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Página 2 Sexta-feira, 18 ile dezembro de 1042 O ÜLOBO SPOKTiVO
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| _' am jogador agressivo, que se es-força, do principio ao fim, paroconseguir sempre maiores distancias.
... E então arrebatou o campeonatcaberto de St. Paul a Dutch Harri-son. após um trabalhoso empate
PW"""*«_
Chick e consi-deredo o me -lhor profissionalda presente
temporada.
O
AGRESSIVO Chick flerbert aparece como uma das melhores promessas do
golf, este ano. O jovem de Battle C reek, Mich., dá mostras de produzir o que
dele se espera. Quando golpeia a bola, fá-lo com a fereza de um Jack Dempsey,
com o qual, aliás, tem acentuada semelhança.
Herbert arredou de seu caminho, com relativa facilidade, Dutch Harrison, com
a contagem de 66 ao par, após terem empatado aos 72 pontos. No último inverno ob-
teve sua maior vitoria, ao derrotar Ben Hogan no torneio principal do campeonato
aberto do Texas. Filho de sportsman, Chick joga esportivamente, com agressividade
inaudita. Ele despreza sempre a facilidade apresentada pela inferioridade de qual-
quer contendor. Em qualquer caso joga **de verdade", para vencer, esforçando-se
para obter a maior distancia possível.Distancia é a meta almejada. Quando iniciou seu3
treinamentos, seu genitor teve grandes dificuldades
para tirar-lhe o máu hábito de arremessar às avessas,
em "cross handM. Hoje, pouco lhe resta a aprender
com respeito à técnica. "Swing" é o seu golpe favori-
to. E nunca falha!
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w* * H"*mui„ ^_P__________IL MSLmm^%-— ts3**tÍ im\ v ^B O GLOBO SPORTIVO — Diretores: Roberto Marinho e JWSirioRodrigues Filho. Gerente: Henrique Tavares. Secretario: RicardoSerran. Redação, administração e oficinas: rua Bethcncourt daSilva, 21-1." andar. Rio de Janeiro. Preço do número avulso paratodo o Brasil: Cr? 0,40 ~- Assinaturas: anual, Cr$ 20,00. Sentes-
trai, Cr§ 12,00.
Novamente Empatadoo Título
r\ rítU3Ç30 i_?OS
Dois QuadrosDe um modo geral, o team paulista atuou melhor do que
o carioca. Principalmente na primeira fase, os locais em-
pregaram-se mais organizadamente. Os valores individuaisdos cariocas impediram que o domínio fosse completo. Nu-ma distribuição de graus para cada player, apresentamos oseguinte quadro:.jurandyrDomingosNilton ..Biguá .. .Zarzur ..Jayme ..Amorim «.Zizinho ..Pirilo .. .i_eie ......Vevé .. .
• • • •
• • • *
* • * * *
• • •
* a • •
Oberdan.Junqueira .. ..Begliomine .. ,JangoBrandão .Dino »• • •Cláudio ..Servilo ..Milani .. .LimaPardal
• » » *
• • * o
• • • • • •
6805998
10887
Somadas as ntoas, temos um total de 84 para os ban-deirantes e 83 para os cariocas.
CABELLOS BRANCD5
!fev«_ ALEXANDREJEV1TA-05.5EM TINGIF
A PreliminarNa pelejn preliminar o L. P.
B. empatou com o Taubare por2x2. Com esse resultado, o qua-dro de Araken levantou o titulode campeão amador ao Estado,pois já havia vencido o pri-rneiro jogo por 5x2.
Movimento TécnicoPela estatística que divulgamos abaixo verifica-se que
os paulistas praticaram 25 fouls, contra 14 dos carioca.. A
estatística é a seguinte:
Goals — Cariocas, 3. Paulistas, 3.
Defesas — Cariocas, 9. Paulistas, 9.
Comera — Cariocas, 7. Paulistas, 3.
Hands — Cariocas, 2. Paulistas, 2.
Off-sides — Cariocas, 1. Paulistas, 3.Fouls — Cariocas, 14. Paulistas, 25.
ARTIGOS de ESPORTEViagem e Praia — Roupas de Banho — Malas— Bolas sem boca — Raquettes — Patins —•
Calçados, etc.Raul Campos ^p*.. #-, __«_
Antiga. Ourives *•—•Hemetem-se catáloyoo.
:_.. _.„
O «LOBO SPORTIVO Sexta-feira, 1S de dezembro de 194!. Pagina S
IÁLOGOSVocê compreende, Carreiro. Eu não podia continuar lá em
Álvaro Chaves.Será que você, Maguones, vai íalar-me em incomputibili-
dade ?Mais ou menos.
—- E eu t,Você ?Sim, eu... Você ainda não fez a experiência, Magnones.
Eu fiz.Que experiência ?A fotográfica.Você está brincando. Carreiro. Que negocio é esse de expe-
riencia fotográfica .Eu, se fosse um clube, antes de contratar um jogador, man-
dava bater uma fotografia dele.Para que ?
Para ver se ele tinha cara de jogador lá de casa.Eu não entendo.Pegue uma fotografia do team do Fluminense. E depois me
diga: eu pareço jogador do Fluminense ?Você quer dizer que nâo se parece, não é ?Está claro.E eu ? parecia ?Parecia. E ai cs lá o único ponto fraco de minha teoria, Ma
gnones.Fu ?
Sim. Você. Você cabia que nem uma luva na camisa do Flu-minense. Podia até usar o gorro tricolor. Eu nunca me atrevi a
botar o casquete.Eu realmente ficava bem com a camisa do Fluminense. Isso,
porem, nâo prova nada.Tanto não prova que você foi para o Botafogo e eu ainda
estou no Fluminense.Bntão eu não entendo uma palavra.Eu lambem, agora, estou meio confuso. Houve um tempo
em que julguei a minha teoria perfeita.A prova da camisa, Carreiro, nâo pode bastar.Há outras provas. Por exemplo a prova do restaurante.Não fale cm restaurante, Carreiro.Por que nào ?Porquê eu não quero.Que mal faz Magnones. Você puxou a toalha, derrubou os
pratos, os talheres, tudo.Eu só fiz isso uma vez.E eu não fiz nenhuma. Magnones. Ou você pensa que eu nao
tive vontade 9 Varias vezes eu agarrei a ponta da toalha e estivefazendo a pergunta: puxo ou não puxo ?
E não puxou.Não puxei. Se eu puxasse ninguém ficaria surpreendido.
Magnones. Com você foi diferente.Diferente por (pie ?Ora, porquê o Fluminense estava certo de que você era igual
ou parecido com Russo.Escute uma coisa, Carreiro: eu puxei a toalha logo. Eu acho
até que foi no primeiro jantar.No primeiro ou no segundo, pouco importa. O Caruso, an-
tes de você chegar, tinha dito: o Magnones é o Russo. Sem ti-
rar nem por.Ah .Se o Caruso tivesse dito: o Magnones é um Carreiro, você
poderia puxar a toalha. ¦._.-.Xfocê sabe por que eu puxei a toalha, Carreiro ? Eu Ia no
Rio Grande era o Magnones. 0 tal. Nenhum gárçon tinha o atre-
vimento de me deixar para o fim. Aliás, é melhor nao falar na• toalha. Eu não gosto.
O que eu queria dizer era o seguinte: o Fluminense me
aceitou mais facilmenle porquê sabia que eu não tinha cara de
fluminense. Todo o mundo estranhou: como é que vocês vfto
botar Carreiro no team ? Carreiro acaba fazendo uma sujeira.E você fez ?Algumas.Como a da toalha :Mais ou menos.E nào foi castiga io ?
BU, de longe em longe, recebia um envelopezinho com uma
multa. O Fluminense, porem, me tratava bem. Carreiro, você não
deve fazer isso. Carreiro, você não deve fazer aquilo.-- Comigo o Fluminense só dizia: você não deve puxar a
toalhaE mais nada. não foi ?Mais nada.
_ o Fluminense tinha uma lista interminável dos meus de-
feitos. Por isso tudo o que eu fizesse estava previsto. E de você,
não. O Fluminense não perdoou você. Magnones.Por que ?Porquê você enganou o Fluminense.Eu nào enganei o Fluminense, Carreiro.Enganou, sim F a prova está no caso da toalha.Você nâo pretende insinuar que cn devia, logo que cheguei
ao Fluminense, avisar a respeito da toalha.Devia.Espere ai. Carreiro. Em primeiro lugar eu não sabia nada
a respeito da toalha. Eu só resolvi puxai a toalha à última hora.Eis unia coisa cm que acredito piamente, Magnones. Mas
isso não ajuda. Piora tudo.Piora tudo ?Sim Porquê o Fluminense lem veleidades. Ele julga que
conhece a gente. E eu não duvido nada que lá haja uma fichaminha com os seguintes dizeres: Carreiro, capaz de tudo.
E a minha ficha ?A sua ficha foi primeiro enchida com as informações de
Caruso. Depois do caso da toalha o Fluminense botou um pontode interrogação.
E o ponto de interrogação ficou ?Ficou. O Fluminense desistiu de compreender você.
_ Ah ! foi por isso que ele me chamou de inadaptado.Mais ou menos.Eu lambem posso dizer do Fluminense o mesmo que o
Fluminense disse de mim. Sc o Fluminense não foi comigo eulambem não fui com ele. Carreiro.
Como se eu não soubesse disso !E eu. Carreiro, não sou o único inadaptado.F' uma indireta ?Talvez.
Não me atinge. Eu já desisti de não me adaptar.Quer dizer que você vai adaptar-se ?Sim. eu vou adaptar-me.Ah ! Carreiro, você me surpreende.Pois você não tem razão de surpreender-se. O Fluminense
arranjou Murilinho. não arranjou ?Arranjou.
F eu vou deixar que Murilinho jogue por mim.Para que ?
Você não compreende. Eu fui um trouxa. Magnones.Trouxa ?Exatamente. Quando Hercules estava no Fluminense eu
banquei o ofendido.E agora ?Agora eu vou bancar o acomodado. Vou ficar unha e car-
ne com Murilinho.E se Murilinho quiser tomar conta do lugar ?Murilinho não será trouxa.
F que tem que ver a adaptação com isso ?Tudo. Eu vou adaptar-me às circunstancias", já que não me
posso adaptar ao Fluminense.
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Pagina 4 Sexta-feira, 18 de dezembro <le 1942 O GLOBO SPORTIVO
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OBERDAN PRATICANDO UMA DEFESA,DE SHOOT DE VÉVÉ
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DECMA
EMPATANDO
terça-feira, à noite.em Pacaembu, cariocas e paulis-tas estão igualados na serie de
partidas pelo titulo máximo do footballbrasileiro. O Estádio Municipal apresen-tava um aspecto bonito, completamentelotado. A assistência vibrava desde apreliminar, fazendo um ensaio para oslances da peleja principal. A torcida or-ganizada do Corin-thians, dava a notade destaque nus po-pulares con as suascamisas brancas eas suas marchascantadas com u.tu-siasmo. A c h u v apeneirava, sem con-seguir afugentar amultidão. Enquantoisso, Irineu Chavescomandava o bata-1 h ã o de funciona-rios do Rio e de SãoPaulo, contando odinheiro arrecada- -«--—---«----"do. E a cifra apu-rada constituiu um recorde impressio-nante — CrS 309.648,00 passaram pelasbilheterias do Pacaembu, quantia somen-te superada quando do primeiro jogc daCopa Roca, em São Paulo. Todavia, foia maior renda em certames nacionais oulocais.
A peleja sem ser um primor de técni-ca, empolgou pelo ardor dos dispuban-tes. Felizmente, foi uma reprodução doencontro de São Januário, pois cariocase paulistas observaram perfeita discipli-na evitando tanto quanto possivel atin-gir os adversários. O placard anunciouum empate no final, mas houve uma vi-toria, a do football brasileiro. Poiquê osrepresentantes do "association" de SãoPaulo e do Rio, souberam desenvolveruma atuação cheia de entusiasmo, masdespida de violência, que raramente erausada. Foram esportistas cem por cen-to. encarando os vai-vens do match com
o mesmo espírito superior, aceitando odesfecho como uma coisa lógica.
* # *
Cincoenta por cento do êxito da par-tida foi devido ao Sr. Francisco do Car-mo Trindade. O árbitro m 1 neiro foi agrande surpresa da noite. Escolhido à
última hora pararesolver o impasse, o
JPMMA O
VO*u àm
juiz montanhês con-seguiu impressionarf a v o r a velmcnte aassistência, mai"*an-do sempre com acer-to e energia A suaatuação foi, pode-seescrever, isenta defalhas. O Sr. Fran-cisco Trindade pro-vou que Minas Ge-rais possuo um ex-celente árbitro, es-condido numa figu-
ra e x c e s sivarien-te modesta. Calmo,
preciso e principalmente capaz técnica emoralmente, o árbitro mineiro merece oagradecimento dos bons desportistas bra-sileiros, já que tinha sobre os seus om-bros a maior responsabilidade que recaiusobre um juiz.
— Levarei o jogo até o fim, pois souantes de mais nada um homem de beme que merece respeito —- declarou-nos oárbitro, minutos antes do jogo.
O Sr. Francisco Trindade provou querealmente possue os requisitos necessa-rios a um perfeito juiz.
* # *
A partida não teve um senão, como sepode depreender do que aparece acima,reprodução exata do que assistimos emPacaembu.
{Continua na pág. 6)
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PRIMEIRO GOAL DOS CARIOCA*! — Conquistado por FVcvé centrou e o comandante da ofensiva do scratch cabeceou
irillo, aos 28 minutos,fulminantemente.
O GLOBO SPOHTIVO Sexta-feira, 18 de dezembro de 1*M_ Página S
nil^CHI.tte di li ______DE V E R A O
UMA ROUPA COM DUAS CALÇASUnho Irlandê* «wi Tu__or do sedo
DU-CAL - Umo roupo paro todos os
momentos... paro o trabalho: paletóe calço iguais (fig. 1); paro passeio-
paletó com o 2 o calço diferente (fig.^
9), para esporte: aualquer das duas
calças com umo camisa esporte (fig. 3)
DU-CAL é mais do que umo roupa—
é um guardo roupa»
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Paletó de Irnho oo
tussor de seda Cal-
ço de casimiro fino
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mtio sport (extra).
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Paletó de Rn no outussor de seda. Cal-
ça de Unho ou tus-tor de seda.
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^POSIÇÃO MCHEQUES OE PKESEN7Ç
peques do Banco doComércio de 10 o 300Cruzeiros.
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AVENIDA ESQSAOJOS.
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O GLOBO SPORTIVO
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Pirillo e Begliomine, disputando a bola, com entusiasmo.
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Os paulistas quando voltaram ao campo estavam certos da
vitoria.ff"^1 a'wmmi.ímMwm*mi**m*mmmx*xz**.iJ.~..
(Continuação da página 4i
O SCORE da peleja andou de lado para lado. Começou a favor dos cariocas,para no primeiro tempo ainda virar repentinamente para os paulistas. No
inicio da fase derradeira voltou a igualar em mimero de pontos, para depois in-clinar-se para os bandeirantes e no finai ficar novamente par a par. Os nervosda torcida gastaram-se nos noventa minutos de luta, enquanto os jogadores gas-tavam as últimas energias na cancha.
A MAIS "BONITA" VAIA QUE JA ASSIS TIMOS. ..A entrada dos paulistas em campo foi# precedida de ensurdecedora ovação
com foguetes e clarins. Mas os cariocas foram recebidos com estrondosa vaia, quedurou cronometricamente três minutos e quarenta e cinco segundos. Embora de-sagradavel para os jogadores, não se pode deixar de achar bonita a maneira afi-nada com que os assovios partiam de todos os cantos do estádio Um coro bemensaiado, que dava vontade de aplaudir. Esquecia-se a natureza da manifestação,para deter-se na beleza do silvo.,.
SOLIDÁRIO COM OS JOGADORESO Sr. Joaquim Guimarães, chefe da embaixada carioca, colocou-se ao lado
dos jogadores em campo, sendo alvo da mesma manifestação de desagrado datorcida. Os players cariocas ficaram satisfeitos com a solidariedade do conheci-do paredro.
TUDO PRONTO PARA COMEÇARFormaram os teams no gramado, prontos para dar inicio ao sensacional
prelio. As vaias, porem, continuavam. Os jogadores do Rio pareciam serenos, ape-sar dos seguidos apupos. O Sr. Francisco Trindade olhou para o relógio e deu o
primeiro apito, tendo Milani movimentado a pelota.OS APLAUSOS SUBSTITUÍRAM AS VAIAS
Com os primeiros ataques dos paulis tas, os torcedores esqueceram as valas epassaram a aplaudir. A zaga carioca mostrava-se indecisa, facilitando o trabalhodos deanteiros, falhando Jayme tambem. Os atacantes do Rio, sem o apoio doshalves, alvejavam a cidadela de Oberdan de longe.
A CHUVA COMPARECEUA chuva, que desde as primeiras horas do dia prometia cair «obre a cidade,
finalmente compareceu. Os espectadores contudo, não se afastaram das localida-des onde se encontravam. O jogo, tambem, nada perdeu de intensidade. Nin-guem tomou conhecimento da agua que caía e a chuva, aborrecida com esse pou-co caso, acabou retirando-se.
O MESTRE ESTAVA NERVOSOApesar dos seus longos anos de atividade, Domingos da Guia estava nervoso
na noite de ontem. Aos sete minutos atrasou mal uma bola, proporcionando a Mi-lani um passe notável. O comandante bandeirante atrapalhou-se na jogada e as-sim escapou o arco carioca da primeira queda. Mais adéante Domingos cabeceoupara trás e pouco depois "furou" espetacularmente. A assistência fazia ironia,aplaudindo o zagueiro carioca.
\Continua na pág. 10)
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ma noite brilhante e memorável no Clube de Regatas Vasco da Cama
0 BATISMO DO AVIÃO OFERECIDO AOBRASIL E A ENTREGA DE CERTIFICADOS
AOS NOVOS SOLDADOS DA PÁTRIA
É"\CLUBE de Regatas
'Vasco da Gama viveu.na noite de domingo Ú1U-mo, um dos seus mais bri-lhantes acontecimentos,porquê, sobretudo, marca-do de patriotismo e dessabeleza que emerge das fon-tes mais vivas do civismo ese apura entre as emoçõestransfiguradoras. Aquelanoite memorável veio mbs-irar que o esporte ainda éuma forma dc servir à Pa-tria e que, ao seu lado, hálugar bastante para o cultoao Brasil c a todas as vir-tudes do espírito. Quando,mais de mil jovens, após re-ceberem o certificado, des-filavam garbosos pelo seugramado, n u m a apoteosede mocidade e de força emprontidão e em vigília pelu Patrí a, lembramo-nostodos nós, ali presentes,que o Vasco da Gama nãoé apenas um clube esporti-
vo, mas, também, um vivei-ro de pátrio Usino e umimenso, templo em que, cul-tuando a eugenia, o esporte,a saude, a forma, o físico,se serve e se c u 11 u a a Pa-tria, servindo à raça e en-grandecendo-a.
Contribuindo com um tãogrande contingente dc sol-dados, a postos, esperandoa ordem de marchar e com-bater, de lutar e morrer pa-ra que o Brasil viva, sem-pre livre, imenso e glorio-so, o Vasco da Gama tam-bem dava asas à Naçãoporquê, naquela noite, p.Pátria recebia mais umavião, dádiva espontânea egenerosa de seus sócios.
O "Almirante Vasco daGama", batizado entre in-tensas vibrações tle civis-mo, e destinado ao adestra-mento da juventude queguardará os nossos céus,dizia ali, juntemente
^s_W__ _\_W cIlsiBP58 ?'*? .^~4'^Kb^Bb^B» i^ B* __\m B5^SlSiWIW!5í9>^^^«^^*5^
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"'¦-- -l: W^^V^^^^^&^^^^^BmWw^ài^^Êl m^m\myy ^y-y^- ^^WMfBaBKa ,'*'¦' '' yp&________%- ¦>:-^-- •'¦'
0 ministro da Aeronáutica, Sr. Salgado Filho, batizando o "Almirante Vasco da(<ama'\
com os novos reservistas,como o cruzmaltino glorio-so, acostumado às pugnas
^_B_m_________m^^^^^^^^^^________U__________t_Wk\mlm\W i ^^t^T^^"'* _^\.*^' '¦¦* s£*\ ¦
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¦*JP 1 +£^l B^bWb^^I BH^E *R?£"'---'
sensacionais do foot hall.também se prepara paraaquelas outras, maiores esagradas, que são as pela tle-fesa da civilização, da Amé-rica e do Brasil. Do que re-presentou aquele ofereci-mento falou com eloqüênciao acadêmico Pedro Calmone falou também o ministroda Aeronáutica, Sr. SalgadoFilho. Ambas as oraçõesexaltaram os sentimentosda coletividade vascaina eenalteceram o gesto dosseus sócios, naquela comu-nhão patriótica.
O discurso do presidente,Sr. Ciro Aranha, ex pri min-do tão alto os sentimentosdos seus companheiros, ca-lou fundo como a expres-são da própria alma do clu-be, que è, afinal, a alma dacidade. Assim, aquela noitefulgurante permanece ines-quecivel, na lembrança dequantos a viveram, comonos uniformes, no garbo eno espírito dos novos solda-dos que o "Cruz de Malta"preparou para o Brasil enas asas audaciosas do "Al-mirante Vasco da Gama".
———
Or*
<4P Jk*m
Desfilam, garbosos, os nov os soldados do Brasil, preparados pelo Tiro de U u e r r a
crruzmaltino.
E» a melhor roupa para banhos de Mar e agasalhos deInverno. Para sua garantia exija a etiqueta VENCEDOR,
:"".
1
>¦»"¦"¦•¦
S^WáY9mTmt\mftdlllCLedentes dos grandes encontros_ De RICARBC
!h"**'-^^âwS^c* 'vMm__^___EBW88______h8mhhSim«O ACIDENTE que vitimou Agostinho, serviu do pretexto para as explorações
mais inexplicáveis. Falando à nossa reportagem, o zagueiro samp.inUno não teveexpressões tão amargas, como as que são dirigidas a Zizinho, pelos que se dizemtorcedores bandeirantes.
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O "ACORDO para acabar com o acordo" forçou a realização de varias reu- Injões, que se estenderam das 16,30 horas até as 23,30 horas. Os Srsx JoaquimGuimarães, capitão Padilha, Taciano de Oliveira, assinaram a ata, após seriadiscussão.
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entre paulistas e cariocas vai descrito ein outras pá-ginas. Empolgante reproduzindo cem por cento as grandespelejas que os rapazes do Rio e de São Paulo oferecem quase
todos os unos, aos torcedores. Mais de trezentos mil cruzeiros de ar-recadação, numa prova eloqüente do interesse do público bandeirantepelo football. Este ano, alias, a serie final do certame nacional, pro-mete bater todos o.s recordes. Em três jogos, a renda atingiu a apre-ciavel cifra de setecentos e vinte e dois mil cruzeiros. Falta ainda oquarto match, que terá lugar ainda esta semana, no estádio de SãoJanuário. Isso na parte referente às pelejas de football, as que têmbilhetes à venda. Sobre as disputas dos noventa minutos, dirigidaspor autoridades esportivas especialmente designadas. No football bra-sileiro, porem, o que desperta maior interesse — pelo menos para cer-ta classe de apreciadores — são as preliminares nos dias que ante-cedem grande jogo. Então sim, movimentam-se paredros, marcam-se reuniões, trocam-se telefonemas e telegramas, tudo recheado deameaças de toda espécie. Para parecer com o esporte que se propõedirigir, os responsáveis pelas entidades organizam verdadeiios enre-dos, com primeiro e segundo tempos.
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Segundo jogo, desta vez no Rhrio Vianna e a partida transcoide uma atmosfera de entusismenor quebra de disciplina. As|taram-se como acostumaramvê-las. A disciplina não foi enljogo terminou com abraços e fiteado o local para o terceiro mcolha recaiu em São Paulo.
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* *Terceiro match. em São Paul
ai começou a aumentar de voh
Não pode deixar de se tratar de mera coincidência, mas o certoé que os fatos se sucedem às vésperas das grandes pelejas que deci-dem títulos. Existem sempre acordos desnecessários, quando não con-traiios às leis das entidades controladoras. Surgem, não raro, golpesde mão, chaves secretas e partidos, no intuito de vencer o match nodia anterior à sua realização. O mais simples seria seguir, com todoo respeito, a letra do regulamento. Isso, porem, não convém e a todomomento aparecem as soluções salvadoras, mixt&s de milagrosas.
O caso, este ano, loi creado pela não observância do que deter-mina a regulamentação do campeonato brasileiro. Na mesma estáescrito que os juizes serão nomeados pelo Conselho Técnico de Foot-bali da Confederação Brasileira de Desportos. O representante da Fe-deração Paulista de Football — o representante incógnito Sr. CarlosGonçalves — resolveu propor um acordo à Federação Metropolitanade Football sobre a questão de juizes para os matches finais. Come-çou aí a questão. O presidente Vargas Netto foi cientificado, pelocitado paredro bandeirante, que o técnico Flavio Casta aceitava a so-lução, e não teve dúvidas em assinar o papel. Assim surgiu o Sr.Pausanias Pinto da Rocha. O interessante é que Flavio Casta não ti-vera conhecimento da consulta, que aparecia como lhe tendo sidofeita. Mas o Sr. Pausanias estava designado e ficou valendo o açor-do. Veio o primeiro match e não é preciso repetir o que aconteceu.Os jogadores aproveitando-se da falta absoluta de energia do juizpaulista, divertiram-se a valer, cometendo excessos lamentáveis. Eo nome de Pausanias entrou novamente para a historio, num dia cmque haviam dezenas de pares de olhos para testemunharem.
Chefiava a delegação carioca o Sr. Joaquim Guimarães. Instadoa opinar sobre a indisciplina de seus jogadores, o paredro da entida-de metropolitana prometeu que os mesmos seriam punidos, aíirmun-do: "se os jogadores não sofrerem punição, eu abandono esta joça".Os jogadores do scratch carioca chegaram ao Rio debaixo de fortecampanha, e parecia que estava para havei o diabo. Mas ninguém foipunido e ninguém "abandonou a joça". Deve-se esclarecer que oSr. Pausanias Pinto da Rocha teve o cuidado de não mencionar nasúmula as ocorrências, o que impedia que alguma providencia legalfosse tomada.
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CONTRA ZIZINHO foi insta»ções ao seu colega de profissão.
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que alguém dissesse algo. os paulistas de-ciar aram que o juiz seria da F. P. F. Peloacordo firmado, inclusive, tinham razão emassim proceder. Mas o bom senso mandavaque se mantivesse a designação de MarioVianna, por todos os títulos merecedor daconfiança de ambas as entidades. Por mo-tivos que nos escapam, de lado a lado des-pontou a intransigência. Tiveram inicio asreuniões, com a denuncia do acordo porparte da Federação Metropolitana de Foot-bali. Para o público foram publicadas va-rias notas oficiais, das quais transcrevemosas mais interessantes:
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staifiü inquérito. Brandão, chamado a depor, fez serias acusa-o.
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11 crise não veio..EXTRA-OFIC1ALMENTE,
po-rem, sabemos que a situação
esteve perto da crise, eom o aban-dono do certame pela P. P. F. ea conseqüente multa e suspensãoda entidade bandeirante. Muita in-disciplina nos gabinetes, como de-sobediencia em profusão em outrossetores. E depois querem exigir queos jogadores sejam disciplinados...
* * *
Felizmente, alguma coisa de bomhavia de sair da confusão. Com asituação de terça-feira, o footbalibrasileiro ganhou m a i s um bomjuiz. E' um recurso de última hora,que vem tle se transformar em re-curso de primeira mão. Dc agoraem deante Francisco do C a r m oTrindade está equiparado aos jui-zes de primeira categoria, com queconta a C. B. D. para o bom anda-mento dos seus certames. E vale apena lembrar também a colabora-ção do juiz gaúcho, que fez uniaviagem apressada, para servir debandeirinha...
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TODAVIA, salvou-se o Sr. Francisco Trindade. O juiz mineiro mostrou-se um arbitro capa* em todos os sentidos 3notas oficiais
PROTESTO PERMANENTE CONTRA A INCLUSÃODE ZIZINHO, DOMINGOS E JURANDYR — Rio, 10 dedezembro de 1942 — Exmo. Sr. Presidente da Confe-deração Brasileira de Desportos. Rio de Janeiro. — Pordelegação do Sr. Presidente da Federação Paulista dcFootbali, cumpre apresentar-vos, no momento em quenovamente vão se defrontar os finalistas do Campeona-to Brasileiro de Footbali de 1942, o formal protesto des-ta entidade, em face da verificação da impunidade deelementos promotores dos deploráveis atos de indisci-plina e menosprezo às autoridades e público desporti-vo de Sâo Paulo, aesnabituados de cenas dessa espécie.
Tendo o digníssimo chefe da delegação da FederaçãoMetropolitana de Footbali, com eloqüente testemunhoperr.nte o Conselho Regional manifestado a desaprova-cão da mesma entidade àqueles atos, não se pode com-preender a referida impunidade, em íace da qual osmesmos jogadores voltam a perfilar-se nesta competi-ção, num campo de desporto.
O publico esportivo de São Paulo, que generosamen-te sempre contribuiu para o êxito dos certames dessanatureza, como V. Ex. não o ignora, exige uma satisfa-ção que cabe menos à Federação Paulista de Footbalique à própria Superior Mentora. Protestando, como jáo fizemos por telegrama, agora ratificamos essa atitude,em presença do quadro da F. M. F., integrado dos di-tos elementos, e aguardamos — como todos os desportis-tas de São Paulo e do Brasil — a punição que evidente-mente surgirá como exemplo salutar.
Sem outro motivo, e confiantes no alto espírito dejustiça que sempre norteou os atos de V. Excia., vale-mo-nos do ensejo para apresentar as mais respeitosassaudações -— (a.) Eugênio Malzone, chefe da delegaçãoda F. P. F.M
"ACORDO SOBRE O FIM DO ACORDO" — "Presen-tes o capitão Padilha. Srs. Joaquim Guimarães e Cas-siano de Oliveira. — Com a palavra, o Sr. Joaquim Q\moraes informou que a F. M. F. denunciou o acordoanteriormente estabelecido para escolha de juizes, en-tregando este mister à C. B. D.
O Sr. Cassiano de Oliveira adeanta que a F. P. F.ainda considera em vigor tal acordo, porquê não temconhecimento do que seja essa denuncia.
Aliás, por disciplina, a F. P. F. não deixará de com-parecer em campo para enfrentar o quadro da Federa-ção do Rio, terça-feira, à noite.
Não obstante, é de lamentar a desconsideração porparte dos dirigentes da F. M. F., que decidiram sobrea nulidade do compromisso, em que era parte a F. P. F.,sem o pronunciamento desta última.
O capitão Silvio de Magalhães Padilha, lamentandoo ocorrido, elogia a maneira disciplinar da F. P. F. que,não estando de acordo com o procedimento da F. M. F.e lançando o seu protesto sobre o não cumprimento doacordo, acata por disciplina as decisões da C. B. D., en-tregando, assim, às suas mãos o caso em apreço, espe-rando que ela saiba julgar e fazer a justiça que o casorequer. — (a.) Joaquim Guimarães, Silvio MagalhãesPadilha e Cassiano de Oliveira."
NA REUNIÃO EM QUE OS DIRIGENTES BANDE3-RANTES VAO PEDIR DEMISSÃO — "Nota oficial — CO-mímica a Federação Paulista de Footbali: — Depois dolonga reunião entre os diretores da Federação Paulista*'de Footbali e os presidentes dos clubes profissionais, aFederação distribuiu a seguinte nota:
"Os clubes da Divisão de Jogadores Profissional!reunidos para apreciar o relatório apresentado pela di-retoria da Federação sobre os últimos acontecimento*,resolveu prestigiar os dirigentes da entidade e deela-ram-se de acordo com as deliberações pelos mesmos to-macias, solicitando-lhes a continuação nos postos dir«-trizes.
Sala de Reunião da Federação Paulista de Footbali.aos 34 dc dezembro de 1942."
Seguem-se as assinaturas de todos os presidentes •representantes dos clubes paulistas."
DEMISSÃO DO CAPITÃO PADILHA — "Senhor pre-sidente da Confederação Brasileira de Desportos:
Considerando os últimos acontecimentos havidos emrelação ao acordo firmado anteriormente entre a Fe-deração Paulista de Footbali e a Federação Metropo-litana de Footbali;
Considerando ainda que a reunião levada a efeitona noite de 13 do corrente demonstrou o espírito de dis-ciplina da Federação Paulista de Footbali, reflexo dosentimento de "ordem do esporte neste Estado, procuran-do acatar as leis e as determinações das autoridade*desportivas;
Considerando c**;*\ como delegado desta Confedera-ção procurei conduzir o assunto para o caminho maifplausível;
Considerando tudo que já é de sobejo conhecimentopúblico, lamento ter de comunicar a esta digna Confe-deração que, coerente com os meus pontos de vista jáfirmados na vida esportiva deste Estado, e, discordandoda atitude assumida pela Federação Metropolitana deFooiball, deposito em suas mãos a representação, a mimconfiada, por não desejar pactuar com a quebra de com-promisso firmado num documento a mim apresentado**na primeira reunião do Conselho.
Agradecendo a honrosa missão que me foi confiada,apresento a V. Ex. os meus protestos de alta estima oconsideração. — (a.) Capitão Silvio Magalhães Padi-lha."
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Página 10 Sexta-feira, 18 de dezembro de 11)42 O GLOBO SPORTIVO
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Oberdam praticando uma defesa, apoiado por Dino
(Continuação da página 6)Nilton também teve duas intervenções infelizes. Falhou eni
rebatidas, quase ocasionando a queda do seu arco. A zaga ca-rioca, talvez estranhando o terreno, não conseguia firmar-seJayme melhorava um pouco, mas a defesa carioca não exibi-aft unidade necessária a uma boa performance.
Pirillo surpreendeu OberdanA torcida bandeirante, dada a forma com que atuavam as
defensores da P. M. P., contava com o triunfo, mas coube aoscariocas inaugura*- a contagem. Vevé escapou pela direita ecentrou, Pirillo pulou e cabeceando com absoluta precisão, sur-preendeu Oberdan. Era o 1.° goal dos Cariocas, nos 28 minutosda primeira fase.
Melhoraram os visitantesApós o tento, os paulistas ficaram como que desnortead..«
Os cariocas aproveitaram-se, para atacar a cidadela de Ober-dan. A defesa do Rio trabalhava mais à vontade, ajudando me-lhor à ofensiva. Então, parecia que o scratch visitante estavasenhor do jogo.
Reação fulminanteMas os bandeirantes reagiram nos derradeiros minutos da
primeira fase,, encurralando os cariocas. O cerco ficoxi aper-tado, quando Brandão foi vítima de um foul de Pirillo. O pro-prio eixo paulista cobrou a falta e a bola tomou a direção dogoal de Jurandyr. Milani e Domingos correram para a pelota,enquanto o arqueiro precipitava-se, saindo do arco. O coman-dante da ofensiva bandeirante foi mais ligeiro e desviou a pe-lota para as redes. Faltava pouco mais de um minuto para ofinal. Quarenta segundos após, o mesmo Milani, aprovei tando-se de uma indecisão de Domingos, emendou em belo estilo umcentro de Servilio, conquistando o segundo goal dos paulistas.
Quase o empateNos poucos segundos que restavam, os carioca.* estiveram
para obter o tento de empate, pois Vevé e Pirillo. seguidamentechutaram a goal, tendo Oberdan reproduzido os milagres doRio, pois na segunda vez principalmente a ., '.. batv'U no ar-quet.ro paulista.
O TERCEIRO GOAL DOS PAULISTAS — Ser vilio, cobrando um loul de Biguá em Pardal, con-quistou o terceiro tento dos locais. Jurandyr falhou.
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No intervalo, a torcida proporcionou novasatrações aos visitantes. Primeiro foi a dansados guarda-chuvas, todos os assistentes que ospossuíam a agitá-los. Depois o adeus de lençobranco. Em Iodos os cantos do estádio surgi-ram os lenços, enquanto a torcida gritava paraos cariocas: "adens campeonato". Para f iria li -•zar, cada torce Jor acendeu um fósforo, iluuu-
inando o estádio de maneira surpreendente. Una"show" completo.
MAIS ÜM, MAIS UM-.Toda a assistência pedia mais um goal. um
goal a mais conlra os cariocas, para garantira vitoria. Os assovios reapareceram, era novasapresentações...
(Continua na pág. 11) i-¦•. •• '
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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, IS de dezembro de 1042 Página
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VargasA VOZ ROMÂNTICA DO MÉXICO
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Dia 37, Grande REVEILLONA GERENCIA NAO SE RESPONSABILIZA
PELOS "T1CKETS" QUE NÃO FOREM RETIRADOS IMEDIATAMENTE
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(Conítuiíaçõo da página 10)
i, Aos dois minutos do reinicio da peleja.Lelé decepcionou a torcida. Servilio iezíoul em Zizinho. O meia esquerda da sele-ção carioca cobrou a falta, de maneira ad-miravel, fazendo o segundo goal ú>s cario-cas, com poderoso shoot. E' preciso lem-brar, que foi feita uma barreira perfeita,para impedir a passagem da pelota, mas abola fez uma curva no ar e venceu Ober-dan.
REAGIRAM OS PAULISTAS
Desta vez, os bandeirantes não ãe desori-«ntaram. Recolocaram a bola em movimen-to e procuraram obter nova vantagem. Emduas ocasiões, Jurandyr e Zarzur foramobrigados a conceder dois corners, que toda-via não tiveram resultado satisfatório.
LIMA CONTUNDIDO
Aos dez minutos, Lima e Nilton cabecearram juntos uma bola, caindo ambos aoChão. O meia esquerda da seleção bandei-rante foi carregado para fora de campo,onde permaneceu dois minutos.
PAULISTAS 3x2
Depois de dez minutos de perfeito equili-brio, coube aos paulistas passarem a frenteno placard. Servilio, cobrando um foul deBiguá em Pardal, obteve o terceiro goal dosbandeirantes. A bola transpôs a barreirae Jurandyr falhou na intervenção, permi-tíridò que a pelota fosse às redes.
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Após o riiatch, os cariocas saíram de campo -ãhvit çados com o juiz. a quem felicitaram pela sua cxeelente arbitragem. O Sr. Francisco Trindade também foi fel'c*í" Io por Brandlo.
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Página 12 Sexta-feira, 18 de dezembro de 1042 O GLOBO SPORTIVO
EMTOI)0 O BRASiL REFERCIT1UO CAM-PEON A'l OCONQUISTADO PELO F AMENGOCOMO OS TORCEDORES RUBRO-NEGROS DA FEIRA DE SAN-
TANA, NA BAÍA, COMEMORARAM O ACONTECIMENTO
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0 banquete no Rotary Clube, da Feira de Santana
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HÁ alguns anos, na época da administração Padilha, o Flamengo
passou a usar subscritado nos seus envelopes, papéis de corres-pondencia e ofícios, o seguinte "slogan": "O clube mais querido doBrasil". Para muitos, a frase não passava de um auto-elogio muito pre-sunçoso. Mas quem assim pensasse revelaria profundo deseonhecimen-to da extraordinária popularidade do rubro-negro por esses brasisafora.
* • *
Já sabemos como nasceu a popularidade do Flamengo no Rio.Creando a sua seção de footbail em 1012 — após uma cisão no teamdo Fluminense — o Flamengo viu-se a braços com o problema da fal-ta de campo para treinos. Provisoriamente, o quadro passou a treinaino jardim do Russel, os jogadores em contacto direto com o povo queali acorria em massa. Nos demaisclubes da época — o Paissandú, oPalmeiras, o Fluminense, o RioCricket e Botafogo — os treinoseram vedados à curiosidade públi-ca. A portões cerrados.
* • *
brando de júbilo com os seus triunfos e amargando os seus reveses. Econstituem um volumoso contingente os torcedores estaduais que que-rem ter participação nas diretrizes do Flamengo, discordando dessaorientação, aplaudindo aquela iniciativa ou sugerindo medidas urgen-tes para salvaguardar o prestigio do clube.
* • *
Quando o Flamengo levantou o campeonato principal promovidopela Federação Metropolitana de Footbail, este ano, de todos os recan-tos do país aflúiram a sede do grande clube votos de felicitações. Eminúmeras cidades do interior, o feito rubro-negro foi comemorado co-mo um acontecimento local e isso traduz de forma expressiva o pres-tigio que o clube em apreço ostenta fora do Rio.
Quem estáperdendo de 8 x í
é futuro ?pagar para ver;
E 0 "FLÂIlf FOI VERO «BOTAFOGO» era o tidepEca o invicto também p0i um dia o tricolorMas na hora do FLAMENGO Digamos cm ualeltiuCadê Heleno meu beto
A irradiação dessa popularida-de que o Flamengo passou a des-frutar na capital da República te-ve origem (pelo menos essa éuma explicação aceitável) na pre-senca de numerosos universitáriosno "onze" rubro-negro. O quadrobi-campeão (1914-1915) estava integrado de nove médicos, nada me-nos. O scratch da Faculdade de Medicina, em peso, pertencia ao Fia-mengo. E muitos estudantes procediam de São Paulo, Minas, da Baia.Quando chegava um estudante do norte ou do sul, seus colegas prepa-raram terreno para torná-lo um rubro-negro. E assim a popularidadedo campeão da cidade foi se estendendo pelo país.
* • *
Atualmente, do Território do Acre, descendo o rio Amazonas e aseguir contornando todo o litoral atlântico até a Lagoa dos Patos, há-ubro-negros. Mas não se trata de adeptos, porquê alimentam uma re-
mta simpatia pelo famoso clube carioca e sim de fervorosos torcedo-~: que acompanham passo a passo as atividades do rubro-negro, vi-
Salve» FlamengoJ'Campeão le 1942O "Fluminense" deveria terabandonado o campeonato
quando perdeu"INJUSTAMENTE"
para o MSão CluislovanT de 6 x 1Pois o «team» lodo an«Era SQutcute o seu TIM
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Na Feira de Santana, na Bafaos torcedores do Flamengo come-moraram excepcionalmente a vi-toria do clube carioca. No salão doRotary Clube local, especialmentecedido, foi realizado um banque-te, tendo usado da palavra váriosoradores. Foi orador oficial o Sr.Humberto Alencar, redator do"Imparcial". Também o Dr. OttoSchmidt referiu-se em brilhanteoração ao feito do Flamengo, di-zendo da alegria que produzira en-tre seus fiéis torcedores feirenses.
» • *
E* interessante observar que as atividades esportivas desenvolvi-das no Rio — graças às irradiações — são acompanhadas com o mes-mo senão maior interesse que envolve as atividades locais. E se ai-guem ainda manifestar dúvidas quanto ao interesse dos feirenses pelafaçanha do Flamengo conquistando os campeonatos de terra e mar.que se certifique com os próprios olhos, lendo os dizeres dos folhetosdistribuídos logo que se teve conhecimento do resultado do Fla-Flu de-cisivo do campeonato.
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O GLOBO SPOKT1VO Sexta-feira, 18 de dezembro de 101*2 C/tgína 13
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A criação do cavalo de puro sangue no Brasil que fora sonho de abnegados é hoje uma industria de grandes alcances econômicos e palrió-ticos. O gráfico é ilustrativo da progressão dos leilões efetuados no Jockey Club Brasileiro, a partir do ano de 1040. No ano corrente, vende-ram-se 130 potros pela quantia de Cr$ 4.755.000,00, dando a media por produto a importância de ("r$ 34.208,00. Estes números à farta de-
monstram quanto a lei de nacionalização foi benéfica à criação nacional.
1 tas?{Continuação da página 11)
A torcida vibrou com o feito de Servillo.Agora o campeonato de 42 estava quase asse-gurado. Fogos de artificio foram soltados e osclarins começaram a tocar. Até na tribunade imprensa, os cronistas se abraçavam sa-tisfeitos.
ZARZUR ESTRAGOU A FESTAO Beduino, porem, resolveu estragar a fes-
ta que se iniciava. De fora da arca, com vio-lento arremesso alto, decretou o empate, aos32 minutos de luta. Os seus companheiros deteam correram para felicitá-lo, enquanto ospaulistas não escondiam o desespero.
MILANI ESTEVE PARA DESEMPATARE o score esteve para ser novamente modifi-
cado. Minutos depois, Milani emendou umcentro de Pardal e a bola bateu na tr«ave, v/l-tando a Domingos, que afastou o perigo.
TUDO PARA GARANTIR O EMPATE
Os minutos finais foram favoráveis aos pau-listas, que procuraram vencer o jogo, enquan-to os cariocas limitavam-se a garanür o em-pate. Assim mesmo, Pirillo quase obteve umtento, mas emendou defeituosamente, sozinhoírente ao arco, indo a bola perder-se no íun-do do campo.
TRÊS A TRÊS O FINALCom os segundos controlados um a um, ter-
minou a peleja. Cariocas è paulistas abraça-ram-se, tendo os dois quadros felicitado o juiz.Os cariocas fizeram questão de sair de cam-po, abraçados ao árbitro Francisco Trindade.
(Co7íc/ite na pág. 15)
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Após o match, os cariocas brindaram Fiavio com água mineral. Jayme era um dos mais en-tusiasníados. I
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Página 14 Sexta-feira, 18 de dezembro de 1042 O ULOHO SPORTIVO
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Durante dezessete anos, o capitão F. T. Oourtney tem sido piloto de provas, ex-
perimentando toda a espécie de armadilhas de morte para a marinha britânica.
Embora receoso, por vezes, ainda não se persuadiu a abandonar essas experiências.
Tem sofrido tantos desastres, que é incapaz de enumerá-los. Partiram-se asas;
quebraram-se lemes, propulsores; a roda de aterrissagem colapsou. Certa vez, o
avião em chamas caiu no meio do mar e passaram-se dois dias antes que fosse so-•corrido.
Durante a guerra mundial, numa semana apenas, atiraram-lhe seis vezes noaeropluno; sofreu um naufrágio e o seu observador foi morto.
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Três vezes caiu nomeio das chamas
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HISTORIAFOCTBALLCARIOCA
Capítulo 1942
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GLOBO SPORTIVO d e i x a deapresentar hoje, por falja de
espaço, a interessante reportagemem serie "Historia do Footbali Cario-ca — Capítulo 1942". No próximonúmero, porem, continuaremos a di-vulgação da mesma, já no seu perio-do final, aliás. Pela mesma razão dei-xa de sair hoje a biografia "Um
crack por semana", que retomaráigualmente o seu ritmo tio próximonúmero.
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LUTAS DE SAM — Em Cunel, agindosozinho, capturou três metralhadoras ematou dezenove inimigos. A principioSam atirou em 3 e derrubou outro, corpo
a corpo. Atacou uma segunda serie, silenciou a pistola, atirou em 4e fez vários prisioneiros. Num terceiro ataque, atirou em 5 e quandea pistola se esgotou, matou os dois combatentes restantes com ur^npicareta.
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lllEra tão modesto, que seus feious fo-ram ignorados até que o generalPershing, selecionando "pallbearers"para o soldado desconhecido, o revê-
lou como o maiorsoldado da A. E. F.
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Ao ser tirada esto f,">totrrafia recenteprestes a perder sua ft > ^
Cdli—ao—~u»ç^â_izehda de Kentucky, devido às dificul-'ades do momento. r
Poucos lutado-res corpo a cor-po se lhe con»-pararam.
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O GLOBO SPORTIVO Sexta-feira, 18 de dezembro de 11.12
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O goal da vitoriaUMA INTERESSANTE INICIATIVA
DA A EXPOSIÇÃO
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«I ^ LGISTAMOS com satisfação a boa Inicia-m J tiva do grande "magasin" carioca, estabeHr<; lecendo polpudos prêmios para os auto-res dos "goals" da vitoria nas partidas decisivado campeonato brasileiro. Assim foi, no prime:ro jogo, no Pacaembu, que Servilio recebeu damãos da secretaria do Papai Noel da A Exposiçãum cheque de 300 cruzeiros. No jogo, no estadido Vasco, coube a Zizinho abiscoitar outro ch^que, também de 300 cruzeiros, pelo goal da vi-toria. Na terceira partida de São Paulo, eu» vir-tude do empate, o Papai Noel da A Exposição nãoteve ocasião de contemplar nenhum jogador.
Para a "finalíssima" de domingo, Papai Noelpreparou um cheque mais elevado: 500 cruzeirospara o autor do goal da vitoria. Não há dúvidaalguma que foi uma feliz idéia da A Exposição eum ótimo presente de Papai Noel para os auto-res dos goals da vitoria.
No flagrante fotográfico acima, vemos Servilio,da seleção bandeirante, recebendo das mãos dasecretaria do Papai Noel da A Exposição, o seucheque.
A nossa capa—lira dã ünmO
NÚMERO 226 do O GLOBO SPORTI-VO, que lem na capa a fotografia de
Brandão e Zarzur, os cenlro-medios das se-leções do Rio e de São Paulo, é inteiramentededicado ao nialch realizado na capital ban-deirante. A nossa revista não mediu sacri-ficios para oferecer aos seus leitores uma rc-
ípportagem completa do encontro de Pacaem-bú, ilustrada com sensacionais flagrantes fo-tográficos. Para o próximo número, com oreaparecimento das seções habituais, dare-mos o noticiário da peleja de domingo, quan-do será decidido o título máximo do footballbrasileiro. Os que conhecem a engrenagemda confecção de uma revista colorida, com-preenderão os .esforços que tivemos que de-sen volver para dar aos nossos leitores, na diacomum de saida da nossa publicação, um nú-mero repleto de flagrantes fotográficos. Cer-tos da correspondência do público aos nos-sos esforços, prometemos cada vez mais irao encoriTto dos seus desejos.
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TERCEIRO GOAL DOS CARIOCAS — Zarzur, de fora da área, aos trinta e dois minutos, no segundotempo, surpreendeu Oberdan, com violento shoot. Com esse tento os cariocas conseguiram o empate e o di-reito a nova disputa.
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ACORDO com a regulamentação da parte final do campeonato brasileiro de football, caberÁao Rio dar campo para a quarta peleja. Assim, domingo, em São Januário, assistiremos ao de»-fecho sensacional da serie de jogos pelo titulo máximo. Cariocas e paulistas tudo farão para as-
umir a liderança de "associatíon" nacional. Flavio manterá o mesmo quadro para o encontro, dá mes-maneira procedendo Del Debbio. Francisco Trindade será o juiz da p'.~2na.ma
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