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Terminal HORSCH ISOBUS Terminal TRACK-Leader SECTION-Control ISOBUS-TC Manual de instruções Ler atentamente antes de colocar em funcionamento! Conservar o manual de instruções! Art.: 80652104 pt-BR 07/2014

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Terminal HORSCH ISOBUS

Terminal TRACK-Leader

SECTION-Control ISOBUS-TC

Manual de instruções Ler atentamente antes de colocar em funcionamento!

Conservar o manual de instruções! Art.: 80652104 pt-BR

07/2014

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- Tradução do manual de instruções original -

Identificação da máquina No momento da recepção da máquina, registrar os respectivos dados na seguinte lista: Número de série: .................................................. Tipo de máquina: .................................................. Ano de fabricação: ………..................................... Primeira utilização: …............................................ Acessórios: …….................................................... ............................................................................... ............................................................................... ............................................................................... Data de emissão do manual de instruções: 07/2014

Última alteração: Válido a partir do software: 04.08.01

Endereço do distribuidor : Nome: ............................................................ Rua: ............................................................ Localidade: ............................................................ Tel.: ............................................................ N.º cliente: distribuidor: ............................................................ Endereço HORSCH: HORSCH Maschinen GmbH 92421 Schwandorf, Sitzenhof 1 92401 Schwandorf, Postfach 1038 Tel.: +49 9431 7143-0 Fax: +49 9431 9200 E-mail: [email protected]

N.º cliente: HORSCH: ............................................................

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Índice

1 Para sua segurança 10

1.1 Avisos de segurança fundamentais 10

1.2 Estrutura e significado dos avisos de atenção 10

1.3 Requisitos para o usuário 11

1.4 Uso correto 11

1.5 Declaração de Conformidade CE 11

2 Sobre esse manual de instruções 12

2.1 Grupo-alvo desse manual de instruções 12

2.2 Estrutura das instruções de utilização 12

2.3 Estrutura de referências 12

3 Descrição do produto 13

3.1 Descrição de desempenho 13

3.2 Escopo de fornecimento 13

3.3 Pré-requisitos do sistema 14

3.4 Interpretar corretamente as informações na placa de identificação 14

4 Montagem e instalação 15

4.1 Avisos sobre o reequipamento 15

4.2 Montar o terminal na cabine do trator 16

4.3 Conexões do terminal 17

4.4 Conectar o terminal ao ISOBUS 17

4.4.1 Verificar a compatibilidade ISOBUS 18 4.4.2 Conectar o terminal ao ISOBUS 18

4.5 Conectar o receptor GPS ao terminal 18

5 Princípios básicos da operação 20

5.1 Conhecer os elementos operativos 20

5.2 Utilizar as teclas de função 21

5.3 Primeiro comissionamento 23

5.4 Sequência da configuração 24

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5.5 Reiniciar o terminal 24

5.6 Introduzir dados 25

6 Acessar os aplicativos no menu de seleção 26

6.1 Estrutura da tela no menu de seleção 26

6.2 Acessar aplicativos 27

6.3 Divisão da tela 28

7 Configurar o terminal no aplicativo “Service” 29

7.1 Elementos operativos no aplicativo “Service” 30

7.2 Configurar os ajustes básicos do terminal 30

7.3 Símbolos no aplicativo “Service” 32

7.4 Alterar o idioma 32

7.5 Ativar a luminosidade para a operação diurna ou noturna 33

7.6 Ativar ou desativar aplicativos 34

7.7 Ativar licenças para versões completas do software 35

7.8 Ajustar a finalidade do terminal 36

7.9 Excluir arquivos do dispositivo USB 36

7.10 Excluir pools 37

7.11 Ativar a função “Diagnóstico” 38

7.12 Capturas de tela 38

7.13 Ajustes CanTrace 40

7.14 Receptor GPS 41

7.14.1 Ativar o receptor GPS 41 7.14.2 Configurar o receptor GPS 42

8 Aplicativo Tractor-ECU 45

8.1 Adicionar perfil do veículo 45

8.2 Configurar os parâmetros de um novo perfil do veículo 46

8.3 Introduzir a posição do receptor GPS 48

8.4 Ativar perfis de veículos 50

9 Sistema de condução paralela TRACK-Leader 51

9.1 Configurar os ajustes “Gerais” 52

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9.2 Configurar o TRACK-Leader 53

9.3 Primeiro comissionamento 54

9.4 Estrutura da máscara de inicialização 55

9.5 Estrutura da máscara de trabalho 56

9.6 Elementos operativos 59

9.7 Introduzir dados 63

9.8 Utilizar o Lightbar da tela 64

9.8.1 Lightbar da tela em modo gráfico 64 9.8.2 Lightbar da tela em modo de texto 65

9.8.3 Utilizar o SECTION-View 65

9.9 Alterar a apresentação da máscara de trabalho 66

10 Preparar a navegação 67

11 Selecionar o modo de condução 68

12 Iniciar a navegação 70

12.1 Iniciar uma nova navegação 70

12.2 Prosseguir com uma navegação iniciada 70

13 Operação durante o trabalho 71

13.1 Calibrar o DGPS 71

13.1.1 GPS sem sinal de correção 71 13.1.2 DGPS com sinal de correção 75

13.1.3 Verificar a qualidade do sinal DGPS 75

13.2 Utilizar as linhas de guia para a condução paralela 76

13.2.1 Linhas de guia retas 76 13.2.2 Linhas de guia como curva 77 13.2.3 Linhas de guia segundo a bússola 77 13.2.4 Múltiplas linhas de guia 78

13.2.5 Linhas de guia como círculos 78 13.2.6 Linhas de guia adaptativas 79 13.2.7 Excluir linhas de guia 79 13.2.8 Deslocar linhas de guia 79

13.3 Iniciar o registro das circulações 80

13.4 Alterar o modo de trabalho do SECTION-Control 80

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8

13.5 Limite do campo 80

13.6 Trabalhar o fim do talhão 83

13.7 Identificar obstáculos 86

14 Utilizar dados do dispositivo USB 88

14.1 Salvar e carregar dados de campo 88

14.1.1 Salvar dados do campo 88 14.1.2 Carregar dados do campo 88 14.1.3 Descartar dados de campo 89

14.2 Visualizar circulações registradas 89

14.3 Excluir campos do dispositivo USB 90

14.4 Excluir circulações 90

15 Colaboração com outros aplicativos 91

15.1 Colaboração com o aplicativo ISOBUS-TC 91

15.2 Colaboração com computadores de trabalho 91

16 Controle de seções automático SECTION-Control, princípios básicos 92

16.1 Configurar o SECTION-Control 92

16.2 Parâmetros para o SECTION-Control 93

16.3 Calibrar a “Inércia se ligado” e a “Inércia se desligado” 97

17 Edição de tarefas ISOBUS-TC 104

17.1 Princípios básicos 104

17.1.1 Sobre o ISOBUS-TC 104 17.1.2 Dispositivo USB 104 17.1.3 Ajustar o modo de utilização do ISOBUS-TC 105 17.1.4 Iniciar o aplicativo ISOBUS-TC 106 17.1.5 Elementos operativos no aplicativo ISOBUS-TC 107 17.1.6 Estrutura da tela no aplicativo ISOBUS-TC 108

17.1.7 Exportar ajustes da máquina para o fichário de gerenciamento do campo 111 17.1.8 Manutenção dos dados mestre ISO-XML 113

17.2 Passo 1: transferir dados do fichário de gerenciamento do campo para o terminal 115

17.2.1 Transferir dados com um dispositivo USB 115 17.2.2 Criar a pasta “Taskdata” no dispositivo USB 115

17.3 Passo 2: selecionar a tarefa para editar 116

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17.3.1 Criar uma nova tarefa no terminal 116 17.3.2 Aceitar a tarefa existente 119

17.4 Passo 3: introduzir e salvar dados de tarefa 123

17.4.1 Introduzir dados de tarefa 123

17.4.2 Exibir os dados de tarefa 126 17.4.3 Salvar dados de tarefa 126

17.5 Passo 4: iniciar tarefa 128

17.5.1 Selecionar máquina 129 17.5.2 Selecionar colaboradores 131

17.6 Passo 5: utilizar o aplicativo ISOBUS-TC durante o trabalho 134

17.6.1 Introduzir a mudança de turno 134 17.6.2 Alterar o valor nominal 134 17.6.3 Selecionar a fase da edição da tarefa 134 17.6.4 Avaliar o contador 135 17.6.5 Exibir o contador de uma máquina 136

17.6.6 Registrar o enchimento e o esvaziamento 136 17.6.7 Sair do aplicativo ISOBUS-TC 138

17.7 Passo 6: parar o trabalho 138

17.7.1 Parar tarefa 138 17.7.2 Pausar a tarefa 138

17.8 Passo 7: Transferir tarefas processadas para o fichário de gerenciamento do campo 140

17.9 Arquivos importantes no dispositivo USB 140

18 Manutenção e conservação 142

18.1 Conservar e limpar o terminal 142

18.2 Descartar o aparelho 142

18.3 Verificar a versão do software 142

18.4 Dados técnicos 143

18.4.1 Dados técnicos do terminal 143 18.4.2 Configuração de pinos, conexão A 144 18.4.3 Configuração de pinos, conexão B 144 18.4.4 Configuração de pinos, conexão C 146

19 Anotações 148

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1 Para sua segurança

1.1 Avisos de segurança fundamentais Ler atentamente os seguintes avisos de segurança, antes de operar o produto pela primeira vez. ▪ Antes de submeter o trator a uma manutenção ou reparo, interromper sempre

a ligação entre o trator e o terminal. ▪ Antes de carregar a bateria do trator, interromper sempre a ligação entre o

trator e o terminal. ▪ Antes de soldar no trator ou em um aparelho engatado ou montado no mesmo,

interromper sempre a alimentação de corrente ao terminal. ▪ Não realizar qualquer alteração não autorizada no produto. As alterações ou a

utilização não autorizadas podem prejudicar sua segurança e influenciar a vida útil ou o funcionamento do produto. Qualquer alteração que não seja descrita na documentação do produto é considerada como não autorizada.

▪ Respeitar todos os regulamentos relativos à segurança, à indústria, à medicina e às regras de trânsito geralmente reconhecidos.

1.2 Estrutura e significado dos avisos de atenção Todos os avisos de segurança que se encontram nesse manual de instruções foram estabelecidos de acordo com o seguinte modelo:

ATENÇÃO Essa palavra-sinal identifica os perigos com risco médio que podem ter como consequência a morte ou ferimentos graves, caso não sejam evitados.

CUIDADO Essa palavra-sinal identifica os perigos com risco baixo que podem ter como consequência ferimentos leves ou médios ou danos materiais, caso não sejam evitados.

AVISO Essa palavra-sinal identifica ações que podem causar falhas durante a operação, caso sejam incorretamente executadas. Essas ações devem ser executadas de forma precisa e prudente, de modo a obter resultados de trabalho otimizados.

Existem ações, nas quais devem ser executados vários passos. Se existir um perigo em um desses passos, é apresentado um aviso de segurança diretamente nas instruções da ação.

Os avisos de segurança encontram-se sempre imediatamente antes do passo da ação perigosa e são destacados a negrito e através de uma palavra-sinal.

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1. AVISO! Isso é um aviso. Adverte para um risco presente no passo de ação seguinte.

2. Passo de ação perigoso.

1.3 Requisitos para o usuário

▪ Aprenda a operar prudentemente o terminal. Ninguém pode operar o terminal sem antes ler o manual de instruções.

▪ Leia e observe atentamente todos os avisos de segurança e avisos de atenção presentes nesse manual de instruções e nas instruções das máquinas e aparelhos conectados.

1.4 Uso correto

O terminal HORSCH destina-se exclusivamente a ser usado na agricultura, vinicultura, fruticultura e na cultura de lúpulos. Qualquer outra instalação ou utilização do terminal não é da responsabilidade do fabricante.

O fabricante não se responsabiliza pelos danos materiais ou pessoais daí resultantes. Os riscos pelo uso incorreto são unicamente suportados pelo usuário.

O uso correto inclui ainda o cumprimento das condições de operação e de manutenção prescritas pelo fabricante.

O fabricante não se responsabiliza por qualquer dano material ou pessoal causado pelo incumprimento das mesmas. Os riscos pelo uso incorreto são unicamente suportados pelo usuário.

As prescrições relativas à prevenção de acidentes aplicáveis, bem como os restantes regulamentos relativos à segurança, à indústria, à medicina e às regras de trânsito geralmente reconhecido devem ser cumpridos. As alterações abusivas realizadas no aparelho conduzem à exclusão da responsabilidade do fabricante.

1.5 Declaração de Conformidade CE Esse produto foi fabricado em conformidade com as seguintes normas nacionais e harmonizadas no âmbito da atual Diretriz CEM 2004/108/CE: ▪ EN ISO 14982

Exemplo

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2 Sobre esse manual de instruções

2.1 Grupo-alvo desse manual de instruções

Esse manual de instruções destina-se às pessoas que montam e operam o terminal.

2.2 Estrutura das instruções de utilização

As instruções de utilização explicam passo a passo como realizar determinados trabalhos com o produto.

Nesse manual de instruções são utilizados os seguintes símbolos para identificar as instruções de utilização:

Tipo de representação Significado

1.

2.

Ações que devem ser executadas sequencialmente.

⇨ Resultado da ação.

Acontece se uma ação for executada.

⇨ Resultado de uma instrução de utilização.

Acontece depois de todos os passos terem sido seguidos.

Pré-requisitos.

Caso sejam mencionados pré-requisitos, os mesmos devem ser cumpridos antes de executar uma ação.

2.3 Estrutura de referências

Em caso de uma referência nesse manual de instruções, a mesma apresenta-se sempre da seguinte forma:

Exemplo de uma referência: [➙ 12]

Poderá identificar uma referência através dos parênteses retos e uma seta. O número depois da seta indica a página inicial do capítulo que poderá ler seguidamente.

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3 Descrição do produto

3.1 Descrição de desempenho

O terminal está equipado com os seguintes componentes:

• Interface para o comando de computadores de trabalho HORSCH

• Interface para o comando de outros computadores de trabalho ISOBUS

• Conexão serial para uma antena GPS

• Conexão USB

Os seguintes aplicativos estão instalados e podem ser utilizados:

• SERVICE - com esse aplicativo poderá configurar o terminal. • ISOBUS-UT - interface para o comando de computadores de trabalho

ISOBUS. O terminal está em conformidade com a norma ISOBUS ISO 11783. Esse terminal pode ser utilizado como um terminal universal (UT), ou seja, como unidade de comando, em todas as máquinas que cumpram a especificação da norma ISOBUS, independentemente do fabricante.

• Tractor-ECU - com esse aplicado é possível, por exemplo, introduzir a posição do receptor GPS.

Os seguintes aplicativos podem ser testados durante 50 horas:

• TRACK-Leader - um sistema moderno que auxilia o motorista de um veículo agrícola a conduzir em sulcos exatamente paralelos no campo.

• SECTION-Control – controle de seções automático. Módulo adicional para TRACK-Leader (o módulo TRACK-Leader é um pré-requisito para o módulo SECTION-Control).

• ISOBUS-TC - é o ISOBUS-Taskcontroller certificado pela Müller-Elektronik. Com esse aplicativo é possível editar todas as tarefas no terminal que tenham sido planejadas no computador (os módulos TRACK-Leader e SECTION-Control são pré-requisitos para o módulo ISOBUS-TC)

Assim que o período de teste expirar, e os aplicativos tiverem de continuar a ser

utilizados, esses devem ser ativados separadamente.

3.2 Escopo de fornecimento

O escopo de fornecimento inclui: ▪ Terminal ▪ Manual de instruções e de montagem ▪ Suporte para a montagem do terminal ▪ Dispositivo USB

Componentes

Software

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3.3 Pré-requisitos do sistema

Para poder utilizar o terminal em seu trator, o trator deve cumprir os seguintes pré-requisitos: ▪ O trator deve ser compatível com ISOBUS. ▪ De preferência, uma tomada In cab

Conectar o terminal através do cabo de conexão ISOBUS fornecido à tomada ISOBUS de seu trator compatível com ISOBUS. Se seu trator não for compatível com ISOBUS, é possível equipar o mesmo com o kit de instalação ISOBUS. Se o kit de instalação ISOBUS não estiver incluído no escopo de fornecimento ou em caso de problemas durante a instalação, entre em contato com seu distribuidor ou com a Assistência Técnica HORSCH.

Requisitos para o fichário de gerenciamento do campo: ▪ O fichário de gerenciamento do campo deve ser compatível com ISO-XML

(ISO 11783, Parte 10)

3.4 Interpretar corretamente as informações na placa de identificação

No lado traseiro do terminal está colada uma placa de identificação. Nesse adesivo podem ser consultadas informações com as quais o produto poderá ser claramente identificado.

Mantenha essas informações disponíveis, sempre que contatar a Assistência Técnica.

Placa de identificação no lado traseiro do terminal

Número de cliente Número de referência HORSCH

Tensão de serviço O produto somente poderá ser conectado a tensões dentro dessa faixa.

Versão do hardware

Versão do software Se o software for atualizado, essa versão deixa de ser atual.

Número de referência na Müller-Elektronik

Número de série

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4 Montagem e instalação

Monte o terminal e os componentes adicionais na seguinte sequência:

1. Montar o terminal na cabine do trator.

2. Conectar o terminal à tomada ISOBUS In can ou ao kit de instalação ISOBUS.

3. Conectar o terminal a outros componentes.

4.1 Avisos sobre o reequipamento Aviso sobre uma instalação posterior de aparelhos e/ou componentes elétricos e eletrônicos:

As máquinas agrícolas modernas estão equipadas com componentes eletrônicos, cujo funcionamento pode ser influenciado devido às emissões de ondas eletromagnéticas de outros aparelhos. Tais influências podem resultar em perigos pessoais, caso os seguintes avisos de segurança não sejam respeitados.

Seleção dos componentes

Durante a seleção de componentes, preste especial atenção para que os componentes elétricos e eletrônicos posteriormente instalados se encontrem em conformidade com a Diretriz CEM 2004/108/CE, na respectiva versão em vigor, e possuam a marca CE.

Responsabilidade do usuário

Em caso de uma instalação posterior de aparelhos e/ou componentes elétricos e eletrônicos em uma máquina com conexão à rede de alimentação de bordo, deverá verificar, sob sua própria responsabilidade, se a instalação causa interferências no sistema eletrônico do veículo ou em outros componentes. Isso aplica-se especialmente para comandos eletrônicos de:

• EHR • Mecanismo elevador frontal • Eixos de tomada de força • Motor • Engrenagem

Requisitos adicionais Para a instalação posterior de sistemas de comunicação móveis (p. ex., rádio, telefone) devem ser adicionalmente cumpridos os seguintes requisitos: • Somente podem ser instalados aparelhos com autorização segundo as prescrições

nacionais em vigor (p. ex., autorização BTZ na Alemanha). • O aparelho deve ser fixamente instalado. • A operação de aparelhos portáteis ou móveis dentro do veículo somente é permitida através

de uma ligação a uma antena externa fixamente instalada. • A parte emissora deve ser instalada em um compartimento separado do sistema eletrônico

do veículo. • Durante a montagem de antenas, é necessário prestar atenção à correta instalação com

uma boa conexão de massa entre a antena e a massa do veículo.

Para o cabeamento e instalação, bem como para o consumo de corrente máx. admissível, consultar adicionalmente o manual de instalação do fabricante da máquina.

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4.2 Montar o terminal na cabine do trator

AVISO Interferências eletromagnéticas O funcionamento do terminal pode ser influenciado pelas ondas eletromagnéticas de outros aparelhos.

◦ Monte o terminal a, pelo menos, 1 m de distância da antena de rádio ou de um aparelho de rádio.

1. Aparafusar o suporte no terminal.

Suporte

2. Fixar o terminal com o suporte na cabine do trator. Para isso, poderá, por exemplo, utilizar o console básico. O console básico não está incluído no escopo de fornecimento do terminal. Esse faz parte do escopo de fornecimento do equipamento básico ISOBUS.

Console básico

Procedimento

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4.3 Conexões do terminal

Lado traseiro do terminal

Conexão C Conexão serial RS232 para: - Receptor GPS

Conexão USB USB 1.1

Conexão A Conexão CAN Bus Para conectar o equipamento básico ISOBUS ou o cabo de conexão ISOBUS In cab

Tampa de fecho para a conexão USB Protege o conector fêmea USB contra poeira.

Conexão B Não utilizada

4.4 Conectar o terminal ao ISOBUS AVISO Risco de danos caso sejam utilizados equipamentos básicos que não se encontrem em conformidade com as normas. Se conectar o terminal a um equipamento básico que não se encontre em conformidade com as normas, o terminal e o equipamento básico podem danificar.

• Antes de conectar o terminal a um equipamento básico existente, verifique sua conformidade com a norma ISO 11783.

• Conecte o terminal somente a equipamentos básicos que se encontrem em conformidade com a norma ISO 11783.

1 2 3

4

5

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4.4.1 Verificar a compatibilidade ISOBUS Caso sejam utilizados equipamentos básicos já existentes Os equipamentos básicos HORSCH compatíveis com a norma ISO-11783 estão identificados com o seguinte adesivo na tomada ISOBUS:

4.4.2 Conectar o terminal ao ISOBUS 1. Encaixar o cabo de conexão ISOBUS (In cab ou kit de instalação) com o

conector D-Sub de 9 polos na tomada A de 9 polos do terminal. 2. Rodar fixamente os parafusos de fixação.

4.5 Conectar o receptor GPS ao terminal

Todos os receptores GPS que conectar ao terminal devem cumprir os pré-requisitos mencionados na seguinte tabela. Os receptores GPS adquiridos na Müller-Elektronik cumprem esses pré-requisitos.

Pré-requisitos técnicos para a utilização do receptor DGPS

Tensão de serviço Tensão de alimentação do terminal –1,5 V

Consumo de corrente Máximo 200 mA (a 70 °C) sem carga adicional por outros consumidores

Padrão GPS NMEA 0183

Frequência de atualização e sinais

5 Hz (GPGGA, GPVTG)

1 Hz (GPGSA, GPZDA)

Taxa de transmissão 19200 baud

Bits de dados 8

Paridade Não

Bits de parada 1

Controle de fluxo Nenhum

Pré-requisitos

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CUIDADO Danos do aparelho devido a curto-circuito O pino 4 da conexão C encontra-se sob tensão. A tensão depende da tensão de serviço do terminal e destina-se à alimentação do receptor DGPS A100 da Müller-Elektronik. A conexão de outros receptores GPS pode causar danos. Antes de conectar um outro receptor GPS:

◦ Verifique a tensão conectada do terminal (12 V ou 24 V).

◦ Verifique a configuração de pinos do receptor GPS.

◦ Verifique a tensão admissível do receptor GPS.

◦ Compare a tensão do terminal com a tensão admissível do receptor GPS.

◦ Compare as configurações dos pinos.

◦ Somente conecte o receptor GPS ao terminal se as faixas da tensão e as configurações de pinos dos dois aparelhos não divergirem.

Durante a primeira inicialização pode demorar aprox. 30 minutos até o receptor GPS conseguir recepção. Em todas as outras inicializações, esse processo demora somente cerca de 1-2 minutos.

O receptor GPS está montado no teto do trator.

Existe um driver adequado ativado. [➙ 41]

1. - desligar o terminal.

2. Inserir o cabo de conexão do receptor GPS na cabine.

3. CUIDADO! Certifique-se de que o cabo não está colocado sobre cantos afiados e que não pode ser dobrado. Coloque o cabo em um lugar onde ninguém possa tropeçar sobre o mesmo.

4. Conectar o cabo de conexão do receptor GPS à conexão C do terminal.

Procedimento

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5 Princípios básicos da operação

5.1 Conhecer os elementos operativos

Elementos operativos do terminal

Botão giratório Teclas

Teclas de função

Botão giratório

O botão giratório está localizado no canto superior direito do terminal.

A operação com o botão giratório pode ser ligeiramente diferente nos vários aplicativos.

Através do botão giratório é possível executar as seguintes ações:

Rodar o botão giratório: ▪ Deslocar o cursor para cima e para baixo. ▪ Alterar o valor de um parâmetro.

Pressionar o botão giratório: ▪ Clicar na linha selecionada. ▪ Ativar parâmetros. ▪ Confirmar entrada.

Elementos operativos

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Teclas de função

A operação com as teclas de função é igual em todos os aplicativos.

Executar as funções ilustradas na tela

Teclas

Ligar e desligar o terminal

Não tem qualquer função

Não tem qualquer função

Sair da máscara

Cancelar entrada

Exibir mensagens de aviso de atenção e alarmes

Acessar o “Menu de seleção”

Sair do “Menu de seleção”

5.2 Utilizar as teclas de função Com as teclas de função é possível ativar, sempre que necessário, as funções apresentadas junto do símbolo de função.

Contudo, tenha em atenção que os aplicativos TRACK-Leader, Section Control devem ser configurados de forma mais precisa.

O número de ajustes depende do número de funções que serão utilizadas e o tipo de máquinas que serão operadas com o terminal.

▪ Introduzir a posição do receptor GPS [➙ 48]

▪ Ajustar o modo de utilização do ISOBUS-TC [➙ 105]

Depois de realizar esses ajustes, o terminal estará operacional.

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CUIDADO Perigo devido a teclas de função imprudentemente pressionadas Ao pressionar as teclas de função, as peças da máquina conectada podem deslocar-se ou ser ativadas. As consequências podem ser danos pessoais e materiais. Antes de pressionar uma tecla de função:

◦ Verifique a ação que é executada quando pressionar uma tecla de função.

◦ Leia no manual de instruções da máquina conectada ou do aparelho agrícola quais os perigos inerentes à ação.

◦ Tome todas as medidas descritas no manual de instruções da máquina para prevenir os perigos.

◦ Somente pressione as teclas de função se não existir qualquer perigo para pessoas ou materiais.

Se pressionar uma tecla de função, é executada a função / operação ilustrada no símbolo de função.

Utilizar as teclas de função

Símbolo de função Figura de uma função disponível.

Tecla de função Executa a função ilustrada no símbolo de função.

Se pressionar a tecla de função , a função ilustrada no símbolo de função é ativada.

Se junto de uma tecla de função não for exibido qualquer símbolo de função, isso significa que essa tecla de função, de momento, não tem qualquer função.

Exemplo

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5.3 Primeiro comissionamento

Inicie o terminal pela primeira vez da seguinte forma:

O terminal está montado e conectado.

1. - ligar o terminal.

2. Aguardar cerca de 15 segundos até todos os aplicativos serem carregados.

3. - acessar o “Menu de seleção”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ Encontra-se no menu de seleção. ⇨ Se o terminal estiver conectado a computadores de trabalho ISOBUS, eles

serão agora carregados. Poderá verificar esse processo em uma barra de progresso junto do símbolo do computador de trabalho. Consoante o número de computadores de trabalho, a duração desse processo pode variar.

4. Aguardar até todos os computadores de trabalho estarem carregados. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

Os computadores de trabalho estão carregados assim que todas as barras de progresso desaparecerem.

5. No menu de seleção poderá selecionar qual o aplicativo que deverá ser exibido em seguida.

Procedimento

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6. - selecionar a linha “Service”. A linha “Service” deve ser destacada por um retângulo preto:

7. - clicar na linha “Service”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ O aplicativo “Service” foi acessado.

8. Configurar o terminal no aplicativo “Service”. [➙ 29]

5.4 Sequência da configuração Dependendo do tipo do terminal e dos aplicativos que estão ativados, deverá configurar o terminal e respectivos acessórios em diferentes locais.

Esses ajustes devem ser executados no primeiro comissionamento: ▪ Ativar o receptor GPS [➙ 41] ▪ Configurar o receptor GPS [➙ 42] ▪ Introduzir a posição do receptor GPS [➙ 48] ▪ Ajustar o modo de utilização do ISOBUS-TC [➙ 105]

Depois de realizar esses ajustes, o terminal estará operacional.

Contudo, tenha em atenção que os aplicativos TRACK-Leader, Section Control devem ser configurados de forma mais precisa.

O número de ajustes depende do número de funções que serão utilizadas e o tipo de máquinas que serão operadas com o terminal.

5.5 Reiniciar o terminal Se reiniciar o terminal, é necessário dar algum tempo aos computadores de trabalho conectados para que eles também reiniciem. Por essa razão, sempre que desligar o terminal, aguarde cerca de 30 segundos até o terminal ativar novamente.

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1. - desligar o terminal.

2. Aguardar 30 segundos até os computadores de trabalho também serem desligados.

3. - ligar o terminal.

5.6 Introduzir dados Todos os dados devem ser introduzidos na máscara da entrada de dados.

Máscara da entrada de dados

Em baixo dos caracteres encontram-se 5 símbolos, que o ajudam durante a entrada de dados.

Apagar caracteres

Deslocar o cursor para a esquerda

Deslocar o cursor para a direita

Confirmar e concluir entrada.

Sem função

Introduza dados da seguinte forma:

A máscara da entrada de dados foi acessada.

1. - selecionar os caracteres pretendidos.

2. - clicar nos caracteres selecionados.

3. Assim que todos os caracteres forem introduzidos, selecionar e clicar no símbolo “OK” com o botão giratório.

⇨ A entrada é aceita.

Procedimento

Elementos operativos

Procedimento

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6 Acessar os aplicativos no menu de seleção

No menu de seleção é possível selecionar quais os aplicativos que devem ser exibidos na tela.

O menu de seleção pode ser acessado sempre que necessário. O aplicativo em execução não é terminado durante esse processo.

Acessar o menu de seleção

Pressionar novamente – acessar o último aplicativo ativado

Exibir o aplicativo no cabeçalho da tela dividida.

Exibir o aplicativo na área principal da tela.

6.1 Estrutura da tela no menu de seleção A tela é composta pelas seguintes áreas: ▪ Símbolos de função – esquerda e direita ▪ Área dos aplicativos – no centro, entre os símbolos de função.

Áreas no menu de seleção

Designação de um aplicativo

ID ISO do aplicativo Nome ISO do aplicativo

Símbolos de função do lado esquerdo Selecionar um aplicativo que será posteriormente exibido no cabeçalho.

Seleção O aplicativo selecionado será exibido na tela principal

Seleção O aplicativo selecionado será exibido no cabeçalho

Símbolos de função do lado direito Acessam um aplicativo na tela principal.

Cursor Acessar o aplicativo selecionado com o botão giratório.

Elementos operativos

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6.2 Acessar aplicativos No menu de seleção é possível executar as seguintes ações: ▪ Acessar um aplicativo. ▪ Exibir um aplicativo no cabeçalho da tela dividida.

1. - ajustar qual o aplicativo que deverá ser exibido no cabeçalho da tela dividida. ⇨ No aplicativo selecionado, o símbolo de função é assinalado, no lado

esquerdo, com um ponto:

2. Iniciar o aplicativo para a tela principal. Durante isso, terá as seguintes opções: a) Com o botão giratório:

- selecionar o aplicativo pretendido

- acessar o aplicativo selecionado b) Com as teclas de função no lado direito:

- exibir o aplicativo que aparece junto do símbolo de função.

⇨ Os dois aplicativos são exibidos na tela.

Procedimento

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6.3 Divisão da tela A tela do terminal está dividida em duas áreas.

Em cada área é exibido um aplicativo diferente. Dessa forma, poderá, por exemplo, comandar o trator no campo e, simultaneamente, monitorar os pulverizadores agrícolas. Para isso não é necessário qualquer terminal adicional.

Divisão da tela

Cabeçalho – área informativa. No cabeçalho podem ser exibidas informações de um aplicativo.

Tela principal – área operável. Na tela principal é exibido o aplicativo atualmente iniciado, os símbolos de função e informações que serão necessárias para operar o aplicativo iniciado.

No menu de seleção é possível visualizar os aplicativos que podem ser trabalhados com a tela dividida.

Símbolo de função Função

Trocar o aplicativo na área do cabeçalho.

Trocar os aplicativos entre a área do cabeçalho e a área principal.

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7 Configurar o terminal no aplicativo “Service”

No aplicativo “Service” é possível configurar o terminal e ativar os aparelhos conectados.

Após a inicialização do aplicativo “Service”, é exibida a seguinte máscara:

Máscara de inicialização do aplicativo “Service”

Área principal Conteúdo da máscara

Cursor Seleciona uma linha que pode ser pressionada com o botão giratório

Número de versão Designação do terminal e versão do software instalado

Área dos símbolos de função Símbolos que podem ser acionados nessa máscara.

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7.1 Elementos operativos no aplicativo “Service” O aplicativo “Service” é operado com o botão giratório e com as teclas de função.

Uma parte dos símbolos de função aqui descritos somente é exibida se uma determinada função for ativada. Assim somente serão exibidas as informações necessárias para seu trabalho.

Símbolo de função Significado Somente é exibido, se...

Folhear Existir ainda mais uma página com símbolos de função.

Voltar atrás

Ativar a operação diurna

Ativar a operação noturna

Não é possível excluir o arquivo (cinzento)

O objeto selecionado não poder ser excluído

Excluir o arquivo (vermelho) O objeto selecionado poder ser excluído

Configurar o receptor GPS O receptor GPS estiver ativado

Acessar a máscara de diagnóstico

O diagnóstico estiver ativado

Repor os valores padrão.

Exibir o status da ligação DGPS

7.2 Configurar os ajustes básicos do terminal Os ajustes básicos do terminal podem ser ajustados na máscara “Ajustes do terminal”.

1. Alterar para a máscara “Ajustes do terminal”:

| Service | Ajustes do terminal

Elementos operativos

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. - alterar os parâmetros pretendidos.

Parâmetro Subparâmetro Significado

Luminosidade Dia Ajustar a luminosidade para a operação diurna

Noite Ajustar a luminosidade para a operação noturna

Operação noturna

Ligar e desligar a operação noturna

0 = a operação diurna está ativada

1 = a operação noturna está ativada

Volume Ajustar o volume

Data / hora Data Ajustar a data atual

Hora Ajustar a hora atual

Fuso horário 0 = fuso horário de Greenwich (GMT)

1 = fuso horário de Greenwich +1 hora (Alemanha)

-1 = fuso horário de Greenwich -1 hora

Idioma Selecionar o idioma

Unidades de medida

Métrica Exibir todas as unidades em unidades métricas

Imperial Exibir todas as unidades em unidades imperiais

US Exibir todas as unidades em unidades US

Iluminação do teclado

Ajustar o grau da iluminação do teclado em porcentagem

Lista dos parâmetros

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7.3 Símbolos no aplicativo “Service” Os seguintes símbolos podem ser consultados no aplicativo “Service”.

A função está ativada

A função está desativada

7.4 Alterar o idioma Se estiver ligando o terminal pela primeira vez, é possível que os textos sejam exibidos em uma língua estrangeira.

Se alterar o idioma no aplicativo “Service”, o idioma de todos os aplicativos e computadores de trabalho ISOBUS é consecutivamente alterado.

Se um computador de trabalho ISOBUS não reconhecer o idioma selecionado, é ativado seu idioma padrão.

1. - ligar o terminal.

2. - pressionar. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. - clicar em “Service”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

Os textos nessa máscara podem ser exibidos em uma língua estrangeira.

4. - clicar em “Ajustes do terminal”.

Símbolos

Procedimento

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5. - clicar em “Idioma”.

6. - selecionar o código de seu idioma.

7. - pressionar. ⇨ É exibida a seguinte mensagem: “Reinicie o terminal.”

8. - pressionar. ⇨ O idioma no aplicativo “Service” será alterado. O idioma nos outros

aplicativos somente é alterado após uma reinicialização do terminal.

9. - reiniciar o terminal.

⇨ O idioma nos outros aplicativos será alterado.

7.5 Ativar a luminosidade para a operação diurna ou noturna Nesse capítulo poderá descobrir como ajustar a luminosidade da tela para a operação diurna ou noturna.

1. Acessar o aplicativo “Service”:

| Service ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Trocar o modo de operação. Dependendo do modo de operação atualmente ativado, poderá utilizar um dos seguintes símbolos de função:

– ativar a operação diurna.

– ativar a operação noturna.

⇨ A luminosidade da tela é imediatamente ajustada.

Procedimento

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7.6 Ativar ou desativar aplicativos No aplicativo “Service” poderá ativar ou desativar outros aplicativos que se encontram instalados no terminal.

Os aplicativos estão instalados em pacotes, ou seja, em plug-ins. Um plug-in pode conter vários aplicativos.

Poderá, por exemplo, desativar um plug-in, se já não pretender utilizar o mesmo. Assim o mesmo não é exibido no menu de seleção.

Nome do plug-in Contém os seguintes aplicativos

Tractor-ECU Tractor-ECU

ISOBUS-TC ISOBUS-TC

TRACK-Leader TRACK-Leader

SECTION-Control

Ative ou desative os plug-ins da seguinte forma:

1. Alterar para a máscara “Plug-ins”:

| Service | Plug-ins ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. - clicar no plug-in pretendido. ⇨ Através do símbolo junto do nome do plug-in é possível verificar se o plug-

in está ativado ou desativado.

3. - sair da máscara. ⇨ É exibida a seguinte mensagem:

“Reinicie o terminal.”

4. - confirmar.

5. - reiniciar o terminal.

⇨ No menu de seleção são exibidos todos os plug-ins ativados.

Procedimento

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7.7 Ativar licenças para versões completas do software No terminal estão pré-instalados vários aplicativos que podem ser testados durante 50 horas. Depois desse tempo, os mesmos serão automaticamente desativados. O tempo de utilização gratuito restante é exibido entre parênteses junto do nome do aplicativo.

Para a ativação de uma licença, necessitará de um número de ativação, o qual é obtido com a aquisição de um aplicativo através do departamento comercial HORSCH. Se solicitar o número de ativação por telefone ou por e-mail, indique a nossos colaboradores as seguintes informações: ▪ Código - localizado por baixo do nome do aplicativo na máscara “Gestão de

licenças” ▪ Número de série do terminal - localizado na placa de identificação no lado

traseiro do terminal ▪ Número de referência do terminal - localizado na placa de identificação no lado

traseiro do terminal

Introduza o número de ativação da seguinte forma:

1. Alterar para a máscara “Licenças”:

| Service | Licenças ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar no aplicativo pretendido. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. Introduzir o número de ativação no campo “Chave”. Obterá o número de ativação com a aquisição de uma licença do software

4. Confirmar

Procedimento

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⇨ Na máscara “Licenças”, junto do aplicativo, é exibido o seguinte símbolo:

⇨ O aplicativo está ativado. Poderá utilizar o aplicativo sem restrições.

7.8 Ajustar a finalidade do terminal Caso utilize mais do que um terminal, pode decidir para que finalidade pretende utilizar esse terminal.

Para isso, terá as seguintes possibilidades: ▪ “Registro como ISOBUS-UT”

Ative esse parâmetro se for necessário exibir o computador de trabalho ISOBUS no terminal. Na maioria dos casos esse parâmetro deve estar ativado. Somente em um número reduzido de máquinas agrícolas autopropelidas esse parâmetro deve ser desativado.

▪ “Operação como terminal secundário” Nos terminais, nos quais o registro é efetuado como “Terminal secundário”, os computadores de trabalho ISOBUS não são registrados.

1. Alterar para a máscara “Configuração do terminal”:

| Service | Configuração do terminal

2. Configurar os parâmetros.

7.9 Excluir arquivos do dispositivo USB

AVISO Possível perda de dados! Os arquivos excluídos não poderão ser recuperados!

◦ Pondere bem qual o arquivo que pretende excluir.

Na máscara “Arquivos” poderá excluir arquivos do dispositivo USB.

Na máscara “Arquivos” somente serão exibidos os arquivos que se encontram no dispositivo USB, em uma das seguintes pastas: ▪ Screencopy – contém todas as capturas de tela criadas ▪ Taskdata – contém todos os dados de tarefa para o aplicativo “ISOBUS-TC”

1. Alterar para a máscara “Arquivos”:

| Service | Arquivos ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar em “USB”. ⇨ São exibidas as pastas “Screencopy” e “Taskdata”. ⇨ Se essas pastas não forem exibidas, isso significa que as mesmas não

foram salvas no dispositivo USB.

3. Clicar na pasta pretendida.

Procedimento

Procedimento

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⇨ O conteúdo da pasta será exibido. Uma pasta pode conter arquivos ou outras pastas. Se nada for exibido, então a pasta encontra-se vazia.

4. Selecionar o arquivo a excluir.

5. – excluir o arquivo (vermelho)

⇨ O arquivo será excluído.

7.10 Excluir pools É possível excluir pools para acelerar o funcionamento do terminal.

Os pools são memórias intermediárias do terminal. Nos pools são executados armazenamentos intermediários de gráficos ou textos. Com o tempo, os pools tornam-se demasiado grandes e tornam o funcionamento do terminal mais lento.

▪ Após uma atualização do software de um computador de trabalho conectado. ▪ Se o funcionamento do terminal for mais lento do que o normal. ▪ Se o mesmo lhe for solicitado pela Assistência Técnica.

1. Alterar para a máscara “Arquivos”:

| Service | Arquivos ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar em “Pools”. ⇨ São exibidas várias designações de pastas. ⇨ Se o pool se encontrar vazio, nada será exibido.

3. Clicar na pasta pretendida. ⇨ O conteúdo da pasta será exibido.

As designações de pastas são IDs ISO dos aplicativos, que contêm os respectivos dados temporários.

4. Selecionar o arquivo pretendido.

5. – excluir o arquivo. ⇨ O arquivo será excluído.

Quando excluir?

Procedimento

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6. - reiniciar o terminal.

7.11 Ativar a função “Diagnóstico” Para ativar a função “Diagnóstico”, deverá ativar o respectivo driver.

1. Alterar para a máscara “Driver”:

| Service | Driver ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar em “Diagnóstico”.

3. Clicar no driver “DiagnosticsServices”.

⇨ Junto do driver é exibido o símbolo

4. - reiniciar o terminal. ⇨ Na máscara de inicialização do aplicativo “Service” é exibido o seguinte

símbolo de função:

⇨ A função “Diagnóstico” foi ativada.

Diagnóstico A máscara “Diagnóstico” contém várias informações importantes, sobretudo para a Assistência Técnica. Nessa máscara, a Assistência Técnica pode verificar quais as versões do hardware e software instaladas em seu terminal. Assim, o diagnóstico pode ser acelerado em caso de erros.

7.12 Capturas de tela Uma captura de tela é uma fotografia da tela.

Se durante a utilização do terminal surgir um erro, a Assistência Técnica HORSCH pode, por exemplo, solicitar-lhe uma captura de tela. Essa captura de tela pode depois ser enviada à Assistência Técnica para fins de diagnóstico.

Configurar a função de capturas de tela

A função “Diagnóstico” foi ativada. [➙ 38]

Procedimento

Procedimento

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1. Iniciar o aplicativo “Service”:

| Service |

2. – acessar a máscara “Diagnóstico”.

3. Clicar em “Ajustes da captura de tela”.

4. Clicar em “Ativar capturas de tela”. ⇨ O estado da função será exibido no símbolo:

- função ativada

- função desativada

5. Clicar em “Destino”. ⇨ A linha é assinalada com uma moldura.

6. Selecionar “USB” para salvar as capturas de tela no dispositivo USB.

Criar capturas de tela

A função “Capturas de tela” está configurada.

Se pretender salvar as capturas de tela no dispositivo USB, o dispositivo USB foi inserido no terminal.

1. Acessar uma máscara aleatória.

2. Pressionar as seguintes teclas na sequência apresentada e manter as mesmas brevemente pressionadas:

⇨ Enquanto a captura de tela estiver sendo criada, no centro da tela é

exibido o símbolo de uma câmera fotográfica:

⇨ A captura de tela estará criada assim que o símbolo da câmera desaparecer.

⇨ A captura de tela pode ser encontrada no local definido como “Destino”. No dispositivo USB as capturas de tela são salvas na pasta “ScreenCopy”.

Procedimento

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7.13 Ajustes CanTrace CanTrace é uma função que registra a troca de dados entre o terminal e os computadores de trabalho conectados. Os dados registrados ajudam a Assistência Técnica a efetuar o diagnóstico em caso de erros no sistema.

Se durante a utilização do terminal surgir um erro, a Assistência Técnica HORSCH poderá solicitar-lhe a ativação da função CanTrace.

Ative essa função somente a pedido da Assistência Técnica.

1. Alterar para a máscara “Ajustes CanTrace”:

| Service | | | Ajustes CanTrace

1. Clicar em “Tempo (min.)”.

2. Ajustar o tempo. Introduzir durante quanto tempo depois do reinício do terminal, a comunicação deverá ser registrada. A comunicação pode ser registrada por um período entre um e cinco minutos.

3. Clicar em “Destino”.

4. Selecionar o destino.

5. Selecionar “USB” para salvar os dados no dispositivo USB. O dispositivo USB deve estar inserido no terminal.

6. Clicar em “Ativar CanTrace”. ⇨ O estado da função será exibido no símbolo.

⇨ Junto de “Ativar CanTrace” deverá ser exibido o símbolo .

7. - reiniciar o terminal. ⇨ Após o reinício, o CanTrace registra a comunicação entre o terminal e o

computador de trabalho.

8. Deixar o terminal ligado até terminar o tempo ajustado do CanTrace. ⇨ A função CanTrace será automaticamente desativada.

9. Se tiver indicado “USB” como destino, verifique se o arquivo “StartupTrace.txt” se encontra no dispositivo USB:

10. Se esse arquivo não existir, o CanTrace deverá ser repetido.

11. Enviar o arquivo “StartupTrace.txt” por e-mail à Assistência Técnica.

Procedimento

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7.14 Receptor GPS Se tiver conectado um receptor GPS ao terminal, deverá ativar e configurar o mesmo.

7.14.1 Ativar o receptor GPS Para ativar o receptor GPS, deverá ativar o respectivo driver.

Um driver é um pequeno programa que comanda um aparelho conectado. Os drivers para os aparelhos da Müller-Elektronik encontram-se pré-instalados no terminal.

Drivers disponíveis

Nome do driver Receptor GPS

Desativado Nenhum receptor GPS

GPS_PSRCAN Selecione esse driver se algum receptor GPS estiver conectado no computador de trabalho da direção automática. Os sinais serão transmitidos ao terminal através do cabo CAN.

GPS_A100 Driver para o receptor GPS A100 da Müller-Elektronik. Conectado à interface serial.

GPS_STD Driver para receptores GPS desconhecidos. Conectado à interface serial.

Por padrão, esse driver está ativado. O receptor GPS conectado não pode ser configurado.

GPS_NovAtel Não utilizar.

CUIDADO Driver incorreto Danificação do receptor GPS.

◦ Antes de conectar um receptor GPS ao terminal, ative sempre o driver correto.

1. Alterar para a máscara “Driver”:

| Service | Driver

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Selecionar “GPS”.

3. Clicar em “GPS”. ⇨ São exibidos os drivers instalados.

⇨ Junto do driver ativo é exibido o símbolo .

4. Selecionar a linha com o driver correto.

5. Clicar na linha selecionada.

⇨ Junto do driver é exibido o símbolo

6. - reiniciar o terminal. ⇨ O receptor GPS está ativado. ⇨ Na máscara de inicialização do aplicativo “Service” é exibido o seguinte

símbolo de função:

⇨ O receptor GPS foi ativado.

7.14.2 Configurar o receptor GPS

Utilize os seguintes parâmetros para configurar os receptores GPS (somente válido caso sejam utilizadas antenas GPS da Müller Elektronik)

Parâmetro

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Taxa baud

Ajuste da velocidade com a qual o terminal envia os dados ao receptor DGPS. O parâmetro ajusta a taxa baud do terminal.

Satélite 1 e satélite 2

Satélite 1 - satélite DGPS primário. O receptor DGPS se conectará primeiramente com esse satélite.

Satélite 2 - satélite DGPS secundário. O receptor DGPS somente se conectará com esse satélite após a falha do satélite primário.

A seleção do satélite depende da melhor disponibilidade em sua região no momento.

Valores possíveis: ▪ “Auto”

O software seleciona automaticamente o melhor satélite no momento. Esse ajuste não é recomendado, dado que desacelera a inicialização do receptor DGPS.

▪ Nome do satélite. Os satélites que são aqui exibidos dependem de qual driver e sinal de correção tiverem sido ativados.

Sinal de correção

Tipo do sinal de correção para o receptor DGPS.

A disponibilidade dos sinais de correção depende do driver ativado.

Valores possíveis: ▪ Para o driver “GPS_A100”:

– “WAAS/EGNOS”

Sinal de correção para a Europa, América do Norte, Rússia e Japão.

– “E-DIF”

Cálculo interno dos dados de correção.

Esse ajuste é necessário fora da UE e dos EUA.

Para utilizar e-Dif necessitará de uma versão especial do receptor DGPS A100. Poderá encomendar esse receptor DGPS na Müller-Elektronik com o número de referência 30302464.

▪ Para o driver “GPS_NovAtel”

– “EGNOS-EU”

– “WAAS-US”

– “MSAS-JP”

– “GL1DE”

▪ Para o driver “GPS_STD”

Esse driver será utilizado se o receptor GPS for um outro que não o oferecido pela Müller Elektronik. Nesse caso, somente a taxa de baud poderá ser ajustada. Esse ajuste deverá ser consultado no manual de instruções do respectivo receptor GPS.

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Símbolo de função Função

Repor a configuração do receptor DGPS para os valores padrão

Exibir o status da ligação DGPS

Configure os parâmetros da seguinte forma:

Um receptor GPS está conectado no conector fêmea C do terminal.

O driver correto está ativado.

O driver do Lightbar externo “LightBar_ME” está desativado. Caso contrário, não é possível configurar o receptor DGPS.

1. Alterar para a máscara “GPS”:

| Service | ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. - clicar no parâmetro pretendido. Em primeiro lugar, ajuste o parâmetro “Sinal de correção”. ⇨ Uma lista de seleção será exibida.

3. - clicar no valor pretendido.

⇨ Junto do valor é exibido o símbolo .

4. - voltar atrás. ⇨ No caso de alguns parâmetros é necessário reiniciar o terminal. Nesses

casos é exibida a seguinte mensagem: “Reinicie o terminal.”

⇨ O receptor DGPS foi configurado.

Procedimento

Elementos operativos

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45

8 Aplicativo Tractor-ECU

No seguinte capítulo somente serão descritos os ajustes relevantes para a operação de máquinas HORSCH!

No aplicativo Tractor-ECU é possível: ▪ Criar um perfil com ajustes específicos para cada veículo. ▪ Introduzir a posição do receptor GPS.

Após a inicialização do aplicativo Tractor-ECU é exibida a seguinte máscara:

Máscara de inicialização do aplicativo Tractor-ECU

Área principal Indicação dos parâmetros atuais.

Número de versão Designação do aplicativo e versão do software instalado.

Se na máscara for exibido o valor “...” para um parâmetro, o respectivo sensor não está conectado.

Símbolo de função Significado

Acessar a lista de veículos

8.1 Adicionar perfil do veículo

Lista dos perfis de veículos

Perfil do veículo ativado (símbolo assinalado a verde)

Informações relativas ao perfil do veículo assinalado

Lista de todos os perfis de veículos disponíveis

Cursor

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46

Símbolo de função Significado

Adicionar perfil do veículo

Não é possível excluir o perfil do veículo

Excluir o perfil do veículo

Voltar atrás

1. Acessar o aplicativo Tractor-ECU:

| Tractor-ECU

2. - acessar a lista de veículos.

3. - adicionar novo perfil do veículo.

⇨ Na máscara é exibido um novo perfil do veículo.

⇨ Poderá configurar os parâmetros do novo perfil do veículo.

8.2 Configurar os parâmetros de um novo perfil do veículo Em um perfil do veículo poderá, por exemplo, ajustar o local onde se encontra a antena GPS.

Procedimento

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47

Símbolo de função Significado Somente é exibido, se...

Alterar para a máscara “Ajustes”

Introduzir a posição do receptor GPS [➙ 48].

Ativar o perfil do veículo O perfil do veículo selecionado não está ativado.

Voltar atrás

1. Acessar o aplicativo Tractor-ECU:

| Tractor-ECU

2. - acessar a lista de veículos.

3. Selecionar o perfil do veículo.

4. Alterar os parâmetros pretendidos. Poderá ainda alterar o nome do perfil do veículo.

Parâmetros de um novo perfil do veículo

Somente serão exibidos os parâmetros que poderá configurar com a versão do hardware de seu terminal.

Velocidade

Configuração do sensor de velocidade. Esse sensor mede a velocidade.

Valores possíveis: ▪ “Desativado”

Nenhum sensor mede a velocidade. ▪ “Receptor GPS”

A velocidade será calculada com o GPS.

Transmitir deslocamentos?

Ajuste se a posição do receptor GPS será transmitida ao aplicativo SECTION-Control.

Valores possíveis: ▪ “Sim”

Os deslocamentos serão transmitidos. ▪ “Não”

Os deslocamentos não serão transmitidos. Somente selecione esse ajuste, se um trator compatível com ISOBUS, que transmite a geometria do trator ao ISOBUS, estiver conectado ao terminal.

Procedimento

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48

8.3 Introduzir a posição do receptor GPS Assim que montar e conectar um receptor GPS, deverá introduzir sua posição precisa.

Para introduzir de forma precisa a posição do receptor GPS, deverá medir as distâncias do receptor GPS do eixo longitudinal e do ponto de engate [➙ 49].

Ao introduzir as distâncias é importante saber se o receptor GPS se encontra à esquerda ou direita do eixo longitudinal do trator e se se encontra à frente ou atrás do ponto de engate.

Onde se encontra o receptor GPS? Introduzir a distância da seguinte forma

À direita do eixo longitudinal y

À esquerda do eixo longitudinal - y

À frente do ponto de engate x

Atrás do ponto de engate - x

1. Acessar o aplicativo Tractor-ECU:

| Tractor-ECU

2. - acessar a lista de veículos.

3. Selecionar o perfil do veículo.

4. - pressionar. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

5. Medir a posição do receptor GPS. Nos seguintes subcapítulos irá descobrir como medir a posição.

6. Introduzir as distâncias medidas nos campos “Deslocamento X” e “Deslocamento Y”.

7. - regressar ao perfil do veículo.

⇨ Foi introduzida a posição do receptor GPS para o perfil do veículo selecionado.

Procedimento

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49

Nas máquinas com um computador de trabalho ISOBUS

No seguinte desenho estão assinaladas as distâncias que deverá medir nas diferentes máquinas.

Receptor GPS nas máquinas ISOBUS

Ponto de engate nos acessórios e aparelhos de engate

Receptor GPS

Acessórios e aparelhos de engate

Autopropelido

y Distância entre o eixo longitudinal e o receptor GPS para deslocamento Y

x Distância para deslocamento X

Determine as distâncias nos tratores com um computador de trabalho ISOBUS da seguinte forma:

O computador de trabalho do aparelho utilizado está conectado ao terminal

A geometria do aparelho está configurada no computador de trabalho.

1. Medir a distância entre o ponto de engate do acessório ou do aparelho de engate e o receptor GPS.

2. Introduzir a distância medida como parâmetro “Deslocamento X”.

3. Medir a distância entre o eixo longitudinal da máquina e o receptor GPS.

4. Introduzir a distância medida como parâmetro “Deslocamento Y”.

Determine as distâncias nos autopropelidos com um computador de trabalho ISOBUS da seguinte forma:

O computador de trabalho do aparelho utilizado está conectado ao terminal

A geometria do aparelho está configurada no computador de trabalho.

1. Introduzir 0 cm como parâmetro “Deslocamento X”.

2. Medir a distância entre o eixo longitudinal da máquina e o receptor GPS.

3. Introduzir a distância medida como parâmetro “Deslocamento Y”.

Procedimento

Procedimento

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8.4 Ativar perfis de veículos Para trabalhar com os parâmetros ajustados, deverá ativar o perfil do veículo utilizado.

1. Acessar o aplicativo Tractor-ECU.

| Tractor-ECU

2. - acessar a lista de veículos.

3. Selecionar o perfil do veículo.

4. - ativar o perfil do veículo.

Procedimento

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51

9 Sistema de condução paralela TRACK-Leader

Princípios básicos No seguinte capítulo somente serão descritos os ajustes relevantes para a operação de máquinas HORSCH! Para utilizar esse módulo, deverá cumprir os seguintes pré-requisitos: ▪ O plug-in “TRACK-Leader” deve estar ativado. ▪ A licença “TRACK-Leader” deve estar ativada.

As seguintes funções serão disponibilizadas após a ativação: ▪ Indicação das linhas de guia paralelas. ▪ Indicação das linhas de guia paralelas no fim do talhão. ▪ Identificação de obstáculos encontrados no campo. ▪ Aviso de atenção de obstáculos identificados. ▪ Aviso de atenção de alcance do limite do campo. ▪ Armazenamento dos resultados de trabalho. ▪ SECTION-View - indica quais as seções que devem ser manualmente ativadas

ou desativadas pelo motorista, para não existirem sobreposições.

Configuração Nesse capítulo poderá encontrar uma explicação de todos os ajustes que deverá configurar para trabalhar com máquinas HORSCH.

Todos os parâmetros para a configuração podem ser consultados na máscara “Ajustes”. Esses estão divididos nos seguintes grupos: ▪ Gerais - parâmetros que têm influência em todos os módulos do TRACK-

Leader. ▪ TRACK-Leader - parâmetros com os quais configurará a condução paralela.

Esses serão necessários para todos os módulos. ▪ SECTION-Control - parâmetros necessários para o controle de seções

automático. ▪ Demo - um vídeo de demonstração.

Configure o seguinte

Módulo Capítulo

TRACK-Leader Configurar os ajustes “Gerais” [➙ 52]

Configurar o TRACK-Leader [➙ 53]

SECTION-Control Configurar os ajustes “Gerais” [➙ 52]

Configurar o TRACK-Leader [➙ 53]

Configurar o SECTION-Control [➙ 92]

Abra as máscaras para a configuração da seguinte forma:

1. Alterar para a máscara “Ajustes”:

Pré-requisitos

Funções

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na linha com o aplicativo pretendido.

⇨ É exibida uma lista com parâmetros.

Nos seguintes subcapítulos poderá encontrar a explicação dos parâmetros.

9.1 Configurar os ajustes “Gerais” Nesse menu poderá ajustar a apresentação na tela e ativar algumas funções.

SECTION-Control

Esse parâmetro determina se o controle de seções automático está ativado ou desativado.

Se uma tarefa tiver sido iniciada no ISOBUS-TC, não é possível alterar esse parâmetro.

Valores possíveis: ▪ “Sim”

SECTION-Control está ativado. Os dados da máquina tais como, por exemplo, a largura de trabalho, serão automaticamente assumidos pelo computador de trabalho conectado. Pré-requisito: um computador de trabalho ISOBUS deve estar conectado.

▪ “Não” SECTION-Control está desativado. Somente a condução paralela TRACK-Leader está ativada.

Avisos acústicos

Esse parâmetro determina se deverá ser emitido um sinal acústico próximo dos limites do campo e dos obstáculos identificados.

Valores possíveis: ▪ “Sim” ▪ “Não”

Transparência de sulco

Esse parâmetro determina se e como as sobreposições deverão ser apresentadas na tela.

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Valores possíveis: ▪ “0”

As sobreposições não serão apresentadas. ▪ “1” – “6”

Intensidade da cor com a qual as sobreposições serão assinaladas. ▪ “3”

Valor padrão

Exibir grelha

Liga uma rede de grelha na máscara de navegação.

As distâncias entre as linhas da grelha correspondem à largura de trabalho introduzida. As linhas da grelha serão alinhadas aos eixos norte-sul e leste-oeste.

Alinhamento do mapa

Esse parâmetro define o que deverá girar ao dirigir.

Valores possíveis: ▪ “Veículo fixo”

O símbolo do veículo na tela permanece imóvel. ▪ “Campo fixo”

O símbolo do veículo na tela move-se. O mapa de fundo permanece imóvel.

Iniciar o modo de demonstração

Inicia uma simulação do aplicativo.

9.2 Configurar o TRACK-Leader

Numeração das linhas de guia

Esse parâmetro determina de que forma as linhas de guia definidas deverão ser numeradas.

Valores possíveis: ▪ “Absoluto”

As linhas de guia possuem números fixos. A linha AB mantém o número 0. As linhas de guia à esquerda e à direita da linha AB são numeradas.

▪ “Relativo” As linhas de guia são novamente numeradas sempre que o veículo ativa uma nova linha de guia. A linha de guia ativada possui sempre o número 0.

Sensibilidade

Ajuste da sensibilidade do Lightbar.

Com quantos centímetros de desvio se deve ligar um LED no Lightbar? ▪ Valor padrão: 30 cm

Esse valor significa uma sensibilidade de 15 cm para a esquerda e 15 cm para a direita.

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Pré-visualização

Esse parâmetro determina a quantos metros em frente do veículo a pré-visualização do Lightbar da tela calcula a futura posição do veículo. ▪ Valor padrão: 8 m

Ver também: Lightbar da tela em modo gráfico [➙ 64]

Ângulo de inversão

O programa assume, a partir de um ângulo definido, que o veículo pretende inverter para uma linha de guia. Essa linha de guia é, de seguida, assinalada a azul. Se o veículo se deslocar para uma linha de guia com um desvio angular inferior, essa linha não será reconhecida como nova linha de guia atual. ▪ Valor padrão: 30 graus.

Distância dos pontos de curva

Durante o registro da linha AB no modo de curvas, se salvam continuamente pontos. Quantos mais pontos existirem, mais precisas serão as linhas de guia desenhadas. Contudo, isso torna o funcionamento do terminal mais lento.

O parâmetro define em que intervalos os pontos deverão ser definidos. O valor ideal pode divergir consoante os campos e máquinas. ▪ Valor padrão: 500 cm

9.3 Primeiro comissionamento

1. - ligar o terminal.

2. Aguardar até todos os aplicativos e computadores de trabalho estarem carregados.

3. - acessar o “Menu de seleção”.

4. Selecionar “TRACK-Leader”. ⇨ É exibida a máscara de inicialização:

⇨ O TRACK-Leader foi iniciado.

5. Leia agora de que forma poderá configurar o TRACK-Leader. [➙ 51]

Procedimento

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55

9.4 Estrutura da máscara de inicialização A máscara de inicialização é exibida assim que iniciar o aplicativo.

Máscara de inicialização do TRACK-Leader

Na máscara de inicialização poderá: ▪ Alterar para outras máscaras. ▪ Consultar o status do sinal GPS. ▪ Visualizar o perfil da máquina ativo. ▪ Visualizar o nome do campo sendo atualmente trabalhado.

Símbolo de função Função

Abre a máscara de preparação. Nela é possível: ▪ Iniciar uma nova navegação [➙ 70] ▪ Prosseguir com uma navegação iniciada [➙ 70] ▪ Selecionar o modo de condução [➙66]

É exibido em vez da tecla de função “Navegação”, caso não seja possível uma navegação com o SECTION-Control.

Possíveis causas: ▪ SECTION-Control está ativado [➙ 52], mas não

está conectado qualquer computador de trabalho ISOBUS.

▪ A licença de teste expirou. ▪ Está trabalhando sem tarefas ISO-XML, mas no

aplicativo ISOBUS-TC está ativado o parâmetro “Trabalhar com ISO-XML?”. Saiba mais no capítulo: Colaboração com o aplicativo ISOBUS-TC [➙ 91]

▪ Está trabalhando com tarefas ISO-XML e não iniciou qualquer tarefa.

▪ Conectou o terminal a um novo computador de trabalho ISOBUS sem reiniciar o terminal.

Abre a máscara “Memória”. [➙ 88]

Abre a máscara “Ajustes”. [➙ 51]

Elementos operativos

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Símbolo de função Função

Abre a máscara “Informação”.

9.5 Estrutura da máscara de trabalho

A máscara de trabalho é a tela que é exibida caso seja iniciada uma navegação. [➙ 70]

As informações que são exibidas na máscara de trabalho variam dependendo se o parâmetro SECTION-Control [➙ 52] estiver ajustado em “sim” ou em “não”.

Máscara de trabalho se SECTION-Control estiver desativado

Linhas de guia

Limite do campo

Posição do receptor GPS

Bússola

Barra de trabalho

Superfícies trabalhadas e circuladas duas vezes

Contador e informações de status

Superfícies trabalhadas e circuladas

Status da ligação GPS

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Alterações na máscara de trabalho se o SECTION-Control for ativado

Contador e informações de status

A cor escura indica somente superfícies trabalhadas duas vezes

Símbolo de função para alterar o modo de trabalho

Linhas de guia

As linhas de guia são linhas de orientação que o ajudam a circular paralelamente.

Existem três tipos de linhas de guia: ▪ Linha AB - essa é a primeira linha de guia. Na tela, a mesma está sempre

assinalada com as letras A e B. ▪ Linha de guia ativada - essa é a linha de guia que o veículo está seguindo

nesse momento. Essa é assinalada a azul. ▪ Linhas de guia não ativadas - linhas de guia que não estão ativadas.

Posição do receptor GPS

A posição do receptor GPS será assinalada com a seta preta na tela.

Barra de trabalho

A barra de trabalho simboliza o aparelho agrícola. Essa barra é composta por vários quadrados. Cada quadrado corresponde a uma seção. A cor do quadrado pode alterar-se durante o trabalho.

Ver também: Utilizar SECTION-View [➙ 65]

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Contador e informações de status

Informações na área do contador

Modo de trabalho do SECTION-Control

Grau de sobreposição ajustado

Velocidade atual A velocidade é determinada com base na posição do GPS e pode ser diferente da velocidade no computador de trabalho.

Superfície total do campo dentro dos limites. Somente se o limite do campo tiver sido identificado.

Contador de superfície - Superfície ainda a trabalhar, se o limite do campo tiver sido identificado. - Superfície já trabalhada, se não tiver identificado qualquer limite do campo.

Limite do campo

O limite do campo indica ao software a posição precisa do campo e funciona como predefinição para o cálculo da superfície total do campo.

Bússola

Indica onde fica o norte.

Superfícies trabalhadas e circuladas

As superfícies atrás do símbolo da máquina são assinaladas a cor verde. Consoante a configuração, a cor verde pode ter o seguinte significado: ▪ Superfícies circuladas

Se somente utilizar o TRACK-Leader, a superfície circulada é assinalada. A superfície é assinalada independentemente se a máquina trabalhou ou não a superfície durante a circulação.

▪ Superfícies trabalhadas Se utilizar o SECTION-Control, são assinaladas as superfícies trabalhadas. Pelo contrário, as superfícies por onde a máquina circula mas não trabalha, não são assinaladas.

Se desejar que o software assinale a verde somente as superfícies trabalhadas, deverá efetuar o seguinte: ▪ Ativar o SECTION-Control

Status da ligação GPS

Indica o status da ligação DGPS.

Ver também: Verificar a qualidade do sinal DGPS [➙ 75]

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9.6 Elementos operativos Nesse capítulo poderá encontrar uma visão geral da maioria dos símbolos de função que poderão ser exibidos nos aplicativos, bem como a respectiva função.

Em cada símbolo poderá visualizar uma representação pictórica do que acontece se a tecla junto do símbolo de função for pressionada.

Símbolos de função TRACK-Leader e SECTION-Control

Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

Identificar limite do campo [➙ 80]

Na tela de navegação é desenhada uma linha vermelha em volta do campo. Isso é o limite do campo.

Excluir limite do campo [➙ 82] O limite do campo será excluído.

Iniciar o registro das circulações [➙ 80]

Os símbolos de função somente são exibidos, se o SECTION-Control estiver desativado.

Alterar a apresentação da máscara de trabalho [➙ 66]

Todo o campo será exibido.

A área circundante do veículo será exibida.

Alterar o modo de trabalho do SECTION-Control [➙ 80]

O SECTION-Control altera o modo de trabalho.

Criar linha AB

O aspeto exato das bandeiras depende de qual o modo de condução que se encontra ativado.

O ponto A da linha AB será definido.

Excluir linhas de guia [➙ 79]

Pressione a tecla de função durante três segundos.

As linhas de guia serão excluídas.

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60

Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

Exibir o conjunto de linhas de guia seguinte.

Definir o ponto de referência [➙ 72]

Existem duas possíveis consequências:

- A máscara “Calibração GPS” será acessada.

- O ponto de referência será definido.

Calibrar o sinal GPS [➙ 74] Existem duas possíveis consequências:

- A máscara “Calibração GPS” será acessada.

- O sinal GPS será calibrado.

Deslocar linhas de guia [➙ 79] As linhas de guia serão deslocadas para a posição atual do veículo.

Alterar a apresentação da máscara de trabalho [➙ 66]

A vista 3D será ativada

Alterar a apresentação da máscara de trabalho [➙ 66]

A vista 2D será ativada

Exibir outros símbolos de função

Carregar dados do campo [➙ 88]

Salvar dados do campo [➙ 88]

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Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

Visualizar circulações registradas [➙ 89]

Obstáculos

Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

Identificar obstáculos [➙ 86]

A máscara com a identificação de obstáculos é exibida.

O obstáculo é deslocado.

O obstáculo é colocado na posição selecionada.

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No fim do talhão

Símbolo de função

Se o símbolo for exibido, o software encontra-se nesse estado

Isso sucede se pressionar a tecla de função junto do símbolo

O limite do campo ainda não foi identificado.

Não pode ser pressionada.

O fim do talhão não está ativado.

Somente é exibido, assim que o limite do campo for identificado.

Acessa um menu no qual é possível definir o fim do talhão.

Poderá agora trabalhar o interior do campo.

O SECTION-Control trabalha somente o interior do campo. As seções serão desativadas durante a passagem pelo fim do talhão.

A condução paralela no interior do campo está ativada.

No fim do talhão são exibidas linhas de guia.

Poderá agora trabalhar o fim do talhão.

A condução paralela no interior do campo será ativada.

Mantenha a tecla de função pressionada durante três segundos, para excluir o fim do talhão.

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9.7 Introduzir dados A máscara da entrada de dados serve para introduzir dados.

Máscara da entrada de dados durante a memorização

Símbolo de função

Função

Excluir caracteres

Alterar entre maiúsculas e minúsculas

Cancelar entrada

Confirmar entrada

1. - selecionar o caráter pretendido.

2. - aceitar o caráter selecionado. ⇨ O caráter será aceito. O cursor salta para a posição seguinte.

3. Introduzir outros caracteres.

4. - depois de introduzir todos os caracteres, confirmar a entrada.

Elementos operativos

Procedimento

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9.8 Utilizar o Lightbar da tela O Lightbar da tela tem como função auxiliar o motorista durante a circulação pela linha de guia. Esse indica ao motorista se ele saiu do sulco e de que forma pode regressar ao mesmo.

Existem os seguintes tipos de Lightbar da tela: ▪ Lightbar da tela em modo gráfico ▪ Lightbar da tela em modo de texto ▪ SECTION-View

Adicionalmente ao Lightbar da tela, é exibida na tela uma seta de direção que indica a direção correta.

Ative o Lightbar da tela da seguinte forma:

1. - pressionar as vezes necessárias até o Lightbar da tela ser exibido no cabeçalho da mesma.

9.8.1 Lightbar da tela em modo gráfico

Lightbar da tela - modo gráfico

O Lightbar da tela em modo gráfico é composto por duas barras: ▪ No lado inferior é exibido o desvio atual da linha de guia. ▪ No lado superior é exibido o desvio em uma determinada distância. Ver o

parâmetro “Pré-visualização [➙ 54]”.

Cada círculo representa um determinado desvio em centímetros. Ver o parâmetro “Sensibilidade [➙ 53]”

Uma vez que, por razões técnicas, o ângulo de marcha pode oscilar ligeiramente, para a indicação na barra de pré-visualização é utilizado o valor duplo para a sensibilidade.

O objetivo da direção é fazer com que somente os quadrados centrais brilhem.

Procedimento

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9.8.2 Lightbar da tela em modo de texto O Lightbar da tela em modo de texto indica-lhe a quantos metros de distância se encontra da linha de guia. Ele indica-lhe ainda em que sentido deverá direcionar para circular novamente pelo sulco. No modo de texto não existe qualquer pré-visualização.

Lightbar da tela - modo de texto

9.8.3 Utilizar o SECTION-View O SECTION-View é uma ilustração esquemática da largura de trabalho e das seções. Ele é exibido como símbolo do veículo e pode substituir o Lightbar da tela.

SECTION-View na linha de cabeçalho e como barra de trabalho

Se trabalhar sem um computador de trabalho ISOBUS, poderá utilizar a indicação como assistência durante o controle de seções. Se trabalhar com um computador de trabalho ISOBUS, as seções são automaticamente controladas. Através das cores é possível identificar o respectivo estado nesse momento.

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Cor Faça o seguinte:

Cinzento O registro está desligado.

Por baixo da seção o campo já foi trabalhado ou o veículo está parado.

Amarelo O registro está desligado. O solo por baixo da seção não está trabalhado.

Vermelho Desligar seção. O registro está ligado.

Azul Ligar seção. O registro está ligado.

9.9 Alterar a apresentação da máscara de trabalho Existem diversas opções para alterar a apresentação da máscara de trabalho.

Elemento operativo Função

Aumentar e diminuir o zoom.

Exibir o campo completo.

Exibir a área circundante do veículo.

Ativar a vista 3D.

Ativar a vista 2D.

Elementos operativos

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10 Preparar a navegação

Se pressionar a tecla “Navegação” na máscara de inicialização, é exibida a chamada máscara de preparação. Aqui deverá ajustar alguns parâmetros

Máscara de preparação

Elementos operativos

Símbolo de função Significado

Inicia uma nova navegação.

As circulações serão excluídas.

Prossegue o trabalho no campo que é exibido na máscara “Memória”.

As circulações não serão excluídas.

Parâmetros

Parâmetro Explicação

Largura de trabalho É assumida pelo computador de trabalho ISOBUS conectado ou por um perfil de máquina.

Largura do sulco Distância entre linhas de guia.

Modo de condução Ver: Selecionar o modo de condução [➙ 66]

Canteiros Com esse parâmetro é possível ajustar com que intervalo as linhas de guia devem ser exibidas a negrito.

Isso deverá facilitar a condução a cada dois ou três sulcos.

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11 Selecionar o modo de condução

O modo de condução determina de que forma as linhas de guia deverão ser criadas e de que forma as mesmas são aplicadas no campo.

1. Alterar para a máscara de preparação:

2. - clicar em “Modo de condução”.

3. - selecionar o modo de condução pretendido.

4. - confirmar entrada.

Existem os seguintes modos de condução: ▪ Modo de condução “Paralelo”

Nesse modo de guiamento é possível trabalhar o campo em pistas retas e paralelas.

▪ Modo de condução “A+”

Nesse modo de condução é possível introduzir manualmente em que direção geográfica as linhas de guia devem ser criadas. Para isso, somente é necessário introduzir a direção em graus (0° a 360°) e as linhas de guia serão conduzidas de forma automática e paralela.

▪ Modo de condução “Curva polida”

No modo de condução “Curva polida” a curvatura das curvas altera-se para cada linha de guia. As linhas de guia são mais retas na direção de marcha.

▪ Modo de condução “Curva idêntica”

Procedimento

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No modo de condução “Curva idêntica” a curvatura não se altera. Utilize esse modo somente para curvas pouco fechadas. A desvantagem nesse modo de condução é o fato de, a determinado momento, as distâncias entre as linhas de guia se tornarem demasiado grandes. Depois deixa de ser possível trabalhar o campo de sulco a sulco de forma precisa. Se as distâncias entre as linhas de guia se tornarem demasiado grandes, elimine as linhas de guia e crie uma nova linha AB.

▪ Modo de condução “Multi A-B”

Nesse modo de condução é possível criar até cinco linhas AB. Por exemplo, para ser possível trabalhar um campo em forma de L.

▪ Modo de condução “Multicurvas” Nesse modo de condução é possível criar até cinco linhas AB como curvas polidas.

▪ Modo de condução “Círculo”

Nesse modo de condução é possível criar linhas de guia circulares para trabalhar campos equipados com um sistema de irrigação circular.

▪ Modo de condução “Curva adaptativa manual”

Nesse modo de condução o percurso do veículo é registrado em todas as passagens. A linha de guia seguinte será criada somente após a viragem. Ela é uma cópia exata da última passagem. Antes de cada viragem, deverá pressionar uma tecla.

▪ Modo de condução “Curva adaptativa automática” Esse modo funciona tal como a “Curva adaptativa manual”, porém o terminal reconhece automaticamente que a viragem está sendo realizada.

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12 Iniciar a navegação

Durante a inicialização da navegação existem duas opções: ▪ Iniciar uma nova navegação ▪ Prosseguir com uma navegação iniciada

12.1 Iniciar uma nova navegação Poderá iniciar uma nova navegação nos seguintes casos: ▪ Se trabalhar um campo pela primeira vez. ▪ Se carregar os dados de campo de um campo conhecido. Nesse caso, todas

as circulações serão excluídas. Porém, é possível reutilizar os limites do campo, as linhas de guia e os obstáculos.

1. Alterar para a máscara de preparação:

⇨ Se, em vez disso, for exibido o símbolo , leia aqui [➙ 55].

2. Ajustar todos os parâmetros exibidos. [➙ 67]

3. - pressionar.

⇨ É exibida a máscara de trabalho.

12.2 Prosseguir com uma navegação iniciada Nos seguintes casos é possível prosseguir com uma navegação: ▪ Se tiver interrompido o trabalho de um campo. ▪ Se tiver encerrado o aplicativo. ▪ Se tiver carregado os dados de um campo.

1. Alterar para a máscara de preparação:

⇨ Se, em vez disso, for exibido o símbolo , leia aqui [➙ 55].

2. Ajustar todos os parâmetros exibidos. [➙ 67]

3. - pressionar.

⇨ É exibida a máscara de trabalho.

Procedimento

Procedimento

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13 Operação durante o trabalho

13.1 Calibrar o DGPS DGPS significa “Sistema de Posicionamento Global Diferencial”.

Trata-se de um sistema destinado a determinar a posição de seu veículo.

Ao longo do dia, a Terra gira e os satélites alteram sua posição no céu. Assim, a posição calculada de um ponto se desloca. Devido ao deslocamento, a mesma deixa de estar atualizada após um determinado tempo.

Esse fenômeno é designado por deriva e pode ser reduzido.

Para você a consequência é que todos os limites de campo e sulcos de guia, criados em um dia, se deslocam após algumas horas.

Existem duas formas de compensar a deriva: ▪ Através do ponto de referência - definindo o ponto de referência e calibrando o

sinal GPS antes de cada início de trabalho. Possibilidade gratuita caso seja utilizada a antena GPS A100, com uma precisão de até +/- 30 cm.

▪ Através da utilização de um sinal de correção. Um serviço com custos dos operadores GPS. Somente em conexão com uma antena GPS muito precisa. O sinal GPS é automaticamente recalibrado em intervalos regulares. Dessa forma é possível garantir uma precisão de menos de cinco centímetros.

13.1.1 GPS sem sinal de correção Se estiver utilizando um GPS sem sinal de correção, deverá calibrar o sinal GPS antes de cada início de trabalho.

Quanto maior for a precisão, mais preciso será o funcionamento de seu sistema. Pelo contrário, quanto menos precisa for a calibração GPS, menos precisa será a posição do veículo determinada pelo sistema.

Qual a utilidade do ponto de referência?

Com a ajuda do ponto de referência poderá comparar as coordenadas GPS reais com as coordenadas GPS memorizadas e compensar eventuais derivas (deslocamentos).

Para a calibração do sinal GPS é necessário um ponto fixo no chão. O chamado ponto de referência. Durante a calibração do sinal GPS, as coordenadas memorizadas do ponto de referência serão comparadas e ajustadas às coordenadas atuais.

Descrição do problema

Solução do problema

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Esquerda - campo com sinal GPS calibrado; direita - campo sem sinal GPS calibrado

Se o ponto de referência não for definido e o sinal GPS não for calibrado antes de cada início de trabalho, as consequências serão as seguintes: ▪ As coordenadas GPS memorizadas do limite de campo, dos sulcos de linha,

etc. divergem das reais. ▪ Assim não poderá trabalhar partes do campo, uma vez que, segundo o GPS,

você se encontra fora do limite do campo.

Para alcançar a máxima precisão, é necessário: ▪ Definir um ponto de referência em todos os campos, no primeiro trabalho. ▪ Calibrar o sinal GPS antes de cada trabalho.

Definir o ponto de referência

Ponto de referência – um ponto próximo do campo. Esse ponto se destina à comparação da posição memorizada e real do campo.

Durante a definição do ponto de referência, as coordenadas da antena GPS são decisivas.

Defina o ponto de referência nos seguintes casos: ▪ Se trabalhar um campo pela primeira vez.

Durante a definição do ponto de referência, necessitará de um ponto fixo, cuja posição não se altere com o passar do tempo. Por exemplo, uma árvore, um marco fronteiriço ou uma tampa de esgoto.

Necessitará desse ponto para colocar o trator exatamente na mesma posição durante a futura calibração do sinal GPS.

AVISO Perda de dados caso o ponto de referência se encontre em falta Se, no futuro, não conseguir encontrar o ponto de referência, os dados registrados serão inutilizáveis.

◦ Lembre-se sempre da posição exata do ponto de referência para cada campo!

A seguinte figura ilustra uma forma de posicionar o trator durante a definição do ponto de referência:

Quando definir?

Definir corretamente

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Trator durante a definição do ponto de referência

Antena GPS no teto da cabine do trator

Posição do ponto de referência

Distância entre a antena GPS e o ponto na berma da estrada no eixo Y

Distância entre a antena GPS e o ponto na berma da estrada no eixo X

Linha desde o ponto fixo sobre a estrada

Está trabalhando um campo pela primeira vez.

1. Encontrar um ponto fixo na entrada do campo. Por exemplo, uma árvore, um marco fronteiriço ou uma tampa de esgoto.

2. Desenhar uma linha a partir do ponto fixo selecionado pelo percurso.

3. Colocar o trator com as duas rodas dianteiras sobre a linha.

4. Anotar a distância entre o ponto e o trator. Essa distância deve ser igual nas futuras calibrações do GPS.

5. Iniciar uma nova navegação.

6. - pressionar

7. - pressionar

8. - pressionar ⇨ O programa determina durante 15 segundos a posição momentânea,

salvando essa posição como ponto de referência. O ponto de referência será definido no local exato da antena GPS.

⇨ Eventuais calibrações do sinal e pontos de referência já disponíveis serão assim anulados.

⇨ Na máscara de trabalho, no símbolo da máquina, é exibido o símbolo do

ponto de referência:

⇨ O ponto de referência foi definido.

Procedimento

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Excluir o ponto de referência

1. - manter pressionado durante três segundos. ⇨ O ponto de referência será excluído.

Calibrar o sinal GPS

Na calibração do sinal GPS, a antena GPS deve encontrar-se no mesmo local onde esteve durante a definição do ponto de referência.

Posição da antena GPS em relação ao ponto de referência durante a calibração do sinal GPS

Posição do ponto de referência

Antena GPS no teto da cabine do trator

Calibre o sinal GPS nos seguintes casos: ▪ Antes de cada início de trabalho

▪ Se um triângulo vermelho brilhar junto do símbolo de função

▪ Se verificar que está dirigindo em um sulco de acesso, mas na tela é exibido

um desvio.

1. Dirigir para o “ponto de referência” na entrada do campo.

2. Colocar o trator com as duas rodas dianteiras sobre a linha. O trator deve estar posicionado no mesmo ângulo onde esteve durante a definição do ponto de referência. A distância desde o ponto fixo na berma da estrada deve ser a mesma distância medida durante a definição do ponto de referência.

3. - pressionar.

4. - pressionar.

Procedimento

Quando calibrar?

Procedimento

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5. - pressionar. ⇨ O programa determina durante 15 segundos a posição momentânea. Em

caso de uma nova calibração do ponto de referência, a calibração anterior é sobrescrita.

⇨ É exibida a seguinte máscara:

6. - voltar atrás

Na máscara “Calibração GPS” são agora exibidos os seguintes parâmetros: ▪ Deriva

Indica a deriva do ponto de referência desde a definição do mesmo. Todos os dados do campo serão deslocados para esse valor. A deriva é novamente determinada durante a calibração do sinal GPS.

▪ Antiguidade Há quantas horas foi calibrado o sinal GPS pela última vez. A seguir ao ponto são exibidos os centésimos da hora. Por exemplo: 0.25 h = um quarto de hora = 15 minutos

13.1.2 DGPS com sinal de correção Se utilizar um sinal de correção RTK, não é necessário definir o ponto de referência nem calibrar o sinal GPS. A posição do trator é continuamente corrigida pela estação RTK através de um sinal de correção.

13.1.3 Verificar a qualidade do sinal DGPS Dependendo da posição geográfica, a qualidade do sinal GPS pode variar bastante.

A qualidade do sinal GPS pode ser verificada nos seguintes locais: ▪ Na máscara de inicialização ▪ Na máscara de trabalho

Na indicação da ligação DGPS encontram-se as seguintes informações: ▪ Gráfico de barras

Exibe a qualidade da ligação. Quantas mais barras azuis, melhor a ligação.

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▪ Número de satélites conectados ▪ Status do sinal de correção

Esse status deve exibir sempre, pelo menos, “DGPS”, de modo a alcançar uma precisão suficiente. Nos sistemas com RTK, é exibido “RTK Fix” ou “RKT Float”.

Nos seguintes casos, o SECTION-Control comuta para o modo manual: ▪ O status do sinal DGPS é “GPS” ou mais fraco ▪ O número de satélites desce para menos de quatro. ▪ O gráfico de barras não exibe nada

Isso é representado por uma mensagem de alarme na tela.

Deverá ativar manualmente o modo automático, assim que a ligação GPS for melhor.

13.2 Utilizar as linhas de guia para a condução paralela As linhas de guia são linhas paralelas que são exibidas na tela. Essas linhas prestam assistência durante o trabalho do campo em pistas paralelas.

A primeira linha guia, que é criada no terminal, se designa linha AB. Na tela, ela é geralmente assinalada com as letras A e B. Todas as outras linhas de guia serão calculadas e desenhadas a partir da linha AB.

O percurso da linha AB é salvo durante a primeira passagem, a qual deverá ser manualmente realizada. A operação do terminal depende do modo de condução selecionado.

13.2.1 Linhas de guia retas

O modo de condução “Paralelo” está ativado. [➙ 676]

1. Coloque o veículo no ponto inicial da linha AB pretendida.

2. - defina o primeiro ponto. ⇨ O ponto A é exibido na tela. ⇨ No símbolo de função, a primeira bandeira fica verde:

3. Dirija até o outro lado do campo.

4. - defina o segundo ponto.

Procedimento

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⇨ O ponto B é exibido na tela. ⇨ No símbolo de função, a segunda bandeira também fica verde. ⇨ Os pontos A e B são ligados por uma linha. Essa é a linha AB. ⇨ À esquerda e à direita da linha AB são exibidas outras linhas de guia.

13.2.2 Linhas de guia como curva

O modo de condução “Curva polida” ou “Curva idêntica” está ativado. [➙66]

1. Coloque o veículo no ponto inicial da linha AB pretendida.

2. - defina o primeiro ponto. ⇨ O ponto A é exibido na tela.

3. Dirija até o outro lado do campo. Para isso, não necessita de dirigir em uma linha reta. ⇨ Durante a condução é desenhada na tela uma linha atrás do veículo.

4. - defina o segundo ponto. ⇨ O ponto B é exibido na tela. ⇨ Os pontos A e B são ligados por uma linha.

13.2.3 Linhas de guia segundo a bússola

O modo de condução “A+” está ativado.

1. Coloque o veículo no ponto inicial da linha AB pretendida.

2. Pressione a tecla de função: ⇨ A máscara da entrada de dados é exibida.

3. Introduza o ponto cardeal para o qual devem apontar as linhas de guia. Poderá introduzir um valor entre 0° e 360°.

4. “OK” - confirme. ⇨ Na tela são desenhadas várias linhas de guia paralelas, todas as quais

apontam na direção introduzida.

Procedimento

Procedimento

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13.2.4 Múltiplas linhas de guia Caso necessite de alterar várias vezes a direção de trabalho no campo, poderá criar até cinco linhas AB.

Um campo que é trabalhado com a ajuda de múltiplas linhas de guia.

Modo de condução “Multicurvas” ou “Multi A-B” está ativado.

1. Crie a primeira linha AB. Preste atenção para que, nos símbolos de função que está utilizando, seja exibido um número entre 1 e 5. Esse é o número do conjunto de linhas e guia.

2. Trabalhe o campo ao longo dessas linhas de guia.

3. - altere as linhas de guia. Nesse símbolo de função é sempre exibido o número do conjunto de linhas de guia seguinte. ⇨ Todas as linhas de guia desaparecem. ⇨ Nos símbolos de função é exibido um novo número.

4. Crie agora uma linha AB em uma direção desejada.

5. Trabalhe o campo ao longo dessas linhas de guia.

6. Se pressionar novamente a tecla de função , o número no símbolo de função é novamente aumentado e é possível criar uma nova linha AB. Se não criar qualquer linha AB nova, as linhas AB disponíveis são sequencialmente exibidas.

13.2.5 Linhas de guia como círculos

O modo de condução “Círculo” está ativado.

1. Coloque o veículo na berma externa do campo, junto do sistema de irrigação circular.

2. - defina o primeiro ponto.

3. Contorne, pelo menos, metade do perímetro do campo.

4. - defina o segundo ponto. ⇨ Na tela são exibidas linhas de guia circulares.

Procedimento

Procedimento

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13.2.6 Linhas de guia adaptativas

O modo de condução “Curva adaptativa manual” ou “Curva adaptativa automática” está ativado.

1. Coloque o veículo no ponto inicial da linha AB pretendida.

2. ou - defina o primeiro ponto.

3. Dirija até o outro lado do campo. ⇨ Atrás do símbolo de seta é desenhada uma linha.

4. - no modo de condução “Curva adaptativa manual” assinale a manobra de inversão.

5. No modo de condução “Curva adaptativa automática” faça a inversão. O sistema irá reconhecer a inversão automaticamente. ⇨ À esquerda e à direita da linha desenhada são exibidas novas linhas de

guia.

6. Siga a nova linha de guia.

13.2.7 Excluir linhas de guia A qualquer momento, é possível excluir as linhas de guia e criar novas.

1. Pressione uma das seguintes teclas de função durante 3 segundos: ,

. Consoante o modo de condução, os símbolos podem ter diferentes aparências. ⇨ As linhas de guia serão excluídas. ⇨ Nos modos de condução “Multiparalelo” e “Multicurvas” as linhas de guia

serão novamente numeradas.

13.2.8 Deslocar linhas de guia Utilize essa função se você se encontrar no sulco de marcha desejado, mas no terminal a posição do trator for exibida ao lado do sulco.

É possível deslocar os sulcos de guia no modo paralelo e no modo de curvas.

Foi iniciada uma navegação

1. - pressionar.

2. - manter pressionado durante três segundos, para deslocar as linhas de guia para a posição atual.

⇨ A linha de guia é deslocada.

Procedimento

Procedimento

Procedimento

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13.3 Iniciar o registro das circulações Nos seguintes casos, não precisará de ler esse capítulo: ▪ SECTION-Control está ativado

Se não utilizar o SECTION-Control, o software não saberá quando seu aparelho (p. ex., pulverizador) está funcionando e quando não. Por isso, deverá informar o software quando iniciar o trabalho.

Através do registro das circulações, poderá visualizar na tela que áreas do campo você já percorreu.

Foi iniciada uma navegação.

1. - registrar as circulações.

⇨ O símbolo de função altera sua aparência: ⇨ Atrás do símbolo do trator é desenhado um sulco verde. Isso assinala as

circulações.

13.4 Alterar o modo de trabalho do SECTION-Control Se o SECTION-Control estiver ativado, poderá trabalhar em dois modos: ▪ Modo automático ▪ Modo manual

Comutar entre o modo manual e o modo automático

Modo automático

O modo automático possui as seguintes características: ▪ Controle de seções automático em caso de sobreposições

Modo manual

O modo manual possui as seguintes características: ▪ O aparelho deve ser manualmente comutado. Os resultados serão registrados.

13.5 Limite do campo Identificar limite do campo É necessário identificar o limite em cada campo.

Poderá identificar o limite do campo enquanto trabalha o fim do talhão.

Dependendo se está ou não trabalhando com um sinal de correção RTK, existem as seguintes possibilidades: ▪ Possibilidade 1:

Utilizável em ambos os casos.

– Contornar o campo.

Procedimento

Elementos operativos

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– Calcular o limite do campo ao longo dos sulcos, que surjam durante o contorno.

– Trabalhar o interior do campo.

▪ Possibilidade 2: Valor recomendável somente com sinal de correção RTK.

– Trabalhar o interior do campo.

– Contornar o campo.

– Calcular o limite do campo ao longo dos sulcos, que surjam durante o contorno.

Esse método funciona igualmente sem sinal de correção RTK. Porém, o sinal GPS deve ser calibrado antes do trabalho e antes do cálculo do limite do campo. Isso depende da deriva da posição GPS entre o início do trabalho e o cálculo do limite do campo.

Identifique o limite do campo da seguinte forma, se pretender contornar o campo pela primeira vez:

O “ponto de referência” foi definido e calibrado. (Se trabalhar sem sinal de correção RTK)

1. Iniciar uma nova navegação.

2. Ligar o aparelho de engate ou acessório.

3. - pressionar, caso esse símbolo de função seja exibido na máscara de trabalho. A tecla de função destina-se a comunicar ao software que você iniciou o trabalho. Se o SECTION-Control estiver ativado, esse símbolo de função não é exibido.

4. Iniciar o contorno do campo. ⇨ Depois dos primeiros centímetros é possível visualizar na tela, atrás da

barra do aparelho, um sulco verde sendo desenhado. O sulco assinala a superfície trabalhada.

⇨ Se não for exibido qualquer sulco, isso pode dever-se às seguintes causas: a) Não ligou o acessório (SECTION-Control).

b) Não pressionou a tecla de função (TRACK-Leader).

5. Contornar o campo completo.

6. Terminar o contorno do campo no ponto inicial. O contorno deve estar fechado.

7. - pressionar assim que chegar novamente ao ponto inicial.

⇨ Na tela de navegação será desenhada uma linha vermelha em volta do campo. Isso é o limite do campo.

Identifique o limite do campo da seguinte forma, se pretender trabalhar primeiramente o campo:

Procedimento 1

Procedimento 2

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82

Dispõe de um sinal de correção RTK.

1. Iniciar uma nova navegação.

2. Ligar o aparelho de engate ou acessório.

3. - pressionar, caso esse símbolo de função seja exibido na máscara de trabalho. Se o SECTION-Control estiver ativado, não é necessário pressionar esse símbolo de função. Essa tecla destina-se a comunicar ao software que você iniciou o trabalho.

4. Iniciar o trabalho do campo. ⇨ Depois dos primeiros centímetros é possível visualizar na tela, atrás da

barra do aparelho, um sulco verde sendo desenhado. O sulco assinala a superfície trabalhada.

⇨ Se não for exibido qualquer sulco, isso pode dever-se às seguintes causas: a) Não ligou o acessório (SECTION-Control).

b) Não pressionou a tecla de função (TRACK-Leader).

5. Trabalhar o campo.

6. No fim do trabalho, contornar o campo.

7. - pressionar assim que chegar novamente ao ponto inicial.

⇨ Na tela de navegação será desenhada uma linha vermelha em volta do campo. Isso é o limite do campo.

Excluir o limite do campo

Exclua o limite do campo da seguinte forma:

1. - manter pressionado durante três segundos.

⇨ O limite do campo assinalado com uma linha vermelha foi excluído.

Procedimento

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13.6 Trabalhar o fim do talhão No fim do talhão é possível criar linhas de guia que contornam o campo.

Vantagens: ▪ É possível trabalhar o fim do talhão depois do interior do campo. Assim, após o

trabalho do fim do talhão não permanecerão restos de produtos de pulverização nos pneus.

▪ SECTION-Control desativa as seções que se encontram na área do fim do talhão durante o trabalho do campo.

Símbolo de função

Se o símbolo for exibido, o software encontra-se nesse estado

Isso sucede se pressionar a tecla de função junto do símbolo

O limite do campo ainda não foi identificado.

Não pode ser pressionada.

O fim do talhão não está ativado.

Somente é exibido, assim que o limite do campo for identificado.

Acessa um menu no qual é possível definir o fim do talhão.

Poderá agora trabalhar o interior do campo.

O SECTION-Control trabalha somente o interior do campo. As seções serão desativadas durante a passagem pelo fim do talhão.

A condução paralela no interior do campo está ativada.

No fim do talhão são exibidas linhas de guia.

Poderá agora trabalhar o fim do talhão.

A condução paralela no interior do campo será ativada.

Mantenha a tecla de função pressionada durante três segundos, para excluir o fim do talhão.

Deve ajustar os seguintes parâmetros: ▪ “Largura do fim do talhão”

Introduza aqui qual deve ser a largura do fim do talhão. Como base, poderá introduzir a largura de trabalho da máquina mais larga, por exemplo, do pulverizador agrícola.

▪ “Distância entre linhas de guia”

Parâmetros

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Introduza aqui qual deve ser a distância entre as linhas de guia. Normalmente essa distância corresponde à largura de trabalho do aparelho utilizado.

▪ “Modo de meia largura” Parâmetro somente para semeadores. Configure o parâmetro em “Sim”, caso pretenda criar sulcos de acesso com o semeador para o pulverizador agrícola, criando assim os dois sulcos de acesso em uma passagem. Nesse modo, as linhas de guia serão criadas para que o semeador possa trabalhar na primeira ou na segunda passagem com somente uma meia largura de trabalho.

Está carregado um campo com limite do campo.

1. Iniciar uma nova navegação. ⇨ É exibido um campo com limites de campo e com um fim do talhão não

assinalado.

2. - acesse os parâmetros do fim do talhão. ⇨ São exibidos os parâmetros.

3. Introduza os parâmetros.

Procedimento

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4. “OK” - confirme a entrada. ⇨ Na máscara de trabalho, a área do fim do talhão é assinalada a laranja.

5. Trabalhe o interior do campo. ⇨ Após o trabalho, o interior do campo estará a verde e o fim do talhão a

laranja:

6. - ative a guia paralela no fim do talhão.

⇨ - será exibido na máscara de trabalho. ⇨ O fim do talhão será assinalado a cinzento.

⇨ No fim do talhão são exibidas linhas de guia.

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7. Trabalhe o fim do talhão.

13.7 Identificar obstáculos Se existirem obstáculos no campo, é possível identificar a respectiva posição. Dessa forma, você será sempre advertido antes de poder ocorrer uma colisão.

É possível identificar os obstáculos durante o trabalho do campo.

Você será advertido para um obstáculo nos seguintes casos: ▪ Caso se encontre a 20 segundos ou menos do obstáculo. ▪ Caso a distância entre o obstáculo e o veículo for inferior à largura de trabalho

do aparelho agrícola.

O aviso de atenção é sempre composto por dois elementos: ▪ Aviso de atenção gráfico no canto superior esquerdo da máscara de trabalho

– “Limite do campo”

– “Obstáculo”

▪ Sinal acústico

CUIDADO Obstáculos O software pode adverti-lo para obstáculos, mas não pode frear ou desviar dos obstáculos.

Obstáculos

Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

Identificar obstáculos [➙ 86]

A máscara com a identificação de obstáculos é exibida.

O obstáculo é deslocado.

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Símbolo de função

Capítulo com informações mais detalhadas

Consequências

O obstáculo é colocado na posição selecionada.

Foi iniciada uma navegação.

1. - pressionar.

2. - pressionar.

⇨ É exibida a seguinte máscara:

A tela exibe uma apresentação esquemática da máquina com o motorista, o obstáculo e a distância entre o obstáculo e o receptor GPS.

3. Definir a distância entre o obstáculo e o local do trator através das setas. Uma vez que o TRACK-Leader conhece a posição do trator, ele é capaz de calcular a posição do obstáculo no campo.

4. - salvar a posição do obstáculo no campo.

⇨ O obstáculo é agora exibido na máscara de trabalho.

Excluir a marcação dos obstáculos

1. - manter pressionado durante três segundos. ⇨ Todos os obstáculos serão excluídos.

Procedimento

Procedimento

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14 Utilizar dados do dispositivo USB

É possível salvar dados de campo para todos os campos que você trabalhar.

Os dados de campo são compostos pelas seguintes informações: ▪ Limites do campo ▪ Ponto de referência ▪ Linhas de guia ▪ Circulações ▪ Obstáculos identificados

Todos os dados do campo serão salvos no dispositivo USB.

14.1 Salvar e carregar dados de campo Se salvar os dados de campo registrados durante o trabalho no dispositivo USB, poderá utilizar os mesmos com os outros aplicativos.

Por exemplo, com: ▪ ISOBUS-TC

14.1.1 Salvar dados do campo

1. Alterar para a máscara “Memória”.

⇨ Na área principal poderá visualizar o campo atualmente carregado ou

trabalhado.

2. - pressionar. ⇨ A máscara da entrada de dados é exibida.

3. Introduzir o nome, com o qual os dados de campo deverão ser salvos. ⇨ Os dados serão salvos no dispositivo USB na pasta “ngstore”. ⇨ O campo é excluído da visão geral.

4. Se pretender continuar a trabalhar o campo logo de seguida, esse campo deverá ser carregado.

14.1.2 Carregar dados do campo Carregue os dados do campo sempre antes de trabalhar um campo já trabalhado.

1. Alterar para a máscara “Memória”.

2. - pressionar. ⇨ A máscara “Carregar registro” é exibida.

3. - clicar no campo pretendido.

⇨ Na máscara “Memória” é exibida uma visão geral do campo.

Procedimento

Procedimento

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89

14.1.3 Descartar dados de campo Ao descartar os dados de campo serão excluídas todas as informações da memória temporária do terminal.

Deverá descartar os dados de campo de uma parcela após o respectivo trabalho para que possa trabalhar uma outra parcela. Caso isso não seja efetuado o software pressupõe que você pretende continuar a trabalhar a primeira parcela.

AVISO Perda de dados Os dados de campo descartados não podem ser recuperados.

◦ Salve todos os dados de campo importantes, antes de os descartar.

1. Alterar para a máscara “Memória”:

2. - pressionar.

⇨ Os dados de campo do campo atualmente carregado serão descartados.

14.2 Visualizar circulações registradas É possível visualizar as circulações e verificar se alguma coisa foi ignorada.

Símbolo de função

Significado

+

Deslocar seleção para a esquerda e para a direita

+

Deslocar seleção para cima e para baixo

Ampliar

1. Alterar para a máscara “Memória”

2. Carregar o campo pretendido.

3. - ampliar.

4. ou - manter tecla de função pressionada.

5. - rodar o botão giratório. ⇨ A seleção será deslocada.

Procedimento

Elementos operativos

Procedimento

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90

14.3 Excluir campos do dispositivo USB É possível excluir do dispositivo USB campos inteiros com os respectivos dados de campo.

Exclua um campo da seguinte forma:

1. Alterar para a máscara “Memória”.

2. - pressionar. ⇨ A máscara “Carregar registro” é exibida.

3. - selecionar o arquivo com o respectivo campo a excluir.

4. - excluir o arquivo selecionado. ⇨ É exibida a seguinte mensagem: “Pretende realmente excluir esse

registro?”:

5. - confirmar.

⇨ O nome do arquivo com os dados de campo desaparece da tabela.

14.4 Excluir circulações É possível excluir as circulações de todos os campos salvos. Os outros dados de campo [➙ 88] não serão excluídos.

Esse passo pode ser executado, por exemplo, no fim da estação.

1. Alterar para a máscara “Memória”.

2. - pressionar. ⇨ A máscara “Carregar registro” é exibida.

3. - selecionar o campo pretendido.

4. - pressionar.

5. A máscara “Manutenção de dados” é exibida.

6. - clicar em “Excluir circulações”. ⇨ É exibida a seguinte mensagem: “Todas as superfícies de trabalho serão

excluídas! Continuar!”?

7. - confirmar.

Procedimento

Procedimento

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15 Colaboração com outros aplicativos

15.1 Colaboração com o aplicativo ISOBUS-TC É possível utilizar o TRACK-Leader juntamente com o aplicativo ISOBUS-TC.

▪ Não necessita de carregar ou importar quaisquer dados de campo com o TRACK-Leader. Se iniciar uma tarefa no ISOBUS-TC, todos os dados de campo serão diretamente transferidos para o TRACK-Leader.

▪ É possível trabalhar através dos cartões dos aplicativos que estão integrados em uma tarefa.

Para utilizar os dois programas, observe o seguinte:

Inicie sempre uma tarefa no aplicativo ISOBUS-TC se estiver trabalhando com o TRACK-Leader.

Ativar e desativar a colaboração com ISOBUS-TC

Se não pretender utilizar o aplicativo ISOBUS-TC, desative o processamento de tarefas ISO-XML:

1. Abra o aplicativo ISOBUS-TC

2. Abra a máscara “Ajustes”:

3. Configure o parâmetro “Trabalhar com ISO-XML?”.

4. Reinicie o terminal.

15.2 Colaboração com computadores de trabalho Se um computador de trabalho ISOBUS estiver conectado no terminal, é possível utilizar todos os aplicativos do TRACK-Leader.

O TRACK-Leader assume todos os parâmetros do aparelho agrícola conectado a partir do computador de trabalho ISOBUS.

Por exemplo: ▪ Largura de trabalho ▪ Número de seções ▪ Geometria do aparelho agrícola

O computador de trabalho recebe as seguintes informações do TRACK-Leader: ▪ Comandos para ativar e desativar seções (SECTION-Control)

Vantagens

Importante

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16 Controle de seções automático SECTION-Control, princípios básicos

SECTION-Control Tipo do módulo: módulo adicional.

Através do SECTION-Control poderá indicar a um computador de trabalho conectado, quais as seções do aparelho agrícola que o computador deverá desativar, para trabalhar sem sobreposições. Podem ser, por exemplo, seções em um pulverizador agrícola.

Para utilizar esse módulo, deverá cumprir os seguintes pré-requisitos: ▪ O plug-in “TRACK-Leader” deve estar ativado. ▪ A licença “TRACK-Leader” deve estar ativada. ▪ A licença “SECTION-Control” deve estar ativada. ▪ O terminal deve estar conectado a um computador de trabalho ISOBUS, que

seja suportado pelo SECTION-Control. ▪ O computador de trabalho ISOBUS deve estar configurado.

As seguintes funções serão disponibilizadas após a ativação: ▪ Controle de seções assistido por GPS.

16.1 Configurar o SECTION-Control Nesse passo de configuração, configure o controle de seções para seu computador de trabalho ISOBUS.

O aplicativo é reconhecido por todos os computadores de trabalho ISOBUS através da respectiva ID ISO, criando um perfil próprio para cada um. Dessa forma poderá configurar parâmetros diferentes para seu semeador e para seu pulverizador.

O parâmetro “SECTION-Control” no menu “Gerais” está ativado.

1. Alterar para a máscara “SeCTION-Control”:

| SECTION-Control ⇨ É exibida uma lista com perfis dos computadores de trabalho ISOBUS que

já estiveram conectados no terminal. Sempre que conectar um novo computador de trabalho ISOBUS ao terminal, será criado um novo perfil.

2. - através do botão giratório, clique no computador de trabalho ISOBUS, no qual deseja configurar o SECTION-Control. O computador de trabalho conectado é assinalado com um ponto verde. ⇨ É exibida uma lista com os parâmetros ajustados.

3. Ajustar os parâmetros. Nas páginas seguintes poderá consultar a respectiva explicação.

Pré-requisitos

Funções

Procedimento

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16.2 Parâmetros para o SECTION-Control

Grau de sobreposição

Grau da sobreposição durante o trabalho de uma superfície cuneiforme.

Nas seções exteriores, o “Grau de sobreposição” ajustado é influenciado pelo parâmetro “Tolerância de sobreposição”.

Grau de sobreposição 0% Grau de sobreposição 50%

Grau de sobreposição 100%

Valores possíveis: ▪ 0% - ao sair de uma superfície trabalhada, uma seção será somente ativada

se a mesma sair totalmente da superfície. Ao circular em uma superfície trabalhada, a seção somente será desativada se 1% da seção se encontrar sobre a superfície trabalhada.

▪ 50% - ao sair de uma superfície trabalhada, uma seção será somente ativada se 50% da mesma sair da superfície. Ao circular em uma superfície trabalhada, a seção somente será desativada se 50% da seção se encontrar sobre a superfície trabalhada. Com o “Grau de sobreposição” a 50%, a “Tolerância de sobreposição” não tem qualquer influência.

▪ 100% - ao sair de uma superfície trabalhada, uma seção será imediatamente ativada se 1% da mesma sair da superfície. Ao circular em uma superfície trabalhada, a seção somente será desativada se 100% da seção se encontrar sobre a superfície trabalhada.

Tolerância de sobreposição

Utilize esse parâmetro para definir uma sobreposição admissível. As seções exteriores serão somente comutadas se a sobreposição for superior ao valor desse parâmetro.

A “Tolerância de sobreposição” afeta somente a seção exterior esquerda e direita. Todas as outras seções não serão afetadas por esse parâmetro.

As seguintes figuras mostram de que forma o parâmetro “Tolerância de sobreposição” atua, caso o “Grau de sobreposição” esteja ajustado em 0%. A tolerância de sobreposição ajustada pode ser visualizada por baixo das figuras.

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Tolerância de sobreposição com grau de sobreposição 0% - nos dois casos ocorreu uma sobreposição de 25 cm.

Tolerância de sobreposição 0 cm Aqui, a seção é imediatamente desativada.

Tolerância de sobreposição 30 cm Aqui, a seção não é desativada, uma vez que a sobreposição atual é inferior a 30 cm.

Se tiver ajustado o parâmetro “Grau de sobreposição” em 100%, o parâmetro “Tolerância de sobreposição” desempenha um papel importante ao sair de uma superfície já trabalhada. Por exemplo, ao fazer uma viragem em um fim do talhão já trabalhado.

Tolerância de sobreposição com grau de sobreposição 100% - nos dois casos 25 cm da superfície trabalhada foi abandonada.

Tolerância de sobreposição 0 Se somente 1% da seção sair da superfície já trabalhada, toda a seção é ativada.

Tolerância de sobreposição 30 cm A tolerância de sobreposição permite evitar sobreposições desnecessárias. A seção direita somente é ativada, se mais de 30 cm da superfície já trabalhada for abandonada.

Valores possíveis: ▪ Recomendação: introduza 30 cm para a “Tolerância de sobreposição”, se

utilizar o receptor GPS A100. ▪ Tolerância 0 cm

A seção exterior é ativada ou desativada sempre antes de circular ou sair do sulco percorrido.

▪ Outro valor A seção exterior é ativada ou desativada, se a sobreposição for superior ao valor.

▪ Valor máximo A metade da largura da seção mais exterior.

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Tolerância de sobreposição, limite do campo

Utilize esse parâmetro para evitar que as seções no limite do campo sejam comutadas com a menor sobreposição.

O parâmetro funciona tal como a “Tolerância de sobreposição”, porém atua somente se ultrapassar o limite do campo.

Antes de alterar a distância, certifique-se de que, na situação atual, isso é seguro para o meio ambiente e para a área circundante.

Bicos sobrepostos (EDS)

Esse parâmetro somente pode ser aplicado para pulverizadores agrícolas com a função de comutação de bicos individuais. Nos outros sistemas, esse parâmetro não é exibido.

Utilize esse parâmetro para ajustar o número de bicos que devem trabalhar em sobreposição.

Inércia

Existem dois parâmetros: ▪ Inércia se ligado ▪ Inércia se desligado

Em ambos os parâmetros, é necessário introduzir o tempo que deverá decorrer até uma válvula da seção reagir a um sinal do terminal. A inércia também é o tempo que decorre até que a pressão de abertura de um bico seja criada (durante a ativação) ou reduzida (durante a desativação).

Esse valor é necessário no caso da ativação e desativação automática das seções. O valor depende do tipo das válvulas de seções.

Se em um pulverizador agrícola, uma seção se deslocar sobre uma superfície já trabalhada, a seção deve ser imediatamente desativada. Para isso, o software envia um sinal de desativação para a válvula da seção. Assim, a pressão na válvula de seção será reduzida até nada mais sair dos bicos. Esse processo dura aprox. 400 milissegundos.

O resultado é a pulverização da seção durante 400 milissegundos em sobreposição.

Para evitar isso, o parâmetro “Inércia se desligado” deve ser ajustado para 400 milissegundos. Agora, o sinal é enviado para a válvula da seção 400 milissegundos mais cedo. Assim, a pulverização pode ser interrompida ou iniciada exatamente no momento correto.

A seguinte figura esclarece o funcionamento da inércia. A figura exibe o comportamento real e não a indicação na tela.

Exemplo

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A “Inércia se desligado” foi ajustada em 0. Se o tempo de atraso ajustado for demasiado reduzido, a pulverização será realizada em sobreposição.

Nesse momento, a válvula da seção recebeu um sinal para desativar

Nesse momento, o pulverizador agrícola parou de pulverizar.

Valores possíveis: ▪ “Inércia se ligado”

Introduza aqui o atraso durante a ativação de uma seção. P. ex.,

– Válvula solenoide, bloco de comando 400 ms

– Bloco de comando eletromotor 1200 ms

▪ “Inércia se desligado” Introduza aqui o atraso durante a desativação de uma seção. P. ex.,

– Válvula solenoide, bloco de comando 300 ms

– Bloco de comando eletromotor 1200 ms

Modelo da máquina

Esse parâmetro determina o modo como a barra de trabalho do símbolo do receptor GPS deve avançar.

Valores possíveis: ▪ “Autopropelido”

Ajuste para aparelhos agrícolas autopropelidos. ▪ “A reboque”

Ajuste para aparelhos agrícolas que sejam rebocados por um trator. ▪ “Desativado”

Ajuste para acessórios.

Lightbar da tela

Tipo de Lightbar da tela.

Valores possíveis: ▪ “Desativado”

Desativa o Lightbar da tela ▪ “Gráfico”

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Ativa o Lightbar da tela em modo gráfico ▪ “Modo de texto”

Ativa o Lightbar da tela em modo de texto ▪ “SECTION-View”

Ativa o SECTION-View

16.3 Calibrar a “Inércia se ligado” e a “Inércia se desligado” Esse capítulo se destina a usuários avançados e é esclarecido, a título de exemplo, através da calibração de um pulverizador agrícola.

Antes de ler o capítulo: ▪ Aprenda a operar o terminal. ▪ Aprenda a operar o SECTION-Control.

Os valores padrão dos parâmetros “Inércia se ligado” e “Inércia se desligado” estão ajustados para trabalhar com a maioria dos pulverizadores agrícolas.

Proceda à calibração dos parâmetros nos seguintes casos: ▪ Se utilizar um outro aparelho agrícola com o SECTION-Control. ▪ Se o aparelho agrícola comutar demasiado tarde ou demasiado cedo ao

circular por uma superfície já trabalhada. ▪ Se o aparelho agrícola comutar demasiado tarde ou demasiado cedo ao sair

de uma superfície já trabalhada.

Nos seguintes capítulos irá descobrir como calibrar os parâmetros.

O capítulo e os exemplos foram descritos com base no exemplo de um pulverizador agrícola. Em outros aparelhos agrícolas, deverá proceder de forma idêntica.

Fases da calibração

A calibração é composta por várias fases:

1. Preparar a calibração

2. Circular o campo pela primeira vez

3. Circular o campo pela segunda vez

4. Marcar os limites da pulverização

5. Calcular o valor de correção

6. Corrigir os parâmetros “Inércia se ligado” e “Inércia se desligado”

As fases são detalhadamente descritas nos seguintes capítulos.

Preparar a calibração

Necessitará dos seguintes meios e pessoas para executar a calibração: ▪ Dois observadores - duas pessoas para marcar as superfícies trabalhadas

com estacas. ▪ Ferramentas para marcar as superfícies trabalhadas:

– Aprox. 200 a 300 m de fita de vedação

– 8 estacas para as marcações no campo

▪ Pulverizador agrícola com água limpa no depósito.

Quando calibrar?

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Primeira circulação

Nessa fase da calibração, deverá circular em um sulco no campo.

A seguinte figura indica quais os pontos que deverão ser marcados antes e depois da circulação. As respectivas instruções podem ser consultadas por baixo da figura.

Resultado da primeira circulação

Estacas Marcam as extremidades exteriores das seções antes da circulação

Estacas Marcam as extremidades exteriores das seções depois da circulação

Fita de vedação entre as estacas Marca os limites da circulação

Trabalhe o campo para a calibração da inércia da seguinte forma:

1. Iniciar uma nova navegação com SECTION-Control.

2. Instalar o pulverizador agrícola no início da circulação. A circulação não deverá ocorrer perto do limite do campo, para que possa ter espaço suficiente para a segunda circulação.

3. Desdobrar a barra.

4. Marcar as extremidades das seções exteriores com estacas.

5. Avançar 100 a 200 metros em frente, pulverizando com água limpa.

6. Após 100 a 200 metros, parar e desligar o pulverizador agrícola.

7. Salvar a circulação no TRACK-Leader. Dessa forma é possível repetir a calibração.

8. Marcar as extremidades das seções exteriores com estacas.

9. Unir as estacas com uma fita de vedação. Assim, os limites da circulação serão marcados no campo.

10. Fixar a fita de vedação no chão com pedras ou terra.

⇨ A primeira circulação foi realizada e os limites da pulverização marcados.

Segunda circulação

Nessa fase deverá trabalhar a superfície trabalhada na primeira circulação em um ângulo de 90°.

Procedimento

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CUIDADO Ferimentos devido ao pulverizador agrícola em movimento Os observadores que auxiliam durante a calibração podem ser atingidos pela barra.

◦ Instrua devidamente os observadores. Explique-lhes os perigos.

◦ Certifique-se sempre de que os observadores mantêm uma distância suficiente em relação à barra de pulverização.

◦ Pare imediatamente o pulverizador, assim que um observador se encontrar demasiado próximo do mesmo.

Nessa fase necessitará do apoio de uma ou duas outras pessoas. Essas pessoas irão observar a deslocação e o comportamento do pulverizador agrícola, bem como marcar os limites da pulverização.

Instrua devidamente essas pessoas e advirta-as para os possíveis perigos.

A seguinte figura indica o local onde os observadores deverão se encontrar e qual o seu objetivo no final.

Circulação 2

Posição do primeiro observador

Essa linha marca o local onde os bicos devem iniciar a pulverização, se a mesma sair da superfície trabalhada.

Posição do segundo observador

Essa linha marca o local onde os bicos devem parar a pulverização, se a mesma entrar na superfície trabalhada.

O depósito está preenchido com água limpa.

Os observadores encontram-se a uma distância segura da barra do pulverizador agrícola.

Está iniciada uma navegação com a primeira circulação.

SECTION-Control está no modo automático.

1. Posicione o pulverizador agrícola em um ângulo de 90° em relação à superfície percorrida, a uma distância de aprox. 100 m.

2. Avance a uma velocidade constante (p. ex.: 8 km/h) pela superfície já trabalhada. Durante isso, pulverize com água.

Procedimento

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100

3. Os observadores devem encontram-se nos limites de circulação anteriormente marcados, a uma distância segura da barra.

4. Os observadores devem observar em que locais o pulverizador agrícola para e inicia a pulverização ao passar pelo local já percorrido.

⇨ Agora você sabe qual o comportamento do pulverizador agrícola durante a circulação por uma superfície já trabalhada.

Para obter resultados mais precisos, esse processo pode ser repetido várias vezes.

Marcar os limites da pulverização - para “Inércia se desligado”

Nessa fase deverá marcar em que local o seu pulverizador agrícola parará de pulverizar ao circular por uma superfície trabalhada. Deverá ainda definir o futuro local onde a pulverização deverá parar.

Assim saberá se o pulverizador agrícola desliga demasiado tarde ou demasiado cedo.

As seguintes figuras indicam quais as linhas que deverão ser marcadas no campo para poder calcular o parâmetro “Inércia se desligado”.

Linhas para o parâmetro “Inércia se desligado”. Esquerda: o pulverizador agrícola desliga demasiado tarde. Direita: o pulverizador agrícola desliga demasiado cedo.

P Distância entre a linha de pulverização pretendida Z e a linha de pulverização real X

X Linha de pulverização real O pulverizador agrícola para de pulverizar aqui.

Z Linha de pulverização pretendida O pulverizador agrícola deve parar de pulverizar aqui. Conte com uma pequena sobreposição de 10 cm, devido ao tempo de despressurização.

Nos dois casos (esquerda e direita) o parâmetro “Inércia se desligado” está incorretamente ajustado: ▪ Esquerda: o pulverizador agrícola desliga demasiado tarde. A inércia deve ser

aumentada. ▪ Direita: o pulverizador agrícola desliga demasiado cedo. A inércia deve ser

reduzida.

1. Compare as marcações no campo com os desenhos.

⇨ Agora já sabe se o pulverizador agrícola desliga demasiado tarde ou demasiado cedo.

Procedimento

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Marcar os limites da pulverização - para “Inércia se ligado”

Nessa fase deverá marcar em que local o seu pulverizador agrícola iniciará a pulverização ao sair de uma superfície trabalhada. Deverá ainda definir o futuro local onde a pulverização deverá iniciar.

Assim saberá se o pulverizador agrícola liga demasiado tarde ou demasiado cedo.

As seguintes figuras indicam quais as linhas que deverão ser marcadas no campo para poder calcular o parâmetro “Inércia se ligado”.

Linhas para o parâmetro “Inércia se ligado”. Esquerda: o pulverizador agrícola liga demasiado tarde. Direita: o pulverizador agrícola liga demasiado cedo.

P Distância entre a linha de pulverização pretendida Z e a linha de pulverização real X

X Linha de pulverização real O pulverizador agrícola começa a pulverizar aqui.

Z Linha de pulverização pretendida O pulverizador agrícola deve começar a pulverizar aqui. Conte com uma pequena sobreposição de 10 cm, devido ao tempo de pressurização.

Nos dois casos (esquerda e direita) o parâmetro “Inércia se ligado” está incorretamente ajustado: ▪ Esquerda: o pulverizador agrícola liga demasiado tarde. A inércia deve ser

aumentada. ▪ Direita: o pulverizador agrícola liga demasiado cedo. A inércia deve ser

reduzida.

1. Compare as marcações no campo com os desenhos.

⇨ Agora já sabe se o pulverizador agrícola liga demasiado tarde ou demasiado cedo.

Calcular o valor de correção

Na última fase, você determinou: ▪ Qual o parâmetro que deve ser alterado. ▪ Se a inércia atual deve ser aumentada ou reduzida.

Agora deverá calcular em quantos milissegundos deverá alterar o parâmetro incorretamente ajustado.

Para isso, deverá calcular o valor de correção.

Para calcular o valor de correção, deverá saber a velocidade do pulverizador agrícola durante a circulação. A velocidade deve ser indicada em cm/milissegundos.

Procedimento

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Na seguinte tabela poderá consultar algumas velocidades e a respectiva conversão para cm/ms:

Velocidade em km/h Velocidade em cm/ms

6 km/h 0,16 cm/ms

8 km/h 0,22 cm/ms

10 km/h 0,28 cm/ms

Calcule o valor de correção da seguinte forma:

1. [Distância P] : [Velocidade do pulverizador agrícola] = valor de correção

2. A “Inércia se ligado” ou a “Inércia se desligado” atualmente ajustada deve ser corrigida para esse valor.

Alterar o parâmetro “Inércia”

Agora deverá ajustar os parâmetros “Inércia se ligado” e “Inércia se desligado”.

1. Altere o parâmetro segundo a regra empírica: - Se a comutação for demasiado tarde, o pulverizador agrícola necessita de mais tempo. A inércia deve ser aumentada. - Se a comutação for demasiado cedo, o pulverizador agrícola necessita de menos tempo. A inércia deve ser reduzida.

2. Calcular o novo valor para o parâmetro “Inércia”. Execute esse passo separadamente para o parâmetro “Inércia se ligado” ou para o parâmetro “Inércia se desligado” Se o pulverizador agrícola ligar ou desligar demasiado tarde: Aumente a inércia atual para o valor de correção Se o pulverizador agrícola se ligar ou desligar demasiado cedo: Reduza a inércia atual para o valor de correção

Um pulverizador agrícola avançou à velocidade de 8 km/h. Isso corresponde a 0,22 cm/ms.

Após a segunda circulação foi medida a distância P. Essa medida foi de 80 cm.

O parâmetro “Inércia se desligado” atualmente ajustado é de 450 ms.

O pulverizador agrícola desligou demasiado tarde durante a circulação por uma superfície trabalhada. Na direção de marcha o ponto Z encontrava-se à frente do ponto X. As linhas estavam assinaladas tal como ilustrado na seguinte figura:

Ao circular na superfície trabalhada, o pulverizador agrícola desligou demasiado tarde

1. Calcular o valor de correção: [Distância P] : [Velocidade do pulverizador agrícola] = valor de correção 80 : 0,22 = 364

Procedimento

Procedimento

Exemplo

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2. Calcular o novo valor para o parâmetro “Inércia se desligado”. Como o pulverizador agrícola desliga demasiado tarde, a “Inércia se desligado” deve ser aumentada para o valor de correção: 364 (valor de correção) + 450 (“Inércia se desligado” ajustada) = 814 (Nova “Inércia se desligado”)

3. Introduzir o valor 814 no parâmetro “Inércia se desligado”.

Um pulverizador agrícola avançou à velocidade de 8 km/h. Isso corresponde a 0,22 cm/ms.

Após a segunda circulação foi medida a distância P. Essa medida foi de 80 cm.

O parâmetro “Inércia se desligado” atualmente ajustado é de 450 ms.

O pulverizador agrícola desligou demasiado cedo durante a circulação por uma superfície trabalhada. Na direção de marcha o ponto Z encontrava-se depois do ponto X. As linhas estavam assinaladas tal como ilustrado na seguinte figura:

Ao circular na superfície trabalhada, o pulverizador agrícola desligou demasiado cedo.

1. Calcular o valor de correção: [Distância P] : [Velocidade do pulverizador agrícola] = valor de correção 80 : 0,22 = 364

2. Calcular o novo valor para o parâmetro “Inércia se desligado”. Como o pulverizador agrícola liga ou desliga demasiado cedo, a “Inércia se desligado” deve ser reduzida para o valor de correção: 450 (“Inércia se desligado” ajustada) - 364 (valor de correção) = 86 (nova “Inércia se desligado”)

3. Introduzir o valor 86 no parâmetro “Inércia se desligado”.

Exemplo

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17 Edição de tarefas ISOBUS-TC

17.1 Princípios básicos

17.1.1 Sobre o ISOBUS-TC O aplicativo ISOBUS-TC é um aplicativo da Müller-Elektronik que serve de interface entre o computador de trabalho ISOBUS, o aplicativo SECTION-Control e o fichário de gerenciamento do campo no terminal ISOBUS.

Com o ISOBUS-TC é possível abrir e editar todas as tarefas que foram planejadas com o seu fichário de gerenciamento do campo.

Todas as informações contidas na tarefa são transmitidas pelo ISOBUS-TC para os aplicativos especializados do terminal. Dessa forma, cada aplicativo faz aquilo que melhor consegue fazer: ▪ O cartão do aplicativo salvo na tarefa, o limite do campo e outras informações

sobre os trabalhos específicos das seções serão transmitidos ao TRACK-Leader. Dessa forma poderá trabalhar o campo.

▪ O ISOBUS-TC registra a duração do trabalho, as pessoas envolvidas, bem como as máquinas e meios operacionais utilizados.

▪ Após o trabalho, o ISOBUS-TC salva todos os resultados de trabalho no dispositivo USB, para que os mesmos possam ser novamente abertos com o fichário de gerenciamento do campo.

A versão aqui descrita suporta as seguintes funções: ▪ Criar tarefas no terminal. ▪ Analisar e processar tarefas que foram planejadas com um fichário de

gerenciamento do campo. ▪ Transferir cartões de aplicativos de uma tarefa para o TRACK-Leader. ▪ Transmitir orientações ao computador de trabalho ISOBUS. ▪ Registrar a execução dos trabalhos. O tipo dos dados registrados depende do

tipo do computador de trabalho ISOBUS. ▪ Registrar dados de tarefa continuamente. ▪ Criar dados mestre no terminal.

17.1.2 Dispositivo USB O dispositivo USB desempenha duas funções: ▪ Transmissão os dados entre o fichário de gerenciamento do campo e o

terminal. ▪ Memória durante o trabalho.

Observe sempre: ▪ Durante o trabalho, o dispositivo USB deve estar sempre inserido. ▪ O dispositivo USB deve conter a pasta “Taskdata”. [➙ 115] ▪ Depois do trabalho, deverá efetuar o logoff do dispositivo USB, para que os

dados sejam corretamente salvos. [➙ 140] ▪ Utilize somente dispositivos USB que tenham sido fabricados segundo o

padrão industrial (por exemplo, dispositivos USB da Müller-Elektronik). A utilização de outros dispositivos USB pode resultar em problemas de contato ou erros de gravação. Além disso, os dados podem perder-se.

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17.1.3 Ajustar o modo de utilização do ISOBUS-TC Primeiro, deverá decidir o modo de utilização do aplicativo ISOBUS-TC. A operação do ISOBUS-TC e do TRACK-Leader dependerá desse ajuste.

Existem dois cenários para a utilização do ISOBUS-TC. Através do parâmetro “Trabalhar com ISO-XML?” irá ajustar qual o cenário do seu trabalho: ▪ “Sim”

Selecione esse ajuste, se pretender criar tarefas no seu PC ou no terminal. Nesse caso, deverá iniciar sempre uma tarefa antes de começar com o trabalho. Somente assim funciona a troca de dados entre o ISOBUS-TC, o TRACK-Leader e o computador de trabalho ISOBUS. Para isso, necessitará da licença “ISOBUS-TC”.

▪ “Não” Selecione esse ajuste se não utilizar tarefas. Em vez disso, introduza as taxas de pulverização diretamente no computador de trabalho ISOBUS. Nesse caso, o ISOBUS-TC trabalha somente no plano de fundo. Não necessita de qualquer licença para isso. Poderá também ignorar os capítulos seguintes das instruções relacionados com o tema do ISOBUS-TC.

Nessas instruções, partimos do princípio que você está trabalhando com tarefas ISO-XML.

Altere o modo do aplicativo “ISOBUS-TC” da seguinte forma:

1. Alterar para a máscara “Ajustes”:

| ISOBUS-TC | ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. - selecionar e clicar na linha “Trabalhar com ISO-XML?”. ⇨ O modo altera a cada clique.

3. Ajustar o modo pretendido.

4. - reiniciar o terminal.

⇨ Após a reinicialização, o modo ajustado está ativado.

Procedimento

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17.1.4 Iniciar o aplicativo ISOBUS-TC

1. Inserir um dispositivo USB vazio no terminal.

2. Acessar o “Menu de seleção”:

⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. Clicar na linha “ISOBUS-TC”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ O aplicativo “ISOBUS-TC” é iniciado.

Procedimento

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17.1.5 Elementos operativos no aplicativo ISOBUS-TC Nesse capítulo poderá encontrar uma visão geral de todos os símbolos de função que poderão ser exibidos no aplicativo ISOBUS-TC.

O aplicativo ISOBUS- TC é operado com o botão giratório e com as teclas de função.

Símbolo de função

Significado

Alterar para a máscara “Dados de tarefa” – caso uma tarefa esteja iniciada.

Alterar para a máscara “Lista de tarefas” – caso nenhuma tarefa esteja iniciada.

Voltar atrás

Alterar para a máscara “Ajustes”

Ajustar o modo de utilização do aplicativo.

Remover o dispositivo USB

Somente será exibido se a pasta “Taskdata” se encontrar no dispositivo USB

Preparar um dispositivo USB vazio para a utilização do aplicativo “ISOBUS-TC”.

A pasta “Taskdata” será criada no dispositivo USB.

Pesquisar por uma tarefa ou por dados mestre

Criar uma nova tarefa

Copiar a tarefa existente

Dividir a tarefa parada

Iniciar tarefa

Parar tarefa

Confirmar

Salvar dados de tarefa

Elementos operativos

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Símbolo de função

Significado

Selecionar colaboradores

Desativar colaboradores

Selecionar máquina

Desativar máquina

Introduzir quantidade preenchida

Introduzir quantidade esvaziada

17.1.6 Estrutura da tela no aplicativo ISOBUS-TC No aplicativo ISOBUS-TC existem três máscaras importantes que deverá conhecer: ▪ Máscara “Dados mestre” [➙ 108] ▪ Máscara “Lista de tarefas” [➙ 109] ▪ Máscara “Dados de tarefa” [➙ 110]

Máscara “Dados mestre”

A máscara “Dados mestre” é a máscara de inicialização do aplicativo ISOBUS-TC. É a partir dessa máscara que terá acesso a todas as outras máscaras.

Através desse símbolo é possível identificar a máscara “Dados mestre”.

O símbolo encontra-se na área superior da máscara.

Máscara “Dados mestre”

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Na área principal dessa máscara poderá visualizar pastas que contêm dados do fichário de gerenciamento do campo.

Se deslocar o cursor para baixo até ao fim através do botão giratório, serão exibidas outras pastas com dados mestre.

Máscara “Lista de tarefas”

A máscara “Lista de tarefas” contém as designações de todas as tarefas existentes no dispositivo USB.

Através desse símbolo é possível identificar a máscara “Lista de tarefas”.

O símbolo encontra-se na área superior da máscara.

Máscara “Lista de tarefas”

Por baixo da lista de tarefas poderá visualizar as informações básicas de cada tarefa selecionada.

O status de uma tarefa pode ser identificado através da cor do símbolo, que se encontra antes da designação da tarefa.

As tarefas que exibem um asterisco antes da respectiva designação são cópias de outras tarefas.

A seguinte tabela inclui uma visão geral dos símbolos com os quais são assinalados os tipos de tarefas.

Símbolo Cor do símbolo Significado

Amarelo claro Tarefas não iniciadas

Amarelo escuro Tarefas pausadas

Verde Tarefas iniciadas

Vermelho Tarefas paradas

Símbolos

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Tarefas não iniciadas

As tarefas não iniciadas são tarefas que se encontram no dispositivo USB, mas que ainda não foram iniciadas.

Essas tarefas podem incluir: ▪ Novas tarefas criadas ▪ Cópias de tarefas existentes - se antes da designação da tarefa for exibido um

asterisco

Tarefas pausadas

Tarefas pausadas são tarefas que foram interrompidas, mas não processadas. Uma tarefa será automaticamente pausada, se durante sua edição for iniciada uma outra tarefa.

Tarefas iniciadas

Tarefas iniciadas são tarefas que foram iniciadas e estão atualmente sendo editadas.

Tarefas paradas

Tarefas paradas são tarefas que foram paradas. Normalmente são tarefas que foram processadas. No entanto, o programa não tem com verificar a integridade do processamento.

Máscara “Dados de tarefa”

Na máscara “Dados de tarefa” poderá consultar todas as informações relativas à tarefa selecionada.

A máscara “Dados de tarefa” é exibida assim que selecionar ou criar uma tarefa na máscara “Lista de tarefas”.

Através desses símbolos é possível identificar a máscara “Dados de tarefa”.

O símbolo encontra-se na área superior da máscara.

A cor do símbolo pode mudar dependendo se a tarefa for nova ou estiver iniciada.

Verde - a tarefa exibida está iniciada.

Amarelo - a tarefa exibida não está iniciada.

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Máscara “Dados de tarefa”

Designação e número da tarefa Número atual da tarefa. TSK significa TASK, em português: tarefa

Cursor Seleciona uma linha que pode ser pressionada com o botão giratório

Fase da edição da tarefa Indica em que fase se encontra a tarefa [➙ 134].

Área dos símbolos de função Símbolos que podem ser acionados nessa máscara.

Área dos dados de tarefa Contém informações detalhadas relacionadas com a tarefa selecionada

Área do contador Somente é exibido se iniciar a tarefa.

Na área dos dados de tarefa também pode ser exibido o seguinte símbolo:

Significa que os dados de tarefa incluem também uma placa de valores nominais. O símbolo destina-se somente para informação.

17.1.7 Exportar ajustes da máquina para o fichário de gerenciamento do campo

Antes de preparar uma tarefa com o fichário de gerenciamento do campo para o aplicativo ISOBUS-TC, o fichário de gerenciamento do campo deve conhecer o número exclusivo do computador de trabalho, que está montado na máquina agrícola.

Para transferir esse número ao fichário de gerenciamento do campo, deverá criar uma tarefa vazia no terminal. Essa tarefa deverá, de seguida, ser aberta com o fichário de gerenciamento do campo.

Execute esse passo nos seguintes casos: ▪ Antes do primeiro comissionamento. ▪ Se conectar o terminal em uma nova máquina. ▪ Se alterar os parâmetros da máquina no computador de trabalho.

Nesse passo, todos os parâmetros que estão memorizados no computador de trabalho da máquina agrícola serão salvos em um arquivo XML. A esses dados será atribuído um número ID exclusivo.

Quando executar?

Funcionamento

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O número ID exclusivo é simultaneamente o número de série do computador de trabalho conectado. Esse pode ser consultado no “Menu de seleção”.

Deverá repetir esse passo para cada máquina agrícola compatível com ISOBUS.

O terminal foi conectado ao computador de trabalho da máquina que pretende adicionar aos dados mestre.

A máquina foi configurada.

1. Inserir um dispositivo USB vazio no terminal.

2. Criar a pasta “Taskdata” no dispositivo USB. [➙ 115]

3. Criar uma nova tarefa [➙ 116]. Não é necessário inserir dados de tarefa nessa tarefa.

4. Iniciar a tarefa [➙ 128]. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

5. Aguardar vários minutos, até os números serem exibidos. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

6. - parar a tarefa.

7. - alterar para a máscara “Dados mestre”.

8. - salvar os dados no dispositivo USB. ⇨ Os dados da máquina serão salvos no dispositivo USB, no arquivo

“Taskdat.xml” da pasta “Taskdata”.

Procedimento

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9. Aguardar até os dados serem gravados ou lidos.

⇨ O símbolo de função será ocultado.

10. Remover o dispositivo USB no terminal.

⇨ Os parâmetros da máquina foram transferidos para o dispositivo USB.

Dependendo se os dados da máquina forem exportados para definir uma nova máquina no fichário de gerenciamento do campo ou para atualizar os parâmetros de uma máquina existente, no fichário de gerenciamento do campo é necessário proceder de forma diferente.

Siga as instruções do fichário de gerenciamento do campo.

AVISO Definir uma máquina mais do que uma vez no fichário de gerenciamento do campo pode posteriormente provocar erros no ISOBUS-TC.

◦ Defina cada máquina uma única vez no fichário de gerenciamento do campo.

17.1.8 Manutenção dos dados mestre ISO-XML Os dados mestre são dados com os quais as tarefas são preenchidas. Esses dados podem ser nomes de clientes, parcelas ou dados de colaboradores.

Acesse os dados mestre no dispositivo USB da seguinte forma: ▪ A partir do fichário de gerenciamento do campo - é possível salvar dados

mestre juntamente com uma tarefa do fichário de gerenciamento do campo no dispositivo USB. Assim poderá criar tarefas no terminal e preencher as mesmas com os dados mestre disponíveis. Porém, você não deverá criar novos dados mestre no terminal. Novos dados mestre poderiam ser ignorados ou sobrescritos pelo fichário de gerenciamento do campo.

▪ Poderá criar os dados mestre no terminal e salvar os mesmo no dispositivo USB. A desvantagem desse método é o fato de não ser possível ler os dados com qualquer programa externo. Esses dados também não podem ser excluídos.

AVISO Fichários de parcelas do campo incompatíveis Antes de iniciar a manutenção ou seleção dos dados mestre, verifique se o seu fichário de gerenciamento do campo é capaz de importar tarefas com dados alterados.

Existem as seguintes categorias de dados mestre: ▪ Clientes ▪ Fazendas. Uma fazenda somente pode ser atribuída a um cliente. ▪ Aparelhos ▪ Grupos de produto ▪ Parcelas. Uma parcela pode ser atribuída a um cliente ou a uma fazenda. ▪ Colaboradores

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Os dados estão hierarquicamente ligados. Isto significa que se deve atribuir sempre uma fazenda a um cliente, uma parcela a uma fazenda e a um cliente, etc.

Crie novos dados mestre no terminal da seguinte forma:

1. Abra o aplicativo ISOBUS-TC.

2. Selecione uma pasta com os dados mestre: “Parcelas”, “Fazendas”, “Clientes”, “Colaboradores” ou “Produtos”.

3. - crie um novo registro de dados. ⇨ É exibido um formulário.

4. Preencha os campos. Se salvar a entrada, não poderá voltar a alterar os dados.

5. - salve a entrada.

Procedimento

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17.2 Passo 1: transferir dados do fichário de gerenciamento do campo para o terminal

É possível transferir os dados do fichário de gerenciamento do campo para o terminal através dos seguintes meios: ▪ Com um dispositivo USB

17.2.1 Transferir dados com um dispositivo USB

A pasta “Taskdata” foi criada no dispositivo USB.

A pasta “Taskdata” contém o arquivo “Taskdata.xml”.

1. Iniciar o aplicativo ISOBUS-TC.

| ISOBUS-TC

2. Inserir o dispositivo USB no terminal. ⇨ É exibida a seguinte mensagem:

“Os dados de tarefa serão copiados!”

⇨ A última tarefa editada será automaticamente iniciada.

17.2.2 Criar a pasta “Taskdata” no dispositivo USB Deverá criar a pasta “Taskdata” nos seguintes casos: ▪ Caso a pasta ainda não tenha sido criada. ▪ Caso pretenda exportar os ajustes da máquina para o fichário de

gerenciamento do campo.

1. Inserir um dispositivo USB vazio no terminal.

2. Acessar o aplicativo ISOBUS-TC: | ISOBUS-TC ⇨ É exibida a seguinte máscara:

Procedimento

Procedimento

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⇨ Se nessa máscara for exibido o seguinte símbolo de função , a pasta já se encontra criada.

3. – pressionar.

4. – pressionar. ⇨ A pasta “Taskdata” será criada no dispositivo USB.

⇨ Na máscara “Dados mestre” é exibido um símbolo de função:

17.3 Passo 2: selecionar a tarefa para editar Antes de iniciar o trabalho, deverá selecionar qual a tarefa que pretende editar.

Para isso, terá as seguintes possibilidades: ▪ Criar uma nova tarefa no terminal ▪ Continuar com uma tarefa existente

17.3.1 Criar uma nova tarefa no terminal É possível criar uma nova tarefa diretamente no terminal.

Se criar uma tarefa diretamente no terminal, não necessitará de preencher imediatamente a mesma com os dados de tarefa. Poderá editar uma tarefa e somente introduzir no fichário de gerenciamento de campo os trabalhos que realizou e em que campo.

Para isso, terá as seguintes possibilidades: ▪ Criar uma nova tarefa no terminal ▪ Copiar uma tarefa existente e utilizar a cópia para criar uma nova tarefa

Criar uma nova tarefa

1. Alterar para a máscara “Dados mestre”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na linha “Tarefas”.

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

Na máscara “Lista de tarefas” podem ser exibidas tarefas já criadas, tal como ilustrado nessa figura.

3. - criar uma nova tarefa. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A nova tarefa foi denominada pelo terminal com a data e hora atual. A

tarefa ainda não está salva. ⇨ Foi criada uma nova tarefa.

Agora terá as seguintes possibilidades: ▪ Preencher a tarefa com dados de tarefa. [➙ 123] ▪ Iniciar a tarefa. [➙ 128] ▪ Salvar a tarefa. [➙ 126]

Copiar uma tarefa

Nem sempre é necessário criar uma nova tarefa. Na maioria dos casos, é preferível copiar uma tarefa já existente e utilizar a cópia para criar uma nova tarefa.

A cópia da tarefa contém todos os limites do campo e cartões de aplicativos da tarefa original, podendo porém ser novamente editada.

1. Alterar para a máscara “Dados mestre”. Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na linha “Tarefas”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. Selecionar uma tarefa com as maiores semelhanças da tarefa que pretende criar. A tarefa não pode estar iniciada.

4. - criar uma cópia da tarefa existente. ⇨ É exibida a seguinte mensagem:

“Copiar a tarefa?”

5. - confirmar. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A nova tarefa será adicionada à lista e identificada como cópia através de

um asterisco.

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⇨ Foi criada uma nova tarefa.

Agora terá as seguintes possibilidades: ▪ Iniciar a tarefa copiada. [➙ 128]

17.3.2 Aceitar a tarefa existente É possível editar uma das tarefas que são exibidas na máscara “Lista de tarefas”.

As tarefas podem vir diretamente de um fichário de gerenciamento do campo, o qual está geralmente salvo no dispositivo USB.

Para isso, terá as seguintes possibilidades: ▪ Continuar com uma tarefa existente ▪ Dividir uma tarefa iniciada

Continuar com a tarefa

Os dados do fichário de gerenciamento do campo foram copiados para o dispositivo USB.

O dispositivo USB está inserido no terminal.

1. Alterar para a máscara “Dados mestre”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na linha “Tarefas”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A lista contém uma visão geral das tarefas salvas no dispositivo USB.

3. Clicar na tarefa pretendida. Não é importante com que símbolo a tarefa está assinalada. Pode continuar com qualquer tarefa.

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ Os dados da tarefa já estão preenchidos. Esses não podem voltar a ser

alterados.

Agora poderá ler o seguinte capítulo: ▪ Passo 3: introduzir e salvar dados de tarefa [➙ 123] ▪ Iniciar tarefa [➙ 128]

Dividir a tarefa iniciada

Utilize essa função no seguinte caso:

Já editou uma tarefa e já circulou por uma parte do campo. Porém, verificou que pretende trabalhar o resto do campo com um outro produto ou então alterar a concentração.

Na tarefa iniciada já não é possível alterar os produtos. Por esse motivo, deverá dividir a tarefa.

Após a divisão, a tarefa original é separada em duas tarefas: ▪ Parte editada da tarefa – permanece com o nome da tarefa original. Contém

todas as informações criadas durante a edição. ▪ Parte não editada da tarefa – é exibida na lista como nova tarefa. Essa tarefa

pode ser editada. A tarefa contém todos os limites do campo e dados de campo da tarefa original.

1. Alterar para a máscara “Dados mestre”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na linha “Tarefas”.

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A lista contém uma visão geral das tarefas salvas no dispositivo USB.

3. Iniciar a tarefa pretendida. Somente é possível copiar tarefas iniciadas.

4. - voltar para a máscara “Lista de tarefas”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

A tarefa deverá estar assinalada com o seguinte símbolo:

- tarefa iniciada

5. - dividir a tarefa. ⇨ É exibida a seguinte mensagem:

- “Dividir a tarefa?”

6. - confirmar.

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

Uma nova tarefa é exibida na máscara “Lista de tarefas”. A tarefa está assinalada com um asterisco. Essa tarefa é a parte não editada da tarefa original. Contém todos os dados da tarefa original. Nomeadamente os limites do campo e obstáculos do SECTION-Control.

⇨ A tarefa foi dividida e foi criada uma cópia.

Agora terá as seguintes possibilidades: ▪ Alterar os valores nominais e produtos para essa tarefa. [➙ 124]

Para isso, ver também

Selecionar o valor nominal e a mistura [➙ 124]

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17.4 Passo 3: introduzir e salvar dados de tarefa

17.4.1 Introduzir dados de tarefa É possível introduzir dados de tarefa que foram criados no fichário de gerenciamento do campo e salvos no dispositivo USB.

Os dados de tarefa criados no fichário de gerenciamento do campo serão salvos nas seguintes categorias:

Símbolo Designação da categoria Comentário

Cliente

Fazenda / empresa

Parcela

Pessoa responsável

Colaborador Somente pode ser

selecionado após o início da tarefa

Máquina Somente pode ser

selecionada após o início da tarefa

Produto e valor nominal

Medida

Enchimento ou esvaziamento

As designações aqui utilizadas nem sempre coincidem com as designações das categorias no fichário de parcelas no campo. Isso se deve ao fato de as designações poderem divergir em cada fichário de gerenciamento do campo.

Se não tiver criado dados em uma categoria, é exibida, por exemplo, a seguinte máscara:

Dependendo da categoria, pode ser exibido um outro símbolo riscado.

Selecionar o cliente

1. Clicar na seguinte linha durante dois segundos:

⇨ É exibida uma lista com os clientes disponíveis.

Procedimento

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2. Selecionar o cliente a partir da lista. ⇨ O nome do cliente selecionado é exibido na máscara “Dados de tarefa”.

⇨ A tarefa foi atribuída a um cliente.

Selecionar a fazenda (empresa)

1. Clicar na seguinte linha durante dois segundos:

⇨ É exibida uma lista com as fazendas disponíveis. ⇨ A lista somente contém as fazendas que pertencem ao cliente

selecionado.

2. Clicar na fazenda pretendida. ⇨ A fazenda selecionada é exibida na máscara “Dados de tarefa”.

⇨ A tarefa foi atribuída a uma fazenda.

Selecionar a parcela

1. Clicar na seguinte linha durante dois segundos:

⇨ É exibida uma lista com as parcelas disponíveis. ⇨ A lista somente contém as parcelas que pertencem à fazenda selecionada.

2. Selecionar a parcela pretendida. ⇨ A parcela selecionada é exibida na máscara “Dados de tarefa”.

⇨ A tarefa foi atribuída a uma parcela.

Selecionar a pessoa responsável

1. Clicar na seguinte linha durante dois segundos:

⇨ É exibida uma lista com as pessoas disponíveis.

2. Selecionar a pessoa responsável. ⇨ O nome da pessoa é exibido na máscara “Dados de tarefa”.

⇨ A tarefa foi atribuída a uma pessoa.

Selecionar o valor nominal e a mistura

Na máscara é possível visualizar os seguintes símbolos:

Mistura

Designação da mistura que será pulverizada

Componente da máquina

Se a máquina possuir mais do que um depósito ou sistema de dosagem, atribua aqui o valor nominal a um componente da máquina.

Produto

Se a mistura for composta por diversos produtos, indique aqui os vários produtos.

Procedimento

Procedimento

Procedimento

Símbolos

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À direita de cada símbolo existem campos de entrada, os quais podem ser selecionados e clicados com o cursor.

Nos campos de entrada é possível introduzir qual a mistura que pretende pulverizar, em que quantidade e os produtos que a compõem.

O aplicativo não controla se a soma das quantidades dos vários produtos perfaz o valor nominal da mistura.

A seguinte figura mostra uma visão geral dos campos de entrada:

Visão geral dos campos de entrada

Linha para o valor nominal Esses valores serão transferidos para o computador de trabalho ISOBUS.

Quantidade do produto

Componente da máquina

Unidade de medida

Produtos Se o produto pulverizado for uma mistura, é possível introduzir nessa área os produtos que a compõem.

Tipo dos produtos

Área para um segundo valor nominal

A tarefa está iniciada.

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

⇨ É exibida uma lista com valores nominais.

2. Clicar no primeiro campo junto do símbolo .

3. Introduzir o primeiro valor nominal.

4. À sua direita, selecionar a unidade e o produto (opção).

5. Clicar no campo junto desse símbolo: ⇨ É exibida uma lista com os computadores de trabalho ISOBUS

conectados.

6. Selecionar o computador de trabalho. ⇨ É exibida uma lista com os componentes da máquina aos quais poderá

atribuir um valor nominal. O respectivo tipo e designação dependem do computador de trabalho ISOBUS.

7. - selecionar o componente da máquina, ao qual pretende atribuir o valor nominal.

Procedimento

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⇨ É exibida uma lista com valores nominais. Junto do símbolo é agora exibida a máquina selecionada.

⇨ Um valor nominal foi atribuído a um componente da máquina.

8. Repita esse passo para o valor nominal seguinte. Para isso, utilize os campos ainda vazios.

9. - confirmar e salvar a entrada.

⇨ O computador de trabalho ISOBUS assumirá o valor nominal.

Medida

1. Clicar na seguinte linha durante dois segundos:

⇨ É exibida uma lista com as medidas disponíveis.

2. Selecionar a medida.

⇨ A medida selecionada é exibida na máscara “Dados de tarefa”.

17.4.2 Exibir os dados de tarefa

Exiba mais informações relacionadas com os dados de tarefa da seguinte forma:

A máscara “Dados de tarefa” foi acessada.

1. Clique brevemente na linha com os dados de tarefa: , , , . Para isso, a linha deverá conter alguns dados. ⇨ É exibido um formulário com informações detalhadas.

17.4.3 Salvar dados de tarefa Somente é possível salvar a tarefa se na máscara “Dados de tarefa” for exibido o

símbolo de função .

Depois de salvar, os dados de tarefa não podem mais ser alterados.

Foi criada uma nova tarefa e introduzidos os dados de tarefa.

Encontra-se na seguinte máscara:

Procedimento

Procedimento

Procedimento

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1. - salvar os dados de tarefa. Esse símbolo de função somente é exibido se for possível salvar. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

A tarefa salva é exibida na máscara “Lista de tarefas”. O nome é composto pela data e pela hora da criação da tarefa.

⇨ A tarefa foi salva.

Na máscara “Dados de tarefa” são exibidos novos parâmetros: ▪ Máquina ▪ Colaborador

Somente é possível alterar esses parâmetros assim que iniciar a tarefa.

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17.5 Passo 4: iniciar tarefa É possível iniciar qualquer tarefa independentemente do respectivo status.

1. Alterar para a máscara “Lista de tarefas”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na tarefa pretendida. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. - iniciar tarefa. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A tarefa possui um novo status: verde – tarefa iniciada.

Procedimento

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⇨ São exibidos os seguintes símbolos de função:

- parar a tarefa.

⇨ A tarefa foi iniciada.

Agora terá as seguintes possibilidades: ▪ Selecionar máquinas. [➙ 129] ▪ Selecionar colaboradores. [➙ 131] ▪ Parar a tarefa. [➙ 138]

17.5.1 Selecionar máquina Nesse passo, deverá selecionar as máquinas e os aparelhos que irão processar a tarefa.

Poderá adicionar o número de máquinas e aparelhos que desejar.

O terminal registra o tempo de trabalho das máquinas adicionadas

Adicionar máquina

Ativar novamente a máquina desativada (pressionar longamente)

Desativar máquina

As máquinas podem estar ativadas ou desativadas. Para cada máquina o terminal calcula o tempo durante o qual a máquina esteve ativada.

No símbolo localizado antes da designação da máquina é possível identificar se a máquina está ativada ou desativada.

A máquina está desativada

(Fundo vermelho)

A máquina está ativada

(Fundo verde)

Sem símbolo

Se processar uma tarefa em uma máquina que não estava planejada para tal, não é exibido qualquer símbolo antes no nome da máquina.

Selecione uma máquina da lista da seguinte forma

A tarefa foi iniciada.

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

Elementos operativos

Símbolos

Procedimento 1

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130

⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ A máscara contém uma lista com todas as máquinas às quais a tarefa foi

atribuída. Se processar a tarefa na máquina atribuída, a máquina indicada é imediatamente ativada. Se processar uma tarefa em uma máquina à qual a tarefa não foi atribuída, não é exibido qualquer símbolo antes no nome da máquina.

⇨ Se nesse local for exibida a máquina “ME_ISO_pulverizador”, no seu fichário de gerenciamento do campo não foi definida qualquer máquina que cumpra as especificações ISO.

2. - adicionar máquinas. ⇨ É exibida uma lista com máquinas e aparelhos:

3. Clicar na máquina ou aparelho desejado da lista. Por exemplo, um trator com o qual um pulverizador é rebocado. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

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⇨ Por baixo da designação da máquina poderá consultar as seguintes informações: - Em máquinas ativas: data e hora da ativação - Em máquinas desativadas: data e hora da desativação

4. Adicionar outras máquinas e aparelhos.

⇨ Foi selecionada uma máquina.

Ative uma máquina desativada da seguinte forma:

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

2. Selecionar uma máquina desativada na lista.

3. - pressionar durante 3 segundos. ⇨ A máquina será ativada.

17.5.2 Selecionar colaboradores Nesse passo, deverá selecionar os colaboradores que irão processar a tarefa.

Poderá adicionar o número de colaboradores que desejar.

O terminal registra o tempo de trabalho dos colaboradores adicionados.

Adicionar colaborador

(Asterisco cinzento junto da imagem do colaborador)

Terminar o turno do colaborador

(X vermelho junto da imagem do colaborador)

Os colaboradores podem estar ativados ou desativados. O terminal calcula o tempo de trabalho dos colaboradores ativados.

Através do símbolo junto do nome do colaborador é possível identificar se o colaborador está ativado ou desativado.

O colaborador está desativado

(Fundo vermelho)

O colaborador está ativado

(Fundo verde)

Sem símbolo

Nenhum símbolo é exibido antes do nome do colaborador planejado para a tarefa.

Procedimento 2

Elementos operativos

Símbolos

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Ative um colaborador da seguinte forma:

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Selecionar o nome de um colaborador planejado ou desativado da lista.

3. - pressionar durante 3 segundos. ⇨ O colaborador será ativado.

Ative um colaborador que não estava previsto para a tarefa da seguinte forma:

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

⇨ É exibida a seguinte máscara:

O nome do colaborador planejado é exibido na máscara. Porém, esse

colaborador ainda não está ativado.

2. - adicionar colaborador. ⇨ É exibida uma lista com os nomes dos colaboradores disponíveis.

Procedimento 1

Procedimento 2

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133

3. Clicar no colaborador pretendido da lista. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

O colaborador selecionado foi adicionado e ativado. ⇨ Por baixo do nome do colaborador poderá consultar as seguintes

informações: - Em colaboradores ativos: data e hora da ativação - Em colaboradores desativados: data e hora da desativação

⇨ Foi selecionado um colaborador.

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17.6 Passo 5: utilizar o aplicativo ISOBUS-TC durante o trabalho

17.6.1 Introduzir a mudança de turno

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

2. - terminar o turno do colaborador ativo. ⇨ O tempo de trabalho do colaborador deixará de ser registrado a partir

desse momento.

3. - adicionar colaborador. ⇨ É exibida uma lista com os nomes dos colaboradores disponíveis.

Se o nome do colaborador pretendido não for exibido, isso significa que ele ainda não foi definido no fichário de gerenciamento do campo.

4. Clicar no colaborador pretendido da lista. ⇨ O colaborador será adicionado à tarefa. ⇨ Os contadores começam a registrar o tempo de trabalho.

⇨ Foi selecionado um colaborador.

17.6.2 Alterar o valor nominal

1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

2. Clicar no primeiro campo junto do símbolo .

3. Introduzir o valor nominal pretendido.

4. - confirmar e salvar a entrada.

⇨ A máquina assume o valor nominal.

17.6.3 Selecionar a fase da edição da tarefa Através do ajuste da fase da edição da tarefa é possível calcular as tarefas de forma mais exata.

A fase da edição da tarefa pode ser visualizada na máscara “Dados de tarefa”:

Estão disponíveis as seguintes fases: ▪ Partida ▪ Preparação ▪ Tempo de trabalho ▪ Pausa ▪ Tempo de reparo

Procedimento

Procedimento

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1. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha: TSK-(número de tarefa atual)

⇨ É exibida a seguinte máscara:

2. Clicar na fase da edição da tarefa pretendida.

⇨ A nova fase pode ser visualizada na máscara “Dados de tarefa”.

17.6.4 Avaliar o contador Se iniciar uma tarefa, poderá avaliar o contador durante a pulverização.

O contador é exibido na máscara “Dados de tarefa”.

Máscara “Dados de tarefa” com um contador

Os valores no contador serão atualizados duas a três vezes por minuto. Os contadores que serão exibidos dependem de qual a máquina conectada.

Procedimento

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17.6.5 Exibir o contador de uma máquina

1. Alterar para a máscara “Dados de tarefa”.

2. Na máscara “Dados de tarefa” clicar na seguinte linha:

⇨ É exibida a máscara com as máquinas selecionadas.

3. - clicar na máquina pretendida.

⇨ Os contadores da máquina selecionada são exibidos na máscara “Dados de tarefa”.

17.6.6 Registrar o enchimento e o esvaziamento Nas máquinas que cumprem as especificações ISO, o enchimento e o esvaziamento são automaticamente registrados.

Nas máquinas que não cumprem as especificações ISO, é possível registrar os enchimentos e os esvaziamentos através do aplicativo ISOBUS-TC.

Após a pesagem de um carro de transporte, o motorista pode registrar que carregou 20 toneladas de milho.

Após a pulverização de 5 000 litros de estrume líquido, com um distribuidor de estrume líquido que não cumpre as especificações ISO, o motorista pode introduzir a quantidade pulverizada como “Esvaziamento”.

Símbolo de função

Função

Introduzir quantidade preenchida

Introduzir quantidade esvaziada

Registre o enchimento ou o esvaziamento de um depósito nas máquinas que não cumprem as especificações ISO da seguinte forma

A tarefa foi iniciada.

1. Acessar a máscara “Dados de tarefa”.

2. Clicar na seguinte linha:

Enchimento/esvaziamento

Procedimento

Exemplo 1

Exemplo 2

Elementos operativos

Procedimento

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⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. Pressionar a tecla de função pretendida.

- introduzir a quantidade preenchida

- introduzir a quantidade esvaziada ⇨ É exibida a seguinte máscara:

⇨ Através do símbolo no canto superior esquerdo é possível identificar se

está introduzindo a quantidade preenchida ou a quantidade esvaziada.

4. A máscara é composta por três colunas, nas quais é possível introduzir dados: Na coluna esquerda: introduzir a quantidade. Na coluna central: introduzir a unidade. l = litros t = toneladas Na coluna direita: selecionar da lista o produto que foi enchido ou esvaziado.

5. - sair da máscara.

6. É exibida a seguinte mensagem: “Salvar alterações?”

7. “Sim” - confirmar.

⇨ A máscara “Dados de tarefa” é exibida.

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17.6.7 Sair do aplicativo ISOBUS-TC A qualquer momento é possível sair do aplicativo ISOBUS-TC. Isso não irá terminar ou interromper as tarefas.

1. - acessar o “Menu de seleção”. ⇨ É exibido o menu de seleção.

2. Iniciar o aplicativo pretendido.

17.7 Passo 6: parar o trabalho A qualquer momento é possível parar uma tarefa. Deverá decidir se essa tarefa foi totalmente processada ou se deverá continuar a ser processada.

Se parar o trabalho, deverá decidir o que deverá acontecer com a tarefa. Dependendo se a tarefa foi totalmente processada ou se deve continuar a ser processada, poderá realizar o seguinte: ▪ Parar a tarefa ▪ Pausar a tarefa

17.7.1 Parar tarefa

1. Alterar para a máscara “Dados de tarefa”.

2. - parar a tarefa. ⇨ A tarefa será parada.

⇨ Na máscara “Lista de tarefas” a tarefa será assinalada a vermelho.

17.7.2 Pausar a tarefa Poderá pausar a tarefa se necessitar de interromper o trabalho, mas a tarefa ainda não tiver sido concluída.

Uma tarefa somente será pausada se iniciar uma outra tarefa.

Você iniciou uma tarefa e está na máscara “Dados de tarefa”:

Procedimento

Procedimento

Procedimento

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1. Enquanto sua tarefa é iniciada, alterar para a máscara “Lista de tarefas”. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

A tarefa ativa é assinalada a verde.

2. Clicar em uma tarefa, preferencialmente uma tarefa parada. ⇨ É exibida a seguinte máscara:

3. - iniciar tarefa ⇨ A tarefa ativa será pausada, a tarefa selecionada será iniciada.

4. - parar a tarefa. ⇨ A tarefa será parada. ⇨ Na máscara “Lista de tarefas” a tarefa original será assinalada a amarelo.

⇨ A tarefa pausada encontra-se agora assinalada a amarelo.

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17.8 Passo 7: Transferir tarefas processadas para o fichário de gerenciamento do campo

Se tiver executado uma tarefa ou um conjunto de tarefas, deverá exportar as tarefas editadas do terminal para posterior processamento e avaliação.

Para isso, terá a seguinte possibilidade: ▪ Transferir as tarefas com um dispositivo USB para o fichário de gerenciamento

do campo

Transferir tarefas com um dispositivo USB

Todas as tarefas estão concluídas.

Todas as tarefas estão assinaladas a vermelho na lista de tarefas.

1. Acessar a máscara “Dados mestre”.

2. - gravar os dados de tarefa no dispositivo USB.

⇨ Aguardar até o símbolo desaparecer e até os LED no dispositivo USB pararem de piscar.

3. Remover o dispositivo USB.

4. Conectar o dispositivo USB ao PC da fazenda.

5. Importar e editar os dados com o fichário de gerenciamento do campo.

17.9 Arquivos importantes no dispositivo USB Todos os dados de tarefa, dados de campo e dados da máquina serão salvos no dispositivo USB. Por essa razão, é possível transferir esses dados entre o terminal e o fichário de gerenciamento do campo.

Todos os arquivos possuem sempre designações normalizadas, que não podem ser alteradas.

Os arquivos aqui mencionados podem ser exibidos em diferentes pastas.

TASKDATA.xml - um arquivo que contém todos os dados de tarefa do fichário de gerenciamento do campo. Esse arquivo será salvo a partir do fichário de gerenciamento do campo para o disco rígido do PC da fazenda ou em um dispositivo USB.

O arquivo Taskdata.xml não pode ser superior a 2 MB. Arquivos demasiados grandes podem causar problemas durante a transferência de dados e diminuir bastante a velocidade do terminal.

GRD{Nummer}.bin – um arquivo que contém os cartões de aplicativos para uma parcela. Se pretender utilizar a edição de tarefas com cartões de aplicativos, deverá transferir também esse arquivo para o terminal.

TaskData – uma pasta que contém todas as tarefas de um conjunto de tarefas, que estão sendo atualmente processadas.

Procedimento

Arquivos importantes:

Pastas importantes:

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Leia também o capítulo: Criar a pasta “Taskdata” no dispositivo USB [➙ 115]

TaskData_work – uma pasta que contém todas as tarefas de um conjunto de tarefas, que estão sendo atualmente processadas.

A pasta é automaticamente criada assim que um dispositivo USB for inserido no terminal. Essa pasta substitui assim a pasta Taskdata, até os dados de tarefa

serem gravados no dispositivo USB. Na prática, até a tecla de função ser pressionada.

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18 Manutenção e conservação

AVISO Esse produto não possui peças que devam ser sujeitas a uma manutenção ou reparo! Não desaparafuse a carcaça!

18.1 Conservar e limpar o terminal ▪ Acione as teclas com a ponta do dedo. Evite utilizar o terminal com as unhas. ▪ Limpe o produto somente com um pano suave e umedecido. ▪ Utilize somente água limpa ou produto de limpeza para vidros.

18.2 Descartar o aparelho

Descarte esse produto como resíduo eletrônico após sua utilização, de acordo com a lei aplicável.

18.3 Verificar a versão do software

1. Acessar o aplicativo “Service”:

| Service

2. É exibida a seguinte máscara:

3. Consultar a versão do software por baixo do logótipo ME.

Procedimento

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18.4 Dados técnicos

18.4.1 Dados técnicos do terminal

Parâmetro Valor

Tensão de serviço 10 - 30 V

Temperatura de serviço -20 - +70 °C

Temperatura de armazenagem

-30 - +80 °C

Peso 1,3 kg

Dimensões (L x A x P) 220 x 210 x 95 mm

Classe de proteção IP 54 segundo DIN 40050/15

CEM Segundo ISO 14982 / PREN 55025

Proteção ESD Segundo ISO 10605

Consumo energético No terminal sem modem GSM e sem aparelhos externos.

Típico: 0,4A com 13,8 V

Tela Tela a cores VGA TFT; diagonal da tela: 14,5 cm ; resolução: 640x480 píxeis

Processador 32 bits ARM920T a 400MHz

Memória de trabalho 64 MB SDRAM

Boot Flash 128 MB

Relógio interno Capacitor com memória tampão, que assegura a indicação da hora por 2 semanas sem alimentação elétrica externa.

Teclado 17 teclas e botão giratório.

Saídas 2 x CAN

1 x USB 1.1

2 x RS232. Segunda RS232 com funcionalidade limitada.

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18.4.2 Configuração de pinos, conexão A A conexão A é um conector fêmea D-Sub de 9 polos da interface (CAN) das máquinas agrícolas que cumprem as especificações ISO.

N.º pino: Sinal: N.º pino: Sinal

1 CAN_L 6 - Vin1 (GND)

2 CAN_L1 7 CAN_H1

3 CAN_GND1 8 CAN_EN_out2

4 CAN_H 9 + Vin1

5 CAN_EN_in

Legenda:

+Vin = alimentação da tensão (+)

–Vin = massa (-) 1) - Os sinais assinalados com 1 correspondem à configuração CiA (CAN em automação).

Os dois sinais CAN_L e CAN_L1 ou CAN_H e CAN_H1 estão ligados internamente e servem para a formação de circuitos do CAN-Bus.

O terminal pode ser ligado, colocando CAN_EN_in no potencial de alimentação (= +Vin).

Os sinais '-Vin' e 'CAN_GND' estão diretamente ligados com os dois conectores; as diferenças de potencial entre esses pinos de ambos os conectores fêmea devem, por isso, ser sempre evitadas. 2) Corresponde a TBC_Pwr na ISO 11783. Se o terminal estiver ligado, esse pino encontra-se sob tensão (tensão de alimentação subtraindo aprox. 1,2 V).

18.4.3 Configuração de pinos, conexão B A configuração de pinos da conexão B depende da versão do hardware do terminal. [➙ 14]

Terminais com versão do hardware a partir de 3.0.0

Conector D-Sub de 9 polos

A conexão B é um conector D-SUb de 9 polos.

Através da configuração, o conector poderá ser utilizado para as seguintes finalidades:

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Finalidade Pinos utilizados

Como segunda interface CAN 7, 9

Como segunda interface serial 2, 3, 4, 5

Como entrada de sinal para dois sinais digitais e um sinal analógico.

1, 5, 6, 8

Configuração de pinos, conexão B

N.º pino:

Sinal: N.º pino:

Sinal

1 Sensor da roda1 6 Eixo de tomada de força2

2 /RxD 7 CAN_H

3 /TxD 8 Sensor da posição de trabalho3 ou

Sinal de marcha à ré para a determinação do sentido da marcha

4 Alimentação da tensão para o receptor GPS A1004

9 CAN_L

5 GND

Legenda: 1) Entrada digital conforme: ISO 11786:1995 capítulo 5.2 2) Entrada digital conforme: ISO 11786:1995 capítulo 5.3 3) Entrada analógica conforme: ISO 11786:1995 capítulo 5.5 4) O pino está ligado em paralelo com o pino 4 da conexão C. A carga total é de 600 mA.

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18.4.4 Configuração de pinos, conexão C A conexão C é uma interface RS232

CUIDADO Danos do aparelho devido a curto-circuito O pino 4 da conexão C encontra-se sob tensão. A tensão depende da tensão de serviço do terminal e destina-se à alimentação do receptor DGPS A100 da Müller-Elektronik. A conexão de outros receptores GPS pode causar danos. Antes de conectar um outro receptor GPS:

◦ Verifique a tensão conectada do terminal (12 V ou 24 V).

◦ Verifique a configuração de pinos do receptor GPS.

◦ Verifique a tensão admissível do receptor GPS.

◦ Compare a tensão do terminal com a tensão admissível do receptor GPS.

◦ Compare as configurações dos pinos.

◦ Somente conecte o receptor GPS ao terminal se as faixas da tensão e as configurações de pinos dos dois aparelhos não divergirem.

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Configuração de pinos, conexão C

N.º pino: Sinal

1 DCD

2 /RxD

3 /TxD

4 Alimentação da tensão para receptores GPS A1001

5 GND

6 DSR

7 RTS

8 CTS

9 RI (+5 V)

Legenda: 1) O pino está ligado em paralelo com o pino 4 da conexão B. A carga total é de 600 mA.

Se o terminal estiver ligado, o terminal irá conduzir corrente para os aparelhos que estão conectados através do conector RS232. A tensão para o conector RS232 depende da tensão de serviço do terminal.

Se o terminal estiver conectado a uma bateria com 12 volts, o terminal transmite aprox. 11,3 volts para o aparelho conectado.

Se o terminal estiver conectado a uma bateria com 24 volts, o terminal transmite aprox. 23,3 volts para o aparelho conectado.

Para utilizar um receptor GPS, somente serão necessários os sinais RxD e TxD e GND.

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19 Anotações

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