27
LA REVISTA DIGITAL UNIVERSITARIA OCTUBRE 2013 entrevistamos a eduardo ortega Director del Grupo PACC >>> pag. 10-11 la uco va a por todas Las claves del acto de apertura de curso. >>> pag. 4-5

Revista octubre

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Revista Universitaria Cordobesa

Citation preview

Page 1: Revista octubre

LA RE VISTA DIGITAL UNIVERSITARIA OC TUBRE 2013

entrevistamos

a eduardo ortegaDirector del Grupo PACC >>> pag. 10-11

la uco

va a por todasLas claves del acto de apertura de curso. >>> pag. 4-5

Page 2: Revista octubre

m A S U C O

2 N ú m E R O 2

C om i e n z a e l c u r s o m á s c a ro d e l a h i s t or i a d e l a u n i v e r s i d a d E s p a -ñ o l a . L o c u r i o s o d e l c a s o e s qu e , c om o a t o d o h i j o d e ve c i n o, e s t o c h i r r i a -r í a m e n o s s i n o e s tuv i é r am o s m e t i d o e n u n a c r i s i s e c on óm i c a g a l op ant e y s o bre t o d o qu e l a p o s i b i l i d a d d e i ng re s o d e l o s e s p añ ol e s v i e n e c on d i c i o -n a d a p or u n í n d i c e d e p aro qu e e s m á s propi o d e Ma l i o d e F i l ip i n a s .

C i e nt o s d e m i l e s d e e s tu d i ant e s s e v an a ve r o b l i g a d o s a e x pr i m i r au n m á s l a pre c a r i a e c on om í a f a m i l i a r p a r a p o d e r e s t u d i a r. . . a l g o. Ya e s pre o c u -p a nt e q u e s i n o t i e n e s u n a b u e n a p o s i c i ón e c on óm i c a f a m i l i a r o n o e re s u n e s tu d i ant e d e 1 0 ( a h or a 1 4 ) y t i e n e s l a s u e r t e qu e l a b e c a , qu e t e e s t án “Rega lando” s egún nuest ra s ecre t ar ia de es t ado de educac ión , te l l egue para p o der sa l i r de casa y matr ic u lar te en una univers idad d is t inta a l a prov inc ia d on d e v ive s s o l o p or e l h e c h o d e qu e re r e s tu d i ar u n a c ar re r a vo c a c i on a l .

E s c u r i o s o y a l a ve z f r u s t r ant e l e e r c om o p a í s e s e n l o s qu e a l g u n a ve z n o s qu i s i m o s ve r re f l e j a d o s i nv i e r t e n e n e du c a c i ón y s o bre t o d o e n s u s e s tu -d i ante s . B e c as , proye c to s d e i nve s t i g a c i ón , t e s i s d e e s tu d i o s , s a l i d as profe -s i on a l e s tut e l a d a s p or l a u n ive r s i d a d au m e nt an c a d a d í a e n u n ive r s i d a d e s e x t r anj e r a s m i e nt r a s a qu í nu e s t ro s re c t ore s i nt e nt an h a c e r l o qu e pu e d e n c on l o s pre s upu e s t o s re c or t a d o s c a s i h a s t a l a e x t e nu a c i ón .

L i bro s , a l o j am i e nt o, c om i d a , t r ans p or t e s pú b l i c o s . . . h a s t a re s p i r ar c u e s t a b a s t ant e m á s qu e h a c e 2 añ o s y s e r án l o s e s tu d i ant e s l o s qu e t e n d r án qu e h a c e r d e “t r ip a s , c or a z ón” y s a c ar c on n ot a e s t a a s i g n atu r a d e l a Un ive r s i -d a d d e l a v i d a . E s p e re m o s qu e e l go bi e r n o d e l a Un ive r s i d a d s e a c ap a z d e e n c ont r ar, c om o s e a , u n a fór mu l a p ar a f a c i l i t a r e l p a go d e l a s m at r í c u l a s , s ab e m o s qu e e s t a p on i e n d o t o d o e l i nt e ré s p e ro y a v a t ard e . As í y t o d o n o que da ot ra que apre t ars e los machos y s acar d inero de deb aj o de l as pie dras p ar a p o d e r s o bre v iv i r e n l a Un ive r s i d a d m á s c ar a d e l a h i s t or i a E s p añ ol a .

el papel mas caro de

la universidad

Page 3: Revista octubre

sumario OC TUBRE 2013 - NúmERO 8

cOPIAR O NO

COPIAR Nuestra per iodista mar ta Vi l laseca

nos sorprende con otro gran ar t ículo

NOVEDADESLITERARIASK athia White nos desvela las novedades editor ia les.

TABLON DE

aNUNCIOSNuevo tablón de cursos, becas y ofer tas de empleo.

¿pS4 O XBOX ONE?

Os contamos según un estudio que consola pref iere la

mayor ía de usuar ios de v ideojuegos

18

14 24

Mas secciones

01 Por tada 02 Editor ia l 06 ¿Sabías Qué? 08 Not ic ias de Ac tual idad

12 Cine 16 Unión Escolar Cordobesa 20 Como en Casa

22 Acido Sul fur ico 23 Agenda 26 masUco

09

2 N ú m E R O 3

m A S U C O

All r ights reserved © 2013 CONTACTO:

FACEBOOK: www.facebook.com/mascuco

TWITTER: @masuco2

emai l : [email protected]

www.masuco.es

Page 4: Revista octubre

m A S U C O

4 N ú m E R O 2

El Rector desde el discurso de apertura se pone un listón muy alto.

El día 26 de Septiembre se dio al pistoletazo de salida al curso académico 2013 – 2014 con el ya tradicional acto de apertura de curso que tuvo lugar en el Paraninfo de Rabanales.Allí, el Rector magnífico, pidió públicamente a la junta, representada en el acto por Francisco Triguero, solucionar cuanto antes los atrasos en la transferencia autonómica que conforman una de sus principales fuentes de financiación de la institución. Además apremió a la Admi-nistración en el diseño de la hoja de ruta prometida a las universidades públicas en materia de financiación. El Rector se mostró muy preocupado con la situación de crisis grave por la que pasa la uni-versidad pero quiso dejar claro el compromiso de todo el equipo rector de intentar paliar las estrecheces económicas.

La UCO, de manos del Señor Roldan, afronta un año académico que será institucionalmen-te “corto” debido a las elecciones a Rector que se llevarán a cabo, con toda seguridad, a finales de Mayo. A pesar de ello se plantea un año donde el equipo rectoral tiene que hacer frente a algunos retos importantes como:

El problema de financiación y liquidez.

La UCO comienza el curso arrastrando una deuda que tiene con la junta de Andalucía. A la espera del plan de financiación autonómica, lo primero es ajustar los presupuestos para el 2014.

La Falta de personal.

Un gran problema que tiene la UCO es la descapitalización humana, que viene provocada por los problemas para la contratación de interinos y los limites de reposición tanto de do-centes como de PAS.

Subida de Tasas.

La UCO debe de dar respuesta a los alumnos que piden ayudas y facilidades de pago de la matricula para contrarrestar la subida de tasas y al endurecimiento de los requisitos para la obtención de becas.

LA UCO VA A POR TODAS

Page 5: Revista octubre

2 N ú m E R O 5

m A S U C O

Los problemas de Infraestructuras.

Sobre todo el problema esta enfocado en que la nueva sede de Enfermería no sufra ningún tipo de retrasos. Desde hace unos días se ha vuelto a poner sobre la mesa de la junta de Andalucía el Plan Rabanales.

La oferta educativa.

La institución debe de afrontar un mejor redimensionamiento y especialización de algu-nas de las titulaciones. Además de darle un fuerte empuje al CEIA3 y al IMIBIC.

Apoyo a la investigación.

Los recortes han hecho que se produzca una sangría en los presupuestos y subvencio-nes para la investigación. La UCO debe encontrar nuevas vías de financiación y acertar sobre que proyectos invertir.

Organización de la rama sanitaria.

La institución tendrá que llevar a cabo la fusión de los centros de Enfermería y Medicina tanto a nivel formativo, organizativo y funcional. Cosa que se prevé arto difícil dejar a todos contentos, alumnos, PAS y docentes.

Adaptación a los cambios normativos.

La UCO tiene que estar atento a una nueva reforma universitaria con la que lleva meses amenazando el ministerio.

LA UCO VA A POR TODAS

Page 6: Revista octubre

m A S U C O

6 N ú m E R O 2

curiosidades

universidad

¿sabias que?

3 de Octubre de 1898, comienza a circular en España el primer tranvía eléctrico. Será la capi-tal de España quien ten-ga este gran privilegio.

5 de Octubre de 1962 en Londres (Reino Unido), “The Beatles” editan su primer sin-gle, “Love me do”. El mismo llegaría al

puesto 17.º de las listas y mar-caría el inicio del ascenso para el grupo británico.

El 10 de Octubre de 1840 se emi-te en el Reino uni-do el primer se-llo de correos.

Page 7: Revista octubre

2 N ú m E R O 7

m A S U C O

¿sabias que?

El 16 de Octubre de 1846 en Boston (Estados Uni-dos), el doctor William Thomas Green Morton emplea por primera vez el éter como anestésico, dando origen a la cirugía sin dolor.

El 18 de Octubre de 1851 Herman Melville publica en Estados Unidos por primera vez la novela “Moby-Dick”.

El 23 de Octubre de 1971, en Alemania, la empresa automovilística Mercedes-Benz patenta el airbag.

El 28 de Octubre de 1848 se inaugura el primer ferroca-rril que funcionó en España, la línea Barcelona-Mataró.

Page 8: Revista octubre

A R R A N C A E L C U R S O CO N L A D E F E N S A A

L A E D U C AC I ó N E I N V E S T I G AC I ó N .

EL Rec tor, Roldán Nogueras, basa

gran par te de su discurso de inaugu-

ración en la defensa a ul t ranza en e l

va lor de la Educación y en la inver-

s ión de la invest igación públ ica . Tam-

bién quiso arrancar e l curso dando las gra-

c ias a l a lumnado y a l personal de la facultad

de Enfermer ía por su paciencia , anunciando el

in ic io inminente de las obras de la sede de los

nuevos estudios.

m E D I C I N A y E N F E R m E R í A A R R A N C A R á N CO m O

U N S O LO C E N T R O E L 1 D E N O V I E m B R E .

Según el acuerdo adoptado el viernes, 27 de Septiembre,

en el Consejo de Gobierno de la UCO. Comenzará con un

conjunto de proceso de transición con toda clase de garan-

tías. La facultad seguirá contando para este proceso, mien-

tras se terminan las obras de la antigua escuela politéc-

nica, con las aulas ubicadas en el anexo del Hospital Gene-

ral y aquellas con que cuentan en el Hospital Universitario

Reina Sofía.

L A F U N DAC I ó N C A j A S U R F I N A N C I A R á

44 B E C A S D E P R áC T I C A S PA R A

A LU m N O S D E L A U CO

La Fundación Cajasur f inanciará

durante e l curso 2013-14 un total de

44 becas de prác t icas de seis meses de

duración, para a lumnos de la Univers idad de

Córdoba por un impor te total de 79.200 euros,

t ras e l convenio f i rmado esta mañana entre su

direc tor Angel Cañadi l la m oyano y e l pre -

s idente de Fundecor, m anuel Torres

Agui lar. .

L A N O C H E D E LO S I N V E S T I G A D O R E S .

E l v iernes, 27 de Sept iembre, se l levó a cabo

en nuestra c iudad, s imultáneamente a 350 c iu-

dades europeas, “La Noche de los I nvest igado -

res”. Donde 76 invest igadores en e l Rec torado,

6 en e l jardín Botánico y 2 en e l I nst i tuto de

Estudios Socia les de Andalucía compar t ieron

mesa y char la con más de un centenar de c iu-

dadanos que se inscr ibieron en los microen-

cuentros programados.

L A N U E VA P R E S I D E N TA D E L A j U N TA R E A F I R m A A N T E LO S R E C TO R E S A N DA LU C E S LO S AC U E R D O S yA S U S C R I TO S .

La pres identa de la junta de Andalucía , Susana Díaz , rec ibió ayer a los rec tores de las univers idades andaluzas, t ras la-

dándole su apuesta por e l s istema univers i tar io públ ico andaluz . As imismo se comprometió a asumir e l acuerdo suscr i to

entre su antecesor, josé Antonio Gr iñán, y los rec tores andaluces e l pasado mes de junio. E l Rec tor de la Univers idad de

Córdoba y pres idente de la Asociac ión de Univers idades Públ icas Andaluzas (AUPA) , josé manuel Roldán,

expl icó en términos generales los temas t ratados con la pres identa de la junta enmarcándolos en una

l ínea de diá logo, de t rabajo conjunto y de contac tos per iódicos s iempre posit ivos a la hora de abordar la

problemática de las univers idades andaluzas.

Page 9: Revista octubre

2 N ú m E R O 9

m A S U C O

Copiar o no copiar,

esa es la cuestion

la columna de marta

villaseca

Que España es, por de-finición, el país de la picaresca es algo que

no se duda a estas alturas. Y si esto lo trasladamos al plano de la Universidad, la picaresca co-bra más sentido todavía. El do-minio de copiar se ha convertido casi en una asignatura más de la matrícula, tanto que un 60% de los estudiantes confiesan haber copiado en alguna ocasión. Y el 40% restante también, solo que son más reservados. Por ello, y para luchar contra esta práctica, la Universidad pública de Nava-rra obliga a todos los alumnos a firmar un acuerdo de honesti-dad, podríamos llamarlo así, en el que se comprometen a “no ha-cer uso fraudulento de medios” para la superación de los estu-dios. Una vez firmado el trato, solo queda esperar la buena fe del alumno. Pero, ¿y si el alum-no falla? ¿Habrá repercusiones?

La Universidad española presenta un claro agujero en cuanto a la política de

actuación en el caso de sorpren-

der al estudiante con estas malas prácticas. Es decir, los profesores no recurren a un protocolo uni-versal puesto que no existe como tal, y hay tantas formas de proce-der como profesores existen. No obstante, por lo general, abrir un expediente suele ser el recurso más utilizado. Sin embargo, como todo en esta vida, la existencia de acuerdos de honestidad, de com-promiso, llamémosle X, pueden volverse en nuestra contra. ¿Co-rremos el riesgo de que se sobre-dimensione el problema de co-piar? Quizás sea un problema de cultura de calle cuando el copiar está aceptado y no está mal visto. A nadie le tiembla la voz al admitir que alguna vez que otra ha recu-rrido a las míticas chuletas como apoyo en un examen decisivo. Y, por supuesto, nadie se extraña. La cuestión es determinar quién decide las normas. Quién impo-ne el orden en las aulas cuando en la calle se respira otra cosa. Quién va a pedir a un alumno que no copie cuando los que es-tán por encima no son ejemplo.

En teoría, todo aquel que accede a la Uni-versidad lo hace como

una persona adulta y responsa-ble y realmente el firmar un pa-pel donde se comprometa a no fallarle a la institución, parece, cuanto menos, ridículo. ¿A quién falla de verdad el alumno? Pa-rece una cuestión manida por el tiempo pero es la verdad. La so-lución no pasa por un acuerdo con la Universidad, sino por un acuerdo con uno mismo. Que sí, que insisto, puede resultar una idea un tanto rancia pero a fin de cuentas es la verdad.

En definitiva, el proble-ma no se soluciona con un trozo de papel sino

con una toma de conciencia de lo verdaderamente impor-tante en la trayectoria personal de cada uno. Esta asignatura queda pendiente pero aprobar-la solo depende de nosotros. Copiar o no copiar y pasar la etapa universitaria sin morir en el intento. Esa es la cuestión.

Marta Villaseca Soler

[email protected]

Licenciada en Periodismo por la Facultad de Comunicación de Sevilla. Máster en Comunicación Política y Social en la Universidad Ramón Llul de Barcelona. Experi-encia profesional tanto en medios escritos, ABC y Diario Córdoba, como radiofóni-cos, SER, e interactivos, Canal Sur. Actualmente alumna doctoranda y becaria de investigación en el departamento de Derecho Político de la Universidad de Cór-doba. Blog www.caucusweb.com .

Page 10: Revista octubre

m A S U C O

1 0 N ú m E R O 2

entrevista al director de grupo pacc

¿ Con qué edad empezas-te a trabajar y cómo acce-diste a tu primer empleo?

Accedí echando currícu-lum tras terminar la carre-ra como cualquier hijo de vecino, con 24 años. Des-pués poco a poco y dentro de diferentes compañías fui haciéndome notar, apa-sionándome con mi trabajo y echándole ganas a todo lo que hacía lo que fue re-

compensado con sucesivos ascensos. En el 1991 creé Grupo PACC junto con otros profesionales del sector.

¿ Cómo es la vida del Presidente de una em-presa con más de 50 ofi-cinas en toda España?

Un no parar. Muchos días no sabes donde te levan-tas y la dedicación es un poco más allá de jornada

completa, pero también es una forma de vivir. Siempre les digo a mis hijos que “hay que jugar el partido” y esto no se puede hacer pensándo-te cuando corres a por un balón y cuando no.

Últimamente se habla mucho de las caracte-rísticas de los líderes y de cómo ejercer ese

De los sentidos de Eduardo Ortega destacaría dos fundamentalmente: el sentido del humor y el sentido común. Con estas dos banderas él hace negocios a la vez que amigos y, cada día me doy más cuenta, de que esta es una virtud de las personas que disfrutan con lo que ha-cen, con su trabajo, con su día a día.Presidente del grupo PACC, correiduría de se-guros a nivel nacional con más de 50 oficinas en toda España, la sencillez es otra de las par-ticularidades de su personalidad. Referente y

jefe de un gran equipo humano es muy significativo y alentador comprobar que tratar a los trabaja-dores con naturalidad, cariño y respeto a la vez que con exigencia es la mejor gestión de recursos humanos que pueda hacerse y a Eduardo eso le sale del corazón. Cuando él empezó a emprender hace más de 30 años no existía esta palabra que ahora está tan de moda.

En esta entrevista vamos a indagar en la vida y el trabajo de un empresario de éxito nacido en Je-rez de la Frontera pero hijo adoptivo de Córdoba desde hace ya casi dos décadas.

Page 11: Revista octubre

1 N ú m E R O 1 1

liderazgo ¿ Cómo moti-vas a tu gente dentro de la empresa? ¿ Cuales son las claves para au-mentar la productividad?

No hay claves, sólo se trata de relacionarte con la gente de igual a igual, ya sea una autoridad, un empresario o un trabajador. Somos cui-dadosos con la selección de las personas y le damos mucha importancia a la for-mación. En el momento en que alguien entra por la puerta de grupo PACC no le queda otra que contagiar-se del alto nivel de actividad pero también de las buenas relaciones personales que mantenemos. No entiendo otra manera de trabajar que no sea motivando positiva-mente a las personas, escu-chándolas y vinculándome afectivamente. Así es mucho más fácil y se disfruta más.

¿ Qué es para ti eso de lo que tanto se habla aho-ra del emprendimiento?

En realidad, siendo since-ro me parece una moda hablar tanto del concepto. Cuando yo empecé era más algo así como “o te mueves o te quedas atrás”.

Programa Cámara Ac-ción y premios de em-prendimiento de las Universidades Públi-cas Andaluzas ¿ Por qué invertir en esto?

Porque creemos en las ca-pacidades de las personas y queremos aportar nuestro granito de arena. Creemos en el emprendimiento tanto dentro de una empresa o institución como en el fo-mento del autoempleo tan necesario en nuestro país. Por un lado colaboramos con la cámara de comercio en el programa cámara ac-ción y por otro lado, hemos hecho una apuesta fuerte

a nivel de las univer-sidades andaluzas patrocinando un pro-yecto para el impulso del emprendimiento que se llevará a cabo este curso 2013/2014.

¿ Qué crees que le falta a la formación en las universidades ?

Bajo mi punto de vis-ta y generalizando, que nunca es bueno, a la formación en las universidades le falta empresa. Le falta salir un poco más a la calle y ver cómo se mueve y cómo se comporta realmente el ecosis-tema de alrededor y más concretamente la empresa privada.

E N T R E V I S T A R E A L I z A D A P O R

m a r í a j o s é R o m e ro Ace i t u n o . H a te n i d o va r i o s c a rg o s d e nt ro d e

la Univers idad de Córdoba, entre e l los Pres identa del Consejo de

Estudiantes de la Univers idad y m iembro de Consejo de Gobierno.

H a s i d o S e c r e t a r í a G e n e r a l d e l a C R E U P y l a p r i m e r a V i c e p r e s i -

denta Pr imera del Consejo de Estudiantes Univers i tar io del Estado.

Page 12: Revista octubre

m A S U C O

1 2 N ú m E R O 2

ESTRENOScine

Page 13: Revista octubre

ESTRENOS

Page 14: Revista octubre

!UN OTOÑO CARGADO DE NOVEDADES!

Ya hemos pasado el verano y, como todos los años, el otoño viene cargado de novedades editoriales. Los próximos meses son los más fuertes en cuanto a publicaciones se refiere, tan-to que a veces nuestra pequeña asignación de mes no es sufi-ciente. Aunque siempre pode-mos recurrir a fechas señaladas como nuestros cumpleaños, santos, navidades, etc.Por si acaso alguno se está pre-

guntando en que gastar esos veinte eurillos que nos dio la abuela cuando fuimos a visitarla al pueblo, aquí os dejo algunos ejemplos:En Septiembre:1. Un columpio en las estre-

llas de Elena Castillo Castro (Edi-ciones Kiwi). Publicación 27 de Septiembre.Sinopsis: La eternidad está so-

brevalorada; o al menos, eso es lo que piensa Alex tras besar apa-sionadamente a Julián. Lo que ella está a punto de descubrir es que, aunque el amor desafíe a la muerte, sigue siendo impredeci-ble. Dos personas destinadas a estar juntas, dos almas compa-ñeras de viaje y una promesa por cumplir.

Esta es la esperada continua-ción de Baile de Luciérnagas, cuya reseña podéis encontrar en el número anterior de la re-vista. Es un libro del que espero mucho, ya que la primera parte la disfrute muchísimo.

2. La quinta ola de Rick Yancey (Editorial Molino). Pu-blicación 5 de SeptiembreSinopsis: En el amanecer de

la quinta ola, Cassie está hu-yendo por un tramo desolado de autovía. Huye de esos seres que aunque parezcan huma-nos, deambulan por el campo matando a cualquiera. Disper-sando a los últimos supervi-vientes en la tierra, aislando a los resistentes, intentando ven-cer, así, los últimos vestigios de la humanidad. Cassie sabe que mantenerse a solas es la única opción para seguir con vida. Hasta que se topa con el cautivador y misterioso Evan Walker. Un joven que parece capaz de ayudarle a encontrar a su hermano. Así que Cassie deberá tomar una elección defi-nitiva: confiar o perder la espe-ranza, desafiar o rendirse, vivir o morir & abandonar o levan-

tarse y luchar.Un libro del que se ha hablado

mucho en los últimos meses y del cual hay muy buenas críticas. Esta saga se presenta como su-cesora de otras tan aclamadas como Los Juegos del Hambre o Divergente.

3. Pulsaciones de Javier Ruescas y Francesc Miralles (Editorial SM). Publicacion el 26 de Septiembre

Sinopsis: Elia acaba de salir del coma.¿Lo bueno?Está bien y tiene móvil nuevo,

así que por fin puede hablar con todo el mundo por HeartBits.¿Lo malo?No recuerda los tres días ante-

riores al accidente.¿Qué habrá pasado durante

ese tiempo? ¿Quién será ese tal Phoenix que no deja de mandarle mensajes?¿Y por qué cada vez que Elia

piensa en lo que ha podido olvi-dar; siente que le falta el aire?

Este va a ser un libro muy, muy interesante, ya que está escrito exclusivamente en mensajes de

KATYA WHITE es diplomada en CienciasEmpresariales, editora en prácticas y bloguera a tiempo parcial. Me pasiona la lectura y siempre voy con un libro en la mano. Hay muchos más libros esperando en vuestra librería, de cualquier género. Si tenéis alguna recomendación o queréis saber más sobre las próximas publicacio-nes podéis escribirme en http://paginasdeunviejolibro.blogspot.com.es/

Page 15: Revista octubre

1 N ú m E R O 1 5

texto. Quién sabe, lo mismo y se descubre un nuevo estilo li-terario.

4. The DUFF de Kody Ke-plinger (Plataforma Neo) Sinopsis: Bianca no se consi-

dera la más guapa del instituto, pero sí demasiado lista para dejarse engañar por el atractivo y mujeriego Wesley Rush. Por eso, cuando Wesley la llama Duff —apodo que utiliza para referirse a la chica menos agra-ciada de un grupo de amigas—, lo último que ella espera es aca-bar besándose con él. Pero ha pasado y, aunque lo

odia con todas sus fuerzas, el beso le gusta. Y sin apenas saber cómo, empiezan una re-lación secreta de amigos (o enemigos) con derecho a roce. Poco a poco, Bianca descubrirá que tienen algo en común: am-bos esconden un problema fa-miliar. Resulta, además, que él la comprende y la escucha. De pronto se da cuenta, con horror, de que tal vez haya algo más que sexo entre ellos.

Es la gran apuesta de NEO y todo el mundo en la bloggosfe-ra está deseando leerlo. Esta jo-ven editorial ya nos sorprendió con la saga Lux y con Un beso en París. ¿Será capaz de mante-ner la calidad de sus publicacio-nes como hasta ahora?

En Octubre:1. Luminantes. El enigma de

Norah de Ibán Roca. Editorial B de Blok (9 de Octubre)Sinopsis: Ciclo 15 del 7.º mes

del 374.º año de Origen, inter-valo de actuación de 09.00 a 14.00 horas, hoy tiene lugar el

canje de galletas de la criba. Lara 2 023518 550197 acaba de recibir la autorización para convertirse en celebrante de la más esperada festividad, la que marcará su ingreso en la madurez.Desde siempre Lara ha vi-

vido bajo los dictámenes de Origen y su existencia ha es-tado signada por el estigma de su madre, Norah, la suici-da, una mujer que se atrevió con su decisión a contradecir lo establecido, a ir contra la norma. La entrada de Lara en esta nueva etapa podría poner fin a ese estigma. Lejos está Lara de pensar que el legado de Norah es otro muy distinto y que justo ahora, en este día, comenzará para ella una vida nueva, totalmente diferente de la que nadie nunca imaginó.¿Tendrá Lara lo que se nece-

sita para resolver el enigma de Norah y emprender con éxi-to la nueva existencia que se abre ante sus ojos?

2. Origen, de Jessica Khoury. Editorial Anaya Sinopsis: Pia es el origen de

una nueva raza que dejará la muerte atrás. Con el propó-sito de que fuera inmortal, ha sido diseñada genéticamente, engendrada y criada por un equipo de científicos en un complejo secreto oculto en las profundidades del bosque tropical del Amazonas. Ellos han empezado a plantearle retos con el propósito de ca-pacitarla para llevar a cabo su peligrosa misión. Desde que recuerda, su mayor deseo ha sido siempre cumplir con las expectativas de los científicos. Pero la noche en que cumple

diecisiete años, se verá libre en la selva por primera vez en su vida, y encontrará a Eio, un chico de una aldea cer-cana. Incapaz de resistirse, Pia vuelve a escaparse una y otra vez para verlo. Jun-tos reconstruirán la verdad sobre su origen, una verdad de consecuencias mortales, que cambiará su vida para siempre.

3. Predestinada de P. C. Cast y Kristin Cast. Editorial La Factoría de IdeasSinopsis: En la Casa de la

Noche empiezan a moverse nuevas fuerzas. Un influyen-te grupo de humanos, entre los que se encuentra el atrac-tivo susurrador de caballos de Lenobia, está poniendo en peligro su precaria estabili-dad. Y después está el miste-rioso Aurox, un adolescente asombrosamente guapo que en realidad es más, o proba-blemente menos, que huma-no. La única que sabe que fue creado para convertirse en la más peligrosa de las ar-mas es Neferet. No obstante, Zoey es capaz de percibir la parte de su alma que sigue siendo humana y la compa-sión que lucha en su interior contra la llamada de la Oscu-ridad. Además, hay algo en él que le resulta extrañamente familiar;Ésta es la novena entrega

de la saga La Casa de la No-che. Es una serie de libros muy amenos de leer ya que apenas sobrepasan las tres-cientas páginas, ideal para leer entre novedades mien-tras esperas que llegue ese libro que deseas.

Page 16: Revista octubre

m A S U C O

1 6 N ú m E R O 2

la union escolarcordobesasegunda parte

Y en Córdoba... ¿qué pasó?.

En nuestra capital la “Unión Escolar” no llegó a constituirse

hasta bastante más tarde pues, si bien ya en El Diario de Córdo-ba del 8 de abril de 1903 se nos cuenta que “Los estudiantes de todos los centros de enseñanza de Córdoba han celebrado una reunión en el salón alto del café del Gran Capitán, y en ella acor-daron, por unanimidad, dirigir ex-presivos telegramas de protesta con motivo de los últimos desa-gradables sucesos, al presidente de la Unión Escolar, de Madrid, y al rector de la Universidad de Sa-lamanca; nombrar una comisión que visitará a los señores gober-nador civil, para darle cuenta de la protesta, y directores del Insti-tuto general y técnico, Escuelas Normales y de Veterinaria, para pedirles que izaran la bandera a media asta en los establecimien-tos indicados, como señal de due-lo, y costear unas solemnes hon-ras fúnebres cuando se reanuden las clases, por las víctimas de Sa-lamanca y Madrid” (petición a la que accedieron los distintos jefes

de los centros docentes) no será hasta unos días más tarde cuan-do se hace mención expresa a la “Unión Escolar Cordobesa” que, a decir de El Defensor de Córdoba del 13 de abril, estuvo presente en el mitin republicano celebrado el día inmediatamente anterior en el Gran Teatro en proclamación del señor Salmerón como jefe del partido republicano español.

Sin embargo y, a tenor de las noticias que en estos mis-mos días pueden coleccio-

narse, lo cierto es que la “Unión Escolar” no llegaría a constituirse hasta algo más tarde pues, el 16 de abril aun visitaba una comisión a los señores Gobernador civil, Alcalde (Conde de Torres Cabre-ra) y a don Rafael Guerra “Gue-rrita” para ofrecerles el cargo de socios protectores de la Unión.

En lo que a esta historia con-cierne es sumamente inte-resante destacar , desde

las primeras horas del día siguien-te, viernes 16, Córdoba se halló en estado de sitio a consecuencia del mitin de solidaridad a los gre-mios convocado por los obreros agricultores en vista de que las autoridades sólo ofrecían trabajo o auxilio a los vecinos de la ca-pital, al cual asistieron unas tres

mil personas que acordaron un paro general, reunirse al ama-necer en la plaza del Salvador, visitar al gobernador civil y pe-dirle pan, estando igualmen-te previsto tomar su persona por la fuerza si negara todo lo anteriormente expuesto.

Lógicamente la autoridad, si bien recibía a una co-misión, prohibía toda

manifestación y reprimía las coacciones y los escándalos, no pudiendo evitar sin embar-go el paro general pues, los huelguistas, se dirigieron a las obras y los talleres obligando a sus compañeros, ya de grado o por la fuerza, a abandonar su trabajo, consiguiendo también paralizar el comercio y que los carreros y cocheros retirarán de la circulación sus vehículos, ce-rrando también los periódicos.

Las comisiones de obre-ros, a los que se había sumado la Unión Esco-

lar, fueron al Instituto general y técnico, a los demás cen-tros docentes oficiales y a las escuelas y colegios públicos y particulares para pedir que se suspendieran las clases y se marcharan los alumnos,

Rafael Asencio González

Estudió Derecho en Córdoba, dedicándose a desarrollar su trabajo en el sector de la exhibición cinematográfica y la representación teatral, y luego en la educación, siendo profesor de Derecho Mercantil en la Uni-versidad de Alicante. Tiene 5 libros y más de 70 artículos publicados sobre temas muy diversos, destacando su interés por la lírica escolar universitaria y la historia de nuestra ciudad y provincia.

Page 17: Revista octubre

2 N ú m E R O 1 7

m A S U C O

la union escolarcordobesasegunda parte

lo que consiguieron en el acto.

Los representantes de la Unión Escolar se dirigie-ron después al Seminario

Conciliar de San Pelagio, pero llegaron después de la una de la tarde y lo encontraron cerra-do. Entonces visitaron al Rec-tor de dicho establecimiento y al Prelado, quienes les ofrecieron suspender las clases de la tarde.

A las dos de la tarde la guar-dia civil de caballería e in-fantería salía de sus cuar-

teles para recorrer la población. También todos los individuos del cuerpo de vigilancia y de la guar-dia municipal acudían a los luga-res donde era mayor el movimien-to, procurando sostener el orden.

A partir de las cuatro de la tarde se produjo la primera carga en respuesta al lan-

zamiento de piedras y pedazos de ladrillo contra la benemérita en la calle Encarnación; a las siete y cuarto había una segunda en la plaza de Cánovas en la que

se escucharon también un par de disparos, parapetándose los huelguistas en la calle Gondomar.

El Gobernador civil celebra-ba una conferencia con las autoridades de los órdenes

militar, judicial y civil y, tras consul-tar por teléfono con el Ministro de la Gobernación, resolvió reasignar el mando en el Gobernador militar de la plaza, que ofreció a los obre-ros trabajo y pan a cambio de or-den, lo que fue aceptado a espera de cumplimiento por la autoridad.

Se declaró entonces el esta-do de sitio, acto que, por lo novedoso en Córdoba, pro-

dujo gran impresión en el vecinda-rio. Todos los delitos que se come-tieran serían juzgados con arreglo al Código militar, quedando prohi-bida toda manifestación coactiva.

Ante el temor renacía la calma mas, a primeras horas del sábado volvían

a producirse incidentes, si bien de no mucha importancia, que fueron prontamente sofocados.

Todos los establecimientos permanecieron ese día abier-tos y en todos los talleres y obras se reanudaron las tareas sin dificultad. Los huelguis-tas, diseminados, recorrían la ciudad en actitud pacífica.

A las cuatro y media de la tarde el Gobernador militar recibía a una co-

misión de obreros a la que había pedido una lista de los agricultores faltos de trabajo para procurarles ocupación. El Alcalde y el Conde de To-rres Cabrera costeaban de su propio bolsillo 1000 raciones de comida que, tras ser condi-mentadas en el Asilo de Men-dicidad, eran repartidas entre los obreros necesitados; el primero transmitía un telegra-ma del Presidente del Conse-jo de Ministros y Ministro de la Gobernación que ordenaba se abrieran trabajos públicos, tales como la obra del mura-llón suspendida desde hacía tiempo y otras que rápidamen-te se emprendieran que pro-curaran inmediata ocupación.

Page 18: Revista octubre

m A S U C O

1 8 N ú m E R O 2

¿ XBOX ONE O PS4?videojuegos

Cada vez más consumidores estadounidenses prefieren la próxima PlayStation 4 de Sony Corp antes que la Xbox One de Microsoft Corp, según un sondeo de Reuters / Ipsos. Las dos principales consolas de videojuegos de la industria salen a la venta a finales de 2014.Preguntados acerca del interés sobre las consolas de videojuegos, el 26% de las 1.297 personas encuestadas en línea la semana pasada dicen que están dispuestos a comprar la nueva PlayStation 4 cuando esté dis-ponible, en comparación con el 15% que opta por la Xbox One. La brecha se ensancha entre los menores de 40 años. De este grupo de 408 perso-nas, el 41% eligió PS4 frente al 27% de Sony para la Xbox de Microsoft One.Aunque basada en una muestra limitada, los resultados apuntan poten-cialmente a una batalla desigual durante la crucial temporada de Navidad en Estados Unidos, en la que Microsoft y Sony depositan grandes espe-ranzas con el fin de liderar el negocio de la venta de consolas.La Xbox One, 100 euros más caraMicrosoft fue criticado por los jugadores después de que dijese inicial-mente que establecería restricciones a los juegos de segunda mano, y requiriese una conexión a Internet para jugar. Después de un aluvión de

Page 19: Revista octubre

2 N ú m E R O 1 9

m A S U C O

¿ XBOX ONE O PS4?videojuegos quejas, la compañía rectificó su decisión en junio. Por el contrario, Sony

ha promocionado constantemente un soporte para los juegos usados. PlayStation 4 permitirá jugar sin conexión a internet y costará 399 euros (100 menos que la Xbox One).Sony dijo en la feria de Alemania que había recibido más de 1 millón de pedidos para su próxima consola, mientras que Microsoft sólo ha ma-nifiestado que las peticiones para la Xbox One superan las que tuvo su predecesor, Xbox 360, hace ocho años.Sony "no ha vacilado desde el principio", dijo el jugador de 26 años de edad, Christopher Turner, que tiene la intención de gastar su dinero en la PS4. "La PlayStation 4 es para los dos tipos de jugadores, 'hardco-re' y casuales". Por su parte, el participante en la encuesta Jon Leigh, de 56 años de edad, que pasa de seis a 10 horas a la semana jugando a videojuegos, cree que la polémica Microsoft no va a influir en los fans de Xbox. "Las personas que usan productos de Microsoft continuarán usándolos", dijo. Leigh escogerá la Xbox One debido a su superior "sen-sor de movimiento Kinect", y porque es más familiar con la Xbox que con la consola de PlayStation.La PS4 y la Xbox One representan la primera gran actualización de hard-ware que introduce la industria de las consolas en varios años. En con-secuencia, los desarrolladores de videojuegos llevan meses están traba-jando duro para sacar nuevas versiones que se aprovechan de mejores gráficos y procesadores más rápidos.Está previsto que los dispositivos lleguen a las tiendas a partir de media-dos de noviembre, alrededor de un año después de la desaceleración de la venta Wii U de Nintendo. De los 1.297 encuestados, sólo el 3% dijo que ya jugaron con la Wii U, frente al 20% en la Xbox 360, 20% de los ordena-dores, y el 18% de la Sony PlayStation 3.

Page 20: Revista octubre

m A S U C O

2 0 N ú m E R O 2

Come Sano!!!!!!!!

Comer sano no está reñido con un buen precio. Con unos pocos consejos que podemos llevar a cabo día a día fijaros lo barato que puede salirnos comer sano.

Consejos muy útiles para estudiantes universitarios:

* Alimentos nutritivos baratos que no deben faltar en tu despensa: pata-tas, pastas, arroz, cereales, legumbres, huevos y leche. Con estos alimentos nos

aseguramos aporte de gran parte de los nutrientes.

* Comprar la verdura y fruta de temporada siempre sale barato al haber grandes cantidades en los mercados.

* Los productos preparados o precocinados ahorran tiempo pero no dinero.

* Normalmente asociamos proteínas con carne pero esta suele ser más cara que las legumbres, cereales, fruta y productos derivados de la soja, que tam-

bién tienen grandes cantidades de proteínas pero más baratas.

* Las sopas o cremas de verduras y hortalizas son muy baratas y tienen un gran aporte vitamínico.

* Comprar grandes cantidades de un producto también sale más barato que porciones pequeñas. Como ejemplo tenemos los cereales, si compramos un

COMO EN CASA

Page 21: Revista octubre

2 N ú m E R O 2 1

m A S U C O

COMO EN CASA

paquete grande puede costarnos más o menos igual que un desayuno a base de bollería, en cambio los cereales nos durarán mucho más (más sano y más

barato).

Tortilla de patatas en microondas

INGREDIENTES

- 3 o 4 patatas medianas

- 4 huevos

- aceite de oliva

- sal

PREPARACIÓN

Pelamos y troceamos las patatas de la misma manera que si quisiéramos hacer una tor-tilla tradicional.

En un recipiente que pueda ir al microondas, echamos las patatas, rociamos con un po-quito de aceite de oliva (una o dos cucharadas soperas) y sal. Tapamos el recipiente con un papel film haciendo algunos orificios para que pueda salir el vapor y lo introducimos

en el microondas 6 minutos a máxima potencia.

Pasado el tiempo, sacamos el recipiente removemos las patatas, volvemos a tapar con el film y volvemos a meter en el microondas 4 ó 5 minutos más (dependiendo del tipo de

patata o la cantidad)

Mientras tanto ponemos una sartén en el fuego con un chorrito pequeño de aceite de oliva. Batimos los huevos, le añadimos las patatas que ya estarán cocinadas, re-

movemos bien y a la sartén.Nota: Si queremos podemos añadir a la mezcla, en el recipiente apto para el microon-

das, media cebolla cortada finita a media luna.

A partir de aquí haremos la tortilla como siempre intentando no abusar del aceite.

Page 22: Revista octubre

m A S U C O

2 2 N ú m E R O 2

ACIDO

SULFURICOEspacio abierto a todos aquellos que quieran escribir desde el anonimato a todo lo que se mueva dentro de la universidad de Córdoba.

Los pobres tenemos derecho a estudiar en una biblioteca de la UCO.

Otra vez, como cada año, se abren tarde y mal las bibliotecas o salas de estudios de la Uni-versidad. Es frustrante ver como se gestionan las horas de las bibliotecas. Tan difícil es entender que la gran mayoría de los estudiantes somos “rezagados” por naturaleza? No será más fácil distribuir las horas de bibliotecas en función a la cercanía de los periodos de exámenes? Entiéndanme, el 1 de Septiembre está más lejos de las fechas de exámenes que el 5 de Septiembre, por tanto, el tanto por ciento de gente agobiada disminuye consi-derablemente y por tanto, no necesitamos que se abran tantas horas pues las salas están a ciertas horas vacías, por lo que supone un gasto innecesario.

Pero lo más frustrante de todo es ver como llega uno a las 9 y 15 minutos porque el auto-bús estaba petado y te encuentras que media universidad ya se ha levantando para coger un sitio, cuanto empollón suelto. Lo mejor de todo es que deben de tener mucha hambre todos porque o están haciendo cola en el servicio o están desayunando, para felicidad del dueño de la cafetería, que se debe de estar forrando a tostadas y “relaxing cup of café con leche”. Mientras buscas y rebuscas un rincón donde poder sentar tus posaderas te das cuenta, oh¡ Que casualidad, que esta raza de empollones además de ser madrugadora es extremadamente ordenada porque todos sus apuntes están perfectamente cuadrados en dos bloques de papeles simétricos junto al escuche que se encuentra en una línea per-fectamente paralela a estos, y piensas “Este tío, tía, está estudiando dibujo técnico, fijo”.

Es frecuente ver a una o uno de los madrugadores que se debe de haber vuelto a duchar en el lavabo o en la taza del retrete porque viene con la cabeza mojada, perfectamente pei-nado y oliendo a limpio – está parte es opcional- llegando a la biblioteca con más apuntes -habría pasado por la fotocopiadora-, pasarle los apuntes al de al lado, que lo saluda como sino se hubiesen visto en semanas, se sienta, deja más apuntes sobre la mesa, los desor-dena, resopla, los mira, subraya dos líneas y se le escucha decir a toda la biblioteca,“Me voy a tomar un café”, debe de tener mucho sueño porque sino, no se explica.

Y yo, que vengo desayunado, duchado, comido y cagado de mi casa me vuelvo a ella, con mi hermana chica, mi madre, mi abuela y toda el calor del planeta pegando sobre mi ven-tana porque con tanto empollón en la biblioteca no hay sitio¡¡¡

Page 23: Revista octubre

2 N ú m E R O 2 3

m A S U C O

ACIDO

SULFURICO

agenda culturalLa agenda más ac tual izada del mes de Oc tubre con todos los eventos en Córdobamás información en w w w.masuco.es

Concierto

Antílopez en CorciertoSala Metrópolis el día 11 de Octubre

Teatro

El Mago de hozTeatro Góngora

Día 27 de Octubre

Deportes

Ruta Senderismo de Marmolejo a MontoroOrganiza Instituto Municipal de Deportes De Córdoba

Día 13 de Octubre

OCIO

Feria del Jamón de Villanueva de CórdobaDel 10 al 12 de Octubre

Page 24: Revista octubre

m A S U C O

2 4 N ú m E R O 2

Cursos

Desarrollo de Aplicaciones móviles para Android

Fecha de realización: 21 de Octubre al 5 de Noviembre de 2013.

Experto en Sanidad Vegetal

Organizado por el CeiA3 Campus Excelencia Internacional de la Universidad de CórdobaInfomación: Web CeiA3

Terapias biogenerativas: Plasma Rico en Factores de Crecimiento y Células Madre Mesenquimales.

Fecha de realización: 22 y 23 noviembre 2013Información : Web Fundación Garcia Cugat

Empleo/ Practicas

Trabajadores forestales

Lugar: RuteInformación: Web Saem

TABLON DE ANUNCIOS

Cursos

Desarrollo de Aplicaciones móvi-les para Android

Fecha de realización: 21 de Octubre al 5 de Noviembre de 2013.

VII Edición del Concurso de Ideas de Negocio de la Universi-dad de Córdoba

Plazo de presentación de solici-tudes: hasta el 31 de octubre.

Información: Web de la OTRI

Page 25: Revista octubre

2 N ú m E R O 2 5

m A S U C O

Becas/SubvencionesBecas CONACYT IICA

Fecha: Del 19 de marzo al 29 de no-viembre de 2013Información: http://www.iica.int/Esp/becasconacytiica

MédicosLugar: Villanueva de Córdoba

Información: Web Saem

Convocatoria para alumno interno en el Hospital Clínico Veterinario UcoPlazo máximo de presentación: Hasta el 13 de oc-tubre de 2.013

Información: Web del Hospital Clínico Veterinario

Azafata/o stand publicitarioInformación: Web idoneum

Captador de socios ong

Información: Web idoneum

Para publicar un curso envianoslo [email protected]

TABLON DE ANUNCIOS

Page 26: Revista octubre

m A S U C O

2 6 N ú m E R O 2

Page 27: Revista octubre

2 N ú m E R O 2 7

m A S U C O