Upload
others
View
1
Download
0
Embed Size (px)
Citation preview
Roberto Dias FontesSociedade Brasileira de DST – Regional Bahia
[email protected](71) 9974-7424
Sífilis – Interpretação das provas sorológicas
Aconselhamento e Manejo BAconselhamento e Manejo Báásico das Infecsico das Infecçções ões Sexualmente TransmissSexualmente Transmissííveis veis
Propedêutica laboratorial das Propedêutica laboratorial das úúlceras genitaislceras genitais
�� exame a frescoexame a fresco
�� bacterioscopia pelo Grambacterioscopia pelo Gram
�� etiologia pelo Giemsa / Wright / Leishmanetiologia pelo Giemsa / Wright / Leishman
�� citologia corada (Papanicolaou)citologia corada (Papanicolaou)
�� bacterioscopia pelo Fontanabacterioscopia pelo Fontana--TribondeauTribondeau
�� lâmina reservalâmina reserva
�� exame a fresco em campo escuroexame a fresco em campo escuro
Sífilis - cronologia das lesões
�� RecenteRecente
�� LatenteLatente
0 dia0 dia ContContáágiogio
21 dias21 dias
30 dias30 dias
40 dias40 dias Adenopatia satAdenopatia satéélitelite
50 dias Sorologia positiva (janela imunológica)
60 dias60 dias
90 dias90 dias
6 meses6 meses
Cancro duroCancro duro
RRóóseolas seolas –– fase exantemfase exantemááticaticaififíílides lides –– fase papulosafase papulosaSifSifíílides de recidivalides de recidiva
2 anos2 anos3 anos3 anos ““SilêncioSilêncio””
Sífilis - cronologia das lesões
�� TerciTerciááriaria
�������� Assincronismo no indivAssincronismo no indivííduo HIVduo HIV++, no doente de aids e no RN, no doente de aids e no RN
30 anos30 anos
Lesões tardias:Lesões tardias:
••SSíífilis latente filis latente ““scrictu sensoscrictu senso””
••Tegumentares: gomas, sifTegumentares: gomas, sifíílides tuberosas e lides tuberosas e nodosidades justanodosidades justa--articularesarticulares
••Extrategumentares: oculares e Extrategumentares: oculares e óósseassseas
••Viscerais: cardiovascular e sistema nervosoViscerais: cardiovascular e sistema nervoso
••NeuroparenquimatosaNeuroparenquimatosa
Curso da SCurso da S íífilis Não Tratadafilis Não Tratada
Sífilis – detecção de anticorpos
VDRL
��Qualitativo Qualitativo
��Quantitativo Quantitativo �������� diluidiluiçção em ão em progressão geomprogressão geoméétricatrica
�� 1:1; 1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32; 1:64; 1:1; 1:2; 1:4; 1:8; 1:16; 1:32; 1:64; 1:128; 1:256; 1:512; 1:1024; 1:2048; 1:128; 1:256; 1:512; 1:1024; 1:2048; 1:4096;...1:4096;...
� Janela imunológica ���� 40 a 50 dias
�Pró-zona ���� treponemia alta e excesso de anticorpos (diluir o soro)
VDRL – falsos negativos
Concentração crescente de antígeno
Form
ação d
e im
un
ocom
ple
xos
Zona de excesso de anticorpo
Zona de Equivalência
Zona de excesso de antígeno
Y
Y
Y
Y
Y
Y Y
Y
YY Y
Y
Y
Y
Y
YYY
Y
Y
Y
YY
Y
Y
Pró-zona
SífilisTratamentoTratamento
�� Recente primRecente primááriaria�� Penicilina G benzatina 2.400.000 U.I. I.M.Penicilina G benzatina 2.400.000 U.I. I.M.
�� Recente secundRecente secundáária e latente atria e latente atéé 1 ano1 ano�� Penicilina G benzatina 2.400.000 U.I. I.M. em duas doses Penicilina G benzatina 2.400.000 U.I. I.M. em duas doses com intervalo de 7 diascom intervalo de 7 dias
�� Latente apLatente apóós 1 ano e tercis 1 ano e terciááriaria�� Penicilina G benzatina 2.400.000 U. I. I. M. Penicilina G benzatina 2.400.000 U. I. I. M. semanalmente por 3 a 4 semanassemanalmente por 3 a 4 semanas
*As aplica*As aplicaçções devem ser de 1.200.00 U. I. em cada ões devem ser de 1.200.00 U. I. em cada região glregião glúúteatea
Sífilis - controle de cura
� Prova específica não diferencia “memória” de doença em atividade ���� acompanhar com VDRL titulado
� Não solicitar VDRL imediatamente após o tratamento
� As provas sorológicas detectam anticorpos, e não treponema
� VDRL 3, 6 e 12 meses após o tratamento
� Na gestante com sífilis ���� VDRL mensal
� A queda dos títulos depende da fase em que a doença foi tratada
Sífilis – sorologia após tratamento