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Ixodoidae Murray, 1875 e Shiphonaphtera Latreille, 1825
Ponto da situação e linhas de investigação
da ilha do Porto Santo
Direcção Regional de Veterinária
Victor Carlos Torres de almeida
Espécies de carraça identificadas
• Hyalomma lusitanicum Koch, 1844• Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806)• Rhipicephalus (Boophilus) annulatus (Say,
1821)• Ixodes ricinus (Linnaeus, 1758)• Ixodes ventalloi Gil Collado, 1936
Acção patogénica das carraças no hospedeiro animal
• Directa - Acção espoliativa– Hematófagos, nutrem-se de sangue
• Em grandes infestações provocam– Anemias
» Por vezes graves: Caquexia e morte
• Indirecta– Pela descontinuidade da pele
• Infecções secundárias– invasão bacteriana e viral
• Estabelecimento secundário das moscas das miasis
– Como vector• Vírus• Bactérias• Protozoários
Custos económicos da acção das carraças
• Desvalorização dos Couros• Diminuição da produção de leite• Alterações negativas
– no crescimento– na engorda
• Diminuição da capacidade reprodutora– Crias menos pesadas ao nascimento– Diminuição da fertilidade
• Aumento da probabilidade de infecção• Morte do hospedeiro – fenómeno raro• Aumento do consumo de alimento
• O desconforto da picada tende a ser muito reduzido
• Transmissão de diversos agentes patogénicos– Vírus– Bactérias– Protozoários
• Acção particularmente importante em • Crianças• Idosos• Imunodeprimidos
• São particularmente perigosas as ninfas
Acção patogénica das carraças no hospedeiro Homem
O controlo das carraças• Maneio
– Pouco útil• A divisão dos pastos em folhas, mantidas em vazio sanitário, pode ser útil
em algumas espécies– Rhipicephalus (Boophilus) sp
• Selecção genética– Parece ter caído em desuso
• Químico– Sobre o hospedeiro
• Tanques banheiros• Manga de chuveiro• Chuveiro manual
– Directamente no meio• Só considerado para áreas muito limitadas
• Biológico– Sobre as formas livres e em repleção
• Galinhas• Helmintas• Insectos
– Sobre as fêmeas repletas e formas em muda• Fungos
Hyalomma lusitanicum, Kock, 1846
Fêmeas – notar o aspecto das patas
H. Lusitanicum - Hospedeiros definidos na ilha do Porto Santo
• Hospedeiros dos imagos– Bovino
• O principal suporte das populações de imagos– Ovino
• Afinidade média para os imagos – Caprino
• Afinidade de baixa a muito baixa– Equídeos
• Afinidade indeterminada• Só foram colhidos 2 exemplares
– Homem• Baixa a muito baixa afinidade
– Em mais do que 5 anos de trabalho só houve uma fixação na axila• Hospedeiros dos imaturos
– Coelhos• Responsáveis pelas populações de imaturos.
– Identificados por Cabrita, 2004– Ratos
• Identificados imaturos em Rattus rattus (Cabrita, 2004)
H. Lusitanicum – Aves referidas na literatura como hospedeiros
Erythacus rubecula
- H. lusitanicum
Hirundo rustica
- H. Anatolicum excavatum
- H lusitanicum?Luscinia megarhynchus
- H. Anatolicum excavatum
- H lusitanicum?
Turdus merula
H. Anatolicum excavatum
H lusitanicum?
H. Lusitanicum – Aves referidas na literatura como hospedeiros
Emberiza spH. lusitanicum
Alectoris rufaH. lusitanicum
DENSIDADE DO PARASITISMOrezes e solo
Fevereiro Abril Junho Agosto Outubro Dezembro
++ +++ ++++ +++++ ++ +
- No mês de Agosto dos anos de grande infestação é possível, nalguns locais, ficar-se coberto por centenas de exemplares em poucos minutos, 2 ou 3 minutos
- Afora o fim da Primavera e o período de Verão a carraça é virtualmente indetectável pelo Homem
H. lusitanicum
H. Lusitanicum - Características comportamentais
• Carraça de manta– Acoita-se por baixo das pedras e material
vegetal• imóvel e com as patas recolhidas sob o abdómen
– Ao entrar-se numa área infestada esta parece vazia
– Actua como uma carraça caçadora• Os indivíduos convergem em grupo para o hospedeiro
• Alguns indivíduos sobem para o topo da vegetação herbácea– Esperam pelo hospedeiro na posição
característica das carraças “não caçadoras”• Não se notam quaisquer diferenças morfológicas
significativas
H. Lusitanicum - A detecção do Hospedeiro Hospedeiro Homem
• Em condições de laboratório– As carraças, individualmente, detectam o
Hospedeiro Homem, parado ou em movimento, a uma distância muito curta, cerca de 10 cm
• Num meio aparentemente desprovido de H. lusitanicum– As carraças dirigem-se activamente para o hospedeiro
Homem, descrevendo curvas este se move– A distância crítica de detecção parece ser muito superior
à acima referida
H. Lusitanicum - Dispersão• Carraça de 3 hospedeiros
– Ditrópica e endófila• Larvas em coelhos
– Drop-off no interior das luras» Nidícolas
• Ninfas em coelhos – Drop-off no exterior?
» Em função do movimento?» Seria responsável pela dispersão em função do raio de
acção dos coelhos• Adultos nos bovinos e outros animais
– Drop-off em função do movimento?– Drop-off em repouso?
• As larvas sobem pelos tubos de ensaio– Geo-tractismo negativo?– Higro-tactismo positivo?
Onde se pode encontrar H. lusitanicum
• Anos de baixa ou média infestação– Nas zonas de pasto– Junto às residências
• Desde que haja gado relativamente por perto
– Veredas turísticas• Anos de alta infestação
– Virtualmente em qualquer local• Pastos• Sobre o asfalto, nas estradas• Veredas turísticas• Junto à praia• No solo• Nas paredes
Fontes de dispersão na ilha do Porto Santo
H. lusitanicum
- Bovinos• N 33º 04,825’; WO 16º 21,693• N 33º 02,237’; WO 16º 21,666• N 33º 04,399’; WO 16º 18,626
– Caprinos• N 33º 02,327’; WO 16º 21,666• N 33º 05,107’; WO 16º 22,370• N 33º 05,082’; WO 16º 20,241• N 33º 04,278’; WO 16º 19,797
– Bovinos e equídeos• N 33º 04,133’; WO 16º 19,129
– Bovinos e caprinos• N 33º 04,284’; WO 16º 16,480
– Ovinos e caprinos• N 33º 05,142’ ; WO 16º 20,259
– Bovinos, ovinos e caprinos• N 33º 03,845’; WO 16º 21,777
– Ovinos caprinos e equídeos• N 33º 04,292’; WO 16º 19,938
Bovino e outros
Forte produção de larvas
Ovino e outros
Média produção de larvas
Caprino
baixa produção de larvas
Trabalho realizado na Direcção Regional da Pescas em ArcGIS 9.0 - ESRI Portugal
Hyalomma lusitanicum - Número médio de dias entre a colheita e a eclosão das larvas
110,7
82,969,8
53,442,2 41,1 37,7 36,9
209,6232,0
203,8
149,8
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
Jane
iroFev
ereiro
Março
Abril
MaioJu
nho
Julho
Agosto
Setembro
Outubro
Novembro
Dezembro
Mês
Núm
ero
de d
ias
estimativaerro padrão t (g.l.=6) p LSC 95% LIC 95% r Var explica 126,4863 7,810980 16,19340 0,000004 107,3735 145,5991b 0,8266 0,015344 53,87054 0,000000 0,7890 0,8641
a -36,00 7,6302 -4,71808 0,042106 -68,83 -3,170b 742,00 152,8712 4,85376 0,039922 84,25 1399,752c -3581,58 753,3003 -4,75452 0,041503 -6822,77 -340,391
0,975896 0,952373
y=(126,486)*((,826576)^x)
Agosto a Dezembroy=((-36,)*x^2)+((742,)*x)+(-3581,6)
0,966318 0,933771
Significância - Número médio de dias entre a colheita e a eclosão das larvasJaneiro a Agosto
Recolha do mês de Janeiro
Recolha do mês de Março
Mês de “drop-off”
Grupo de fêmeas colhidas em bovino no mês de Maio
Primeira postura a eclodir
Ultima postura a eclodir
H. lusitanicum
CONTRIBUIÇÃO PARA AS LARVAS PRESENTES NO SOLO
H. lusitanicum
As flutuações na densidade da população de H. lusitanicum
• Razões são complexas e múltiplas - Cada factor com o seu peso – e de carácter caótico– Indexáveis aos Hospedeiros
• Densidade de coelhos – sobrevivência de larvas e ninfas• Densidade de bovinos, ovinos e caprinos – sobrevivência dos
adultos• Densidade relativa dos ruminantes – É desconhecida a
competência relativa de cada tipo de hospedeiro • Maneio dos hospedeiros
– Indexáveis á cobertura vegetal - Abrigos para a postura?– Indexáveis às condições do meio climático
• Temperatura? • Regime de chuvas?• Humidade?
– Para este estudo seria necessário o recurso» A estufas de “bio-assay”» Múltiplos anos de colheita de dados e correlação com as
condições de clima
Patogenias que veicula ao Homem• Coxiella burnetii - O agente da febre Q
– Não é um vector importante.• A transmissão dá-se preferencialmente:
– pelas poeiras em suspensão no ar– pelo contacto directo com
» Dejectos, mesmo secos» Produtos do parto dos animais infectados
Patogenias que veicula aos animais• Theileria annulata
– Parece ser um vector importante
• É uma carraça muito pouco estudada como vector
H. lusitanicum
Controlo de Hyalomma lusitanicum
• No gado – Só os adultos
• Teoricamente fácil– É necessário proceder à limpeza, ao mesmo tempo!, de
todos os hospedeiros» Cada fêmea põe cerca de 8000 ovos!» O problema do efeito residual dos ixodicidas
• No solo– Adultos e larvas
• Só referido na literatura para pequenas áreas– Jardins e áreas afins
Rhipicephalus sanguineus (Latreille, 1806)
R. sanguineus• Presença
– Praticamente ausente do meio exterior às residências• Nunca foram colhidos exemplares na “bandeira” de amostragem
• Hospedeiros– Canídeos
• Carraça de 3 hospedeiros• Ciclo de vida
– Ditrópico e exófilo – Praticamente ausente da ilha do Porto Santo• Imaturos nos roedores• Adultos nos carnívoros e bissulcos
– Monotrópico e endófilo – corrente na ilha do Porto Santo• Hospedeiro cão
• Antropofilia– Muito grande
• Densidade populacional baixa• Causas presumíveis
– Competição com H. lusitanicum
R. sanguineus
• Alguns dos agentes patogénicos de que é vector conhecido:– Rickettsia conori
– febre escaro-nodular– Babesia sp– Erlichia canis– Hepatozoon canis– Anaplasma sp– Theileria annulata– Coxiella burnetii
• Agente da febre Q
Ixodes ricinus (Linnaeus, 1758)
Larva
0,5 mm
Ninfa
1,5 mm
Macho
2,5 – 3,5 mm
Fêmea
Antes da refeição de sangue Repleta
I. ricinus
• Presença– ninfas – Outono– Imagos – Início do Inverno
• Carraça de 3 hospedeiros• Hospedeiros
– Gado bovino e canídeos• Antropofilia
– Muito grande• Densidade populacional baixa
• Causas presumíveis– A secura da ilha do Porto Santo– Fraca cobertura vegetal
• Presença nos percursos turísticos
I. ricinus• Alguns dos agentes patogénicos de que é
vector conhecido:– Borrelia burgdorferi
• Doença de Lyme– Rickettsia helvetica
• Agente relacionado com a febre escaro-nodular– Babesia sp
• Babesiose– Anaplasma sp
• Anaplasmose– Coxiella burnetii
• Febre Q– Francisella tullarensis
• Tularemia– Bartonella henselae
• Scratch disease
Ixodes ventalloi Gil Collado, 1936
• Coelhos– Carraça muito mal
estudada• Alguma antropofilia
– Uma carraça colhida no Homem
• Aparentemente de pouca importância económica ou sanitária
– Anaplasma phagocytophilum (E. phagocytophila)
Segundo Gil Collado, 1936
Rhipicephalus (Boophilus) annulatus Say, 1821
MachoFêmea
R. (B.) annulatus
• Presente nos anos 90– Carraça típica do gado bovino
• Ausência de hospedeiros alternativos– Erradicada
» Presumivelmente pela acção da Ivermectina» Presumível causa do desenvolvimento descontrolado das
populações de H. lusitanicum» H. lusitanicum é insensível à Ivermectina nas
concentrações séricas referidas na literatura
• H. lusitanicum poderá ser sensível à Ivermectina em doses mais elevadas– Proposta de Davey, em comunicação pessoal
Espécies de pulga identificadas na ilha do Porto Santo - Cabrita, 2004
• Ctenocephalides felis (Bouché, 1835)• Ctenocephalides canis (Curtis, 1826)• Xenopsylla cheopis (Rothschild, 1903)• Spilopsyllus cuniculi (Dale, 1878)• Echidnophaga murina (Tiroboschi, 1903)• Pulex irritans Linnaeus, 1758• Leptopsylla (Leptopsylla) segnis (Schönherr,
1811)• Nosopsyllus (Nosopsyllus) fasciatus (Bosc
d’Antic, 1800)• Stenoponia tripectinata (Tiraboschi, 1902)
Características comportamentais• Muito pouco específicas
– Ctenocephalides sp. parasita os cães, os gatos, o Homem, os roedores e outros
• Nidícolas:– Ovos depositados entre os pêlos e penas do Hospedeiro
• No interior do ninho
• Aquisição de novo parasita: – Pulgas recém-eclodidas da cápsula pupal
• Abandono do hospedeiro:– Por morte– Em sobre-infestação
• Mais de 200 pulgas por hospedeiro em Ctenocephalides sp.
Algumas pulgas que frequentemente parasitam o Homem
• Pulex irritans Linnaeus, 1758– A pulga do Homem
• Ctenocephalides canis (Curtis, 1826)– A pulga do cão
• Ctenocephalides felis (Bouché, 1835)– A pulga do gato
• Xenopsylla cheopis (Rothschild, 1903)– A pulga oriental da ratazana
• Nosopsyllus fasciatus Bosc, 1801– Uma pulga da ratazana
• Leptopsylla segnis (Schöncher, 1811)– A pulga do murganho
Problemas causados ao Homem pelas pulgas
• Lesões cutâneas de tipo papular– Prurido intenso
• Em função da sensibilidade– moléculas inflamatórias– moléculas Imunomodulatórias– moléculas anticoagulantes
• Yersinia pestis• Rickettsia typhi• Rickettsia felis• Francisella tularensis• Bartonella henselae
Vectores e reservatórios
• Yersinia pestis– Rattus sp– X. cheopis
• Francisella tularensis– X. cheopis– Diversos mamíferos reservatório
• Coelho
• Bartonella henselae– Felis catus– Ctenocephalides felis
Tifo endémico - Rickettsia typhi• Ciclo clássico
– X. cheopis– Rattus sp– Homem
• Ciclo alternativo – urbano– com ou sem ligação ao ciclo clássico
• X. cheopis• C. felis
– Considerado actualmente um vector importante• L. segnis
– A pulga do murganho – naturalmente infectada• Rattus sp• Gato doméstico
– Naturalmente seropositivos» Infecção sub-clínica com rápido recobro
• Cão e outros mamíferos
Tifo endémico - Rickettsia felis• Gato doméstico• Cão?• C. felis• Homem• Transmissão transovárica estável em C. felis
• Até 20 gerações de pulgas alimentadas em meio asséptico• (Azad et al., 1992)
• Presença na Europa– Sul de Espanha (Nogueras et al., 2006)– Bacia mediterrânea Oriental ( Psaroulaki et al.2006)– Alemanha (2002)
• Aparentemente associada ao contacto com C. canis– Ilhas Canárias (Perez-Arellano et al., 2005)
O tifo endémico na ilha do porto Santo
• Rickettsia typhi parece ser endémica– Serologia positiva no Homem
• 27% de 26 utentes do centro de saúde do Porto Santo
– A pesquisa não teve como alvo uma população de risco
– Serologia positiva nos roedores• 76%
– Com uma confiança de 99%» pelo menos 48% de Rattus rattus são seropositivos
Bacellar et al., 1998
Presença de pulgas na bandeira amostral das carraças
• Identificado Ctenocephalides felis– Junto ao campo de golfe
• Base da encosta do pico Ana Ferreira– Vereda Pico Castelo – Moledo
• Não é a 1ª vez que se apanham pulgas com a bandeira amostral das carraças– As pulgas mostravam-se entorpecidas
• Provavelmente pelo frio matinal
• Denota uma forte infestação de pulgas– Recorrência do fenómeno– Distância entre locais
Preocupações - Carraças• A capacidade de algumas espécies silvícolas fecharem o ciclo
de vida de H. lusitanicum– Ratos– Coelhos– Aves
• O conhecimento da duração do ciclo de vida de H. lusitanicum• A possibilidade de controlo sobre as formas livres de H.
lusitanicum– Larvas – Imagos
• Os agentes patogénicos presentes em– I. ricinus– R. sanguineus
• As causas do ciclo de vida monotrópico e endófilo em R. sanguineus
Linhas de investigação – H. lusitanicum• Determinação da existência duma eventual forma críptica de
Hyalomma sp• A evolução das formas imaturas nos coelhos e nos
roedores– Tempo de evolução
• Em função da espécie hospedeiro• Em função da época do ano
• Importância das aves como hospedeiro• Importância relativa dos vários ruminantes
– Peso à repleção• Larvas
– Comportamento de procura do hospedeiro– Possibilidade do uso local de fármacos no seu controlo
• Imagos– Possibilidade do uso local de fármacos no seu controlo– Determinação da importância da temperatura, humidade e ciclo solar
• em estufa de “bio-assay”• Competição entre H. lusitanicum e R. (B.) annulatus
Linhas de investigação – R. Sanguineus
• Razões da existência do ciclo endófilo e monotrópico– Competição com H. lusitanicum
• Determinação da duração do ciclo de vida– Tempo de evolução
• Larvas• Ninfas• Imagos
– Períodos de parasitismo• Confusão com R. turanicus ?• Agentes patogénicos presentes nesta carraça
Linhas de investigação – I. ricinus
• Períodos de ocorrência das formas livres– Larvas– Ninfas
• As ninfas são os principais veículos dos agentes patogénicos
– Imagos• Densidade e locais de ocorrência das formas
livres• Agentes patogénicos presentes nesta carraça
Preocupações - pulgas
• Presença de pulgas em zonas turísticas• O tifo endémico na população turística idosa
• Presença de Rickettsia felis– Ciclo doméstico
• Gato/ pulga do gato/ Homem
• Presença de Rickettsia typhi– Ciclo doméstico
• Gato/ pulga do gato/ Homem– Ciclo silvícola
• Rato/ pulga do rato/ Homem
Linhas de investigação - pulgas1. Determinação da presença de Rickettsia
felis na ilha do Porto Santo• Há razões para crer que a bactéria encontra-se
na ilha2. Determinação da existência dum ciclo
doméstico da Rickettsiose1. Por R. typhi2. Por R. felis
• Importância do gato, do cão e das suas pulgas
3. Determinação da prevalência de anticorpos anti R. typhi e anti R. felis na população infantil
Obrigado pela atenção