Arritmias Final - Word

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    ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET 

    VILA NOVA DE GAIA

    2015/2016

    O papel do Enfermeiro nas arritmias cardíacas

    Enfermagem Médico-Cirúrgica e de Especialidades I

    ENFERMAGEM, 3ºANO

    Campus Académico de Vila Nova de Gaia- Escola Superior de Saúde Jean Piaget em V.

     N. de Gaia

    Alameda Jean Piaget

    4405-678 Gulpilhares- 15 de Dezembro de 2015

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    ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE JEAN PIAGET

    VILA NOVA DE GAIA

    2015/2016

    O Papel do Enfermeiro nas arritmias cardíacas

    Discentes:

    Bárbara Cerqueira 51402

    Cleópatra Fonseca 50226

    João Alves 51491

    Docentes:

    Enfermeira Ana Ribas

    Enfermeiro Bruno Alves

    Enfermeiro Fernando Alves

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    ÍNDICE

    1.  RESUMO/ABSTRAT .............................................................................................. 6 

    3.  O SISTEMA DE CONDUÇÃO ELECTRICO DO CORAÇÃO ........................ 8 

    4.  COMO DIAGNOSTICAR UMA ARRITMIA ..................................................... 9 

    4.1.  Procedimento de Enfermagem ........................................................................ 9 

    5.  PROGRESSÃO DAS ONDAS DO ECG ............................................................. 11 

    6.  TIPOS DE ARRITMIAS ...................................................................................... 12 

    6.1.  Bradicardia Sinusal ........................................................................................ 12 

    Características do ECG ............................................................................................ 12

    Situação clínica ........................................................................................................ 12

    Tratamento ............................................................................................................... 12

    6.2.  Taquicardia sinusal ........................................................................................ 13 

    Características do ECG ............................................................................................ 13

    Situação clínica ........................................................................................................ 13

    Tratamento ............................................................................................................... 13

    6.3.  Taquicardia Supraventricular Paroxística .................................................. 14 

    Características do ECG ............................................................................................ 14

    Situação clínica ........................................................................................................ 14

    Tratamento ............................................................................................................... 14

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    6.4.  Fibrilhação auricular ..................................................................................... 15 

    Características do ECG ............................................................................................ 15

    Situação clínica ........................................................................................................ 15

    Tratamento ............................................................................................................... 15

    6.5.  Fibrilhação ventricular .................................................................................. 16 

    Características do ECG ............................................................................................ 16

    Situação clínica ........................................................................................................ 16

    Tratamento ............................................................................................................... 16

    7.  CONCLUSÃO/ O PAPEL DO ENFERMEIRO ................................................. 17 

    8.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 18 

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    ÍNDICE DE IMAGENS

    Ilustração 7- Sistema de condução elétrico do coração ............................................... 8

    Ilustração 8- Progressão das ondas do ECG .............................................................. 11

    Ilustração 9- Bradicardia Sinusal ................................................................................ 12

    Ilustração 10- Taquicardia Sinusal ............................................................................. 13

    Ilustração 11- Taquicardia Supraventricular Paroxística ........................................ 14

    Ilustração 12- Fibrilhação Auricular .......................................................................... 15

    Ilustração 13- Fibrilhação Ventricular ....................................................................... 16

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    1.  RESUMO/ABSTRAT

    Uma arritmia cardíaca é caracterizada por um funcionamento anormal do sistema

    elétrico e da automaticidade do coração, refletindo distúrbios na frequência e/ou ritmo

    cardíaco regular. Neste sentido, o papel do enfermeiro em relação a um doente quesofre uma arritmia cardíaca é o de manter a regulação hemodinâmica. O enfermeiro tem

    algumas funções como: administrar a terapêutica, administrar oxigenoterapia,

    monitorizar os sinais vitais, nomeadamente a frequência cardíaca.

    A cardiac arrhythmia is characterized for a abnormal operation of the electrical system

    and the automaticity of the heart, reflecting disorders in frequency and/or regulate the

    rhythm cardiac. In this sense, the importante job of the nurse's on this matter it is next

    the patient´s who suffers a cardiac arrhythmia is to maintain hemodynamic regulation.

    The nurse has some functions such as administering therapy, administer oxygen

    therapy, monitor vital signs, including cardiac frequency.

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    2.  INTRODUÇÃO

     Na Europa, a doença cardiovascular é responsável por cerca de metade de todas as

    mortes ocorridas. Sendo esta a primeira causa de morte em homens e mulheres. Estima-

    se que causa cerca de 4,35 milhões de mortes nos 52 Estados membros da regiãoEuropeia da OMS sendo que em Portugal 40 mil pessoas morrem anualmente devido a

    doença cardiovascular.

    A doença cardiovascular custa cerca de 169 mil milhões de euros à economia Europeia

    (MORAIS, 2013).

    Com este índice de morte elevado é necessário tomar algumas medidas de forma a

    melhorar esta situação. A evolução das doenças cardiovasculares é lenta, associada avários factores de risco, que quando não tratadas acarretam complicações, sendo

    algumas de carácter permanente e podendo levar à morte, como já referido

    anteriormente. Desta forma o papel do enfermeiro é crucial e tem como principal função

    alertar os seus pacientes para a incidência de doenças cardiovasculares e como preveni-

    la, fazendo ensinos neste sentido (STIPP, 2007).

    Uma arritmia cardíaca trata-se de uma alteração ao nível da frequência, formação e/ou

    da condução do impulso elétrico através do músculo cardíaco. Este problema cardíaco

     pode desencadear um ritmo excessivamente lento, um ritmo excessivamente rápido ou

     pode ocorrer a ausência ocasional de um ou mais batimentos por minuto (ANDRIES,

    1995).

    As arritmias cardíacas são normalmente provocadas por outra doença primária,

    nomeadamente, enfartes, hipertensão, doenças das artérias coronárias, diabetes, hipo e

    hipertiroidismo. Mas como o sistema cardíaco é um ciclo e se alguma coisa está afuncionar mal o restante aparelho irá se manifestar, o enfermeiro pode alertar para

    diversos fatores que comprometem a saúde pública, nomeadamente o tabagismo, as

     bebidas alcoólicas, as drogas ilícitas, a toma incorreta de alguns medicamentos, a

    cafeína ou até o sedentarismo. Se existirem alterações no bom sentido deste tipo de

    comportamentos poderão evitar-se determinadas patologias e por consequência reduzir

    também os casos de arritmias (Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2009).

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    3.  O SISTEMA DE CONDUÇÃO ELECTRICO DO CORAÇÃO

    O sistema de condução elétrico do coração é responsável pelos estímulos cardíacos e

     por toda a sua trajetória.

    Um impulso cardíaco normal inicia-se no Nó sinusal (1), localizado na aurícula superior

    direita que se espalha por vias intraauriculares (Fascículo de Bachamann) (2) e

    internodais (3),(4) e (5), dando origem à contração auricular.

    De seguida as três vias condutoras internodais encontram-se no Nó auriculoventricular

    (6), chamada também de “zona de espera”, permitindo que as aurículas se contraiam e

    enviem o todo o sangue para os ventrículos.

    Logo a seguir ao Nó AV encontramos o Feixe de His (7) que se divide em dois ramos, o

    ramo direito (8) e o ramo esquerdo (9) que se divide em duas partes: Divisão antero

    superior esquerdo (10) e Divisão postero inferior esquerda (11) que juntamente com o

    ramo direito vão dar origem às Fibras de Purkinge (12).

    As Fibras de Purkinge transmitem impulsos cardíacos pelas células ventriculares o que

     permitem que os ventrículos se contraiam.

    O Nó sinusal e o Nó

    auriculoventricular

    estimulam o miocárdio e

    de forma ordenada

     permitem a contração

    eficiente das quatro

    câmaras cardíacas de

    forma a manter a perfusão

    adequada aos tecidos do

    corpo. (LEWIS, 2003)

    Ilustração 1- Sistema de condução elétrico do coração

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    4.  COMO DIAGNOSTICAR UMA ARRITMIA

    O exame mais utilizado para diagnóstico de arritmias é o eletrocardiograma.

    O Electrocardiograma é o primeiro exame complementar no diagnostico cardiológico,

    sendo fundamental a interpretação do mesmo. A monitorização eletrocardiográfica

    regista a atividade elétrica do coração no momento da arritmia (OLIVEIRA, 2002).

    O ECG mostra-nos com precisão a frequência dos batimentos cardíacos, a sua

    regularidade ou irregularidade, a força e o timming dos sinais elétricos e a trajetória

    elétrica pelas cavidades do coração, tudo isto representado através de ondas, seguindo

    um padrão rítmico.

    O ECG tem como principais objetivos observar o ritmo e frequência cardíaca no

    momento, detetar precocemente alterações, permitindo a intervenção atempada e

     prevenir complicações (VEIGA, 2011).

    4.1.  Procedimento de Enfermagem

      Providenciar os recursos para junto do utente;

     

    Testar funcionamento do monitor;  Lavar as mãos;

      Explicar o procedimento ao utente;

      Posicionar em decúbito dorsal com elevação da cabeceira;

      Barbear se necessário;

      Limpar a pele, com solução desengordurante;

      Aplicar os eletrodos;

     

    Ligar os eletrodos ao monitor;  Limitar os valores mínimos e máximos;

      Verificar os valores e o traçado eletrocardiográfico;

      Vigiar o doente e verificar o bem estar do mesmo;

      Assegurar a recolha e lavagem dos materiais;

      Higienização das mãos.

    Por fim é necessário proceder aos registos de enfermagem, onde deve ficar registado a

    data e hora, diagnósticos e intervenções de enfermagem, resultados obtidos e algumas

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    educações para a saúde desenvolvidas para trabalhar os ensinos com o doente (VEIGA,

    2011).

    Para além do ECG existem outros exames que ajudam a precisar o diagnóstico tais

    como:

      Holter (monitor de 24 horas que marca as atividades rotineiras do paciente,

    registando as arritmias não detetáveis no eletrocardiograma de ambulatório);

      Prova de esforço (deteta arritmias relacionadas com o esforço físico);

      Ecocardiograma (registo obtido através de ultra som das estruturas do coração);

      Cateterismo (revela a localização dos estreitamentos arteriais responsáveis pelo

    desencadeamento de arritmias);

     

    Estudo fisiológico (estudo do sistema elétrico do coração e diagnostico de

    arritmias) (PASTORE, 2003).

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    5.  PROGRESSÃO DAS ONDAS DO ECG

    Onda P: A onda P refere-se à despolarização auricular, ou seja neste momento dá-se a

    contração das aurículas. Dá-se um impulso elétrico no Nó Sinusal que se espalha até ao

     Nó auriculoventricular.

    Complexo QRS: O complexo QRS refere-se à despolarização ventricular, ou seja neste

    momento dá-se a contração dos ventrículos. Dá-se a condução do Nó

    auriculoventricular para os ventrículos através das Fibras de Purkinge.

    Onda T:  A onda T refere-se à repolarização ventricular, ou seja neste momento os

    ventrículos tornam ao seu estado original.

    Intervalo PR: É o tempo compreendido desde a contração auricular até à contração

    ventricular.

    Segmento ST:  Representa o fim da despolarização ventricular e o início da

    repolarização ventricular. (LEWIS, 2013)

    Ilustração 2- Progressão das ondas do ECG 

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    6.  TIPOS DE ARRITMIAS

    As arritmias cardíacas caracterizam-se por impulsos elétricos que seguem vias ou

    trajetórias anormais, originando um ritmo anormal (VEIGA, 2011).

    As arritmias podem ser classificadas em 3 tipos:

      Auriculares (surgem quando os batimentos das aurículas para os ventrículos são

    escassos ou exagerados);

      Juncionais (surgem no encontro das aurículas com os ventrículos);

      Ventriculares (surgem no interior dos ventrículos e podem levar à morte).

    6.1.  Bradicardia Sinusal

    Características do ECG

      Frequência cardíaca < 60bpm;

      Ritmo regular;

      Onda P normal

     

    QRS normal;

      Intervalo PR normal.

    Situação clínica

      Dispneia;

      Fraqueza;

      Fadiga;

      Tonturas.

    Tratamento

      Tratar a causa subjacente da bradicardia sinusal;

      Avaliar os sintomas com fármacos (Atropina e Epinefrina).

    Ilustração 3- Bradicardia Sinusal 

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    6.2.  Taquicardia sinusal

    Características do ECG

      Frequência cardíaca entre 100 e 200

     bpm;

      Ritmo regular;

      Onda P normal;

      QRS normal;

      Intervalo PR normal.

    Situação clínica

      Tonturas;

      Dispneia;

      Hipotensão devido à diminuição de débito cardíaco;

      Aumento do consumo de oxigénio para compensar a frequência cardíaca;

      Angina (em doentes com doença arterial coronária).

    Tratamento

      Tratar a causa subjacente da taquicardia sinusal;

      Se o paciente está a apresentar taquicardia devido à dor, gerir analgesia de forma

    a fazer o controle eficaz da dor;

      Administrar beta-bloqueadores como Propanol e Metoprolol de forma a reduzir

    a frequência cardíaca e diminuir o consumo de oxigénio.

    Ilustração 4- Taquicardia Sinusal 

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    6.3.  Taquicardia Supraventricular Paroxística

    Características do ECG

      Frequência cardíaca entre 150 a

    250 bpm;

      Ritmo regular ou ligeiramente

    irregular;

      Onda P frequentemente

    escondida na onda T anterior, mas

    se vista pode ter uma forma

    anormal;

     

    Intervalo PR reduzido ou normal;

      QRS normal.

    Situação clínica

      Frequência superior a 180bpm pode precipitar uma queda no débito cardiaco

    devido à redução do volume sistólico;

      Hipotensão arterial;

      Dispneia;

      Angina.

    Tratamento

      Estimulação vagal (manobra de valsava);

      Administração de Adenosina;

     

    Bloqueadores beta-adrenérgicos (Sotalol);  Bloqueadores dos canais de cálcio (Diltiazem e Amiodarona).

    Ilustração 5- Taquicardia SupraventricularParoxística

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    6.4.  Fibrilhação auricular

    Características do ECG

      Durante a fibrilação a frequência arterial pode

    ir até 350 a 600bpm

      As ondas P são caóticas;

      Ritmo irregular;

      Intervalo PR não é mensurável.

    Situação clínica

     

    Diminuição do débito cardíaco devido às contrações rápidas;  Probabilidade de formação de trombos nas aurículas devido à estase;

      Assim que surge um coágulo este pode migrar para o cérebro e provocar um

    AVC.

    Tratamento

      O objetivo é diminuir a resposta ventricular para menos de 100bpm;

     

    Prevenir eventos embólicos cerebrais com anticoagulantes;  Controle da frequência ventricular com regime medicamentoso (bloqueadores

    dos canais de cálcio, bloqueadores beta-adrenérgicos (Metoprolol);

      O antiarrítmico mais usado é a Amiodarona;

      A anticoagulação a longo prazo com antagonistas da vitamina K é recomendada

     para pacientes com fibrilação auricular com alto risco de AVC isquémico

    (ANDRIES, 1995).

    Ilustração 6- FibrilhaçãoAuricular 

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    6.5.  Fibrilhação ventricular

    Características do ECG

      Frequência cardíaca não é mensurável;

      Ritmo irregular e caótico;

      Onda P não é visível;

      Intervalo PR e complexo

      QRS não são mensuráveis.

    Situação clínica

      Doente não responde;

      Pulso ausente;

      Doente apneico;

      Pode constituir risco de morte.

    Tratamento

      Medidas Avançadas do Suporte Básico de Vida/ Desfibrilhação;

      Tratamento medicamentoso definitivo (SMELTZER, 2005).

    Ilustração 7- Fibrilhação Ventricular 

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    7.  CONCLUSÃO/ O PAPEL DO ENFERMEIRO

    Desta forma concluímos que o papel do enfermeiro passa por aplicar a teoria do

     processo de enfermagem em que fazem parte os diagnósticos, os focos de atenção e as

    intervenções para esses focos (RODRIGUES,2010).

     No caso da arritmia existe um foco próprio para a patologia e dessa forma as

    intervenções de enfermagem em doentes com arritmia poderão ser:

      Manter o repouso;

      Executar exame de diagnóstico;

      Vigiar traçado eletrocardiográfico;

     

    Vigiar pulso;

      Monitorizar frequência cardíaca através de monitor cardíaco.

    O papel do enfermeiro é muito importante no sentido em que deve fornecer todo o

    suporte e informação que o doente e/ou família necessitam para que a recuperação seja

    um processo mais rápido, menos doloroso e com uma melhor visão sobre a doença. 

    Manter o repouso, avaliar a ansiedade, executar técnicas de relaxamento são tudo

    intervenções que competem aos enfermeiros no sentido de acelerar o processo de

    recuperação (RODRIGUES, 2010).

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    8.  REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

    1.  ANDRIES E ET AL. APUD PODRID P, KOWEY P. (1995) CARDIAC

    ARRHYTHMIA: MECHANISMS, DIAGNOSIS AND MANAGEMENT.

    BALTIMORE: WILLIAMS & WILKINS.2.  CHAVES, P.C. & MOREIRA, L.A. (2001/2). ELECTROCARDIOGRAFIA.

    FACULDADE DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE DO PORTO SERVIÇO

    DE FISIOLOGIA.

    3.  LEWIS, S. L., HEITKEMPER, M. M., DIRKSEN, S. R., & BUCHER, L.

    (2013). TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚRGICA:

    AVALIAÇÃO E ASSISTÊNCIA DOS PROBLEMAS CLÍNICOS. ELSEVIER

    BRASIL.4.  MORAIS, DR. CARLOS. (2009). FUNDAÇÃO PORTUGUESA DE

    CARDIOLOGIA. TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ARRITMIAS.

    5.  OLIVEIRA, M., MACHADO, S. B., & MENDES, F. F. (2002).

    [ELECTROCARDIOGRAM ANALYSIS BY THE ANESTHESIOLOGIST.].

    REVISTA BRASILEIRA DE ANESTESIOLOGIA, 52, 601 – 605.

    6.  PASTORE, CARLOS. (2003). DIRETRIZES DE INTERPRETAÇÃO DE

    ELETROCARDIOGRAMA EM REPOUSO. SOCIEDADE BRASILEIRA DECARDIOLOGIA.

    7.  RODRIGUES, ALINE. (2010). ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NAS

    ARRITMIAS CARDÍACAS.

    8.  SMELTZER, S. C., & BARE, B. G. (2005). BRUNNER & SUDDARTH,

    TRATADO DE ENFERMAGEM MÉDICO-CIRÚGICA. GUANABARA

    KOOGAN.

    9.  STIPP, M. A. C., LEITE, J. L., CUNHA, N. M. DA, ASSIS, L. S. DE,

    ANDRADE, M. P. DE, & SIMÕES, R. D. (2007). O CONSUMO DO ÁLCOOL

    E AS DOENÇAS CARDIOVASCULARES: UMA ANÁLISE SOB O OLHAR

    DA ENFERMAGEM. ESCOLA ANNA NERY, 11(4), 581 – 585

    10. VEIGA, B., HENRIQUES, E., BARATA, F., SANTOS, F., SANTOS, I.,

    MARTINS, M, SILVA, P. (2011). MANUAL DE NORMAS DE

    ENFERMAGEM PROCEDIMENTOS TÉCNICOS. ACSS ADMINISTRAÇAO

    CENTRAL DO SISTEMA DE SAÚDE, IP, 2A ED, 285.