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7/30/2019 GRAA-by-PADRE-Reginald-Garrigou-Lagrange-OP
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GRAAComentrio Summa theolog cade St Thomas, llae
Ia,q.109-14
Por
REV.REGINALD Garrigou-Lagrange,OP
Traduzidopelo dominicano FREIRASCorpus Christi
Mosteiro Menlo Park, Calif rnia
B. P A S T O R L I V R O CO
15 & 17 South Broadway, ST.LOUIS 2, MO.E
3 3 R A I N H A S q u a r e , Londres, WC1 9 5 2
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TODOS OS DIREITOS RESERVADOS Impresso nos EUA
NIH1L OBSTAT
Inocncio Swoboda, O.FM.
Censor Ubrorum
IMPRIMATUR
* L * Joseph E. Ritter
Archiepiscopus
St. Ludovici, die25amensis,Julii de 1952
Direitos de autor1952B.PASTOR Book Co.
Vail-Ballou Press, Inc., Binghamton e Nova York
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Para a Santa Me de Deus, Me da divina graa,
OMS doce e sublime ensina a PEQUENOS os mistrios da salvao, o autor dedica este trabalho em sinal de gratido E obedincia filial
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Prefcio
WE j expliquei longamente no tratado sobre o nico Deus a doutrina de So Tomssobre o conhecimento ea vontade de Deus, providncia e predestinao, e tambm
no tratado sobre Deus, o Criador sua doutrina sobre o mal.Agora ele continua aaplicar os principies j expostas s perguntas da graa, para que estes possam serconsiderados em relao ao homem, e tambm em relao a Deus, o autor da
graa, que o sujeito da teologia sagrada.Na verdade, esta cincia considera ali
coisas em relao a Deus, como tica faz em relao o de cor e luz, amatemtica em relao quantidade, meta-fsica em relao ao ser como tal.
Da o presente tratadosobre a graadepende do tratado sobre a vontade divina
em que j estabeleceram a vontade para uni versal salvao ea distino entreantecedente vontade e vontade con-sequente, que a base fundamental, comoveremos, a distino entre a graa suficiente e graa eficaz.
Pressupomos, tambm, a doutrina de So Toms sobre a eficcia intrnseca e
infalvel dos decretos divinos, apresentado em Ia, q.19,a.8, que explicamosdetalhadamente no tratado sobre o nico Deus, refutando as objees com base naviolao da liberdade, em insu II i-cia de ajuda, e em afinidade com o calvinismo.
O nosso tratado sobre a graa est especialmente relacionado com a
questo20,Parte I, sobre o amor deDeus:....1se o amor existe em Deus;2se Deus
ama ali as coisas;
3
se Deus ama ali coisas igualmente;
4
se Deus sempre amacoisas melhores mais.Na explicao deste ltimo artigo, vamos mostrar o valor doprincipio de predileo: "Noth-ing seria melhor do que qualquer outra coisa (comoum ato, fcil ou difcil, natural ou sobrenatural, inicial ou final), a menos que foram
mais amado e sustentado por Deus. ""Que tens tu que no tenhas recebido?"(I
Corntios.04:07.)Como veremos, este principio lana uma luz do alto em cima ali
questes de predestinao e graa. tambm a base da humildade crist e danossa gratido a Deus ", que tem nos amou primeiro."
Ao mesmo tempo, no menos nfase deve ser colocada no outro princpio cipiede Santo Agostinho, formulado e citado no Conclio de Trento (Denz.,
n
804.): "Deus no manda coisas impossveis, mas ordenando Ele incita-te a fazero que tu podes e pedir o que tu no podes, e Ele te ajuda para que tu possas ser
capaz. "Estes dois principies em conjunto evitar desvios de oposio, preservar oequilbrio do pensamento e da harmonia da palavra divina em relao a essasquestes mais difceis.
AUTORES ser consultado
1.Os ensinamentos dos Padres da graa
Schwane,Histoire des Dogmes,tr.Degert de1904.
J. Tixeront,Histoire des Dogmes.Vol.I: Th E ologie formiga E Enne E Rnic,
1905,vol.II: S. Athanase S.Augustin,1909,vol.III: La fin de
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T ge patristique,1912,p.274 FLFH fele. ,Histoire des conciles,tr.Leclerq
(Paris, 1908), II,168.St.Agostinho,De natura et gratia; De gratia Christi;Enchiridion;
Libr sexo.adversus Julianum; De gratia et libero arb trio I; De correp-Tione et gratia; De praedestinatione sanctorum; De dono perseve-
rantiae.St.Prosper, PL, LI,155-276.St.Fulgncio,De gratia etlibero arb trio.St.Bernard,De gratia et libero arb trio.Peter
Lombard,Sent.,Bk.II, d 26-28:..Gratia DeSt.Boaventura e Santo
Alberto Magno,In II Sent.
2.Obras de St. Thomas e de tomistas em graa
St. Thomas,In II Sent,d 26-28;..Ia IIae,q 109-14;.Contra Gentes,
QUEST.disput.
Comentaristas principais: Capreolus,In II Sent,d26;Caetano, Em..
Iam IIae,q109ss;.. Medina, John de St. Thomas.Sylvius, Gonet,o Salmanticenses, Gotti, Billuart.Soto,De natura et
gratia,1551.Thomas Lemos,Panoplia
gratiae,4vols.,1676.Alvarez,De auxiliis divinae
gratiae,1610.Gonzalez de Albeda,In Iam,q.19, 1637.Goudin,De
gratia,1874.
Reginaldus, OP,De Mente Cone.Trident.circa gratiam seipsa ef-
ficacem,1706.
Entre as obras recentes de tomistas: Dummermuth:S.Thomas et doctrina
praemotionis physicae, Paris,1886;Defensio doctrinae S.
Thomas,1895 N..Del Prado, OP,:De gratia et libero arb trio i,3vols, Fribourg
(Sua),1907Garrigou-Lagrange, OP:La predestinao des santos et la
graa de1936; Dict...Th e ol.cath., arts., "predestinao", "Pr movimento
e".Schaezler:Natur undGnade, Mainz,1867.
3.Fora da escola tomista
Molina,Conc rdia, Paris,1876.Suarez,De gratia.
So Roberto Belarmino,De controversiis(Praga,1721),vol.IV.Santo Afonso de
Liguori,De Modo quo gratia operatur; De magno orationis m dio E.
Scheeben,Natur undGnade, Mainz,1861.Fortemente inclina em direo tomismo.Billot, SJ,De gratia Christi,2 ed.,1921.
Van der Meersch,De divina gratia(Bruges,1910)eDict.Th e ol.
cath.,art., "Graa".J. Ude,Doctrina Capreoli de Influxu Dei em actusvoluntatis humanae,
Graz,1905.Este autor favorece tomismo.
TREATISEON GRAA
Ia ILAE, q.109-114
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Em primeiro lugar, algo deve ser dito sobre a posio deste tratado naSumma
Theologica.St.Thomas trata da graa na parte moral de suaSumma,para, apsas perguntas dos prprios atos humanos, devem ser considerados os princpios dasaes humanas, em primeiro lugar, os principies intrnsecos, ou seja, bons e maushbitos, ou virtudes e vcios, em segundo lugar , os principies externai de atos
humanos, ou seja, Deus nos ensina por meio de Sua lei e Seu auxlio a ns por Suagraa.1
Assim, o tratado sobre a graa pertence ao mbito da teologia moral
1Cf..Ia ILAE, q.90, introd.No que diz respeito a este ponto, deve-se notar que Deus ajudar, por Sua graa um principio
extrnseco.Graa, no entanto, no um principio extrnseco ao homem, mas inerente nele, como ser explicado mais tarde.
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viiPrefcio
nada menos do que o tratado sobre a lei.A teologia moral no uma cincia dis-
tinct de teologia dogmtica, uma vez que o objeto formal{objectum formale
quod et qu ) sempre o mesmo: Deus, sob o aspecto de sua divindade medida
em que cai sob revelao virtual.Seria surpreendente se o mbito da teologiamoral sagrado no tratou da necessidade da graa para fazer o bem propcio para a
salvao e dos e defeitos I da graa, ou seja, a justificao eo mrito. De fato, se ateologia moral privado desses tratados, ser reduzida quase a casustica, que apenas a sua aplicao mais baixo, como o ascetismo e misticismo so sua maiorapli-caes.
viiPrefcio
Entre os comentaristas tomista a f epois,
junto com Caetano, so especialmente para ser lido: Soto{De natura et
gratia),John de St. Thomas, o Salmanticenses, Gonet, Gotti, Billuart.Cf.tambm
entre os telogos modernos, Scheeben{Natur und Gnade).Esta diviso de todo o tratado metdico, correspondente diviso em quatro
causas.1.Graa considerado comeando com a definio da palavra e com
referncia a sua necessidade para o fim da vida eterna e sua existncia.2.Assim,no que diz respeito ao seu final, a graa, pois a semente da glria, definidacomo uma participao na natureza divina e determinada pelo sujeito em que
reside, ou seja, a essncia da alma.3.Aps a definio da graa, seus sub-divises
so dadas.Em seguida, sua causa eficiente e seu e ECTS II so discutidas.Assim, ali
as coisas que lhepertencem,por si sso levados em considerao.Pode ser feita uma breve comparao entre esta diviso de St. Thomas ea diviso
feita por vrios escritores modernos.Muitos estudiosos modernos, comoTanquerey, dividir este tratado em trs partes, mas esta diviso bastante material
do que formal.
PREFAC
PREFAC
Graa
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Graa realSua necessidade de obras sobrenaturais e bons atos na ordem
natural.A dispensao da graa real e sua natureza, incluindo a
graa suficiente e eficaz (tomismo, Molinismo).Graa habitual, ou a graa da justificao
A natureza da justificao e os disposicional-es de que necessita.A essncia dagraa.
Suas propriedades, ou seja, as virtudes e presentes.As graasgr tis
DataE..Mrito: sua natureza, condies e objeto.
PREFAC
Esta diviso menos correto, ao tratar da necessidade da graa a necessidade da
graa habitual tambm tratada.E, no fim do conhecimento melhor para lidarcom a justificao, que um ef ect da graa, depois de considerar a essncia da
graa.Da Pai Billot, SJ, aps suas observaes preliminares, com razo, divide seu
tratado sobre a graa conforme a St. Thomas.Pai Hugon, OP, faz o mesmo, assim
como muitos outros.Nem pode-se dizer que St. Thomas no distinguia claramenteentre a graa habitual e real, esta distino feita uma e outra vez nos artigos, e,assim, se torna evidente como St. Thomas aperfeioou a doutrina agostiniana, emrelao a graa no s de os aspectos psicolgicos e morais, mas ontologicamente:
i.como uma forma permanente, e2.como um movimento transitrio.Todo esse tratado um comentrio sobre as palavras de nosso Senhor em
Joo4:10:"Se tu conhece o dom de Deus", e dis-curso de nosso Senhor pelos quais
eles so elucidados, de acordo com St. John.Ao mesmo tempo, pode-se dizer queSo Paulo foi o apstolo da graa que nos abria as coisas profundas de Deus, a
predestinao e graa.E os dois grandes doutores da graa so Agostinho, quedefendeu a graa divina contra Pelgio, e St. Thomas, de quem a liturgia canta:
"Louvado seja o Rei da glria, Cristo,Quem por Thomas, a luz da Igreja,Encheu a terra com a doutrina da graa. "
Este trabalho uma traduo doDe gratiapelo padre Garrigou-Lagrange, OP
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Contente
PGINA CAPTULO
I. Introduo 3
II. A Necessidade da Graa 41
. A Graa de Deus com respeito sua essncia 110
. As Divises da Graa 150
V. A Doutrina da Igreja 182
VI.Graa suficiente 202
Graa Eficaz VIL 239
VIII.Digresso sobre a Graa Eficaz 265
IX.A causa da Graa 305
X. Os E ECTS II da Graa 325
XI.Mrito 363
XII.Recapitulao e Suplemento 399
Apndice 504
ndice 5 7xi
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GRACExi
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CAP TULO IINTRODUO
BRief observaes introdutrias so necessrias para evitar repeties:
1. Sobre os diversos significados da palavra "graa" e noes pressupostos dotratado sobre Deus;
1. Sobre os erros envolvidos neste assunto.
SIGNIFICADOSDAPALAVRA "GRAA"
Os vrios significados so indicados por St. Thomas (Iae Ia, q. Nenhuma,a.I ) , mas justo que ns dizemos alguma coisa deles no incio, para que aconexo pode ser aparente entre a presente questo e as questes relativas ao
amorGCKTSpara ns.Em primeiro lugar, h, naturalmente, trs acepes desta palavra "graa", mesmo
usado nos assuntos humanos.Por graa(x^ ^ P L),originalmente se refere a algoque no devido ou livremente concedido, o significado muito comum nos
escritos tanto profanas e bblica.Assim, mesmo em questes puramente humanas,o termo "graa" tem uma aplicao trplice, como segue:
1. O amor de benevolncia conferindo um dom que no devido, poisexemplo, dizemos: Este soldado tem a graa do rei.
2. O presente em si concedeu gratuitamente, assim dizemos: Eu lhe concederessa graa.
3. Gratido por um benefcio recebido; assim: eu render-lhe graas por
seus benefcios.1
Alm disso, estes trs significaes podem ser transferidos para o fim de super-naturais, aps o que a palavra graa-se ao seguinte.
1.O amor de benevolncia da parte de Deus, conferindo vida Supernat-ural.Esteamor de Deus incriado graa.
1Em latim a palavra "obrigado" "gratiae"Por isso, o terceiro significado degratia.(Tr.)
3
5INTRODUO
2. O dom sobrenatural da graa prpria, concedeu gratuitamente e ou-dainedpara a vida eterna, o que criado graa, do qual estamos agora tratar-ing, sejainterior ou exterior, como a pregao do gos-pel.
2. Nossa gratido a Deus.Entre o humano e os significados sobrenaturais da palavra "graa" encontra-se
uma grande diferena que se baseia principalmente no fato de que o amor de Deus
de benevolncia para ns, como afirmou em Ia, q.20,a.2,infunde e cria a bondade
nas coisas, ao passo que o amor de Benevo prevalncia de um homem para outro
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pressupe algo adorvel em que outro.Mas "o amor de Deus pela criatura duplo,o amor comum pelo qual ser natural agraciado com as coisas criadas, e os outroso amor especial que Deus levanta a criatura racional sobre o estado de naturezaat uma participao no bem divino. Assim, a graa o efeito do amor de Deus emns e significa o dom sobrenatural concedido gratuitamente por Deus a uma
criatura intelectual ordenados para a vida eterna "(ILAE Ia, q.110,a.1).Assim, todo o tratado de graa naSuma Teolgicade Santo Toms depende do
tratado sobre o amor de Deus (Ia, q.20),em que so expressos e explicados doisprincipies supremos que lanam uma luz de cima em cima ali os artigos do tratadosobre a graa e praticamente cont-los.
Da St. Thomas diz: "Est demonstrado (q.19,a 4.) Que a vontade de Deus acausa de Ali as coisas, por isso deve ser a medida em que uma coisa possuianygood ser ou o que quer, para que medida em que querida por Deus. Portanto,Deus quer algo de bom a tudo o que existe. E como amar nada mais querer bem aalgum, claro que Deus ama ali coisas que so, e no no entanto, da mesmaforma como fazemos. Nossa no a causa da bondade das coisas. Mas o amor de
Deus infunde e cria a bondade nas coisas "(Ia, q.20,a.2).Ac-Cordingly a vontadede Deus tambm a causa da bondade de nossos atos, preservando sua
liberdade.Como St. Thomas diz: "Se a vontade de Deus mais eficaz, segue-se nos que essas coisas ser feito o que quer Deus para ser feito, mas que ser feito damaneira que Deus quer que sejam feitas assim. Deus quer certas coisas para sernecessrio, outros para ser contingente, que pode haver ordem entre as coisas para
a perfeio do universo "(Ia, q.19,a.8).A partir deste primeiro principio assim entendido o segundo seguinte: "Desde que
o amor de Deus a causa da bondade das coisas, nada em qualquer aspectomelhor, se Deus no quiser uma coisa para ser melhor do que um-outro"
(Ia, ... q20,a4, 5)Este o principio da predileo que vlido para todos os serescriados e para a facilidade ou a dificuldade de cada um de seus atos: Nenhum sercriado , sob qualquer aspecto melhor se ele no o preferido por Deus.St.
Thomas deduz que "em Deus amor precede a eleio. . . para a Sua vontade,desejando boa para tudo o que ama, a causa de sua posse este bom dele alm de
outros"(ibid.,q.23,a.4).Este principio pressupe predileo que os decretos divinos em relao ao nosso
futuro age propcio para a salvao so infalivelmente efi preciosa de si mesmos eno a partir de um conhecimento prvio do nosso consentimento (Ia,
q.19,a.8).Caso contrrio, de dois homens igualmente amados e assistida por
Deus, uma seria em algum aspecto melhor.Ele seria o melhor dele mesmo e no
to longe como preferido por Deus, e, portanto, o livre de-terminao nele para sersalvo seria algo bom que no procedem da fonte de ali bom, ao contrrio daspalavras de So . Paulo: "? Para quem distinguisheth ti Ou o que tens tu que no
tenhas recebido"(I Corntios.04:07).Estes so os principies j estabelecidas e explicado nos tratados sobre a vontade
e sobre o amor de Deus, pois eles praticamente conter o que est agora a ser ditosobre a graa, tanto a graa habitual e graa real.
Finalmente, deve-se observar que os pelagianos, no querendo reconhecer oamor de Deus como sendo a primeira causa de Ali nossas boas escolhas, foramigualmente avesso a distinguir o natural dos significados sobrenaturais desta
palavra "graa".Eles, portanto, mal utilizado em um amplo sentido incorreto e
aplicou a palavra "graa" para qualquer dom gratuito de Deus, qualquer que seja, a
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criao, assim, a preservao e at mesmo o livre-arbtrio so chamados por elesgraas.
Da mesma forma graa criado propriamente dita definida em uma variedade deformas:
1. Como externai graa, como a pregao do evangelho, o ex-amplo de Cristo, e
os pelagianos admitiu esta graa.1. A internai graa, ou seja, aquela que recebida no interior da alma,enobrecimento ele.
Alm disso, esta graa internai pode ser que o que faz uma
agradvel{gratumfadens), que dividido em graa habitual ou sancti-ficao e
graa real, ou carismtico graa(gratia gr tis de dados),que principalmenteou primariamente para o benefcio dos outros.
habitual ou justificar ou sanes, o que torna tifying.
internaiGraa
agradvel(gratum1 real, que inclui sufi-fadens) ciente e eficaz.
carismtico(gr tisdados): por exemplo, o dom da profecia, odiscernimento dos espritos, do dom de lnguas.
externai: por exemplo, a pregao do Evangelho
Uma vez que a graa de fato sobrenatural e, freqentemente, neste tratado,haver questo da distino entre o que sobrenatural substancialmente eo que sobrenatural modal, ser bem para voltar a ligar para a definio e diviso da
prpria sobrenaturalidade como j foi definido adiante na teologia fundamental.Osobrenatural, de acordo com t Igreja Catlica, o que est acima ali criou a
natureza, o que, embora excede as competncias e exigncias de qualquernatureza criada ou susceptvel de ser criado, no exceda a capacidade passiva de
perfectibilidade e aptido do nosso natureza.(Cf. Denz,
nos 1790,1795,1808,1816,.. Garrigou-Lagrange,De revelatione,I,193, 197, 202.)Alm disso, de acordo com a Igreja, sobrenaturalidade pelo menos o dobro, a
saber:
1. A sobrenaturalidade dos milagres, que ultrapassa os poderes eficientes eexigncias de qualquer natureza criada, mas no , no entanto, os poderes
cognitivos da natureza humana.(Denz., n.1.790, de 1818.)
1. A sobrenaturalidade dos mistrios rigor e da vida de graa e glria aquela
que supera no s os poderes eficientes e exigncias de qualquer natureza criada,mas tambm os poderes cognitivos e apetitiva (ou mrito natural) de qualquernatureza intelectual criada ou capazes de sendo criado.
Essa a doutrina da Igreja, declarou o seguinte a partir da condenao donaturalismo, o racionalismo, o semi-racionalismo (que se desvia na questo dos
poderes), Baianism (excesso de re sitos), e agnosticismo (negando que os
milagres so averiguar-able).Cf.Denz, nos 1795,1808;... CfDe Revelatione,I,193.
Esta diviso de sobrenaturalidade pode ser de outra maneira expressa ac-
cordes terminologia, em vez geralmente aceito entre os-ologians, assim:3
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5INTRODUO
com respeito a substncias ou causa formalcriado (acidental)
Deus no mais inti-
sentido companheiro de Seu De-
incriado, dade e Trindade.
substancial 1 A pessoa incriado
por si s.da Palavra subsiste-
ing na na humano -
tura de Cristo.
Habitual e real
graa, o infundiu vir-
ter, os dons do
Esprito Santo (super -
natural, em virtude de
O ABSOLUTO Euseu objeto formal).SOBRENATURAL r Ato natural, como
superior a . - Adquiriu a temperana,
poderes e] i i i^ s sobrenatural ou>
requisitos rados por um cnarityno que diz respeito forma ou as causas extrnsecas, isto , tanto na forma da sua
ex intrnseco disposicional-o e de sua produo
de qualquer criada [Fim sobrenatural.
natureza em relao a fAmiRacuLous sub-substancialmente (a glorifi-
cao do corpo ou
profecia).
Em relao ao milagroso sub-
o eficiente subjetivamente (nonglori-
causar Ressurreio jfied, o
(Ia, q.105,o conhecimento da SE-
um 8.) Crets de coraes).O mod-aliado (cura repentina de uma
febre, o dom de lnguas) milagroso.Este f ound em Joo de So Toms, os Salmanticenses e
Suarez.Cf.Revelatione De,I,205,para a explicao desta diviso e sua reduo
diviso das quatro causas.O milagroso substancialmente no deve ser confundidocom o sobrenatural substancialmente 2.
2O sobrenatural substancialmente (como a graa santificante) dito ser formalmente assim(jormaliter quoadsubstantiam),pois
essencialmente sobrenatural.A substancialmente milagroso (como a ressurreio gloriosa) dito ser sobrenatural efetivamente
ERROSCONCERNENTESGRAA
Na introduo deve ser feita uma breve referncia histria da doutrina da graaem relao aos erros opostos mutuamente sobre o assunto, ou seja, o pelagianismo
e semi-pelagianismo, de um lado, Baianism e jansenismo no outro.Para a aparnciadesses erros contrrios, a Igreja, solenemente definiu a sua doutrina sobre a
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graa. aconselhvel, portanto, para determinar, no incio, pelo menos, o principalteses que foram condenados opondo, assim sero trazidos tona os problemas
ainda disputada entre os catlico-ologians.Ser mais fcil para explicar os artigosmais tarde para mostrar como argumentos St. Thomas prevalecer sobre tal e talheresia.
Desde St. Thomas precedido Baius, ele no poderia ter diante de seus olhos,como ns, vrias definies da Igreja, que claramente determinada como o excessoao contrrio do pelagianismo deveria ser evitada, ainda St. Thomas estava
familiarizado com Predestinationism do Conselho de Lyons(475)e sua posteriorcondenao no Conselho de Quierzy contra Gottschalk, que preparou o caminhopara o luteranismo e, assim, para Baianism e jansenismo.
Geralmente, verdade, quando grandes problemas devem ser resolvidos, surgemquase desde o incio mutuamente opostas teses, e s aos poucos, sob a inspiraode Deus, que a mente atingir o cume da Verdade whereon diversos aspectos da
realidade so reconciliados .St. Thomas chegou a esta cimeira e escapou do
excesso de futuro Janeiro senism nada menos do que a def ect do pelagianismo.
Como observado emDe revelatione(I,398),os dois extremos que esto a serevitada pode ser denominado naturalismo e pseudo-super-naturalismo.
Naturalismo nega que a vida crist , alm dos poderes naturais, em outraspalavras, ele declara que o que na realidade alcanado por ela pode ser
alcanada sem a graa interior.Na verdade, sustenta que o intelecto humano emseu desenvolvimento natural capaz de alcanar a posse de toda a verdade eo
bem, mesmo com a intuio de Deus.(Denz., n.1808.)Pseudo-supernaturalism nega que a vida crist est acima das exigncias da
natureza, em outras palavras, a razo humana to fraco que, necessariamente,tem necessidade da revelao, que consequentemente
(Eficaz quoadsubstantiam),
mas no formalmente, isto , na parte do agente, mas no como o exerccio do efeito produzido.no propriamente sobrenatural, e sua exaltao a uma participao na naturezadivina era devido a ele para a integridade do seu estado original.
Em ambos os erros, h uma confuso entre as duas ordens, mas os primeirosconfuso pecados por otimismo exagerado em relao aos poderes da naturezahumana, eo segundo pelo pessimismo exagerado em relao destituio danatureza.
Pelagiana naturalismo difere, como uma questo de fato, a partir modernoracionalismo medida em que no rejeita a revelao externai do Evangelhoconfirmado por milagres, segurando-o ser divino, assim como os semi-racionalistas(Froschammer, Gunther, e Hermes), que No obstante quis revelar todos os
mistrios.Mas na LPA essas doutrinas, a tendncia a mesma, ou seja, negar anecessidade da graa.
Particularmente, deve-se notar que o naturalismo procede historicamente dospagos ou gentios, muitos dos seus filsofos pensava que os poderes morais carnede homem sozinho e no de Deus, e rogaram a Deus apenas por sorte ou um
resultado feliz.Assim, no par cular, Ccero e Sneca, que concordou que "no uma boa, o que a causa e fundamento de uma vida abenoada:. ter f em um self"
(Carta31, 3)Tal a opinio dos naturalistas de hoje, se os ateus ou destas, que
negam que a providncia se estende a todos os indi coisa individual, ou testas,
que admitem a providncia na ordem natural, mas no no sobrenatural.Osprotestantes liberais aderem a este ensino, em maior ou menor grau.
Por outro lado, o judasmo inclinados para o naturalismo de outra forma, para oJudasmo, ao contrrio do evidente testemunho da Sagrada Escritura, fez justia ou
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justificao dependente, e no sobre a graa sobrenatural de Deus, mas na
observncia externai da lei e da fsica origem dos filhos de Abrao.Contra isso,
cf.Conselho de Jerusa l m e, Atos dos Apstolos,DE 50DC(Atos,15)e So Paulo
(Rm 2-4; Gal,3-5.).Da mesma forma os Origenists e Teodoro de Mopsustia no reconhecemos
suficientemente a necessidade da graa.Pelagianismo, o chefe de heresia deste tipo, reuniram-se os erros anteriores de
como tendncia em uma espcie de sistema e espalh-lo por todo o mundo no
sculo quinto.Falar-ing Historicamente, houve trs fases para a doutrina dapelagianos.
1.Ele negou o pecado original, a necessidade do batismo e da graa interior paraobter a vida eterna comum.Declarou, no entanto, que o batismo ea graa sonecessrios para entrar no reino de Deus, que algo excelncia vida eterna
comum.Assim, para alcanar a vida eterna, como comumente aceito, sem graaera necessrio, nem sequer a graa da f e do conhecimento do externai
revelao.Mas, segundo Pelgio, Deus nos deu um poder ou faculdade, ou seja, olivre arbtrio, alm disso, disposto e fazer so eminentemente adequada parans.Graa seria apenas um adorno desnecessrio, assim como algumas almas tmvises e xtases, sem que, no entanto, um homem pode ser salvo.
2. Mais tarde, para refutar as objees tiradas da Sagrada Escritura, Pelgioadmitiu que o termo "graa" e da necessidade da graa, mas por este nome eledesignou o livre-arbtrio, e, posteriormente, a graa externai de revelao ou apregao do evangelho.
2. Finalmente, Pelgio, sem saber como responder s objees dos catlicos,admitiu internai graa, mas pela primeira vez no intelecto, isto , como ailuminao, em segundo lugar, ele reconheceu alguma graa habitual, mas no to
claramente gratuita (ele alegou que foi dado ac
cordes para os mritos danatureza), nem estritamente sobrenatural, em terceiro lugar, os pelagianos,finalmente, admitido como graa real mais provvel na vontade, no no entanto
claramente gratuita (mas concedido de acordo com a nat mritos ural), nemnecessria para fazer o bem, mas apenas para o trabalho com mais facilidade e
perfeio.Cf.Billuart(De gratia,Diss.I ) , que cita muitos textos de SantoAgostinho sobre o assunto.
Portanto, h no pelagianismo duas heresias, em especial em relao internaigraa.
1. Se internai graa dada, no simplesmente gratuita, mas ser arrumadasde acordo com o mrito natural.
1. No necessrio para simplesmente agindo como necessria para asalvao, mas para faz-lo com maior facilidade ou para a realizao de maisalguns excelentes trabalhos.
Assim, sem a graa internai de f ns podemos chegar ao motivo formal da fcrist.
Este o ensinamento de Pelgio e de seus principais discpulos, Caelestius eJulfan de Eclanum, contra quem Agostinho e Jernimo
escreveu.Cf.Tixeront,Hist.des dogmes.Esta heresia foi condenada por vinte e quatro conselhos separados,
nomeadamente o primeiro eo segundo conselhos de Cartago, que de Milevum e,
finalmente, pelo Conclio Ecumnico de feso,431,cf.Denz., N.101e
ss.,126129142174 f.,138.
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Os semipelagianos admitiu no s externai revelao mas a graa internaicorretamente sobrenatural, embora cometido um erro de dois re-spects,
nomeadamente, no que diz respeito graa inicial e graa final.
Eles disseram: i.O incio da salvao depende do homem pe-titioning para ele,tanto quanto o homem, sem a graa, por desejar atravs de uma disposio
piedosa de acreditar, batendo, pedindo, pode prepar-lo auto-pela graa, que concedido por conta de este naturais prepa-rao.Da a graa inicial no era
simplesmente gratuita.Da mesma forma que ali defendeu que o consentimentopara a graa inicial oferecido inteiramente nosso 3.
. 2A ltima graa, ou seja, da perseverana final, no rigorosamente gratuito,mas pode ser obtida por nossos mritos, ou melhor, em vez, eles disseram, "ohomem perseverar at o fim, tanto quanto ele permanece em que o consentimento
para a graa lhe ofereceu , concedida no momento da justificao "(Billuart,loc.cit.).
A partir destes dois erros que seguiu essa predestinao, se a graa ou a glria,no rigorosamente gratuito para, de acordo com esse en-sino, a primeira graa
conferida por conta dos mritos da natureza, de um modo geral, eo termo desalvao depende dos mritos pre-cedentes que foram previstas.(Veja os cnones
do Council de Orange;... Denz, nos176e segs)Seria bom ter um conhecimento profundo da histria do Semi-pelagianismo, de
modo a compreender corretamente o que foi condenado na mesma e no que dizrespeito Molinismo difere dele.
claro, como demonstra Billuart(ibid.),que os semipelagianos ensinou que apredestinao, se a graa ou a glria, no era gratuita, mas que Deus acompanhouos homens Ali, o rprobo, bem como o predestinado, com igual amor e off radograa e glria para ali
3No ali os semipelagianos compreendidos da mesma forma que o primeiro passo para a salvao vem de ns e no de Deus. Alguns
que se aproximou mais perto de Pelgio colocou o incio da salvao em alguns atos, como o ato de crer, desejando, pedindo, buscando
graa e salvao.Outros, convencidos pelos argumentos de catlicos, que cada conducivc trabalho para a salvao vem de Deus, limita o
movimento inicial para o consentimento para que a graa que Deus ofereceu a cada um que pode colaborar em um bom ato. Por este
princpio, seja ele qual for, e em perseverana nela eles basearam seu argumento para a predestinao. (Cf. Billuart,op. Cit.)Eles
principal mantido que este incio da salvao, procedendo de ns e no de Deus, merece a primeira graa, no momento favorvel, por
assim dizer.Isto evidente a partir de Fausto, que, como Gennadius relaciona em sua vida, costumava dizer:? "Tudo o que a liberdade da
vontade pode adquirir de recompensa para o trabalho honesto no , propriamente falando, o mrito."Da mesma forma Cassiano em
seusCollationes,cap.14: "Deus est pronto no caso de a oferta da nossa vontade de conferir ali essas coisas em cima
dele"igualmente, portanto, de acordo com as semipelagianos, de dois homens aquem a graa oferecida igualmente por Deus, ele possui a graa, que consente-lo
de si mesmo, ele no recebe mais ajuda, e ele recebe a glria que, de si mesmo,persevera na graa recebida.
Consequentemente, os semipelagianos declarados em relao ao foreknowl deponta: "Deus, desde a eternidade, predestinado para agraciar aqueles que Elepreviu consentiria e utiliz-lo bem, e predestinou para a glria aqueles que Ele
previu, de modo semelhante perseverar na graa de si ".Assim, o conhecimento deDeus no a causa das coisas, pelo menos no a causa da nossa determinao
para o bem, que o primeiro no caso da salvao.Assim, os homens, em vez de sesalvar so salvos por Deus, em outras palavras, Deus no iria conceder o nosso
consentimento para o bem, mas seria de esperar de ns.(Denz., n 177;.....Theol
Summa,Ia, q23,a5,segundoerro)
Na verdade, os semipelagianos bateu em cima de mediar oconhecimento(scientia media)antes de Molina, como os tomistas em geral
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mostram claramente, particularmente, entre o mais recente, o Padre dei Prado(De
gratia et lib. Arb.YIII,312).E isso tambm evidente a partir das epstolas de So
Prosper de Santo Agostinho e do livro sobre aPredestinao dos
Santos,(cap.14e17).Como uma concluso lgica para sua teoria, os semipelagianos necessariamente
chegou ao conhecimento mediato, pelo menos no que se refere salvao o das
crianas.Estavam, portanto, obrigados a resolver esta objeo: entre as crianas,algumas, sem mrito algum da sua parte, esto predestinados ao batismo e vida
eterna.Mas no estar disposto a admitir a predestinao gratuita, mesmo nestecaso, o semipelagianos respondeu: Deus sabe at mesmo o futuro condicional, epredestinado ao batismo aquelas crianas que ele previu teria consentido graa e
per-cortada se tivessem atingido a idade de adultos.quatro
Da mesma forma, eles mantiveram, em relao aos infiis: Deus previu que elesteriam feito, de si mesmos, se a pregao do evangelho havia sido proposto a
eles5Alm disso, esta prescincia de con. eventos futuros cionais ou de eventos
possveis no futuro, independente de decreto divino, a prescincia que agora chamadode mdia scientia.Mas Molina admitiu, acima e alm disso, a graapreveniente.
4E, por outro lado, crianas que morrem sem batismo seriam punidos pelos pecados que eles teriam cometido se tivessem vivido por
um longo tempo.Assim, eles seriam punidos pelos pecados que no eram reais, mas apenas condicional, o que injusto.
6Cf..Summa theol.,Ia, Q.23, a.5, 3 erro.
A partir desta teoria que ainda deduziu muitos corolrios, por exem-plo: Cristomorreu igualmente por ali, e dispensa o preo da sua morte igualmente para ali, demodo que os vasos de misericrdia no recebem mais benefcios do que os vasos
da ira, seja qual for St . Paulo pode dizer (Rom.9: 22).Caso contrrio, como se dizia,
Deus seria injusto uma acepo de pes-soas que, sem mrito ou disposioanterior, ele foi para dar graa a um e neg-la para outro.E, acrescentou, issolevaria ao fatalismo, privaria a repreenso ea orao da sua utilidade, e levaria aodesespero.
Moderado semipelagianos, como Cassiano (i3th Conference), al-embora elesadmitiram graa inicial, quando foi dada gratuitamente, sem quaisquer mritos,permitiu que ele foi mais vezes agraciado com base no mrito.Alm disso, algumassemipelagianos declarou abertamente que a graa preveniente, talvez, eraverdadeiramente gratuita no que diz respeito aos atos iniciais, e na verdade era
conf errou por Deus, mas Ele espera que nossa con enviada.E, como Billuart
observaes(op. cit.):"Este foi o ltimo reduto desta heresia, tanto quanto suas
concesses esto em causa, ou seja: de pende sobre ns para aceitar ou rejeitara graa, para que em aqueles que aceitam que o seu consentimento no depende
da graa de Deus, mas sobre eles eus.Nesse sentido, eles se retiraram de graa oprimeiro passo para a salvao, assim como a perseverana, e atribuiu-lhes o livre-arbtrio ".
Os defensores do Semi-pelagianismo foram alguns monges de Had-rumetam,bem como Cassiano, Gennadius de Marselha, e Fausto de Riez.
O Semi-Pelagianismo de Cassiano encontrado principalmente em suaConferncia thir-teenth intitulado: "da proteo de Deus", no qual ele ensina:
"Graa e livre certamente vai concordar com a questo de sal o, na medida emque a boa vontade inicial e disposio piedosa a acreditar, isto , o primeiro passo
para a salvao, normalmente s do homem, e no de Deus, embora, em casos
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excepcionais, a ser descaroamento de salvao e de boa vontade vem de Deus,como nas vocaes de So Mateus e So Paulo ".
Os adversrios do Semi-pelagianismo foram os idosos St. Augustine6
6De civ.Dei,Bk.XII, cap.6: "Se a causa eficiente de ruim procurado, no ser encontrado .... Se dois indivduos igualmente
constituda como a alma eo corpo, tanto perceber a beleza do mesmo corpo, se, depois de ter visto, um dos dois movido para ilcito en-
joyment, enquanto o outro persevera irmly em uma vontade virtuosa, o que devemos con-sider ser a causa do mau apresentar em uma
e no na outra? ... Se ambos forem tentados pelo mesma tentao e um rendimento e consentimentos, enquanto a outra permanece
imvel, o CISE evidente, mas que uma vontade eo outro no vai falhar
3
J 3INTRODUO
e St. Prosper, So Fulgncio, Hilary, e Cesrio de ries.
Esta heresia foi condenada pelo Papa Celestino(432),o Papa Gelsio(494),quedenunciou os livros de Fausto e Cassiano, e, finalmente, pelo Conclio de
Orange(529),que tinha o especial ap-provao de Bonifcio II.No que diz respeito condenao do Semi-pelagianismo, Denzinger registra todo
o Segundo Conclio de Orange (529), ou seja, vinte e quatro cnones, ver
especialmente3-12,18-22, 25.
Molinismo difere do Semi-pelagianismo em trs aspectos:..Umaem relao graa
preveniente,2no que diz respeito enseada iant celebrado entre Deus eo Cristo
Redentor,3em relao s circunstncias da vidado. predestinar.Cf.Molina,Conc rdia.
1. Molina admite prevenient inclinao graa para o movimento inicial para a
salvao, ou o consentimento para o bem, mas ele diz: a distino tween a
vontade consentir a esta graa oferecida e vai rejeit-la depende da liberdade dohomem em paz.Cf.Molina,op.cit.,pp230, 459.
O objeto tomistas que antes desta distino, no h ainda qualquer passo inicialpara a salvao, porque ele no encontrado naqueles que resistem primeira
graa, como em Lessius,De gratia efficaci,cap.18,n.7.
2. Molina afirma que, se algum faz tudo o que pode, por meio de merospoderes naturais, Deus no recusa a graa, mas ele evita semipelagianismodizendo: Deus no conferem a graa em conta esta boa disposio natural, mas por
causa da aliana celebrado entre Ele e Cristo Redentor.Cf.Infra,
na castidade?...A mesma beleza era vista igualmente pelos olhos de ambos, a mesma tentao interior solicitado ambos igualmente, o
que, portanto, fez com que especial m vontade, em um deles?...Nada se apresenta.Pode natureza (humana) ser a causa da m
vontade na medida em que a natureza humana?No, pois ela encontrada em ambos os indivduos.Mas, at agora, uma vez que
elaborado a partir do nada, deficiente em uma e no na outra "(St. Thomas diz:. Que defectible em si pode ser razoavelmente esperado
a falhar em algum aspecto, com a permisso divina). Chap . 7: "Que ningum, portanto, buscar a causa eficiente de m vontade, uma vez
que no eficiente, mas deficiente, pois este no um efeito, mas um defeito.. Fali para longe, ento, a partir do que maior do que o
que menos comear a ter um mal vai "Cap. 9:." Esses anjos, que foram criados com o bem, e so ainda mau, mau por sua prpria
vontade, ou recebeu menos graa do amor divino do que aqueles que perseveraram na mesma, ou se eles foram criados igualmente bom,
quando o ex caiu de mal vai, este ltimo, recebendo uma maior ajuda, atingido a plenitude da bem-aventurana. "
Onde o mesmo diz Agostinho, comentando sobre St. John (tr. 26): "Se voc no quiser fali em erro, no tente julgar por isso que Deus
chama um presente e no tirar isso."Da mesma forma St. Thomas (Ia, Q.23, a.5), quando os semipelagianos disse: "Deus chama essa
pessoa, porque Ele v o passo inicial para a salvao naturalmente nele e no em
outro"q109,a..6,q112,a 3;..? Molina, o /,cit,pp43, 564;.Index, "Faciens quod in se
est"
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. 3Molina diz (pp.51, 565):deixar de ser iguais, possvel para um daqueles
chamados a ser convertido e outro no convertido.Com menos assistncia da graa possvel que o ajudou a fazer progressos, enquanto a outra, com maior ajuda, no
melhorar, e quase no persevera.Eles no so estabelecidos como auxiliareseficazes em si mesmos, que distinguem entre a predestinate ea no
predestinate.No entanto, de acordo com Molina, o predestinou recebe maior ajudado que os rprobos do ponto de vista da situao em que ele colocado pelo divinobeneplcito, pois na verdade ele colocado em circunstncias em que Deus prevpelo conhecimento mediato que ele vai consentir graa.
Assim, do ponto de vista das circunstncias, o dom da perseverana finaldepende unicamente da boa vontade divina, assim, at certo ponto, pelo menos, agratuidade da predestinao, negado pelos semipelagianos, preservada, mas,como os tomistas declarar, isso visto como a gratuidade da predestinao apenasem conta as circunstncias, que so mais ou menos apropriado ou adequado.
OPSEUDO-SOBRENATURALISMODE PREDESTINATIONISM,PROTESTANTISMO, BAIANISMEJANSENISM
Este pseudo-sobrenatural o erro oposto ao naturalismo, que peca por excesso,ou seja, ele afirma a necessidade da graa, mesmo para ali boas obras naturais,
para que ali as obras dos infiis so pecados.Mas, na realidade, como j dissemos,que confunde ainda mais a ordem da graa com a ordem da natureza, por entenderque a graa no est acima das exigncias da nossa natureza, que considera
totalmente impotente at mesmo em sua prpria ordem.Onde pode ser visto queele elogia a graa, ao mesmo tempo que proclama a sua necessidade alm da
medida, mas na verdade destri o sobrenatural ness de graa e deprecia a
natureza.Ele pessimista em relao natureza como pelagianismo est otimistaem sua estimativa da natureza.
Este pseudo-sobrenatural aparece em Predestinationism (cf. Denz., N.316ess.,320 f.).A doutrina atribuda a Lucidus, um padre do sculo V, que retratou o
seu erro.Mas a heresia encontrada principalmente nos escritos de Gottschalk, no
sculo IX (cf. Denz, nos316e ss;.....Dict e po ol, cath"Predestinao", seosobre a Idade Mdia, sculo IX) .
De acordo com Predestinationism, graa e predestinao so neces-3
J 3INTRODUO
srio para fazer o bem, de onde aqueles que no esto predestinados a vida eternapecado necessariamente, assim como o predestinou so necessariamente
salvas.Assim, nenhuma liberdade real permanece depois do pecado original.De
acordo com a predestinao ismo, no apenas a predestinao para a vida
eterna, mas tambm a predestinao o para o mal para os reprovados.
Ali esses erros foram condenados, em853,no Conclio de Quierzy em que foidefinido o seguinte (Denz., n 317.): "No h predestinao para o mal .... Ns temoso livre arbtrio para o bem, auxiliado por graa preveniente .... Ns temos o livre
arbtrio para o mal, privados da graa ".... Denz Da mesma forma, no318:"DeusTodo-Poderoso quer que ali os homens, sem exceo, devem ser salvos (.Timteo, 2:04), embora ali no so salvos que alguns so salvos devido ao dom da
salvao, que alguns so perdido devido falta de mrito no rprobo ".Denz, n
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319:.. "Nunca houve e nunca haver um homem. . . por quem Cristo nosofreu ..., que ali no so resgatados pelo mistrio da sua paixo pertence aotrabalho de infidelidade ... , a menos que eles bebem, eles no podem ser curadas."
Este erro foi revivido por Lutero e Calvino.Lutero sustentou que a graa e
integridade foram devido natureza no estado de inocncia, ao passo que noestado de natureza cada, o livre arbtrio to corrompido que um mero nomesem a realidade, e, portanto, requer a graa, a tal ponto que tudo o que feito sem
f e da graa pecado.Donde se segue que ali as obras dos infiis e pecadores so
pecados.Sanctif ying graa , de fato, apenas uma imputao externai dos mritosde Cristo, o homem justificado pela f sem as obras, o homem justificado pelaf "fiduciria", pelo qual ele acredita que seus pecados esto perdoados.
Calvin concorda com Luther neste, e acrescenta que Deus predestinou algunspara o inferno, e os fiis que se julgam predestinados so salvos por esta mesma
f.Alm disso, as crianas nascidas de predestinar par-tes so por esse fato ascrianas muito de Deus e pode ser salvo sem o batismo.
Assim, evidente como, neste pseudo-sobrenatural, a natureza muitodepreciado e at mesmo a graa s aparentemente exaltado, pois devido natureza e reduzida a uma mera denominao extrnseca ou para uma imputao
externai dos mritos de Cristo.A forma como foi preparadas para este ensino porOckham e os nominalistas de quem Lutero era um discpulo na Universidade de
Wittemberg, como mostra Denifle em suaLuther und Luthertum de1904.Para os
nominalistas, ha bitual graa no intrinsecamente sobrenatural, mas apenas pordenominao extrnseca, como uma nota de banco no ouro.
Baianism novamente um protestantismo um pouco atenuada.Ele ensina, emespecial trs doutrinas:
1. A graa concedida a Ado foi devido natureza e, portanto, no excedem asexigncias da natureza.
1. A f , portanto, necessrio at mesmo para o bem natural, para que ali asvirtudes dos infiis so vcios.
1. A graa santificante to necessrio que ali as obras dos pecadores so
pecados.(Denz., nn.1.001e ss.) Baianists quase identificar graa e probidadenatural.
Jansenismo manteve os mesmos erros na substncia, como evidente a partir
dos cinco proposies da Jansen.(Denz., no.1.092).Basta observar a primeiradelas para torn-lo claro como amplamente tomismo difere do jansenismo, tudo
aquilo que pode ser, por vezes, afirmou.Esta primeira proposio Jan-senist , de
fato, assim expressa: "Alguns preceitos de Deus para apenas homens que estodispostos e se esforando, , no estado actual das suas competncias, impossvel, agraa est querendo eles, tambm, por que tais preceitos pode se tornar possvel
".Agostinho declarou o con trrio, como citado pelo Conclio de Trento: "Deus nomanda coisas impossveis, mas ordenando Ele incita-te tanto para fazer o que tu
podes e pedir o que tu no podes, e Ele ajuda-te que sejas capaz" (Denz . no.804).
Da mesma forma,101proposies de Quesnel foram condenados no
buliUnigenitus(1713)(Denz., n s1351,1451.); Por ltimo, o snodo de Pistoia foi
condenado por Pio VI no buliAuctorem fidei(Denz., nos1.516ess.. .)Como pode ser visto, Baianists e jansenistas concordar em alguns aspectos com
os pelagianos, ou seja, ao negar a gratuidade e, portanto, o verdadeiro
sobrenaturalidade do estado de inocncia.Jansen tambm disse que no estado de
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graa eficaz inocncia em si no era necessrio.(Ele era um Molinist a esterespeito.) De acordo com a mesma tendncia, o imanentismo dos modernistas, porexemplo, Laberthonni re, afirma que a graa exigida pela natureza, e assim
destruir a sua sobrenaturalidade (cf. Denz., no.2,103e Hugon,De gratia,p.212).Finalmente, deve-se observar que, assim como retira Molinismo do Semi-
pelagianismo, para o tomismo se afasta do calvinismo e do jansenismo, como osSumos Pontfices, Clemente XI, Bento XIII, e Paul V declararam.(Denz., p. 342nota).Bento XIII proibia
3
i 8GRACE
ningum para condenar a doutrina de Santo Toms e sua escola ou para difamar
como condenado pela buliUnigenitus.Posteriormente Clem-ent XII proibiu "amarca dessa doutrina por qualquer nota ou censura teolgica pelas escolas
segurando opinies diversas. .. at que a Santa S deve julgar por alguma definioou pronunciar-mento em relao a tais controvrsias. "Cf.Denz, nonota1097.. -
Tomismo diff ers particularmente de Predestinationism e jansenismo nas faspectos epois.
1. Ela nega a predestinao para o mal ea opinio de que Deus o autor dopecado.
1. Ele ensina que a predestinao para a glria no destri, pela graaintrinsecamente eficaz, a liberdade necessria f r merecer, mas sim leva-lo emjogo.
1. Ele admite que Deus quer a salvao dos homens ali e d para ali adultosgraas verdadeiramente sufHcient, mas se um homem resiste a elas, ele merece
ser privados das graas eficazes que teria normalmente recebe.Por isso, Deus nopede o impossvel e quer a salvao dos homens ali, mas ele no ser a salvaode ali da mesma forma, ao contrrio do que o semipelagianos manter.
E aqui reside um grande mistrio, ou seja, que Deus muitas vezes, mas nemsempre d aos pecadores a graa eficaz de converso, na verdade, Ele sempre d-la sobre o predestinou para que Ele determinou para conceder o dom daperseverana final, muitas vezes ele mesmo confere a graa da converso sobre osoutros, mas depois lhes nega, por razes de justia, por causa dos pecadosrepetidos, a graa da perseverana, que, abso-mente falando, Ele poderia
conceder-lhes, por motivos de misericrdia.Da torna-se evidente que este tratadoos dois seguintes principies se reconciliam.
1. Deus no pede o impossvel, e sinceramente deseja a salvao o ali, aocontrrio do Predestinationism, Protestantismo, Baianism e jansenismo.
1. "Sem Mim nada podeis fazer" na ordem da salvao."Que tens tu que no
tenhas recebido?"(I Corntios04:07)., Ou, como diz So Toms (.. Ia,
q20,a3),"Desde que o amor de Deus a causa da bondade das coisas, nada emqualquer aspecto melhor se Deus no vai bem maior para um do que para outro. "
Estes dois principies so mais certa, mas sua ntima reconciliao permaneceescondido, pois a reconciliao ntima de misericrdia in-finito, a justia infinita esuprema liberdade no
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sublime profundidade
da Divindade.Apresentei este assunto no volume en-intitulado,La predestinao
des Saints et la gr ce,pp49-51, 132e ss.A posio relativa das vrias doutrinaspode, assim, ser indicado.
Deus no exige Que tens tu que
Finalmente, deve observar-se que duas proposies contraditrias no pode ser
verdade, ao mesmo tempo ou falso, ao mesmo tempo, uma for verdadeira, a outra falsa.Por outro lado, o pelagianismo e Predestinationism so doutrinas
simultaneamente falsas, no so contraditrias neste, mas em outros aspectos. Porexemplo, o pelagianismo e semi-pelagianismo erroneamente afirmam que "Deusquer igualmente a salvao dos homens ali,
7 Os tomistas mais rgidas e Agostinianos parecem minimizar a vontade de uni salvao versal dizendo que a reprovao
negativa, que precede a previso de demritos, no consiste apenas em permitir pecados que no vai ser absolvido, mas em excluso
positivo de glria como um benefcio que no devido.Este justamente rejeitado por Billuart e muitos tomistas.
8 O ecletismo da Sorbonne sustenta que a graa eficaz por si s para atos difceis propcias para a salvao (como contrio),
mas que a graa no efipreciosa de si mesmo por atos fceis propcias para a salvao (como o atrito).
ou seja, os eleitos e os rprobos "A proposio contraditria:".. Deus no irigualmente a salvao dos homens ali, " verdade Este fato o que os
predestinationists, calvinistas e jansenistas de Clare e ao faz-lo eles no erram,mas eles erram, negando a vontade de salvao universal, o que afirmado porAgostinho quando ele diz: "Deus no exige o impossvel."
Da mesma forma essas proposies contraditrias: "A graa intrinsecamenteeficaz", e "A graa no intrinsecamente eficaz," no podem ser verdadeiras ao
mesmo tempo ou falsas ao mesmo tempo: uma verdadeira, a outra falsa. Oprimeiro mantido por tomismo, o segundo por Molinismo e tambm pelo
congruism de Suarez.Qual, ento, verdade continua a ser descoberto.
OSVRIOSESTADOSDANATUREZAHUMANA
St. Thomas fala particularmente de dois estados da natureza que sodevidamente estados dessa natureza considerado formalmente como uma
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natureza, ou seja, o estado de natureza original no Adam inocente eo estado denatureza corrupta aps o pecado de nossos primeiros pais, antes do batismo
regenerao.Cf.Ia, q94,a2;Ia ILAE, q109,a 2:.. "A natureza do homem pode serconsiderado de duas maneiras, seja em sua integridade, tal como existia em nossosprimeiros pais antes do pecado, ou... como existe em ns, corrompido pelo pecado
de nossos primeiros pais ", e q.114,a.2,onde ele fala de" natureza corrupta, comoexiste em ns antes de sua reparao pela graa. "Estas ltimas palavras mostramque St. Thomas admite ainda mais o estado de natureza reparado, o que chamado de estado de graa e, posteriormente, o estado de glria ou de graa
consumada.Como veremos, ele certamente fala da possibilidade de um outroestado meramente natural ou de natureza pura, e no estado de inocncia, ele
distingue a integridade da prpria natureza da graa que elevou.Cf.Illa, q.53,a.2.Telogos agora, mais ou menos geral, distinguir cinco estados da natureza.Estado, como um termo geral, a condio adequada para o homem com um
cerTain estabilidade e permanncia.(Cf. lia ILAE, q.184,a.1).Aquilo que anatureza humana possui de si mesmo como ordenado ao seu fim aqui tomado
como uma condio estvel e modo.Cinco desses estados so dife-entiated:umestado de natureza pura,doisdo estado de natureza incorrupta,trsno
estado de justia original,quatrodo estado de natureza decada,5,o estado de
natureza restaurada......Poderamos acrescentar o estado de glria e do estado decondenao, mas no estamos preocupados com isso, j que agora estamosdirecionando nossa ateno para a natureza nica medida em que, com a ajudadivina, tende em direo ao seu objetivo final.
O estado de pura natureza ou o estado meramente natural.St. Thomas fala
dele, / /enviados.,D.31,q.1,a2anncio.3."No princpio, quando Deus criou ohomem, Ele tambm poderia ter formado um outro homem do limo da terra e tm
deixou-o na condio de sua natureza, isto , mortal e passvel, e enfrentando aluta entre o con-cupiscence e razo, nada da natureza humana teria sido removido,assim, para essa condio decorre dos princpios das natureza, nem faria isso.defeito nele haver uma razo para culpa ou punio, j que o defeito no seriacausado por sua prpria vontade ".
Mais uma vez, St. Thomas faz aluso a este estado de pura natureza como sendo
pos vel:. "A humanidade em geral sofre diversas dores, corporais e espirituais ... (amorte, a fome, a sede ... fraqueza do intelecto ... da qual no resulte umaincapacidade de superar apetites animais inteiramente) No entanto, pode-se dizerde tais defeitos corporais, bem como espirituais, para que no seja punitiva, masbastante natural defeitos con-sequentes nos requisitos da matria. Por exemplo, o
corpo humano, uma vez que ele composto de substncias ao contrrio, devenecessariamente ser corruptvel .. ., eo intelecto ... por conta da facilidade com que
ele pode desviar-se da verdade atravs de fantasmas "(ContraGentes,Bk. IV,
cap. 52).St. Thomas acrescenta, porm, que, considera-o a doce providncia deDeus, que foi a montagem que o homem em sua cria-o deve ser entregue a partirdesses defeitos por dons sobrenaturais.
Como o estado de pura natureza a ser definido?O estado de natureza purasignifica precisamente a natureza com seus principies constituintes intrnsecos ecomo seguir com eles ou que lhes devido, em outras palavras, isso implica ali asnotas que esto includos na definio de homem, um animal racional, e ainda maiso propriedades do homem e os auxiliares naturais, devido natureza humana que
pode atingir o seu fim natural final.Aristteles pensava que os homens sorealmente neste estado meramente natural.
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Assim, neste estado, o homem teria um corpo e uma alma racional, faculdadesinferiores e superiores da alma, saberia a lei natural, e aceitaria a ajuda de umaordem natural para chegar ao seu fim natural final, que consiste em abstrato
conhecimento de Deus e no amor natural de Deus antes de tudo as coisas. Noentanto, uma vez que naturalmente deficientes s vezes falha, neste estado
tambm Deus faria per-mit pecado contra a lei natural, em um indivduo mais doque em um outro que recebeu mais ajuda e, portanto, neste estado, no seria dado
suficiente ajuda da ordem natural para ali, mas efi ajuda preciosa para certas
pessoas.Estes natural, eficaz ajuda seria devido, no a este indivduo em particular,em quem Deus podia permitir o pecado, mas devido natureza humana como umtodo, pois Deus estaria criando natureza humana incompetente para seu objetivofinal, se nenhum indivduo da espcie atingida seu fim.
Este estado de natureza puro pode, assim, ser considerada de acordo com as
quatro causas: i.causa formal: a alma racional com seus Facul-
dades,2causa material:. ao corpo;3causa eficiente:. Deus, o autor da natureza, dequem proceder a lei natural ea ajuda da ordem natural, seja suficiente ou
eficaz ,4causa final:. Deus, o autor da natureza, conhecido abstratamente e amadoacima ali as coisas.Esta a ordem que a filosofia fala de quando se abstrai tantopecado original e da graa.
Primeiro corolrio.Nem a graa habitual, nem as virtudes e dons infundidos nemgraa real da ordem sobrenatural pertencem a este estado de pura natureza.
Segundocorolrio.Alm disso, o homem, como qualquer outro animal, estaria
sujeito a dor, a morte, assim tambm a ignorncia ea concupiscncia.Assim, quatro
conseqncias naturais infelizes viria a seguir.Ele estaria sujeito dor e morte,pois, como seu corpo composto de elementos capazes de sofrer de causasexteriores e muitas vezes em guerra um com o outro, a velhice ea morte
normalmente vm no homem quanto em outros animais.Da mesma forma ohomem estaria sujeito a ignorncia porque o nosso conhecimento intelectual, quetem sua origem nos sentidos, muito susceptvel de desviar da verdade por contade suas fantasias desordenadas, por exemplo, atravs da interpretao de umexcesso de material sentir as coisas que so espirituais e que so conhecidos
apenas como atravs de um vidro na forma natural dos sentidos.(Cf.ibid.)Da
mesma forma, ele seria subjeto concupiscncia, para o apetite sensvel obedecenaturalmente motivo certo s como sujeito, no como um escravo, na verdade, elepode ser transportado em direo ao seu prprio objeto prprio, isto , em direoa uma boa deliciosa ou em direo a um sensvel bem difcil de alcanar, de acordo
com a sugesto dos sentidos e da imaginao, sem qualquer sentido racional.(Cf.
Ia ILAE, q.17,a.7.)3
* 3INTRODUO
Por isso, o objecto pode ser dividido da seguinte forma:
3
* 3INTRODUO
Deus, autor da natureza, orientando e auxiliando
Quatro conseqncias naturais infelizes
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concupiscncia ignorncia
(Alma, faculdades, ponto final natural;\ corpo.
no existia em Cristomorte dor
orB.VM presente em Cristo e na BVM como con-seqncia danatureza, no como conseqncia do pecado original, e Cristo quisen-dure-los como meio de redeno.
3
* 3INTRODUO
Ali telogos concordam que este estado de pura natureza nunca existiu.Baius eos jansenistas negada a sua possibilidade; veremos mais tarde, a refutao deste
erro.O estado de natureza incorrupta consiste na perfeita sujeio do corpo alma e
dos apetites dos sentidos razo e por isso implica iseno das quatroconseqncias naturais infelizes, isto , da ignorncia, da concupiscncia, dor e
morte.Se apenas os apetites dos sentidos esto sujeitos a razo sem a sujeio docorpo alma, a perfeio da natureza apenas parcial, e no total, uma vez que osdefeitos da velhice e da morte vai aparecer.
Neste integridade da natureza Ado foi criado, de acordo com a revelao o,
que declara que "pela morte entrou o pecado no mundo" (Rom.5:12),e antes dopecado, Ado e Eva, embora nu, no experimentou nenhuma vergonha, mas s
depois do pecado, como lemos em Gnesis2:25 ,uma vez que antes do pecado sempaixo desmedida de que eles podem se envergonhar, poderiam surgir.
Esse dom de integridade, de acordo com St. Thomas (Ia, q97,a1c e3ad 2;..... Ia
ILAE, q91,a1),residia em uma certa fora de uma ordem natural, apenas comoencontramos mesmo agora que certas pessoas possuem uma maior sade e
robustez.No princpio, Deus fez o homem perfeito, para as obras de Deus soperfeitas e, como todo agente produz algo como ele prprio, um agente maisperfeita produz uma obra perfeita, por exem-plo, quando Deus quer estabeleceruma nova ordem religiosa, Ele envia para a Igreja um santo fundador, em quem ali
o dessa nova ordem perfeies so pelo menos virtualmente presente.Por isso, alicom mais razo, quando Ele criou o primeiro homem, Ele o criou perfeito, com a
perfeio natural cheio, em outras palavras, Ele o criou, no estado adulto, com asvirtudes que podem ser adquiridas, embora s vezes acidentalmente
infundido.Assim se explica essa fora em que o dom da integridade naturalconsistiu.
Este dom de integridade em Adam saltoude Jactode graa santificante, pela
qual a razo maior foi submetido a Deus.A partir desta harmonia primrio seguiu,como Santo Agostinho e So Toms de manter, outros dois, ou seja, entre a razo
eo direito apetite sensvel e entre o corpo ea alma.Alm disso, a integridadenatural ser pertencia ordem natural (como o vir adquirido ues) e, assim, foi di
ferentiated da graa que elevou ordem sobrenatural.O dom de integridade noconstitua homem um filho adotivo de Deus, participante da natureza divina, umherdeiro para o reino dos cus; ali destes foram concedidos pela graasantificante.Da nada Deus impedidos de ser capaz de criar o homem no estado de
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natureza incorrupta sem graa original; pois, embora estes dois estados foramcombinados em Adam, os Padres e os telogos muitas vezes falam deles como sefossem um.
O estado de justia original ou de inocncia descrito por St. Thomas (Ia,
q95,a 1.). Consiste:1em sujeio perfeita da razo a Deus pela graa e
caridade,2na submisso perfeita.. dos apetites dos sentidos razo;.3em sujeioperfeita do corpo para a alma.
Enquanto a alma adere a Deus pela graa, o resto eram perf rectamente sujeitos
a ela, no entanto, foi capaz de falhar neste sub perfeitos projeo para Deus por
causa do pecado, pois a vontade no foi confirmado ainda em bom ness.Alguns dizem, Pai Kors entre eles, que, de acordo com St. Thomas, a graa
santificante em Adam no era um dom da natureza, mas apenas um presentepessoal, pois em ns, e, consequentemente, a graa seria a raiz externai de
justia original, o que seria nada mais do que a integridade da natureza.9
Geralmente, na verdade, tomistas afirmam que, de acordo com St. Thomas, agraa santificante estava em Ado um dom da natureza: em primeiro lugar, porque
era para ser transmitido com a natureza por meio de gerao, pois se Ado notivesse pecado, Seus filhos ter nascido com graa, recebendo ao mesmo tempo aalma espiritual e graa, no momento da
9Ns cxamined esta opinio em nosso tratadoDe Deo et trino Creatore,1944, pp 430-38.
3
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INTRODUO N 25!
corpo est finalmente disposto a receber a alma (Ia, q.100,a1ad 2.). Assim, agraa santificante a raiz intrnseca da justia original, como a raiz uma parte
intrnseca de uma rvore.10Em segundo lugar, porque o pecado original , como
declarado pelos conselhos (Denz., no.175,do Conselho da laranja), a morte daalma.Mas a morte da alma a privao no s da integridade da natureza, mas da
graa santificante ou vida espiritual.Em terceiro lugar, assim se explica a remissodo pecado original pelo batismo, embora este sacramento no restaura aintegridade da natureza.
Assim, a este estado de justia original o seguinte dizem respeito:..Umagraasantificante, as virtudes infundidas se teolgica ou moral, os dons do Esprito Santo,
graas atuais;2iseno das quatro conseqncias lamentveis para a natureza, ou
seja, a ignorncia, concupiscncia, dor e morte.As duas primeiras conseqncias
so tambm chamados de feridas, duas outras feridas so malcia e fraqueza.Estes
so os seis punies desta vida (ILAE Ia, q.85,a.3).
Corolrio.Se a justia original entendida de forma adequada, que inclui vrioshbitos, como a graa habitual, virtudes infundidas e privilgios preternat-rais, ou
seja, iseno de ignorncia, a concupiscncia, a dor ea morte.Na verdade, a raiz aliessas perfeies foi a graa habitual, ou a unio da alma com Deus, o autor da
graa.Problema.Se a graa santificante do estado de inocncia era do mesmo tipo que
a graa santificante, que concedida a ns agora para justificao.Nsrespondemos a uma firmative que era o mesmo tipo de substncia, uma vez queseu efeito formal, era o mesmo, para tornar o homem agradvel a Deus, um filho
adotivo, um amigo, e um herdeiro para o reino dos cus.No entanto, no que diz
respeito forma de sua transmisso ao assunto, h uma dupla di cia ser entre osdois.
1. Por parte do principio: a graa do estado de inocncia como um dom danatureza passou a Deus como Criador, que institui a natureza em sua forma
natural, bem como em seu ser sobrenatural.
Pelo contrrio, a graa habitual agoraprocede de Deus como Redentor, e no como estabelecer a natureza, mas comorestaurar as pessoas sade.
1. Por parte do sujeito, a graa do estado original considerada a naturezadiretamente como um dom da natureza, e as pessoas em razo de
10No Conclio de Trento, foi declarado (Denz., n 789). Que Adam "perdeu para ele e para ns a santidade e justia recebidas de Deus",
por isso ele recebeu para si e para ns como um dom concedido a natureza , e no apenas como um presente pessoal.
3
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27INTRODUO
sua natureza, em outras palavras, foi comunicada ao mesmo tempo com anatureza, e totalmente, inteiramente comunicava-se com a natureza no que se
refere a Ali suas operaes (Ia, q ioo, um i;.. Ia ILAE, q81,a.. i e2).Pelo contrrio, agora considera a graa habitual, principalmente e di-rectamente,
a pessoa a ser restaurado por meio de humildade e penitncia, que no olhaprimeiramente e diretamente com a natureza, e, portanto, j no comunicada
com a natureza.Assim, o filho de Christian, mesmo santas, os pais agora nascidoem pecado original, e os castigos desta vida permanecem aps o batismo, como
oportunidades de luta e de mrito (IHA, q.69,a.3e49,a5anncio.1).O estado de natureza decada descrito detalhadamente no tratado sobre o
pecado original. o estado de natureza despojada da graa santificante, dasvirtudes ligadas a ele, e do dom da integridade, em outras palavras, sujeito dor e morte, bem como os quatro feridas da ignorncia na inteligncia, a malcia navontade , concupiscncia no apetite concupiscvel e fraqueza no irascvel (cf. Ia
ILAE, q.
85,
a.
3, 5, 6,
sobre as quatro feridas e tambm a dor e morte).Tomistas geralmente sustentam que o homem no estado de natureza cada aindano restaurada tem menos fora para o bem moral que ele teria no estado de pura
natureza.A razo principal que no estado de natureza decada, o homem nascecom a sua vontade diretamente oposto ao seu fim sobrenatural final eindiretamente oposio ao seu fim natural final, porque todo o pecado contra o seufim sobrenatural indiretamente contra a lei natural, de acordo com que devemos
sempre obedecer a Deus, o que Ele nunca nos manda.Ao contrrio, no estado depura natureza, o homem nasceria com sua vontade dirigida nem direo nem longede seu fim natural final, mas com uma capacidade de dirigir-se para perto ou paralonge deste fim.
O estado de natureza restaurada.Ela pertence propriamente ao tratado de graapara lidar com este estado, e toda a questo109 uma discusso sobre ele, bemcomo do estado de natureza cada considerado como o seu contrrio.
No incio, no entanto, algumas observaes gerais devem ser feitos para evitar a
repetio.Esta expresso, "o estado de natureza restaurada," no realmenteencontrado em St. Thomas, que, em vez fala do estado de graa depois dajustificao ou da graa de cura, mas no expressamente do estado de natureza
restaurada.Talvez a razo que, aps o pecado, ha graa bitual refereprincipalmente e directamente a pessoa a ser curada e da natureza em virtude da
pessoa.Alm disso, a natureza no totalmente ou por perfeitamente restaurado;restam quatro feridas, que esto apenas em processo de ser curado em batizados,
alm disso, a dor ea morte reprincipal.Portanto, o estado de natureza restauradano ser perfeito, exceto no cu.Cf.Illa, q.49,a.5ad1 e69,a.3.
No entanto, esta expresso pode ser aceito no tratamento destes di f er-rentesestados da natureza, como a graa a semente da glria e da graa, como agora
con siderada como cura da pessoa e, em razo da pessoa, o nd ture 11.
Este estado expressa por vrios nomes na Sagrada Escritura, que chamado deredeno, libertao, (espiritual) de reanimao, regenerao, vivificao, a
reconciliao, a renovao.Assim, em I Tim 2,. Ephes 2;.II Corntios 5..Este estado se assemelha ao estado de inocncia, na medida em que a graa
santificante est presente em ambos, idntica quanto ao mrito e da mesma formaou-rado para a beatitude sobrenatural do cu.
Mas h vrias as di .
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1Do ponto de vista de seu fim:. Extremidade remota da graa de estado deinocncia foi o eStation manif da liberalidade divina, ao passo que o fim do estadode natureza restaurado o eStation manif de misericrdia e agora, certamente, odom maior, ou seja, o Filho unignito de Deus: Deus amou tanto o mundo que deu
o Seu Filho unignito.Para ter certeza, Deus no permite que o mal a ser feito,
exceto que ele pode trazer de bom, mesmo fora do mal, como diz SantoAgostinho(Enchir.,cap. 11), isto , a no ser por causa de um bem maior.A Igreja
canta: " feliz culpa que mereceu ter tal e to grande reparao!" E So Paulo
tambm disse (Rm5,20): "Onde o pecado abundou, a graa que mais
abundam."Assim, de acordo com vrios tomistas (por exemplo, o Salmanticenses):Deus permitiu que o pecado de Ado eo pecado original por causa da Encarnao
redentora, como para um bem maior, cf.Illa, q.1,a3ad 3.. Da mesma forma Elepermitiu a trplice negao de Pedro por causa da maior humildade do
Apstolo.Assim, a vida do predestinou a permisso divina do pecado ,indiretamente, o trabalho de predestinao, ou seja, que os eleitos podem atingir a
maior humildade.11Neste sentido, St. Thomas diz (Illa. q.49, a 5.): "Cristo, por Sua paixo abriu-nos a porta do cu", as almas dos justos no Antigo
Testamento no poderia ter a viso beatfica antes da Paixo, porque, apesar de terem uma certa graa "no que diz respeito purificao
de suas prprias pessoas," h ainda permaneceu "um impedimento que era uma acusao de ali a humanidade, e que na verdade
removido no pri e do biood de Cristo. "
Da Billuart(De gratia)diz com razo que no estado de natureza restaurada acaridade de Deus para conosco maior, pois uma instituio de caridade maiorde fazer o bem para os inimigos e, especialmente, o presente em si maior, ou
seja, o Filho unignito de Deus.O novo Adam infinitamente superior ao primeiroAdo, e da Bem-Aventurada Virgem Maria ultrapassa Eva no ex-celncia, aadorao da Eucaristia, maior do que o culto no Jardim do den.
Alm disso, o fim prximo da graa de estado de inocncia foi a impresso daimagem de Deus, o Creater sobre o homem, e agora , acima e alm disso, aimpresso da imagem do Cristo re-julgando, bem como, de acordo com as palavras
em Rom8:29:"... quem Ele predestinou a ser feito conforme imagem de SeuFilho", e ali as coisas no presente estado de natureza restaurado so re-f errou paraa glria de Cristo..
2. O segundo di f cia reside na causa eficiente, conforme a ordem de ao deve
corresponder ordem dos fins.Deus a causa eficiente do estado de inocnciaimediatamente, mas do estado de natureza restaurada por meio de Cristo, uma vezque Cristo mereceu esta restaurao-o para ns e a causa instrumentaleficiente, como um instrumento in-dissolubly unida divindade.
2. A terceira diferena que da parte do sujeito.O assunto, no estado deinocncia era a natureza que possui o direito de os dons gratuitos deste estado,
mas com nada, por outro lado, que iria resistir a eles.O assunto do estado denatureza restaurada a natureza que deve ser curado do pecado, ou, depreferncia, j curada e adornada com virtude.
Problema.Se no estado de natureza restaurada homem tem menos poderes parafazer o bem propcio para a salvao do que ele tinha no estado de inocncia.
No fcil responder, porque a natureza inocente, saudvel e vigoroso, era em simesmo mais capaz de fazer o bem e perseverar nela do que a natureza restaurada,mas ainda fraco e assediado por muitas tentaes, por isso o pecado de Ado foi ali
mais graves na medida em que poderia mais facilmente ter sido evitado.Mas, por
outro lado, "Onde o pecado abundou, a graa fez mais abundantes", "e com Eleabundante redeno."Alm disso, o Redentor, cabea da Igreja, substancialmente
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presente na Eucaristia, infinitamente maior do que Adam, chefe de natureza ele-
vado no estado de inocncia.Comunho eucarstica que oferece sustentao graa infinitamente acima da rvore da vida, o efeito adequado do que era parapreservar a faculdade vegetativa contra a in-firmity da velhice.
Por isso, se no me engano, a questo deve ser resolvida por mak-ing uma
distino, assim: no estado de natureza restaurada, ainda fraco e aborrecido pormuitas tentaes, o homem tem menos fora por parte de natura do que no estadode inocncia 12. Mas da parte de Cristo, o Redentor, presente na Eucaristia, bonscristos que, generosamente, se esforam aps intimidade com Cristo e alcanar
parece, apesar da tentao es, para receber maiores graas, pelo menos na vidaunitiva, que teriam no estado de inocncia, por conta de sua maior unio com Deus
atravs de Cristo, o Redentor.Natureza, de fato, at mesmo na maneira unitivaainda no est totalmente restabelecido; ainda h a dor, a velhice, a morte, uma
certa desordem nos sentimentos.Mas a vida dos santos, depois de alcanar avitria, maior, mais seguramente na Virgem Maria e, muito provavelmente, se no
certamente, em So Jos, os apstolos e os grandes santos. Por uma questo de
fato, em cada fervorosa comunho eucarstica parece que a unio com Deus pormeio de Cristo maior do que era no paraso terrestre.E, no sacrifcio da missa daconsagrao infinitamente superior adorao ren-rado no estado de inocncia.
Protesto.St.Thomas diz (Ia, q95,a 4.).: "As obras do homem seria mais eficazpara merecer, no estado de inocncia do que depois do pecado, se a quantidade demrito estimado a partir do ponto de vista de graa, pois este ltimo ento teriasido mais abundante, no encontrando obstculo na natureza humana. Da mesmaforma, tambm, se a quantidade absoluta de seu trabalho ser considerado, pois seo homem foi dotado de grandes poderes, ele faria obras maiores. Mas se aquantidade considerada proporcional -cionalmente, o acerto de contas de mrito,depois do pecado encontrado para ser maior, por causa da fraqueza do homem,
para uma obra de menor magnitude feito sob dificuldade excede em muito a obrade maior magnitude per-formado sem qualquer dificuldade. "
12Assim Billuart declara: "No estado de graa inocncia, conferido como dotar mento da natureza, encontrou nada contrrio a si
mesmo na natureza integral, e ac-Cordingly comunicou-se plenamente com a natureza, no que se refere a Ali seus efeitos, primrio, bem
como secundrio. "Agora, a graa que diz respeito diretamente {per se)e principalmente o justificado pessoa, que anteriormente era
indigno e flnds na natureza quatro feridas que s esto em processo de ser curada:. ignorncia, a maldade, fraqueza, concupiscncia, e,
alm disso, a dor ea morte, portanto, a graa no agora comunicar-se plenamente com a natureza Mas. a pessoa justificada deve lutar
bravamente e continuamente para implorar a ajuda de Cristo.
3
27INTRODUO
3
27INTRODUO
3o
GRACE3
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Rcply.Neste texto St. Thomas parece comparar os mritos do homem em geral
nestes estados.Ele no est realmente comparando os mritos de Ado com os
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mritos de qualquer grande santo do Novo Testamento, pois, certamente, osmritos da Bem-aventurada Virgem Maria so muito mais elevados do que os
mritos de Adam.Alm disso, quando ele diz, "a graa seria mais abundante, noencontrando obstculo na natureza humana", ele est falando da graa em relaoao incorrupto natureza em geral, e no em relao a um tal e tal pessoa.
Assim, este artigo (Ia, q.95,a.4) verdade do homem como um todo, e na parteda natureza, mas ele no se compara Adam com os santos do Novo Testamento,que, aps a vitria sobre ali tentaes, parecem, pelo poder de Cristo, o Mediador,atravs do Sac-fcio da Missa e da Comunho, para atingir uma maior unio com
Deus.Cf.sobre este assunto Comentrio St. Thomas 'nas palavras de So Paulo: "E
onde o pecado abundou, a graa que mais abundam" (Rm5, 20),"a graa, a qual
tem superabundou em ns ali sabedoria" (Ef1:08),"Agora a graa de nosso Senhortem superabundou com a f" (I Tim 1:. i4); "Eu excessivamente abundam com
alegria ali a nossa tribulao" (II Corntios07:04)Estas palavras podiam.. nunca serdito de Adam.
Commentingon a Epstola aos Romanos(5, 20),St.Thomas diz: "o pecadoabundou, ou seja, na raa humana e, especialmente, os judeus (mais esclarecida emais ingrato), superabundou a graa, isto , em Cristo remitente pecado Por isso,
dito (II Cor 9..:8):"Deus capaz de fazer ali a graa abundar em vs." Mas duas
razes podem ser atribudas ao que dito aqui."One a partir da operao da graa,... por isso necessrio graa abundante para curar uma abundncia de pecados;"
muitos pecados lhe so perdoados, porque ela tem muito amou "(Lucas7:47)."Aoutra razo derivado a disposio do pecador, para sempre atravs de assistnciadivina ele se torna mais humilde pela considerao de seus pecados, ele alcana a
maior graa, de acordo com as palavras de Sl15:04:". suas enfermidades foram
multiplicados: depois de afastar-se apressou-se. "Assim, So Pedro, depois de sua
converso, assim, entre os homens, os santos aps a redeno da raa humana porCristo.Alm disso, com Deus no h copiosa redeno, como j tem sido dito sobre
o SalmoDe profundise, na verdade, re redeno por meio de Cristo foi
superabundante.Cf.Tambm Illa, q1,um3ad 3:. ". Nada impede que a natureza
humana de ser avanada para alguns coisa maior, depois do pecado, porque Deus
permite o mal a ser feito para que Ele possa tirar algo melhor da.Por isso, dito
em Romanos(5, 20):"Onde o pecado abundou, a graa que mais abundam", e nabno do crio pascal, encontramos as seguintes palavras: ' feliz culpa, que de-
serviu para ter tal e to grande Redentor!"No artigo sobre se Deus teria se tornado encarnado tinha o homem no pecou, St.
Thomas usa as palavras acima (" feliz culpa", etc) para refutar a seguinte objeo:"A natureza humana no, por causa do pecado, tornam-se mais receptivos degraa, por isso mesmo se o homem no tivesse pecado Deus teria se encarnado".Devido a esta resposta de St. Thomas, no posso duvidar da proposio defendidapor muitos tomistas, embora no por ali delas, ou seja, que de acordo com St.
Thomas e de acordo com o verdadeiro estado das coisas, Deus permitiu msi-
pecado inal para que pudesse atrair algo melhor da, a Encarnao
redentora.Assim, existe a causalidade mtua: mrito dispor para a recepogloriosa, na forma de uma causa escoamento, mas glory a causa de mrito, tal
como uma causa final (Ia,23,q, a 5..).Outro problema difcil no que diz respeito aos vrios estados a seguinte: Qual
a ordem desses estados de acordo com os decretos da providncia divina?No h
acordo completo mesmo entre tomistas sobre este problema (cf. Billuart,de
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Incarnatione,d. II, a.3),assim como alguns (a Salmanticenses, Godoy, Gonet)admitem que o pecado original foi permitido por Deus para o bem de um bemmaior, que a Encarnao redentora, enquanto outros no o fazem (Biluart, John deSt. Thomas) 13.
Para a soluo desta questo nfase especial deve ser colocada no texto do St.
Thomas j citado (Illa, q1,a3ad 3.).: "Noth ing impede a natureza humana de seravanado para algo maior, depois do pecado, porque Deus permite o mal a ser feito
para que Ele possa tirar algo melhor da.Por isso, dito em Romanos(5:20):"Onde opecado abundou, a graa que mais abundam", e na bno do pascal
13John de St. Thomas, Caetano, e Billuart recusar-se a responder a esta pergunta: Por que Deus permite o pecado de Ado, para que
um bem maior?E, assim, multiplicar os decretos divinos, afirmando que: 1.Deus quis a ordem da natureza com a inteno de manif es
ting Sua bondade, 2.Ele ordenou que as criaturas intelectuais para um fim sobrenatural: 3.prevendo o pecado de Ado e original
pecado, Ele decretou a restaurao da raa humana pelo Cristo Redentor, 4.em Cristo, Ele escolheu um pouco mais especial e efi-ciously
esquerda e outros.Assim, estes vrios decretos seria praticamente distintos, e esta questo permaneceria sem soluo: Para o bem maior
que Deus permitiu o pecado de Ado eo pecado original, de modo a tornar essa permisso santo?A resposta seria muito geral: Deus
permitiu isso para manifestar a Sua misericrdia e Sua justia.Mas deve-se admitir que essa suprema manifestao da misericrdia e da
justia foi feita atravs da Encarnao redentora.
vela encontramos as palavras: ' feliz culpa, que mereceu ter tal e to grande
Redentor "."Da mesma forma Illa, q. 46,1ad 3..
Consideramos a soluo avanada pela Salmanticenses(Cursus
theol."De Motivo Incarnationis"), bem como por Goday e Gonet, ser
verdadeira.Eles mantm os seguintes pontos de vista.
1. Deus, atravs do conhecimento de simples inteligncia, sabe que ali as coisaspossveis, entre os quais est este mundo possvel em que a ordem da natureza, naordem da graa, com a permisso do pecado original, e da ordem de uniohiposttica, ou a Encarnao redentora, esto subordinados a um para o outro.
1. Deus quer manifestar sua bondade fora de si mesmo.
1. Deus julga o mundo citado possvel ser um m dium E muito apropriado para amanifestao da bondade divina.
1. Deus escolhe esta disposio de coisas (isto , a determinao de suavontade).
1. Deus ordena a execuo desses meios a ser definida em ao no tempo (isto, formalmente, a providncia).
1. Para a operao da referida disposio das coisas Deus move o universo,
orientando-lo.Assim, por um nico decreto de Deus simultaneamente vontade
neste mundo possvel com Ali suas partes, da mesma forma, um construtor no fazprimeiro projeto a fundao da casa e depois a frente do telhado, mas primeiro eleprojeta uma habitao adequada e , com isto em mente, toda a casa e ali as suas
partes em harmonia.Esta interpretao parece-nos profunda por causa de sua
simplicidade acordo superiores o, uma vez que responde pergunta: Por que
Deus permite o pecado de Ado?Por isso, cada vez mais aceito por tomistasmodernos.
APOSSIBILIDADEDEOESTADODEPURANATUREZA
Para concluir essas observaes preliminares em relao aos cinco estados danatureza, algo deve ser dito contra Baius eo Jan-senists e tambm contra certos
modernistas sobre o estado de pura natureza.Certamente esse estado nuncaexistiu, e Agostinho, escrevendo contra Pelgio, mostra que Ado no estado de
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inocncia recebeu mais de dons naturais.Mas Jansen afirmou que o estado de
natureza pura impossvel.Esta tese bem explicada por Billuart, que deve serlido, aqui suficiente para apresentar seus principais argumentos.
Agostinho diz(Retract.,Bk I, captulo 9...): "A ignorncia e di culdade pertencem misria de apenas condenao ... embora, mesmo se eles eram os primrdios
naturais do homem, Deus no culpado Por conta disso, mas sim elogiado. " Damesma forma(De dono perseverante antiae,cap n . ) : "Mesmo se fosseverdade que a ignorncia e dificuldade, sem a qual nenhum homem nasce, no
eram as penas originais da natureza, ainda os maniqueus seria refutada." Isso no, por esta razo o Autor da natureza a ser responsabilizado.
St. Thomas est de acordo com isso (/ /Enviado,d31,q1,a2ad 3;....... Texto
citado na definio de natureza pura Cf. p21).
. Prova da razodo estado de natureza pura no contraditrio, quer da parte
do homem ou da parte de Deus, portanto, simplesmente impossvel.Por parte dohomem, nem a graa santificante, nem os dons de integridade e imortalidade so
devidos natureza humana considerada em si, mas so meramente gratuita.Assim,o estado de natureza pura, com estes presentes no contraditria do lado ouparte do homem.
O antecedente evidente a partir da prpria noo de graa, se devido, j no uma graa, nem a adoo de filiao devido a ns, para aprovao feita pelalivre vontade do adotando um, e nem a nossa natureza nem a natureza angelical devido a elevao de uma participao na natureza divina, como a Igreja declarou
contra Baius (Denz., nn.1021,1026,1055,1078,1079)e contra Quesnel (Denz.,
nos .1.384e ss.).Assim, Agostinho (..De civitate Dei,Bk XII, cap9)diz dos anjos:"Deus os criou, ao mesmo tempo criando natureza neles e dando a graa sobreeles."
Nem o dom da integridade e da imortalidade devido nossa natureza, porignorncia, a concupiscncia, passibility e mortalidade proceder a partir dos
elementos da natureza humana, como ensina So Toms(Contra Gentes, LivroIV,captulo 52..).
Assim, o homem, criado em uma condio puramente natural, que possuem aliaquelas coisas que coincidem com a sua natureza, tanto o seu fsico e seu sermoral, em outras palavras, ele teria um corpo e uma alma racional, com suaspropriedades e poderes, espiritual bem como sensvel, isto , com o livre-arbtrio ea
potencialidade de alcanar o seu fim natural.O fim prximo do homem no estadode natureza pura seria uma boa honroso, e seu Deus ltimo final como o autor danatureza, conhecido abstratamente e amado acima ali coisas com um amor
natural.Neste estado os aparelhos ali suficientes de uma ordem natural seria dadoa Ali, e para alguns determinados ajuda eficaz que no so, de facto, devido a
qualquer par indivduo cular, mas so necessrias para a natureza humana, paraque, em alguns indivduos que podem atingir o fim para o qual foi criado por Deus.
Da mesma forma este estado de pura natureza no contraditrio da parte deDeus, pois Deus poderia ter negado presentes gratuitos para o homem, semprejuzo para a Sua justia, bondade e sabedoria, assim como, sem qualquer
injustia, Ele no impediu que o pecado de Ado, que Ele mais facilmente poderiater evitado.Assim, at mesmo por seu Deus poder ordinrio poderia ter criado o
homem no estado de pura natureza.