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Introduo ao Mdulo 3
1.1 Principais centros
culturais de produo edifuso de snteses e
inovaes:
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1.1.1 As condies da expanso
cultural. A Idade Mdia e a triologia (fome, peste e
guerra)
Renascer das cidades. Movimentaes econmicas.
Crescimento das Elites Burguesas e das suas
fortunas.
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1.1.1 As condies da expansocultural.
O que a poca Moderna? pg.12
Analise os 3 documentos do manual pg. 12.
Em que aspectos foram importantes para ainovao?
Contriburam para a preeminncia dacivilizao ocidental?
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A Navegao no Mar Alto
Balestilha Quadrante Astrolbio
Caravela Naus
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Navegao no mar alto
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A Imprensa
A Imprensa
A Imprensa
A Imprensa
A Imprensaplvora
Armas de fogo
impuseram a dominao Europeia
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Em que aspectos foram importantespara a inovao?
A Navegao
no Mar AltoOs portuguesespodem aventurar-se por mar alto epartir
procura denovos mundos
A Imprensa
A informaochega com maiorrapidez a umgrande nmero depessoas.
A Artilharia
Com o novoarmamento osportugueses
defendem melhoras suas praas / assuas conquistas.
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Destacar a modernidade no processo de fabrico de Livros (doc
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pg. 12 e C. pg. 29) Gutemberg
Tipografia Bblia
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Contriburam para a preeminncia dacivilizao ocidental?
Sim:
h mais rapidez nos mares.
Conhecimentos de outros povos.
Circulao de comercio
Aumento populacional
Difuso da cultura atravs da imprensa
A populao europeia entrou numa novamovimentao.
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1.1.2 O Renascimento Ecloso edifuso.
Observa o mapa da pg. 13
Responde questo.
Define renascimento
Ruptura com os valores da Idade Mdia Transio entre as duas
pocas.
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Itlia foi o bero do Renascimento( doc 3):
- a vida urbana e as actividades comerciais
- foi o centro do Imprio Romano, tendo mais presente a
memria da cultura clssica -o contacto com rabes e bizantinos,
atravs comrcio, deu
condies aos italianos para que tivessem acesso s obrasclssicas
preservadas por esses povos
- as riquezas obtidas no comrcio com o Oriente, formou
umapoderosa classe de ricos mercadores, banqueiros epoderosos
senhores
Mecenato
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Itlia
Bero do Renascimento
FlorenaGovernada pela famlia MdicisProtectora das artes e
dasletras. Artistas: Brunelleschi,Pico de la Mirandola, Leonardoda
Vinci, entre outos
Romacentro cultural Renascentista. Principais
mecenas: os papas Jlio II e Leo X.
VenezaTornou-se num grande centrotipogrfico.
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Principais centros do Renascimento em Itlia
Florena Roma Veneza Florena Roma Veneza
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Principais agentes da expanso do renascimento
italiano na Europa: - intelectuais; estudantes bolseiros
-Artistas
Rumaram a Itlia em busca de novidades
Foram portadores de saberes:
Filosfico -morais;
Literrios; Fundiram-nos com as tradies locais
Artsticos
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Difuso do Renascimento na Europa
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O Renascimento Ecloso e Difuso
Pases Baixos: Governados pelos duques da Borgonha
Vam Eyck, por exemplo, distinguiu-se pelapintura a leo.
Erasmo de Roterdo representante do idealdo humanismo. Grande
conselheiro nascortes. Foi docente em
universidadesprestigiadas.
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Frana Mecenas Monarca Francisco I
Fundou o colgio de Frana forma de
levar os humanistas para a Frana.Paris e Lio destacam-se como
lugares
centrais do dinamismo renascentista
Lio pelo dinamismo do livro impresso
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Outros locais europeus
Alemanha impulsionou seu Renascimento fundindo seupassado gtico
com elementos italianos e flamengos
bero da inveno da imprensa
* Desenvolveu centros de Humanismo Cidades Universidades
Colnia Nuremberga ( centro de estudosmatemtico, astronmicos,
cartogrficos)
Basileia
Drer pintores
Holbein
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Inglaterra
Notabilizou-se pelas universidades de Oxford e Cambridge
Thomas More -Principal humanista Utopia
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Pennsula Ibrica : Portugal Com D. Joo III, criou o Colgio das
Artes e
Humanidades em Coimbra
Humanistas : Francisco de Holanda e Lus Vaz de Cames( um dos
maisclebres poetas de todos os tempos.)
Artistas: Gro Vasco, Diogo Boitaca, Nuno Gonalves, Francisco de
Arruda
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Espanha:
Universidade de Alcal, uma das mais antigase
prestigiadasinstituies de ensino superior
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sita em Alcal deH
enares, na periferia deMadrid.
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Hungria :
A Biblioteca Corviniana deve o seu impulso aco do
monarca Matias Corvino
conhecido como o "Rei Corvo", foi o protagonista da poca de ouro
da
Hungria. Interessado pela arte e cultura de Itlia
a maior coleco de crnicas histricas e de trabalhos
cientficos
e filosficos da Europa no sculo XV
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Polnia:
Rei Casimiro IV estimulou a difuso cultural
Universidade de Cracvia papel importante na divulgao dasnovas
ideias
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1.2.O COSMOPOLITISMO DAS CIDADES HISPNICAS_IMPORTNCIA DE LISBOA
E SEVILHA
Interpretar o cosmopolitismo de Lisboa
Sculo XVI cidade viveu um perodo ureo
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LisboaHerdeira de uma tradio comercial
beneficiou com a expanso ultramarina.Aumento da populao: 150
milhares de habitantes
nos finais do sculo XVI( superior a Roma e
Amesterdo)Expanso do espao urbano
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Qual a explicao par este cosmopolitismo?
- Capacidade de atrair gentes de origensdiversas
Razes econmicas ( mercadores , escravos,bancrios)
Religiosas( misionrios)
Militares( soldados) Polticas
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Marcos de Prosperidade na Lisboa Quinhentista:
O intenso trfego , no porto de Lisboa, navios dediferentes
origens e envergaduras
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Os estaleiros da Ribeira das Naus, onde se construram ereparavam
embarcaes
- O afluxo de produtos e de metais preciosos s Casas da Minae da
ndia
- Vinda de mercadores e banqueiros europeus a Lisboa
- A riqueza em conhecimentos geogrficos, astronmicos
ecartogrficos proporcionados pelas descobertas
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Expanso do espao urbano
Atravs da abertura de novas ruas ligadas ao comrcio
- valorizao da zona ribeirinha e do Terreiro do Pao comoentrada
da cidade
- Construo de novos edifcios ( Casa da ndia, AlfndegaNova,
estaleiro da Ribeira das Naus, Armazm do Trigo, Acolunata), dando
uma nova configurao cidade, por D.Manuel .
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Expanso do espao urbano
- Afirmao de Lisboa enquanto metrpole poltica. Fixaoda corte em
Lisboa ( Pao da Ribeira- alberga no rs do choos armazns da Casa da
ndia e Mina
A administrao dos trfegos ultramarinos em sistema demonoplio
rgio
Lisboa passa a metrpole cosmopolita, assumindo-se como
veradeira cabea do Imprio
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