DIRIGENTES
UNIVERSIDADE POTIGUAR
Presidente
Milton Camargo
Reitora
Sâmela Soraya Gomes de Oliveira
Pró-Reitora Acadêmica
Sandra Amaral de Araújo
Diretora da Escola da Saúde
Giselle Gasparino dos Santos
Coordenadora do Curso
Ana Maria Da Costa Dos Santos Reis
APRESENTAÇÃO
A Universidade Potiguar é a única universidade privada do Rio Grande do
Norte, e integrante da maior rede internacional de educação superior do mundo, a
Laureate International Universities. Em sua organização, temos a criação da Escola
de Saúde da UnP, juntamente com o Instituto de Reabilitação e Atividade Física que
oferecem uma proposta pedagógica inovadora, trabalhando a interdisciplinaridade,
proporcionando uma maior integralidade entre as diversas áreas da saúde, sendo
referência pela sua infra-estrutura e excelência no ensino.
O Curso de Fonoaudiologia tem sua proposta curricular direcionada para uma
formação generalista, humanista, crítica e reflexiva e considera os princípios éticos e
os fundamentos históricos, filosóficos e metodológicos da Fonoaudiologia, estando
em coerência com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a graduação em
Fonoaudiologia (Resolução CNE/CES n.5/2002).
Neste sentido, o Curso propicia aos seus discentes atividades teóricas e
práticas diversificadas no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas da
Fonoaudiologia, de tal forma que possam vir a exercer sua profissão com
compromisso e responsabilidade e rigor científico e intelectual.
Orientando o desenvolvimento do Curso e estruturado com base no contexto
de referência local e regional, sobretudo na área da saúde, este Projeto Pedagógico
está organizado em 4 (quatro) partes: a primeira trata do Contexto Interno da
Universidade Potiguar, a segunda trata da organização didático-pedagógica, ou seja,
da administração acadêmica, desenvolvimento e avaliação curriculares. A terceira
corresponde ao corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo. A
quarta diz respeito às instalações do Curso, inclusive, ao Sistema Integrado de
Bibliotecas da UnP.
As perspectivas de desenvolvimento do Curso, portanto, estão demarcadas
neste Projeto o qual se constitui no instrumento por excelência de sua gestão, na
medida em que define o seu conteúdo nos aspectos político, filosófico, didático-
pedagógico e curricular, buscando, de acordo com o Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), uma formação cidadã.
SUMÁRIO
PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR ............ 15
1.1 VISÃO GERAL ................................................................................................ 16
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES ....................................................................... 17
1.3 MISSÃO E VISÃO .......................................................................................... 18
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ..................................... 19
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA ........................ 20
1.5.1 Atividades de Ensino ................................................................................ 21
1.5.1.1 CAMPUS NATAL ............................................................................... 21
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ ........................................................................ 22
1.5.2 Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária .................................... 22
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...................................... 25
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA.............................. ........... 28
2.1 DADOS DO CURSO ....................................................................................... 29
2.1.1 Denominação ........................................................................................... 29
2.1.2 Regime acadêmico ................................................................................... 29
2.1.3 Modalidade de oferta ................................................................................ 29
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento ................................................ 29
2.1.5 Carga horária total .................................................................................... 29
2.1.6 Integralização do Curso ........................................................................... 30
2.1.7 Local de funcionamento ........................................................................... 30
2.1.8 Relação Professor / Aluno ........................................................................ 30
2.1.9 Histórico ................................................................................................... 30
2.1.10 Diretora: Ana Maria da Costa dos Santos Reis ...................................... 31
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA .................................................................... 32
2.2.1. Da direção de Cursos de Graduação na UnP ......................................... 32
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Fonoaudiologia ................................................ 32
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar ......................................... 33
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ......................................................... 34
2.3.1 Necessidade social .................................................................................. 34
2.3.2 Concepção ............................................................................................... 38
2.3.3 Objetivos .................................................................................................. 40
2.3.4 Perfil Profissional ...................................................................................... 41
2.3.5 Estruturas Curriculares ............................................................................. 44
2.3.5.1 PRÁTICAS ESPECÍFICAS ................................................................ 61
2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................. 61
2.3.5.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................. 64
2.3.5.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ...................................... 68
2.3.6 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação Comunitária
.......................................................................................................................... 69
2.3.6.1 PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................. 69
2.3.6.2 EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA PROJETOS .......................... 70
2.3.7. Metodologia ............................................................................................. 74
2.3.8 Avaliação da aprendizagem ..................................................................... 75
2.3.9 Auto-Avaliação do Curso .......................................................................... 77
2.3.10 Ementário e bibliografia .......................................................................... 78
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO TÉCNICO-
ADMINISTRATIVO ........................................................................................... ..... 142
3.1 PERFIL DOCENTE ....................................................................................... 143
3.1.1 Titulação e experiência profissional ....................................................... 143
3.1.2 Adequação da formação ........................................................................ 144
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES ...................................................................... 145
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO ........................................................ 146
3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso ............................ 146
3.4.2 Atividades de capacitação ...................................................................... 146
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS .......................................................... .......... 147
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP ................................................................ 148
4.2 BIBLIOTECA ................................................................................................. 150
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP ................................................................... 150
4.2.2 Acervo .................................................................................................... 153
4.2.3 Acervo do Curso ..................................................................................... 156
4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO ........................................................................ 157
4.4 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECÍFICOS ....................... 158
4.4.1 Laboratórios de informática .................................................................... 158
4.4.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde ........... 159
4.4.3 Laboratórios específicos do Curso de Fonoaudiologia ........................... 163
PARTE 1 – O CONTEXTO INTERNO DA UNIVERSIDADE POTIGUAR
1.1 VISÃO GERAL
Com mais de 25 anos de funcionamento, a Universidade Potiguar (UnP), com
sede em Natal, capital do Rio Grande do Norte (RN), iniciou suas atividades em
1981 (Parecer CFE n. 170, de 18 de fevereiro de 1981; Decreto n. 85.828/1981,
D.O.U. de 20 de março de 1981), tendo sido transformada em Universidade por meio
de Decreto de 20 de dezembro de 1996 (D.O.U. de 19 de dezembro de 1996). A
partir de outubro de 2007, passa a integrar a Laureate International Universities,
como primeira Instituição de Ensino Superior do Nordeste brasileiro a compor essa
Rede.
Mantida pela Sociedade Potiguar de Educação e Cultura (APEC) - pessoa
jurídica de natureza privada, constituída como sociedade anônima e com finalidade
lucrativa1 -, a UnP é a única Universidade particular do RN, atuando ao lado de três
outras instituições públicas, da mesma natureza: as Universidades Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN), Estadual do Rio Grande do Norte (UERN) e Universidade
Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA), as duas últimas com sede em Mossoró/RN.
Com uma imagem de credibilidade consolidada local e regionalmente,
conforme indicado no seu Autoestudo 2008.12, a Universidade Potiguar tem a sua
estrutura organizada em dois campi: o Campus Natal, abrangendo quatro Unidades -
Floriano Peixoto, Salgado Filho, Nascimento de Castro e Roberto Freire -, e o
Campus Mossoró, autorizado nos termos da Portaria/MEC n. 2.849, de 13 de
dezembro de 2001, e situado na Zona Oeste do Estado.
1 O Estatuto Social original da APEC foi inscrito no Cartório do 2° Ofício de Notas da Comarca de Natal - Registro Civil das
Pessoas Jurídicas - no livro próprio A - n. 10, à fl. 109, sob o número 215, data de 14.09.79. O Estatuto atual tem seu registro no dia 09/10/2007, na Junta Comercial do Estado do Rio Grande do Norte (JUCERN) - NIRE 24300004494 e CNPJ/MF n. 08.480.071/0001-40. 2 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Autoestudo 2007/2008.1. Natal, out./2008.
1.2 PRINCÍPIOS E FINALIDADES
Filosófica e politicamente, a administração da Universidade é regida por
diretrizes fundamentadas na ética, em valores culturais, sociais e profissionais,
expressos nos seus princípios e finalidade.
Os princípios, explicitados no Estatuto, art. 3°, indicam a necessidade de uma
atuação que expresse3:
I. a defesa dos direitos humanos;
II. a excelência acadêmica;
III. a formação cidadã;
IV. o exercício pleno da cidadania;
V. a liberdade no ensino, na pesquisa e na divulgação da cultura, da arte e do
saber;
VI. a pluralidade de idéias e concepções pedagógicas;
VII. a participação e a descentralização na gestão acadêmica e
administrativa;
VIII. a igualdade de acesso aos bens culturais e serviços prestados à
comunidade;
IX. a valorização do profissional da educação;
X. a participação integrada e solidária no processo de desenvolvimento
sustentável e na preservação do meio-ambiente.
Esses princípios, por sua vez, são orientadores da finalidade precípua da
Universidade, qual seja, a de promover o bem comum pelo desenvolvimento das
ciências, das letras e das artes, pela difusão e preservação da cultura e pelo domínio e
cultivo do saber humano em suas diversas áreas.
3 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. Natal, 2009. (Documentos Normativos da UnP. Série azul – Normas da Organização
Universitária. V. 1).
1.3 MISSÃO E VISÃO
A Universidade Potiguar tem como missão formar cidadãos comprometidos
com os valores éticos, culturais, sociais e profissionais, contribuindo - através do
ensino, da pesquisa e da extensão de excelência - para o desenvolvimento
sustentável do Rio Grande do Norte, da Região e do País.
No Descritivo Analítico da Declaração de Missão para a Comunidade Interna
e Externa4, ficam claros como principais compromissos da UnP:
a excelência dos serviços prestados institucionalmente;
a formação para a cidadania, pelo desenvolvimento de processos que
propiciem a construção de um determinado perfil profissional e que
culminem na inserção do futuro profissional na contemporaneidade;
a promoção de condições de integração entre pessoas, cursos,
programas, projetos e atividades, na perspectiva da indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão;
a sintonia com as necessidades sociais.
De acordo com a sua visão, a UnP pretende ser uma Universidade de
excelência na formação cidadã, pela prática efetivamente integrada do ensino, da
pesquisa e da extensão, por uma gestão ética, ágil e inovadora e pela sua
participação constante no desenvolvimento sustentável do Rio Grande do Norte, da
Região e do País.
4 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Declaração de Missão. Declaração de valores. Declaração de Visão de Futuro. Natal,
2006.
1.4 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
A Universidade está organizada em duas instâncias, conforme o seu Estatuto,
art. 7°:
a) a Administração Superior, que engloba a Chancelaria, os órgãos de
natureza deliberativa - Conselho Superior Universitário (ConSUni) e
Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (ConEPE) - e a Reitoria, como
órgão executivo;
b) a Administração Acadêmica, com uma estrutura de planejamento (Comitê
de Planejamento Institucional e a Avaliação Institucional); órgãos de
natureza deliberativa e consultiva - Conselho Didático-Pedagógico (CDP) e
Conselho de Curso (CC); e órgãos executivos (unidades acadêmicas
especializadas - escolas, diretorias de curso e coordenadorias de
programa).
Destaque-se, dentre os mecanismos de participação, a dinâmica dos
colegiados, principalmente do Conselho Didático-Pedagógico (CDP), órgão que,
tendo a função de articular a interação das diversas áreas no referente ao ensino, à
pesquisa e à extensão, conta em sua composição com todos os diretores dos cursos
de graduação, além de representações de outros segmentos definidos no Estatuto,
art. 32, dentre os quais de docentes e de discentes.
Com esta organização, a Universidade efetiva um modelo de gestão
participativa, estando consolidadas a estrutura de planejamento e os procedimentos
de avaliação institucional iniciados na década de 90 e redimensionados a partir de
20055 nos termos da Lei n. 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
5 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Comissão Própria de Avaliação. Projeto de Auto-avaliação institucional. Natal, mar./2005.
1.5 ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA
As atividades de ensino, pesquisa, extensão e ação comunitária da
Universidade Potiguar, além de regidas pelo ordenamento jurídico-normativo do
ensino superior brasileiro, são desenvolvidas em conformidade com o normativo
institucional e políticas e diretrizes estabelecidas no Projeto Pedagógico Institucional
(PPI) e no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016).
Academicamente, nos termos do Estatuto, art. 7°, parágrafo único, os cursos
estão organizados em 4 (quatro) áreas do conhecimento: Ciências Sociais
Aplicadas, Ciências Biológicas e da Saúde, Ciências Humanas, Letras e Artes e
Ciências Exatas e Engenharias.
No primeiro semestre de 2009, a Universidade instalou unidades acadêmicas
especializadas que recebem a denominação de escolas, cumprindo uma das metas
do PDI 2007/2016, prevista para a dimensão organização administrativa: implantar
uma estrutura gestora por área, visando à integração de cursos, programas e
projetos de ensino, pesquisa e extensão.
As escolas são em número de sete e objetivam fortalecer a integração entre
cursos de graduação e destes com os de pós-graduação, reforçando, dessa forma,
iniciativas conjuntas de pesquisa e de extensão e a indissociabilidade
ensino/pesquisa/extensão.
Correspondendo às áreas do conhecimento estabelecidas no Estatuto da
UnP, estão em funcionamento as escolas de Comunicação e Artes; Direito;
Engenharias e Ciências Exatas; Gestão e Negócios; Hospitalidade e Gastronomia;
Licenciaturas; Saúde.
1.5.1 Atividades de Ensino
Numa visão de síntese 2010, é possível se estabelecer, do ponto de vista do
ensino:
de graduação:
total de cursos em oferta: 58 (cinqüenta e oito), sendo 41 (quarenta e
um) em Natal e 17 (dezessete) em Mossoró.
de pós-graduação:
total de cursos lato sensu: 68 (sessenta e oito), dos quais 63 (sessenta
e três) no Campus Natal e 5 (cinco) em Mossoró;
total de cursos stricto sensu: 2 (dois) mestrados, Campus Natal.
1.5.1.1 CAMPUS NATAL
Ensino de graduação
Na sede da UnP, Campus Natal, a oferta presencial em 2010.1 abrange 26
(vinte e seis) bacharelados; 06 (seis) licenciaturas e 12 (doze) cursos superiores de
tecnologia.
Do ponto de vista da educação a distância, foi desenvolvido o bacharelado
em Administração, parceria com o IUVB. Como iniciativa da própria Universidade,
está em tramitação o processo de autorização do curso de Direito.
Ensino de pós-graduação
Nível stricto sensu
Na pós-graduação stricto sensu são oferecidos dois (2) mestrados – Mestrado
Acadêmico em Odontologia e Mestrado Profissional em Administração.
Nível lato sensu
Em 2010.1 estão sendo ofertados 63 (sessenta e três) cursos que atendem às
diversas áreas de conhecimento, como educação, gestão, saúde.
1.5.1.2 CAMPUS MOSSORÓ
Situado fora da sede da Universidade, o Campus Mossoró começa suas
atividades no ano 2002, após autorização do Ministério da Educação (Portaria n.
2.849, de 13 de dezembro de 2001, publicada no D.O.U de 18/12/2001, seção I, p.
23).
Instalado originariamente no Colégio Diocesano São José, o Campus tem,
atualmente, novo local de funcionamento, com arrojados espaços físicos,
construídos e organizados especialmente para o funcionamento de uma instituição
educacional de nível superior.
Ensino de graduação
Se a origem desse Campus é marcada pela oferta de apenas duas
graduações, Administração e Ciências Contábeis, em 2010.1 o quadro já se
encontra ampliado e diversificado. São 17 (dezessete) cursos, dentre os quais: 9
(nove) bacharelados e 8 (oito) cursos superiores de tecnologia.
Ensino de pós-graduação
A oferta da pós-graduação, em Mossoró, abrange o nível lato sensu,
totalizando, em 2010, 5 (cinco) cursos em andamento.
1.5.2 Sobre a Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária
No campo da pesquisa, as políticas institucionais expressas no PPI e no PDI
2007/2016 são viabilizadas por uma estrutura específica, cujo funcionamento é da
responsabilidade da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (ProPeP), que conta
com o apoio de órgãos especiais: Comitê de Pesquisa (ComPesq); Comitê de Ética
em Pesquisa (CEP); Comissão Interna de Biossegurança (COINB), conforme o
Regimento Geral da Universidade.
A extensão e a ação comunitária, também implementadas com base nas
políticas institucionais e na Política Nacional de Extensão, são levadas a efeito sob a
responsabilidade da Pró-Reitoria de Extensão e Ação Comunitária (ProEx),
considerando as demandas sociais e sua pertinência com os processos formativos
da UnP, sendo desenvolvidas por meio de programas, projetos, eventos, cursos e
prestação de serviços, em um processo de interação Universidade/comunidade.
Em 2010, a Universidade aperfeiçoa seus procedimentos de organização da
pesquisa e da extensão e ação comunitária, agora alicerçados em eixos temáticos,
de caráter interdisciplinar, de modo a fortalecer: a) a indissociabilidade ensino,
pesquisa e extensão; b) a integração entre as escolas; d) o ensino e o corpo
docente, com ampliação de professores em regime de tempo integral; e) o alcance
social e os resultados das ações institucionais. São 10 (dez) os eixos temáticos em
torno dos quais cada escola e respectivos cursos devem desenvolver a pesquisa, a
extensão e a ação comunitária:
meio ambiente e desenvolvimento sustentável;
perícia investigativa;
desenvolvimento de produtos e projetos;
inteligência artificial;
produtos naturais, farmacológicos e cosméticos;
neurociências;
atenção integral, capacitação e formação de pessoas;
30 anos UnP;
constituição, cidadania e efetivação de direitos;
comunicação e cultura.
Esses eixos são implementados com recursos da própria Universidade, tais
como, o Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP); Programa de Bolsas de Iniciação
Científica (ProBIC); a Gratificação de Incentivo à Pesquisa (GIP). Na extensão e
ação comunitária são implementados o Fundo de Apoio à Extensão (FAeX); a
Gratificação de Incentivo à Extensão (GIEx) e o Programa de Bolsas de Extensão
(ProBEx).
Os resultados dos projetos de extensão, de ação comunitária e de outros
trabalhos científicos têm a sua divulgação principalmente por meio de iniciativa da
própria Universidade: o congresso científico e mostra de extensão, de periodicidade
anual. Destacam-se, ainda outros meios, conforme apontado no Auto-Estudo
2007/2008.1:
a veiculação da revista PSI, do Curso de Psicologia, em meio eletrônico;
a veiculação das Revistas UnP Jurídica e Verbus, sob a responsabilidade
do bacharelado em Direito;
a apresentação, em eventos, de artigos produzidos a partir de resultados
de pesquisas;
a estruturação da Editora da Universidade (Edunp)6;
RaUnP - revista eletrônica do Mestrado em Administração;
Juris Rationis - revista do Mestrado em Direito;
Anais do Congresso Científico Natal e Mossoró.
6 Para informações sobre publicações da UnP v. UNIVERSIDADE POTIGUAR. Catálogo de publicações da Universidade
Potiguar. Natal: Edunp, 2007.
1.6 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
As atividades de planejamento, na UnP, são assumidas em sua natureza
política, estratégica e de intervenção, de modo que se possa viabilizar uma gestão
acadêmica e administrativa com foco na qualidade, em sintonia com a missão
institucional.
Nesse sentido, a ação do planejamento institucional, na perspectiva do
aprimoramento dos diversos processos, é efetivada sob os requisitos de: a)
flexibilidade; b) apreensão objetiva da realidade social, política, econômica,
educacional e cultural, e da própria UnP, identificando-se necessidades a atender; c)
avaliação contínua de ações e resultados; d) participação dos vários segmentos
acadêmicos.
Esse delineamento tem como ponto de partida o fato de que o planejamento é
um dos fundamentos da organização, sistematização e qualidade das ações
institucionais, sendo desenvolvido à luz de três princípios enunciados no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI 2007/2016): Excelência acadêmica; sustentação
econômica dos cursos; educação continuada.
Com vistas à viabilização desses princípios, são adotados quatro
instrumentos básicos, estruturados em congruência com a missão e a visão da
Universidade Potiguar: o Projeto Pedagógico Institucional (PPI); o Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI; o Plano Anual de Trabalho (PAT); o Plano de
Metas (PM).
Ressalte-se, nesse contexto, o Projeto Pedagógico de Curso (PPC),
instrumento por excelência da gestão acadêmica de cursos, constituindo-se no
esteio para onde convergem políticas e ações previstas no PPI e no PDI, tendo à
frente a formação profissional dos alunos, coerentemente com o aparato jurídico-
normativo da educação superior brasileira.
Fica estabelecida, assim, uma linha de raciocínio em que o planejamento
assume níveis diferenciados, mas intercomplementares, partindo de uma visão
ampla da política educacional brasileira, para chegar às especificidades da
Universidade Potiguar e, depois, às peculiaridades de unidades acadêmicas
especializadas (escolas), cursos, programas e projetos de ensino, pesquisa e
extensão.
Essencial ao processo de planejamento, no sentido de imprimir-lhe
confiabilidade e factibilidade, está a avaliação institucional, da qual fluem
informações substanciais à tomada de decisões e ao aperfeiçoamento de todos os
processos, quer acadêmicos e pedagógicos, quer gerenciais.
Auto-avaliação institucional
As iniciativas de avaliação institucional interna, promovidas pela Universidade,
tiveram início na década de noventa, com continuidade a partir dos anos 2000,
quando, então, se adotavam critérios e processos estabelecidos pelo Conselho de
Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB).
Com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES),
instituído pela Lei 10.861/2004, todo o processo avaliativo é redimensionado pela
Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP), considerando a experiência acumulada
no campo da avaliação institucional.
Desse redimensionamento, resulta um novo Projeto de Auto-avaliação
Institucional, em implementação a partir de 2005, focalizando três contextos: o
institucional, o acadêmico e o administrativo, aos quais correspondem dimensões,
categorias e indicadores.
Com vistas ao aperfeiçoamento crescente do modelo de gestão, bem como
dos cursos, programas e projetos, em desenvolvimento e a desenvolver, o processo
avaliativo na UnP tem uma dinâmica em que:
a) são envolvidos todos os segmentos acadêmicos: aluno, professor,
diretoria de curso de graduação, coordenação de pós-graduação, pessoal
técnico-administrativo e dirigentes;
b) os instrumentos, revistos continuamente, têm aplicação em meio
eletrônico, conforme cronograma próprio, podendo ser adotadas outros
procedimentos de coleta de dados;
c) são efetivadas análises comparativas entre os resultados das avaliações
externas e internas;
d) os resultados são divulgados pelo auto-atendimento e em seminários
anuais com a participação de toda a comunidade acadêmica, ou, ainda,
por meio do mural UnP.
Conforme cronograma prévio definido em plano de trabalho da CPA e
divulgado na Universidade (site e mural, principalmente), são aplicados
questionários contendo questões fechadas e abertas, cujo preenchimento, a partir
de 2005.2, passa a ser eletrônico - Sistema de Avaliação Institucional (SAI).
Os resultados, tratados estatisticamente pela CPA, são analisados, tanto no
âmbito de cada curso, quanto pela Reitoria e setores institucionais. A cada semestre,
são liberados relatórios eletrônicos, elaboradas sínteses dos principais dados e, a
partir de 2008.1, estruturados relatórios qualitativos.
Ao final, há registro em documento próprio da situação geral da Universidade,
o autoestudo, cujas análises sinalizam fragilidades a superar e aspectos a fortalecer,
alimentando, assim, o processo de planejamento e identificando necessidades de
transformação (figura 1).
Figura 1 – Ciclos de Avaliação
PARTE 2 – ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 DADOS DO CURSO
2.1.1 Denominação
Curso de Fonoaudiologia – Bacharelado
2.1.2 Regime acadêmico
Seriado semestral
2.1.3 Modalidade de oferta
Presencial
2.1.4 Total de vagas e turno de funcionamento
A Universidade Potiguar oferece, para o Curso de Bacharelado em
Fonoaudiologia, 50 (cinqüenta) vagas anuais. O ingresso ocorre por meio de
processo seletivo, reopção, para alunos originários de outros cursos da mesma área,
ou transferência externa.
Predominantemente, as aulas são ministradas no turno vespertino, das
13h45min às 18h10 min, sendo as atividades de Prática Clínica e Estágio
Supervisionado Curricular desenvolvidas nos períodos matutino e vespertino.
2.1.5 Carga horária total
O Curso totaliza na estrutura curricular de 2010, 3.840h, sendo 2.620h
destinadas aos Blocos Curriculares Obrigatórios, 760h a Estágios Supervisionados,
100h Atividades Complementares e 360h a Blocos Curriculares Optativos/
Semipresenciais. O curso ainda desenvolve a Estrutura Curricular de 2006 (3.200 h).
2.1.6 Integralização do Curso
A integralização do Curso ocorre em um mínimo de 08 (oito) semestres e
máximo de 16 (dezesseis) semestres letivos, conforme as estruturas curriculares
implantadas em 2006 e 2010.
2.1.7 Local de funcionamento
Campus Natal, Unidade Salgado Filho, situada na Av. Salgado Filho, 1610 -
Lagoa Nova, Natal/RN.
2.1.8 Relação Professor / Aluno
Para as aulas teóricas, o curso trabalha com 50 (cinqüenta) alunos por
professor. Para as aulas práticas, em laboratório, o quantitativo será de 15 (quinze)
alunos/professor; de 24 (vinte e quatro) alunos para as práticas clínicas e de 08
(oito) alunos para os estágios curriculares.
2.1.9 Histórico
O Curso de Fonoaudiologia, da Universidade Potiguar, com sede em Natal,
Rio Grande do Norte (RN), mantida pela Associação Potiguar de Educação e Cultura
(APEC), foi criado através da Resolução n. 16/97, de 21 de fevereiro de 1997 -
ConSUni, atendendo à proposta de ampliação da graduação, contida no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI).
A implantação do Curso se deu em agosto de 1997, com a realização do
primeiro concurso vestibular com uma oferta de 60 vagas, sob a regulamentação de
edital aprovado através da Resolução n. 36/97, de 12 de maio de 1997 – CEPE. A
primeira turma concluiu o Curso em julho de 2001 e, até o presente, concluíram 11
(onze) turmas, com um total de 403 alunos.
O Curso foi reconhecido através da Portaria MEC n. 2.128/2001 e teve a
Renovação de Reconhecimento aprovada através da Portaria MEC n. 1.156/2009.
Atualmente, o Curso, funciona regularmente, em conformidade com as
Diretrizes Curriculares Nacionais e legislação pertinente.
2.1.10 Diretora: Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Ato de designação: Portaria n. 067/2009 – Reitoria
Telefone: (84) 3215 1296/1237.
E-mail: [email protected]
2.2 ADMINISTRAÇÃO ACADEMICA
2.2.1. Da direção de Cursos de Graduação na UnP
Os cursos de graduação da Universidade Potiguar têm sua administração sob
a responsabilidade de uma direção executiva que poderá contar, quando necessário,
com uma direção adjunta.
De acordo com o Regimento Geral da Universidade, art. 52, a Diretoria de
Curso, órgão executivo da Administração Acadêmica da Universidade, é exercida
pelo Diretor e, quando necessário, auxiliado por Diretor-Adjunto, ambos designados
pelo Reitor para mandato de dois anos, permitida a recondução.
A direção atua com base no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano
de Desenvolvimento Institucional (PDI), implementando e avaliando o Projeto
Pedagógico do Curso (PPC) com as políticas aí definidas.
Na estrutura da Diretoria de Curso existe também um Assistente Executivo
para apoio acadêmico-administrativo ao Diretor7, bem como ao Diretor adjunto, e
atendimento ao aluno.
2.2.2 Da Diretoria do Curso de Fonoaudiologia
A Direção do Curso de Fonoaudiologia é exercida pela professora e
fonoaudióloga Ana Maria da Costa dos Santos Reis, desde 2004, diretora adjunta no
período de 2000 a 2003. Graduada em Fonoaudiologia pela Universidade Católica
de Pernambuco, em 1985, e pós- graduada, com especialização em Patologias da
Linguagem pela Universidade Estácio de Sá em 1986, Rio de Janeiro, e em Gestão
Universitária, promovida pela Universidade Potiguar, tendo, concluído o mestrado
em administração em 2008.
Com larga experiência clínica de 25 (vinte e cinco) anos atuando na profissão,
a diretora do Curso foi admitida na UnP em 06 de abril de 2000. Seu regime de
trabalho é de tempo integral. Além do cargo administrativo, exerce a carreira docente
na graduação. Fez parte, também, do corpo docente do Curso de Especialização em
7 As atribuições do diretor de Curso podem ser encontradas no Regimento Geral da Universidade, art. 55 (Documentos
Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 2). Natal, mar./2009.
Patologias da Linguagem. Registro profissional no Conselho Regional de
Fonoaudiologia da 8ª Região sob o número 3778-RN.
2.2.3 Conselho de Curso na Universidade Potiguar
O Conselho de Curso de Graduação (CC), nos termos do art. 36 do Estatuto8, é um
órgão de natureza consultiva e auxiliar, com função de analisar e propor medidas
didático-pedagógicas, administrativas e disciplinares para o funcionamento do curso
e para a sua integração nos diversos programas de pesquisa e de extensão e de
Pós-graduação.
Ainda de acordo com o referido artigo, o CC tem em sua composição:
a) o Diretor do Curso ( seu Presidente );
b) três representantes do corpo docente;
c) um representante do corpo discente;
d) um representante de entidade profissional afeta ao curso.
O Conselho do Curso de Fonoaudiologia
O Conselho do Curso de Fonoaudiologia teve sua designação aprovada
através da Portaria nº 037/2009 - Reitoria/UnP de 13 de fevereiro de 2009 e está
constituído dos seguintes membros:
I – Presidente:
- Profa. Ana Maria da Costa dos Santos Reis, Diretora do Curso.
II – Representantes do Corpo Docente (mandato de dois anos):
a) Titulares: Professoras Priscilla Carla Silveira Menezes, Ana Kátia da Rocha
Siqueira Nepomuceno e Zilane Silva Barbosa;
b) Suplentes: Professoras Gisele Rique Dantas, Hannalice Gottschalck
Cavalcanti e Ana Loisa de Lima e Souza.
III – Representantes do Corpo Discente:
a) Titular: Acadêmica Daniela Matias Marinho Amorim, matrícula 200515696
b) Suplente: Acadêmica Valesca Patricia Maranhão de Freitas, matrícula
200520332; 8 UNIVERSIDADE POTIGUAR. Estatuto. (Documentos Normativos da UnP. Série Normas da Organização Universitária. V. 1).
Natal, mar./2009.
IV – Representante do Conselho Regional de Fonoaudiologia da 8ª Região,
entidade profissional afeta ao curso (mandato de dois anos):
- Conselheira Ana Karla Bigois Capistrano.
2.3 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
2.3.1 Necessidade social
As intensas transformações políticas, sociais e econômicas e conseqüentes
mudanças culturais, tecnológicas e organizacionais requerem profissionais
capacitados para atuar, com eficiência e eficazmente, nas múltiplas áreas do
conhecimento.
Na saúde, em especial, vivencia-se um momento histórico de grandes
avanços nos campos da genética, das políticas de saúde auditiva, dentre outros,
sendo a atuação competente dos profissionais dessa área uma das condições
fundamentais ao processo de construção de uma sociedade mais saudável e
humana.
No caso brasileiro, em que a sociedade e a economia integram o movimento
da dinâmica capitalista mundial, observa-se uma política de saúde, formulada no
âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), que utiliza os critérios de inclusão,
eqüidade, universalidade e integralidade no atendimento às necessidades de saúde
apresentadas pela população.
Porém, a consolidação dessa política exige, além de efetivas ações
governamentais, a reestruturação da prática assistencial focada no fortalecimento da
atenção básica por meio de estratégias como o Programa de Saúde da Família
(PSF), cujas ações, se oferecidas com qualidade e eficiência, poderão solucionar
cerca de 80% dos problemas de saúde da população.
Esta perspectiva, por sua vez, requer iniciativas de revisão dos currículos dos
cursos de graduação situados na área da saúde, de forma que os futuros
profissionais tenham condições de prestar cuidados contínuos e resolutivos à
comunidade e articular a assistência de saúde às condições de vida da população, a
partir de uma visão crítica e abrangente da realidade política, econômica, social e
cultural brasileira.
No caso do Nordeste – onde se situa o Curso de Fonoaudiologia da
Universidade Potiguar (UnP) – é preciso considerar ser esta uma região de
contradições sociais. O Rio Grande do Norte (RN), que tem a cidade do Natal como
a sua capital, também apresenta esse antagonismo nos seus índices
socioeconômicos e de saúde.
Segundo dados do IBGE, Natal possuía em 2009 uma população de 806.203
habitantes, o que representa 25,65% da população do Estado e 0,42% da população
brasileira. O PIB de Natal foi calculado em 8,02 bilhões de reais em 2007,
representando 40% do PIB do Rio Grande do Norte. Da mesma forma ao calcular o
PIB per capta, Natal ficou em segundo lugar no estado, com R$ 10.362,00 per capta.
No calculo do IDH educacional em 2009, Natal alcançou 0,887, índice considerado
elevado, já no IDH geral dos município, Natal atingiu 0,788, índice considerado
médio, entretanto foi constatado como o maior de todas as cidades do estado do Rio
Grande do Norte e ocupou o 838º lugar de todas as cidades brasileiras.
Todavia, os padrões de vida da população de acordo com dados do IBGE em
2009 apresentam contrastes: a taxa de analfabetismo é de 13,4%, o índice de
desigualdade social é de 0,67 (a mais imperfeita é 1 e a mais perfeita é 0), a taxa de
fecundidade é de 2 filhos, a expectativa de vida de 69,8 anos e a mortalidade infantil
apresenta um coeficiente de 36,5 mortes por mil recém-nascidos.
Acompanhando as contradições sociais, também encontramos algumas
contradições na saúde, onde observam-se índices expressivos de doenças crônico-
degenerativas, acidentes e outros agravos próprios da violência urbana e da
poluição ambiental, convivendo com elevados índices de mortalidade peri e
neonatal, gravidez na adolescência, casos de dengue, hanseníase, tuberculose,
diarréia, e a desnutrição o que, dentre outros, indica a deficiência nas ações de
saúde destinadas à população.
Apesar da esperança de vida, ao nascer, ter aumentado de 66,6% em 1991
para 68,8% em 2000, e a taxa de analfabetismo ter caído de 19,0% em 1991 para
13,4% em 2000, ainda são constatados elevados índices de mortalidade peri e
neonatal e gravidez na adolescência, o que, dentre outros, indica a deficiência nas
ações de saúde, destinadas à população. Eclodem no Estado e na própria capital
casos de dengue, hanseníase, tuberculose, diarréia, e a desnutrição continua
atingindo a população infantil.
A assistência de saúde, prestada à população norte-rio-grandense, inclusive
de Natal, é efetivada através da assistência complementar (privada) e do Sistema
Único de Saúde que preconiza a reorganização de serviços básicos em patamares
de qualidade, requerendo profissionais capacitados no domínio de metodologias e
técnicas que atendam à natureza múltipla e complexa dos problemas sociais de
saúde.
Nesse contexto, espera-se que a Fonoaudiologia, interagindo em conjunto
com demais profissionais da área da saúde, possa intervir na realidade,
positivamente, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida dos diferentes
segmentos sociais. Tudo isso requer um processo de formação que permita ao
futuro fonoaudiólogo o acesso a um aporte teórico, científico e técnico, advindo das
ciências humanas, sociais, biológicas e da própria fonoaudiologia, tornando-o apto a
atuar em função de um novo paradigma que exige uma postura crítica e
comprometida com o processo saúde-doença, considerando a ressignificação
conceitual de saúde e necessidades de reorganização dos serviços e práticas numa
perspectiva holística.
Por ser uma profissão com amplo campo de atuação e em pleno crescimento,
visto que o mercado de trabalho vem se expandindo, inclusive no âmbito do serviço
público, a fonoaudiologia se articula com uma variedade de especialidades médicas,
incluindo a cirurgia de cabeça e pescoço, neurologia, otorrinolaringologia, pediatria,
ortodontia, entre outras. O ingresso de novos profissionais no mercado regional
permitiu uma inserção nas áreas hospitalar, escolar, telemarketing e clínica,
ampliando desta forma o mercado de trabalho. É notório o número crescente de
vagas em concursos públicos estaduais e municipais e o reconhecimento do papel
do fonoaudiólogo nas equipes de saúde e educação.
Ao mesmo tempo, não se pode esquecer que as práticas fonoaudiológicas
são indispensáveis ao campo da comunicação humana e tratamento dos seus
distúrbios, bem como à educação, prevenção e aperfeiçoamento dos padrões de voz
e fala.
Importa ainda destacar que políticas públicas na área da saúde, expressas
em textos legais, por exemplo, vêm sendo implementadas, contemplando a inserção
do fonoaudiólogo, podendo ser indicadas:
a Lei n. 8.8683, publicada no Diário Oficial do Rio Grande do Norte, do dia
22 de Junho de 2006, que torna obrigatória a realização de exames de
surdez em crianças nascidas em hospitais ou instituições que recebam
verbas públicas e dá outras providências, sendo a atuação do
fonoaudiólogo cada vez mais necessária;
a Lei Federal de Saúde Auditiva, normatizada nos termos da Portaria n.
587/2004 – SAS/MS, definindo que a equipe mínima, na média
complexidade, deverá ser composta por: 01 médico otorrinolaringologista,
04 fonoaudiólogos (sendo dois, pelo menos, com qualificação para
trabalhar em audiologia e dois em terapia), 01 assistente social e 01
psicólogo. Quanto à alta complexidade, a equipe deverá ser composta por:
02 médicos otorrinolaringologista, 01 médico neurologista e/ou
neuropediatra, 01médico pediatra e/ ou neuropediatra, 06 fonoaudiólogos
(sendo, pelo menos, um com especialização em audiologia e experiência
em audiologia infantil, dois com especialização ou capacitação ou
experiência em audiologia e três com experiência em reabilitação auditiva),
01 assistente social e 01 psicólogo.
Também merece destaque, em Natal, a criação do Centro de referência ao
portador da doença de Alzheimer, ampliando-se, assim, as possibilidades de
atuação do fonoaudiólogo no próprio RN.
Neste cenário, a que devem ser aliadas as constantes transformações
políticas, econômicas, políticas e culturais e as incisivas demandas sociais,
sobretudo no campo da saúde, é relevante a continuidade do Curso, cujo propósito,
além de se voltar para a produção do conhecimento, direciona-se para o
atendimento as necessidade existentes no mercado de trabalho local e regional, o
qual se encontra em pleno desenvolvimento na área da Fonoaudiologia.
É sob essa lógica que vem sendo desenvolvido o bacharelado em
Fonoaudiologia da Universidade Potiguar, buscando-se dar respostas, tanto às
exigências de uma formação de nível superior, com qualidade, quanto às graves
questões de saúde local e regionalmente. Esta iniciativa é também relevante,
observando-se que atualmente, no RN o Curso de Fonoaudiologiaia, atualmente, é
ofertado por duas Instituições de Ensino Superior (com 02 cursos): a Universidade
Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) e a própria Universidade Potiguar (UnP),é
importante salientar que, a Universidade Potiguar foi pioneira na oferta do curso de
Fonoaudiologia ( início em 1997). Constata-se, ao mesmo tempo, a insuficiência de
fonoaudiólogos para atender às necessidades de saúde da população, no que se
refere à atuação específica no campo da fonoaudiologia.
A continuidade do Curso de Bacharelado em Fonoaudilogia/UnP, portanto,
constitui uma ação de grande significado social, na medida em que, ao formar
fonoaudiólogos, a Universidade não só contribui para a superação do déficit desse
profissional no estado, mas também assume a qualidade do processo de formação
desse profissional como condição para que ele possa atender à complexidade do
novo modelo de prática assistencial, na área da saúde, na região e no Rio Grande
do Norte.
2.3.2 Concepção
O Curso de Fonoaudiologia/UnP privilegia uma formação generalista,
humanística, crítica e reflexiva, abrangendo as dimensões técnico-científica e ética e
elegendo como eixo constitutivo a promoção da saúde individual e coletiva. O
processo formativo, organizado de modo a propiciar ao aluno condições para que
venha a atuar no campo clínico-terapêutico e preventivo das práticas
fonoaudiológicas, é fortalecido pela visão multidimensional da Fonoaudiologia,
compreendida historicamente em suas relações com o contexto político, social,
econômico e cultural do país e da região Nordeste.
É fundamental a construção, por parte do discente, de uma consciência
crítico-reflexiva, voltada para o desenvolvimento de atitudes e valores de
responsabilidade social e compromisso com a qualidade de vida do ser humano,
para o que são essenciais atividades investigativas e de extensão. São
desenvolvidas atividades sobre o processo saúde-doença geral e da comunicação
humana do cidadão, da família e da comunidade, sendo que, a vivência das
atividades prático-clinicas consolidam a relação teoria/prática, proporcionando a
integralidade das ações do cuidar em Fonoaudiologia.
O conjunto das disciplinas integra os conhecimentos das Ciências Biológicas
e da Saúde, articulados aos conhecimentos das Ciências Humanas e Sociais e das
Ciências Fonoaudiológicas, de forma que sejam desenvolvidas competências gerais
e específicas.
A dinâmica curricular, à luz desses referenciais, adota como princípios
básicos:
a) interdisciplinaridade: entendida como atitude que potencializa o
desenvolvimento integrado de atividades teóricas e práticas no Curso e em
conjunto com os demais cursos da área da saúde, na perspectiva de
melhor instrumentalizar o aluno para a sua prática profissional,
enfatizando-se o trabalho multiprofissional. Pressupõe o diálogo entre os
saberes da fonoaudiologia e de outros campos do conhecimento que lhe
sejam afins;
b) a articulação teoria-prática, mediante atividades teóricas, teórico-práticas,
práticas clínicas e de Estágio Curricular, colocando o aluno em contato
com situações inerentes às futuras atividades profissionais;
c) integralidade: fundamenta a idéia de que são necessárias aproximações
graduais e sucessivas do aluno à compreensão do homem numa
perspectiva holística e ao conhecimento do que é fonoaudiologia, das
ciências que a embasam, de como, onde, para quê ou para quem trabalha
e qual o papel do fonoaudiólogo no cuidar, gerenciar, ensinar, investigar,
como também a possibilidade de uma prática multiprofissional;
d) flexibilidade curricular: confere ao Curso a possibilidade de tratamento
diversificado dos vários conteúdos, possibilitando ao discente o acesso a
saberes, instrumentos, técnicas e condutas inerentes às questões clínicas,
científicas, filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na
atuação do fonoaudiólogo.
Viabilizando esses princípios, desenvolve-se um processo de formação
profissional que, integrada aos demais cursos da área da saúde/UnP, estimula o
desenvolvimento intelectual e profissional, autônomo e permanente do aluno, por
meio de atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.
Com esta linha de atuação, e considerando as políticas e diretrizes do
Sistema Único de Saúde (SUS), a formação do fonoaudiólogo enfatiza o
comprometimento do profissional com a cidadania, com a humanização do
atendimento e com a solução das questões sociais de saúde, envolvendo as áreas
assistencial, administrativa, pedagógica e da investigação científica.
Esses princípios norteiam o desenvolvimento do processo ensino–
aprendizagem efetivado na perspectiva de uma formação generalista, com a adoção
de estratégias por meio das quais o aluno, gradativamente, venha a compreender os
problemas da saúde fonoaudiológica da população, em nível individual e coletivo.
2.3.3 Objetivos
Geral
Formar o fonoaudiólogo generalista, crítico e reflexivo que, adotando uma
postura ética e o rigor científico, possa atuar no processo saúde-doença, através das
ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação da saúde individual e
coletiva, principalmente no que se refere aos distúrbios da comunicação humana,
considerando a realidade social, econômica, política e cultural do país, em particular,
do Nordeste e do Rio Grande do Norte.
Específicos
a) possibilitar ao discente a compreensão da fonoaudiologia como prática
social historicamente determinada e articulada às demais práticas de
saúde;
b) identificar e analisar as múltiplas influências da comunicação biológica,
psicológica, social e cultural, na perspectiva da eficiente aplicação de
métodos e técnicas fonoaudiológicas em nível individual e coletivo;
c) estimular o desenvolvimento de uma consciência critica sobre os
problemas de saúde e sobre o papel do fonoaudiólogo como sujeito de
transformação;
d) estimular a prática de valores políticos, éticos e humanísticos da profissão,
como norteadores das ações de assistência à saúde do indivíduo, da
família e da comunidade;
e) desenvolver estudos e práticas que incidam em processos de educação
em saúde em nível individual, familiar e coletivo;
f) desenvolver a capacidade de trabalhar em equipe;
g) estimular o desenvolvimento científico, por meio de atividades de
investigação, bem como promover a divulgação dos resultados de
estudos e pesquisas.
2.3.4 Perfil Profissional
O curso de graduação em Fonoaudiologia oferece condições para que o
aluno esteja capacitado a entender as questões sociais, científicas, políticas,
culturais e éticas circunscritas à prática da fonoaudiologia, considerando os
diferentes modelos técnico-assistenciais de saúde.
O fonoaudiólogo formado pela UnP deve estar apto a trabalhar com a
promoção da saúde fonoaudiológica, com ênfase na realização de procedimentos
apropriados à prevenção, diagnóstico, habilitação e reabilitação dos distúrbios da
comunicação humana, como também nas áreas de ensino e pesquisa. Esta
perspectiva pressupõe o estudo da linguagem oral e escrita, dos sistemas sensório-
motor oral da voz, da audição e dos seus respectivos métodos clínicos.
Tomando como base a educação e a formação generalista, humanística e
técnico-científica, a proposta pedagógica do Curso possibilita o desenvolvimento de
competências e habilidades gerais:
a) atenção à saúde:
- estar apto a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e
reabilitação da saúde, tanto em nível coletivo quanto individual;
- desenvolver ações de forma integrada com as instâncias do serviço de
saúde, nos vários níveis de atenção, contemplando a promoção,
prevenção e a reabilitação da saúde;
- realizar a prática profissional de acordo com os princípios da ética/bioética,
qualidade e humanização nas ações de saúde.
b) tomada de decisões:
- analisar e decidir sobre os procedimentos mais adequados, fundamentado
em evidências científicas;
- desenvolver, sob os critérios de eficácia e custo-efetividade, práticas de
controle de pessoal, de equipamentos e procedimentos.
c) comunicação:
- comunicar-se com pacientes, profissionais da saúde e com a comunidade,
de acordo com preceitos ético-legais;
- acompanhar, propor e incorporar inovações técnico-científicas da
comunicação e da informação;
d) liderança:
- trabalhar em equipes interdisciplinares e junto à população, assumindo
uma posição de liderança;
- atuar como agente de promoção de saúde com responsabilidade,
compromisso, empatia e comunicação.
e) administração e gerenciamento:
- assumir atitudes de empreendedorismo;
- administrar e gerenciar a força de trabalho e os recursos físicos, materiais
e de informação;
- adotar procedimentos de administração dos equipamentos, dos
procedimentos e das práticas de saúde de forma eficaz, eficiente e efetiva.
f) educação permanente:
- interessar-se por sua contínua atualização;
- contribuir com futuros profissionais em situações de estágios e de
capacitação, motivando a troca de experiências, de conhecimentos e de
tecnologias.
No âmbito específico, o futuro fonoaudiólogo deverá demonstrar as seguintes
competências e habilidades:
- compreender e analisar criticamente os sistemas teóricos e conceituais
envolvidos no campo fonoaudiológico e os métodos clínicos utilizados
para prevenir, avaliar, diagnosticar e tratar os distúrbios da linguagem (oral
e escrita), audição, voz e sistema sensório motor oral;
- compreender a constituição do humano, as relações sociais, o psiquismo,
a linguagem, a aprendizagem;
- apreender as dimensões e processos fonoaudiológicos em sua amplitude
e complexidade;
- avaliar, diagnosticar, prevenir e tratar os distúrbios pertinentes ao campo
fonoaudiológico em toda extensão e complexidade;
- apreender e elaborar criticamente o amplo leque de questões clínicas,
científico-filosóficas, éticas, políticas, sociais e culturais implicadas na
atuação profissional do Fonoaudiólogo;
- reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a
integralidade da assistência entendida como conjunto articulado e contínuo
de ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;
- desenvolver, participar e/ou analisar projetos de atuação profissional
disciplinares, multidisciplinares, interdisciplinares e transdisciplinares;
- possuir recursos científicos, teórico-práticos e éticos que permitam a
atuação profissional e reavaliação de condutas;
- conquistar autonomia pessoal e intelectual necessárias para empreender
contínua formação profissional;
- situar a fonoaudiologia em relação às outras áreas do saber que compõem
e compartilham sua formação e atuação;
- observar, descrever e interpretar de modo fundamentado e crítico as
situações da realidade que concernem ao seu universo profissional;
- pensar sua profissão e atuação de forma articulada ao contexto social,
entendendo-a como uma forma de participação e contribuição social;
- conhecer métodos e técnicas de investigação e elaboração de trabalhos
acadêmicos e científicos;
- utilizar, acompanhar e incorporar inovações técnico-científicas no campo
fonoaudiológico.
Campo de atuação do egresso
Exercendo a profissão em todos os níveis de atenção à saúde, o egresso de
Fonoaudiologia da Universidade Potiguar poderá atuar em: instituições de saúde
pública, privada e filantrópica, hospitais, ambulatórios, unidades básicas de saúde,
centros diagnóstico de referência de saúde do trabalhador, clínicas, empresas,
creches, escolas, asilos, instituições de pesquisa, consultórios de Fonoaudiologia,
atendimento domiciliar- home care, centro de saúde mental.
2.3.5 Estruturas Curriculares
O Curso desenvolve, atualmente, duas estruturas curriculares: uma
implantada em 2006, outra em 2010.1.
A estrutura curricular iniciada em 2006 tem a sua validade até 20012.1,
quando os ingressantes concluem o Curso. A segunda matriz curricular poderá ser
encerrada em 2014.2.
Estrutura 2006
No segundo semestre de 2005, o Curso promoveu novas alterações
curriculares, implantadas no primeiro semestre de 2006, em atendimento a novas
orientações institucionais formuladas como continuidade da reforma curricular
implantada pela Universidade em 2002 e revista em 2004.
a) A reforma curricular da graduação/2006 - diretrizes institucionais
Na reorganização da graduação para 2006, levaram-se em conta:
a) os resultados das avaliações da reforma iniciada em 2002, que indicavam,
dentre outros, a necessidade de: i) consolidar-se a integração entre os
cursos de uma mesma área; ii) manter-se a oferta em blocos, uma vez que
esse processo facilita, efetivamente, os processos de adaptação curricular,
nos casos de transferência, reopção e ingresso via vestibular agendado2;
iii) rever-se a carga horária total de cada curso, de modo que se pudesse
consolidar o entendimento da graduação como etapa inicial da educação
continuada;
b) as exigências de uma formação plural e generalista, base de qualquer
profissão no atual contexto da essencialidade do aprender a aprender.
Nesse sentido, as decisões da Universidade Potiguar para a sua graduação, a
partir de 2006.1, indicaram ser preciso:
a) adotar estratégias para o fortalecimento da integração entre os cursos de
uma mesma área, pela oferta e desenvolvimento de disciplinas comuns,
de natureza integrativa, e de eixos estruturantes, encontrados nas
diretrizes curriculares nacionais para cada curso de graduação, sob a
denominação de conteúdos essenciais, ou eixos interligados de formação,
ou núcleos, ou campos interligados de formação, e assim sucessivamente;
b) adotar mecanismos para racionalização da carga horária de cada curso,
otimizando-se os recursos humanos, materiais e financeiros;
c) organizar os currículos dos cursos de modo a abranger três ciclos de
formação: geral, básico profissionalizante e profissionalizante.
Formação geral: inclui estudos que possibilitam ao discente efetuar uma
leitura crítica da realidade, instrumentalizar-se para compreender, comunicar-se e
agir cientificamente diante das questões que lhe forem apresentadas. As disciplinas
deste ciclo, que forem ofertadas na 1ª série, devem ter 40 horas. As disciplinas que
venham a compor a 2ª e/ou 3ª série podem ter 40 ou mais horas. Constam deste
momento da formação duas disciplinas integrativas, cujos conteúdos devem ser
tratados de forma articulada com os cursos de uma mesma área. No caso de
Ciências Biológicas e da Saúde, são de natureza integrativa: Estudos Integrados em
Educação, Saúde e Sociedade I e II, cuja oferta pode ocorrer de forma semi-
presencial, conforme a Portaria 4059/2004;
Básico profissionalizante: abrange disciplinas comuns a uma determinada
área e outras específicas de determinado curso. É objetivo deste ciclo a constituição
de uma base de conhecimentos inerentes à formação do profissional de cada área,
devendo ser observadas, simultaneamente, as possibilidades de um tratamento
interdisciplinar e a necessidade do atendimento a especificidades de uma dada
profissão;
Profissionalizante: congrega as disciplinas específicas de cada curso, de
forma que sejam viabilizados estudos e práticas em um crescente nível de
complexidade, chegando-se às especificidades de uma profissão.
b) Reorganização curricular do Curso de Fonoaudiologia
O Curso, seguindo a lógica curricular institucional, e mantendo o que
preconizam as diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em
fonoaudiologia, reorganiza a sua matriz curricular de forma mais compacta e
otimizadora, a fim de atender às demandas sociais e do mercado de trabalho, sem
perder de vista o padrão de qualidade do profissional formado pela UnP.
Estruturado em oito semestres letivos, ou seja, em quatro anos, e não mais
em 4 anos e meio, o Curso, a partir de 2006, perfaz um total de 3.200 hs, das quais
640 hs destinam-se ao estágio supervisionado e 160 às atividades complementares.
A sistematização e operacionalização da nova estrutura curricular atendem
aos critérios de que:
as disciplinas integrantes das ciências da fonoaudiologia, presentes nos
três ciclos, devem perpassar todo o Curso, em uma ordem de crescente
complexidade, com uma concentração no ciclo profissionalizante;
as disciplinas das ciências humanas e sociais e das ciências biológicas e
da saúde fundamentarão a formação do aluno, organizando-se uma base
de estudos sem a qual ficariam comprometidas as possibilidades de
apreensão dos conhecimentos específicos de fonoaudiologia;
deve ocorrer uma articulação entre os três ciclos de formação, evitando-se
fragmentações das disciplinas entre si;
os conteúdos das ciências sociais e humanas, ciências biológicas e da
saúde e ciências fonoaudiológicas constituem o eixo estruturante do
processo formativo do fonoaudiólogo na UnP (Resolução n. CNE/CES
5/2002, art 6º).
Atendendo a esses critérios, a primeira e segunda séries do Curso de
Fonoaudiologia estão organizadas por conteúdos das ciências humanas e sociais,
das ciências biológicas e da saúde e das ciências Fonoaudiológicas.
Para chegar a essa composição curricular, foram efetuadas modificações
relativas à fusão de disciplinas, redistribuição da carga horária, mudanças na
localização da disciplina na matriz curricular, na nomenclatura e inclusão de novas
disciplinas.
Tais modificações se justificam pela necessidade de acompanhar o avanço
científico fonoaudiológico, bem como pela inserção de novos campos de atuação
profissional.
As reformulações efetuadas sinalizam para o aprimoramento do raciocínio
clínico, consolidação da articulação entre teoria e prática e abordagem, de maneira
mais efetiva, da prevenção em Fonoaudiologia.
Ressalta-se o fato de ser mantido o diferencial do Curso: desde as primeiras
disciplinas específicas da Fonoaudiologia, existe a prática clínica, quando o aluno
tem contato com pacientes portadores de distúrbios da comunicação nas diversas
áreas da atuação fonoaudiológica.
Desta forma, ao ingressar no estágio, o aluno já vivenciou práticas
fonoaudiológicas, como anamnese, avaliação e planejamento, em grupo, estando
assim melhor preparado para assumir casos individualmente
Estrutura curricular – vigente a partir de 2006.1
Série Disciplinas
Carga Horária (h/a)
Semanal Total
Teórica Prática Total
1ª
Biologia Celular 1 1 2 40
Bioestatística 2 0 2 40
Deontologia em Fonoaudiologia 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade I 2 0 2 40
Estudos Integrados em Educação, Saúde e Sociedade II 2 0 2 40
Fonoaudiologia Fundamental 2 0 2 40
Fundamentos Sócio-Antropológicos 2 0 2 40
Histologia Básica 0 2 2 40
Subtotal 13 3 16 320
Atividades Complementares I 20
Total 1ª série 340
2ª
Anatomia de Cabeça e Pescoço 1 1 2 40
Anatomia Humana 1 2 3 60
Embriologia 1 1 2 40
Fisiologia Humana 2 1 3 60
Fundamentos da Linguagem 1 1 2 40
Metodologia Científica 2 0 2 40
Psicologia do Desenvolvimento 2 0 2 40
Subtotal 10 6 16 320
Atividades Complementares II 30
Total 2ª série 350
3ª
Atuação Fonoaudiológica nas Patologias de Aquisição da Linguagem Oral
3 2 5 100
Física Acústica 1 1 2 40
Introdução à Motricidade Orofacial 3 1 4 80
Ortodontia 1 1 2 40
Otorrinolaringologia 2 0 2 40
Patologias do Sistema Nervoso 2 0 2 40
Psicologia da Aprendizagem 1 1 2 40
Saúde Coletiva 2 1 3 60
Subtotal 15 7 22 440
Atividades Complementares III 20
Total 3ª série 460
4ª
Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Fala 2 1 3 60
Atuação Fonoaudiológica nas Patologias de Aprendizagem e Leitura e Escrita
3 1 4 80
Avaliação Audiológica Básica 4 2 6 120
Introdução às Patologias da Voz 3 2 5 100
Psicopatologia 2 0 2 40
Subtotal 14 6 20 400
Atividades Complementares IV 30
Total 4ª série 430
Oferta Curricular 2006
A primeira série dessa estrutura curricular, ofertada no período letivo 2006.1,
a exemplo do que ocorria com a estrutura anterior, também é composta por oito
disciplinas, organizadas em 2 blocos, cada um com quatro disciplinas e duração
aproximada de 2 meses, totalizando 320 horas no semestre.
Do primeiro bloco, constam: Estudos Integrados em Educação, Saúde e
Sociedade I, Fonoaudiologia Fundamental, Fundamentos Sócio-antropológicos e
Bioestatística, ofertadas no período de 02/02 á 30/03.
5ª
Atuação Fonoaudiológica nas Afasias e Demências 2 1 3 60
Atuação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares 3 2 5 100
Atuação Fonoaudiológica no Câncer de Cabeça e Pescoço 2 1 3 60
Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar 3 2 5 100
Fonoaudiologia Preventiva 2 2 4 80
Semirários Clínicos Integrados 0 3 3 60
Subtotal 12 11 23 460
Atividades Complementares V 20
Total 5ª série 480
6ª
Atuação Fonoaudiológica nas Disfagias Infantis e Adulto 2 1 3 60
Audiologia Aplicada 2 2 4 80
Audiologia Educacional 3 1 4 80
Estágio Supervisionado em Diagnósticos, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica
0 6 6 120
Voz Profissional 2 1 3 60
Subtotal 9 11 20 400
Atividades Complementares VI 20
Total 6ª série 420
7ª
Estágio Supervisionado em Audiologia I 0 4 4 80
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica I 0 9
9 180
Metodologia Aplicada à Fonoaudiologia 1 2 3 60
Subtotal 1 15 16 320
Atividades Complementares VII 10
Total 7ª série 330
8ª
Estágio Supervisionado em Audiologia II 0 4 4 80
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica II
0 9 9 180
Orientação Profissional 2 1 3 60
Trabalho de Conclusão de Curso 0 3 3 60
Subtotal 2 17 19 380
Atividades Complementares VIII 10
Total 8ª série 390
Carga Horária (h/a) Teórica Prática Total Semestral
76 76 152 3.040
INTEGRA-LIZAÇÃO
Carga Horária Total das Disciplinas 2.400
Carga Horária Total de Estágio Supervisionado 640
Carga Horária Total das Atividades Complementares 160
Carga Horária Total do Curso 3.200
No bloco II, as disciplinas trabalhadas são: Estudos Integrados em Educação,
Saúde e Sociedade II, Deontologia em Fonoaudiologia, Biologia Celular e
Embriologia no período de 08/04 à 23/05.
Da segunda série em diante, a exemplo da oferta curricular efetivada em 2004
e 2005, a oferta será continuada.
Organização Curricular do Curso- 2010
A organização curricular do Curso, para alunos ingressantes na 1ª série a
partir de 2010.1, apresenta elementos comuns à organização anterior, mas, também,
algumas particularidades motivadas pela Reforma Curricular 20109 e pela
necessidade de atendimento a normativas do Conselho Nacional de Educação
relativas à duração de cursos de graduação e à hora aula/hora relógio (Pareceres
CNE/CES n. 8, de 31 de janeiro de 2007 e n. 213, de 09 de outubro de 2008;
Resoluções CNE/CES n. 2, de 18 de junho de 2007, n. 3, de 2 de julho de 2007 e n.
4, de 06 de abril de 2009.
Dentre os aspectos que têm continuidade destacam-se:
a) o atendimento às diretrizes curriculares nacionais;
b) o desenvolvimento de disciplinas situadas nas dimensões humanística e
técnico-científica, conforme o Projeto Pedagógico Institucional e o Plano
de Desenvolvimento Institucional 2007/2016, com detalhamentos no Plano
Anual de Trabalho da Universidade (PAT);
c) o desenvolvimento dos três ciclos de formação instalados desde 2006;
d) as atividades complementares como componente curricular obrigatório.
Aponta-se, ainda, o reforço à interdisciplinaridade, pela ampliação da oferta
de disciplinas comuns nos níveis institucional e da Escola, assim como o
fortalecimento da flexibilidade curricular, com a introdução de disciplinas optativas,
também nesses dois níveis.
9 Iniciativa da Pró-Reitoria de Graduação envolvendo todas as graduações da Instituição. Para mais detalhes, v.
UNIVERSIDADE POTIGUAR. Reforma Curricular 2010. Natal, 2009.
Ciclos de formação
Ainda que a lógica curricular do Curso, sob a Reforma 2010, mantenha os
três ciclos de formação, esses mesmos ciclos passam a ter outro desenho, com a
inclusão de blocos de conhecimentos, geradores de disciplinas, em um movimento
de interações e de aproximações sucessivas: do geral para o particular; do mais
simples para o mais complexo (figura 1).
Figura 2 – Ciclos de formação
Apresentando peculiaridades próprias, porém intercomplementares, os ciclos
são assim denominados e caracterizados:
a) de formação geral e humanística, comportando uma base de
conhecimentos necessários à educação continuada e à compreensão de
conceitos que circundam o exercício do futuro profissional;
b) básico profissionalizante, destinado a estudos próprios da área de
Fisioterapia, abrangendo disciplinas que irão compor a base para a
compreensão do objeto da profissão;
c) profissionalizante, compreendendo estudos específicos e mais
verticalizados do próprio Curso, consolidando-se, nessa etapa, o processo
de formação.
Blocos de conhecimentos
Compondo cada um dos ciclos de formação, os blocos de conhecimentos
agrupam estudos teórico-metodológicos que apresentam uma base conceitual
comum ou de aproximação entre seus constitutivos, de acordo com o especificado
no quadro 1.
Disciplinas
Estas representam recortes dos blocos de conhecimento, delimitando-se
campos de estudo de teorias e práticas em um nível particular. Compõem o Curso
disciplinas obrigatórias e optativas. Entre as primeiras estão às institucionais (Leitura
e Produção de Texto, Introdução à Educação Superior), da Escola e do Curso,
conforme quadro 1. As disciplinas de natureza optativa, cada uma com 60 horas-
aulas, e com oferta semi-presencial, estão estruturadas nos níveis:
a) Institucional:
Administração da Carreira Profissional;
Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental;
Empreendedorismo;
Espanhol Instrumental I;
Espanhol Instrumental II;
Estudo da Realidade Brasileira;
Ética, Cidadania e Direitos Humanos;
Homem e Sociedade;
Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais;
Inglês Instrumental I;
Inglês Instrumental II;
LIBRAS;
Raciocínio Lógico.
b) Da Escola da Saúde
Bases da Nutrição
Bioquímica
Desenvolvimento Onto e Filogenético
Direito Sanitário
Educação em Saúde
Envelhecimento e Qualidade de vida
Etnobiologia
Gêneros e Saúde
Gestão em Saúde e Meio Ambiente
Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América latina
Saúde do trabalhador
As disciplinas optativas institucionais, com oferta prevista a partir da 2ª série,
integram o ciclo de formação geral e humanístico. As da Escola, previstas da 3ª
série em diante, situam-se nos ciclos geral e humanístico e básico-profissionalizante,
devendo ser ofertadas em alternância com as institucionais
Quadro 1 – Organização do Curso por ciclo, blocos de conhecimento e disciplinas
Ciclos de formação Blocos de
conhecimento
Disciplinas
Geral e humanístico
Fundamentação Geral em Saúde
Introdução a Educação Superior
Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente
Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
APH – Assistência Pré-Hospitalar e Biossegurança
Formação Geral e Humanística
Leitura e Produção Textual
O Homem e Sociedade
Bloco Curricular Optativo I
Bloco Curricular Optativo II
Bloco Curricular Optativo III
Bloco Curricular Optativo IV
Bloco Curricular Optativo V
Bloco Curricular Optativo VI
Bloco Curricular Optativo VII
Fundamentação Biológica Processos Biológicos Básicos
Morfologia Humana
Pesquisa Construção do Conhecimento e Metodologia da Pesquisa
Comportamento e Sociedade
Bases Biológicas do Comportamento
Motricidade e Corporiedade
Básico profissionalizante
Gestão e Saúde Coletiva Saúde Coletiva
Práticas e Habilidades
Introdução à Fonoaudiologia
Atividades Integradas em Saúde
Ética e Profissionalismo
PIC – Saúde e Qualidade de Vida
Profissionalizante Práticas e Habilidades
Libras
Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem
Diagnóstico em Linguagem Oral
Introdução à Motricidade Orofacial
Avaliação Audiológica Básica
Diagnóstico e Terapia da Motricidade Orofacial
Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita
Introdução à Voz
Reabilitação das Patologias da Linguagem Oral
Avaliação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Síndromes
Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar
Diagnóstico e Reabilitação Vocal
Diagnóstico e terapia das alterações da Aprendizagem da Linguagem escrita
Seminários Clínicos em Linguagem e Motricidade Orofacial
Fonoaudiologia Ocupacional
Reabilitação e Habilitação Auditiva
Seminários Clínicos em Audiologia e Voz
Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica
Estágio em diagnóstico, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica
Seminários de Estudo em Linguagem e Motricidade Orofacial
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Pediátrica
Estágio Supervisionado em Fisioterapia Geriátrica
Estágio Supervisionado em Audiologia I
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica I
Seminários de Estudo em Voz e audiologia
Estágio Supervisionado em Audiologia II
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia Fonoaudiológica II
Pesquisa
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC I
Trabalho de Conclusão de Curso – TCC II
As atividades complementares perpassam os três ciclos de formação,
ampliando e diversificando o percurso acadêmico discente.
Estrutura curricular 2010
A nova estrutura do Curso de Fonoaudiologia, sob os princípios da Reforma
Curricular 2010, seguindo as orientações institucionais, e mantendo o que
preconizam as Diretrizes Curriculares Nacionais, reorganiza a sua matriz curricular
de forma a atender os requisitos exigidos pelo MEC e manutenção do padrão de
qualidade do profissional formado pela UnP.
Organizado em oito semestres letivos, ou seja, em quatro anos. O Curso, a
partir de 2010, perfaz um total de 3.840h/a, das quais 2.620 são blocos curriculares
obrigatórios, 760 destinam-se ao Estágio Supervisionado, 100 horas às Atividades
Complementares e 360 de blocos curriculares optativos/presencias.
A proposta curricular do Curso de Fonoaudiologia da Universidade Potiguar
se caracteriza principalmente pela interdisciplinaridade, buscando-se atingir níveis
máximos de aprendizado, através de processos integrados de ensino, pesquisa /
iniciação científica, extensão e ação comunitária. A estrutura curricular é composta
de disciplinas, distribuídas de acordo com a complexidade de cada uma e, ao
mesmo tempo, agrupadas, segundo as características complementares e comuns
que apresentam entre si. A integralização curricular se complementa com a oferta de
Estágios Supervisionados, Trabalho de Conclusão de Curso, Disciplinas Optativas e
Atividades Complementares em suas áreas de atuação.
Com isto, o Curso fortalece a sua identidade e a formação do discente e
enfatiza os aspectos humanísticos e crítico-reflexivo da profissão e os diferentes
modelos de intervenção, de forma que possa o futuro profissional atuar em todos os
níveis de atenção à saúde da população individual e coletivamente, com base no
rigor científico e intelectual.
A lógica da construção dos blocos curriculares foi planejada de forma a
contemplar os conteúdos disciplinares em normalidade, diagnóstico e terapêuticas
inseridos nas grandes áreas de conhecimento específico de cada curso do instituto
de reabilitação, possibilitando uma forma acadêmica integrada e interdisciplinar no
próprio curso e entre os cursos.
As atividades interdisciplinares acontecerão em alguns blocos curriculares
(por exemplo, saúde coletiva), nos estágios e nos trabalhos de conclusão de curso.
As modificações realizadas são demonstradas nas ilustrações que se
seguem:
2ª Série
3ª Série
4ª Série
Reabilitação das Patologias
Da Linguagem Oral
Atuação Fonoaudiológica
nas Patologias de Aquisição da Linguagem Oral
Atuação Fonoaudiológica
nas Afasias e Demências
Diagnóstico em Linguagem Oral
Atuação Fonoaudiológica nas
Patologias de Aquisição da
Linguagem oral
Atuação Fonoaudiológica nas Afasias
e Demências
Aquisição e Desenvolvimento
da Linguagem Oral
Fundamentos da Linguagem
Audiologia Básica
Audiologia Educacional
Diagnóstico e Terapia da Motricidade
Orofacial
Introdução à MotricidadeOrofacial
+ Atuação Fonoaudiológica
nas Disfagias infantis e adulto
Atuação Fonoaudiológica
nas Patologias da Fala
Atuação Fonoaudiológica no câncer de Cabeça e
Pescoço
Introdução à Motricidade
Orofacial
Introdução à Motricidade Orofacial
Otorrinolaringologista Ortodontia
Estrutura curricular 2010
SÉRIE DISCIPLINAS
CARGA HORÁRIA (H/A) CH
semestral
GH SEMANAL
Teórica
Prática
Semi-presencia
l Total
1°
Atividades integradas em Saúde 2 1 0 3 60
Estilo de Vida, Saúde em Meio Ambiente 2 1 0 3 60
Fundamentos Básicos em Ciência da Saúde 2 1 0 3 60
Introdução à Educação Superior 3 0 0 3 60
Introdução a Fisioterapia 2 1 0 3 60
Leitura e Produção de Texto 3 0 0 3 60
Subtotal 14 4 0 18 360
Atividades complementares 10
Total 1° Série 370
2°
Atendimento Pré – hospitalar e Biosegurança 2 1 0 4 60
Diagnóstico em Linguagem oral 3 1 0 4 80
Construção do conhecimento e Metodologia da pesquisa
2 1 0 3 60
Morfologia Humana 2 1 0 3 60
Optativo I – institucional 0 0 3 3 60
Processos Biológicos 2 2 0 4 80
Libras 1 1 0 2 40
Subtotal 12 7 3 22 440
Atividades Complementares II 10
Total 2°Série 450
3°
Bases biológicas do comportamento 2 1 0 3 60
Optativo I – Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Saúde coletiva 2 1 0 3 60
Diagnóstico em Linguagem Orla 3 2 0 5 100
Introdução à Motricidade Orofacial 4 1 0 5 100
Sistemas corporais 3 2 0 5 100
Subtotal 14 7 3 24 480
Atividades Complementares III 10
Total 3° Série 490
4°
Avaliação Audiológica Básica 3 2 0 5 100
Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita 2 1 0 3 60
Diagnóstico e Terapia em Motricidade Orofacial 3 3 0 6 120
Optativo II – Institucional 0 0 3 3 60
Introdução à Voz 3 2 0 5 100
Reabilitação das patologias da Linguagem Oral 3 1 0 4 80
Subtotal 14 9 3 26 5200
Atividades complementares IV 10
Total 4° série 530
5°
Atuação Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Sídromes
2 1 0 3 60
Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar 3 2 0 5 100
Diagnóstico e Reabilitação Vocal 3 2 0 5 100
Optativo II- escola da saúde 0 0 3 3 60
Programa interdisciplinar e comunitário 0 2 0 2 40
Seminários Clínicos em Linguagem e Motricidade
0 4 0 4 80
Diagnóstico e Terapia das Alterações da Aprendizagem da Linguagem Escrita
3 1 0 4 80
Subtotal 11 12 3 26 520
Atividades completares V 20
Total 5°série 540
6° Estágio em Diagnóstico, Planejamento e 0 5 0 5 100
Orientação Fonoaudiológica
Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica
0 3 0 3 60
Ética e Profissionalismo 3 0 0 3 60
Fonoaudiologia Ocupacional 4 2 0 6 120
Reabilitação e Habilitação 4 2 0 6 120
Optativo III – institucional 0 0 3 3 60
Seminários Clínicos em Audiologia e Voz 0 4 0 4 80
Subtotal 11 16 3 30 600
Atividades complementares VI 20
Total 6° Série 620
7°
Estágio Supervisionado em Audiologia I 0 5 0 5 100
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia I
0 10 0 10 200
Seminários de estudos em Linguagem e Motricidade Orofacial
2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso I 0 2 0 2 40
Optativo III – Escola da Saúde 0 0 3 3 60
Subtotal 2 17 3 22 440
Atividades Complementares VII 10
Total 7° Série 450
8°
Estágio Supervisionado em Audiologia I I 0 5 0 5 100
Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia II
0 10 0 10 200
Seminários de estudos em Audiologia e Voz 2 0 0 2 40
Trabalho de Conclusão de Curso II 0 2 0 2 40
Subtotal 2 17 0 19 380
Atividades complementares VIII 10
Total 8° Série 390
Carga Horária Obrigatória (h/s)
Teórica Prática Semi –
presencial Total
CH semestral
80 89 18 187 3740
INTEGRALIZAÇÃO
Carga horária Total dos Blocos Curriculares Obrigatórios ( exceto estágio Supervisionado)
2620
Carga horária Total de Estágios Supervisionado 760
Carga horária Total de Atividades Complementares 100
Carga horária dos Blocos Curriculares Optativos / Semipresenciais 360
Carga horária Total de Integralização do curso 3840
BLOCOS CURRICULARES OPTATIVOS INSTITUCIONAIS
Blocos Curriculares Optativos
CARGA HORÁRIA (H/A)
CH SEMANAL
Teórica Prática Semi-
presencial Total
CH semestral
1 Administração da Carreira Profissional 0 0 3 3 60
2 Desenvolvimento e Sustentabilidade Ambiental 0 0 3 3 60
3 Empreendedorismo 0 0 3 3 60
4 Espanhol Instrumental I 0 0 3 3 60
5 Espanhol Instrumental II 0 0 3 3 60
6 Estudo da Realidade Brasileira 0 0 3 3 60
7 Ética, Cidadania e Direitos Humanos 0 0 3 3 60
8 Homem e Sociedade 0 0 3 3 60
9 Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais 0 0 3 3 60
10 Inglês Instrumental I 0 0 3 3 60
11 Inglês Instrumental II 0 0 3 3 60
12 LIBRAS 0 0 3 3 60
13 Raciocínio lógico 0 0 3 3 60
2.3.5.1 PRÁTICAS ESPECÍFICAS
As disciplinas que integram as Ciências Fonoaudiológicas apresentam como
característica a necessidade de desenvolver atividades práticas específicas, aliadas
aos conteúdos teóricos estudados, constituindo-se em estratégia metodológica para
articular o saber, o saber fazer e o saber conviver.
Essas práticas são desenvolvidas na Clínica Escola de Fonoaudiologia/UnP,
hospitais, escolas, creches, unidades básicas de saúde e outros locais conveniados
com o curso ou Universidade.
O objetivo da realização das práticas é proporcionar ao aluno o contato com a
realidade, visto que, juntamente com os conteúdos teóricos, os mesmos
experienciam e concretizam a aplicação de conhecimentos teóricos a partir do
atendimento e orientação à população, de acordo com as disciplinas cursadas.
Nas atividades de prática-clínica das disciplinas específicas da área de
Audiologia, a relação é de 1 professor para cada 8 alunos.
2.3.5.2 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares, normatizadas pela Resolução n. 019/2003 –
ConEPE e previstas da 1ª a 9ª série, na estrutura curricular de 2004, e de 1ª a 6ª na
estrutura de 2006, são compreendidas como ações integradoras para o
enriquecimento da formação do aluno.
São consideradas atividades complementares: participação em palestras,
conferências, simpósios, cursos presenciais ou a distância, disciplinas cursadas em
outro curso ou IES, encontros estudantis, iniciação científica e a extensão e ação
comunitária, monitoria, dentre outras, observando-se as normas institucionais
pertinentes (quadro 2).
Controle e registro
O controle das atividades realizadas pelo aluno é assumido por um
coordenador, designado pela diretoria do Curso. Os registros são efetivados
eletronicamente, por esse coordenador, a partir do cadastro das atividades de cada
discente no sistema de controle das atividades complementares, mediante
apresentação dos documentos comprobatórios. Automaticamente, os dados entram
no sistema acadêmico-financeiro - SAF, módulo bases acadêmicas, passando a
compor o histórico escolar do aluno. O estudante tem acesso a esse controle e
registro via internet.
Semestralmente, o coordenador verifica a situação individual do aluno,
estando definido pela Resolução n. 019/2003, art. 2º, incisos I a III, que:
a) no caso de déficit de carga horária semestral, o aluno pode cumprir a
carga horária remanescente no semestre subseqüente, desde que o total
dessa carga horária não ultrapasse o dobro previsto para o semestre;
b) no caso de o discente ultrapassar o número de horas semestral, em uma
carga horária superior ao dobro do previsto para o semestre, esse
excedente não será considerado para fins de registro acadêmico.
Para cada atividade são atribuídas carga horária e valoração (quadro 2),
definidas pelo Conselho do Curso, que deve se posicionar quanto aos casos de
atividades não contempladas nesse quadro.
Quadro 2 – Especificação e valorização das Atividades complementares
ATIVIDADE
CARGA HORÁRIA CORRESPONDENTE
POR ATIVIDADE MÁXIMO
SEMESTRAL DE CARGA HORÁRIA
POR ATIVIDADES
Promovida pela UnP
Não promovida pela UnP
1 Palestra 05 02 20
2 Curso-presencial ou a distância
(1)
2.1 De 8 a 10 horas
10 06
15 2.2 De 11 a 19 horas
12 08
2.3 Acima de 19 horas
15 10
3 Jornada Acadêmica/ Encontro
4.1 Semana de Fonoaudiologia 25 15
25
4.2 Jornada em área afim 10 05
4.3 Apresentação de Trabalho 20 20
4.4 Participação em Comissão Organizadora
15 10
4 Encontro Estudantil 05 05 05
5 Iniciação Científica 20 20 20
6 Iniciação à Extensão e à Ação Comunitária
(2)
6.1 8 horas
12 08
20 6.2 12 horas
16 10
6.3 16 horas
20 14
7 Monitoria - com bolsa ou voluntária
(3) 7.1 1 disciplina
20 -x- 20
7.2 2 disciplinas
25 -x- 25
8 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica, Anais e Revista Eletrônica
15 15 25
9 Publicação de Trabalho em Revista Técnica/Científica Indexada
20 20 40
10 Viagem / Visita técnica (4)
10 05 10
11 Estágio Extracurricular na Área(5)
(mínimo 50 horas) 15 05 15
12 Congresso 12.1 Participação como Congressista 10 10
20 12.2 Apresentação de Trabalho 20 20
1) Para alunos transferidos, a disciplina que não constar no aproveitamento de estudos poderá ser
considerada como Atividade Complementar, seguindo a carga horária correspondente por atividade nesta tabela.
2) Atividades de extensão ou ação comunitária em que o aluno participa como protagonista, (ex: como ministrante de curso de extensão; participando de orientações; triagens; participante em mutirão de ajuda comunitária), condicionado à aprovação do Conselho de Curso.
3) A monitoria deverá ter, no mínimo: 3 meses de duração comprovada; conceito “BOM” na avaliação de desempenho.
4) O aluno precisará entregar à coordenação de Atividades Complementares um documento que comprove a data da viagem/visita técnica, local, pessoa e telefone para contato, juntamente com o relatório sobre a viagem/visita técnica.
5) São consideradas como atividades na área: reabilitação dos portadores dos distúrbios de comunicação (fala, voz, linguagem, audição), exames audiológicos.
OBS: Atividades não contempladas no quadro acima e situações não previstas serão analisadas pelo Conselho de Curso
2.3.5.3 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O Estágio Curricular Supervisionado10 é uma disciplina fundamental à
concretização do processo formativo em Fonoaudiologia. Seu objetivo central é
ampliar a aquisição de conhecimentos e métodos necessários à prática
fonoaudiológica, na medida em que:
a) abrange atividades de aprendizagem profissional em situações reais de
vida e de trabalho, integrando a formação acadêmica e a qualificação
profissional;
b) estimula o aluno a desenvolver a maturidade profissional, a assumir uma
postura ético-profissional, humanista, crítica e reflexiva e a aplicar normas
de biosegurança;
c) propicia ao estudante o desempenho em prática específicas, por meio das
quais ele precisa lidar, entre outras habilidades, com a tomada de
decisões relativas à aplicação de conceitos clínicos, com vistas à
promoção prevenção e reabilitação da saúde, em particular, da saúde
fonoaudiológica;
d) promove uma efetiva comunicação entre Universidade e a comunidade,
constituindo-se os resultados do acompanhamento do aluno em
referências para a revisão do currículo, a disseminação de tecnologias, de
experiências e de estudos no campo da fonoaudiologia, subsidiando a
melhoria crescente da qualidade dos serviços prestados à população local
e regional.
No Estágio Supervisionado, o aluno tem a possibilidade de, nos três últimos
semestres do Curso, consolidar a integração entre a teoria e a prática, vivenciando
experiências que possibilitam o desenvolvimento do raciocínio lógico, da
comunicação interpessoal, do exercício de intervenções junto aos pacientes,
familiares e comunidade, observando os princípios ético-profissionais e a
diversidade cultural dos indivíduos e da coletividade.
O estudante, sob a supervisão docente, acompanha seu paciente nos exames
otorrinolaringológicos, realizados pelo médico na Clínica-Escola, o que possibilita o
trabalho em equipe, a discussão de casos e a agilidade no processo diagnóstico. 10 Regulamento do Estágio consta de manual específico disponibilizado na Diretoria do Curso.
Os alunos são incentivados, também, a discutir os casos com outros
profissionais envolvidos nos diferentes casos, como ortodontistas, neurologistas,
fisioterapeutas, psicólogos, dentre outros.
Ainda durante o estágio, são criados espaços para a vivência de atitudes e
valores relativos a um atendimento com humanidade, ao mesmo tempo em que são
desenvolvidas habilidades necessárias a atividades no campo administrativo da
fonoaudiologia.
No Estágio Supervisionado, o aluno vivencia e consolida competências e
habilidades em diferentes campos de intervenção, sob a responsabilidade de um
professor-orientador e tem oportunidade de intervir no processo saúde-doença, por
meio das práticas de promoção, proteção, recuperação e reabilitação da saúde.
Áreas de Estágio
a) Audiologia
São realizados procedimentos audiológicos como: Audiometria Infantil,
Audiometria tonal e vocal, imitanciometria, emissões otoacústicas, BERA, exames
otoneurológicos, adaptações de prótese auditiva. Os casos atendidos são discutidos
na supervisão para definição da conduta adequada e, quando necessário, é
realizado o encaminhamento para avaliação otorrinolaringológica com
acompanhamento do discente responsável pelo caso.
b) Terapia
Os procedimentos realizados são referentes à anamnese, avaliação,
planejamento e à realização da terapia fonoaudiológica propriamente dita, de acordo
com subdivisão nas seguintes áreas: voz, linguagem, motricidade orofacial e fala.
Nesta área, os alunos são incentivados a discutir seus casos com profissionais
envolvidos no atendimento, como: médicos otorrinolaringologistas, neurologistas,
pediatras, ortodontistas, dentre outros, que estejam envolvidos no caso. Os
atendimentos realizados pelo discente são observados pelo supervisor e os casos
são discutidos na supervisão.
A Clínica Escola de Fonoaudiologia conta com um médico
otorrinolaringologista, responsável pela realização das avaliações dos pacientes
atendidos, principalmente aqueles portadores de alterações vocais, respiratórias,
fissura labiopalatina, disfagia, dentre outras relacionadas.
Campos
O Estágio Curricular do Curso está organizado de forma a incluir atividades
de práticas fonoaudiológicas na Clínica-Escola de Fonoaudiologia da Universidade e
nas instituições conveniadas com a Universidade (Centro SUVAG, Hospital Luis
Antônio – LIGA Norteriograndense contra o câncer, Escolas Estaduais e Unidades
Básicas de Saúde).
Carga Horária
O estágio tem uma organização e carga horária diferenciadas de acordo com
cada estrutura curricular.
Observam-se ainda, algumas modificações processadas na organização e
carga horária do estágio, essencialmente quando se trata da estrutura curricular
implantada em 2010.1.
Quantitativamente, continuam dois campos de intervenção, mas,
qualitativamente, registram-se avanços, conforme especificações a saber:
a) com o desenvolvimento dos Seminários Clínicos em Linguagem e
Motricidade Orofacial e Seminários Clínicos em Voz e audiologia, o
discente terá condições de se apresentar com repertório significativo de
orientações conceituais e práticas, resultados de discussões e vivências
de casos observados na Clínica-Escola;
b) com a inclusão do Estágio em prevenção, avaliação e terapia
fonoaudiológica e do Estágios Diagnóstico e Orientação Audiológica, o
Curso fortalece ações de integralidade da saúde, seguindo o percurso das
diretrizes formuladas pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Ainda, o
estudante pode compreender a importância das ações de prevenção como
um dos requisitos para manutenção de padrões de qualidade de vida das
pessoas.
Acompanhamento
Os alunos serão acompanhados pelo supervisor fonoaudiólogo no local onde
será realizado o estágio.
Dentre os mecanismos de acompanhamento, destacam-se:
a) Na terapia:
observação dos procedimentos realizados (anamnese, avaliação,
terapia e orientação);
acompanhamento do desempenho teórico-prático nas supervisões;
acompanhamento e orientação do plano diário de atendimento;
correção dos relatórios de anamnese, avaliação, planejamento geral e
relatório final realizados pelos alunos;
acompanhamento dos encaminhamentos realizados;
discussão dos casos clínicos.
b) Na audiologia:
acompanhamento e orientação aos alunos na realização dos exames
audiológicos;
elaboração dos laudos fonoaudiológicos;
acompanhamento das devolutivas ao paciente;
discussão dos casos atendidos.
Os estagiários são acompanhados, obrigatoriamente, por docentes que
exerçam a profissão de fonoaudiólogo com inscrição regularizada no Conselho
Regional de Fonoaudiologia. Este profissional será o responsável legal, técnico e
ético pelo serviço prestado pelos alunos.
Sistema de Avaliação
Os critérios de avaliação dos alunos em Estágio foram elaborados de forma
interdisciplinar pelos cursos que compõem o Instituto de Reabilitação(
Fonoaudiologia, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Educação Física), considerando
aspectos relevantes para o exercício profissional: parâmetros técnicos, científicos,
humanísticos e éticos.
2.3.5.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso de Fonoaudiologia (TCC) deverá constar
de uma pesquisa científica, apresentada no formato de artigo, observados as
normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – e os aspectos
lógicos e técnicos formulados no manual de TCC, aprovado pelo Conselho do Curso.
O trabalho será acompanhado por um docente fonoaudiólogo, que assumirá a
responsabilidade de orientar a condução da pesquisa nos seus aspectos teóricos e
metodológicos.
Quando da definição do objeto a investigar, o orientador deverá, conforme o
Regimento Geral (artigo 170), orientar o discente para uma inserção (do estudo) nas
linhas de pesquisa e extensão definidas pela Universidade, com abordagem voltada
a problemas relevantes para o desenvolvimento sustentável principalmente do
Estado e da Região, em consonância com a missão organizacional.
É uma atividade curricular obrigatória para obtenção do grau de bacharel em
Fonoaudiologia.
O Trabalho de Conclusão de Curso é avaliado por uma banca examinadora,
em sessão pública, composta por professor orientador e professores convidados
integrantes do quadro institucional, conhecedores profundos da área de
conhecimento da temática defendida pelo aluno.
Os trabalhos de conclusão de curso realizados no período de 2004 a 2006 se
enquadravam dentre das linhas de pesquisa institucionais e do curso, sendo:
prevenção em distúrbios da comunicação e avaliação e estudos clínicos em
distúrbios da comunicação.Em 2007, os alunos poderão desenvolver pesquisas nas
seguintes eixos/temáticas: saúde coletiva, atenção integral à saúde, gerontologia,
linguagem e discurso, entre outras.
A partir de 2010 com objetivo o ensino, pesquisa e as atividades de extensão,
a UnP implantou uma nova política. Alicerçada em 10 eixos temáticos e com o
caráter interdisciplinar, são eles denominados: Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável; Perícia Investigativa; Desenvolvimento de Produtos e Projetos;
Inteligência Artificial; Produtos Naturais, Farmacológicos e Cosméticos;
Neurociências; Atenção Integral, Capacitação e Formação de Pessoas; 30 Anos –
UnP; Constituição, Cidadania e Efetivação de Direitos e Comunicação e Cultura.
A divulgação dos trabalhos será efetivada sob a forma de uma coletânea,
organizada ao final de cada ano, enviado a biblioteca, além do incentivo à
apresentação dos resultados em congressos científicos internos e externos e
publicação em periódicos da área.
2.3.6 Atividades de Pesquisa, Iniciação Científica, Extensão e Ação
Comunitária
2.3.6.1 PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Os projetos do Curso de Fonoaudiologia são encaminhados através de
formulários institucionais à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação, para
apreciação e seleção. O acompanhamento e reavaliação são da responsabilidade do
Comitê de Pesquisa (ComPesq), instituído em 2001, conforme a Resolução n.
020/2001 – ConSUni e do Comitê de Ética em Pesquisa, criado e normatizado pela
Resolução n. 022/2002, também do ConSUni. Os projetos são ainda submetidos à
apreciação e aprovação do ConEPE, para que possa ter início a sua execução.
A partir de 2001, com o apoio do Fundo de Apoio à Pesquisa (FAP)11,
recursos foram destinados ao curso de Fonoaudiologia para a realização de
projetos, com a participação de alunos beneficiados pelo Programa de Bolsas de
Iniciação Científica (ProBIC/UnP).
Desde então, esta oferta vem sendo contínua, promovendo-se a realização de
vários projetos de pesquisas, articuladas às linhas institucionais de pesquisa. Em
2009, o curso desenvolveu os seguintes projetos com recursos/FAP que foram
destinados ao Curso, bem como foram desenvolvidas neste ano de 2008 outras
pesquisas sem apoio do FAP, com envolvimento de alunos em iniciação científica.
11
Estratégia institucional de fortalecimento da pesquisa, o FAP foi criado em 1998, através da Resolução 134/98 – CEPE.
Projetos de Pesquisa aprovados pela ProPeP – 2009 Projeto Professor Coordenador Professor Colaborador
Comparação no Estilo de Aprendizagem entre alunos dos cursos de saúde da UnP
Hannalice Gottschalck Cavalcanti
Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Audição do Idoso: Análise da Percepção do prejuízo e a correlação com a qualidade de vida.
Hannalice Gottschalck Cavalcanti
Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Projetos de Pesquisa aprovados pela ProPeP - 2010 Projeto Professor Coordenador Professor Colaborador
Prevalência de Dor Crônica nos Municípios de Natal e Parnamirim
Levi Higino Jales Junior Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Influência da Doença de Parkinson na Voz, Fala, Deglutição e Avaliação das reações adversas aos medicamentos.
Valéria Cristina Ribeiro Dantas
Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Perfil dos Atletas da UnP – SUPERAR
Magnum Jackson Moreno Ana Loisa de Lima e Silva
2.3.6.2 EXTENSÃO E AÇÃO COMUNITÁRIA PROJETOS
O Curso de Fonoaudiologia mantém projetos de extensão que, além de
proporcionar aos alunos a articulação entre teoria e prática, possibilitam o contato
mais próximo com a comunidade, e a compreensão do processo saúde-doença em
um contexto social específico.
A partir de 2010 com objetivo o ensino, pesquisa e as atividades de extensão,
a UnP implantou uma nova política. Alicerçada em 10 eixos temáticos e com o
caráter interdisciplinar, são eles denominados: Meio Ambiente e Desenvolvimento
Sustentável; Perícia Investigativa; Desenvolvimento de Produtos e Projetos;
Inteligência Artificial; Produtos Naturais, Farmacológicos e Cosméticos;
Neurociências; Atenção Integral, Capacitação e Formação de Pessoas; 30 Anos –
UnP; Constituição, Cidadania e Efetivação de Direitos e Comunicação e Cultura.
Em 2009, o Curso também desenvolveu os seguintes projetos:
Projetos de Extensão Ocorridos em 2009 Nome do Projeto Professor Coordenador Local
UnP Superar Ana Loisa Lima e Silva Clinica Escola de Fonoaudiologia
Doce Vida Hannalice Gottschalk
Cavalcanti Parnamirim
Para o ano de 2010, o curso ainda desenvolverá projetos:
Projetos de Extensão propostos para 2010 Nome do Projeto Professor Coordenador Local
Atendimento Clínico aos Pacientes com doença de Parkinson
Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Clínica Escola de Fonoaudiologia
Trabalho e Qualidade de Vida Maria Alice Pimentel Fuscella Clínica Escola de Fonoaudiologia
Fonoaudiologia no SUPERAR Ana Loísa de Lima e Silva Clínica Escola de
Fisioterapia.
Os projetos estão vinculados ao Eixo Temático: ATENÇÃO INTEGRAL,
CAPACITAÇÃO E FORMAÇÃO DE PESSOAS, Coordenado pela Profª Lílian Lira
Lisboa Fagundes Galvão e pela Profª Carmen Suely de Miranda Cavalcanti e ao
Eixo Temático: Neurociências, Coordenado pela Profa Fátima Pedrosa.
Estas atividades propiciarão:
o contato com a comunidade;
a formação da consciência ética e sócio-política;
a vitalização e dinamização do trabalho científico de intervenção na
comunidade;
o trabalho interdisciplinar;
a construção de valores e atitudes relativos ao atendimento com
humanidade;
a inter-relação Universidade-meio, fortalecendo responsabilidades
recíprocas.
Prestação de serviços
O Curso de Fonoaudioloia, através das ações extensionistas, vem prestando
assistência fonoaudiológica à comunidade em geral, nas diversas áreas.
No ano de 2009, foram realizados, através de estágios e disciplinas práticas,
1.419 atendimentos.
Esses serviços deverão ter continuidade em 2010, fortalecendo, ainda mais, a
relevância social do curso para a comunidade local e regional.
O curso participou ainda das seguintes atividades extensionistas
desenvolvidas através da Pró-Reitoria de Extensão:
Atividades Extensionistas – 2009
ATIVIDADES DE EXTENSÃO DATA LOCAL
AÇÃO BRADESCO 15/mar UNIDADE SALGADO FILHO - UnP
DIA GLOBAL DO VOLUNTARIADO JOVEM
23 a 25/abril Associação Nossa Senhora das Dores
– Quintas / Escola do 4º Centenário
DIA DAS MÃES 8/mai UNIDADE SALGADO FILHO – UnP
AÇÃO GLOBAL 30/mai Ginásio Nélio Dias – Gramoré
III SEMANA DO MEIO AMBIENTE 02 a 06/jun Pilotis Salgado Fiçho
FEIRA BRASIL MOSTRA BRASIL - UnP/Lions Club
de 07 a 11/8/2010
Centro de Convenções de Natal
DIA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS IES PARTICULARES
26/set Escola Municipal Francisca de Oliveira
Zona Norte
AÇÃO REDE MAIS 24/out CAIC DE PARNAMIRIM
AÇÃO NA POLÍCIA FEDERAL 29/out SEDE DA POLÍCIA FEDERAL NO RN
AÇÃO - NOVA PARNAMIRIM 14/11 Escola Municipal Poeta Luiz Carlos
Guimarães – Nova Parnamirim
Além do desenvolvimento de projetos, e ações comunitárias, são promovidas
atividades extensionistas pelo Curso, como as indicadas no quadro a seguir:
Atividades de extensão – 2009 Nome do Evento Responsável Período Ações
I Fórum de Audiologia Prof
a Ana Karla Bigois
Capistrano 24/03/2009
Palestra: Avaliação e Reabilitação Vestibular
Semana Nacional da Voz Interfaces entre a Fonoaudiologia e o Profissional da Comunicação
Profª Francimar Araújo dos Santos Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis
16/04/2009 Orientações a professores e demais profissionais da voz, entrevistas no rádio e TV
II Fórum de Audiologia Prof
a Ana Karla Bigois
Capistrano 28/04/2009 Palestra: Eletrofisiologia
Acolher Fonoaudiologia
Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis
03 e 04 /08/2009 Acolhimento ao discente
Semana Natalense de Fonoaudiologia
Profª Ana Maria da Costa dos Santos Reis
Atividade realizada dentro do
Congresso Científico
04 Mini-cursos (Como eu cuido da Gagueira, Como eu cuido Disfagia Neurogênica, Como eu cuido da Linguagem no Escolar, Como eu cuido da Disatria. 02 Palestras: Implante Coclear e Acústica Vocal
Dia do Fonoaudiólogo Direção do Curso de Fonoaudiologia Centro Acadêmico
09/12/2009
Além dos eventos permanentes realizados anualmente, o Curso de
Fonoaudiologia promove outras ações extensionistas, estimulando os alunos à
participação em atividades em grupo, divulgando a profissão em diferentes
ambientes: shoppings, escolas de 2º grau, demais Unidades da Universidade,
parques, etc.
São também realizados eventos científicos que visam à atualização e ao
aprimoramento técnico-científico:
EVENTO PALESTRANTE COORDENAÇÃO LOCAL
I Fórum em Audiologia: Avaliação e Reabilitação Vestibular
André Pestana e Lorena Cavalcanti
Profa Ana Karla Bigois
Capistrano
Auditório Salgado Filho Data: 24/03/2009
I Seminário Científico em Fonoaudiologia
Apresentação dos Projetos de TCC
Profa Priscilaa Carla
Silveira Data: 28/03/2009
II Fórum em Audiologia: Eletrofisiologia da Audição
Ana Cláudia Florêncio Calife
Profa Ana Karla Bigois
Capistrano
Auditório Salgado Filho Data: 28/04/2009
Carreira Profissional Psicóloga Lyvia Gisele Rodrigues
Profa Zilane Silva
Barbosa
Palestra Estética Facial Rafaela Sales Profa Ana Maria Reis
Amostra: Atuação Fonoaudiológica nas áreas da Audiologia
Apresentação de Paíneis
Profa Ana Karla, Ana
Loísa e Hannnalice Pilotis do Campus Salgado Filho
I Seminário Científico em Fonoaudiologia
Apresentação dos Artigos
Profa Priscilla Carla
Silveira Data: 20/ 06/2009
2.3.7. Metodologia
As disciplinas utilizam maneiras diversificadas de incentivar a aprendizagem,
de acordo com as suas especificidades temáticas.
São adotadas, desde o início do Curso, estratégias que promovem a
curiosidade, a investigação científica e a articulação teoria-prática, tanto em sala de
aula e laboratórios da área básica e específicos da Fonoaudiologia, quanto em
escolas, creches, unidades básicas de saúde.
Os procedimentos metodológicos são definidos em consonância com a
concepção e objetivos do curso e o perfil profissional do egresso e estimulam a
participação do aluno em atividades comunitárias e acadêmicas, focando-se o
aprender a aprender e o aprender a agir, observado o princípio da
interdisciplinaridade. Esta perspectiva pode ser exemplificada por meio de atividades
didático-pedagógicas como as que se seguem:
- aula expositiva dialogada;
- atividades de campo;
- apresentação dos resultados das investigações realizadas através de
textos, cartazes, painéis, fotografias, vídeos, exposições orais com uso de
recursos de multimídia;
- elaboração de relatórios interpretativos sobre vídeos exibidos em sala de
aula, individualmente ou em grupo;
- visita à biblioteca para a familiarização do aluno com a bibliografia, suporte
para a elaboração dos trabalhos;
- leitura e discussão de artigos científicos;
- realização de estudos de casos, apresentação e discussão dos mesmos;
- seminários temáticos;
- dinâmicas de grupo.
Estudos de caso, seminários, palestras, júri e debates também oportunizam
ao aluno a análise de situações-problema, o que incentiva o desenvolvimento de
pensamentos criativos, investigativos e solidários, a curiosidade e a autonomia
intelectual.
O aluno tema oportunidade de vivenciar situações reais de atendimento
clínico desde o acolhimento ao paciente, participando de discussões em equipes
diagnósticas, aplicações de técnicas fonoaudiológicas específicas. Nas ações de
promoção à saúde, o discente entra em contato com a comunidade, o que favorece
o seu amadurecimento profissional e pessoal.
O Curso oferece ainda espaços para o discente participar de projetos e
programas de pesquisa e extensão/assistência, inclusive, de cunho multidisciplinar.
Nesse contexto, são promovidos o respeito à individualidade e a valorização
de depoimentos individuais e experiências dos estudantes.
2.3.8 Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem, realizada de forma continuada, segue as
normas institucionais121]: é feita por disciplina, incidindo na freqüência (mínimo de
75%) e no aproveitamento - média mínima para aprovação: 7,0 (sete). A cada
verificação da aprendizagem é atribuída nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez).
Cada disciplina comporta duas unidades de avaliação (U1 e U2), ocorrendo a
verificação da aprendizagem em duas modalidades:
12[1] As normas até então adotadas foram revistas no âmbito dos diversos colegiados da Universidade, com vistas ao seu aperfeiçoamento. Desse processo resultou a Resolução n. 065/2006 – ConSUni, que aprova alterações no Regimento Geral da Universidade.
a) por disciplina em oferta continuada: consiste de quatro momentos,
contemplando cada momento a programação da disciplina cumprida na
primeira e segunda unidades. Cada unidade, por sua vez, abrange duas
etapas (E1 e E2), de natureza cumulativa. Concluídas as avaliações
referentes às etapas, será realizada a apuração da média, resultante da
aplicação da seguinte fórmula:
U= E1 + E2
2
b) por disciplina em oferta em blocos: inclui dois momentos, que
correspondem à programação da disciplina cumprida na unidade 1 e na
unidade 2.
Existe a possibilidade de segunda chamada, com vistas à substituição de
resultado nulo por falta do aluno a uma avaliação, desde que devidamente
comprovado o motivo da ausência. Essa oportunidade, porém, somente pode
ocorrer em relação a uma das avaliações/unidade.
Caso o aluno não obtenha resultado igual ou superior a 4,0 (quatro) em
apenas uma das unidades, ele poderá participar do processo avaliativo de
recuperação da aprendizagem, que corresponde a uma terceira unidade avaliativa.
Ao final do processo, o aluno deverá ter obtido média final igual ou superior a
7,0 (sete), como condição de aprovação.
U= (U1 ou U2) + AR
2
No âmbito do Curso, qualitativamente, são considerados essenciais os
procedimentos que possibilitam a identificação das fragilidades no aprendizado do
aluno, com a indicação/adoção de formas de intervenção docente; o trabalho em
cooperação; as orientações individuais e/ou a pequenos grupos; a revisão de
conteúdos nos quais os discentes apresentam dificuldades mais expressivas de
compreensão e que interfiram na consolidação das competências e habilidades
previstas no perfil profissional do egresso; a observação do desempenho do aluno
em atividades práticas.
Do ponto de vista dos instrumentos, são adotados, em geral, provas escritas,
relatórios de seminários e de visitas técnicas, relatórios de estágios, dentre outros.
Como critérios principais podem ser indicados: participação/envolvimento com
as atividades curriculares; postura ética; assiduidade; domínio de conteúdos; uso da
língua culta; atitudes que expressem uma convivência harmoniosa e solidária.
2.3.9 Auto-Avaliação do Curso
A avaliação do Curso está integrada ao Projeto de Auto-avaliação
Institucional, desenvolvido pela Comissão Própria de Avaliação (CPA/UnP),
conforme plano de ação para cada ano.
Está previsto o envolvimento de docentes, discentes e pessoal técnico-
administrativo, de modo que, em 2010:
a) os alunos irão avaliar:
o desempenho do docente;
o desempenho da direção do Curso;
o atendimento prestado pelo Call Center, biblioteca, recepção dos
cursos e lanchonetes;
as instalações físicas: salas de aula; banheiros e laboratórios;
b) os docentes irão avaliar:
o atendimento e as instalações físicas;
o desempenho da direção do Curso;
c) o diretor do Curso irá avaliar:
o desempenho docente;
o desempenho do diretor de escola.
as condições de oferta de curso.
d) o diretor de escola irá avaliar:
o desempenho da direção de curso.
e) a Reitoria e Pró-Reitorias irão avaliar:
o desempenho da direção do Curso.
Os resultados obtidos serão analisados pelo Conselho do Curso e com
representantes de turma, estabelecendo-se condições de envolvimento de alunos e
professores em ações que venham a ser empreendidas em função do
aperfeiçoamento crescente do Curso.
2.3.10 Ementário e bibliografia
O ementário está organizado de acordo com as disciplinas a ofertar em 2009
e 2010, constantes das estruturas curriculares de 2006 e 2010.
1ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA INTEGRADA: Atividades Integradas em Saúde.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Concepções de Integralidade. Trabalho em equipe na Saúde. Multidisciplinaridade, interdisciplinaridade e transdisciplinaridade. Problematização do trabalho em Saúde e as condições de vida da população.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, L. O. M. DE A saúde e o dilema da intersetorialidade. São Paulo: HUCITEC, 2006.
MERHY, E. E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: HUCITEC, 2002. (Saúde em Debate).
PINHEIRO, R., MATTOS, R. A (org) A construção social da demanda: direito à saúde, trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: CEPES / UERJ: ABRASCO, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHEIRO, R., MATTOS, R. A (org) Cuidado: as fronteiras da integralidade. Rio de Janeiro: CEPES / UERJ: ABRASCO, 2006.
SAITO, R. X. de S. (org .). Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa da saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade.
DISCIPLINA INTEGRADA: Estilo de Vida, Saúde e Meio Ambiente.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Modos de Vida e o processo saúde - doença da população. Condicionantes e determinantes das condições de saúde em relação com os modos de vida. Saúde Ambiental, sustentabilidade e promoção à vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRONFENBRENNER, Urie. A ecologia do desenvolvimento humano: experimentos naturais e planejados. Porto Alegre: Artmed, 2002.
LAURELL, A. C, NOREIEGA, M. Processo de produção e saúde: trabalho e desgate operário. São Paulo: HUCITEC, 1989.
NOGUEIRA, R.P. Do físico ao médico moderno: a formação social da prática médica. São Paulo: Editora HUCITEC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORST, Jean. Antes que a natureza morra: por uma ecologia política. São Paulo: Edgard Blücher, 2005.
FRIETAS, C. M, PORTO, M.F. Saúde, ambiente e sustentabilidade. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2006.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde.
DISCIPLINA INTEGRADA: Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: História das ciências físicas, químicas e biológicas e suas relações com o processo formativo dos profissionais da saúde. A origem da vida na Terra e os fatores e processos físicos e químicos relacionados com os processos biológicos que permitiram a evolução e desenvolvimento funcional das células atuais. Conceitos básicos e funcionais de citologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINS, Peter; Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 3ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OKUNO, E. ; CALDAS, L.; LECRÊ, et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBERTS, B.E COLS Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução à biologia molecular da célula. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
NUSSENZVEIG, H. MOYSÉS. Curso de Física Básico. São Paulo: Edgard Blücher, 1997
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística.
DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução à Educação Superior.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: O que é Universidade. O papel do universitário no ensino superior. Ensino, pesquisa e extensão. Políticas de direito à educação superior. Programas de inclusão na Universidade. Programas de avaliação. O público e o privado na educação superior.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS SOBINHO, José. Dilemas da educação superior no mundo globalizado. Casa do psicólogo: Brasília, 2006.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 39. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
RAMOS, Marise Nogueira. A pedagogia das competências: autonomia ou adaptação? 3. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEMO, Pedro. Educar pela pesquisa. 8.ed. Campinas: Autores Associados, 2007.
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo. 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2009. Referências na Internet
MEC. http://portal.mec.gov.br/
Revista Ensino Superior. http://www.revistaensinosuperior.com.br
UnP. http://www.unp.br/jportal/portal.jsf
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA INTEGRADA: Introdução à Fonoaudiologia.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: A origem da Fonoaudiologia. História da Fonoaudiologia. Fonoaudiologia: conceito, áreas de atuação e a inter/transdisciplinariedade. Perfil do profissional fonoaudiólogo. Orientação familiar e função social do fonoaudiólogo. Fala, voz e linguagem: diferenças e intersecções. A audição, a fala, a linguagem, a motricidade oral e a voz com suas diversas possibilidades de atuação fonoaudiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRIEDMAN, Silvia. Gagueira: origem e tratamento. 3ª ed. São Paulo: Summus, 1986.
ISSLER, Solange. Articulação e linguagem. 3ª ed. São Paulo: Lovise, 1996.
RUSSO, Iêda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOUGLAS, Carlos Roberto. Tratado de fisiologia aplicada à ciencia da saúde. 4ª ed. São Paulo: Robe, 2000.
MARCHESAN, Irene Queiroz (Org.). Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Formação Geral e Humanística.
DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Leitura e produção de texto. Relações de significação e construção de sentido. Os gêneros textuais e a interação entre autor, texto e leitor. A textualidade e suas relações com o processo de construção discursiva.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FARACO, C. A; TEZZA, C. Prática de texto: para estudantes universitários. 16ª ed. Petrópolis: Vozes, 2007.
KOCH, I. V; ELIAS, V. M.. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. 3ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KOCH, I. V; ELIAS, V. M. Ler e compreender: os sentidos do texto. 2ª ed. São Paulo: Contexto, 2008.
MARCUSCHI, L. A. Da fala para a escrita: atividades de retextualização. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2007.
2ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem.
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Anatomofisiologia da Audição. Desenvolvimento auditivo infantil. Habilidades auditivas de detecção, discriminação, reconhecimento, compreensão, atenção e memória auditiva. Função auditiva para aquisição e desenvolvimento da comunicação. A linguagem da criança em desenvolvimento: níveis pré-linguísticos e lingüísticos. Estudos sobre desenvolvimento infantil: Skinner, Piaget, Vygotsky, Lemos. Desenvolvimento psíquico. Estrutura familiar. Fonética e Fonologia. Atenção primária ao desenvolvimento de linguagem e auditivo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ACOSTA V, ET AL. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo de avaliação do comportamento lingüístico. São Paulo: Santos, 2003.
AZEVEDO MF, VILANOVA LCP, VIEIRA RM. Desenvolvimento auditivo de crianças normais e de alto-risco. São Paulo: Plexus; 1995.
ZORZI, J. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KNOBEL, K.A.B., NASCIMENTO, L.C.R. Habilidades auditivas e consciência fonológica: da teoria à prática. São Paulo: Pró-Fono, 2009.
WINNICOTT, D.W. A família e o desenvolvimento individual. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Geral em Saúde.
DISCIPLINA: Atendimento Pré-Hospitalar e Biossegurança.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Histórico do atendimento pré-hospitalar. Normatização e medidas de biossegurança. Classificação de materiais e riscos de contaminação no atendimento pré-hospitalar. Diferenças e métodos de socorro, resgate e atendimento pré-hospitalar. Suporte básico de vida em situações clínicas e traumáticas. Avaliação inicial e secundária no atendimento pré-hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE FILHO, A. CAMPOLINA, D; DIAS, M B. Toxicologia na prática clínica. Belo Horizonte: Folium, 2001.
NORO, J.. Manual de primeiros socorros. São Paulo: Ática, 1996.
TEIXEIRA, P; VALLE, S. (Org) Biosegurança: uma abordagem multidisciplinar. 2 ed.. Brasília: FIOCRUZ, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HINRICHSEN, S. L. Biossegurança e controle de Infecção. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
OLIVEIRA, M. de. Fundamentos do Socorro pré-hospitalar – Manual de suporte básico de vida para socorristas. Florianópolois: Editograf, 2004.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Pesquisa.
DISCIPLINA: Construção do Conhecimento e Métodos da Pesquisa.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Principais concepções de Ciências e tipos de pesquisa. Principais abordagens metodológicas na área da saúde. Principais fases na pesquisa. Escolha de tema. Escolha de amostra. Pesquisa Experimental. Produção de dados e informações. Análise dos dados. Interpretação e discussão dos resultados. Como elaborar um projeto de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, A. J, GEWANDSNAJDER, F. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998.
MINAYO, M. C de S.. Pesquisa Social. Petrópolis: Vozes, 2002.
YIN, R. K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 2001
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARDIN, L. Análise do Conteúdo. 3 ed. São Paulo: Edições 70, 2004.
SOUZA SANTOS, B. de. Introdução a uma ciência pós-moderna. 4 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: LIBRAS.
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Conteúdos gerais para a comunicação básica com surdos utilizando a língua da modalidade visual e gestual da comunicação surda - Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Habilidades para aquisição e uso da LIBRAS. Parâmetros da LIBRAS. Vocabulário inicial para uso da LIBRAS no contexto escolar visando a inclusão dos surdos ao ensino regular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, R. M. de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, H. M. M. L. ET AL; CARVALHO, O. L. ET AL; FAULSTICH, Enilde ETAL; RAMOS, Ana Adelina Lopo ETAL. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a libras e reconhecendo as diferenças: um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos dialagos. 0ª ed. Recife: Editora do Autor, 2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. 0ª ed. Manaus: UFAM, 2002.
Referências na Internet
LIBRAS – Dicionário da Língua Brasileira de Sinais
http://www.acessobrasil.org.br/libras/
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica.
DISCIPLINA: Morfologia Humana.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Aspectos fundamentais da macroscopia e microscopia do corpo humano. Desenvolvimento embrionário. Morfologia do organismo normal, das variações e das relações entre os níveis celulares e sistêmicos do organismo humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DANGELO, J. G.; F. C.A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.
JUNQUEIRA, L. C. U. *et al*. Histologia Básica. 10. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004.
MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DI FIORI, M. S. H. Atlas de Histologia. 7. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 22. ed.. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2000.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Fundamentação Biológica.
DISCIPLINA: Processos Biológicos.
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Origem e evolução da vida. Organização morfológica e fisiológica da célula. Síntese e processos metabológicos em nível biomolecular e sistêmico. Leis e mecanismo da transmissão gênica e suas interferências na formação normal e anômala dos organismos viços.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K.. Bioquímica. 3. Ed.. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2006.
JUNQUEIRA, L. C. & CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 8. Ed.. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
OTTO, P. G. Genética. Rio de janeiro: ROCA, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, GEORGE W. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara e Koogan, 1991.
LEHNINGER, Albert Lester Lehninger. Princípios de Bioquímica. 3. Ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
3ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Estrutura e Função.
DISCIPLINA: Bases Biológicos do Comportamento
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Conceitos básicos em Psicobiologia. Sistemas promotores e controladores do comportamento. Bases biológicas das funções cognitivas e comportamentais do ser humano.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANDÂO, MARCUS LIRA. Psicofisiologia. São Paulo: Atheneu. 2000.
FONSECA, VITOR DA. Cognição, neuropsicologia e aprendizagem. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
MACHADO, A. Neuroanatomia Funcional. 2 ed.. São Paulo: Atheneu, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DELCLARO, K. Comportamento animal: uma introdução à ecologia comportamental. Porto Alegre: Editora/Livraria Conceito, 2004.
NELSON MARQUES E LUIZ MENNA-BARRETA. (Org.) Cronobiologia: princípios e aplicações. 3 ed.. São Paulo: Edusp, 2003
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Diagnóstico em Linguagem Oral
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Atraso de linguagem: definição, caracterização, classificação. Anamnese e avaliação do atraso de linguagem. Gagueira: divergências teóricas. Anamnese e Avaliação da gagueira. Desvio fonológico: caracterização. Anamnese e avaliação do desvio fonológico. Afasia e demência: definição e caracterização. Anamnese e avaliação nas afasias e demências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEÑA-CASANOVA, J. P. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.
YAVAS, M.; HERNANDORENA, C L. M.; LAMPRECHT, R. R. Avaliação fonológica da criança: reeducação e terapia. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRIEDMAN, Silvia. A construção do personagem bom falante. São Paulo: Summus, 1994.
ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidade.
DISCIPLINA: Introdução à Motricidade Orofacial
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Anátomo – fisiologia das funções do sistema estomatognático. Classificação das más oclusões e suas interrelações com as alterações do sistema estomatognático. Embriologia, crescimento e desenvolvimento crânio-facial e dentário, músculos relacionados à mastigação, articulações têmporomandibulares e movimentos mandibulares. Respiração: patologias das fossas nasais e cavidades paranasais. Patologias da faringe. Respirador oral. Alterações e implicações globais e especificamente fonoaudiológicas inerentes à mesma. Deglutição: classificação dos transtornos da deglutição em crianças e adultos. Deglutição atípica e adaptada.Fala: desenvolvimento normal , pontos e modos articulatórios. Fatores que intervém na produção da fala: orgânicos, neurológicos, funcionais e sensoriais. Classificação dos transtornos da fala (distúrbios articulatórios) sem origem neurológica. Estudo das fissuras labiopalatinas. Fechamento velofaríngeo Disfagia. Sistema Sensório Motor Oral. Má Oclusão. Ortodontia. Hábito Oral. Sucção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTMANN, E.B.C. Fissuras labiopalatinas. Carapicuiba: Pro-fono,1997.
BIANCHINI, E. M. G. Articulação Temporomandibular- implicações, limitações e possibilidades fonoaudiológicas. Carapicuíba: Pró Fono, 2000
MARCHESAN, I. Q. Fundamentos em Fonoaudiologia – Aspectos clínicos da Motricidade Oral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HANSON, Marvin L. et al.. Fundamentos da miologia orofacial. Rio de Janeiro: Enelivros, 1995.
MARCHESAN, Irene Queiroz (Org.). Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da motricidade oral. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Gestão e Saúde Coletiva.
DISCIPLINA: Saúde Coletiva.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA:
Introdução a Epidemiologia Geral, processo de transição demográfica e epidemiológica. Políticas de Saúde no Brasil, modelos assistenciais e de promoção da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PEREIRA, Antônio Carlos et. al. Odontologia em saúde coletiva: planejando ações e promovendo saúde. Porto Alegre: Artmed, 2003.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA Filho, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
VASCONCELOS, Eymard Mourão. Educação popular e a atenção à saúde da família. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. Saúde no Brasil: políticas e organização de serviços. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2005.
COHN, Amélia; ELIAS, Paulo Eduardo M. SUS: o que você precisa saber sobre o sistema único de saúde. 0. ed. São Paulo: Atheneu, 2002 Reimp. 2004..
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Estrutura e Função
DISCIPLINA: Sistemas Corporais
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Aspectos morfofiológicos dos sistemas corporais na normalidade. Aspectos patológicos e suas relações farmacológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASILEIRO Filho, Geraldo. Patologia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
CURI, R. & PROCOPIO, J. Fisiologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DANGELO, J. G.; F. C. A. Anatomia Básica dos Sistemas Orgânicos. São Paulo: Atheneu 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAEBIUS, NANCY K. Anatomia e Fisiologia do Corpo Humano Saudável e Enfermo. São Paulo: Manole, 2002.
SILVA. PENILDON. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
4ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Avaliação Audiológica Básica
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Histórico dos estudos relativos à audição e campo de atuação. Princípios de
física acústica. Anatomofisiologia da audição. Anamnese audiológica: conceito e elaboração.
Audiometria tonal: via aérea e via óssea. Classificação das perdas auditivas: tipo, grau e
configuração. Logoaudiometria: IPRF, LRF e LDV. Diapasões – acumetria (teste de Weber,
Rinne, Bing e Schawabach). Mascaramento: definição, objetivos, métodos e técnicas de
aplicabilidade. Imitanciometria: Conceitos básicos, importância, aplicação prática,
apresentação do aparelho, e etapas do exame: Timpanometria, Complacência Estática,
Pesquisa do Reflexo Estapediano, Recrutamento de Metz e pesquisa da função tubária.
Achados audiológicos nas patologias: Otite, Otosclerose, Presbiacusia, Ototoxidade,
Trauma Acústico, PAIR, Neurinoma do Acústico, Neuropatia Auditiva e Doença de Meniére.
Avaliação Audiológica Infantil: Intervenção precoce e identificação do grupo de risco.
Avaliação Audiológica Infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HUNGRIA, H. Otorrinolaringologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVARENGA Katia; CORTELETTI, L.J.. O mascaramento na avaliação audiológica - um
guia prático. 1ª ed. SJ Campos: Pulso, 2006 .
CARVALLO Renata. Fonoaudiologia: Informação para formação - audiologia. 1ª ed. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Diagnóstico e Terapia Motricidade Orofacial
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Avaliação e terapia das alterações ligadas à motricidade oral: princípios e processos terapêuticos (condutas). Noções de tratamento ortodôntico. Câncer de cavidade oral. Importância da interdisciplinaridade (cirurgião de cabeça e pescoço, ortodontia e otorrinolaringologia): casos clínicos. Disfagia: avaliação, diagnóstico e terapia. Atendimento ambulatorial das disfagias. Técnicas, exercícios, manobras, técnicas manuais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, V. L. O. Prevenindo problemas na fala pelo uso adequado das funções orais. Carapicuíba: Pro Fono, 2001.
GONZÁLEZ, N. Z. T. & LOPES, L. D. Fonoaudiologia e Ortopedia Maxilar na reabilitação orofacial-tratamento precoce e preventivo, terapiamiofuncional. Santos: 2000.
MACEDO F, E. D. & GOMES, G.F. & Furkim, A. M. Manual de cuidados do paciente com disfagia. São Paulo: Lovise, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.
PETRELLI, Eros Ortodontia para Fonoaudiologia. São Paulo: Lovise,1992.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Introdução à Aprendizagem da Leitura e Escrita
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Aprendizagem. Teorias da aprendizagem. A aprendizagem da leitura e escrita. Apropriação do sistema ortográfico. Evolução do grafismo. Desenvolvimento narrativo. Consciência fonológica. Gêneros textuais. Falta de oportunidade para aprender x dificuldades de leitura e escrita. Transtornos de aprendizagem (distúrbio de leitura e escrita, dislexia, disgrafia, disortografia). Fonoaudiologia educacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 1991.
PERRONI, Maria Cecília. Desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
ZORZI, J.L. Aprender a escrever. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Introdução à Voz
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Anátomo-fisiologia das estruturas laríngeas. Fisiologia muscular. Histologia da prega vocal. Neuroanatomia da produção da voz. Funções da laringe. Anátomo-fisiologia da respiratória. Teorias da produção da voz. Bases físicas da fonação. Padrões das Qualidades da Voz. (altura, intensidade, sistema de ressonância, ataque vocal, registro vocal, extensão, gama tonal e tipo de voz) Estágios de desenvolvimento da laringe e da voz. Disfonias. Classificação das Disfonias e suas características clínicas. Fendas Glóticas. Lesões Benignas da Laringe. Paralisia de PPVV. Alteração estrutural mínima. Disfonia psicogênica. Muda Vocal. Câncer de Laringe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.
HUCKE, Francois Le. A voz: anatomia e fisiologia dos orgãos da voz e da fala. 2. ed. Porto Alegre: Artmed , 1999.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Leslie Piccolotto e BEFI-LOPES, Débora. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
LOPES, Filho, Otacilio de C. E. Tratado de fonoaudiologia. Voz. Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Reabilitação das Patologias da Linguagem Oral
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Terapia direcionada ao atraso de linguagem, ao desvio fonológico. A gagueira, as afasias e demências. Prática clínica direcionada as patologias da linguagem oral (infantil e adulto).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRIEDMAN, Silvia. A construção do personagem bom falante. São Paulo: Summus, 1994.
MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.
PEÑA-CASANOVA, J. P. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2. ed. São Paulo: Manole, 2005.
5ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades. DISCIPLINA: Atuação
Fonoaudiológica nas Desordens Neuromusculares e Síndromes.
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Encefalopatia crônica não progressiva. Paralisia Cerebral: Aspectos
neuroanatômicos e neurofisiológicos da fala - termos essencias. Desenvolvimento motor e
sua interrelação com desenvolvimento da fala e linguagem. Atividades reativas normais e
seus desvios. Conceito. Sinomínia. Causas. Classificação segundo alteração de tônus,
postura e movimento. Avaliação global relacionada ao sistema motor oral e funções
estomatognáticas. Métodos e técnicas aplicadas à terapia fonoaudiológica.
Transdisciplinaridade no processo terapêutivo. Disartria - sistema neuromotores envolvidos
na produção da fala. Elementos e características da fala normal. Conceito. Causas. Tipos.
Características clínicas de cada tipo disártrico. Avaliação. Método e terapia fonoaudiológica.
Deficiência mental e quadros associados. Características da linguagem encontradas nas
síndromes. Avaliação e anamnese de linguagem. Papel do fonoaudiólogo na equipe
multidisciplinar. Interferências das variações sócio-culturais. Atendimento clinico no CRI
(Centro de Reabilitação Infantil).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ROSEMBERG, Sérgio. Neuropediatria. São Paulo: Savier, 1998.
TABITH Júnior, Alfredo. Foniatria: disfonias, fissuras labiapalatais, paralisia cerebral. 7. ed.
São Paulo: Cortez, 1995.
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem
infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da paralisia cerebral. 2.
ed. São Paulo: Manole, 1990.
FINNIE Nancie R. Manuseio em casa da criança com paralisia cerebral. São Paulo:
Manole, 2000.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Noções anátomo fisiológicas do aparelho vestibular e suas conexões sensoriais: canais semi-circulares, sáculos, utrículos e nervo vestibular, núcleos vestibulares e principais vias conectivas. Princípios fundamentais da labirintologia: terminologia, nistagmos, vertigens, testes de avaliação labiríticas. Eletronistagmografia. Principais síndromes vestibulares periféricas e centrais. Interpretação dos distúrbios vestibulares. Métodos de avaliação de aparelho vestibular: teste de coordenação e equilíbrio estático e dinâmico. Prova de marcha, diadococinesias. Audiometria eletrofisiológica. Classificação dos potenciais. Audiometria de tronco encefálico. Potenciais evocados de média latente e tardios. Aplicações Clínicas dos potenciais. Emissões otoacústicas. Introdução, origem do OEA, tipos e aplicações clinicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MOR, Rita. Vestibulometria e fonoaudiologia: como realizar e interpretar (caderno de exercícios). São Paulo: Lovise, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
SILVA, Maria Leonor Garcia da et al. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns. São Paulo: Atheneu, 2000.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Diagnóstico e Reabilitação Vocal.
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Avaliação Fonoaudiológica subjetiva e objetiva da Voz. Atenção à Saúde Vocal. Avaliação e Diagnóstico Vocal. Abordagens de treinamento vocal aplicadas à terapia. Laboratório de Voz. Prática Clínica da Disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLTON, Raymond H. Compreendendo os problemas de voz: uma perspectiva fisiológica ao diagnóstico e ao tratamento. Porto Alegre: Artmed, 1996.
HUCKE, Francois Le. A voz: anatomia e fisiologia dos orgãos da voz e da fala. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1999.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara. Higiene vocal para o Canto Coral. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
FERREIRA, Léslie Piccolotto; COSTA, Henrique Olival. Voz ativa: falando sobre o profissional da voz. São Paulo: Roca, 2000.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Diagnóstico e Terapia das Alterações da Aprendizagem da Linguagem Escrita.
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Anamnese, avaliação e intervenção terapêutica direcionada às dificuldades/transtornos de leitura e escrita. Prática clínica em crianças com dificuldades/transtornos de leitura e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M. Consciência fonológica: atividades práticas. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
CAPOVILLA, Alessandra Gotuzo Seabra; CAPOVILLA, Fernando César. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e remediar numa abordagem fônica. 4. ed. São Paulo: Memnon, 2004.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZORZI, Jaime Luiz. Dislexia: cérebro, cognição e aprendizagem. São Paulo: Frôntis Editorial, 2000.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprender a escrever. Porto Alegre: ArtMed, 1998.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Programa Interdisciplinar Comunitário
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Práticas interdisciplinares de diagnóstico e sistematização de necessidades de saúde de comunidades. Planejamento e desenvolvimento de metodologias de intervenção em atenção básica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEMO, Pedro. Participação é conquista. 5. Ed.. São Paulo: Cortez Editora, 2001.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessário à prática educativa. 2. Ed.. São Paulo: Paz e Terra, 1997.
URIBE RIVERA, FJ. Planejamento e programa em saúde: um enfoque estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ NETO, Otávio. O trabalho de campo como descoberto e criação. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 1994.
FREIRE, P.; SHOR, I. Medo e Ousadia: o cotidiano do professor. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Seminários Clínicos Linguagem e Motricidade
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Apresentação e discussão de casos clínicos da área de Linguagem oral e escrita e motricidade orofacial (orientação, prevenção, análise de exames e proposta de intervenção).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
GOLDFELD M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ACOSTA V, Et al. Avaliação da linguagem: teoria e prática do processo de avaliação
do comportamento lingüística. São Paulo: Santos, 2003.
BIANCHINI, Esther Mandelbaum. A cefalometria nas alterações miofuncionais. Ed. Carapicuiba, 1998.
6ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Estágio em Diagnóstico, Planejamento e Orientação Fonoaudiológica
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Atendimento clínico à pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
PINHO, Sílvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia.Ed. Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara. O Melhor que vi e ouvi. Ed. Revinter, 2000.
ORTIZ, Karin Zazo. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole, 2005.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Estágio em Diagnóstico e Orientação Audiológica
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995.
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Comportamento e Sociedade.
DISCIPLINA: Ética e Profissionalismo
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA: Principais concepções de ética, bioética e cidadania na Fisioterapia como marco
regulatório e seus desdobramentos no exercício profissional. A responsabilidade com os
serviços de saúde, mudanças legais e a concepção da profissão como prática social. A
relação da Fisioterapia e suas entidades de classe.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1997.
SUNG, Jung Mo. Conversando sobre ética e sociedade. 8. ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
WEISCHEDEL, Wilhelm. A escada dos fundos da Filosofia. São Paulo: Angra, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GALLO, S. (coord) Ética e cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus,
2006.
SALDANHA, Nelson. Ética e história. Rio de Janeiro: Editora Renovar, 1998.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e habilidades.
DISCIPLINA: Fonoaudiologia Ocupacional
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Promoção de saúde auditiva e vocal diante de agentes otoagressivos ambientais e ocupacionais. Programa de conservação auditiva (PCA) e vocal, equipamentos de proteção individual. Aspectos legais da prevenção auditiva e vocal sob as perspectivas nacionais e internacionais. Atuação com profissionais da voz (professores, repórter, cantores, atores entre outros).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
MORATA, T. C., ZUCKI, F. Caminhos para a saúde auditiva: ambiental – ocupacional. São Paulo: Plexus, 2005.
MORATA, T. C., ZUCKI, F. Saúde auditiva – Avaliação de riscos e Prevenção. São Paulo: Plexus, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLOZA, R.G. SALZSTEIN, R.B.W., Fonoaudiologia na Empresa: atuação em call Center. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
ALLOZA, R.G. SALZSTEIN, R.B. W Conhecimentos Essenciais para Atuar Bem em Empresas Call Center. São Paulo: Pulso, 2003.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e habilidades.
DISCIPLINA: Reabilitação e Habilitação Auditiva
CARGA HORÁRIA: 120 HORAS
EMENTA: Fisiologia do Sistema Auditivo Periférico e suas relações com os sistemas de amplificação existentes. Critérios e métodos de avaliação da protetização em crianças adultos e idosos. Aspectos relativos ao sujeito surdo e suas implicações na aquisição e desenvolvimento da linguagem, Desenvolvimento afetivo e cognitivo, filosofias e métodos empregados na educação e reabilitação da surdez, dispositivos de amplificação sonora e implante coclear e a conseqüente necessidade de treinamento auditivo e acompanhamento familiar no processo de habilitação/reabilitação e as políticas públicas que garantem os direitos e deveres da pessoa portadora de deficiência, situando, acima de tudo, o papel do fonoaudiólogo neste contexto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEVILACQUA, Maria Cecília. Audiologia educacional: uma opção terapêutica para a criança deficiente auditiva. São Paulo: Pró-Fono, 1997.
KOZLOWSKI, Lorena. Implantes cocleares. São Paulo: Pró-Fono, 1997.
PIGATTO, Carmen Sueli. Reabilitação da fala e da audição através do ritmo musical. Curitiba: Lovise , 1989.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem cognição numa perspectiva sócio-interacionista. São Paulo: Plexus, 1997.
RUSSO, Ieda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Seminários Clínicos em Audiologia e Voz
CARGA HORÁRIA: 80 HORAS
EMENTA: Apresentação e discussão de casos clínicos da área de Audiologia e Voz (orientação, prevenção, análise de exames e proposta de intervenção).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEDIVITIS, Rogério Aparecido. Métodos de Avaliação e Diagnóstico de Laringe. Lovise.
2002.
NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Fundamentos em Fonoaudiologia. Guanabara. Koogan. 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
7ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Audiologia I
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames. Orientação e encaminhamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia I
CARGA HORÁRIA: 200 HORAS
EMENTA: Atividades de Estágio na Clínica-Escola com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, 1995.
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
MOTA, Helena Bolli. Terapia fonoaudiológica para os desvios fonológicos. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Prática e Habilidades
DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Linguagem e Motricidade Orofacial
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Atualização científica na área de Linguagem e motricidade orofacial. Análise crítica de artigos científicos. Resolução de situação-problema na área de Linguagem e motricidade orofacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
GOLDFELD M. Fundamentos em fonoaudiologia: linguagem. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO:
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso I
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Elaboração do projeto de pesquisa em uma das especialidades da Fonoaudiologia. Procedimentos de envio do projeto ao Comitê de ética e pesquisa; Normalização do artigo científico da Universidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES Filho, Otacilio de C. (Ed.). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.
OLIVEIRA Netto, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica:
guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed. Florianópolis: Visual
Books, 2006.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio
de Janeiro: Elsevier Science, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
8ª SÉRIE
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Audiologia II
CARGA HORÁRIA: 100 HORAS
EMENTA: Estágio supervisionado para prática de realização dos exames de avaliação auditiva. Discussão de casos e interpretação dos resultados dos exames.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BESS, Fred H. Fundamentos de audiologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 1998.
NORTHERN, Jerry L.. Audição na infância. 5ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
RUSSO, Iêda C. Pacheco. Audiologia infantil. 4. ed. São Paulo: Cortez, 1994.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KATZ, Jack. Tratado de audiologia clínica. 4. ed. São Paulo: Manole, 1999.
MUSIEK, Frank E; RINTELMANN, William F. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Estágio Supervisionado em Prevenção, Avaliação e Terapia II
CARGA HORÁRIA: 200 HORAS
EMENTA: Atividades de Estágio na Clínica-Escola com pacientes portadores de Distúrbios da Fala, Voz e Linguagem Oral e Escrita e motricidade oral. Métodos e técnicas utilizados na re-habilitação das patologias. Anamnese para cada patologia. Avaliação. Planejamento de atendimento para cada sessão. Terapia e estudos de casos com orientação do Supervisor de Estágio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BHELAU, MARA. Voz: o livro do especialista. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca; 2004.
MARQUEZAN, I Q. Fundamentos em fonoaudiologia: Aspectos clínicos da Motricidade Oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZORZI, Jaime Luiz. A intervenção fonoaudiológica nas alterações da linguagem infantil. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
ZORZI, Jaime Luiz. Aprendizagem e distúrbios da linguagem escrita: questões clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artmed, 2003. reimp. 2008.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Práticas e Habilidades.
DISCIPLINA: Seminários de Estudos em Voz e Audiologia
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Atualização científica na área de Voz e Audiologia; Análise crítica de artigos científicos; Resolução de situação-problema na área de Voz e Audiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEHLAU, Mara; PONTES, Paulo. Avaliação e tratamento das disfonias. São Paulo: Lovise, (1995)
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
FROTA, Silvana. Fundamentos em fonoaudiologia: audiologia. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEDIVITIS, Rogério Aparecido. Métodos de Avaliação e Diagnóstico de Laringe. Lovise.
2002.
MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
IDENTIFICAÇÃO
BLOCO DE CONHECIMENTO: Pesquisa.
DISCIPLINA: Trabalho de Conclusão de Curso II
CARGA HORÁRIA: 40 HORAS
EMENTA: Elaboração de um artigo para conclusão do TCC por meio de pesquisa de campo nas especialidades da Fonoaudiologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOPES Filho, Otacilio de C. (Ed.). Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 1997.
OLIVEIRA Netto, Alvim Antônio de; MELO, Carina de. Metodologia da pesquisa científica:
guia prático para a apresentação de trabalhos acadêmicos. 2ª ed. Florianópolis: Visual
Books, 2006.
VIEIRA, Sônia; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio
de Janeiro: Elsevier Science, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
FERREIRA, LP. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca;
ESTRUTURA CURRICULAR – 2006
4ª SÉRIE
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA BÁSICA
EMENTA
Histórico dos estudos relativos a audição e campo de atuação. Anamnese audiológica –
conceito e elaboração; Audiometria tonal (via aérea, via óssea); Classificação das perdas
auditivas (tipo, grau e configuração); Logoaudiometria – IPRF, LRF e LDV; Diapasões –
acumetria (teste de Weber, Rinne, Bing e Schawabach) Mascaramento – definição,
objetivos, métodos e técnicas de aplicabilidade Imitanciometria- Conceitos básicos,
importância, aplicação prática, apresentação do aparelho, eetapas do exame:
Timpanometria, Complacência Estática, Pesquisa do Reflexo Estapediano, Recrutamento de
Metz e pesquisa da função tubária. Achados audiológicos nas patologias: Otite, Otosclerose,
Presbiacusia, Ototoxidade, Trauma Acústico, PAIR, Neurinoma do Acústico, Neuropatia
Auditiva e Doença de Meniére. Avaliação Audiológica Infantil- Intervenção precoce e
identificação do grupo de risco; desenvolvimento do comportamento auditivo da criança
normal; Avaliação Audiológica de 0 a 6 anos; Avaliação Subjetiva – sons ambientais e
instrumentais e audiometria condicionada. Condicionamento do reflexo de Orientação
(técnica de Suzuki e Ogiba); Audiometria do condicionamento operante com reforço real;
audiometria de reforço visual; audiometria lúdica ou condicionada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVARENGA K.F. CORTELETTI L. J., O mascaramento na avaliação audiológica – um
guia prático. São José dos Campos: pulso, 2006.
MOR, Rita. Conhecimentos essenciais para entender: uma avaliação auditiva básica.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS: Pulso, 2003.
MUNHOZ, Mario Sérgio Lei [et al]. Audiologia clínica. SÃO PAULO: ATHENEU, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SANTOS, T. M.; RUSSO, I. P. Prática da Audiologia Clínica. São Paulo: Cortez, 2007.
TRATADO DE FONOAUDIOLOGIA. Tratado de fonoaudiologia. SÃO PAULO: ROCA,
2004. 1076p.
DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS PATOLOGIAS DE APRENDIZAGEM E
LEITURA E ESCRITA
EMENTA
Teorias de aprendizagem da leitura e escrita;Psicogênese da língua escrita; Apropriação do
sistema ortográfico;Evolução do grafismo;Consciência fonológica;Gêneros textuais;falta de
oportunidade para aprender x dificuldades de leitura e escrita; Etiologia e Epidemiologia das
Dificuldades de Aprendizagem; Alterações da leitura e escrita; Nosologia das dificuldades de
aprendizagem: Distúrbio de leitura e escrita,Dislexia, Disgrafia, Disortografia; Prevenção
primária e secundária das dificuldades de leitura e escrita; Anamnese, avaliação e
intervenção terapêutica direcionada as dificuldades de leitura e escrita; Prática clínica em
crianças com dificuldades de leitura e escrita.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAPOVILLA, A G S. Problemas de leitura e escrita: como identificar, prevenir e
remediar numa abordagem fônica. São Paulo: Manole, 2000.
FERREIRO, Emilia. Psicogênese da língua escrita. 4ª ed. Porto Alegre: ARTES
MÉDICAS, 1991. 284p.
ZORZI, J L. Aprendizagem e disturbios da linguagem escrita: questões clínicas e
educacionais. Porto Alegre: ArtMed, 2003 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Associação Brasileira de Dislexia. (Org.). Dislexia: cérebro, cognição e aprendizagem.
São Paulo: Frôntis Editorial, 2000.
PERRONI, MARIA CECÍLIA. Desenvolvimento do discurso narrativo. São Paulo: Martins
Fontes, 1992.
DISCIPLINA: PSICOPATOLOGIA
EMENTA
Histórico da psicopatologia, aspectos psicológicos, filosóficos e sociais, Conceituação.
Classificação dos problemas psicológicos da criança e adultos com agravos mentais. Noção
de normal e patológico, aspectos e formas de desorganização comportamental. Diagnóstico
e classificação das psicopatologias neuroses, psicoses, autismo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERLINCK, Manoel Tosta. Psicopatologia fundamental São Paulo: Escuta, 2000.
JASPERS, Karl. Psicopatologia geral 8ª ed. São Paulo: Atheneu, 2003.
SÁ JÚNIOR, Luiz Salvador de Miranda.. Compêndio de psicopatologia & semiologia
psiquiátrica. Porto Alegre: Artmed Editora S.A., 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: 13ª ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
SOUZA, José Carlos Rosa Pires. Psicopatologia – proposta de aprendizagem
participativa. Campo Grande: Solivros, 1997.
DISCIPLINA:INTRODUÇÂO AS PATOLOGIAS DA VOZ
EMENTA
Anátomo-fisiologia das estruturas laríngeas. Fisiologia Muscular. Histologia da Prega vocal.
Neuroanatomia da produção vocal. Funções da laringe. Anátomo-fisiologia Respiratória.
Teorias da Produção da Voz. Bases físicas da fonação. Padrões das Qualidades da Voz
(altura, intensidade, sistema de ressonância, ataque vocal, registro vocal, extensão, gama
tonal e tipo de voz). Conceito de voz normal. Estágios de desenvolvimento da laringe e da
voz. Disfonias. Classificação das Disfonias e suas características clínicas. Laboratório de
Voz. Avaliação Fonoaudiológica subjetiva e objetiva da Voz. Diagnóstico fonoaudiológico.
Atenção à Saúde Vocal. Abordagens de treinamento vocal aplicadas à terapia. Prática
Clínica da Disciplina.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COLTON, Roymand H. Compreendendo os Problemas da Voz: Uma perspectiva
Fonoaudiológica do diagnóstico e o tratamento. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
PINHO, Silvia M. Rebelo. Tópicos em voz. Rio De Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEHLAU M. (org) Voz: o livro do especialista. Rio De Janeiro: Revinter, 2005.
FERREIRA, Leslie Piccoloto (Org.), BEFI-LOPES, Debora M (Org.), LIMONGI, Suelly Cecilia
Olivan. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICAS NAS PATOLOGIAS DA FALA
EMENTA:
Bases anatomofisiológicas da produção dos sons da fala, alterações morfológicas
relacionadas à produção da fala, má-oclusões relacionadas à distorções fonêmicas,
avaliação da fala e estrutura envolvidas, introdução à fissura labiopalatina, etiologia,
classificação das fissuras, avaliação fonoaudiológica, intervenção fonoaudiológica nas
fissuras, alterações de fala decorrente da fissura, hipernasalidade, distúrbios articulatórios
compensatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALTMANN, Elisa Bento de Carvalho. Fissuras labiopalatinas 4ª ed. CARAPICUÍBA: PRÓ-
FONO DEPARTAMENTO EDITORIAL, 1997. 555p.
BIANCHINI, Esther Mandelbaum Gonçalves. A cefalometria nas alterações
miofundionais orais diagnóstico e tratamento fonoaudiológico 4ª ed. SÃO PAULO:
CARAPICUIBA, 1998. 107p.
FELÍCIO, Cláudia Maria de. Fonoaudiologia nas desordens temporomandibulares: uma
ação educativa – terapêutica. SÃO PAULO: PANCAST, 1994. 179p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Leslie Piccoloto (Org.), BEFI-LOPES, Debora M (Org.), LIMONGI, Suelly Cecilia
Olivan. Tratado de fonoaudiologia. São Paulo: Roca, 2004.
MARCHESAN, Irene Queiroz. Fundamentos em fonoaudiologia: aspectos clínicos da
motricidade oral 1ª ed. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1998. 108p.
5ª Série
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA OBJETIVA E COMPLEMENTAR
EMENTA
Noções sobre equilíbrio e avaliação fonoaudiológica. Avaliação da função vestibular em
crianças, adultos e idosos. Fisiopatologia e quadros clínicos das vestibulopatias periféricas e
centrais em crianças, adultos e idosos. Interpretação dos achados nos distúrbios
vestibulares. Procedimentos e técnicas de reabilitação vestibular. Prática supervisionada de
avaliação e reabilitação vestibular. Programa de detecção e intervenção da perda auditiva
na infância. Procedimentos e técnicas de potencial evocado auditivo, emissões otoacústicas
em crianças, adultos e idosos. Interpretação dos achados audiológicos nos distúrbios
auditivos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAOVILLA, Heloísa Helena. Equilibriometria clínica. São Paulo: 2000.
MOR, Rita. Vestibulometria e fonoaudiologia: como realizar e interpretar. São Paulo:
EDITORA LOVISE, 2001.
SILVA, Maria Leonor Garcia da. et al. Quadros clínicos otoneurológicos mais comuns.
São Paulo: Atheneu, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MUNHOZ, Mario Sérgio Lei [et al]. Audiologia clínica. São Paulo: Atheneu, 2000.
MUSIEK, Frank E.. Perspectivas atuais em avaliação auditiva. São Paulo: Manole, 2001.
DISCIPLINA: ATUAÇÃO FONOAUDIOLÓGICA NAS DESORDENS NEUROMUSCULARES
EMENTA:
Encefalopatia Crônica Não Progressiva (Paralisia Cerebral): Aspectos Neuroanatômicos e
neurofisiológicos da fala – termos essenciais. Desenvolvimento motor e sua interrelação
com o desenvolvimento da fala e da linguagem. Atividades reativas normais e seus desvios.
Conceito. Sinonímia. Causas. Classificação segundo alteração de tônus, postura e
movimento. Avaliação global e relacionada ao sistema motor oral e funções
estomatognáticas. Métodos e técnicas aplicadas à terapia fonoaudiológica.
Transdisciplinaridade no processo terapêutico. Disartria- Sistemas neuromotores envolvidos
na produção da fala. Elementos e características da fala normal. Conceito. Causas. Tipos.
Características clínicas de cada tipo disártrico. Avaliação. Métodos e técnicas aplicadas à
terapia fonoaudiológica.
Intervenção fonoaudiológica em recém-nascido de risco. Deficiência mental e quadros
associados. Características da linguagem encontradas nas síndromes. Avaliação e
anamnese de linguagem. Papel do fonoaudiólogo na equipe multidisciplinar. Interferências
das variações sócio-culturais. Atendimento clínico no CRI (Centro de Reabilitação Infantil).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LOVE, Russell J.. Neurologia para los especialistas del habla y del lenguaje. 3ª ed.
Espanha: Panamericana, 1998.
MORALES, Rodolfo Castillo. Terapia de regulação orofacial: conceito RCM. São Paulo:
Memnon, 2002.
ROCHA, Armando Freitas da. O cérebro: um breve relato de sua função. São Paulo:
FAPESP, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOBATH, Karel. Uma base neurofisiológica para o tratamento da Paralisia Cerebral. 2
ed. São Paulo: Manole, 1990.
CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:
GUANABARA KOOGAN, 2001.
DISCIPLINA: FONOAUDIOLOGIA PREVENTIVA
EMENTA: Saúde e doença em Fonoaudiologia. Fases e Níveis de atenção à saúde
fonoaudiológica. Modelo de Fonoaudiologia preventiva. A integralidade nos programas de
saúde pública em Fonoaudiologia. Atuação do fonoaudiólogo no Sistema Único de Saúde:
UBS (Unidade Básica de Saúde) e PSF (Programa de Saúde e Família) Atuação do
fonoaudiólogo no Sistema Educacional. Programa de atuação fonoaudiológica em ambiente
hospitalar (ambulatório, maternidades e UTI). Neonatologia: Conceitos e princípios gerais.
Intervenção fonoaudiológica em idosos institucionalizados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Cláudia Regina Furquim de. Fonoaudiologia preventiva: teoria e vocabulário
técnico-científico SÃO PAULO: Lovise, 1996.
BEFI, D. Fonoaudiologia na atenção primária à saúde. São Paulo: Lovise, 1997.
LOGRATTA, Márcia Gomes Mota. A Fonoaudiologia nas instituições. São Paulo, 1997
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Anuário Cefac de fonoaudiologia. São Paulo: Revinter, 2000.
BRASSALTO, Mônica Cristina Andrade. Neonatologia: Um convite a atuação
Fonoaudiológica. São Paulo: Lovise, 1998.
DISCIPLINA: ATUAÇÂO FONOAUDIOLÒGICA NO CÂNCER DE CABEÇA PESCOÇO
EMENTA: Câncer: conceito; Câncer de cabeça e pescoço e tipos de tratamentos: cirurgia,
radioterapia e quimioterapia; Atuação fonoaudiológica na radioterapia; Tumores de cavidade
oral: tipos, cirurgias, seqüelas, avaliação fonoaudiológica e reabilitação após cirurgia;
Tumores de orofaringe e faringe: tipos, cirurgia, seqüelas, avaliação e reabilitação após a
cirurgia; Tumores na laringe: tipos, cirurgias parciais e totais, seqüelas, avaliação e
reabilitação após a cirurgia. Tumores de tireóide: tipos, seqüelas, avaliação e reabilitação
fonoaudiológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGELIS, Elisabete Carrara de. A atuação da fonoaudiologia no câncer de cabeça
pescoço 1ª ed. São Paulo: EDITORA LOVISE, 2000.
BARBOSA, Mauro. Diagnóstico e tratamento dos tumores de cabeça e pescoço. São
Paulo: Atheneu, 2001.
FERREIRA, Léslie. Tratado de fonoaudiologia São Paulo: Roca, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURKIM, Ana. Disfagias Orofaríngeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.
O laringectomizado: Informações básicas. Rio de Janeiro: Revinter, 1999.
DISCIPLINA: ATUAÇÂO FONOAUDIOLÒGICAS NAS AFASIAS E DEMENCIAS
EMENTA: Fundamentos neuropsicológicos, Aspectos neurofisiológicos da linguagem.
Atenção e memória. Doença de Alzheimer. Atuação fonoaudiológica com pacientes
portadores da DTA. Distúrbios Neurológicos Adquiridos da linguagem (Afasia) avaliação,
terapia e orientação familiar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JAKUBOVICZ, Regina. Teste de reabilitação das afasias. Rio De Janeiro: Revinter, 1996.
ORTIZ, K.Z. Distúrbios neurológicos adquiridos: linguagem e cognição. Barueri: Manole,
2005.
PEÑA-CASANOVA, Jordi. Reabilitação da afasia e transtornos associados. 2ª ed. São
Paulo: Manole, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FURKIM, Ana. Disfagias Orofaríngeas. São Paulo: Pró-fono, 1999.
RUSSO, Iêda Pacheco. Intervenção fonoaudiológica na terceira idade. Rio De Janeiro:
Revinter, 1999.
PARTE 3 – CORPO DOCENTE, CORPO DISCENTE E CORPO
TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.1 PERFIL DOCENTE
3.1.1 Titulação e experiência profissional
O Curso de Fonoaudiologia está constituído de profissionais capazes de
propiciar aos discentes o acesso ao conhecimento humanístico e técnico-científico e
às suas formas de aplicação.
O Curso apresenta um total de 13 (Treze) professores com a seguinte
titulação: doutorado, mestrado, especialização e graduação, em efetivo exercício no
primeiro semestre de 2010, conforme os quadros a seguir.
Quadro 3 – Titulação e tempo de experiência
Professor(a) Graduação Titulação na
Área Titulação Fora
da Área
Tem
po
de
Mg
isté
rio
En
sin
o
Su
peri
or
Tem
po
de
Mg
isté
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En
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cia
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tras
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vid
ad
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Fo
ra d
o
Mag
isté
rio
Ana Loísa de Lima e Silva
Fonoaudiologia Unp / 2004
Especializando em
Audiologia/2006 5 anos 6 anos
Ana Maria da Costa dos
Santos Reis
Fonoaudiologia UNICAP/1985
Especialização: Patologias da Linguagem –Universidade
1987
Mestre em Administração
10 anos 24 anos
Elisete Aparecida Ferreira Gomes
Letras – UFRN 2003
Mestre em Estudos da
Linguagem – UFRN -2006
Doutoranda em Estudos da Linguagem – UFRN 2006
Francisco Lira Rego
Ciências Biológicas UFRN – 1973
Especialista em Ciências através da EAC T – UNB 1999
35 anos 35 anos
José Antônio de Moura
Licenciatura e Bacharelado em Química UFRN – 2000
Doutorado em Química Analítica
Ambiental – UNESP 2009
Karen Barbosa Montenegro
Psicologia na UnP - 2003
Especialista em Psicomotricidade
UnP – 2009 2 anos 7 anos 7 anos
Kátia Regina de Borba
Ciências Biológicas – UnP 2000
Especialista em Carcinicultura Sustentável –
Unp 2005
1 ano 9 anos
Lidiane Marinho dos
Santos
Ciências Biológicas – UnP 1999
6 anos
Mônica Noely Araújo
Rodrigues
Terapia Ocupacional – Universidade Católica Dom Bosco UCDB 1999
Especialista em Docência do Ensino Superior – Universidade Cândido Mendes UCAM 2003
8 anos 1 ano 5 anos
Paulo Roberto de Andrade
Santos
Fonoaudiologia – UnP 2005
Especialista em Motricidade Oral UnP 2007 e Libras FIJ 2009
1 ano 5 anos
Priscila Carla Silveira
Menezes
FonoaudiologiaUNICAP/
Especialização: Linguagem
Mestrado: Linguística
9 anos - 9 anos
Zilane Silva Barbosa
FonoaudiologiaUNIFOR
Fortaleza- CE 1995
Especialização: Fonoaudiologia Clinica UNIFOR Fortaleza- CE 1996
10 anos 11 anos
Walkiria Maria Lima de Brito
Química – UFRN 1985
Mestrado em Engenharia Química UFRN 1991
17 anos 27 anos
Quadro 4 – Titulação do corpo docente na área e fora da área
Titulação N. de
docentes % de
Docentes
Área da Fonoaudiologia Outras Áreas
N. de Docentes
% de Docentes
N. de Docentes
% de Docentes
Doutor 02 15,38% 01 7,6% 01 7,6%
Mestre 03 23 % 01 7,6% 02 15,38%
Especialista 08 61% 02 15,38% 06 46,15%
TOTAL 13 100% 04 30,58% 09 69,13%
3.1.2 Adequação da formação
Todos os docentes do curso são portadores de formação específica
adequada às disciplinas que ministram, conforme evidencia o quadro a seguir.
Quadro 5 – Adequação da titulação docente às Disciplinas 2010
Nome do Docente Titulação Disciplinas
Ana Loísa de Lima e Silva Especialista Avaliação Audiológica Básica, Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem e Avaliação Audiológica Objetiva e Complementar
Ana Maria da Costa dos Santos Reis Mestre Introdução à Voz, Atuação Fonoaudiológica nas Afasia e Demência e Atuação Fonoaudiológica de Cabeça e Pescoço
Elisete Aparecida Ferreira Gomes Mestre Leitura e Produção
Francisco Lira Rego Especialista Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
José Antônio de Moura Mestre Introdução à Educação Superior
Karen Barbosa Montenegro Especialista Psicopatologia
Kátia Regina de Borba Especialista Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
Lidiane Marinho dos Santos Especialista Atividades Integradas
Mônica Noely Araújo Rodrigues Especialista Estilo de vida, Saúde e Meio Ambiente
Paulo Roberto de Andrade Santos Especialista Libras
Priscila Carla Silveira Menezes Doutora Fonoaudiologia Preventiva e Aquisição e Desenvolvimento da Linguagem
Zilane Silva Barbosa Especialista
Introdução à Fonoaudiologia, Atuação Fonoaudiológica nas Patologias da Fala, Atuação Fonoaudiológica nas desordens Neuromusculares e Seminários Clínicos
Walkiria Maria Lima de Brito Mestre Fundamentos Básicos em Ciências da Saúde
3.3 ATENÇÃO AOS DISCENTES
O desenvolvimento de ações de apoio e acompanhamento ao discente da
Universidade Potiguar ocorre de acordo com o Programa de Apoio ao Estudante
(PAE/UnP)13, com um suporte multidisciplinar que laboratórios e setores
institucionais, além de docentes qualificados, pessoal técnico-administrativo
especializado e um aparato tecnológico dos mais avançados.
O apoio ao discente ocorre por meio de vários mecanismos:
apoio à participação em eventos científicos e à produção científica;
divulgação da produção discente;
apoio psicopedagógico, por meio do Núcleo de Apoio Psicopedagógico
(NAPe);
mecanismos de nivelamento;
serviços especializados: Clínicas-Escolas e Núcleo de Prática Jurídica;
bolsas acadêmicas:
a) Programa de Bolsas de Iniciação Científica (ProBIC);
b) Programa de Bolsas de Monitoria (ProBoM);
c) Programa de Bolsas de Extensão (ProBEx).
Além disso, a Universidade disponibiliza aos seus estudantes a Ouvidoria,
que funciona mediante atendimento individual a alunos e seus pais, adotando
também outros canais de comunicação, como e-mail, cartas e telefone.
13
Criado pela Resolução n. 037/2006-ConSUni-UnP,de 30 de maio de 2006.
Intercâmbio internacional
Com a integração da UnP à Laureate International Universities, os alunos têm
oportunidade de frequentar parte do seu Curso em Instituições de Ensino Superior
do exterior, observadas a legislação brasileira estabelecida para esse nível de
ensino, normas específicas da própria UnP e dessa Rede.
Para tanto, está estruturado o Núcleo de Intercâmbios da Universidade
Potiguar, que viabiliza as iniciativas, os programas e serviços de intercâmbio entre
as instituições da Rede Laureate, assistindo os alunos na escolha do melhor
programa acadêmico internacional e orientando-os em todo o processo de
preparação.
3.4 CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
3.4.1 Equipe de apoio técnico-administrativo para o Curso
Para o funcionamento do Curso, a Universidade disponibiliza:
3 assistentes para apoio à direção;
um coordenador de atividades complementares;
um coordenador de estágio;
um coordenador de TCC;
técnicos de informática;
técnicos de laboratórios;
bedéis.
3.4.2 Atividades de capacitação
O pessoal técnico-administrativo do Curso participa de iniciativas
institucionais promovidas pelo Setor de Desenvolvimento, vinculado à Pró-Reitoria
Administrativa. Sistematicamente, a direção do Curso indica, em instrumento próprio
formulado por esse Setor, as necessidades de capacitação.
PARTE 4 – INSTALAÇÕES FÍSICAS
4.1 INSTALAÇÕES GERAIS DA UnP
A Universidade funciona em um conjunto de edificações distribuídas da
seguinte forma:
04 (quatro) Unidades compõem o Campus Natal (sede):
Floriano Peixoto;
Salgado Filho;
Nascimento de Castro;
Roberto Freire.
Campus Mossoró, localizado na Zona Oeste do RN.
Nos dois Campi, encontram-se condições adequadas ao pleno
desenvolvimento de cursos, programas e projetos da UnP:
Salas de docentes e de reuniões: equipadas com mobiliário e equipamentos, e
com acesso à internet em todas as Unidades do Campus Natal e no Campus
Mossoró.
Salas de aula: dimensionadas conforme o número de alunos; mobiliadas com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente e quadro branco; climatização com
uso de ar-condicionado; iluminação artificial (uso de lâmpadas de intensidade ideal
para a leitura e demais atividades letivas).
Acesso dos alunos a equipamentos de informática: existem equipamentos de
informática instalados nos laboratórios e bibliotecas dos dois Campi, com acesso à
internet.
Portadores de necessidades especiais: os dois Campi da UnP apresentam
condições de alcance, percepção e entendimento para a utilização, com segurança
e autonomia, de edificações, acessíveis a pessoas com necessidades especiais.
Espaços sem obstáculos para o cadeirante manobrar, deslocar, aproximar e utilizar
o mobiliário ou o elemento com autonomia e segurança; área com acesso direto a
uma saída, destinada a manter em segurança as pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, enquanto aguardam socorro em situação de sinistro;
rampa construída ou implantada na calçada ou passeio. São disponibilizados
elevadores, cadeiras de rodas, auxiliares para condução; vagas de estacionamento
exclusivas; rampas de acessos, corrimãos; banheiros, lavabos e bebedouros
adaptados.
Manutenção e conservação das instalações físicas: ininterruptamente, os
espaços são vistoriados, verificando-se iluminação, instalações elétricas e
hidráulicas, pintura, climatização e higiene. Nos meses de junho e janeiro (férias
acadêmicas), essas atividades são reforçadas e, sempre que necessário, realizadas
reformas e construções. Esses serviços são da responsabilidade da Gerência de
Operações e Manutenção (GOM), com o apoio da Prefeitura de cada Unidade, que
mantém em operação uma equipe específica (encanador, eletricista, mecânico,
pedreiro e ajudantes).
Manutenção e conservação dos equipamentos: mediante convênios de prestação
de serviços, terceirizados, com empresas conceituadas no mercado. Quanto à
manutenção e conservação de computadores, retroprojetores, projetores de slides,
vídeos cassetes, televisores, DVDS e impressoras, a Universidade Potiguar possui
em Mossoró e nas Unidades do Campus Natal setor específico de prontidão para
atendimento imediato. Para equipamentos dos laboratórios, há manutenção
periódica, realizada por técnicos especializados no início de cada semestre, ou
mesmo durante o período letivo, quando identificados problemas.
Procedimentos institucionais de atualização de equipamentos e materiais:
através de um sistema informatizado (SIS Compras), e com base no plano de metas
anual, o usuário autorizado cadastra seu pedido, remetido inicialmente ao Setor de
Compras para cotação e, em seguida, ao Comitê Administrativo Financeiro (CAF),
com vistas à aprovação (ou não), voltando ao Setor de Compras para aquisição do
equipamento solicitado, se autorizado. Quando da chegada do equipamento
adquirido, o mesmo é entregue ao setor solicitante. A atualização dos equipamentos
na Universidade Potiguar se dá constantemente e de imediato, quando verificada a
necessidade, passando pelos mesmos trâmites da aquisição de pedidos de
equipamentos, considerando os avanços tecnológicos correspondentes às áreas dos
cursos.
4.2 BIBLIOTECA
A Universidade dispõe de um conjunto de cinco bibliotecas, interligadas em
rede: uma em cada Unidade do Campus Natal, perfazendo 4 (quatro), e outra no
Campus Mossoró, o que constitui o seu Sistema Integrado de Bibliotecas (SIB/UnP).
Em área física total de 3.959,68 m2, estão distribuídos e devidamente
equipados os ambientes reservados ao funcionamento dos diferentes serviços
oferecidos aos usuários.
O Sistema, inteiramente informatizado, conta com mecanismo de automação
de dados por meio do qual fica assegurado o acesso imediato às informações, de tal
modo que os usuários podem realizar consultas, empréstimos ou fazer reservas a
partir de qualquer das Unidades ou, ainda, via internet.
O SIB/UnP tem uma gerência geral, que conta com o apoio de gerentes por
cada uma das bibliotecas de Natal e de Mossoró.
4.2.1 Funcionamento do SIB/UnP
Serviços e produtos
Cada biblioteca do Sistema atende à clientela interessada durante os doze
meses do ano, de segunda a sexta, das 8 h às 22 h e, aos sábados, das 8 h às 12 h.
O empréstimo de livros, CD-ROM e fitas de vídeo se dão nos limites
quantitativos das obras disponíveis e nos prazos previstos no Regulamento Interno
do Sistema Integrado de Bibliotecas, disponível na Internet.
Consulta local / empréstimo
A consulta local está aberta à comunidade acadêmica da Universidade
Potiguar e demais Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Norte.
O empréstimo é reservado apenas ao corpo docente, discente, professores
visitantes e funcionários da UnP, obedecendo ao prazo especificado para cada
categoria, conforme especificações a seguir:
Categoria de Usuários Documentos14
Prazos (dias corridos)
Alunos de graduação 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 7 dias 3 dias
Alunos concluintes 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM/Fitas de Vídeo 14 dias 3 dias
Alunos de pós-graduação 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 14 dias 3 dias
Professores 5 Títulos (livros)
3 CDs-ROM 3 Fitas de Vídeo
21 dias 7 dias 7 dias
Funcionários 3 Títulos (livros) 2 Fitas de Vídeo
7 dias 3 dias
Levantamento bibliográfico
O SIB/UnP realiza levantamento de títulos existentes no acervo da biblioteca,
em um prazo de 48 horas, totalmente gratuito para os usuários em fase de
monografia.
Orientação bibliográfica
O SIB/UnP adéqua trabalhos técnico-científicos às normas da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); realiza serviços de catalogação na fonte,
gratuitamente para a comunidade acadêmica, de acordo com o Código de
Catalogação Anglo-Americano (AACR2), em um prazo de 24 horas.
Visita orientada
Indicada para os novos usuários ou solicitada com antecedência por
professores, para grupos de alunos, com vistas a familiarizá-los com os serviços,
normas e uso da biblioteca.
14
Obras de referência, periódicos informativos e especializados (nacionais e internacionais), monografias, projetos, folhetos e outros somente permitido o acesso à consulta local, sendo que revistas e folhetos podem ser liberados para reprodução de cópia, pelo prazo de duas horas e de acordo com a legislação autoral em vigor
Lista de duplicatas
Coloca à disposição das Instituições de Ensino Superior a relação de
periódicos, promovendo o intercâmbio bibliográfico, sem custos para as bibliotecas
solicitantes.
Catálogo de monografias
Permite o acesso imediato à produção intelectual do corpo discente da UnP e
de monografias apresentadas a outras instituições, existentes no acervo (disponível
apenas para consulta interna).
Multimídia e Internet
Oferece aos usuários a oportunidade de acesso ao universo on-line, com
vistas à pesquisa, pelo período de até uma hora, com agendamento prévio, como
também consulta a CDs-ROM de diversas áreas do conhecimento, sem qualquer
custo para o usuário.
Acesso a Bases de Dados Nacionais e Internacionais
Disponibiliza pesquisas bibliográficas a bases de dados via internet, on-line,
ou em CDs-ROM, nas diversas áreas do conhecimento.
4.2.2 Acervo
O Sistema possui o seguinte acervo, para a Escola da Saúde:
PARCIAL 2009 QUANTITATIVO POR ESCOLAS – NATAL
ACERVO: LIVROS
ESCOLA DA SAÚDE
CURSOS TÍTULOS EXEMPLARES
Ciências Biológicas 469 3.840
Educação Física 163 1.667
Enfermagem 127 1.657
Farmácia 213 1.634
Fisioterapia 293 2.806
Fonoaudiologia 148 1.208
Medicina 2.670 22.346
Nutrição 208 1.759
Odontologia 227 1.941
Psicologia 938 5.392
Serviço Social 167 1.786
Terapia Ocupacional 74 524
TOTAL 5.697 46.560
Atualizado em 28/10/2009. Fonte: Sistema Integrado de Bibliotecas/UnP
BASE DE DADOS
BASES DE DADOS – ACESSO RESTRITO POR IP
-Wilson - Incorpora 10 bases de dados que abrangem todas as áreas do conhecimento, com acesso a texto completo. -Atheneu - Base de dados contendo o texto completo de cerca de 48 e-books publicados pela Editora Atheneu, líder em informação biomédica, cientifica, produzida por autores nacionais. -Journals Ovid - A mais completa base de dados em Medicina, podendo conter mais de 700 periódicos de primeira linha, com o texto completo dos artigos, imagens, gráficos, etc. Fonte indispensável de informação para o profissional de saúde. -Primal Pictures - Base de dados de imagens tridimensionais de toda a Anatomia Humana. Excelente para o aprendizado em várias áreas da saúde como Medicina, Fisioterapia, Educação Física entre outras.
Integrante do PERIODICIOS CAPES, a Scopus é a maior base de dados de resumos e citações de literatura científica revisada por pares e de fontes web de qualidade, que integra ferramentas inteligentes para acompanhar, analisar e visualizar os resultados da pesquisa.
Integrante do PERIODICOS CAPES, a ScienceDirect é uma base multidisciplinar que contém um pouco mais de 25% de toda a informação nas áreas de ciência, tecnologia e medicina publicada mundialmente. Oferece uma rica coleção de cerca de 1.700 títulos de revistas, publicadas pela editora Elsevier e sociedades parceiras.
-Academic Search Elite - Milhares de periódicos acadêmicos com referências indexadas e em resumo. -Business Source Elite - Inclui as principais fontes de Negócios, revistas comerciais e científicas, e as mais importantes revistas de Gestão; -Regional Business News - Incorpora 75 revistas especializadas, jornais e newswires relacionados a negócios de todas as áreas urbanas e rurais nos EUA. -Newspaper Source - fornece textos completos selecionados de 35 jornais nacionais e internacionais. A base de dados também contém texto completo selecionado de 375 jornais regionais (EUA). Além disso, são fornecidas transcrições em texto completo de notícias de televisão e rádio.
BASES DE ACESSO LIVRE
Integra duas iniciativas: registro bibliográfico e publicações eletrônicas de teses e dissertações existentes nos acervos das Instituições de Ensino Superior brasileiras.
Rede de bibliotecas digitais formada pelos órgãos do Poder Judiciário, englobando as esferas federal e estadual, os órgãos essenciais e auxiliares da Justiça. Integra os mais importantes repositórios de informação digital jurídica do Judiciário, de forma a permitir consultas unificadas nesses acervos e possibilitar respostas instantâneas.
O portal de acesso livre da CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras publicações de acesso gratuito na Internet, selecionados pelo nível acadêmico, mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por organismos governamentais e internacionais.
A Scientific Electronic Library Online - SciELO é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.
Coleção de fontes de informação científico-técnica em saúde Disponibiliza, gratuitamente, bases de dados bibliográficos nacionais e internacionais, diretórios de instituições, especialistas, eventos e projetos em saúde.
OUTROS SERVIÇOS
Permite a obtenção de cópias de documentos técnicos científicos disponíveis nos acervos das principais unidades de informação do país.
Sistema desenvolvido para atender à comunidade acadêmica, no que diz respeito às pesquisas das Normas Técnicas Brasileiras e do Mercosul. Disponível para visualização na íntegra, nas Coordenações, Direções de Cursos, e no Setor de Pesquisa Virtual das Bibliotecas de cada Unidade.
4.2.3 Acervo do Curso
O Curso de Fonoaudiologia, em particular, tem à sua disposição as
instalações e o acervo físico e digital15 da biblioteca da Unidade Salgado Filho,
prédio em que funcionam todos os cursos de graduação da área de Ciências
Biológicas e da Saúde.
São disponibilizados à comunidade acadêmica desse Curso: livros, periódicos
e bases de dados da área básica da saúde e, também, o acervo específico de
Fonoaudiologia. Esse acervo abrange:
BIBLIOTECA UNIDADE SALGADO FILHO
LEVANTAMENTO DO ACERVO REFERENTE À FONOAUDIOLOGIA
Títulos Exemplares
OBRAS Livros 1.151 8.442
TCCs 92 92
PERIÓDICOS Nacional 15 135
Internacional 14 150
MULTIMEIOS
CD-ROM 03 07
DVD 19 45
VHS 15 49
15 O detalhamento do acervo consta do Memorial da Biblioteca, disponibilizado na diretoria do Curso.
4.3 INSTALAÇÕES DO CURSO
O Curso de Fonoaudiologia funciona na Unidade Salgado Filho, localizada à
Avenida Salgado Filho, n. 1610, Bairro Lagoa Nova, em Natal/RN.
Espaços físicos e serviços
A comunidade acadêmica do Curso de Fonoaudiologia (discentes, docentes e
dirigentes) tem à sua disposição espaços físicos destinados aos seguintes e
diferentes usos: salas de aulas, salas para a administração, laboratórios, sala para
docentes, equipada com computadores, clínica escola de fonoaudiologia , Secretaria
Setorial, Central de Atendimento, anfiteatros, biblioteca setorial, área de
convivência, estacionamento e serviços de xerox, bancários, de alimentação, dentre
outros.
Instalações administrativas
Dentre os espaços físicos disponíveis, o Curso conta, para as suas atividades
administrativas, com salas-ambiente destinadas a:
Diretoria (1);
Secretaria do Curso (1);
Sala de docentes (1);
Coordenação da Clínica-Escola(1);
Recepção (1);
Supervisão (2).
Todos esses ambientes possuem dimensões adequadas ao seu uso, são
mobiliados apropriadamente, contam com boas condições acústicas e de
iluminação, com fácil acesso aos portadores de necessidades especiais e equipados
com computadores ligados em rede.
Salas de aula: com dimensões adequadas, localizadas em ala física próxima aos
laboratórios, à diretoria do Curso, à biblioteca e aos banheiros. Está mobiliada com
cadeiras escolares, cadeira e mesa para docente; quadro branco. A climatização é
garantida pelo uso de ar-condicionado. A iluminação é artificial, com uso de
lâmpadas de intensidade ideal para a leitura e demais atividades letivas.
Anfiteatro: em número de 2, com capacidade para 120 pessoas, cada.
4.4 LABORATÓRIOS E OUTROS AMBIENTES ESPECÍFICOS
A comunidade acadêmica do Curso de Fonoaudiologia utiliza um conjunto de
laboratórios, sendo:
- 02 (dois) de informática;
- 12 (doze) da área de ciências biológicas e da saúde, de uso comum aos
cursos;
- 1 (uma) clínica-escola.
4.4.1 Laboratórios de informática
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática I
98,12 2,18 2,18
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Office Xp, WinZip, Acrobat 7, Mozilla Firefox, AVG 7, Windows Media Player, WinPar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
45 Atlhon Xp 2,4 Ghz, 256 Mb de RAB, 40 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, CD rom 56x, Plataforma Win XP, Rede Win 2000 com acesso a Internet, ano de aquisição 2004.
Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m
2 por estação m
2 por aluno
Unidade Salgado Filho Laboratório de Informática II
105,42 2,34 2,34
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows Xp, Office Xp, WinZip, Acrobat 7, Mozilla Firefox, AVG 7, Windows Media Player, WinPar.
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
45 Duron 1,3 Mhz, 256 Mb de RAB, 40 Gb Disco Rígido, Sistema Operacional Windows XP, CD rom 56x, Plataforma XP, Rede Win 2000 com acesso a Internet, ano de aquisição 2003.
4.4.2 Laboratórios da área básica das ciências biológicas e da saúde
Entende-se por área básica o conjunto de disciplinas que compõem o núcleo
comum a todos os cursos da área das ciências biológicas e da saúde, ou seja,
disciplinas ofertadas para todos os cursos da Universidade Potiguar que fazem parte
dessa área do conhecimento (Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem,
Farmácia, Fisioterapia, Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia
e Terapia Ocupacional), tendo os seus conteúdos práticos e pesquisas
desenvolvidas em laboratórios comuns e multidisciplinares, conforme apresentados
a seguir.
A gestão desses laboratórios fica sob a responsabilidade da direção do Curso
de Ciências Biológicas, em conjunto com os diretores dos demais cursos da área; o
uso de bata ou jaleco é obrigatório para a permanência de todos nas instalações
desses laboratórios, bem como a adoção das medidas de biossegurança adequadas
a cada laboratório.
Os laboratórios da área básica funcionam em tempo integral, das 07:30 às
22:40 horas, de segunda a sexta-feira, podendo, por solicitação de professores e/ou
alunos, abrir aos sábado, das 07:30 às 12:30 horas, excetuando-se o anatômico que
permanece aberto todos os sábados, das 07:30 às 13:30 horas.
O serviço de manutenção dos equipamentos é feito pela equipe técnica, sob a
orientação dos professores coordenadores, sendo solicitada assistência técnica
especializada periodicamente (antes do início das aulas de cada semestre letivo) e
quando necessário.
Laboratório de Anatomia Humana (Anatômico):
O Laboratório de Anatomia Humana (Anatômico) encontra-se instalado em
uma área de 424 m². É constituído por um museu anatômico, ossário, sala de
formolização e centro anatômico, onde se desenvolvem as aulas práticas de todas
das disciplinas de anatomia humana, ofertada para todos os cursos desta área. Tais
instalações também permitem que os alunos, em seus horários livres, possam
utilizar as peças naturais e modelos anatômicos para aprofundar os conhecimentos
adquiridos em sala de aula, funcionando das 07:30 às 22:40 horas.
O centro anatômico está equipado com 38 mesas em inox para estudo; cubas
de inox pequenas; cuba de inox grande; 10 tanques de inox para cadáveres;
depósitos para peças anatômicas; estantes de aço com 06 prateleiras; arquivo de
aço com 04 gavetas; armários de aço com 02 portas; 01 freezer; cubas com peças
naturais; modelos anatômicos artificiais; material cirúrgica para dissecação;
osteótomos; serra elétrica; serra manual; facas; bancada de inox para formolização;
cavaletes de ferro; maca de ferro.
Para apoio ao corpo docente responsável por ministrar as disciplinas de
Anatomia, encontram-se também instalados 04 gabinetes para professores, uma
sala de reuniões e dois anfiteatros com áreas de 113,30 m2 e 95,95 m2 com
capacidade para atender 100 alunos cada, onde se desenvolvem as aulas teórico-
práticas, sem haver necessidade de deslocamento das peças naturais para outras
salas de aula mais afastadas do laboratório, que não apresentem estrutura
necessária, conforme as exigências básicas da biossegurança. Quando utilizados
para tal prática, os anfiteatros podem ser equipados com TV e vídeo/DVD/projetor
multimídia (datashow), retroprojetor, projetor de slides e mesa de aço inoxidável para
demonstração de peças anatômicas.
Laboratório de Biologia dos Sistemas Orgânicos
Laboratório multidisciplinar, instalado em uma área total de 170 m2,
devidamente equipado para o desenvolvimento de pesquisas e aulas práticas das
disciplinas de Biologia Celular, Biologia Molecular e Genética.
Este laboratório encontra-se equipado com: armário de aço de 02 portas;
geladeira; 40 microscópios binoculares; microscópio binocular com câmera de vídeo;
televisor; aquecedor elétrico; agitador de tubos; agitador magnético; cuba para
eletroforese; banho maria com 6 bocas; centrífuga para DNA; contador de células
simples; centrífuga com 16 tubos; lavador de pipetas automático; lâmpada ultra-
violeta; múltiplo marcador de tempo; phmetro; pipetador automático de 100 ml;
pipetador automático de 25 ml; pipetador automático de 50 ml; balão volumétrico –
1000 ml; balão volumétrico do fundo chato 250 ml; balões volumétricos – 100ml;
balões volumétricos - 2000 ml; balões volumétricos - 500 ml; bastão de vidro; becker
– 100 ml;becker - 1000 ml; becker – 250 ml; becker – 50 ml; becker – 600 ml; caixa
de lâmina; caixa de lamínula; conta gotas; cubas de vidro com tampa; cubas de vidro
sem tampa; erlemeyer - 1000 ml; erlemeyer – 250 ml; erlemeyer 500ml; frasco de
vidro – 1 litro; frasco de vidro pequeno c/ tampa; pipetas – 10ml; pipetas – 5ml;
pipetas de leucócitos; placas de petri; tubo Wintrobe; tubos de ensaios (médio);
tubos de ensaios c/ tampas de borracha; vidro de relógio; bandejas; colheres inox;
colheres plásticas; compasso de weber; estantes para tubo de ensaio (metal);
estantes para tubos de ensaio (plástico); estilete de aço; estilete pequeno de aço;
faca grande; fita métrica; lamparina a álcool; lancetas automáticas; lancetas
metálicas; luva de procedimento; papel de filtro; pinças de madeira; pisseta grande;
pisseta pequena; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos; seringas
descartáveis – 10ml; seringas descartáveis – 5ml; balão volumétrico 100 ml; balão
volumétrico 1000 ml; balão volumétrico 250 ml; balão volumétrico 500 ml; bandejas
grandes; barrilhete 10 litros; bastão de vidro; becker 300 ml; caixas para lâminas
(100 lâminas); erlenmeyer 25 ml; estante plástica para tubo de ensaio; frasco conta
gotas; frascos âmbar diversos 1000 ml; frascos âmbar diversos pequeno; funil de
vidro médio; funil de vidro pequeno; garrotes; gase grande; kit para coloração
(berço); lâminas p/ microscópio (esmerilhada); lamínula; luvas descartáveis; óculos
de proteção transparente; papel alumínio; pêra; pinça dente de rato; pipeta graduada
1 ml; pipeta graduada 10 ml; pipeta graduada 2 ml; pipeta graduada 5 ml; pipeta
volumétrica 10 ml; pisseta; suporte para pipetas; tela de amianto; termômetro para
estufa; tripé de ferro; tubos de centrífuga cônicos 15 ml; vidros cortados (âmbar);
substâncias diversas.
Laboratório de Biofísica, Fisiologia e Farmacologia
Este laboratório encontra-se instalado em uma área de 42,5 m2 e atende
disciplinas de Física e Biofísica para Biólogos, Biofísica, Fisiologia e Farmacologia,
ministradas para os cursos da área das ciências biológicas e da saúde da
Universidade Potiguar, no que se refere aos procedimentos de aulas práticas e
pesquisas.
Suas instalações compreendem 01 gabinete para professores e área
laboratorial constituída dos seguintes equipamentos: banho maria; câmera
fotográfica digital 3,2 mega-pixel; centrífuga; armário de metal; computador;
diapasão clínico; 26 microscópios binoculares; eletroestimuladores;
espectrofotômetro; estetoscópios; estufa de esterilização pequena; glicosímetro;
lanterna oftálmica; martelo dijerini; phgâmetro; pipetador automático 100 microlitros;
pneumógrafo; tensiômetros; tensiômetro digital para mesa ou parede; termômetro –
10º a 110ºc; aquário de vidro de 20 l; balão volumétrico; bastão de vidro; becker;
caixa de lâmina (100unid.); erlemeyer; frasco de vidro; frasco de vidro; funil médio;
pipeta graduada; pipeta graduada; placas de petri; recipiente de vidro com tampa
(marinex); tubos com tampa de borracha; tubos com tampa de rosca; tubos de
ensaio médios; vidro de relógio; abaixador de língua; agulhas p/ seringas
descartáveis; alfinetes de aço niquelado; algodão hidrófilo; almofada e carimbo;
bacia grande; bacia média; bandejas de plástico; barbante de algodão; compasso de
weber; cronômetro digital; escalpe nº 23; esparadrapo; esponjas lava-louças; estilete
de aço longo; etiquetas de preço; fogareiro elétrico; folha de isopor 1 ½ cm; garrote;
gaze; isopor pequeno; lâmina de bisturi nº 15; lanceta de metal; lixeiras pequenas;
luvas de látex; luva de procedimento (tam. m); luva de procedimento (tam. p); palito
de churrasco; palito de dente; papel alumínio; papel de embrulho; papel de filtro (100
unid.); pinça de madeira; pinças de madeira; pincéis nº 0; pisseta 200ml; pisseta
500ml; placas de contenção; recipientes plásticos pequenos (300ml); régua
transparente; seringas descartáveis – 10ml c/ rosca; seringas descartáveis – 5ml c/
rosca; tela de amianto; adrenalina; álcool etílico comercial 70%; álcool iodado;
bicarbonato de sódio; cloreto de cálcio; cloreto de potássio; cloreto de sódio; colírio
de pilocarpina 2%; enxofre pa; éter etílico; fosfato de sódio monobásico; heparina;
iodo PA; iodo ressublimado (metálico); soro para tipagem sanguínea anti- d; soro
para tipagem sanguínea anti-a; soro para tipagem sanguínea anti-b.
Laboratório de Morfofisiopatologia:
Laboratório multidisciplinar, instalado numa área de 187,66 m2, preparado
para atender à pesquisa e demanda prática das disciplinas de Embriologia,
Histologia, Citologia, Patologia Geral e Aplicada e Fisiopatologia. AlÉm do centro de
aulas práticas, a estrutura deste laboratório ainda conta com uma sala para
preparação de material citopatológico, sala de procedimento cirúrgico sala de
diagnóstico, e 02 gabinetes para professores.
O centro de aulas práticas está equipado com: 43 microscópios binoculares;
01 projetor de slides; microscópio binocular com câmera de vídeo; TV de 29’;
coleções histológicas constituídas de 1.954 lâminas dos diversos tecidos e órgãos;
modelos das diferentes fases do desenvolvimento embrionário.
Laboratório de Práticas Histológicas:
Laboratório onde são confeccionadas as lâminas histológicas utilizadas em
aulas práticas das disciplinas de histologia, embriologia, botânica, entre outras, e ao
desenvolvimento de projetos de pesquisa que se utilizam desse material.
O laboratório está instalado em uma área de 20,97 m2 e está equipado com:
bancada de madeira; bancada de granito com pia inoxidável de 02 cubas; armários
de madeira; geladeira; banho maria biomatic; micrótomo ancap; micrótomo ao 820;
estufa grande quimis; microscópio taimin; vidraria de variadas graduações (pipetas;
provetas; placas de petri; funil; bastão de vidro; becker; balão volumétrico;
erlenmeyer; cubas de coloração); cestas de coloração; substâncias corantes e
reagentes (álcool, xilol, formol, ácidos, parafina, entre outros); luvas; máscaras;
algodão; pinça; alicate; tesoura; gaze; lâminas; lamínulas; bisturis; lâmina para
bisturi; pinça dente de rato; navalhas histológicas descartáveis.
4.4.3 Laboratórios específicos do Curso de Fonoaudiologia
O Curso de Fonoaudiologia conta com uma infra-estrutura que permite ao
aluno a realização das práticas clínicas nas diferentes áreas do conhecimento, com
acompanhamento constante do professor supervisor.
a) Laboratório de Voz: está equipado com mobiliário, equipamentos e programas
de análise acústica. O software adotado é o Anagraf, que tem a função de avaliar
acusticamente a voz dos pacientes da Clínica-escola, como também desenvolver
pesquisas na área. Sala de Laboratório de Voz acusticamente tratada, medindo 3,82
x 2,74.
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 cadeira diretor estofada na cor azul
06 carteiras estofadas cor azul
01 balcão arquivo cor cinza.
01 computador, uma impressora
01 mesa para computador
01 mesa para impressora
02 programas de análise acústica:
01 programa Dr. Speech versão 4.0
01 programa LIS – Laboratório de Investigaciones Sensoriales
01 lixeira pequena com pedal
Serviços Prestados: Os pacientes com queixais vocais são encaminhados para a
realização da avaliação vocal objetiva no início do tratamento e reavaliado a cada
final do semestre até o momento da alta.
b) Laboratório de Audiologia: conta com todos os equipamentos necessários a
uma completa execução dos exames audiológicos básicos, complementares,
adaptação de prótese auditiva, com potencial para o atendimento de crianças e
adultos contendo 07 salas acusticamente tratada.
Sala de Audiologia 1, medindo 3,78 cm x 4,20 cm EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 sala de Audiologia Infantil contendo uma supercabina com campo livre – tamanho 2.00 x 2.00 x 2.00 m2 – marca Televox
01 otoscópio marca Missuri
01 sistema de amplificação para audiometria em campo ( Acústica Orlandi).
01 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria
01 imitanciometro automático digital . Marca Interacoustic AZ
01 audiômetro pediátrico modelo PA 2 – Interacustic
01 Screening musical completo – todos os instrumentos
01 mesa secretária cor cinza
01 cadeira estofada secretária cor azul
01 cadeira interlocutor com braço estofada cor azul
01 cadeira interlocutor com prancheta escamoteável cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
01 Pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 2, medindo 5,12cm x 4,20 cm EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
02 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20 . Marca Televox
02 audiômetro analógico, um canal modelo 112 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria
01 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic
01 otoscópio marca Missuri
01 mesa secretária cor cinza
01 cadeira estofada secretária cor azul
02 cadeiras interlocutor com prancheta escamoteável cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
01 Pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 3, medindo 3, 60 cm x 3,80 cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
04 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20 . Marca Televox
02 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria AD@@( Interacústic AT22t
02 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic
02 mesa secretária cor cinza
01 cadeira estofada secretária cor azul
02 cadeiras com braço estofada cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
01 pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 4, medindo 3,27cm x 3,57cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 cabina para exame audiológico. Tamanho 1.60 x 1.60 x 2.20. Marca Televox
01 audiômetro analógico, um canal modelo 114 – Beltone – Via aérea, óssea e logoaudiometria
01 01 imitanciômetro manual analógico – Modelo AZ 7 – Interacoustic
01 01 decibelímetro potátil, marca Minipa.
01 Sistema SUZUKI OGIBA – Modelo 50-100 ( Acústica Orlandi)
01 cadeira estofada secretária cor azul
01 cadeira com braço estofada cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
01 pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 5, medindo 4,50 cm x 3,05 cm EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 supercabina com campo livre – tamanho 2.00 x 2.00 x 2.00 m2 – marca Televox
01 otoscópio marca Missuri
01 sistema de amplificação para audiometria em campo ( Acústica Orlandi).
01 audiômetro clínico digital, dois canais com altas frequências. Marca Interacoustic,
01 modelo AC 40.
02 imitanciometro Hand Tymp screening com impressora. Marca Damplex , Imitaciometro Interacustc (AT22t)
03 mesas secretária cor cinza
04 cadeira estofada secretária cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
01 pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 06 – Sala de Otoneurologia, medindo 3,57 cm x 2,35cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Cadeira para exame otoneurológico – modelo PPD – 93 com movimento giratório 360 º
01 Vecto – térmico retilíneo – modelo VN 316, marca Berger completo
01 Eletronistagmógrafo . EN 316, marca Berger completo
01 Maca
01 pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Sala de Audiologia 07, medindo 2,00cm x 4,58 cm Sala para Indicação e adaptação de Prótese auditiva e confecção de moldes.
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Computador
01 impressora colorida
01 armário com baterias de ASSI
01 pia com armário e bancada em granito
01 lixeira pequena com pedal
Serviços Prestados: Avaliação Audiológica, imitanciometria, exame de emissões
otoacústicas, avaliação eletrofisiológica , avaliação otoneurológica , adaptação de
prótese auditiva e avaliação do processamento auditivo central.
a) Sala de atendimento médico-otorrinolaringológico: totalmente equipada, onde
são atendidos os pacientes da Clínica Escola de Fonoaudiologia, pelo médico
otorrinolaringologista e acompanhados pelos estagiários do Curso.
01 sala de atendimento médico otorrinolaringológico, medindo 3,82 x 3,16 EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 bureau de 1,0 x 1,20, cor cinza
01 cadeira diretor estofada na cor azul
02 cadeiras interlocutor sem braço na cor azul
01 balcão arquivo cor cinza
02 pranchas de madeira
01 cadeira para otorrino elétrica modelo: POT 91 EPE YOCHI
01 Equipo para otorrino completo modelo: EXPO 1000 YOCHI
01 Sistema para Laringoscopia completo
01 Fibra ótica rígida Grande angular 4 M M / O
01 TV monitor
01 Endoscópio nasal rígido grande angular 2.7 MM /30
01 Endoscópio nasal rígido grande angular 4/30
01 nasofaringoscópio flexível 8/70
01 cabo de fibra ótica
01 fonte de luz de xenon com 300 W / 110 V
01 micro-camera
01 acoplador de lentes
01 sistema de som com fio
01 vídeo-cassete 04 cabeças NTSC
01 Fonte de luz de Halogênio – 250 W um nasofaringolaringoscópio flexível
01 acoplador de lentes
01 micro pinça nasal jacaré
01 micro pinça otológica jacaré
01 cureta para cerumem
01 aspirador nasal
01 apirador de ouvido
01 lixeira pequena com pedal
Serviços Prestados: Avaliação Otorrinolaringológica. Os procedimentos realizados
dão suporte ao atendimento dos pacientes atendidos na clínica escola com queixas
vocais, audiológicas e de deglutição.
a) Salas de atendimento para fonoterapia: preparada para a realização de
atendimento fonoaudiológico individual, com “espelho espião” que permite a
observação do supervisor em tempo real, na sala de observação.
08 salas de terapia com espelho espião, medindo cada uma 2,00 x 3,71cm,
cada sala está equipada de acordo com as especificações a seguir:
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 bureau com gavetas cor cinza de 1,00 X 1,20 cm
01 cadeira diretor estofadas cor azul
02 cadeiras interlocutor sem braço
01 sistema de som para as salas de observação
01 Pia com armário
01 bancada de madeira
01 quadro branco
01 Espelho
01 papel toalha e sabonete líquido
01 lixeira pequena com pedal
Serviços Prestados: as salas de terapia se destinam ao atendimento dos pacientes
com distúrbios da comunicação, realiazação de triagens e orientações
fonoaudiológicas aos familiares dos pacientes em atendimento.
a) Salas de Supervisão: destinadas à supervisão dos casos atendidos pelos
alunos, instigando as discussões de casos em equipe.
Plano de manutenção dos laboratórios
A manutenção dos laboratórios do Curso de Fonoaudiologia é conseqüência
das necessidades geradas pelo uso intenso e intermitente dos equipamentos,
conforme quadro abaixo:
LABORATÓRIO MANUTENÇÃO
PREVENTIVA CORRETIVA
Laboratório de Audiologia Sala de atendimento médico Sala de observação em Terapia – fones de ouvido e aparelhos de áudio.
Realizada periodicamente pelo técnico encarregado da manutenção dos equipamentos.
Realizada a cada final do ano letivo, por empresa especializada. Verificação completa dos equipamentos e sua calibração. Reposição de fones eventualmente danificados
Fonte: Relatório da Coordenação da Clínica Escola do Curso de Fonoaudiologia
O Curso Fonoaudiologia dispõe da seguinte estrutura:
01 Clínica-Escola com os espaços abaixo:
01 Sala da Direção;
01 Sala de recepção da Direção;
01 Sala para Coordenação da Clínica Escola;
01 Sala pra Docentes;
02 Salas de Supervisão de Estágio;
01 Recepção da Clínica Escola;
01 Almoxarifado;
08 Salas de atendimento para fonoterapia;
04 Salas de observação;
01 Sala de atendimento médico;
01 Sala de laboratório de voz;
01 Pequena cozinha para manipulação de alimentos dos pacientes;
05 Salas de audiologia;
01 Sala de otoneurologia;
01 Sala de prótese auditiva;
02 Banheiros sendo um adaptado para deficientes físicos.
SERVIÇO DE FONOAUDIOLOGIA
Clínica-Escola de Fonoaudiologia
A área utilizada pelo Serviço de Fonoaudiologia é ampla e suas instalações
permitem o livre acesso do paciente com limitações funcionais.
Dispõe de salas para atendimentos, todas climatizadas, com dimensões
adequadas, considerando o número de alunos por turma. Segue um cronograma
para utilização de uso diário, além de equipamentos modernos, oferecendo maior
conforto e qualidade no atendimento aos usuários.
Caracterização dos espaços físicos:
Sala de Recepção, medindo 2,23 cm x 4,27 cm EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Computador
03 Arquivos
01 Telefone
01 Ventilador
22 Cadeiras
01 Gelágua
01 Lixeira grande
Sala de Coordenação, medindo 2,96 x 3,78 cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Computador
01 Impressora
01 Mesa conjunto em L com conexão para computador na cor cinza
01 Cadeira presidente na cor azul
02 Cadeiras interlocutor com braço na cor azul
01 Armário alto com duas portas de vidro
01 Armário alto com duas portas.
01 Balcão arquivo duas portas, na cor cinza.
01 Lixeira pequena com pedal
Ante Sala da Coordenação, medindo 2,24 x 3.78
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Bureau cor cinza
01 Cadeira diretor cor azul
01 Cadeira secretária cor azul
05 Cadeiras interlocutor sem braço.
01 Lixeira pequena com pedal
Sala de Supervisão, medindo 2,36 x 3,78 cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Mesa de reunião cor cinza
08 Cadeiras secretária na cor azul
01 Quadro
01 Televisão Sanyo com controle remoto
01 Vídeo cassete VCX 682 Semp
01 Lixeira pequena com pedal
02 Armários para professor
Sala de Supervisão, medindo 2,47 x 3,78 cm
QUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Mesa de reunião cor cinza
01 Cadeiras secretária na cor azul
02 Televisão Blue Sky - com controle remoto
02 Vídeo cassete VCX 682 Semp.
01 Lixeira pequena com pedal
Almoxarifado, medindo 2,00 x 3,78 cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Projeto de Slides
01 Filmadora JVC GR- AX247
01 Máquina fotográfica Canon 5000 2D Kit
01 Rádio Cassete Record com CD
03 Quebra-cabeça animais com pinos
03 Quebra-cabeça liso
03 Discriminação Auditiva 10
03 Discriminação Auditiva 24
03 Percepção Auditiva 20
03 Audição e linguagem com fita k7
08 Seqüência Lógica
03 Conjunto Pedagógico Alfabetização
03 Conjunto Pedagógico Matemática
04 Garrafas
03 Baú com 10 brinquedos de plástico
03 Blocos Lógicos
03 Escala Cuisinaire
03 Numerais com pinos coloridos
03 Alfabeto recortado com 93 peças
03 Alfabeto Recortado de madeira com 26 peças
03 Quebra-cabeça geométrico
03 Dominós cores
03 Dominós Formas geométricas
03 Mosaicos – blocos padrão
03 Jogos linhas Vazadas
03 Conjunto de fantoches animais domésticos
03 Conjunto Fantoches animais selvagens
03 Jogos Loto Leitura
03 Conjuntos Fantoches Habitantes do mar
03 Fantoches 3 porquinhos
03 Conjunto Fantoches profissões
03 Conjunto fantoches Chapeuzinho Vermelho
03 Fantochão Fauna
03 Conjunto Fantoches Histórias Infantis.
01 Screening musical completo – todos os instrumentos
02 Vibradrores Pró-fono
03 Exercitador labial
03 Mini Refletor Nasal
02 Auxiliar de afilamento de língua
02 Conjuntos de haltere labial
03 Conjuntos de haltere lingual
06 Rádio gravador AM/FM Stéreo
02 Gravadores Sony
02 Gravadores Panasonic
03 Caixas Mágicas
02 Paquímetro metálico (150mm – Vonder)
01 Inalador a ar comprimido
04 salas de observação, medindo cada sala 2,08 x 3,71cm cada uma
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
02 Bancadas
10 Cadeiras-caixa estofadas na cor azul
01 Lixeira pequena com pedal
01 Sistema de recepção de som das salas de terapia com 10 (dez) fones individuais
01 cozinha pequena, medindo 2,50cm x 1,80 cm
EQUIPAMENTOS
QUANT MATERIAL
01 Pia com bancada de inox.
01 Frigobar pequeno marca consul compact 50
01 Fogão Esmaltec duas bocas.
01 Tanque
ANEXO 1
COMPONENTES OPTATIVOS
DISCIPLINAS OPTATIVAS – ESCOLA DA SAÚDE
1. Bases da Nutrição
2. Bioquímica
3. Desenvolvimento Onto e Filogenético
4. Direito Sanitário
5. Educação em Saúde
6. Envelhecimento e Qualidade de Vida
7. Etnobiologia
8. Gênero e Saúde
9. Gestão em Saúde e Meio Ambiente
10. Políticas Públicas em Saúde no Brasil e na América Latina
11. Saúde do Trabalhador
DISCIPLINA: Bases da Nutrição
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Princípios básicos da nutrição humana. Pirâmide de alimentos e necessidades nutricionais
nos ciclos de vida. Determinantes e condicionantes do déficit nutricional nos ciclos de vida.
Química dos alimentos. Interação fármaco-nutriente. O papel do profissional nos cuidados
dietoterápicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOVERA, Themis Maria Dresch da Silveira. Nutrição aplicada ao curso de enfermagem.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
FARREL, Marian L.; NICOTERI, Jo Ann L. Nutrição em enfermagem: fundamentos para
uma dieta adequada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
RAMOS, Adriana Pereira; CARVALHO, Geraldo Mota de. Enfermagem e nutrição. São
Paulo: EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PHILIPPI, Sonia Tucunduva. Nutrição e técnica dietética. 2. ed. São Paulo: Manole, 2008.
WAITZBERG, Dan Linetzkg. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed.
São Paulo: Atheneu, 2004.
DISCIPLINA: Bioquímica
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Biomoléculas: Aminoácidos e peptídeos. Proteínas. Enzimas. Energética celular I:
introdução ao metabolismo. Cadeia respiratória. Fosforilação oxidativa. Energética celular II:
metabolismo de carboidratos. Metabolismo de Biomoléculas: metabolismo de Lipídios.
Metabolismo e Bioquímica da Comunicação Extra e Intracelular: metabolismo de
aminoácidos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
LEHNINGER, Albert Lester; COX, Michael M.; NELSON, David L. Lehninger. Princípios de
bioquímica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CHAMPE, Pamela C; FERRIER, Denise R; HARVEY, Richard A. Bioquímica ilustrada. 3.
ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. 4. ed.
São Paulo: Edgard Blücher, 1998. reimp. 2000.
DISCIPLINA: Desenvolvimento Ontogenético e Filogenético
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Desenvolvimento da espécie (filogênese) e o desenvolvimento do indivíduo (ontogênese)
em perspectiva histórica, observados os elementos do processo evolutivo, da cultura, da
tecnologia e da organização social. Modelos clássicos do desenvolvimento humano:
mecanicista, organicista e ciclo-vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEE, Helen. Ciclo Vital. Porto Alegre: Artmed, 1997.
DESSEN, Maria Auxiliadora; COSTA JUNIOR, Áderson Luiz. (Org.). A ciência do
desenvolvimento humano: tendências atuais e perspectivas futuras. Porto Alegre:
Artmed, 2005.
PAPALIA, Diane. Desenvolvimento humano. 8. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARIÈS, Philippe. História social da criança e da família. 2. ed. Traduzido por Dora
Flaksman. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1981.
BRONFENBRENNER, Urie. A Ecologia do Desenvolvimento Humano: Experimentos
Naturais e Planejados. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.
DISCIPLINA: Direito Sanitário
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Direito Sanitário: origens históricas e suas relações com as Ciências Sociais e contribuições
para as Ciências da Saúde e para o profissional de saúde. Políticas Públicas e o Direito à
Saúde. A Lei 8142/1990 e sua relação com o Sistema Única de Saúde - SUS. Formas de
participação sociopolíticas: conselhos de saúde, orçamentos participativos, conferências de
saúde. Saúde e Desenvolvimento Sustentável. Carta de Direito dos Usuários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, Guido Ivan de e SANTOS, Lenir. Sistema Único de Saúde: comentários à Lei
Orgânica de Saúde (Leis nº 8.080/90 e 8.142/90). 3. ed. Campinas: Unicamp, 2002.
SANTOS, Lenir. Conhecendo Seus Direitos na Saúde Pública. Campinas: CONASS,
2006.
SCHWARTZ, Germano. Direito à Saúde: efetivação em uma perspectiva sistêmica. Porto
Alegre: Livraria do Advogado, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BONAVIDES, Paulo. Teoria Constitucional da Democracia Participativa. 2. ed. São
Paulo: Malheiros, 2003.
GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e participação sociopolítica. São Paulo:
Cortez, 2001.
DISCIPLINA: Educação em Saúde
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
Evolução histórica da educação em saúde, sua contextualização e o papel dos sujeitos
sociais. A educação em saúde e o processo de promoção da saúde, sob a ótica dos
princípios e diretrizes do SUS. Metodologias educativas, tendências pedagógicas nas ações
de saúde, pautadas na educação popular na perspectiva de efetivar o controle social e os
princípios da humanização.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, I.S. Comunicação e saúde. Rio de Janeiro. Fiocruz, 2007.
MATTOS, R. A. (Org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em
saúde. Rio de Janeiro: Abrasco, 2003.
VASCONCELOS, E. M. Educação popular e a atenção à saúde da família. São Paulo:
Hucitec, 1999.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELORS, Jacques (Rel.). Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da
Comissão Internacional para a educação no séc. XXI. 4. ed. São Paulo: Corte, 2000.
MARTINS, C. M. Educação e saúde. Rio de Janeiro. EPSJV/Fiocruz, 2007.
DISCIPLINA: Envelhecimento e Qualidade de Vida
CARGA HORÁRIA: 60 HORAS
EMENTA
A Transição demográfica mundial e a transição Epidemiológica; As Teorias do
envelhecimento, a longevidade e seus aspectos biopsicossociais; Mitos e realidade em
Geriatria; Políticas Públicas e Indicadores de qualidade de vida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREITAS, E. V. de. et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro: Koogan,
2002.
PAPALÉO N. M. (Org). Gerontologia. São Paulo: Atheneu, 2002.
VERAS et al. Terceira Idade. Rio de Janeiro: Edunp, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SHEPHARD, R. J. Envelhecimento, atividade física e saúde. São Paulo: Phorte, 2003.
VELASCO, Cacilda Gonçalves. Aprendendo a envelhecer. São Paulo: Phorte, 2006.
DISCIPLINA: Etnobiologia
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Estudo da compreensão do mundo constituído por fatores ecológicos, sociais e culturais. Os
saberes populares percebidos, concebidos e classificados nas diversas culturas humanas e
sua contribuição para as ciências ambientais e da saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIEGUES, A.C. & Arruda R.S.V. Saberes tradicionais e biodiversidade no Brasil.
Ministério do Meio Ambiente. Brasília, 2001.
KORMMONDY, E. J. & BROWN, D. E. Ecologia Humana. Coord. NEVES, W. São Paulo.
Atheneu, 2002.
MORIN, E. A religião dos saberes: o desafio do século XXI. Rio de Janeiro. Bertrand
Brasil, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDANI, U. G. & TAIOLI, F. 2001. A terra, a Humanidade e o desenvolvimento
sustentável. In: TEIXEIRA, W; TOLEDO, M. C. M; FAIRCHILD, T. R; TAIOLI, F. Decifrando
a Terra. São Paulo: IBEP, 2009.
DIEGUES, A. C. S. Etnoconservação. Novos rumos para a conservação da natureza nos
trópicos. São Paulo, Hucitec, 2000.
DISCIPLINA: Gênero e Saúde
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Gênero e implicações no processo saúde-doença de homens e mulheres. Gênero, raça e
etnia. Os estudos de gênero e repercussões na construção de políticas públicas de saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARRUDA, A. Teoria das representações sociais e teorias de gênero. Cadernos de
Pesquisa. Rio de Janeiro, n. 117, p.127-147, nov. 2002.
PRIORE, Mary Del (Org). História das mulheres no Brasil. 9. ed. São Paulo: Contexto,
2007.
TREVISAN, J. S. Seis balas num buraco só: a crise do masculino. São Paulo: Record,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BESSE, S. K. Modernizando a desigualdade. São Paulo: EDUSP, 1999.
LOURO, G. L. Gênero, sexualidade e educação: uma perspectiva pós-estruturalista.
Petrópolis: Vozes, 1997.
DISCIPLINA: Gestão em Saúde e Meio Ambiente
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Políticas nacionais para a saúde e o meio ambiente: paradigmas atuais e modelos de
gestão. Princípios da administração e sua aplicação na gestão do sistema e unidades de
saúde e na gestão de políticas e programas para a proteção do meio ambiente e seu
desenvolvimento sustentável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, Gastão Wagner Souza. Um método para análise e co-gestão de coletivos.
São Paulo: Hucitec, 2000.
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro. Campus,
2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos,
metodologia, práticas. São Paulo: Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, R. O. B. de. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.
URIBE Rivera, F. J. (Org). Planejamento e programação em saúde: um enfoque
estratégico. São Paulo: Cortez, 1989.
DISCIPLINA: Políticas Públicas de Saúde no Brasil e na América Latina
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Historicidade das políticas de saúde e sua relação com políticas sociais. Políticas de saúde
na América Latina e no Brasil. A consolidação do Sistema Único de Saúde. Reestruturação
do setor saúde no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIOVANELLA, L., ESCOREL, S. (Org). Políticas e sistema de saúde no Brasil. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008.
MINAYO, M. C. S; COIMBRA JR, Carlos E. A. (Org). Críticas e Atuantes – Ciências Sociais
e Humanas em saúde na América Latina. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2005.
PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição pra a compreensão e crítica. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANESQUI, Ana M. (Org). Ciências Sociais e saúde. São Paulo: Hucitec, 1997.
FLEURY, Sonia. Estado latino-americano e políticas sociais: limitações e tendências na
conformação da cidadania e do Estado. Brasília: IPEA, 1992. n. 8
DISCIPLINA: Saúde do Trabalhador
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
O homem e suas relações com o trabalho. O trabalho como determinante e condicionante
de potenciais de risco e de benefício à saúde. A política de saúde do trabalhador no Brasil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, R.. Adeus ao trabalho? Ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do
mundo do trabalho. São Paulo: Cortez, 1995.
MAENO, M., CARMO, J. C. do. A saúde do trabalhador no SUS. São Paulo: Hucitec,
2009.
MARTINS, C. de O. O Programa de Promoção à Saúde do Trabalhador. Jundiaí:
Fontoura, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTUNES, R. Os sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo editorial, 2002.
CASTRO, J. L. de (Org). Gestão de trabalho no SUS: entre o visível e o oculto. Natal:
Observatório RH NESC/UFRN, 2007.
ANEXO – 2
COMPONENTES OPTATIVOS
DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS OPTATIVAS
1. ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA PROFISSIONAL
2. DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE
3. EMPREENDEDORISMO
4. ESPANHOL INSTRUMENTAL I
5. ESPANHOL INSTRUMENTAL II
6. ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
7. ÉTICA, CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS
8. HOMEM E SOCIEDADE
9. INCLUSÃO E ATENDIMENTO A NECESSIDADES ESPECIAIS
10. INGLÊS INSTRUMENTAL I
11. INGLÊS INSTRUMENTAL II
12. LIBRAS
13. RACIOCÍNIO LÓGICO
DISCIPLINA: Administração da Carreira Profissional
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Ética, postura e compromisso político profissional. Desenvolvimento profissional e pessoal.
Preservação e expansão das conquistas profissionais. Planejamento e plano de carreira.
Aprendizagem continuada.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DUTRA, Joel Souza. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de
pessoas. São Paulo: Atlas, 1996.
FLEURY, Maria Tereza Leme (Org). As pessoas na organização. São Paulo: Gente, 2002.
RIBEIRO, Celia. Boas maneiras & sucesso nos negócios: um guia prático de etiqueta
para executivos. Porto Alegre: L&PM, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, José Carlos. Como anda a sua carreira? O check-up profissional vai ajudá-
lo a mudar seu modo de vida. São Paulo: Infinito, 2000.
RESENDE, Enio J. Remuneração e carreira baseadas em competências e habilidades.
2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.
DISCIPLINA: Desenvolvimento e Sustentabilidade
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Cidadania Planetária e Desenvolvimento Sustentável, Ecologia Humana, Economia
solidária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GADOTTI, Moacir. Economia solidária como praxis pedagógica. São Paulo: Editora
Instituto Paulo Freire, 2009.
LEFF, Enrique. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 3.
ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SACHS, Ignacy, et al. Dilemas e desafios do desenvolvimento sustentável.
Organizadores: Elimar Pinheiro do Nascimento e João Nildo Vianna. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Saber Cuidar: ética do humano-compaixão pela Terra. Petrópolis: Vozes,
2001.
SANTOS, Milton. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1975.
DISCIPLINA: Empreendedorismo
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Ética na iniciação empresarial. O empreendedorismo nos contextos da sociedade
contemporânea. O perfil do empreendedor. Atividade empreendedora. Empreendedorismo
corporativo. Fatores críticos no empreendedorismo e criatividade do empreendedor no
contexto brasileiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo:
Saraiva, 2003.
DEGEN, Ronald. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Makron Books, 1989.
DORNELAS, J. C. Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier Campus, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DOLABELA, Fernando. O segredo de Luísa. 30. ed. São Paulo: Cultura, 2006.
SANTOS, Sílvio A. dos,; PEREIRA, Heitor J. (org.). Criando seu próprio negócio: como
desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
DISCIPLINA: Espanhol Instrumental I
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Construção do conceito de língua instrumental. Capacitação de compreensão de texto
escrito, observando o estudo comparado entre as línguas latinas, materna e estrangeira.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa
Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri:
Edelsa Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário. Madri:
Edelza Grupo Didasca, 2003
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
DISCIPLINA: Espanhol Instrumental II
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Desenvolvimento de compreensão em nível avançado: texto literário e não-literário. A língua
instrumental para outros fins e sua abordagem didático-metodológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTRO. F, MARIN. F, MORALES. R. Ven1 Español Lengua Extranjera. Madri: Edelsa
Grupo Didasca, 1998.
CERRALAZA. M, LLOVET. B. CERRALAZA, Oscar. Planeta 1 Libro del Alumno. Madri:
Edelza Grupo Didasca, 1998.
EQUIPO LAROUSSE. Gramática de La lengua española. Larousse: De Bolsillo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, F. Uso de la gramática de lalengua española, nivel intemediário Madri: Edelza
Grupo Didasca, 2003.
CUDER, Ana Maria Cristina. Mucho Gusto. São Paulo: CNA, 2002.
DISCIPLINA: ESTUDO DA REALIDADE BRASILEIRA
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Brasilidade. Classes e Movimentos Sociais Problemas Sociais. Etnocentrismo.
Sociodiversidade. Multiculturalismo. Diversidade Cultural. Regulamentação. Autonomia e
Emancipação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DaMATTA, Roberto A. Relativizando – Uma Introdução à Antropologia Social. Rio de
Janeiro: Rocco, 1987.
DIAS, Reinaldo. Ciência Política. Rio de Janeiro: Atlas, 2008.
FERNANDES, Florestan. A revolução burguesa no Brasil. São Paulo: Globo, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DIAS, Reinaldo. Fundamentos de Sociologia Geral. 4. ed. Campinas: Alínea, 2009.
VILLARES, Luiz Fernando. Direito e Povos Indígenas. Curitiba: Juruá, 2009.
DISCIPLINA: Ética, Cidadania e Direitos Humanos
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Direitos Humanos. Direitos Constitucionais. Cidadania. Direitos e garantias fundamentais do
cidadão. Ética, estética e interface com os direitos humanos. O sujeito como agente, ator e
autor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, Fábio Konder. Ética. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
SINGER, Peter. Ética prática. 2. ed. Lisboa: Gradiva, 2002.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOFF, Leonardo. Ética da vida: a nova centralidade. São Paulo: Record, 2009.
OLIVEIRA, Manfredo Araújo de. Ética e economia. São Paulo: Ática, 1995.
DISCIPLINA: Homem e Sociedade
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
A humanidade na modernidade e na contemporaneidade. Cultura. Política. Sociedade.
Ideologia. Democracia. Poder. Relações Sociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo. Ática, 1994.
GALLO, Silvio. Ética e Cidadania: caminhos da filosofia. 8. ed. São Paulo: Papirus, 2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Pela mão de Alice: o social e o político na pós-
modernidade. São Paulo: Editora Cortez, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOUCAUT, Michel. Microfísica do poder. 26. ed. São Paulo: Editora Graal, 2008.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as ciências. 6. ed. São Paulo: Editora
Cortez, 2009.
DISCIPLINA: Inclusão e Atendimento a Necessidades Especiais
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
História e paradigmas da inclusão e da educação especial. Diversidade e diferenças.
Políticas públicas, princípios, leis e concepções da inclusão. Educação diferenciada e
atendimento ao sujeito com necessidades especiais. Papel do profissional no trabalho
colaborativo e em equipes interdisciplinares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GLAT, Rosana (Org). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro:
Letras, 2007.
MACHADO, Adriana Marcondes et. al. Psicologia e direitos humanos: educação inclusiva,
direitos humanos na escola. 2. ed. Brasília: Casa do psicólogo, 2008.
SILVA, Shirley et. al., Educação Especial: múltiplas leituras e diferentes significados. 1ª.
reimp. Shirley Silva e Marli Vizim (Org). Campinas: Mercado de Letras, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARTINS, Lúcia de Araújo Ramos et. al. Políticas e práticas educacionais inclusivas.
Lúcia de Araújo Ramos Martins, José Pires, Gláucia Nascimento da Luz Pires (Org). Natal:
EDUFRN, 2008.
SAWAIA, Bader Buruhan et.al. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social. 4. ed. Bader Buruhan Sawaia (Org.) Petrópolis: Vozes, 2002.
DISCIPLINA: Inglês Instrumental I
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Concepções de leitura. Aquisição de vocabulário básico geral e profissional. Estudo e
aplicação de estratégias de leitura. Interpretação de textos gerais e profissionais em língua
inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes, Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F., Estratégias de Leitura para Inglês Instrumental. Brasília:
UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered
approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge
University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina.
A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos.
Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.
DISCIPLINA: Inglês Instrumental II
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Aquisição de vocabulário acadêmico geral e profissional. Aplicação de estratégias de leitura
em textos acadêmicos. Interpretação de textos acadêmicos da área profissional em língua
inglesa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DIAS, Renildes. Reading Critically in English: uma abordagem instrumental. 3. ed. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2002.
OLIVEIRA, Sara Rejane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília:
Editora UNB, 1994.
SOUZA, Adriana Grade Fiori, et. al. Leitura em Língua Inglesa: uma abordagem
instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HUTCHINSON, Tom; WATERS Alan. English for Specific Purposes: a learning centered
approach (New Directions in Language Teaching). 6. Impr. Cambridge: Cambridge
University Press, 1991.
RAMOS, M. Rosinda de Castro Guerra; CELANI, Maria Antonieta Alba; FREIRE Maximina.
A abordagem Instrumental no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos.
Rosinda de Castro Guerra Ramos (Org). São Paulo: EDUC, 2009.
DISCIPLINA: Libras
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
O papel da linguagem e da Língua Brasileira de Sinais na socialização e inclusão. Direito à
educação das pessoas surdas e com deficiência auditiva. Acessibilidade. LIBRAS como
primeira e segunda língua. Estrutura da LIBRAS. Tradução e Interpretação de LIBRAS.
LIBRAS no processo de ensino-aprendizagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, 2004. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa
e língua portuguesa. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
QUADROS, Ronice Muller de. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto
Alegre: Artmed, 1997.
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos:
caminhos para prática pedagógica. v.1. Brasília: Secretaria de Educação Especial, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FALCÃO, Luiz Alberico Barbosa. Aprendendo a LIBRAS e reconhecendo as diferenças:
um olhar reflexivo sobre inclusão: estabelecendo novos diálogos. Recife: Editora do Autor,
2007.
SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. Manaus: UFAM,
2002.
DISCIPLINA: Raciocínio Lógico
CARGA HORÁRIA: 60 horas
EMENTA
Lógica e argumentação. Dedução e indução. Falácias. Distintas concepções de lógica: seus
fundamentos, sua relevância. Silogismo aristotélico. Lógica proposicional: sintaxe e
semântica. Lógica de predicados de primeira ordem: sintaxe e semântica. Técnicas de
dedução.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALENCAR FILHO, Edgard. Iniciação à lógica matemática. 21. ed. São Paulo: Nobel,
2008.
MARITAIN, Jacques. Elementos de filosofia II: a ordem dos conceitos. Lógica Menor. Trad.
Ilza das Neves. Rev. Adriano Kury. 13. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2001.
MORTARI, Cezar A. Introdução à lógica. São Paulo: UNESP, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HAACK, Susan. Filosofia das lógicas. Trad. Cezar Augusto Mortari, Luiz Henrique de
Araújo Dutra. São Paulo: UNESP, 2002.
WALTON, Douglas N. Lógica informal: manual de argumentação crítica. Trad. Ana Lúcia
R. Franco, Carlos A. L. Salum. Rev. Fernando Santos. São Paulo: Martins Fontes, 2006.