Escala de Graffar

Embed Size (px)

Citation preview

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    1/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOS

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    2/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    [ J lNI~XO IICLASSIFICACAO SOCIAL INTERNACIONAL ESTABELECIDA PELOPROFESSOR GRAFFAR (Bruxelas)

    o rnetodo baseia-se no estudo nao apenas de uma caracteristica social, mas numconjunto de cinco crlterios a saber:

    1. A profissao:2. Nivel de lnstrucao:3. Fontes de rendimentos familiares;4. Conforto de alojamento;5. Aspecto do bairro onde habite.

    Numa primeira fase ha que atribuir a cada familia observada uma pontuacao para cadaum dos cinco criterios enumerados, e numa segunda fase servir-se da soma destaspontuacoes para definir 0 escalao que a familia ocupa na sociedade.

    1. A PROFISSAO - classlflcar-se-ao as familias em cinco categorias segundo a proflssaoexercida pelo pai, servindo-nos da classiflcacao britanlca, tal como se descreve na obra'Classification of Occupations", General Register Office (London Stationary Office 1951)no caso da mae de familia exercer uma proflssao de nivel mais elevado do que a do paisera a primeira a que servlra de base para a classiflcacao da familia.Nota - A pontuacao que se da na classlflcacao britanlca nao e equivalente as mesmasproflssoes de Espanha, pelo que fazemos acompanhar este trabalho de uma folhaadicional com a pontuacao provlsorla que atribuimos a cada proflssao,1. Grau - Directores de bancos, directores tecnlcos de empresas, licenciados,engenheiros, profissionais com titulos universltarlos ou de escolas especiais e militaresde alta patente.2. Grau - Chefes de seccoes administrativos ou de neqoclos de grandes empresas,Subdirectores de bancos, peritos e tecnlcos3. Grau - Ajudantes tecnlcos, desenhadores, caixeiros, contramestres, oficiais deprimeira, encarregados, capatazes e mestres-de-obras.4. Grau - Motoristas, policias, cozinheiros, etc.5 Grau - Jornaleiros, mandaretes, ajudantes de cozinha, mulheres de limpeza, etc.

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    3/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOI

    2.0 NivEL DE INSTRUCAO - As categorias estabelecidas sao as seguintes:1. Grau - Ensino unlversltario ou equivalente2. Grau - Ensino medic ou tecnlco superior3. Grau - Ensino rnedlo ou tecnlco inferior4. Grau - Ensino prirnario completo5. Grau - Ensino prlrnarlo incompleto ou nulo

    Exemplos de graus de lnstrucao1. Grau - Catedraticos e assistentes, doutores ou licenciados, tltulos universitarios OUde escolas superiores ou especiais diplomados, economistas, notaries, juizes,magistrados, agentes do Ministerio Publico, militares de Academia.2. Grau - Tscnlcos e peritos3. Grau - Cursos de liceu, industrial ou comercial, militares de baixa patente ou sem"Academia4. Grau - Ensino prlrnarlo completo5. Grau - Um ou dois anos de escola prlrnarla, saber ler e escrever ou analfabetos.

    3. Os RENDIMENTOS FAMILIARES - Para 0 seu estudo partir-se-a da principal fonte derendimentos da familia. Adoptam-se as cinco categorias seguintes:1. Grau - A fonte principal e fortuna herdada ou adquirida2. Grau - Os rendimentos consistem em lucros de empresas, altos honorarios, lugaresbem remunerados, etc.3. Grau - Os rendimentos correspondem a um vencimento mensal fixo. Tipo funclonarlo4. Grau - Os rendimentos resultam de salaries: ou seja rernuneracao por semana,

    jornal, horas a tarefa5. Grau - Beneflciencia publica ou privada e que sustenta 0 individuo ou a familia. Naose incluam neste grupo as pensoes de desemprego ou de incapacidade para 0 trabalho.

    Exemplos de rendimentos familiares1. Grau - Pessoas que vivem de rendimentos, proprietarlos, grandes industriais ougrandes estabelecimentos comerciais.

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    4/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOI

    2. Grau - Encarregados e gerentes, lugares com adlcao de rendimentos igual aosEncarregados e gerentes, representantes de grandes firmas comerciais. Proflssoesliberais com grandes vencimentos.3. Grau - Empregados do Estado, Governos Civis ou Carnaras Municipais, oficiais deprimeira subgerentes ou cargos de responsabilidade em grandes empresas. Proflssoesliberais de mediano rendimento. Caixeiros - viajantes.4. Grau - Operarios, empregados de cornerclo e escriturarlos5. Grau - Sem rendimentos

    4. 0 CONFORTO DA HABITACAO - Trata-se de dar uma lrnpressao de conjunto, ainda queum pouco subjectlvo. Estabeleceu-se cinco categorias:

    Grupo 1 - Casas ou andares luxuosos ou muito grandes oferecendo aosmoradores 0 maximo conforto. Grupo 2 - Categoria lnterrnedla: casas ou andares que sem serem tao luxuosascomo as da categoria precedente sao, nao obstante, espacosos e confortavels Grupo 3 - Casas ou andares modestos, bem construfdos e em bom estado deconservacao, bem iluminadas e arejadas, com cozinha e casa de banho. Grupo 4 - Categoria lnterrnedla entre a 3 e a 5 Grupo 5 - Alojamentos lrnproprios para uma vida decente. Chocas, barracas ouandares desprovidos de todo 0 conforto, ventllacao, llurnlnacao ou tarnbernaqueles onde moram demasiadas pessoas em promiscuidade.

    5.0ASPECTO DO BAIRRO HABITADO Grupo 1 - Bairro residencial elegante, onde 0 valor do terreno ou os alugueressao elevados Grupo 2 - Bairro residencial bom, de ruas largas com casas confortaveis e bemconservadas. Grupo 3 - Ruas comerciais ou estreitas e antigas com casas de aspecto geralmenos confortavel e zonas rurais nao degradadas Grupo 4 - Bairro operarto, populoso, mal arejado ou bairro em que 0 valor doterreno esta diminufdo como consequencla da proximidade de oficinas, fabrlcas,estacoes de caminho de ferro, etc.

    Nota: 0 interessante deve ser 0seu criterio pessoal subjectivo.

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    5/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOI

    No caso em que haja uma not6ria diferenya entre 0 bairro relativamente confortave I e aresldsncla rnlseravel deve ser considerada esta ultima.

    6 - CLASSIFICACAO SOCIALAplicando coeficientes de ponderacao de 1 a 5 em cada um dos grupos encontrados,obteremos a seguinte classlflcacao:

    Classe 1 - Famflias cuja soma de pontos vai de 5 a 9 Classe 11- Familias cuja soma de pontos vai de 10 a 13 Classe Ill-Familias cuja soma de pontos vai de 14 a 17 Classe IV - Familias cuja soma de pontos vai de 18 a21 Classe V - Familias cuja soma de pontos vai de 22 a 25

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    6/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    [ J lNI~XOII

    QUESTIONARIO1- DADOS DEMOGRAFICOS DOS ELEMENTOS DA FAMiLIA ENTREVISTAR:

    Idade Estado Civil Local de residencia Nivel educacional N aturalidade

    Elemento referencia

    ConjugueFamiliar Cuidador

    Filho/a e/ouGenrolNoraout ro fami liar ou amigo

    II - DADOS DA FAMILIA A ENTREVISTAR:II - a) Estrutura familiar a data do acontecimento

    I Nuclear

    2 Nuclear incorporada

    3 Alargada

    4 Reconstruida

    5 Mono parental

    6 Unitaria

    7 Outra

    II - b) CicIo familiar de Duvall

    I - Familia sem filhosII - Filhos nascido ha poucoIII - Filhos em idade pre-escolar 30meses - 6anosIV - Filhos em idade escolar 6-13AV - Adolescentes 13-20AVI - Adulto jovem a sair de casaVII - Progenitores na meia-idadeVIII - Progenitores 3"idade

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    7/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOII

    II - c) Condicao S6cio Econ6mica da familia - considerada a do elemento c/maior pontuacao

    {} Seleccione em cede urn d05 cinco criterios eb eixo, a op~ao maio; edequede a este familia 0 celculodo valor f inal do Graffar e fei to automat icamente pelo programa.PROFISSAO

    o Grendes industrieis e comercientes , Gestores de topo de grandes empr e s esAdrninistrecso publica e Profis sioneis libereis cles sificedo s .o Nedio s industrieis, comercientes e agricultores, Dirigentes inte rrnedios ,Adminis treceo publica e Profi ss ioneis l iberei s c less if icedo s .o Pequeno s industrieis e comerciente s, encarregados e opererios qualificados

    o Pequeno s agricultores, Ope-enos semi-quel ificedo s e Escriturerioso Mao d e o br e i nd if er en cia dao Nao clessificedo

    xProfiss So rnstruceo Fonte de rendimentos Tipo de hebiteceo toceliz eceo

    ESCALA

    Alta: 5 - 9Media Alta: 10 - 13Media: 14 - 17Media Baixa: 18 - 21Baixa : 22 - 25

    Ilk

    Este familia

    {} Seleccione em cede um dos cinco criterios abaixo, a oceo meis edequede a este familia. 0 celculodo valor f inal do Graffar e fei to automat icamente pelo programa.INSTRUO:; :AO

    o Dou to rer ne nto s, N e s tr ed os e Li ce nci et ur eso Bechereletos e Curses superioreso Curse cornolemente ES e curse cere! do ESo Escolar idade obr iqetor ie segundo a idedeo Escoler- idede obr igat6r ia nao complete segundo a idedeo Nao clessificedo

    xProfiss So tnstruc;o Fonte de rendimento s Tipo de hebitecso t.ocatiaacso

    ESCALA

    Alta 5 - 9Media Alta: 10 - 13Media: 14 - 17Media Baixa: 18 - 21Baixa : 22 - 25

    Ilk

    Este familia:

    {} Seleccione em cede um des cinco criterios abaixo, a oocso meis edequede a e st e f ami li a. 0 celcul odo valor f inal do Graffar 13fei to eutomet icemente pelo programaFONTE DE RENDIMENTO

    o Propriededeso Altos vencimento s ou honorerioso uencirnent os certo so nemonerecaes incer teso c ssistencieo Nao clessificedo

    xProfis s So tnstruceo Fonte de rendimentos Tipo de hebiteceo Loceliaeceo

    E SCALA

    Alta: 5 - 9Media Alta: 10 - 13Media: 14 - 17Media Baixa 18 - 21Baixa : 22 - 25

    Este familia:

    Ilk

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    8/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOII

    ENTREVISTA

    "Em algum momenta da vossa vida falaram sobre 0 final da vida e da morte?Quando falaram? antes ou apenas depois de estar /saber da doenca?Do que falaram?Se nao falaram quais os motivos?"

    I - Comunicacao do Diagnostico e PrognosticoComo souberam da doencaQuem transmitiu diagnostico e prognostico/deu a noticia?Como? Quando? A Quem? Ao Proprio? Outro? Quem? Porque a essa pessoa e nao outra, p.ex. Se disseram afilha e nao a esposa e vice-versaDiagnostico e prognostico foram dados na mesma altura?Nao? Quando foi transmitido prognostico?

    II - Comunicacao Intra-familiar~ 0 que se passou depois do/a familiar doente (ou 0 elemento da familia) tomar conhecimento do

    diagnostico:a) Falou sobre 0 assunto?b) com quem falou so c/esposo/a? filhos? reuniu familia?c) Falou de:

    i-Dos seus receios/medos? morrer? sofrer? Da dor? da dependencia? perda de autonomia? De dar trabalho aoutros?ii- onde gostaria de ser cuidadalo - casa? hospital? outro e dos motivos para tal?iii - em relacao a eventuais tratamentos - expressou algum desejo em relacao a ENG? E em caso detratamentos prolongados e dolorosos (p.ex. QT? RT?) 0 que aceitava ou nao fazer - Se aceitava ser ou naoligado as maquinas? Se queria ou nao ser reanimado?iv - onde gostaria de morrer? e dos seus motivos?V - do funeral? Inumacao? Local? como? roupa? cremacao?vii - preocupacoes economicas/financeiras c/ futuro dos filhos? do esposo/a?viii - 0 que o/a entristeciaix - 0que the darla prazer que acontecesse antes de morrer

    ~ Em caso negativo quais os principais motivos?E neste caso como se sentiul sentiram os familiares durante 0periodo de doenca ate a morte?

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    9/24

    Comunicaciio na Familia sabre a Final de Vida e a Marte

    [ L . \ N I ~ X O IIILISTA DE SIGNIFICADOS ATRIBUiDOS E SUA INTEGRA~AO NASRESPECTIV AS CATEGORIAS

    PREOCUPACOESPREOCUPACOES MANIFESTADAS PELOS DOENTESLOCAL DE PARA SER CUIDADO EM FIM DE VIDA E MORTEF6 812- doente preferia morrer em casaF7 86- a doente manifestou vontade/desejo de morrer em casaF9 82- 0 doente antes de adoecer falou sobre 0seu desejo de morrer em casa em caso de doenca grave e

    lneuravelF10 814- A doente preferia manter-se em casaF14 89- doente expressou vontade de falecer em casaF19 812- doente manifestou desejo de falecer na sua casa

    CUIDADOS EM FIM-DE-VIDAF9 83- doente preferia nao ficar internado por tempo pro longadoF9 84- doente preferia qualidade de vida e nAo a vida prolongadaF10 815- doente guer receber a visita de amigos e familiares em casa

    ORGANIZACAO DO FUNERALF3 82- 0 doente falou sobre 0 seu desejo em relaeao a reallzacao do funeralF9 85- 0 doente manifestou desejo de ser cremado e as cinzas deitadas ao marF10 817- doente organizou tudo 0que dizia respe ito ao seu pr6prio funeralF14 810- falou sobre os seus desejos para funeralF15 88- doente depois de saber da dosnca falou sobre 05 seus desejos em relacao ao funeral

    REORGANIZACAO DE PERTENCESF10 820- 0doente organizou e tentou preparar a familia para a sua morteF10 818- 0 doente tratou/ organizou tudo 0 que dizia respeito a casaF14 88- A doente manifestou oseu receio e preocupacAo em relacao ao futuro da filha e neto

    PARTILHA DE BENSF10 819- 0 doente fez as partilhas da casa pelos filhosF6 83- 0 doente estava preocupado com a heranca dos seus bensF17 814- 0doente fala do seu desejo em relacao a heranca dos seus bensREVELACAO DE SEGREDOSF17 813- 0 doente revela aos filhos 0 segredo que compartilhava apenas com um dos filhos

    9

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    10/24

    Comunicaciio na Familia sabre a Final de Vida e a Marte

    ANEXOIII

    SOBRECARGA A OUTROSF10 813- a doente manifesta vontade de nao querer sobrecarregar terceiras pessoasF10 816- a doente receia que os filhos sofram por ela estar doente em casaF14 87- a doente manifestou 0seu receio e preocupacao em relacao ao futuro da filha e netoF15 89- 0 doente manifestou preocupacao em relacao ao futuro da esposaF17 812- 0 doente revela preocupacao com sobrecarga de trabalho para a filhaF19 814- 0 doente revela preocupatr1iocom trabalho que flcara ao encargo da esposa

    DIFICULDADES EM LIDAR COM SITUACAOF8 811- DOENTE tern dificuldade em lidar com a separacao do netoF8 812- 0 internamento impede-o de estar com 0 neto

    PREOCUPACOES MANIFESTADAS PELOS FAMILIARESDIFICULDADES EM LIDAR COM SITUACAO DE DOENCA E FIM-DE-VIDAF5 814- ... a filha optava por ignorar as queixas como se nao as tivesse ouvidoF8 813- 0neto tern dificuldade em lidar com a situac1iode doenca grave do avO

    FAL TA DE APOIOF5 813- a filha n1iosabia como aliviar as queixas de dor da maeF10 826- os filhos tam duvldas quanto ao modo de actuarF14 813-...a filha sentiu necessidade de ter mais apoio para melhor poder ajudar a maeF16 810- 0 familiar queixa-se de falta de lnformacao sobre a situatraoF17 817- 0 familiar queixa-se de falta de lnformacao sobre 0 lidar com a sltuaeaoF19 816- a esposa revela ter fal ta de apoio para cuidar em casa do doente emfim devidaF19 817- 0 familiar revela falta de lnformacao para lidar com a situacaoF20 812- 0 filho revela sentimento de falla de apoio

    10

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    11/24

    Comunicaciio na Familia sabre a Final de Vida e a Marte

    ANEXOIII

    SENTIMENTOSSENTIMENTOS DOS DOENTESMEDOSDependinciaF10 810- a doente falou do seu medo a dependenclaF17 811- a doente apercebeu-se da sua dependsncla na reallzacao das tarefas de casaSofrimentoF10 812- a doente t inha medo de sofrer com a QTF10 816- a doente receia que os filhos sofram por ela estar doente em casaF10 823- os filhos recearam sofrer mais e fazer sofrer ao falar sobre a doenca e a morteF5 86- 0 doente recusou 0 tratamento de QTF587- a doente receou fazer QTF589- a doente viveu os ultlmos sete anos com sintomas nao controladosPerda de DignidadeF10 810- a doente falou do seu medo da perda de dignidade

    NEGACAOF3 8 9 - 0doente nao aceita a sltuacao de doenca terminalF3 811 - a esposa ve a reaccao do doente como uma forma de proteccao do sofrimentoF15 87 - a f ilha tem psrcepeao de que 0 doente negava a doencaF16 87- a doente falou com a familia sobre diagn6stico e de espsranea de vida/curaF16 88- doente revela sentimentos negativos em rela~lIo ao progn6stico

    CULPABILIZACAO DE OUTREMF5810- a doente separou-se do marido e passou a viver em fun~ao dos filhosF5 811- a filha da doente "pensa" que a mile inconscientemente culpava 0 marido pela doenca

    11

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    12/24

    Comunicaciio na Familia sabre a Final de Vida e a Marte

    ANEXOIIISENTIMENTOS DOS FAMILIARES

    TRISTEZA, DESGOSTO, ANGUSTIAF3 12- a esposa sentiu tristezaF4 8 9 - 0 final de vida do doente Imarido foi marcado pelo sentimento de angustla vivido pelo casalF6 8 2 - 0 doente tinha desgosto por nBOter herdeirosF8818 - a noraf icou tris te por nBOter visto 0 sogro uma ultima vez antes da sua morteF9 810 - a esposa manifesta sentimento de tristeza por nao se ter despedido do maridoF11 812- filha revela sentimento de tristeza ao ver 0 pai doenteF14 813- a filha sentiu tristeza e angustia por nBOsaber como ajudar a maeF17 816 - familiar manifesta sentimento de tristezaF19 819 - familiar manifesta sentimento de tristeza e anqustlaF20 811 - familiar manifesta sentimento de tristeza e anqustla

    IMPOTENCIAF9 812 - se a esposa tivesse conhecido 0 proqnostlco ter-se-ia despedido do maridoF10 829 - 8entimento de lmpotencla por nao terem conseguido fazer a vontade da maeF16 89 - familiar manifesta sentimento de desesperoF19 813 - a esposa revela 8entimento de lrnpotsncla por nao ter conseguido satisfazer a vontade de morrer emcasa manifestada pelo maridoF20 812 - familiar manifesta sentimento de lmpotsncla

    REVOLTAF3 813 - a esposa sentiu revolta....F 3 814 - a esposa queixa se de 0 doente ter side um mau marido...F5 812 - a filha sentiu que a mae foi abandonada por parte dos profissionais de saudeF5 89 - A doente viveu os ultlmos sete anos com sintomas nao controladosF9 812 - 8e a esposa tivesse conhecido 0 prognostico ter-se-ia despedido do maridoARREPENDIMENTOF20 814- filho revela sentimentos de "arrependimento" por nao ter satisfeito desejo do pai

    MlssAo CUMPRIDAF8 820 - sentimento de mlssao cumpridaF10 824 - a filha apesar da doenca e morte da mae sente que teve tempo para prestar uma ultima homenagema maeF10 828 - manlfsstacao de sentimento de rnlssao cumpridaF15 810 - manlfestacao de sentimento de mlssao cumpridaF16 811- familiar revela a rela~tlo de ajuda que manteve com a doenteF16 812- familiar revela que nao ajudou mais ou melhor porque nBOsabia comoF17 819 familiar revela a que nao ajudou mais ou melhor porque nao sabia comoF19 815- familiar revela a que nao ajudou mais ou melhor porque nao sabia como

    SATISFACAo COM CUIDADOS RECEBIDOS PELO DOENTEF10 827- os filhos gostaram do modo como a mae foi tratada no internamento, poisficou sem sintomas e voltoua sorrirEVITAMENTOF19 811- a esposa volta a mencionar a ideia de que falar sobre a dosnca aumenta 0 sofrimentoF13 89- os familiares sao da oplnlao que ao nao se falar sobre 0f inal de vida e a morte se sofre menosF19 88 - a esposa revela ideia de gue falar sobre a doenca aumenta 0 sofrimento

    12

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    13/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIIICOMUNICACAOPROFISSIONAIS COM A FAMiLIAINICIATIVA DA COMUNICAC;AoF3 5 3 - rnedlco quis falar com a esposaF3 5 7 - 0diagn6stico foi transmitido a esposa do doente a pedido/por vontade do medicoF6 5 5 - 0 medico comunicou 0 diagnostico/ma noticia III vizinha e netoF8 5 2 - 0 medico falou sobre 0 diagn6stico com 0 filhoF9 57 - 0 medico comunicou 0 diagn6st ico a esposaF13 53 - 0medico transmitiu 0diagn6stico a noraF17 52 - 0 medico transmitiu 0 dlaqnostico e prognostlco a familiar do doenteF20 52 - 0 medico transmitiu d laqnostlco III esposa do doente

    DESTINATARIO COMUNICAC;Ao DO DIAGN6STICOF8 5 3 - medico falou do diagn6stico Ima noticia mas nao abertamente (- TIRO DE AVI50?)F8 5 4 - medico falou sobre 0 dlaqnostlco ao filho mas nBO ao doenteF8 59 - medico falou sobre 0 dlaqnost lco mas nBO referiu qual era exactamente 0 diagnosticoF6 5 6 - 0 diagn6stico /ma noUcia foi comunicado a vizinhaF6 5 7 - medico falou do diagn6stico Ima not ic ia mas nao abertamenteF6 510 - mais tarde no internamento 0 medico comunicou 0 dlaqnostlco Ima noticia ao netoF6 511 - mais uma vez 0 medico nBOfalou abertamente do dlaqnostico Ima noticiaF9 57- medico falou com a esposa sobre 0 diagn6sticoF13 53 - 0diagn6sti co fo i transmitido por te lefone a nora do doenteF20 52 - 0diagn6stico foi transmitido pelo medico a esposa do doente

    DESTINATARIO COMUNICAC;Ao DO DIAGNCSTICO E PROGNCSTICO SIMUL TANEAMENTEF3 5 4 - medico transmitiu simultaneamente 0 dlaqnostlco e proqnostlco I IIesposaF3 55 - 0diagn6stico e progn6stico foram transmitidos em um s6 momentaF3 5 6 - nBO fez referencia IIIsobrevidaF17 53 - 0diagn6stico e progn6stico foram dad os num mesmo momentaF17 54 - 0medico nao falou directamente de esperanya de vida/sobrevidaF17 55 - 0medico alertou para as compllcacoes que iriam surgirF17 56 - 0medico alertou para a necessidade de terem que recorrer ao hospitalF17 57 - medico transmitiu 0 diagn6stico a nora da doente por decisl!o da famflia

    DESTINATARIO COMUNICAC;AO DO PROGN6STICOF3 56- nao fez referenc ia a sobrevidaF6 58- medico falou do diagn6stico mas nao do progn6sticoF7 54- 0medico comunicou 0diagn6stico mas nao fez refe rencia a sobrevidaF8 57- 0 d iagn6stico e 0 progn6stico fo ram dados em momentos diferen tesF9 58- msdlco nBOfalou sobre 0 progn6stico com doente nem c esposaF11 57- 0 medico nao fa lou de esperanya de vida /sobrevidaF13 53- 0 medico nBO falou do proqnostlcoF13 55- III doente nBO foi d ito nem 0 dlaqnostlco nem 0 proqnostlcoF13 56- 0 proqnost ico nBO foi dadoF14 53- dlaqnostlco e proqnostlco fo ram dados em momentos disti ntosF14 55- medico nBO falou de sobrevidaF20 54- 0 proqnostlco so foi dado quando os filhos perguntaramF20 55- 0medico falou sobre sobrevida curtaF20 56- doente viveu muito alem da sobrevida dada pelo medico

    13

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    14/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIII

    DESTINATARIO (A QUEM)F8 55- medico falou sobre 0 progn6stico ao filho mas nAo ao doenteF10 53- medico transmit iu 0 proqnostlco a doenteF11 54- 0 medico disse ao doente que ja nao havia nada a fazerF14 54- medico falou com a doente sobre a svolucao da doencaF16 55- 0 proqnostlco e sobrevida comunicados a familiar da doente pelo medico apes a cirurgiaF8 58- medico falou sobre 0 proqnostlco ao filho mas nao quis precisar tempo de sobrevidaF10 54- medico garantiu que a doente se curavaF10 55- quando surgiram metastases hepaticas medico comunicou doente e a irmil desta que 0progn6stico eramauF10 56- 0 medico nao falou de esperance de vida ou tempo de sobrevidaF10 57- medico falou com a doente sobre a evolucao da doencaF11 56- diagn6stico e progn6stico nAo foram dados simultaneamente

    METAFORAS USADAS PELOS PROFISSIONAISF5 516- 0medico usou uma metsfora para comunicar 0diagn6stico a filha da doente: F5 5- " ... e sta muito feio ... "" ... c onfirmou que era mau ... "F6 59- 0 medico usou uma mstafora para comunicar 0 diagn6stico a vizinha: F6 4- " ... uma grande mancha nopulrnao ... "F8 521- 0medico usou uma meta fo ra para comunicar 0diagn6stico: F8 8 -" ( ... ) qualquer coisa que tenho queana lisar melhor ( ... ) " ;" ( ... ) que Confi rmava 0 que suspeitava ( ... ) ".

    14

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    15/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIIIPROFISSIONAIS COM 0 DOENTEINICIATIVA DA COMUNICACAOF4 52- 0 medico falou com doente e esposa a pedido/por vontade do medicoF5 52- 0 medico comunicou 0 dlaqnostlco a filha da doenteF5 54- 0 diagn6stico e dado a doente ap6s a cirurgiaF7 52- 0medico comunicou 0diagn6sticoF10 52- medico transmitiu 0 dlaqnostlco e 0 proqnostlco a doente na consultaF11 52- medico transmitiu 0 diagn6stico ao doente na consultaF14 52- 0 medico transmitiu 0 dlaqnostico a doente na consultaF15 52- medico transmitiu 0 diagn6stico e progn6stico ao doenteF16 52- 0 medico comunicou 0 dlaqnostlco a doenteF19 52- medico transmitiu 0 dlaqnostlco e proqnostlco a esposa e ao doenteCOMUNICACAO DO DIAGNOSTICOF5 53- 0 medico comunicou 0 diagnostico/ms noticia a filha sem preparacao previaF7 53- 0 diagn6stico Ima notlcia foi dado na consulta ao doente sem preparacao previaF7 55- 0medico comunicou 0diagn6stico a doente e marido (atencac a este foi dado a familia e ao doenteF11 53- 0 diaqnostlco foi dado ao doente na consultaF14 53- 0 diagn6stico foi comunicado ao doente na consultaF16 56- 0 diaqnostlco foi dado a doenteCOMUNICACAO DO PROGNOSTICOF11 54- 0 medico disse ao doente que js nao havia nada a fazerF11 56- diagn6stico e progn6stico nao foram dados simultaneamenteF11 57- 0 medico nao falou de esperanea de vida/sobrevivenciaF14 53- diagn6stico e progn6stico foram dados em momentos distintos1454 - 0 medico falou com a doente sobre a evolucao da doencaF14 55 - 0 medico nao falou de sobrevivencia1655 - 0 progn6stico e sobrevida foram comunicados ao familiar da doente pelo medico ap6s a cirurgia

    COMUNICACAO DO DIAGNOSTICO E PROGNOSTICO SIMUL TANEAMENTEF4 53- 0 medico comunicou 0 dlaqnostlco e proqnostlco ao casal durante 0 internamentoF4 54- 0 diagn6stico e progn6stico transmitidos ao doente sem preparacao previaF4 55- 0 medico nao fez referencia a sobrevivenciaF10 53- 0 dlaqnostlco e 0 proqnostlco foram comunicados a doente na consultaF10 54- medico garantiu a doente que se curavaF10 55- 0 medico comunicou a doente e a irma a alteracao proqnostlco (mau proqnestlco)F10 56- 0 medico nao falou de esperance de vida ou tempo de sobrevlvsnclaF10 57 - medico falou com a doente sobre a evolucao da doencaF15 53- 0 dlaqnostlco e proqnostlco foram transmitidos ao doente e ao filho na consultaF15 54- diagn6stico e progn6stico foram dados sem preparacao previaF15 55 - dlaqnostlco e proqnostlco foram dados num mesmo tempoF19 53- 0 diagn6stico e progn6stico foram dados num 56tempo a esposaF19 54- 0 medico transmitiu esperance de curaF19 55- 0 medico informa da evolucao da dosnca e mau proqnostlcoF19 56- 0 medico deu 0 diagn6stico e progn6stico a esposa e posteriormente ao doenteF19 59-0 medico nao falou de esperans:a de vida/sobrevivencia

    15

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    16/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIIIFAMiLIA COM 0 DOENTE E VICEVERSACOMUNICACAO ANTES D A DOENCAHouve Comunica! ;iio ANTES DA DOENCAF3 51- antes da doenca houve comunlcaeao na familia sobre 0funeralF651- Houve cornunlcacao nafamilia sobre.... antes da doenca ...F8 51- 0 doente antes da doenca falou sobre seu desejo apes a morteF951- houve comuntcacao sobre .... Antes da dosneaF959- a comunlcaeao nafamilia sobre 0 fim.... limitava-se as questiies pratlcas e flnancasF16 57- a doente falou com a famflia sobre diagn6stico e de esperanca de vida/curaNiio Houve Comunica!;iio DEPOIS DA DOENCAF35 8- nao houve cornunlcacao nafamilia sobre...F451- nao h8 cornunlcacao nafamflia sobre .F5 51- nao hacomunlcacao nafamil ia sobre .F959- a comunlcacao nafamilia sobre 0 f im Limitava-se As questoes pratlcas e flnaneasF10 51- nao houve comunlcaeao sobre .F11 51- nao houve comunlcaeao sobre .F13 51- nao houve comunlcaeao sobre .F14 51- nso houve comunlcacao sobre .F15 51- nso houve comunlcaeao sobre .F16 51- nao houve comunlcacao sobreF17 51- nao houve comunlcaeao sobre .F19 51- nso houve comunlcaeao sobre .F19 57- nso houve comunlcacao sobre a doencaF20 51- nso houve comunlcaeao sobre ...F10 521- houve comunlcacao de forma indirecta e nao verbalF1157- a filha menor apercebeu-se de que qualquer coisa se passava apesar de nao falarem directamente comela sobre a evolucao da doencaF20 53- Ninguem disse directamente ao doente 0 dlaqnostlcoF7 51- nao h8 cornunlcacao na famflia sobreF757- nafamilia nao se fala sobre...F6511- nunca falamos sobre a doenca ou sobre a morte

    16

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    17/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIII

    COMUNICACAO OEPOIS 0 A OOENCAHouve Comunica! ;ao depois da doen!;aF5 88- ... apesar da comunlcaeao existente entre doente, familia e profissionais a doente recusou QTF6814- num dado momenta 0 DOENTE falou indirectamente da sua doencaF13 84- a nora I que transmitiu 0 dlaqnostico ao filho da doenteF14 86 a doente falou com a filha e marido quando soube 0 diagnosticoF14 88- doente falou com 0 marido e a filhaF16 83- a rna notfcia foi dada pela doente 8 restante familiaF16 87- ...a doente falou com a familia sobre diagn6stico e de esperance de vida - negal(ao??Nao houve Comunica!;ao depois da doen!;aF4 86- Apos conhecimento do dlaqnostlco manteve-se 0 silencio sobre a dosncaF3 8 10- 0 doente nao queria falar sobre a doenca...F785- nao houve cornunlcacao sobre... a doenca ou com a morteF8 810- doente nunca soube 0diagn6sticoF10 821- houve comunlcacao de forma indirecta e nao verbalF11 84- 0doente foi quem transmitiu 8 esposa 0que 0medico Ihe tinha ditoF11 88- doente apercebeu-se da evolucao negativa da doenca e fala com a filha menorF11 89- DOENTE despede-se da filhaF15 86- doente apesar de saber 0 diaqnostlco e proqnostlco nao falou com a familia sobre ....F19 87- nao houve comunlcaeao sobre a dosncaF15 86- doente apesar de saber 0 diagnostico e proqnostlco nao falou com a familia sobreHouve Comunica!;ao sobre 0 PrognosticoF10 88 - a doente falou com a filha sobre a evolucao da doencaF11 88 - doente apercebeu-se da evolucao negativa da doenca e fala com a filha menorF11 89- doente despede-se da filhaF16 88- doente revela sentimentos em relal(ao ao proqnostlco da sua dosncaF19 810-doente revela prsocupaeao com futuro da esposa ap6s a sua morte

    CONSPIRACAO DO SILENCIOHouve Conspira!;ao do Silencio sobre 0OiagnosticoF487 - a esposa refere a utllizacao do sllanclo como forma de evitar 0 sofrimentoF6 815 - a esposa nao sabia se 0 marido estava ciente do dlaqnostlco da sua doencaF6 817A esposa admite existir como que um pacto de sill!incio sobre 0 assuntoF488 - pacto de silencio sobre a doenca como fuga ao sofrimentoF8816 - parece-Ihes (8 familia) que nao falando sobre a dosnca tudo l!mais facll, ..F14 812 - nao se fala por medo de sofrerF13 86 8 doente naofoi d ito nem0diagnostico nem0progn6stico

    METAFORAS USAOAS PELAS FAMILIASF6 5- "...nascenl(a ruim no pulmao..."

    TABUS NAS FAMiLIASF8 817- a familia aceita com dificuldade ideia da morte--F17 810- dosnca mortal e morte sao assuntos Tabu dos quais nao se falaF17 815- 0 tema morte I assunto tabu do qual nao se fala... adia-seF19 818- nao se fala morte e assunto tabu ... adia-seF20 88- 0 tema morte e assunto tabu do qual nao se fala... adia-se

    17

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    18/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIIIATITUDES APCS EXPERIENCIA VIVIDA

    MANUTENCAO DE ATITUDEManuten!;iio ActivaF38 14- . .. a esposa repetia "0 modo de culdar'F13810- a esposa repetiria "0 modo de cuidar"F15 811- a filha repetia "0 modo de culdar'F17 818- repetia 0 modo de cuidarManuten!;iio PassivaF3 8 15- ... a esposa desconhece outras formas de cuidar na doencaF6 816- No seu saber/entender pensa que estabeleceu uma relacao de ajuda positivaF6 817- ap6s experillncia vivida continua sem saber que mais poderia fazer para ajudar 0 maridoF9 810- a esposa ap6s a exper tencla vivida nao sabe se faria algo diferenteF10 825- os filhos nao sabem se fariam algo diferenteF11812- a filha nao sabe se faria algo diferenteF11 813- a filha tem duvldas quanto ao modo de actuarF13811- ... a esposa desconhece outras formas de cuidar na doencaF16 812- familiar revela que ni!loajudou mais ou melhor porque ni!losabia comoF17 819- familiar revela que nao ajudou mais ou melhor porque ni!losabia comoF19 815- familiar revela a que ni!loajudou mais ou melhor porque nao sabia como

    MUDANCA DE ATITUDEF4 810- rnudanca de pensamentolatitude em rela!1i!1o comunlcacao intrafamiliar sobre a doencaF5 815- a filha diz que agora procuraria outras ajudasF9 811- se a esposa tivesse conhecido 0 proqnostlco teria agido de modo diferenteF20 814- filho revela "vontade" de actuar de modo diferente

    18

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    19/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    [L. lNI~X()n r .INDICADORES SOCIOECONOMICOS DE SILVES

    INE, Anuario Estatistico, Algarve, 2006

    Algarve

    QuadroXIVPopulac;ao I Demografia

    Densidade Taxa de Taxa de indice depopulacional crescimento crescimento envelhecimentefectivo natural 0Hab/km' % % N ."115,09 0,3% 0,03% 111,66113,64 0,3% 0,03% 114,2184,37 1,1% 0,06% 125,1952,39 0,9% -0,4% 175,23

    PortugalContinente

    Silves

    QuadroXVTaxa bruta de escolarlzacae

    Ensino 2.8riOPortugal 99,5%Continente 99,4%Algarve 115,3%Silves 77,0%

    QuadroXVITaxa bruta de escolarlzacao Silves

    Ensino 2.II'iO Ensino Basico Tx. de Concl. Ens. 2.II'iO77,0% 133,2% 64,8%

    Quadro XVIIMercado de trabalho

    Taxa de desemprego Ganho Medio Mensal TotalTotal Feminina 15-24 anos HM H M

    Portugal 7,7% 9,0% 16,3% 907,24 1003,01 776,19Continente 7,8% 9,1% 16,6% 909,17 1005,13 778,16Algarve 8,9% 10,9% 16,9% 793,37 870,21 699,55Silves 746,67 802,30 669,10

    19

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    20/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOIV

    Quadro XVIIIProtec~aoSocial

    Valor medio anual das pensoesTotal Invalidez Velhice Sobrevivencia

    Portugal 4.010,55 4.043,98 4.663,76 2.313,64Continente 4.032,35 4.043,49 4.684,91 2.322,69Algarve 3.554,74 3.774,66 4.088,03 2.103,10Silves 3.390,12 3.695,54 3.880,35 1.998,39

    QuadroXIXConsumo de Energia

    Consumo de energia electrica por consumidor (Milh. KWh)Total Domestico Agricultura Industria

    Portugal 7,62 2,56 5,93 126,99Continente 7,67 2,56 5,88 128,78Algarve 5,65 2,64 7,82 35,46Silves 5,09 2,29 11,33 35,70

    20

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    21/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    [J lNI~XO V .ESCALA DE READAPTACAO SOCIAL DE HOLMES & RAHE,PARA UNIDADE DE CRISE

    A escala e constitufdapor urn fndicede 43 mudancas possfveis, atribuindo a cadauma um valor quanta a capacidade de provocar "stress" numa escala de 1 a 100.Para se avaliar, segundo esta escala, adiciona-se as pontuaeoes atribufdas aosacontecimentos constantes da lista que tenham sido experienciados ao longo doana passado pelo doente e ou familia.Urn total superior a 150 da-lhe 50% de probabilidades de ter urn problema desaude num futuro pr6ximo; se 0 total ultrapassar 05 300, as probabilidadesreferidas serao de 90% - a menos que tome medidas eficazes contra 0 "stress".

    ESCALA DE READAPTAC;Ao SOCIAL DE HOLMES & RAHE

    N Acontecimento Valor N Acontecimento Valormedio medioMorte do cOnjuge 100 23 Filho que abandona 0 lar 29

    2 Div6rcio 73 24 Dificuldades cI familia res do conjuge 293 Separa~ao conjugal 65 25 Acentuado sucesso pessoal 294 Saida da cadeia 63 26 Conjuge que inicia ou !ermina um emprego 265 Morte de um familiar pr6ximo 63 27 Inicio ou fim de escolaridade 266 Acidente ou doenca grave 53 28 Mudan~a nas condlcees de vida 257 Casamento 50 29 AI!era~o dos habltos pessoais 248 Despedimento 47 30 Problemas com 0patrao 239 Reconcilia~o conjugal 45 31 Mudan~ de condlcees ou horarlo de trabalho 2010 Reforma 45 32 Mudan~ de residAncia 2011 Doenea grave de familiar 44 33 Mudan~a de escola 2012 Gravidez 40 34 Mudan~a de diversOes 1913 Problemas sexuais 39 35 Mudan~ de aclividade religiosa 1914 Aumento do agregado familiar 39 36 Mudan~a de aclividades sociais 1815 Readapta~ao profissional 39 37 Contrair uma pequena divida 1716 Mudan~ na sltuacao econ6mica 38 38 Mudan~ nos habltos desono 1617 Morte de um amigo Int imo 37 39 Mudan~a do nOde reuniOes familiares 1518 Mudan~ dot ipo de trabalho 36 40 Mudan~ dos habitos alimentares 1519 Altera~o nOdiscussOes c/cOnjuge 35 41 F9rias 1320 Contrair um grande emprestimo 31 42 Natal 1221 Acabar de fazer um grande ernprestlmo 30 43 Pequenas transgressOes a lei 1122 Mudan~s de responsabilidades no trabalho 29

    21

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    22/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    [J lNI~XO VITABELA, QUADRO E GRAFICOS

    Tabela: PAdapta\!iio da Escala de "GrajJar" para varhiveis ordinais simplificadasDescri~io da categoria Escala de "Graffar "- Valor Valor Utilizado

    CSE - ProfissioGrandes comerciantes e indust riais , Ges tores de topo de grandesempresas, Admin. Publica e Profiss. Liberais classificados

    5-9

    Medics industriais, comerciantes, agricultores, dirigentesintermedios, Admi. Publi , e Profiss. Liberais classificados

    10-13 2

    Pequenos indus tr iais e comerciantes , encarregados e operariosqualificados

    14-17 3

    Pequenos agricul tores, operarios semi -quali ficados eeseriturarios

    18-21 4

    Mao-de-obra indiferenciada 22-25 5Nio classificado o 6

    CSE - RendimentosPropriedades 5-9Altos vencimentos ou honorarios 10-13 2

    3encimentos certos 14-17Remuneracoes incertas 18-21 4Ass is tenc ia 22-25 5Nao c1assificado o 6

    CSE - Instru~iioDoutoramentos, Mestrados, Licenciaturas 5-9bacharelatos e Cursos Superiores 10-13 2Curso complementar ES e Curso Geral do ES 14-17 3Escolar idade obrigator ia segundo a Idade 18-21 4Escolar idade obrigator ia incompleta segundo a Idade 22-25 5Niio c1assificado o 6

    22

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    23/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOVI

    QuadroXXA Familia em numeros - Portugal Continental

    Para metro 1960 1970 1981 1984 1991 2001 2006.{l7Dimensiio media da familia 3,74 3,59 3,36 3,1 2,8Taxa de natalidade (%) 23,9 19,7 15,1 14,3 9,7Taxa de nupcialidade (%) 7,8 8,4 7,3 6,9 4,4Nados-vivos fora do casamento (%) 7,2 9,7 11,8 15,6 23,9 33,6Familias com 1 elemento (%) 11,06 10,13 13,07 16Familias com 7 ou mais elementos (%) 9,27 8,61 5,2 3Nilmero de div6rcios 721 1.505 5.291 6.445 19.199 23.339N.de divorciados que se casam de novo 802 765 5.583 7.651

    GRAFICO 1.Popula~ao R es id en te s eg un do 0 g ru po e ta rio

    ( C o n c e lh o d e S i l v e s 2 0 0 3 f2 0 2 0 )C en ario B ase

    --Oa14--15a64--65e+

    o +-~--~-r--r--r--r--r~r--r~r-'--'r-'--'--'-~--~-'~;~~~,,~~~~~~~~~~

    23

  • 5/10/2018 Escala de Graffar

    24/24

    Comunicaciio na Familia sobre 0Final de Vida e a Morte

    ANEXOVI

    GRAFIC02.P o pu la !t3 o R e sid e nte s eg u nd o 0g ru p o e ta rio

    ( C o n c e lh o d e S i l v e s 2 0 0 31 2 0 2 0 )C e nirio d e E n ve lh ec im e nto

    2 5 . 0 0 0

    2 0 . 0 0 0

    1 5 . 0 0 0 --Oa14--15a

    1 0 . 0 0 0 64

    5 . 0 0 0

    0

    GRAFIC03.

    P op u la !t3 o R e sid en te s eg u nd o 0g ru p o e ta rio( C o n c e l h o d e S i lv e s 2 0 0 31 2 0 20 )

    C e nirio d e R e ju ve n es cim e n to

    --Oa14--15a

    64

    24