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Ano 4 – nº 14 – Janeiro/Fevereiro de 2013 – R$ 6,50 capital dos parques

Leitura de Bordo 14

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Leitura de Bordo 14

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capital dos parques

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Cartas/Expediente

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mídia e ações digitais

61 3967-0013

www.madmidia.com.br

Transmissãode vídeo

Monitoramentode Redes Sociais

Produçãode conteúdopara web

Sites eSistemas Web

Comunicar,compartilhare monitorar

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Editorial

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mídia e ações digitais

61 3967-0013

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Edição anterior Próxima edição

4 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Revista Leitura de Bordo – Ano 4 - nº 14 – janeiro/fevereiro de 2013

É publicação bimestral da Wosseb C&M e circula nacionalmente nos principais aeroportos e rodoviárias; encaminhada às agências de viagem, hotéis e distribuição institucional.

Tiragem: 25 mil exemplares

Coord. Editorial: Sandra Fernandes

Editor: Alfredo Bessow

Comercial: Wosseb C&M (+55 61 8150 0256)

Operacional: Roberto Carvalho

Projeto Gráfico: MadMídia (+ 55 61 3967 0013)

Editoração Eletronica: Wellington Pessoa

Capa: Mauro Júnior/Ascom Amma-Gyn

Fotos: Wosseb C&M

E-mail: [email protected]

Site: www.leituradebordo.com.br

Escritório: CLSW 303 Bl. A – Ent. 16 – Sl. 109

Setor Sudoeste – 70673-621 – Brasília (DF)

Impressão: Elite Gráfica +55 62 3548 2224

Estádio Nacional de Brasíliaarrocho e sustentabilidade

E o Rio renasceu

Verão,tempo de vinho

WTM Brasilserá em abril

Depois do verão,como recuperar a pele

Museu Vivo daMemória Candanga

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Edição anterior Próxima edição |::Índice::|Na próxima edição | 4 |

Proseando | 6 |A importância das agências de viagens

Entrevista | 7 |A extrema-direita aposta na impunidade para difamar

Ponto de Vista | 11 |Alguns desafios da economia em 2013

Roteiro Testado | 12 |Mistério e fé se unem na Trilha do Evangelho

Especial | 14 |Goiânia, a cidade dos parques

Caderno da Copa | 17 |Cartazes de todas as copas

Confederações | 20 |Copa tem tabela definida

Check in | 21 |

Viajar sozinha com os pequenos

| 22 | EnogastronomiaAcessórios realçam o prazer do vinho

| 24 | ComportamentoO turbilhão do cotidiano

| 26 | Mundo PetO fascínio dos aquários

| 28 | Eventos Calendário de feiras e festas

| 29 | Em destaqueEncenações da Paixão de Cristo no Brasil

| 30 | Relatos de viagemLeitores falam da revista e de suas viagens

| 31 | Retratos de viagemKadu e Wine mandam notícias de Lisboa

| 33 | Comunicação A sedução do sensacionalismo

| 34 | HumorApredizes de anjos

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Especial de Brasília

um melhor viajar!A importância das agências de viagens para

No Brasil, nesses últimos anos, tivemos um crescimento de todas as classes sociais, com destaque especial para as classes B e C , que viraram as “que-ridinhas” de todos os setores econô-

micos e o setor de viagens se beneficiou tam-bém deste crescimento.

Diversos fatores contribuíram e contri-buem para o aumento das viagens nacionais e internacionais:

• Possibilidade de reservar e comprar viagens com muita antecedência;

• As agências de viagens proporcionaram pa-cotes com melhores preços, condições e fa-cilidades de pagamento, com parcelamen-to em até 12 vezes sem juros (podendo ser com cheques pré-datados, cartão de crédi-to, boleto bancário ou mesmo desconto em folha), tanto para viagens nacionais como internacionais;

• Grande parte das agências de viagens ofere-cem atendimento 24 horas, para seus clien-tes;

• Utilizando-se das novas tecnologias, as agências de viagens disponibilizam todo tipo de consultoria e assessoria de viagens, tais como: documentação exigida, seguro--assistência, roteiros dia-a-dia, condições cli-máticas, câmbio de moedas, hábitos locais e o que for necessário para se realizar uma viagem segura e tranquila;

• No Brasil, novos destinos surgiram e os já tra-dicionais, ganharam novas opções de visitas e roteiros;

• Já no caso da viagens internacionais, alguns países reduziram as exigências para a con-cessão de vistos. Para visitar países da Eu-

ropa e a Rússia, faz-se necessário apenas o passaporte brasileiro, o que ampliou a opor-tunidade de deslocamento;

• Novos vôos internacionais em diversas ca-pitais, incluindo Brasília/DF, encurtando dis-tância e tempo, aproximando os destinos e estimulando a “curiosidade” e o interesse em conhecer outros continentes.

O brasileiro, procurando aproveitar este ex-celente momento, se organizou, passou a definir e comprar suas viagens com muita antecedên-cia, e se viu diante da facilidade de conhecer seu país e também ir ao exterior, passando a ser con-siderado “público alvo” em muitos países, por ser o turista que mais gasta.

As classes sociais mais abastadas passaram a viajar mais vezes, para os tradicionais e para os novos destinos, também, aproveitando o bom momento econômico.

Viajar se tornou mais fácil. Deixou de ser so-nho e se tornou realidade para os brasileiros.

Quando se está doente, busca-se um médi-co; quando se está com problemas “fiscais”, um contador; quando com problemas jurídicos, um advogado. Assim, quando for viajar, procure seu agente de viagens. Ele está pronto e apto a lhe atender, facilitando e aproximando-o da realiza-ção de sonhar acordado!

Viajar é preciso!!

Carlos Alberto VieiraVice-Presidente da ABAV/[email protected]

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Entrevista

Gaúcho de Santa Maria, o deputado federal Paulo Pimenta, do PT, aca-bou sendo vitimado pela tragédia que enlutou centenas de famílias e ganhou repercussão mundial. Por

conta da leviandade de sites e de blogueiros da extrema direita, com a conivência covarde de pessoas que retuítaram a mentira com a mes-ma orientação política, o parlamentar – que é jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Maria, cidade onde começou a carrei-ra política como vereador em 1989 (então com 24 anos) – foi envolvido de modo leviano como dono oculto da Kiss. Eleito em 2012 a um ter-ceiro mandato consecutivo na Câmara Fede-ral, com a maior votação do PT no RS (153.172 votos). Nesta entrevista, ele fala do episódio de Santa Maria, da PEC do Diploma para Jornalistas e da luta contra a propaganda de cerveja...

Revista Leitura de Bordo - Como o senhor foi avi-sado do que estava acontecendo na internet?Paulo Pimenta – Foi durante uma visita às víti-mas do incêndio internadas no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre. Estava, inclusive, jun-to com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha, quando fiquei sabendo da postagem no Revol-tados Online – inclusive com montagem de foto com a presidente Dilma, indicando, entre outros absurdos, que eu seria dono da Kiss.

Revista Leitura de Bordo - Qual a avaliação que o senhor faz das motivações que levaram a essa ação criminosa de quem o atacou?Paulo Pimenta – O que ocorreu, em meio à toda essa tragédia, em meio ao desespero e àdor, com mais de 100 hospitalizados, pessoas inescrupulosas, que buscam tirar vantagens

Paulo Pimenta - PT (RS): grupos não respeitam sentimentos

e dividendos políticos mesmo de situações de dor e de comoção, não tiveram qualquer constrangimento em tentar também criar uma mentira que pudesse, de alguma forma, vincular o governo, alguém do PT e o próprio PT ao episódio.

Revista Leitura de Bordo - Um enredo macabro...Paulo Pimenta – Esse site, com inspiração de extrema-direita, que se diz saudoso dos tem-pos da ditadura militar brasileira, de apologia ao nazi-fascismo, montou uma peça, inclusive com foto montagem, onde sustentavam que a presença da presidente Dilma, do governador Tarso Genro e de ministros em Santa Maria se justificava porque um deputado da cidade era o dono da boate. E que eles estavam lá para aba-far qualquer tipo de investigação que pudesse revelar vínculos entre o caixa do Partido e a bo-ate – e acabaram me envolvendo por eu ser o único deputado da cidade e por ser do PT, que é o foco prioritário e sistemático do ódio destila-do por esses grupos.

A extrema-direita aposta naimpunidade para difamar

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Entrevista

Revista Leitura de Bordo - Acabaram inclusive querendo envolver a ministra Gleise Hoffman por conta do sobrenome...Paulo Pimenta – Essa necessidade quase para-noica desses grupos de extrema direita de ten-tar criar uma tese de reponsabilidade do PT e do governo acerca de tudo que acontece no País, ela não tem um limite razoável. O fato de um dos donos, Mauro Hoffman, ter o mesmo nome da ministra Gleise bastou para que dissessem haver uma relação de parentesco dela com este cidadão. Logo ela que nunca passou nem perto de Santa Maria e que tem um sobrenome co-mum na região Sul do Brasil.

Revista Leitura de Bordo - A repercussão acabou assustando até mesmo estes grupos?Paulo Pimenta – Evidente que isso acabou ten-do uma repercussão muito maior do que de re-pente até mesmo eles imaginavam. Veja bem: em meio à repercussão de uma tragédia de pro-porções mundiais, você acusar um deputado

que mora na cidade de ser um dos responsáveis por tudo isso não é uma brincadeira de mau--gosto, mas sim que é algo muito grave.

Revista Leitura de Bordo - O pessoal do site apos-tou na impunidade?Paulo Pimenta – Tenho a impressão de que eles não imaginavam que nós tomaríamos as medi-das que tomamos – acionando a Polícia Civil e a Polícia Federal pedindo uma investigação, pe-dindo a responsabilização criminal dos respon-sáveis pela ação criminosa.

Revista Leitura de Bordo - E como fica a situação de quem reproduziu a insanidade?Paulo Pimenta – Algumas pessoas que repro-duziram esse site começaram a vir a público para pedir desculpas, para retirar o que tinham dito, para assumir que não tinham checado, que cometeram um grande erro – mas aí o estrago já estava feito. Em respeito a milhares e milhares de pessoas que nos apoiaram, nós decidimos levar até o fim a responsabilização criminal de

Paulo Pimenta - PT (RS): estes grupos de inspiração nazi-fascista se valem de qualquer oportunidade para destilar o ódio ao PT

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Entrevista

todos que, de alguma forma, veicularam ou di-fundiram essa falsa notícia. Mesmo aqueles que, depois, fizeram um mea-culpa...

Revista Leitura de Bordo - O que este episódio pode deixar de ensinamentos?Paulo Pimenta – Acredito que nós precisamos definir de maneira clara o que é liberdade de ex-pressão – oportunidade fundamental da demo-cracia para que todos possam ter suas opiniões e manifestações sobre qualquer assunto – com uma divisão muito clara com o que se constitui a impunidade, a calúnia, a difamação e a ofensa – como se publicar uma matéria na internet não tivesse a mesma carga de responsabilidade e de consequência do que uma matéria jor-nalística. Este debate vai, com certeza, fa-zer com que algu-mas pessoas repen-sem procedimentos. Tem inclusive pes-soas de represen-tação pública que tuitaram esta notícia e quando se deram conta do que fize-ram, imediatamente vieram me procu-rar – algumas inclu-sive ligando para a minha casa para se desculpar, assumindo que não tinham checado. Infelizmente é uma prática comum as pessoas retuitarem um link sem terem qualquer preo-cupação de checar se aquilo é verdade ou não. Elas não percebem que quando elas veiculam uma calúnia se tornam tão responsáveis pelo crime que está sendo cometido como aquele que postou originalmente essa mentira.

Revista Leitura de Bordo - O senhor acredita que esses ataques buscam atingi-lo também por sua atuação parlamentar?Paulo Pimenta – É possível. Muitos destes setores estão acostumados a agir sem que encontrem uma disposição de enfrentá-los e levar às últimas consequências como nós es-

tamos fazendo. Alguns blogueiros, desses mais conservadores, chegavam a publicar “fiquem tranquilos, deputados não processam nin-guém... eles têm muito medo das consequên-cias na rede... duvido que ele tenha disposição de ir pra luta... isso é só conversa...”. Quando per-ceberam a nossa movimentação, muitos deles se sentiram diante de um quadro que não espe-ravam e vieram inclusive se desculpar. Por que? Porque agora sabem que eles terão ou que pro-var algo que sabem que não têm provar ou se-rão condenados por calúnia, difamação – possi-velmente serão condenados a indenizações por danos morais. Esses falsos pedidos de desculpa não serão levados em consideração por nós.

Revista Leitura de Bordo - Entre suas ações políticas, o se-nhor é autor da PEC, na Câmara dos De-putados, que resta-belece o diploma de jornalista como obri-gatório para exer-cício da profissão. Como está esta luta?Paulo Pimenta – Eu tenho uma parce-ria com o senador Antonio Carlos Vala-dares (PSB-SE), que apresentou a PEC no

Senado e eu a apresentei na Câmara. Essa PEC já foi aprovada no Senado e agora esperamos que em 2013 ela seja aprovada pela Câmara dos Deputados. Todos os segmentos da sociedade hoje reconhecem o profundo equívoco come-tido pelo STF, quando não só desregulamentou a atividade profissional, como simplesmente terminou com qualquer tipo de exigência para que uma pessoa possa se declarar jornalista. Isso levou a casos absurdos como em Minas Gerais onde uma faxineira do Sindicato dos Jornalistas, escutou a conversa de que o diploma não era mais necessário e foi ao Ministério do Trabalho requerer que na carteira dela constasse como jornalista; pessoas analfabetas que consegui-ram este registro e que assinam com a digital.

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Entrevista

Recentemente pude constatar, aqui mesmo no Senado Federal, grandes empresas de comuni-cação quando pediam o credenciamento de profissionais, que é feito a cada ano, encami-nharam ofício solicitando credencial de jornalis-tas para fulano, fulano e fulano e também para fulano, fulano e fulano que não consta em sua carteira de trabalho como jornalista, mas sim auxiliar geral em função da política de pessoal da empresa. Porque quando alguém ou alguma empresa pede credencial, é preciso anexar có-pia da Carteira de Trabalho. Ou seja: chegamos ao ponto de empresas de comunicação pedi-rem credencial e assumirem que burlam a Lei.

Revista Leitura de Bordo - E como está a reação daqueles que patrocinaram e apoiaram a decisão do STF?Paulo Pimenta – O que existe é uma reação ba-sicamente movida pelo interesse econômico, de precarizar as relações de trabalho e tratar a in-formação como uma mercadoria qualquer. Ven-dem a informação como quem vende banana. Essa concepção é que está por trás desta ideia de que, para exercer essa atividade profissional, eu posso colocar qualquer um – de preferência alguém moldado dentro da própria empresa, a partir do manual de redação que a empresa impõe. Mas todo mundo – OAB, ABI, universida-des, profissionais, etc – faz a seguinte pergun-ta: O que melhorou no Brasil depois da decisão do STF? Reduziu a concentração da mídia? Evi-dente que não! Ampliou os espaços de demo-cracia e de participação social nos meios de comunicação? Evidente que não! Então, o que melhorou na imprensa a decisão do STF a partir da postura do relator, ministro Gilmar Mendes?

A única coisa que mudou foi a fragilização das relações de trabalho. Ninguém ganhou nada... a não ser os empresários que tinham interesse de pagar menos e de valorizar menos os seus profissionais.

Revista Leitura de Bordo - Outra luta sua é a cru-zada para que se bane da TV brasileira a propa-ganda de cerveja...Paulo Pimenta – A OMS-Organização Mundial de Saúde tem vários estudos, dos quais inclusive o Brasil é signatário, que apontam como prin-cipal causa de mortes não naturais no mundo, entre jovens de 16 a 34 anos, os acidentes de trânsito. Esse é um debate muito presente no Brasil, através de campanhas e de todo um tra-balho de convencimento da sociedade. No en-tanto, a própria OMS quando ela aponta as cau-sas dessa explosão no número de mortes, ela aponta algumas medidas que devem ser ado-tadas pelos países. A OMS aponta que, ao longo do tempo, o custo da bebida diminuiu muito, o que facilitou o aumentou do consumo. E um vetor dessa escalada de mortes apontado nos estudos é a publicidade, o estímulo ao jovem de que a bebida é parte integrante de um projeto de vida – vinculando o consumo ao sucesso no lazer, no esporte, com as mulheres. No entanto, no Brasil, a mídia e alguns outros setores só dis-cutem uma parte do relatório – afinal de contas, o segmento de cervejas é o maior anunciante privado do Brasil. Em nosso País, as propagandas não divulgam as características dos produtos – mas tentam vincular cada uma delas a um tipo de conquista social. É evidente que estou com-prando uma briga com os principais anuncian-tes privados do País...

“A OMS aponta que, ao longo do tempo, o custo da bebida alcoólica diminuiu muito,

o que facilitou o aumento do consumo.”

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Ponto de Vista

O Brasil tem alguns desafios na economia para 2013 que prometem grandes debates, que podem trazer impactos positivos ou negativos para o país e que trazem como entrave posicionamentos políticos os mais díspares. Vejamos:

Alguns desafios da economia em 2013- Crescimento da economia: Registrando cresci-mento pífio nos últimos anos, com índices abai-xo até de países em plena crise, para que o Brasil alcance patamares aceitáveis de crescimento o pacote de concessões para o setor de logística – com investimentos de R$ 133 bilhões em 15,7 mil quilômetros de rodovias e ferrovias, para o setor elétrico – que vão resultar na redução de tarifas de energia para os consumidores!!?? – e as medidas para a modernização de portos e aeroportos têm que trazer resultados. De qualquer forma, é difícil esperar um crescimento de 4,5% neste ano.- Controle da inflação: O governo espera que as medidas tomadas no ano de 2012 tragam o efeito necessário na inflação. Caso isso não aconteça, o Banco Central pode ter que alterar a taxa de juros ou pode-se ter que alterar o câmbio. Muito provavel-mente a aposta do governo seria na primeira (juros), com efeitos negativos no crescimento da economia e em sua popularidade. Um péssimo sinalizador é o aumento de combustíveis já no começo do ano.- PAC e obras da Copa: O governo tem que tra-balhar muito para que o PAC deslanche e que as obras de infraestrutura prometidas para a Copa do Mundo de 2014 avancem. Sabendo-se que nem mesmo os estádios têm inauguração garantida no prazo acordado com a FIFA, não se podem aguar-dar muitos resultados positivos no avanço da exe-cução dessas obras. - Aprovação do Orçamento: Uma das derrotas do governo em 2012, a não-aprovação do orçamento de 2013 traz dificuldades para a administração pú-blica. Suportável por um ou dois meses, cria dificul-dades instransponíveis por um período maior de tempo. O clima no Congresso na escolha dos presi-dentes da Câmara e Senado e o rumo da discussão da distribuição dos royalties do petróleo e votação dos vetos presidenciais definirá o relacionamento no ano de 2013 do Executivo com o Legislativo.- Distribuição dos royalties do petróleo e vota-ção dos vetos: A promessa de grandes arrecada-

ções de royalties do petróleo atiçou a ganância de muitos governos estaduais. E embora não afete di-retamente a economia do governo central o resul-tado desta discussão, o rescaldo político pode vir a ser grande e negativo, levando-se em conta a insa-tisfação gerada na forma do governo tratar este as-sunto. É tema dos mais delicados e deveria ter uma solução técnica e não política. - Fundo de Participação dos Estados - FPE: O estabelecimento de novos critérios para a distri-buição do FPE determinada pelo Supremo Tribu-nal Federal e negligenciada já há alguns anos pelo Congresso Nacional e governo central passa a ser prioridade em 2013. Como há muita pressão políti-ca para que não se altere as atuais regras de distri-buição, a tendência é de que o FPE continue a não ser uma ferramenta de desenvolvimento nacional.- Definição de reformas estruturantes: Na meta-de de seu mandato, o atual governo não estabele-ceu de forma clara quais são suas prioridades em reformas ou mudanças na Constituição e nas Leis. Isto tem criado dificuldades de relacionamento com o Legislativo. Não há sinalização de que fará isto no ano de 2013.

Evidentemente a lista de assuntos citados aqui não são exaustivos mas já dá para se ter uma idéia das movimentações e das tensões em torno da economia em 2013. Até porque se o número de desempregados aumentar de forma significativa, em função dos resultados nega-tivos na economia, trará reflexos imediatos na popularidade dos governan-tes, com impacto na eleição presidencial em 2014.

* Paulo Antenor de Oliveira Vice-presidente do Sindireceita

Sindicato Nacional dos Analistas Tributários da Receita Federal

e suplente de Senador pelo Estado do Espírito Santo.

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12 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Roteiro Testado

Mistério e fé se unem na

Trilha do EvangelhoO enigma de Jesus, seus passos, os locais por onde ele andou,

cenários de suas pregações e de seus milagres...

O Ministério do Turismo de Isra-el investiu US$ 700 mil em in-fraestrutura na chamada Trilha do Evangelho – com todo o seu envolvimento espiritual. O ca-

minho, que pode ser percorrido a pé, de bicicleta, de carro e até navegando pelo Mar da Galileia, vai das antigas cidades bí-blicas de Nazaré a Cafarnaum. O turista pode optar por trilhar todos os 62 km do percurso ou partes segmentadas de curta distância. Com o investimento, foram en-talhadas sinalizações em rochas basálticas,

preservando a paisagem natural. Também foram construídas barreiras de segurança e áreas de descanso à sombra, com bancos de pedras e locais para piquenique e infor-mações turísticas.

A Trilha foi lançada em 2011 como uma iniciativa de divulgação da Galileia para o mercado cristão. A ideia é caminhar por onde Jesus andou com seus discípulos, conforme atestam os Evangelhos. A opor-tunidade de conhecer a geografia bíblica in loco, experienciar a caminhada pelo lu-gar, solo, clima e paisagem como Jesus

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Roteiro Testado

teria experimentado durante sua jornada como ho-mem, deverá atrair muitos cristãos.

A trilha é totalmente aberta ao público e segue a rota histórica que Jesus teria percorrido ao deixar Na-zaré, cidade de sua infância, e ir para Cafarnaum, na costa noroeste do Mar da Galileia. Vias secundárias le-vam o visitante até locais bíblicos de toda relevância, entre eles o Monte Tabor, onde está a Igreja da Trans-figuração, com uma vista digna de ser apreciada. É possível também ir até Kafr Kanna, reconhecida pelos cristãos como Caná da Galileia, local onde Jesus trans-formou a água em vinho durante uma festa de casa-mento. O Monte das Bem-Aventuranças também faz parte desse roteiro. Ali, Cristo pregou o extraordinário Sermão do Monte.

É um roteiro ímpar, sobretudo para os que conhe-cem os Evangelhos e desejam ver de perto o cenário onde nasceu o cristianismo.

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Em Cafarnaum, peregrinos podem observar antiga prensa de óleo

Na Galileia, um típico mercado com a variedade de queijos

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14 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Especial

Goiânia, capitaldos parques

Laerte Marques Póvoa Jr – Radialista e jornalista

Até o início da década passada, a ca-pital de Goiás, a bela Goiânia, era co-nhecida como a cidade dos bares e botecos. Frequentar a vida noturna de segunda a segunda parecia ser a

sina dos mais de 1 milhão e 300 mil goianienses. Alguns tinham a sorte de viajar para cidades turís-ticas do interior, fazendas ou chácaras próximas para curtir momentos de lazer e descontração. Quem permanecia na cidade aos finais de sema-na e feriados prolongados tinha como opção al-gumas poucas atrações culturais e os milhares de bares, botecos e restaurantes. Nos últimos cinco anos porém, Goiânia mudou sua cara, ou melhor, aproveitou o que tinha de melhor para oferecer em termos de opções de lazer, contemplação ou prática esportiva a seus habitantes. A prefeitura da capital investiu na construção de parques am-

bientais na cidade, considerada a mais arboriza-da e com o maior número de metros quadrados de área verde/habitante do Brasil. São 94 metros quadrados por morador e 0,97 árvore plantada em via pública por habitante. Com tanto verde, córregos e rios cortando o município, a prefeitu-ra resolveu transformá-los em parques ambien-tais com equipamentos de lazer, contemplação e prática esportiva.

No ano de 2005, Goiânia tinha apenas cin-co parques em sua área urbana. Hoje já são 31concluídos e um em construção – Parque Municipal Nova Esperança, na região noroeste da cidade e que terá área total de 26,4 hectares. Para o prefeito Paulo Garcia (PT) Goiânia é hoje a dona do maior número de parques ecológi-cos urbanos do Brasil, o que aumentou muito a qualidade de vida da população e a consciência

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Especial

ecológica do goianiense. Segundo ele, o Instituto Brasil Américas concedeu à capital de Goiás o título de Capital Brasileira com Me-lhor Qualidade de Vida. E o mais interessante nesse processo de implantação dos parques ecológicos é que eles chegaram a toda a cidade. Não houve discriminação. Os parques estão distribuídos em bairros nobres e da periferia, para que todos, independente de classe social, tenham o benefício próximo de casa. Os parques já existentes foram reequipados e reformados, ganhando nova infra-estrutura. As novas unidades ambientais foram construídas em parceria com a iniciativa privada e possuem lago, pista de ca-minhada, parque infantil, área de convivência, bosque, quadras e outros equipamentos de lazer e prática esportiva.

Prédios são valorizados pela proximidade com o Parque Flamboyant

Parque Flamboyant: ambiente aconchegante atrai moradores

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Especial

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Todos os dias os parques estão lotados de pessoas em busca de momentos agradáveis. Mas aos finais de semana é que possível ver o sucesso que essas unidades ambientais fazem junto aos goianienses. Há congestionamento de carros e de pessoas. Sem ter muitas opções de passeio na cidade, a população busca os parques para se divertir, fazer uma caminha-da, levar as crianças para passear e brincar. Os parques viraram ponto de encontro da família goianiense, ocupando um espaço que no pas-sado foi das praças. Atraídos pela segurança, já que todos os parques possuem vigias da prefeitura e policiais militares, os moradores curtem os momentos de folga em um dos 31 parques da cidade. É sem, dúvida alguma, a melhor e mais barata opção para quem quer se divertir, passear ou simplesmente descan-sar do “batidão” do dia-a-dia da capital goiana.

A chegada dos parques a bairros de classe média e classe baixa provocou também gran-des mudanças econômicas nessas regiões. A vista paradisíaca dos parques e o grande sucesso que eles fazem, atraíram as grandes construtoras e incorporadoras que adquiriram lotes em torno dos parques e experimentam um elevado crescimento na venda de aparta-mentos. Morar em frente a um dos 31 parques da capital tem sido o sonho de muita gente. E opções não faltam. Quase todos os parques já possuem duas ou mais torres em construção, e todas comercializadas. Na rabeira das constru-toras chegam bares, botecos e restaurantes. Os proprietários desses estabelecimentos já perceberam que abrir as portas na vizinhança dos parques é um grande negócio. Em uma ci-dade onde os botecos são a maior opção no-turna, quem é que não sonha em tomar uma cerveja gelada apreciando as belezas naturais de um parque ambiental. No Parque Vaca Bra-va, no setor Bueno, um dos maios nobres de Goiânia, os donos de bares e restaurantes já fazem da vista para o lago um grande atrativo para os clientes. E essa parece ser a tendência na capital goiana - unir a histórica paixão do goianiense pelos bares ao prazer de estar em uma área de preservação ambiental contem-plando o belo visual.

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Caderno da Copa

Realizada a cada quatro anos, a Copa do Mun-do é tida como

o maior evento espor-tivo e comercial - ca-paz de forçar países a alterar legislação, ade-quando-a aos interes-ses e conveniências da Fifa. Tirante este aspec-to, a Copa realmente atua como “isca” para o turismo dos países que a sediam.

Atração à parte são os cartazes das edições e que tendem a refletir o estágio das artes grá-ficas - por isso, alguns deles hoje podem dar a impressão de “ingê-nuos”. Assim, olhá-los é tentar descobrir as mo-tivações dos artistas que os criaram.

Nas páginas seguin-tes desta edição, todos os cartazes oferecem um interessante - e ins-tigante! - painel dessa competição prestes a completar 100 anos - a primeira delas foi reali-zada em 1930 no Uru-guai.

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Uruguai de 13 a 30 jul 1930Uruguai campeão

Argentina vice

Itália de 27 mai a 10 jun 1934Itália campeã

Tchecoslováquia vice

França de 4 jun a 19 jul 1938Itália campeãHungria vice

Brasil de 24 jun a 16 jul 1950Uruguai campeão

Brasil vice

Suiça de 16 jun a 4 jul 1954Alemanha campeã

Hungria vice

Suécia de 8 a 29 jun 1958Brasil campeão

Suécia vice

Chile de 30 mai a 17 jun 1962Brasil campeão

Tchecoslováquia vice

Inglaterra de 11 a 30 jul 1966Inglaterra campeã

Alemanha vice

México de 31 mai a 21 jun 1970Brasil campeão

Itália vice

Alemanha de 13 jun a 7 jul 1974Alemanha campeã

Holanda vice

Argentina de 1º a 25 jun 1978Argentina campeã

Holanda vice

Espanha de 13 jun a 11 jul 1982Itália campeã

Alemanha vice

Coréia e Japão de 31 mai a 30 jun 2002Brasil campeãoAlemanha vice

Alemanha de 9 jun a 9 jul 2006Itália campeã

França vice

EUA de 17 jun a 17 jul 1994Brasil campeão

Itália vice

França de 10 jun a 12 jul 1998França campeã

Brasil vice

África do Sul de 11 de junho a 11 de julho de 2010Espanha campeã – Holanda vice – Alemanha em 3ºGoleadores - Thomas Müller (Alemanha), David Villa (Espanha),Wesley Sneijder (Holanda) e Diego Forlán (Uruguai) – 5 gols

México de 31 mai a 29 jun 1986Argentina campeã

Alemanha vice

Itália de 8 jun a 8 jul 1990Alemanha campeã

Argentina vice

Caderno da Copa

18 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

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Uruguai de 13 a 30 jul 1930Uruguai campeão

Argentina vice

Itália de 27 mai a 10 jun 1934Itália campeã

Tchecoslováquia vice

França de 4 jun a 19 jul 1938Itália campeãHungria vice

Brasil de 24 jun a 16 jul 1950Uruguai campeão

Brasil vice

Suiça de 16 jun a 4 jul 1954Alemanha campeã

Hungria vice

Suécia de 8 a 29 jun 1958Brasil campeão

Suécia vice

Chile de 30 mai a 17 jun 1962Brasil campeão

Tchecoslováquia vice

Inglaterra de 11 a 30 jul 1966Inglaterra campeã

Alemanha vice

México de 31 mai a 21 jun 1970Brasil campeão

Itália vice

Alemanha de 13 jun a 7 jul 1974Alemanha campeã

Holanda vice

Argentina de 1º a 25 jun 1978Argentina campeã

Holanda vice

Espanha de 13 jun a 11 jul 1982Itália campeã

Alemanha vice

Coréia e Japão de 31 mai a 30 jun 2002Brasil campeãoAlemanha vice

Alemanha de 9 jun a 9 jul 2006Itália campeã

França vice

EUA de 17 jun a 17 jul 1994Brasil campeão

Itália vice

França de 10 jun a 12 jul 1998França campeã

Brasil vice

África do Sul de 11 de junho a 11 de julho de 2010Espanha campeã – Holanda vice – Alemanha em 3ºGoleadores - Thomas Müller (Alemanha), David Villa (Espanha),Wesley Sneijder (Holanda) e Diego Forlán (Uruguai) – 5 gols

México de 31 mai a 29 jun 1986Argentina campeã

Alemanha vice

Itália de 8 jun a 8 jul 1990Alemanha campeã

Argentina vice

Caderno da Copa

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O simbolismo do cartaz da Copa de 2010 - realizada na África do Sul - pode ser sintetizada no orgulho de todo um continente. Porque não foi “apenas” uma copa a mais, mas a primeira vez que o futebol - através dos dirigentes que man-dam, comandam e manipulam o futebol como “negócio” - rompeu os seus próprios limites ins-titucionais e foi em busca de um novo campo.

Ainda que hoje a África do Sul se debata com a herança da Copa - como por exemplo o que fa-zer com estádios que permanecem ociosos (uma ameaça que paira também sobre alguns estádios brasileiros especialmente construídos para 2014 em praças sem nenhuma tradição no futebol).

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20 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Caderno da Copa

O curso para inicia-

ntes da

foi

Nele você vai aprender sobre as

uvas, os diferentes tipos de

vinhos, degustar e usar

corretamente seus sentidos na

avaliação de um bom vinho.

Castas e

Vinhos formula-

do para aqueles que

querem iniciar e se

aprimorar no mundo

do vinho com estilo e re-

quinte.

Em todas as aulas teremos três de-

gustações, feitas às cegas para

você treinar todos os sentidos e

identificar se o vinho em questão

está de acordo com a sua relação

custo/prazer.

Curso devinho parainiciantes

Copa da Confederações começa dia 15 de junho. Em BrasíliaJá está definido o calendário de jogos da Copa das Confede-

rações – competição que acontece no país-sede um ano antes da Copa do Mundo, como forma de testar as instalações e ajustar deta-lhes do Mundial – que começará em 15 de junho, no Estádio Nacio-nal de Brasília com o embate entre as seleções do Brasil e do Japão.

GRUPO ADia 15/6 – 16h – Brasília: Brasil x JapãoDia 16/6 – 16h – Rio: México x ItáliaDia 19/6 – 16h – Fortaleza: Brasil x MéxicoDia 19/6 – 19h – Recife: Itália x JapãoDia 22/6 – 16h – Salvador: Itália x BrasilDia 22/6 – 16h – Belo Horizonte: Japão x México

GRUPO BDia 16/6 – 19h – Recife: Espanha x UruguaiDia 17/6 – 16h – Belo Horizonte: Taiti x NigériaDia 20/6 – 16h – Rio: Espanha x TaitiDia 20/6 – 19h – Salvador: Nigéria x UruguaiDia 23/6 – 16h – Fortaleza: Nigéria x EspanhaDia 23/6 – 16h – Recife: Uruguai x Taiti

SEMIFINAISDia 26/6 – 16h – Belo Horizonte: 1º A x 2º BDia 27/6 – 16h – Fortaleza: 1º B x 2º A

TERCEIRO LUGARDia 30/6 – 13h – Salvador (jogo entre os perdedores das semifinais)

DECISÃO DO TÍTULODia 30/6 – 19h – Rio (jogo entre os ganhadores das semifinais)

PreparativosBrasília será a primeira cidade-sede a receber o encontro de

alinhamento e integração dos Planos Operacionais da Copa das Confederações da FIFA 2013. O evento será realizado nesta terça--feira (12.03), a partir das 9h, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães.

A reunião, coordenada pelo Ministério do Esporte em parceira com o COL e cidade-sede, vai discutir detalhes da operacionaliza-ção das áreas de Segurança, Coleta e Controle de Ingressos, Aero-portos, Transporte e Mobilidade, Acomodação e Receptivo Turísti-co, Telecomunicações, Energia, Vigilância Sanitária, Saúde, Cultura, Meio Ambiente, Comunicação e Voluntariado, permitindo maior in-tegração entre as equipes responsáveis por questões consideradas cruciais para o êxito do megaevento.

Após Brasília, o evento segue para o Rio de Janeiro (13.03), For-taleza/CE (14.03), Recife/ PE (26.03), Salvador /BA (27.03) e Belo Ho-rizonte/MG (02.04). As reuniões seguirão um padrão de horário em todas as cidades-sede, das 9h às 18h50.

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Checkin

Viajar sozinha com os pequenos:

diversão garantidaViajar sozinha com filhos pequenos? Por que

não? A ideia pode parecer um tanto complicada à primeira vista. No entanto, a falta de um com-panheiro, amigo ou familiar para dividir um roteiro turístico não deve ser motivo para impedir uma viagem de férias. Tampouco desculpa para que a mulher se afunde em dívidas para bancar a com-panhia daquele irmão desempregado ou da prima viúva de meia idade, somente pelo medo de enca-rar um tempo livre a sós com os filhos.

É certo que assumir todos os cuidados com as crianças durante a viagem deixará a mãe cansa-da, ainda mais se eles tiverem menos de 10 anos. Mas tal cansaço não significa estresse. Muito pelo contrário. Poderá ser um excelente momento para aumentar a autoestima das crianças dando a elas a oportunidade de se responsabilizar por pequenas coisas. E ainda aproximar a família que ficará “literal-mente” colada durante alguns dias, oportunidade rara de se encontrar na rotina.

Falo por experiência própria. Sou mãe de duas meninas (Maria Heloísa e Marília), com 9 e 7 anos, respectivamente. Sempre cultivei nas minhas garotas o gosto por viagens, como opor-tunidades únicas de conhecer pessoas e luga-res e experimentar novas culturas, ainda que no

Brasil. Após o divórcio (há quase seis anos) não me resignei ao medo de estar só e continuei via-jando com elas.

Em nossas férias – no Brasil, na Europa, nos EUA – procurei por outras mães na mesma si-tuação que eu e pude perceber que é raro ver mulheres viajando sozinhas com crianças. Ouvi comentários sobre minha “coragem” e confis-sões que demonstravam admiração pela minha atitude. Minhas respostas sempre foram de en-corajamento e também de desmistificação. Afi-nal, não há nada de sobre-humano em viajar só com minhas filhas. Pelo contrário, aproveito esses momentos para estar mais perto delas e dividir o entusiasmo que advém das viagens, além dos inúmeros momentos de alegria.

Deixo, então, o meu estímulo para que outras mulheres superem suas próprias barreiras e pas-sem a viajar mais com seus filhos. Parafraseando o poeta, sei que o mundo é grande, mas ficou mais simples diante de toda a tecnologia disponível atualmente. O necessário é somente planejamen-to, alguns contatos para casos de emergência e cartões de crédito. Experimente!

Por Ana Gleice Queiroz

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Enogastronomia

22 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Enogastronomia

Acessórios tornam o consumo de

vinho verdadeira artePara alguns é “frescura”, para outros, os acessórios dão dignidade ao ato de be-ber vinho. Sem tomar partido, apresentamos uma seleção dos acessórios que “não podem faltar”, segundo os especialistas...

Pinça para rolha

Indicada para auxiliar na retirada de rolhas que se

esfarelam em vinhos de guar-da, é produto da Dynasty e pode ser encontrada na Enoteca Decanter em Brasília por R$ 19,99

Saca-rolha

Fuja dos saca-rolhas conhecidos como “bailarinas”. Opte por

aqueles de dois está-gios – lembrando que o espiral deverá ter pelo menos 5 cm de cumprimento.

Aquela lâmina serrilha-da é fundamental para a

retirada da cápsula da garrafa. Um dica é o abridor da Screwpull

– hoje trazendo a marca Le Creuset estampada. Na Maison des Caves, custa R$ 64,00

Anel para garrafa

Protege a garrafa daquelas gotas teimosas que costumam descer

pelo gargalo deixando-a com um aspecto desagradável e que, muitas vezes, acabam por danificar o rótulo. Um dos mais elegantes é da Screwpull e custa R$ 25,00 na Vintage Vi-nhos.

Champanheira com suporte

Ideal para usar em casa, para deixar os espumantes e bran-cos na temperatura reco-mendada é lançamento da Boccati que pode ser en-contrado na Ponto Vinho, no Sudoeste, em Brasília a R$ 84,00

Saca-rolha para champanhe

Este acessório, comercia-lizado pela Le Creuset e que pode ser compra-do na Tool Box por R$ 104,00, evita aquela situ-ação que oscila entre o patético e o trágico da rolha que voa sabe-se lá para onde e pode atingir sabe-se lá o quê.

Endereços - BrasíliaEnoteca DecanterSCLN 308 – Bl D – Ljs 55/59 - (61) 3274-4472Maison des CavesCasa Park (61) 3234-6617 - www.maisondescaves.com.brPonto VinhoCCSW 5 – Bl. A – Lj 60 – Ed. Ômega Center - Sudoeste (61) 3543-5808Tool BoxCasa Park – (61) 3233-0344Vintage VinhosLiberty Mall – (61) 3328-8837 - www.vintagevinhos.com.br

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Como vencer o

turbilhãodo cotidiano

Comportamento

Turbilhão. A palavra vem do latim turbo e sig-nifica algo que gira. O dicionário a define como matéria arrastada num movimento giratório. O termo tem, na mente de quem o ouve, a força de um redomoinho varrendo poeira, papéis e todo tipo de detritos, girando freneticamente em círculos ferozes e vagando desgovernado para assombro ou chateação dos transeuntes. Infor-mação. O vocábulo vem do latim informare , que significa modelar, dar forma. Para o Aurélio é, en-tre outras coisas, uma notícia recebida ou comu-nicada. Para nós, seres humanos comuns, seria, grosso modo, tudo aquilo acerca do que alguém toma conhecimento. Reflexão. Esta vem do la-tim e combina o termo re com flexus, que quer dizer dobrado. Seria o processo mental no qual voltamos nosso pensamento para um assunto. O dicionário reporta-nos à ideia de reflexão como meditação, pensamento. Mas, qual o propósito desse pequeno turbilhão de informação? Claro, a reflexão.

Nunca, em nenhum momento da histó-ria humana, fomos tão expostos à informação como nos dias de hoje. Acordamos com o rádio--relógio tocando música, ligamos a TV para saber as notícias do dia, saímos de casa. No percurso, dezenas de outdoors, placas, cartazes e o rádio do carro, é claro. Depois, a internet e a possibilidade de acesso a uma quantidade interminável de in-

formações. Ainda tem o cinema, os incontáveis títulos de livros, as revistas, os jornais, e por aí vai. Tudo está à nossa disposição e tudo gira veloz-mente, dando lugar a novos fatos, novas versões, novos contextos. Tudo é levado no redemoinho da informação tão rapidamente que por vezes fi-camos atordoados. Mas o cérebro se acostuma, pensamos. Afinal, estamos usando um pouco mais da nossa capacidade cerebral e isso é po-sitivo. O único problema é onde fica a reflexão, aquela capacidade de entender, julgar, aprender, raciocinar, ir mais fundo no significado das coisas.

Construir nossa própria visão de mundo a partir da realidade que vivemos tornou-se mais difícil. Primeiro, pela quantidade de informações que superlotam nosso cérebro e segundo por-que estamos na era do prêt-à-porter, quando tudo já vem pronto para o consumo - inclusive as ideias. Poucas vezes paramos para refletir sobre os conceitos prontos que consumimos. Quais são nossos estereótipos? Já os questionamos? Eles correspondem à realidade? Por que os noticiários televisivos estão repletos de fatos e vazios de sig-nificados? Por que desejamos o que desejamos, gostamos do que gostamos e sofremos pelo que sofremos? Estamos sendo estimulados ao pen-samento crítico, ao debate, a prestar atenção a nossos próprios processos mentais? Ou estamos repetindo bordões e conceitos que engolimos

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Comportamento

Como vencer o

turbilhãodo cotidiano

* Sandra Fernandesé psicóloga e jornalista

sem antes processar? A informação não pode ser um fim em si. Se for, ela será alienadora. Nós é que precisamos estar atentos para processar criti-camente o que recebemos, considerando, enfati-camente, de que fonte vem cada informação, em que contexto aparece, qual seu objetivo. É com serenidade de mente que saímos do turbilhão e aprendemos a pensar e dar sentido a todo esse universo de dados. Só assim saberemos buscar o que é importante e descartar o desnecessário, habilidade considerada fundamental para o ho-mem moderno. Reflitamos.

Nenhum fato está isolado. Se assim o tra-tarmos, perderemos seu significado. Tudo o que acontece tem algum antecedente histórico, mesmo que não o identifiquemos facilmente, e

gerará alguma consequência. Muitas vezes, o que nos parece inusitado já se repetiu em várias outras ocasiões. Nosso alcance de

visão tende a limitar-se à nossa existên-cia e deixamos de considerar que ou-tras gerações já nadaram no mesmo rio em que agora mergulhamos. De outro lado, os fatos não se dissociam de seu contexto social e geográfico. O sentido

e alcance de alguma coisa depende de seus sujeitos e daqueles que foram afeta-

dos por ela. O que é normal no Brasil pode ser escandaloso no Irã. O que é apenas deson-

roso no Brasil pode levar um japonês a dar cabo da própria vida diante de extrema vergonha. Assim, refletir requer esforço, conhecimentos adicionais e capacidade de questionamento. Dá trabalho, mas é a chave da verdadeira auto-nomia - a autonomia de pensar, de reformular conceitos, de formar a própria visão de mundo e de afirmar a própria identidade.

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26 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Mundo Pet

O fascínio dos aquáriosCom dimensões e características variadas, os aquários sempre atraíram a

curiosidade humana sobre os mistérios da natureza e da vida marinha

Cleber Augusto

Quem nunca sonhou com um lugar onde pei-xes e outras espécies aquáticas convivem em sinto-nia com o meio ambiente e com os seres humanos? Em reproduzir em sua própria casa o ambiente do fundo do mar? Em viver próximo a diversas espécies de plantas e animais? Em acordar todos os dias e ob-servar por algumas horas a calmaria da vida aquática antes de enfrentar a correria do dia-a-dia nos grandes centros urbanos? Essas são algumas das sensações e experiências procuradas por quem decide reprodu-zir este ecossistema como parte de sua vida.

Hobbista (pessoa que pratica determinada ativi-dade por hobby) no setor de aquarismo há 15 anos, o estudante de engenharia civil Yuri Faria Frota, pro-prietário da AquaHouse, em Brasília - especializada na venda e construção de aquários -, afirma que cuidar de aquários é uma terapia. “Neste mundo ansioso em que vivemos, o aquário ajuda a baixar os níveis de ansieda-de. Quando a pessoa decide ter um aquário, ela acaba

direcionando o seu pensamento para uma questão pessoal, deixando de lado os problemas do cotidiano e as questões relacionadas ao trabalho”, argumenta.

Além disso, o aquário cumpre a função bioló-gica de umidificar o ambiente. “Existe a questão do ciclo de evaporação, então o quarto ou o cômodo que abrigar um aquário tenderá a ser mais úmido e ter menos incidência de bronquite e de outras doen-ças respiratórias”, explica o especialista.

Ele ensina como é possível reproduzir tais am-bientes em residências e estabelecimentos comer-ciais e cita quais os modelos e dimensões de aquários disponíveis hoje no mercado brasileiro e internacional. “Se for um aquário para uso amador, destinado a um aquarista iniciante, como uma criança ou uma pessoa que está montando essa estrutura pela primeira vez, os tamanhos são padronizados. A dimensão varia en-tre 20 centímetros e um metro de frente. Além disso, esses aquários são confeccionados de acordo com a

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Mundo Pet

medidas apresentadas pelo cliente, trabalho que é fei-to de forma mais planejada”, informa.

De acordo com o hobbista, os valores para a aquisição desses equipamentos variam de R$ 1 mil a R$ 2 mil. “Um aquário amador geralmente é de água doce e a aquisição dos peixes é feita em feiras, em agropecuárias. Esse não é o jeito correto de iniciar essa atividade. O ideal seria iniciá-la em loja especiali-zada”, orienta Yuri, lembrando que existe uma lista do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis que trata sobre a legalidade de comercialização desses animais. “A venda de algumas espécies nativas e de outras exóticas não são permiti-das no país, pois elas podem gerar problemas ambien-tais caso sejam soltas na natureza de forma aleatória. Entre os peixes mais recomendados para utilização em aquários particulares estão o peixe beta, o peixe dourado(ou peixe japonês), os peixes tetras e os carás, que são espécies nacionais e bem comuns”.

O aquário comercial, por sua vez, possui carac-terísticas específicas e tem custo mais elevado, que varia de R$ 8 mil a R$ 9 mil. “Esse tipo de aquário já constitui um projeto, e por isso é interessante que haja a presença de um engenheiro para a sua cons-trução. Muitas vezes, essa estrutura terá um certo nível de automatização, com a troca de água, e por isso exigirá manutenção terceirizada, que é feita por equipe especializada. Neste caso, o cliente não terá muito trabalho, tendo em vista que hoje existem ali-mentadores automáticos e timers para iluminação, que acendem e desligam a luz sem a necessidade de que uma pessoa opere este sistema”, avalia Yuri.

Ele reforça que a estrutura do aquário varia de acordo com o objetivo e os interesses do cliente. “Dependemuito se o foco é beleza, a venda do peixe do aquário ou mostrar um peixe para abate no res-taurante. Todos as estruturas, no entanto, seguem o mesmo princípio: elas tentam simular a natureza do ambiente, com mais ou menos infraestrutura para isso”, discorre Yuri.

Por fim, o especialista esclarece que o aquário amador“seria aquele que utiliza os mecanismos bá-sicos, aquele onde o peixe não viverá em todo o seu esplendor”. “O animal estará apenas sobrevivendo naquele ambiente e dificilmente se reproduzirá e terá uma plenitude de vida. Já o aquário do hobbista e o aquário comercial são aquários de projeto, que possuem uma estrutura maior. Todos eles, no en-tanto, estão focados em manter o ambiente estável, onde a filtração do aquário e o seu sistema, como um todo, irão decompor os dejetos - restos de ração, fezes e outras impurezas - em massa vegetativa ou até mesmo em compostos menos tóxicos para os animais que ali habitam, como o nitrato”, argumenta.

Yuri lembra aos interessados neste universo que todo aquário exige uma troca de água periódica de, pelo menos, uma vez por mês. “Essa troca serve exatamente para eliminar esses compostos nitroge-nados, que acabam sobrecarregados, se acumulan-do no interior do aquário”.

Projeto deve ser elaborado por um especialistaO hobbista explica que o material utilizado para

a construção de aquários geralmente é o vidro não temperado, que possui uma maior capacidade elás-tica, capaz de resistir à pressão da água.

“Tem aquário que pesa mais do que uma tone-lada, então é importante destacar que este é um sis-tema hidráulico e elétrico de alto risco, caso ele não seja for bem elaborado. Pode gerar choque, desaba-mento e vários problemas estruturais se o projeto não for bem executado”, alerta, reforçando a impor-tância de se atentar a alguns cuidados na hora de montar o seu aquário.

“É preciso realizar uma manutenção periódica, fazer a análise dos parâmetros da água e ter conhe-cimento dos requisitos da vida daquele animal espe-cífico em sua forma natural. Isso requer conhecimen-tos sobre o seu ambiente natural, como o grau de iluminação,temperatura, PH da água e etc”.

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Eventos

28 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Festas pelo Brasil 3ª Feira Internacional de Animais e Produtos PET7 a 10 de março – Centro de Exposições Imigrantes – SP

Os profissionais e apaixonados por pets irão conferir tudo que há mais de moderno e novo em produtos e serviços especializados para animais de estimação na terceira edição da PET SHOW.

Páscoa 2013 e encenações da Paixão de Cristo29 a 31 de março – Brasil

Cresce a cada ano a quantidade de prefei-turas que incentivam, patrocinam e promovem eventos ligados à encenação do sofrimento e morte de Jesus Cristo. Algumas com mais re-quinte e até mesmo usando atores profissionais e astros da TV, outras mais simples – mas nem por isso menos carregadas de emoção.

Feira de Turismo Abav Bahia 201310 e 14 de abril – Centro de Convenções de Salvador – BA

Tem o objetivo de promover o intercâm-bio e o fluxo de informações, gerando ne-gócios e soluções, apresentando novidades, tendências, produtos e serviços turísticos, o evento será o lugar perfeito pra criar interfaces locais, regionais, nacionais e internacionais, de contato com empresas de todos os portes de setores que interagem com o turismo, além do poder público e o terceiro setor.

24º Centro-Oeste Tur18 de abril – Centro de Convenções de Goiânia – GO

Evento dirigido exclusivamente aos profis-sionais de turismo. A previsão é receber cerca de mais de 1000 agentes de viagens de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins dentre expositores nacionais e internacionais.

WTM – World Travel Market Latin America23 a 25 de abril – Transamérica ExpoCenter – SP

Tradicional evento internacional de turismo que acontece anualmente em Londres, a World Travel Market, ganhará, em 2013, uma edição la-tino-americana. A opção pela expansão da Feira mostra a importância do Brasil enquanto emis-sor e destino turístico. A Braztoa apoia o evento.Está prevista a participação de mais de mil em-presas expositoras - tanto brasileiras quanto de outros países.

39ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires25 de abril a 13 de maio – Argentina

Trata-se da principal Feira de Livros realiza-da entre os países de língua espanhola. Tendo como lema “Livros como pontes”, aFeira ocupa-rá área total de 45 mil metros quadrados e ho-menageará a cidade de Amsterdam. Sobre o lema, os organizadores enfatizam que “ao longo da história, os livros tem demonstrado que são pontes fabulosas entre avós e netos, entre pes-soas com formações e histórias distintas, entre povos de países distantes, entre leitores da Ida-de Média e leitores do presente. É evento digno de uma visita de quem gosta de cultura

Euroal 20136 a 8 de junho – Torremolinos – Espanha

Esta será a 8ª edição do Salão Internacional de Turismo, Arte e Cultura – EUROAL, que acon-tece na Espanha. A cada ano, todo o trade turísti-co apresenta o que há de melhor em termos de ofertas de roteiros, atraindo empresas, instituições oficiais, agências de viagem, associações de classe. Cabe destacar também a variedade de eventos paralelos, como cursos de atualização e de capa-citação, que acontecem paralelamente ao Salão..

Festas pelo Brasil

Page 29: Leitura de Bordo 14

Em destaque

www.leituradebordo.com.br | Jan/Fev 2013 | Leitura de Bordo 29

Carlos Barbosa – RSEvento existe desde 1994 e é organizado pela

Administração Municipal, por meio da Secretaria Municipal de Turismo, Indústria, Comércio e Ser-viços em parceria com a Paróquia Nossa Senhora Mãe de Deus, a encenação é um dos principais eventos do ano promovidos em Carlos Barbosa.

Desde os papéis de figuração até os prin-cipais são ocupados por atores locais, reunindo aproximadamente 450 pessoas. Os figurinos são disponibilizados pela própria Secretaria de Turis-mo e os cenários representam 12 narrativas bí-blicas, desde a Ressurreição de Lázaro, passando pela Condenação de Jesus, até chegar aos mo-mentos finais já no topo do Morro Calvário com a Crucificação e Ressurreição do Filho de Deus.

Goiás Velho – GOProcissão do Fogaréu encena perseguição

a Cristo em Goiás Velho - tradição em Goiás des-de 1745, o ritual na antiga capital do estado sim-boliza a procura e a prisão de Cristo e se tornou o principal evento da Semana Santa na cidade. O evento começa precisamente às 0h da quin-ta-feira santa. O caráter medieval da procissão, combinado com o calçamento de pedra e a ar-quitetura colonial da cidade, considerada Patri-mônio da Humanidade pela UNESCO, sempre atrai muita gente.

Os homens de capuz, personagens princi-pais do Fogaréu, vestem túnicas reluzentes de cores vibrantes e representam os soldados ro-manos que perseguiram Jesus. São os farrico-cos, função muito prestigiada na região. Existe uma longa lista de espera para ocupar uma das 40 vagas, pois o cargo é vitalício.

Ouro Preto – MGA cada ano, a preparação da Páscoa em

Ouro Preto é organizada por paróquias distin-tas, já que a cidade tem duas matrizes. Em anos pares, as festividades ficam a cargo da Igreja de Nossa Senhora do Pilar, e nos ímpares, é a vez da Matriz de Nossa Senhora da Conceição. Segun-do a Secretaria de Turismo e Cultura, o trajeto, que tem cerca de três quilômetros, passa pelas principais ruas do centro histórico, independen-temente de quem está à frente da organização.

Nova Jerusalém – PEA paixão de Cristo de Nova Jerusalém é uma

das mais emocionantes do Brasil. A encenação pernambucana surgiu em 1968, idealizada pelo jornalista gaúcho Plínio Pacheco. Atualmente, tem status de produção hollywoodiana.

Paraty – RJA paixão de Cristo em Paraty este ano tem

como o título “Um Homem Chamado Jesus”, es-petáculo escrito e dirigido por Themilton Tavares. O evento também é marcado pela Procissão do fogaréu, ritual religioso que simboliza a persegui-ção e prisão de Jesus Cristo. Nele, os fiéis percor-rem as ruas da cidade relembrando os últimos momentos de Cristo antes da ressurreição.

Planaltina – DFAs encenações no Morro da Capelinha, em

Planaltina, concentram a maior parte do públi-co. Ela ocorre há 39 anos e é uma das mais im-portantes do Brasil. Somente no ano passado mobilizou quase 150 mil espectadores.

Santana de Parnaíba – SPA Paixão de Cristo de Santana de Parnaíba

é considerada a segunda maior do Brasil. Ela é realizada às margens do Rio Tietê, na Barragem Edgard de Souza, situada no Km 40 da Estrada dos Romeiros (SP 132). O evento conta, com a ajuda de efeitos especiais, a vida, a morte e a res-surreição de Jesus. Este ano contará com cenas adicionais com a plateia, como o momento em que Cristo fará o sermão da montanha na arqui-bancada, aproximando o público do espetáculo.

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Relatos de viagem

Relatos deviagem

30 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Senhor-editor,Peguei a revista no balcão de informações da In-

fraero no Aeroporto de Brasília e foi muito útil para preencher o tempo de espera da minha conexão. Como atuo na área de cultura, senti falta de alguma reportagem cultural ou mesmo uma crônica ou po-esia. E o sodoku veiculado é de muita complexidade. Como desafio, pode ser interessante. Como passa-tempo, ele acaba deixando a gente um pouco desa-pontada (ao menos no meu caso).

Lucyanna Vieri Gasperyn – Natal (RN)

Resposta: O desafio da revista é ir contemplando todos os segmentos – dada a heterogeneidade dos leitores. Sobre a parte de cultura, na próxima edição estaremos inaugurando um espaço – com uma reportagem sobre Buenos Aires e suas maravilhosas livrarias.

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Olá,Recebi a informação da nova edição por e-mail e

fui consultar a edição disponível online. No desktop foi possível ler sem nenhum problema, no entanto quando tentei lê-la no Ipad, as páginas ficaram des-configuradas. Sugiro que sejam disponibilizadas ver-sões para os tablets – uma realidade cada vez mais presente no dia a dia de todos.

Glória Atiff Moreira – Porto Alegre (RS)

Resposta: Sim, estamos trabalhando neste sentido e o desafio é possibilitar a sua leitura nos tablets. A expecta-tiva é de que esta edição já esteja disponível.

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Gostaria de saber se vocês pretendem colocar ao menos um resumo das reportagens em inglês – por-que como o Brasil estará no centro de muitos acon-tecimentos nos próximos anos, creio que esta seria uma providência interessante também do ponto de vista comercial.

Raffael Cavalheiro Netto – Curitiba (PR)

Resposta: A proposta é de inserir uma síntese de cada reportagem. Vamos ver se conseguimos operacionalizar isto para a próxima edição.

Como pai que viaja, gostaria de sugerir que os senhores avaliassem a possibilidade de colocar um espaço para as crianças. Quebra-cabeças, algumas piadas, charadinhas e outras coisas para ajudar os mi-údos a passarem o tempo.

José Carlos Alvarenga – Belo Horizonte (MG)

Resposta: Obrigado José pela sugestão. Acabei estra-nhando a expressão miúdos, mas acabei descobrindo que é a forma carinhosa que os portugueses têm de chamar os filhos pequenos. Vamos ver se já na próxima edição “inauguramos” este novo espaço.

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Apenas como sugestão: evitem a sedução de enchera revista de publicidade. Da forma como ela está, com abordagens de vários assuntos, ela é agra-dável e torna-se uma boa companheira de viagem.

Carla Maria Villeña – São Luis (MA)

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Pelo jeito a turma da revista gosta muito de vi-nho... A cada edição, várias abordagens sobre o tema. Mas, sem problemas. Eu também gosto – e muito, de vinho. Para minha alegria, vi que tinha uma reportagem sobre o trabalho do Ibravin no sentido de divulgar e massificar o hábito do consu-mo do vinho nacional.

Gorette Manzionny – Caxias do Sul (RS)

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E dá-lhe Grêmio. Se bem que o time poderia aju-dar mais.

Lúcio Porto Rangel – Porto Alegre (RS)

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Saudações,Gostaria de saber se está nos planos e projetos de

vocês abrir um espaço para textos mais amplos dos leitores, tipo alguma crônica ou mesmo escrever de modo mais alongado sobre a experiência de alguma viagem? Teria interesse em escrever e tratar de assun-tos que descubro em viagens.

Martha Costa de Malheiros – Rio de Janeiro (RJ)

Resposta: Vontade não falta, Martha. E tenha certeza que conseguiremos transformar o desejo, a vontade e as propostas dos leitores em realidade. Ás vezes pode demorar um pouco mais, mas com o tempo tudo se ajeitará.

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Retratos de Viagem

Relatos deviagem

Mande suas fotos com sugestão de legenda e autorização de publicação para: [email protected]

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Outro olhar

No La Plancha, em Brasília, o Vale Veados - Reserva - vinho que foi apresentado pelo seu criador, o enólogo português Rui Reguinga. A importação é de responsabilidade da Empório Lusitano.

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Comunicação

A sedução do sensacionalismoEm busca de audiência, prioriza-se o “espetáculo” em detrimento do respeito ao ser humano e do compromisso com a informação

Em nosso país, quando acontecem catás-trofes naturais ou decorrentes da omissão dos agentes públicos ou da conivência de várias esferas de decisão, assistimos a um

verdadeiro espetáculo circense. Supostos jorna-listas, mormente de TV onde conta mais ter uma carinha bonita do que capacidade profissional, se portam mais como fofoqueiros e fofoqueiras do que enquanto pessoas com a responsabili-dade de transmitir uma informação confiável.

O diz-que-disse vira base de acusações levianas, com a exposição de dramas pesso-ais como se fossem capítulos de um folhetim barbaresco. Premidos pela necessidade de escarafunchar histórias, optam pelo bizarro – mesmo que no momento seguinte tudo seja desmentido pela realidade. Mas o espetáculo já foi feito.

Na cobertura do trágico episódio de San-ta Maria tivemos a repetição de uma estraté-gia que visa chocar, buscar audiência e em nenhum momento ter como eixo a discussão dos fatores técnicos que convergiram para aquele desenlace.

Num incidente como o de Santa Maria – e poderíamos também resgatar as tragédias na-turais que costumam acontecer a cada ano em determinadas regiões do Brasil – nunca há um motivo único, mas uma série de fatos que se en-cadeiam de uma forma tão “orgânica” como se fosse um quebra-cabeças.

Os fatores humanos se juntam a omissões oficiais – num jogo de empurra que é a base da impunidade. As pessoas acreditam que por ter sido “sempre assim”, as falhas devam ser aceitas como partes integrantes da conduta humana.

É comum a gente observar que as autori-dades subitamente se sentem no dever de se movimentar, mas só se movimentar – sem alterar a realidade. Já escrevi, na manhã daquele terrível domingo, que as boates –

quer no Brasil ou em qualquer outro lugar do mundo – são verdadeiras arapucas.

Quem frequenta estes espaços sabe que a superlotação faz parte do show; que seguran-ças são truculentos; que a iluminação é péssima; que são verdadeiros labirintos de salas, espa-ços mais intimistas; que a sinalização é precária e poucas casas mantém sistema de monitora-mento por câmaras.

Mas estas cosias só são importantes depois de uma tragédia. Só são lembradas naquele período que sucede ao choque diante de uma realidade que poderia ter sido evitada – não no dia, mas antes, muito antes.

E aqueles aos quais supostamente cabe a responsabilidade de informar – até pela ausên-cia da obrigatoriedade de qualquer tipo de for-mação específica – são os mais ávidos por usar a comunicação não com o objetivo de informar, mas sim de julgar, sentenciar vereditos emitidos com base no mais desavergonhado achismo ou mesmo conveniências comerciais.

Ter a capacidade de não se deixar seduzir pelo sensacionalismo barato que tem apenas como norte a busca de audiência e nem se julgar capaz de definir verdades a partir do mais esquisi-to e desavergonhado achismo é, ao menos na mi-nha opinião, o grande desafio que os profissionais de comunicação no Brasil devem enfrentar. E esta tarefa só pode ser assumida pelos profissionais.

Alfredo BessowJornalista e brasileiro

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Infantil

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Descobertas...O pai pergunta ao filho de dez anos se ele sabe como são feitos os bebês:- Não quero saber! - responde o menino, aos prantos. - Prometa que você não vai me contar...Confuso, o pai pergunta porque o filho não quer saber. Este, soluçando:- Quando eu tinha 6 anos, me con-taram que não havia o Coelho da Páscoa, aos 7 descobri que não exis-tia a Fada Madrinha. Aos 8 anos, me contaram que o Papai Noel é você!!! Se eu descobrir que os adultos tam-bém não transam, não tenho razões para viver!!!

Questão de lógicaO pai chama o filho para uma con-versa:- Filho, sua professora disse que, dos 20 alunos da classe, você é o pior.- Ora pai podia ser pior.- Ora como pior, garoto?- Ué, a turma podia ter 40 alunos....

A felicidadeDois amigos se encontram, depois de muito tempo distantes:- Puxa, quanto tempo? Como vão as coisas?- Eu estou ótimo e você?- Eu vou ser pai pela primeira vez!- Que legal! Parabéns! E a sua mu-lher está feliz?- Por enquanto está! Mas, na hora que ela souber, vai ficar uma fera!

SaideiraNo consultório, fim de tarde, o mé-dico dá a péssima notícia:- A senhora tem seis horas de vida.Desesperada, a mulher corre para casa e conta tudo para o marido. Os dois resolvem gastar o tempo que resta da vida dela fazendo sexo. Fazem uma vez, ela pede para repetirem. Fazem de novo, ela pede mais. Depois da terceira vez, ela quer de novo.E o marido:- Ah, não, chega! Eu tenho que acor-dar cedo amanhã... você não!

SovinaPorque a vaca da o leite?Porque ela não sabe vender...

TestamentoO médico atende um velhinho mi-lionário que tinha começado a usar umrevolucionário aparelho de audição:- E aí, seu Almeida, está gostando do aparelho?- É muito bom.- Sua família gostou?- Ainda não contei para ninguém, mas já mudei meu testamento três vezes.

Aprendizes de anjosUm pároco de uma igreja no in-terior de Minas tinha fama de ser bravo e de dar tiro se encontrasse ladrões roubando a igreja. Todo mundo temia o padre.Um dia dois ladrõezinhos resolve-ram roubar o cofre da igreja, mes-mo sabendo da fama do padre. En-traram bem devagarinho andando em ponta de pés e se enfiaram pelo altar, onde ficava o cofre.O padre, ouvindo barulho, foi ver o que estava acontecendo, já de es-pingarda na mão, pronto pra dar tiro.- Quem tá ai? Vou dar tiro, pode ir saindo de mãos pro arto.- Não atira não, seu padre, que nóis é anjo, só visitando a igreja...- Anjo???Dexa disso sô, pode ir sain-do - se ôceis é anjo, então vua!- Nóis ainda num sabivua, padre, nóis ainda é fiote.

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Agora em Brasília

A tem a honra de trazer a uma das

s de Portugal a .

Os vinhos são o fruto de um projeto vitivinícola moderno e ousado,

onde as tecnologias de ponta projetam o tradicionalismo do processo de vinificação

em lagares mecanizados. Venha participar desse grande momento.

Empório Lusitano Brasília

Herdade da Comporta

Herdade da Comporta

maiores propriedades

privadas produtora de vinho

Lançamento: 8 de abril de 2013Local: Embaixada de Portugal, a partir das 16h

Page 36: Leitura de Bordo 14

36 Leitura de Bordo | Jan/Fev 2013 | www.leituradebordo.com.br

Comportamento

a partir de

R$1.320,00

MACEIÓHotel Marinas Maceió

+taxas

- Passagem aérea saída de Brasília voando Copa Airlines;- Transfer aeroporto / hotel / aeroporto;- 08 noites de hospedagem em no Hotel Barcelo Punta Cana Hotel c/ ALL INCLUSIVE;- Seguro de Viagem;

Forma de pagamento Entrada de 25% + taxas de embarque e saldo em até 06 vezes sem juros nos cartões de crédito, valores apenas cotados, não reservados. Sujeito a alteração e disponibilidade sem prévio aviso, preços válidos por pessoa em apartamento duplo, valores expressos em USD - DOLARES AMERICANOS, câmbio de R$ 2,08 sujeito a alteração no momento da reserva.

- Passagem aérea saída de Brasília voando Copa Airlines;- Transfer aeroporto / hotel / aeroporto;- 04 noites de hospedagem em Havana Hotel BELLEVUE DAUVILLE com café da manhã;- 03 noites de hospedagem em Varadero Hotel BELLEVUE PALMA REAL sistema ALL INCLUSIVE;- Seguro de Viagem;

Havana & Varadero

a partir de

USD1.382,00

+taxaspor pessoa em apto duplo

a partir de

USD1.620,00

+taxaspor pessoa em apto duplo

Punta Cana

Se a imagem já relaxa, imagina o lugar !

Jovem TurismoTel.: 61 3426-5536Email: [email protected] 202 BL. "B" Lojas 07

Buriti TurismoTel.: 61 3039-7766Email: [email protected], Quadra 05 Bl "A" sala 1231 - Brasilia Shopping

RS TurismoTel.: 61 3039-2929Email: [email protected] CL Q 209 BLOCO A LOJA 75

2 PontosTel.: 61 3046-0091Email: [email protected] 213 Bl "B" Sala 114

Interline Lago SulTel.: 61 3367-1212Email: [email protected] SHIS QI 26 Bl. "E" Sala 208-209 Ed. Serrano

Voe Alto TurismoTel.: 61 [email protected] 303 BL C Loja 07

Saídas de Brasília ou Goiânia • Transfer aeroporto / hotel / aeroporto• City Tour07 noites de hospedagem com café da manhã•Seguro viagem

NATALNatal Mar

a partir de

R$1.520,00+taxasR$

FORTALEZASonata de Iracema

a partir de

1.452,00+taxas

SALVADORAtlantic Towers

a partir de

R$ 1.215,00+taxas

a partir de

R$1.165,00

ARACAJUPousada do Sol

+taxas

DESTINOS NACIONAIS

C

M

Y

CM

MY

CY

CMY

K

impresso 02-2013.pdf 1 11/03/2013 19:41:40

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MACEIÓHotel Marinas Maceió

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Forma de pagamento Entrada de 25% + taxas de embarque e saldo em até 06 vezes sem juros nos cartões de crédito, valores apenas cotados, não reservados. Sujeito a alteração e disponibilidade sem prévio aviso, preços válidos por pessoa em apartamento duplo, valores expressos em USD - DOLARES AMERICANOS, câmbio de R$ 2,08 sujeito a alteração no momento da reserva.

- Passagem aérea saída de Brasília voando Copa Airlines;- Transfer aeroporto / hotel / aeroporto;- 04 noites de hospedagem em Havana Hotel BELLEVUE DAUVILLE com café da manhã;- 03 noites de hospedagem em Varadero Hotel BELLEVUE PALMA REAL sistema ALL INCLUSIVE;- Seguro de Viagem;

Havana & Varadero

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+taxaspor pessoa em apto duplo

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2 PontosTel.: 61 3046-0091Email: [email protected] 213 Bl "B" Sala 114

Interline Lago SulTel.: 61 3367-1212Email: [email protected] SHIS QI 26 Bl. "E" Sala 208-209 Ed. Serrano

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Interline Lago SulTel.: 61 3367-1212Email: [email protected] SHIS QI 26 Bl. "E" Sala 208-209 Ed. Serrano

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