21
Prof. Fábio Amorim 1 de 21 www.exponencialconcursos.com.br Simulado 1 Foco: INSS Cópia registrada para HERCILIA SANTOS (CPF: 801.779.305-78) Direitos autorais reservados (Lei 9610/98). Proibida a reprodução, venda ou compartilhamento deste arquivo. Uso individual.

Simulado-1-INSS-v1 (2)

Embed Size (px)

DESCRIPTION

simulado inss 2015

Citation preview

  • Prof. Fbio Amorim 1 de 21

    www.exponencialconcursos.com.br

    Simulado 1

    Foco: INSS

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    2 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    Ol caros amigos concurseiros deste Brasil.

    Vamos dar incio a preparao para o INSS, divulgando sazonalmente

    simulados gratuitos de questes selecionadas a dedo pelos nossos professores. Isto

    tudo GRATUITO e disponibilizado para que voc consiga se preparar cada vez mais e

    melhor para esta prova. Portanto, fiquem de olho em nossa pgina:

    Facebook: https://www.facebook.com/exponencialconcursos

    Portal: www.exponencialconcursos.com.br

    Exponencial: Metodologia e Cursos

    Com metodologia inovadora (repleta de mapas mentais e esquematizaes), o

    Exponencial Concursos rene inmeras tcnicas especficas, de forma que voc

    consiga APRENDER, ASSIMILAR, REVISAR e MEMORIZAR de forma mais RPIDA

    e EFICZ.

    Saiba mais: http://www.exponencialconcursos.com.br/metodologia-exponencial/

    Os cursos FOCADOS NO INSS de teoria e questes comentadas possuem mais

    de 800 Esquematizaes e 1.000 Questes Comentadas (no total). As aulas

    demonstrativas gratuitas esto disponveis no site, confira!

    Cursos: http://www.exponencialconcursos.com.br/categoria/?cat_name=inss

    Ah, e os cursos so a partir de R$ 39,90 e podem ser parcelados em at 10x

    sem juros!!

    Mais informaes, acessem nosso portal: www.exponencialconcursos.com.br

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    3 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    01. (FCC - Tec (INSS)/2012) Joo, servidor

    pblico federal, membro de Comisso de tica

    de determinado rgo do Poder Executivo

    Federal e foi acusado do cometimento de

    infrao de natureza tica.

    Nesta hiptese, a infrao tica ser apurada:

    a) pelo Ministrio da Justia.

    b) pelo Presidente da Repblica.

    c) pelo Ministro Chefe da Casa Civil.

    d) pela Comisso de tica Pblica.

    e) pela prpria Autarquia Federal a que est

    vinculado.

    02. (FCC - Proc Jud (Recife)/Pref

    Recife/2014) No que diz respeito ao

    regime jurdico administrativo, considere as

    seguintes afirmaes:

    I. H, neste tipo de regime, traos de

    autoridade, de supremacia da

    Administrao, sendo possvel, inclusive,

    que nele se restrinja o exerccio de

    liberdades individuais.

    II. As chamadas prerrogativas pblicas,

    para que sejam vlidas, devem vir

    respaldadas em princpios constitucionais

    explcitos na Constituio Federal.

    III. Via de regra, tambm integram o

    regime jurdico administrativo de um

    municpio as leis, os decretos, os

    regulamentos e as portarias do Estado em

    que ele se localiza.

    IV. tendncia da maioria da doutrina

    administrativista contempornea no mais

    falar em restries ou sujeies como

    trao caracterstico do regime jurdico

    administrativo, em razo dessas

    expresses poderem levar falsa concluso

    de que as atividades da Administrao que

    visam a beneficiar a coletividade podem

    estar sujeitas a limites.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    a) IV.

    b) I.

    c) I e III.

    d) II e IV.

    e) I, II e III.

    03. (FCC / Analista Judicirio do TRT da 1

    Regio / rea Judiciria / 2013) Ao

    disciplinar o direito de propriedade como um

    direito fundamental, a Constituio da

    Repblica prev que:

    a) a desapropriao por necessidade ou

    utilidade pblica, ou por interesse social,

    procede-se, em regra, mediante justa e prvia

    indenizao em dinheiro, ressalvados os casos

    previstos em lei complementar.

    b) no caso de iminente perigo pblico, a

    autoridade competente poder usar de

    propriedade particular, assegurada ao

    proprietrio indenizao posterior, se houver

    dano.

    c) a pequena propriedade rural, assim definida

    em lei, no ser objeto de penhora para

    pagamento de dbitos decorrentes de sua

    atividade produtiva, dispondo a lei sobre os

    meios de financiar o seu desenvolvimento.

    d) a lei assegurar aos autores de inventos

    industriais privilgio vitalcio para sua utilizao,

    alm de proteo temporria para criaes

    industriais, propriedade das marcas, nomes de

    empresas e outros signos distintivos, tendo em

    vista o interesse social e o desenvolvimento

    tecnolgico e econmico do Pas.

    e) o direito de herana garantido, sendo a

    sucesso de bens de estrangeiros situados no

    Pas sempre regulada pela lei brasileira em

    benefcio do cnjuge ou dos filhos brasileiros.

    04. (CESPE / Analista Judicirio do TRE

    MS / rea Judiciria / 2013) Relativamente

    Conhecimentos Gerais

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    4 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    aos direitos e garantias fundamentais, assinale

    a opo correta.

    a) Os analfabetos so inelegveis.

    b) A CF autoriza a criao de partido poltico de

    carter regional, mas condiciona essa criao

    ao registro dos estatutos da agremiao poltica

    no TRE.

    c) A lei que alterar o processo eleitoral e os

    casos de inelegibilidade ter aplicao imediata,

    por fora do princpio da probidade

    administrativa.

    d) A objeo de conscincia protegida

    constitucionalmente, podendo o cidado invoc-

    la para eximir-se de obrigao legal a todos

    imposta e para se recusar a cumprir prestao

    alternativa fixada em lei.

    e) O estrangeiro residente no Brasil, por no

    ser cidado brasileiro, no possui o direito de

    votar e de impetrar habeas corpus.

    05. (CESPE / Analista do Judicirio do TRE

    MS / rea de Apoio Especializado /

    2013) Considerando o que dispe a CF acerca

    da administrao pblica, assinale a opo

    correta.

    a) As funes de confiana podem ser

    livremente preenchidas pela administrao.

    b) A CF garante ao servidor pblico civil o

    direito livre associao sindical.

    c) Os servidores pblicos no possuem direito

    constitucional greve.

    d) exigida a prvia aprovao em concurso

    pblico de provas e ttulos para a investidura

    em cargo pblico, ainda que o cargo seja

    declarado, em lei, de livre nomeao e

    exonerao.

    e) O prazo de validade de concurso pblico

    pode ser de at cinco anos, vedada qualquer

    prorrogao.

    06. (FCC - PMP (INSS)/2012) Quando a

    Administrao Pblica limita direitos ou

    atividades de particulares sem qualquer vnculo

    com a Administrao, com base na lei, est

    atuando como expresso de seu poder:

    a) hierrquico.

    b) de polcia.

    c) normativo.

    d) regulamentar.

    e) disciplinar.

    07. (FCC - JT TRT1/2012) A respeito das

    agncias reguladoras e agncias executivas,

    correto afirmar que:

    a) as agncias reguladoras adquirem autonomia

    a partir de qualificao obtida em face de

    contrato de gesto celebrado com o respectivo

    Ministrio supervisor.

    b) as agncias executivas caracterizam-se como

    autarquias de regime especial, criadas por lei,

    com autonomia administrativa, oramentria e

    financeira.

    c) ambas possuem regime especial,

    estabelecido na lei instituidora, atuando as

    agncias executivas na regulao de atividade

    econmica e as agncias reguladoras no

    controle e fiscalizao de servio pblico.

    d) as agncias executivas so empresas

    pblicas ou fundaes, com autonomia

    ampliada a partir de decreto governamental,

    em face da apresentao de plano para

    melhoria de eficincia e reduo de custos.

    e) as agncias reguladoras possuem regime

    jurdico especial, fixado na lei instituidora,

    garantindo maior grau de autonomia

    administrativa e oramentria que o conferido

    s demais autarquias.

    08. (FCC - DP PR/2012) A validade de atos

    administrativos requer competncia, motivo,

    forma, finalidade e objeto. Sobre este assunto,

    INCORRETO afirmar:

    a) A competncia intransfervel e

    irrenuncivel mas pode, por previso legal, ser

    objeto de delegao ou avocao.

    b) A legitimidade e a veracidade dos atos

    administrativos gozam da presuno juris

    tantum, cabendo ao administrado o nus de

    elidir tal presuno.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    5 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    c) O silncio da administrao no

    considerado ato administrativo, mas pode

    ensejar correio judicial e reparao de

    eventual dano dele decorrente.

    d) Um ato administrativo praticado com vcio

    sanvel de legalidade pode ser anulado tanto

    pela prpria administrao pblica quanto por

    deciso judicial.

    e) Pela adoo da teoria dos motivos

    determinantes a validade dos atos

    discricionrios passa a depender da indicao

    precisa dos fatos e dos fundamentos jurdicos

    que os justifiquem.

    09. (FCC - AuxJ

    TRF2/Administrativa/2007) "A batalha para

    alimentar a humanidade acabou. Centenas de

    milhes vo morrer nas prximas dcadas,

    apesar de todos os programas contra a fome",

    escreveu o bilogo americano Paul Ehrlich em

    seu livro A bomba populacional, de 1968.

    No era toa. O nmero de pessoas no mundo

    chegava a assustadores 3,5 bilhes e, de fato,

    no existia terra suficiente para alimentar todas

    elas.

    Mas Ehrlich errou. Ele no acreditava que um

    daqueles programas contra a fome daria certo.

    Era a Revoluo Verde, um movimento que

    comeou nos anos 40. O revolucionrio ali foi

    dotar a agricultura de duas novidades. A

    primeira foram os fertilizantes de laboratrio.

    Criados no comeo do sculo XX, esses

    compostos qumicos permitiam maior

    crescimento das plantas, com trs nutrientes

    fundamentais: nitrognio, potssio e fsforo. A

    segunda novidade eram os pesticidas e

    herbicidas qumicos, capazes de destruir

    insetos, fungos e outros inimigos das lavouras

    com uma eficincia indita.

    E o resultado no poderia ter sido melhor: com

    essa dupla, a produtividade das lavouras

    cresceu exponencialmente. Tanto que, hoje, d

    para alimentar uma pessoa com o que cresce

    em 2 mil metros quadrados; antes, eram

    necessrios 20 mil.

    A qumica salvou a humanidade da fome. Mas

    cobrou seu preo. Os restos de fertilizantes, por

    exemplo, tendem a escapar para rios e lagos

    prximos s plantaes e chegar vegetao

    aqutica. As algas se multiplicam a rodo e,

    quando finalmente morrem, sua decomposio

    consome o oxignio da gua, sufocando os

    peixes. Com os pesticidas pior ainda. Eles no

    so terrveis s contra os insetos que destroem

    lavouras, mas tambm contra borboletas,

    pssaros e outras formas de vida. A

    biodiversidade ao redor das fazendas fica

    minguada e, quando os agricultores exageram

    na dose, sobram resduos nos alimentos,

    toxinas que causam danos sade das

    pessoas. Diante disso, muitos consumidores

    partiram para uma alternativa: os alimentos

    orgnicos, que ignoram os pesticidas e

    fertilizantes qumicos em nome de integrar a

    lavoura natureza.

    (Adaptado de Ana

    Gonzaga. Superinteressante, novembro

    2006, p.90-92)

    Considerando-se ortografia, acentuao grfica

    e sinal de crase, a frase inteiramente correta :

    a) Na agricultura orgnica, os fertilizantes de

    laboratrio cedem lugar a adubos naturais, tais

    como esterco e restos de vegetao.

    b) A agricultura orgnica passou a ser vista

    como algo menos nossivo a natureza, o que

    condiz com a atual concincia ecolgica.

    c) Ao invez de pesticidas sintticos no combate

    pragas da lavoura, surgiu a noo de se

    utilizarem predadores vivos, como vespas e

    joaninhas.

    d) Graas as descobertas biolgicas ressentes,

    possvel controlar as pragas com instos que

    impedem sua disseminao nas plantaes.

    e) Resduos txicos em alimentos produzidos

    pelo mtodo convensional podem provocar,

    desde um simples mau-estar, at graves

    doenas.

    10. (FCC - AJ TRF2/TRF

    2/Administrativa/2007) Os princpios ticos

    so normas de comportamento social, e no

    simples ideais de vida, ou premissas

    doutrinrias. Como normas de comportamento

    humano, os princpios ticos distinguem-se

    nitidamente no s das regras do raciocnio

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    6 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    matemtico, mas tambm das leis naturais ou

    biolgicas. Ao contrrio do que sustentaram

    grandes pensadores, como Hobbes, Leibniz e

    Espinosa, a vida tica no pode ser interpretada

    segundo o mtodo geomtrico (ordine

    geometrico demonstrata). As normas ticas

    tampouco podem ser reduzidas a enunciados

    cientficos, fundados na observao e na

    experimentao, como se se tratasse de leis

    zoolgicas. Durante boa parte do sculo XIX,

    alguns pensadores, impressionados pelo

    extraordinrio progresso alcanado no campo

    das cincias exatas, com a produo de certeza

    e previsibilidade no conhecimento dos dados da

    natureza, sucumbiram tentao de explicar a

    vida humana segundo parmetros

    deterministas.

    Ora, por mais que se queira eliminar a

    liberdade do mundo humano, ela teima em

    aparecer, desafiando constantemente as

    previses "cientficas". Somos o nico ser que

    combina, em sua vida social, a necessidade

    fsica e biolgica com os deveres ticos, a

    sujeio aos fatos naturais com a autonomia de

    ao. Como passvel de comprovao, em

    toda sociedade o iderio e as estruturas de

    poder desenvolvem-se dentro

    dos limites postos por determinados fatores

    bsicos, como o patrimnio gentico, o meio

    geogrfico ou o estado da tcnica. Vencer tais

    limitaes tem sido um desafio constante

    lanado espcie humana. Mas nem por isso

    devemos tomar esses fatores condicionantes da

    vida social como seus princpios diretivos.

    (Adaptado de COMPARATO, Fbio

    Konder. tica: direito, moral e religio no

    mundo moderno. So Paulo: Companhia das

    Letras, 2006, p. 494-5)

    OBS.: Hobbes (1588-1679), Leibniz (1646-

    1717), Espinosa (1632- 1677) - filsofos

    ordine geometrico demonstrata - em

    traduo livre, "demonstrado segundo a ordem

    geomtrica"

    Vencer tais limitaes tem sido um desafio

    constante lanado espcie humana.

    A frase acima, em seu contexto, abona a

    seguinte assertiva:

    a) Vencer constitui emprego do infinitivo como

    substantivo, emprego tambm exemplificado

    por "Recordar viver", que equivale a "A

    recordao vida".

    b) o pronome tais introduz idia de

    indeterminao, para que se compreenda que o

    citado desafio est relacionado a qualquer que

    seja a limitao imposta espcie humana.

    c) a palavra limites, cognata de limitaes, foi

    empregada sem a noo de "cerceamento"

    notada no uso desta ltima.

    d) o emprego de tem sido constitui um deslize

    do autor, pois, de acordo com a norma padro,

    a forma correta a ser empregada "tm sido".

    e) o sinal indicativo da crase est usado em

    conformidade com a norma padro, assim como

    o est em "lanado qualquer que seja o ser

    humano".

    11. (FCC - TJ TRE AP/TRE

    AP/Administrativa/2011) Entre as frases

    que seguem, a nica correta :

    a) Ele se esqueceu de que?

    b) Era to rum aquele texto, que no deu para

    distribui-lo entre os presentes.

    c) Embora devessemos, no fomos excessivos

    nas crticas.

    d) O juz nunca negou-se a atender s

    reivindicaes dos funcionrios.

    e) No sei por que ele mereceria minha

    considerao.

    12. (FCC - AFR SP/SEFAZ SP/2006)

    O fiscal e o menino

    J pelos meus dez anos ocupava eu um posto

    na Secretaria da Fazenda. A ocupao era

    informal, no implicava proventos ou tempo

    para a aposentadoria, mas o servio era

    regular: acompanhava meu pai, que era fiscal

    de rendas, em suas visitas rotineiras aos

    comerciantes da cidade. Cada passada dele

    exigia duas das minhas, e eu ainda fazia

    questo de carregar sua pasta, pesada de

    processos. Tanto esforo tinha suas

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    7 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    compensaes: nos bares ou padarias, o

    proprietrio lembrava-se de me agradar com

    doce, salgado ou refrigerante - o que

    configurava, como se v, uma espcie de pacto

    entre interesseiros. Outra compensao

    encontrava eu em desfrutar, ainda que

    vagamente, da sombra da autoridade que

    emana de um fiscal de rendas. Para fazer

    justia: autoridade mesmo meu pai s

    mostrava diante desses grandes proprietrios

    arrogantes, que se julgam acima do bem, do

    mal e do fisco. E ai de quem se atrevesse a

    sugerir um "arranjo", por conta da sonegao

    evidente...

    Gostava daquele fiscal. Duro no trato com os

    filhos e com a mulher, intempestivo e por vezes

    injusto ao julgar os outros, revelava-se um

    corao mole diante de um comerciante pobre e

    em dbito com o governo. Nessas situaes,

    condescendia no prazo de regularizao do

    imposto e instrua o pobre-diabo acerca da

    melhor maneira de proceder. Ao dono de um

    botequim da zona rural - homem vivo,

    carregado de filhos pequenos, em situao

    quase falimentar - ajudou com dinheiro do

    prprio bolso, para a quitao da dvida fiscal.

    Meu estgio em tal ocupao tambm

    aumentou meu vocabulrio: conheci palavras

    como sisa, sonegao, guarda-livros,

    estampilha, mora e outras tantas. A intimidade

    com esses termos no implicava que lhes

    conhecesse o sentido; na verdade, muitos deles

    continuam obscuros para mim at hoje. De

    qualquer modo, no posso dizer que nunca me

    interessou a profisso de fiscal de rendas.

    (Jlio Pietrobon das Neves)

    Uma outra redao correta do que se afirma na

    frase Cada passada dele exigia duas das

    minhas :

    a) Duas das minhas passadas exigia cada uma

    das dele.

    b) Exigiam-se duas das minhas passadas cada

    uma das dele.

    c) Era exigido, a cada passada dele, duas das

    minhas.

    d) Duas passadas minhas exigiam cada uma

    das dele.

    e) A cada passada dele exigia-se duas das

    minhas.

    13. (FCC - Aux FF II (TCE-SP)/TCE-

    SP/2012) Tememos o acaso. Ele irrompe de

    forma inesperada e imprevisvel em nossa vida,

    expondo nossa impotncia contra foras

    desconhecidas que anulam tudo aquilo que

    trabalhosamente penamos para organizar e

    construir. Seu carter aleatrio e gratuito

    rompe com as leis de causa e efeito com as

    quais procuramos lidar com a realidade,

    deixando-nos desarmados e atnitos frente

    emergncia de algo que est alm de nossa

    compreenso, que evidencia uma desordem

    contra a qual no temos recursos. O acaso

    deixa mostra a assustadora falta de sentido

    que jaz no fundo das coisas e que tentamos

    camuflar, revestindo-a com nossas certezas e

    objetivos, com nossa apreenso lgica do

    mundo.

    Procuramos estratgias para lidar com essa

    dimenso da realidade que nos inquieta e

    desestabiliza. Alguns, sem negar sua existncia,

    planejam suas vidas, torcendo para que ela no

    interfira de forma excessiva em seus projetos.

    Outros, mais infantis e supersticiosos, tentam

    esconjur-la, usando frmulas mgicas. Os

    mais religiosos simplesmente no acreditam no

    acaso, pois creem que tudo o que acontece em

    suas vidas decorre diretamente da vontade de

    um deus. Aquilo que alguns considerariam

    como a manifestao do acaso, para eles so

    provaes que esse deus lhes envia para testar-

    lhes sua f e obedincia.

    So defesas necessrias para continuarmos a

    viver. Se a ideia de que estamos merc de

    acontecimentos incontrolveis que podem

    transformar nossas vidas de modo radical e

    irreversvel estivesse permanentemente

    presente em nossas mentes, o terror nos

    paralisaria e nada mais faramos a no ser

    pensar na iminncia das catstrofes possveis.

    Entretanto, tem um tipo de homem que age de

    forma diversa. Ao invs de fugir do acaso, ele o

    convoca constantemente. o viciado em jogos

    de azar. O jogador invoca e provoca o acaso,

    desafiando-o em suas apostas, numa tentativa

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    8 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    de domin-lo, de curvlo, de venc-lo. E

    tambm de aprision-lo. como se,

    paradoxalmente, o jogador temesse tanto a

    presena do acaso nos demais recantos da vida,

    que pretendesse prend-lo, restringi-lo,

    confin-lo cena do jogo, acreditando que

    dessa forma o controla e anula seu poder.

    (Trecho de artigo de Srgio Telles. O Estado

    de S. Paulo, 26 de novembro de 2011, D12,

    C2+msica)

    ... para que ela no interfira de forma excessiva

    em seus projetos.

    O verbo que exige o mesmo tipo de

    complemento que o grifado acima est em:

    a) ... contra foras desconhecidas que anulam

    tudo aquilo ...

    b) ... com as quais procuramos lidar com a

    realidade ...

    c) ... deixando-nos desarmados e atnitos ...

    d) ... de algo que est alm de nossa

    compreenso ...

    e) ... ele o convoca constantemente.

    14. (FCC - ACE (TCE-GO)/TCE-

    GO/Contabilidade/2014) O conceito de

    indstria cultural foi criado por Adorno e

    Horkheimer, dois dos principais integrantes da

    Escola de Frankfurt. Em seu livro de 1947,

    Dialtica do esclarecimento, eles conceberam o

    conceito a fim de pensar a questo da cultura

    no capitalismo recente. Na poca, estavam

    impactados pela experincia no pas cuja

    indstria cultural era a mais avanada, os

    Estados Unidos, local onde os dois pensadores

    alemes refugiaram-se durante a Segunda

    Guerra.

    Segundo os autores, a cultura contempornea

    estaria submetida ao poder do capital,

    constituindo-se num sistema que englobaria o

    rdio, o cinema, as revistas e outros meios

    como a televiso, a novidade daquele momento

    , que tenderia a conferir a todos os produtos

    culturais um formato semelhante, padronizado,

    num mundo em que tudo se transformava em

    mercadoria descartvel, at mesmo a arte, que

    assim se desqualificaria como tal. Surgiria uma

    cultura de massas que no precisaria mais se

    apresentar como arte, pois seria caracterizada

    como um negcio de produo em srie de

    mercadorias culturais de baixa qualidade. No

    que a cultura de massa fosse necessariamente

    igual para todos os estratos sociais; haveria

    tipos diferentes de produtos de massa para

    cada nvel socioeconmico, conforme indicaes

    de pesquisas de mercado. O controle sobre os

    consumidores seria mediado pela diverso, cuja

    repetio de frmulas faria dela um

    prolongamento do trabalho no capitalismo

    tardio.

    Muito j se polemizou acerca dessa anlise, que

    tenderia a estreitar demais o campo de

    possibilidades de mudana em sociedades

    compostas por consumidores supostamente

    resignados. O prprio Adorno chegou a matiz-

    la depois. Mas o conceito passou a ser muito

    utilizado, at mesmo por quem diverge de sua

    formulao original. Poucos hoje discordariam

    de que o mundo todo passa pelo "filtro da

    indstria cultural", no sentido de que se pode

    constatar a existncia de uma vasta produo

    de mercadorias culturais por setores

    especializados da indstria.

    Feita a constatao da amplitude alcanada

    pela indstria cultural contempornea, so

    vrias as possibilidades de interpret-la. H

    estudos que enfatizam o carter alienante das

    conscincias imposto pela lgica capitalista no

    mbito da cultura, a difundir padres culturais

    hegemnicos. Outros frisam o aspecto da

    recepo do espectador, que poderia interpretar

    criativamente e no de modo resignado as

    mensagens que lhe seriam passadas, ademais,

    de modo no unvoco, mas com multiplicidades

    possveis de sentido.

    (RIDENTI, Marcelo. Indstria cultural: da era

    do rdio era da

    informtica no Brasil. In: Agenda brasileira.

    So Paulo: Cia das Letras, 2011, p. 292 a 301)

    As normas de concordncia esto plenamente

    respeitadas em:

    a) Cada uma das expresses dos produtos da

    indstria cultural reproduzem as pessoas tais

    como foram estereotipadas pela indstria como

    um todo.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    9 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    b) Na atual era da informtica, o uso de

    computadores pessoais e de diversos recursos

    interativos levanta novas questes para a

    indstria cultural.

    c) Com o fim de preencherem todos os sentidos

    dos trabalhadores de modo til ao capital, a

    cultura teria passado ao domnio da

    racionalidade administrativa.

    d) A histria da indstria cultural, nos pases de

    industrializao recente, confundem-se com as

    da prpria implantao tardia da indstria.

    e) Como sistema mundial, a indstria da cultura

    no se restringe ao centro e impem-se

    tambm em naes perifricas.

    15. (FCC / Tcnico Judicirio - rea

    Adminstrativa - Especialidade: Segurana

    TRT-6 / 2012) Duas lojas concorrem

    vendendo a mesma camiseta pelo mesmo preo

    a unidade. Uma promoo na loja Q-Preo

    oferece 4 dessas camisetas pelo preo de 3

    camisetas. A outra loja, Melhor Compra, oferece

    25% de desconto em cada uma das camisetas a

    partir da terceira camiseta comprada em uma

    mesma compra. Comparando um cliente que

    levou 4 camisetas da loja Q-Preo com outro

    que comprou 4 camisetas na loja Melhor

    Compra, o cliente que obteve maior desconto,

    em relao ao preo inicial de uma camiseta,

    obteve um desconto, por camiseta, de

    A) 50%.

    B) 33,3%.

    C) 25%.

    D) 22,5%.

    E) 12,5%.

    16. (FCC / Tcnico Administrativo

    Cmara Municipal de So Paulo / 2014)

    Dos 43 vereadores de uma cidade, 13 deles

    no se inscreveram nas comisses de

    Educao, Sade e Saneamento Bsico. Sete

    dos vereadores se inscreveram nas trs

    comisses citadas. Doze deles se inscreveram

    apenas nas comisses de Educao e Sade e

    oito deles se inscreveram apenas nas comisses

    de Sade e Saneamento Bsico. Nenhum dos

    vereadores se inscreveu em apenas uma dessas

    comisses. O nmero de vereadores inscritos

    na comisso de Saneamento Bsico igual a

    A) 15.

    B) 21.

    C) 18.

    D) 27.

    E) 16.

    17. (Cesgranrio / Tcnico de Operao

    Jnior Termorio S.A / 2009) Proposio

    toda sentena declarativa que pode ser

    classificada, unicamente, como verdadeira ou

    como falsa. Portanto, uma proposio que no

    possa ser classificada como falsa ser

    verdadeira e vice-versa. Proposies compostas

    so sentenas formadas por duas ou mais

    proposies relacionadas por conectivos.

    Sejam p e q proposies e ~p e ~q,

    respectivamente, suas negaes. Se p e q so

    proposies verdadeiras, ento verdadeira a

    proposio composta

    18. (FCC/INSS/Tcnico do Seguro

    Social/2012) Pedro trabalha em uma pequena

    imobiliria cujo escritrio possui cinco

    computadores ligados em uma rede com

    topologia estrela. Os computadores nessa rede

    so ligados por cabos de par tranado a um

    switch (concentrador) que filtra e encaminha

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    10 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    pacotes entre os computadores da rede, como

    mostra a figura abaixo.

    Certo dia, Pedro percebeu que no conseguia

    mais se comunicar com nenhum outro

    computador da rede. Vrios so os motivos que

    podem ter causado esse problema, EXCETO:

    a) O cabo de rede de um dos demais

    computadores da rede pode ter se rompido.

    b) A placa de rede do computador de Pedro

    pode estar danificada.

    c) A porta do switch onde o cabo de rede do

    computador de Pedro est conectado pode estar

    danificada.

    d) O cabo de rede que liga o computador de

    Pedro ao switch pode ter se rompido

    e) Modificaes nas configuraes do

    computador de Pedro podem ter tornado as

    configuraes de rede incorretas.

    19. (FCC/TRE-TO/Analista Judicirio

    Judiciria/2011) Processador, memria RAM

    e bateria so alguns dos principais

    componentes:

    a)do conector serial

    b)da sada paralela

    c)da porta USB

    d)do disco rgido

    e)da placa-me

    20. (FCC/TRE-SP/Analista Judicirio - rea

    Administrativa/2012) Muitas vezes o

    alinhamento justificado de pargrafos no

    Microsoft Word deixa grandes espaos entre as

    palavras, numa mesma linha ou em vrias

    linhas do texto, que podem, alm de

    comprometer a esttica do texto, dificultar a

    leitura. Uma soluo para esse problema, no

    Microsoft Word 2010, habilitar a hifenizao

    automtica do texto. Isso pode ser feito por

    meio da opo Hifenizao da guia

    a) Layout da Pgina.

    b) Inserir.

    c) Pgina Inicial.

    d) Exibio.

    e) Pargrafo.

    21- (Tcnico do Seguro Social 2012

    FCC) O INSS, autarquia federal, resultou

    da fuso das seguintes autarquias:

    a) INAMPS e SINPAS

    b) IAPAS e INPS

    c) FUNABEM e CEME

    d) DATAPREV e LBA

    e) IAPAS e INAMPS

    22- (Juiz do Trabalho TRT da 6

    Regio 2013 FCC) As aes e

    servios pblicos de sade integram uma

    rede regionalizada e hierarquizada e

    constituem um sistema nico, organizado

    de acordo com as seguintes diretrizes:

    a) descentralizao, com direo nica no

    governo federal; atendimento integral, com

    prioridade para as atividades preventivas,

    sem prejuzo dos servios assistenciais; e

    Conhecimentos Especficos

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    11 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    participao dos Poderes Pblicos

    Municipal, Estadual e Federal.

    b) descentralizao, com direo nica em

    cada esfera de governo; atendimento

    integral, com prioridade para as atividades

    preventivas, sem prejuzo dos servios

    assistenciais; e participao da

    comunidade.

    c) centralizao, com direo nica em

    cada esfera de governo; atendimento

    integral, com prioridade para as atividades

    preventivas, sem prejuzo dos servios

    assistenciais; e participao dos Poderes

    Pblicos Municipal, Estadual e Federal.

    d) descentralizao, com direo

    pulverizada em cada esfera de governo;

    atendimento restrito, com prioridade para

    as atividades preventivas, sem prejuzo dos

    servios previdencirios; e participao da

    comunidade.

    e) centralizao, com direo nica em

    cada esfera de governo; atendimento

    restrito, com prioridade para as atividades

    combativas, sem prejuzo dos servios

    assistenciais; e participao da

    comunidade.

    23- (Defensor Pblico DPE-AM

    2013 FCC) Conforme dispe a

    Constituio da Repblica Federativa do

    Brasil, compete ao Poder Pblico, nos

    termos da lei, organizar a seguridade

    social, com base no objetivo de

    a) universalidade da cobertura e

    singularidade no atendimento.

    b) unidade na base do financiamento e

    custeio.

    c) equidade na forma de participao no

    custeio.

    d) centralizao na administrao, com

    direo nica em todas as esferas de

    governo.

    e) diversidade dos benefcios e servios s

    populaes urbanas e rurais, em razo das

    suas peculiaridades.

    24- (Procurador do Tribunal de Contas

    MA 2005 FCC) Com relao s

    regras de custeio da Seguridade Social, a

    Constituio Federal estabelece que

    a) a contribuio previdenciria no pode

    ser cobrada no exerccio em que haja sido

    publicada a lei que a instituiu ou aumentou.

    b) nenhum benefcio poder ser criado,

    majorado ou estendido, sem a

    correspondente fonte de custeio total, salvo

    em se tratando de benefcio assistencial.

    c) a natureza jurdica da contribuio

    previdenciria tributria, sendo que a

    cota da empresa tem carter de imposto e

    a parcela devida pelo empregado

    caracteriza-se como taxa.

    d) podem ser criadas contribuies sobre a

    receita de concursos de prognsticos e do

    importador de bens ou servios do exterior

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    12 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    entre as receitas destinadas a assegurar o

    financiamento da Seguridade Social.

    e) as contribuies previdencirias

    incidentes sobre o lucro e sobre a receita

    ou faturamento devem ser institudas por

    lei complementar.

    25- (Tcnico do Seguro Social 2003

    CESPE/UnB) A filiao materializa a

    inscrio junto ao RGPS e objetiva a

    identificao pessoal do segurado.

    26- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Beatriz trabalha, em Braslia,

    na sucursal da Organizao das Naes

    Unidas e no tem vinculao com regime

    de previdncia estrangeiro. Nessa situao,

    Beatriz segurada da previdncia social

    brasileira na condio de contribuinte

    individual.

    27- (Analista Tributrio da Receita

    Federal do Brasil 2005 ESAF) No

    est previsto, em caso algum, como

    segurado-empregado obrigatrio da

    Previdncia Social do Brasil:

    a) o trabalhador contratado no exterior

    para trabalhar no Brasil em empresa

    constituda e funcionando em territrio

    nacional segundo as leis brasileiras com

    salrio estipulado em moeda estrangeira.

    b) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado

    e contratado no Brasil para trabalhar como

    empregado no exterior, em sucursal ou em

    agncia de empresa constituda sob as leis

    brasileiras e que tenha sede e

    administrao no Pas.

    c) o brasileiro ou o estrangeiro domiciliado

    e contratado no Brasil para trabalhar como

    empregado em empresa domiciliada no

    exterior, com maioria de capital votante

    pertencente a empresa constituda sob as

    leis brasileiras, que tenha sede e

    administrao no Pas e cujo controle

    efetivo esteja em carter permanente sob a

    titularidade direta ou indireta de pessoas

    fsicas domiciliadas e residentes no Brasil.

    d) o estrangeiro que presta servios no

    Brasil a misso diplomtica ou a repartio

    consular de carreira estrangeira, ainda que

    sem residncia permanente no Brasil, e o

    brasileiro amparado pela legislao

    previdenciria do pas da respectiva misso

    diplomtica ou da repartio consular.

    e) o menor aprendiz, com idade de

    quatorze a dezoito anos, ainda que sujeito

    formao tcnico-profissional metdica,

    sob a orientao de entidade qualificada,

    nos termos da lei.

    28- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Um sndico de condomnio

    que resida no condomnio que administra e

    receba remunerao por essa atividade

    segurado da previdncia social na

    qualidade de empregado.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    13 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    29- (Analista Tcnico de Polticas

    Sociais do MPOG rea Previdncia

    2012 ESAF) Antnio Jos, arrendatrio

    rural, trabalha exclusivamente nesta

    atividade agropecuria em regime de

    economia familiar em rea de 2 (dois)

    mdulos fiscais. Querendo se aposentar,

    perante a legislao previdenciria ele deve

    contribuir como:

    a) segurado empregado.

    b) segurado especial.

    c) dependente da congregao religiosa.

    d) segurado avulso.

    e) segurado facultativo.

    30- (Auditor Fiscal da Receita Federal

    do Brasil 2009 ESAF) Tendo em vista

    a classificao dos segurados obrigatrios

    na legislao previdenciria vigente,

    assinale a assertiva incorreta.

    a) Como empregado a pessoa fsica

    residente no imvel rural ou em

    aglomerado urbano ou rural prximo a ele

    que, individualmente ou em regime de

    economia familiar, ainda que com o auxlio

    eventual de terceiros a ttulo de mtua

    colaborao.

    b) Como trabalhador avulso quem presta,

    a diversas empresas, sem vnculo

    empregatcio, servio de natureza urbana

    ou rural definidos no Regulamento.

    c) Como contribuinte individual o sndico

    ou administrador eleito para exercer

    atividade de direo condominial, desde

    que recebam remunerao.

    d) Como empregado o brasileiro ou

    estrangeiro domiciliado e contratado no

    Brasil para trabalhar como empregado em

    sucursal ou agncia de empresa nacional

    no exterior.

    e) Como contribuinte individual o scio

    solidrio, o scio de indstria, o scio

    gerente.

    31- (DPU - Defensor Pblico da Unio

    2010 CESPE/UnB) Suponha que Joo,

    servidor pblico federal aposentado, tenha

    sido eleito sndico do condomnio em que

    reside e que a respectiva conveno

    condominial no preveja remunerao para

    o desempenho dessa funo. Nesse caso,

    Joo pode filiar-se ao Regime Geral da

    Previdncia Social (RGPS) na condio de

    segurado facultativo e formalizar sua

    inscrio com o pagamento da primeira

    contribuio.

    32- (PGE MT 2011 FCC) Em

    relao ao financiamento da Seguridade

    Social, correto afirmar:

    a) A Seguridade Social ser financiada por

    toda a sociedade, de forma direta e

    indireta, mediante recursos provenientes

    apenas da Unio e dos Estados e, em

    certos casos, tambm de contribuies

    sociais.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    14 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    b) No mbito federal, o oramento da

    Seguridade Social composto de receitas,

    provenientes da Unio, dos Estados, das

    contribuies sociais e de receitas de

    outras fontes.

    c) Constituem contribuies sociais, as das

    empresas, incidentes sobre a remunerao

    paga ou creditada aos segurados a seu

    servio, com exceo das microempresas.

    d) Entre as contribuies sociais

    encontramos as dos empregadores

    domsticos.

    e) Figuram tambm entre as contribuies

    sociais as incidentes sobre a receita de

    concursos de prognsticos e do imposto de

    importao.

    33- (Auditor Fiscal da Previdncia

    Social 2003 CESPE/UnB) Considere

    a seguinte situao hipottica.

    No ms de abril de 2003, Fbio, autnomo,

    exercendo por conta prpria atividade

    econmica, prestou servio apenas ao

    Mercado Santana Ltda., empresa optante

    SIMPLES, recebendo R$ 1.500,00. Nessa

    situao, do total recebido por Fbio, a

    empresa dever descontar o equivalente a

    11%, bem como efetuar o repasse em

    favor da previdncia social.

    34- (Auditor Fiscal da Previdncia

    Social 2003 CESPE/UnB) A

    cooperativa de produo uma sociedade

    cujos associados produzem em comum

    bens e servios, detendo, eles mesmos, os

    meios de produo. A contribuio

    previdenciria da cooperativa de 20%

    sobre o total das remuneraes pagas ou

    creditadas a qualquer ttulo, no decorrer do

    ms, aos segurados contribuintes

    individuais que lhe prestem servios e,

    caso a atividade exercida pelo cooperado o

    exponha a agentes nocivos que permitam a

    concesso de aposentadoria especial aps

    15, 20, 25 anos de contribuio,

    respectivamente, sero adicionadas as

    alquotas de 12, 9 ou 6 pontos percentuais.

    35- (Juiz do Trabalho TRT 1

    Regio 2012 FCC) Entende-se por

    salrio de contribuio,

    a) para contribuinte individual e segurado

    facultativo, o valor livremente declarado no

    ms, observados os limites mnimo e

    mximo.

    b) para o empregado domstico, a

    remunerao formalmente registrada na

    CTPS, no incidindo contribuies sobre

    valores diretamente pagos em dinheiro,

    desde que clara e inequivocamente assim

    tenha sido ajustado.

    c) para empregado e autnomo, o salrio

    auferido em uma ou mais empresas, a

    qualquer ttulo e valor, durante o ms, quer

    pelos servios efetivamente prestados,

    quer pelo tempo disposio da empresa

    tomadora.

    d) para empregado e avulso, a

    remunerao auferida em uma ou mais

    empresas, a qualquer ttulo, durante o

    ms, quer pelos servios efetivamente

    prestados, quer pelo tempo disposio da

    empresa.

    e) para empregado e avulso, a

    remunerao auferida em uma ou mais

    empresas, a qualquer ttulo e valor,

    durante o ms, exclusivamente pelos

    servios efetivamente prestados.

    36- (Juiz Substituto do TRT 22 Regio

    2006 Prprio TRT) Integram o salrio

    de contribuio, para fins previdencirios:

    a) As dirias para viagens, desde que

    excedam a 50% (cinquenta por cento) da

    remunerao mensal;

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    15 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    b) Os benefcios da Previdncia Social, nos

    termos e limites legais, salvo o salrio-

    maternidade;

    c) A parcela recebida a ttulo de vale-

    transporte, nos termos da legislao

    respectiva;

    d) A participao nos lucros ou resultados

    da empresa, quando paga ou creditada de

    acordo com lei especfica;

    e) O valor correspondente a vesturio,

    equipamentos e outros acessrios

    fornecidos ao empregado e utilizados no

    local do trabalho para a prestao dos

    respectivos servios.

    37- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) A empresa em que Maurcio

    trabalha paga a ele, a cada ms, um valor

    referente participao nos lucros, que

    apurado mensalmente. Nessa situao,

    incide contribuio previdenciria sobre o

    valor recebido mensalmente por Maurcio a

    ttulo de participao nos lucros.

    38- (Procurador TC/PA 2008 FGV)

    Quanto responsabilidade pelo

    recolhimento das contribuies, assinale a

    afirmativa incorreta.

    a) A empresa obrigada a arrecadar as

    contribuies devidas pelos seus

    empregados, trabalhadores avulsos e

    contribuintes individuais, descontando-as

    da respectiva remunerao, e recolh-las

    juntamente com as contribuies a seu

    cargo.

    b) As empresas que integram grupo

    econmico de qualquer natureza no

    respondem entre si, solidariamente, pelas

    obrigaes perante a Seguridade Social.

    c) A empresa adquirente ou consumidora

    de produto rural fica sub-rogada nas

    obrigaes do produtor rural pessoa fsica

    ou do segurado especial, caso adquira a

    produo desses segurados.

    d) Tratando-se de produto rural adquirido

    de agroindstria ou de produtor rural

    pessoa jurdica, nenhuma obrigao cabe

    empresa adquirente ou consumidora,

    relativamente a essa operao.

    e) Os segurados contribuintes individuais

    que, no ms, no prestaram servio

    empresa, bem como os segurados

    facultativos, devem recolher sua

    contribuio por iniciativa prpria.

    39- (Analista Tributrio da Receita

    Federal do Brasil 2005 ESAF)

    Assinale abaixo o item que contenha uma

    informao errnea, sobre a obrigao

    acessria da empresa relativamente

    Previdncia Social. obrigao da empresa

    a) inscrever, no Regime Geral de

    Previdncia Social, os segurados

    empregados, mas no os trabalhadores

    avulsos a seu servio.

    b) inscrever, quando pessoa jurdica, como

    contribuintes individuais no Regime Geral

    de Previdncia Social, mas s a partir de 1

    de abril de 2003, as pessoas fsicas

    contratadas sem vnculo empregatcio.

    c) elaborar folha de pagamento mensal da

    remunerao paga, devida ou creditada a

    todos os segurados a seu servio, de forma

    coletiva por estabelecimento, mas dever

    faz-lo por obra de construo civil e por

    tomador de servios, com a correspondente

    totalizao e resumo geral.

    d) lanar mensalmente em ttulos prprios

    de sua contabilidade, de forma

    discriminada, os fatos geradores de todas

    as contribuies sociais a cargo da

    empresa.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    16 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    e) fornecer ao contribuinte individual que

    lhes presta servios, comprovante do

    pagamento de remunerao.

    40- (Juiz do Trabalho Substituto 11

    Regio 2005 FCC) No crime de

    sonegao de contribuio previdenciria,

    se o agente, espontaneamente, declara e

    confessa as contribuies, as importncias

    ou os valores e presta as informaes

    devidas previdncia social, na forma

    definida em lei ou regulamento, antes do

    incio da ao fiscal, h

    a) causa de diminuio da pena.

    b) circunstncia atenuante.

    c) causa de extino da punibilidade.

    d) arrependimento posterior.

    e) causa de excluso da culpabilidade.

    41- (Juiz do Trabalho TRT 1

    Regio (RJ) 2012 FCC) A respeito

    dos dependentes no regime geral de

    previdncia social, correto afirmar:

    a) A dependncia de cnjuges e filhos deve

    ser comprovada, e a de companheira(o)

    presumida.

    b) A dependncia econmica de cnjuges e

    filhos presumida, e a de companheira(o)

    deve ser comprovada.

    c) A existncia de pais exclui do direito s

    prestaes os irmos do segurado.

    d) A dependncia da esposa presumida e

    a do marido deve ser comprovada por

    atestado de invalidez perante a percia

    mdica oficial.

    e) A dependncia do filho estudante de

    curso universitrio cessa aos 24 (vinte e

    quatro) anos de idade.

    42- (Analista Judicirio Oficial de

    Justia Avaliador TRT 2 Regio

    (SP) 2014 FCC) Mantm a qualidade

    de segurado, independentemente de

    contribuies,

    a) sem limite de prazo, quem est em gozo

    de benefcio.

    b) por no mximo 36 meses, quem est em

    gozo de benefcio por incapacidade de

    prestao continuada.

    c) at 48 meses aps a cessao das

    contribuies, o segurado obrigatrio.

    d) at 18 meses aps a cessao das

    contribuies, o segurado facultativo.

    e) at 3 meses aps o livramento, o

    segurado retido ou recluso.

    43- (Juiz do Trabalho TRT 1

    Regio (RJ) 2012 FCC) A carncia no

    sistema previdencirio

    a) visa verificar o grau de sinistralidade do

    segurado.

    b) tem como fundamento a busca do

    equilbrio financeiro atuarial.

    c) exigida para todos os benefcios no

    acidentrios.

    d) exigida para todos os benefcios

    acidentrios.

    e) de 120 contribuies mensais, para o

    benefcio aposentadoria por idade.

    44- (Tcnico do Seguro Social 2012

    FCC) Maria trabalhou de 02 de janeiro de

    2006 a 02 de julho de 2006 como

    empregada de uma empresa, vindo a

    contrair molstia no relacionada ao

    trabalho, com prejuzo do exerccio de suas

    atividade habituais. Nessa situao, Maria

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    17 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    a) no ter direito ao recebimento do

    auxlio-doena, por ausncia do

    cumprimento de carncia.

    b) ter direito aposentadoria por

    invalidez, que independe do cumprimento

    de carncia.

    c) ter direito ao auxlio-acidente, que no

    exige carncia.

    d) ter direito ao auxlio-doena, que

    independe de carncia.

    e) poder receber aposentadoria por

    invalidez, se recolher mais duas

    contribuies.

    45- (Juiz do Trabalho Substituto 11

    Regio 2005 FCC) Com relao ao

    salrio de benefcio, INCORRETO afirmar

    que

    a) a previdncia social estabelece, para o

    clculo de benefcios previdencirios, um

    piso, correspondente ao salrio-mnimo, e

    um limite-teto, equivalente ao limite

    mximo do salrio de contribuio. O

    salrio-famlia uma exceo regra do

    piso, enquanto que o salrio-maternidade o

    em relao ao teto.

    b) o salrio de benefcio ser calculado

    tendo como base a mdia aritmtica dos

    maiores salrios de contribuio

    correspondentes a 80% de todo o perodo

    contributivo, podendo o segurado, no

    entanto, fazer a opo pelo clculo baseado

    nos trinta e seis ltimos meses de

    contribuio, se lhe for mais vantajoso.

    c) o dcimo terceiro salrio considerado

    como salrio de contribuio, para efeito de

    clculo da contribuio mensal do segurado

    da previdncia social. Entretanto, no ser

    utilizado no clculo do salrio de benefcio

    de sua prestao previdenciria.

    d) a idade, a expectativa de sobrevida do

    segurado, no momento da aposentadoria,

    calculadas pelo IBGE tendo em vista a

    mdia nacional nica para ambos os sexos,

    e o tempo de contribuio do segurado

    sero considerados no clculo do fator

    previdencirio.

    e) o montante referente ao auxlio-acidente

    integra o salrio de contribuio utilizado

    no clculo de aposentadoria concedida pelo

    regime geral de previdncia social,

    desprezando-se dessa soma o valor que

    exceder o limite-teto do salrio de

    contribuio.

    46- (Analista Tcnico de Polticas

    Sociais do MPOG rea Previdncia

    2012 ESAF) Com relao ao salrio de

    benefcios e ao clculo da renda mensal dos

    benefcios de prestao continuada,

    correto afirmar:

    a) O salrio-famlia calculado com base

    no salrio de benefcios.

    b) A penso por morte calculada com

    base no salrio de benefcios.

    c) O salrio-maternidade calculado com

    base no salrio de benefcios.

    d) O valor do salrio de benefcio no ser

    superior ao limite mximo do salrio de

    contribuio na data de incio do benefcio.

    e) O valor do salrio de benefcios

    corresponde a 80% (oitenta por cento) do

    valor do salrio de contribuio.

    47- (Defensor Pblico 2009 FCC)

    Constitui condio legal ao recebimento de

    aposentadoria por invalidez por segurado

    do regime geral de previdncia social:

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    18 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    a) a verificao do estado de incapacidade

    mediante exame mdico-pericial a cargo do

    SUS (Sistema nico de Sade).

    b) ter havido a reunio de pelo menos 12

    (doze) contribuies mensais, ressalvadas

    hipteses excepcionais, entre as quais

    aquelas em que a incapacidade tenha

    decorrido de acidente de qualquer natureza

    ou causa e de doena profissional ou do

    trabalho.

    c) no se tratar de incapacidade decorrente

    de doena ou leso de que o segurado j

    era portador ao filiar-se previdncia

    social, mesmo que tal incapacidade tenha

    decorrido de mera progresso ou

    agravamento daquela doena ou leso.

    d) a consolidao de leses que resultem

    em sequelas que impliquem reduo da

    capacidade para o trabalho que

    habitualmente exercia o segurado.

    e) a verificao do estado de incapacidade

    mediante exame mdico-pericial a cargo da

    empresa, nos casos em que esta disponha

    de servio mdico prprio ou em convnio.

    48- (Analista Judicirio rea

    Judiciria TRF 4 Regio 2014

    FCC) Cesar Borges requereu sua

    aposentadoria por invalidez, com pedido de

    acrscimo de 30%, alegando necessidade

    de assistncia permanente de outra

    pessoa, posto que deficiente e detentor

    do mal de Alzheimer. Neste caso, o

    a) acrscimo previsto na Lei de Benefcios

    decorrente da necessidade de assistncia

    permanente de outra pessoa possui

    natureza jurdica assistencial e limitado a

    25% de acrscimo, em face da ausncia de

    previso especfica de fonte de custeio e na

    medida em que a Previdncia Social deve

    cobrir todos os eventos da doena.

    b) pedido de Cesar s poder ser acolhido

    se tiver, por fundamento, a aposentadoria

    por tempo de servio.

    c) pedido de Cesar poder ser bem-

    sucedido, uma vez que o acrscimo de

    30% independe da espcie de

    aposentadoria do trabalhador.

    d) pedido de Cesar, certamente, ser

    acolhido, considerando o carter protetivo

    da norma, aliado ao princpio da dignidade

    da pessoa humana.

    e) pedido de Cesar , totalmente, cabvel, e

    ser acrescido ao valor normal da

    aposentadoria do segurado, sendo previsto

    especificamente nos casos de

    aposentadoria por invalidez permanente.

    49- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Durval, inscrito na

    previdncia social na qualidade de

    contribuinte individual, trabalha por conta

    prpria, recolhendo 11% do valor mnimo

    mensal do salrio de contribuio. Nessa

    situao, para Durval fazer jus ao benefcio

    de aposentadoria por tempo de

    contribuio, dever recolher mais 9%

    daquele valor, acrescidos de juros.

    50- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Getlio julga-se na condio

    de requerer aposentadoria especial. Nessa

    situao, ele dever instruir seu pedido

    com o perfil profissiogrfico previdencirio,

    documento emitido pela empresa em que

    trabalha e embasado no laudo tcnico das

    condies ambientais do trabalho que

    comprove as condies para habilitao de

    benefcios previdencirios especiais.

    51- (Tcnico do Seguro Social 2012

    FCC) Maria advogada, empregada de

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    19 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    uma empresa desde 1990 e, a caminho do

    Frum, bateu seu automvel por cruzar o

    farol vermelho, sofrendo ferimentos que se

    agravaram em razo de Maria ser

    portadora de diabetes e a incapacitaram

    para suas atividades habituais, por mais de

    15 (quinze) dias. Nessa situao, Maria

    a) no ter direito a receber benefcio

    acidentrio, em razo de o acidente no ter

    ocorrido no local de trabalho.

    b) no ter direito a benefcio acidentrio

    em razo de a incapacidade decorrer da

    diabetes.

    c) receber aposentadoria por invalidez

    acidentria.

    d) no receber benefcio acidentrio por

    estar dirigindo veculo prprio e no da

    empresa.

    e) receber auxlio-doena acidentrio.

    52- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Uma segurada empregada

    que tenha ficado afastada do servio

    durante dezoito meses em virtude de um

    acidente de trabalho no pode ser demitida

    durante os primeiros doze meses aps seu

    retorno s atividades laborais.

    53- (Analista Tcnico de Polticas

    Sociais do MPOG rea Previdncia

    2012 ESAF) Quanto ao pagamento do

    salrio-famlia, a legislao previdenciria

    impe a responsabilidade:

    a) empresa, ao sindicato ou ao rgo

    gestor de mo de obra.

    b) ao empregador e Previdncia Social,

    em partes iguais.

    c) Previdncia Social, 70% (setenta por

    cento); e ao empregador, 30% (trinta por

    cento).

    d) Previdncia Social, integralmente.

    e) Previdncia Social, 30% (trinta por

    cento); e ao empregador, 70% (setenta

    por cento).

    54- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) H oito meses, Edna,

    profissional liberal, fez sua inscrio na

    previdncia social, na qualidade de

    contribuinte individual, passando a recolher

    regularmente as suas contribuies

    mensais. Dois meses depois da inscrio,

    descobriu que estava grvida de 1 ms,

    vindo seu filho a nascer, prematuramente,

    com sete meses. Nessa situao, no h

    nada que impea Edna de receber o

    salrio-maternidade, pois a carncia do

    benefcio ser reduzida na quantidade de

    meses em que o parto foi antecipado.

    55- (Tcnico do Seguro Social 2012

    FCC) Joo carpinteiro, exerce atividade

    como empregado da empresa Carpintaria

    So Jos desde dezembro de 2010. Ele

    sofreu acidente no relacionado ao

    trabalho, ocasio em que teve limitada a

    flexo de seu membro superior direito,

    leso esta j consolidada. Joo passou por

    reabilitao profissional e foi treinado para

    outra profisso e no se recolocou ainda no

    mercado de trabalho. Nessa situao, Joo

    tem direito a

    a) auxlio-doena seguido de auxlio-

    acidente.

    b) aposentadoria especial.

    c) aposentadoria por invalidez.

    d) aposentadoria especial.

    e) aposentadoria por invalidez seguida de

    auxlio-acidente.

    56- (DETRAN-ES Advogado 2010

    CESPE/UnB) Suponha que Joana tenha

    renunciado aos alimentos na separao

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    20 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    judicial e que, algum tempo depois, seu ex-

    marido falea. Nesse caso, correto

    afirmar que Joana tem direito penso por

    morte do ex-marido, desde que comprove

    a necessidade econmica superveniente.

    57- (Analista Judicirio rea

    Judiciria TRF 4 Regio 2014

    FCC) Glria Mercedes era companheira do

    segurado Rui Barbosa, por meio de unio

    estvel comprovada, com quem teve dois

    filhos menores. Rui Barbosa desapareceu e

    teve a morte presumida, declarada por

    meio de deciso judicial. Glria requer o

    benefcio da penso por morte, a seu favor,

    bem como de seus dois filhos.

    De acordo com a Lei n 8.213/1991, em

    relao ao direito e eventuais prazos do

    benefcio para os autores, uma vez

    preenchidos os requisitos legais,

    a) apenas os filhos menores tero o direito

    ao benefcio, a partir da data do bito.

    b) Glria e seus filhos tero direito ao

    benefcio, a partir da data da deciso

    judicial.

    c) se, entre o prazo do bito de Rui

    Barbosa e o requerimento administrativo

    de Glria, transcorreram mais de 30 dias, o

    marco inicial do benefcio em relao

    autora deve ser fixado a partir da data do

    protocolo administrativo.

    d) Glria e os seus filhos tero direito ao

    benefcio a partir da data do bito, quando

    requerido at trinta dias depois deste.

    e) Glria no ter direito ao benefcio, pois

    no era legalmente casada com o segurado

    Rui Barbosa.

    58- (Defensor Pblico 2009 FCC)

    Para o recebimento de auxlio-recluso no

    regime geral de previdncia social,

    exigido pela legislao:

    a) ter o segurado recolhido um mnimo de

    12 (doze) meses de contribuies

    previdencirias.

    b) ter o segurado recolhido um mnimo de

    180 (cento e oitenta) meses de

    contribuies previdencirias.

    c) que filhos menores de 16 (dezesseis)

    anos e cnjuge comprovem que dependiam

    economicamente do segurado preso ou

    recluso.

    d) prova trimestral de que o segurado

    permanece na condio de presidirio.

    e) prova de bom comportamento e

    exerccio de trabalho na priso pelo

    segurado.

    59- (Procurador do TCE MA 2005

    FCC) Em relao contagem recproca do

    tempo de contribuio, correto afirmar:

    a) A atual Jurisprudncia do STF admite a

    contagem do tempo de servio prestado na

    atividade privada rural para fins de

    aposentadoria no servio pblico

    independentemente de contribuio no

    perodo que antecede a Lei no 8.213/91.

    b) A atual Jurisprudncia do STF somente

    admite a contagem do tempo de servio

    prestado na atividade privada, seja ela

    urbana ou rural, para fins de aposentadoria

    no servio pblico, quando houver prova de

    contribuio no Regime Geral da

    Previdncia Social.

    c) As contribuies recolhidas em razo do

    exerccio de atividades no Regime do

    Servidor Pblico e de forma concomitante,

    no Regime Geral de Previdncia Social

    sero computadas em dobro para fins de

    contagem recproca.

    d) No tocante ao reconhecimento do tempo

    de servio do trabalhador rural exercido

    anteriormente vigncia da Lei no

    8.213/91 exigvel o recolhimento das

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.

  • Simulado 1

    Foco: INSS

    21 de21

    www.exponencialconcursos.com.br

    contribuies previdencirias, para fins de

    aposentadoria urbana pelo Regime Geral de

    Previdncia Social RGPS, segundo a atual

    Jurisprudncia do STF.

    e) Para fins de contagem recproca de

    tempo de servio, admite-se a converso

    do tempo de servio especial em comum

    exercido a qualquer tempo, para fins de

    concesso de aposentadoria no Regime do

    Servidor Pblico.

    60- (Tcnico do Seguro Social 2008

    CESPE/UnB) Sofia, pensionista da

    previdncia social em decorrncia da morte

    de seu primeiro marido, Joo, resolveu

    casar-se com Eduardo, segurado

    empregado. Seis meses aps o casamento,

    Eduardo faleceu em trgico acidente. Nessa

    situao, Sofia poder acumular as duas

    penses, caso o total recebido no

    ultrapasse o teto determinado pela

    previdncia social.

    Cpi

    a re

    gist

    rada

    par

    a HE

    RCIL

    IA S

    ANTO

    S (C

    PF: 8

    01.77

    9.305

    -78)

    Dire

    itos

    auto

    rais

    rese

    rvad

    os (L

    ei 96

    10/98

    ). Proi

    bida a

    repro

    du

    o, ve

    nda o

    u com

    partil

    hame

    nto de

    ste ar

    quivo

    . Uso

    indiv

    idual.