24
A General Introduction to A General Introduction to Computer Assisted Language Computer Assisted Language Learning Learning Philip Hubbard, Stanford University Philip Hubbard, Stanford University In P. Hubbard (Ed.) (2009) Computer Assisted Language Learning: Critical Concepts in Linguistics. Volume I – Foundations of CALL. New York: Routledge, pp. 1-20.

Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Breve histórico do uso da tecnologia no ensino de línguas com algumas previsões para CALL no futuro.

Citation preview

Page 1: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

A General Introduction to A General Introduction to Computer Assisted Language Computer Assisted Language

LearningLearningPhilip Hubbard, Stanford UniversityPhilip Hubbard, Stanford University

In P. Hubbard (Ed.) (2009) Computer Assisted Language Learning: Critical Concepts in Linguistics. Volume I – Foundations of CALL. New York: Routledge, pp. 1-20.

Page 2: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

IntroductionIntroduction

Any process in which a learner uses a computer and, as a result, improves his or her language” (Beatty, 2003: 7).

Qualquer processo no qual um indivíduo usa o computador para aperfeiçoar seu aprendizado de línguas” (Beatty, 2003: 7).

Qualquer tecnologia

relacionada à informática

Como esse ‘aperfeiçoament

o acontece?

Page 3: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 4: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Outras implicações CALL :Outras implicações CALL :

Aumento da produtividade do

professor

Desenvolvimento de material

didático

Promoção do auto-

desenvolvimento do professor

Page 5: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

“…não há necessidade de uma teoria própria para o uso da tecnologia no ensino de línguas; uma teoria consistente sobre aprendizado de segunda língua servirá a esse propósito.” (Egbert & Hanson-Smith,2007: 3)

Page 6: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 7: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

1950s e 1960sSistema PLATO (instrução programada)

1980sAparecimento dos professores-programadoresFundação de organizações como CALICO e

EUROCALLInício dos projetos de educação multimídiaPrimeira tentativa de uso de inteligência

artificial (ATHENA LANGUAGE LEARNING PROJECT – MIT)

Softwares comerciais

Page 8: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

1as pesquisas:Base quantitativaComparação entre o uso e não-uso da

tecnologia

Tendência atual:Base qualitativa ou híbridaPesquisas na área de CMC

Não há normatização nessa área de pesquisa, o que dificulta a

sistematização.

Page 9: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Colpaert (2004): language courseware – princípios de engenharia de software e abordagens pedagógicas

Levy (2002): o design como abordagem para CALL (incluindo as tarefas com uso da tecnologia)

Page 10: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

3 abordagens:

LISTAS DE VERIFICAÇÃO: para definir o uso ou não-uso de determinada tecnologia

ABORDAGEM METODOLÓGICA: para descrever os elementos básicos da lista de verificação

APLICAÇÕES DOS PRÍNCIPIOS DE ENSINO DE LÍNGUAS: critérios de Chapelle (2001) para avaliação de tarefas com uso de tecnologia

Page 11: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 12: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 13: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 14: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 15: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 16: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009
Page 17: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

• Synchronous - chat, instant messaging, MOOs, VOIP, tandem learning

• Asynchronous - email, discussion boards, postings, keypals

Page 18: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

• EAD

• Avaliação por computador

• Formação de professores• Desenvolvimento da autonomia do

aluno

• Programas inteligentes (ICALL)

Page 19: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Autonomia do aprendiz

Entrega do material de forma síncrona ou assíncrona

Tutoria individualizada

Formas híbridas de aprendizado

Page 20: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Adaptive testing: a dificuldade das questões aumenta ou diminui conforme as respostas dadas anteriormente.

Ordinate’s SET-10: exame de proficiência oral por telefone, avaliado por técnicas de reconhecimento automático de voz (ASR)

Page 21: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

“O computador faz o papel do professor.”

1. Identificação dos erros do aluno e feedback personalizado

2.Gerenciamento do aprendizado do aluno com base no conhecimento previamente adquirido, oferecendo tarefas e materiais adequados ao seu nível

3.Programas que interagem com o aluno, simulando falantes reais

Page 22: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

• Web 2.0 (colaboração e democratização)• wikis e redes sociais• Autoria e publicação

• Aprendizado via celular

• Realidade virtual– avatares que interagem na língua-alvo

Page 23: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009

Felix (1999) afirma que a tecnologia está

deixando de ocupar uma posição central nas

discussões pedagógicas para se tornar o

pano de fundo. A autora acrescenta, ainda,

que o fascínio inicial pelos recursos

tecnológicos está dando lugar a uma

pedagogia focada no aluno, não no que a

tecnologia pode fazer por ele, mas no que

ele pode fazer com a tecnologia.

Page 24: Call: introdução geral_P.Hubbarb_2009