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Trabalho de Marketing I Professor Palandi Analise de Marketing Grupo JBS S/A - Marcelo de Souza TRABALHO DE MARKETING I ANÁLISE DE MARKETING Aluno: Marcelo de Souza Curso: Administração Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Professor Palandi

Trabalho De Marketing - Análise de Marketing - JBS S/A Swift/Friboi. Marcelo de Souza

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Trabalho Marketing I do curso de Administração da PUC-SP - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo.Análise de Marketing - JBS S/A Swift/Friboi.

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Trabalho de Marketing I – Professor Palandi

Analise de Marketing – Grupo JBS S/A - Marcelo de Souza

TRABALHO DE MARKETING I

ANÁLISE DE

MARKETING

A luno: Marce lo de Souza Curso: Adm in is t r ação

Pont if íc ia Univers idade Cató l ica de São Paulo

Professor Pa land i

Trabalho de Marketing I – Professor Palandi

Analise de Marketing – Grupo JBS S/A - Marcelo de Souza

Introdução

Histór ico da Empresa

Com acesso a 100% dos mercados consum idores do mundo e capac idade de produção nos 4 p r inc ipa is países produtores de carne bov ina (Bras i l , Argent ina, EUA e Aust rá l ia) , a JBS to rna -se lí der em expor tação nes te setor , pr imeir a no mundo em capac idade de abate - 47,1 m i l cabeças po r d ia e em faturamento (R$ 22 b i lhões/ano) - , maior m ult inac iona l bras i le ir a de a l imentos e conquis ta também uma pos ição express iva no mercado de ca rne suína ( com aquis ição da Swi f t and Company, a JBS entra para o mercado de carne suína) . A empresa atua nos segmentos de a l imentos e t ranspor t es. Ma is de 40.000 f unc ionár ios contr ibuem para seu sucesso .

A gestão da JBS é marcada po r um espí r ito empreendedo r . Fo i a pr ime ira a ent rar no ramo de at iv idades no setor de f r igor í f ico no B ras i l . Co m v isão est ratég ica, de term inação e po lí t ica de expansão a empresa se int ernac iona l izou em 2005 a par t ir da aquis ição da Swi f t Argent ina. Fo i a inda a pr imeir a a abr ir cap i ta l neste segmento em 2007 . Destaca -se também pela aquis ição da Swi f t Foods and Compa ny nos Estados Unidos, tornando -se a maior empresa do mundo no setor de proteínas de or igem bovina e o te rce ir o maior produtor e processador de ca rne suína nos EUA.

Com esta aquis ição passa a t er Unidades de Produção também nos EUA ( 3 p lantas de suínos , 4 de bov inos e 1 de carne fa t iada. E na Aust rá l ia 4 p lantas e 4 un idades de conf inamento) . A busca pe la modern ização, c resc imento e bem es tar dos parce i ros, c l ientes, co laboradores , da soc iedade e a sat is f ação de seus ac ion is tas , marcam a gestão empres ar ia l v inculado às questões de Responsab i l idade Soc ia l e Amb ienta l.

A empresa está em constante evo lução. Após uma reest r uturação dos segmentos de negóc ios, a empresa de ixou de ser L tda para se to rnar S/A. E não se chama mais Fr ibo i, e s im JBS, in ic ia is d o f undador , José Bat is ta Sobr inho. Hoje, as marcas são independentes, sendo que

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Fr ibo i cont inuará sendo nome de seus produtos do segmento de carnes in na tura, em v ir t ude de sua for t e cred ib i l idade e reca l l tanto no mercado in terno como in ternac iona l .

Po ntos Marcantes na evo lução da Empresa

- A h is tór ia da empresa começa com José Ba t is ta Sobr inho, conhec ido como Zé Mine ir o , que em Anápo l is (GO) comprava bo i pa ra revender aos f r igor í f icos . - Em 1953, e le abre o açougue chamado de Casa de Carne Mine ir a , q uando passam a entende r melhor sobre peso e preço de bo i. - Devido à qua l idade do produto, em apenas um mês, e le se torna marchante (pro f iss iona l que abate e vende gado pa ra açougues) exc lus ivo de Anápo l is . - Em 1957, com a inauguração de Brasí l ia , Zé Mi nei ro percebe a opor t un idade de expand i r o negóc io. - Com a a j uda de c inco f unc ionár ios, e le estabe lece um dos pr imeir os abatedouros da reg ião. - E les passam a abater de 25 a 30 bo is por d ia e f ornece r carne bov ina pa ra as const rutoras que erguiam a f ut ur a cap ita l . - Em 1962, Zé Mine ir o a luga um abatedouro em Luziân ia , s i t uada a 50 km de Brasí l ia , e a produção é e levada para cerca de 55 bo is por d ia . In ic ia -se a comerc ia l ização com os açougues que nasc iam na c idade. - Em 1969, o Ma tadouro Indus t r ia l de Fo rmosa é comprado. Com os invest imentos , de 40 abates po r d ia , e les passaram a 120 cabeças apenas nesta loca l idade . - Neste mesmo ano, Zé pensa em bat iza r a empresa. É quando um fornecedo r de equipamentos e am igo, Má r io Nass iute, sugere Fr ibo i. Com o objet ivo de de ixa r a catego r ia matadouro de lado e ent rar em f r igor í f icos, o nome é ace i to . - Para for t a lece r a ident idade da empresa, em 1970, a logomarca é cr iada por um p intor cata lão chamado W i lson. - Em 1997, in ic iam -se as e xpor t ações de carne in natura. - A Unidade Bar ra dos Ga rças (MT) é adquir ida, com opção de compra do Fr igor í f ico Mouran, em Andrad ina (SP), que fo i o f ic ia l izada em 1999 . A c idade to rnou- se o marco na expansão para São Paulo .

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- Em 2000, o Fr ibo i inova e c r ia a f ro t a de busca, que perm it e levar 42 bo is po r un idade , perm it indo aum entar a produção e preserva r a qua l idade e ca racte r ís t ica do produto durante sua d is t r ibu ição. - Em 2003, é cr iada a Transpo r tadora de Andrad ina, da Div isão de Transpor t es do Grupo. - Em 2005, o Grupo adqui re a S wif t Argent ina, t ornando -se a pr imeir a mul t inac iona l bras i le ira do setor de ca rnes. - Em 2006, a empresa de i xou de se r L tda pa ra se t ornar S/A. Fr ibo i passa a ser uma das marcas da empresa. O nome é a l terado pa ra JBS, in ic ia is do f undado r , José Bat is ta Sobr inho. - Em março de 2007, a JBS promove um marco na Bo lsa de Va lores do Bras i l . Fo i a pr ime ira empresa do se tor de f r igor í f ico a ab r ir cap it a l. - No mês de j u lho de 2007 adqui re 100% da companhia amer icana Swif t Foods & Company (un idades nos EUA e Aust r á l ia) , t ornando-se a ma ior empresa de carne bov ina em capac idade de abate (47.100 cabeças/d ia) , ma ior m ult inac iona l bras i le ir a do setor de a l imentos e gera atua lmente ma is de 40.000 empregos pe lo mundo.

Estrutura Organizaciona l

Divisões de Negóc ios

JBS S /A es tá o rganizada em c inco segmentos - D iv isão de t ranspor tes , D iv isão de Al imentos EUA, D iv isão de Al imentos Aust rá l ia , D iv isão Al imentos Bras i l e D iv isão Al imentos Argent ina .

Divisão Al imentos Bra si l

A empresa atua com uma extensa l inha de indust r ia l izados e de cor tes nobres de carne in natura, que conquis ta ram o mercado bras i le i ro e inte rnac iona l a par t ir da exce lênc ia da qua l idade de seus p rodutos e respe itando háb it os re l ig iosos de reg iões e c l ientes. Toda a produção segue os mais r íg idos cont ro l es de qua l idade e pad rões f ito -sani tár ios in ternac iona is . Sa las c l imat izadas perm it em a manipulação idea l das ca rnes que são poster iormente env iadas para as câmaras de

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resf r iamento ou conge lamento com temperaturas contro ladas por s is temas to ta lmente computado r izados. São pe rmanentes os programas de L impeza e H ig ien ização (PPHO - Proced imento Pad rão de H ig iene Operac iona l) ; Tre inamento de Pessoa l (GMP - Good Manufacture Prat ice) ; de Aná l ise de Per igos e Pontos Cr í t icos de Cont ro le (HACCP - Hazard Ana lys is and C r it ica l Contro l Po int ) e a inda, o Programa de Qua l idade Tota l Fr ibo i (TQF). Todas as carcaças são inspec ionadas pe los méd icos ve ter inár ios do Serv iço de Inspeção Federa l do Min is tér io da Ag r icu l t ura - S IF e r ecebem a autor ização para a p rodução e processamento. Comp lementarmente aos acompanhamentos de sanidade e r ast r eab i l idade da maté r ia -p r ima, cont ro les são efetuados por modernos laboratór ios e técnicos exper ientes , em suas Unidades Indust r ia is .

Linhas de Produ tos

A JBS tem l inhas de produtos in natu ra e indust r ia l izados . In Natura: Maturat ta , Organic Bee f e Cor tes Trad ic iona is Fr ibo i. Indust r ia l izados: Swi f t e Ang lo. Ma is de 500 c l ientes no mercado e xterno ap rec iam os produtos nas l inhas: carne in natura, roas t bee f wi th gravy , s tewed steak , cubed beef , corned beef e beef e xt r act . Unidades: Anápo l is - GO, Andrad ina- SP, Araputanga- MT, Barra do Garças - MT, Barretos - SP, Cáceres- MT, Cacoa l 1 -RO, Cacoa l 2 -RO, Campo Grande- MS, Go iânia -GO, It urama-MG, Mar ingá -PR, Pedra Preta - MT, P imenta Bueno- RO, Po r to Ve lho- RO, P res idente Ep i tác io -SP, R io Branco- AC, Santo Antonio de Posse -SP , Teó f i lo Otoni - MG, Três R ios -RJ, Uber lând ia - MG, V i lhena-RO e Votuporanga-SP.

Divisão Al imentos Argent ina

A Swif t Armour S.A. fo i f undada em 1907 e par t ic ipou em 1996 do programa NFPA-SAFE, da Nat iona l Food Processor Assoc iat ion, tornando -se o pr ime i ro f r igor í f ico da Argent ina a cumpr ir as no rmas estabe lec idas pe la ISO 9001 (versão 2000) , em todo seu processo produt ivo . Atua lmente é fo rmada por c inco grandes Unidades Indust r ia is : Rosár io e Venado Tue r to, na p rovínc ia de Santa Fé; São José, p rovínc ia de Entre R ios; Ponte Vedra e

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Beraza tegui , em Buenos Ai res ; e uma Unidade Indus t r ia l de embalagens em la ta, loca l izada em Zárate. A Swif t o fe rece os seguintes produtos: cor t es r esf r iados e conge lados , carne coz ida conge lada, carne coz ida conge lada IQF ( Ind iv idua l Quick Frozen) , carnes enlatadas, hambúrgueres, sa ls ichas, f iambres , gorduras de carne, ext ra to de carne, ca ldo de ca rne, ca ldo de m iúdos e m iúdos. Também produz e comerc ia l iza produtos co m as marcas Plate e Cabaña Las L i las .

L inhas de Produtos

In Natura: Cabaña Las L i las, P late e E xete r . Indust r ia l izados: Swi f t . Unidades: Rosár io , Venado Tuer to, Pontevedra, São José e Beraza tegui .

Divisão Al imentos EUA

Em maio de 2007 , a JBS S .A. rea l izou a aquis ição da Swi f t & Company, e t ransformou-se na maio r empresa em al imentos de or igem bovina e l íder abso luta na expor tação mund ia l deste setor . A Swif t & Company fo rnece produtos bov inos e suínos de qua l idade aos consum idores há 150 anos. Com pensament o inovador , a Swi f t to rnou- se uma indúst r ia p ione i ra de novas idé ias , produtos e t ecno log ia . O comprom isso cont inua hoje com nossos esfo rços para desenvo lver e fornece r produtos bov inos e suínos com pra t ic idade e ext remo sabor . A JBS S.A. passou a ter capa c idade de aba te de 47.100 bov inos por d ia , tornando -se a 1 ª no mundo em capac idade de aba te. A JBS S.A. conta com um tota l de 40 Unidades Indust r ia is espa lhadas pe lo B ras i l , Argent ina e agora EUA e Aust rá l ia . A lém de fornece r para o ma ior mercado consum ido r de indust r ia l izados e de ca rne f resca, a Swif t amer icana abr iu também a opor t un idade de exp loração do segmento de carne suína. Essas novas aquis ições est rateg icamente loca l izadas, a l iadas às me lhor ias na gestão da nova empresa , impuls ionam o avanço da JB S S.A. no cenár io mundia l e conso l idam sua pos ição de lí der g loba l em a l imentos de or igem bovina.

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Linhas de Produtos

Bovinos: G.F. Swi f t 1855 Brand B lack AngusT, Swi f t Prem ium® B lack Angus, Swif t® Angus Se lect , Swi f t ' s Angus Guaranteed Tender® Suínos : Swi f t P rem ium® Gua ranteed Tende r® e Swi f t® Natura l Fresh Pork

Divisão Al imentos Austrá l ia

Com quatro un idades de abate e quatro de conf inamento de bov inos na Aust rá l ia , a JBS segue sua t ra j e tór ia de sucesso em aquis ições. A conquis ta da l iderança mund ia l é result ado do pos ic ionamento est ratég ico da Companhia. Aust ra l ia Meat Ho ld ings Pt y L im ited (AMH) é a ma ior e ma is abrangente processadora e expor t adora aus t ra l iana de carne. A AMH é uma subs id iár ia pe r tencente à Swi f t & Company, estabe lec ida em Gree ley, Co l orado. A empresa expor ta para ma is de 27 paí ses, com in teresse s ign if icat ivo em negóc ios na costa do Pací f ico e Amér ica do Nor te. As operações nor t e -amer icanas da AMH são conduzidas pe la sede adm in is t ra t iva da Swi f t & Company. Com uma cade ia de va lores ve r t ica lmente in tegrada e sof is t icados processos de log ís t ica, a AMH fornece so luções no mercado de carnes aos c l ientes pe lo mundo t odo.

L inhas de Produtos

Bovinos: AMH Impor ts

Divisão T ransporte

A JBS possui uma ef icaz est r utura de logís t ica, desde a busca do gado, com cam inhões de do is pav imentos, à d is t r ibu ição de seus produtos pe lo paí s e no t r anspor te de contê ineres aos por t os para expor tação. É responsáve l por garant i r a segurança e qua l idade do gado durante o t ranspor te e a caracter ís t ica do produto qu ando de sua d is t r ibu ição com temperaturas adequadas. Também cuida dos custos e da econom ia de esca la para ot im izar a operação. Por is so, modernos veícu los tem o objet ivo de garant ir o

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cumpr imento de metas e o comprom isso da empresa com a qua l idade do prod uto para consumo f ina l.

Loca l ização:

EUA Número de p lantas: 3 (suínos) , 4 (bov inos) e 1 (ca rnes fa t iadas) . Co laboradores: 15 .055 . Capac idade de abate: 46.800 /d ia (suínos) , 20 .000/d ia (bov inos) .

ARGENTINA Número de p lantas: 6 . Co labo radores: 2 .339 (2006 ) . Capac idade de abate : 5 . 000/d ia .

BRASIL Número de p lantas: 23. Co laboradores: 16.981 (2006) . Capac idade de abate : 18 .100/d ia .

AUSTRÁL IA Número de p lantas: 4 p lantas e 4 un idades de conf inamento. Co labo rado res: 4 .900. Capac idade de abate : 5 .765 /d ia

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Missão "Sermos os me lho res naqui lo que nos propusermos a fazer , com foco abso luto em nossas at iv idades, ga rant indo os melhores produtos e ser v iços aos c l ientes, so l idez aos fornecedores, r entab i l idade sat is fa tór ia aos ac ion is tas e a cer teza de um futuro melhor a todos os co laborado res."

Crença "Por ac red it armos que um dos pr inc ipa is d if erenc ia is compet it ivos é a qua l idade das pessoas, po r ac red it armos

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que po r mais s imp les que se j a a f unção, pessoas preparadas e mot ivadas fazem a d i fe rença, a t r ibuímos ao Cap i ta l Humano o ma ior pat r imônio de nossa empresa. Pr inc ipa lmente at ravés das pessoas conseguimos inovar , cr iar , me lhorar e crescer . Este cap ita l bem d irec ionado e apo iado nos perm ite a lcançar os r esult ados necessár ios para perpetuar a empresa ."

Nossos Va lores

- P lanejamento - Dete rm inação - D isc ip l ina - D isponib i l idade - Franqueza - S impl ic idade

Ana l ise do Composto de Marke t ing da Empresa

Nosso esfor ço de market ing toma por base a d iver s i f icação de nossos produtos buscando uma ma io r rentab i l idade. No mercado inte rno, invest imos na cr iação de marcas fo r tes de carne in natura e de cor tes espec ia is . Comerc ia l izamos os p rodutos de ca rne bov ina in natura com as marcas “Fr ibo i” , “Maturat ta ” , “Cabaña Las L i las” , “L inha Organic Beef Fr ibo i” , “P late” e “La B lanca” . Já na l inha de carne indus t r ia l izada, comerc ia l izamos as marcas “Swif t ” e “Ang lo ” e nossa l inha de pratos p rontos, t a is como o hambúrguer , a lmôndega, mor tade la , sa ls icha , presuntada , fe i j oada, m i lho e er v i lha . A ma is recente nov ida de na l inha de carnes indus t r ia l izadas fo i o lançamento, em outubro de 2006, do p r imei ro hambúrguer orgânico do Bras i l , que faz par te da “L inha Organic Beef Fr ibo i” , e que j á acredi tamos ser um sucesso no mercado, p r inc ipa lmente pe la t endênc ia cada vez ma is f or te do consumo de produtos orgânicos, que são ma is saudáve is . Em nossos mercados de expor t ação , comerc ia l izamos marcas custom izadas, ta is como “Fr ibo i ” , “Swi f t ” , “Mouran” , “Ang lo ” , “Cabaña Las L i las” e “P late” . Expo r tamos também produtos com marcas pró p r ias de t erce i ros.

Sazona l idade:

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Nossos produtos não estão suj e itos a sazona l idade.

Mix de Produto:

In-Na tura

A JBS S/A t em t rad ic iona l a t uação no mercado de carnes e é reconhec ida por sua qua l idade . A L inha Organic Bee f Fr ibo i, conhec ida pe lo consum idor pe lo s logan "espec ia l por natureza" , é composta por co r tes espec ia is p rovenientes de gado orgânico. A empresa também tem sucesso com a l inha Ma tura t ta , composta por carnes bov inas espec ia is para churrasco. Cabaña Las L i las, nem toda carne é igua l, é reconhec ida inte rnac ionalmente como a melhor carne argent ina. As carnes que levam a marca Fr ibo i são fac i lmente encontradas nos supermercados. Os produtos são porc ionados em embalagens prát i cas, d imens ionadas com quant idades idea is ao consum o.

L inha Matura tta .

A l inha Maturat ta é l íder no mercado de cor t es espec ia is para churrasco, em v i r t ude da qua l idade e sabor dos produtos. São nove opções de cor tes resf r iados, l impos e desossados (p icanha , m io lo de a lcat ra, f i lé m ignon,

cup im , p icanha fa t iada, grani to , f ra ld inha, maminha, coste la t rês r ipas) . Os p rodutos são embalados a vácuo e prontos para a gre lha.

Organic Beef

Seguindo a tendênc ia de produtos eco log icamente corretos, em outubro de 2004 , o Grupo JBS -Fr ibo i fo i p ione i ro ao lançar a L inha

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Organic Beef Fr ibo i, conhec ida pe lo s logan "espec ia l por na tureza" . É composta por 15 opções de cor t es espec ia is de ca rne in na tura emba lados a vácuo e um de conge lado, p rovenientes de gado orgâ nico. O anima l é a l imentado em pas tos adubados organicamente e cr iado com cuidados espec ia is . Quando necessár i o , são t ra tados com homeopat ia por veter inár ios espec ia l is tas. Como result ado, b ifes ma is mac ios e suculentos. Também faz par t e desta l inha o pr im e ir o hambúrguer orgânico do Bras i l. Para garant i r a procedênc ia do anima l, foram f i rmadas as parcer ias com a Assoc iação Bras i le i ra dos Produtores de Anima is Orgânicos (Aspranor) e o Inst it u to de B iod inâm ica ( IBD). O objet ivo deste lançamento é estar pre sente em todos os n ichos de mercado re lac ionados ao produto carne bov ina . O Grupo JBS é a ún ica empresa no mercado nac iona l que produz carnes o rgânicas, produzidas para o consum idor atento com a saúde, qua l idade de v i da e preservação do me io ambiente .

Caba ña Lãs L i la s

Cabaña Las L i las Em setembro de 2005 a JBS adqui re a Swi f t Argent ina. Com a aquis ição, passa a dete r a marca Cabaña Las L i las, reconhec ida int ernac iona lmente como a melhor carne argent ina. Trata- se de uma marca t r ad ic iona l de cor tes a rgent inos para o p repa ro de pra tos espec ia is .

Cortes T radic iona is:

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Mais de 70 t ipos de cor t es de carne levam a t rad ic iona l marca Fr ibo i , fac i lmente encont rada em supermercados e reconhec ida pe lo consum idor . Desde 1997, os produtos são expor t ados e,

a t ua lmente, cem paí ses os consomem. ( l ink para expor t d iv is ion) Fo i essa marca que deu o r igem a empresa. F r ibo i é escr it o em verme lho, po is a cor é m uit o marcante no setor de ca rne, suge r indo energ ia , for ça, v i ta l idade e d inam ismo.

Indust r ia l i zados Swi ft

Pra tos Prontos:

A l inha de pratos prontos Swi f t t r az opções de carnes bov ina ao molho, p ratos bras i le i ros e int ernac iona is e a maior par te é expo r tada para os mercados da Europa e EUA há 5 anos. As rece itas para o mercado bras i le iro contaram com assessor ia do Chef F red Frank e a l inha é apresentada em do is t ipos de emba lagem: la tas com tampa easy - open e s tand- up pouches (saches ) m icroondáve is . A l inha é inéd i ta no mercado bras i le ir o , e atende consum idores ex igentes que gostam de a l imentar - se bem, com rece itas case iras prontas para consumo, po is basta aquece r .

Patês:

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Os mais var iados sabores , todos j á temperados, prontos para ser v ir e sem necess idade de ref r igeração: ass im são os patês Swif t , fe i tos para fac i l i tar a sua v ida e de ixá - la a inda mais saborosa. Os patês es tão d isponí ve is em emba lagens de la ta e de v idro, em um po te cr iado para ser levado à mesa.

Sa lsicha s:

Três t ipos de sa ls ichas in teg ram o cardáp io Swi f t . Hot Dog, Frank fur t e Ape r it ivo: cada uma com um at rat ivo para agrada r toda a sua f am í l ia !

Presuntada:

Presente na mesa dos bras i le i ros há m uitas décadas, a Presuntada Swif t é um produto preparado à base de carne suína, ún ico em sabor e qua l idade .

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Vegeta is

Idea is para quem procura mais sabor e prat ic idade no d ia -a-d ia , os Vegeta is Swi f t (Mi lho Verde e Se leta de Legumes) podem ser usados no preparo dos ma is var iados p ratos ou a inda como reche ios . Exper imente!

Hambúrguer

Saboroso, feito com carne bovina de excelente qualidade e muito bem temperado. Assim é o Hambúrguer Bovino Swift, ótima opção para lanches e refeições.

Hambúrguer Orgânico

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Assim como os outros alimentos, a carne também pode ser produzida de forma orgânica. O processo de criação dos animais destinados à produção de carne orgânica é acompanhado nutricional e terapeuticamente por especialistas, e os cuidados com a saúde do rebanho são feitos com produtos homeopáticos, além do controle rigoroso dos alimentos consumidos. Na fazenda e no frigorífico, são requisitados o monitoramento ambiental, o social e o técnico durante todo o processo produtivo. O gado é proveniente de fazendas associadas ao Boi D´Terra, marca exclusiva da linha Organic Beef, que representa a ASPRANOR - Associação Brasileira dos Produtores de Animais Orgânicos - e todas as etapas são acompanhadas e auditadas pelo IBD - Instituto Biodinâmico.

Indust r ia l i zados Ang lo

Os produtos Ang lo apresentam exce lênc ia de qua l idade que podem ser confer idos nos seguintes produtos : sa ls ichas t ipo v iena , fe i j oada nas ve rsões 310g, 430g e 830g , f iambre, carne bov ina em conserva , pa tê de presunto em la t a, m i lho verde e as de l ic iosas a lmôndegas ao molho, encont radas nos tamanhos 420g e 830g .

Indust r ia l i zados Sola

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Desde 1949 , os produtos ass inados com a marca So la são s inônimo de t rad ição e p r at ic idade. Com a garant ia de qua l idade do Grupo JBS-Fr ibo i, a l inha tem produtos de sucesso como: Sa ls icha V iena Car ioca, Mo r tade la F lum inense, Ca rne Bovina em Conserva Taya e Taya Nuevo, a lém do F iambre K it u t , um das prefer idos dos consum idores e ícone da categor ia .

PDV:

Vendemos nossos produtos tanto no mercado inte rno quanto no mercado exte rno.

Mercado Interno

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Comerc ia l izamos nossos p rodutos a t ravés de d iver sos cana is de d is t r ibu ição, inc lu indo vare j is tas nac ionais e reg iona is , armazéns, lo j as, d is t r ibu idores e atacad is tas, processado res de a l imentos, mercados in ternac ionais , indúst r ia de se r v iços a l iment íc ios , inc lu indo d is t r ibu idores de ser v iço a l iment íc io , f ast f ood, cade ias de restaurantes e ho té is . Recentemente c r iamos um prog rama denom inado “Programa Açougue No ta 10” , que v isa c r iar um re lac ionamento só l ido com os nossos c l ientes e cons t ru ir uma for t e ident idade da nossa marca com os nossos consum idores f ina is . Atua lmente , contamos com mais de 6.000 c l ientes no m ercado int erno . Os 10 ma iores c l ientes representaram 8,9% do to t a l da nossa rece it a ope rac iona l bruta de vendas no mercado int erno em 2006, não havendo, por tanto , concentração de vendas em nenhum especí f ico c l i ente. Os nossos maiores c l ientes são as redes W al- Mart e Carrefour .

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Mercado Ex terno

Nossos produtos são expo r tados para ma is de 500 c l ientes loca l izados em mais de 110 países , sendo que nenhum desses c l ientes fo i responsáve l por ma is de 4,5% da nossa rece it a ope rac iona l bruta de vendas em 2006. Contamos com subs id iár ias no Chi le , Eg ito , Estados Unidos, Ing la ter ra e Rúss ia que são responsáve is pe la d is t r ibu ição e comerc ia l ização dos nossos produtos naque les paí ses. A tabe la a seguir demonstra a evo lução das e xpor tações bras i le iras e das nossas expo r tações de ca rne bov ina ent re 1998 e 2006: O quad ro a segui r demons tra a des t inação do to ta l das nossas exp or tações em 2004, 2005 e 2006, por pa ís . Também expor tamos para ma is de 500 c l ientes no exter ior , dentre os qua is : Van Luin Foods Nethe r lands BV , Meat Impor t Zanderbe rgen Brothers B.V. , Sampco Inc. , Pr incês Foods e Kraf t Foods, ent re out ros . Os dez ma iores c l ientes representaram 34,8% do t o ta l das rece i tas brutas de vendas no mercado exte rno.

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Promoção:

Campanhas TV:

A JBS ut i l iza a prog ramação t e lev is iva para d ivu lgar seus produtos.

Uma campanha no programa “Ma is você” com Ana Mar ia Braga marcou o lanç amento dos produtos Prontos da l inha de indust r ia l izados

Revista s Segmentadas (va rejo )

Anúnc io na Revis ta SuperH ipe r

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Pa trocínios:

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A empresa j á apo iou vár ias e d ições do evento r ea l izado pe lo Clube Os Independentes. Mesmo antes de se r adqui r ida pe lo Grupo, a marca Ang lo sempre esteve presente. A dec isão em dar cont inu idade ao pat rocín io pa r te da postura do Grupo em acred i tar que o cresc imento empresar ia l somente é poss í ve l com desenvo lv imento sustentáve l das r eg iões onde atua , tanto no âmb ito sóc io -amb ienta l como cult ura l. A lém d isso, ao longo dos anos, o evento não apenas se so l id if icou, como se tornou a mais impor tante r e ferênc ia cu lt ura l ser taneja do Bras i l. Em menos de uma década, a Fes ta passou a ser conhec ida em todo o país e a contar com peões da Amér ica Lat ina . Hoje, é um dos ma iores rode ios do m undo. O Grupo JBS-Fr ibo i marca rou p resença na Festa do Peão com as marcas de sua Unidade de Negóc ios de Al imento s , tanto com produtos indus t r ia l izados (Swi f t e Ang lo ) como carne in na tura (Maturat t a – L inha Espec ia l para Churrasco) . Também haverá uma f or te expos ição das marcas da Unidade de Negóc ios de H ig iene e L impeza: A lbany (L inha Comple ta de Persona l Care) e Mi nuano (L inha de Produtos para L impeza do Lar) . Para in terag ir com as pessoas que v is i tarem a Fes ta, a empresa adotau o s logan “Grupo JBS -Fr ibo i – pa t r oc inando emoções” e rea l izará ações promoc iona is , d ivu lgação das marcas e a imp lementação de Rancho e Cam arote para recebe r seus convidados.

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Site

Livro- CARNES por Ana Mar ia Braga .

Ana Mar ia B raga e G rupo JBS-Fr ibo i lançam l iv ro d i ferenc iado de carnes - Para f echar 2006 a t odo vapor , Ana Mar ia Braga em parcer ia com o Grupo JBS – Fr ibo i, maior expor t ador de carne bov ina da Amér ica Lat ina , apresentam em dezembro pe la Ed ito ra Nova Cul t ura l um l ivr o de rece i tas d i ferenc iado. São 160 pág inas com 55 rece i tas de puro sabor e qua l idade, que oferecem um de l ic ioso mater ia l pa ra aque les que

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amam os prazeres da boa mesa .

Todo o pro j e to fo i i dea l izado pessoa lmente por Ana Mar ia Braga, que contou com o apo io do Grupo JBS -Fr ibo i . O envo lv imento fo i to t a l, e todos os aspectos foram amplamente p lanejados e d iscut idos pa ra que o l iv ro apresente conteúdo cu lt ura l e ed i tor ia l de pr ime ira l inha . A in ic ia t iva de ed it ar uma pub l icação com a lto va lo r agregado quando o assunto é gast ronom ia t em por ob j et ivo ag rada r , espec ia lmente, aos amantes da carne bov ina .

Micro Ambiente

Potenc ia l de Mercado

Consumo A carne bov ina é uma fonte r ica em nut r ientes p roté ic os e é o te rce ir o t ipo de carne ma is consum ida no mundo, após a carne de porco e de f r ango . Segundo o USDA, durante o per íodo de 2001 a 2006, o consumo mund ia l de ca rne bov ina apresentou um cresc imento anua l méd io de 1,1%. Segundo a mesma fonte, em 2006 f o ram consum idos aproximadamente 51,5 m i lhões de t one ladas de ca rne bov ina no m undo, representando um cresc imento de 1,5% em re lação a 2005. Grande pa r te deste consumo, segundo o USDA, 2/3 do consumo t ota l , está concent rado nos países do hem is fér io oc identa l dev ido aos háb i tos a l imentares des ta reg ião . Para os pró ximos anos, espera -se um cresc imento cont í nuo no consumo mund ia l de carne bov ina, como conseqüênc ia do cresc imento populac iona l, do desenvo lv imento econôm ico e do cresc imento da renda per capi ta ( j á que o consumo de carne bov ina per capi ta está d i re tamente re lac ionado ao c resc imento econôm ico) . Para 2007, o USDA p ro j eta um cresc imento no consumo de carne bov ina de 2,1%. Esse cresc imento será gerado pr inc ipa lmente nos países em mercados emergentes, com o a China (5 ,6%), o B ras i l (3 ,5%), a lém dos demais países na Amér ica Lat ina , no Or iente Méd io e no leste europeu. A tabe la a segui r demons tra os ma iores consum ido res mund ia l de carne bov ina:

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O gráf ico a segui r i lus t r a o consumo de carne bov ina per capi ta (em qui logramas) em determ inados pa íses em 2006:

Importações Apesar de ser o maio r produtor do mundo de carne bov ina, os Estados Unidos são também os ma iores impor t adores do p laneta , tendo em v is ta que a sua produção não é capaz de a tende r toda demanda do seu re levante mercado consum idor . Em 2006 , segundo o USDA, as impor t ações mund ia is de carne bov ina acum ularam o montante de 5,0 m i lhões de tone ladas, representando um decrésc imo de 7,7% em re lação a 2005, pr inc ipa lmente em função da queda nas impor taçõ es por pa r te dos Estados Unidos, uma vez que o país vem aumentando a sua p rodução, que fo i duramente pre j ud icada pe la ocorrênc ia de BSE em 2004. Para 2007, pro j e ta -se um tota l de impor tações de 5,4 m i lhões de tone ladas, representando um cresc imento de 7,1%. Acred ita - se no cresc imento das impor tações não só

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para 2007, como para os próx imos anos , tendo em v is ta , pr inc ipa lmente, ( i) o cresc imento da demanda nos países desenvo lv idos e em desenvo lv imento; ( i i ) a redução do rebanho bov ino na Rúss ia e, conseqüente mente, de sua capac idade de p rodução; ( i i i) a r edução dos subsíd ios aos cr iado res de gado e expo r tadores na União Europé ia , o que vem afetando negat ivamente a sua produção ; e ( iv) a expectat iva do in íc io de impor tações de ca rne bov ina pe la China, dado o r e levante cresc imento no consumo de carne bov ina nesse pa ís . O quad ro a segui r i lus t r a a evo lução dos p r inc ipa is impor t adores de carne bov ina do m undo :

Exportações O Bras i l é o maior e xpor t ador de carne bov ina do mundo, tendo a lcançado essa pos ição de l ide rança em 2004. Segundo o USDA, em 2006 as expor tações mund ia is reg is t r aram um pequeno decrésc imo de 1,3% em re lação a 2005. Essa queda nas expor tações g loba is deve - se, pr inc ipa lmente, às med idas de res t r ição às expo r t ações adotadas pe lo governo argent ino, fazendo com que a Argent ina passasse de te rce ir a ma ior e xpor tadora do mundo em 2005 para a se xta pos ição em 2006 e pela ocorrênc ia de BSE no Canadá. No mesmo per íodo , o Bras i l apresentou um re levante cresc imento de 4 ,2% nas suas e xpor t ações, e xpand indo e conso l idando a inda mais sua pos ição de l iderança g loba l, apesar das rest r ições para e xpor t ações de carne in natu ra por pa r te de a lguns países (se j am ta is r est r ições para determ inadas reg iões do Bras i l ou pa ra o país como um todo) , dev ido a ocorrênc ia de um sur to de feb re a f tosa no Mato Grosso do Sul no f ina l de 2005 e out ro no Paraná no in íc io de 2006 . Em 2006, os Estados Unidos apresentaram um aumento de 65,0% nas suas e xpor t ações. Esse re levante aumento é re f lexo da retomada das expor tações , dado que os Estados Unidos sof re ram um embargo po r par te de vár ios países , o que result ou em uma queda d rást ica das suas

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expor t ações, tendo em v is ta os casos de BSE reg is t rados em 2004. As expor tações nor t e -amer icanas são pr inc ipa lmente vo ltadas para o Japão, Coré ia d o Sul , Mé xico e Canadá . Enquanto que a Í nd ia apresentou um cresc imento de 19,6% em suas expor tações, essas expor t ações cor respondem, em sua grande ma ior ia , à carne de or igem do búfa lo , uma vez o r ebanho bov ino deste país é cons iderada sag rado. Para 2007, o USDA p revê um c resc imento nas expor t ações mund ia is de 6,5%, tendo em v is ta a expectat iva de norma l ização das e xpor tações da Argent ina como também dos Estados Unidos. O cresc imento das expor t ações mund ia is para os próx imos anos também leva em cons ideração o cresc imento das expor tações no Bras i l e na Aust rá l ia , países lí deres no comérc io m und ia l do produto. O quad ro aba ixo descreve a evo lução dos países l íderes nas expor tações de carne bov ina de 2004 a 2006:

O gráf ico aba ixo ind ica os pr inc ipa is expor tad o res de carne bov ina no mundo para os pe r íodos ind icados .

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Compet i t iv idade A compet it iv idade de um produtor de carne bov ina no mercado int ernac iona l é substanc ia lmente in f luenc iada pe lo custo de sua est r utura. Um dos pr inc ipa is componentes dessa est r utura é o custo de aquis ição de gado, pr inc ipa l matér ia -pr ima na indúst r ia . O custo do gado é in f luenc iado po r d iversos fa t ores, dentre os qua is destacamos: ( i ) f orma de cr iação (conf inamento ou pastagens) ; ( i i) custo da ter r a; e ( i i i) custo da mão-de -obra. O gráf ico a segui r demonstra uma est imat iva do preço de aquis ição de gado por qu i lo na Argent ina, Bras i l , Urugua i , Aust rá l ia , Canadá e Estados Unidos em 2006.

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Um dos fa to res que in f luenc iam o custo de cr iação do gado é o custo da t er ra. O custo de aquis ição da t er ra é inversamente proporc iona l a d isponib i l idade da mesma. Dessa forma, nas reg iões onde a d isponib i l idade de ter r a para a cr iação de gado é maior , a tendênc ia é do cus to da ter ra ser ma is ba ixo quando comparado a pa íses onde sua ut i l ização é maior . Dentre os pr inc ipa is produtores , Bras i l e Argent ina possuem as menores ta xas de ut i l ização da ter ra: 16,7% e 38,0%, respect ivamente. Já os demais países , conforme pode -se ver i f ica r no gráf ico aba ixo , possuem ta xas de ut i l ização da te r ra super iores 50,0%.

Concor rênc ia

A indúst r ia de carne bov ina é a lt amente compet i t iva, tanto na compra de gado, bem como na venda de p rodutos de

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carne bov ina in natu ra e indust r ia l izada. Os nossos produtos também competem com out ras f ontes de proteína, inc lu indo f rango e po rco; todavia, nosso pr inc ipa l conco rrente são os processadores de carne bov ina . No Bras i l , os nossos concorrentes de ca rne bov ina inc luem, pr inc ipa lmente, os f r igor í f icos Be r t in, Mar f r ig , Minerva e Independênc ia. Nos mercados de carne bov ina in ternac iona is , compet imos com inúmeros produtores, inc lu indo empresas sed iadas nos Estados Unidos (Tyson Foods Inc. , Carg i l l Inc. , Sm it hf ie ld Foods Inc. e Swif t & Company) , na Aust rá l ia (Aust ra l ian Mea t (Swi f t ) , Teys Bros P t y Ltd. e N ippon Meat Packers Ltd. ) e na Argen t ina (Quick food S.A. , F inexco r S.A.) . O cresc imento da rece it a lí qu ida (CAGR) dos nossos pr inc ipa is conco rrentes no mercado in ternac iona l, Tyson Foods Inc. , Sm it hf ie ld Foods Inc. e Swi f t & Company, segundo seus re la t ór ios anua is pub l icados, f o i de 18,9%, 16,8% e 2 ,7%, de 1999 a 2006, respect ivamente. O nosso cresc imento da rece ita lí qu ida (CAGR) fo i de 29 ,5% de 1999 a 2006. A margem EB ITDA da Sm ithf ie ld Foods Inc, Tyson Foods Inc . , e Swi f t & Company, no per íodo compreend ido ent re os ú l t imos 12 meses em re lação ao resul tados ma is recentes, segundo seus re la tó r ios pub l icados, f o i de 6,9%, 1,9% e 0,6%, respec t ivamente . Com base nos dados da SECEX e o MDIC , somos a maio r expor t adora de produtos de o r igem bovina do pa ís , a inda que não expor temos o couro, conform e demonstrado no quadro aba i xo.

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Pub l ico Alvo (Segmentar)

Fornecedores:

A JBS S/A possui mais de 12.000 f ornecedores no Bras i l, lo ca l izados em um ra io de até 500 qui lômetros das p lantas de aba te. No caso das operações na Argent ina, o gado é adquir ido em fe i ras e também de aproximadamente 1.600 cr iado res em um ra io de 350 qui lômet ros das p lantas de abate. O sucesso do re lac ionamento ent re a empresa e o pecuar is ta está na t ransparênc ia que exis t e ent re as duas par tes . A busca pe lo fo r ta lec imento da cade ia produt iva ( indús t r ia , pecuar is ta e d is t r ibu idor) e pe lo cresc imento da pecuár ia nac iona l a t ravés de formas inovadoras pa ra conso l idar o segmento de carne bov ina , é um dos desaf ios que a JBS possui . Com isso, são constantes as nov idades que a empresa desenvo lve para contr ibu i r com o êxi to da cade ia. Investe f reqüentemente em mel hor ias est r utura is e tecno lógicas, aquis ição de novas p lantas e for t a lec imento do re lac ionamento comerc ia l com d ive rsos países, cont r ibu indo ass im de fo rma impor tante para o aumento da presença da carne b ras i le ira no mercado in ternac iona l. Buscar inovações d ir ig idas ao pecuar is ta t ambém. Fo i o pr ime iro f r igor í f ico a lança r , po r exemp lo , formas de comerc ia l ização de bov inos, a par t ir do lançamento de t rês opções de negoc iação da NPR - No ta Prom issór ia Rura l, Venda de Bovinos a Te rmo e a CPR - Cédula de Produto Rura l. As moda l idades têm como objet ivo ampl ia r as formas de comerc ia l ização de bov inos e, conseqüentemente, p ropo rc ionar ao produto r a poss ib i l idade de vender o gado no momento que j u lgar

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mais adequado. Venda Presente, Receb imento Antec ipado e Entr ega Futura . O Pecua r is ta , pode at ravés dessas moda l i dades fazer uma gestão ma is p lanejada de suas vendas e conseqüentemente me lhorar seus r esult ados : Venda de Bovinos a Termo: perm ite comerc ia l izar seus bo is com preço e data pa ra abate f ut uros, prev iamente def in idos. O sucesso deste produto pode ser conf i rmado at ravés dos números de cabeças comerc ia l izados nos ú lt imos 3 anos . De 2004 a 2006, a JBS adquir iu ma is de 450 m i l bo is a t ravés da Venda de Bovinos a Termo. CPR Fís ica : cons is te na antec ipação de rec ursos em até um ano ao produtor . Ent re os benef í c ios estão: a ampl iação da fonte de recursos pa ra custe io e inves t imentos, garant ia de comerc ia l ização com receb imento antec ipado e a p roteção contra osc i lações de preço. NPR: antec ipa o pagamento dos bo is ent regues ao abate para qua lquer d ia antes do venc imento. .

Em 2007 a JBS lançou mais uma novidade pa ra o Pecuar is ta . Trata -se da moda l idade de comerc ia l ização "ARROBAS A PAGAR". O produtor tem a opo r t un idade de abater o gado e agendar o receb imento em arr obas e da ta fu t ura .

Haro luz – Automat ização de s is t emas indust r ia l.

She l l do B ras i l – Combust í ve l para a Frota de Cam inhões.

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Megg – Market ing Est ratég ico Gastronôm ico. Fornecedor na á rea de market ing gast r onôm ico e campanhas promoc iona is .

Orsa Ce lu lose , Pape l e Embalagens – Fo rnece ca i xa em pape lão para a l i nha de produtos.

Rede G lobo de Te lev isão – Fornecedor de m íd ia te lev is iva.

Macro Ambiente.

Inf luenc ias Po lí t ica s no seto r e na Empresa

O comérc io in te rnac iona l de carne bov ina está d iv id ido ent re o B loco do Pací f ico e os dema is países do mundo. Esta d iv isão ref le te não somente v í nculos h is tó r icos e geográ f icos , mas também dete rm inados cr ité r ios u t i l izados para impos ição de barre i ras f i tossanit ár ias . O B loco do Pací f ico proíbe as impor tações de carne bov ina in natura de países aonde a inda exis tam r is cos de novos focos de febre af t osa e possuam prog ramas at ivos de vac inação do rebanho bov ino contra esta doença. Segundo o USDA, em 2006 os países do B loco do Pací f ico impor t aram 2.840 m i l tone ladas de carne bov ina ( inc lu indo carne bov ina in natu ra e carne indust r ia l iz ada) ,

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representando 56,7% do t o ta l impor tado no mundo . No entanto, o B loco do Pací f ico perm ite a impor tação de carne bov ina indust r ia l izada (carne coz ida , em conserva, e tc . ) destes pa íses. Levando em cons ideração que grande par te do comérc io mund ia l de car ne bov ina é de produtos in natura , acred itamos que o chamado b loco do Pací f ico representa apro ximadamente 50% do to t a l comerc ia l izado no mundo de carne bov ina in natura . Já a ma ior ia dos dema is países fo ra do B loco do Pací f ico (União Europé ia , Rúss ia, Or iente Méd io , Áf r ica, e t c . ) ace itam a impor tação de carne bov ina i n na tura de países l iv res da f ebre af tosa com programas a t ivos de vac inação do rebanho bov ino contra esta doença, como também, ace itam o conce i to de reg iona l ização, onde determ inados países , dentre e les o Bras i l e a Argent ina, possuem determ inadas reg iões dentro do pa ís l iv res de f ebre af tosa com vac inação hab i l i tado -os para expo r tação de carne bov ina in natura . Po r out ro lado, a ma ior ia dos paí ses fo ra do B loco do Pac í f ico , ta is como os paí ses da União Europé ia, Rúss ia, Or iente Méd io, Áf r ica, dentre out ros, não ace itam a impor t ação de produtos de or igem bovina de anima is t ra t ados com hormônios para cresc imento. O Bras i l e a Argent ina não pe rm it em a ut i l ização de ho rmônio para o cresc imento de s eu rebanho. No entanto, tendo em v is ta a d imensão de seus ter r i tór ios, exi s tem reg iões nesses países com r is co de novos f ocos de febre af tosa . Ad ic iona lmente, esses paí ses possuem campanhas at ivas de vac inação de seu rebanho na busca da errad icação da doença. Pe lo conce ito de reg iona l ização, grande par t e das reg iões produtoras de gado no B ras i l e na Argent ina possuem hab i l i t ação para expor tar ca rne bov ina in natura para os países f ora do B loco do Pací f ico (União Europé ia , Rúss ia, Or iente Méd io , Áf r ica, dent re out ros ) . A Aust rá l ia não apresenta r is co de foco de febre a f tosa e não possui prog ramas de vac inação do seu rebanho cont ra esta doença. A lém d isso, apenas uma par te do paí s não ut i l iza hormônios de cresc imento do seu rebanho, dessa forma, hab i l i tando o paí s para expor ta r pa ra todos os países do m undo . Os Estados Unidos não possuem r is cos de novos f ocos de febre af tosa, uma vez que a doença fo i e l im inada do paí s , e também não possuem programas de vac inação do seu rebanho. No entanto , o país ut i l iza ho rmôn ios para cresc imento no seu rebanho, resul tando em rest r ições de

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impor t ação de seus produtos para d ive rsos desses países do mundo, pr inc ipa lmente os da União Europé ia. Em função da expectat iva no aumento do consumo nos países do B loco do Pací f ico para os p róxim os anos e da l im itação do aumento da produção dos Estados Un idos e da Aus t rá l ia ( não pe rm it indo o atend imento de seus mercados domést icos e de expor tação para Japão , Coré ia do Sul , México e Canadá) , acred it amos que esses países in ic iarão o processo de gradua l l iberação das barre i ras impostas pa ra a impor tação da carne bov ina in natura, tanto do Bras i l quanto da Argent ina. Refor ça a essa h ipótese o fa to de o Urugua i, paí s l iv re de feb re af tosa com vac inação, ter hab i l i tação pa ra expor t ar ca rne bov ina in natura para os pa íses do B loco do Pací f ico. Va le lembra r também que t anto Bras i l quanto Argent ina j á possuem hab i l i t ação para expor tar produtos indust r ia l izados a esses países.

Inf luênc ias Soc ia l no setor e na Empresa A JBS S/A leva a sér io o comprom iss o com a soc iedade, adotando po lí t icas de responsab i l idade soc ia l e ambienta l. Atenta à preservação do me io ambiente , ao cumpr imento incond ic iona l das normas amb ienta is e , pr inc ipa lm ente, à manutenção dos recursos natura is , investe constantemente na me lhor i a dos processos produt ivos em todas as suas p lantas indust r ia is .

Inf luênc ias Econômica no seto r e na Empresa

Para os pró ximos anos, espera -se um cresc imento cont í nuo no consumo mund ia l de carne bov ina, como conseqüênc ia do cresc imento populac iona l, do desenvo lv imento econôm ico e do cresc imento da renda per capi ta ( j á que o consumo de carne bov ina per capi ta está d i re tamente re lac ionado ao c resc imento econôm ico) . Para 2007, o USDA p ro j eta um cresc imento no consumo de carne bov ina de 2,1%. Esse cresc imento será gerado pr inc ipa lmente nos países em mercados emergentes, como a China (5 ,6%), o B ras i l (3 ,5%), a lém dos demais países na Amér ica Lat ina , no Or iente Méd io e no leste europeu.

Inf luênc ias Cultura l no setor e na Empresa

Produto

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A r iqueza da cu l t ura bra s i le i ra , que é f r ut o de uma grande in teração ent re os povos que aqui v iv iam e os que aqui chegaram com o processo de co lon ização e const i t u ição do paí s . Essa d ivers idade cu l t ura l está presente na cu l iná r ia b ras i le ira . Cada reg ião tem seu tempero e seu modo de preparar os a l imentos. É es ta d i ferença que marca a ident idade de cada lugar . Ent retanto, como qua lquer out r o componente da cu l t ura de um povo, a a l imentação não é a lgo imutáve l . Nas ú l t imas t rês décadas , por exemp lo, oco rreram impor t antes mudanças nos háb i tos a l imentares dos bras i le iros : redução no consumo de arroz, fe i j ão e far inha de t r igo; ma ior consumo de ca rnes em gera l , ovos, la t ic í n ios e açúcar ; subs t it u ição da gordura anima l por ó leos vegeta is , mante iga por margar ina e aumento nos gastos com a l imentos indust r ia l izados. O r itmo ag i tado imposto pe lo mercado de t r aba lho de ixa cada vez menos tempo l iv re para a l imentação e laze r . Os in ter va los prec isam ser bem aprove itados e o ho rá r io de a lmoço acaba se r v indo a vár ias at iv idades. Começam a surg ir a lte rnat ivas nas indús t r ias de a l imentos e dos ser v iços de a l imentação: conge lados, pré -coz idos, l io f i l izados, “d r ive - t hru” , “ f ast - f ood” , “de l iver y” , “ se lf -serv ice” são pa lavras que t raduzem a impor tação de uma “nova ordem” ao pad rão a l imentar bras i le ir o . O c hur rasco gaúcho, autênt ica refe ição do estado do R io Grande do Sul, in f luenc iada pe los t rope iros, é fe it o no espeto , f incado de pé na ter r a ou apo iado hor izonta lmente em duas forqui lhas. A ca rne só deve ser temperada com sa l grosso. A par te prefer ida é a c oste la , mas, recentemente, out ros cor tes estão sendo ap rec iados, ta is como a p icanha e o lombo de porco.

Ana l ise do Produto Prospecção do Produto

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A marca Maturat ta es tá p resente no mercado a ma is de dez anos e é lí der no segmento de cor tes espec ia is para churrasco. O sucesso des ta l inha é resul tado de um t raba lho, que começa na compra do gado, segue pela produção, onde o padrão de cor te e qua l idade deve ser obt ido por todas as unidades da empresa.

Posic ionamento

Linha espe c ia l para chur rasco;

At r ibutos Carne l impa , se lec ionada ; Com cober t ura de go rdura uni forme e f ar ta ; Garant ia de sabor e mac iez;

Diferenc ia l

“Se leção r igorosa de matér ia pr ima. Apenas Machos, a t é 3 anos, capados e com exce lente formação de carcaça.

Produtos

9 cor t es espec ia is (P icanha, Mio lo do Alcat ra, Maminha, Fra ld inha, Coste la 3 r ipas, Coste la 3 r ipas sem osso, Cup im , F i lé Mignon e Ent recote)

• Peças anatôm icas que não necess i tam manipulação no PDV ou pe lo consum idor .

• Cober t ura de go rdura uni forme. • Car ne l impa e p ronta para a g re lha. • Peças ent re 1,5 a 1,8 kg • Ca ixas de embarque ent re 15 e 17kg • 9 d ife rentes co r tes resf r iados. V ida ú t i l 60 d ias

Trabalho de Marketing I – Professor Palandi

Analise de Marketing – Grupo JBS S/A - Marcelo de Souza

PDV:

A l inha Maturat ta tem como PDV os supermercados, lo j as espec ia l izadas em p rodutos para churrasco, restaurante e bares (esses do is ú l t imos j á preparados)

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Segmentação Predom inantemente mascul ino, 30 a 60 anos , c lasses AB , C. Não querem ter surpresa com ca rne dura. Oferecem e par t ic ipam de churrasco p e lo menos 2 vezes por m ês. Mo rado res de grandes centros , pr inc ipa is cap ita is , ut i l izam a marca como d if erenc ia l em churrasco e confra tern izações.

Pontos Fortes: Peças anatôm icas que não necess i tam manipulação no PDV ou pe lo consum idor . Cober t ura de go rdura uni forme. Carne l impa e p ronta para a g re lha. V ida ú t i l 60 d ias

Pontos Fracos:

Nenhum

Concor rênc ia .

L inha Gr i l l – Ber t in

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Idea l para chur rascos, a l inha Gr i l l tem co r tes espec ia is se lec iona is , com cober t ura de gordura uni f orme, caracter ís t ica que garante mac iez, sabor e suculênc ia incomparáve is

L inha Monta na Premium Beef - Marf r ig

Com base em um Prog rama de Qua l idade desenvo lv ido dentro dos ma is a ltos padrões, a L inha Montana P rem ium Beef , o ferece p rodutos de prodedênc ia garant ida, com um r igoroso acompanhamento desde a cr iação dos nov i lhos, a etapa de produção e a apresentação dos cor t es de carnes nas gôndo las dos supermercados.

Promoções:

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Objet ivo: Levar a marca Maturat ta d ire tamente a consum idores em seu momento de e xper imentação . Me ta : Ampl iar percepção de qua l idade do consum idor e a Base de C l ientes para o JBS - Food ser v ice

A promoção , que teve iní c io em 16 de j ane i ro , segue até o d ia 9 de março, em parce r ia com 32 bares da c idade de São Paulo. Fo i um sucesso, aumentou as vendas da l inha de produtos em 15% e conseguiu um reca l l da marca de 75% entre consum ido res pesquisados, í nd ices constatados também por se is meses após seu té rm ino. A meta para este ano é at ing ir um cresc imento de 20% nas vendas.

Loca l : Bares e Botecos de SP e grande SP Marca : Maturat t a Produto: Produtos da l inha Ma tura t ta com destaque para a p icanha Posic ionamento : Espec ia l para Churrasco Segmentação : Atende r o púb l ico adulto , mascul ino ent re

30 e 60 anos, c lasse AB, que f reqüente m bares e botecos(reconhec idos pe la qua l idade de se r v iços) que s i r vam gre lhados. Es te púb l ico, fo rmado em sua m aior ia por prof iss iona is l ibera is e execut ivos, es tá acostumado a se encontra r em happy hours e eventos .

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Anúnc ios Veja SP

Decoração Bares

Página inteira em 30/01

Página inteira em 13/02 Página inteira em 23/01 Página inteira em 16/01

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Bli tz com Promotores uniformizados

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Anúnc io Revista s Ed itora Abr i l

VIP, P layboy, Qua tro Roda s, Mens Hea lth e P lacar

REFERÊNCIAS B IBL IOGRÁFICAS Kot ler , Phi l ip - Adm inist ração de Market ing 2008 Pa land i , Prof . - Mater ia l Aula Market ing I – 2008 Equipe de R I JBS S/A - P rospecto IPO JBS S /A – 2007

Si tes: Grupo JBS S/A www.jbs.com.br Sw if t - www.swif t .com.br Linha Matura tta - www.matura tta .com.br PDV NEWS – ht tp: / /pdvnews.b logspot.com/2008/04/nova -campanha -para - l inha -matura tta .htm l Revista Fa tor -ht tp: / /www.revista fa torbrasi l .com.br/ver_no t ic ia .php?not=2912 Co laboração

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Mar iana Saf f io t i – Comunicação Co rporat iva – JBS S/A F lav io Sa ldanha – Ger . Market ing – Carne in - natura – JBS S/A Jos iane Str inghin i – Ana l is ta de Market ing – Ca rne in- natura – JBS S/A