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Which factors are contributing to increasing stress levels among kids? Part 3
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How toys lost their innocence
At LeapFrog (Canadian Toy Company), our approach is
simple. Learning comes first.A Different Kind of Learning
Company.
Who will repair clean cars? Fly airbuses? Broker peace where there has only been war? Our children. They are the future. And what seems impossible
today becomes possible tomorrow when they have the knowledge to succeed.
LeapFrog is committed to helping provide that knowledge.
We are a company with one philosophy, passion, mantra -
learning first.
Play value vs.
consumerism
While any toy worth its salt will inspire creative, open-ended play,
some companies like LeapFrog are banking on something else: parental anxiety about whether kids are using their playtime
productively.
...Tolo toys are "designed intelligently, using colour, sound and feel as key stimulation aids, your child will quickly discover
that learning is fun!"
What does it say about society if toys can't just be toys?
The truth is, kids will be stimulated by and learn from almost anything--a toy
truck, a Barbie, a set of measuring cups or a toothpaste box. It's unnecessary and downright puritanical to keep pushing education as the raison d'être of play. It's even worse that, in so many cases,
education is narrowly defined as instruction in facts and figures.
Toymakers have eagerly capitalized on the early-childhood focus of recent years. It's now rare
to peddle a toy without some reference to its brain-stimulating qualities. “Brilliant marketing,
scaring parents to death.”
"The whole idea is that we have to make better babies. If
they're not reading by 18 months, they're not going to get into McGill and they're just going to be ruined."
...a LeapFrog Canada survey released last May found 74 per
cent of mothers were "concerned about their children's ability to
compete in the global economy," and 98 per cent were "providing
their children with education-related activities."
Some products may well help children master basic numeracy,
literacy and some geographic and scientific concepts. Though they're not necessarily making smarter kids. They're giving
them more information.
Analysts stress the need for a "balanced toy box," a variety of goal-directed and
open-ended toys. Interviews with parents and teachers say that, "all things
being equal, at the end of first grade, kids who've had the educational toys and kids that haven't are reading at
about the same level."
As crianças, através dos brinquedos, exercitam a
criatividade, a motricidade, assimilam regras e modelos da
sociedade em que estão inseridas, e se socializam com outras crianças. (Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
"Os brinquedos atingiram um patamar de tecnologia muito
elevado. Perderam o encanto e a fantasia". As brincadeiras
envolvem quase sempre jogos de computador e controle remoto.
(Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
"Brinquedos eletrônicos, apesar de estimularem a memória e a inteligência, em muitos casos,
não desenvolvem aspectos importantes como a criatividade e
a motricidade. Eles já vêm prontos."
(Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
Pega-pega, esconde-esconde, corridas e outras, além de exercitar a inteligência e a
sagacidade ainda ajudavam a liberar a energia. "Hoje em dia,
até mesmo por causa da violência das grandes cidades, esse hábito
está desaparecendo”. (Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
Brinquedos eletrônicos, educativos e as brincadeiras ao ar livre devem ser
mescladas harmoniosamente para evitar problemas futuros como dificuldade de socialização, agressividade, aceitação de regras e limites, além de problemas relativos à criatividade e motricidade. (Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
“Antigamente comprar brinquedos era bem mais barato. Com o avanço da tecnologia os preços também foram ficando
mais salgados”. (Fonte: Infância: brinquedos de ontem e de hoje)
“Existe uma ansiedade na sociedade, principalmente nas grandes cidades, de que todo
mundo tem de estar ocupado o tempo todo. As pessoas precisam
de tempo para não fazer nada, acalmar a mente”.(Fonte: Infância curta demais)
Uma agenda correta é aquela que privilegia quatro itens: socialização,
afetividade, intelectualidade e condicionamento físico. A criança
precisa passear e brincar com os colegas, tem de ter uma relação carinhosa com os adultos que a cerca e necessita de uma escola que complemente a atividade
intelectual com a física.(Fonte:Psicóloga Marilda Lipp, do Centro Psicológico de Controle do
Stress, especializado em tratamento infantil.)
Síndrome de Burnout
Convívio direto e intenso com grande número de alunos gerando desgaste como :
• Exaustão emocional (esgotamento afetivo);
• Despersonalização da figura do educador (brincadeiras ou observações cínicas) ;
• Falta de realização pessoal no trabalho (perda de motivação).
PACIÊNCIA E CONVERSA: AS ARMAS DO PROFESSOR
(Revista Nova Escola)
Lembre-se de que você é um modelo para seus alunos. Quando perde o controle, não
ensina, com exemplos, como é possível administrar problemas ou situações
difíceis. "Se o professor diminui o nível de estresse em sala, melhora o
ensino e o relacionamento com os alunos", afirma a psicóloga Valquiria
Aparecida Cintra Tricoli, de Atibaia (SP). Não cabe a você fazer o papel de
terapeuta, mas há formas de evitar o problema e de amenizá-lo quando já
existe.