm^mmmm^^mW^mSà

ESPORTE ILUSTRADO

BBBJBM*^^^ta^^_ '^fchjk ^H|

"'4¦¦¦¦.."¦'.* -: '¦'-"*'¦*¦'".'!'¦'¦ ¦ 'v :. ."¦¦ •¦' '/Aí: ' Vr'"' '¦ ..¦.¦.¦¦.'.;¦ *"• ¦&• ¦' .-;¦¦/si'.-¦¦..-- ¦¦-.¦¦¦.¦•¦.';¦-¦ .¦:¦.¦¦.'.. ..:...?.. .,......, -..-.. , :' * ¦;.-.'"VSv''

Page 21: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

H*,'?^*J.*«s s^sl

I I

H

Is^l L^l¦

l^^fl s^r^^^M^^^B sW^ ' '•-1 sfl

O DE ITAIPAVA,DO ## NA o£RR A

Escreve DJALMA DE VINCENZI

Hà k.yKiâíW í»ú êi.isHH «BíHJIÍhí»0K 1TAII«AVA, SK I,ft DRSBNHADOSOI1RH A CERÂMICA! VIVF5R COM AN-ATDHKÍA PARA RSTAIt MAIS PEIl-TO DR DEUS. R REALMENTE A NA-TUItKZA QUEM ALI NOS FAZSENTIU A DOÇURA DO PODER DI*VINO. NO CKNTIIO DA FOTOGRAFIAA ANTIGA 8ÊDE, PRESENTEMENTESKNDO RECONSTRUÍDA PARA CENvTRO SOCIAL DO CLUBR REPOUSODE ITAIPAVA. CLUBE DE 11RASI-LE1ROS, NA ALVORADA DA PO?SBDA PROPRIEDADE ONDE ESTÁ LOCA-USADO O CLUBE REPOU80 DE ITA-IPAVA, FOI HASTEADO O PAVI-LNÃO NACIONAL NA PRESENÇA

DE SÓCIOS K SUAS FAMILIA8.

Rv-i flflflflflflflW^^^^^^8â3*Ç^^^^?W ' ¦ * *' *'- '** <* ¦¦'"' ,¦¦¦¦¦.¦-.¦¦¦¦¦ ' v -> " ": *" tv ^¦*"¦'. ¦*,-*' ^7*-* •* rnÉ?¦***^ r

¦V <0T^S 'tkflflrV flflflVflfl Hrafl^W Ci flim™fl1 Ba^^fll^fll ¦¦¦£ sKfliHfl^^^flfliflfl flfl^

Elil HfMnVv{'^r''iV/'LlM^I I

SflS, MwJwmSi flBi?f nfl flfl fflflllFl^T^rf^flJ^flr^^yyili Vi»im^i^ wsM^ilfllHP*sLÍ8flK^flBfi^ HEwí^aÊ.' * ,"^'***»B1 fl^Rfll flW^fll HK^wSfl HBw^flflLjHKWT^fl^lK'»^^* *, iflp^^flflflBfl^^flfllflBflfl, * ^ S * W^flBflBBML^fllO

Btilt^' 5**^flr\W mm k *""~ "" *¦¦ '^^^tt^isl^KÉiflsBLWWIsfflflln^rai h' "'• • ^'**»«v. '' ''''u'-^^^^>^ (flflfltra

vô com ampla visito scciàl o en-sino prático da cultura de !egu-mes nas suas hortas pelos pro-jirios sócios como uma diversãoagradável e muito otil em todosos sentidos.

Inúmeros s5o os aspocimes degado vaccum do propriedade doclube, que fornecem Íoi to parauso diário.

O clube está sendo administra-do polo Conselho Deliberativocomposto dos senhores Mario Leitellodriguos Filho, Fernando Vieira,Gcorgino Sande Poros.Djalma DeVinconzi, Antônio do Sousa Mo-reira. Waltor Toixoin» Casqueira.Raul do Mello Sonra Filho. JoséBrand Ribeiro, Hans Webber.Michol José Cury, Antônio Ba-silio de Azovodo, Almorio Ra-mos, Silvio Bering, Ângelo ítalo,Ricardo de Almeida Pernambuco,Luiz Aguiar, Diocesano Forroir»Gomes, Waldemir Paula FreitasSantos, Cosario Sollia o José deAraújo Júnior.

Dontro om brovo o Conselhosó reunirá para clogor a primeiradiretoria o entregar á admi-nistraçfio oseolhida um patrimo-nio que representa além do valormonetário, uma organisaçflo socialdesportiva que honrará não sóItaípava, mas também a Petro-polis, cujo município pertence, e aopróprio estado do Rio, olevadono cenário nacional pela adminis-tração do Comandante AmaralPeixoto.

O Clube Repouso do ItavpáyàJo um Kl Dorr.do na serra onde oouro sáo raios solarei recebidosna altitude de 715 metros, entreo pur.o oxigênio das mataria?-, eáguas possuidoras de Rais cura-tives, .-.

m• O1 Clube Repouso de Itaípava"*é um convite a am.ir a natureza 'do Brasil!;

> :

ATAQUES EPILÉPTICOSOU NERVOSOS

NOVO TRATAMENTOO tratamento mais eficaz e seguro quea medicina tem hoje em dia para osOtcqu »t nervosos eu ep lópti os 4o qu«i se faz com »v» RAval—aoluçâo.Ê^ltí poderoso mcrlic imehto, graças à;feliz combinação de elementos opotará-picos o vegetais de sua fórmula, resttiueem pouco tempo a saúde, a alegria .e osossego aos doentes. MaRaVaL—so-luçap—é verdadoiramente o tratamentoracional e cientf ico dos ataques nmt'vosos e epilépticos.Nfto encontrando M fiAVAL—solução—^as Farmácias eJDrogati i«, efereva aoDepositário, Caixa Postal 1874, São Paulo.

MARAVAL^PQRTE HUSTRADtt

Page 22: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

I

Crônica do CearáDe ÍNDIO DO JAGUARIBE

Ecoou simpaticamente em uosso meio o telegrama que aColônia Cearense, demiciliada no Rio de Janeiro dirigiu ao pre-sidento da "Federação" local, no qual os nossos conterrâneosapelaram para que a paz voltasse ao seio do nosso "association"

o formássemos nós um grande scracth para as futuras paradasque temos de topar cm disputa do Campeonato Brasileiro deFutebol.

Essa atitude dos que distante da terra mãe vivem encheude esperanças os desportistas daqui c deu novo animo aos rapazesda "Federação", quo prometem ,o melhor de seu." «««forço» pf»loetiKrandrvirmmtn do "f»«|»»rt»'-roi"alf»ni,rtrÍnf»

,/ V*,,,Houve tempo om que o "asaoeiauuu" locai mravt-»suva

tremenda criso, porem atualmente estamos de braços dados coma harmonia, casados com a paz, que voltou, felizmente...

Atravessamos uma fase de engrandecimento esportivoestando a nossa seleção em ótimas condições, quer física ou téc-nica, capacitada n medir forças com o mii» poderoso advornario.

X Afcvn,..'mm *:

i

Domingo passado, em uiu tremo puhlico, o quadro A em-

patou com o B, por 4x4.A' noite de amanhã faremos o nosso penúltimo treino, sendo

o primeiro meio-tempo de 45 minutos e o segundo de 70, para

que so verifiquo quem esta ou não em condições de topar uma

prorrogação.0 Quadro titular da "Federação", até o reseuto momento, 6

o seguinte Rui, Valdemar e Z6 Maria; Carlinhos, Zuza e Pedro;Galego, Idalino, Jombrega, Ubaldo e Mitotonho.

O "Maguarí" está fornecendo 7 elementos á nossa sele-

ção emquanto o "Ceará" aparece com quatro apenas.Domingo vindouro realizar-se-á nosso ultimo preparo, pas-

Bando a seleção para rigorosa concentração, ás esponsas do "Ma-

guarí", pois á noite de quinta-feira, 5, topamos o "Maranhão", onosso primeiro adversário, se a sorte não nos for madrasta...

Que 08 nossos conterrâneos aí no Rio fiquem descansados

por que, como sempre o fazemos, saberemos zelar e defendero nome e o prestígio do futebol alencarino, aqui, ali e além!

SOFRE DO FÍGADO?

aR TOME

HEPAX•* PRODUTO DO lALORATOR IO DA GUABAMtUINA

I

;

P*'X

r ; x:¦.';¦¦¦

ESCOLHIDOS OS JOGADORES ARGENTINOS PARA0 CAMPEONATO SUL-AMERICANO DE FUTEBOL

Buenos Aires, 3 (a. p.) —A Comissão de Seleção da FederaçãoArgentina de Futebol designou 22 jogdo s, que serão os prováveisintegrantes da equipe argentina que disputara o Campeonato Ex-traordinario, Sul-Americano de Futebol a se realizar em Santiago;

São os seguintes esses jogadores: arqueiros — Cláudio Vacca eFernando Bello; zagueiros — José Salomon, Eduardo Rodrigues,, Ri-cardo Dezorgi e Jorge Alberti; médios — Carlos Sosa, Frederico Montes,Ernesto Espinosa, Leon Strembel, Bartolomé Colombo e Naíolio Pes-cia; dianteiros— Juan Carlos Munoz, Vicente de Ia Mata, Reno Pon-toni, Reinaldo Martini, Feliz Loustau, Ismael Laezeano, NorbcrtóMendez, Juan Carlos Ferra ro Angel, Labruna e Manuel Pellegrina.Técnico — Guillermo Stabile. Massagista — Manuel Sola.

FSPORTF IUSTRAR0

SóNO PRÓXIMO NUMERO

PATTOH,um generaldo exercito yankeee umgigantedodesporto

i

1

Comentáriosobre o

grande chefedas forçasmecanizadas

norte-americanas

¦"ègi

3

22

Page 23: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus

<:Jlé*

I¦fl

H BaA'í>\

s*"J

Y^flB*¦"',

-''

i flflj

3S^yygflfc.-Y

W*-,Jb"-:'* fe-

aaãf

'*.¦:¦ : ü

JJP*

Cri estão, em cima, os triangu-los defensivos do Botafogo o doCanto do Rio — Larangeira, Os-waldo o Ladslsw, Níinat,(,i,Odaíro Haroldo o os trios ofensivosdo Sâo Cristóvão e do Vasco daGama, Néca, Miçal o Nestor]Lélé, lzaias o Ademir.

Ambos estiveram em ação na;domingueira futebolística, compapel destacado, pois foram ele-ymentos decisivos para os s-,u£lquadros, positiva ,ou negativaSmente considerados,

No caso do Botafogo x Cantaido Rio, deve este ultimo :i segufrança do seu trio uma contagemde 3x0 que poderia, em que pesefictício exagero, ser bem maior,emquanfco que o Botafogo fir-mou-se na inviolabilidade do seutriângulo para atacar com maiseficiência.

O São Cristóvão que tantolutou e exigiu "dos esforços dosvascainos, teve em seu trio ata-cante o ponto débil. E o Vascovoltou a triunfar — embora por1x0 apenas^— graças aos méritosmaiúsculos da sua vanguarda,o que tom permitido ao esquadrãode Ondíno Viera usar com expres-são propría, o tão popular prínicipío tático de que "a mélhofdefesa é o ataque"..; ísHhmk.;

' juaaB'" "

¦

Page 24: :7x7l|l -RSporrc ti -L* ^ Ihishtdo - Coleção Digital de ...memoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00340.pdf · zL^nardeixolí de noíkr a ausência de E61o, Naturalmente o deus