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NOTICIOSO, CK.TU.O, I.IiTI-ICAItlO E COM..ÍK.íf.IALBI-SEMANAL

Antônio [ConselheiroNilo poupamos esforços nam sa-

crificios pnra trazermos semprebtnrorip/it i hs os nossos leitores

Assim éque pudemos obter donosso correspondente da Bahia umcroquk cuja reproducçao damol-afiehnonle aos nossos estimav.»i$leitores. KepresiMila o já cêj^brérevolucionário cm traje de baileno palácio do goyernjo, ipnrrlo.hadois annos mais ou menos, o dr.Luiz Viauiiü feslejou oseu anniver-sario com um estrondoso sarau emS. Salvador. •

Quando todos o» colle/jis pri-mam por dar ao physico tio d jmi-nador fie Canudos um aspecto dehorrorosa fealdado. barba longa,cab.tlios crescidos, unhas aduncas,procurando assim despertar a ódio-sidado publica, nó*damol~o na suaverdadeira natttfalidâde; elegante,encasarad». bonito, jovial, de ma-neiras distinetas o de formis cor-rectas. Taro bem lemos a sua bio-graphia; d Conselheiro nasceu emNova-*Vibu?go e fez sna educaçãocomplela oi;i Paris, onde comcIuíocom lodo o brdhanlisrno o cursode engenharia civil.

ÍV membro de diversaraeade-mias scíenliíicas dos gran les;cea-tros, ondo a sua privílegi i Ia inlel-Iigo;icia é tida no maior apreço. O

1 pnito varonil ostenta commen-das de diversas ordens honoriíi-eis. premio justo do seu espilo aí-lamente illustrado.

Descendente de uu.anobilissimafamília, possui lor da bacatella de3 milhO.ís iIb libras sicrlinas, o Ah-loni > Conselheiro ü monarchista cmonircbisla de gemma e como talarrebíinhoti todos os jagunços, fa-zendo da villa de Canudos o seunu/Jep de acção.

Bem entendido ! somos repuuli-canos 0 como laes inimigo* do Con-sellieiro; mas is lo nao quer dizerque negamos a verdade

Ril-o ahi. correcto c firme, ver*dadeiro e nobre.

Dr. J;íãí) Poiilcs íií*üirvaJhoO Holophote vae-se rejubi-

lando jà, porque vê que a suaattitude, defendendo a can-didàturà do dr. Pontes deCarvalho, é também a attitu-de do povo em geral,do elei*torado brioso e independen-te. Muito significa isto.

Ao nosso escriptorio che-gam dos districtos da capitalfrancas e e.nthusiasticasadhe-

•%*?

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2 O HOLOPHOTE

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soes, e cidadãos conspicuostêm vindo trazer-nos signifi-cativos protestos de solidane-dade.

Isto sobremaneira nos des-"— Tanece,~ irão~ pela ~fatui dade

de jornalista que vê applau-dida pelo publico a sua idea,mas porque ainda vive noco-ração popular um átomo dejustiça e de gratidão.

Pontes de Carvalho viveno coração do povo, onde

. tem sempre aberto á admira-ção sincera em tabernaculosacratissimo.

Sciente d'esta popularida-de que só o mérito e a nobre-za de sentimentos adquirem,já certo grupo vae exploran-do os mais baixos e acana-lhados expedientes para dealguma forma arredarde Pon-tes de Carvalho alguma vo-tação.

Não admira nem nos sur-prehende tào indecente ma-nejo* De certa época para càsomente nullidades têm sur-gido no scenario politico, ácusta de todas as baixezas evillanias.

Poderá surtir effeito o quese trama em sonciliabulos se-cretos, mas ainda ha um re-curso.

E* a mais degradante dascovardias, essa de forgicareleições. Cremos mesmo quese este oir aquelle chefe po-litico fôr representar a fran-de, terá, ao menos como es-crupulo de consciência, a di-gnidade precisa para nâo ac-ceitar.

Deixe-se o campo livre;se-jamos adversários leaes nalucta e estamos fortementeconvencidos de que o dr.JoãoPontes de Carvalho sai-rá triumphante. E' melhorser sincero que andar ahi arepresentar tristíssimos pa-peis.

manifestação de sua vontade.Só assim poderíamos firmarverdadeiros principios demo-craticos.

20 de Maio

A presente daeta, foi para o larda familia do illuslre e honradocommerciante d-estâ praça ManoelFrancisco da Silva um dia defesla,pois é a darta de seo anniversario.

A redacção â'0 Hdophole con-gralulase por esse facto.

Obra dc caridade

Parece que nos escriptorios d'AProvincia do Pará consi ituio-soum núcleo de humanitários cida-dãos, promplos a derruir nolabi-(idades fofas.

Honlem era a encantadora ve-lhota Rosa dos Ventos que clama-va conlra áiridigencja inlellcclualde cerlos litteratos chronicos; hoje

,é o Natividade Lima que azorraga.Dos jnrnalécos litterarios que por

ahi pitiulam. tira so um4* dolorosaconclusão, chega-se á uma eviden-cia tristíssima :—as intelligenciasacluaes esIAo lão faltas de cultivo

3ue nada produzem, a nâo ser san-

ices e baboseiras. E' uma vergo-*nha, mas é também uma verdade.

Parece que tôm rasão os anlhro-poíogistas. quando vaticinam a de-cadência gradual do povo brazilei-ro.

Eflfeclivamenle. a mocidade dehoje é lão pobre, lão mendiga, tãochata de inielligoncia.que eu che-go a proclamar o JoãoCarangueijocomo o mais brilhante campeãod'esla plciade novadesenis.

E'triste, mais é verdade...

Clertan.

Itoa viagem

Nada de pressões políticas;dê-se a cada eleitor a livre

Seguem hoje para a Europa osnossosdislinclosamigos e assignan-les Antônio Silva, sócio da impor-tante firmn commercial desla praçaSilva, KauIfuss&Comp.» e Bernar-dino da Cunha Mendes, conceitua-do commerciante, lambem destapraça.

Romançososvenlos os condusamao porto de seos destino.

Ew&PEDIErTTE((O Holophote))

tíeixou de circular o nosso nu-mero de quinta-feira devido^.: de-sarranjoque soffreu ao entrar parao prelo conforme, em boletim, an-nunciamos ao publico e especial-mente aos nossos leitores.

Hoje sahe o Holophote relem-perado na lucla que. em prol dasliberdades publicas viza travar,con-tando para isso com todos os es-piritos patriotas e com a opiniãoesclarecida e o patriotismo do pu-blico de Belém!

Como condição primodial doque somos e havemos de ser.sobre-ludo quando se trata de render ho-menagens ao mérito, recommen-damos, mui particularmente, aosque nos lêem a brilhante collabo-ração que, á respeito do eméritocidadão Dr. Pontes de Carvalho,com goslo aqui demos acolhida;re-zervandó nos apenas o justo orgn-lho de que nos achamos possuídospor vermos o enlhusiasmo que vailavrando no espirito de todos aquel-les que,amantes d/èslá terra,vêemn'c§le immmente cidadão o pro-,pugnador do bem estar de seus pa-tricios.

Restaurante SanfAnnaNovamente pedimos ao Exm.0

Sr. Dr. Chefe ae Segurança publi-ca. que de ordens enérgicas nosentido de cessar as immoralida-des que a lodo o inslanlese prali-cam ii'aquelle restaurante.

Cremos que talvez alguém sup-ponha que cm nosso pedido exis-le prevençãu contra esse antro dedeprovaçôes.mas cnganam-s<?.pois,o nosso íim é puramente em bene-ficio da moral o manutenção daor-dem publica.

Quem ignora que desse estabele-cimento tem partido muitos faetosdignos de toda punição ? Que odiga a própria policia.

Continuaremos.

Carta aberta

Cintra 13 de Maio de 1897Êrô catú chario Cantidio !Sei que tens te mordido e dado

com aspernas nasorelhascontraos

•. •

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matutos de Cintra, mas os pichunasdesta terra não tem culpa do quetens praticado em contrario ao queprometlias.O teo maior castigo sao os ratosque le roem á consciência. Podessacudir tuas babas peçonhentassobre. 0siiJJ10s.de ..C:Lu. tra,. .pois des-dé epochas remotas à paga do bemé o mate é pois justo que hoje emtodas as caass que entras na capi-tal chaines aos Cintrenses, tudoquanto teo celebro iinproductivoimaginar visto tores a immonidaleque te dá o cargo de dep >rtadp.

Dizes que Cintra 6 a terra dosbrutos, mas nós Cintrenses ficamossastifeitospoissó aqui é que achas-tes bôa mángedüra para te alimen-tares econseguires sahir da tua íi-gura de camello.

Olha! Cintra no dia que tiver oprazer de le vêr transformado noAntônio Conselheiro, formará umbatalhão para le matarem Canudos.

Na próxima carta vou decantar-te em verso e prosa c mandar o leoretraio para ser publicado ú'Ô lio-loplwlc.

Teo^. Symphronio.

Dr. João Pontes de Carvalho

Eis um nome que se impõeá bemerencia da populaçãoparaense. Medico distineto ehumanitário, verdadeiro ami-go do pobre que n^lle en-contra conforto nas horas dasmaoires provações, Pontesde Carvalho é digno, por es-tes e outros titulos,cada qualmais honroso, do suffragiode todos aquelles que alme-jam o progresso d'esta terra.

E' de toda a justiça poisque o seu nome seja victorio-so no pleito á travar-se paraa escolhadoíuturo lntenden-te d'este municipio e, si nâofora pensarmos na politica-gem infrene que, a mais dasvezes, na manifestação davontade popular, tudo pro-cura avassallar e deturpar jáasseguraríamos o triumphoda causa que hoje, comohontem,sempre sustentamos.

Ao brioso eleitorado para-

O HOLOPHOTE 3—»

ense em geral e ás clases ar-tisticas e operárias em parti-cular, mais uma vez lembra-mos o nome querido, diga-mol-o, do prestimoso cidadãodr. João Pontes de Carvalhopara o futuro chefe do execu-tivo municipal.

Povo paraense ! com o vos-so patriotismo e só com elle,ò que contamos no rnomen-to actual, tendo em vista avossa solidariedade e inde-pendência.

A'—postos !

O Matuto

Safa !(Ao amigo Faísca)

Anda*tudo n'um sarilho.Anda tudo ai rapa Unido,Anda tudo no embrulho,Anda tudo embasbacado,Anda ludo de olho alertaSó p'ra me entalar o rabo..,

Vou pilhar grossa lambada,Vou levar uma pilòla,Vou pYa casa do diabo,Vou tambem dar uma nota,Vou talvez pVo chilindróEsfollar o rabo á sola ..

Já não vou aos salsifrés,Já nao ando ao dependouro,Já não fallomaisá Rita,Já náo vergo de maduro,Já nâo dou mais embalagensCom a li ita. no escuro...

Ando meio depen»ado,Já não lenho acceitação,Mas o \lbano. rapaz serio,Dá-me asua protegcâo...(Sic)

Kin-FA.

Com vistas a InteiideiiciaPcdo-sequeodr. intendente mu-

nicipal. faça cumprir fielmente ocódigo de posturas na parte quemanda fechar as casas ue barbei-ros ecabellereiros.poisa lei è igualpara todos e nao só para os que nüotem padrinho.

Se uns podem abrir suas casasnos domingos e diassantiíicados,éjusto que todo* o façam.

O Firano.

Viva lá gracia, seo Mane-co ! Como tem passado ? Co-mo vai, seo Pereira ? grandenovidade hápor ahi,visto queo vejo tào alegre e....Sim,seo iVlaneco, o caso nâo épara menos, pois,hontem erao amigo que raspava sustos,hoje sou eu....

Como assim,seo Pereira?Pois antonce vunce nao sou-be da greve dos carroceiros,e a attitude tomada por ellese annunciadas em boletins ?Nào soube,seo Pereira,comofoi isto, conteme lá essa his-toria. Os cabras, seo Mane-co, ficaram zangados com ointendente por mandar cortar-lhes o cabresto e por essemotivo declararam-se em gre-ve, até que a intendencia lhesdesse mais cabresto e o bodeespiatorio de todos os artis*tas—o commercio—lhe pa-gassem por cada carrada abagatella de/$ooo reis I /...

Que grandes pândegos íPois nem ao menos para

grevistas prestam-se...Olhe,seo Pereira, vunce ainda nãosabe do melhor o que vem aserá sessão que elles fizeramem uma coxeira, na estradado Almirante Tamandaré.Conte-me isso seo Pereira.Pois antonce ouça:—O caga-fogo, chefe dos grevistas,trepando em uma carroça,disse—Snrs. collegas, o Si-nhoire Doutoire da cambramandou por um velhote ca-raolho cortari os nossos ca-brestos e como isto seja umaveçurdo, bis to que não po-demos trabalhari assim, de-bem os ficari em grebe atéque o commercio nos paguetres mal reis e...

Um aparte, si nhoire presi-dente, disse o Zê das borras,agrebe que se bai fazeri é re-gu!ari,pois, bois-mimees sa-vem que os vurros hoje com-

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O que foi Fazei» *?

Seguio quinta-feira ullima paraacidadedelgarané-Miry o intellkgente escripturario do tnesoiro doEstado. Jayme Calheiros, licencia-^do por trinta dias.

Será justa essa licença, ou vaeno desempenho de qualquer com-missfto ofuciosa para as próximaseleições ?

Mais tarde o diremos.

mem todo, quanto a nós nãopodermoscomeri senãobuvo}co.n licença do Sinhoire pr -sidente., e este buxo, mesmofiado dos hotelis^e hospeda-gem hespanhole e Òítrõs epor isto é justa a grebi quefazemos.

Sinhoire presidente, disseo Camaleão, todos os que tra-balharem se lhes de umasoba de fueiros, para queo gajo não se faça vestae... Muito vem ! muito vemdisseram todos, Meando as-sentado que de manhã iriampercorreri as ruas afim de naoconsentirem que os não ade-ptos da greve trabalhassem,epela manhã eil-os reunidosem frente ámercearia Baptis-ta na praça da Independeu-cia para de impedirem o ser-viço, até que *s 9 horas o ca-pitão Mattos revestido de suaauthoridade subprefèitüral,acompanhado de praças, alicomparece e faz os grevistasrecolherem-se aos seos pena-tes, mansinhos como cordei-ros e...Basta seo Pereira,guarde o resto para quinta- Ifeira, se Deos quizer, poiscreio que os artistas do Pery,como não nos topassem nanoute que nos cassavam parafazerem de nossos ossos umfeixe,deram-nos máo olhado,produzindo em nosso preloum desarranjo, que impossi-bilitou de dar o jornal naquinta-feira ultima.

Antonce adeos.Azoügue.

] !¦¦—I—I1"IIMHI í-.Mtrai ¦MMCUNMW

15 Oil VfiHjÓilM

Corn desjirío a Èumpa, seguehoje no vapor (lA.igii.-í.ine», o in-telligente e honrado cornmercianteJoào Baptista da Rocha, sócio dafirma desta praça Rocha, Irmão &CA

Diversos amigos o admiradoresdo seo caracter cincero, irão levar-lhe a bordo suas despedidas emuma lancha galhardamente enban-deirado.

Bons vento o eomiusa ao porlode seo destino.O Pitada.

CANTANDO E DECANTANDO

Xn Lyritdos meos omores

A—m.i vida de chronista.E' sempre bem espinhosaDo muitas pois, que conheço,Sempre é a mais • penosa ...

Pois orifão assim dizPôde vir alguma tosaSempre sempre assim snecodeQuando não ha oulro officio...A falarem vida alheiaOque parece ser vicio...

Sendo pois chronista bastaTer dado poiso inicio.. .

A's vezes tambem precisaTer bom mestre na matéria. .Por exemplo o meo palraslo,Queè pessoa mui seria...

F/ homem sem papas na língua,Enão faz nada por pilhéria...

4- Tú-fíi-dü-bd.

'ft^píís e Voí»att Ws¦t ¦

VocaçâQ pore e^piritu to o Pa-choco dó còriíòfô,

_ \

Vocação para c > 11 i-ir •i.iüt" atrí-bulante, o mesm 1 a dilo cujo.

Vocação para caui >res, íris arytis/as chiar ¦' qtfà jogam bilhar,na casa do B plisla.

Vocação pira agwikiro, o in-telligmtv Leal o taberheiro.

Vocação para buxeiro ainda oLeal, o laborneiro.

Typo para urubu, o BraguinhaCa.xambú.

Tvpo de sympathico, o Trinéoque ri.

O PHYSIONÒMTSTA,

AiNWU.NCIOS

finto áo fuá 3 f,'•CAFÉ CENTRAL B CONPETARIA

Encarregam-se fornecer combrevidae esmero as eneournendasde toda a qualidade de bolos, doces. assim como bandejas sortidaspara reuniões, bailes, etc.

Preparam-se almoços. jantarese ccids.RgsrAUMirí. BÜTiPWE BM48SS

ETPKCIALIDADE EM LICORESLarifo cio StuifAmia

pANITO DA j^UA DA JRINDADE

Jrovas POPULARES

Do interior nos lem chegado.Adhesões quasi que em montes;Applaudindo com delírio,A candidatura do Pontes.Corro de cidade á villa,De villa á povoações;Encontrando enlhusiasmo,PVa as próximas eleições.

E' vontade do governo,Ser o voto independente;Viva pois o dr. Pontes,Nosso íueturo intendente.

c«>il>át>%>4>-

iA 1/ Elegançe fcirísicnne

DF£M.me M. Boyer

15, Rua T3 de Maio, I5PanY

PRECíSA-SE DE CUSTUREfRAe - I ««.^i^;^

f epFcira da ípifraAGENTE DE LEILÕES

/ &CRIPT0RIO: 40 Rua 13 ns MaioPatjuota. I Moradia : 81 Travoua da Piedade

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