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tríades Por Diego Randi Expomusic 2014 A lendária Fábrica hofner transcrição “What Goes Around...Comes Around” Israel Silva Produtor, arranjador, sideman e free lance

O Mundo do Contrabaixo

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É a Quarta edição da revista digital

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doBaixo

Edição 04

Revista Digitalcontra

tríades Por Diego Randi

Expomusic 2014

A lendária Fábrica hofnertranscrição“What Goes Around...Comes Around”

Israel Silva Produtor, arranjador, sideman e free lance

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Indice Editorial 02

Expomusic 03 Entrevista 05

Especil 08 A lendária fábrica Hofner Coluna 11 tríades

Transcrição 14 “What Goes Around...Comes Around”

Editorial

Descupe a demora temos algumas novidades nesta edição.Diego Randi e nosso novo colunista e temos uma nova capa!É uma revista que investe na divulgação da músicabuscando divulgar os talentos escondidosÉ um espaço onde são discutidas técnicas relativas ao instrumentoÉ um vínculo que facilita a divulgação e conhecimento de todas as expe-riências relacionadas com o mundo do contrabaixo!

Editor:Adilson RodriguesColaboradores:Marcos Rodrigues com a Materia Expomusic

https://www.facebook.com/adilsonrod

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Expomusic 2014

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Nos dias 17 a 21 de Setembro aconteceu a expomusic 2014 tradicional feira da musica em SP. Entre vários stands, muita musica e vários lançamentos podíamos ver vários amantes de musica pelos corredores da feira. Alguns workshows chamaram bastante a atenção como do Rafael Dafras baixista do Al-mah no stand da Fire Custom Shop, demons-trando sua técnica em musicas da sua banda. O stand da Fire Custom Shop foi um uma das grandes novidades da feira além de lan-çar um direct Box muito ultil para os amantes dos graves tanto para fazer gravações em linha como Também mandar o sim direito do baixo para um sistema de PA, lançou um Wah Wah e um fuzz muito interessante para quem gosta de usar uns timbres diferentes no baixo, mas a grande novidade estava no brinde que mar-ca resolveu presentear quem passa-se por seu stand, através de uma pequeno cadastro feito no local você poderia retirar um chaveiro-pe-dal sim um chaveiro que também era um pe-

dal de fuzz com um trimbre muito definido para quem gosta de conhecer timbres novos ou apenas um item de colecionador foi um prato feio de longe podia se ver a fila em busca do chaveiro. Grande sacada para promover o lançamento do pedal de fuzz da marca. Quem compareceu a feira pode ver gran-des apresentações conhecer novidades, mas como nem tudo é perfeito esse ano a organi-zação do evento resolveu diminuir o nível de decibéis da feira deixa algumas apresentação com um volume abaixo do esperando uma grande reclamação de todos que freqüenta-ram a feira, esperamos que no próximo ano essa medida seja revista afinal uma feira de musica sem poder ter musica não teria senti-do.

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Entrevista Israel Silva

Israel Silva O arranjador, compositor e produtor.

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Entrevista Israel SilvaIsrael Silva nasceu em Caruaru Pernambuco, Israel Silva é professor de música a 13 anos e tem sua própria escola de música chamada Cia Groove, e seu próprio método de ensino, (Mé-todo prático e teórico Israel Silva), um livro onde se estuda do início do Contrabaixo até técnicas como: Pizzicato, Slap, tapping, notas mudas, modo gregoriano, etc. Tornou-se um formador de opinião na região sendo referên-cia para muitos músicos. Você estudou outros instrumentos antes do baixo elétrico?R. Antes de tudo quero agradecer ao Adilson Rodrigues que me fez o convite pra essa en-trevista, tamo junto irmão!!! Respondendo a pergunta; Sim, meu primeiro instrumento foi o violão quando eu tinha 11 anos, e mais ou menos aos 12 ou 13, não me lembro ao certo, migrei para o contrabaixo e até hoje não largo nunca mais esse instrumento.

Quais suas referencia musical. Nos de um pa-norama geral nas suas influências?R. Áh são muitas, muitos músicos fizeram e ainda fazem parte desse meu crescimento mu-sical, Celso Pixinga, Nico Assunpção, Arthur Maia, Luizão Maia, Júlio César ( Catedral ), Thiago do Espírito Santo, Alain Caron, Vic-tor Wooten, Adam Nitti, Jaco Pastorius, Zuzo Moussawer, todos esses me influenciaram bas-tante ao longo de meus estudos e carreira, to-dos nós temos de ter alguém como refrerência pra começarmos a tocar e esses me ajudaram demais, mesmo sem eles saberem, principal-mente o Júlio César do Catedral, básicamente aprendi a tocar com ele, tirando as músicas e solos do Catedral...rsrsrsrsrs

Como surgiu seu interesse pela musica?R. Como sou filho de Pastor evangélico, des-de pequeno sempre via as pessoas cantando e tocando na igreja, e sempre tive a curiosidade de como as notas da guitarra saiam, então aos 11 anos de idade, pedi pro meu pai me colo-

car numa escola de música, e ele pediu pra um rapaz da igreja me ensinar as coisas básicas, então com 7 meses eu já estava tocando vio-lão e guitarra na igreja do meu pai. Mas não imaginava que iria me profissionalizar na área da música, na verdade quando a música te chama, não tem como fugir, e tudo que tenho hoje em dia eu devo a música.

Quais seus projetos atuais e como você enxer-ga o cenário musical nos dias atuais?R. Bem, eu tenho um CD instrumental gra-vado em 2006, estou já em fase de termino do segundo cd, acho que no mês de Novembro já devo está lançando.Também, fiz parte dos Festivais de Contrabai-xo com a turma do Pixinga, desde 2006 que já vinha viajando o Brasil fazendo shows e workshops que agora tem o nome de Pixinga bass festival, tive a felicidade de ser o primeiro a “tirar” esse festival de Baixo de São Paulo, trouxe pra Caruaru em 3 edições, 2007,2008 e 2009, e meu projeto é voltar com esses shows agora, e tb voltar a me re-intergrar aos festi-vais de baixo.

Como é sua pratica de estudos?R. Como eu leciono todos os dias, eu já tenho o bom hábito de está sempre estudando, en-tre os anos de 2004 e 2008 eu fiz uma meta pra mim, e consegui estudar 9 horas por dia, hoje em dia como meu tempo é muito corrido com aulas, shows, workshops, gravações, fica mais complicado de ter um tempo desse, mas foi muito bem proveitoso, pois ainda hoje, eu tiro proveito desse tempo que passei estudan-do “como um louco “...rsrsrsrs... Fiz pesquisas altamentes aprofundadas e estudei a fundo a teoria universal, e em 2012 lançei o meu pri-meiro livro de Harmônia, abrangendo vários tópicos, os mais comentados e discutidos en-tre os músicos, e procurei trazer uma linguém renovadora, mais simples e extremamente musical para os leitores, e graças às pesquisas e tempos investidos de estudos hoje estou co-lhendo os bons frutos desse tempo bom.

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Fale um pouco sobre seus equipamentos?R. Hoje eu uso os baixos Mendes, mais preci-samente o modelo Groovemaker 6 cordas dos quais sou endorse, uso um set de pedais com apenas 8 unidades, um pedalboard da Crea-tion FD maravilhoso que comporta muito bem meus pedais e me dá um conforto enorme pra manuseá-los, uso também meu set de aplifi-cador da Master Audio, som perfeito tamém.

Você tem apoios de alguma empresa ou mar-ca?R. Sim... Todas as marcas citadas acima, sou endorse, Baixos Mendes, Pedalboards Crea-tions FD, e Combos Master Áudio.

O que você usa no palco e o que você usa pra gravar?R. Depende muito do que vou tocar, no palco se for um show grande levo todos os meus pe-dais, pois gosto de fazer experimentos ao vivo, mas se for uma coisa mais “light”, como um casamento ou algo do tipo, é baixo ligado di-reto no Amp.Pra shows instrumentais, works, sempre levo todo meu material comigo, bai-xos, pedais...

Fale um pouco sobre os seus trabalhos musi-cais?R. Hoje eu sou professor de música, já à 18 anos que leciono, trabalho como Sideman, Produção musical, arranjador e compositor de letras gospel e tenho meu projeto com minha banda instrumental.

Deixe um recado aos leitores?R. O recado que eu quero deixar, é que sempre acreditem em seus projetos, e sonhos, porém estudem, porque as oportunidades costumam aparecer quando nós menos esperamos, e quando essas oportunidades aparecerem, vo-cês tem que está prontos pra agarrar e apro-veitar e não deixar passar, estudem incansa-velmente, e se dediquem que o sucesso com certeza virá.

Fale sobre o último trabalho? R. Meu último trabalho, foi a gravação do meu DVD no teatro do Sesc de minha cida-de, Caruaru Pe. Com uma super banda, par-ticipações super especiaisde amigos de outras cidades, que me deram a honra de fazer parte desse dia especial pra mim!

Qual o principal obstáculo para um músico?R. Eu acho que ainda é o preconceito musical, com certos ritmos, hoje em dia aqui no Brasil o bom músico tem que tocar de tudo, princi-palmente pra o músico que toca na noite, que toca bailes, não pode ter preconceito com rit-mos, e as vezes isso atrapalha muito o desen-volvimento de quem quer ser profissional.

Que você escuta atualmente?R. Bem, ultimamente eu não tenho tido mui-to tempo de ouvir muito coisa, mas o que eu gosto de parar pra ouvir é música instrumen-tal, e eu gosto de ouvir meu instrumento, gosto muito de Adam Nitti, Nico Assumpção, Celso Pixinga, Arthur Maia, Stanley Clarke, Marcus Miller, minhas referências mesmo!!!

Você leciona? R. Sim... Eu fundei junto com um primo meu o Junior Eugênio (Baterista) a escola de músi-ca Cia Groove a qual realizava os festivais de baixo. Hoje em dia eu tenho outra escola de música que é a Academia de Música Sonora, e leciono há aproximadamente 18 anos, aulas presenciais e on line via Skype.

Que dicas você dar para quem esta começan-do? R. Eu acho que a melhor dica que eu posso dar é, estude, estude, estude incansavelmente, por-que a busca pela perfeição não te faz ser per-feito, mas te faz melhorar a cada dia, e nunca tenha preconceito com ritmo nenhum, pois um dia vc pode precisar tocar o que vc talvez não goste, e pode não está pronto. Agarre as oportunidades com as duas mãos e não deixe passar por nada!

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Quando no final de 1961 Stu deixou a ban-da para se dedicar à pintura, todos no grupo se perguntaram quem iria tocar aquilo. Como Paul havia confessado que gostava do som do instrumento e vivia ouvindo todo aquele pessoal da Motown, todos olharam para ele. Apesar de tentar argumentar dizendo que ti-nha acabado de comprar uma guitarra Ricke-nbaker, não teve jeito: Paul acabou assumindo o Hofner modelo 5001/1, fabricado na Alema-nha e que se parecia com o modelo da Gibson.

Ele queria comprar um Fender, mas não o fez por dois motivos: preço (um Precision custava cerca de 200 dólares, enquanto que um Ho-fner era quase 60% mais barato) e aparência (como Paul era canhoto, aquele modelo imi-tando um violino não pareceria tão estranho

Fundada no final do século XIX por Karl Hofner, a lendária fábrica Hofner iniciou suas atividades produzindo instrumentos deriva-dos da família dos violinos. Sobreviventes de dois conflitos mundiais os fundadores, com sua força de vontade, ainda presentearam o mundo dos graves com um novo instrumen-to.

O primeiro baixista dos Beatles não foi Paul McCartney, mas sim um cara chamado Stu Sutcliffe. O próprio Paul - na época o segundo guitarrista do grupo - nos relembra uma his-tória curiosa: “Ele e John estudavam na mes-ma escola de arte. Em um desses concursos promovidos na instituição, Stu ganhou 120 dólares por uma pintura de sua autoria. Daí dissemos a ele que este era o preço exato de um baixo Hofner. Relutante, ele acabou com-prando um. Confesso, que a princípio, estra-nhamos um pouco aquele visual, mas como Stan era baixinho, o instrumento conferia a ele um certo estilo, como um Bass Hero”

A empresa foi fundada pelo luthier Karl Hofner em 1887, na cidade de Schonbach, na Alemanha. A princípio, eram fabricados ins-trumentos pertencentes à família dos violi-nos, como violas e contrabaixos. Decorridos alguns anos, a fábrica começou a enfrentar di-ficuldades financeiras, principalmente com a eminência da Primeira Guerra Mundial.

Em 1919, seus dois filhos, Josef e Walter, se uniram ao pai para tentar salvar a empresa. Os tempos que seguiram foram duros, prin-cipalmente depois da guerra. Diz a lenda que um dos motivos que mantinha a fábrica em atividades era a notável força de vontade da família. Mesmo depois da eclosão da Segun-da Grande Guerra, a empresa continuou so-

A lendária fábrica Hofner

caso fosse invertido) - mais tarde, Paul desco-briu que, além disso, o Hofner era um instru-mento leve, levando-o a gostar ainda mais do estranho baixo.

Esta singela história do responsável pe-los graves da banda mais famosa do planeta ilustra o quanto a decisão de escolher tal mo-delo de instrumento contribuiu para um im-pressionante aumento de vendas do lendário 500/1. Mas onde tudo isto começou?

Especial

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A partir de 1967 houve uma mudança na localização dos captadores, deslocados para a parte central do corpo - esse novo modelo foi chamado de “Beatle Bass”. Com o grande sucesso de vendas, a empresa iniciou a fabri-cação de novos modelos oriundos da mesma concepção. Em 94, a Hofner se juntou ao con-glomerado Boosey & Hawkese Group, visando dotar a fabrica de novas tecnologias de ponta, período em que a empresa se mudou para a cidade de Hagenau. Desde fevereiro de 2003, a Hofner se tornou parte da Music Group, com-panhia fundada a partir da segmentação da Boosey & Hawkese em diversas subsidiárias.

Você, jovem leitor, acostumado a tocar em modernos instrumentos manufaturados em fábricas dotadas de máquinas de última gera-ção, não faz, é claro, a mínima idéia do que era tocar em um Hofner. Por felicidade, tive a oportunidade de experimentar algumas des-tas preciosidades históricas.

Esqueça a ergonomia! O velho 500/1 foi criado, na visão dos seus construtores, mais como um produto para chamar a atenção por meio do seu “revolucionário design” do que por suas qualidades ergonômicas. Paul se re-feria a ele como um instrumento leve. Tal fal-ta de peso propiciava ao baixo um excesso de graves, características amada por muitos, mas

escala e outro muito próximo à ponte.

Com a ascensão dos Beatles, o novo mo-delo se tornou um enorme sucesso de vendas. Grande parte das pessoas acostumadas ao de-sign de outros instrumentos da época estra-nhava o exótico formato daquele corpo. “Um baixo? Mas parece um violino”, diziam. No início da sua produção, os modelos constru-ídos entre 61 e 62 possuíam dois captadores humbuckers, um deles localizado no final da

Com um raro censo de oportunidade visan-do o mercado futuro, a fábrica criou seu pri-meiro modelo eletrificado. “Tratava-se de um baixo semi-acústico, feito em hollow, braço em maple, escala em rosewood com marcado-res em madrepérola, 22 trastes, escala de 30”, tarraxas em cromo, ponte em ébano, dois cap-tadores humbucker da NovaSonic, possuindo ainda dois controles de volume para cada um dos captadores, com dois controles tipo chave seletora, sendo uma destinada a ligar/desligar cada captador e outra para graves e agudos. Foi lançado em 1956 na feira de Frankfurt (Alemanha) com o nome técnico de Hofner 500/1 - logo depois alterado para Violin Bass, em virtude da sua semelhança com o secular instrumento.

brevivendo a duras penas. Com o término do conflito, a família reconstruiu a fábrica, agora na Bavária.

Em 1950, uma subsidiária foi erguida em Bubenreuth, onde os negócios começaram a melhorar para os Hofner. Desde a sua funda-ção, mais de dois milhões de instrumento já ti-nham sido construídos. Modelos destinados a estudantes, trabalhos em estúdios e profissio-nais de música eram exportados para diversas localidades do mundo.

Em 55, Walter Hofner, um dos filhos de Karl, era, além de notável luthier, um talento-so homem de negócios. Ele tomou conheci-mento de um tal Precision Bass, construído na América, que estava se tornando uma verda-deira mania entre os baixistas de todo mundo.

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que ocasionava muitas dores de cabeça aos en-genheiros de estúdio na época.

Seu braço, com um ângulo de curvatura de-masiadamente acentuado, dificultava a digita-ção em algumas regiões da escala. O conjunto de afinação (tarraxas e mecanismos de torque) era impreciso e difícil de ser manuseado, em virtude do seu pequeno tamanho.

Hoje os poucos modelos originais perten-cem a colecionadores. A saga e a persistência da família Hofner e a escolha daquele baixo no distante ano de 1961 por aquele cara que não queria ser baixista nos fazem perceber que grandes momentos da história muitas vezes surgem do acaso, de pequenos fatos. O tem-po e os eventos que se sucederam se encarre-garam de transformá-los em grandes realiza-ções. Paul McCartney, com seu Hofner 500/1, seguramente, foi um deles.

Nilton Wood

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Coluna por Diego Randi

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Transcrição

“What Goes Around...Comes Around” Arrajo de TommyLeeDepp What Goes Around...Comes Around (Interlude) , (em inglês: "O Que Vai... Volta “, também conhecido erroneamente como "What Comes Around... Goes Around", ou simplesmente como "What Goes Around...", é o nome do terceiro single do cantor norte-americano Justin Timberlake em seu segundo álbum solo, FutureSex/LoveSounds (2006). A canção foi lançada como single em 2006.

É descrita pelos críticos como sendo a segunda versão de "Cry Me a River", devido à similari-dade no tema

Tommy Lee Depp

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