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*r^ I ¦ i^Hpp-^^-r^^P /^NO>7(LI-N.^97: '••^Rp'"'-!.-.-apsí,-, 'sJfrf ? Composta em Linolypo e Impressa em * mathlna "DUPLEX PRESS" * * Fundada (2.» época) pelo DR. IOSE' * MARIA DE ALBUQUERQUE MELLO. * Tel. - Eserlpt. 720. Red. 597. * + OII, r- Caes da Regeneraçlo, 311 * '* RECIFE SEGUNpÁ^FÉIRAy;2^DE OUTUBRO DE I9rS^,?çl?1,95r** A D f""* ^^^ \ # i iv i ^^ i aà\ I rm ^^ ..V ll\ ^_^ I #A Pernambuco-brazil i i r>i_r=ij=?7C_2T7on~.tDi]Nri2: 3epj=^t^"vil,o AGENTES NA EUROPA 8lo nossos oficnles exclusivas para an- ¦macios, ua França, Inglaterra e Suissa; L. Msyence 4 C. 8. Rua Tronchett Pa- ris. 19, SL 23, Ludo «te Dt-lll, Londres. ANNUNCIOS ESPECIAE3 ÍOFFR1MENTOS NERVOSOS E CARDÍACOS - PR.'aóüVEiA de BÀnnoíJ Seijouieçou seu serviço clinico, dando consultas Oe i As l oa rua da Imperatri- 182. •Residência provisória ^ "Hotel Oo. Par- <ue". «TALFRIDO LEÃO. -. 01RURGI.ÍO DEN- TISTA. r~ Diplomado na America do Korto. Communloa aos seus clientes mie de rolta de sua viagem ao Rio Janeiro, re- abrlo o seu consultório dentário. Consultório, rua da Imperatriz 5. Consultas de 3 as 4 horas da tarde. COMMERCIO TEIffiPilIAS Ia "ttW [A carta do ilr. director da ²do disparate Hygiene ******************* * ASSIGNATITIAB* ,.'.-'* Interior. Anno .. ¦ ÍSÍflIW ? . " Semeslre .. .. .. 1S?IW0 * Capilal. —Anno'**}$£?* " Semeslre .. ..' "„r.J2JülHi ? Red. - Ruá 15 do Novembro,' &'' " * ' .*' ******************* (Pelas linhas nacionaes) INTERIOR A EMBAIXADA CHILENA RIO, 25. Telographam Uo Buenos Al- res dizendo,quo a cmbulxada do Cliilo. (iue vinha assistir A posso do dr. Rodi-t- sues Alves, de accordo com o dr. Nilo Peçanlia, adiou a sua viagem para 3 do maio, isso cm vista da epidemia rcinau te, aqui. Em 27 de outubro de 1018 MERCADO DE CEREAES Km vlítudo do dia santlflcado de lioje a Associação commerciai, os estabeleci- mentos de credltbs o finalmente o com- mercio om geral, não abriram para as suas transacçOes. Muls abaixo é na quarta pagina são "des- crímlniidas as ultimas cotações. BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCO Kilo houve cotação. Artliur ruibeux, presidente. Pedro da Cunha Andrade, secretario. MERCADO DE CAMRIO O.s bancos abriram com a taxa rte 12 5[8 d, sobtt! Londres a 00 dias de vista. Apiis as noticias do Rio, os bancos man- tiveram a taxa da abertura, a qual rol conservada ate ao .fechar. Em pupol particular constou negocio a aj-i d. Airundega 12 t|IC d. MERCADO DO RIO Os bancos abriram com a* luxas de 12 lijli! d. e 12 23132 d. e nosta posição so iimiiiiveinni nui tis ultlnius noticias. TAXAS DE COBRANÇA (a 00 dias) , Pnnco do Brasil 12 5|8 d.' 10$<M9. l.ondon and Braslllan BBiik 12 518 U. ... wjopo. London anil Rlver Plate Bank 12 518 tl, 198009'. nunco do Recife. 12 6|8 d. 10?0u_). , Banco Ultramarino 12 518 d. lo$000. Amarlcan Merçantile Banaof Brazil,-Inc., 3|i d. 181823.* (á-vlstai Banco do Brasil 12 7|10 d. 10S200. London and Braslllan liank 12 7110 d. 10S500. l.ondon and ntver Plaio Bank 12 15I32 d. 19?248. Bunco do Recife 12 1|2 d. lOíSDO. Banco Ultramarino 12 I5|32 d. 11)5218. American Mercantllo Bank of Brazil, Inc., 11! 518 d. I9Í000. Franco 00 dvl $vlstn Bnnco do Brasil $717S757 London and R. Plato Bank .... .$731WO l.ondon and Braslllan Bank . «7318712 linuco Ultramarino 87,15S7I0 Bunco do Recife' Ç710$745 Banco do Brasil 4$0S0) noliar London and II. Bank -iÇWO) noliar London, and Rlver P.Banfc . -4*oso) Dollar Bunco do nociro 4IJ0S0) Iiollur llanco Ultramarino '.íj -isooo) Dollar American M.u, .or B. Inc., í-joao) Dollar MERCADO DE ASSUCAR Assucar Não hòjive movimento. Uzlnas de *»'•¦.,-, Uzlnas do 2" .. Crysinllisudos .. 'Brancos . . ... Somenos . . . ílascuvados . . Brutos soecos . Brutos molludos Rítames Não houvovonda Não houvevenda Não houvevenda Não houvevenda Não houvovenda Nilo houvevenda 4-5000 8tfMOO Não houvevonda Não houvovenda MERCADO DE ALGODÃO Al(in(lão Vendido a' ISÇóOO pelos 15 kl- los, fechando o mercado sem compradores a esta baso. Indiscutivelmente puru quo uma sonhora possa vestir com osmero o apreço satis- factorlo, mandando. confeccionar suas tollellps no- atelier d' "A Primavera", a cargo do eximia modlsta franceza. Rua Barão da Vlctorla, 378.- ÍTCONQUISTA DOS ARES sr—_ Uni dos nossos mais famosos -enge- nheiros na Rio acaha de pedir ao Governo uma concessão para uma li- nlu de aer.opíainosi entre todas as ca- pitaes dos estados fazendo o serviço postal e de ¦ passageiros. O nome do dr, Pereira Soares é unia garantia de successo. Essa linha de navegação aérea esta- ria em trafego dentro de dois annos. Por outro lado, o governo ilaliano acaba de approvar os planos, pata a ihauguraçsfoi de um serviço postal aéreo entre a Itália e o Oriente.' O projecto é uma continuação da- quelle que jil foi officialmente -arran- |ido peta,Pratica e que cotisisitira de um serviço aéreo de Londres par.a Pa- ris e Nice. O projecto Italiano continu'a o„,ser- viço de Nice e estabelece a sua conti- nuação para Kpma e BrWisi, de cujo porto sobre o Adriático seni inau- guraidb um serviço para Vallona, a nova base naval italiana na costa do mesmo mar, seguindo d'ahi para Sa- lonica. . foram feitos vôos de experien- cia - Londres àtiV Salonica, estando todos os detalhes estudados, taes co- mo consumo de combustível, Hor! rios e outitos diutos imprescindíveis. Espera-se'que a inauguração do ser- viço regular dar-se..ha dentro de mui- to pouco teinpo. Por emquanto os aeraplanos serão ' empregados única- mente no transporte de despachos dos goVennlos e militares eiitre os pai- «s aMíados da Grií-Bretiinha,, França, WWia C'a.base alijada em. Salonica e mais tarde poderá ser desenvolvido a um r/onto. poder-se transportar correspondência para o publico. A "INFLUENZA" EM CARA- NHUNS A "INFLUENZA" NO RIO RIO, 25. Digam embora as notas of- llclosas que a epidemia decresco, a expo- rloncia dos factos manda alfirinar quo ella estaciona. A não sor' a lnstallaçao do postos do soe- corro, da entrega do medicamentos e de alguns allmontos pura os hospitaes, e as medidas tío dr. Leopoldo do BulIiOos, as ruus continuam sujas, sem Irrigação nom desirecção nas sargotus, etc. A maioria dos médicos particulares, no começo da epidemia, prestaram soecorros, mas requisitados para o serviço publico, abandonaram os doentes particulares, tor- nando a situação d'estes aluda mais pre- cúria. . O vosso correspondonto ostá doonto o com a cusa cheia do enfermos, follz- mento agora fora do perigo. Houvo mo- momos de desespero, puru onconrur mo- dlcos, plinrninelii o alimentos, sem fallar nas exigências dcscubldHS dos "chaur- fours". Cada voz os bonds rareavam mais. Felizmente, agora a situação vno se nor- mnllsundo. O serviço runerario 6 ató criminoso. A Santa Casu recebo dinheiro para o enterro o deixa o cudaver apodrecer. ²O dr. Altino Arames solicitou honlem do dr. W:o..cesluu Ilrnz, feriado para San- tos o SSo Paulo, ató 31 clesto mez. Hontom, A noite, o dr. Wenceslau Braz assignou osso decreto. ²Noticiam üe São Pnulo quo o dr. Ro- drlguos Alvos cslíi atacado-da grlppo ho- iilgiiii. O dr. Rodrigues Alves seguio puru Ouurullnguetã. ²As tariras e os frotes do Buenos Ay- res pnra o Brasil baixaram mais 50 °|°. ²Falleceu om Caínpos, o engenheiro Domingos Mendes. ²O professor Suarez o os membros du missão universitária argentina tolegrapha- ram A viuva do dr. Pantoja, orriti.il do gabinete du dr. Nilo Peçanlia, romotteii- do uma coroa dn -bronze pura o seu tu- mulo. ²Entre os rallecldos hontom, figura o lirlmeiro-teneijfe engenheiro Álvaro Car- neiro Konto.ura, Jnnão üo fallecido tenente Propicio da Fontoura. ²A epidemia Irrompeu enlre os alio- mães, no sanatório de Friburgo. ²Falleceu, victima da epidemia, o pro- rossor da Universidade medica do São Paulo, dr. Gustuvo riros Andrade, funda- dor du Assistência dentaria e do Instituto Oüontologlco, üallt. ²Falloeeu, hontem, de "Inriiionza", d. Cgnchiiu Heis, filha do goiioral Abílio No- ronha. Era u mesma casada com o lenento Ha- roido Heis. INCLTERRA - BRASIL IUO, 25, A missão diplomática Ingio- za umiunciou uo dr. Nilo Peçanlia que hu- viu recebido de seu governo umu longa o expressiva nota, iiutorisnndo-a a apresen- tini saudações uo Brasil polo anniversario do sua entrada na guerra. 'A mesma no;u refere-se nos gruniles serviços prestados polo Brasil aos alliados, elogiando ti sua acção. OAitANHUNS, 27. (Do nosso COITOS- Puiiiloniii ospoelal, nlll.) A "Influonza" começa n fazer vlotlnins. 0 Inspector sunltarlo «slti uusuuto por ordom superior. O módico dó. município tambera se acha ausento. A população reolama a ralta do modl- «as por, porto do prerclto,- no bentldo do sorom coccoírifloV oo pobres, ¦ A-tomperatura de hontom foi dn ik çríns ecatlprados ro r.:mmo o si no máximo, O commorcio c,_.<rt- projjidiçMo r.om a falta do geiierns de nrlno|ra necossldiido, "ospacliaüoi-eiii.soiiiinbi-n, eni cinco Pon- tas i - Báileiioü ém São Joio o.telei.-raphHiada oroít wosrttn. Alli ha muitos casos do "humouía",,. ,.¦'"-,.-., EXTERIOR A RESPOSTA DE WILSON A' ALLEMANHA PARIS, 25. Todu a imprensa franceza o a ingleza apoia a resposta do presi- douto Wilson A Allemanha, SERVIÇO "ANGLO- FRANCEZ COMMUNICADO DO RRANDB ESTADO- MAIOR DE FRANCA PAUIS, 27. Os iiritntniioos tomaram Pamars o Artrcs, avançaram uté ís orlns sul de Vulenclennes, rizoram mil prlsio- neiros o repelllrum um contra-ataque a nordeste do Quosnoy. .;— Toniiimos Flessesolvo, P.nrveviIlo, (lho- vrls les Damos, Mont Dorigny, Orlgny, Saint Bonolt, Courjuiiiollos, Chovi-Isls-Mon- ceau. ²Atravessamos o Poron, progredimos para nordeste, tomamos a cota 117, atra- vcssiunos o Serro om Assis. ²Os americanos ícpelllram violentos coiltra-ntaqties. ²Os italianos rizeram 2000 prisioneiros na roglão do Monto Grappu. ' Desde quo o atteslaüo "da "Uinnãtbmov- hia", er.nio so vO dos jornaes, Insiste cm profanar a sciencia o cm enterrai- os mor- tos üo "influonza hospunhola" com nquol- la mortalha grega, nndu muls Justo que a policia jornalista contlnu'e a prolllgar o profanadm- o' sacrilego, que pareço jil estar fazendo de propósito. Antes de outras considerações, Julgamos tor o dlrello de gtu-antlr quo os óbitos aUrlbuldos A tlianiiloniorliiii polo tir. Asua- nio Peixoto, são óbitos do "influenza lies- panhnln". O que ú lógico e natural fi quo numa opldemla crudollsslma como essn, quo tantos obllos faz, ondo apparcça, inale, om rernumbuco, como mata em ioda par- te. Não ha necessidade do mostrar a sua gravidado mortirera. Falem por' nós os milhares do pessoas qne, no Hecife, lnda choram os seus ontes queridos. Fórum do "lidluenza"; ou, então, a Hy- gleno diga do quo moléstia morreram os- sns centenas do pessoas, que excederam, e uindii excedem, no obltuarlo, aos mor- tos-da epidemia sinistra; Eniquiuito o não disser, o bom senso du população ncredltni-.-l quo aquelles mortos sap da "influenza". Mesmo porquo lim- miloniorlilii dissemos Jil, cm ou iro lu- gar desta folha, não é nuilu. Não é doon- ça; não 6 mesmo uma geiicralisuçuo doon- tia. A doença, ou enrornildado, 6 uma òiili- dado mórbida; 6 uma figura medica; como o delicio ii uma figura criminal, nn co- digo; como o triângulo è uma figura ü,i geometria. Seria (anlo um disparato eondemiiar uni homem por um "crime" sem ospeclullsur osso crime, como não seria possivel mor- i r som uma causa inorlis, concreta, real, verdadeira, capaz. nn, onti-ctunlo, casos em quo a scloncla medica não penetra ainda todos o.s mysto- rios da noroloçlu. Assim, nos óbitos cias croançiis ou elos roeem-nuscidos, em quo ella so sente dosappurelliudu do indicações pnra cx diagnostico. Mus é a pxçopçilo. Ou u medicina ostií fnllldu. Porniltte-so, então, quo nossos cnsos nxcepeioniies, o medico utlesto o óbito :le "molostlu ilesconliecidiv", nu "moléstia Ig- norada", ou "niolestiu mui derinlda". Esse coelTIclenlo 6 (ão insignificante, .cI'.'.'_i. .nilo iiciturba a murcha da. estatística. ¦ vE'- assim em todos os ninppus- da domo- grupiiia sanitária; E, tratando disso, na "Província" de 23 de outubro, mis escrevíamos : "Não diremos quo não liuju casos cm que seja impossível doterininar as causas üa morieN.ijfio; jtl liontom o dissemos. Busta pegar ahi em qual- quer annuarlo eslullstico o deniogra- plilco. São Paulo ó uma das cidades ondo so toma a serio a Saudo Publica. Alli ha Hyglèhq. Em li; mil niorlos, por exemplo, do atino de 1015, com lúnn "luodiu di> óbitos por din, dada ii suu pòpiiiôção, iiuulro . ve/,...s- iiniioi- do quo a nossa, nessa estatística du capital paulistana, ha uir, (como è noveutu e cinco) óbitos por catisn "não csiieollicailii, ou liiilelcrniiiimlii-'. Alguns (loriiógriiphistas Iliustres usam mesmo- a expressão : oliiiòs por outras euiisus, o enlre os mais Iliustres, o dr. Ocluvlo ,do Frollus, quo, por tantos annos e tanto 1, brllliu, ooctipou esso cargo om Poi-iiuiil1ji4ci_). Mus, iiiinen iilisojntiunonle nunca - o ilUistrudo deinograplilsta registrou, nos sons documentos oITiclaos, a "lliiiiiiituinor- lilu" como doeui:n, ou como o.iusu morlls do coisa iionliuiiiii. Essa Justlçu, iodos lho hão do fuzer. Fliiuomos, liojo, uqul. Muilos períodos nossa carta, honííom ucíjii puliiier.dtt, ústao respondidos mm-i-l- pudum-nte om vurios òdltorlaos desta ro- lha, que, certamente, não tiveram a liruu-a do ser lidos pelo (ilustrado Director da ilyglono. Assim, quando o dr. Octavio de Freitas nlTIrinu quo a Dlroéloilii de Ilyiilcnó mio 1'iilsirien documentos, quo o illustre diree- lor rorriòçe A Imprensa os liôlclliis como clles vimt diiirlnmeiile du eeinlíorio de Sunlo Amaro", ou que a repoilição a sou eiiruo apuro apenas os nlloslndos que llm uui-e.senliuii, e, portanto, não podo ser aoçusadn do ialsiclude, isso ju rol res- póndldo na "Provine.iu" do 21 do oiiiubro. Referindo-nos iís usintlsile.is inortiiiirlas, mostrando a importância absoluta da eslu- tlstica no combato dus epidemias o extra- nbaiido os nunioros olTIeines du obltuarlo, em divergência com o que se subia o com o quo noticiávamos aqui, escrevíamos : Não ciliar isto dizer que ponlisrhos om duvida u existência dos nllesia- dns na repartição competente; Nlu. So o dr. Octavio do Proltas, cuja probidade scientillea nós proelninu- mos em ullos sons, diz i|iie existem na sua tnosii, 30 ou tio attesiadoii do ojil- tos du cpideinlii,'C- que :io ou 50 at- testados' siio os que foram pussudos naquelle seiilldo pelos médicos res- pee.tlvos. li então o eminente director do Instituto Pnsteur, nosso velho nmigd do sempre, o Illustre director da lly- glóilü esta sondo illiidiclo o a osluUs- tica quo llio eslàu preparanüò é falsn. 0 natal k Viçtoria A marcha quo os faclos da guerra eslão seguindo, nos conduz a um desonlaco tão proximd o lãn festivo para nós, os allia- dos, que tudo nos proinini-lii um ?;atal novo, duplamente risonho c rellz, o Natal da igreja e o Natal da Vlctorla. O grando desasiro alleinfio Jil não ó das urinas. Os seus canliócs còlossaés Jil não bnin- imrcleiain Paris; us suas rairiosns linhas de lllndoiiiliiutfo c de Slegl'rlod, que oram como o limite onde não iria muls a onda 'illliid.-i. esiíio quebradas; os seus siibniui-i- nos nau cdiiíjpgiilriiin inipòclli- que os E:üa- dos Unidos ijotísíiem uo "l'i:ont" dois ml- IhOes de homens equipados. Mas o grande fracasso allUmão ó hoje morui. lia um eslado d'nlma qu.i faz avançar um bomciii desiu-inndo o quo faz rócoar um bnnieiii urmudo utú os ilontcs. U' esse estado d-alnia que, nesta linra começa a invadir u Alleinanhu inllllurlsuda. U' u "delineio". O que ella procura agora ó salvar ainda alguma cotsn dos cSconiDl-os da sua ça. Muls a epidemia moral dn derrola plda do mais. Ató o .Nalal desie ludo nos Iiiillc-n que podei-cniôs helier Ch.imiiiigiie da Vicloria o cijinmeímiraí' duplo Natal da iliiinunlduito. jTOjOBBW «MM * Wmmmmmmmn a«dK_A_stA-FancMaonuMUi.¦¦ -.-:v . A «INFLUEM» A epidemia vae se alastrando por todo o paiz. A "ínfluen- aa" c-m Fernando de Noronha. Np cenisterjo de S. Amaro. Hygiene publica. —- As victimas da epi-- demia. —- Varias notas..... , . , , *£-'•. I'l-ll for ¦ S ra- atino, o O movimento tias prliielpaos arlcrlus d.il - Nu s cidade foi regulai-, honlem. A' lultii tio di- de, iodos versões, a n-issu tirlis ti-lii podo aprcsoiilui- se-il ii ¦¦ úonio nos outros domingos, nulos do ap- pareçár n "inflúonitii", um aspecto do anl- .'nação, quo lllo davam os cliieniiis com us suus iiiimerosus ul'1'liic-uc-las o os griipus do cavalheiros, sonlioriis o soiihórllus que sq fprniavam em frente nos ri-leridos eslu- beloeliiinniDS illvorslòiiacs o em seus sa-1 lCes do espora, Hoje vuo Uósupparecor essa falia nu vida I inuniluiKi do nossii capilal. Os cinemas un- ' [íuncliim n suu roubei-tui-n eom oscoiliidos I nrograininas que deliciarão os seus "liubl lué.-í", quo se acham uimlosos pur uni; diversão; au- lar- Uo de du quarta delegacia de os ilia-, tltis |:i ils li horas oiiliiuçíi.) i- a rovncçlnaçilo l-ii-i-iiiai-. ii:iU>-liiiiilcin i-stflu il disposição riu do hygiene os plinrinncòull- luttu empie.nulos nu pyiiinnsln iinii e ila Kseijla do Agronomia. 1'riiz esta õspeclalriion- stii.-correr us -inriuen- :-ii E é Ainda hontem foi _multo pouco c baslnn- lo atruzado o sen-lço polo Aaelonul, o que nos autprlsa a pensar quo a "Influonza" cc)nllnu'a ii ulncur fuiicclonarlos da Ropar- lição dos lolographos, no lllo. "opão" ( f:'f')f'f'il Eis a tabeliã do pilo no Rio, jtí com. binada entre os padeiros e o governo No balcão : Pâo mixto de qualquer tinia- nho com 30 "I" de mistura kilo " Um de 1.000 grammas... UuKpão de 500 grammas.. Um pão de 300 grammas.. Um pão de 200 graminaS., Um pão d'e 100 gramnias.. Todos osi pães memores, o de fermento de cerveja, ie ralla, não podem ser vendidos a. mais do 1,'íOOO o Itllot, ou fraccôes de kito.- A domicilio: Pão mixto de qualquer (am;u nho com 30 "l" de mistura, kilo -Um pão de 1.000 granimas... Um pão de SOO granimas.... Um pãoA-360 gramnias.... Um pão de 27ü grammas... Um pão tíe 1S3 gramnias.... Um pão dc 'Xi gramnias Todos os pites menores inclusive os cerveja, provence c ralla não- po. item igualmente ser vendidos a mais ite 1S-100 o kilo ou ftacções ie kilo. 13 depoi; disto, nós pc-guiilamosir»- E-Penrambuco "" Os pírn.imbucno'."., emqinnio cs- í:l/ô( escf governo quo ahi esta, hio de :'^r sempre mais infelizes que os outros povos. ijoiidortii-so, riiuilb-se o proparu-so coui presléza quiilquor peça (lo machina, moloi ou iiiachliilsruo do fabrica, uzina ou onge nho, por prei-ns mndlens, na rabrlca Pos- «la ilo fiueiroz, A rua da Aurora u.» 1539. ,. íooo .. {Í800 .. 5-io'o .'. $300 .. $200 .. J&100 inclusive provence *7oo JÜ900 $460 }!400 $300 S200 5100 Camisas, coroulas, collui-inhos, punhos, gravatas, melus, etc., eiifirn todos os in- dlspensnvcls urllgos puru hoinons. eneon- trnrels o muls completo sortimento n' "A I'riinavcra". - nua Barão da Viçtoria ns 37S o 370. nT^ordemI^dS Quem é ? Não sol. Delle fujo, li' doutor om medicina. Todo mundo diz quo o cujo, Faz do oITI^lo umu iiilnu. ltoeeilus do pupel sujo, QUO- ollo dil, ai I que chacina ! , Dc medo e do raiva rujo Contra a solcnda... "assurclna", iio "sou" doutor Araujo... Vondo-o ugoru no noclíe, Todo inundo rica doente. Nus perseguo ulroz cnflfo, E ve-so logo uni esquifo Pela lreiiio... Homem tão cxlruordlnnrlo, Do tão snhlo, ó quasi uoreu !.. Professor... de obltuarlo, .liçOos... no cemilerio... Du alta Cobro no delírio, Ello uni dia... oebolririo 1 ' llocellou no olho... collyrlo,' E, ligeiro, (não t perjúrio), Correu ao Inlioratorlu, Trouxe tnjoeções do mercúrio. VS^V^A^VV^V%^»AA^iVWS^WVi^iWNAW_f>^* PELA ASSISTENCÍA A, Assistência soecorreu hontem, ís seguimtes pessoas.- As 10 horas, Júlio Ferreira dos San tos, pernambucano, de ?5 annos, re- sidente á rua Luiz do Hego n. 3 71, que soffreu ferida incisa na coxa c contusões diversas; ds IS horas, Autonio Araujo, pennambucano, de 22 annos, que cm Tiumlai, onde reside soffreu queimadu- ras do 1." e 2.° grãos na face c hora. bro esquerdo. COMO SR. DR. CHEFE DE POLICIA lia «eiva de dois mozes nndnni polas ruus (1'eata clUodo duas . monluus mullrii- pilhas o sujas, cuja llniruiigein o gostos lli- decentes silo a3 couaus muls trlaies quo tomos visto no gonero. Accresco ainda qué indivíduos sem pu- dor hem brio, pnra so dcluliurem com as Obr-conidodcj dn;, duas lntf-li:f.:i degenera- das, oMlmuiom-n-ar. com dlhlwlro. Si-enaf. tso ilr.ocyiontM so 1 ropctcpi dia rlumcnlo dotoniis it vozes nos pontos mala frequontodos da cidnrio. As dilns pequenas freqüentam de profe- reiicia os e.òffi3 o restaurants. O dosombiirgador , Antoqlo aulmomea podo, se .qulior, mandar uma possoa paro constatar o quo qàlma :'íScrovomos,. por- So 0.0 mesmo rnodo,. lonoo morrido du- zohtus pessons, os atjoslutlos apenas do- nuiiriasseni vinle, a Direcloria de ilygliíiiò miiiiiliirlu publicar vinte, como llio disso- ram os iiilesnulos. E não se poderia ar- firmar que fora o dlròçtor da ilygloiio quo fnlsiriearn. Não. A meiitira vinha do uu- Iros. A f::lsll'io.i(;ílo flra feita por outros. O próprio chofo da secçío doinógrupiilcii L'nz e ussigna os mappas, conformo 03 dados iipi-usoninilus. Sompro loi nsslm, AUiis, o illuslro dircetor du Ilyglono o confirinu nu suu carta : 1 __-.EIla apura unicamente os dados que lhe são apresentados o o cscrii- pulo üo deniogropiilsta eleve ir até oslo extremo : se ello vio accldon- tulmeutc um doenio, cujo dingnosii- co firmou üo põluillsmo, por oxem- pio, o o medico dsslstonto,' 110 caso do morlo, attostar lieribcrl, o seu dever do estatlsla li t-oiilai- o óbito como do berblorl. Esta claro, claríssimo, quo ha, ahi, uniu lulslduilo, punindo üo medico que attostou como hcrllicrl, um obllo do tiiiludisino. Du iricsmu forma que, so, muna cpldomla quo :odo mundo sabe quo eslá matando cento- nas do pessons por dia, como a "Influon- za hespauhola" o encarregado do cibltuu- ..'lu.allestusbo "iliv.-iitii i,m nuilu" om vez cio "iiilliu-nza" estaria rulsificiindo a esta- ilsileu. Esso aitostaiio ó falso. O 1'alslfl- ciidor não t quem publica, 0 quem o nuostado falso. Depois obluduroinos o aspecto da fulsl- iicação. Mas, pura isso, ó que ha imprensa In- (lepcndonlo : paru doniinolar esses abusos, esstis ràlslVlados, o provocur o correcllvu in.imodl.iin. Orn, quando esla folha, no dia 21 de 011- lubro, e.urimhoii o nuinoro do obllos por "moléstia. Indeterminaria!',- nome quo ató então vinha no obilunrio o em numero muilo mnliir do que os mortos pela pro- prla cpidemln, o Ulusirado direoior du llygione taiiiboin Unha exu-iinhado o unir- mou até uo "Jornal Pequeno" quo jil havia providenciado nomeando o dr. Asomilii .'clxotu ))nrn esse servlçòi mas, açores contou o mesmo lllustradb director da Hy- i;ieue : Ve|u que n "ihpjostlii indclei-iiil- nuilu upeiins mudou' o iiiiiii,'.- pura lliimu- lonierliiu". São suus palavras; Jil so vó, portniiln, que a palavra llm- iiàtoniòi-liiii iipenus appnrecou para dis- rurçar, 011 encobrir, uniu oiasslflòáçfló cx- iraiiha, quo até nieroeeu'os reparos o as pi-íivldenolus du Directoria do llygione. Ora, ossa nova ela-slflcáção rlilicula e errada persiste. V' que, ou o lllústriiçlo dl- roctçir do Hygiene se cohfbrinou eom ella, ou não leve meios do, tumbem a evitar. Ridícula o eri-adu; dissemos. Iltdieiila, pnr quo faz rir. Niío Im quem não 30 ria dessa "iloonçu t|ii,i) iniilii" sogun- do a iriidueção do dr. Ascanio rolxolo, o quo nuilu duns vozes mais do que a pro- prla epidemia. KiTiidu, (luplniiionle crruila, não. na inorphologlit da palavra ofriciul, aborran- do das normas porque us palavras se transformam, pussundo de uma língua pura unira, cumo, uliidn, uo próprio pupol que lllo querem dar no òbllúui-lp : Tliuiintóiiuirlilii nán ó nutlii. Paru quo ellu podussií figurar num qua- dro dciiiographlro-suiiiiurlo seria preciso quo fosso uniu doença. E nílo ó. Mus os urllgos longos são lusildlosns. pqlxoinos Isso pui-ii ólltro artigo, em outro logar desla lollia. Gonçaíves Maia- RAIOS x pnra diagnostico e trnlamonto das doenças do coração, pulmões, flgáclo, rms, esiomiigo, utero, ovurio, ele. No Oa- blneto medico do dr. João Cosia. nua Larga tío Rosário lis. De 0 ás 11 e I ãs 4. de POEMAS SINGELOS Rocebonios uni livro de versos Qiiol- roz Albuquerque, inh poel.-i párticiiso, E' o .sogundo livro do suas producçíios lillonirlas que o jovem cultor dus louras d:i A luz dn publicidade. "Poemas singelos", qne ó o titulo deste u-.ilnio livro, encerra um punhado do so- notos bem metrifíèadds o do uma rima Im, peeeuvol. Transcrevemos do mesiuo, para oxem Ido, o sogullllo : Pa.réco que. osld espantosa epidemia que .iilndu i-clna cm Periiuníbtjco uão deixar: de ulusii-ar-se por todo o paiz, pois os poucos lelogruminus quo rocobomos dãi InforinaçOiis desoluilõrns sobro 11 sun mui- cha dovsuludora om diversos estudos, No lllo a sumirão ó desosponidora. . vldu conimereial pariilysou o o govot-n- re.rlòu inn- cinco dias 03 runcdloiidi-los pu blicos. Com a niosmn riipicioz como sc lutou siricoii aqui, a epidemia tanibom se espu llinu peia Cnplliil fedoriii, dizimando 11 po indução 0111 grande proporção, Knlretanto, conformo os nossos despa cllOS; 11 inlensidado cio mal dõcresco il» pane urbana daquella capital uu mesmo lempo om quo luz o seu declínio 110 Hei-i fo, onde a epidemia irrompeu muitos üius ,'inles. quem - - li, da Dii ços (I Poi-naiiiliui-uiii 0 dr. .- ei ie óiienrrhgai zudos" d,- l'.i.il.i;u, Iguai-as.-tf. Gpyaiiiia xm-ii Cruz, liaplssuma o otiirus lócuildii- dos clrciimvislnlias. I O dr, l.lelniano do Almeida,, modlcc ilosta illr, firia, rjçou lionloin nu Cabo itlClO ("Má a;: -,.is ininlieiii •¦llliiln d,. ,. - 11 dlrucl legados do nlu níu soinehtc na cldado nus in-i-iimvj-.iiihuiii.-us uu •órror uu.- Iiilliii-nzudiis; (" liyglciie delerinliiou um i.aiiilç quò ordi-nnsseni e ii- ossem vorlflcai- dcslufccçbçá rilarliis' nas .isns de dlvorsóes que lifiiei-iõVTnreiii, cieis- ¦iieei.-ões que corrorão por conta dus res- •'(¦Hvus proprietários, Obltuarlo do dia 20 de oulitbro ilo eo- dtorlo de s.-iniu Amaro. . MÍRIAM Cllolo do leu uinor, quo mo foz bom, um dia, iransngiirado o bum, (ioia tua biiniliide, quiz oscaiur o cou. quiz hubor umhroslá nos liíbios de cristal da nossa mocid._idoV.-_ E a madrugada cm flor, o cm pompns, ro- surgiu... Náo ora o rouxinol, mus. sim, ti Divindade du Aurora, quo nos foz, ii voz da cotovla, perder üo eterno Bem, niorlii, a felicidade!... Novo Romeu, Juliotini 1'ugu não me anima.! E n üosvonltira cao sobre meus hoinbros, quando sobro a tua cabeça a angustia so appro- Xlllltl... E tu", minha piedosa o nlTIicla flor perdida, choras? Pur quo chorar'.' 1'or quo viver clioriiiido 1... Oue importa que assim soja 11 tragédia üa vida ? Como um oslrounto, não so podo exigir do Queiroz Albuquerque cousa melhor. Agradecemos il remessa quo nos fez do um oxompliir do sou livro, ao mesmo tem- po quo lho auguramos um rellz exilo na (iiuielra para a qual demonstra ter muita vocação. A fábrica Pcssfia de (juclroz; A rua dti •\ururu n.» 1539, ostft npparolliada a pos- íuo pesoal aplo o competente para propa rur, rundlr ou concertar qualquer peça dc oiachlna, motor nu machlnismo du fabrica, iisinn on ehgoiiho. Procos módicos.' '^>^^k^^*',^*^^WA^__*^,»_.'_t'i__i\A^\*^''__'X.^_^V^*V-* -*»-^*w A REABERTURA DAS CASAS DE DIVERSÕES CONTRA FACTOS NAO HA ARdUMISN- TOS.—A Casa Ootidlm podo as tílstlnctas famllltis do Redro a gentileza do uma vi- sila, a fim do voririeurem a modlcidado dos proços dos souh anlgos, o bom assim ,' hôa qualidade dos mesmos, —Rua Nova, IS5. UM EBRIO ESPANCADO Honltem, pela manhã, na rua Direi- la, um cavalheiro dcsciiiitemente trá-i Jado, espancou com unia bengrlla de que sc achava munido o individuo conhecido pelu alcunha de "Hscurao" e que 11a occasiiio estava bastante al- coolfsiado. Motivou esse. facto, que provocou protestos de todos que o assistiram, ter o ebrio involuntariamente pisado o calçado do referido-cavalheiro. Iteubi-em-so hoje ns ousas de diversões. O "Moderno" oxhiblrtt u bolln rila "A pastorinha Elzlo", (Um drama nos Alpes) o o "Ilolvetlc-a" 11.-soberba rila "Itosurrel- ijáo". .Soubemos tambom que o "Putlió" ro- começará a fiiueclonur hojo. Na fabrica 'Pessoa do Queiroz!!, 4 run da Aurora 11.» 1539, funde-se e coneo.-tn-se ;pialqiiei- peço do machina, motor, ou ma- cblnlsmo do Fabricai usina ou engenho. SilLICÍANOS TURBULENTOS CINCO SARGENTOS E UM BRÍOADA DA POLICIA PROMOVEM DtSTUIlHIOS NO CAI-'!!'' "UACITIAU" A "IMXUE.NZA" .EM FERNANDO DE NOROMI.V O presidio do Fernando do Noronha não escapou :i acção da "InlTiioiizii hcspanliii- lu", que vem grassando actualmciuc não em nosso osiadu como em quasi tudo o llruzll o dlvcras partos üo glubo. Panteb quo a epidoiiila irrompeu cm 1'crnando com corto curuclcr de gravldililo em visla dns medidas que occ.uitaiiíohto Kiniou o govorno euin reluijáo uo inosino presidio. Assim é qne honlem, sogiirumonte ,1s iu o l|_? horas,, a pharmacia "Nucionul", sllu il rua Florlaiio Pelxolp, levo quo abrir pura despachar iiiedieamentos a hor- do do um navio, que deveria seimlr A meia nijilo, cum destino aquelle presidio. Procuramos saber na rererlda phnrmaclu o nome do vupor a seguir, mus o sou pro- prieiarlu, o sr. Erasmo Mnntcpcgro, nu oecnslão, nán so encontrava nlll. Etiiretunlo so aohavum uuquolla pbannu-. t-la os onearregmios do levar puru. bòriíò os niodlcamonlos oncommeiidádos pelo gòvoruo Esses cavalheiros nos declararam que estava designado o aviso do guerra naciu- mil "Tenente Mario Alves", afim de lavar medicamentos Piirn Fernando do Noronha, l»)ls n "iiiriiieiizu" estil so alastrando ulll (um intensldnilo. Estivemos aluda no enes nio Branco. onde se acluiva atracado o "Tenente Mu- rto Alves", quo so eslava preparando, afim de zarpar para o sou desuno. tsio iivisú ó do pequenas dimensões. deslocando corca de soo lonélndus, tonilo ás homens do équtpilgom. I" seu coiiiinaiidunlo o I.» lononto Aiiiaiu-y Sadpck de Freitas, que tom como Inimedlnlii 11 orricial de eguiil posto Syl- cio Cosia Lenl. Até tis 21 t|j, hora om que nus reli- rrtmos do caes, não haviam chogáiio a bor- do os alludldos nicdictiinonlos. iiauaipiuorb/fl..Iõío1i|io3 úifluònza ... ...tf'i'-* l>l( ii" ruhorcuioso" ^'•lerlo scloroso D» 'aludlsmu.<> Entorllo chronlcn» Degoiiorcsccncia da prosiuta..." Ui-oinl»,, Cuciftxla dns iiiionados " Coração-j?,. Eclampsiit puerperal ...» áein classificação de moléstia.,U» Para banhos rio mar. A "Prlmavora" acaba üo rocebor du America üo Norte um lindo o viirludo sorllmonto de roupas ilo malha para senhoras, homens o creanças, bello artigo.da moda usudo nas elcgunto:- praias do banhos da Diropa o Estudoi Unidos. Rua uurao da Vlctorla ns. ü7ü e 379. ^^-"-^-"¦'irir^ii^i-s*-!-*- *-i*-J"*'*'(~-*-*irwvmxiii.*l-n_ri<T m.mj* CCW4 A IHDLICIA m SÃO JOSÉ' ¦ Ctianiamos ,1 atterçJo da policia do t." districto dc S.Vo, José pira um gru- po de desoecupados qüe se reúne to. das as limites í rua das Calçadas. Os componentes desse grupo além dc usarem uma linguagem in4ecorosa, .. .„•„_,„_,_,«_,„.,_. f offeiidéndo assim i moral publica^ ain quo o a wprossoo mais franca da voraado.- dii^m m feauseuii^'^..*?. Cinco snrgcnlos üe pollclu o um brigada, deram provas honlem, ii noite, da lndis- clpllna que vuo nossa lullielu do eslndu. Unstiinlu cnibrlugudos poneli-urain ils 2i horas, no cdfé "U:(eiinlo", ,-l ruu Fíaii- cisco Jucynlhu, outro o Caos ila licgcno- rui.no o 11 rua do Imperador, o nlll, depois de osvtisliireiu mnls alguns copos do cer- veja, promoveram uni distúrbio pavoroso. O .carunol Agusliiiho bezerra, próprio- Itirló iliiquello oslabelci-lmento euinmcr- çial, In sondo tissussliiudb pelo grupo tur- liuloiiio do lnlorlores da policia, quando procurava restabelecer u ordem na sua eusu. Um dos milicianos, einqunnto os oulror, subjugavam o coronel Agostinho, lnvosllo coiilra o ihosiiió, Bi-niadp de um punhal; o lorla saciado o seu Insllricto siiugiiliiiu-lo coiilra n lndofozo'liomoni; se um dos om- pregndos do coruiicl Agostinlid liozerru, cniihceldti por "Alagoas", ndo-tlvosso sus- indo o traiçoeiro golpe. As iiossiius que se ucliuvuiii 110 ulludidi) culYi se. rolliuiiiiii ludus, olurmaclas 00111 a onscenuçuo de urmas e as ameaças dus munlcneilorci du ordem. "ponto", quo estava de serviço, na- quelle locul, cm logar dc Ir cómqiuiilcai' o oceorrido uo offlclol do dia, no sou qunr- loi, tuniboin tomou parlo no barulho, exhl- blndo o seu "Nugiini" sinistro, om atuiu- do ameaçadora o om defeza dos sous dos- abusados collegas do farda, concorrendo aluda muls puru o aiigiueiiiu dn dõsordóm, que terminou, entretanto, uom causas a lamentar, devido Intervenção do lercolros. E ó esta a policia üo coronel Josó Nn- vãos. NAO EXISTE VARÍOLA EM AMA. RAGY Recebemos honlem de Amaragy o s^guinl'-'. telegramma "Inexata, noviciu do jornil dizen. do haver variola. iiieate municipio. Continua o combate para debel- lar a epidknúi reinante aqui." ~-ii^_i'*-_ir%A-i—h 'rf*ii^^*i*^* * *i*i* * * *^*V"i_i*y-^-_i1/ri1y^j___ij_|r|-jj^Mpi|^j| visitao a exposição do finíssimos ter- nos promptos por preços jintorloies á ifiov-n nu .Airiiaui-iia-í)Riito9-Roa Larga do Rosário, 2% antigo 37. NO CEMITÉRIO DE SANTO AMARO Cliícoonta o ires foi o numero do pos- sous sepultadas hontein no cemitério dc sunio Amaro ató ils is horus. Tlriuido desso ioliil a inediu diurla dn iiiiirialklailo, lantes du epidemia, veme quo fallocorarn de "inriuoiiza" 35, (trinta e cinco) pessoas. Ante hontom roram Inhiiniadus 110 campo sutitii IS pessons. Siiblruliiiido üesso numero u mediu dia- riu da mortalidade, voi-11'icnnio's quo mói-- roram do "íniitienzii" 30, (irluiu) possous. DIRECTOllIA PE IIVCIENE Funcclonardo hoje pela mniiliá os sc- guintes postos de soecurro onde us pos- soas reconhecidamente pobres oncpiitrurflo medico o receberão modlcumonlos gruiiil- tos: Afogndos. Nu pharmacia Central. Dr. ThOmó Dias o Carlos Rios. Ciixangii. n.i pharmacia Caxangú. - Dr. Paulo Correia o Aluindo Freira. Torre Na pharmacia üa Torro, reipil- siludii. Dr. Arsenlo 'favares o phurnia- coluniln Homero Nohregu. Cordeiro. Passou a funcclònnr na sddo du i." delegucla do saudo, no predio da eseolu "Wencosltui llruz", na praça João Alfredo, Magdalena. Dr. Armando .Ma- cedo, Ilelloüoro de Scnna o Joáo llunr quo; nu pharmacia du Cordeiro, o pilai-- tiiiit-olauilo Romeu Loyo auxiliar! o avia- menlo do receltuarlu desso poslo. Santo Antônio. Passou a runcclonnr no predio du Ulbllulhoca publica, onde tem sódo a 1." dologlicla do snude, lirs. Josó Climaco, Jorge Blttoncòtirt o Selva Junior; Vuz Manso, Fiel ias llolelliu o J031! Tonorlo. Dóa Vista. Deixou do fuiicoionar nu sódo da Directoria, passando a fimcclonar nu sfido da 2.» delegacia üo saude; na es- cuia 1'ellppq Ciiinanlo, uu rua da Intendeu- cia. Drs. Odilon Gaspar, Cosia Carvalho sra. Manoel Mnttoi Ildéfônso do Pnlva e Durval Cariioiro,- coiittiiu.i u tüncòiònar o posto da pliiirnucla Silva Forrelru. Dr, Aurélio Domingues o Juão llurhozn. Ruu lniperlul. Na pbarniiiclu Imperial, ²Dr. Joflo Rodrigues o Jorgo Silveira. Tigipió. No Instituto Viicelnogenlco Dr. Cpstn Pinto o pliarmácólaiitio Kinilla- no Nobregu. Arraial. Nn pharmacia do Arraial. Dr. ísaao Salnznr n Abel Freire. Arruda. Na pharmaria do Arruda. - ²dr. Molrá Lliia o pbnrinacoiiinilo Jotiú CuríTi-i o Henrique pompâthenes, Santo Amaro Ha ptiarníadla untio Dr, Arthui- Gonçolvoa; puarmai-,. Tósnano Üe Drltto r- Baíüliliar do Ollvelru. Poço -, Na phrfrmacta do Poço Dr. Nolsoh Mello o JuJlo Ferreira. Encruzilhada. Passou a funcclonar na sódo da 3." dolcgncla de saiiM,), na oscolu Maciel Pinheiro, na Encruzilhada. Drs. Alfredo do McdeIro3, Cruz Ribeiro, Etcl- nlnno do Almeida o' Bernardino Rnmo<. •i'j UORRERASI li PESSQAS IIE' "IXFLl.KV- ZA" EM I'ES(JIJEIR.V :: piiSQUEinflrsrr-' im-irr/s-Sírwin-sfion- dento especial - cm Pesqueira). Desde .1110 principiou aqui a. "influenza" que.su i-egisirarain 11 ubitos. Fellzmento a moléstia declina, avalliin- do-so agora, oxistiroui onloniius 400 pes- soas. AS 'PROVIDENCIAS DO PREFEITO DE PES- ftUEÍHA PARA DEIlELLAll A EPIDEMIA .PESQUEIRA, 27..— (Do..nossooCorrospon- ilei.tc especial em Pesqueira). "A Onze- iu" publica uma noticia circumsianciaila, mostrando a cnorgiu dos poderes-niuiil- ripaes, dlnnlo du "inritionza" que assolou esm cldado, attlnglndo a mais de ires mil duentes.I' As pessoas das- classes pobres utraves-- .--nm niigustlosa sliuiu.-iio. - ¦ O-dr. -Armando- .!Uacoüo"Tfiir.(l»ç(pu,i,jo P«ln Direcloria dc hygiene parti prestar os sous serviços .módicos aos,"inl'liieiizail'}S", nu Oi-iipo escolar "Wenc-ôslau Druz"', na .Mugiluloiiii. A escolha não podorln ser írioihor: 0 illusire rnctiltalivo, apoza.- de ser muilo Juvom. tem so cunduzldu do injíiici a merecer os olugios tíe lodus que o pro- curam pura sc receitar. A EPIDEMIA EM IT.OllKS O sr. Iirlllu Vidal, residente ;i rua Viilul de Nogrulròs n." 10, leve a deroi-enoliidu eiivinr-nós o seguinte tologrãüiinà que ro- cobera hontem tío Floros : ¦'Flores, -.'7. llespunholii sjltcnhiu-so espero rcjlnheloclmoiiló volttii-ql Rosa riu- qulssliiiu Tclfi porigoú relizinenl.-- inelii-u- meninos sadios IMosoro ¦ Ailaulu- .sruiIik.1i lu-Siiiiiiida 1T> dou :' - Mágíio". .'S GABINETE MEDlCi ,)UE Sli I(i:.',r.Iiv.' Çonimuiiicum-nOs : "Depois de umu fiiturriipçaò da, quasi lula dias, reabro hojo', o seu gnbiue;o medico clrurgleo o oloclro-lhóriipico, A run Larga du Itosur.ln n.» lis, p dr Jofln f.osx que por ler sido alaeatlp lainbòm da opldoinln reinante, fora obijgiiclo ;i In- lerroniper todo o seu .Soiviçò clinico, lan- In de consultório, conio (ioinlcillar. O dr. Juán Costu, iiileinndo ho"jo o sou trabalho clinico, em vista uliidu ílü .-eu es- ludo de saude, não podci-a próvisprlunion- te ncciimnlur os dois serviços clínicos do seu gabinete, o da manhã o o üu tardo, o csslin, utiontíeni' aos seus clientes' A lurriu, üo I hora lis I. Essa illtornção, que ó do etiracler provi- sorlo, na dislrlbulçáo soiVlço ¦ ellnieu .10 dr. João Costu, abrange Igualmente us fiofehlBS cm iraiainenlo o que tém hora íiiarcaüii." ¦M\' A.S VICTUlAS ÍIA EPIDEMIA .*—. ²D. Mnriu Luiza llruzll Cnsnrio Limo. Viiiluiudii pela epidemia relnuiilo, que- nán cedeu aos recursos dir .sciencia módica para -salvul-a, rinçrcf-sè uiTte-llütlTífiTrMa^oi- dade do Morenos,, onde residiu, 11 exma. sra. d. Muria Luiza Bruzll Cnsndo I.lmit, consorto do respoltavol sr. João Cândido Cusudo Llm.ii zeloso auxiliar du "Socie- dudo Hclge Uresillenno" ali situada. A oxtlnela contava 45 iiiuios doodnde, sendo gerulnienlo bomqulsla o nprecluilu peius suus cxcellos qiiulidudos dc,trato c coração; Espusu oxemplur o mão cnrlnhosn, ora a finada possuidora do uptltuos predicados inuriios. Deixou dn seu consórcio, 03 ,segulnti-s filhos, Jiilloia Brazil IIIIicíi-omIos-Sanlos, easnda com o sr.. Jusó_ lllt"'l':iHtLÜ.,c|j'"--' oomnierelunie nii'; Ernesto' Urazll Cõl-uiJo l.lma, Thoodohilrtí Brazil Casado Lima o Carmen Brazil c Lima. Deixa os seguintes Irmãos : Arthli1- do Souzu Brazil, dr. Josó do Souza- Hlu/.il. advogado em Manrtos, Manoel ilo ¦ Souza llruzll, Antônio üo Souza llruzll, dd Julia firazll llarliiiann, Virgínia de Souza Bra- zll o Aiiniineluda llrur.ll Avlia. A tíignu falteclda era tia'do nosoo cnn- irado do "Jornal do Itocife". Nlcoiiiedes Braíll Hurimann. O seu ehtorrnmeii'.o roaitjun so iiuninii 110 comilurid do More.i.o.-,, com ^miuo concorrência.1 Nossos pezames, nòtadamànte; uo hcm de.-oiado osposo, filho;-, o ifòbviiiiío, noáso confiado de Iniprontã Mcomcde., iian- mann., Seulinrlln .Mnrln LuUo. -- Acamada ha elilro din:,'véln a ral^rer hoiitom. As \\ horas-, vli-.imu da --mr-eeizii" ¦ lt*if^p.Tiniiò- lu, a sonlim-Ua Jhíi-JiB luI.iii, ruiu 'du ir. Luiz Aiuuui -,.... A hii'1'.-ni'iuda Juvcn comova amníisii' Inspei-ráo do cumes - "Ur. Armando anuos dc'cdade, .ondo a sua-morle prv, . aua'do profunda inugua o siius scaliotu» Mala, >.'<,: , m :.: .•¦••.-.•..iiSüaii.-li.-j

r>i r=ij=?7C 2T7on~.tDi]Nri2: 3epj=^t^vil,o AGENTES NA ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00297.pdf*r^ I ¦ i^Hpp-^^-r^^P /^NO>7(LI-N.^97: '••^Rp'"'-!.-.-apsí,-, 'sJfrf?

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?Red. - Ruá 15 do Novembro,' &'' " *

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(Pelas linhas nacionaes)INTERIOR

A EMBAIXADA CHILENARIO, 25. — Telographam Uo Buenos Al-

res dizendo,quo a cmbulxada do Cliilo.(iue vinha assistir A posso do dr. Rodi-t-sues Alves, de accordo com o dr. NiloPeçanlia, adiou a sua viagem para 3 domaio, isso cm vista da epidemia rcinaute, aqui.

Em 27 de outubro de 1018MERCADO DE CEREAES

Km vlítudo do dia santlflcado de liojea Associação commerciai, os estabeleci-mentos de credltbs o finalmente o com-mercio om geral, não abriram para assuas transacçOes.

Muls abaixo é na quarta pagina são "des-crímlniidas as ultimas cotações.

BOLSA COMMERCIAL DE PERNAMBUCOKilo houve cotação.Artliur ruibeux, presidente.Pedro da Cunha Andrade, secretario.

MERCADO DE CAMRIOO.s bancos abriram com a taxa rte 12 5[8

d, sobtt! Londres a 00 dias de vista.Apiis as noticias do Rio, os bancos man-

tiveram a taxa da abertura, a qual rolconservada ate ao .fechar.

Em pupol particular constou negocio atí aj-i d.

Airundega 12 t|IC d.

MERCADO DO RIOOs bancos abriram com a* luxas de

12 lijli! d. e 12 23132 d. e nosta posição soiimiiiiveinni nui tis ultlnius noticias.

TAXAS DE COBRANÇA(a 00 dias) ,

Pnnco do Brasil 12 5|8 d.' 10$<M9.l.ondon and Braslllan BBiik 12 518 U. ...

wjopo.London anil Rlver Plate Bank 12 518 tl,

198009'.nunco do Recife. 12 6|8 d. 10?0u_). ,Banco Ultramarino 12 518 d. lo$000.Amarlcan Merçantile Banaof Brazil,-Inc.,

lü 3|i d. 181823. *(á-vlstai

Banco do Brasil 12 7|10 d. 10S200.London and Braslllan liank 12 7110 d.

10S500.l.ondon and ntver Plaio Bank 12 15I32 d.

19?248.Bunco do Recife 12 1|2 d. lOíSDO.Banco Ultramarino 12 I5|32 d. 11)5218.American Mercantllo Bank of Brazil, Inc.,

11! 518 d. I9Í000.

Franco00 dvl vlstn

Bnnco do Brasil $717 S757London and R. Plato Bank .... .$731 WOl.ondon and Braslllan Bank . «731 8712linuco Ultramarino 87,15 S7I0Bunco do Recife' Ç710 $745

Banco do Brasil 4$0S0) noliarLondon and II. Bank -iÇWO) noliarLondon, and Rlver P.Banfc . -4*oso) DollarBunco do nociro 4IJ0S0) Iiollurllanco Ultramarino '.íj -isooo) DollarAmerican M.u, .or B. Inc., í-joao) Dollar

MERCADO DE ASSUCARAssucar — Não hòjive movimento.

Uzlnas de *»'•¦.,-,Uzlnas do 2" ..Crysinllisudos ..'Brancos . . ...Somenos . . .ílascuvados . .Brutos soecos .Brutos molludosRítames

Não houvo vondaNão houve vendaNão houve vendaNão houve vendaNão houvo venda• Nilo houve venda

4-5000 tfMOONão houve vonda

Não houvo vendaMERCADO DE ALGODÃOAl(in(lão — Vendido a' ISÇóOO pelos 15 kl-los, fechando o mercado sem compradoresa esta baso.

Indiscutivelmente puru quo uma sonhorapossa vestir com osmero o apreço satis-factorlo, só mandando. confeccionar suastollellps no- atelier d' "A Primavera", acargo do eximia modlsta franceza. — RuaBarão da Vlctorla, 378.-

ÍTCONQUISTA DOSARESsr —_

Uni dos nossos mais famosos -enge-nheiros na Rio acaha de pedir aoGoverno uma concessão para uma li-nlu de aer.opíainosi entre todas as ca-pitaes dos estados fazendo o serviçopostal e de ¦ passageiros.O nome do dr, Pereira Soares éunia garantia de successo.

Essa linha de navegação aérea esta-ria em trafego dentro de dois annos.

Por outro lado, o governo ilalianoacaba de approvar os planos, pata aihauguraçsfoi de um serviço postalaéreo entre a Itália e o Oriente.'

O projecto é uma continuação da-quelle que jil foi officialmente -arran-|ido peta,Pratica e que cotisisitira deum serviço aéreo de Londres par.a Pa-ris e Nice.

O projecto Italiano continu'a o„,ser-viço de Nice e estabelece a sua conti-nuação para Kpma e BrWisi, de cujoporto sobre o Adriático seni inau-guraidb um serviço para Vallona, anova base naval italiana na costa domesmo mar, seguindo d'ahi para Sa-lonica. .

Já foram feitos vôos de experien-cia dè - Londres àtiV Salonica, estandotodos os detalhes estudados, taes co-mo consumo de combustível, Hor! riose outitos diutos imprescindíveis.

Espera-se'que a inauguração do ser-viço regular dar-se..ha dentro de mui-to pouco teinpo. Por emquanto osaeraplanos serão '

empregados única-mente no transporte de despachosdos goVennlos e militares eiitre os pai-«s aMíados da Grií-Bretiinha,, França,WWia C'a.base alijada em. Salonicae mais tarde poderá ser desenvolvidoa um r/onto. dá poder-se transportarcorrespondência para o publico.A "INFLUENZA" EM CARA-

NHUNS

A "INFLUENZA" NO RIORIO, 25. — Digam embora as notas of-

llclosas que a epidemia decresco, a expo-rloncia dos factos manda alfirinar quoella estaciona.

A não sor' a lnstallaçao do postos do soe-corro, da entrega do medicamentos e dealguns allmontos pura os hospitaes, e asmedidas tío dr. Leopoldo do BulIiOos, asruus continuam sujas, sem Irrigação nomdesirecção nas sargotus, etc.

A maioria dos médicos particulares, nocomeço da epidemia, prestaram soecorros,mas requisitados para o serviço publico,abandonaram os doentes particulares, tor-nando a situação d'estes aluda mais pre-cúria.

. — O vosso correspondonto ostá doontoo com a cusa cheia do enfermos, follz-mento agora fora do perigo. Houvo mo-momos de desespero, puru onconrur mo-dlcos, plinrninelii o alimentos, sem fallarnas exigências dcscubldHS dos "chaur-fours". Cada voz os bonds rareavam mais.

Felizmente, agora a situação vno se nor-mnllsundo.

O serviço runerario 6 ató criminoso. ASanta Casu recebo dinheiro para o enterroo deixa o cudaver apodrecer.

O dr. Altino Arames solicitou honlemdo dr. W:o..cesluu Ilrnz, feriado para San-tos o SSo Paulo, ató 31 clesto mez.

Hontom, A noite, o dr. Wenceslau Brazassignou osso decreto.

Noticiam üe São Pnulo quo o dr. Ro-drlguos Alvos cslíi atacado-da grlppo ho-iilgiiii. O dr. Rodrigues Alves seguio puruOuurullnguetã.

As tariras e os frotes do Buenos Ay-res pnra o Brasil baixaram mais 50 °|°.

Falleceu om Caínpos, o engenheiroDomingos Mendes.

O professor Suarez o os membros dumissão universitária argentina tolegrapha-ram A viuva do dr. Pantoja, orriti.il dogabinete du dr. Nilo Peçanlia, romotteii-do uma coroa dn -bronze pura o seu tu-mulo.

Entre os rallecldos hontom, figura olirlmeiro-teneijfe engenheiro Álvaro Car-neiro Konto.ura, Jnnão üo fallecido tenentePropicio da Fontoura.

A epidemia Irrompeu enlre os alio-mães, no sanatório de Friburgo.

Falleceu, victima da epidemia, o pro-rossor da Universidade medica do SãoPaulo, dr. Gustuvo riros Andrade, funda-dor du Assistência dentaria e do InstitutoOüontologlco, üallt.

Falloeeu, hontem, de "Inriiionza", d.Cgnchiiu Heis, filha do goiioral Abílio No-ronha.

Era u mesma casada com o lenento Ha-roido Heis.

INCLTERRA - BRASILIUO, 25, — A missão diplomática Ingio-

za umiunciou uo dr. Nilo Peçanlia que hu-viu recebido de seu governo umu longa oexpressiva nota, iiutorisnndo-a a apresen-tini saudações uo Brasil polo anniversariodo sua entrada na guerra. 'A mesma no;urefere-se nos gruniles serviços prestadospolo Brasil aos alliados, elogiando ti suaacção.

OAitANHUNS, 27. — (Do nosso COITOS-Puiiiloniii ospoelal, nlll.)

A "Influonza" começa n fazer vlotlnins.0 Inspector sunltarlo «slti uusuuto porordom superior.

O módico dó. município tambera se achaausento.A população reolama a ralta do modl-«as por, porto do prerclto,- no bentldo dosorom coccoírifloV oo pobres,¦ A-tomperatura de hontom foi dn ik çrínsecatlprados ro r.:mmo o si no máximo,O commorcio c,_.<rt- projjidiçMo r.om afalta do geiierns de nrlno|ra necossldiido,"ospacliaüoi-eiii.soiiiinbi-n, eni cinco Pon-tas i- Báileiioü ém São Joio o.telei.-raphHiadaoroít wosrttn. Alli ha muitos casos do"humouía",,. ,. ¦'"-,.-.,

EXTERIORA RESPOSTA DE WILSON A' ALLEMANHA

PARIS, 25. — Todu a imprensa francezao a ingleza apoia a resposta do presi-douto Wilson A Allemanha,

SERVIÇO "ANGLO-

FRANCEZCOMMUNICADO DO RRANDB ESTADO-

MAIOR DE FRANCAPAUIS, 27. — Os iiritntniioos tomaram

Pamars o Artrcs, avançaram uté ís orlnssul de Vulenclennes, rizoram mil prlsio-neiros o repelllrum um contra-ataque anordeste do Quosnoy.

.;— Toniiimos Flessesolvo, P.nrveviIlo, (lho-vrls les Damos, Mont Dorigny, Orlgny,Saint Bonolt, Courjuiiiollos, Chovi-Isls-Mon-ceau.

Atravessamos o Poron, progredimospara nordeste, tomamos a cota 117, atra-vcssiunos o Serro om Assis.

Os americanos ícpelllram violentoscoiltra-ntaqties.

Os italianos rizeram 2000 prisioneirosna roglão do Monto Grappu.

' Desde quo o atteslaüo "da "Uinnãtbmov-

hia", er.nio so vO dos jornaes, Insiste cmprofanar a sciencia o cm enterrai- os mor-tos üo "influonza hospunhola" com nquol-la mortalha grega, nndu muls Justo quea policia jornalista contlnu'e a prolllgar oprofanadm- o' sacrilego, que pareço jilestar fazendo de propósito.

Antes de outras considerações, Julgamostor o dlrello de gtu-antlr quo os óbitosaUrlbuldos A tlianiiloniorliiii polo tir. Asua-nio Peixoto, são óbitos do "influenza lies-panhnln".

O que ú lógico e natural fi quo numaopldemla crudollsslma como essn, quotantos obllos faz, ondo apparcça, inale,om rernumbuco, como mata em ioda par-te. Não ha necessidade do mostrar a suagravidado mortirera. Falem por' nós osmilhares do pessoas qne, no Hecife, lndachoram os seus ontes queridos.

Fórum do "lidluenza"; ou, então, a Hy-gleno diga do quo moléstia morreram os-sns centenas do pessoas, que excederam,e uindii excedem, no obltuarlo, aos mor-tos-da epidemia sinistra;

Eniquiuito o não disser, o bom senso dupopulação ncredltni-.-l quo aquelles mortossap da "influenza". Mesmo porquo — lim-miloniorlilii — dissemos Jil, cm ou iro lu-gar desta folha, não é nuilu. Não é doon-ça; não 6 mesmo uma geiicralisuçuo doon-tia.

A doença, ou enrornildado, 6 uma òiili-dado mórbida; 6 uma figura medica; comoo delicio ii uma figura criminal, nn co-digo; como o triângulo è uma figura ü,igeometria.

Seria (anlo um disparato eondemiiar unihomem por um "crime" sem ospeclullsurosso crime, como não seria possivel mor-i r som uma causa inorlis, concreta, real,verdadeira, capaz.

nn, onti-ctunlo, casos em quo a sclonclamedica não penetra ainda todos o.s mysto-rios da noroloçlu. Assim, nos óbitos ciascroançiis ou elos roeem-nuscidos, em quoella so sente dosappurelliudu do indicaçõespnra cx diagnostico.

Mus é a pxçopçilo.Ou u medicina ostií fnllldu.Porniltte-so, então, quo nossos cnsos

nxcepeioniies, o medico utlesto o óbito :le"molostlu ilesconliecidiv", nu "moléstia Ig-norada", ou "niolestiu mui derinlda".

Esse coelTIclenlo 6 (ão insignificante,.cI'.'.'_i. .nilo iiciturba a murcha da. estatística.¦ vE'- assim em todos os ninppus- da domo-grupiiia sanitária;

E, tratando disso, na "Província" de 23de outubro, mis escrevíamos :"Não diremos quo não liuju casos

cm que seja impossível doterininaras causas üa morieN.ijfio; jtl liontomo dissemos. Busta pegar ahi em qual-quer annuarlo eslullstico o deniogra-plilco.

São Paulo ó uma das cidades ondoso toma a serio a Saudo Publica. Alliha Hyglèhq. Em li; mil niorlos, porexemplo, do atino de 1015, com lúnn"luodiu di> lõ óbitos por din, dada iisuu pòpiiiôção, iiuulro . ve/,...s- iiniioi-do quo a nossa, nessa estatística ducapital paulistana, ha uir, (como ènoveutu e cinco) óbitos por catisn"não csiieollicailii, ou liiilelcrniiiimlii-'.

Alguns (loriiógriiphistas Iliustres usammesmo- a expressão : oliiiòs por outraseuiisus, o enlre os mais Iliustres, o dr.Ocluvlo ,do Frollus, quo, por tantos annose tanto 1, brllliu, ooctipou esso cargo omPoi-iiuiil1ji4ci_).

Mus, iiiinen — iilisojntiunonle nunca -o ilUistrudo deinograplilsta registrou, nossons documentos oITiclaos, a "lliiiiiiituinor-lilu" como doeui:n, ou como o.iusu morllsdo coisa iionliuiiiii.

Essa Justlçu, iodos lho hão do fuzer.Fliiuomos, liojo, uqul.

Muilos períodos nossa carta, honííomucíjii puliiier.dtt, ústao respondidos mm-i-l-pudum-nte om vurios òdltorlaos desta ro-lha, que, certamente, não tiveram a liruu-ado ser lidos pelo (ilustrado Director dailyglono.

Assim, quando o dr. Octavio de FreitasnlTIrinu quo a Dlroéloilii de Ilyiilcnó mio1'iilsirien documentos, quo o illustre diree-lor rorriòçe A Imprensa os liôlclliis comoclles vimt diiirlnmeiile du eeinlíorio deSunlo Amaro", ou que a repoilição a soueiiruo apuro apenas os nlloslndos que llmuui-e.senliuii, e, portanto, não podo seraoçusadn do ialsiclude, isso ju rol res-póndldo na "Provine.iu" do 21 do oiiiubro.

Referindo-nos iís usintlsile.is inortiiiirlas,mostrando a importância absoluta da eslu-tlstica no combato dus epidemias o extra-nbaiido os nunioros olTIeines du obltuarlo,em divergência com o que se subia o como quo noticiávamos aqui, escrevíamos :

Não ciliar isto dizer que ponlisrhosom duvida u existência dos nllesia-dns na repartição competente; Nlu.

So o dr. Octavio do Proltas, cujaprobidade scientillea nós proelninu-mos em ullos sons, diz i|iie existem nasua tnosii, 30 ou tio attesiadoii do ojil-tos du cpideinlii,'C- que :io ou 50 at-testados' siio os que foram pussudosnaquelle seiilldo pelos médicos res-pee.tlvos.

li então o eminente director doInstituto Pnsteur, nosso velho nmigddo sempre, o Illustre director da lly-glóilü esta sondo illiidiclo o a osluUs-tica quo llio eslàu preparanüò éfalsn.

0 natal k ViçtoriaA marcha quo os faclos da guerra eslão

seguindo, nos conduz a um desonlaco tãoproximd o lãn festivo para nós, os allia-dos, que tudo nos proinini-lii um ?;atalnovo, duplamente risonho c rellz, o Natalda igreja e o Natal da Vlctorla.

O grando desasiro alleinfio Jil não ó dasurinas.

Os seus canliócs còlossaés Jil não bnin-imrcleiain Paris; us suas rairiosns linhas delllndoiiiliiutfo c de Slegl'rlod, que oramcomo o limite onde não iria muls a onda'illliid.-i. esiíio quebradas; os seus siibniui-i-nos nau cdiiíjpgiilriiin inipòclli- que os E:üa-dos Unidos ijotísíiem uo "l'i:ont" dois ml-IhOes de homens equipados. Mas o grandefracasso allUmão ó hoje morui.

lia um eslado d'nlma qu.i faz avançarum bomciii desiu-inndo o quo faz rócoarum bnnieiii urmudo utú os ilontcs. U' esseestado d-alnia que, nesta linra começa ainvadir u Alleinanhu inllllurlsuda.

U' u "delineio".O que ella procura agora ó salvar ainda

alguma cotsn dos cSconiDl-os da suaça. Muls a epidemia moral dn derrolaplda do mais. Ató o .Nalal desieludo nos Iiiillc-n que podei-cniôs helierCh.imiiiigiie da Vicloria o cijinmeímiraí'duplo Natal da iliiinunlduito.

jTOjOBBW «MM * Wmmmmmmmn a«dK_A_stA-FancMaonuMUi.¦¦ -.-:v .

A «INFLUEM»A epidemia vae se alastrando por todo o paiz. — A "ínfluen-

aa" c-m Fernando de Noronha. — Np cenisterjo deS. Amaro. — Hygiene publica. —- As victimas da epi--

demia. —- Varias notas. .... , . , , *£-'•.

I'l-ll

for ¦S ra-

atino,o

O movimento tias prliielpaos arlcrlus d.il - Nu scidade foi regulai-, honlem. A' lultii tio di- de, iodosversões, a n-issu tirlis ti-lii podo aprcsoiilui- se-il ii ¦¦úonio nos outros domingos, nulos do ap-pareçár n "inflúonitii", um aspecto do anl-.'nação, quo lllo davam os cliieniiis com ussuus iiiimerosus ul'1'liic-uc-las o os griipusdo cavalheiros, sonlioriis o soiihórllus quesq fprniavam em frente nos ri-leridos eslu-beloeliiinniDS illvorslòiiacs o em seus sa-1lCes do espora,

Hoje vuo Uósupparecor essa falia nu vida IinuniluiKi do nossii capilal. Os cinemas un- '[íuncliim n suu roubei-tui-n eom oscoiliidos Inrograininas que deliciarão os seus "liubllué.-í", quo jú se acham uimlosos pur uni;diversão;

au-lar-

Uo

de du quarta delegacia deos ilia-, tltis |:i ils li horasoiiliiuçíi.) i- a rovncçlnaçilol-ii-i-iiiai-.

ii:iU>-liiiiilcin i-stflu il disposiçãoriu do hygiene os plinrinncòull-luttu empie.nulos nu pyiiinnslniinii e ila Kseijla do Agronomia.

1'riiz esta õspeclalriion-stii.-correr us -inriuen-

:-ii

E é

Ainda hontem foi _multo pouco c baslnn-lo atruzado o sen-lço polo Aaelonul, o quenos autprlsa a pensar quo a "Influonza"cc)nllnu'a ii ulncur fuiicclonarlos da Ropar-lição dos lolographos, no lllo."opão"

( f:'f')f'f'il

Eis a tabeliã do pilo no Rio, jtí com.binada entre os padeiros e o governoNo balcão :Pâo mixto de qualquer tinia-

nho com 30 "I" de misturakilo

"

Um de 1.000 grammas...UuKpão de 500 grammas..Um pão de 300 grammas..Um pão de 200 graminaS.,Um pão d'e 100 gramnias..

Todos osi pães memores,o de fermento de cerveja,ie ralla, não podem ser vendidos a.mais do 1,'íOOO o Itllot, ou fraccôes dekito.-

A domicilio:Pão mixto de qualquer (am;unho com 30 "l" de mistura, kilo

-Um pão de 1.000 granimas...Um pão de SOO granimas....Um pãoA-360 gramnias....Um pão de 27ü grammas...Um pão tíe 1S3 gramnias....Um pão dc 'Xi gramnias

Todos os pites menores inclusive osdü cerveja, provence c ralla não- po.item igualmente ser vendidos a maisite 1S-100 o kilo ou ftacções ie kilo.

13 depoi; disto, nós pc-guiilamosir»-E-Penrambuco "

Os pírn.imbucno'."., emqinnio cs-í:l/ô( escf governo quo ahi esta, hiode :'^r sempre mais infelizes que osoutros povos.

ijoiidortii-so, riiuilb-se o proparu-so couipresléza quiilquor peça (lo machina, moloiou iiiachliilsruo do fabrica, uzina ou ongenho, por prei-ns mndlens, na rabrlca Pos-«la ilo fiueiroz, A rua da Aurora u.» 1539.

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Camisas, coroulas, collui-inhos, punhos,gravatas, melus, etc., eiifirn todos os in-dlspensnvcls urllgos puru hoinons. eneon-trnrels o muls completo sortimento n' "AI'riinavcra". - nua Barão da Viçtoria ns37S o 370.

nT^ordemI^dSQuem é ? Não sol. Delle fujo,li' doutor om medicina.Todo mundo diz quo o cujo,Faz do oITI^lo umu iiilnu.ltoeeilus do pupel sujo,QUO- ollo dil, ai I que chacina ! ,Dc medo e do raiva rujoContra a solcnda... "assurclna",iio "sou" doutor Araujo...

Vondo-o ugoru no noclíe,Todo inundo rica doente.Nus perseguo ulroz cnflfo,E ve-so logo uni esquifo

Pela lreiiio...

Homem tão cxlruordlnnrlo,Do tão snhlo, ó quasi uoreu !..Professor... de obltuarlo,DÍ .liçOos... no cemilerio...Du alta Cobro no delírio,Ello uni dia... oebolririo 1' llocellou no olho... collyrlo,'E, ligeiro, (não t perjúrio),Correu ao Inlioratorlu,Trouxe tnjoeções do mercúrio.

VS^V^A^VV^V%^»AA^iVWS^WVi^iWNAW_f>^*

PELA ASSISTENCÍAA, Assistência soecorreu hontem, ís

seguimtes pessoas.-As 10 horas, Júlio Ferreira dos San

tos, pernambucano, de ?5 annos, re-sidente á rua Luiz do Hego n. 3 71,que soffreu ferida incisa na coxa ccontusões diversas;

— ds IS horas, Autonio Araujo,pennambucano, de 22 annos, que cmTiumlai, onde reside soffreu queimadu-ras do 1." e 2.° grãos na face c hora.bro esquerdo.

COMO SR. DR. CHEFE DEPOLICIA

lia «eiva de dois mozes nndnni polasruus (1'eata clUodo duas . monluus mullrii-pilhas o sujas, cuja llniruiigein o gostos lli-decentes silo a3 couaus muls trlaies quotomos visto no gonero.

Accresco ainda qué indivíduos sem pu-dor hem brio, pnra so dcluliurem com asObr-conidodcj dn;, duas lntf-li:f.:i degenera-das, oMlmuiom-n-ar. com dlhlwlro.

Si-enaf. tso ilr.ocyiontM so 1 ropctcpi diarlumcnlo dotoniis it vozes nos pontosmala frequontodos da cidnrio.

As dilns pequenas freqüentam de profe-reiicia os e.òffi3 o restaurants.

O dosombiirgador , Antoqlo aulmomeapodo, se .qulior, mandar uma possoa paroconstatar o quo qàlma :'íScrovomos,. por-

So 0.0 mesmo rnodo,. lonoo morrido du-zohtus pessons, os atjoslutlos apenas do-nuiiriasseni vinle, a Direcloria de ilygliíiiòmiiiiiliirlu publicar vinte, como llio disso-ram os iiilesnulos. E não se poderia ar-firmar que fora o dlròçtor da ilygloiio quofnlsiriearn. Não. A meiitira vinha do uu-Iros. A f::lsll'io.i(;ílo flra feita por outros. Opróprio chofo da secçío doinógrupiilcii L'nze ussigna os mappas, conformo 03 dadosiipi-usoninilus. Sompro loi nsslm,

AUiis, o illuslro dircetor du Ilyglono oconfirinu nu suu carta : 1

__-.EIla apura unicamente os dadosque lhe são apresentados o o cscrii-pulo üo deniogropiilsta eleve ir atéoslo extremo : — se ello vio accldon-tulmeutc um doenio, cujo dingnosii-co firmou üo põluillsmo, por oxem-pio, o o medico dsslstonto,' 110 casodo morlo, attostar lieribcrl, o seudever do estatlsla li t-oiilai- o óbitocomo do berblorl.

Esta claro, claríssimo, quo ha, ahi, uniululslduilo, punindo üo medico que attostoucomo hcrllicrl, um obllo do tiiiludisino. Duiricsmu forma que, so, muna cpldomla quo:odo mundo sabe quo eslá matando cento-nas do pessons por dia, como a "Influon-za hespauhola" o encarregado do cibltuu-..'lu.allestusbo "iliv.-iitii i,m nuilu" om vezcio "iiilliu-nza" estaria rulsificiindo a esta-ilsileu. Esso aitostaiio ó falso. O 1'alslfl-ciidor não t quem publica, 0 quem dá onuostado falso.

Depois obluduroinos o aspecto da fulsl-iicação.

Mas, pura isso, ó que ha imprensa In-(lepcndonlo : paru doniinolar esses abusos,esstis ràlslVlados, o provocur o correcllvuin.imodl.iin.

Orn, quando esla folha, no dia 21 de 011-lubro, e.urimhoii o nuinoro do obllos por"moléstia. Indeterminaria!',- nome quo atóentão vinha no obilunrio o em numeromuilo mnliir do que os mortos pela pro-prla cpidemln, o Ulusirado direoior dullygione taiiiboin Unha exu-iinhado o unir-mou até uo "Jornal Pequeno" quo jil haviaprovidenciado nomeando o dr. Asomilii.'clxotu ))nrn esse servlçòi mas, açorescontou o mesmo lllustradb director da Hy-i;ieue : — Ve|u que n "ihpjostlii indclei-iiil-nuilu upeiins mudou' o iiiiiii,'.- pura lliimu-lonierliiu".

São suus palavras;Jil so vó, portniiln, que a palavra llm-

iiàtoniòi-liiii — iipenus appnrecou para dis-rurçar, 011 encobrir, uniu oiasslflòáçfló cx-iraiiha, quo até nieroeeu'os reparos o aspi-íivldenolus du Directoria do llygione.

Ora, ossa nova ela-slflcáção rlilicula eerrada persiste. V' que, ou o lllústriiçlo dl-roctçir do Hygiene se cohfbrinou eom ella,ou não leve meios do, tumbem a evitar.

Ridícula o eri-adu; dissemos.

Iltdieiila, pnr quo faz rir. Niío Im quemnão 30 ria dessa "iloonçu t|ii,i) iniilii" sogun-do a iriidueção do dr. Ascanio rolxolo, oquo nuilu duns vozes mais do que a pro-prla epidemia.

KiTiidu, (luplniiionle crruila, não. só nainorphologlit da palavra ofriciul, aborran-do das normas porque us palavras setransformam, pussundo de uma línguapura unira, cumo, uliidn, uo próprio pupolque lllo querem dar no òbllúui-lp :

— Tliuiintóiiuirlilii nán ó nutlii.Paru quo ellu podussií figurar num qua-

dro dciiiographlro-suiiiiurlo seria precisoquo fosso uniu doença.

E nílo ó.Mus os urllgos longos são lusildlosns.

pqlxoinos Isso pui-ii ólltro artigo, em outrologar desla lollia.

Gonçaíves Maia-RAIOS x pnra diagnostico e trnlamonto

das doenças do coração, pulmões, flgáclo,rms, esiomiigo, utero, ovurio, ele. No Oa-blneto medico do dr. João Cosia. — nuaLarga tío Rosário lis. De 0 ás 11 eI ãs 4.

de

POEMAS SINGELOSRocebonios uni livro de versos dó Qiiol-roz Albuquerque, inh poel.-i párticiiso,E' o .sogundo livro do suas producçíioslillonirlas que o jovem cultor dus louras

d:i A luz dn publicidade."Poemas singelos", qne ó o titulo desteu-.ilnio livro, encerra um punhado do so-notos bem metrifíèadds o do uma rima Im,peeeuvol.

Transcrevemos do mesiuo, para oxemIdo, o sogullllo :

Pa.réco que. osld espantosa epidemia que.iilndu i-clna cm Periiuníbtjco uão deixar:de ulusii-ar-se por todo o paiz, pois ospoucos lelogruminus quo rocobomos dãiInforinaçOiis desoluilõrns sobro 11 sun mui-cha dovsuludora om diversos estudos,

No lllo a sumirão ó desosponidora. .vldu conimereial pariilysou o o govot-n-re.rlòu inn- cinco dias 03 runcdloiidi-los publicos.

Com a niosmn riipicioz como sc lutousiricoii aqui, a epidemia tanibom se espullinu peia Cnplliil fedoriii, dizimando 11 poindução 0111 grande proporção,

Knlretanto, conformo os nossos despacllOS; 11 inlensidado cio mal dõcresco il»pane urbana daquella capital uu mesmolempo om quo luz o seu declínio 110 Hei-ifo, onde a epidemia irrompeu muitos üius,'inles.

quem -- li,

da Diiços (IPoi-naiiiliui-uiii

— 0 dr. .- eiie óiienrrhgaizudos" d,- l'.i.il.i;u, Iguai-as.-tf. Gpyaiiiiaxm-ii Cruz, liaplssuma o otiirus lócuildii-dos clrciimvislnlias.

I O dr, l.lelniano do Almeida,, modlccilosta illr, firia, rjçou lionloin nu CaboitlClO ("Má a;:-,.is ininlieiii•¦llliiln d,. ,.- 11 dlrucl

• legados do

nlu níu soinehtc na cldadonus in-i-iimvj-.iiihuiii.-us uu•órror uu.- Iiilliii-nzudiis;

(" liyglciie delerinliiou umi.aiiilç quò ordi-nnsseni e ii-

ossem vorlflcai- dcslufccçbçá rilarliis' nas.isns de dlvorsóes que lifiiei-iõVTnreiii, cieis-¦iieei.-ões que corrorão por conta dus res-•'(¦Hvus proprietários,— Obltuarlo do dia 20 de oulitbro ilo eo-dtorlo de s.-iniu Amaro. .

MÍRIAM

Cllolo do leu uinor, quo mo foz bom, um dia,iransngiirado o bum, (ioia tua biiniliide,quiz oscaiur o cou. quiz hubor umhroslános liíbios de cristal da nossa mocid._idoV.-_

E a madrugada cm flor, o cm pompns, ro-surgiu...

Náo ora o rouxinol, mus. sim, ti Divindadedu Aurora, quo nos foz, ii voz da cotovla,perder üo eterno Bem, niorlii, a felicidade!...

Novo Romeu, Juliotini 1'ugu não me anima.!E n üosvonltira cao sobre meus hoinbros,

quandosobro a tua cabeça a angustia so appro-Xlllltl...

E tu", minha piedosa o nlTIicla flor perdida,choras? Pur quo chorar'.' 1'or quo viver

clioriiiido 1...Oue importa que assim soja 11 tragédia üa

vida ?

Como um oslrounto, não so podo exigirdo Queiroz Albuquerque cousa melhor.

Agradecemos il remessa quo nos fez doum oxompliir do sou livro, ao mesmo tem-po quo lho auguramos um rellz exilo na(iiuielra para a qual demonstra ter muitavocação.

A fábrica Pcssfia de (juclroz; A rua dti•\ururu n.» 1539, ostft npparolliada a pos-íuo pesoal aplo o competente para proparur, rundlr ou concertar qualquer peça dcoiachlna, motor nu machlnismo du fabrica,iisinn on ehgoiiho. Procos módicos.''^>^^k^^*',^*^^WA^__*^,»_.'_t'i__i\A^\*^''__'X.^_^V^*V-* -*»-^*w

A REABERTURA DAS CASASDE DIVERSÕES

CONTRA FACTOS NAO HA ARdUMISN-TOS.—A Casa Ootidlm podo as tílstlnctasfamllltis do Redro a gentileza do uma vi-sila, a fim do voririeurem a modlcidadodos proços dos souh anlgos, o bom assim,' hôa qualidade dos mesmos, —Rua Nova,IS5.

UM EBRIO ESPANCADOHonltem, pela manhã, na rua Direi-

la, um cavalheiro dcsciiiitemente trá-iJado, espancou com unia bengrlla deque sc achava munido o individuoconhecido pelu alcunha de "Hscurao"e que 11a occasiiio estava bastante al-coolfsiado.

Motivou esse. facto, que provocouprotestos de todos que o assistiram,ter o ebrio involuntariamente pisadoo calçado do referido-cavalheiro.

Iteubi-em-so hoje ns ousas de diversões.O "Moderno" oxhiblrtt u bolln rila "A

pastorinha Elzlo", (Um drama nos Alpes)o o "Ilolvetlc-a" 11.-soberba rila "Itosurrel-ijáo".

— .Soubemos tambom que o "Putlió" ro-começará a fiiueclonur hojo.

Na fabrica 'Pessoa do Queiroz!!, 4 runda Aurora 11.» 1539, funde-se e coneo.-tn-se;pialqiiei- peço do machina, motor, ou ma-cblnlsmo do Fabricai usina ou engenho.

SilLICÍANOSTURBULENTOS

CINCO SARGENTOS E UM BRÍOADA DAPOLICIA PROMOVEM DtSTUIlHIOS

NO CAI-'!!'' "UACITIAU"

A "IMXUE.NZA" .EM FERNANDO DENOROMI.V

O presidio do Fernando do Noronha nãoescapou :i acção da "InlTiioiizii hcspanliii-lu", que vem grassando actualmciuc nãosó em nosso osiadu como em quasi tudo ollruzll o dlvcras partos üo glubo.

Panteb quo a epidoiiila irrompeu cm1'crnando com corto curuclcr de gravldililoem visla dns medidas que occ.uitaiiíohtoKiniou o govorno euin reluijáo uo inosinopresidio.

Assim é qne honlem, sogiirumonte ,1siu o l|_? horas,, a pharmacia "Nucionul",sllu il rua Florlaiio Pelxolp, levo quoabrir pura despachar iiiedieamentos a hor-do do um navio, que deveria seimlr A meianijilo, cum destino aquelle presidio.

Procuramos saber na rererlda phnrmacluo nome do vupor a seguir, mus o sou pro-prieiarlu, o sr. Erasmo Mnntcpcgro, nuoecnslão, nán so encontrava nlll.

Etiiretunlo so aohavum uuquolla pbannu-.t-la os onearregmios do levar puru. bòriíòos niodlcamonlos oncommeiidádos pelogòvoruo

Esses cavalheiros nos declararam queestava designado o aviso do guerra naciu-mil "Tenente Mario Alves", afim de lavarmedicamentos Piirn Fernando do Noronha,l»)ls n "iiiriiieiizu" estil so alastrando ulll(um intensldnilo.

Estivemos aluda no enes nio Branco.onde se acluiva atracado o "Tenente Mu-rto Alves", quo so eslava preparando, afimde zarpar para o sou desuno.

tsio iivisú ó do pequenas dimensões.deslocando corca de soo lonélndus, toniloás homens do équtpilgom.

I" seu coiiiinaiidunlo o I.» lonontoAiiiaiu-y Sadpck de Freitas, que tom comoInimedlnlii 11 orricial de eguiil posto Syl-cio Cosia Lenl.

Até tis 21 t|j, hora om que nus reli-rrtmos do caes, não haviam chogáiio a bor-do os alludldos nicdictiinonlos.

iiauaipiuorb/fl.. Iõío1i|io3úifluònza ... ... tf 'i'-*l>l( ii "ruhorcuioso "^'•lerlo scloroso »'aludlsmu .<>Entorllo chronlcn »Degoiiorcsccncia da prosiuta... "Ui-oinl» ,,Cuciftxla dns iiiionados "Coração -j ,.Eclampsiit puerperal ... »áein classificação de moléstia., »

Para banhos rio mar. — A "Prlmavora"acaba üo rocebor du America üo Norte umlindo o viirludo sorllmonto de roupas ilomalha para senhoras, homens o creanças,bello artigo.da moda usudo nas elcgunto:-praias do banhos da Diropa o EstudoiUnidos. — Rua uurao da Vlctorla ns. ü7üe 379.^^-"-^-"¦'irir^ii^i-s*-!-*- *-i*-J"*'*'(~-*-*irwvmxiii.*l-n_ri<T m.mj*

CCW4 A IHDLICIA m SÃO JOSÉ'¦ Ctianiamos ,1 atterçJo da policia do

t." districto dc S.Vo, José pira um gru-po de desoecupados qüe se reúne to.das as limites í rua das Calçadas. •

Os componentes desse grupo alémdc usarem uma linguagem in4ecorosa,

.. .„•„_,„_,_,«_,„.,_. f offeiidéndo assim i moral publica^ ainquo o a wprossoo mais franca da voraado.- dii^m m feauseuii^'^..*?.

Cinco snrgcnlos üe pollclu o um brigada,deram provas honlem, ii noite, da lndis-clpllna que vuo nossa lullielu do eslndu.

Unstiinlu cnibrlugudos poneli-urain ils 2ihoras, no cdfé "U:(eiinlo", ,-l ruu Fíaii-cisco Jucynlhu, outro o Caos ila licgcno-rui.no o 11 rua do Imperador, o nlll, depoisde osvtisliireiu mnls alguns copos do cer-veja, promoveram uni distúrbio pavoroso.

O .carunol Agusliiiho bezerra, próprio-Itirló iliiquello oslabelci-lmento euinmcr-çial, In sondo tissussliiudb pelo grupo tur-liuloiiio do lnlorlores da policia, quandoprocurava restabelecer u ordem na suaeusu.

Um dos milicianos, einqunnto os oulror,subjugavam o coronel Agostinho, lnvosllocoiilra o ihosiiió, Bi-niadp de um punhal; olorla saciado o seu Insllricto siiugiiliiiu-locoiilra n lndofozo'liomoni; se um dos om-pregndos do coruiicl Agostinlid liozerru,cniihceldti por "Alagoas", ndo-tlvosso sus-indo o traiçoeiro golpe.

As iiossiius que se ucliuvuiii 110 ulludidi)culYi se. rolliuiiiiii ludus, olurmaclas 00111 aonscenuçuo de urmas e as ameaças dusmunlcneilorci du ordem.

"ponto", quo estava de serviço, na-quelle locul, cm logar dc Ir cómqiuiilcai' ooceorrido uo offlclol do dia, no sou qunr-loi, tuniboin tomou parlo no barulho, exhl-blndo o seu "Nugiini" sinistro, om atuiu-do ameaçadora o om defeza dos sous dos-abusados collegas do farda, concorrendoaluda muls puru o aiigiueiiiu dn dõsordóm,que terminou, entretanto, uom causas alamentar, devido Intervenção do lercolros.

E ó esta a policia üo coronel Josó Nn-vãos.

NAO EXISTE VARÍOLA EM AMA.RAGY

Recebemos honlem de Amaragy os^guinl'-'. telegramma •

"Inexata, noviciu do jornil dizen.do haver variola. iiieate municipio.

— Continua o combate para debel-lar a epidknúi reinante aqui."~-ii^_i'*-_ir%A-i—h 'rf*ii^^*i*^* * *i*i* * * *^*V"i_i*y-^-_i1/ri1y^j___ij_|r|-jj^Mpi|^j|

visitao a exposição do finíssimos ter-nos promptos por preços jintorloies áifiov-n nu .Airiiaui-iia-í)Riito9-Roa Largado Rosário, 2% antigo 37.

NO CEMITÉRIO DE SANTO AMAROCliícoonta o ires foi o numero do pos-sous sepultadas hontein no cemitério dc

sunio Amaro ató ils is horus.Tlriuido desso ioliil a inediu diurla dn

iiiiirialklailo, lantes du epidemia, vemequo fallocorarn de "inriuoiiza" 35, (trintae cinco) pessoas.

Ante hontom roram Inhiiniadus 110 camposutitii IS pessons.

Siiblruliiiido üesso numero u mediu dia-riu da mortalidade, voi-11'icnnio's quo mói--roram do "íniitienzii" 30, (irluiu) possous.

DIRECTOllIA PE IIVCIENEFuncclonardo hoje pela mniiliá os sc-

guintes postos de soecurro onde us pos-soas reconhecidamente pobres oncpiitrurflomedico o receberão modlcumonlos gruiiil-tos:

Afogndos. — Nu pharmacia Central. —Dr. ThOmó Dias o Carlos Rios.

Ciixangii. — n.i pharmacia Caxangú. -Dr. Paulo Correia o Aluindo Freira.

Torre — Na pharmacia üa Torro, reipil-siludii. — Dr. Arsenlo 'favares o phurnia-coluniln Homero Nohregu.

Cordeiro. — Passou a funcclònnr na sddodu i." delegucla do saudo, no predio daeseolu "Wencosltui llruz", na praça JoãoAlfredo, Magdalena. — Dr. Armando .Ma-cedo, Ilelloüoro de Scnna o Joáo llunrquo; nu pharmacia du Cordeiro, o pilai--tiiiit-olauilo Romeu Loyo auxiliar! o avia-menlo do receltuarlu desso poslo.

Santo Antônio. — Passou a runcclonnrno predio du Ulbllulhoca publica, ondetem sódo a 1." dologlicla do snude, — lirs.Josó Climaco, Jorge Blttoncòtirt o SelvaJunior; Vuz Manso, Fiel ias llolelliu o J031!Tonorlo.

Dóa Vista. — Deixou do fuiicoionar nusódo da Directoria, passando a fimcclonarnu sfido da 2.» delegacia üo saude; na es-cuia 1'ellppq Ciiinanlo, uu rua da Intendeu-cia. — Drs. Odilon Gaspar, Cosia Carvalhosra. Manoel Mnttoi Ildéfônso do Pnlva eDurval Cariioiro,- coiittiiu.i u tüncòiònar oposto da pliiirnucla Silva Forrelru. — Dr,Aurélio Domingues o Juão llurhozn.

Ruu lniperlul. — Na pbarniiiclu Imperial,Dr. Joflo Rodrigues o Jorgo Silveira.

Tigipió. — No Instituto Viicelnogenlco —Dr. Cpstn Pinto o pliarmácólaiitio Kinilla-no Nobregu.

Arraial. — Nn pharmacia do Arraial. —Dr. ísaao Salnznr n Abel Freire.

Arruda. — Na pharmaria do Arruda. -dr. Molrá Lliia o pbnrinacoiiinilo Jotiú

CuríTi-i o Henrique pompâthenes,Santo Amaro — Ha ptiarníadla untio —

Dr, Arthui- Gonçolvoa; puarmai-,. TósnanoÜe Drltto r- Baíüliliar do Ollvelru.

Poço -, Na phrfrmacta do Poço — Dr.Nolsoh Mello o JuJlo Ferreira.

Encruzilhada. — Passou a funcclonar nasódo da 3." dolcgncla de saiiM,), na oscoluMaciel Pinheiro, na Encruzilhada. — Drs.Alfredo do McdeIro3, Cruz Ribeiro, Etcl-nlnno do Almeida o' Bernardino Rnmo<.

•i'j

UORRERASI li PESSQAS IIE' "IXFLl.KV-ZA" EM I'ES(JIJEIR.V

:: piiSQUEinflrsrr-' im-irr/s-Sírwin-sfion-dento especial - cm Pesqueira). — Desde.1110 principiou aqui a. "influenza" que.sui-egisirarain 11 ubitos.

Fellzmento a moléstia declina, avalliin-do-so agora, oxistiroui onloniius 400 pes-soas.

AS 'PROVIDENCIAS

DO PREFEITO DE PES-ftUEÍHA PARA DEIlELLAll

A EPIDEMIA.PESQUEIRA, 27..— (Do..nossooCorrospon-

ilei.tc especial em Pesqueira). — "A Onze-iu" publica uma noticia circumsianciaila,mostrando a cnorgiu dos poderes-niuiil-ripaes, dlnnlo du "inritionza" que assolouesm cldado, attlnglndo a mais de ires milduentes. I'

As pessoas das- classes pobres utraves--.--nm niigustlosa sliuiu.-iio. • - ¦

O-dr. -Armando- .!Uacoüo"Tfiir.(l»ç(pu,i,joP«ln Direcloria dc hygiene parti prestar ossous serviços .módicos aos,"inl'liieiizail'}S",nu Oi-iipo escolar "Wenc-ôslau Druz"', na.Mugiluloiiii.

A escolha não podorln ser írioihor:0 illusire rnctiltalivo, apoza.- de ser

muilo Juvom. tem so cunduzldu do injíiicia merecer os olugios tíe lodus que o pro-curam pura sc receitar.

A EPIDEMIA EM IT.OllKSO sr. Iirlllu Vidal, residente ;i rua Viilul

de Nogrulròs n." 10, leve a deroi-enoliidueiivinr-nós o seguinte tologrãüiinà que ro-cobera hontem tío Floros :¦'Flores, -.'7. — llespunholii sjltcnhiu-soespero rcjlnheloclmoiiló volttii-ql Rosa riu-qulssliiiu Tclfi porigoú relizinenl.-- inelii-u-meninos sadios IMosoro ¦ Ailaulu- .sruiIik.1ilu-Siiiiiiida 1T> dou :' - Mágíio".

.'S

GABINETE MEDlCi ,)UE Sli I(i:.',r.Iiv.'

Çonimuiiicum-nOs :"Depois de umu fiiturriipçaò da, quasilula dias, reabro hojo', o seu gnbiue;o

medico clrurgleo o oloclro-lhóriipico, Arun Larga du Itosur.ln n.» lis, p dr Joflnf.osx que por ler sido alaeatlp lainbòmda opldoinln reinante, fora obijgiiclo ;i In-lerroniper todo o seu .Soiviçò clinico, lan-In de consultório, conio (ioinlcillar.

O dr. Juán Costu, iiileinndo ho"jo o soutrabalho clinico, em vista uliidu ílü .-eu es-ludo de saude, não podci-a próvisprlunion-te ncciimnlur os dois serviços clínicos doseu gabinete, o da manhã o o üu tardo, ocsslin, só utiontíeni' aos seus clientes' Alurriu, üo I hora lis I.

Essa illtornção, que ó do etiracler provi-sorlo, na dislrlbulçáo dò soiVlço ¦ ellnieu.10 dr. João Costu, abrange Igualmente usfiofehlBS cm iraiainenlo o que tém horaíiiarcaüii."

¦M\'

A.S VICTUlAS ÍIA EPIDEMIA.*—.D. Mnriu Luiza llruzll Cnsnrio Limo. —Viiiluiudii pela epidemia relnuiilo, que- náncedeu aos recursos dir .sciencia módicapara -salvul-a, rinçrcf-sè uiTte-llütlTífiTrMa^oi-dade do Morenos,, onde residiu, 11 exma.sra. d. Muria Luiza Bruzll Cnsndo I.lmit,consorto do respoltavol sr. João CândidoCusudo Llm.ii zeloso auxiliar du "Socie-dudo Hclge Uresillenno" ali situada.

A oxtlnela contava 45 iiiuios doodnde,sendo gerulnienlo bomqulsla o nprecluilupeius suus cxcellos qiiulidudos dc,trato ccoração;

Espusu oxemplur o mão cnrlnhosn, ora afinada possuidora do uptltuos predicadosinuriios.

Deixou dn seu consórcio, 03 ,segulnti-sfilhos, Jiilloia Brazil IIIIicíi-omIos-Sanlos,easnda com o sr.. Jusó_ lllt"'l':iHtLÜ.,c|j'"--'oomnierelunie nii'; Ernesto' Urazll Cõl-uiJol.lma, Thoodohilrtí Brazil Casado Lima oCarmen Brazil c Lima.

Deixa os seguintes Irmãos : Arthli1- doSouzu Brazil, dr. Josó do Souza- Hlu/.il.advogado em Manrtos, Manoel ilo ¦ Souzallruzll, Antônio üo Souza llruzll, dd Juliafirazll llarliiiann, Virgínia de Souza Bra-zll o Aiiniineluda llrur.ll Avlia.

A tíignu falteclda era tia'do nosoo cnn-irado do "Jornal do Itocife". NlcoiiiedesBraíll Hurimann.

O seu ehtorrnmeii'.o roaitjun so iiuninii110 comilurid do More.i.o.-,, com ^miuoconcorrência. 1

Nossos pezames, nòtadamànte; uo hcmde.-oiado osposo, filho;-, o ifòbviiiiío, noásoconfiado de Iniprontã Mcomcde., iian-mann. , •

Seulinrlln .Mnrln LuUo. -- Acamada haelilro din:,'véln a ral^rer hoiitom. As \\horas-, vli-.imu da --mr-eeizii" ¦ lt*if^p.Tiniiò-lu, a sonlim-Ua Jhíi-JiB luI.iii, ruiu

'du ir.Luiz Aiuuui -,....

A hii'1'.-ni'iuda Juvcn comova amníisii'Inspei-ráo do cumes - "Ur. Armando anuos dc'cdade, .ondo a sua-morle prv,. aua'do profunda inugua o siius scaliotu»

Mala,

'•¦

>.'<,:, m:.: .•¦••.-.•..iiSüaii.-li.-j

.**.* T«*:

\JL'\M'.r^J.. :¦'.

'

¦¦ ¦ ¦!-.! : -i¦ •.—.../•»¦..¦-«¦.--

• •*•«¦ A PROVÍNCIA' SÜGUNlÓA-FEIRA, 28 DE OUTUBRO DE 191$ E?•*«v'i'i«'n! i'5L*]ii,

ÚÀttlitililÜKihi.A «-irtiéijíwt;;-*i..l*

Rni infi (Pela Western felegraph)

REMESSA DE SORO ANT1-PESTOSO PARA O RE-

,i-: CIFE,.,,..RIO, 27. — O "Instituto Oswaldo Cruz" remetíeu para cRecife grande quantidade de so

^.ant^pestoso. .^.^j^.

NOMEAÇÕES NO TRIBUNALDE CONTAS

RIO, 2 7. — Foram nomea-«Ips ministro** no Tribunal diContos os drs.: Tavares de LyraJosé Maria Metello, CamillcSoares, Joaquim Leonel Rezen-de Filho, Francisco de Paul:Monteiro de Barros Filho e Au:üino Octavio Tarquinio de Souza; auxiliares: João EvangtlincRibeiro de Andrade e AlvarcWsrniick; auditores: AlfredcGuimarães de Oliveira LimaLuiz Remo, Antônio Passo, Alfredo Mavignier, Júlio BuenrBrandão Filho, Olegario Bernardes e Francisco Thompson Fiores. -' ,-iip ¦

Foram ainda nomeados offj, ciaes da, Procuradoria geral o:

dra..: Souza Varges, Cezario Al 1vim e José Domingues de Oliveira. ¦ -

O dr. Nascimento Filho fonomeado fiscal do. governo junto ao "Banco Hypochecario".

A "INFLUENZA" NO RIORIO, 27. Falleceram lioje

victimados pula "influenza": «tjornalista Zçcoy" Índio, e os medicos do hospital de S. Joáo Baptista drs.: Edmar Silveira, Ey.e.rardo Barbo.!:?., João de -Sou*:;Frick e Arthur Moreira.

Falleceram ainda* o jornalista Viriato Med-íircs, o dr. Edberto Penido, diractor da "Agenci,Americana". -¦

O dr. Carlos Maximiliano informou aò dr. Wencesláo Bra:«que o mal decline*.

— O "Banco do Brasil" offereceu 10 contos para os po-bres. sendo intermediário o drCarlos Maximiliano, junto é Associação de Imprensa, B' „,.

pro-

O --CORRESPONDENTE D.*"NOITE" EM PARIZ OUVEDIVERSOS OFF1C1AES-BRA*

. S1LE1ROSRIO, 27. — O correspondeu-

te da "Noiie" siri Paris ®uvicdiversos officiues brasileiros queprestam serviços na linha drfrente, fazendo elogios dos te-nentes médicos Pessoa e Praxe-des.

t— O hospital brasileiro temmais de 200 pessoas atacadas d<"influenza".

NAUFRÁGIO E MORTESPARIS, 27. — Procedente dc

. Alaska, sossobrou ao largo o va-por "Princesa Sophia", mor-rendo 268 passageiros e 76 tri-pulantes. ...^...

A ALLEMANHA E A PAZPARIS, 27. — A Allemanha

responderá amanhã ao presiden-te Wilson por estar receiosa deser invadida e ameaçada de re-publica. . ,, !_^

SUICÍDIOPARIS,. 27. — Suicidou-se o

chefe da casa civil do imperadorCarlos I da Austria.

vií O AVANÇO ALUADO' PARIS, 27. —- Prosegue vi-ctorioso o avanço dos alliados.

FIM PA CUUIUIA ! — A alfaialai-l i Daii'-ias avisa aos srs. alfalales que «íesejii 11-qulclai' uni sa-aiide .stock do bi-ins brancoso aviamentos por preços muito baratos

Vendas em iirosso o a relalho.Iluu. Larga do Hosario S73.

MOTAS- SOLIAESA «lAlin.V IIAI.\EAltI.VOJindu, hontem, apresentava-se en-

cantadora, apezar cio pavor com que3 povo anda de recahir d.t "bailari-na" que, infelizmente; ainda mio fezis suas despedidas.

A' tarde, na praia- viam-se muitosbanhistas e, á noite, no largo, houveim animado "foptiiig''

que seongou até ás 11 horas.

A graça, o porte.' das nossas gen-:>s patrícias, trajando lindas toileties,luanilo faziam avenida, suavisavam asigruras destes dias da epidemia que•spalhou o luto por toda a parte.

Faltava a musica, os acordes deuna orchestra, para que Olinda sètpresentasse mais Sirradiahte e mais•ella.

Comtudo, não deixou de ser porsto que houvesse muita satisfação efossíe ássjlgiiakwlo com iiiifluencia to•einicio da quadra balnearia.

A' guiza de chronica descreveremos,testa- secção, do proximo domingo eniliante, as nossas impressões sobre onovimento du asbelta íillia do .'Ulanti-:o, na «sua CDOclia mais linda.

MAX.AXNIVEnSAMOS:Gòmpièfâ annos hoje a interessante

\nna Grace, directa filha do major Sa-ly Ll/nlch de .Mello.

Faz annos hoje o intelliger.itenoço, acadêmico João Mendes dà Sil-a, -auxiliar do escriptorio da firmalurães Cardoso & Cia.

Parabéns:.Fazem ar.nos hoje:

Os srs.: l.uiz de França Mello, Al-Vedo Porto da Silveira/ João Men-re» cia Silva Hraz e Felicíano Baptis-t do Nascimento.

As sras.: i-rnestina de freilas Ga-iu- esposa do capitão Carlos de•reitas Gama; Anna Izabel L. Peis elermeliiida Barretto de Araujo.

As senlioritas: liteivina Gomes de«.lmeida, filha do dr. Antônio G. devlmeida; Sinhá Cunha, filha do major'edro Cunha; e Maria de Lourdes Af-es da Silyl.Tj.

As creanças: Abelardo, filho do sr.osé de Medeiros Rego; Fernando, fi-10 do (Ir. José Bonifácio do AmaralMello; e Alzira, filha do maior Joar

uiiu Alarila Vilella.NASCIMENTOS:Tomou o nome de Angelina a inu

eressanle crea.iça nascida no dia 1 ito corrente mez e filha do nosso ami-o o estimavel sr. José d'01-iveira-eiíe e de -.-.ta c.xma. esposa d. Ali.e Magalhães d'Oliveira Leite.

Auguramos paru a recém-nascidain porvir cheio de felicidades.ASSUClAÇiiES:UNIÃO DOS fORNECEDORES DF

ANNA DA UZINA CATENDE — Foifeita, ultimamente, a directoria destaociedade,-- a qual ficou assim consti-uida:

Presidente, coronel Álvaro G. Va--•nça; vice-dito, coronel ismael Pes-Çn; i.° secretario., Augusto ilaltar Fi-'io;

2," dito, Braulio Buarque; dire-Ibr technico, dr. Leonardo Arcover.o; e lliesoureir.o, João Rodrigues

^:WWk'ás 8 horas, na cipella do CollegioSalesiano; pelo allivio da alma de d.Julia Pessôn de Miranda, de 7'.° dia,ás S horas, n.t matriz da' Casa Forte.-por arma de d. Stella Fontes Teixeira,de l." anniversario, X-, S horns,' namatriz de Santo Antônio: peln aílivicdá alma do dr. João dè Sá Leilão, de7." dia, ás S horas, na matriz da Dõ:Vista; pelo descanço da alma de d.Cliristina Ferreira Bastos, de 7." dia,ás 8 hortas, na matriz de Santo Anto-nio; e pelo repouso'da alma de d.Regina Magalhães, de 7." dia, ás ís ho.ras, na matriz da Bôa Vista.

— DR. JOÃO DE SA' LEITÃO V-Em suffragio da alma do dr. Joãc de.Sá Leitão será celebrada uma missa,hoje, na matriz de Beberibe, sendo of-ficianltle o vigário daquella localidade.

TREZE...

llllIlIIlUlIllllllllllIlUlIlllllilllllllllilllllllllUlllllllllllllllllllb

, ÇEBOLLAS Kilo i.?8ü0 o 2.?Í.U0,- si) noCajueiro. ,

•llita db llansel n.° 110.^»yy^oo^^^^^i^A'MVWSi'l^y^M^^^^,l>^<vw^_Aft.A lodqs.quuiHos privavam dus relaçOiisda-VamllIa., ....0.«..'oblio -oceorreu em Tiplpld, de oiiiíeVJíio^arii u corpo ils s.horus,.ii esiuçilo Cen-

. 'l'?l.\íc.Klll_ldíl..!'alll...iuu^ciU!rix..iiai'a o. eu-inHorlii de Sa,iiln,Ani«i-o. .«:,.'.'..« » |

¦'¦Coiiilolenelniiius A suu rnmlllft.

'eixeira Priniio.

Commissão fiscal:Manoel Buarque, Manoel Arthur

iqueira e João d'e Paula Lyra.ACTOS RELIGIOSOS :

FESTA DE N. S. DO TERÇO —De-ido á epidemia que está grassandoesta capital, não se re.tlisou com a'onípá dos arinbs antenoresi, a festae N. S. do Terço, sendo apenas ce-';brtídas duas missas, uma das quaes)i officiada hontem, ás. íi horas.

Após esta cerimowia religiosa fò:distribuída esmola aos pobres, por«leio de cartões, pela veneravel con-raria d:e N. S. do Terço, promotoraa alludida festividade.IRMÁNDADES IIICI.ICIOSAS:ORDEM |j'." DE N. S. DO CARMO

— Foram novamente eleitas para for:íar a directoria feminina desla ir-unidade religiosa, .as seguintes'irmãs:Priora, Mania Luiza dos Santos Sa-

aiv»; sub-priora, Luiza do Amaral;uestra de noviças, Mafg«irida Dias da;ilva; tliesoureira, Scb.tstiana Accioly.íijjs; secretarüa;, Thereza de Jesus Me-Jelnòs; conselheiras: Franeisca Cavai!an.fi, Esther de Medeiros Rigueira,milia Olympia de Medeiros, Marialargando Carvalheira, Maria Nuneso Valle, Éri gra clã de Oliveira, José-

«ha Tinoco, Zaira de Oliveira Roías,Vnna Carolina de Medeiros, Maria Iza-«ei Coelho de Almeida.

VIAJANTES:Pelo "ltatioga", regressou do Rio.

> estiniiavel commerciantè de nossa>raça, J. Elpidio Gondim, nosso par-icular amigo.

- S. s. íôra ao Rio a negócios com-nerciaes da "Giisa Gsndiin" da .qual

: proprietário.i'AI.LECIMENTOS:Falleceu ante-hontem, ás 2i,50 ho-•as, na residência dos seus progenito-

res, á rua da Conceição, no Hippodro-«no, o pequeno Homero, tilho do sr..'.Inlíonio Costa, commerciantè ha ruaNova do Feitoza, e dc sua digna es-posa d. Maria Costa.

O interessante menino contava' ape-nas -I annos de idade e era o enlevodos seus iiiicotisolaveis paes, a quemseiitimentunios.

missas :Serão celebradas hoje:

'

Em suffragio da alma de d. l-.lvirade Andrade Cavalcanti., de 7." dia, ás8 1|2 horas, n:a capella do CollegioSalesiano; por alma de d. Alaria Ce-cilia Lopes Cavalcanti, de 7." dia, ás8 horas, mo mosteiro d'e S. Bento, tmOlinda; pelo eterno descanço da al-ma do dr. Jo.io dc S.i Leitão, de '!."dia, ás 7 horas, n,i cápejlá do còUegipN.é S, de' Ppiiypeíaj" pelo' repoíiso daRtma 'do -'cor/oincl' José Jeronynib de'Barros Ribeiro, de 1." ainiiversaric,

I

Tinham-se reunido treze...,¦ — Poir affronta á superstição, dis-séra o clówii... "'"-;'

Sete mulheres e seis homens. .,.Dei-las, uma bailarina, duas pctrjzes,uma que fazia versos, e tres: mulhe-res simplesmente... Entre dles ha-via adores, um pintor, um clown, umpríncipe... Idades diversas... Fran-cezas, francezes, uma italiana, umá--'gypcia... A que fazia versos era ingleza... O príncipe era russo...

Ao fim da ceia, as mulheres se sen-liram llinguidas e amodorr.idas:. Ac-penderam cigarros e puzeram.se emmudez, funiaindo...

Os homens, como é fatal mim ini-cio de digestão colleciiva, dezandarama trocar confidencias de'amor...'¦—

Todos possuímos o nosso pe-queno romance... 0 Dinôn 6 o maisinevitável dos lugares.communsCada qual que conte o seu... Mas acnaturtif, sem eloqüência!... Ohl omeu horror da eloqüência!..."

Pofa :onte primeiro, amig..:lown..."

O clown contou o seu romance deimor, triste e cruel; ao geilo de to-tos os romances tlc clown. . . Fôr::.'m Stockolmo o desfecho, e elle fi.:ára sozinho para sempre. .. E con-:hiiu :

Einfim quem tem razão é Mir-leati: — "Lamour est une coclionne..'ie..."

Escutando essa ultima palavra, asíiulheres se approximaram para pres-:ar laltenção...

E um das adores começou uarran-lo, ner.vozo, rouco, a ehguiir golesle champagne. . . Recordações de in-erlrlito, de um internató, de um in-ernato catholico.

Vocês não sabem o qüe é umntefnáito catholico?.-., E' uma eSpe'Júe de manicômio d;i instíneto...una casa enorme, sinistra, cheia delatinas e olheiras... Eu tinha qüjiiS.eunos e era ipysti.co... I-rendi-me de

laixão ia um companheiro... Amá.no-nos... E uin di.t, elle atirou du;.s¦'ilas na cabeça... E nunca mais ameiíiliifeueni...-''

Rangia os dentes...- esmigalha*',i os:abellos...

Cercou-o uni silencio carinhoso...A ingleza tradúzio a sua emoção

i'um oh! dolente...E Marthe Domiay, (Ia "Cigale",

orcendo os braços suspiróza, baibu-:ioti umas phrases vagas...

Seguiram-se duas historias sem in.eresse... A do príncipe russo, en-lereçada á bailarina, e a do actor'Ser-ine que lambem se envenenara de'arah

Bernhardt e não'esquecia a re-nota halíucihuçãa aue o despencar;-,io palco, aos trinta e tres an.ios...

Idade com que Christo mor-eu.'...

As duas di manlian balertm...'ediram novos licores'.-..-, D.a sala, aoido, chegava o écho 'de um tangololente...

André Roselle, interprete preferidole Capus ',mm theiiti-o do boulevard,falou:

Neste verão, resolvi passar aseriás em calma, e apròveital-as

bem... O delirão das pr.iiis níunda-ias, a algazarra dos Casjnósj não meiceiwVaiu mais o primitivo encanto?..Metti-me num trem, certa uvinhan, e,¦o anoitecer, eslava na Bretanha, iiu.'na povoação minus:tila, sem estmn-;eiros, á beira da Mancha. Achei aiaz completa nos traiiquillosi dias que

lá vivi. . .Uma tarde, cxaonuriente a ullima,

-ti andava pela enseada, respirando o-.deus daquelle ar... As águas toma-¦•am uma côr iudeciza com o morrerda luz... O vento trazia aos meus cu-.•idos a despedida das águas... E,:le repente!... eu fui o homem quemou uma- onda!.., Uma onda!...

Levantou-se de um circulo de espu-ma, azul, viva, bella... Moveu-se nu-na curva esguisi; humana... e, quan-io lhe extelindi os braços, ella deslez->.e siobre a areia... Onda! peif-da co-mo a mulher!..'.'",'

Todos ò miravam, espantados ouin/credulos...

O pnincipe, muito lidoi em Shakes-peare, susurrou :• —'• MuHher! iierfidíi como a on-'da!..'.

E Marlhe Donnay, que estivei a aaspirar ether junto da egypciu, des-nedaçou o vidro, ao suivos: que t-rauma onda! que era uma onda!... Edesmanchou-se cpino

' uma omda em

cima d'a outra, cscondehdo-ihi'. ,i vozmài bocea còm um beijo inimenso...

— E lu, pinion taciturno!... "jiüòlens amores para recordar?..."

O velho moveu a cabeça, fixandopara os lados, lentama'ite,"um a um.,.

— Eu jmo a miiiliaalhiii!... A mi-nha alitn.il... Fui eu que a formei talqual a* sinto. ,.E' minha filha...Amo-a!... E queria apertada contramim... sorvel-á com <i meu desejo...Queria a saia fôrma vizlyef.. . Amo aminha afmal... Amoua niirn di-svariode incesto que me fechou os.olhospaiia o mundo... Ah! ¦ lenibrar-nieque hei de morrer!... que eila dei-

Como VoSa.0 Que |jI Lbe Appetece |';

Os epicureos podem regala-: I'§ rem-se com os manjares mais ri- í|

cos e as iguarias mais condimen- |

tadas se usam as Pílulas Rosa- |-das do Dr. Williams, que <tç.ni- |

ficam e fortalecem os nervos i

para que o estômago exerça suas '.|funeções e possa digerir toda |

cjasse.de alimentos. |

. Os que padecem do estorna- i

go ou têm pouco apperite não §

podem empregar melhor remédio |do .que as Pílulas Rosadas do |Dr. .Williams. O remédio so-, f|berano para toda classe de de- |

•; sarranjos do estômago. O to- §j

nico porexcellencia. |

. I3o achoin r. veiidaomtpdas.aa =pharnineins, clrdgarllK) o .qr- 5

muzeus. =

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COMO SE PRODUZEM OSGAZES ASPHYX1 ANTES

Da "Revista Militar do Brazil".«ranscrevenios os seguintes • tópicoste um artigo traduzido pelo sr. Leãod'e Souza, da "Revista Militar", deBuenos-Aires :

"A natureza e composição dos ga-'zes asphyxia:iies é conhecida. Logoque os alliados solfreVám os Seus ef-'feitos

funestos1,-- enviaram chiniicos alinha dc combate para- estudarem omodo de suá producçao e a maneirade evilar a sua acção mortífera.

As c'Òm.iVii'ssões franeczas c inglezaschegaram a conclusão de que os alie-mães empregavam uma miryíiir.i com-posta de' chkvm, bronio. formol, an-hydrido sulfuroso, pheroxido de a<ío-to e axido carbomo, entla.ido emmaion quantidade o cbloro.

A presença do chlorò •:.' denunciadapela côr do gaz — amarello esverdea-do — behi como forte cheiro e pela:grande Idleiisidade que o fa-z»'caininharlentamente pio solo antes de dissipai-se na atmospheia.

Obs'erva-se que os symptomasapresentado® pelas victimas dos ga.zes perfeitamente semelhante aosque se notam nos trabalhado-res envenenados- por aceideniesna1*' fabricas em que existem emana,ções de chl-oro: — atordoamento. ir-ritação viva cias membranas mucosas,brarlquites agudas com eezemas nospulmões, losse persistente e vômitosde samgue. A morte é mais ou menusrápida e é determinada pela detençãodo funccionamenlo do apparelho ws-piratorio.

Uma vez que o gaz guarda um cer-tQ gráo de concentração no momentode tocar o adversário, este .'.íiccuin-be imniediatameiiit'-'. E' per este mo-livo qu elle é empregado ern laigaescala na guerna de trincheira,' não'tendo efficaeia na de movimento.

0 cliloro c mortal quando' a quanti-daiáie d'e gaz se .divide no ar na pro.porção de 1 por :. 000.

Comtudo, é perigoso na proporçãoãle 1 por 1 .oiiO.OÓO uma vez cue seesteja exposto por longo tempo a sua'acção. Estes grãos de concentraçãonão se podem conservar além de umprazo curto e em condições; atmos-phericas especilies.

E' assim qué uma brisa uni tanteforte dissipará rapidamente os vapo-res asphyxiantes. Uma mudança brus,ca na direcção dos ventos muitas ve-'zes dá lugar a que os gazes sejam de-volvidos áquelfes que os lançaram.

Isltlo já tem acontecido com os al-lemães que téin sido victimas de suaperversidade."

Nuuíeiteos' foram as experiênciasfeitas com um producto derivado doformol, produziudo-se anhydrido sul-fúrosoi formol em estado gazosô, cü-jos effeitos são muito parecidos' comos db chloro. Ha entretanto, um pro-cesso muito pratico adaptado pelesaliemães que consiste no emprego dereçipientesi inelailicos onde se preje-ctitin os gazes que se collocain nastrincheiras converiidas em laboratu-rios."

^ CpMMERCipEm W.ilo outubro-de 1918

Cereaes, câmbio, Assuear o AlgoiUo.«'ICe a primeira pagina.

NuTAs MarítimasJIez de Outubro

VAPOnES ESPERADOS•Olinila", iin sul a Si.•lliu di* .laneirií", cio sul a«:iü. .:Tabiilliijrn", du uoi-le a 30.Salellile". do sul a S9. *i;eai'ii", do iiüi-lt* a 28'.

•Maii.-ii.s". do sul a .10.'r.uivello" de New York a 30..

VAPORES A SAII1R. ,llanáos d escalas, "Olinda" n Ul. ;.\". York fc'.e«»i-nla,- '-IMirir.s", a SS. -Uo de .lauulro e escala "S. Luiz", a 31).'ai-a e escala, "lllo ile Janeiro a 30.

nio- de '.Ianeiro, "Tábatlntra" a 3u."orlos ilo nin-lc, "Salellile" a '.«!).Bahia n escala, "JecjultliiTionha'! u 2S.!lln e escala, "c:eur:i" a ss.Çorfos do Slil, "Curvnllo" a Ml.'.iaiiiios e osc.alii ".Manaós", a:iò. 'M.i.s.siiió i« escala, ".IlíiRlba" a; SS:

ANCORADOUHO INTBnNO *Vapor iiiiiiicfíiipz .-• filtro", arribado.Vapor nacional "Ilnpoan", (leseari-es-aii-¦Io.- tt .? !•Pontuo nacional, "ilaiPna", descarre-

tandti.Pontiió naciòiihl "Comeia", vazio.Vaiior inicio/. "Slioridan", carregado-Viipor iiaclonnr-PimiV, deseiirresnuilo.Itelaicailoi- frnnccz "Catálltm*', vazio.Lug-iii- Intclnz "Gaspe". (lescarresafido.vapor nacional "Santa. Cruz", carre-

gado.Uarca oriental "Novo" descarregando.Lugar Inglez "Impussive", descarre-

ffando.Lugar norte-americano "Salnt Johns K.I«'.'ri", carregado.Lugar portuguez "Figueira', descarre-

Tando.Rebocador nacional "Macau" vazio.1'alhnboto nacional "Ellzaboth", descar-

ogando.Vapor nacional "Süo Luiz", descarre-rando. ,

Vapor nacional "JequUliilionha", descar-ogando.Vapor nacional "Ilagibn", carregando.

A Ameiictm licaiily AeiKlem.v of' New -Ynrk- pelo -sou unlco rcpi-èscniniilnno (li-asil — K. u. Rnieilli* — Av. illlo llraiico, II, I." aii|lflr — .lllu de Janeiro

rnmulliTá pur iiliiinu tenipo ni-iitiillumcnlc, n i|iicm enviar o'eííilcrcijo, hhiiicoiila ilo livro "A AlflUÚA ltl«:i.LEZA". Nesse livro se iniliea n niiiiiilin Im,|sriiciiiiini c iii|ili!:i pura li-aliiiiiculo, i-.ui.scrinçiio e rormosurn un elilis ,• t\useiiliclliui.-.\ãu. (lOi-t)iilluiii - (]iio SAltlIAS, MANCHAS, JÍSPJX1IAS, CIUVOS, cie.ücsfliliircin o seu resto. Jlniide-iiu., os seus endereços r"

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Sorte GiHeCu.vnhii•ninzii-',

VAPORES ESPEPADOS.Mez de Novembro' ilo sul a, 4.

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PORTO DO RECIFEEm 27 (le outubro -de .11)18

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NflòPEQUENA CAIIÒUgEüͦIioiivii -movlmeiilo.

Ao sr. Hugo Me Andrade, sócio da importante firma Antônio Vi.conte & Cia., de 1 imbauba, foi pago hon^ein, pela Agencia Geral da Lo.teria Federal neste F.stado o bilhete n.° 48259 da extracção de qitinta-feira ultima. )' .

O pagamento foi. effectuado por cheque n.° 79937 contra o BancoAuxiliar cío' Commercio. '

Com este pagamento elevam.se a cerca de li. «100 contos ;de 'réis osprêmios pagos pelos áctuaes agentes. '.

' ¦ ¦Foram, .cortadores «dó cheque cs srs. Loureiro' 5ar)i'6s,í &"'Ci.i., desta

?'firil'i:'.' -MODISTA

SOLICITADASSem solidariedade da redacção

* * * * * + * * 4.4 4. * * 4,4.4,14,¦'*' ^,

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,A tratar.com Pinheiro Gomes &Cia., Madre de Deus; n-.-<5«5' idar.

an-(7731)

GüY DE IttÃÜPÃSSANT.••íic-ii^ií.i-.^lwlí..''.-.':' '"*'.w__l_v_ih4

Pedromm

xará o meu corpo, e irá, forca éter.na, ser a vida de outra vida!.'.. Per-dlètJaii... perdiel-a!... perdel-a!... "

Tombou espiima,ii«do... Corte-iam a acudif-o....

Um medico! chamem um medi-co!..."

De volta do cemitério, o clown, izo-lado, níonologhva :

Occração?.. . qual i*ota-,iío!...O coração não passou de um instru-mento... Foi quem executou a or-dem do mais ferte... Palavra iphon-ral nunca mais hei de comer comtreze pessoas :í meza... ¦'

,E eslava radiante :"— Sim','.".'

"porqtie, afinal, !'podería

ter sido eu!,,.ÁLVARO MORIJ-iR/,.

MUDANÇA DE ESCRIPTORIO. Pinheíiijo Gomes & Cia. communi.cam aos seus freguezes e amigos quetranferiram o seu escriptorio de re-pres-eutações, :(Agencia Gomes) dasaía mi. 25, 3.° andar, do edifício doBanco do Recife, para o predio n. 66situado na rua da Madre de Deus, es-quina com a travessa'do-Amorim, on-de aguardam a continuação de suasor(*----s- (7655)

M '¦¦II ,.—L_ '

RIFAPor motivos imperiosos íica trans-

ferida para-o dia 15 de novembroprojcimo a r.ifa "Bòa oceasião", depropriedade do abaixo-assignado éque deveria correr com 11 loteria fe-deral de 30 deste mez. .'

Escada, 26 d outubro dê 1918ANDRÉ' GOMES DA SILVA.

) ¦ ¦¦» : j\ í''?-79)

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DEIRACom pratica em casa de tratamen-

to. Paga-se ¦bem. ..Rua faysandu' 11 °382.:—^Magdalena. ^

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Recife, '22 -— 9' — 9l'3!.'-!'; '' <(6219) Mme. L:. Leçomle.

DR. UCÍNlÀf3Ò^D'ALMElDAEx-chefe 'do serviço medico «da

estrada de ferro "Bahia c Minas",íx-auxiliar da Saude Publàca do estadoda Bahia, com pratica nos hospitaes.lo mesmo estado.

Clinica medica de adultos e crean-;as, clinica obstetrica (partos) :e ci-rurgica. ...

Consultas: de 13 ís 16 horas.Consultório e residência, proviso-

riamente, á rua Marcilio Dias (antigaDireita), 11o 90, Io andar.

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AVISODr. Beriiardino Ramos previne aos

seus amigos e clientes que transferiu1 sua residência da estrada dos Af-?lictos,' ptrrá á rua Nunes Machado.(Bôa Vista), 11. 27, onde poderá ser«ncontrado. j

Assim como cont.Jiu'0 á dar con-sultas na 1'h.irmacia Ferreira, PraçaMaciel Pinheiro, n. 19, dé 10 as 12horas, grátis s«.iiinente aos pobres.

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Ficam como .novos ,os espelhos mo-fados, molduras e quadl-os velhos;depois de restaurados no "Reforma,'dor". Rua¦;Máí*cití{>-pí(s*'.n.«< 193, emseguitnento :á, rua .dp. .Livramento. —Recif--'- "' (5991).mllsDE CARNEIRO; CABRA 1? BEZERRO

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O '«V

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B,Ji. F^l|NÍ5tpcíé a cura g-ara 1.1,1

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FABRICAÇÃO DE ESCADASA "Serraria Moderna" tem o

prazer de avisar aos seus amáveisfreguezes que acaba de órgani-?ar, em, suas officinas, uma sec-ção de fabricação de escadas 1110-

PREVIDENTEPERNAMBUCANA

239 CHAMADA ..' .Tendo terminado 110 dia 15 o pra-

zo de pagamento da chamada acima,convido aos srs.-sócios que aluída nãosatisfizeram aquella quota, a .pagarematé o dia 31 do corrente, com a mui-ta de 20 "|".

Recife, 1-9 de outubro de 1.91Ç. j". ."¦ Manoel' Nogueira da Souza. 1(7767) Thesoureiro;

''m , ; , ,, ; 1

MONTE DE SOCCORROPRESCR1PÇÃO DE SALDOS

'

(Ci-nbo an«pos)São chamados os srs. tuutuarios

possuidores das cautelas- de númerosabaixo menoionadtiisi para virem re-ceber os saldos das mesmas atéo dia30 do corrente 'irtez; sob pena depréscripção, segundo o que deterni-n«á .0 regulamento em vi.io.**:

«NÚMEROS "

85062 85267-8-5-175 SÍ522' 8556885614 85807 ..... .....

' ¦ • ¦ •¦ .O gerente,:#dr!á0' R. Tocanlins,

(7845)•' g. w.p; ír, r¦-.- AVlSÒn.", .-;> ;

Avisamos aos :iiiteressa«dps que òcduBiecimento íii.?ííí7.9§Ü3 S>-; .(nri-meira,segündi, terceiri. e quarta -vias) .fois.übtrahido do bloco de .carga ^a es.-

H'f-nnfl-5 rni-i ííriiniiM ,jT". tação de F1. Glycerioi, estando portan-aei-nas paia qualquer edifício, t0 « mesma formula:sem*-efteto..2111 qualquer estylo, n^edíanicplanta. ' ¦

Para isso dispõe de'1 elementoscompletos! O serviço!"'- garanti-do, sendo os.preço? .«aatabelecidos,iguaes aos do Rio de Janeiro.

(760.1).

AO COMMERCIODeclaro que desde o dia 30 do-se-

lembro p. passado deixei it socieda-de commercial que particularmente

-Recife; em 25 de outubro de 194S.•' " '•'''¦'!-' > Hi'..J.U-NGSTJ![f)T.'': •¦ •..-«.:.iSuper.intijndente1.

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termos 'db art. iS dos ést.itutos vendevinte íicçõesl do .valor ..'.iioiij)nt*J-, deseiscentôs inll -réis,,;cada uma, ,i;qiis-lautos dia.* xaiitela^n". 23.;,

'.,.,.Os pretende.iiles são .convidados, a

apresentar 'suas propostas ém carta

e .¦'______________¦___, ____!______. Ssfiíi

il-UflU^

, do quarlol AqUüIla casa, a caía do pae reis.e 'nas

vêías de ambos. *esmagava-o. , Mão obstante duas nessoas nascidas

Sentia peaar-llico teclo sobre a ca- em potes oppostosi Mo podiam serbeca e parecia-lhe que as paredes o mais estranhas* uma :l outra do quesuffocavam. • «' , tíSse filho! .-

Como tivesse sede. Recendeu a ve-

''y***?'»*'»'*-*'*'*''*'-*»'"*^

Folhetim d'«A PROVÍNCIA»r

Precisava, de .cccultar, de eplcirar'denfro eip si .aquella, vergonha síu-

ipa.da por cile, esconder de .todos ahpdba dlescoberta, dè/flu.e ninguém

. Jiiais deveria ler conheci me nio, nemflViSino o irmão, sobretudo 6 irmão.

. .'.Já liijio pe»isa,va: no respeito vão da'opinião publica. ,

Quererlla que toda gente aceusasse»,mãe, çonf a condição de. elle ter ii.ç.erteza da sua innocencia elle,..ellesó:

( Como poderia supporlar, a vida dc,. todos,os dias, a seu lado, lembrando',

se, d/s cada ysÍJ que a olhasse, queplU còriccberü o i;iháo das caricias

. aü'M feslUrinho? /.'J5-. não

'obstante mostrava-se tran-'qúllla

e sercuia inteiramente senhora«dç.si!

; Sera crivei.que uma mulher comoella, de alma pura e coração digno,pode.s.se cahir, arrastada pela paixão,sçnrque mais larde não a salteassem

a>,?.«?^.vyig_*:*ünaBiBrtffl_Biin 1111 um —mwii

os remorsos e as. recordações da con-sciencia maculada? .

Ah! os remorsos! os remorsois: porcerlo, outr'ora nos primeiros tempos.1 deviam ter torturado, mas depoist.iuham desappareerdo, como tudo dc-sapparece...

Por certo.que lAinenlána .1 sua falia,mas poiuco a pouco.qunsl que,a íôraesquecendo. ., %,'¦ • .

Não possuem todas as niullnirís,todas, essa . prodigiosa faculdade deesquecimiiiilo, qué só com difflculdu-4c as deixa reconhecer, decorridoscento«; ,d'.ahiiios d'ausencia, o homema qjicm dera os lábios e todo.o cor-po a beijar?

' O beijo fulmina como o raio, oamor passa como a tempestade, de-pois a vida de novo assenena como océu, pU'ra voltar a toldar.se a serenar,se. Quem se lembra d'uma.nuvem?

Pedro não podia suster-se dentro

nwb"<

c-cm-.

copo de água fres.cu ao filtro da11111co.

Julgavam amar-se, porque enlrie osIa e sahiu do quarto, para ir beber Ijní dois. medrara uma nient-.racopo •"sinha.

Desceu os dois andares e, quandovoltava com a garrafa cheia, sentou-se em camisa' 11'um dos degraus da l*s-cada, onde 6 ar circukva em correu,le e bebeu, Sem copo, a enormes go-ladas, como' quem volta estufado de!,ri*a'ndte correria.''

Dessedòntado, ó silencio de toda acasa chumou-lhe il attenção; depois,lim por uni; começou de ir distinguiu-do os menores ruidos.

Primeiro foi o relógio de sala, cujapancada parecia.Ilie que augmétitavade 'sonoridade de «segundo para se.'gundo.

Depois ou viu'novo rcsoiio; roucode velho, curto,'difflcll.'«e áspero, odo pae sem a menor duvida; é comotd/eiu quo vVésse de' satlcal-d pela vezprimeira, sentiu-se arrepiar ao 'lem-brar.se de- que aquelles-dois homensque respin^varç. déjwixo dó mesmo te-cl|o não erani nada um dò outrol

Nenhum laço, alnd.i o mais fragü,'os unia e elles não r- sabiam! ¦¦• ;

Tratavam-se com aarinho«, beija-vam-se, re]ubilavam-se c enterne.ciam-se juntos,.a respeilo das

'mesmas

cousas, como se o mesmo .sangue çw-

Era a mentira, que alimentava aquelle amor paterno e aquelle amof filial,mentira impossível de aclarar • e deque ninguém teria nunca . conheci-mento settto elle, o filho leg.itiii.io.

Mas apezan de tudo... sim, em to-do o caso... se elle se enganasse?Como obter a certeza?- Ah! se e.tiitisse entre seu pae eJoão 11111' d'e«íisas tiruços de slmijhan.ça mysteriosa que se transmittem dosaVós aos bisnetos, indicando qjie tádaUilila raça deisicanie em linha- -.-ecta domesmo beijo! '«. •

• Bastar-me.hia tão pouca cousa aelle medico, para dar por isso: n coii-figuração do inaxillar, 6 lançado domiatiizj o desvio dos .olhos, a naturezados dentesi e dás cabellos, ou mesmoainda um gcslo, 'um costume, um fei-tio, lyna symjiathia herdada, lili) si-gnal qualquer bem caracteriistico' ,paraojlios de guem sãj-e vôr de guei,n :sabeofcryar.'' . « "

Procurava,, mus nüo encontravacousa nenhuma,' absolutamente nada..

E' que certamente nunca repararia,observara mal, visto que nenhuma t«at

quarto e póz-se a subir,.;"u'-esciida, a ¦¦ Fetdiro inclinado sobre^éHepassos, demorados, sempre pensiti- templáva-o com olhos avlclo"Não, aquelPe rapaz, não se pare.çia

mantinha rom .0 dr. Uratt.l;'o Gouçalf, fechada, por intermédio -do cor.r.e.lorgeral, até ás 12 horas do

'dia -I de no-vembro vlndouio. • • -'.,..

Recife, 26 die. ovituliro de ÍlUS. \Os ¦administradores: ,.

Joaquim de Umi Amorim..Jói!í5'',Jdíi'tiiiÍml''D.iis fpMüfa'-Arnaldo'Olyntho Uasto.s'.

¦ . ' "" ¦'" "

(76'4ó)_

ves, ficando a seu cargo todo activoc passivo, ieliriindo-nie pago e sutis-feito do meu capital e lucros.

Recife, 24 de outubro de 1918. '

,. -paminondas l.ins CaldasCohfi.riuo !¦'.': . '¦'- ¦'' ' "" 1P.

Braulio Gonçalves.. '

(6269)

ffftmu'IH(l{io,vo.

com Roland; e, por segunda vez, lhepecorreu¦*> espir.ito a idéia do r.etra-Unho de Marechal, desapparecido.

Precisava de d cncontrarl Vendo-o '

Ao passar em frente da porta doquarto do irmão, parou de repeirie,com a mão extendida para: a abrir.'SaHeára-o o 'desela imperioso de vê'ra João; no mesmo instante, obser-val-o .deinoradamente, siirprehendel-odurante o somno., eniquantò o rostosocegado, as feições folgadas repou-saim,. e;todiii a mascara d-i vida'estáposta de parte.

Colherte assim o segredo oceultpna sua physiionomla; e se alguma si.ntilhança existisse, apreciável não ru*'*-0' depois voltou para o quaHolhe passaria desapercebida. '"'"* "'"' "

Mas -sie João acordasse o quediria? Como explicar a sua visita?**Çt>niserva.va-'.;e de pé, os dede/s pris.

Iria até Troiíville, versaltitar-pelas'praias. ¦'•'.;'

'Dislraliir-serliiai, daria novo' cursoaos, • seus pensamenlos, ganliar.la. tem-po de-acostuinar-se :i hcwivel de.sco-berta qu.e';f!«zérá. ...

,.,,.,, , ,.,¦-¦„ « Mní a aurora rompeu,- laveu-se emlvez todas as duvidas se lhe desfia vL*stiu-se. •zeasem. • .... .) ò nevoeiro disslp,tra.se; es(avá um

O irniao mexeu-se, incommodado d'ia bellò, llndlssbnp. • -'V'-

Htã h, f,,rtíSon^1d,e P*dío»*-*Pii'i.pc.. Como o vapor ria T-rouvilíe .só par.vV, hy?

''f11'1, que ¥ Ponetmva atra- tlsse ás nove horiis,' o doutor lem-

itóíí*!*5' '

i'- « 1"';o»'-se efe se-tr despedir dji,mãe.reíiim, n?i ? h\

e'" ')0f\ãe Vis> Esperou a hora habitual de elia serecuou até á pbrt.r que íechou sem levantar

lhe

umapactos no fecho e procurandodesculpa, um pretexto.

Ocoorfeu-lhe (le repente que, oito

e deisiceu.„,.,. „.i„ 0 , . . íO coração-bàtia^llie com-tal" força

n m. ,J "'fi , ao,checar junto da porta dp. quartoO dia custou a chegar. ' dos paes que t"ve de-nanr para po-As ho« bailam, uma apóz-oultas, der Br! vl^rtZ^'

mh« if«? ¦ C;lS•, de'(I;,n'ar' Cl»'0 "A mão,-que desoançava .10 feclio,

v ,nn,À 5a u" 80m prot!,l,do « m- "io tlnlili firmeza e Iremia-llie. quasi

de''re°oo.r'' ° ,"!(-l'e',¦", ll,s"-Hn]-íriío "riposslbilfflada de fazer o ligeiro es-

. ,.. ,...„...,, ,-,J lTl£Jn\°Ym á'A]sm -^Çode-voltar o bedelho para'entrar.dias antes, emprestara ao irmão um! S!.!'!?..^*^1' , . I Ba,tcu.frásfluiinho de .-"laadanuni!' para asdores de de).Mes,. Porque não havia ei-fe soffrer as mesmas dores n'aquellanoite, e vir. buscar o remédio? ..

.Entrou pois, mas. com'passos fur-tivos, como um ladrão.

,-João,"Com a bocea entreaberta,(|o,r,mia ,um somno aivimal e profmi-,do.

Repercutlam.se pela escada deser-ta,. atnavessavain paredes o portas elani morrer ho fuoudo dos quartos nosouvidos incita dos que dohniain'.

' 1

Pedro pozéra-se a' passejar cie ci ~

Resp^ideiideu-llie a vóz da ni.Sp '¦— Quem está ahi?— Sou eu, Pedro. „.. • ,i—- O que queres?— De'spedir-me, por.que. vou passar

A barbai e os cabellos louros, pu-zão o levava a dar por essas indica- nham uma mancha côr de ouro nações imperceptíveis/. alvura dis roupas. Não acordou mas |Levantou-se para se dirigir patji o' delixou .de r.esonar.,

tíana a vlei, rt, ffi* 'iiW"'* Aün-dá the sorriu a esperança de po-

£h «mpHin f °" df' que "il0 d!tfr P«"«r sem a .ver, sem depor-lhei\m\w^Mí,'^ aCCeitíir qual se na,s fílce3'° belJ0 "«"«¦'oso q«|e d*an-' listava declrfliin 1 't «¦ - -

'A ,C1 ^¦m^° a9u«ia * 5an8u-- • , •,' .v '. -,í..,.ç5iava decidido] \h.£... •- .L^.LlJ.: ,..„' .... .,.-. •¦„ íÇ^nW^ 1

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nkio. A tintar 110 Ctimünllo Novo—'145o1: '" (7840)"1 ni 111 '

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|(5294)í

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SÉTIMO DIAAs famiiias José Maria de Andrade e dr

li de Albuquerque mandam celebrar missasquerida lilha, esposa, mãe, , iimfi, madíasta, cunliaila, lia esobrinha Elvira d'Andr.-.de Cavalcanti, na capella lio GollegioSalésianò, às S 1j2 horas do áíáis cie outubro.

Agradecem ..ts pessoas quese-dignarem de assistir. " "'^

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REG1NÃ~MÃGÃLHÃESSliTIMO DIA

|»| íoaquim R. C. Magaliiães,í-l sua mulher e filhos, desem-

embargador Torquato Baplis-ta de Figueiredo, sua mu-

lher e filhos (ausente;), Manoel W.de Medeiros, sua mulher c* filhos,Maria Augusta M igulliães de Medsi-ros e seus filhos, agradecem de todocoração aos amigos e parentes que sedignaram acompanhar ,í sua ultimamorada os restos mortaes de suainesquecível tilha, irmã, sobrinha eprima REGINA MAGALHÃES e nova-mente os convidam para assistiremás missas que em sítífriigio de suaalma mandiun celebrar na matriz daBôa Vista, ís S lioras da manhã dapróxima segunda-feira 2.í do correu-te, cpnfessando-.se antecipadamentegratpsí ¦ ••'

ll-.ivcrii salvas para ciirtões.(6255)

'mÊmmWÊmWm^mí^^^ãmmmmm

Dr. João de Sá LeitãoSÉTIMO DIA xmmm®

Alfredo Pinlo F.ireira, senhora e filhos, ainda penaüsadoscom a inesperr.da morte do seu bom c inesquecível amigo .iir.João de Sá Leitão, convidam aos seus parentes c amigos, as,.imcomo aos do illustre finado para assistirem as missas que emintenção de sua alma mandam celebrar na matriz da Bóa Vista,110 dia 29 do corrente, ás S horas da manhã, 7." dia do seu fal-lecimento, agradecendo desde já a todos que comparecerem a*este acto de, religião e caridade. (784C>)

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DR. JOÃO DE SA' LEITÃO¦ Selimo dia"A Associação dos ex-alum-

nos de D. Bosco mandará ce.lebrar no dia 29 do con ente,ás 8 horas, u,a matriz da Bóa

Visla, solenne m.._*a de requiem, emsufíriifio da alma do .eu presümosopresid.elni.ei DR. JOÃO DE SA' LEI.TÃO.

Para esta cerimonia fúnebre convi-da todos os seus associados, .associa-ções catjiolicasi da capital, parentes eamigos 'db morta. ¦ (6266)~CHRISTINÀ—FERREIRA-

BASTOS""

Sétimo diaManoel Sylvestre Ferreira

Bastos e seus filhos aindacompungidoisi com o desappa.recinfento de sua estremecida

e idolatrada esposa e mãe CHRIsTINÂFERREIRA BASTOS, convidam aosseus parentes e amigos, para assisti,rem as missas que, pelo descansoeterno de su» alma, mandam celebrar,no dia 28 do corrente, (segunda fe»-ra), pelas S horas da manha, -nia ma-triz de Santo Anlonio, em conimemo-ração do sétimo dia de seu falleci.menlo.

Agradecem a todo* que se digna-rem de comparecer a este acto dereligião e caridade.

Haverá salvas para ca,rlões,

^7 (7323)

"in

Or. João Caminha deSá LvitíioSETÍMÒ DIA

As famiiias Sá Leilão e Sodréda Motta agradecem a todos osque acompanha;.i;n ao CampoSanto o corpo do seu querido eiiiveníurado i.ien.brd Dr. JoãoCaminha de Sá Leitão, e coil-viciam novamente a is parentese amigos do Pinado para a:-.-isii-rem ;ís missas ijiiti p.ia èfcrii.ipaz dè sua ;ilni"a fazem celebrarpelas S lioras çle terga-feirá, 2'ido presente, iíá iiiatriz da Bòa-Visla. expressando a s.ia g'a|í-dão aos que [lie pi-eslarem eslacaridosa homenagem'.

JOÃO DA SILVEIRA BARROSSE TI .40 DiA

Fabiio da Silveira Barros,sua ra.ulh.cn, Iilhos e genros,convidam aos seus parentes eamigos p.ir.t assistirem as

que mandam ceiébrr.r 11.1 ma-triz da Bòa Vista, íio di.i .::i d_* cor»renle. ás S !J2 limas, 0.1:11 Ia.feira,sétimo dia dp filHecimoiitò do seu ido.lairádó filho, iriiíiío e cunhado Joãoda Silyeitta1 Barros.

Haverá salva para cartr.es.(-_Si)

missas

D,

crtANNA DE ALMEIDA MADEIRA

SÉTIMO DiAAs famiiias A.iiieidá Gunha

Màrróquim cõhvidtlm ' seuspárenlesi e pessoas de suaamizade para assistirem .ás

missas que mandam celebrar na terça-,feira, 2»' do corrente, as S hòfaj, ritiIgreja da Santa Cruz, por alma de d.Anna de Almeida Madeira;

Agr.i(.éceiÍi a tò'dos qiié compare-ceíeiii.

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STELLA FONTES TEIXEIRA1." anniversario

Domingos Comes Teixeira,seus filhos e cunhados, An-tonio de Carvalho Fontes (au-seatíe), João Fernandes de

Carvalho, sua esposa e filhos, ArihuiGomes Teixeira, sua esposa c filhos oAlbei.lo Gomes Teixeira, convidamaos seus parenles c amigos a assiiti-rem ás missas que, por alma de suasaudosa esposa, mãe, irmã, sobrinha,tia c cunhada STELLA IOI.TES TF1-XEIRA, nianáim celebrar ás 8 horas,de segunda-feira, 23 Ao corrente, 11:1matriz die Santo Antônio.

Desde já antecipam os seus agrade,cimentos a todos que se dignai emprestar essa homenagem ú memòiiíidiai extidiicta. . .:

(7.83 i.)

JL

torla 155., 7.1.3

JULIA PESSOA DE MIRANDA

SÉTIMO DIAJoão Teixeira de Aliranda,

Leopoldina Pessoa da Rocha,suas fliliás e genro, lendo denvàíjd.ir celebrar u'a missa

pelas S horas dó d:'a 28 do corrente,ná matriz da Casa Fprlè. po.r alma desua esposa, filha, Irjj.il e cunhada Ju-lia Pessoa de .Miranda, selimo dia dcseu passamento convida a todos seusparentes e amigos para assistirem esleacto de rcllgiâ*** e caridade, cf.ti.1cs-sando.se agrad.'ci(|oí.

(IÍ284)

MARIA CECÍLIA LOPES CAVAL.CANTI

SÉTIMO DIA '"Napoieão de Moraes, sua mulher e

filhos, iminensamente sentidos peloCallecimento de sua presida sogra,mãe e avó Maria C. Lopes Cavalcanti,convidam seus parentes, e amigos paraassistirem a missa que mandarão ce-lebrar ás S horas do di.t 2S do cor-rente, segunda-teira, no Mosteiro deSão Bento, em Olinda, selimo dia dasua morte.

Ficarão, muilo agradecidos a todosque comparecerem a esía acto de re-ligião e caridade.

(6267)

Willi

If

CEI... JOSÉ' JERONVMO DF. BAR»ROS RIBEIRO

1,1 Anniversurio ' .;A •.'amili.i. do cel. José .le.

ron.vmo de (larros Ril».iio fazcelebrar missas por alma doseu sáudosissimp' chefe, na

capella do Colleg;.o Salesiano, pelas Shoras da manhã do dia 28; segunda-feira, primeiro anniversario do seu!failecimento. Agradece proíuiidamen-te aos que comparecerem. mi— wi 1111»—up —n 'ii mmmmmmk^mmmr*'* < ' ""¦*'¦SEVERINA DE BARROS SANTOS

(2" Anniversario) 1Irmã Rosa Aa Penha Lima

(ausente), Izabel de BarrosCysnei.os', Guilhermiva deBarros Klut/enchell, Maria

Osminda de Bai ros Lima. irniã.s esobrinhos, convidam aos seus paren-les e ainigiosl para ass!slirem f, missaque mialndam celebrar por alma dasaudosa irmã e tia Severina de BarrosSantos, 110 convento da Penha, ás7 l|2 lioras da manhã de terça-feira,29 do corrente.

Antecipam seus agradecimentos 4todos que comparecerem.

(7S48)

fl

íu

DR. JOÃO DE SA* LEITÃO

Q Collegio "Nosaa Senhorade Pompcia" proniiidamanlecompungido pela morie prema-tura do seu mui dedicado medi-co Dr, João de Sá Leitão convi-da os parentes e amidos do mes-mo para assistirem ãy missas queserão celebradas por sun almanos dias 25 e 2S do corrente, ás7 horas, 11a capella do referidoCollegio. (7819)FRANCISCOtI

JOÃO DA SILVEIRA BARROS

Dr. Antóflil.p '.'r.incisco Cor.reia de Araujo, sua mulher,dr. Pádro da S. Corrêa de

Oliveira Andrade, sua- mulhere .ftfhos convidam aos seus pareptese amigos para assislirem a miss.i quemandaim celebrar na matriz dir Escada110 dia 30, quarta-feira, ás s horas,pelo repouso do s.-u pranleadi) so-brinho, cunhado, irmão e tio João daSilveira Barros.* ¦

Agrad'ecem aos que comparecerema esse acto de religião c caridade.

(6282)

DE PAU! Á MARTINSS_.ti.iioi dia'As íaniilia. .Martin:* e Bar-

tlioln, prófúiidaiiienle seiiüi-dos coni 11 Infausto p,issan»en-

o de seu Irmão, cunhado e lio 11.AN-CISCO DE PAULA MA.T1N\ í.ccor-rido nn Rio de Janeiro, mandam pelodesauiço eterno de sua ,alu).i, celebrarmissas mi máViiz da B.'a Vista, pelas8 horas da manhã de 30 do correnle,e colntvidam para as-*islil..as, aos seusparenles e amigos, aniecip.ulami.iile(Chatos aos que compareceram'.

DR. JOÃO DE SA* LEITÃOil O dr. Leopoldo Lins e sua—J mulher, b dr. Sebastião Lins,

suai mulher e filhos, niandan-do celebrar uni.t mhs.i por al-

ma do seu dedicado niedicu e otesa-do amigo, DR. JOÃO Dl: SA' LEI-TAO, na terça-feira, r.9 do corrente,ás 7 horas da manhã, 11.1 egreja da So-ledade, convidam aos seus amigos epanentes, e aos do íiiiúdo', para assis-tlVcni a este acto d.» caridade, ronfes-saudo-se agradecidos pelo compare-cimento.

D. HENRIQUETA LEOPOLDINA ,GOMES

(2.° Anniversario)Fellciaiio André Gomes,

Vicente Gomes, seus Iilhos,Romário Leopoldina, seu es-poso e íiljios mandam rezar

u'a missa na malm dè Santo Anlonio,..ás 8 lianas da1 manhã de t.'rça-feira,29 do corrente, peio descanso eternode sua idolatrada esposa, cunhada,irnii c tia D. llenriqueia LeopoldinaGomes, e agradecem a todos os quealli' c(.iiiparecéi'..ifi.'''

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Cabedello, Natal, Cear.., Tutoya,Maranhão Pará, Santarém Óbidos, Pa-rintins, Itaçoatiára e Màníoi.

O PAQUETETABATINGA

Eperado hoje, sahirá para:Rio de Janeiro

O PAQUETE"SATELLITEEsperado; a 28 do corrente, saliirí'

para :Os porios do norte.; :'í'.H':,!

O PAQUETECEARA'.

Eperado hoje, sahirá para:Maceió, Bahia; Victoria e Rio dc Ja-neiro.

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Esperado a 30 do corrente, sahiripara

Parahyba, líatal, Cear-Í, Tutoya,Maranhão, Pará, Santarém,' Óbidos,Parintins, Itacoxíiara é Manáos.a e volta tem o abatimento de,AVISO — As passagens de id

io 0jo.Os conhecimentos de cargas e encommendas só. serüo acceitosnesta agencia 'até uma hora da tarde da véspera da sahida

do vapor e não serão entregues os originaes aos embarca-dores sem a apresentação dos recibos .de bordo.

Os recebedores de cargas, extrangeiras ou não, que desejarem re*cebel-as em suas próprias embarcações deverão dar avisoantecipado á agencia e só serão attendidos respeitado o re.gulamento das docas. .

As reclamações por faltas e avarias devem ser apresentadas porescripto nesta agencia dentro de tres dias após a descarga dovapor.

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PASSAGENSv Os bilhetes de passa|(ens serito ven-didos somente alé ás 13 Iioras do diada sahida dos pequetes.

EXPORTAÇÃO"DB CARGASAs ordens)de embarque serio en-regues aos srs carregadores • median-le apresentaçilo dos' conhecimentos adespachos federal e estadual.A Companhia nüo assume respon-sabilidlades decorrentes do 'mallogro

dos embarques seja qual for a causaque a determine. Entretanto pede aossrs. carregadores a máxima presteznna entregaa de mias mercadorias a-bordo,'afim d'e evitar prejuízos e des.gostos que o mallogro dos embarquessempre causa H--^—w_i ____..__::_ *-í fihãí u

VALORES •Os volumes contendo valores serw

recebidos pela agencia no dia da ifrhida dos paquetes, até ás ii hortí,mediante o cumprimento das tor/M-ilidades exigidas pelo fisco.

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IMPORTAÇÃO DE CARGASDe accordo com a cláusula nona das

condições impressas no verso do co*nherimento, as • descargas serSo eff«*liiadas pela

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correndo as despezas do serviço d»desembarque das alvarengas e «"¦¦duetas paia terra por conta dos sr.'.consignatarlos, sendto.o ris.eo por con-ta dos mesmos senhores. .

Não se attende reclamações d*F*",sdte tres dias de effectuada a descarga.'

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