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iiNIVEF:!3IDAT/ AUTONOMA METRCiFOLITCdW
IZTAFALAPA
DIVISION DE CIENCIAS SOCIALES Y HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE ANTROPOLUGIG 148945 Rt
. 'TESIS DE LICENCIATURA . . . .
(( COT ID IAN I DAD Y ESPACIOS: UN ESTUD 113 DE RELAC I ONES SÓC I ALES
ENTRE LOS JOVENES '1
COMITE DE LA TESIS:
DIRECTORA: PATRICIA CAFB BARF:AZA
ASESOR: RAUL NIETO CALLEJA
ASESOg: EDUARDO NIVON BOLAN
ALUMNA: PATRICIA MATRICULA 87232651
J
INTRODUCCION ....i.................................... 1
1" 1
1.2
1.2.1
1.4
1.5
E S P A C ~ Y E s - r I L a DE VIDA
!,os Usos de l a s E s p a c i o s ................... L . . . . 1 4
La F a m i l i a . ................-.............'..'... 19
L a r a c t e r i z a c i 6 n de la F a m i l i a s de las iJn idades ... 21
C a t - a c t e r i z a c i d n d e los Ju'venes d e l a s Un idades ... 33 ,
E s p a c i o Ur-bario y Vida C o t i d i a n a ............ . .... I . . . 40
R e l a c i o n e s S o c i a l e s y Espacic:, Urbano ..... .... .... 45
'Tiempo L ib t - e y E s p a c i o Urbano .... .............. 52
. ,
CAP. 2 CARACTERISTICAS DE LOS MULTIFAMILIARES ... ....... 56
2. i E l E s p a c i o Urbai-iu de l a Ciudad de México ......... 56
2 . 2 E l E s p a c i o Urbano de l a D e l e g a c i ó n de Coyoacan - 0 . 61
2.2.1 D e s c r i p c i ó n de l a Zona d e Crecimiento Urbano . . . . O 64
2.3 C a r a c t e r i z a c i ó n d e los Mul t i+ami1 : ia res . . . . . . . 66
Desct-ipci& de l a Unidad H a b i t a c i o n a l CTM 7 ...... 58 L. 2 . 1
2.3 .2 D e s c r i p c i ó n d e l a Unidad H a b i t a c i o n a l STUN4M ..... 77
m - r
J . h
1:CsF'. 5 RELfiCIONES FAMILIARES '4 VIDA CQ'TIfi:EAI\IA ............ 85
5" 1 6:e:Lac:ión Cünyugai ................................. P.5
._ 1 . L 6:ei.ac:icin .en.t re Het-tnanoc, ........................... 90
3.3 Relación Padre e Hija ............................ 17
lr C I
-z ..... 4 Relación Madt-e e Hijo ............................ 132
3.5 Relecion con l a Familia Extensa .. ............ .-. .... 197
CAP . 4
4 .1
. . 4.2
4.2.1
4 . 2 2
4 7
4.3. 1
4.4
....
LE\ Vecindad y ~ i u s Relacione5 .. 0 . .. 115
I-us Jóvenes y los Grupoc, de Dist inta Edad .......... 117
Los Jdvenes y 5 ~ 1 5 Grupos .......................... 120
Luc, Jóvenes y sus Amigos .......................... 123
La Identidad Juvenil .............................. 132
Relaciones de Tránsito ............................ 143
CONCLUSIONES .................................... 151
BIBLIOGR~~FIA ...................................... 166
1
I NTF:ODC!CC I ON
E l p resente t r a b a j o e5 t-esul'tado de la i n v e s t i g a c i 6 n
qr_ce se llevt.< a cabo e n t r e v e i n t i l í n lavenes que v i v e n en u n i -
dades hab i tac iana les : en esFiec:i.ai en la {unidad I - iab i tac ional
CTM 7 .y' fa r in i i jad h a b i t a c i o n a l ST!.JNAM, las ctlales se enci-cen-
t t a r i ubicadas en l a De1,egacidn Coyoacán, en la Lana de las
Culhuacanes; dent ro de la Ciudad de Méxiccs. La infurmacio'n
t"ecopj. lada f u e ubtcinida durante dos períodos de t r a b a j a de
i::ampu: ei pr imero durante Enet-n a A b r i l d e 1'391, . e n l a u n i -
clad h a b i t a c i o n a l CTM 7 : . e l ciegundo pet i~3do +ue de Septiembre
a Dic iembre 'de 1991, en la un idad h a b i t a c i n n a l STUNAM. Es te
t t -aba jo se d i 6 como p a r t e de 'la i n v e s t i g a c i ó n d i r i g i d a p a t
. la 'pr-atesora 'F'att-. icia Cafat. ,sobre' " E S F A C I O UF:BANO .Y CONSUMU'
C t J L T U R A i " en la Delegacidn Coycsacán; s i n e m b a r g o , el tema de
este tr.süaji3 ES " C O T I D I A N I Q A D Y ESFACIOS: UN ESTUDIO DE RE-
i...AZIQNES SOCIfiLES ENTRE LOS JOVENES".
?ar i l l o g r a r u n acercamiento can los j6venes de las u n i -
dades, se tomaron e s t r a t e g i a s s i m i l a r e s , estas c o n s i s t i e t o n
Fit- incipalmente en i d e n t i f i r a r a las persanas que mantuvieran
un c o n t a c t o es t recho con l o s h a b i t a n t e s de l a s unidades It-e-
p resentan tes de vecinosit. En l a ctrtirlad CTM 7 %e Logt-U mante-
.--- ~Fr-o+ecrot-a-~nves+iga~~ut-a del Departamento de Ant ropo log ía de ña UNXVERSIDAD AUTONDMA METROPOLlTANA - Iz tapa lapa.
2
net- c o n t a c t o c o n l a S r a . Gtaciela !Secretaria de la Asocia.-.
c i o n C i v i l d e V e c i n o s ) , D o t - medio de e l l a p i ~ d e as i s t i r - a u n a
:i..inta de ver: i nos, en idande cierip~iés de t.ratat- 5 1 1 5 a s u n t a s v e -
cinales tuve l a o p n t - t u n i d a d de p t - e s e n t a r m e y p % a n t e a r % e s m i
r~t-oyecro d e i n v e s t i q a c i d n , con e l fin d e I.- a t r a v e s d e 10s
pacft -es de +ami i i a ..... iogr-at- u n acercamiento c o n 10s ji3vC-rieS.
La estrategia t-esjctl t Ó , p o r q u e tw.bo p a d r e s iqLie h a b l a r o n c o n
sus h i l u s sobre el proyectm y a l v i s i t a r l a s pat- p r i m e r a vez
tastu.vier-i:,n de a c u e t - d o E ~ I d a r l a i n f a r m a c i d n n e c e n a r - i a p a r a
la i r i v e 5 t i g a c i Ó i - i . E l i t - a l a j u n t a tarnbie-n s i r v i ó , p o r q u e
ahí c o n o c i a a t ros jóvenes y al escuchar’ e l proyecto de i n -
v e s t i g a c i o * n e c t u v i e t - o n d e a c u e t - d o e n dat- l a i n f o t - m a c i d n .
.
. En el casa d e l a u n i d a d STUNFiM SE! l o g t - 6 m a n t e n e t - c o n -
t a c t o con l a Sra. S i l v i a S O 1 1 5 ( T e s o r e r a d e l a primera fase
de la u n i d a d ) , q u i e n a l p l a n t e a r l e e1 p r - u y e c t u d e i n v r s t i g a -
c i ó n se c o m p r u m e t i 8 a h a b l a t - con a l g u n o s j ó v e n e s d= l a u n i -
d a d , p a t - a p l a n t e a r l e s e l pt-oyecto y ver 3:~ e s t a b a n de acuer-
da e n d a r l a i n f o t - m a c i s n . Esto me abr ió lac; p u e t t a s , p u t - q u e
a l m a n t e n e r el primer c a n t a c t i - , c n n u n a j o v e n ya estaba e r i t e -
t-add y dispuesta a participat- en l a i n v e s t i g a c l a ’ n ; a través
d e e l l a # u í c o n o c i e n d o a su qt-cipu {de amigos, io cita1 p e r m i -
I:. ia a d e n t r - a r m e a l a u n i d a d ; t a r n b i g n t u v e l a o p o t - t u n i dacl cjs?
c:onocet- a o t r a s dus j d v e n e s que nc:, sun miembros del m i s m o
g r u p o de amigos.
E l m a n t e n e r un pr- i m e r - c o n t a c t o c a n r e p r e s e n t a n t e s d e
3
Ciilmo las p e t - i o d o s q u e dcit-at-un i o s t r a b a j o s de tamo
. f u e r o n L:ot-t.i:js, :los j 6 v e n e 5 i n + a t - m a n t e s e l e q i d o s f u e r o n aque-
l l o s que v a : l u n t a t - i a m e n t e se u + t - e c i e t - o n para p t - o p u r c i o n a t - lucj
d a t o s necesat-iizs para l a i n v e s t i g a c i ó n ; c o n e l l o s se logra
c i e r t a c o n f i a i - i z a , l a c u a l p e t - m i t i a v i s i t a r l o s l a s veces que
f u e r a nec-esiat- io .
~a meta i n i c i a l cíe la i n v e s t i g a c i d n c o n s i s t i d en ciestiu-
b r i t - c!:s'mo se ' d e s e n . v ~ i e l v e n las j ó v e n e s e n ' su espacia u r b a n a ,
c&mt-, e:% su v i d a c a t i d i a r i a y !:::uáles son l as a c t i v i d a d e s que
real i z a n d u t . a n t e su tiempo l i b r e . E s t o se e s t u d i o p t - i . n c i p a l - -
nieri.ce clctrante l a pt- irnera p r á c t i c a de campo? y f u e d u r a n t e e l
a n á l i s i s de material e n d o n d e se c o m p t - e n d i o ' q u e e l espac io y
10s i n d i v i d u a s v a n trnido5, s i e m p t - e eje tista e n u n espacio
t e a l i z a n d o X a c t i v i d a d , y es t a m b i é n e n e5tos d o n d e 5ie da l a
c o t i d i a n i d a d , l a c u a l l a d i s t i n g u i r e m o s irii>tno las a c t i v i d a d e s
r - u t i n a r i a s q u e se r e a l i z a n d u t a n t e el d í a , es ' I . . . l r r i n o r m a l
lo n a t u t - a l , , l a suma d e t - u t ii-ias siempre p r e s e n t e s p e r o n u n c a
r e g i s t r a d a s . . I .Se t t -ata d e u n a iZa.ti3got-ia r e s i d u a l q u e resu-
me tad0 l o q u e pasa d e b a n a l dut-an.tre e l dla". ( L e c h n e r . 1482:
2) I Y . r s t a m b i é n e n lr-is espacias e n donde eje r e a l i z a n lais
a.ct i v i d a c l e s ~ u e rnás g u s t a n dur-ante el .kierripo 1 ibre: por e l lc: ,
4
Fue poi.- el. l o que dr .~ . t -ante I.a s e g u n d a p r a ' c t ica. de r-ampu
se pt-e.;.to íciasi a t r n c i d n a ].a red d e re lac iwnes siixiaXe-; qi-w
r;e e n t r e t e j e n d u r a n t e l a v ida c:otit-lia.na y e l tiempo l i h r - e d e
ius jóvenes y c15mo e l espacia i n g i u y e para que se cien t a l e s
Y e 1 ac: i c) n e s .
. .
i a r a f i n e s d e l a n á l i s i s sobre el t i p o lie r e l a c i o n e s so-
c i a l e s se van a d i s t i n g u i r ' s i g u i e n d o l a c l a s i f i c a c i ó n que
e l a b u t - a . i - iannevz e n SLI i'ihr-a E'XPLOEACION DE LA CIlJDAD, . di+@-
t - e n t e s tipos d e r e l a c i o n e s que se p u e d e n dar e n t r e 3 . 0 5 jtjve-
I-1e-i.
d ) T r á n s i t o
E s t o s t i p o s d e r e l a c i o n e s cie a n a l i z a r a n ma.5 a d e l a n t e
s i g u i e n d o las caso5 d e 10s J d v e n e s e n t . r e v i s t a d a s : p a r ejerrc-
p l o , se observo que úut-ante l a v i d a cat.id:i.ana d e lctc; j 6 v e n e s
p u e d e n darse i u s cuatro t i p a s de r e l a c i o n e s a n t e s m e n c i o n a - -
clas y e n %.( tiempo l i b r e se puede d e c i r - que se d a n más lac;
r e l a . c i a n e s de t i p o iiloméstica y d e r e c r e a c i ó n .
Durante las p r á c t i c a s de campo, se pudo observat- q.7~1.e el
, espacia i n f l u y e en las r e l a c i o n e s de 105' jc5venes; a i i g u a l .
que 1s s i t u a c i d n .;acial en l a que se encuentren; por- ejetnp:io
:¡.os jóvenes a l estar- en Xa escuela adquieren una po5ic::in'n
social y SE? r e l a c i o n a n de diqet-ente maner-a, en cnmpat-ación
d e st.1 espacio h a b i t a c i o n a l . Con esto c j f - e s t a de acuerdo con
t7apupr:sr-t cuando d i c e que e l media a . m o i e r t e comcrnira 5 i q n i + i -
c:ac~os Y e l l o s afectan en pi. cnmpot-tamiento de las ji5ver-es.
L a i n v e s t i g a c i ó n se 1 levcn' a r a b a entr-e jdvenes, por-que
SE ha comprobada, seg6n las censos, qcte en la Ciudad de PI&-
x i c o e x i s t e una g r a n pubiación ú e jóvenes; es p ~ t - eso, que
es cie g ran i n t e r é s er;ttI.d:iat- 10s e5pacins cjcre t i e n e n d i spon i -
b les, sahet- que I.EWS l e s dan y como son :;.as r e l a c i o n e s que
errtabla.i-1 con los dem&. Como la i n v e s t i g a c i ó n se c e n t r a en
pt- i nc ipalrrierite a esti-i.diat-, porque cuentan con uria prutecc ión
ecoriúmica y moral pot- pat-te r~e cjus padres. ~ s t o s júvenes se
clas i , i i .can pht- tenet un n i v e l e d u c a t i v a a l to , en donde t.t-a--
tan de iqualat- a sus padres. cj tambign pueden get- impulsados
pat-a tenet- m e j u r e s opurtunidades, e incli.iso hay quienes .tira-
t a n de super-at-se por iniciativa pt-Cit2.L.a.
En l a unidad CTM '7 se entt-evistat-on a dos jóvenes est.u-
diantes de bachi 1 le ra to y una estudiante de {zar-t-era t&nica,
y e n l a unidad STUNAM se entteviritat-an a c:ciatt-a estudiantes
cie bachi 1 let-ato, una estudiante de c,er::i...tnt-lar ia y o t t a de ca-
t- te t-a t éc n i c a.
2) 1-a Juventud Ttabajadora:: E5ta ,Fnt-tnad;x pot- aquel los
j6wznes que tieneri l a necesidad cle trabajar-, estu puede set-
pnrque no cuentan car) un apoyo económica Data cant inuar- rj i . . tsj
CUADRO 1
15 047 685
8 235 744
640 066
POBLACION TOTAL SEGUN SEXO 1990
-
7 293 878 7 753 807
3 939 911 4 295 833
302 047 338 O19
ABBA METROPOLITA-
NA
DIST3iTo FEDERAL
DELEGACION COYOA- CAN
POBLACION TOTAL DE LA DBLEGACION DE COYOACAN Y EDAD DESPLEGADA SEGUN SSXO 1990.
96 HOMBRES MUJERES
COYOACAN
0-4 años 5-9 &OS
19-14 . años 15-19 &os 20-24 a 0 s 25-29 años 30-34 &os
35-39 años. 40-44 &os
45-49 año s 50-54 años 55-59 &os 60-64 años 65-69 d o s 7 0-7 4 ano s 75-79 &o s 80-84 años
85-89 ail0 s 90-94 ail0 s
- - - - a m - - . _ . w - -
_ - _ e - - - . - - - - .
640 066
57 684 60 183 .64 910 78 884 68 511
51 401 46 501 37 897 29 143 22 455 17 596 15 064 11 207 7 267 5 209 3 326 1759
- _ - - - _ - . e -
. - - o
57 555----
685
100 96 9.01 $ 9.40 9 6 '
10.14 k 12.32 96 10.70 k
. - - - - - - - - - - - o . . -
8.94 96 8.03 P 7.26 $ 5.92 96 4.55 P 3.50 P 2.74 $ 2.35 $ 1.75 P 1.13 k 0.81 k 0.51 k 0.27 k 0.10 k
302 047
29 278 30 306 32 142 37 154 32 505 26 848 23 242 21 044 17 881 13 863 10 304 7 874 6 448 4 768 2 975 2 071 1 183
5 35 189
-_I--->-----
- - - - - o - - - - .
338 0x9
36 006 30 405 28 159 25 457 20 016 15 280 12 151 9 722 8 616 6 439 4 292 3 138 2 143 1 224 496
. o - - - - * - - - - 8
FUENTES INEGI XI CENSO GBNEBAL DE POBLACION Y VIVIENDA 1990
7
Eri i a i-inidad CTM 7 tie e n t r e v i s t a r o n a t r e s jdvenes que
aurique no v i v e 1 7 eri l a un idad pasan l a mayar- p a r t e del t iempo
en e l l a , 10s t t -es t r a b a j a n en v ideon c l u b s ubicados en l a
unidad, es to les perm i te adent ra rse a l medio ambiente que se
genera en esta; en i a un idad STUNAM se eritt-evisto. a una ju-
veri qua t rabaja Gnicamente los +inec de semana, en el bazar
de Fer-icioapa.
. .
.3) La Juventud Combinada: Estos jzvenes e s t u d i a n y t ra- .
personalec;, es tos j6venes 5@ d i s t i n g u e n por- su5 gana5 de su-
pet-acidn; también hay quienes t r a b a j a n porque s i e n t e n que es
una d i s t t -acc idn para ellas? eska los hace más Independientes
Y cjiieden dar-se lujos que no t a n -í&il pueden d a r l e s sus pa-
dr-es. Estos j6venes ayudar! r;nn el i ngreso +:ami l i a r , purque
En el momento que se t -eai iz ; la invest igacicínn, en la
r.rn:idari CTPI 7 sf- ent:t-t-vii;.kc) a una jtsven que e s t u d i a b a c h i l le-
r a t o y t r aba jaba ' en una %ienda. d@ t-i)pa, aunque a.fj.t-m& que el
- .. r L
8
4 ) L.3. .Si_tvent.ud Desocupada: &qui los jo'venes na es tud ian
n i t.i.-aba..jan, puede set- que s e encuentren en una s i t u a c i ó n d e
e-ilpera para incurpot-arse al :sistema p r o d u c t i v o tt al s is tema
En l a ;.in:¡.dad CTM 7 se e n t r e v i s t a r a n a du5 j6veriEt5 que
no estc-tdian porque han cancluido 5its estudias !una e5 5ecre-
.kat:i..a e j e c u t i v a b i l i n g ü e y la otr-a e5 e s t i l i s t a ) se I-ncuen-
tr-an en una ciituacidn de espera para incorporat-se al sistema
p r a d r ~ t i v o ; aunque la est i 1 i s t a tin ocasianee> t i e n e kr-ahajusi
espot-$dicos, haciendo c o r t e s o peinadas can amigos o vec inos
En la u n i d a d STiJNAM !%e entr-evistat-or; a I::~CJC; joveries que
no estud ian n i t raba jan , porque aún deben mater ias de la %E--
crccníiar i a Y apenas pretenden t e r m i n a r esa etagja d e sus esti..\.-
d i o s , para continuar- c(:)n otros que ].es ! s ~ . r v a r i rnás para su
9
? e v o tambi&n es c i e t - t u qide ia ecíad e5 un +"actor- impor-.
%ari,tt! que c a r a c t e r i z a a la jt.tventud; para Fines de este tva-
ba.jo se cunsiiidet-6 que eran j i h e n e s kmdo5 aquel las qi..ie? pudie -
r a n encon t ta rse en una et.apa estu ! j ian t il entre estudios de
secundaria y estudios i . - ~ i ~ i v ~ ~ - ~ ~ ~ , t a t - i ~ ~ , en e5t:as casus se in--
c1.i-iyen a 10s jóvenes q~ie t t -abajan a se encuentran en i..ina si-.
tc iar i d n desocupada, p e r o su edad ].es per-mit ir- f a ocupar. un
l ugar en l o s d i+e ren tes n i v e l e s editcat i v o s an tes menc ionadus
De accier-do r o n iocj jcjveries eritc-evis%ados -ie pacit-ía de-
c i i t - qi..te elios 5e encuentran en "la D a r t e más t u i d o s a " d e c;cii,
iiiil(as, as í como io menciana Et- iksan ( i '=i741! ya que pot- sus
mismas inquiet.udes qu ie ren i lamav más la atenc ián, con e l
'l. . . La búsqueda de una identidad r-iiieva y no obstante i onF i a t 3 i e que quizá pueda. apreciarse .mejot- en e l cons- ' tante esf<.t@t-zq de los adqlescentes por definirse, so- bt-edefiriit-se y t-cdefinir.se ars: mismas v a cada u n o ' de 10s i::i%.t-oS en coritpat-ac:iones a menudo cruele~, al misniu tiempo qi..!ti es p o s i t:ile teconocer- una búsqueda de t-eco- riot:: i rn i e ri t n-i I::: 111 n f i ab l es e n ct na i nq ii i e t. a e :.: pet- i me n t ac i Ó n con lasi posibi l idades m a s nuevas y l a s va l .ores m á s v i e .:j us ' ' . < E t- i L:: son . 1 974 ; 7 1 -- 72 1
T:lcirai-tte los trabajos de campo se pudo comprobar qcre los
jóvenes forman grupos de amiqos. pi..ieikr\ ser grandes 13 peque-
150s: estos los fat-man pot-que scit-ge l a necesirfad de cmnvivir-
(::on l a s demás, en donde se vari identi.%icandiJ 1.1nc35 i:c:)n otras.
Estri pruvor^ia que los ( ~ ~ ' " L I ~ u E s r:ie clifet-encj.en entre si, 1.0 cua l
en alyunas ocasii:~nec; riic,iedet-i sur-gír- r - i v a i i d - . < . e.tfes.,- ' 7~ esta se da
izcianda no SE' da una iiJentifir::acicirt entre los gt-!-tpos. La ju--
vent .ud +kt-ma grupas pot-que san por- riakciralera sariables, y
se relacionan !ritint::ipalmente c:on Ins de cju r n í c j m a edad; las
11
Se ha abciet-vada que las cat-actet- Tsticas de la5 ji5venes
,tienen iiue vet- en c i e r t o sentido con el t i p o iJe educacicSn
qice :les dan los padt-ecng con los espacios en donde se dersen-
vuelven y también rat-i su n i v e l ediAcatiVo e inclusa puede i n -
dt-es r;on de: Mot-~I.os , Michimcgri, Daxaca. T'ampic:o, T e p i c y
Ver- ac t - u L : est a vat- i edad pe t-m :it e compar-a t- d i fe t-enc i as 5 c ~ c i a-
ies y' cuituvaies entre las f a m i l i a s y en los júvenes.
titevistados se obtuvo infat-macidn acerca de los siguientes
temas: genealogías e h i s t o r i a s de las f am i l i a s de los irir'at-.
mantes; r e d d e t-elacíones soc:ia.lec; de cada joven; c l i t .uac iÓn
<x.onchira de 1~15 padtec; de .facvtE.:l. ia; h i s to r i a s de v i d a de los
jsvenes y t.ambi6n se trazaron trayectut-ias ut-banas, 1 . a ~ c ~ t a - -
Mientras se r e a l izaban las entrev is tas fue m u y t m n u r -
t a r i t e l a nbservación, Y a caue a través de esta se compr-enciian
algltnos de i d s compartamientus de luei j6veneri; algo , m u y i m -
pot-t.ante que se ohser-vo’ -Fue que Lac jóvenes se sentian más
~ ; e g c t t ” o s c~iarido estaban solos, esto les p-rnrit:ta hablar- 1 i-
btcn.iente de sus problemas, inqr..iietr..tdec; e inci.usa seiír-etos,
ya que a r s f padian hablar- 5 i n que st.ts + a m i I iat-es ?;e enter-aran
de e 1 . i ~ ~ ; sdio en alguno5 casos dunde algdn otro miembt-n de
10. f a m i 1 ia se encontr-aba pteEjente, e l informante ct- notaba
algo incomodol aveces hablanda con VQZ mi.-i.y baja pat-a 170 ser-
escuchado por 10% demás.
ener la i.rt+cit-mac:i.r<n sotir-e la r-ed i:ie re lac iones
soc ia les e n t r e i . c m jGvene5 fue un pnco d i f i c i l , parque na se
.t. civo cip cs r . t ci n :i ija ij cle par- t :i. c i pat- ab i et- t a m e nt. e en *!st as
qtue la :i.i-ifnr-irieic:i6n eie abti..iva mediante la que afirmaba el jo-
as i’
#
t : k v i d a , ya qtte los j o v e n e s hab1al:mri 1.ibr.emerit.e sobre el te-
ma, e s t n les p e r m i t í a r-ecor-dar- de ta l les i m p o r t a n t e s d e su5
v i d a s y al. !sar-ecer les agr-adaba, c l a r o 'tq~-.ie t.ambi&n t-ecorda-
14
ESPACIC) Y ES'T'ELO DE V1:DA
1 . 1 ;...t3s l.izc15 de 1(3s Espac ins
E l es tudio del espacia i..!r-bancl y l a s r e I a c i a n e s s o c i a l e s
e n rncr1:Irifami 1 iar-es que se a r i a 1 i zar-á e n e l p r e s e n t e t.r-aba.ji2
se h i i c : ! poir- l a i n q u i e t . c i d d e salI)et- . Q u e ' f i i q n i f i c a v i v i r e n i ~ n
rnt.il.i-. i+ami 1 iar-.?, I Que' t i p o 'de espacios l o s r o d e a n ' ? , CGma s o n
c i t i l i z a d o f i e5tüs espacios? y .Qi-t& t i p o d e r e l a c i o n e s 5e es-
t a b l e c e n e n 1.0s ecjpacios?. Para e s t u d i a r - esti-, p r i m e r a m e n t e
t a n d t e m o c cjci.e c o m p r e n d e r cque es l a que se e n t i e n d e por e s p a -
c i o ; para e m p e z a r se p u e d e n ' d i s t i n g c i i t - d i . f e r e n t e 5 t i p o s de
e s p a c i c b s , como: el espacio escolar.., el 'espacio h a b i t a c i o n a l
y el espacI.15 d e t v a b a j o ; e n g e n e r a l se p u e d e I-iablar- de l a .
C i u d a d d e México coma espacios ( 5 ~ 1 5 c a l les , a v e n i d a s , pat - -
ques. camerzios, areas c u l t u r a l e 5 , etc.), y es e n ellwci d a n -
d e s u r g e n l a s t-edes de r e l a c i o n e s sociales. estas r e l a c i o n e s
w a r - i a n de acuerdo a i a - ; i t u a c i c f n eri l a que se e n c u e n t r e e1
i n d i v i duo .
Durante la i n v e s t i g a c i Ó n se pudo camprobar - que e l espa-
c i o i n f l u y e en cierta m e d i d a e n e l c o m p o r t a m i e n t o d e l o s jÓ-
venes: Rapoport en s ~ t l i b r o (1982) m e n c i o n a q u e t a n t o e l me-
dio a m b i e n t e como l a s i t u a c i d n s o c i a l d e t e rm ina e l comporta-
m i e n t o d e l o s i n d i v i u d u o s : pot- e j e m p l o , 1.üs j ó v e n e s p~teclen
sitat-se de d i v e r s a s maneir-as en las d i s t i n t o s espacios que
1e-i r-ndean; en la e s c ~ t e l a , c o n 10s amigos se c o m p o r t a n de
15
' 'T1-t~ cr i t i c : : a l p o i n t i s khat the e f f e c t s a.t'e süi:ial i:~ut:. 2: he Ci.ie% on t h e hac i 5 of w t i i c Pi t. he sac i a 1 5 i t.!-\a- .tii,ns at-62 judged a r e ev i ronmenta l - the s i z e üf the t ~ o m . it,% l a c a t ion, i t s - f c ! r - n i s h i g s , t h e c l o t h i n g and ather- cat -acter - is t i c s CIS t h e exper imenter (which are, ci+ c~o~it-~st-, a p a r t The envit-unmenter) . They all comunicate icienti t :y, iitatc.i;s, and tile 1 iise and throug tllicn they e s t a b l i s h a c o n t e x t and de+ine a s i t u a t i o n . The rc.iIi,jectCj read t.he cuec.j, i d e n t i t y t h e s i t u a t i u n and the ti.ant.ei.:t, and a c t accordinglv. The process is r-athet- analogaue> t o ciet-tafi n i j e + i n i t i ü r i s of- ciultcir-e t h a t str-ess i t s r -o le i n enab l i ng people t o ca-act thr-ouqh s h a r i n g nat i i2ns üF +ppr-cipt- iate behavim-. T h e qi-!es2iictr1 then becatnes üne. O# how t.hk e n v i t-cinment h e l p
lnf A graccp accepts as apprüpiate'por- t h e context: and ,the sitcratiori cief'ined":, i F ; : apo~~c? r- t . 1982: 56)
'peup.le behave . in a mannet: acceptable t a t h e m e m b t - e s
41. tenet- la j uventud una amp1 i a gama d e par t , i c ipac io r ies
s i t u a c i o n a l e s puede e leg i r - ei papel ( r o l ) social que q u i e r a n
desempeñar en determinado i ~ i i p a c i ~ ~ g e s t u se da porque el :in-
v idua puede desci frar s1-1 medio ambiente identii 'icantilolo y
así sabe como debe comportarse y que t i p o de t e l a c i u n dehe
16
En el c:a-,a de las jóvenes ent.t-evistados, se abset-vú que
se desenvuelven en d i f e r e n t e s esceriar io5 en donde t-epresen-
t a n un t-171 social adecuado; es tos t i e n e n la capacidad de ac-
tuar- un pape l determinado. cant-arme lo ex iga e l espacio y
p r i n c i p a l m e n t e io que e1 mismo joven llegue a intet-pr-etar- en
' ' el .media ambiente que le r-urfea, de esta manera padvt? actuar..
1ibr.emen't.e.
~onio ].a inves t igac ic ín 5e I i e v d a cabi3 en 1.a Ciudad <:le
M é x ico. se puede obset-vat- c laramente que consta de d i f e r e n -
tes tipos de escenat-ios, e s t a por su gran h e t e r o g e n e i d a d c k ?
e s t i l o s de vida, de e 5 t a manera. las ind iv id t - ius hacen LISOS de
5u5 r e p e r t o r i o s de papeles, cama las que menciona Hannet-h:
r: 1986) para que puedan desenvolverse; por- e l l a a l 5et- es ta
1...ii7a i n v e s t igac: i dn urbana se es ta de acurir-du r:cm Josenh cuan-
do d i c e qcre:
' I " . . E l h a b i t a n t e d e la c iudad es, en etecto, un enme-. di6yt-afo clue i nven ta farmas ~ c ~ c i a l e s ! , pequeñas inter-ac- cionee;, escenas que san iJti-3 t an to J ir-ones de social i-- lad pet-d:i.da. I n t e r p r e t a las r¿.lai::iories suciale5 a vt?c:er
. . I
17
, p t - q : ~ ias i~at-ac::.t.et-ístj.l::as en dc:inde pueden i d e n t i f i c a r s e entre
peles t3 ii-1c1.iisr-7 pueden aparentar l~ que r-in sori; por ejemplo,
t a n t a en la i..trii.dade CTM 7 coma en l a unidad STUNAM, se en-
cantt-arun casas en donde los .j&venes, ai i t-maban q u e l a t-ti1.a-
i i i o n cart 'nits padt-e's es d e u n tipa y con lus amigas e.s de
iittr-a t ipo; es a q u í c-uanda se i::ampt-ueba que 10s j&enes son
vi8 que hay padres que 1-10 saten esto. Estos t i p w ~ de Pr-utt3.e-
m a s 5e anal izaran ma5 adelante. .
A I r e a l i z a r s e l a invest j .gac i&n en rnciltifacuiiliat-es, e5
de gt-an Sriket-es e s t u d i a r l o s c ü m a i...tr?u de 1.0s p r i n c i p a l e s es-
pac:i.i::;s en Ins que í e desenvuelven 1 ~ s j,nvenes: d e s d e e l i:~(-tri-
t a de'vista Go+fmiana I n s m u l t i f a m i l iat-es estan cronstitciicfc::o;
uut- ciivet-.sos escenarios, en duntie ICE jlrt15veni-s pciecien encon -
#
cat-io.
tr”aneimi.I-ida e n t r e 10s miemhtus (:le la f a i n . ~ I i a .
19
1.2 La Famil ia
' I . , . La +amii i a e5 u n a i n s t a n c i a i t n p c s t - t a n t e en l a re- ~ : ~ r u c ~ i . ~ ~ c i 6 n suc ia i y c : t - t l tu t -a i , ya q ~ i e t a m t j i g n , a p a r t i r c k st.t.~j p t - g c t ir-as, se t - e p t - o d u c e n l a e s t t - c i c t u t - a d e l a s de5iquaidades soc ia les . La h e t - e n c i a .familsat- e5 partre iJE l a d i s t t - i b u c i & n del. c a p i t . a l c u l t u t - a l . Su h e r e n c i a na se limit:<:\ a Ltna h e t r n c i a -;ricial". i5a-f-a. 198cI: 155)
. . P e r u . hay q u e ac, larat que e x i t j t e n d i f e r e n t e s ' t i p o s d e
f a m i l i a s y p t - i n c i p a l m e i - r t e en l a C i u d a d de México e n clonde
h a y una gran divet -c , idar f p n b l a t i n n a l , 112 c u a l p r o v o c a que la-,
fami 1 iac; esten educadar, #:le i i l i . f e t - e n t @ s maner-as y a su vez
provaca que 5c15 catactevCstic:arj socia les y c : t . r i t u t a i e s s e a n
'
d15.tin.tas.
D u r a n t e l a s invest iqac i u n e s r e a l i izadas BE! iiiigr-Ó caris-
tatar- que en 1 0 5 m u l t i f a m l l i a t - e s e x i s t e n d o s t i p o 5 de fami-
1 iai-, las cr-[ales c o n c u e r d a n can l a5 que pt-apiuso G u n z a l e z d e
l ~ a Rmctia ( 11386) : Fami 1 sa Nuirleat y F'anii 1 i ,a E x t e n s a ; l a (-1-1-
mer-a esta formada p t - i n c i p a l m e n t e por- una pa re ja ii(2nyctga1 en
d o n d e lcis niiemtit-us de l a familia v i v e n bajo iiri mismo techo :
pera a este t i p o lie .Fami 1 i a s Li:ininitz (1378) las c l a s i f i c ;
20
Las fami 1 ia.5 e x t e n r s a s pueden es-tar + o r m a d a s por i...ina .fa-
mii.ia. conyugal mas otros mieinbr-os que p u e d e n :set- cie ia + a m i -
i i a CJ no, coma t í u 5 . pr':i{nus., abuelos, a m i g u c , e t c . , t u d n s
el 1i:js v i v e n lmjo u n mismcs techo? tratarido d e que sus r e l a -
cit~ries s e a n a r m a n i o s a s , . p t i n r ^ : i p a l r n e r i t e ' t r a t a n d e m a n t e n e r l a
uri:rdcid fami. l. iat- . . < .
r-e ja , ].a fase i n c l u y e d e s d e que 3.a pat - i s ja se une err u n a re-
l ? c i u n c o n y u g a l , t i e n e a s3~i-s i- i i j~x 'y' v a n c : t -ecLenda . La se--
gunda fase es ].a de c n n s o l i d a c i á n , en ckinde Ins hi. j u s l l e g a n
a u n a e d a d en la q u e pueden i n c u t - p n r a t c j e a l sistema produc:--
t . i v a , eri doride p u e d e n ay\-tciat FYI l a ec-orloinfa f a m i l i a r . Y l a
t:et-r:::era .Fase es l a rJe cIispet--;ttcinq e n esta ,Fase los h i j c 3 5
llegan a una edad dande s i e n t e n :la n e c e s i d a d de fat-mas 51.1
at-ap:i .a farir/i 1 i a , err rstcts casncj se va d i s a o l v i e n d a una +ami-
1.ia7 pero se va .f-ot-ma.n(.lo ot.t-a.
0
21
' . que a i . i n t e g r a r nuevas +ami i i a s sur- j an cstr-as c a r a c t e r í s t i c a s
ei-i su equi 1 ibt-io econoOmiro". !Gon~.2 lez . 19Sb: 18:*
1.2. 1 Caractet- izacic?n de l a s Familias de :Lac; !.Jnidades
Durante la-; p t - á c t i ~ a s campo que se t-eaiizat-on en la
u n i daid CTM 7 y la STUNAM, ge nbservd qiue e x : i . s t e n .FarnY I iasi
ni-tcleat-ec; y extensas: en la p r i m e r a cirrida.d se vieron Cínica-
22
las iiiadr-ec, cle los j ó v e n e s en t , r - e v i s t ados de l a unidad STiJNAM
t:t-at:,ajai-i. blacierido i..i.n halance general en e s t a un idad se ob-
ser-vc; q~ie apro:.:irnñdamentze en ciri f id iT- ic ia de 20 faniilias!,son
c:uatt-o amas cle caEia la-; que na t r a b a j a n y par- 1.a regular- es-
t i l se ve e n toda l a unidad. S i n firnbavg8, en l a un idad CTM 7
de. 105 j6ve'ries e n t t - e v i s t a d o s ciúio uno a f i rmo0 que su niacir-e
t r a b a j a : as% que en esta un idad l a s madres se dedican pt in- .
I c ipa lmente a l tmqar. Fer-o se comprob6 qcig l a mayoría de las
madres q u e tvabajar i l o hacen media ti.empu, estri, eu; cun el
.fin de poder- a t e n d e r a los hijos y a l ma.t-ida.
Con todo esta se poclr-ía crlasi4~icat ci lac f a im i l i as en:
t r a d i c i n n a l e s y modernas. 1 , ~ s fami I l a s trad11z1ona1es se pcie-
den d i s t i n g u i t - p r i n c i p a l m e n t e pot- l a divisio'ri del. tt-abajt:,;
e l je.fe de f a m i l i a a p o r t a el i ngreso et::anliimicí:3 y l a mujer- se
teda da en casa haciendo los quehacer-es d a m e s t i c o s , a t e n d i e n d o
a 1c:)ci hil jos y a l meirido. Pur- l u reqL.ilar l a s t e l a c i o n e s de
es tas . f a m i l i a s van eririaminada:-; a cjmbr-esal i t - tacior, unidos .
0
#
23
quemas li~.; ~ J ~ 2 5 c : t - i h i r e i . c i ~ ) ~ de la sigi-tiente manet-a.
M u e t t e
las t::uaI.e~ SF-) encuentran en la priniera .+ase, en donde se va
fw-mando l a pareja; en estos i:a5c!s II>S h i jocj ded i c an (..(ni--
0 cainente a 10s estudios. La primet- farn i l ia e5t.a. integtada pot-
~cci.akrc~ hijos, 105 dos tnayotes estudian b a i h i 1 ler 'ato, una la
24
I I I I i
O a
a \a
e 19
A 13
n O
25
e n
car-r-era d e s e c r e t a r i a y e spe ra íncur:pr>rar-se a l sistema pro-
bancE,, . $ I se:.:tc! es casa.& y 1.a IT&S c h i c a .ter-mind 5c.t .
A= O 21 19
A=O A A = O A 2s 25 24 1 2
A - O 29
F l I y d f O A\Idr3d
( I I I I I T i o I 6
A IS
, ‘ A = O b A = O 25 ’ 24 21
I o \ I4
I I
A-0 25 .
O = A 33
i.a silqi.ir7da . f am i l i a nuclear- i n c o m p l e t a esta’ f o r m a t i a por-
el parlt-e Ivicicia) y Dcha hijos? l a s docs mayot-es estar1 casadas
las c l c j s h i j a s que 51quen SE- ded ican a 10s quehacer-es d e l ha-
gat-, el quinto t r a b a j a en un v i d e o c l u b v los t res i..~,ltirnoc,
I I I I I J I 1
A VI
O 19
A 22
A Rd-i,,l 23
O 24
A = O A= 0 o fi 2l 26
I I
A=O o a3 96
I I I I
21 A n =o A= o A
$5 2 4 a 2 &?U f C
En la c in idad STUNAM SE? enc:nn.:rat-on c:)cho CdsrJS de f a m i -
1. i a s nucleaves y dos f a m i l i a s extensas; de l a s pr imeras ocho
+ami 1 i a s seis encuentran en l a pr-imera .fase, de expansio'n
dande 1 . 1 : s ~ i-iiyns. se dedican p r " I . n c : i p a l . ' m e n t ^ ~ a e~jtcic i iat-. Dci.'ec;--
I
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16 e Nar+hd
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28
A I? V \ W e
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mayor- ncs est.tidia. n i t r a b a j a , pot-que aur-1 debe matet-j.a's. d e la '
ccic~~ricfar. ia. En es ta pare ja existe i-in d i s tanc iamien to e i n -
O. F U * F A = O
13 Li zet
o I3
tt-ec, h3..jas, l a mayor" est .udia bachi I. l e t -a to y las dos menores
cstndiari secunda.t-:ia. La siguiente +ami 1 ia esta' i n teg rada pur-
loci padres y W-IS tres hi jus, l a mayot- estudia una carrera
l ine riot- E-s est (..I r:i i a ri p t- i m a I' i a
O I3
h i j a s ( d e su pri .met- niatt-i .nic~nin> una estudia. pt-eparatot-ia $4
sus .tres hij i35 (tambiE)n de SLI primer . m a t r - i m o n i o ) , la mayor
t:.i-an e n l a segunda fase, d e c a n s a l i d a c i c ? n , dande los h i j o s
ya e m p i e z a n a i n t e g r a r s e al si.sterria F:)t-udi.irt:.ivo, aunque e n
edad 5ean similares a l a s f m i l i a s aritet-inre-;, pero la d i f e -
r e n c i a <+si que aqiui los ja'venes van adqi.iir-:i.enc:la mefs r-e5ponsa-
i s i l i dades , purque el t rabajo IJE- ius exigk.
o 10
i a ptimt-t-a .familia está in tegrada pur io5 p a d r e s v sus
tres hijos, l a mayor t r a b a j e i3nícamente lar) f i i 7 e ~ de semana
30
A I6
.
SIAS dos
mericlr- es
31 1 4 8 9 4 5
r eg imen " m a t . r i+ocal I' donde lar; t r e s mujeres S O S ~ ieneri ld
eionnmía fami I iar-. I - \
pc 0'' I I - _ _ _ c - - - - - - . . - e c (
I /' 1
( 0 = & I I
O.'+ . n
Fami 1 iac; clue v i ven en l as mi.if . t i tan; i 1 iat-E-sp SE- ha pc3dida r i o m -
32
S i n emt~at-yn, en la unidad ST!iNfiM l a mayor-fa de l o s pa-
c:lt-es & :,as -ii<venes entrevistadas tienen un títu1.o de cart-e-
ya .te: n fi La -- c) de la univet-sidad; ~ ¡ e ias familias investigadas
~: inco padres t ienen u n a Lic:en~:i.atuc-a y i..tIia t.iene l a cai-t-et-i3
iiicionclusa y otros seis t.ieric-n luna carrera t&nicag a y u i
t:.a.mbi.éri los jovenes I: ierieri cimu m e t a t .et-mi. nat- una carrera,
0
@
I .
33
35
4
bier? lec; perm i te ampl. iat- ~3i . i r e d de r-eiaciones sociales. Pero
1-17 mác; i inpor-tante pgra e~. ia !s ! , es q~ie? al ingresar- a un tr-a--
b a j o saben qcie r-ea1 i i a n d o EX! t : . taba ju les garar r t i za un i i-ryte-
En la un idad STUNAM .fi-\te dnrnde se v i ~ ~ i q c i e si n i v e l eiju--
i:at.ivo de las f a m u i l i a - ES i lupet - ia t a :Las d e la u n i d a d CTM 7
37
t
38
.--
39
sor\ diC:ereiit:es7 per-a este .t I p ü de juventud desocupada, se
# g~i.-~,ede cat-actet - izar coma temput-al, ya que luo .jovenes se c.:a--.
ta.c:ter-izan par scls i nqu ie tudes , pot- ello <??:i d i f i c i l que se
jan otr-os buscan nuevas amistades para dist t -aer-se en 1.icgat-e:=
I E
40
1 4 8 9 4 5
# Ott-i::j e s p a c i o que tamhien particips es aiqc.ie1 pur donfit? por-
t~ i en I. as t-ut i nacj d iar- i as I
i t
4 2
da y cuenta con v i g i l a n r i a .
t
44
s w i - tt-ansi1,adar-1 P G ~ - i-l mi%na camino, taman l a misma peset-a,
- t
45
46
47
r I
49
I
I E
50
51
1 4 8 9 4 5
vierre eri eskeis relaciones es e l r . ü l soria.1. que Ji-ieqa el i n -
I
. .
I
0 ti.empc, i 1.br.e al. max i rnü , t-ealizandi:) a c t i v i d a d e s s a l o s o con
53
Lüc; j&vent=s de l a primera unidad i-leclican lu^i .Firirs de
.... =emana a l a . f a m i 1 i a , ayudan -.n los quehacetes dom&ticus,
'./en televisión o e s c u c h a n r a d i o ; sur) pocos iots que pasan el
i I
55
t-eaiirzat-on ].as i nves t i gac iones , se h a b l a r á primer-amente d e
1.a Ciudad de México e n genet-al , es tu para observar- como se
ha v e n i d o dando e1 C:r..I-cimienZ:rri! urbano cle esta y i::Qmrri! l o s
mi-il.klfami 1 iat-es tian fbt-mado p a r t e impar tan te del, ct-eciomien-
t u de l a Ciudad.
Despcie's se empezará a hablar- de l a Deleqacio*n de Cuyoa-
can y d e su espacio ut-bano; porque tue ,en e l l a donde se t-ea-
I i . o la i n v e s t i g a c i ó n . Conaciendu l a de1egac:ioin pet-mite ver
cuales sun l a s ai tet- i -~at iva.s d e las per-sonas que ahí v iven,
también pe rm i te observar- cumc) es ta const i k u i da; aquf 5e em-
pezará a descr ib i r . l a zona en l a que se encuentt-an los m u l -
t . i f am i 1. iat-e5 y pasterior"men%e se d e c c t - i b i r a n iilej mimtos.
A l hacer t o d a una descr- ipciun de l a Ciudad de Me#:.:icn y
conocer etapas impor tan tes de l a ut-hani L ~ C : iciln y como e s t a
cons t i tu íd 'a , se puede identj:ficai- l o s e5pacios con m a ' s ut-ba-
r i i zac i6n y comu l a p o b l a c i u h se tia ido acoplandu a esto.
2.1 E l Espacio Urbano de la Ciudad d e Me?.:ico
La Gictdad d e M e x i c o e5 actualmente iina de las ciudades
Es-¡::.e a c e l e t - a d o ct-ec imiIIint.o p o b l a c t o n a l rjc? pctetie consta-
t a r en el hec:ha de que mik?n’kt-au> l a R f q ) L t b l i . C : a Mexicana m u l t i - 0
1 i a y . R 2.35 744 h a b i t a n t e e n &1 D i s t r i t o ’ F e d e t - a l y 15 CM7 685
en el. A r e a Met t-oncsi i tana.
. .
. La Ciudad d e Me#:.:.ica ha s i i f t - i d o rni-tchos cambios , h a s t a
1.S‘ZO i a Ciudacj e s t a b a c o n t e n i d a d e n t r o d e los límites de l a s
d e l e g a c i o n e s c e n t r a l e s ; hacia 1940 c a n c l empuje de l a irt-ha-. ’
nizacio ’n se i n c o r p o r a n a l a C iudad l a i l e legac io ’ i t d e i iízcapu-
za lcc ) , Gustavo A. Madera, Alva ro Obt-eya’n, iiaqda.lena Con t t e -
r a s , Coyaacán, I z t a ca l c o e 1xtapala.pa.; p a r a 1950 l a mancha
ut-bana c:t-ec:e h a c i a e l nc i r te de1 O i s t r - i t a F e d e r a l h a c i a el .
mi..trnic:ipim c k Tfa.rrepant.fa. F‘a.1-a l7hO l a Ciudad cle MCl‘itico te-
Pero tt.te a par-t ir- de 1946 cuando e m p i e z a e l c t - e c i m i e n t u
CAn entbar-go, una de las pr-oblílmaz ma’r; gtaves que sLit-gi6
en la Ciudad de Me‘xico con el crecimiento pablaciunal, fue
el de l a vivienda y posteriat-mente l a $.a l ta de espacio para
la urbaniracibn. Para soluriwnar estas problemas e l Estado
C-t-eo varic35 or-gariismas para ayudar ¿; la puh1.acinÍ3g como:: el.
INFONAVTT (Fonda Nat- iunal de 1.a Vivienda. para 3.0s Ti . -aba jado-
es .> y FOVICCSTE (Funda de la Viv:l.enda i:)aI-a l o s Trabajadores
de l Estado) 5 (~st.ns cunt r - i buyeron eri la ct-eac ion de conjian’k(I)!5
h a ti i t. ac: i (11 n a 1 CI E> 1::. am h i en SLI t- E? ri .f t- a c c 1. ci ria i e r i t us y c . o 1. a I? i. a5
pop l a. t- ec; w F‘e r- [-f er, a t tavés de e~ j t~ ’15 otjanismucj que l a pa-
fl
#
!
59
mejar" c a l i d a d se eiicc.ientv.a!-i en l a s 3elegai : innes Benito J'~..ia--
res, M i g u e l H i d a l g o , Venitst iana Car-r-ariza y Coaca lco , Las de
seg~trtdc, nivel . encuen t r an en l a ' de'iegaciún f7l.vat-cj Obteg&riY
,q L i , . ac ja ; i i*I~~~, Ir. i3*2yaaca'n, G U S ~ ~ V O A. Madet-0, I ~ t i i c a l c o , I z t apa -
lapa , Tla lpar i y. los m ~ i n i i i p i o s de Atizapan de Zaragoza?
Ccraut i t a n I z c a 1 1 i , Meza hua 1 coyut 1 , T I anepa n t 1 a y Tit 1. .t i t 1 an j
aquí sabresalen los fraccionamientos y c o l o n i a s y algunas
;:onaS t-esic.íenciales. En tercet- ft-igat-!, se ub ican l a s delega--
cionec, d e Ci-ia j irnalpa, Magdalena Chntr-er-as, M i l p a &ita y Xo-
+ z h l m i l c n y las mcin ic ip ins ijEs I-lciit . : :yuilucan. I z tapa lc i
calpan, 1.a Paz y Tecama, sun semi t -c i t -ales y existen p r e i c a r i e -
dades eri l a s condiciones de la vivient-ta. Las de inferior- ca-
l. iuad l-mbitac:ioria1 se enc:uei-it.r-an en lz~s m u n i c i p i o s d e C t i a Z c c
~
60
1 4 8 9 4 5
Pa ta c o n t i n u a t can el e s t u d i o d e lac; u n i d a d e s hab i ta -
c c7 na 1 ES es t u d i a d a s ? p t- i m e t- a ha b 1 a r-ein~~ de 1 ecp ac i u u t- ba riri)
'. , de . l a . .eI.egaciidn de ~uyoaca5-i~ pot-que en esta se encuentran
fa5 u n i r l a d e s e s t u d i a d a s . Y p a r a vet- las e s p a c i a s p r i n c i p a l e s
iqLte t-'odeari a ius j6venes d e iris iunidades, se t i 'ene que v e t -
como es ta c o n s t i t u i d a . la delegac iu'n y lis que le sobvccialii.
@ 2.2 E l E s p a c i o U r b a n a d e la D e i e y a c i u n de Coyoacán
La d e l e g a c i ó n d e Coyciacán la. e n c n n t r a m a s ubicada en el
c e n t t - a de1 D i s t r i t o F e d e t a l . , eri l a i:c:)ria sur; la tJelegac:ic<n
limita al r1~3F.t.e c o n 1st delegation Benito Juarez, al sur cnri
I -. O * O o
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3 E
62
63
a a b i. t. ac i r) na 1 e B .
t.ante t h 1 . sjc(r de l a c iudad , que i:onvnc;a y oft-ece a l t e r n a t i -
ne15 I, i Sa-FEi . 3.990 : 2 i
64
i .z:'i)na g r a n d e , la cual ant iyuatnei-ite estaba c1es.t 1. nada e n ma-
CUADRO 2: CRECIMIENTO URBANO DE LA DELEGACION DE COYOACAN
1 ZONA
HI STOR I CA
PUEBLOS
RESIDENCIAL
Y
MEDIA
PEDRBGALES
CRECIMIENTO
IWLUEIICIA
DE C.U.
~~
1970
48 093 h
79.3 h/ha
a), 15 158 h
93.3 h/ha
b) 15 549 h
71.2 h/ha
a) 103 867 h
106.3 h/ha
b) 11 601 h
133.8 h/ha
c) 17 909 h
167 'h/ha
85 630 h
95.2 h/ha
a) 3 549 h
2.5 h/ha
b) 224 h
0.6 h/ha
c)
24 716 h
36.4 h/ha
1980
67 183 h
110.8 h/ha
42 348 h
138.3 h/ha
145 100 h
148.5 h/ha
12 533 h
143.5 h/ha
24 910 h
233.2 h/ha
221 109 h
320.6 h/ha
124 927 h
86.5 h/ha
21 310 h
56.2 h/ha
1 150 h
6.3 h/ha
47 436 h
165.9 h/ha
112 820 h
173.5 h/ha
115 340 h
200.7 h/ha
132 O80 h
135 h/ha
25 O00 h
295.5 h/ha
19 150 h
220 h/ha
237 885 h
313.4 h/ha
291 875 h
213.5 h/ha
99 950 h
265.7 h/ha
26 500 h
144.4 h/ha
68 850 h
233.7 h/ha
FUEllQTE: IRENE ALICIA JUAREZ SARABIA (CITADA POR PAmICXA
SAFA B. 1990)
7- cs;
3
. .
66
:-I L. .J - C a r - c i c . t e t - i . z a í i i u n cl& 10s- Mu1ti :Fani 1 iat-es
/ Hoy err d i a se h a obiservado que l o s c o n j u n t . o r i h a b i t a c i o -
. .naleCj +ot-mari pat- te impartanS.i=7 en el c t - e t i m i e n t a trt-l~anc.~ q u e , . .
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ent . tF j 1 . i ~ ~ i n d i v i d c t o s que h a b i t a n 3 0 s , r i~ .~ l t . i+arni l iat-es.
. . . .
A t. (-1 n t i nu ac i 6n se de sc: t i b i t- a n 1 a s 1-1 n i da cles ha b i t. ac i i-i n a -.
].es CTM 7 y la STUNAM, p u r q u e i"~1.e a h í donde se h i z o l a in--
Y' e 5 .t;. i q ac i c3n : 1 a tiesc re i p r. i o n s e t- v i t- ií para i d e n t i f i c a r los es--
~~aii:i.oa qcie c a n s t ii-i-iyen l a s r.ini.dades, su I_thicat:i&n especí~:i.i:a
I
y c:i:mu es%an c o n s t i t u i d a s i n t e rnamen t e las unidades . <¡napa 2
l...ihii::aciun de l a unidad CTM 7 'y l a [.iniciad STUNAM)
.'i .,L~Z. 1 9estzripc:io'n d e :La Unidad H a b i t a c i o n a l CTM 7
¡...a ~ t i . i i d a ú CTM 7 SE enc:~ient,ta i..ibi.cada e n 1.a zona de Xi:>S
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69
son de Tres n i v e l e s ) y el. p r e c i o apt-ciximado .Fue de 320 m i l .
pesos: y el dltimo t i p o de vi-viendas son las caras d ~ c p l e : . ; ,
clue se vendieron estas v i v i e n d a s .fueran e n k r - e 1479 y 1980.
70
El. ct -gd i ta lu ot.ar-q6 el INFONAVIT, lo rzt.ia1 p e r m i t i 6 a
Es a q u i cuando se puede h a b l a r d e l espacio hab i tac iuna l
c u m a I-tn escenar io; este es ?.{Iia de tan+:r:is en donde ce desen--
i i ~ e l v e n 105 jóvenes. A este ec.pacia lo llama escenar io p o t -
qi..ir aquí las jóvenes de la. crniclad se colcstian en u n a situs-.
cidn snc : i a l r l a cual iris petmite act.c.tar- cie c i e r t a (mnrt-a.
L.a un idad CTM 7 est:; i:anst.it.i..tida put- tdna yt-an vat"iec1a.d
de I:: mme t- c:: 1 os c urn0 : t i en das v i dt?a i: l u h ~ j , +a r- m a t i as es t. et i -.
i~ a 5 I
iunc:her- ids, e t c . La mayar í a de ee;t.uci c:i~metc: ii23Ej se encuentran
Y' e+ ac C: i o n a P" i as p a p e 1 e t i a 13 o 1 1. e t- j. t;i 5, c: a t- n i te t- i a 5
der. ( V e r - mapa 4 )
En los alrededures d e 'la cin:i!:larJ t a m b i é n hay una y t - a n
. 0 variedad c l e cismet-cius y areas ~ . i . i I . tur .a l -e~ cornu ].a Casa de la
MERCAMEX) una i g l e s i a y una gaser-a.
E l ambiente que pr-ednrntr'ta en l a untclad es t t - a n q u t l u ,
pero en lac; cal les pr - inc ipa l t+s como Mar- i i j~ i i . t . r t Sgrtciher y Ma-
nc i e i a Caenz: e x i s t e una. gran inovi Li.13a.d. pür- estas rir-culari
I
MAPA 3: Ubicación de Comercios y Tianguis
Est et i c a
Escuelas Comerciales
0 Farmacia
Lecheria (CONAmm) Loncheria I
Panaderia
Papeler ia
Pa le te r ia , I
P o l l e r i a I
Re f ac c i onaria.
Tienda
Tintoreria
Tlapal e r i a
0 Video Club
i Video Juegoe
0 Carniceria
MAPA 4: Ubicación de Areas Verdes y Escuelas
I) Areas Verdes
0 Kinder
0 Primaria
F- I I
Ii
I-
3
M
h \J@ o
.. v- d
P
i
merite se apr-upian de 10s . jard ines san :I.ucj qr..ie vi ver^ e n la
que nadie se hace cargo cle las ;.reas ver-ctec de la unidad. En
algunos car;ocj l a g e n t e SE- ut-garriza put e d i f i c i o l aunque s o n
cuando se proponen pint.at- el . ed i f - i i - iu s i e m p r e hay alguien
qiire. no esta c l e &cie.rdu, pc7rqiie se les hake cargo.
E l movimiento que hay e n la, un idad se absiet-va pt- i r ic i -
~ a l i i t e n t e l a hava que e n t r a n y salen lac nin'os d e las es-
cue l a+ , ya que v a r i a s señat-as ].levan y t r a e n a sus hi jas;
tamtl ien se v e n algunos jiívenes acompañandu a sus tx?t-manos o
t amb i én se ven niños solns. A es ta hora s n b t e s a l e n 1.0s ven--
cledareas ambulantes, ubicadag . p t - i n c i pa lmen t e en 1.35 entradas
de las ec>cuel.as.
Utt-a par-te impar tan te ycie c c i n t 3 r m a la unidad san l o s
t i a n q u i s ambu lan tes " uno de e l l o s SE! irisirala eri uri estacia- .
namLent:.u de M a t r i q u i t a Cgnchez. s s t e -ie pone l a s mat-tes,
j~teves y siabadas5 se coloca exactamente a t t a s d e l CCINALEF' y
' a un costado d e l e d i f i c i o de T e l & .I"c)nc)s de ME3*;sco. este
73
calix:::a exac'tamente en f ren te c j e l a t in idad FA, em12 i e z a desde
el eje 3 h a í t a la calle de C a t a l i n a Buendia. al s e t ni&s
grande cuenta con un númer-i, mayar tie puestas y a l set visi-
tado put niao; personas el ambiente que se genera en e s t e es
campletamente di+er-C-nte'., y a q'ue se esEucha más el pregonar '
de ins vei-idedor-es. La mayotía de lar, señoras que v i s i t a n el
. t i a r -qu i s van acompañaúas por c;us h i jac; a .también por o t r a 5
mujet-5, r a r a es la que va sc)l.a, tambi6'ri sc- observan grupos
irfe jóvenes que lo v i s i t a n . Es%e t i a n g u i s se pone lac; Iiunes.
m i e r t a l e s , v iet-nes y domingos. (Vet- mapa 3 )
En l a un idad hay vat ios estacionamientos, s i n embat-gu.
hay FJQCE~S st-eas verdes,, estas se encr.tei7tran pt- i nc ipalmerite
en dande estan los e d i f i c i o s . En la unidad 7A hay dos can-
c:has de basqt-iet b o l ? a un rustado de 1.a 1ec:heria de la CONA-
SlJPO I.
En la i.i.nidad CTM 7 exicjt.en d i f e r e n c i a s , las i:iualeS pro-
I
I
vocan pt-ublcitnas e n t r e los vecinos; para r e s o l v e r l o s cuentan
74
En ei tnoment .o que se h i z o la i n v e s t i g a c i , á n e x i s t i á n mu-
chos pvoblemas en la u n i d a d , . c o m o el de l os baños, y a que se
les av isa a los habitar l tes de, l a u n i d a d que t e n i a n que cam--
. b i a t la "iaza' del. hano,, pot-que e r a n d e 15' I.itt-os y se Ie2j d i - . ' '
jn que t e n i a n que ser d e 5 l i t r o s - ecjto para ahi:,tat- agua;
p a r a esto 1.3 A s n c i a c i o ' n SE- organiz6 con la compañia cc~iis-
t..r-u.i:.t:at-a i q u t l h i z o la u n i d a d , con el + i n d e ayiudat- a 1a.s ve--
cirios; dtt e s t a manera se 1125 d i Ó l a t a z a d e l tiaño g r a t i s .
Pera ¡-I1 peor- p r - a b l e m a es yue aun e x i s t i e n d o l a Asixiacdri sc)n
p ~ c c i 5 los v e c i n o s que se c i r y a n i z a n p a r - a t - e s n l v e t l a s p r o b l e -
Inas Un i camente 5e '*qice.j an".
''i-a mayor- ía de las s e n o r a s me conocen y cunm s a b e n q c i e %say la s e c r e t a r i a de la a s o c i a c i o * n , c u a n d o t i e n e n pt-o-- bIemas van tfün m i g o a quejarse, con l a j.ntE-nc:i.n-n d e que ?.io :ter, cic:rl~.iciune sus problemas; pet-i-, n'o puedo sola, 1'1~-
(::esitc~ la ayuda de el las". ICr-a. G v a c i r l a , 1.5'91. j
el k m m b e o de:L agua y el alunibi-aúa ~ i & b l i c : n ; pero se observo'
75
I
7 6
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77
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80
81
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83
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84
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CAP I TULO 3
i-iam45 t. i. c: u
Las t e l a c i u n e s que se dan entr-e las miembras de la +:a--
I
miembr-ac; de la +a.mi 1 i a .
86
I
ct c- q ~"i i z a cla
87
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I
I
88
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91
. .. . . . . .... .. . y !..If I ,
94
95
96
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el. !as.
I
100
101
_.. /... -. "' . y I.. I-!. @ i'i .t .3, r" :I I:? /,
102
tJe 1.35 r ,enot-as SE d e d i c a n a i hcqar-, a 1.05 h i jus y a i mar-ido.
106
107
1
110
112
112
7
114
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116
118
a in b C) '5 .
120
121
122
124
125
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126
127
... .-. ~
I.... !..I Y
,
132
ESQUEMA DE LA RED DE RELACIORES SOCIALES DE LOS JOVEñES DE LA
UNIDAD S!i"?AM
n
133
134
135
137
139
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140
141
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143
r:le Lt n 1. u y at" a 5 t r 5 .
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145
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147
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148
149
150
L.as unidades h a b i t a c i o n a l e s s(2rt s i g n i f i c a t i v a s par-a los
:lovenes porque a h i v i v e n y pasari l a mayor- p a r t e de sit t iempo
por e l i n se aprop ian slcl su espacio habitac: ional, en donde no
t a n - f á c i l aceptan que o t r o grupo de j6venes que no pertenez-
. can a la un idad hagart uso de esta. En las dos L t n i d a d e s habi--
tacionales aurique se encuentran 1.-ibicadas en ia misma zona
e:iit;te una gr-an d i f e r e n c i a en anittac;, en la itriiiilad CTM 7 l u c ~
ecJpacicrrs son caml-ines l a gente puede hacet- LISO de eL1 .o~ s i n
.terter.. prohiemas, por- lo r-egularSon 1c.igat-es dc pac;u, per-o
ui-iicamente l a s habi t .antes de e s t a pueden hacer ?.ti l ~ i 5 o i nteri-
sivo d e l espacio. En cambio eri l a i.-iniclad STiJNAM exiote i.-tna
gr-an d i f e r e n c i a y es que e s t a enr-ejada, estu perm i te m a r c a t -
notor iamente su t e r r i t o r - i o , lo cua l pr-uvoc:a e n t r e I05 hahi-
t a n t e s que s i e n t a n más e s t a pet-teneric:ia. d e l espacio; ante
esta. posicicin l a gente de 10s airetciedur-es -t:.a,mtiién v e Ia d i - -
fer-encia, por-que no es c o m ú n ' vev. u n espacia enre jado lo que
i i n p i d e que se vue lva u n espac i iu .ttansit.iit-iCi para toda Ia
gente, p a r q u e no es ta permi t i t i lo que 5e le de e s t e uso, esta
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el que elige a 1us pailt-ec; y her-marlos, estos e í t an ya da(A05
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