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R. Garrigou-Lvagran ^ gs

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Os três ã ed desda vida interior,

II

MADRID EDIÇÕES DA PALAVRA

Se edição ion, 02 de setembro de 1975? edição ção, de junho de 1978 3. a edição ou n, de março de 1982

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As Três Idades da vida interior (Volume II)

 

A versão original ou n este livro apareceu, ou pelo Editions du Cerf, Paris, em t itle: Les Trois DE LA VIE Etapes

INTERIEURE 

 Eclesi Licenciado para guitarra Impresso em Espanha

 

© Ediciones Palabra, SA Alcalá de, 55. Madrid-14

Site Dep. ou legal: M. 8092-1982 ISBN 84-7118-111-8 (obra completa) ISBN 84-7118-120-7(Volume II)

 

Artes Gr para FICAS EMA. Miguel Yuste, 27. Madrid-17

R. Garrigou-Lagrange, OP 

A s T r ê s I d a d e sDO

V I D A I N T E R I O R  Ú PREL deu a SKY (Volume II)

3?  Edição ou n

 

VERSÃO CASTELHANA OU  N

P. LEANDRO DE SESMA, OFM CAP.

 

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EDIÇÕES DA PALAVRA - Madrid -

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TERCEIRA PARTE 

L A  V Í A  I l u m i n a ç ã o  L O S  D E S E N V O L V I D O

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ITLE CAP PRIMEIRO

Efeitos da presente parte. LINGUAGEM ESPIRITUAL DE RELAÇÃO COM O LOGOS OU TE

 

Tentamos chegar aqui, em parte, dos princípios ou fontes da vida interior, o IAS corpo dei virtudes e os dons da

natureza da perfeição cristã ou n, sua elevação ou n, da obrigação ou n geral, cada cristão, para lutar por virtude, emuito especial para aspirar a que tem os frades e padres. Na segunda metade experimentamos o purgaci íon iniciantes dei alma dos pecados que devem ser evitados, dei

defeito dominante do íon purgaci dei dei esp sentido, ativo e do espírito, e em particular a purgaci ou ativa n mem ouna cama, o Smart ê ncia, a vontade, e em fio, para a oração ou não iniciantes.

Oebemos falar agora de iluminador através da profi   pacientes ou desenvolvidos, que é a continuação da faixa ou n

 pur-operatória, sob denominação ou n diferente. Obter nome diferente, a maneira como um longo percurso recebe

vários  sos seg u n cidades Ias abrangendo: como f cinto I e via Tur na í Roma Tur primeiro chamado G ê í na novaapós nova ê G e Pisa, e, por último, a partir de Pisa a Roma .

A ê mesmo caminho e id ntica é muito variada: parte atravessa a planície, e em parte por causa de encostas

íngremes, ele viaja de dia ou de noite, com boa op tempo simo E.  A mesma coisa acontece na ordem espiritual.  Além

de s, para viajar de uma cidade para outra, é possível suprimir estações intermediárias Ias   dias, não me debruçar 

sobre eles por muito tempo. O mesmo em Ias formas dei Senhor: fingir ir muito rápido comprar    progresso meteria e parar também har t-lle gase naquela tarde, nesse sentido, "nenhum movimento sério para trás."

[545]

O V Í A ILUMINAT1VA de 547  DESENVOLVIDOS 

A via iluminativa é, portanto, a continuação ou n do purgante, mas o progresso tem de ser m ais s notável.

Para continuar camente cumpridos ou via falando das luzes   ção, vamos na seguinte ordem: 1, via dei renda

neste, muitos autores chamaram de íons de conversão em segundo lugar, e, com m ou n para s precisão, purificação

 passiva dei sentido ou n, 2 º, da prirwipales? caracteres idade espiritual desenvolvido entre eles, 03 de setembro, o

IAS  progresso dei cristãos virtudes morais,especialmente a humildade, a virtude fundamental, e mansidão nas suas

relações com caridade, 04 de setembro,

 dei andamento virtudes teologais do IAS, esp í dei espírito de fé e confiança em Deus,a conformidade com a vontade divina se manifesta, de caridade fraterna, serial dei algum progresso no amor de

Deus, 09 de maio, das presentes dei Esp í Espírito Santo pro   ficientes ou exploradas, sua docilidade ao Espírito Santo Esp

í, o seu recolhimento junto dei dia ininterrupto, 9 de  junho, de progressiva alma dei lighting.The por í sacri cio da Missa

e da comunidade ou n, de pelo que cada comunidade ou n I e deve ser substancialmente m a s fervoroso do que oanterior a devoção ao Coraz ou n ou n í stico EUCAR de Jesus e de Maria Medianeira, neste período í per da vida

interior, 9 de  julho,  para a oração ou n contem  contemplativa os aproveitadores, e seus graus, dos erros nesta matéria

quietist ou n; dei tr um movimento através da oração ou a oração n adquirido infundido ou n.  ^ É a oração ou n dei

infundida caminho normal da santidade, ou, por outro  Por outro lado, uma graça extraordin para a cama, como Ias

visões, revelações Ias e estigma? ^ N é a oração ou a graça infundida ordinariamente concedidos Ias almas generosasque perseveram em oração decorreu de íons, são d ou t Esp CILES do Espírito Santo a cada dia e levar a sua cruz

com paci ê ncia e amor? 8-C, de defeitos desenvolvidos, da arrogância que permeia suas ações; dei esp

discernimento de Ritus I; desafiar o proficiente  dados.  Necessidade de passivo de íons purgaci í dei esp ritu que s u

n S. João da Cruz ressalta via entrada no unitivo.

A razão desta divisão ou n ou n é que ele deve considerar   Ias acre centamiento das virtudes e dos dons antes do

 pro  andamento de suas ações, para melhor mostrar a perfeição CONTINUA n ou n altura dos atos que leva a

aumento de virtudes e dons do IAS, dado e tomado para concedido. Sabemos, de fato, pela fé e teologia, que Ias Iasadquiridos e infundiu virtudes, como também os sete dons, deve ser constantemente crescendo em nós, e em

 particular no iluminador ou via APROVE  chados, e ainda deve haver em tal progresso com aceleração de íons  - contínua, porque a alma deve tender mais para Deus, eu ímpeto como m abordagens Sá e l l E é dado com m atra t

 para s força, como a pedra corre m como m a s a s é apropriado  máxima para a terra que atrai (*). O viajante na

estrada para a eternidade não tem pressa como abordagens m a s para acabar com que cativa m a s fortemente.  Sendo

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certos princ í estes princípios, deve igualmente notável aumento de Ias virtu   des e os dons na via iluminativa dosaproveitadores, e se parar de mentir sobre isso, para entender melhor cu nta deve ser normalmente neste período per í

da vida espiritual ou elevação n dos atos destas virtudes e dons.

Além de s, para prosseguir com ordem, importa muito seguir uma marcha para cima, e considerar em primeiro

lugar a acrecenta Tratamento Ias das virtudes morais cristãos, então, que da IAS teolo. Welsh, m a s mais tarde, os

 presentes Ias virtudes perfeitas, e falar Ias graças à luz, amor e força que a cada dia nos dá Senoren missa e dacomunidade sagrada ou n, desta forma, vamos levar para ver claramente que a oração do íon desenvolvidas

normalmente é oração contemplativa ou n.  Se, no entanto, foram esta oração ou n, desde o início, ele correria o risco

de descrever  como ele é de fato exploradas almas que se parecem sem ser, talvez, como um dever que a sério, e

não como deveria ser normalmente nessa idade avançada da vida espiritual.Tais são Ias dei razões que vão continuar a ordem.

Infelizmente antes de entrar leito do mar E, examinar uma pergunta ou Prior, importante neste lugar: dei dei caráter 

 peculiar do grande linguagem espiritual que têm abordado estas questões, a língua difere um pouco dei de você ou  - logos, nós fazemos a comparação de ambas as terminologias ou N ou mo  duas de conversa.

 

C 1) S.  Ht   para s Tom  Epist. ad Hebreus, X, 25: ". Motus naturalis (v. g: la-pidis cadentis).. além acccdit Quanto anúncio

terminum, intenditur magis contrarium motu dc cst violento (por exemplo sursum Lapidis projecti) Gra  autem inclinat confiável

em modum naturae. Ergo qui SIMT em gratia, quan   para p \ us accedimt fiiie anúncio? n} mais crescere debent. *  N ou

tese acqualiter  diz que não, mas  plus.

A LINGUAGEM DOS ESCRITORES DE ESPIRITUALIDADE COMPARADA COM A DE VOCÊS OU LOGOTIPOS

Hase, muitas vezes percebemos que os termos t E que são os melhores escritores senhor pla-pray de coisasespirituais, especialmente quando se fala sobre a própria guitarra m í, diferem muito daqueles que usam o rio Ordin

 para você ou logos. Examinar o significado eo alcance de cada um.A linguagem dos grandes aparelhos i M ou Licos gato encontra o seu fundamento na Escritura, nos Salmos, no

Cântico dos Cânticos, no Evangelho de São Ep Ias Juan e S. í stolas Paul. Foi formada nos livros de S. Agust í n, em

seus rios coment sobre os Salmos e em S.John, em Dionísio e S.  Gregório Magno (coment do rio no Trabalho), em

S. Bernardo, de Hugo e Ricardo de S. Victor, em S.Buenaventura, no autor da imitação ou n, em Tauler, B. Enrique

Sua íon, Santa Teresa, S. João da Cruz e Santa Francisco de Sales.Sua terminologia, a expressão ou a sua experiência n NCEs m I e Estatística, tem sido gradualmente doutrinária

terminologia espiritual, que não pode senão colocado ao lado de terminologia ESCOL para s-tica de você ou logos,seja para evitar certos erros ou confusões em que, por vezes, caiu ou o Mestre Eckart.

 

A QUESTÃO COLOCADA OU  N OS APARELHOS LÍNGUA QUE EU M

À primeira vista, o modo de falar do grande espiritual  tual como muitos que você ou logotipos, escoltados apenasaos aparelhos, ricos ou muito metafísica e até mesmo exagerada, que toca tanto o abnegaci ou necessária para a

 perfeição n ou n, como em relação à renúncia do sensível e dei raciocínio ou discurso na contemplação ou n.  Por estarazão ou N m alguns dos principais dispositivos que eu, como Tauler e Ruysbroeck, parecia suspeito, e para o mesmo

caso, s E depois da morte de S. João da Cruz, alguns ou logotipos são acreditados no dever de corrigir os seustrabalhos e acompanhou-os à política de s de modo a melhor trazer seu senso e evitar exageracio-ções.  Eu, como

talento, talvez, a intenção de corrigir o g ê criança, como se o pântano poderia ensinar a águia para voar.  Fu E Enton-

ces deve levantar-se para os aparelhos que eu estou contra os inimigos e contra inh aos amigos Biles.  Eu, como Luis

de Blois, escreveu uma defesa ou  SA de Tauler, e P.  Nicol de s de Jesus Maria escreveu o livro:

 Phrasium Elucidatio Joannis um Cruce operum mysticorum (*) .Um exemplo da diferença entre a língua de trabalho dos estadistas da espiritualidade e logotipos ou você pode

encontrar o significado dado à palavra natureza sentido especulativo  vo é abstrato e não há nada de pejorativo oudesfavorável, mas icfoot asc sentido é concreto e recorda o pecado original.

L E que na imitação ou n, 1. III, c. LIV, sobre os diversos movimentos da natureza e da graça: "A natureza é

inteligente ... e sempre consegue, finalmente, como eu mesmo  princípio:.  Natureza morna é ... sempre et pro multa é Habet   No entanto, a gra  ing anda sem dobrar, agarrando dev í cada aspecto de mal, não pre  tende fraude, mas aii as

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coisas puramente por Deus, que repousa como um fim ...A natureza de bom grado receber a homenagem e

reverência. Graça fide-l í simamente atribuída a um só Deus toda a honra e glória ... "

Tais palavras parecem, à primeira vista, contrário a estes princípios í princ feita por S. Tom de s: "A graça nãodestrói a natureza, antes o perfeito" "natureza nos inclina para amar a Deus m de s a nós mesmos de outra forma, ainclinação ou grave natural n perverso, e ficaria perfeito -nada, mas eu destruindo dada pela caridade "(2).

(*) Recentemente M. Jacques Maritain, em "Les degr E s du savoir."  1932, p. 647, quadrados  justamente tentou dei "prático"

 para o Rio dei S. Vocabul João da Cruz.  Na IAS ci ê nc ias especulativo, diz ele, é analisar o real em sua totalidade ontol ou cal (ouEmpiro-l ou cal), na IAS ci ê pr NCES a táticas, ao contrário, b u compor ou reunir Scase m e deus, macacos â momentos din, pela

qual a ação ou n existir UEGA ê ncia. Desde que os conceitos dei ah eu mesmo nome referindo-se à realidade de maneira muito

diferente. E acrescenta, falando com grande precisão: "Em termos de linguagem m í stico, deve ser necessariamente diferentes

 bordas dei ou FICO, o quadril não é rbole E L E um ornamento aqui novamente  t ou rico, mas um e expressão m ou n deu

absolutamente necessário para sig  Ias nificar as coisas com precisão, porque, na verdade, ele é sensível a tudo o t m a s inefáveis ê

aii experiências NCES. A linguagem filos ou fico busca acima de tudo a expressar a realidade sem tocá-lo, a linguagem é destinado

a torná-lo í stico m adivinhação, bater mas olharia para a frente a ...  O Smart ê ncia Vocabul passa um rio conceitual para o outro,

como é o lat Dei n ao chinês ou árabe. E é claro que não é l citação que eu aplicar a sintaxe de uma língua para outra. "

Como eu S. João da Cruz descreve a contemplação ou n como um "não obraf \ enquanto S. Tom s é definida como"  a m a s actu

alta atividade "... Este é colocado na visão ontol ou lógica, e o outro na mesma guitarra Experimental I ê ncia m, em que n cesaci ou

de qualquer actividade humana de  forma a alma não aparece como uma actividade.

(2) I, q. 65, a. 5, II e II, q. 26. a. Três.

Mas se olharmos de perto, nós consideramos que não há contradição ou menores n Ia entre o autor da  imitação ou

n S. Tom s, como usado aqui a palavra "natureza"  em vários sentidos. Decisão Santo Tom s de arestas no sentido

horário ou   fico e abstrato, que corresponde à definição do homem ou n (animal racional), a sua natureza, o princípio radical de suas operações, tais como saída ou da IAS mãos de Deus, prescindien-do de qualquer graça que

ela e dei pecado Original e suas conseqüências. A natureza humana como eu entendi corresponde a uma idéia

divina. A escrita de espiritualidade, natureza, opondo-se à graça, tomar a palavra  "natureza", no sentido concreto e

icfoot asc; falar sobre o nd  natureza como ela é especificamente depois dei pecado E s Ori  nal, ou seja, Deus ou

 para longe do pecado original, ou  ferir  ainda, embora regenerado pelo batismo. Qui Rennos E lembre-se que mesmono batizado, As feridas, que são um resultado dei o pecado original não é n dei tudo curado, mas é mais ou menos no processo de cicatrizaci ou n e estas feridas, que são quatro: fraqueza, ignorando nce, malícia e luxúria tão Ias afetar várias faculdades (*), que são muitas vezes se manifesta em um profundo ego í sm, m e deu inconsciente, às vezes,

que acrescentam muito pecados pessoais. S. A  m a s abunda na IAS mesmas idéias, falando dei desordenado amor  - fazer de si mesmo, que derivam dei orgulho, a concupiscência da carne, dos olhos (2), e até mesmo os sete pecadoscapita-les (3) outras fontes para s muito mais grave.

Há, portanto, entre si ou logos especulativos e au   res ou n doutrinária espiritualidade oposição, mas diferenças de

terminologia que permanecem sem explicação pelo contexto. Um sumário é m s, a outra m a s específico, uma vez

que serve para a aplicação dos princípios ou da orientação ou n de vida, em condições Ias encontrado o hom   E s bredei depois do pecado original.Para melhor entender essa diferença, vamos falar sobre o básico Teol gico terminologia ou é-pirituales e grandes t

termos E de sua linguagem, e comparar o valor da expressão n ú ou passado na medida em que tem a vontade oulogotipos.

(1)  S. Tom. 1 II, q. 85,. 3, q. 109, a. 2 e 3, III, q. 69, a. Três.

(2)  I II, q. 77, a. 4 e 5.

(3)  I II, q. 84.

FUNDAÇÕES CAL OU TEOLÓGICA DA TERMINOLOGIA DOS AUTORES ESPIRITUAIS

Cada Ci ê ncia ou t disciplina E tem as suas condições peculiares, cujo significado não pode ser bem compreendido

 por aqueles que estão fora desse ci ê ncia. Math Ias ATIC Se o f i i música fisiologia ou ter seu próprio rio para

Vocabul, e ^ porque não apenas po-seer a guitarra que eu m?  As t termos E são a expressão de ideias ou n SAI, dei pensamentos apenas como Ias Ias manifestar a natureza das coisas, como Ndose í haci clara idéia E no primeiro foi

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confuso. Conceitos que são tão cientes GRÁFICOS m minério s noções líquidas e distinta Ias ú n dei o senso comum,e às vezes deve inventar novos termos para expressar t é-o, caso contrário, vemos mestres forcei a recorrer a por frasis eu também complicado.

A teologia espiritual fornece a terminologia-do ensina como falar de Deus e nossa vida   naturalmente, temos dois

tipos de t termos e: alguns são usados literalmente, o outro no sentido rico ou metafísica como D Cimos E I em seu

 próprio direito:. "Deus é bom bio ys, é a mesma bondade e sabedoria que eu a ele. "  Sas E são de fato a perfeição ouimperfeição, sem mistura de n, e são anal ou logicamenteem Deus e criaturas em toda a propriedade Ias.  Por outrolado, s ou o que falamos metaforicamente do furor da ira de Deus, com efeito, um íon passiva, um movimento dasensibilidade, o que a rigor não está em Deus, esp í espírito puro, mas a expressão ou n "ira de Deus" é uma metáfora para se reuniram para expressar sua justiça.

 

A prop ou local de que estamos tratando, é necessário fazer estas observações:

Entre os t termos anal ou cal E que se diz de Deus em seu próprio direito,  os negativos, como o imaterial, o INM

ou ignóbil, a maior precisão ou expressar os termos t E n positivo,  como sabemos melhor o que Deus é que ela

é (*). Sabemos muito bem que não há l E cama E mar, nenhum movimento ou progresso, ou limite, enquanto nós

não podemos saber positivamente como u n s  próprio que

(0 Cf Santo Tom s, I, q. Duas pr ou logotipo, I, a 10 ad 3..

Ias perfeições divinas em Deus é n, e são identificados no emin ê ncia da Divindade, ou como é "eminentemente

formal". Este modo Ias próprio divino perfeito  ções sabemos negativamente e relativa ci d E  que é uma forma de

incriado, incompreensível, supremo. Mas ele permanece escondido s í, como a Divindade que é ou o que parececontemplar imediatamente abençoados.

Isso explica por que os aparelhos M Eu E, falando de Deus, empregam muitos t termos negativos e:

incompreensível, inefável, incomunicável, e dizem que o íon negativo contemplação, expressa em t, é bem acima a

contemplação ou n afirmativa, porque ele vem à sua maneira, o que é s m de altura: a sublimidade da divindade ou  í vida íntima de Deus, que não é naturalmente participable mas s ou o que eu   por meio da graça santificante ", a

 participação no divino ou n na  natureza ".

Além de s, entre os nomes positivos expressar Deus em sentido próprio, a menos certo comum s m absoluto

 para expressá-lo melhor do que o outro, s u n S. A  m a s (*) Eu como este nome: "Aquele que é"  é com m s propriedade para a outra o nome de Deus, porque, por sua própria indeterminação ou n melhor expressa oceano

infinito de sua  t â espiritual nce de Deus. Por outro lado, outros nomes m a s certo, tão inteligente, livre, etc,

expresso  us perfeitamente ao infinito. Isso explica por que o m t dizer que os aparelhos contemplação ou n top, que

vem da fé esclarecida pelos presentes, é confuso, incerto, Inefa   ble, e colocá-lo sobre a contemplação ou nrevelação distinta, que veio de um íon particular.

 

Como são necessários para os t termos ricos ou metafísica E, disse S.  Tom para s (2), tudo para que não t próprios

termos E, especialmente para expressar determinadas relações Ias Ias interior almas Deus.  Por esta razão, osaparelhos i M ou n falar por conheceu fóruns de noivado e criança matrim o i espiritualidade é para designar aunidade ou n, de alguma forma transformadora, dei

O) I, q. 13, um. 11. (2) I, q. U  a. 9 ad 3.

alma com Deus. Também se reuniram para falar em metáfora dei dei alma fundo para designar o Smart ê ncia e

vontade, onde estes poderes derivam alma dei dei muito inferior.  Tais metáforas se reuniram para ser explicada pelofato de que não sabemos Ias coisas espirituais, mas no espelho Ias sensível, ea dificuldade de encontrar t termos próprios e que implicariam Ias. 

T PRINCIPAIS TERMOS E CONFORME A LINGUAGEM DO ESPIRITUAL

A T E Termos Ordin a vários Escritura e teologia ser suficiente para uma es m i escritores de guitarra, mas para

evitar circunlóquios muito tempo, esses autores fizeram uso de t condições especiais E, introduzindo ções privadasaceites mesmo expressões vulgarmente utilizadas. Então, muitos desses termos t E passaram para o domínio da

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acústica m í, de tal forma que, se eles são interpretados em sentido stico escoltados para uma licença de eu para ser 

verdade. Toda conversa espiritual, por exemplo, não Ias as criaturas, e eles dizem que a criatura não é nada 's Logo,

ou você, por tal proposição ou n foi bem recebido na sua ci ê ncia, adicione es  para:. Que a criatura não é nada por 

 si só rua. erro dei consistiu Meister Eckhart ou, precisão  Recitado, ao afirmar, no sentido da terminologia choos-l a

s guitarra o que é verdadeiro ou que direção envoltório í m.  Do ah ção í condenaci de muitas de suas propostas,

como este,  por exemplo: "Todas as criaturas são puro nada Ias Eu não digo que eles são pequenos, mas são puro

nada" (x). Se isso for verdade, Deus não teria criado qualquer coisa fora l E, ou a criaturas Ias ser sério dei Deusdiferente.

Da mesma forma, os aparelhos eu estou muitas vezes têm Uamado "contemplação ou n" sem m a s, ou n paracontemplação infusa, como esse negócio de falar sobre a contemplação ou n.

E assim, aos poucos, foi criando uma terminologia especial.Seu caráter peculiar que vem dos segredos da í vida íntima de Deus ea uni ou n dei alma com ela são inefáveis e

que a linguagem humana é bem abaixo de sua sublimidade. Para colocá-rem deu esta insufici ê ê ncia,

O) "Omnes Unum creaturae purum nihil sunt, non dico quod quid mínimo sint, aliquid vel, sede purum nihil quod unum sint"(Denz., 526).

espíritas usaram três tipos de termos t E, estou aparelhos SE, você pode ligar ou Licos hiperbólicas, anti-t ticos contr 

E ou para os rios, e simbólico ou Licos. 

Os termos hiperbólicos t E ou Licos quero expressar o infinito ele-vação ou n de Deus como "o superessence e

supergoodness di  vina "(*), ea inferioridade da relação ou na criatura com Deus, como" o nada da criatura ".

Os termos antit t Ticos e E, ou t formiga tese elevada expressa uma coisa que o efeito oposto de uma maneira

 produz em nós. Como os t termos I e "noite escura", "grossa escuridão" significava a "luz inacessível em que Deus

tem  luz súbita "que nos deslumbra e nos dá o efeito de uma top escuro e transl ú CIDE, que é o m s oposição para ofundo escuro do mar vindo cama E, dei dei erro ou errado. Da mesma forma, por ironia, a palavra de Deus é chamadoloucura, pois como eu gosto de tolos E nesse sentido São Paulo escreve: ". Desde que o mundo a visão que asabedoria ou o conhecimento não Deus divino para m e ê deu a nce ci, aprouve a Deus salvar aqueles que crêem no

 por M e L e deu a loucura da pregação ou n ... Porque o que parece loucura, Deus é maior sabedoria que a doshomens, ea fraqueza de Deus aparece, é m a s mais forte do que os homens. "

 As t Licos e ou termos simbólicos, em ordem, são atendidas de metáforas como: IAS Esposo das almas, para sereferir a Deus, o compromisso espiritual, o fundo dei alma, os sentidos espirituais, o sonho da IAS pot ê NEC, oferida de amor, fusão licuaci íon ou espiritual, etc.

Alguns aparelhos i M tem preferência por termos e t oi   PERB ou Licos (ex. gr. Superessence, supergoodness),

como Dio-Nisio, outros por Ticos antit E (noite escura) e S.  João da Cruz, e outros, o simbólico ou Licos (ô matrimcriança noivado e espiritual), como Santa Teresa.

 No entender completamente que uma terminologia diferente é ele   concreto que concilia os graus de oração ou n

descrita por Santa Teresa e S. João da Cruz, a diferença

í 1) Mesmo em tempos, para dizer que o Divino está prestes a ser, a um, a verdade eo bem, os aparelhos i M escreveu: Deus é o

não-ser, ou envelope-estar.Imitar neste modo de falar de Dionísio.é m s na linguagem designada nos estados espirituais   Nadar. Eu, como sob a t itle sentido dei noite escura, falando

S. João da quietude silêncio seco Cruz precedidas confortado que Teresa está na Morada IV, e prop ou a noite escura

sito Dei esp ritu, S. João da Cruz fala da IAS Ias graças a Teresa VI é a habitação, quando em execução no des  -  posorios espiritual, que, como a noite esp í espírito dei, adiantou-nen pr ou ximamente para uni ou perfeitotransformando n, 11, também chamado matrim ô filho e n espiritual.

A terminologia de S. João da Cruz ajuda a dar um tom m a s austera do que a de Santa Teresa, mas quando se lida

com o m a s alta e alta interior  Vivendo a vida Chama de Amor, expressa em termos t E, que em seguida, lançar paraver a alegria espiritual simo í alt que é inundado.

O sentido dei m língua que eu de aparelhos, se necessário e desproporcional encerra ambos pode não ser bemcompreendido, mas por aqueles que experimentaram essas coisas ê ncia, e mesmo íon condição de que o escritor tem

sido considerado nas suas expressões. Alguns têm abusado estes t termos E em um rabo livrar eu às vezes, e tenhoconversado com sobreelevaci ou n Superser FICA, de "confricatio diviniza" Abismo de exinanici ou n amigável, etc,e coisas assim que fazem Suspeito sentimentalismo vão e talvez m sensualidade guitarra que eu.

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O HIP E I GUITARRA RBOLE M

A prop ou local de t termos hiperbólicos é ou Licos usados por aparelhos de grandes dimensões i M, deve-se notar 

que eles nunca foram empregados no sentido da AGN ou aparelhos. Quando, por exemplo  exemplo, dizem eles,

como Dionísio, Deus, ou a vida em sua Divindade í íntimo, é  acima dei ser dei uma verdade, dei bem, o Smart dei ê

ncia e amor, de forma alguma quer dizer que Deus é desconhecida, mas a Sua divindade ou vida eu Ias íntimo

contém eminentemente inefável perfeições divinas modo superior, o que permite que estes perfeição identificadossem destruir o outro.

Os aparelhos que eu estou quero expressar que a Divindade, isso é ou o que é participable

 sobrenaturalmente santificados pela música de graça, é superior a Ias absoluta perfeição nele está contido

formalmente n, tais perfeições como sendo, a vida, Inteligente ê ncia, são naturalmente participable e investidas na

verdade pedras Ias, plantas SAI e da alma humana. O Divino aparece como luz, como inacessível í superior aqualquer denominação ou n.

Da mesma forma, quando m I e hip aparelhos rbole falar nada Ias as criaturas, elas não significam nada, mas que

estes não são nadapara st-los, e, embora eu  cho existir graças a um ato criativo, são, em comparação de Deus ou n,

m para S i nfimas e indigentes que a mente humana pode compreender. Todos esses circunlóquios estão resumidosnesta frase que diz com grande íon precisão: criaturas Ias nada.

Este hip rbole E já está na Sagrada Escritura, como observado por S.  Tom Sa prop ou site para estas palavras deIsa í como: "sunt conturbati montanhas": "A ira de Deus é in-CENDI ou contra o seu povo, e estendeu a mão ou no l

E e hiri ou e montanhas tremeram "(Isa eu, como, V. 25.)  Nas Escrituras, diz S. Tom s, ultrapassa o hip rbole E,

não a verdade, mas a opini ou n dos homens, no sentido de que Deus é m a s maior do que o Smart ê ncia humana Ia

 pode alcançar e que seus castigos são m ais s terrível do que podemos imaginar.   Nos escritos profanos, o quadril éuma figura E ret rbole ricos ou excessivamente aumentando Ias agora as coisas para produzir impressão mais vívida

 para s ou n no leitor dei mínimo, um d í cessação, por exemplo., Gigante, um homem de alta estatura. Eu, como a

 poesia dos homens tomam conta do quadril e n rbole em razão ou Ias a pequenez das coisas humanas    NAS que quer sublimado, enquanto que a poesia divina dos profetas, os Salmos e os grandes aparelhos i M, usa a metáfora demetanfetamina e rbole hip E devido ao infinito as coisas divinas Ias Alteza, que de outra forma não ser expressa sar 

(*).  Nem o bíblico hip E rbole, uma vez que nem Ias de grandes electrodomésticos m i, nenhum erro ou exagero ou

de forma n. Como  falam, por exemplo., nada Ias as criaturas, o exagero ou N, mas não é material, porque não procurar o autor, mas nós entendemos que, ao lado de Deus, criatura Ia é m para s pobres que todos que a linguagem

humana poderia expressar. E, por outro lado, Deus é exaltado m para o que você pode dizer.

V )  Cf. S. Tom s, I II, q. 102, um. 2 ad 2.

E hip rbole semelhante Ias ler nas palavras de Jesus: "Se o teu olho direito te faz pecar ou N ocasião, a ncatelo e

arr arr ou puxado para longe de você, ... se a tua mão te faz tropeçar, c ou rtatela" (Mateus, V, 29).  No MAYHEMordenou aqui o íon, mas usa essa expressão em rgica e n o peso ou gravidade dei perigo que é falar, ea necessidade

de se proteger contra l ê. Também S. Paul (Filipenses, III, 8) Ias tentativas eu juda smo dei vantagens, diz: "propter Christum et omnia Detrimentum arbitror feci stercora ut, ut Christum lucrifaciam: tudo o que tenho sobre a

 perda ea desvantagem próxima dei conhecimento sublime de meu Senhor Jesus Cristo, por quem perdi todas as

coisas e Ias Ias olhar como lixo, para ganhar Cristo ".O B. Â Foligno Ângela hip emprega muito rbole m e i s   política de formiga e tese que, falando da grande vida

escura e íntima de Deus, eu como acima Ias est á ê ncia inteligente perfeições e amor, que são identificados na mesma

sem des  aparecer. Ele escreve: rr  não vejo nada, e eu vejo tudo isso, a certeza   Ias za encontrá-lo na

escuridão "é, não vejo nada precisa ou específica, mas eu vejo tudo divi Ias   NAS perfeições juntos, fundidos deforma inefável emin ê ncia da Divindade.

Assim como a Santíssima diz em um ajuste m s t  tico, Cayetano expressa de forma abstrata nas passagens m a s

elevado a coment rioTratado Sma dei. Tri-dade de S. Tom s (2).

S. Juan de la Cruz, também ficou satisfeito com o quadril e i rbole m guitarra, explicou para a frente, por exemplo,

em ascensão dei Monte Carmelo, 1, I, c. IV: "Para que as coisas aii da terra e do céu dei comparação com Deus,

nada é, como diz Jeremias (IV, 23), com estas palavras: Olhe para a terra, e estava vazio í, e ela não era nada, e

céu, e vi que não tinha uma luz que eu. Ao dizer que vi terra vac ou I para, implica que todas as criaturas Ias nãofosse nada, e que a terra também havia nada e n. E dizem que eu pareço a os céus e viu ou luz em si, ou seja, portas

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dei aII céu, em comparação com Deus, são pura escuridão. Ias Então todas as criaturas desta forma são, e Ias passatempos deles menos do que nada

(*) Livro Ias visões e instruções ngJa Á B. Fo  ligno, c. XXVI.

(2) Cayetano em I, q. 39,. 1, n. 7: "Res est ^ entidade divina differentiis anteriores et ejus omnibus: est enim super-super-ens etunum".

t viemos dizer que eles são, eles são prejudicados e privacidade da transformação ou n ou n em Deus. "

O autor da ascensão dei Monte Triana, no início do presente trabalho, em que a gravura fachada faz dá os

abnegaci im-pressão excessiva ou n exigem ou n.  Escreveu ou "o caminho é a distância da perfeição ou n":

"Nada, nada, nada, nada", mas se exige tanto é que pretende trazer alta pelo m maneira de dirigir s. Um pouco m ais

s ou acima escreveu: "Quando no amor que eu não possuía, di ou seme tudo sem ir atrás dela."  Isso é o mesmo que

explicou na mesma obra (Ascent, 1 º, III, c XX). : "Adquirir (homem) m a s alegria e recreação ou n na IAS criaturasexpropriados com eles, que você pode apreciá-los se a IAS propriedade espera parece ... Adquirir m a s nodestacamento de Ias coisas claras notícia Ias-los a compreender melhor as verdades sobre eles, tão natural comosobrenatural í. Portanto goza Ias de forma muito diferente do que é para agarrar eles, com grandes benefícios e

melhor, eu como. porque este Ias como s u n a verdade; esotro s u n deitados, este s u n melhor; esotro s u n o

 pior, este s u n o nce um substantivo, agarrando esotro significado para eles, seg u n o acidente. porque o significadonão pode pegar ou ficar m a s o acidente, eo espírito í esp e esp nuvem purgado espécies de acidentes E penetra averdade eo valor do IAS coisas ... Portanto, os obscurece alegria julgamento como nevoeiro, a negação ou n ou n dei purgaci tanta alegria deixa o julgamento claro, como vapores de ar quando des-fazer. G ou zase,

 portanto, está nas coisas aii, não tendo o usufruto adequado dos mesmos como se tudo tivesse Ias, e esotro, como Ias

olha com aplicação especial ou n da propriedade, ele perde todo o gosto de todos em geral. "  Isso é o que diz São

Paulo (II Coríntios, VI, 10).: "Nihil habentes et omnia possidentes: nós gostamos nada Tuvi ramos E, e possuindotudo."

São Francisco de como eu gostava de s paisagens Umbr í incomparavelmente m a s às ducnos daquelas terras, que procurou fazer frutificar Ias medida em que fosse possível.

Os mesmos aparelhos m Eu, portanto, dá-nos razão para Ias quadril ou N e árvores que eu e tese formiga quelançar mão para chamar de nossa sonolência e nos fazem vislumbrar Ias Alteza coisas divinas e valor único de que anecessidade de u .

 Não sendo, portanto, ao tempo perdido que nós usamos em com   parar o idioma com você ou com os logos e ver como o outro são explicados em detalhes.

 

COMPARAÇÃO ÇÃO DA LINGUAGEM DO ESPIRITUAL COM VOCÊ OU LOGOS

Cada uma delas tem suas próprias duas terminologias m E   ritos. Em Deus u est preocupação para você ou

logotipo, indubitavelmente é preferível a sua língua m s abstrato e precisa, limitado em termos próprios e.  Mas, paraefetivamente levar Ias mente uma alma generosa nya abnegaci ou uni ou n com Deus, a terminologia da m t m a s

aparelhos é eficaz, sendo m a s viva, atraente e breve, e é, além de s, m a s abrangente.  O motivo é que ela expressaou n ou ele não é conceitos abstratos, mas conceitos viva e ardente amor de Deus, além de evitar muitos t e s Termos

e evitar distinções especulativas I Uma dei vôo amor divino, e empurra a alma buscar a Deus m a s a todos Ias f ou

rmidas da fé, e dentro deles. E Recu rdanos que enquanto a verdade dos nossos juízos tem a sua sede em nossoespírito, esp o bem, ao qual a vontade tende, é para fora l E, é no próprio Deus também leva-nos E nd acho que o queDeus incog-noscible permanece indizível, é sumamente bom e deve ser ar-menos amado, embora não claramente

conhecida. Ins-p t rase neste pensamento que S. Tom s formulada nestes termos: "(em via) melror de amor est Dei,

quam Dei eognitio"  (2), porque o conhecimento de uma forma que atrair Deus para nós, Ndolo E reduziu o limite denossas idéias, enquanto o amor nos atrai e sobe ao Senhor.

A distinção ou n de ambos terminologias é fácil de ver claro   ramente, quando comparado, por exemplo, palavras

dei Ias Sal  coment vador com eles para o rio que faz teologia. Jesus diz em S. João, XII, 25, com r palavras de perguntar, vívido e concreto

O) Cf. S. Tom s, I, q. 82, a. 3:.. "Intellectus Acuo consistit em hoc quod est em relação intelligente intellectae rei; actus

voluntatis vero  per * ficitur no OE quod voluntas ipsam inclinatur  ad rem, em Prout é Philosophus Et ideo dicit em um VI, Met,

Quod. bonum et malum, quae sunt objectA voluntatis,  sant em rebus;. verum et falsum, intellectus objectA quae sunt,  sunt emmente " 

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( 2 )   Ibid.

tas: "Quem ama a sua vida perdê-a, mas aquele que odeia neste mundo, a conservará para a vida eterna", ou

seja:. que amare sua vida de modo confuso, por exemplo, neg para subir novamente mart í rio sofre ao invés de negar 

a fé, este homem perder a sua alma, enquanto o outro neste mundo tem seu ódio vida santa, ex.  gr. í mart aceitando -

 rio causa do Evangelho, guarda a sua alma para a vida eterna l.Mas fingir Teol ou logicamente explicar estas palavras Roman rgicas dei Salvador, Ias Appen também traduzir 

 para abstrair-se: Quem ama a sua vida com amor  contrária à caridade, a perder.  Não perca a, no entanto, para o

amor natural amaria, séries distintas de caridade sem contraste, muito menos se ele a ama com amor que vai mesmo

eu faço a mesma caridade. Fu E S. Tom para s (*), que distingue ou três maneiras diferentes de amar a própria vida:

a primeira contrários à caridade, o segundo distinta, ea terceira inclui tenho dado neste virtude, que é quando

queremos vida graça e dei céu para glorificar a Deus.  Tais distinções são indispensáveis para você ou logotipo e terra pertencem ao entendimento especulativo dei analisa, enquanto que a palavra de Jesus leva imediatamente ediretamente para o amor e generosidade no amor.

Da mesma forma, os aparelhos i M faladas em duas palavras a partir  do nada da criatura  para expressar o

mesmo que você ou eu  I Uma gos articulados em cinco proposições: I í s ou a própria criatura não é nada, já fu E

criado ex nihilo, 2 ou empresa   portos com Deus, o IAS criaturas existentes não são nada, porque des  E s pu criaçãoou n m a s nenhuma perfeição ou n ou m a s a ser como antes, mas agora há novos seres, 3 ou criatura em seu próprio

defectivity tende a nada e pecado, 4 ou , é pecar sob o mesmo nada, porque não é s ou o que o íon negação, mas a privacidade ou n de um bem, é uma bagunça e uma ofensa a Deus, 5 ou, a criatura, como um objeto de o nosso amor 

não é nada, se não subordinado a amar  a Deus, porque neste caso nós E a partir de l.É necessário deu u a verdade esses cinco proposições, estão resumidos neste breve expressão ou n dei m í

diagnóstico:

C 1) II, II, q. 19, a. 6: "cum caritate Utrum remaneat servilis timor".

o nada da criatura. Expresi lic hiperbólica ou n que só grave ou falso se a palavra "nada" foi tomada em relação

 pro  soas, porque, então, inferir que nada tinha I I Deus cria-do fora l E, até não ser possível falar de criaturas do

IAS. 

Outro exemplo da distinção entre as duas terminologias ou n io encontrada quando se compara o Teol tratado ou

lógica de cari  dade em suas m u múltiplas questões, jumentos mim ARTE, objeções, respostas e distinções, com

 palavras Ias lido em imitação ou n, 1 º, III, c. V, sobre os efeitos maraviilosos dei amor divino: "Não há nada m ais smais doce do que o amor, ou m a s forte, m a s ou alta, ou s m de largura, e estou contente de s ou m ais s cum-pálidoou melhor, no céu ou na terra, por amor ou nascido de Deus, e ainda não pode Io servo quietarse, mas com o próprio

Deus. Quem ama, correr, voar, o grase E, é livre, ele não está parado  . . .  O amor sempre acordado e dormindo, nãoentorpecido, cansado, não cansado, ansioso, não se preocupe; assustado, não com medo, mas como uma chama viva e

ardente luz sobe alta e ... Certamente vai voltar a amar abraço de boa vontade pela Mistress   fazer todo o duro eamargo, e não longe dele por qualquer coisa contrária a acaezca ".

 

Cu C a L DE ESTAS DUAS TERMINOLOGIAS É MAIS ALTO?

A resposta a essa pergunta depende desse princípio, formulado por Arist ou TVs, e repetida com freqüência por 

S. Tom de s: "A t Termos dei linguagem E são sinais de nossas idéias, e estes são a semelhança com a realidade

í 1)". A terminologia é, portanto, s m de altura, o alto s é m ao pensamento expressa.   No entanto, o íon infundidocontemplação, apesar de sua obscuridade e imprecisão íon, m a s é maior do que a especulação ou n Teol tecnológico

e, portanto, concluir que a linguagem dos aparelhos eu estou, o que se traduz esta contempla   ião, m s é maior do que

a de si ou logotipos. E assim é muito apropriado que os grandes aparelhos i M, para comunicar a sua parte privada I e

experi NEC, são grandes poetas, como S. Juan de la Cruz ou Ruysbroeck, que não é necessário no chá ou logotipo.

0)

  Ferihermeneias,

 1.

 I,

 c.

 I.

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 No entanto, embora a linguagem dos aparelhos é que eu m  sl m a s elevado, traduzindo-se s conhecimento m de

altura, é-me corrigimos que você ou logos de. Mas isso é até secundário  daria, se você considerar o que diz

S. Tom para s em gentios contra, 1. I,c. 5: "Embora conhecimento muito imperfeito  Tratamento Ias temos coisas

 para s m de altura, que pouco sabemos é m a s digno de ser amado e desejado, que a Ci ê ncia  m a s exata Ias

 podemos ter com as coisas menores. "Eu Como um argumento provável ou de ê conve nce no meu   T e do RioTrinity vale a pena m de s, para a dignidade de seu objeto, o que mostra aII euclidiana geom ons página (*).

 

O que temos a dizer é confirmado pelo fato de que a maneira de falar de N.  Senhor nas Escrituras é o m a s dealtura, ea terminologia espiritual se aproxima m a s escoltado à terminologia acústico.

Por exemplo, o espiritual repetiu, não acreditando forçado a explicar, o IAS palavras de N.  Senhor: "Se tuconhecesses o dom de Deus, se me pediram para beber ... e eu te daria água viva ... a jorrar para a vida eterna"

 propriamente dita (Joan., IV, 10-14). "Se alguém tem sede, venha a mim e beba, e rios de Viver Bem guias para o

seu coração para n ou n" propriamente dita (Joan., VII, 37). Ao invés disso, o chá ou o logotipo Ias explica o gra - santificadora referência, expressa metaforicamente pela água viva é   para h hábito infundido,recebeu dei essência da

alma, que ocorre em nossas faculdades Ias virtudes infusas e fazer   Esp dei NES I Espírito Santo, que estão

ordenados para a vida eterna. Este coment você rio dei ou logotipo é de relacionamento ou nd dei Salvador Ias

 palavras, quais são as t gon pol inscrito na circunfer ê ncia ou na relação é com isso. Da luz sobre Ias m ou váriasmaravilhas

(*) Em linguagem ESCOL como pareceria stico I: "Terminologia spiritualium  Altior  sic est  simpliciter, quam scolastica

terminologia, ser   perfeito rmnus secundum quid est, sicut est  simpliciter  objecti dignioris cognitio  Altior, quamvis  secundum

quid  sit quandoque  perfeito menos quoad mo- dum cognoscendi (ITA por respectum anúncio metaphysicam fides); revisão  ab

objeto a cognitio specificatur et non cognoscendi caminho; sic ejus dignitas ex dignitatae provenit objecti simpliciter ". Cf.

S. Thomam, II II, q. 4, a, 8: "Fides infundido quamvis escuros, simpliciter est etiam certior eyidentissima omni cognitione

naturalizados."Objeto formal com  templaci infundido ou n é maior do que a especulação íon cirúrgico Teol; dife-r e s ncianse ou

não pelo caminho do conhecimento, mas pelo objeto especificador formal: a presença divina experimentada.da palavra divina, mas esta, em sua simplicidade, é muito maior do que eu aqui E.

 

S I I ah portugueses terminologias são esclarecidas tanto mútuo  mente, como a doutrina de um santo Tom para s e

São João da Cruz, como a sabedoria adquirida ao seg u i n o uso da razão ou n iluminada pela fé e   sabedoria infusa

í a sabedoria ou dom de í a

A trav s e de Evangelho dei terminologia, tais como escritores empregam espiritualidade, esp manti nese I e  - mesmo espírito tecnológico doutrina teológica sobre a grandeza de Deus e da inferioridade da criatura.  Deste ponto

de vista, um chá ou logotipo escoltados para  Antim í  stico era ruim você faria  stico ou logotipo.Além disso, a terminologia é escoltado para a guitarra ria necessário, se não exatamente a vida interior individual

dos fiéis, pelo menos para a exposição ou n doutrinária Ias a verdade revelada contra os quais tendem a imprecisõesdesfiguram. Se a propriedade for omitida e íon precisão de t Teol é ou termos cal, facilmente cai em erro, sãoexageradas, por exemplo, a IAS conveni razões névoa ê nce E dos rios da fé e propõe Ias demonstrativo como quer rase E EXAG desejo natural de ver a Deus, para tornar-se por Baius no desejo natural eficaz, para que a graça já nãoseria um dom gratuito, mas um benefício, porque o nosso trabalho Nature.

Assim, os grandes aparelhos eu estou, como Santa Teresa e São  João da Cruz, tinha um grande respeito por vocêou grandes logos, enquanto falsos m aparelhos I, moinhos de vento, prescindie-rum em todos eles.

S I I ah portugueses o diretor espiritual padre deve saber tanto terminologias e deve saber como explicar a um pelo

outro. Porque seria ignorar o verdadeiro sentido da linguagem espiritual dei, se eu não explicar theo-l oulogicamente, e, além disso, não sabe tudo o ele-vação da teologia ou n não são conhecidos, suas relações com o m íguitarra.

(I) de S. Tom., II II, q. 45, a. 1 e 2.

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O V Í A ILUMINAT1VA de 547  DESENVOLVIDOS  

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O V Í A ILUMINAT1VA de 547  DESENVOLVIDOS 

ITLE CAP SEGUNDA

 

ENTRADA AO V Í A ILUMINAÇÃO 

A Sagrada Escritura, muitas vezes lembra, mesmo aqueles que n é na graça, a necessidade de uma conversão se sou nm profundas com Deus.  Nosso Senhor fala ao seu ap ou estolas, cofre í você desde o início de sua vida p u blica,

a necessidade de tornar-se. S. Marcos, IX, 32 refere-se, na verdade, que quando pas ou A última vez que u Jesus na

Galiléia, chegando com seus ap ou estolas para Cafarna u m, ele disse: "DDE tentando qu ê estavam indo na estrada

Mas eles ficaram em silêncio, - diz o evangelista - e isso é que um eu tinha? na forma de uma disputa entre st, em qui

e n deles era mais "E em S. Mateus, XVIII, 2, que narra o mesmo fato, lemos: "E  Jesus, Uamando eu, como uma

criança, colocou-o em m e deu-lhes, e disse:  Em verdade vos digo que, se ê é Volvo e hac E é como as crianças, não

 fique E é no reino dos céus "aqui Jesus fala ap ou estolas, que de tempos em atr s envolvidos com o E l rio E minist,

comungantes em jantar, e três deles continuou a Tabor é n em graça, e fala, no entanto, para a necessidade de  - vertirse cuidadosamente para entrar no reino ou intimidade divina.  Que a humildade particularmente encorajados,

que é própria dos filhos de Deus, que está ciente da nossa pobreza, sua fraqueza e sua dependem ê ncia dei Paicelestial.

M para sa u n, Jesus fala em particular a Pedro de seu íon segunda conversão, poucos dias antes de seu íon Pasi, no

momento, uma vez m de s "é despertada entre eles (o ap ou s   tole) qui um concurso em N e um deles seria reputado

o maior "(Lc XXII, 24-32). Jesusdisse:" O maior dentre vós p ou rtese como o mais jovem, e aquele com o pre   ê sidnce, como um servo "E Pedro disse:." Sim íon, Sim ou n, s olhar que Satanás está atrás de você, para vos peneirar como

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566 As Três Idades da vida interior 

trigo. Mas eu roguei por ti, para que tua fé não desfaleça, e t u,   sendo uma vez convertido, confirma os teus irmãos ".

Tr aqui para tase a segunda conversão ou n de Pedro, como o primeiro fu E quando eu deixar a sua pesca para seguir Jesus.

A liturgia faz nenhum indício ou freqüência para o segundo com   versão ou n, especialmente ao lembrar as

 palavras de S. Ias Paul(Efésios, IV, 23): "despir dei velho, s u n, que é o e viveu em sua vida passada que está

viciada, seguindo a ilusão ou n da IAS paixões  ser renovado, agora no esp. Espírito que da sua mente, e revest dei

Ivers novo homem que foi criado à imagem de Deus, em verdadeira justiça e santidade. " Esta renovação espiritual

ou de conversão n é um primeiro íon. A partir dele também fala E n Ap ou stol dos gentios no Ep stola í

aos Colossenses, III, 10-14: "Não mintais uns aos outros; despir dei velho homem com suas ações, e  colete t você de

novo, de que o conhecimento que se renova imagem seg ú n dei crio ele .. Mas acima de tudo manter a caridade, queé o v L tinta de íon por EFICC ".

Quando no Advento e Quaresma a liturgia repete estas palavras, e não voltada apenas para Ias almas está em

 pecado mortal n eles precisam para se tornar bom ca  minoria, mas também Appen aborda os cristãos em estado degraça, mas ainda imperfeito, eles devem se tornar sua vida med ocre í Christian vida após a morte cheia de

fervor. Rdales Recu E também no meu e Ash Wednesday, os pa  palavras de JOEL, II, 12-19:. "E agora, as crianças

que eu estou ê conv, diz o Senhor,  para todo o coração ção, com jejum, com l às lágrimas e gemidos   Rasgai vossos

corações, não as vossas vestes e e crianças conv para o Senhor, teu Deus, desde l E é ser   nigno, e misericordioso, paciente e muito clem ê ncia, e inclinado a suspender o castigo. "E, no entanto, podemos dizer que estas palavras sãomelhor compreendidas como a alma que escuta Ias é m a s avançado, e embora estado de graça por um longo tempo para s atr concebe o desejo profundo de conversão m ou n sentem a necessidade de girar a partir do fundo de suaalma a Deus. agricultor que cavou o sulco novamente e novamente em L e, por m do arado de penetrar  profundamente e melhor terra Solee s tem que produzir trigo.

Então, o melhor pla orar escritores espirituais foram-flexão da necessidade de uma segunda conversão ou N no  -

 TraR fortemente na via iluminativa de APROVE  chados.

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Entre os escritores modernos, Fr  Louis Lallemant, SJ (f 1680), insistiu neste ponto em seu belo livro   A Doutrina

Spirituelle. Antes E l tive uma dei amplamente tratado mesmo assunto S.  Benito (*), Santa Catarina de Siena, o

B. Enrique dele ou ny Tauler, mas diretor queinsistiu mente ou nesta segunda conversão ou n, fu E S.  João da Cruz,que as chamadas ou passiva de íons purgaci dei sentidos, e, seg u n o mesmo Santo, assinala a entrada na Via

iluminação  nativa.

Vamos expor a doutrina desses autores, citando pela primeira vez o P.  Lallemant, m sf para fácil de ser entendida, para ser mais moderno do que o dem s para s, t como entender melhor o que eles dizem St. Catherine e Tauler, e,finalmente, o que mais originalidade e profundidade ou John escreveu o Cruz.

Vamos ouvir o autor da doutrina espiritual: I ou, dei verdade, este segundo íon de conversão, nas vidas dos santos, 2,

ou, sua necessidade e seus frutos. 

O FATO DE ESTA SEGUNDA CONVERSÃO OU  N  NA VIDA DOS SERVOS DE DEUS

Diz o P. Prop Lallemant neste site ou (2):

"Eles tendem a ser de rio Ordin duas conversões na maioria dos santos e Uegan religiosa para íon perfeição: um équando você oferecer o serviço de Deus, e outro para a vida totalmente perfeito Este ech. ou ver no aplicativo ouestolas, quando N. Senhor, ou os chamou, e quando eles

O) No prefácio de seu Regia escreve S. Benito: "ergo conjunto Exsurgamus aliquando, emocionante ac Scriptura nos

depoente:  Horário de somno nos jam surgere nostris Et oculis ad deificum apertis lumen, attonitis Auribus audiamus, vox divina

quid clamans quotidie admoneat nos dicens:.  Hodie se vocem ejus audieritis e cor obdurare nolhe  dá vestra "Agora é hora dedeixar o sonho de negligência e mover com ousadia no Senhor dei jeito.

( 2 )   A doutrina Spirituelle,  princ II, c. VI, a. 2 (ed. Paris, 1908), p. 113.

Esp í enviou o Espírito Santo (*), em Santa Teresa, e seu con-fessor P. Alvarez, e muitos outros (2). Esta segunda

conversão ou n não existe em todos os religiosos, mas é por sua negligência. O tempo desta conversão ou n, tanto no

que diz respeito a nós-outros (3) Ordin é o terceiro ano para o Rio dei Nove  ciado. Coragem, portanto, perdoar e

cansaço na estrada dei dei serviço Senor, que no futuro não vai ser tão grande a fadiga Ias n como no presente (4). As

dificuldades para ir n desaparecendo lentamente. Porque, pu  sym esterificados m a s ao nosso coração ou n, todosos dias vamos recebendo-ing m a s abundantes graças ".

Aqui é necessário dar um  passo decisivo (5).

Í ase poderia completar o que o autor examina a vida de muitos servos de Deus.  Há um período muito difícil por eu, eu diff fácil de atravessar, o que, na vida dos santos e dos processos beatificaci íon, é exposta sob a itle t de "dores

de interiores", e aponta o caminho para um vida espiritual s m de altura.  Estamos confiantes de que as vidas dossantos, como eu, como beatificaci causa de íons, ri recebeu uma nova luz se subrayase melhor que este período í por 

que corresponde a S. João da Cruz chamou noite passiva dei sentido, e que um outro período, por, de uma forma

semelhante a este, vem m a s mais tarde, e é o correspondente, s u n o Doutor da Igreja, para a noite passiva dei í espritu.

Esta observação pode ou n í para lançar muita luz sobre os momentos m para a vida escura dos servos de

Deus. Porque se os dois por que eu vou apenas mencionar que é lançado e ver as virtudes heróicas, e é visto m de sclaro depois e s u n dei segunda, é um sinal certo

C 1) m para s'll ver mais tarde que, como está escrito no  dize logotipo de Santa Catarina de Siena, c. LX, LXIII, a segundaconversão ou n de Ap ou m e estolas fu s, quer ao final do íon Pasi, quando Peter chorava ou sua negação ou n, e Pentecostes e E sfu como uma terceira conversão ou nom a s, em vez de uma transformação ou n alma dei, o que aponta para a entrada na vidaunitiva.

(2)  Us é bem conhecido, por exemplo, a segunda conversão ou n dei B. Enrique Sua íon, St. Catherine de G ê nova, dei a B. Ô Ant nio  Neyrot, OP e muitos outros.

(3)  O P. Lallemant aborda o PP. dc a compan es de Jesus, íon cuja formação estava no comando.

(4)  Há, no entanto, um outro I I período cult por dif, para entrar no via unitiva perfeito.

(Maio)  Cf. ibid,  p. 66.

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que estes servos de Deus têm experimentado a dupla ti-mist estamos falando aqui, e você precisa ter tido grande esp í

contiahza espírito de fé e de Deus para superar as dificuldades que estão na estrada.  Assim, estas duas darknesses, ou,

 para falar como S. João da Cruz, essas duas noites, eles apontam, uma entrada para a via iluminativa osaproveitadores, e outras receitas no unitivo de ser perfeito, longe de ser um íon objeci contra a santidade de uma

alma, torná-lo ainda m ais s destaque. É, de fato, não é pouca m e atra-vesarlas rito sem tropeçar ou atr s de volta

 para, e deixá-los streng  JUSTIFICAÇ ION na virtude. As vidas dos santos é muito ilu  minada à luz destes princípios que Princ.

 

 NECESSIDADE PARA A SEGUNDA CONVERSÃO OU  N

Esta segunda conversão ou n s ou não é um fato que é encontrada nas vidas dos santos manifestam a sua

necessidade é tal, em razão ou amor desordenado n dei í s de si mesmos que permanecem   ce em iniciantes s E

mesmo depois de muitos meses e anos de trabalho. O P.Lallemant diz que este prop ou local (*):"A causa de não ficar muito tarde, ou nunca chegar ao íon perfeição, está sendo arrastado em quase todas as coisas

da natureza e do sentido humano. Rech dei zase a todos ou quase completamente a direção ou n í Esp ritu Santo dei,dei o que é em si mesmo a luz, direto e cheio de fervor.

"A maioria dos religiosos, mesmo bom e vir   operação amigável, não siga em seu discurso de íon particular no s

ition, mas ny razão ou o bom senso, dei alguns está muito bem adaptado ao n.  Tal regra é boa, mas insuficiente paraalcançar a perfeição cristã ou n (2).

0)  Lindem,  princ IV, c. II, a. 2, p. 187.

(2) Esta é concordar totalmente com o que ele diz S.  Tom s de diferença na prud ê ncia adquirida (verdadeira virtude, e por Arist

enseada ou TVs), e infundido, e dei de presente conselho, II II, q. 47, a. 14 e q. 52. Aquele que aspirava a íon perfeição, dej Ndose

 para guiar quase que exclusivamente por ê ncia Prud adquirida (o que não é preciso   mente da carne) para alcançar a verdadeira

 perfeição jam t aa s ou n cris  Tiana, que pertence à ordem sobrenatural, isto requer exercício freqüente ê ncia prud dei infundido eo

dom do conselho. Estes três princípios de ação ou N (habitus) estão entre s í que no m u psicopata são a agilidade dos dedos, a arte

adquiriu e inspiração musical ou n. É certo que, sem a arte real, sem a ins-

"Estas Ordin tais são direcionados para a sensação com rio ú n daqueles com quem vivem, e como tal, ou não

maios, são imperfeitos, porque o n úmero de per-defeitos é muito pobre, nunca alcançam estradas para o espíritosublime dei esp í, e viver sem sair da mediocridade, e sua forma de governar ition s é imperfeita."O Espírito Santo Esp í ú n alg à espera de tempo para entrar, e que obedecer as operações da graça e da natureza,

eles têm que seguir suas inspirações, mas se o tempo dei abusada e agradecer dispensado a eles no passado, como euabandona-los e deixa-los na escuridão e da ignorância de seu interior, que está enraizada a n, e diante t ah viver emgrande perigo de saúde eterna

O mesmo autor, que escreve para o religioso, diz (2):

"A salvação de um religioso ou n está intimamente ligada à sua perfeição ou n, de modo que se você tomar cuidadoesqueceu do seu progresso espiritual, está lentamente a subir novamente abordado à ruína e sua íon perdici. E se não

só caiu, é  Deus, que quer salvá-lo, segurando-o misericordioso  Antes que eu me importo da ca. Todos os

 professores da vida é  n acorde espiritual é dizer que nenhum progresso está indo atr s.  M a s, como alguns jáfizeram alg n progresso, mas às vezes alg ú ú n tempo antes de perceber que retro-rendimento, porque isso é feitoinconscientemente (3).

A necessidade de um segundo ou n conversão é baseada ego t smo, por vezes inconsciente, que está em nós, ePiraci de íons, para nunca produzir uma obra-prima, eu não conseguia entender.

(*) O mesmo diz S. John of the  Night Ia escuro Cross, 1. I, c. IX, e Viver Chama de Amor, 2 canc. v: 5:

( 2 )    Ibid., C. III a. 1, p. 91.

(3)   No capítulo anterior itle (pp. 88-91), é o P. Lallemant das diversas disposições dos religiosos sobre a perfeição ou n, e diz: "Existem três classes de religiosos: Os primcros não recusar nada alguns de seus sentidos. <JTienen frio? Harbor. ^ Tiencn fome? Eles comem; ...  pr praticamente ignorando o que é íon mortificação. Sua minist rio E é feito como de costume, sem í espírito interior esp, sem gosto e infrutífero ... O que é muito perigoso.

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"O último evitados os excessos do passado e estão privados das alegrias que não acreditam necessário, mas eles enganam comaparência de bem. Eles sustentar ou locais com os ditames de suas inclinações, e, em seguida, procurar razões para explicar suas

 preferências em e justiça  ficação seu comportamento.  No que diz respeito as suas funções ao abrigo, cumprimento cuidadoso -

  permeia a maioria das nossas ações. Outros precisam dele, não querendo passar por c â ndidos, e não sabe comodistinguir a sinceridade da maior simplicidade de cada dia de serviço t ser maior em nós, a decadência de sua

simplicidade e precisão para o Senhor, seus superiores e -se, perdeu de vista o grande pr praticamente   grandeza das

virtudes teologais e importar um nce de humildade, e eu não entendo as palavras dei Senhor: "Se você não gosta de

crianças é hac E, E não é para entrar no reino dos céus."  Com o E ncia Prud enfermidades, são definidas para

considerar o pe  dizer-nos lados das grandes coisas e ver mais e escuro a grande questão m ais s dos deveres diários

da vida cristã e uma importação nce de fidelidade em coisas pe   flautas. Eles esquecem que dia é composto de horas,

minutos e horas. Eles negligenciam muitas de suas obrigações, e, gradualmente, ao invés da simplicidade primitivade um íon de alta visi, o que teria sido de contemplação ou n, são confrontados com a complexidade de umconhecimento cada vez mais declínios m a s .

O P. Lallemant diz que este prop ou local (*): "Na religião ou n existe um pequeno mundo que os religiosos têm umgrande apreço: encargos, preladas e altos lugares de honra, e honra, tranquilidade e vida ü tranq ila. Com todos esteselementos faz dem nio bonecas ô como um jogo que nos diverte e en-

externalidades mente, mas sem se importar muito dei esp espírito interior e dei í recolhimento, muita liberdade concedicndo sen   enegligenciando SÃO COBERTO dei coração guarda ou n. Est de n estes tais cheia de imperfeições e pecados veniais.  (PadreLallemant não acredito que eles estão em via iluminativa.)

"Em terceiro lugar, tão perfeito que eles são, eles são despojados de todo desejo, indiferente a tudo, feliz com tudo e qualquer coisa que eles querem fora divina dei benepl citar precisão Topkapi. Esp í fora com espírito interior, vigia o coração dei ion, paz preservada dei alma e prática de meditação, tanto quanto permitido pela ê ncia obediência.

"Os religiosos dessa categoria são distinguidos favores e s tr Ias divinas Pessoas: Pai dei, fortaleza invencível por ação ou n, os

sofrimentos e tentações; dei Filho, luzes e esplendor   ers realmente não c e brilho sar em suas almas; Dei Esp ritu Santo, fervor, íAmoros Simos manscdumbre e consolações ".

Ase V E igualmente assim, no mesmo livro como suporte ou no site da mesma matéria ou n é dito nas páginas.  113, 187, 191,205, 215, 473.

O)  Ib id ., E   princ V, c. II, a. 2, pp. 301, quadrados

ganha miseravelmente. Com essa habilidade torna-los dançar diante dos nossos olhos, nós só parar e ser seduzido por, preferindo as aparências vãs bens s ou sólidos e verdadeiros. "

É raro, de fato, ver o talento humano preferem grandes virtudes sobrenaturais. O mesmo autor acrescenta:"S ou o que a oração ou n é capaz de se livrar de sim-jante engano. Nela aprendemos a julgar as coisas com razão,

gôndolas contempl para a luz da verdade que dissipa o falso glamour e aparências enganadoras".  M a s depoiscontinua: "Nós fazemos um dia m para s cem atos de arrogância (*), mesmo sem perceber, ea ruína das almas surge a partir da multiplicação dos pecados veniais ou que desligar as luzes e inspirações divinas (2). e não o suficiente, comer são cobertos os pecados, vamos nos voltar para Deus nossas intenções, se nossas ações não sobem da terra e

realmente não oferecer ao Senhor nosso coração ou n. Uma Super oblaci ou n   ficial de s t não é suficiente, é precisohaver conversão ou ny retorno real na coração dei ou de Deus (3).

 

Os resultados desta segunda conversão ou n enumera o mesmo autor, em suas admoestações aos pregadores(4):

"M um Tanse bonito estudando para sermões, e apenas tomar qualquer fruta. ^ E por quê? Para o escritório pregação ou n é sobrenatural, como a salvação íon das almas, e que o instrumento deve ser fornecido esta finalidade.maioria dos pregadores têm ci nce ê suficiente, mas pouca devoção ou santidade ny.

"O m e deu eficaz para adquirir ê ci nce dos santos ... não tanto o uso dos livros sobre a humildade interior, pureza

íon coração dei, recolhimento e de oração  t ion. .. Quando uma alma vem para limpar o coração inteiro ou não, o próprio Deus é o seu mestre, tanto os Unci consolações espirituais de íons, para amar e luzes

(1)   Ibid., P. 143.

(2)  O mesmo autor diz que os dons muitas vezes dei Esp í- Espírito Santo está ligado ao n como n a inclinação ou o pecado venial, e as velas enroladas são como em vez de ser implantado.

( 8 )   Ibid. P. 138 ( * ) .   Ibid. P. 122.

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regards, eles ensinam a falar ao coração dos ouvintes ou n melhores do que eles poderiam fazer e deu o outro é u m

e  deus humano ...Mas não é fácil coisa f de deixar nosso orgulho e render-se ao Senhor."Um homem dentro de s impressão produzida m ou n na co-razões com um curta de animação esp dei Espírito de

Deus que eu, outro com um grande discurso que teria levado muito tempo e forçados a empregar todos os recursos

razoáveis dei treino. " (*)

Tais são os frutos do segundo íon conversão.

 A

  Imi

 taci ou n de Cristo

 fala de que muitas vezes, e,

especialmente,  mente no Livro I, c XXV:. da alteração fervorosa de toda a nossa vida.  Como eu disse:"O diligente e zeloso homem para ser melhor pronto para uso, mesmo se você tiver muitas paixões-ções, outra

muito comedido, mas menos zeloso da virtude ... Tente evitar e superar o m a s freqüentemente você não gosta emoutros ... Como t I I como eu olhar para os outros s, os outros ao observá-lo s ... Se você tocou fervor, s para encontrar muita paz, e será um m s para iluminar o trabalhar pela graça de Deus eo amor da virtude. "

Dessa forma, pouco a pouco, o lugar da conversa íntima ou n í ocupar-nos que o íon conversa a Deus, que é a

 própria base da vida interior  (Imit., 1. II, c. 1 .)

Ó)  Ibid. P. 304.[565]

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566 As Três Idades da vida interior 

 

[565]

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566 As Três Idades da vida interior 

ITLE CAP TERCEIRO

A segunda conversão Ú N O N SEG muitos autores ESPIRITUAIS 

 No capítulo anterior falamos itle da segunda conversão ou n, s u n dei doutrina P. Lallemant, que é um dos

melhores escritores dei século XVII; ê id ntica ensino encontrado no s.  XIV, em Santa Catarina de Siena (1.380 t),

em Tauler (f 1361) e B. Enrique dele ou n (f 1366), os três filhos de S. Domingo.

 

O QUE ESTE PROP OU DLALOGO SITE DIZ EM SANTA CATARINA

DE S ENA

Tente este assunto sagrado: Dize o logotipo, c. LX e LXIII, falando dei amor imperfeito de Deus e pr ou jimo dei,

e apresente o exemplo da segunda conversão ou n de S. Pasi Pedro durante íon.L E que no capítulo LX itle:

"Entre meus servidores de confiança, há alguns que eu sirvo com fé e livre de temor servil, e não tenha medo dei a

única punição, mas para o amor que une o meu ser servido. Mas esse amor é imperfeito, porque procuram sua própriautilidade, satisfação ou contentamento ny em m eu encontrei. Semelhante a imperfeição ou n é apaixonada pelo pr ou jimo. ^ E sabe o que é fácil de ver a imperfeição do seu amor ou não? On que, se alguma vez privado dei conforto emm eu encontrei, esse amor não é suficiente e começa a declinar e deixará de existir. Lan-guidece e legal eu sou a sym para s, quando, para exercê-los no e trazê-los sob suas imperfeições, privá-los de seu íon consolaci espiritual, e enviá-las dificuldades e contra-variedades. que eu esta com o único propósito de levar u de íon perfeição, ensiná-los aconhecer por dentro e fazer-

[575]

 ION  2 * CONVERSÃO SEG 577  ESPIRITUAIS u n AUTORES 

Eu entendo que nada são e que eles não têm s í sem graça."Acontece muitas vezes que o imperfeito, ao invés de aproveitar este teste, relaxar e voltar atr s" E esp cie a raiva

espiritual. "Isso é sinal, acrescenta o Senhor, que a alma não tem í s  banda  perdeu ainda dei eu espiritual, que

abrange feito í para o olho da fé santo. isolada Teve esse véu, tomar t para ver que a  todas as coisas vêm de m t, e

não cai uma folha de árvore sem dei uma ordem do meu Providência: que tudo e eu prometo que é s ou mais para o

 seu próprio íon santificação, ou seja, para que você possa alcançar bom eo propósito para o qual o CRE e ".Quando há apenas imperfeito e mercen que o amor a Deus e ao rio dei jimo pr ou a alma está parecendo quase

inconsciente  mente em todas as coisas. Deve ser, então, "a partir de i dei eu espiritual a raiz s.""Com esse amor imperfeito St. Peter adorava o doce e bom Jesus, meu ú Filho único, quando tão deliciosamente

gus-taba a doçura de sua privacidade em Tabor. Uegado mais o tempo da tribulação, ou n, o valor vai cair. Não s oudei ou não teve a coragem de sofrer por l E, mas a primeira ameaça di ou chão com sua lealdade e renegociados l Eter conhecido jam jurando nunca mais s. "

Algo m a s depois, no Capítulo LXIII dei itle   Diga a si mesmo  logotipo, diz falando dei dei passo mercengostam de amor filial rio:

"Toda a perfeição ou ny toda virtude procede da caridade, ea caridade de feeds humildade humildade vem deitransformar o conhecimento eo ódio santo de s í mesmo ...

"Eu Ejerc tese, portanto, a alma será removida por   versa. ..; ENCI fechar E em sua casa para Uorar, como fez

S. Peter com pios do disco s ition I e s depois de ter rene  gado do meu filho."A dor de Peter foi, no entanto, imperfeito, e manteve-se como dias eu ou quarenta anos, até que o Ascensi ê s ou

n, ou seja, até Pentecostes s E, que fu E a Pedro e aos estolas ap ou a entrada em vida de perfeição ou n. "St. Catherine ensina aqui que a alma imperfeita que ama o Senhor para a inter s E, tem que fazer o que Pedro fez

depois o íon S e negação.  Não é incomum que a Providência permite  ta também em nós, em momento, uma nota de

culpa  ble  para nos humilhar e nos obrigam a entrar em nós mesmos, como Pedro, que, depois de seu pecado s E,

vendo que Jesus olhou para ele ", gritou ou amargamente"(Lucas XXII, 61).

A prop ou local da segunda conversão ou n de Pedro, hase para lembrar o que diz S.  Tom s, III, q. 89, a. 2:Mesmo depois de S e de falta grave, se a alma concebe um verdadeiro arrependimento, fervorosa e proporcional ao

grau de graça ou perdido, em seguida, recuperou a esse grau de graça, e pode até se levantar para outro m a s de altase contrici ou n ainda é m para s sério.  É, portanto, esclareceu que a alma de volta para iniciar a sua ascensão ou n,

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desde o início, mas continuou, CONTINUAR para para a frente de onde estava no momento da queda.  Aquele que,elevando-se a uma montaria, cai para metade de seu íon excursão, mas logo se levanta, de forma contínua até o

topo. O mesmo é verdadeiro na ordem espiritual. Todos inclinado a pensar que Peter, pelo fervor de seu

arrependimento, ou eu me lembro ele não é   mas a graça perdida, mas fu E exaltado a um grau a sua   topo. OSenhor não permitiu que ela ca I I para dar, mas para curá-lo de sua presunção ou n, ser humilde m a s, e colocou sua

confiança em Deus e não em s í mesmo.  Eu, como Peter, humilhação e de luto dela, fazer falta o arrasta-se paraviver, é a maior m não no Tabor, onde n u ignorou sua própria fragilidade.

E n também pode acontecer que a segunda conversão ou n é pró-duzea sem uma falha grave para reparar, como a

ocasião ou n de uma injustiça que fazemos, ou difamação, o que, pela graça divina , nos faz não vingança, mas  ohomem e sede de justiça.  Neste caso, o fato de perdoar generosamente lesão às vezes atrai a alma uma grande graça,

o que torna voltar para a regi no topo da vida espiritual   ritual.Acontece que a alma recebe com esse teste,  ou n nova

visão das coisas divinas e alguns vôos que não cone-c y. Esses eventos ou David perdoar Seme I I tinha insultado eamaldiçoado pelo e mesmo í para a cama apedrejaram (II Reis, xvi, 6).

Esta nova visão profunda das coisas ou n alma dei também pode ocorrer com E n ou n ocasião da morte de um ente

querido, um grande infortúnio ou fracasso, ou muitas cir    posições para sustentar ou site para nos mostrar a vaidade

das coisas terrenas, e, por outro lado, aimportação nce a {mico necessário e uni ou n com JIOS I, U Prel dei vida

tomou o céu.Em seu logotipo Di fala freqüentemente a Santa Catarina para a necessidade de deixar imperfeição dei estado de

íons que serve a Deus m a s bom para a inter s E, pela própria satisfação ou n, e há a ilusão ou n pode voar a Deus oPai sem passar por Jesus Crucificado (*).Para sair deste estado, deve ser que a alma que busca ao mesmo tempo

que  se torna í ou mudar de rumo, esqueci de Ndose e buscando a Deus s ou que o caminho do íon abnegaci, que é a paz s m de profundidade.

 

A SEGUNDA CONVERSÃO OU  N S U  N O HENRY B. SUA OU  NY TAULER 

F a coisa mais fácil seria encontrar nas obras dei B.  Enrique Seus ensinamentos ou múltipla ú nm na segundaconversão ou n, o que tinha experimentado ê ê s nce após alguns anos de vida religiosa, em que você deixou ou tomar 

alguma negligência. Habr eu para ser notado em particular, que ensina sobre a ne  cesidad de uma vida cristã s

coleção m de profundidade em alguns religiosos que dão quase que exclusivamente para u é dado, e outros que sãomuito ciumento das observações vancias e austeridades externas. Bendito Vi ou ilustrado pela luz divina ", estas

duas categorias de pessoas circulando ao redor dei Cruz Salvador, incapaz de alcançar l E" (2), porqueuns e outros

estão buscando, como eu mesmo, como no U é  dado, ou já em ocupações ao ar livre, e porque cada juiz-ban semcaridade.Deb então Ccmprendi í ou viver no total abnegaci s ou n í mesmo, disposto a aceitar tudo o que era divinodei benepl de citar, e aceitá-lo com amor, praticando o amor fraternal ilimitado (8).

 

Tauler, que é, como diz Bossuet, "uma das m para ss ou li  dois certo entre os aparelhos i M "(4), fala da segunda

(1)   Dize logotipo Cf, c. LXXV, CXLIV, CXLIX, CLI, CLIV.

( 2 )    Livro da Sabedoria Eterna, 111 parte, c. V.  Funciona m ^ Eu Estatísticas t. II, p. 233, 224, 269, 274, 280, 284.

( 3 )    Ibid. T. II, p. 235.

( 4 )    Instrução sur les Etats d'oraison, tr. I, 1. I, n. 2-3.

conversão ou n, especialmente em dois dos seus sermões: o dei é   segundo domingo da Quaresma ea dei segunda-feira antes Ramos (1).

 No primeiro discurso de quem tem necessidade dessa conversão ou n, e são aqueles que parecem ainda m ais oumenos aos fariseus.

 Escribas re diz, foram s muito bem pagos bios para sua ci ê n  ção, e os fariseus não eram menos orgulhosos de

 sua piedade, e foram muito ciúmes de suas táticas e observâncias a pr  (2).  Neles podemos reconhecer os padrões dos

dois outstretch ê n  ências m de s perigoso entre almas piedosas ..., por qualquer um deles pode esperar nada de

 bom. E é raro encontrar alguma que não est e n infectado por uma dessas doenças, ou ambos ao mesmo tempo, umam a s e outros menos.

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Escribas imitar aqueles  pensadores tudo quie  ren longe subjugar a sua razão ou não, a sua sensibilidade. O que

você vê em seus sentidos acontecem ao seu íon raiz, e lle-gan í para entender as coisas tão alto.   N a celeste ah ígrande orgulho e dizer frases inchadas e som, mas a parte inferior, onde dever que para obter a verdade permanecevazio desolado t o.

O outro, os fariseus, são piedosos ias ter alta opini n de s ou t mesmo, você tem um longo, n é muito apegado aoseu pr às táticas e observâncias e acredito que não há nada além deles, buscando a consideração e estima e do dem ou

n a s, das profundezas de suas almas censurar a amarga-mente não é para n estar de acordo com a sua maneira de ver as coisas e suas táticas para pr . .. (E isso mesmo que suas vidas não têm nada a sério repreensível.)

(De nenhuma maneira acreditava que estes tal é Tauler N e em via iluminativa.)"Gu para rdense tudo isso acrescenta, deste íon inclinação abismo E p, o que gera nos corações muito falsa

santidade."

Acord macacos E que para oração ou n dei fariseu e do publicano, diz o Evangelho.  Para ah t entender anecessidade de conversão sincera ou n.

 

( * )  Os sermões de Tauler, trad., Hugueny e Th r E, t. I, p. 236-246 e 257-269.

(2) Quais são as duas categorias de pessoas que falam a B. Enrique Sua íon.

<JQu E acontece quando a conversão ou n está se tornando uma realidade?

 Deus começa a ir atrás dei alma ea

alma para buscar a Deus, o que não acontece sem uma luta contra inclinações dei homem exterior, sem fadiga.  Este

novo estado manifesta-se por um profundo desejo de Deus e da perfeição ou n, e  assim por S. Paulo chama esp

dei luta que contra a carne ou o espírito ou inferior n dei homem porci (*). De ah í ocorrer alguma ansiedade eangústia, ea alma se perguntam se você pode ser para atingir a meta tão ardentemente desejou.

Tauler descrito descreve com precisão esse estado, que S.  João da Cruz chamou a m a s mais tarde purgaci passivaíon dei sentido em que já existe um início de contemplação infusa ou n.

Vamos ver como o velho mestre dominicano expressa no primeiro dos sermões citados:"Este desejo de Deus (e da alma dei procurado) vem de uma pequena angústia. Jah, meus filhos, quando os

homens   ber está submerso nesta ansiedade e percebe que Deus anda sobre a sua alma, Jesus vem e apo  Senta em L

e. Mas  A é distraído e não se sentir como uma visita, e que o desassossego, então visitá-lo Jesus pára.

"Aqueles que se tornam surdos à ansiedade e turnê di  vina, não são santos, nem bom, permanecerá onde está,Taban, não se inserem s i i mesma e por isso nunca se sabe o que se passa no interior. "Estas últimas palavras ú mostram claramente que, por Tauler, esta purificação passiva ou n pertence à rota normal

da santidade, e não graça uma extraordin í s a ria como revelações, visões e estigmas.  É uma purgaci íon lá parasofrer na Terra fazendo m e ritos, ou purgat ou rio, sem mérito ou força, se você tem que levar o homem à pureza de

alma necessária para entrar no céu. Se para conquistar o oc um doutorado em teologia não   ções devem trabalhar incansavelmente, você não pode pensar que você tem que ser de outra forma quando se trata de obter o íon perfeiçãoverdade.

Se é verdade que há pessoas nicas E neurast que são criadas neste estado, sem ser assim, na realidade, não é raroencontrar almas interiores, Ndose nesta sala para an-

C 1) "adversus spiritum concupiscit Caro" Gal., V. 17.

ansiedade. ir em busca de luz a um confessor, ys ou eles obtê-lo a partir de l E esta resposta: "É tranq ila ü, casos Eque são m a s a wr u ples, a purificação ou falando passiva n cer-Tain livros é algo muito raro e extraordin a ria. "  Ecom essa solução ou n, a alma é tão escuro como antes, eo íon impressão não tinha sido compreendido.

É evidente, portanto, que as coisas que Tauler fala aqui é n dentro da rota normal de santidade ou perfeição ou n plena vida cristã.

Deus é mostrado aqui por meio de um caçador que vai em busca de almas, para o bem maior deles. 

cC alma ow deve responder a esta af n dei Salvador? Respostas Tauler 

"A alma tem que fazer o que ele fez a Cananea, corra para Jesus e exclama: Senhor,  Filho de Davi, temcomparado ssion de m t.

 Este íon divina persecaci, meus filhos, e essa rodada de Jesus provoca um grito e um boquete SA imensa força:  é

um grito esp í espírito dei, ouvi de um mil l E  guas e m a s, é um suspiro que vem de uma profundidade infinita.

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É algo que ultrapassa largamente a natureza, o Espírito divino Esp í é quem deve proferir em nós que suspiro,

como ensina S. Paul:. "O Espírito Santo Esp í rogai por nós com gemidos inefáveis, (Romanos VIII, 26).

Tais expressões nos levam a crer que Tauler, como m s a tarde para S.  João da Cruz, a alma nesta luta empenada

trato entra no m í guitarra especial para inspiração ou n dei Esp í Espírito Santo como princípio com   templaci iónica,

embora continue a secura. A é   p í Espírito Santo, que vive em almas justas, começa a sentir a sua influência divina.

Tauler é notar aqui que, após essa chamada e s dei alma, Deus, por vezes, como Jesus responde ao Cananea comonão se ouve ou quer ouvir. E este é o mo  mento a insistir, como fizeram os cananeus, impulsionado por inspiraçãodivina ou n, que, apesar dessas rejeições e desfeitas, indo atrás dela.

"Jah, meus filhos, diz Tauler, qu E estar vivo e ansioso em seguida, seus desejos, na parte inferior do seu para  - mais!. .. Embora eu me recuso a Deus o pão, mas não reconoz-ca como seus filhos ..., respondedle como Cananea:   /  Não se esqueça de, Senor, por vezes, os filhotes são alimcntan das migalhas que caem da mesa dos seus donos !

iHijos meu, acrescenta Tauler, se possível, eu penetrar profundamente como a verdade (nossa consciência), e não

 por s bios para a coment rios, nas palavras ou significado, mas em suas verdadeiras profundezas!  Então, nem Deus

nem criatura  Eu poderia Guna uma subestimar ou abajaros aniquilar  tanto quanto você abaixe-se ais í.  já poderiafazê-lo a sua t-frir um insultos, rejeições e desfeitas, apesar de todas essas coisas, permanecer firme e ais í

 perseverante, e seu IOFB, longe de diminuir, iria aumentar  (1). S í, meus filhos, em tudo isso é o negócio de santidade,

e que lle-gado tal estado, que tal Vanquish.  Estas estradas, ou o que eles ys, chumbo, sem intermediários para os

rios, diretamente, Deus.  No entanto, para alguns parece impossível chegar a um tal grau de ano-nadamiento, e

 perseverar  com const um e nce l, assim como os pobres Cananea.

Mas isso, por ter feito como eu, ouviu ou essas palavras:  / mulher, grande é a tua fé!  H para CRE í gase como

você faz, e Supli mercado! ser dada Semelhante resposta àqueles que perseveraren nessas disposições e de talmaneira ".

Tauler conta aqui o que acaeci ou uma jovem, que, longe Ndose E Crayon de Deus, negligência, não obs  - Contudo, a sua santa vontade e benepl citar para toda a eternidade, e em seguida, para II ade, arrebatou fu E longe, e

sem necessidade  versidade de ú n intermediários Ning rio, e transportados para o abismo da divindade.

Continuando o velho mestre, meu caro ndonos E mostrar os frutos deste segundo íon de conversão:

"Coloque o último lugar u como ensina o Evangelho, e   ser exaltado s. Mas aqueles que se exaltam como eu ser humilhado ao n. Quer que Deus amou eternamente aceito

0) Como I I colina Davi, seu ou dois para as injúrias da Seme I (II Reis, xvi, 6), e tal ato fu E o caminho dos santos, como pode

ser visto na vida de S. Francis, S.Domingo, S. Jos Benito E e assim Labre  tosse outros.

ta a posição em abismo vai bondade que queria que fosse seu (*)."Este é, meus filhos, o caminho que conduz a Deus cheio í s resignação auto e que se possui. Aqueles que poderia

obter  uma gota ou uma única faísca ( 2 )  de tal resignação-mento, estar dançando m s perto de Deus,  que sedespojado de todas as suas roupas e dar esmolas, m a s se comer espinhos e pedras, se qualquer coisa que poderia

suportar a natureza. Um momento que viveu ramos E em tais disposições teríamos m a s u até que quarenta anos detrabalho E escolheu bouquets por nossa própria vontade ...

"Camin é a longos anos da curta passagem que teve E é escolhido, e apenas para Adv é ... Algo muito lamentável

fato. Ore a graça do Senhor mergulhados em Deus, para que sejamos sempre nele como I é (8). "Eu, como este autor antigo fala da segunda conversão ou n, que é a alma realmente virar sem mobília rr   Deus "é

muito mais que profundamente do que antes, como quando a terra sofre a segunda lavoura, estando em mão ou proaucir n grande colheita.

 

Tente Tauler o mesmo assunto no sermão ou n dei segunda mo.  ções antes de Ramos (4) para explicar o texto: "Sealguém vê chegar o seu sedentos eu sou e bebida, e os rios de Viver Bem guias para o seu coração para n ou n"

 propriamente dita (Joan., IV, 14). Descreva (n. 2, 3, 4), a sede de Deus, nascido de uma inspiração ou n dei Esp í

Espírito Santo, enquanto alguns desgosto de toda a criação, e tudo o que existe de bagunçado l E , mentir e

vão. Este live

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(*) Eu Poderá ser a vontade dei Senhor somos, onde estamos, como raicilla escondida na terra, não vistosas e perfumadas

flores. O papel da raiz, que absorve os sucos da terra para alimentar a árvore, é útil, felizes aqueles que podem cumprir a íon perfeição.

(2)  Oceanos de ver por estas palavras que dei é o resultado de um grande graça, uma verdadeira conversão ou n.

(3)  É justo avisar Javier Hornstein, Grande m t s -  Alemão ticos dei s é c u l o X V I ,   p. 299, que pegou o Maestro Eckart m í guitarra no lado do smart ê ncia, a B. Sua ou n pelo coração dei de íons, e Tauler pela vontade; "ah í sua santa austeridade, condição ou n do íntimo íon uni í com Deus.

(*) Cf. trans., Hugueny e Th e r, t. I, p. 257-269.

Desejo e repulsa da criação de Deus são acompanhados na  luta contra as inclinações desordenadas da sensibilidade e

impaci ê ncia. Isso não é nada, mas o S. estado João da Cruz chamou a m a s mais tarde purgaci passiva íon dei

sentido. A exposição íon abunda Tauler reuniu hoje para metáforas parecer excessivo.   Note-se aqui (ibid. e n. 5 e 6),s E após este teste, um período de descanso por I e alegria.Em seguida, descreve o segundo teste, que começa com a

via unitiva perfeito (ibid., 7 e 8); equi-vale a pena a que S.  João da Cruz chamou noite passiva do espírito, eu dei

esp.

A partir destes ensinamentos, que pouco diferem dos de Santa Catarina de Siena e dei B.  Enrique His ou n, segue-

se que, ao entrar através illuminative dos exploradores, é necessário que a P.  Lallemant e muitos outros chamam

de  segunda conversão ou n Este é o lugar onde a alma começa a compreender as palavras de Jesus para o ap ou

estolas, que disputando e discutindo uma em qui e i n í-los, haverá a primeira: ". In Em verdade vos digo, se você

cambiais HAC e E é como as crianças (para o simplificado  capacidade e consciência de sua fraqueza)  E não é para

entrar no reino dos céus "(Mt XVIII, 3). foram e ap ou s  tole na graça, mas precisam de uma segunda conversão ral

é ou n para penetrar profundamente na intimidade dei reino, que o fundo de suas almas limpo quedase í s ego   mo e

auto e fora tudo de Deus, e Deus reinou l inteiramente E.  Enquanto a alma generosa não vai chegar a esse ponto-a,

deve se seguir o Sefior, e ela, guiado por inspiração divina  ração ou n, temos de olhar para ele, sempre ansiosamente

ser cada vez mais procurado deixar-fazer o mesmo í.  N, em seguida, abrir nossos olhos para entender que muitas

 pessoas que foram Juzg a seve  ramente são melhores do que nós.Essa é a obra divina ê ncia excel, a purificação ou ndei alma profunda, em primeiro lugar, da parte sensível, e depois de s E, N o suíno ou espiritual, com vista àconsecução da unidade ou n ou n divina , Prel ú vida normal deu dei céu.

[575]

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 ION  2 * CONVERSÃO SEG 577  ESPIRITUAIS u n AUTORES 

QUARTO CAPÍTULO

Purificação ION os sentidos e renda passiva NO V Í A ILUMINAÇÃO 

A entrada na Via iluminadora, que é a segunda conversão  ssion descrito por Santa Catarina de Siena, o B.  Sua

íon, Tauler e P.Lallemant, é chamado por S. João da Cruz purga  t ion dei sentido passivo. Vamos examinar o que

esta Fantasma diz: eu ou a necessidade deste purgaci ou n, 2 ou ocorre dei forma, 3, ou, como temos de nos comportar em

dif í CILES momentos, e 4, ou, evidência de ordinário mente para acompanhar íon purificação ação divina.  Sendo esseo propósito deste e seguindo cap dei itle.

 NECESSIDADE ESTA PURIFICAÇÃO OU  N

Diz S. João da Cruz na  Noite Escura, 1. I., c. VIII:

rr   A (purgaci ou n) u sensível é com ny que acontece muito, e estes são os novatos ", e depois adiciona m a s, c XIV sE, depois de ter descrito este teste:." Ser como esta casa sensualidade tranquila ... ou as saídas alma começar o

caminho e via dei esp í espírito, que é o  de progressistas e utilizada, o que, por outro nome, chamado viacontemplação infusa iluminadora ou íon, com o qual Deus de sua ap-centando caminhadas e reficionando a alma,

sem discurso ou apoio activo  continua a mesma alma. "tem que lutar, no entanto, para dividir o obst para avaliar quese opõem a esta graça, e ser fiel a ela. esses dois textos são muito importantes, porque eu a-lan sef quando o vidaespiritual em que normalmente purificação teste sobrcviene estamos falando.

A necessidade de tal purificação ou n fica como ensinado t ia no mesmo lugar nos defeitos do principal   Cantando,dcfcctos que puedcn reduzidos a três: expiratórios arrogância

0)  Noite Escura, um. I, c. II a IX.[585]

 NE DE RENDA purificação ou iluminação 587 VLA

ritual, sensualidade espiritual e preguiça espiritual. É também   bi e n t res-lhes um duo dos sete pecados

capitais, que são tantos desvios da vida espiritual. E que o santo doutor s ou o que está fixado em t ah impedimentossão a nossa relação com Deus, sem visar aqueles que perturbam as nossas relações com o PR ou Jimo, ou oapostolado em que pode ser ocupado.

 A sensualidade espiritual  que aqui está, especialmente com o nome da gula espiritual, gosta de   muito sensível para as consolações que Deus, em sua bondade, conceda os momentos de oração ou N, b u s scanse i tal consolos paraeles, jogando no esquecimento não é um fim, mas um m e deu; prefi E se o coisas espirituais como sua pureza, e olhar para um, como eu mesmo, nas coisas sagradas, em vez de buscar a Deus como seria

necessário. Outros estão olhando Ministério das Relações Exteriores, ou qualquer outra forma de atividade.

 Preguiça espiritual  que vem, geralmente, não encontrando gula espiritual satisfeito, ou de outra forma qualquer deego t smo, cai no impaci ê ncia e alguns des-ganha no trabalho impõe-se a santificação ou n , como ele é avançado

 pelo "bitola estreita". Os anti-UGS falou longamente dessa preguiça espiritual e  preguiça esta relutância eleschamaram um ANAD Eu até a "preguiça", quando ele faz boom, leva a malícia, maldade, para pusilaminidad, odesânimo, a obstrução e dissipação ou n í dei esp ritu em coisas proibidas (2).

O orgulho espiritual  muitas vezes se manifesta onde q ü e espiritual gula ou qualquer outro outstretch E I sta nceego foi satisfeito, quando as coisas estão indo para sa-tisfacci ou n, em tais circunstâncias, vai para a cabeça defumaça a própria perfeição ou n, j ú zgase a pr ou t er jimo Gese desfavoravelmente e um mestre de ition s, quando

não vai ser um mau disco í polonês. Este orgulho espiritual, diz São João da Cruz (3) dicas para iniciantes para fugir do

mestre  tros que não a sua í espírito santo, e "até mesmo acabar com eles aversão".  Querido Director para combinar seus gostos ", osso sobre mostrando nua seus pecados,

0) Cf. S. Tom s, II II, q. 35.

( 2 )    Ibid., Q. 35, a. 4, q. 36, a. Abril.

( 3 )    Noite escura 1. I, c. II.

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 por que não dar menos, e coloração por vanlos não parece tão maios, que estou a s vai desculpar você acusar.  E àsvezes eles procuram outro confessor dizer maio, porque o outro não acha que eles têm alguma coisa maio, mas bom,

e como t gostaria de dizer o bem e, às vezes t r E   minos que aparecem antes m de s do que é menos, querendo que parece bom "(*).

Essa arrogância espiritual leva a uma certa alma hipocrisia F-risaica I, que mostra muito claramente que os

novatos

 ing, aqui se fala de S.

 João da Cruz, u n são muito im-perfeito, ou seja, que são novatos no sentido pleno da

 palavra, como geralmente se entende por autores espirituais (2). De ah í a grande necessidade que se encontram

 passando pelo purgaci dei sentido passivo de íons, que sena  a entrada na via iluminativa os aproveitadores, s u nsentido tradicional destes t termos e.

Um defeito da gula, preguiça e orgulho espiritual, se juntar a outros:  curiosidade, o que perturba o amor da

verdade, o íon presunção,que nos faz exagerar o nosso valor pessoal, e irritada quando não estima o suficiente, o

ciúme e inveja, que incline aviltamento dos outros para s, a intriga e plei  tosse miserável, destruidores da paz. Da

mesma forma, no apostolado é comum naturais  NSIA a eu olhar como a si mesmo, tornar-se centro de tudo, a alma

do grupo s em torno dei Grupo I ou uma parte, ao invés de aproximar-se Jesus Cristo. E se, talvez, vem o teste, um

0 )   Ibid.

(2) cs não é possível admitir, como fazem alguns, que o principal  Chilrear, de quem está aqui, já fez a via unitiva Ordin ria para a purificação de íons ativos, e que s ou merecer tal nome a partir de um ponto de vista muito especial, ou seja, de início, não a vida

 para dentro, mas as formas passivas, considerados ou menos extraordin m vários fora da rota normal. Defeitos que recentemente

falou S. João da Cruz Deian ver muito claramente que eles são verdadeiros novatos.  Não é, portanto, um terminal  Gia especial,mas tradicional, tomada em seu sentido pleno e verdadeiro.

 Nestes títulos cap í da noite escura, um. I, c. IX, X, em que é noite passiva dei sentido, S. João da Cruz diz

sempre: "novatos que passam por esses testes ...", para ah t é fácil ver como eles enganam aqueles que procuram colocar esse

expurgo  t ion dei scnrMo passiva, e não a entrada via iluminativa, e quer S. Ai Juan Cruz, ibid.% c. XIV, mas dentro da unitivo, sE, depois de ter avançado para o seu tempo alg ú n.

fracasso ou infortúnio, em seguida, cai em desespero, com grande indignação e   pusilanimidade, que leva o ar dehumildade.

Tudo isso demonstra a necessidade de íon de purificação profunda.

Muitos destes defeitos podem, certamente, ser corrigida pelo flagelação ou n externo, m s interior por voluntária  - tarily tem que impor, mas também não são capazes de remover seu t ra ces, que penetram até o fundo de nossasfaculdades (*).

"Mas essas imperfeições, diz São João da Cruz (2), ou, como o s ition, pode purificar a alma cum-plidamente até queDeus colocou no purgaci passiva ou n daquela noite escura então diga. Mais convém a alma, como eu puder, tente

fazer a sua parte, expurgados e aperfeiçoado, porque Deus merece colocar   ga em que a cura divina, que cura a almade tudo o que ela não conseguia ser remediado.Porque para m para nos ajudar a alma não pode purificá-lo ativamente para este fornecido na parte inferior à uni divina da perfeição, amor ou Não, se Deus toma a mão e que purga fogoescuro para ela, como e na forma de que nós temos a dizer. "

T E Em outros termos, deve ser que a cruz que o Senhor nos envia para purificar completar a tarefa de morti  -

 ficaci íon que nos impor. Por conseguinte, a co  mo diz S. Lucas, IX 23, "J esus

 dezembro í aa todos: Se alguém quer vir após m í, ren ú í nciese como a si mesmo, tome a sua cruz, e s jogo que eu."   Per crucem ad lucem. Essa é acaminho que conduz para a luz da vida, ou n í uni íntimo com Deus, Prel ú vida normal deu dei céu.

 

COMO VOCÊ EXECUTAR  ESSE SENTIDO PASSIVO PURGACI OU  N

Esta condição é fácil de ver três sinais que descrevem como eu S. João da Cruz na  Noite Escura, 1, I, c. IX:"A primeira é que, se, como é que eu como prazer ou conforto nas coisas de Deus, nem é em qualquer uma das

coisas criadas;

(*) Isso é o que S. S Tom Ilama rel  a  secas Dei pecado que Unci íon extrema eliminado antes da

morte. Supplementum Cf, q. 30, um. 1.

( 2 )   Dark Night, um. I, c. III.

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 porque, como Deus coloca a alma nesta noite escura para enxugar e purgarle o apetite sensível, em qualquer coisa

ou encontrar engolosinar deixa sabor. E o mais provável é sabido que esta secura e desgosto trata nem de pecados

ou imperfeições cometidos novamente. Porque se fosse, sentindo h í para em qualquer nato inclinado ou não ganhar 

nada como os outros do que de Deus ...  Mas porque este não é como qualquer coisa ou acima ou abaixo, eu poderia

vir de algum indisposici ou não me humor   lanc ou ácido, que muitas vezes não encontram prazer em nada à

esquerda, o segundo sinal é necessário e íon condição.rf  O segundo sinal  de que acredita-se ser a alegria purgaci íon, é que normalmente traz mem ria ou Deus com

 solicitude doloroso e cuidado, pensando que não serve a Deus, mas volta a atr s, como pode ser visto com o desgosto

 para as coisas de Deus. E isso não é por fraqueza e este calor e secura desgosto ..., por ter pedido interno pelo co   sas

de Deus ... E isso (a seco), embora, por vezes, ser auxiliado pelo humor melancólico ou outro, por que não parar de

fazer o seu apetite dei efeito purgativo, porque o gosto é tudo aos cuidados privado ys ou o que traz em Deus ...  eembora uma parte muito sensível é a ca da í, solto e fino para o trabalho, para o gostinho que é o espírito que esp, noentanto, é rápida e forte.

"Porque a causa desta secura é porque Deus se move bens e força significa a esp í dei espírito,  que, não sendocapaz de perceber e força natural, fica rápido, seco e vazio I ou, para o parte sensível não tem capacidade para o que é puro espírito esp í, e, como eu, esp gostando do Espírito, é a carne desabre e afrouxou a trabalhar, mas o espírito que

esp você estará recebendo o prato, ir forte e m a s alerta citação que eu eo sol antes de tomar cuidado para não perder a Deus, que, se não no primeiro, em seguida, sente-se o gosto eo prazer espiritual, mas a secura e desgosto, é anovidade dei escambo, e também E n ao paladar espiritual não seja resolvido ou removidos para um prazer tão sutil,até que eles saem organizando para m E deu esta noite seco, escuro ... (*).

0), com grande sucesso, comparou esse período de transição por ração í com QUQ acontece com as crianças quando remover o peito para dar um forte m alimentos para s-, Ia perder a doçura do leite materno e rejeitar novas iguarias que não está acostumado an.

. . Í esp ritu Embora inicialmente não sentir o gosto, pelas razões que acabamos de dizer, sentir a força e brio

 para trabalhar no substantivo nce que dá ao prato dentro, que delicadeza é o pr in cí pi o escuro e seco que se

refere   placi ou n  para a direção ... Que (refecci ou n) é tão delicada que, ordinariamente, se você ganhar ou

cuidados sentiria, não se sente ... é como o ar que-rir punho fechado, ele vai ... Porque Deus tanto Deus coloca a almaneste estado, que se ela quer trabalhar com NCES ê pote antes a obra que Deus impede que vai hacienda-fazer, o que

ajuda a ... Porque neste momento que por si só pode atuar a alma, bom para nada, mas, como dissemos, para impedir 

a paz interior eo trabalho que faz sentido dei secura que Deus em espírito, esp. (*)

"O terceiro sinal  de que há de ser conhecido este  purgaci ou n dei sentido, é a incapacidade de meditar  e se

estende na direção da imaginação ou n como dom í a, m a s mesmo que de sua parte, pois, como   Aqui Deus começa a

rsele co-munic, não pelo sentido, como antes, por m hac I e fez um discurso dei ay dividia notícias CompOn eu, esp,

mas por puro espírito, em que o discurso cai sucessivamente mente, comunicando a ndosele  com o simples ato de

iões de contemplação, que os sentidos não alcançam o fundo, exterior   anterior ou interior, por aqui é que aimaginação ea fantasia não pode trazer mais perto de alguma consideração e íon, nem encontrar nele já ah pé í frente."

Adverte S. João da Cruz, um adereço ou no site do terceiro sinal, que dificuldade em meditação ou razões

discursivas n nada "vem alg ú n temperamento, porque quando

O) Tudo isso é muito racional acorrentado, tr para tase dei via  progresso normal  no espiritual, coisa que não extraordin para acama, como um visões que, revelações ou estigmas.

Também bem entendido que a alma, que este ponto tenha pensado de forma racional e um tanto original â mec, sentem a

necessidade de uma visão ou de nm s simples, profundo, viver e amar as coisas de Deus.  Entendemos muito bem que só ele pode

voltar a fazer, pelo menos, ordinariamente, a meditação ou n tr fundamentado e pontos de divisão e s.  É como eu, como se a criança

começa a ler pequenas rimas, F para touros e histórias, ele foi forçado a voltar a ler o alfabeto ou de ortografia o primer.   Não

encontrá-lo in-ter e i s ys qualquer grande t E deu, porque ele sabe e ler corretamente. O passar dos anos, e não é possível reverter os dois lus-tres vida atr para s, o mesmo acontece na ordem espiritual.

nascido aqui, em execução que humor, porque você nunca perma   necessário no ser, em seguida, com alg ú n o

cuidado de colocar a alma de volta para ele antes, e encontrar os seus arrimos o po   ê t NEC, que em purgaci ou n

dei apetite não é como eu, já começando a ficar dentro dele,   sempre deixando de ir junto com a pot ê discurso de

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hoje à noite ... NCES  seca não transmissíveis ela ê deles será contínua no sentido, porque às vezes eles fazem, àsvezes não ".

Como eu fala S. João da Cruz,  Noite Escura em Ia, 1. I, c. IX 0).

Claramente, se tal estado é caracterizado por duas notas negativas, a saber:  seca sensível e muito difícil para a

meditação ou n fundamentado, a m a s importante elemento l E é o  elemento positivo, ou seja, a contemplação

inicial infundido ou n vivo e anseio por Deus, ele provoca em nossas almas. Appen Hase, note também que aridezsensível ea dificuldade em meditação ou n nasceu precisamente para que a graça toma nova forma, puramente

espiritual e superior para os sentidos  duas discurso da razão ou n que usa a imaginação ou n.  Eles diriam que o

Senhor, privando a alma de consolações sensíveis, privados dei precioso dom da contemplação ou n em   recipiente eum amor m a s espiritual, puro e ardente, mas a realidade é que em vez de privá-lo de tais graças, ele concedeu a este

 ponto, s ou o quê, dei mesma forma que se diz que "o princ í ci plos de ê ncia são amargas, enquanto  depois que os

frutos são doces ", como acontece com os princípios que   ples ci e frutos de contemplação ou n.

0) On the Rise dei Monte Carmelo, 1. II, c. XI e XII, eu tive que ha-bending como sinais desta tr ê s, a fim de entender em que ponto deve ir de meditação discursiva ou n ou n contemplação, e estava se referindo a contemplação infusa ou n, uma vez que tudo

isso para si mesmo, cap. XII, ele diz sobre ela: "Bem, aqui, como d Cimos E, coloque o po   E t NEC, e não trabalham ativamente,mas passivamente recebendo o que Deus opera neles, e se eles às vezes agem, não realmente se esforçou para não fala, mas de amor suavemente, m a s mover de Deus que o mesma capacidade alma dei "E no capítulo XIII:.. Neste estado, Deus se comunica com a

alma que permanece em quem  tude, como a luz para quem tem os olhos abertos, sem fazer nada para isso. Quando a alma recebe,como eu, a luz sobrenatural infundida, entende tudo, mesmo sem os pot ê nc ias de trabalho.

Esta é a mesma como ensinado na noite escura, 1. I, c. IX. Estes títulos dos capítulos da elevação eu dei Monte

Carmelo enfatizar a aparência ou o lado ativo da contemplação ou n, a  Noite Escura da aparência passiva.

<JCU Á L É A CAUSA DESTE ESTADO?

Esta afirmação explica a teologia pelas quatro causas.   Nós já sabemos a causa formal e material a partir do

momento em que S. Juan de la Cruz ensina que é a  pur   Gaci dei passiva apetite sensível íon. Muitos autores falamde sua causa final ou objeto, f para fácil de encontrar, mas eles ocupam muito pouco de sua causa eficiente.

Isto é evidente, no entanto, s u n o texto de S. João da Cruz, que acabamos de citar. Tr a tase, com efeito   para, em

uma ação especial ou purificação n Deus nasce, diz o santo, um princípio de contemplação infusa de

íons, e isso explica o desejo apaixonado de Deus,  porque nada anseia sem entender experimental  ê excel contagem

seus NCES. Este profundo desejo por Deus e pela perfeição ou n explica o medo de ir para atr s (medo

filial.) Secura da sensibilidade é entendida pelo fato de que a graça especial recebido, então é puramente espiritual  - ritual e sentiu, como uma forma de vida mais elevado.  Todas essas coisas muito racionalmente deduzido dei mesmo

texto de S. João da Cruz.

Passando na exposição ou n Teol ou lógica deste estado, tem que ser para ver em inspiração especial  l é ou n dei

 Esp í Espírito Santo,cuja influência é, então, m para s manifestar.  Mas a teologia ensina que cada alma tem os setedons apenas Esp í dei Espírito Santo, que lhe permitem receber com docilidade e prontidão suas inspirações divinas

nes (*). Há, portanto, a influência aqui manifestada de seus dons.

c Em que dons particulares e? Especialmente aqueles de ci ê n  cia, temor filial e força.

Pelo dom da ci ê ncia, de fato, explica o primeiro dos sinais observado por S. João da Cruz: aus ê ncia consolaci

tudo ou n nas coisas criadas, como nas coisas divinas apresentadas pela sensibilidade. O dom da ci ê ncia, de fato, seg

u n S. Agust í n (2) e S. Tom s (3), h para cenes

0) Cf. S. Tom s, I II, q. 68, um. 1, 2, 3.

( 2 )    Libr.  Eu Sermone Domini in monte, c. IV: "Aqueles que choram são aqueles que sabem por que os males E foram derrotados, por ha-  berlos considerados propriedade. "o desejo Cry eo orgulho de terem desperdiçado.

(3)  II II, q. 9 a. Abril.

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conhecido e experimentalmente o vazio das coisas criadas, e tudo o que neles como em nós é ultrapassado e

falho. A Ci ê ncia difere, de fato, a partir da sabedoria que um, em que as coisas não são conhecidos por sua causa

supressão  mais, mas para o pr ou ximas, pobre e ultrapassada.  Para este íon razão, este presente de Ci ê ncia, s u n

S. Agust í n, corresponde à bem-aventurança dos que choram. As lágrimas de l a n vir contrici ou mesmo

conhecimento da gravidade dei dei pecado e não criaturas. O dom da ci ê ncia lembrar o que diz e s Eclesiastes:

"Vaidade das vaidades, tudo é vaidade", mas amar a Deus e servir   ia i 1). Que é o que tantas vezes repetido para

 páginas de p ou n imitação de Cristo (2), e os principais aparelhos como Ruysbroeck í m (3). Enquanto o último foi

indicado, antes de S. João da Cruz, dei relações ê ncia presente ci da purgação    passiva dei t apetite sensível iônica,em que a alma sabe por experiência nce a ê vac coisas que eu ou criado, que o inclina para viver tanto desejo deDeus (4).

 

Há também, no estado do qual estamos falando, os dons manifestam influência do medo e da força. Que é o que

está implícito o segundo sinal de S. João da Cruz: "(Neste secura) ou normalmente traz mem ria Deus com solicitudedoloroso e cuidado, pensando que não servir a Deus, mas retorna para atr s ... Mas o espírito í esp recebe o iguaria, váao s forte m alerta citação que eu eo sol antes de tomar cuidado para não perder a Deus que sente de outra forma, em

seguida, no primeiro gosto e deleite espiritual, mas a secura e desgosto, é a novidade dei escambo " (5).

Claramente efeito manifesta-se aqui presente dei de medo

( ! )   Eclesiastes ê s, XII, 1-14.

( 2 )    Imitação ou n, 1. . III, c XLII: "Não há paz deve ser fundada sobre a . homens "." No m í não é bom nem último a amizade "Cap XLIII.: "Contra Ci ê ncia dei mundo vão: Nunca li coisas para mostrar- te m s conselho de bio com você. "" M a s vantagem é que parece que sim. "

( 3 )   O reinado daqueles que amam a Deus, c XVIIII;. Ornamento dei ô matrim criança espiritual, 1. II, c. V.

(4)  R UYSBROECK , ô ornamento matrim dei criança espiritual, 1. II, c. LXIII, onde é o dom do medo, piedade e Ci ê ncia, e depurar influências.

( M a i o )    Noite escura 1. I, c. IX.

filial dei não temem punição, mas dei o pecado, o medo está aumentando junto com o progresso na caridade,

enquanto diminui dei medo ou temor servil punição (*). Dirigido por esta inspiração especial ou n alma resiste às

tentações violentas contra a castidade e pa  Ci ê ncia, que muitas vezes acompanham a dei purgaci apetite sensível

íon passiva. O cristão que, em tais circunstâncias percebe sua fraqueza, repetiu as palavras dei Salmo cxviii,

120: "Confige carnes timore tuo Meas: cruzes, Senhor, com teu medo a minha carne, porque os teus juízos me fazer 

tremer." O dom de medo corresponde, de acordo com ú n S.  Agust í n, para a bem-aventurança dos pobres (2), dequem se configurar como senhores, mas começar a estimar a vida oculta a sério, para tirar m a s como o nossoSenhor, e são de tal verdadeira pobreza riqueza ", porque deles é o reino dos céus".

 Neste desejo ardente de servir a Deus, aqui se fala de S.  João da Cruz, - desejo que permanece em m e deu secas,

tentações e dificuldades - manifesta cla  ramente dei  presente efeito da força, o que corresponde à quarta bem-

aventurança: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão alimentados com n" (3). O forte

desejo de servir a Deus, apesar de todas as dificuldades que a fome é apenas o que o Senhor inspira. Ele dá a luz e

ouvir, você fu sec E u n disse a Daniel: "E eu vim para instruí-lo, porque você é um var t u desejo ou n" (4). O dom daforça vem, em m e deu estas dificuldades, para fortalecer a paci sob longa ê ncia e por unanimidade, sem L e

entusiasmo espiritual que eu a diminuir, assim como o entusiasmo sensível. É hora de ouvir essas palavras

da imitação ou n, 1.II, c. XII, um adereço ou local de ê s voc Cruz nos dá: "Siga Jesus, e ir para a vida eterna sa 's

veio primeiro e LLEV ou a sua cruz . . . Se você carregar a cruz de boa vontade, ele. para liderar e orientá-lo para ofim desejado ... Às vezes é consolado, enquanto o mínimo um carinho dei ny tribulação, ou angústia, através do amor 

e da aceitação da cruz de Cristo, ele não quer ficar sem

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(1)  Cf. S. Tom s, II II, q. 19, a. 9 e 12.

(1)   Ibid, a. 12.

(1)   Ibid ^  II II, q. 139, um. DOIS ( * ) .   Daniel, IX, 23.

dor e sofrimento ... Esta não é a virtude humana, mas graça de Cristo, que tanto pode  e não na carne fraca, que o quesempre naturalmente odeia e foge, realizá-lo com fervor e amor esp í Espírito ", (*).

O terceiro sinal de que fala S. João da Cruz, que é  falta de energia rf  e meditar ou estender na direção da

imaginação ou n, como dom í a ", sugere a influência do Smart  dei don ê ncia,  princípio da contemplação infusa

inicial ou n , ou seja, qualquer raciocínio acima(2). Este mesmo rapaz dei itle IX primeiro livro da   Noite Escura é precisamente este "princípio escuro para ri  da contemplação ou n "com que Deus alimenta a alma, concedeu NdoleE di exceder o valor e penetrar o significado da f ou fórmulas de fé, para chegar ao topo simplicidade que caracterizaa contemplação ou n (3).

S. Tom também escreveu a s e n: "O dom do Smart ê ncia tem um efeito purificador, purifica e refina o espíritoque esp, elev para Ndolo em importações e genes de erro sensíveis (4) preservar-nos desta Felizmente, os possíveisdesvios, e nos faz levantar-se sobre a carta dei Evangelho para alcançar o Seu Espírito Santo I, h cenes penetrar acimado f ou fórmulas de fé, para as profundezas dos rios névoa E nele contidas.

O) é também R UYSBROECK   presente dei de fortaleza em Orna-mento ô dei matrim criança espiritual, 1 II, c LXIV:.. "Com asua graça pre  homem tende a conquistar todos os jumentos obst e ir para a m s tudo o que   consolaci qualquer íon, a fim deencontrar o que ele ama. "

(2)  O início da contemplação ou n superdiscursiva c e Sar faz com que o raciocínio, que ele por sua imaginação ou n. Como re- conseguinte, distrações abundam involunt a vários da imaginação ou n, que, não sendo ocupada cumpridos ou camente, começa a vagar, para é anestesiada quando o esforço dei alma (vis animae) endereços Resolver completamente à contemplação ou n ou n amar os seus poderes superior.

Tais distrações da imaginação ou n você não sabe o logotipo ou no curso de seu raciocínio, nem o pregador enquanto é pre  -

 cando, então deve parar tais atividades es uma existentes. Eles são sim uma realidade muito cedo na contemplação ou n supra-discursiva, deixando de lado im uma cadeia de genes, neste caso, o íon imaginação, a ser ociosas, pare de tomar entre S e peloobjeto puramente espiritual para o Smart ê ncia é entregue em um muito confuso para u n.

(3)  Cf  R UYSBROECK , ô ornamento criança dei matrim espiritual. 1 II. c LXVI:. "O primeiro irradiaci dei de presente ou Smart n ê ncia criada em í esp Riru simplicidade ", a participação ou divino Ia n.

(<) II II, q. 8 a. Julho.

Para o f ou fórmula não é o fim, mas o ponto de partida. Esta purificação influência inteligente dei ê ncia presentetem de exercer, especialmente na purificação ou n í passiva esp dei Espírito, mais trabalho aparece ea partir deste

momento, e, por especial  inspiração social ou n dei Espírito Santo Esp eu, ato de  f é  zase í viv abismo, que é

um ato infundido, uma vez que é impossível acontecer sem essa inspiração especial ou n. "(cf. I, II, q. 61,

a 5:..  Desde virtutibus purgatoriis et de virtutibus purgati ani-mi)

Eu, como está se tornando uma realidade, o que ensina a mesma S.  Tom para s (II II, q 180, a 6.).: "Porque a

alma para auniformidade contemplação ou n (simbolizada por dei movimento circular uniforme, sem começo nem

fim), é necessário ver diversidade duplo livre: que se origina na diversidade de coisas

externas, e Raciocínio dei, isso é ou o que é alcançado quando as suas operações são reduzidos a mera

contemplação ou n do ponto de vista  dade. Que começa a ocorrer no purgaci ou n pa  sive dos sentidos. Por 

exemplo, um logotipo ou você vê aqui a todo o tratado ou a predestinação da graça n o synth   teve uma estréia neste princípio simples: "Desde que o amor que Deus tem por nós é por causa de todo o bem criado, ninguém seria melhor do que o seu vizinho, se não m ais s amado por Deus" (*).

S. Agust í n eu tinha que notei, quando se lida com graus de vida dei alma (2), que a vida de verdadeira virtudecomeça com uma purificação ou Não Caller: "purificationis negotium ... tam difficile mundationis opus animae

". Isto, acreditamos, seguindo as grandes mestres (3) ou n a explicação do presente estado ou o período de transição

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 por ião I, a qual é caracterizada por o primeiro-vação ou sensíveis n obrigado, mas na realidade é o início dacontemplação infusa ou n, o limiar de m guitarra í vida, em que nos é dado a graça de uma nova maneira,

O) S. TOM S, I, q. 20, um. 3 e 4.

( 2 )    De quantificar ANIMAE, 1, I, c. XXXIII, 4 graus: Vista Life -. Sob dadera.

 Sermone em De Monte.

(3)  Cf. S. GREGORY,  Moral  XXIV, c. VI, X, c. X, 17; no Ezech,. 1. II, homilia. II, 2, 3, 13: HUGO AS Fri, Homil..  I em Eccli.  Imitatio Christi. 1 III, c. XXXI, n 1, 2, 3,. Bem resume o cap itle que acaba de ser dito e demonstra a razão ou n ter   ç po contemplativa como você, é porque há muito poucos que é E C OS n independente dos bens da terra.

m a s libertou dos sentidos, para espiritualizar e hacern s atingir a carta dei Evangelho, o espírito que vivifi esp í a, enos dá a L e ao vivo(1).

 

 N O T A

A fim de distinguir claramente a purificação neurastenia ou n passivo, deve-se notar que o m a s sintomas atuais daneurastenia são fadiga quase constante com a sensação de íons de tristeza e relutância, dores de cabeça

habituais (pecado  ção saci casco, dor incômoda no pescoço ou coluna vertebral), insônia, enquanto o neurast E

único sobe m a s cansado na hora de dormir,  dificuldade no exercício das faculdades intelectuais e de manter a

atenção ou n conti   Nua, impressionabilidade, causas insignificantes intensas emoções nificantes, fazê-los acreditar 

que não existem doenças, excesso de um s í para lisar-los até ao mais ínfimo pormenor, e n preocupações constantesou não al-Guno sofrem danos (2).

Os neurast mecânica E ainda não são imaginação doente   n para os rios; ê ncia impotência masculina é

sofrimento muito real e grande imprud ê ncia que amá-los convencido de que seu cansaço não é

 Nenhuma explicação ou lógica  por  Teol ou fazer   Esp dei NES I Espírito Santo.

 Inspiração ou presente dei ci ê n ^ nce faz ver a vaidade e vac í ou da criação, pecado dei gravidade e despeje l um gri atrás   sobrecontrici íon.

 Inspiração ou n dei de presente de fortaleza, que em m e deu às dificuldades  des, com duração para o presunto   ber e sede de

 justiça, o dom do medo dei influenciar   para resistir às tentações.

 Inspiração ou Smart n dei presente ê n  cia, a partir da contemplação infusa ou n.

O) A tabela a seguir apresenta um resumo do que aqui   Nós estávamos dizendo.

Ou n psicologia descrição cirúrgica San Juan de la Cruz.

I 9  secura sensível, sem conforto ou cn as coisas de Deus, não na criação.

 

02 de setembro  forte desejo de servir a Deus, sede de justiça e medo dei pe  mercado. Resista à tentação ê ncia  ções.

 

3 C  grande dificuldade meditando  t ion discursiva ê ncia outstretch o olhar afetivo para com Deus.

(2) Cf. R. TY SIN E, direção Psychopathologie et, 1934,  p. 66-87.

nada e incentivá-los a ignorá-lo.  Não é querer o que falta, mas o poder de amar.As causas da neurastenia pode ser org â nicas, tais como envenenamento, distúrbios endócrinos nicas ou hepatite I

A-cies, e que o casal à lise, mas também são freqüentemente ps I e n   chical: estresse excessivo ou excesso detrabalho intelectual, disgus-ção das morais, emoções dolorosas que são demasiado pesadas para o seu sistema

nervoso. EJ mesmo ca   ps eu tanto de anomalia chical, o mal afeta o corpo, de modo que os neurast necessidades

exclusivas de e descanso completo, depois de ter sido influenciado pela persuasão ou na a fazer biscates na proporçãode sua força, e ele deve ser incentivado cons  constantemente.

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 Não esquecer que as neuroses podem sub  SIST com intensa vida intelectual e vida elevada moral.

De ah eu, como advertiu S. João da Cruz, para falar sobre os três sinais da  noite dei sentido passivo que a vida

intelectiva e moral pode ser administrada simultaneamente com o I  melancolia e neurastenia, e dir mestres í hoje,

mas isso é estado fadiga nervosa perfeitamente distinta na segunda  dá sinal (lembrança de Deus, enquanto o grandecuidado e diligência por não ir para trás para s), eo terceiro (impossibilidade quase total para meditar, e outstretch ê

ncia amar o simples e  olhar-de-rosa a Deus, o início da contemplação infusa ou n).  Que o desejo de Deusapaixonado e íon perfeição, que se manifesta S e trav tais sinais, distingue claramente purificação de íons passiva, deneurastenia que às vezes pode acompanhá-la.

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 NE DE RENDA purificação ou iluminação 587 VLA

ITLE CAP QUINTA

CONDUTA LOJA PARA SER DURANTE A NOITE DOS SENTIDOS 

S. Juan de la Cruz é esta matéria ou n na  Noite Escura, 1. I, c. X. Ensina primeiro real para abordar alguns ou n, efalando após a evidência que normalmente acompanham este estado. Vamos expor o que m s essencial para suas

doutrinas  na, algo que não poderia ser til u s ou mais almas que se encontram nesta per-trem que eu prolongado período de escuridão e secura, mas também na E aqueles que vêem em sua vida interior que o dia ea noite

alternativa , algo como eu, como acontece na natureza. O livro de imitação ou n fala freqüentemente de tal

alternativa  vontade, como na natureza, é altamente desejável que a noite suceder ao dia, como também I e n dei

alma na vida, e devemos aprender como se comportar durante estas duas fases s í tão diferente.  Você tem que saber,especialmente quando a fase escura é prolongada, como no período per í que estamos lidando.

 

QUATRO REGRAS DE ENDEREÇO OU  N RELATIVAS A ESTE ESTADO

O Doutor adverte stico m í primeira, um adereço ou um site daqueles encontrados no período t de transição por 

íon: "Estes, neste momento,  se ninguém entende, voltar atr s para sair da estrada ou afrouxamento ou, pelo menos,estão entupidos de ir para a frente, para as muitas perguntas que mostram seguir o caminho da meditação ou da fala

ny, esforçando e trabalhando muito natural imaginar que é por sua negligente   emergência ou pecados. "Agora, comefeito, tem que tomar conseio ilustrado um diretor, dadas as dificuldades que aparecem em sua vida interior, comoresultado de íon primário vaci as graças sensíveis à crescente dificuldade em a meditação ou ny das tentações contra acastidade e

[599]

 NE DE RENDA purificação ou iluminação 587 VLA

 paci ê ncia, que, em seguida, levanta a criança ô dem, a fim de afastar a alma da oração ou n. 

Em segundo lugar, diz S. João da Cruz ", que desta forma vêem, convi painéis E que perseverando

na Daciencia consolado, não tendo piedade; conf t em Deus, que te deixa com o coração simples e reto ou n

 procurá-lo, ou deixá-los você precisa dar para a estrada,  para levá-los para a luz clara e pura de amor para dar a

eles por m e deu a outra noite espírito escuro Dei esp se merecieren que Deus colocou sobre ele " .  É necessário,

 portanto, nesta secura abandonado  dono, não desanime ou deixar a oração ou como algo em u n til.  Porque, ao

contrário, é muito útil, se você perseverar na humildade, ny abnegaci ou confiança em Deus.  La é  secura prolongada

e crescente incapacidade da medição  taci ou n é  sinal de vida nova a s e m perfeito. Uma s para gerente de bio eexperiente, ao invés de chorar, alegrar-se, porque ela sabe que é generosa entrada "ia bitola estreita" que alarga como

que a alma continua, e tornou-se amplo e vasto como o próprio Deus, o que leva. Aqui é a alma feliz na

necessidade  sidade, não contente com os atos imperfeitos de fé, confiança eamor. Atos imperfeitos (remissi) dessas

virtudes não são mais suficientes, são necessários para s outros m de altura e meritória, que, por natureza, e ensina

S. Tom s, alcançado, imediato, o aumento da graça e da caridade a que têm direito (1).

O homem de vida interior chegou a esse ponto é ser-mejante ele que, fazendo uma ascensão ou n montaria atingiu

uma maneira dif que torna mais fácil t quer m a s ardentemente alcançar o cume.  Estamos aqui na aurora da vida

esclarecedor, vale a pena dom sublime que generosamente eu cruzei a noite escura que o precede.  Experimente a ser 

 purificado de carne duos I do pecados capitais que infectam a vida espiritual, se para si m ri  tosse não foramimpecáveis na terra, temos forçosamente purgat ou engravidar no rio.

O íon purgaci passiva estamos falando é dentro da rota normal da  santidade, que pode ser definida: uni ou n

com  pureza suficiente para Deus e entrar imediatamente

S) II, n, q. 24, a. Junho.

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0) Este ato llarna infundido porque você produzir í a nenhuma inspiração especial ou n dei Esp í Espírito Santo, inspiração ou nque os presentes vão-nen para receber com docilidade, o dom da ci ncia ê ê inteligente eo nce fazer a nossa fé é m a s penetrante esegura. O mesmo ato é um ato de fé e um ato de fé penetrante; l E é nas duas razões para companheiros subordinados da virtude dafé (a autoridade de Deus revela dor) e Smart presente dei ê ncia (especial dei lighting.The Esp í Espírito Santo, como ajustes faz oun objetiva).

Acontece aqui algo parecido com o que acontece com um verdadeiro artista, que, durante a execução de uma sinfonia deBeethoven, recebeu um ponto de inspiração especial n faz dele ou penetrar a alma do trabalho de um g ê criança.  foi também o atode viver a fé meritória a forma que vem de caridade modalidade que está ausente no ato de fé infundido uma alma em pecado

mortal.( 2 ) Que íon Unci permanece em nós tão estável, mesmo durante o sono, na forma da graça santificante eo h de hábitos em

 Fusos dele derivados, que são as virtudes infusas e os sete presentes. É septenarium sacruvi que fala da liturgia e é de todo justo.

ção sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus.Como eu seja semelhante ao rio Ordin começa o íon oração infundida, a elevação espiritual ou n alma dei a Deus,

acima dos sentidos, da imaginação ou raciocínio ny "no culto ou n í esp ritu e em verdade " , que excede todo f oufórmulas de fé, adentr para Ndose em névoa contida E rios d para ndonos vida deles. Bem, eu a nd ou fórmulas nãosão o fim, mas o ponto de partida.

 

 Não devemos esquecer, no entanto, o que ele diz S. João da Cruz sobre a Ascensão dei  Monte Carmelo, 1. II,c. XIII: O início da vida de contemplação ou n não é mesmo tão longe para a meditação ou nenhum discurso, nãodeve, por vezes, vol prática relógio, ou seja, quando se está sentado na influência especial que eu dei Esp í EspíritoSanto, o que facilita o encontro. Santa Teresa ( x) também fala da necessidade e n, nos princípios da ração í princ deoração silenciosa, a alma se voltar para a meditação ou n simplificado em relação ao trabalho sagrado de água dedesenho com da roda. Esta passagem de Santa Teresa que corresponde a S. João da Cruz disse apenas sobre acompreensão dei trabalho, que tem de receber de Deus uma lembrança profunda de m s. E n é também muitoconveniente, no início da oração ou n, len meditar altamente dei pedidos Pai Miestro, ou ir com confiança filial aMaria Medianeira, para fazer-nos para as intimidades do seu Filho. É muito útil como mente ou lembre-se que Jesusdeu sua vida por nós e continua a oferecer-se para nós na santa missa sacri í cio. Se a alma é fiel em seguir estecaminho, quando você menos espera para receber uma luz interior que você dá a entender o significado profundo doPasi ou ny dos infinitos tesouros contidos na Eucaristia. Eu, como a vida no interior haci simplifica para s E Ndose mde altura, condição ou n necessário para brilhar e produzir frutas em uma abund nce.

Esse é o comportamento que foi observado durante a pu rificaci dei passiva apetite sensível íon, a noite chamadasentido dei: a docilidade ao principal, confiança em Deus, olhar simples e amar o Senhor, e não para buscar asconsolações sentir.

C 1 ) Vida de Santa Teresa escrita por ela mesma, c. XIV.

Para completar esta itle capítulo, vamos falar sobre os testes que muitas vezes acompanham este período detransição por t ion. 

ORDIN EVIDÊNCIA DE RIO PARA ACOMPANHAR  A  NOITE DE SENTIDO

 Neste íon dolorosa purificação, durante o qual, sob o na influência dei presente ci ê ncia, experimentamos as coisasque eu ou criados VAC, são normalmente adicionados tentações contra a castidade e paci ê ncia, que o Senhor  permite que a fim de reagir vigorosamente nessas virtudes têm sede em sensibilidade. Por que cense íon REAÇÃOessas virtudes FORTAL E, eu jogo ra ces m de s de profundidade, e senta-se na sensibilidade, onde maior mentira pureza, para-metil E s Ndose m até a raiz radicalmente ou n iluminada pela fé. Para ê id ou n haverá razão nticatambém Appen, especialmente à noite dei ri es tu, as tentações contra as virtudes que estão no alto dei m para a alma,especialmente contra as virtudes teologais.

Tais testes são de muitas almas dentro de uma forma atenuada, enquanto em outros muito mais acent para u um s, esignifica, neste caso, Deus quer levá-los, se você é fiel à m de alta perfeição s ou n da vida cristã ( 1 ).

Combate às tentações acima forçar a alma a perceber em rgicos atos E das virtudes da castidade e pa ci ê ncia;Saem estes raiz sym m a s a sensibilidade tão trabalhado e atormentado, e tornar-se germes fecundos g E Simos í vidasuperior. As virtudes morais adquiridasferidas, de fato, alcançar a sensibilidade da direção t íon da reta razão oun, enquanto as virtudes morais infusas fazê-los cair para a vida di vina da graça. eu, como entendido , esta luta contradez ções é uma questão de grande elevação ou ny beleza. Sem ele, nós satisfazemos mestres muitas vezes com mesforços nomas I, com D E Biles atos de virtude, abaixo do grau em que a virtude está em nós.Possuindo três ta lento,agir como se mestres I e Tuvi bouquets m a s de dois. Mas atos como ensina S. Tom s ( 2 ), não conseguem

O) Noite escura 1. í, c. XIV.(2) I II, q. 52, a. 3, II, II, q. 24, a. 6, ad I.

de irvmediato aumentando merecedores de caridade, enquanto que depois que os atos m a s perfeito tnente obtê-loimediatamente.

A tentação ou n coloca na necessidade de estes atos altamente meritórios, ela ou icos, por vezes reforçando muitoas virtudes adquiridas e temos imediatamente um aumento proporcional em-fusas virtudes. Por esta razão ou n o anjoRafael disse para TOB í como: "Forque foram agradáveis a Deus, você deve E fu ProBase a tentação ou n"  (Tob eu,

como, XII, 13). S. Paulo também diz E n: "Deus é fiel e não permitirá ser é tentado além de suas forças, mas namesma tentação ou har n aproveitar para po estrado vos suster " (I Coríntios, X, 13. ).

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C 1 ) Dize logotipo, c. IV: "o próprio conhecimento para o ser humano inspirá-lo mility, ndote treinado a si mesmo que você nãoé nada, e sendo que você tem a m t recebê-lo, antes de você sou E que você seja. "  Item, c. VII, IX, XVIII: "Eu sou eu, isto é, t u é oúnico que não é."

( 2 ) Noite escura 1. I, c. XIII.

alma ll paz nano é e também se comunica o E na ition s. Tais são os principais efeitos da purificação dei apetite passiva íon sensível, sensibilidade submeter esp ritu elev í l E para a frente a. M a s mais tarde, pela purificação passiva ou n í dei esp ritu, chegar a estesupernaturalized e totalmente submisso a Deus, que se unem para ea partir desta vida. São estes, as leis superiores da vida de graça e de seu pleno desenvolvimento nas suas relações comambos os lados dei alma. Os sentidos, eventualmente, ser totalmente sujeita à esp í Espírito, eo Espírito de Deus queeu esp.

 

Finalmente, a purificação de íons passiva dos sentidos é mais para mim tão clara para nós, para penetrá-la, e  sobrea manter-se bem, mas outros nem tanto. S. João da Cruz escreve (Noite Escura, 1, I, c nona ordem.) E refiri pequenasalmas subindo novamente generosas: "Esta noite de secura geralmente não é sobre eles com contínua no sentido, porque, apesar de, por vezes, tê-los, outros não, e apesar de às vezes não pode raciocinar, outros podem ... A partir daqui é que estes nunca são verdade desarrimar apenas as considerações senso seios e discursos, mas algumas vezes eestações, como nós habe disse ". E Viver Chama de Amor, canc. 2, v 5, dá a razão ou n: "Quando Deus quer começar a tomar o trabalho inicial e mortificações seg u n é necessário não quero passar por eles, e roubar o corpo, evitando oca estreito caminho da vida, buscando a largura de seu conforto, que é o seu íon perdici e, portanto, não resultamDeus, eu para o que eles pedem ... Querendo-los a alcançar o estado do perfeito, eles não seriam levados para o

caminho do trabalho eles "( a ).(!) Ú cessação Ded destas palavras que, para S. João da Cruz, há uma falta de generosidade nessas almas. O que não acontece em

 pessoas é a de n predestinadodesde a eternidade a uma alta perfeição ou n, ou n dei condição de alto grau de glória que Deus lhes

destinou. S. João da Cruz fala da predestinação ou n t e nos mesmos termos que S. Tom s, quando ele diz: "Enquanto verdade queuma alma cs, s u n a sua capacidade baixa ou alta, pode ter chegado a uni ou n, mas não com a mesma intensidade de tudo, porqueisso é como o Senhor quer dar a cada um . forma como é te ver no céu alguns m de s, outros menos. " (Ascent dei Monte Carmelo . 1II, c. IV).

Pegue o nosso trabalho V e E tienne et chr Ferfection contemplativa, JULHO 9 ed. t. II, p. 472-476 e p na E.  pp 121 a 125.[599]

610   As Três Idades da vida interior 

Tal cs a transição ou não transição para superiot vivo. Claramente parece l continuidade

tecnológico e vital das diversas fases pelas quais a alma deve passar para alcançar os puperfeitas reza e santidade que lhe permitiriam entrar imediatamente céu. Há uma justaposição ou nâ mec nica de estados sucessivos, mas é único um desenvolvimento org de vida. Nesta matéria ou n éprecisamente onde S. João da Cruz avançou de forma significativa para a teologia espiritual, paraensinar a necessidade ea natureza dessas purga íntimos i-ções, rio purgat ou antecipados, queprocede por m e ritos, quando estes já não são possíveis após E a morte s. Que o Senhor lhe concedaa graça de gastar o nosso purgat ou rio em sta ç m para a vida, em vez de o outro. Com o declíniodo nosso existir ê ncia, tentamos pu s u n orar por nosso amor de Deus e das almas em Deus.

[599]

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610   As Três Idades da vida interior 

ITLE SEXTO CAP

ESPIRITUAIS aproveitadores Idade: personagens principais 

E s depois de ter tentado dei di culto i i por período, chamado de non che dei sentido de que s u n S. João da Cruz,assinala a entrada na Via iluminativa dos aproveitadores, vamos indicar as principais características do fisonom í ú aestes recente espiritual, e apontar os personagens no palco da vida interior.

A mentalidade tem desenvolvido ou utilizado para descrever enfatizando seu conhecimento e no amor de Deus, elevando as diferenças entre esta fase e com o anterior, como é feito comparando a adolesc ê â inf ncia com n cia. Oadolescente não é apenas uma criança grande, mas tem nova mentalidade vê as coisas fazendo uso da imaginação ounada menos do que antes, e usando m para a razão ou n; tem novas preocupações, a criança é s ou o que seadolescente miniatura. Algo semelhante acontece no campo espiritual ritual, s u n as diferentes idades da vida interior (*). 

ONHECIMENTO DE DEUS, NESTA FASE DA VIDA ESPIRITUAL

 No período anterior, por í, í Conoc o novato apenas aa Deus, mas a Trav S e do sensível, bem aqueles donatural desbaste, ou aqueles a que se refere o casal bolas evan-

O) Dissemos m a s up (parte I, c. XIV) que, como t como na ordem natural existe a crise da puberdade e idade sem graça, indodo inf A e adolesc nce nce a , cerca de 14 anos, e um ao vinte e dois ou s, que é a primeira crise liberdade jovem dei separadas deseus pais para viver por conta própria, - Da mesma forma dei aparece na ordem espiritual crise purgaci ou n forma passiva paraentrar via iluminativa e, m a s mais tarde, a crise da purificação passiva ou n í dei esp ritu na entrada na Via unitiva do perfeito.

[611]

 Panfletos AGE ESPIRITUAL 613

g bebidas e, e trav E S dei atos externos de culto, e foi um muito superficial ú n conhecimento de s t dez y.A vantagem, contudo, atingiu co cheio m s t s do conhecimento de que ela passe através do período de secas por T

 possui o segundo ião conversão. Junto com este conhecimento o tratamento da sua própria pobreza e pobrezaespiritual, o aumento da l E, por outro lado, o conhecimento quasi-experimental de Deus, não só trav s E das coisassensíveis da natureza, do par de bolas e exterior adoração dei rior, mas que traz a névoa rios Saúde E, com o qual setornou familiar. Estes rios são névoa E os do Verbo Encarnado dei t íon de resgate ou ny da vida eterna. A Ro s do riotodos os dias nos coloca diante de nossos olhos, para lembrar a inf â ncia dei Salvador, o íon Pasi dolorosa, aressurreição ou na ny Ascensi ou céu. Se a vantagem é d ou fácil e fiel à graça, logo se eleva acima do aspecto névoasensível destes rios e; penetra o espírito que está neles e no valor infinito das m e ritos de Jesus, em Neste caso, não émais o rio para uma série Ros â mec nica de  Ave Mar I como, mas torna-se algo vivo e real escola de contemplaçãoou n. A névoa rios alegre cu E para nos lembrar que eles estão acima do mundo dei prazeres e satisfações do orgulho,a verdadeira alegria que não morrem, aqueles que penetram m a s em em nosso coração ou n, o Boas notícias daAnunciação ou ny dei dei Nascimento Salvador. Da mesma forma, em m e deu aos nossos sofrimentos, injusto tossecom frequência, por vezes esmagadora, quase sempre sem resignaci íon so-portados, os rios E névoa dolorosalembra-nos dar as coisas qu ê mestres devo lamentar m a s Essa é a nossa depois de faltas. H para cennos entrar deseja conhecê-los bem e sinceramente lamentar-los como começo eu a penetrar o significado profundo eo valor infinito de Jesus Pasi íon e seus efeitos sobre toda a nossa vida.

De qualquer forma, a instabilidade ea incerteza da vida, a névoa E gloriosos rios trazer a mem ria ou imutabilidadee perfeita felicidade da vida eterna, que é o objetivo da nossa íon peregrinação.

A vantagem de viver como espírito i i dei dei Ros esp ao rio, a cada dia eles iriam SA aproximando m ou ncontemplação de névoa e rios de Cristo I e para entender melhor a vida m í stico dei corpo ou da Igreja militante,

expiante e triunfante. De acordo com o di RECCI ou n de Jesus e Maria Mediatrix Iria sym penetrando m de s ànévoa rio n é ou a comunidade dos santos. Se eu der ou dois para esses ensinamentos que ressoam todos no fundo doseu coração ou n, isso iria despertar em oração ou n l E dei desejo o céu, para a glória de Deus ea salvação das almas;comunidade vai Carian o amor da Cruz e energias para levá-lo com alegria, desfrutando das delícias dei céu cedo eavida eterna. Peregrinação para a eternidade, por vezes, ir e sentar-zaria I do Coraz ou n daquele que é o Caminho, aVerdade ea Vida.

 

Que conhecem a Deus, ou ele não é no espelho dei materiais céu estrelado ou para as bolas de casal, mas noespiritual reflexão névoa ritual dos grandes rios do íon E Encarnação, Re-Denci ou ny a vida eterna é prometida. Eu,como a alma torna-se familiarizado com esses rios E névoa de fé irá penetrar eles e Sabore fazer para ndolos, paraaprender como aplicá-las às nossas vidas de trabalho cada momento.Ú n Sec terminologia de Dionísio, preservado por S. Tom para s (*), a alma se eleva como eu, por meio de um movimento em espiral da névoa em rios E A F nce deJesus para o seu Pasi íon, Resurreci ou n, ou ny glória Ascensi , e dá-lhes a irradiaci ou n a bondade infinita de Deus

nos comunicou por tão maravilhoso. A bondade é essencialmente comunicativa, e Deus é derramado sobre nós pelaEncarnação e revelação redentora ou n ou n Ia da vida eterna, o que, de certa forma, é começou na vida da graça ( 2).

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interiores pode encontrar excelente alimento espiritual sinal ritual que a contemplação infusa ou n névoa E de rios,que é o fundo Este livro, que faz parte da rota normal da santidade. 

O AMOR  DE DEUS EO AMOR  DAS ALMAS  NESSE PERÍODO POR  Í DA VIDA ESPIRITUAL

c 'para Cu Ordin l é o efeito do rio para ilustrações interiores que a alma recebe cerca de rios névoa E da vida e damorte dei Salvador, e da vida eterna que nos é prometido? Tais ilustrações levam-nos a amar a Deus, ou ele não écomo no período anterior por pecado que fugir dei dei mortal e venial deliberado, mas imitando as virtudes de Nossaé normal: a humildade, a mansidão ea pa ê ncia, para observar não s ou quais são as regras que vinculam todos, mastambém Licos E n E Evang conselhos de pobreza, castidade e obediência ê ncia, ou quando eu í-nos o seu EspíritoSanto e evitar manchas.

Ajudado por m para s abundantes luzes interiores, a alma fiel a conceber Eu viv desejos Simos aglória de Deus ea salvação das almas. Cresce a ele que a fome ea sede de justiça de Deus que Jesus nosdiz nas bem-aventuranças. E expulsar ver cu de n verdade são estas palavras: "Se alguém tem sede,venha a rm e bebida, e os rios de guias de viver a fluir para o seu coração n ou n "  e deverá ganhar para, poralg ú n tim po pelo menos orar muito grande facilidade. Não é incomum para receber nestemomento a oração de quietude infusa ou n, que irá cativar o momento é no amor de Deus 0).

Pessoas que trabalham no apostolado estão em s t, neste período per í, mais fácil de trabalhar aserviço de Deus, ensinar, gerenciar e organizar suas atividades.

E tudo é amar a Deus, não s ou assim com todo o seu coração ou n, m e deu consolações sensíveis,mas "com todo o seu coração" e atividades, embora ainda não "tão duro", como aconteceria com ànoite esp í espírito dei, nem com "todos os seus homens vão "porque a estabilidade ainda nãoencontrou a alma nesta regi superior. Para chegar a este ponto é necessário passiva de purificaçãoou n ou nm suína alta alma dei para s, ou seja, aquele que faz u desaparecer ao último traço deorgulho, espiritual e intelectual, que ainda se mistura com facilidade lá para a oração ou n eoapostolado.Mesmo a alma deixou um grande caminho a percorrer, como deb í Elias caminhandodurante quarenta dias e quarenta noites de Monte Horebe, no entanto, ir em frente, suasVir atitudes são desenvolvidas e tornar-se m para ss ou Lidas, Ndose se manifestar no amor deDeus e pr dei jimo ou não s ou afetiva, mas eficaz e operativa.

Este é o momento de falar sobre essas virtudes cristãs de seu relacionamento ou n acima de tudocom o amor de Deus, como o fizeram S. João e S. Paul e S e deles depois de tudo que tentouespiritualidade. Por esta razão, hincapi E nas virtudes morais que mantêm m para s t ion relação

íntima com as virtudes teologais: a humildade, a mansidão ea paci ê ncia, que correspondem aosconselhos de pobreza, castidade e obediência ê ncia; aqueles em que nosso Senhor se referequando falam sobre a necessidade de aumentar a prud ê ncia do ser-

C 1 ) St. Teresa, Castelo Interior, IV Abode.[611]

618 As Três Idades da vida interior 

recipiente com a simplicidade da pomba ou sinceridade perfeita. Eu, como seremos levados pela mão como deiAdelan-para tratar as virtudes teologais e os presentes que eu dei San Esp ritu para, a coisa em si via iluminativa.

Eu, como acompanhamento para a unidade através de íons com Deus nosso Senhor (*).

(*) Para Santo Tom s na soma Teol gico segue uma rota para baixo, falando primeira das virtudes teologais e os dons que o

acompanham, e S e depois as virtudes morais, contra o pru d ê ncia  para a CIA apenas í, fortaleza e temperança. S. Tom trata de scomo uma forma t s u n especulativa ea ordem na intenção ou n, em que o final é antes da m e deus.

 Nós estamos indo para acompanhar aqui o contrário, a ordem u n s no eixo CUCI ou nenhum íon de realização, que sobe para arealização ou n dei desejada final. Nós consideramos aqui as coisas que um pr m a s ao progresso tático e concreto, u n s em direçãoao divino dei vantagem uni íon.

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618 As Três Idades da vida interior 

E S CAP IDEAL ITLE

 

O espiritual EDIF Í CIO aproveitadores 

Para indicar claramente o que em via iluminadora deve ser o progresso das virtudes cristãs, vamos lembrar osentido profundo dei simbolismo tradicional representado pelo espiritual cio í prédio. F a coisa fácil de encontrar emE l nu merosas ensinamentos de Jesus e São Paul, como o S. percebeu Agust I N e S. Tom de s quando se lida com osub-ordinaci ou n das virtudes e sua conexão ou n com os sete dons do Espírito Santo í dei Esp.

Primeiro, o nosso Senhor nos diz, a fim dei Ser-m ou n da montaria, devemos construir o nosso espiritual cio í prédio, e não sobre a areia, mas sobre a rocha, e S. Paul ana-que a rocha é o próprio Cristo, que tem que estar emtodas as coisas.

Deve ser, então, a levantar esta prédio í cio, divertido escavação até dações punição severa. E essa tarefa Ahon- para simbolizar, seg u n S. Agust í n, ir para a humildade, isto é, diz S. Tom s, uma virtude fundamental, expulsa deialma como o orgulho, o início de todos os pecados dois, se a alma é vazia de s i i a ele, está sendo preenchido comDeus, se não olhando como eu mesmo, pesquisa a Deus em todas as coisas. Para construir este templo, não osuficiente para arranhar um pouco de terreno é escavação profunda necessidade. E o próprio Senhor se encarregadessa tarefa, se deixá-lo trabalhar, aprovcch para ndonos de humilhações nos enviar o seu lado.

Como é fácil ver na figura p para a próxima página, a partir das profundezas desta vala é a humildade, e descansou

na pedra fundamental é Cristo, lev para a primeira coluna ntase dei na í prédio cio, ou , para falar comoS. Paul, coluna de fé, em que deve estar todo o cio í prédio. Fé é chamado virtude fundamental, ou ele não é, em que,como humanidade, descartar um dos obst para avaliar, mas como

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HUMILDADE 

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ROCK: CRISTO

que dependem dele de forma positiva todos vir ition s atitudes

 Na frente da coluna de fé, está a do especial expectativa de vida, que nos faz desejar Deus e da vida eterna, paraApoy n dose no mesmo Deus, a fim de obter.

Em ambas as colunas sobe o c u pula da caridade, que é o m a s maior das virtudes, a c e u c DOWNTOWN do polonês, que é cerca de m de s para o céu, simbolizando o amor de Deus; enquanto os lados que leva até a re- presente a caridade fraterna terra, o amor faz o pr ou jimo por Deus, como o filho de Deus, ou chamado sério umdia. A c u pula é coroado na cruz para nos dar em nossa caridade construir a Deus, mas por Cristo e para os m e ritosde seu íon Pasi.

S. Agust í n, onde dei Serm coment rio ao íon montaria, um adereço ou local das Bem-aventuranças, disse quecada uma das três virtudes teologais corresponde presente que eu dei Esp Espírito Santo, estes três presentes sãosimbolizados por três l para lâmpadas. Na coluna fé está suspenso para o l dei um presente inteligente Lamp ência, que faz fé viva e penetrante. Através dela podemos aderir à palavra de Deus, inspirada pelo especial ração deide presente ou Smart n ê ncia penetrar nele e entendido demos, por exemplo, na hora da tentação ou não um íonobcecaci, nós claramente Deus é o nosso final ú ú última e única necessária, e deve manter a fidelidade.

 Na coluna é a esperança suspenso o l um presente dei ci Lamp ê ncia, que, de acordo ú n S. Agust I N e S. Tom s,dá-nos a conhecer as coisas, e não a sua causa final, como a sabedoria que eu, mas porque as suas causas ou pr ximas,inadimplir e insuficiente pacientes muitas vezes. Então este presente mostra o í vac ou das coisas terrenas ea vaidadedas forças humanas para a realização ou n de uma ordem divina. E como eu, este dom, que vides perfeitamente féAppen também reforça a esperança e aspiração faz remos com maiores NSIAS A para a vida eterna, e que para

conseguir, contamos com a ajuda divina, que é o Formai motivo de esperança (2

).

O) S. Tom s, II II, q. 161, a. De Maio.( 2 ) S. Tom s implica, acima de tudo, que o dom de Ci ê ncia fé perfeita, mas indica que, como resultado, fortalece espero que este

seja, além de s sob reforçada pelo dom do medo, em termos de preservação o íon presunção.

De c ú pula, simbolizando a caridade, está suspenso para outra l a lâmpada, o dom da sabedoria Dei um, queilumina todos no interior espiritual cio í dei prédio, e nos faz entender que tudo vem de Deus , ú suprema causa e fimúltimo, do seu amor, ou pelo menos para o seu permissivo ou n, dado o nosso maior bem, talvez não perdeu vendohoje, mas um dia a gente vai entender, e que, mesmo nesta vida talvez vinamos adicionais. Neste templo espiritual,diz S. Paul, habita o Espírito Santo Esp í, l E com o Pai eo Filho. Est para n tudo o que eu como em sua própriaresidência, d para Ndose, às vezes, a conhecer e amar experimentalmente.

Mas, para penetrar neste prédio í cio espiritual necessária uma porta, e, segundo a tradição ú de íons, em especial,S. Grego-rio Grande,os quatro dobradiças das portas duplas sim-bolizan as quatro virtudes cardeais de prud ê ncia, justiça, fortaleza e temperança. O nome vem dei lat cardeais I N cardines, o que significa charneira ou

dobradiça. Sentido de que persiste na expressão corrente ou n: "Este homem está fora de seus encaixes para", quandoa raiva faz você quebrar essas vir tudes. Sem eles, o homem deve ser dei templo espiritual, nas regi ervas daninhas populosos iletrados í s ego dei mo e inclinações desordenadas ( 1).

As duas dobradiças da porta superior do templo simbolizava dei prud sifão fora ê ncia e da justiça, que residem na parte superior n dei suína ou da alma, e as duas figuras abaixo são para fortaleza e temperança, que têm sede em asensibilidade dade, com ú n homem e animal.

De cada uma dessas dobradiças é ter uma suspensão de três rraje, s símbolo I das virtudes principais associadas acada uma das virtudes cardinais. Como eu ê ncia do prud  junta-se a pre-visão ou n (reflexo da providência divina), oíon circunspecci, atenta às circunstâncias entre as quais atuamos e do espírito de continuidade ou esp í um const nce, que não Aban doamos, apesar das dificuldades, a boa prop ou sites e resoluções tomadas após madura reflexão Se de íons. O inconst â nce, diz S. Tom s, é uma forma de imprud ê n cia ( 2 ).

Com a virtude da justiça está relacionada com n número de virtudes des, alguns se referindo a Deus religião 's oun, o que dá a

C 1 ) I II, q. 61, a. Três. ( 2 ) II II, q. 53, a. 5.

adoração devida; penitência, que é a reparação ou n dos crimes que têm sido feitos, a obediência ê ncia, que fazempréstimos sujeitando-nos os mandamentos divinos e as ordens dos representantes espirituais e temporais de Deus.

 A virtude da fortaleza h cenes a permanecer firmes no caminho dever dei e enfrentar os perigos, ao invés deatemorizamos, P ou nese refletido no soldado que morre por sua p um tria eo m de mártir que dá a vida pela fé. Comsuas muitas outras virtudes se relacionam, especialmente o paci ê ncia de sofrer, sem falhar contradições docotidiano, da magnanimidade, que aspira a fazer grandes coisas sem estourar a atr s para as dificuldades, alonganimidade, nos faz colocar-se com incessantes longas-trariedades talvez mudar a cada dia por longos anos.

Finalmente, com a virtude da temperança, que modera dessorção mpetus í algemado nossa sensibilidaderelacionar castidade, virgindade e mansidão, que reprime e mo dera a irascibilidade e pobreza Evang lic E, fazendousamos as coisas da terra, como se os ramos para nós, sem nosso coração ir atrás deles ou n.

Para cada uma delas corresponde um presente virtudes cardeais í dei Esp ritu Santo, simbolizado por tantas pedras preciosas que adornair a porta, "Portae nitent Margaritis", como cantado no hino da Festa da Dedicação ou n.

 No ê ncia corresponde Prud o dom do conselho, que nos ilumina para u n em matéria em que o mesmo prud ê í NCE infundido nos deixar perplexos, por exemplo, para responder a uma pergunta indiscreta sinceridade. A justiçaque, quando se refere a Deus, é chamado de religião sob íon, corresponde o dom da piedade, que ç ude em nossoauxílio em prolongadas secas Gadas, Inspire para ndonos é ternas afeições em direção ao norte. A força

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624   As Três Idades da vida interior 

ITLE CAP OITAVO

 

Ê NCIA PRUD EA VIDA INTERIOR 

Simplexos estote prudentes sicut et sicut serpentes columbae.

(M A., X, 16.) 

Falamos neste lugar das virtudes morais é a n o serviço da caridade e íon relação com a vida no interior,observando como eles têm que ir via aumento iluminadora, e l cu para o seu verdadeiro lugar na vida interior.

Enquanto as virtudes teologais são definidos no último fim u, e levam-nos a crer, esperar e amar a Deus acima detodas as coisas, as virtudes morais visam a m e Deus ordenou para a consecução desse fim ou n u último . Entre eleshá quatro Uamadas cardeais, sendo que os quatro serviços cirúrgicos (cardines) da porta que leva ao templo da vidainterior. As duas paredes principais deste templo simbolizam a fé ea esperança, o c u pula é uma figura da caridade eda fundação é a humildade. Os quatro Vir cardeais tudes, que são unidas às outras virtudes morais são, com nmente uter ensinado o mo estruturalista, mesmo aqueles de idade ü antiguidade pagã, a prud ê ncia, que lidera o sition , justiça, dando a cada um o que lhe pertence, a força que nos impede de perder o mínimo â dei perigo à frente,e temperançaque transmite luz da razão ou N para nossa sensibilidade, principalmente na forma de sobriedade ecastidade.

Outras virtudes morais, como a paci ê ncia e mansidão, está claramente ligada a N e as virtudes cardeais anexo 11-A-mart.

 

Para o melhor ê ncia inteligente da doutrina de S. Tom s acer ca principal dessas virtudes, deve ser lembrado que[625]

627 Ê NCIA PRUD EA VIDA INTERIOR

os pontos santo fora uma diferença, ou ele não é de grau, mas de natureza ou especificação fic entre as virtudesmorais adquiridas,falamos a fil ou filósofos pagãos, e as virtudes mo ral infundido, recebeu no batismo e elescrescem em nossas almas pela caridade

A diferença que distingue os dois comandos é o s m de profundidade, é a mesma que separa a ordem natural ouordem racional de graça dei. Essa diferença refere-se ao objeto formal, o motivo e fim.

 Adquirida virtudes morais, e bem descrito por Arist ou TVs, começa a reinar a justiça da razão ou n em nossa

vontade e nossa sensibilidade. Sob a direção de t ion ê ncia prud adquirida em nossa vontade impõe a sua imp rio E,gradualmente, a justiça ea nossa sensibilidade dade, força e íon moderação.

 As virtudes morais infusas, recebida no Batismo, são de muito maior, uma vez que a sua razão formal não é amente racional sozinho, mas sobrenatural. Sob a direção de fé infusa de íons, o prud ê ncia cristã e as virtudes moraisé central para descer sobre a nossa vontade e sensibilidade a luz da graça ou divina a real vida dos filhos de Deus.

Entre os prud ê ncia descrito por Arist adquiridos ou TVs e ê ncia Prud infundido recebida no batismo éum tanto cia incomnensurable,muito maior do que colcheias dei separando dois mesmo nome localizado nasantigas termina com uma gama completa . Coisas tão diferentes são tomados como temperança cristã e FICA ou bordas de um S ou grades, ou bordas ou FICA pobreza e da pobreza de Caixas E lic evang, e mesmo restriçãodietética que razão ou sem ter em conta as paixões e mortificação cristã ou n.

Por exemplo, considerado em s í mesmo, temperança anúncio drome, dirigido por uma razão ou não, não se preocupe com os rios E névoa de fé, ou a nossa elevação ou de uma ordem de nd naturais ou pecado original dei, ou agravidade infinita dei pecado mortal como uma ofensa a Deus, nem dei valor da caridade ou amizade visão divinanão alcançar as alturas ra o nosso fim sobrenatural, que é "ser tosse perfeitamente perfeito como o nosso Pai Celestial

"com perfeição

0) I II, q. 63, a. 4

t ion dei mesma ordem que a sua, embora em graus variados.Por outro lado, temperança infusa, dirigido por fé divina e Christian prud ê ncia, considerada positiva para ambos

os rios reveladas névoa e, e é condenada a fazer de nós, os outros, não apenas os homens razoáveis e prudentes, mas para se comunicar a sensibilidade sobrenatural dos filhos de Deus.

Então, essas duas virtudes, que carregam o mesmo nome Membros, são, como alguém já disse, um metal diferente:um é de prata, o outro ouro.

Apesar desta diferença, ambos operam em conjunto em um estado cristão da graça como algo parecido com um pianista í, sentido arte í stico, que é o Smart ê ncia, eo dedo destreza que liga o instalação de arte externo.

Desta forma, a virtude deve ser adquirido no cristão, servindo seu correspondente virtude infusa, como aimaginação ou ny mem ria ou um bio s para participar do lock-jo de o Smart ê ncia. Ê formulário ID as virtudesmorais ntica prestar assistência à m a s sublime da virtude, que é a caridade.

Vamos tentar n continuada, dos principais, e, em primeiro lugar, o ê prud nce. 

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Por esta virtude ou Nosso Senhor falou repetidamente no Evangelho, como quando ele disse ao AP ou estolas:. "Euvos envio como ovelhas m e deu os lobos Vós, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas"( Mat., X, 16). E m a s mais tarde: "<FCU l é o servo fiel e prudente que você ... Bem-aventurado servidor, então,fazer uma grande recompensa? "(Mateus, xxiv, 45).

Esta virtude, necessária para comportar dignamente-ne convie especialmente aqueles que carregam o conselhocondi-duty e direta foi ition s. Deve ser forma clara e precisa dessa virtude, não confundir com certos defeitos tossecomo ele, e para distinguir bem ê ncia prud adquirida, conforme o caso dentro de sua própria ordem, a prud ê ncia

infundido. Então, nós queremos falar primeiro dos defeitos que devem ser evitados, após ê ê prud s nce oanúncio drome, e, finalmente, da infundido e dei de presente um advogado, que, como tas vezes, auxilia-lo na temposdifíceis.

DEFEITOS A EVITAR 

Oceanos para fazer com m de s claramente o valor da virtude, quando se leva em conta as desvantagens de defeitoscontr a rios para manifestar muitas vezes. Assim, a Escritura, para melhor recomendar ê ncia prud nos coloca emguardi ã com os perigos e conseqüências contra o íon inconsideraci. E estamos a falar da v margens prudentes I para a

oposição ou os v i nd margens tolos (*).  S. Pedro e S. Paul ê ncia prud exaltar os idosos, principalmente, responsável por garantir as primeiras comunidades cristãs ( 2), acrescentando que "devemos ser cautelosos em nossos própriosolhos" ( 3 ), e que "a sabedoria de Deus para destruir t à s para bios e ê ncia Prud o prudente "( 4) que um conf Eu particularmente em sua própria sa ber. Jesus disse em uma ocasião ou n: "Curvatura í Gote, ó Pai, porque escondesteestas coisas (e névoa rios dei reino dos céus) para o s a bios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos" ( 5 ).

Dois defeitos que vêm a caminho, temos que evitar: o primeiro, o imprud ê ncia, o íon inconsideraci, negligênciaconsiderar as coisas necessárias, a pressa ou N no julgamento, por outro lado, a falsa prud ê nce ou "ê ncia Prud ocarro ne "( 6 ), muitas vezes chamado de astúcia, que s ou ele prossegue uma rasteira e solo, e busca o bem honesto,objeto da virtude, mas bom como o dinheiro até u , e consegue rselo ignobilmente a ent, que atuam como I-traran nãono reino dos céus. Esta falsa prud ê ncia é estul-tiça e loucura, como ele repete muitas vezes S. Paul ( 7 ).

De imprud ê ncia e inconGideraci íon tem a dizer que o progresso retarda significativamente espiritual, e às vezesatrasa a pressa querendo. Este é o caso daqueles que buscam alcançar imediatamente a uni íon divino, sem rec Ferrer estágios humildemente mais baixos, como o pássaro que voaria antes de ter asas, ou o elevador arquiteto

0) Mat., XXV, 4.(2) I Tm., III, 2.-I Petr., IV, 7.

( 3 ) Rom., XII, 16. (*)  I Coríntios., I, 19.

(MAIO)  Mat., XI, 25.

( 6 ) Rom, VIII, 6: ". Prudentia ... INIMICA carnis mors est est Deo".( 7 ) I Coríntios, III, 19:. Porque a sabedoria deste mundo í a loucura é o

olhar de Deus.

a torre de uma igreja sem antes lançar a fundações tosse. Estes leitura imprudente. por exemplo, ansiosamente, comou ny PRESSA livros que superficialmente m sem trabalho de guitarra po-nerse praticar seriamente a virtude. Rozanleviandade as coisas m a s bela vida espiritual, mas talvez não alimentá-los à s jam. É como se sacudiu as flores deuma árvore para frutah sem perceber que, ao agir como eu, evitar lieguen fruto para definir. M a s adiante, no tempoconveniente para ler com proveito os melhores livros espirituais para n caso dir: "não perca a tim po, eu tenho ele ecomfcco eu faço bem ", quando ierto que eles não têm deles, mas um conhecimento muito superficial.É comoimprud ê í v nce das margens tolas, eo total falta de discreci ou n na vida espiritual.

Para evitar essas armadilhas, tai s í frente de cada um a im prud ê ncia e falsa prud ê ncia, considerável atençãotanto qu E rar prudenc consistem ia infundido ou o cristão e pru d ê ncia adquirida, que é a servir a infusão como aimaginação ou ny Ia mem ria para sej ou vice do Smart ê ncia. Para seguir uma marcha para cima, falar primeiro do prud ê ncia adquirida após h infundido, e em último lugar u dei de presente um advogado.

 

O GOVERNO Ê  NCIA PRUD GANHOU E I s t MESMO

A prud ê ncia adquirida, que procura o bem ho nestorianos, é uma virtude real, diferente da falsa prud ê ê prud nce

nce ou carne que fala S. Paul. Y está definido: relação rccta agibilium ou íon raz reta que direciona nossas ações. Eleé chamado auriga virtutum:motorista das virtudes morais. Ela leva, com efeito, os atos de justiça, fortaleza,temperança e da virtude em anexo ( 1 ).

O) Cf. A. G ARDEIL , OP, La vraie vie chr E tienne, 1935, Parte I, 1. I: "O pessoal do governo s e sobrenatural í mesmo , \ p. 99-206: "Os filósofos antigos comparada fil prud ou ê ncia com o nobre com um motorista de carro: . cocheiro virtutum fixou seu olhar no curso para o qual ele tem de atravessar, tem os cavalos para arb trio í mãos. Seu olho é prestar atenção para todo o caminhoaccidenes dei, o progresso de seus rivais, para o menor movimento de seus cavalos cujos modalidades conhece completamente. Issoeleva, o outro é espan-tadizo, que de ma s tudo para se lançar contra as hastes do IAS. O cocheiro, as rédeas na mão, sua voz e, senecessário, com o l para tigo, aqueles que contêm ou

Fixa e determina a extensão eles têm de manter, ou o justo m e deu a perfeição racional ou ny é a altura em m edado acima e qualquer desvio ou n default desordenado ou excesso. Como eu, ê ncia dos pontos Prud fora o direito me deu a forte entre a covardia í imprudência ay que alguém estar inclinados a se expor à morte sem causa. Aris falou t

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ou TVs ou já mesot S e (é justo deu m) e acrot E s (c u s-chamadas ou superior). (Cf. Ethicam, 1. II, c. S. Tom., I, II,q. 64, a. 1).

Esta sub ê ncia prud ganhou, admiravelmente descritos ou Arist ou TVs, os avanços liderados pela luz da razão oun na tural e moral ci ê ncia, e luz natural faz com que este des-hacienda a nossa sensibilidade, a nossa vontade e todaa nossa atividade. Mas para apontar a apenas deu m e ra ção nas diversas virtudes morais, os meios Prud ê ncia eessas virtudes, como o cocheiro tem treinado cavalos precisam (*). Lá eu ção íntima relação entre a virtude ea virtudeque direciona o alvo, e desenvolver e crescer juntos. Não se esqueça, porque ninguém pode ter a visão dadera ê nciaPrud adquirido, além da astúcia e do fim-emergência, se não um grau prestou justiça, fortaleza, temperança, lealdadee mod E stia sincero. <FPOR qu ê? Porque, como um velho t dezembro: "unus-Quisque qualis est talis finis eividetur conveniens: cada juiz dei bem trav a fazer s E das disposições sub jetivas sua vontade e sensibilidade "  ( 2 ). Oambicioso juz- 

necessidades excita u n s, intervir e modificar seu modo de ação em todos os momentos da corrida, observando sua maturidade í internacionalou n para o bom funcionamento do seu carro. Todas essas considerações, temos de passar para as crianças que eu dom do nossocomportamento sobrenatural ... e isso por si só ê ncia vigor experiente e decisivo e constantemente renovado e íon fontes alimentados dei m a sAmor de Deus vivo ", ibid., p. 115 e sg.

Assim, deve o direito de dirigir e regular o movimento de sensibilidade, o diretor de obras para seus subordinados, o superior de seusinferiores, di do Bispo ou diocese, eo supremo pastor de toda a Igreja.

Para ah i é CCHA Alteza ver a virtude de prud ê ncia, certamente inferior ao teológico, mas que da mesma religião ou n sob cujos atosexecutado, como eu, como a justiça, fortaleza e temperança , que são como os cavalos que puxam o carro dei.

O) Cf. S. Tom., I II, q. 58, a. De Maio.

( 2 ) Ibid., e política É, III, c. IV.

ga bom tudo o que lisonjeado o seu orgulho, enquanto o homem modesto faz o bem sem ostentaci ou n, que sedeixam dominar por n terá de ambição ou talvez esperteza e ma nas, mas não o verdadeiro prud ê ncia adquirida emenos infundido. Por esta razão, ou n diz S. Tom a de que "o julgamento do prud ê ncia é  pr praticamente certo pelalinha reta, com a intenção de vontade ou n " (*). Além de s, é o escritório do prud ê ncia, s não julgar de forma justa,ou o quê, mas tipo com sc cia atos virtuosos à justiça, fortaleza e temperança, e só será dado para classificar eu, comono caso da retificado e endireitou vai pelo mesmo vir tudes ( 2 ). Portanto, não há relação mútua entre prudencial oun d ê ncia e virtudes morais que este passa por baixo, não é possível o verdadeiro prud ê ncia adquirida sem existir simultaneamente na alma adquiriu virtudes da justiça, da temperatura e planza força. jY cu belo e sublime ao n coisaé essa retidão de conduta moral dei homem! ( 3 ).

S I I ah portuguesa que um homem em estado de pecado mortal, faltando mal, ou contra a justiça, para Fortaleza outemperança, ou contra qualquer outra virtude, adquiriu a prud ê ncia não pode existir em um estado de

C 1 ) I II, q. 57, a. 5, ad 3: "Verum practici intellectus ad appetitum conformitatem accipitur por reto." Mesmo se o julgamento deê ncia prud ser especulativamente falsa por engano involuntário t de rio, pr praticamente a verdade. Eu, como se nós não é dado a

conhecer que beber antes de nós é um veneno, não é sensato julgar que podemos beber.( 2 ) O principal evento da prud ê ncia é precisamente o imperium

ou comando que direciona a execução ou n dei ato virtuoso que tem para

fazer aqui e agora. cf. I II, q. 47, a. Agosto.

(3)  Compr ndese E essa verdade melhor se você levar em conta que a pol tica Estado Eu raramente olha interesses m minério s acimamacacos ô econômicas e povos materiais, nem fixas, mas em bomu til; mal parar para considerar as leis da verdadeira moraldade, que é o bom e honesto, objeto da virtude. O resultadoé imediato aus ê ncia da moralidade em um de relaçõescom outros povos, os Estados permitem que muitas vezes enormesvolumes coletivos cr poderia I I I de um eo dever de prevenir, saindo emdefesa dos oprimidos. Mas logo sentiu a punição e asterríveis conseqüências de tais imperdoáveis NCES ê imprud, que sãoa negação do direito ou n dei moral e direito de manter a primaziada força e i ouro. Como uma troca ou n de tais pecados, énecessária uma intensa vida interior, em algumas almas que podem ser como eu"dez justos" que a Escritura fala para apreciação e ou npara que Deus perdoa e deixa de punir mão.

MÃO e nada inseguro ou n s ou saída (mobi facile ü s), porque a vontade deste homem é muito longe de sua última úfinal (*). para que, sob este estado estável da virtude (difficile mobi-lis) e na empresa de conexão e verdade ou n itions é necessária as virtudes morais para ter caridade efetiva e amor de Deus, nosso fim último e u m a s a amar a nósmesmos ( 2).

A prud ê ncia adquirida para nos aconselhar de muitas coisas que a raiz natural ou n ser encontrados através deseus próprios esforços.Preservamos a impulsividade, na baía terá que nosso temperamento, para deter-nos a seguir asfantasias de nossa imaginação ou ny contra as fraudes e enganos de sensibilidade. Para ensinar-nos a submeter ao julgamento de quem sabe e gravata para s nen m ê ncia experiente do que nós, e obedecer aqueles que têm autoridade para enviar. E servem para guiar-nos em nossas relações com os homens, dado o seu temperamento e caráter.

Mas ele é perfeito, este prud ê ncia adquirida, que ignora ordem natural dei ou racional, não está qualificado para

 julgar corretamente sobre como se comportar em nossa vida sobrenatural e trabalho cristão. Para isso, é necessário possuir ê ncia infundido Prud recomendamos o Evangelho.

 

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L A SANTA DISCRECI OU  N EO DOM DO CONSELHO

Santa Catarina de Siena falou admirável de sua ou seu dizer ao logotipo, para tratar a discreci discernirmento nãoespiritual ou ritual.Ele diz que o discreci cristão ou n, o que aponta para a direita m entre defeitos E deu aos rios e écontr s com base em uma biografia de discernir, é baseado no conhecimento de Deus e do próprioconhecimento. "discreci íon La, diz ele, é como um ramo enxertado na caridade e se juntou a ela ... Mas o que dávida em árvore e dos seus ramos, é a raiz, e esta raiz devem ser plantadas no solo de humildade, que é a mãe da

caridade, e é esta v enxertado haste do dispositivo para o crescimento ou a N "( 3 ). É esta uma forma de expressar simbólica ou a ração lic conexão entre essas virtudes.

O discreci íon santo envolve, portanto, muito alta esp í espírito de fé e ver tudo em um muito alto, enquanto que atática para pr naturalismo vê apenas o lado pequeno de coisas m a s de alta da vida cristã e nosso dever para comDeus ( 4 ). O íon discreci justiça dirigido dar a Deus

C 1 ) A Doutrina Spirituelle, IV princ, c. II, a. I. Teste s para este trecho citado acima, mas não perder tempo fazendo isso umasegunda vez.( 2 ) Ver S. U OM A S, para doar Consilii, II II, a. 52.(  s ) Dize logotipo, c. IX.

( 4 ) Luc, XVI, 10: "Aquele que é fiel nas pequenas coisas, também é em grande n ê".[625]

627 Ê NCIA PRUD EA VIDA INTERIOR

6U 

 LAS dah Tk E E E S S da vida interior [625]

627 Ê NCIA PRUD EA VIDA INTERIOR

e do pr ou jimo o que lhes é devido. Ú n Sec lê o mesmo  Dize logotipo: "Primeiro de tudo (falando do Senhor) o íondiscreci tudo eu atribuía meu vencimento, dando honra e glória ao meu nome, atribuy ndome E I benef graças e preços você sabe que recebeu das minhas mãos ( x) \ í-se atribuído como ele acha que merecia, apesar de reconhecer sua vital .. insufici ê ncia, confessa a sua ingratidão para tantos serviços e reconhece benef í não aproveitando atim po e as graças recebidas; j ú zgase digno de qualquer punição, e um objeto de horror e menospmcio por seusmuitos defeitos e pecados ( 2 ).

"Tais são os efeitos do b íon discreci que se baseia na auto-conhecimento e verdadeira humildade produ ce. Fal-t para Ndole isso, a alma até t ', n qualquer indiscreci ou n, para o indiscreci ou n é ipio sua prim no orgulho, deimesma forma que tende discreci íon e com humildade. Assim, se este discreci íon ca-reciera, a alma, como um ladrãoou n, eu arrebatar as honras que pertence a mim, e ao mesmo atributo como eu e ela gloiiar y. Ao invés disso, o que éou o que ele pertence, que eu at / í ibuir um, lamentar e murmurar para Ndoserando contra designioi de Providência nele como em s criaturas ition eu fiz, e fará a varredura dalizaria todos, m í como pr ou jimo dei.

"Muito diferente é a conduta de quem possui a virtude de discreci íon. APÓS atribui S e de me fazer am I I I yas-seo que se deve, em seguida, o pr ou dar jimo o que pertence a eles, principalmente o carinho vem do

i 1 ) Tr a tase, de fato, sob actjs da religião ou n, a partir da prud ê ncia. Isso, no entanto, não contempla os atos das virtudes desteológico, que são superiores a ele, mas quando os juízes convie-NE, por exemplo, falar sobre assuntos de fé com tais e tais pessoas,ou quando você tem que fazer essa ou aquele ato de caridade.As virtudes teologais, que são os imediatos reais mismc OIOS a nãoconsistem em uma rmino m E t E deu Prud determinado pelo ê ncia, mas seu c xercise não é independente dele (cf. I II, q. 64 , um.4).

( 2 ) Um cristão muito sincero, para andar pelas ruas de um grande cemitério, eu li quase todos os túmulos do correspondente

elogios dei falecido. Sinti ou foi, em seguida, mudou-se para pedir-lhe para escrever isso em seu próprio país:. "Aqui jaz um grande pecador, se salva, graças a fu E miseric rdia infinita ou Deus" É que underst í para que, em nossas vidas, é porque nós mesmos e queé devido a Deus. 'Terditio tua ex te, Israel Auxilium tuum tantummodo em mim " (Oséias).

caridade, eo dom de suas orações, pois estamos todos obrigados a orar uns pelos outros. H para cenle, além de s, participante de sua doutrina e vida santa exemplificar e honesto, e os conselhos e ajuda que necessita do pr ou jimo para obter a sua salvação ou n "( 1 ).

O santo discreci ou n é, desta forma, as virtudes que regulam luz colocar como atos externos de penitência e nossoabnegaci ou n por pr ou Jimo, ainda me lembro do nosso amor que Di ou s deve ser além da medida e ficar sem c Eaumento sar ( 2 ).

Longe de ser uma virtude negativa, a discreci ou n é a virtude que governa as rédeas da vida moral, ordenando a jus tiça, fortaleza e temperança, a perseverar no bem, conhecer a Deus e amá-Lo acima de tudo coisas. A nceChristian Prud mantido como ê eu, juntamente com a caridade, ou a conexão n entre todas as virtudes.

Quando este requintado prud ê ncia é ilustrado por  suas inspirações dei presente especial do advogado, emseguida, se reconciliou muito bem, como exigido pelo nosso Senhor, com "a simplicidade da pomba", com a justiça

 perfeita, não tem sido com derreter com a ingenuidade; saber em silêncio sobre as coisas que não devem ser tomadas para a rua, e nunca perde a verdade. Deve um Cristão ser dono de sua língua e não deixar ir de seu caráter.

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Este dom de moscas consultoria em relevo de ê ncia Prud assim , acima de tudo, em circunstâncias diff CILES í eimprevisto Ndole d para conciliar arte às vezes na mesma palavra ou ê id n tico gesto virtudes aparentemente opostastais como firmeza e suavidade, ou até mesmo a veracidade e fidelidade em guardar um segredo.

Ú n Sec doutrina S. Agust I N e S. Tom para s ( 3 ), o dom do conselho corresponde à bem-aventurança damisericórdia mentes 's, por duas razões. Primeiro, você tem que ser minha sericordioso encontrar um conselho salutar discreta para aqueles que estão em necessidade de l E, um conselho útil, longe de desencorajá-los anime duro e macioao mesmo tempo. Em segundo lugar, quando em circunstâncias

(1)  Fale com o logotipo, c. IX.

(1)  Ibid., c. XI.

(8) II n, q. 52, um. 4.

diff CILES í, ê ncia nosso prud simplesmente não tomar partido entre o rigor da justiça e ou miseric rdia, nunca foi para lançar no esquecimento, o dom do conselho normalmente nos inclina a miseric rdia ou, o que aumenta a pecador e faz com que ele talvez reentrar na ordem da justiça, com tal íon contrici sincera e profunda, talvez, que a partir destemomento re violado a ordem de parar muito melhor do que se ele tivesse sofrido o castigo com amor m a simperfeita.

Aqui é fácil ver a grandeza de ê ncia Prud infundido, até mesmo o melhor vai entender quando falamos sobre ocristão simplicidade tiana nunca se separar dela.

Para ah i e n também entendeu a importação nce da lâmina â bras de Jesus (Mateus, xxiv, 45): "Qui e ^ n eles pensam que é o servo fiel e prudente, í constitucional para fazer o seu Senhor em sua fam í lia para distribuir paracada alimento no tempo devido? Bem-aventurado aquele servo a quem o seu senhor, quando vier, encontrar a porta para Ndose como eu. verdade vos digo que ENCO emendar para o governo de todos os seus bens ". Í Apl cansadoestas palavras a todos os cristãos, especialmente aqueles que têm o dever de aconselhar ition s, chefes de fa m í lia,aos pastores, bispos, papas. Se você é "fiel e prudente", har nse aos credores para as altas recompensas ou n faz comque a pista Eclesi para stico, XLIV, 1-16, onde se lê o elogio da sabedoria prud ay í ê ncia dos patriarcas , ea profeciade Daniel, XII, 3, onde se lê: "Aqueles que têm sido s para bios (com sabedoria que de Deus e fiel à Sua lei) para brilhar como o esplendor dei n firmamento, e aqueles que têm levado muitos o caminho da justiça, seja ao n comoestrelas sempre e eternamente ". Não vamos esquecer que a falsa prud ê ncia é o estanho, o verdadeiro prud ê nciaadquirida prata ê ncia do prud infundido ouro dei presente inspirações do conselho, diamante e na mesma categoriaque a luz divina. "Qui non ambulat sequitnr em tenebris me, sed vitae habebit lumen".

[625]

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627 Ê NCIA PRUD EA VIDA INTERIOR

ITLE CAP  NONO

Justiça, as suas formas variadas e Educação vai ION

 Beati qui et sitiunt justitiam esuriunt.

 

Entre as quatro virtudes cardeais, há um, Ia justiça, nem sempre as pessoas ponderadas comoesperado que se entregam a uma vida de piedade. F í janse muito nas várias formas da temperançae da prud ê ncia a serem observados nas diversas situações da vida em relação ao pr ou Jimo, oesforço rzanse E fazer caridade, mas eles colocam esquecerfazer, para Às vezes, certos deveres de

 justiça e ignorar os direitos dos outros para s. Por exemplo, aqueles que persiguie. rum S. João daCruz, dezembro í anse ny homens de muita oração e austeridade, mas foram extremamente injustopara o reformador dei Carmel.

Se Semos melhor practic à justiça em suas várias formas, antecedência, masters muito em Tchovendo de vontade própria. Justiça, na verdade, é um adereço ou site para curar esse poder deseu ego e auto-í smo (*), dei Prud mesma forma que preserva a ê ncia na inconsideraci ou intelli g ência, e fortaleza e temperança sensibilidade dei medo liberação e desejos desordenados ( 2 ).

Há almas que, embora muito inclinado a irritação ou n, são tão pusil nimes A, que dão aimpressão ou N para ter perdido completamente a vontade; ase í dir que tal poder desapareceu no ys-losou ter Estive smo ego e amor pro pio. O motivo é a íon que uma vontade particular do virtudes desadquiridas e infundido que dever que a própria, é ofuscado consideravelmente. Em vez disso, osricos terão fôlego e virtudes como tamanho gigante.

(1)  S. Tom s, I II, q. 56, a. 6, c. e ad 3.

(1)  Ibid., a. Abril.[639]

640   As Três Idades da vida interior 

Ao longo de um dever que vai habitar as quatro formas de jus tiça que vamos tentar, e neles as

virtudes da religião, esperança e caridade. Aqui você tem a forma-ci ou não cristão educat íon deivontade e caráter. De ser este ser o reflexoaut ntico ção ê da razão iluminada pela fé, ea energiamoral, refletindo impresso em tempera mento f í músico, nervoso, biliosa, linfática ou cantou paraMod neo ui, por temperamento hiper ou hipotireoidismo, de modo que a parada temperamentodominando dei cristão, e com este transporte como um t acionai e m para sa u n como um filho deDeus.

Eu, como somos levados pela mão como um deleite, com vista a Christian educat ION, dasdiversas formas de justiça, que correspondem a vários preceitos v dei De-c para logotipo, que,depois de E s do nosso dever para com Deus, aponta que temos de nossos pais e do general pr Jimoou "não querer os bens dos outros e não levantar falso testemunho tar "e assim por diante. (*);Preceitos que pode de perdidas em muitos aspectos, quando pr verificar a praticamente esquecido éque não devemos fazer a s ition que qui-si E não bouquets para nós.

Muitas vezes, de fato, não prestamos atenção ou n, mas formas inferiores de justiça

chamada comutativa, que é o que regula e proíbe c â mbios roubo, fraude, ca-calúnia, etc. E não éconsiderado suficientemente justiça distributiva ( 2), que preside o íon repartici, pela autoridade, poisas vantagens que eu como cargas da vida social entre os vários membros da comunidade. Ela éresponsável por distribuir a cada um de forma adequada, e dado boa com dei u n, propriedade,trabalho, encargos, impostos, recompensas e punições, esta distribuição ou n tem que ser feito emproporção ou n o m e ritos, das necessidades reais e importar um nce dos diversos membros dasociedade. Ainda assim, serve menos para outra forma superior de justiça, e é aquele que pareceimediatamente ú n o bem comum da sociedade e para estabelecer e observar jus tas leis e preceitosvai mase a justiça legal ( 3 ). Acima

(*) Deuteronon ou S, V, 20, 21. ( 2 ) S. T GUAGES, U II, q. 61 a. 1, 2.( 8 ) II II, q. 58 a. 6, 7, q. 60 a. 1 ad 4, q. 81 a. 8 ad 1.

ela ainda está por equidade, a fixação, não só no seu trabalho, mas no espírito, esp de leis, e não é o que as leis ou

civis, mas toda conduta dei governante cristão í 1 ).A vida interior deve assegurar o exercício dessas virtudes des. E aqui n virtude também adquiriu da justiça é o

serviço de mesmo nome, dei virtude infusa, algo como eu, como imaginação ou n é ao serviço da razão ou n ( 2 ).

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L À JUSTIÇA COMUTATIVA E DISTRIBUTIVA RELACIONAMENTO OU  NA VIDA INTERIOR 

Os deveres de justiça são claramente vistos em toda a clareza se você pensar sobre os defeitos que devem ser evitados, pois E [ Apesar de causar injustiça cenes h para entender o valor da justiça. Mas os defeitos e rios para contr atos de justiça, não só para reduzir Homic dei, roubo, fraude, falsas acusações e falso testemunho em um julgamento,eles são igualmente dei insultos irritados, os insultos, provocações e censuras injustas feitas quanto menor, igual ou

maior do anterior, é também e n ou n calúnia difamação ou falar mal jimo dei pr ou sem justa causa, e também ruinsvolas E insinuações, fofocas e provocando menor que a estima devido a o s ition ( 3 ) e, finalmente esquecido estaverdade: que o pr ou jimo tem o direito de reputação ou ny que esta vontade é necessária para fazer o bem, ao ponto,

diz S. A  m a s, que têm a obrigação de íons perfeito, e não na razão ou n s t de si mesmos, mas em vista dei bem quedeve procurar ition s, para enfrentar seus detratores ( 4 ).

(1) II, II, q. 80, a. 1 ad 3, ad 5, q. 120, um. 1 e 2, De epicheia et aequitate.

( 2 ) I II, q. 100, um. 12: "Jusdtia, se corte aua e virtutes, accipi potest, etadquirida et infundido ex ut supra dictis patet (. q. 63, a 4); adquiridacausatur ex operibus, sed ab causatur ipso infundido por ejus Deo gra -represa ". Justiça e ganhou diferentes espécies E esp apenascitados foram admiravelmente definida por Arist ou teles, que chegou oudeterminar, sustentar ou apenas m e dei local deu, a diferença entre om e sódio rationis e o m e sódio rei, que é s u n igualdade na

 justiça comutativa, e seg u n proporcionalidade na distribuição (cf.

 Ethicam, 1. V, c. III, e S. Tom s, II II, q. 61, para . 2). Mas, é claro, é para,não falou ou Arist teles ou de justiça infundida, que é iluminado por  luz sobrenatural da fé e ê ncia Prud infundido.

( 3 ) II II, q. 73-75:. Detractione partir de sussurratione de derisione

(<) II II, q. 72, a. Três.

Em caso de quebra de qualquer uma destas maneiras, a justiça comutativa, que é um dever não restituição àexportação ou a reparação ou n. Então, somos forçados a fazer as pazes com hubi bouquets E fizeram com que o pr ou jimo por ma -ledicencias, insinuações ou provocações rfidas P e E com hubi quatro les bouquets insinuou não ter lE esti m vale a pena é dada, então ition s, mostra uma covardia í, para ridicularizar aqueles que não sabe como sedefender, ou ausentar-eles não podem responder.

 

O oposto defeito justiça distributiva é o povo acepci íon. 's não é um pecado a preferir uma pessoa para outra e dar livre m SA para um do que para o outro. Mas não há tal pecado se preferirmos injustamente m de s para o outro, privando este de tudo o que é devido. Y é mais grave na ordem das coisas espirituais no temporal, por exemplo, se fij para Ndose na condição ou pessoas n externos, ou a sua riqueza, m a s m e em seus ritos, eles são negados o respeitodevido ou espiritual ajuda tual necessidade ( 2 ).

Almas interiores têm de prestar especial atenção ou acompanhamento na esse negócio e não menosprezar osamigos de Deus, aos santos que o Senhor tem escolhido a partir das classes m a s modesto. E Proc dece às vezes deforma desleal com os servos de Deus que são de longo sofrimento e paciente, porque você sabe que eles têm que protestar e ter de suportar tudo em silêncio. Eu, como muitas vezes era com S. Jos E Bento Labre não claro que essemendigo escondê-lo sob seus trapos, ou n o coração de um grande santo. O perspicaz ritus esp-tiva eu tenho queadivinhar a santidade oculta vai com eles, mesmo sob o pretexto para m s humilde é, além de s grande fortuna ealegria imensa por causa da descobrir. Grande conforto devido ou ser a santidade de Beni verificar a José Labre E, ever o que eu sofri forma I e ferimentos e choque, quando, por exemplo, beijar a pedra para uma ocasião ou n í ele

tinha jogado um , HACI E bleed viciosos Ndole mente.

0) II II, q. 62.

( 2 ) II II, q. 63, a. 1 2 - I II, q. 97, a. 4, 98, um. Abril.

L À JUSTIÇA LEGAL, A EQUIDADE EA FORMAÇÃO DE CARÁTER  OU  N

M a s maior do que a justiça comutativa e distributiva, que a justiça é legal ou social, que nas almas cristãs einterior deve ocupar lugar de destaque. Esta virtude não é regulado tanto os direitos individuais como o bem comum un da sociedade ou que não é a boa da sociedade civil, mas da sociedade espiritual, a Igreja e os vários grupos nelacontidas. Justiça legal nos inclina a olhar para a perfeição ou ñ as leis e as instituições da sociedade, para que cada um pertence. Esta virtude inclina para cris tiano para ser instruído nas leis e diretrizes emitidas dei Supremo Pastor, seusenc es cliques, cuja leitura e deu u é, portanto, por vezes negligenciado, para grande detrimento de todos. Justiçaassim cial nos dá bom senso dei com ú n, lutando em nós outra individualismo que é uma manifestação ou smo í n deiego.

Generosamente Temos que sacrificar para o bem geral, esqueceu-se de ndonos de nós mesmos, e, se necessário, asacrificar o nosso tempo e conforto pessoal. Caso contrário mestres viver I u nd dei bem com o modo  par aoslocais, ao invés de contribuir para a promoção e procurou por todos os m e deus. Muito do que recebemos para a

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sociedade a que pertencemos, e que devemos. Esqueça-seria viver como o e mu rdago que é alimentado a árvorecosta dei que está morrendo haci Ndole E talvez, como bio micr ou apenas com o paciente.E é verdade que cadasociedade tem seu par de sites. Para reagir a esta vi cio (em que se pode cair, tentando viver como um desinteressecrmitano e bem com a Ndose dei u n), deve-se praticar os deveres de justiça legal, sacrificar para o bem comum e nãosem superioridade.Neste sentido, o amor das leis reais e santo estabelecidas pela Igreja, é uma grande virtude que preserva não vai po ç distúrbios e desvios (*).

 

O) Enquanto ordens religiosas dedicadas ao apostolado permaneceu ardente amor de régia, esp existi í ou o espírito de oração oun, u é florecicron o deus, que é um com esp hac í í espírito de fé, ea íon cátion previsto fu e i fecunda abismo. Isso é fácil de ver, noséculo XIII, no tempo de São Domingos e São Francis, S. Tom s, S. Bue-

Acima, na justiça curto, legal ou social, é o cqui-ção (*). F í jase isso, ou não é a letra da lei, mas m ais s bem noseu espírito, esp e intenções dei legislador. E como com considera principalmente o espírito í esp da lei, nãointerpretar muito de perto, portanto, um mec nica e material, mas a tra v S e em um sentido mais elevado, principalmente em certas circunstâncias, circunstâncias especiais, em que, segundo ú n dei legislador mente, seriaadequado aplicar a lei ao carta, uma vez que, em tais casos realmente graves ditado "summum jus summa injuriaest"; lei rigorosa em todo o seu rigor seria uma na justiça e um insulto, não tendo em conta os casos excepcionais,muito di CILES i para Às vezes, pode-se achar que ( 2 ).

Equidade, que preserva e smo dei dei Farisa I I jur dico formalismo de muitos vigaristas, é como t o m a sexcelente forma de justiça, e conf ou melhor, com a sabedoria rmase í ay um sentido elevado que a lei escrita ( 3).

naventura e S. Albertus Magnus. Mas quando, no século XIV, o fu real lançado no esquecimento E, eu, o espírito de oração esp oufu n E decli ing, como o ú é deus, e começou a minist rio é ou a perder o seu sc ING. Fu E necessário que o Senhor enviará novosSantos para fazer as almas de volta ao espírito primitivo í esp. É que a vida moral e conjunto de harmonia espiritual e qualidades queeu para já adquiridas feridas ou infundido, e quando se começa a olhar como ego í í smo mesmo, então a mente desce para o nívelde vida, e o IOFB lico apost ou deixa de existir.

(*) Ver IIII, q. 120, 1 e 2. Patrimônio líquido também é chamado de E n epicheia, grego dei iicaiov eiri ò, na justiça simples.( 2 ) O Legislativo considera que acontece na maior parte I do

casos, e como eu formulou a lei, que, no entanto, em determinadas circunstâncias,não deve ser aplicado, diz S. Tom s, ibid. , por exemplo, um objetoemprestado deve ser devolvido ao seu dono, mas não tem obrigação dedevolver a espada para um homem irritado, no uso indevido previsível ou n deique har y. Nem ele tem sido para devolver um dinheiro colocado

em dep ou site, se você sabe que você quer usar contra P. tria. Estes e casos semelhantes, ele agiria errado em seguir a lei escrita, comodieta senso comum. A lei está escrito aqui sobrepujada uma justiça mais elevada, e não é mais julgados pela lei, mas s ou uma de suas

aplicações específicas. Cf. ibid., a. 1 corp. e ad 2. Por exemplo, sevocê LLEV E implora que alguém é uma carta que não pode deixar de perverso -direção, é e deb você pode e impedi-lo de chegar ao seu destino.

(3)  II II, q. 120, um. Dois:. "Subjetivo justitiae Epicheia pars est et de justitia ea dicitur per prius, quam da legalidade: nam legalis dirigida justitia. secundum GITUR epicheiam Ü é nde superior quasi regula epicheiahumanorum actuum ".

Cf. D. LALLEMANT, Pr í catholiques ncipes chique d'action, Paris, 1935, p. 54-55.

Seu olhar é fixo, acima do texto das leis, em NCES reais exig ê dei bem geral e se inclina para lidar com oshomens pobres, com respeito à dignidade humana, é este algo importante abismo I, cujo significado não pode ser inclui, mas como o passar dos anos. A equidade é uma grande virtude da expressão ah í íon: é justo e equitativo parafazer isto ou aquilo, por exemplo Benevol ê ncia mostrar o inimigo à beira da morte, ou com os prisioneiros feridosque precisam de alívio . Isto para equidade ma tem uma forte semelhança com a caridade, tudo via ultrapassa muitosquilates.

 

Se Fique mentir nestes quatro espécies de justiça esp E, anse devo evitar muitos conflitos entre duos single I, entreas classes e entre os diferentes grupos para colaborar com as mesmas tarefas, sob a direção de Deus ou não. Estasvirtudes, seus bordinadas para caridade, um I har não crescem apenas a força da nossa vontade e ego dei alej í foward para smo e retificador para a frente a sym m a s, suas energias vão ver que eu cem vezes. Coisa a considerar quandose trata de o personagem Christian dei educat íon, você deve obter f temperamento í superar o músico e rotulá-la como troquei de razão ou n iluminada pela fé. É um facto que as virtudes adquiridas não penetrar no m de s hyigenenossa vontade justiça da razão ou n, e as virtudes infusas, a justiça da fé e da vida da graça, que é a participação ou n ívida íntima de Deus.

JUSTIÇA E CARIDADE

Através do conhecimento m de profundidade para s elevação de íons de justiça em suas várias formas, chanse E

ver m a s claramente as suas relações com a instituição de caridade, o que deve acelerar-o de cima.Estas duas virtudes têm em com ú n, que regulam e trazer para as relações dos homens entre s t. Mas eles têm suasdiferenças também Appen-justiça nos manda dar a cada um o que lhe é devido, e deixá-lo fazer uso de

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seus direitos. caridade é a virtude pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas, e,  pelo amor de Deus, pr ou jimodisse a nós mesmos. superado até agora, para que, com sideraci ou n deicerto ition s, para ordenar tratar os homens

como irmãos em Cristo e fazer amar como a nós mesmos, no amor de Deus 0).Em po ç como palavras, a justiça olha para o pr ou jimo  para outra pes-soa, distinguindo-m t, enquanto a caridade

visto como um outro eu. justiça respeita os direitos dos outros, a caridade ú nm para s a todos esse direito, pelo amor e pr ou jimo dei de Deus é o filho de Deus. Perdoe destinado a m s a todos.

Eu, como explicou que, como ensina S. Tom s, a "paz (de paz ordem uni dei vontades ou N) é o trabalho da justiça banheira indiretamente, no sentido de que a justiça fora o obst para avaliar que se opõem à paz (tais comoresponsabilidade civil e danos). Mas a paz é diretamente as obras de caridade,  porque, pela sua natureza, a paz geracaridade. amor é, na verdade, força unificadora e paz é a uni ou n de corações e mentes "( 2 ).

 

VIRTUDES ANEXAS À JUSTIÇA  NA VIDA CRISTÃ

Justiça, como eu animada pela caridade, é cortado várias outras virtudes jo lembram dele. Entre eles está um que ésuperior, e é a virtude da religião ou n, dando a Deus o culto devido: adoração interna e externa, a devoção ou n (ou prontidão da vontade a serviço de Deus), oração ou n , í sacri cio de culto ou n, u reparação nys auto ou escrow, eaação ou Não, obrigado. Esta virtude se opõe à maldade irreligi ou não, bem como o íon t superstição. E enquanto nósenviamos o culto da du-i í a causa dos santos eo I hiperdul a própria Mãe de Deus. A religião ou n é, portanto, s Edepois TEOLO virtudes do País de Gales, e ela D E beijar juntos penitência para expiar as ofensas feitas a Deus.

Com a justiça está relacionada com n piedade filial  para com os pais e um p tria; respeito a m e rito, com a idade e

dignidade das pessoas: ê ncia obediência aos superiores o agra-

O) L E ÍON XIII, Enc eu clico Graves, VI, 214 (cd. Bonnc Prcssc), e D. L ALLEMANT, op. cit., p. 54.( 2 ) II II, q. 29, a. 3, ad 3. Item, Pio XI, Ubi arcano, I, 156.

ciação para o t serviços reerbidos benef, a uma vigília ncia em t m-a devida punição, sem esquecer a miseric ou rdiae, finalmente, a verdade nas palavras e no modo de ser e de se comportar. A verdade, é uma virtude, é diferente dofrancês queza, simples n dei inclinação ou temperamento, que se move, às vezes nos limites da insolência, e verificar muitas vezes esquecido e muitas vezes q ü deveria calar a boca e ser escondido verdade.

Justiça nos ensina que, além de s dei direito estrito, existem deteres direitos e amizade (jus amicabile),  para quemnm a s é intimamente unidos a nós. Há também, para todos em geral, ama os deveres de estabilidade que se opõe àiluminado ny adulaci ou gio ou em U azulejos I com-shops. Temos, em suma, a liberalidade, em conjunto evitando aavareza ea prodigalidade.

Todas essas coisas são de grande import â nce orientada para taci ou n de nossas vidas, e às vezes as pessoas que seentregam a pena não tem em mente, e adotar formas de m a s eremitas traço de ego t smo com isso. Acon

Mesmo assim ser que, com caridade e se esforçado um IOFB amargo, deixamos de justiça, por medo dos juízos rios,maledi-cences e insinuações contra pr ou jimo.Se, por outro lado, foram praticados vir generosamente tudes de que falamos, ele ficaria grande vontade ç ada

insano moagem e melhor fortificada e pronta para viver em Ta PRATICAR pr m para a s virtudes excelentes, assimcomo a especial expectativa e caridade, de estar unidos a Deus e permanecer nesta unidade no m ou n para s diversascondições de vida, ainda deu o m e m a s dolorosa e inesperada. Dar a entender que somos cristãos, mesmo na m de Si nfimos atos da vida, eu ah eu m máxima felicidade para quem está seguindo nosso Senhor.

Santo Tom s descritos ou infundido virtudes cardeais em um grau eminente m de s, quando ele disse: "A prud ência depreciar-ing tudo dei mundo pela contemplação ou n dos di videiras, e endireita todos os pensamentos dei almaa Deus. dá a mão Temperança, como a natureza sofre, tudo o que o corpo anseia. 's força faz tremer a alma antes damorte e da escuridão das coisas mais elevadas. Justiça, finalmente, encoraja-nos a entrar com toda a generosidade

[639]

648

 As Três Idades da vida interior neste divino via "Estes são os purgatoriae virtutes, purificadoras virtudes, e até m de s, são s u n dei mesmo santo deensino ( 2 ), as virtudes dei alma completamente purificada, "animi virtutes jam purgati, típico de grandes santos, aquina terra, e dos bem-aventurados no céu ".

A partir dessas considerações, podemos deduzir a grandeza da virtude da justiça, segundo virtude cardinal, que émaior rior à força, a temperança e até virgindade.

Muitas vezes acontece que a palavra "justiça" não é nada mais do que para alguns, mas uma palavra sem sentido, sou o que tem que sofrer algum na justiça eles percebem o seu verdadeiro valor. É isso, acima de tudo demonstram pa dei as palavras do Evangelho: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão Hortos. " Tr a tase aqui da justiça em seu significado a s m de altura e contém emi nentemente tudo sobre o que ela acabou dedizer.

0) I II, q. 61, a. Pode. ( 2 ) Ibid.[639]

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648 As Três Idades da vida interior 

ITLE CAP D DÉCIMO E 

PACI Ê NCIA e mansidão 

Í diff CILES Em tempos em que vivemos, devemos lembrar que nosso Senhor nos falou da virtude da coragemnecessária para não deixar-se intimidar por ameaça na CartYou ou obst parar antes que Salie-jumentos s para a etapano caminho da virtude. Kishi bouquets E falo aqui especialmente a virtude de paci ê ncia, esse é o caminho que s mcom freqüência para exercer as energias da alma dei nas adversidades da vida. O paci ê ncia deve ser anexado amansidão cristã, para que aqueles que, por temperamento, são mansos aprender a ser peças fortes, e essa é a ninclinado à virtude da fortaleza se tornar dócil no sentido você quer que o santo Evangelho: . "Beatos ácaros" Ambosos lados ascender ao topo na, embora por caminhos diferentes.

Para prosseguir com clareza, primeiro tente o paci ê ncia e s E depois mansidão, tanto no serviço da caridade. 

L PARA PACI Ê  NCIA E LONGANIMIDADE, COLUNAS DE VIDA

INTERIOR 

O paci ê ncia, diz S. Tom de s é uma virtude que é re laciona com a virtude da força e mantém o homem longe dalinha são motivo de íons iluminada pela fé, e sucumbir às dificuldades e tristezas. Ela faz, diz S. Agust í n ( 2 .), que

está determinado a superar as adversidades da vida com equanimidade e sem ser incomodado por eles é impaciente,viola ito é, é um ser bil E d;? quando murmúrios, levante a voz Tando na verdade sucumbe por razões morais. Por 

0) II II, q. 136, a. 1. ( 2 ) Em patientia, c. II.[649]

^ 0  As três idades da vida interior 

cl contrário, o paciente sofre um mal necessário para ser mantido no caminho certo e continuar sua ascensão emdireção a Deus ou n.Como para aqueles que sofrem as adversidades com meu flush para conseguir o que almeja o seuorgulho, s ou você tem um pa falsa ê ncia, que é m a s a insensibilidade ou aspereza.

Por esta virtude vem da alma para ser o mestre de seus destinos de flutuações de sensibilidade deprimido pelatristeza A m de Mártires estavam no m de s alto grau de s due-í-nos e libertar-nos. Enciso E RRase em paci ê ncia dei

algo ato fundamental da virtude da força: suportar as duras palavras, sem falhar. M a s t diff é fácil s ym meritório,diz S. S Tom sofrer por um longo tempo com o queanteriormente ria nossa natureza que atacam os anúncios vers aorio em um momento de entusiasmo ( 2). M a s unidade é pa ra muito tempo o soldado segurar as balas em umatrincheira h ú meda e frio, para tomar parte em um ataque com todo o ardor do seu temperamento. Bem, se a virtudeda força suporta os solavancos que podem levar à morte, como pode ser visto no soldado que dá a vida por suas p a ma s tria mesmo no m de mártir que morre pela fé, a virtude da ê n o pa cia vacilar copes adversidades da vida ( 3 ).

E como virtudes a ition í s defender prot gelas E contra os estragos que causam o impaci ê ncia e parede Tencicom-t ou n dei prédio espiritual cio.

Americanismo, há alguns anos, é expressão e n ou com desd sobre a chamada virtudes passivas: o paci ê ncia, ahumildade ea obediência ê ncia, um bom escritor ou eu respondi que essas virtudes são como caridade para tid çcolunas para a vida espiritual.Para possuir uma virtude paci ncia ê s ou saída, deve ser 

C 1 ) rr  In patientia vestra vestras possidebitis alegria: Para o seu pa ci é ê ê ncia salvar as vossas almas "(Lucas, XXI, 19).( 2 ) Nas palavras de S. Tom s, II II, g. 123, a. 6, 1, seu ú nere difficile est 

quam aggredi lius, segurar cs m a s dif cult para atacar I: l 9 , porqueé duradouro e em frente a ele que acredita m a s forte l E;fevereiro 9 , porque ele sofre e, ao mesmo tempo que não sofre ataques e aindaespera escapar dei mal, 3 V , que exige perdurar o exercícioda virtude da fortaleza, enquanto o ataque pode ser uma questão deum instante.

(3)  II II, q. 136, a. Abril.

estar em um estado de graça e ser adornado com a caridade que coloca Deus em todas as coisas. Então dezembro íS. Paul caridade é paciente (I Coríntios. XIII, 4).

 

 No caso em que as adversidades da vida vai durar um longo tempo, sem interrupção ou n, como t poderiaaconteceu a uma pessoa que tivesse que viver sem c e Sar lhe causar problemas, então é necessário uma virtudeespecial que se assemelha ê o paci ncia e é chamadolonganinridad, em razão ou n da longa prova de duração ou n deisofrimento e tantas coisas quanto há de suportar qualquer coisa por meses e até anos.

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Como observado por S. Francisco de Sales (*), o paci ê ncia-nos a manter a equanimidade em m e da instabilidadedevido aos acontecimentos desta vida. "Ac ou fre rd ã cia, diz o santo ( 2 ) que Nosso Senhor nos salvou por m e deu osofrimento, e que, de nossa parte, temos que alcançar a salvação ou n por dificuldades e dor sufricndo insultos,contradições e decepções com toda a gentileza que nos é dado ... Algumas pessoas s ou o grau aceitos como certosmales que trazem honra, como, por exemplo plo, ser ferido cn guerra .. ., o que não é amor tribo laci-ion, mas a honraque acompanha. paciente verdadeiro servo de Deus, você e também suporta as tribulações que vão junto com aignomínia de ser repreendido, perseguidos e até mesmo abusadas pelo povo bem, por amigos e relações-sentantes ...

Essas contradições que nos levam boas pessoas para s são muito mais difíceis do que os outros, que, no entanto,muitas vezes acontece. "

Para chegar a praticar esta virtude para que nenhum t ca, mas cristã, para nos ajudar a lembrar o paci muito ê nciadei Salvador na Cruz, para o nosso amor e as maiores dores acept f músicos que eu, juntamente com os sofrimentosmorais causou a fúria dos sacerdotes da sinagoga, o abandono do seu povo, a ingratidão de seus amigos e damaldição divina ou n dei pecado, que assumiria em mo s t e v t gar a vítima Voluntário para ria. Que este paci nciadei Salvador ê salvar nossas almas, s u n as palavras de S. Pa-

( ! ) ou Na Introdução à vida devota, III, p., c. III, do paci ê ncia. (2) Ibid.

 blo: "Aponte o Senhor os vossos corações no amor de Deus e do paci ê ncia de Cristo" (II Tessalonicenses, III,5.). Este paci ê ncia, co mo diz RBIO alemão para prov E n, produz rosas perfumadas e ter mina por ficar tudo. "Geduld bringt Rosen".

Quando se está no meio de prática esta virtude em m e deu provas longas é necessário para trazer a mem ria ousantos a dizer: os sofrimentos que enfrentamos com paci ê ncia são os materiais com os quais se ergue construindo a

nossa saúde. São o suíno ou n dos filhos de Deus nesta vida, e sinal de predestinação ou n; "é necessário passar pelatribulação ou n, se quisermos entrar no reino de Deus", é escrito em Atos dos Ap ou estolas, XIV, 21. Temos queaprender a sofrer em silêncio, sem se queixar muito. Aque-UOS que participaren m a s nos sofrimentos de JesusCristo é-R n com c e glorificado lm ed para s (*). Nunca ser suficiente para constituir sua paci ou ic ê ncia antes demorrer, como acontece com ç po não você morrendo de vontade de se reconciliar com Deus Alguns dias ou mesmoalgumas horas antes de exalar o último suspiro u.

 NATURAL MANSIDÃO L OFF

A mansidão deve acompanhar o paci ê ncia, mas difere deste na medida em que tem como um efeito especial, nãorequer mente superar as adversidades da vida, mas Refre-nar movimentos desordenados da Ira ( 2 ). A mansãode incerteza como uma virtude da mansidão difere filha temperamento dei, no qual, em circunstâncias especiais,impõe a justiça da razão ou n, iluminada pela fé, a sensibilidade perturbada pela raiva. Esta virtude é superior àsuavidade dei temperamento, como a virtude da castidade puro supera a inclinação natural ou n q ü e é chamado demodéstia, ou como em excel ou miseric rdia é maior do que a piedade ê ncia sensível. A placidez do temperamento éexercido sem difi culdade com aqueles que estão ao nosso gosto, e muitas vezes é acompanhada por aspereza paracom aqueles de m a s. Mansidão como uma virtude, evita esse amoroso figura e dureza, em todas as circunstâncias ecom toda

C 1 ) A. DE BOISSIEU, OP, La paciência chez les santos (Ed. Vic Spirituelle).(2) S. Tom. II II, q. 157, a. 1 e Z.

 pessoas. Além de s, quando ele deve desenhar sobre a gravidade, por vezes, necessário, ser acompanhado sabe fazer um ar amigável de tranqüilidade, como ê ncia clem que miti ga merecia punição. Mansidão, como atemperatura planza, é um amigo de moderação ou contenção ny, que perturbou a sensibilidade comunica luz da razãoou ny de graça (*).

 

Mansidão, eu, como entendido, é para reinar, ou ele não é as nossas palavras e comportamentos em geral, mastambém no nosso coração e n ou n, caso contrário ele não iria, mas nada arti ficial. Como observado por S. Franciscode Sales, quando que vir tude é inspirada por um motivo sobrenatural eo ca praticada até mesmo para aquelas pessoasque são violentas, o homem a mansidão é a flor do amor. "Caritas é benigno í \ caridade é gentil e doce, diz SãoPaulo. 's da flor em uma planta da m visível para s bonito, onde m a s atrai meus portos, apesar de sua fragilidade, émuito sua grande importância t â nce, protege a fruta do concurso em que começa a se formar.

Da mesma forma, a mansidão é o m a s visível e agradável no pr a prática da caridade é o que constitui o seuencanto. Oceanos para ver nos olhos, no sorriso, nas atitudes, de modos linguagem dei, estima-se faz -me duplamenteum favor que fazemos. E além de s na serve como proteção ou os frutos da caridade e dei CEIO: obter aconselhamento bem recebido e até mesmo as críticas. IOFB é tempo perdido pelo pr ou jimo, se não com o amor ecarinho de estabilidade, sem essas peças estão em u todas as boas intenções, porque dá a impressão de íon falado pela paixão s ou ss ao invés de pela razão ou ny prud ê ncia, e em tal caso é u til tudo.

A mansidão é particularmente louvável quando é realizado com aqueles que nos fazem sofrer, porque no mínimo,então você não pode ser sobrenatural, sem mistura IA sensibler vão, pois Deus s ou ele vem e vai comfrequência referência para o coração ou n que contra toda a justiça foi irriga-

( ! ) adquiriu Mansidão hiz comunica a razão ou n, o mfusa, que da graça. À direita, os dois ú acordo com caminhadan.

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Como t vê-las cumpridas as palavras dei Professor: "Apren-ded de m t que sou manso e humilde de coração ou n, -r E é encontrada descanso para as vossas almas "  (Mateus, XI, 29). Como eu n ha-colar para descansar nossasalmas. Vamos tentar um NY turbaci tempo ou agitação, em seguida, fazer um profundo ato de humildade e mansidãode coração ou na indulgente que havia se ofendido, e vai deixar de ver a verdade das palavras dei Senhor. Nossaalma contrar para o local adequado ou na relação com Deus e com pr ou Jimo, com a ajuda da graça, para entrar  plenamente no caminho dei para encontrar a ordem ea paz de que ordem, e se não for encontrado alegria, precisamente, para encontrar a paz interior, pelo menos a consciência unida a Deus. Encontrar a paz para o amor, não

o que o mundo pode dar, mas o que vem de Deus. A paz que o mundo dá é completamente exterior e superficial, porque a paz é o espírito que esp mundo dei com os inimigos de Deus e as nossas más inclinações e,conseqüentemente, a divisão ou n interior com boa nós e até mesmo com nós mesmos: é a morte da alma dei, eembora aparentemente há alguma paz esp cie E, mas não seria uma outra morte, que esconde o íon corrupei.

A paz que o Senhor nos dá, é principalmente no interior, e não podemos ficar sem guerra declarada em perdemosnossa paixão, nosso sóbrio bia e más inclinações, esp í o mundo espiritual eo dem dei ô filho. Então, nosso Senhor disse: "Eu vim para trazer, não a paz, mas espada" (Mateus, X, 34). ^ H ow seja possível, de fato, ser humilde emanso, sem ser visto todos ê ncia l? Portanto, não é a guerra nas fronteiras alma dei, enquanto que a paz está nocoração dei pa t ion s. Oceanos em breve para ver que, apesar das NCES exig ê do seu amor ", o Senhor dei jugo ésuave e seu fardo é leve." O peso dessa carga diminui à medida que o paci ê ncia está crescendo e crescendo ahumildade e mansidão, que são tantas maneiras de amar a Deus e pr dei jimo ou, como disse S. Paulo (I Coríntios,XIII, 4).: "A caridade é paciente, é doce e benfazeja caridade não é ciumento. . . . não ensoberbece, não se irrita, nãosuspeita mal ... e compl cessar o verdade. Uma cabe tudo, acredita em tudo, toda especial ra, e tudo suporta. amor nunca morre. " E é de fato a vida eterna começou, como Prel u deu felicidade que não terá de ordem ( x ).

í 1 ) Mansidão sobrenatural tem a contemplação ou n. Não se esqueça a precisão deste íon observação: "A segurança de ter razãoou n não exclui a bondade nas palavras de palavras foi. lento, mesmo quando você dizer a verdade, sempre carregam algo deorgulho, que está sempre em per julgamento da tese. " (Ren Bazin E). Que a s m de distância da contemplação ou n é considerar ascoisas do seu lado até u, esquecendo-se de sua aparência de honestidade, que é, no entanto, o que eles fazem havido muitos homensde muitas nações e cn entrar em conflito com o outro, porque cada um acredita s ou o seu n ponto de vista ", ou seja, entre S e próprio, e não inter E S geral e superior uniria enquanto ios interesses terrenos levar a desunião ou n.

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^ 0  As três idades da vida interior 

CAP ITLE UND DÉCIMO E

Ê EXCEL NCES de castidade E ESPIRITUAL DE FERTILIDADE 

E s depois de ter falado da prud ê ncia, a justiça, por fortaleza e pa ê ncia, com mansidão, vamos com Siderar-noso que a temperança deve ser, a principal mente no caminho para s m nós prática, que é a castidade, e corresponde à bem-aventurança que diz: "Bem-aventurados os puros de coração ou n".

Kishi bouquets E em primeiro lugar considerar esta a caminho m de s em geral como deve praticar em todas ascondições de vida og gêneros ê, ô matrim até mesmo uma criança cristã.

Para efectuar a encomenda, vamos falar sobre o excel ê n ing desta virtude, e das razões ins a ser aspiração, edepois vamos cu s E a nta é fecundidade espiritual, especialmente na forma de m s elevados, o que é virgindade (*).

 

M MOTIVOS EM QUE É A CASTIDADE

Castidade diz S. Tom s, só é possível que lau-mão ou natural n é chamado modéstia, isso é uma inclinação feliz oun, t í medida na natureza, o que, para financiar dei Ndose com medo do mal, protege contra distúrbios daconcupiscência. A modéstia, porém louvável, não é uma virtude, é como s ou o que naturalmente veio querendo oun. Chastity, por outro lado, é uma virtude, e virtude, como o nome indica, é a força. A virtude adquirida da castidade,

0) Mat, XIX, 12:. Jesus Cristo diz: "Quem pode entender (o conselho de a virgindade), você entende. " Concílio de Trento,Sess. XXIV, pode. 10 (Denz. 981), ou contra Lutero definiu o estado de virgindade ou castidade consagrada a absoluta de Deus do

estado civil. S. Paul tinha ensinado como I I para categoricamente (I[659]

660 LAS TR DADES D Ê Ê Ê S DA V I D A DENTRO

como aparece nas vestais, faz chegar à sensibilidade, às vezes perturbado, à luz da razão ou n reta. Chastity em fusa,recebida no Batismo, comunica a luz da graça, e usa a castidade adquirido , algo tão inteligente quanto í ê ncia g usaa imaginação ou n, ambos são exercidas em conjunto, de modo que é adquirida ao serviço da infusão (*). Avirgindade é uma virtude ainda maior, oferecendo a Deus pela vida, corpo e coração ou n dei consagra-lo, é, no quediz respeito ao simples cas quantidade, diz S. Tom s, que a recompensa é liberar dade, oferecendo a Deus um domESPL ndido ê, como é a integridade absoluta ( 2). E dá a Igreja, diz S. Cipriano e S. Ambrosio, particularmente

esplendor (3

), contribuindo para a co-municarle o brilho da nota de santidade, o que a distingue das seitas que têmdado conselhos Evang Licos E.O excel ê ncia de castidade, seja a dos V T rge ções, ou viúvas, ou a castidade conjugal, destaca, em primeiro lugar 

t rmino E pelo contraste com doenças que se originam na luxúria de carne, e como resultado trazer, não como ç povezes, o divórcio, a desonra da família e da miséria dos cônjuges e seus filhos. Bastar re membering o divórcio deHenrique VIII da Inglaterra arras-tr ou quase todo o cisma pa s t m uma tarde por heresia y.

 Nosso Senhor, a fim de preservar para semelhantes des nervos, diz a todos: "Se o teu olho direito te faz pecar ou N ocasião, a arr ... ncatelo; lado, c ou rtala, você deve m a s a perca um dos teus membros do que seja todo o teucorpo lançado no inferno " (Mateus, V, 29-30).

Cor, VII, 25, 38, 40). "Para v margens I, preceito dei Senhor, eu não tenho nenhum, I, s í, conselho, como alguém que alcançou odei ou miseric rdia Senhor para ser fiel. Julgo, portanto, que este estado é vantajoso porque do e vários da minha vida atual ... sevocê se casar, por que não sardas E se a virgem se casar, não peca:., mas estes tal sofrimento para n em aflições e trabalhar suacarne. Mas eu te perdôo ... O homem solteiro, vá sol citação que eu dei as coisas do Senhor e procura agradar a Deus. Ao invésdisso, a mulher que tem trabalhado nas coisas vai dei mundo e como . há de agradar a sua mulher, e está dividido Same mulher 

casada ... Se seu marido morre, ela é livre, c para Sese que querem s ... Mas estou feliz de ser permanente se neciere viúva ".O) S. Tom s, II II, q. 151, a. 1, 2,?.

(2) II II, q. 152, a. Ad 3 e 5, a. De Maio.(  8  ) Ibidetn.

A castidade é perdido, de fato, pelos sentidos externos, pelos pensamentos e desejos do coração dei ou n. Notran sige E sem esp cie de prazer proibido e suprime até mesmo as delícias em ú útil, mesmo se eu citos I, e nos leva aviver desasidos de todos eles.

 

O motivo que deve inspirar o amor de Deus. Chastity corpo e dei de coração ou n é, com efeito, de renunciar aqualquer afeto il citação que pelo amor de Deus. Impede coração dei vida ou n ir para baixo, e torna a subir a Deuscomo chama viva, sempre m de s pura e ardente.

Corpo castidade é como a crosta da dei íon coração, que é o de m a s quilates carregados. Para se manter espiritualmente deve sempre viver com Jesus Crucificado, e ensina S. Francisco de Sa les E isso

não seria possível sem um íon duplo mortificação: de um lado do corpo e dos sentidos Dei, especialmente com o perigo, e por outro o coração dei ou i,?que a mão que dá qualquer afeto desordenado , pois isso não faria em u s oumais até, mas por tribunais, e vamos fazer t rolando por uma encosta perigosa. Descer é fácil de f, e ainda pode perder 

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limitada, para transmitir uma vida que é de sessenta ou oitenta anos, mas o suficiente para gerar almas para o Senhor,e dar-lhes uma vida que durará para sempre.

Muito digno de admiração ou n é igualmente a maternidade é espiritual na religião, que, por sua fidelidade, queaumenta a cada dia, realmente merecem ser chamados de esposas de Jesus Cristo

(1) Eu Joan., II, 1.

(1)  Ibid., II, 12.

( 3

 ) Ibid., II, 28.<*) Ibid., III, 7.(5) Ibid., III, 18.(e) Ibid., IV, 4.( 7 ) Galat., IV, 19.(*) Co II. XI, 29.

 para, este exercício de maternidade, com crianças abandonadas, pobres que se lembra de ninguém, doentes, semabrigo, com as almas que sofrem e de deriva, e com a morte. N Um dia, ao ouvir estas palavras: "Eu estava com sedee me destes de beber, com fome e alimentasteis; estava nu fazer, doente, em prisi íon, e você veio para meconfortar ... Em verdade vos digo, todas as vezes que í você agiu comigo , nem meus irmãos, a mim o fizestes" , (Mateus XXV, 35-40).

A castidade perfeita faz a alma mais e m minério é como Deus: forte, brilhante e amoroso, e nos dá uma participação na sua paternidade espiritual, e dei o Salvador que veio a fundar não uma fam í ily restrito, mas o Tenhoum grande fam ily da Igreja deve ser estendida a todos os povos e todas as gerações.

Para ah i é jogado bem a ver a grandeza deste conselho Evang ácido é e de uma vida guiada por L e.O espírito que esp deste conselho tem obtido algumas vezes transfiguração gura paternidade a temporária ou

carne. Um dos m a s exemplos marcantes é a de St M ou, s e únicos que depois de ter dado estar a S. Agust í n, voltoua dar à luz ou espiritualmente para sua l às lágrimas e orações. Como foi obtida í nica M ou a conversão ou n de seufilho, ea mãe fu duplamente E te: mãe dei corpo e sua mãe no espírito, esp, e todos aqueles que estão em débito comS. Agust í n a doutrina de que l E aprendemos, devemos ser gratos a essa mãe boca oy ou S. Ambrps í ou estas palavras: "Não é possível perder um filho de tantas lágrimas para l."

 

Entende-se que esta virtude da castidade, bem entendida e praticada com cuidado, é uma excelente lente m e deu para eliminar as almas para a graça de contem placi íon, que vem da fé viva, esclarecida pelos presentes. E aquicomeça a ser realizado a promessa: "Bem-aventurados os puros de coração ou n, porque vêem na a Deus". A almaverdadeiramente pura de alguma forma começa a ver Deus em oração ou n, uni E intimamente Ndose m a s a t ciosacri santa missa na consagração na comunidade ou n ou n. Também começa a contemplar a Providência divina nosaconte-blocos da vida, porque "tudo contribui para o bem da

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Castidade e ESPIRITUAL FECVNDIDAD 667

que amam o Senhor "(*) e perseverar nesse amor. E, finalmente, se a alma não é separada a partir deste caminho,começa a ver Deus nas almas dos seus companheiros, e começar pouco a po co, para descobrir, a Trav S e um véuopaco bruto, almas santas e brilhantes que são agradáveis m ais s de Deus do que o que se poderia ter imaginado.Para chegar a essa visão ou não a Deus nas almas merecem e se precisa é estar dotado de muito particular penetraçãode íons, que s ou é obtido por desasi í s-ing si mesmo e um amor de Deus sym m a s a E pura e fervorosa nos permitedescobrir no aqueles que o amam, daqueles de quem muito boa que recebemos, e que por sua vez pode dar pelo amor de Deus.

O) Rom., VIII, 28.[659]

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ITLE CAP DÉCIMO DUOD E 

HUMILDADE DE DESENVOLVIDO 

Já que estamos falando aqui das virtudes morais que têm especial teológico virtudes afinidade logales e vida íonuni com Deus, queremos resolver o que deve ser a humildade nos países desenvolvidos ou os apropriados vechados.

A nce importar um e da natureza da virtude cristã teste perfeitamente clara a distância entre as virtudes adquiridas,descritos pelos filósofos filtro ou pagão, e infundido de que fala o Evangelho. A prop ou local de pru d ê ncia sedestacar esta diferença, mas mesmo o melhor entendimento deremos quando se fala de humildade, e principalmentese considerar em nosso modelo, Jesus Cristo nosso Senhor.

Para toda a tradição cristã ou ñ esta virtude é considerado como a base da vida espiritual, como a morte dá -lhe oorgulho que, como a Sagrada Escritura, é o princípio e fonte de todo pecado, para nós, longe de Deus. Então, muitasvezes tem sido comparado com a humildade de ser o aprofundamento do poço para construir um prédio í cio, e deveser muito m ais s profundo como o cio í prédio deve ser m ais s alto. Já vimos no capítulo VII itle as duas principaiscolunas do templo são a fé ea esperança e caridade c u pula.

Sem dúvida, enfermagem suprimir a humildade é tão Berbia de qualquer forma é presente mesmo inte lectual eespiritual, de que falamos acima m a s (*). Mas o ato em si e acima de tudo, o ato m a s-se de humildade, é precisamente a repressão íon movimentos atuais de orgulho. Uma coisa é evidente, de fato, que nem

O) Parte II, c. XI.

[6 õ 9] em nosso Senhor, nem no Santíssimo. S lá para jam movimentos Virgem de orgulho que deve suprimir, masambos foram eminentemente adornados com esta virtude. CIN qu E é, portanto, o próprio ato de humildade, em

 primeiro lugar , simplesmente a Deus, e, em seguida, para o pr ou jimo?

L A HUMILDADE COM G OD

O próprio ato de humildade é a inclinar-se para a terra, que se diz lat í n h u mus, ah í o nome destavirtude. Deixando de lado a fóruns para conheceu seu próprio ato é  se curvar diante de Deus e tudo o que as criaturasde Deus. Mais arco antes simo eq dei u i Alt ivale reconhecer, ou ele não é de especulação, mas pr para a prática,nossa inferioridade, a nossa pequenez e pobreza, que, apesar de bouquets inocentes fu E se manifesta em nós, e paraalém s, depois de s dei pecado E, é reconhecer nossa meu e ria.

Eu, como humildade obediência junta ê ncia e religião ou n, mas difere deles: ê ncia obediência fixos na autoridade

de Deus e os Seus preceitos, a religião ou n, onde ê ncia e excel o culto que lhe é devido, a humildade, inclinou-se para o chão para ndonos reconhece a nossa pequenez e pobreza, e glorifica e exalta a grandeza de Deus. Cantar a suaglória, como quando o ar-c para Angel S. Miguel disse que no céu ? "Quis ut Deus . ^ Qui E n como Deus " Soulssentir muito grande ale interior Gria de alguma maneira aniquilar diante de Deus, e recomendou a nocer pr l E que praticamente só os grandes, e com-paraci ou n dela, toda a grandeza humana é n í vac como verdadeira, e são apenasuma mentira.

Í humildade entendida como fundada na verdade, especialmente nesta verdade é infinita a distância entre a criaturaeo criador. A maneira de entender essa distância m m a s a s clara e específica, o homem é m a s humildade de. Por muito alto que esta criatura, como sempre cs abismo infinito, e como s m elev para Ndose um vai, o melhor entende. Então, quem é a m a s superior a m a s humildes, porque melhor compreendido essa verdade. A Vir gene sMaria é mais humilde para com todos os santos, e Nosso Senhor ainda há muito mais para s humilde í sant sima suamãe.

O inidad af de humildade com as virtudes teologais E cha é bom para ver se você olha para o seu Teol base duplaou lógica, eles ignoraram os pagãos. Humildade é fundada em dois dogmas.

Primeiro ndase F ú névoa rio E na criação ou n ex ni-thread, que fil filósofos da antiguidade ou da idade ü nãocumpridos, explicarcitamente pelo menos, mas que a razão ou n pode chegar; foram criados a partir da qualquer coisa: aqui é o fundamento da humildade, s u n luz da razão certa ou n

Humildade é baseado, segundo ( 2), no e névoa rio de graça e de graça real necessidade de fazer uma o menor atoque leva à vida eterna u n. Este rio é a névoa E sobre as forças naturais da razão ou n, o cone-CEMOS pela fé, e éexpressa nestas palavras dei em Salvador: "Não m í nada que possa fazer" para a salvação ou n (Joan , XV, 5).

 

Ded u i ah cense quatro seqüelas sobre Deus criador, em Providence yas ú bondade, que é uma fonte de graça e perdoa os pecados.

Em primeiro lugar, no que diz respeito a Deus, devemos reconhecer pr para a prática e, especificamente, que denós mesmos não somos nada: "Meu nome â nce é como nada diante de ti, ó Senhor" (Sl XXXVIII, 6). "<Qu E têmque nós não recebi-do?" (I Coríntios, IV, 7).

 Nós tirou do nada por um fiat liberdade soberana de Deus, por seu amor à Benevol ê ncia, mantivemos no ê nciaexistir, sem que, em qualquer momento ser mestres í ani alkylated.

Além de s, mesmo após a criação e s ou n há muitos seres, não estou a s realidade, nem m ou n s a perfeição, ou ma s SA bidur í um ou m a s o amor por diante a criação ou não existiu e plenitude infinita da perfeição divina ou n, e ncomp ^ ração de Deus ou não somos nada.

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