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BEAUTY UNHAS ENVERNIZADAS HEALTH TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO ARCHITECTURE PORCELANATOS TRENDS&TIPS LUMINÁRIAS DE CHÃO TRAVEL SÃO MIGUEL DOS MILAGRES, AL FASHION AZUL TURQUESA DESIGN BRUNO ÁVILA GOURMET MARIZA DOCES EDUCATION COMO LIDAR COM O ATRASO SOCIAL WORK INSTITUTO OLGA KOS BUSINESS COMO APROVEITAR O TEMPO MOSAIC COQUETEL DE 2 ANOS ALL AROUND DICAS PARA CURTIR A VIDA R ANO 03 vaso carambola

contemporanea NOVEMBRO

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Home+Fashion+Conduct+Travel+Bazaar+Design+Sports

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Ano 03

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vaso carambola

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Page 4: contemporanea NOVEMBRO

O sabor e a inovação se encontram na CASACOR TRIO. Um evento que reúne três mostras simultâneas: CASABOA MESA ,

com as novidades em decoração e arquitetura para o prazer de cozinhar e receber bem; CASAOFFICE , com as tendências

em mobiliários e decoração corporativa para grandes, médias e pequenas empresas e escritórios; e o novo CASAFESTA ,

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De 8 a 30 de novembro, das 12h às 21h30, no Jockey Club de São Paulo. Av. Lineu de Paula machado, 1.075, Cidade Jardim.

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PATROCÍNIO mASTER: APOIO Em SUSTENTABILIDADE:

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Page 5: contemporanea NOVEMBRO

O sabor e a inovação se encontram na CASACOR TRIO. Um evento que reúne três mostras simultâneas: CASABOA MESA ,

com as novidades em decoração e arquitetura para o prazer de cozinhar e receber bem; CASAOFFICE , com as tendências

em mobiliários e decoração corporativa para grandes, médias e pequenas empresas e escritórios; e o novo CASAFESTA ,

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De 8 a 30 de novembro, das 12h às 21h30, no Jockey Club de São Paulo. Av. Lineu de Paula machado, 1.075, Cidade Jardim.

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Page 6: contemporanea NOVEMBRO

Personalize seus ambientes. E deixe a vida acontecer.

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Page 7: contemporanea NOVEMBRO

Personalize seus ambientes. E deixe a vida acontecer.

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Page 8: contemporanea NOVEMBRO

editorial

Dois anos de pleno sucesso! É essa a conclusão que chego quando faço uma retrospectiva dos desafios e das con-

quistas da Contemporânea. Já se passaram dois anos. parece que foi ontem que lançamos a publicação com a arte

do sang. pois é! Já reparou como o tempo parece passar rápido demais? há pouco tempo estávamos torcendo

juntos pelo brasil na Copa da áfrica do sul. e agora as guirlandas e luzinhas natalinas já tomam espaço nas ruas e portas de

casas aqui e ali.

É impressionante como deixamos de perceber milhares de detalhes significativos de nossa vida por conta da correria inces-

sante do dia a dia. “a vida já é curta e nós a encurtamos ainda mais desperdiçando o tempo.” esta citação de victor hugo é a

mais pura verdade. É por isso, que devemos valorizar cada segundo dos nossos dias: cada manhã, cada passo, cada desafio,

cada conquista. nessas horas, me lembro da aula de filosofia no colégio em que o professor me apresentou o termo “Cape

diem”, ou colha o dia, como muitos conhecem. isso não quer dizer jogar tudo para o alto, sair correndo pela rua e fazer o que

der e vier. É uma questão de boas escolhas. Como você deseja construir o seu caminho?

e é exatamente sobre o tempo nossa coluna de business fala. este é o item mais valioso que temos na nossa vida. É preciso

planejar cada passo para que haja conquistas. É preciso ter foco, concentrar-se no objetivo maior, dizer não quando for preciso

e delegar quando for necessário.

na Contemporânea um novo ciclo acaba de começar. você está pensando nas festas de fim de ano e nós já estamos pro-

gramando as novidades para o próximo ano. dedicando todos os segundos que temos para lhe dar em mãos uma publicação

cada vez mais afinada, moderna e irreverente. Uma revista que seja referência ao seu estilo de vida, seus desejos e suas andan-

ças pelo mundo. esse é o nosso objetivo.

até a próxima edição

roberta garrido

[email protected]

Page 9: contemporanea NOVEMBRO

Untitled-1 1 8/31/10 9:09:16 PM

Page 10: contemporanea NOVEMBRO

Conforto para

todos os ambientes

Revestimentos nobres, obras de arte e convívio familiar são os

pontos altos deste projeto em estilo contemporâneo A pós uma longa temporada no Canadá, os proprietários deste apar-

tamento de 235m² – um jovem casal com uma filha – desejavam

reformar a sua residência no Rio de Janeiro e, para isso, pediram

um projeto para a designer de interiores Roberta Devisate. Todo o pro-

cesso foi acompanhado pela internet. Dessa maneira, os clientes puderam

observar a obra, curtindo cada detalhe da decoração.

Segundo Roberta, os desafios da reforma foram adequar os hábitos

da família que vivia em outro país com a realidade brasileira. “Materiais,

acabamentos, cores. Tive de reforçar a atmosfera de conforto à qual es-

tavam habituados e criei ambientes extremamente aconchegantes, com

uma simplicidade chique, sem exageros nem ostentação”, comenta.

Com um estilo contemporâneo, a reforma trouxe conforto e elegân-

cia com uma cuidadosa seleção de materiais naturais. Os tons neutros

predominaram em todo o espaço. A designer valorizou as lembranças de

viagens, objetos, móveis e fotografias da família por todos os ambientes.

“O resultado foi uma casa cheia de personalidade e com uma simplicidade

chique, que convida a ficar.”

Contraste de materiais

Os móveis da sala de estar foram emoldurados pelo tapete Avanti (Em-

pório Casa). O espaço recebeu uma escultura da artista plástica Miriam

Rigout (Abitari). A marcenaria exclusiva onde contrastam a peroba-do-

campo e a laca branca brilhante trouxe volumetria ao espaço. Os tons

discretos são os destaques. Para trazer mais aconchego, Roberta optou

por rasgos de luz indireta, combinados com focos de luz planejados com

critério, a fim de destacar superfícies e objetos (projeto da La Lampe).

“Priorizei também as texturas, os tons terrosos, criando cenas intimistas e

agradáveis”, conta a designer.

Home Por Priscila San Martin

17

bazaar Por Priscila San Martin

Detalhes que

embelezam

Sejam de vidro, cristal, porcelana ou madeira, os vasos são

ótimos curingas na hora de decorar a casa. Escolha já o seu!

Feito de madeira e cipó, este modelo pode

ser encontrado na Unique Decor. Preço

sob consulta. www.uniquedecor.com.br

A linha Be, da Marché Art de Vie, tem

tamanhos diferentes: o pequeno custa

R$ 364 e o grande sai por R$ 618.

www.marcheartdevie.com.br

Da esquerda para direita, Vaso de cerâmica Morea, R$ 635;

e Vaso de cerâmica Ascídia, R$ 665. Ambos com design da

Holaria Cerâmica. Encontrados na A Lot Of. www.alotof.com.br

Este modelo de porcelana tem estilo

chinês e pode ser encontrado no

Design da Vila. Preço sob consulta.

www.designdavila.com.br

Vaso de cristal vermelho, da Cecilia Dale. R$ 449.

www.ceciliadale.com.br

Vaso de Murano vermelho com design da

década de 1950. Encontrado na Galeria

Lourdina Jean Rabieh. Preço sob consulta.

www.lourdinajeanrabieh.com.br

Peça de cristal aqua-marine, feita pela artista plástica

Elvira Schuartz, com a técnica de sopro em cana. R$

1.350. Espaço Zero. www.espacozero.com.br

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27

Peça da artista plástica Elvira Schuartz

em cristal ametista, feita com a técnica

de sopro. R$ 1.440. Espaço Zero.

www.espacozero.com.br

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interviewPor Roberta Garrido

Fotos Erick Hurpia

Sem “papas” na língua

Desligado das tecnologias e das redes sociais, ricardo Boechat

se destaca como um dos colunistas mais bem quistos do Brasil

Como foi o começo da sua carreira?

Comecei, não vou chegar a dizer que foi por acaso, mas sem

ter como foco essa profissão. Eu estava procurando um em-

prego, e pronto. Cheguei a trabalhar um tempo vendendo

livros. Na verdade, vendia aquelas coleções feitas para com-

bate. E andei procurando emprego em outras coisas que

apenas me dessem a possibilidade de ter um salário no fim

do mês e uma autonomia, que era o que eu procurava aos

17 anos de idade. Acabei batendo no Diário de Notícias por

conta de uma indicação - uma bronca, na verdade -, de um

cliente em potencial para comprar livros. Ele trabalhava na

área comercial do diário e era pai de uma colega minha de

escola. Ou melhor, ex-colega, porque naquela época já tinha

parado com a escola para poder fazer outras coisas. Eu não

tinha mais saco de estudar. Aquela rotina escolar simples-

mente não dava mais pra mim.

Você queria ter independência econômica, certo?

Queria ter independência econômica, queria poder sair de

casa. Aquelas coisas que a minha geração aspirava muito

mais do que a geração dos meus filhos aspiram. E o pai dessa

amiga minha disse “você está fazendo isso sem almejar uma

carreira, um horizonte? Você tem que procurar uma coisa

onde possa construir um horizonte e tal. Passa lá no Diário de

Notícias que eu vou ver se eu te indico pra você fazer alguma

coisa por lá”. E eu fui. Fui como teria ido se ele trabalhasse

para uma empresa de ônibus e tivesse uma vaga para cobra-

dor. Quando eu cheguei lá, o chefe de reportagem mandou

“Fica aí, menino. Vai pegando esses papéis, dá uma olhada

e não sei o quê”. Foi me dando tarefas muito elementares,

eu fui ficando. Aos poucos, fui me ambientando ao clima da

redação – ou não sei se foi a redação que foi se ambientando

a mim, eu era um inútil completo e tal. E dalí começou tudo.

Fui chamado para trabalhar como repórter estagiário na co-

luna do Ibrahim Sued. Fiquei lá 14 anos e aprendi um pouco

uma coisa que eu acabei fazendo a maior parte da minha

vida profissional que foi coluna diária.

E qual foi seu maior desafio nesse começo?

O desafio era sobreviver ao dia a dia, ao ambiente que

você estava conhecendo. É o mesmo desafio de qualquer

pessoa que começa uma carreira. Até as dúvidas em re-

lação se era aquilo mesmo que eu queria. Porque eu não

tenho uma relação de paixão com o jornalismo. Eu tenho

mais é uma compulsão.

Você acha que seria mais feliz em outra ati-

vidade?

Chego a desconfiar que algumas atividades hoje com

quase 60 anos - com mais de 40 de jornalismo -, chego

a desconfiar que eu pudesse ser mais feliz, se eu tivesse

pendor para isso, sendo músico, por exemplo. Adoraria

poder lidar com música. Ou talvez no mercado de artes.

Trabalhando em galeria, em museu, trabalhando como

curador, como marchand, quem sabe?!

As pessoas deveriam acreditar em tudo que lêem?

Não, você não tem que acreditar em tudo. Não precisa ir

muito longe, às vezes, eu estou no rádio, falo uma coisa que

é uma arrematada besteira e eu percebo no dia seguinte. Por-

tanto, a crença cega é uma idiotice, seja em Deus, seja num

jornalista - que está muito abaixo do hipotético Deus. Esse

questionamento é algo necessário. Bem necessário.

Na sua opinão, as pessoas estão mais contestado-

ras, mais conscientes?

É difícil avaliar o nível de consciência – chamemos as-

sim. Hoje, você tem alguns bilhões de pessoas acessando

informações e eventualmente concordando passivamen-

te com elas ou não. A fração consciente questionado-

ra aumentou muito a partir do contingente maior das

pessoas que tem acesso a informação. E claro, também

se pode ver melhor aquelas que aceitam sem contestar

qualquer versão. Mas outrora, essa parte que aceita-

va, ou que talvez nem aceitaria, simplesmente nem ti-

nha acesso a informação nenhuma pra podermos fazer

essa análise comparativa.

Mas os jovens eram mais revolucionários, não?

Quais jovens? Eu era. Meus amigos eram. Mas a massa que

não era, você visualizava como? O Ruy Castro tem uma frase

ótima: “Os velhos adoram induzir os jovens a ter saudade do

tempo deles”. Havia outros valores, outras utopias, mas elas

eram consideradas vividas e combatidas por um pedaço des-

ses jovens. Outro grande pedaço nem sabia o que era uto-

pia, nem sabia o que era tomar uma posição. Claro que eu

valorizo as lutas que tivemos e as conquistas que logramos,

entendo que elas foram determinantes pra minha geração

e pra minha formação. Mas não vou aceitá-las como épicas

porque eu acho muito pretensioso.

Se você pudesse dar um conselho para os jo-

vens que estão ingressando na comunicação

hoje, qual seria?

Eu adoro quando me perguntam isso e eu sempre recorro

ao mesmo exemplo. E é muito cômodo quando você pode

dar a resposta que alguém já deu porque eu acho definitiva.

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"Que pontualidade britânica, hein?”. Foi assim que o jornalista nos recebeu na sede da Bandeirantes, no Morumbi, para um bate-

papo sobre carreira, família e política. Entre um intervalo e outro de sua cravada rotina de trabalho - Boechat produz a coluna

semanal da IstoÉ, apresenta o diário Jornal da Band e dá bom dia aos ouvintes da BandNews FM -, ele nos conta como é possível

equilibrar trabalho e convivência em família. Sim, ele consegue dividir seu tempo entre a rotina 220V das redações, seus seis filhos e sua doce

Veruska – não necessariamente nesta ordem, é claro.

staff diretor executivo antonio baldini [email protected] | editora roberta garrido mtb: 48731/sP [email protected]|

arte bruno carli [email protected]| administrativo tatiane pires [email protected] | colaboradores erick hurpia | priscila san martin | ricardo amaral | projeto gráfico sc comunicação | impressão 17.000 exemplares | distribuição condomínios residenciais de alphaville, tamboré e aldeia da serra - prédios residenciais e comerciais da região | centro comercial granja viana | editora stock company comunicação ltda praça das dracenas, 26 sala 11 2º andar alphaville 06453.064 - Barueri 4197.1572 | www.contemporaneamagazine.com.br | contemporaneamagazine.wordpress.com |www.twitter.com/contemporanea_m | para anúnciar ligue: 4197.1573

a Contemporânea Magazine é uma publicação da Editora stock Company Comunicação Ltda. Não nos respon-

sabilizamos por opiniões expressas nos artigos assinados. Proibida a reprodução total ou parcial sem autorização.

Os preços de produtos e serviços divulgados nesta edição foram informados pelos fabricantes ou fornecedores e

podem sofrer alterações sem aviso prévio.

novembro 2010 express yourself

12 BEAUTYUnhas envernizadas

14 HEALTHtranstorno Obsessivo Compulsivo

16 HOMERoberta Devisate

22 ArcHiTEcTUrEPorcelanatos

24 TrEnDS&TipSLuminárias de chão

26BAzAArVasos

28TrAvELsão Miguel dos Milagres, aL

30FASHiOnazul turquesa

32DESignBruno Ávila

34inTErviEwRicardo Boechat

38gOUrMETMariza Doces

42EDUcATiOnComo lidar com o atraso

44 SOciAL wOrkInstituto Olga Kos

46BUSinESSComo aproveitar o tempo

48MOSAicCoquetel de 2 anos

54ALL ArOUnDDicas para curtir a vida

escreva para a Contemporânea magazine com suas sugestões, críticas e dicas. as melhores mensagens aparecerão neste espaço [email protected]

parabenizo-os pelas conquistas e quero agradecer o convite para a festa da revista. adorei o coquetel e adorei encontrar amigos que não via há muito tempo.

eliana neves, por e-mail

que venham mais 4...6...8...10 anos!!!!! parabéns a você, antonio, e todos da família Contemporânea. vocês realmente fazem uma revista com conteúdo, criatividade e muito bom gosto.

marcos serrano miralles, por e-mail

a revista esta simplesmente maravilhosa. adoro poder ver todas as novidades de decoração e arquitetura.

valentina prado martins, por e-mail

parabéns pela festa! pelo que tudo indica, a revista está no caminho certo! obrigado pela oportunidade de comemorar os dois anos da revista com vocês!

nilson Festa,por e-mail

ooops...na edição de outubro, erramos ao dizer que a sundeck repaginou sua loja para receber a coleção Colisse. na verdade, foi a Uniflex alphaville quem recebeu as novas persianas holandesas.

Também falhamos ao repetir uma legenda no bazaar. a poltrona ao lado na verdade se chama baibon e é da bali express. originária da Tailândia, ela tem base de spaguetti de rattan e pés de alumínio. o valor é r$ 3.980.

10Aldeia da SerraAv. dos Passaros,481+5511 41921400

ItuPraça Lions, 268+5511 40225222

Page 11: contemporanea NOVEMBRO

Aldeia da SerraAv. dos Passaros,481+5511 41921400

ItuPraça Lions, 268+5511 40225222

Page 12: contemporanea NOVEMBRO

por priscila san martin BEaUty

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Os esmaltes estão mais modernos, coloridos e com diferentes texturas. sejam em versões translúcidas, cremosas ou cintilantes, confira as tendências para

o próximo verão

Unhas envernizadas

Page 13: contemporanea NOVEMBRO

Foi-se o tempo em que as unhas faziam sucesso ape-nas com tonalidades neutras ou poucas opções de cores. Com o avanço da tecnologia, as empresas de

cosméticos investem, cada vez mais, em novos produtos com qualidade superior e preços competitivos. segundo o instituto nielsen, o mercado estima uma venda de 180 mi-lhões de frascos de esmalte para este ano.

Com a chegada do verão, a consumidora já pode con-tar com produtos para todos os gostos e estilos. sejam para quem prefira tonalidades claras ou tons exuberantes, os frascos trazem sofisticação e beleza, deixando as mu-lheres ainda mais femininas. nas passarelas brasileiras e internacionais as cores vibrantes, como azul turquesa, ver-de, amarelo, laranja, rosa, pink e vermelho vivo ditarão as tendências para a estação mais quente. quem prefere o esmalte discreto, o nude continuará na moda. os produtos revitalizantes também aparecerão. além de colorirem, tra-tam as unhas, deixando-as mais fortes e bonitas.

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1- Com venda a partir de 2011, a beauty Color trará cores nudes, li-lases, vermelhas, rosas, alaranjadas, azuis, roxas, verdes, douradas, cinzas e brancas. preço: sob consulta.

2- a linha dior vernis traz novas cores e um tratamento revitaliza-dor. Tem complexo ativo sili-pro, derivado do silício. Fortalece, hi-drata e revitaliza as unhas. Traz dez novas cores para o verão. r$ 74

3- a marca alemã arTdeCo traz uma nova geração de esmaltes em tons cremosos e cintilantes. destaque para a Ceramic nail lac-quer com nanopartículas de cerâmica patenteadas, que proporcio-nam coloração e brilho intensos de longa duração. r$ 45,70, cada

4- inspirada nos mares profundos da riviera Francesa, o esmalte lancôme no tom esverdeado custa r$ 75

5- a coleção impala Floral resgata as tendências bucólicas e ro-mânticas permeadas por estampas florais e luminosas. são 12 co-res ultra-femininas. r$ 2,25, cada

6- desenvolvida em parceria com o estilista reinaldo lourenço, a nova coleção primavera verão risqué pop 4 YoU traz oito diferen-tes cores que marcaram a década de 1960. r$ 2,75, cada

7- Com coloração intensa, a nova coleção de verão da hits spe-ciallità tem três versões: duocreme, cremoso e candy. r$ 3, cada

8- os esmaltes da arezzo serão o objeto-desejo do verão devido às tonalidades alegres. preço: sob consulta.

9- a linha nail enamel, da revlon, tem fórmula silk-silicone. re-veste a unha com uma camada de proteínas da seda, alisando a superfície e evitando o surgimento de bolhas e manchas indesejá-veis. r$ 19,97, cada

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Page 14: contemporanea NOVEMBRO

Mania ou doença?Praticar alguns atos repetidamente pode constituir o transtorno Obsessivo Compulsivo,

conhecido como tOC. aprenda a identificá-lo e a ficar longe do problema

hEaLth por priscila san martin

L avar as mãos seguidamente, checar várias vezes as portas, janelas ou o gás antes de sair, não deixar um chinelo virado, não gostar de to-car na maçaneta da porta, contar a mesma coisa várias vezes... exis-

tem infinitos comportamentos que podem indicar um problema de saúde: o Transtorno Compulsivo obsessivo (ToC).

segundo o psiquiatra Ygor a. Ferrão, o ToC é uma doença psiquiátri-ca caracterizada basicamente por duas grandes síndromes: a obsessiva e a compulsiva. na primeira, a pessoa tem pensamentos (absurdos ou não), imagens ou lembranças que não saem da cabeça. essa obsessão é desconfortável e causa grande sofrimento, como a angústia, a ansiedade e o nojo. Já a segunda é caracterizada por comportamentos repetitivos, servindo para afastar a obsessão da cabeça ou para aliviar o sofrimento. “esses pensamentos e comportamentos repetitivos comprometem a rotina diária, o desempenho profissional e as relações interpessoais do indivíduo. É comum a pessoa ter preocupações excessivas com doenças e ficar escrava de rituais, como lavar-se incessantemente, fazer a higienização de locais, roupas e objetos. Também apresentam comportamentos ‘evitativos’, como não usar roupas de uma determinada cor, não sentar em camas e sofás com roupas que chegou da rua, não entrar em hospitais, entre outros”, completa a psicóloga ivonete garcia.

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Page 15: contemporanea NOVEMBRO

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origem e perfilos médicos acreditam que a causa do ToC pode ser biológica – uma disfunção em um circuito neuronal e que envolve os núcleos da base e a região cort ica l órbitofrontal . Ferrão comenta que a disfunção nesses c i rcuitos costuma envolver a serotonina, um neurotransmissor. ex iste a inda a causa ps icossocia l – eventos traumáticos, perdas e quadros depress ivos. a genét ica também tem s ido estudada. geralmente, pa-c ientes com ToC possuem algum fami l iar que também tem a doença.

o Transtorno obsess ivo Compuls ivo pode aparecer em qualquer pessoa, muitas vezes na adolescência, mas também pode começar na infância. “há pessoas que, antes de ev idenciarem s intomas de ToC, mostram-se perfecc ionistas, mas isso não chega a ser uma regra. o transtorno pode acometer todas as raças e ocorrer em todos os países do mundo”, or ienta o ps iquiatra.

doenças relacionadassegundo ivonete, todos nós temos manias, mas quando comprometem nos-sa vida podem ser indícios de ToC. as manias são passageiras e precisamos diferenciá-las dos tiques e outras patologias, como por exemplo a síndrome de Tourette, caracterizada por movimentos involuntários do corpo e que pode incluir vocalizações; ou a Tricotilomania, em que a pessoa arranca cabelos e pelos. “além disso, cerca de 90% dos pacientes com ToC também terão algum quadro depressivo e aproximadamente 70% terão alguma ou-tra doença dos transtornos de ansiedade, como o pânico, a fobia social e o transtorno de ansiedade generalizada”, completa Ferrão.

a soluçãoo primeiro passo para tratar o ToC é aceitar seus sintomas sem realizar as compulsões. isso é adquirido com a ajuda da Tera-pia Cognitivo-Comportamental (TCC). Com o tempo, o paciente aprende a se controlar e acaba com as compulsões e obsessões. “o tratamento deve ser medicamentoso e psicoterapêutico, ou seja, acompanhado por um psiquiatra e um psicoterapeuta. o psiquiatra administrará a medicação e o psicoterapeuta ensina-rá a lidar com os pensamentos, comportamentos e emoções”, orienta ivonete.

os remédios mais utilizados são os chamados inibidores da recaptação da serotonina, como a fluvoxamina, fluoxetina, paro-xetina, sertralina, citaloprame e escitalopram. segundo Ferrão, eles podem levar até quatro meses para fazer efeito. Cerca de 60% dos pacientes melhoram bastante, 20% tem resposta par-cial e 20% não melhoram. “para estes últimos 20% há outras es-tratégias, como reforçar a medicação usando-se outro remédio associado, aumentar as sessões de TCC ou até mesmo realizar um procedimento neurocirúrgico”, finaliza o psiquiatra.

Page 16: contemporanea NOVEMBRO

Conforto para todos os ambientesRevestimentos nobres, obras de arte e convívio familiar são os

pontos altos deste projeto em estilo contemporâneo

hOME por priscila san martin

Page 17: contemporanea NOVEMBRO

A pós uma longa temporada no Canadá, os proprietários deste apar-tamento de 235m² – um jovem casal com uma filha – desejavam reformar a sua residência no rio de Janeiro e, para isso, pediram

um projeto para a designer de interiores roberta devisate. Todo o pro-cesso foi acompanhado pela internet. dessa maneira, os clientes puderam observar a obra, curtindo cada detalhe da decoração.

segundo roberta, os desafios da reforma foram adequar os hábitos da família que vivia em outro país com a realidade brasileira. “materiais, acabamentos, cores. Tive de reforçar a atmosfera de conforto à qual es-tavam habituados e criei ambientes extremamente aconchegantes, com uma simplicidade chique, sem exageros nem ostentação”, comenta.

Com um estilo contemporâneo, a reforma trouxe conforto e elegân-cia com uma cuidadosa seleção de materiais naturais. os tons neutros predominaram em todo o espaço. a designer valorizou as lembranças de viagens, objetos, móveis e fotografias da família por todos os ambientes. “o resultado foi uma casa cheia de personalidade e com uma simplicidade chique, que convida a ficar.”

Contraste de materiaisos móveis da sala de estar foram emoldurados pelo tapete avanti (em-pório Casa). o espaço recebeu uma escultura da artista plástica miriam rigout (abitari). a marcenaria exclusiva onde contrastam a peroba-do-campo e a laca branca brilhante trouxe volumetria ao espaço. os tons discretos são os destaques. para trazer mais aconchego, roberta optou por rasgos de luz indireta, combinados com focos de luz planejados com critério, a fim de destacar superfícies e objetos (projeto da la lampe). “priorizei também as texturas, os tons terrosos, criando cenas intimistas e agradáveis”, conta a designer.

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Page 18: contemporanea NOVEMBRO

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hOME

para a sala de jantar, parte dos móveis foi trazida do Canadá, como a mesa, as cadeiras e o aparador. o armário de madeira é da gênova móveis e o pendente é uma peça de cristal da spectra iluminação. a área também ganhou uma escultura do artista duílio sartori e outra obra de papier mar-ché, da artista miriam rigout (encontrada na abitari).

para conviver com conforto a área social do apartamento é composta por um confortável home the-ater, sala de jantar e wine-place integrados à varanda e ao home office, com vista para a baía de guanabara. o mármore espanhol Crema marfil, da ponto alto marmoraria, reveste o piso.

na copa, a designer também usou o mobiliário da família trazido do Canadá. as cadeiras de acrílico incolor, com desenho do designer philippe starck, foram importadas pela empório Casa e promovem um contraste surpreendente ao ambiente. a cozinha Florense, com painel de pastilhas de aço (mediterrani), completa o visual moderno.

no home theater, os equipamentos de áudio e vídeo ficam acomo-dados em nichos na parte baixa da estante de peroba-do-campo, onde portas de correr ripadas permitem uma ventilação constante e o uso do controle remoto com o módulo fechado. Todo o sistema de home theater foi planejado e executado pela empresa som & magia.

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Roberta Devisate(21) 2714-0629 / (21) 2710-3724av. rui barbosa, 29, rio de Janeirowww.robertadevisate.com.br

hOME

relaxamento totalsegundo roberta, o quarto do casal foi decorado para trazer bem-estar e descanso total. “Fiz uma composição em cinza, prata e muito branco, tons que se encontram no papel de parede floral sobre o painel de laca barbante”, indica. as cor-tinas de voil cristal foram confeccionadas pela arte exclusiva. Já o closet zenith, da roma mobili, foi confeccionado com estrutura de alumínio e portas deslizantes de vidro incolor. ele confere requinte e leveza em conjunto com o painel ao fundo, onde o recorte circular recebeu persianas duette, da luxaflex (fornecidas pela arte exclusiva).

o lavabo também recebeu uma decoração diferencia-da. a des igner trouxe o piso Crema marf i l , combinado com o papel de parede adamascado, da orlean. a cuba, também de Crema marf i l , fo i executada pela ponto alto. os arranjos de f lores de hannelore design, e os metais , da val lvé, t rouxeram sof ist icação ao local .

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Sua varanda em grande estilo

Rua Serra de Japi, 1286Tel.: 11 2076.0699

www.varandasdesign.com.br

� liada:

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Architecture Por Priscila San Martin

Luxo para pisos e paredes

Aprenda a escolher o melhor tipo de porcelanato e garanta já a beleza e durabilidade do revestimento

A linha Extramarmo, da Eliane, revestiu o piso da sala

Devido às recentes tecnologias, os porcelanatos estão mais modernos, com novas estampas e texturas, além de espessuras mais finas. Tudo isso devido ao sucesso que o revestimento tem feito ao longo dos anos. Se-jam com acabamentos polidos e naturais, foscos ou brilhosos, eles trazem sofisticação e beleza para a casa.

Segundo Simone Augusto, coordenadora de marketing da Gyotoku, os modelos polidos, por exemplo, são mais indicados para os ambientes residenciais, como salas, cozinhas e banheiros. “Em locais comerciais, ficam restritos para as áreas que não têm acesso direto para rua. Em áreas onde o fluxo de pessoas é mais intenso, são indicados os revestimentos naturais, por serem menos suscetíveis a riscos e manchas”, completa.

Antes de adquirir o produto, o ideal é consultar o fabricante para saber sobre as particularidades das peças. Sérgio Pereira Ruzza, coordenador de Design e Portfolio da Eliane, comenta que a areia é o principal agente de desgaste dos porcelanatos, riscando e alterando o brilho da superfície. “Por isso, é importante reduzir a presença de sujeiras nos ambientes para prolongar a vida útil do produto”, recomenda. A utilização de capachos nas entradas principais é um bom exemplo de prevenção.

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Para locais de grande circulação, prefira o porcelanato técnico natural. O pro-duto esmaltado vem como a segunda opção. “Para áreas externas planas (com presença ocasional de água), o produto deve apresentar um adequado coeficiente de atrito, pois melhora a resistência ao escorregamento e tem uma maior seguran-ça ao caminhar em áreas molhadas”, indica Ruzza. Em áreas úmidas, as melhores opções são os de textura rústica, uma vez que os polidos, por terem a superfície lisa, podem provocar quedas.

Outro item importante é, na hora da compra, “adquirir a metragem suficiente para que no ambiente sejam assentados produtos com a mesma identificação de tonalidade e bitola”, completa Moacir de Souza, supervisor da Garantia da Qua-lidade e Amostra, da Portinari. Adquira sempre 10% a mais de revestimento para eventuais cortes, quebras ou futuras reformas. Antes do assentamento, espalhe as peças e verifique se o efeito estético é o esperado. Algumas referências apresentam diferenças de tonalidade entre as peças.

Cuidado na cozinhaEm projetos de decoração, é comum ver o porcelanato em cozinhas. Entretanto, vale lembrar que, devido à área estar sujeita às gorduras e sujeiras, os revestimen-tos de cores brancas e com acabamento polido podem manchar caso não sejam limpos imediatamente.

Sempre bonitoTodo revestimento para o piso está suscetível às manchas, por isso, é preciso man-tê-lo sempre limpo para garantir sua beleza. Ruzza recomenda utilizar água com detergentes neutros; produtos à base de cloro, como água sanitária ou produtos de limpeza leves. Segundo Fabiana Lima, arquiteta da Glass & Cia, jamais utilize produtos que contenham ácidos, pois danificam o porcelanato, tirando toda a sua proteção.

Em caso de manchas recentes, você pode utilizar alguns produtos de limpeza. Simone recomenda água quente e detergente alcalino, para graxas e óleos; sol-vente orgânico, para tintas; água sanitária e saponáceo, para a ferrugem; água sanitária ou saponáceo + água quente, para o café; acetona e benzina, para tinta de caneta; e detergente alcalino, saponáceo + água quente ou água sanitária, para retirar manchas de cerveja ou vinho.

Agora, se a mancha for antiga, segundo Fabiana, infelizmente não tem o que fazer, pois a proteção natural de fabrica pode ter sido prejudicada.

Modelos ultrafinosA novidade do mercado são os revestimentos ultrafinos com 4 mm de espessura. Ideais para o assentamento piso-sobre-piso, são fáceis de instalar sem transtornos para as obras. Podem ser aplicados em ambientes internos e externos, pisos ou paredes. Só não são indicados para ambientes com tráfego pesado ou intenso.

O Travertino HD (Porcellanato Tecno Design), da Portinari, foi inspirado nas pedras naturais

O deck na piscina ganhou o porcelanato Ecostone branco, da Eliane

O Tackstone Gobbi, da Mosarte, mede 60 x 60 cm. R$ 70,95 m²

A linha Luminar Square, da Gyotoku, está dis-ponível nas cores White, Gold e Black, sob o formato de 60 x 60 cm

O modelo ultrafino SlimTamitaTortora, da Neostone, tem textura bege e mede 60 x 60 cm

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torr

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trends&tips

A iluminação é um bom recurso para deixar o espaço mais aconche-gante e personalizado. Os abajures de chão, por exemplo, podem ser usados ao lado da poltrona, sofá ou em pontos estratégicos da casa.

Os modelos com cúpulas e focos direcionados são ótimas opções para cantos de leitura e escritórios. As linhas que trazem a luz difusa complementam a iluminação do espaço. Já existem no mercado peças com os mais diversos tipos de materiais, como o alumínio, a madeira, o bambu, o acrílico e o metal.

imponentes, charmosas e funcionais, as luminárias de chão trazem mais sofisticação para o lar

Com design do Studio Dominici, a lumi-nária Barcelona tem articulação na haste central e cúpula de papel tipo pergami-nho. Preço sob consulta

A luminária Isa de Paula Tripé Eva, encontrada na Benedixt, foi fabri-

cada com alumínio e prolipopileno. Design de Isa de Paula. R$ 2.113

A Lumiére, da designer Amélia Tarozzo, tem cúpula vermelha de

acrílico e metais de inox. Encontra-da na Schuster. R$ 4.295,20

Este modelo da Bali Express tem o bambu como matéria-prima. R$ 780

Por Priscila San Martin

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A Cosmic Leaf, do desig-ner inglês Ross Lovegrove, possui desenho orgânico,

que lembra uma folha. Tem corpo de metal e difusor de acrílico moldado. À venda

na La Lampe. R$ 7.434

A Coluna Mundy, da Scatto Lampadário, é galvanizada e tem cristais. R$ 9.760

Toda preta, a Luminária Netuno pode ser encontrada na Marché

Art de Vie. R$ 2.730

O abajur de chão Luceplan, encontrado na Lumini, propor-ciona iluminação indireta e tem acabamento de laca, nas cores branco fosco e preto brilhante.

Preço sob consulta

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bAzAAr Por Priscila San Martin

detalhes que embelezam

sejam de vidro, cristal, porcelana ou madeira, os vasos são ótimos curingas na hora de decorar a casa. escolha já o seu!

Feito de madeira e cipó, este modelo pode ser encontrado na Unique Decor. Preço

sob consulta. www.uniquedecor.com.br

A linha Be, da Marché Art de Vie, tem tamanhos diferentes: o pequeno custa

R$ 364 e o grande sai por R$ 618. www.marcheartdevie.com.br

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Peça da artista plástica Elvira Schuartz em cristal ametista, feita com a técnica

de sopro. R$ 1.440. Espaço Zero. www.espacozero.com.br

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Da esquerda para direita, Vaso de cerâmica Morea, R$ 635; e Vaso de cerâmica Ascídia, R$ 665. Ambos com design da Holaria Cerâmica. Encontrados na A Lot Of. www.alotof.com.br

Este modelo de porcelana tem estilo chinês e pode ser encontrado no

Design da Vila. Preço sob consulta. www.designdavila.com.br

Vaso de cristal vermelho, da Cecilia Dale. R$ 449. www.ceciliadale.com.br

Vaso de Murano vermelho com design da década de 1950. Encontrado na Galeria

Lourdina Jean Rabieh. Preço sob consulta. www.lourdinajeanrabieh.com.br

Peça de cristal aqua-marine, feita pela artista plástica Elvira Schuartz, com a técnica de sopro em cana. R$ 1.350. Espaço Zero. www.espacozero.com.br

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trAveL Por Roberta GarridoFoto: Luiz Eduardo Vaz

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Milagres alagoensescheio de charme, corais, sombra e água fresca, são Miguel dos Milagres, em

Alagoas, é um ótimo destino para esquecer do tempo e recarregar as energias

Quem diria que o local palco de batalhas entre holandeses e colonizadores portu-gueses se tornaria um destino tão afrodisíaco. Lugar de águas mansas, com o som do balançar dos coqueiros para garantir a trilha sonora. Praias lindas, desertas e

forradas por coqueiros e com pousadas de charme. Esse é o cenário perfeito para casais que desejam sair da rotina de trabalho e desfrutar de belezas naturais, uma gastronomia diferen-ciada e momentos de plena felicidade.

Mesmo em sua simplicidade – a cidade não possui núcleos urbanos -, São Miguel dos Milagres possui um circuito gastronômico sedutor nas próprias hospedarias, uma excelente atração para os viajantes gourmets. Para conhecê-las, é imprescindível reservar. Quem for para lá não pode deixar de fazer o passeio de jangada pelo rio Tatuamunha. Ali, é possível observar o dócil peixe-boi marinho, mamífero protegido na região.

Este é um dos poucos lugares de Alagoas onde as características sociais e naturais se-guem inalteradas. Por isso, não espere encontrar hotéis cinco estrelas ou resorts de primeiro mundo. Aqui, se valorizam as raízes brasileiras. As pousadas de muito bom gosto são con-fortáveis e estão sempre em harmonia com a natureza. Nesse cenário, destaca-se a Pousada do Toque, um paraíso a parte na peculiar São Miguel. Seus 14 chalés de charme – três deles destinados à lua-de-mel - proporcionam aconchego em um ambiente descontraído com decorações específicas para cada suíte.

Além do conforto nas acomodações, a pousada oferece tratamentos relaxantes no To-que Spa, um espaço exclusivo com ofurô, piscina e sauna a vapor, além da sala de massagens e as várias áreas de repouso. A infraestrutura do hotel ainda oferece piscina ionizada, quadra de tênis, Dvdteca, biblioteca, bicicletas para passeios, além de caiaques e ski surf, horta orgâ-nica, jardim ornamental e campo de futebol. Sem dúvida, é um dos lugares que você deve ir pelo menos uma vez na vida. www.pousadadotoque.com.br

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Milagres alagoensescheio de charme, corais, sombra e água fresca, são Miguel dos Milagres, em

Alagoas, é um ótimo destino para esquecer do tempo e recarregar as energias

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fAshion Por Priscila San Martin

blue Fashiono azul turquesa foi eleito a tonalidade do

verão nas passarelas brasileiras e agora colore roupas e acessórios com muito estilo

Com a chegada das altas temperaturas, as vitrines ficam mais coloridas e alegres. São blusas, saias, vestidinhos, shorts e biquínis com tecidos leves e tecnológicos. Na última temporada de desfiles nacionais, os brasileiros puderam contar com uma tendência: a cor turquesa reinará

em absoluto no verão. A pedra azul-esverdeada foi a inspiração de estilistas, como Alexandre Herchcovitch, Fause Haten e

Maria Bonita. A Cia Marítima e a Osklen também apostaram no turquesa. A consultora de moda Gloria Kalil já afirmou que a cor combina com todos os tipos de pele, mas requer alguns cuidados na hora de combinar com outras peças. Por isso, a melhor alternativa é optar por uma roupa monocromática ou investir em acessórios, como sapatos, bolsas e bijuterias, sempre apostando em uma base neutra.

CIA MARíTIMA

MARIA BONITA

OSKLEN

HERCHCOVITCH

FAUSE HATEN

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Sandália meia-pata, Arezzo. R$ 349,90

Rasteirinha, Luiza Barcelos. R$ 248

Short estampado com faixa, Morena Rosa. R$ 197,78

Relógio Michael Kors, modelo MK5266. R$ 1.405

Brincos de ouro da Linha Azul, Vivara. R$ 17.935

Short de sarja Zinco. R$ 153,78

Anel de madeira com turquesa, da Alphorria. R$ 104,75

Bolsa do designer Rogério Lima. R$ 1.092,50

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design Por Priscila San Martin

brasilidade afloradasempre em busca por produtos sustentáveis, o designer

bruno Ávila cria peças originais com o foco na simplicidade

D esde criança, Bruno Ávila já tinha contato com as artes. A serigrafia na estamparia de seu pai foi sua primeira experiência. O que era uma diversão, na adolescência virou uma atividade mais séria, pois começou a trabalhar constantemente na produção e na criação, obtendo seus primeiros contatos

com os softwares de design. Isso foi primordial para o garoto optar pelo curso de Desenho Industrial e o design de produtos foi um passo natural em sua vida. “Adoro o manuseio de materiais e os estudos sobre ergonomia. É incrível projetar um objeto e depois utilizá-lo no dia a dia”, conta Ávila.

Ainda na faculdade, o designer criou sua marca - até então conceitual - Brav Design, que mais tarde viraria sua marca de sucesso. “Sempre quis ter liberdade criativa e não depender de clientes e briefing para começar um projeto. Dessa maneira, criei minha marca e dentro dela exploro conceitos pessoais, como simplicidade, sustentabilidade e inovação, utilizando a madeira”, comenta. Desse projeto nasceu a luminária Ecopipa, uma peça sustentável feita de madeira com três pontos articulados dos quais fornecem configu-rações versáteis para diferentes espaços. “Pesquisei muito na época e descobri que a brasilidade seria um grande diferencial para os meus projetos. Mergulhei no artesanato, na arte popular, na música regional, entre outras referências nacionais. Foi nessas pesquisas que vi uma tela de Portinari com três meninos empinando pipa, da qual serviu de referência conceitual”, lembra Ávila. A Ecopipa recebeu dois prêmios em sustentabili-dade durante 2009, um pela Craft Design e outro pelo Planeta Casa, da revista Casa Cláudia.

Banco Tatu

Poltrona Mesa Trama

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brasilidade aflorada

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Fruteira Canoa

Ecopipa

Mesa Tambor

Inspiração diáriaSegundo o designer, tudo serve como fonte de inspiração para suas criações. Ávila sempre busca a simplicidade, não importa a situação ou a diretriz de seus proje-tos. “Acho inadequado os ornamentos ou as partes dispensáveis que são utilizadas apenas para fins estéticos. A minha inspiração é a busca pela simplicidade, porque consigo criar uma solução lógica e sem desperdícios, que resulta em objetos este-ticamente bem resolvidos. Existem excessos demais no mundo para ainda se usar ornamentos no design”, explica.

Com as novas gerações, o Brasil passa por um período de ascensão no design. O profissional acredita que o País terá uma identidade mais forte nos próximos anos. “Há pouco tempo, mal se ouvia falar do design aqui. Agora, ele já está inserido na sociedade e a juventude ajuda a propagá-lo. Nós temos que explorar nossa cultura e representá-la de forma sutil. Ninguém sabe que na Ecopipa há Por-tinari, mas a brasilidade está lá presente de forma sutil. Esse é o grande diferencial nacional, exprimir sutilmente nossa cultura no design.”

Matéria-prima primordialA madeira é uma das fascinações de Bruno Ávila e, dessa maneira, a sustenta-bilidade acaba sendo uma consequência de seus trabalhos. Para ele, a matéria-prima natural gasta até 100 vezes menos energia para sua produção do que o aço ou o plástico, e a maior parte da geração de energia mundial é através da queima fóssil. “Não sou contra os outros materiais, dos quais são recicláveis, mas a madeira é maravilhosa. A fabricação é sustentável, pois utilizo processos computadorizados e artesanais, e isso valoriza o produto final”, comenta.

Após o sucesso da luminária, o designer seguiu pelo mesmo caminho e criou outros produtos com o mesmo conceito. A Poltrona Mesa Trama, por exemplo, traduz o estilo de Bruno com bastante versatilidade. “É muito confor-tável, possui uma articulação sem eixo inovadora e seu formato de mesa é incrí-vel. Quando vi o primeiro protótipo, percebi que ali estava meu melhor projeto. Foram meses até olhar a peça final e pensei: ‘pronto, agora está perfeito e im-pecável. Valeu à pena cada minuto dedicado’". Ávila criou ainda mais três peças: a Fruteira Canoa, feita de MDF certificado com encaixes de 48 peças cortadas a laser; o Banco Tatu, com um sistema construtivo desenvolvido que permite, através de chapas, criar uma forma orgânica; e a Mesa Tambor, criada a partir de uma chapa de MDF certificado cortado por CNC. www.bravdesign.com.br

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interview Por Roberta GarridoFotos Erick Hurpia

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sem “papas” na línguadesligado das tecnologias e das redes sociais, ricardo boechat se destaca como um dos colunistas mais bem quistos do brasil

Como foi o começo da sua carreira?Comecei, não vou chegar a dizer que foi por acaso, mas sem ter como foco essa profissão. Eu estava procurando um em-prego, e pronto. Cheguei a trabalhar um tempo vendendo livros. Na verdade, vendia aquelas coleções feitas para com-bate. E andei procurando emprego em outras coisas que apenas me dessem a possibilidade de ter um salário no fim do mês e uma autonomia, que era o que eu procurava aos 17 anos de idade. Acabei batendo no Diário de Notícias por conta de uma indicação - uma bronca, na verdade -, de um cliente em potencial para comprar livros. Ele trabalhava na área comercial do diário e era pai de uma colega minha de escola. Ou melhor, ex-colega, porque naquela época já tinha parado com a escola para poder fazer outras coisas. Eu não tinha mais saco de estudar. Aquela rotina escolar simples-mente não dava mais pra mim.

Você queria ter independência econômica, certo?Queria ter independência econômica, queria poder sair de casa. Aquelas coisas que a minha geração aspirava muito mais do que a geração dos meus filhos aspiram. E o pai dessa amiga minha disse “você está fazendo isso sem almejar uma carreira, um horizonte? Você tem que procurar uma coisa onde possa construir um horizonte e tal. Passa lá no Diário de Notícias que eu vou ver se eu te indico pra você fazer alguma coisa por lá”. E eu fui. Fui como teria ido se ele trabalhasse para uma empresa de ônibus e tivesse uma vaga para cobra-dor. Quando eu cheguei lá, o chefe de reportagem mandou “Fica aí, menino. Vai pegando esses papéis, dá uma olhada e não sei o quê”. Foi me dando tarefas muito elementares, eu fui ficando. Aos poucos, fui me ambientando ao clima da redação – ou não sei se foi a redação que foi se ambientando

a mim, eu era um inútil completo e tal. E dalí começou tudo. Fui chamado para trabalhar como repórter estagiário na co-luna do Ibrahim Sued. Fiquei lá 14 anos e aprendi um pouco uma coisa que eu acabei fazendo a maior parte da minha vida profissional que foi coluna diária.

E qual foi seu maior desafio nesse começo?O desafio era sobreviver ao dia a dia, ao ambiente que você estava conhecendo. É o mesmo desafio de qualquer pessoa que começa uma carreira. Até as dúvidas em re-lação se era aquilo mesmo que eu queria. Porque eu não tenho uma relação de paixão com o jornalismo. Eu tenho mais é uma compulsão.

Você acha que seria mais feliz em outra ati-vidade?Chego a desconfiar que algumas atividades hoje com quase 60 anos - com mais de 40 de jornalismo -, chego a desconfiar que eu pudesse ser mais feliz, se eu tivesse pendor para isso, sendo músico, por exemplo. Adoraria poder lidar com música. Ou talvez no mercado de artes. Trabalhando em galeria, em museu, trabalhando como curador, como marchand, quem sabe?!

As pessoas deveriam acreditar em tudo que lêem?Não, você não tem que acreditar em tudo. Não precisa ir muito longe, às vezes, eu estou no rádio, falo uma coisa que é uma arrematada besteira e eu percebo no dia seguinte. Por-tanto, a crença cega é uma idiotice, seja em Deus, seja num jornalista - que está muito abaixo do hipotético Deus. Esse questionamento é algo necessário. Bem necessário.Na sua opinão, as pessoas estão mais contestado-

ras, mais conscientes?É difícil avaliar o nível de consciência – chamemos as-sim. Hoje, você tem alguns bilhões de pessoas acessando informações e eventualmente concordando passivamen-te com elas ou não. A fração consciente questionado-ra aumentou muito a partir do contingente maior das pessoas que tem acesso a informação. E claro, também se pode ver melhor aquelas que aceitam sem contestar qualquer versão. Mas outrora, essa parte que aceita-va, ou que talvez nem aceitaria, simplesmente nem ti-nha acesso a informação nenhuma pra podermos fazer essa análise comparativa.

Mas os jovens eram mais revolucionários, não?Quais jovens? Eu era. Meus amigos eram. Mas a massa que não era, você visualizava como? O Ruy Castro tem uma frase ótima: “Os velhos adoram induzir os jovens a ter saudade do tempo deles”. Havia outros valores, outras utopias, mas elas eram consideradas vividas e combatidas por um pedaço des-ses jovens. Outro grande pedaço nem sabia o que era uto-pia, nem sabia o que era tomar uma posição. Claro que eu valorizo as lutas que tivemos e as conquistas que logramos, entendo que elas foram determinantes pra minha geração e pra minha formação. Mas não vou aceitá-las como épicas porque eu acho muito pretensioso.

Se você pudesse dar um conselho para os jo-vens que estão ingressando na comunicação hoje, qual seria?Eu adoro quando me perguntam isso e eu sempre recorro ao mesmo exemplo. E é muito cômodo quando você pode dar a resposta que alguém já deu porque eu acho definitiva.

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"Q ue pontualidade britânica, hein?”. Foi assim que o jornalista nos recebeu na sede da Bandeirantes, no Morumbi, para um bate-papo sobre carreira, família e política. Entre um intervalo e outro de sua cravada rotina de trabalho - Boechat produz a coluna semanal da IstoÉ, apresenta o diário Jornal da Band e dá bom dia aos ouvintes da BandNews FM -, ele nos conta como é possível

equilibrar trabalho e convivência em família. Sim, ele consegue dividir seu tempo entre a rotina 220V das redações, seus seis filhos e sua doce Veruska – não necessariamente nesta ordem, é claro.

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O Otto Lara Resende estava entrevistando o Nelson Rodrigues há muito anos na televisão – isso também eu não vi, me con-tando e ainda que não tenha sido verdade eu achei genial que fica valendo pra mim como verdade. E aí o Otto fez essa per-gunta no final da entrevista e o Nelson com aquele humor ca-racterístico disse assim: “Envelheçam”. (risos) Não sei se foi esse o espírito, mas o jornalismo é uma profissão que não concede resultados em curto prazo. Claro que você terá algum exemplo na história do jornalismo mundial, mas essa não é a regra. En-tão, a primeira coisa é ter consciência de que você está numa profissão que vai custar apenas a sua vida, ponto. Agora, se por um lado isso vai estar abraçando uma profissão que te deman-dará muita dedicação, entretanto, jamais morrerás de tédio. Essa é uma profissão fascinante, não tem dois dias iguais.

Como você lida com o avanço tecnológico? Todo esse fácil acesso a informação...Primeiro que eu não lido com boa parte deles. Eu dei a sorte de poder estar numa situação em que não vejo uma necessidade de incorporar tecnologias para fazer meu trabalho. Não tenho noção sobre o que é um twitter, blogs, nunca fui buscar no You Tube.

Então o seu perfil no Twitter é falso?Me disseram outro dia que tem um blog com meu nome, eu não faço ideia quem faça, mas também estou pouco me lixan-do. Pode escrever lá o que quiser.

E como é educar seus filhos nessa realidade?Eu não faço a menor ideia. Eu não educo filho, eu crio filho. Quem educa os filhos é a vida, os amigos, a escola, a televisão, essa maluquice toda que tá aí. O que eu costumo dizer é que eu entro na salada do processo de formação deles, junto com todos os outros fatores inevitáveis que formam as pessoas hoje.

Nós somos referências, ok, mas somos só uma parte de toda sua educação.

Mas você se dedica a essa relação familiar. Leva as meninas na escola, almoça em casa...Adoraria poder dizer que sou esse pai programado. Na verda-de, minha mulher - que eu amo muito, minha doce, Veruska – inteligentemente me impôs determinadas coisas, determinadas rotinas. Só por situações muito especiais eu deixo de fazer essa rotina. Você está diante de alguém que é tão compulsivo pelo trabalho, que tenderia a colocar o trabalho como sua priori-dade, e que não o faz porque tem alguém do lado que diz “não faça”.

Você sempre fala da “doce Veruska”. Ela é sua musa inspiradora?Ela diz que eu criei um personagem. (risos) A Veruska tem sido fundamental para a minha vida. Nós nos conhecemos e nos casamos num momento em que minha vida tinha dado uma cambalhota com a demissão do O Globo. Eu estava ali num limbo, sem saber o que fazer, como fazer, se queria persistir nisso, ou não. E ela surgiu na minha vida nesse momento e foi muito importante para que as coisas ocorressem como aconteceram. Ainda que nem sempre doce, merece sempre o adjetivo. (risos)

Mudando de assunto. Como você viu esse cenário po-lítico com candidatos caricatos e “mulheres frutas”?Primeiro não tem nenhuma novidade. Eleições sempre foram momentos em que figuras exóticas surgem. Havia uma épo-ca em que os eleitores podiam expressar sua vontade. Aliás, essa foi mais uma sacanagem da legislação política eleitoral brasileira: de cercear o direito de usar o voto como palavrão, como negativa e como desprezo pela classe política e pelo pro-

cesso eleitoral. Essa coisa da urna eletrônica é muito boa para contagem dos votos, mas é uma merda como instrumento de reconhecimento da plena liberdade de opinião no ato do voto. Eu não voto desde 1989. Em qualquer eleição ao longo da história, você tem personagens que foram candidatos, preen-chendo esse espaço da galhofa política. Mas você preenchia, você escrevia, se expressava. Agora com a tecnologia infernal, impessoal, numérica, você está condenado apenas a cumprir esse hediondo dever do voto obrigatório. Contra o qual, eu sempre fui.

E o que você acha que deveria ser feito?Olha, querem que a negação corresponda com a construção de um projeto. Eu não tenho projeto nenhum. O que posso dizer é o seguinte: do jeito que está, a lógica que prevalece, os personagens que dominam, as estruturas que comandam, a le-gislação que rege... Isso aí não presta. Não tem prestado e não prestará. Não venham me dizer que melhorou. Eu não estou discutindo se melhorou. Seria assombroso, ridículo e demência total que um País como esse – com as riquezas que tem, com a quantidade de gente que tem, com a vastidão territorial que tem, com a serenidade climática, etc. – não melhorasse com a estabilidade mundial. Então, se tem um período de 10 anos de estabilidade no mundo e depois de oito anos vivendo nesse ambiente, você me dizer que não comprou uma TV de plasma, vai pro inferno. Você tá me vendendo caro, aquilo que caro não é, ou não deveria ser. Então, eu não vou comprar essa televi-são ao preço que você está me vendendo historicamente. Não quero! Eu quero mais. Eu quero o seguinte: a escola pública, como é que tá? O saneamento? A saúde? Então se o IBGE divulga uma pesquisa que 52% dos lares brasileiros não tem saneamento básico, o que se pode falar? A lógica do negócio está completamente maluca. É isso... Falei pra caramba. (risos)

interview

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gourMet Por Priscila San MartinFotos: Erick Hurpia

L eves, docinhos e derretem na boca. Não é à toa que os doces do atelier fazem tanto suces-so. Do mais simples brigadeiro ao mais sofisticado bolo, a casa prima pelo sabor em receitas caseiras e exclusivas. A tradição de fazer delícias artesanalmente foi passada de geração

para geração, sendo aperfeiçoada para preservar a qualidade e beleza dessa verdadeira arte.

unindo tradição e inovação, o Atelier Mariza doces oferece o toque delicado de guloseimas, bolos e fricotes artesanais

acompanhadas por um atendimento personalizado

de dar água na boca

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Com as portas abertas desde 1963, sob o comando de Mariza Sá Fortes Chuairi, o ateliê começou suas atividades produzindo pequenas festas para família e amigos. Suas criações ganharam destaque permitindo que a casa se tornasse o primeiro endereço a ser consultado quando se trata de adoçar momentos especiais. O empreendedorismo da Dona Mariza – como era co-nhecido – fez com que o negócio crescesse cada vez mais, com suas receitas exclusivas e sob encomenda.

Com o auxílio de bandejas de prata de lei, seus doces finos eram ofe-recidos em eventos diferenciados na tão desejadas mesas de doces, uma criação da Dona Mariza. Cada guloseima, com cores, formas e sabores dife-renciados, trazia sofisticação para as mais belas decorações. “Os enfeites e composições eram lindos e, desse ponto em diante, surgiu a ideia de expor todos os doces juntos para os convidados degustarem”, lembra Silvia Chuai-ri, filha de Mariza e atual sócia-proprietária. Hoje, os docinhos refinados como o Cuore e a Touxinha de Coco são presença indispensável em casa-mentos e eventos sociais.

Delícias em mimosMesmo sem a presença de sua fundadora, a casa manteve sua qualidade exemplar pelas mãos das filhas Silvia, Sandra e Marcia Chuairi e da sobrinha Angela Pereira. Os doces podem ser feitos sob encomenda ou podem ser adquiridos na loja do atelier. Da receita das guloseimas ao tingimento do tecido das embalagens, o Atelier Mariza Doces oferece excelência no serviço e no atendimento mais que personalizado.

Todos os quitutes e forminhas, bem-casados e agregados, são desenvol-vidos de maneira artesanal, nos mínimos detalhes. “Treinamos e ensinamos a arte do açúcar e conseguimos nos comunicar em forma de produto final. O serviço é impecável, pois traduzimos o que o cliente deseja”, explica Silvia. Segundo a proprietária, a mesa de doces faz parte dos sonhos e desejos dos

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gourMet

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clientes por realizar uma festa primorosa. Além do atelier que desenvolve as guloseimas, o espaço também conta com

uma loja para quem deseja comprar a pronta entrega. Na vistosa vitrine, revezam-se delícias, como o camafeu de nozes, o bombom de tangerina, o wafer recheado de chocolate e o bolo de rolo em tamanho míni. Ali, você pode comprar docinhos individuais ou até mesmo montar uma caixa para presentear alguém querido.

Outro diferencial da casa são as forminhas delicadas que acompanham cada maravilha. Em diversos tons, texturas, formatos e materiais, elas são desenvolvidas para cada produto e de acordo com cada ocasião. Tudo para enfeitar seu evento da maneira que você desejar.

Manjar dos deusesNão tente resistir aos sucessos da casa como o Cuore, delicioso coração de doce de leite suave entre biscoitinhos caseiros, ou a Amêndoa e Apricot, massa de amên-doa com recheio de damasco e cobertura de fondant. Sua leveza é inigualável assim como o Bombom Crocante e o Brigadeiro.

Seus doces são segmentados e inspirados em conceitos emocionais, de acordo com a preparação e tempo de existência. Entre eles estão os clássicos (receitas atemporais), os eternos (adorados por todas as idades), os sazonais (com doces da estação), os gourmets (de alta confeitaria, criações que fazem parte da arte da pâtisserie) e os personalizados (com receitas exclusivas, con-forme o gosto dos clientes).

Caso você não esteja em São Paulo e não possa ir ao atelier, a Mariza Doces leva seus deleites até você. Armazenados de maneira adequada, os docinhos são despachados para todo o Brasil mediante solicitação. Não deixe de aguçar o pala-dar com esses manjares dos deuses.

Doce de PistacheIngredientes: - 200 g de pistache- ½ Kg de açúcar- ½ copo de água- 1 colher (café) de baunilha- 25 gemas

Modo de Preparo:Moa o pistache em um processador e reserve. Numa panela média, junte o açúcar a água e a baunilha, levando ao fogo brando até começar a borbulhar (ponto de calda).

Retire do fogo e deixe esfriar por alguns minutos. Adicione as gemas, os pistaches e leve a panela de volta ao fogo (agora médio), mexendo sempre com uma colher e pau. Só desligue o fogo quando a massa desgrudar do fundo da panela. Coloque a mistura em um prato fundo e deixe esfriar. Tome pequenas porções do centro com a mão e faça bolinhas.

Coloque as bolinhas em uma forma forrada com papel-manteiga e leve-as ao forno por cerca de três minutos. Os doces devem ficar com uma tonalidade dourada, sem assar demais. Retire do fogo, deixe esfriar e enfeite com fatias finas de pistache. Rende cerca de 40 unidades.

Atelier Mariza DocesR. Padre Garcia Velho, 56, Pinheiros, São PauloTel.: (11) 3815-6699 www.marizadoces.com.br

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education Por Elizabete Gonzales

“estou atrasada para buscar meu filho na escola”uma criança não tem a mesma noção de tempo que o adulto

Como os conceitos de tempo, distância e velocidade desenvolvem-se em nível psicoló-gico? Essa questão foi proposta, em 1928, por Albert Einstein a Jean Piaget, quando o pai da relatividade presidia cursos de filosofia e psicologia em Davos, na Suíça, e o jovem

psicólogo suíço, conhecido por suas pesquisas no campo da inteligência e do desenvolvimento infantil, amadurecia temas científicos para investigar...

Uma situação que costumo vivenciar muito em escolas é a tumultuada hora saída dos alu-nos, principalmente no período da tarde. Muitos pais costumam se atrasar para buscar os filhos na escola. São tempos que variam de 20min a 1h30. As escolas, como medida paliativa encon-traram algumas saídas: fazer contratos à parte com os pais cobrando por esse período e outras até disponibilizam funcionários para levar o filho até a casa.

Nos meus consideráveis 20 e poucos anos de trabalho escolar e, consequentemente, com crianças e adolescentes, constato que esta é uma solução coerente para as instituições que po-dem remunerar funcionários especialmente para cuidar dessas crianças. Afinal elas não podem ficar sozinhas. Mas para as crianças, em si, a percepção dessa situação é completamente diferen-te. Isso, porque elas não têm a mesma noção de tempo que os adultos. Essa noção é construída. Para ela o tempo cronológico do relógio, não tem significado.

O decorrer do dia para uma criança com menos de seis anos de idade é compreendido a partir das experiências que ela vive. Na escola, naquela rotina escolar onde as experiências são vividas, esse tempo vivido como presente tem qualidades: pleno, descontínuo, finito, não refém de um passado ou de um futuro. Diferentemente da rotina diária do adulto.

Entretanto, na rotina escolar também faz parte o fechamento do dia, para que o aluno se organize e se prepare para a mudança de experiência. E isso acontece no horário combinado. Depois disso, a criança entende que terminado o tempo de estar ali acaba o período de ficar separada de seus pais, ou então de sua casa, espaço que representa seus pais. Isso significa que um atraso de 20 minutos, se não faz muita diferença para um adulto, para os pequenos faz.

Quando eles demoram, a criança se ressente, se sente desamparada e solitária, já que o grupo com a qual se identifica - os colegas de classe -, já foi desfeito e com isso ela experimenta o isolamento, mesmo junto com outros colegas de pais retardatários.

Como a criança constrói o significado através de experiências vividas, ela não entende o que é atraso, tampouco os motivos pelos quais os pais se atrasam. Com isso, interpreta que foi aban-donada. Para os mais velhos, que já detém o conhecimento do tempo cronológico, é mais fácil relacionar o fato com uma espécie de “não sou prioridade”.

Sabemos que vivemos numa cultura que não dá muita importância à pontualidade, pois os atrasos são tolerados e até previstos em quase todas as atividades. Hoje o trabalho exige cada vez mais das pessoas, que se comprometem cada vez mais com suas vidas profissionais. Isso inclui também a mulher que sai para trabalhar fora de casa e ainda cumpre suas funções de mãe.

Entretanto, vale lembrar que quem tem filho, precisa assumir as mudanças que ocorrem na vida do homem e da mulher. É preciso encontrar um meio de programar as atividades diárias para dar conta de compromissos tão importantes que essa função demanda. Alguns pais me procuram, cheios de culpa, solicitando soluções. Gosto de enfatizar que o sentimento de culpa não resolve o problema, só faz a gente repetir o erro. Considerando que imprevistos acontecem na vida de qualquer um, é necessário contar com essa possibilidade e de antemão organizar a agenda para que alguém o substitua nesse compromisso tão importante. O que não pode acontecer é a banalização desta situação. A criança pensa no tempo presente, sem lembrar-se do passado ou pensar no futuro. Ela precisa é do presente: da presença!

Elizabete Gonzales - Pedagoga e psicopedagoga atuando em educação de criança, jovens e adultos há 20 anos. É também a coordenadora peda-gógica da escola Kids Place, em Alphaville.

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inclusão social pela artecom atividades que envolvem arte e esporte, instituto olga Kos

desenvolve e amplia os horizontes de crianças especiais

R esgatar e repassar para toda população a diversidade cultural e artística do nosso País, oferecendo acesso à arte, cultura e esporte para crianças, jovens e adultos com síndrome de Down e deficiência intelectual. Esta é a missão da OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) Olga Kos. Atendendo cerca de 480 crianças, jovens e adultos em São Paulo desde 2007, a organização rompe a barreira do preconceito por acreditar na capacidade humana individual ao estar em contato com a arte.

É assim, por meio de atividades e projetos que envolvem artistas como Gustavo Rosa, que é possível trabalhar com a inclusão dessas pessoas na sociedade. Além dos projetos especiais, ocorrem oficinas periódicas através de parcerias com outras instituições que atuam com o mesmo intuito, como o Centro da Cultura Judaica e o Instituto Mara Gabrilli. Conheça um pouco dos trabalhos que motivam o trabalho dos profissionais envolvidos e inspire-se para abraçar essa causa. www.institutoolgakos.org.br

Social worK Por Roberta Garrido Fotos Instituto Olga Kos

Participe!No dia 18 de novembro, a iGaleria pro-moverá uma tarde de autógrafos com Gustavo Rosa. Toda a renda arrecada-da com a venda do livro será revertida para a Instituição. Mais informações: (11) 4193-1303

Resgatando CulturaAtravés das obras de artistas plásticos brasileiros, o proje-to incentiva o conhecimento do panorama artístico pro-duzido por aqui. Ele prevê também a publicação de vinte livros ilustrados de arte, inéditos, sobre a vida e obra dos artistas selecionados e que em contrapartida também desenvolvem atividades nas oficinas de arte do projeto “Pintou a Síndrome do Respeito”.

Pintou a Síndrome do RespeitoEm atividade desde a fundação do Instituto, as oficinas de arte promover o convívio de artistas e alunos para compartilhar ex-periências e técnicas especiais. Além de proporcionar o exercício de habilidades motoras e perceptivas, o projeto garante opor-tunidades de vivência em coletividade, educando a emoção através da arte e contribuindo para a formação e participação na vida social.

Karate-do e TaekwondoO projeto procura desenvolver a autoestima, o raciocínio, equilí-brio emocional e psicológico dos jovens com o auxílio da prática do esporte. Os aspectos físicos e motores que promovem saú-de, melhor postura, qualidade de vida e consciência corporal também são pontos que se destacam. Isso traz mais disciplina-da em outras áreas, como pintura, música e teatro, ou mesmo na escolha de uma profissão.

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o tempo nosso de cada dia: como aproveitá-lo melhor?

Por Ricardo Amaral

• Planeje suas atividades e priorize: é quase impossível conseguirmos fazer tudo que nos pro-pomos em cada dia. O tempo é inelástico e existem os famosos “fatores externos”.Faça diaria-mente sua lista de prioridades, aquilo que você não pode deixar de fazer.Seja realista.Lembre-se que haverão demandas não previstas. Coloque foco, seja disciplinado e realize o que se propôs para o dia.

• Aprenda a dizer não: muitas vezes assumimos tarefas adicionais que não são prioritárias.Aceitamos interrupções desnecessárias que consomem nosso tempo.Delicadamente comece a dizer não para elas.É difícil? Comece a praticar e verá que é mais fácil do que você imagina.

• Seja objetivo e delegue: outro grande sorvedor de tempo são as longas conversas pessoais ou telefônicas, as reuniões infindáveis e os numerosos correios eletrônicos (muitos deles inúteis).Eliminando isso, você pode aumentar em mais de 30% o seu tempo útil. Nas conversas, seja breve e objetivo. Evite participar de reuniões que não agregam valor, e quanto aos e-mails, seja seletivo: responda apenas os prioritários e envie somente quando necessário.

• Se você lidera uma equipe, delegue ao máximo aquelas atividades que te consomem tempo e podem ser resolvidas por alguém de sua equipe. Apenas cobre o resultado e oriente quando necessário. Delegar bem significa desafiar e desenvolver sua equipe, e também ter mais tempo para suas atividades prioritárias.

• Certamente essas mudanças de comportamento contribuirão para o melhor aproveitamento do seu tempo. A questão é como ocupar melhor essas horas adicionais que conseguiu obter? A resposta depende de cada um, mas minha sugestão é atentar-se para a qualidade das ativi-dades e não a quantidade.

Feliz tempo novo!

Como se vê na frase do filósofo grego, esse pensamento não é exatamente recente, porém é uma preocupação cada vez mais

crítica nos dias de hoje. Olhamos ao nosso redor e nos vemos cercados de tarefas, compromissos, prazos, reuniões, informações, cobranças por re-sultados, metas, etc... Tudo para ontem! E quan-do estamos desfrutando nosso lazer - algo que existe para alguns privilegiados -, como conseguir tempo para tudo que desejamos fazer? Acade-mia, leitura, teatro, cinema, viagens... E ainda, como organizar essas atividades com o trabalho?

A gestão do tempo tornou-se uma das com-petências mais importantes na nossa vida profis-sional e pessoal, e se você se encaixa naqueles casos em que os outros e as circunstâncias con-trolam seu tempo, vale a pena reverter a situação. Isso é possível e depende só de você!

Lembre-se: a vida não é um filme que pode ser repassado quantas vezes quisermos. Ela está passando e o tempo não retorna. O mesmo ocor-re com nosso dia a dia. O que você não conseguiu fazer hoje, se acumulou para amanhã, ou sim-plesmente expirou!

Eis aqui algumas das características das pesso-as que não gerenciam seu tempo: não planejam suas atividades; desorganizados e desperdiçam tempo e recursos; não estabelecem prioridades; não sabem dizer não; só conseguem se concen-trar em uma coisa de cada vez; se distraem facil-mente e não são objetivas.

A solução para o desenvolvimento dessa competência é mais simples do que se imagina. Depende somente de sua vontade e de sua disci-plina. Se você valoriza seu tempo, aí vão algumas dicas para utilizá-lo melhor:

o tempo é a coisa mais valiosa que um homem pode gastar”theofrastus- filósofo grego (botânico, humorista e naturalista) ( 372-287 a.c.)

Ricardo Amaral é coach e consultor em Desenvolvimento Organizacional. Engenheiro químico for-mado pela Escola de Engenharia Mauá, com MBA pela FEA-USP. Por mais de trinta anos, exerceu cargos executivos nos grupos Dow e Votorantim. www.ferrazdoamaral.com.br

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buSineSS

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o tempo nosso de cada dia: como aproveitá-lo melhor?

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Fernando Vaz e Renato Manukian

Os sortudos Isabella Freitas e Gustavo Marques ganharam a poltrona da Breton Actual

moSaic Por Roberta GarridoFotos Fábio Hurpia e Erick Hurpia

Inesita Pashe, Eliana Neves, Arlete Reis, Aziz

Constantino

Francisco Lopes, Regina Ulhôa Canto e Anette Rivkind

Massahiko Sototuka

Luis Dealis e Claudinha Paronetti

Luci Rosset

Cristina Pomin e Ricardo Viana

Ana Cristina Quitete

Rafael Brandelli e Elaine de Faria

Cilene Jimenes, Fabiana Lima e Robson de Paula

Page 49: contemporanea NOVEMBRO

Antonio Baldini entre Tatiana Reis e Regina Ulhôa Canto

Bia Doria

Danilo Gonçalves, Marcela, Reggiane Fortunati

e Guilherme Correa

Mari Polesi, Célia e Renata Bernhart e Pedro Henrique

Nossa cantora Roberta Granchy

Leonardo

Douglas Filambra

Valéria Cristina e Mario Yoshida

Priscila San Martin, Roberta Granchy, Bruno Carli, Tatiane Pires,

Viviane Dias e Roberta Garrido

Maurício de Cillo e Elizabete Gonzales Roberta Garrido e Erick Hurpia

Marcos Gonçalves e Jú

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Denise Ribeiro

Valéria Cristina, Taise Micheli e Valquíria Oliveira

Adriana Scartaris, Gina Elimelek e Samira Jarouche

Marcel e Anette Rivkind

Agislei e Agislene Benfica e Eliseu Gerônimo

Guto Galiano

Gislaine FloresAglaura Rispoli

Prudence Winard e Rafael Azevedo

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moSaic

Nilson Festa e Andreza

Marcos Serrano e Mariana Amaral

Henry Go e SilviaRegina Amaral

Page 51: contemporanea NOVEMBRO

Carlos Araújo

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As melhores sugestões da moda contemporâneawww.gazar.com.br

Eduardo Oliveira coquetel de 2 anos

exposição Gustavo rosa

inauguração casa cor trio

Gislene de Paula e Roberto Reis

Fausto Moretti Carmem Pissini

Glorinha BatistaMylla Cristie e Gustavo Rosa

Os anfitriões Claudinha Paronetti e Luis Dealis Fang e Tomica Ischicava

Célia Bernhart, Suely Adorni e Sandra Amaral

Jóia BergamoÂngelo Derenze

Chris Ayrosa

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Hotelaria personalizadabourbon alphaville inaugura nova categoria de suítes

que promete personalizar o jeito brasileiro de hospedar

No mundo de hoje, onde o trabalho está em todos os lugares, os executivos cada vez mais passam maior parte de seu tempo viajando. Pensando nisso, alguns hotéis têm mudado as características de seus apartamentos deixando-os ainda mais confortá-

veis, funcionais e personalizados. Com cerca de 80% de sua ocupação voltada para o mercado business, o Bourbon Al-

phaville Business Hotel criou um novo conceito de suíte no qual, além da facilidade como acesso à Internet banda larga e Wi-Fi, porta anti-pânico e cofre eletrônico, o ambiente traz uma TV de plasma de 42” servido por canais a cabo, aparelho de DVD com menu de filmes, confortável enxoval da linha Trussardi, luminária de leitura LED (ideal para leitura noturna), rádio relógio com entrada para iPod, kit de completo de amenities e minibar que, além da linha de produtos nacionais, conta com alguns itens diferenciados, como água, whiskie e outros produtos importados.

Segundo o gerente geral do hotel Wilson de Mello Neto, a Rede Bourbon tem cada vez mais serviços personalizados para seus hóspedes de negócios, e também os de lazer. “Mesmo

com uma localização excelente, próxima do centro comercial e financeiro da cidade de Barue-ri, o hotel disponibiliza um serviço de traslado que, previamente agendado, leva o executivo até a empresa e o traz de volta na região atendida. Essa idéia de personalização de serviços ainda promete se estender futuramente. Em decorrência à inauguração da suíte se dar no próximo ano, a gama de serviços que estamos programando lançar também no próximo ano ainda não está totalmente definida”, adianta. “Todos esses serviços vem para acrescentar ao dia a dia do executivo, com modernidade e requinte”, finaliza. Mais informações estão dispo-níveis no telefone (11) 4197-0123.

Bourbon Alphaville Business HotelAlameda Cauaxi, 223 – Alphaville – Barueri/SP Tel.: (11) 4197-0123Reservas: 0800 701 [email protected]

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Criada por jovens bartender empreendedores, a Bother’s Bar é a primeira empresa de luxo especializada em montagem de bares móveis em eventos diferenciados. Conhecidos através do famoso boca a boca, eles possuem a excelência em atendimento e profissionalismo quando se trata de oferecer os mais variados drinks, desde os clássicos aos modernos, com contraste de cores e ingredientes.

Sua parceria com marcas como Belvedere, Veuve-Clicquot e Hennessy, proporciona as melhores composições para as bebidas do seu evento. Alcoólicos ou não – há uma seleção de soft drinks diferenciada -, suas combinações são perfeitas para incrementar qualquer tipo de festa, seja corporativa ou social.

Com uma equipe carismática, treinada e selecionada de acordo com a ocasião, o Brother’s Bar propõe duas opções de atendimento: a tradicional ou a divertida com bartenders performáticos para entreter seus convidados com jogos, mágicas, malabarismos e pirofagia.

Outro diferencial da empresa são os bares personalizados com design arrojado e tecnologia de ponta. Espelhados ou feitos em harmonia com a decoração, retan-gulares ou redondos. É possível até contratar um que vem com uma programação de iluminação em LEDs: o bar muda de cor de acordo com a batida da música ou em uma frequência pré-programada. De uma maneira ou de outra, ele passa a fazer parte da decoração, deixando o cenário para lá de especial. www.brothersbar.com.br

Por Roberta Garrido

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drinks com personalidade

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novo centro de negócios

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Pensado para empresas de todos os tamanhos e uma vasta área de profis-sionais, o Office Grajaú, da MPD Engenharia em parceria com a Tamboré Empreendimentos e Participações, chega ao coração de Alphaville para

proporcionar beleza e praticidade. Para chegar a sua concepção foi feita uma pes-quisa que avaliou desde a necessidade de um novo empreendimento comercial, bem como a sinergia com outros centros de negócio. Com forte tendência na valorização, a área central de Alphaville foi a escolhida para acolher um dos mais modernos edifícios para escritórios e consultórios da região.

Com localização privilegiada e de fácil acesso a Rodovia Castello Branco e ao Rodoanel, o empreendimento será erguido em um ponto nobre da Alameda Grajaú, entre a praça Oiapoque e a Alameda Mamoré. Outro aspecto priorizado no projeto foi o perfil das unidades, que atenderá desde profissionais liberais e da área de saúde, até grandes escritórios ou corporações. Para dar uma resposta a esta demanda, o Office Grajaú terá salas com espaços que vão de 31m² a 520m² privativos. Assinado pelo escritório do arquiteto Sérgio Teperman, o projeto aliou beleza a todos os elementos necessários ao uso prático do edifício.

No lobby com pé direito duplo e espaço para um coffee-shop, remete ao mesmo tempo a um ambiente de elegância e conforto. O edifício contará com a mais moderna tecnologia de comunicação e segurança, como eleva-dor que restringe o acesso ao lobby. Ao todo, serão 231 unidades distribuídas em 17 pavimentos Tudo muito bem estudado para agilizar a logística das empresas. Para mais informações: (11) 4152-3470. www.officegrajau.com.br

Por Roberta Garrido

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apresenta a adaptação do fenômeno edi-torial Hell palas mãos de Hector Babenco e

Marco Antonio Braz. Retrato devastador da juven-tude rica e consumista de Paris, que preenche suas vidas com sexo, álcool, drogas e roupas de grife, Hell poderia se passar em qualquer grande cidade do mundo, pois espelha os valores e o comporta-mento de uma classe que, sem encontrar limites para o prazer, vive o angustiante vazio do excesso. Esta é a primeira adaptação do livro de Lolita Pille, a primeira no mundo, que concentra a dramatur-gia em dois personagens: Hell, a protagonista in-terpretada por Bárbara Paz, e Andrea, o homem que a ama, vivido por Ricardo Tozzi. Hell é uma garota rica, fútil e arrogante. Niilista despreza a natureza e o único credo é que seja bela e con-sumista. A adaptação concentra a ação da peça na trágica história de amor vivida pela protagonis-ta e Andrea - um jovem tão rico e tão imerso no desespero quanto ela. A experimentação de um afeto verdadeiro assim como uma total inabilida-de para se lidar com ele constituem o fio narrativo principal da transposição para a cena do romance. Ingressos pelo Tickets For Fun (11) 4003-5588.

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endereçosA Bela Sintra. R. Bela Cintra, 2325, São Paulo. Tel.: (11) 3891-0790A Lot Of. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 256, São Paulo. Tel.: (11) 3068-8891Alphorria. SAC: (31) 3304-0500Arezzo. R. Oscar Freire, 808, São Pau-lo. Tel.: (11) 3081-4929ARTDECO. SAC: 0800 773 3450Arturito. R. Artur De Azevedo, 542, Pinheiros, São Paulo. Tel.: (11) 3063-4951Atelier Mariza Doces. R. Padre Gar-cia Velho, 56, Pinheiros, São Paulo. Tel.: (11) 3815-6699Bali Express. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 863, São Paulo. Tel.: (11) 3062-6061 Beauty Color. SAC: 0800 7049030 Benedixt. R. Haddock Lobo, 1584, São Paulo. Tel.: (11) 3081- 5606 Brother’s Bar. R. Volta Redonda, 637, Campo Belo, São Paulo. Tel.: (11) 5542-4288Cecilia Dale. R. Dr. Melo Alves, 513, São Paulo. Tel.: (11) 3064-2644Design da Vila. Av. Valville, 550, Al-phaville, Santana de Parnaíba. Tel.: (11) 4154-5052 Dior. SAC: 0800 170506Docol Metais Sanitários. R. Oscar Freire, 379, São Paulo. Tel.: (11) 3061-0797Dominici. Av. Nações Unidas ,12555, piso térreo, loja. 223, São Paulo. Tel.: (11) 5105-8500 Eliane. SAC: (11) 4004-2971Espaço Santa Helena. R. Oscar Frei-re,777, São Paulo. Tel.: (11) 3087-5800Estar Móveis. Av. Ibirapuera, 3303, Moema. Tel.: (11) 5542-2494Galeria Lourdina Jean Rabieh. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 147, São Paulo. Tel.: (11) 3062-7173Glass & Cia. Al. Amazonas, 938, loja 8, Alphaville. Tel.: (11) 4191-6563Gyotoku. Rua Baruel, 2000, Suzano, São Paulo. Tel.: (11) 4746-5000 Hits Speciallità. SAC: (11) 2606 1012Impala. SAC: 0800 702 7277Instituto Olga Kos. R. Haddock Lobo 1307, Cj. 181, Cerqueira César. Tel.: (11) 3081-9300KCase. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 271, São Paulo. Tel.: (11) 3081-6530L´oeil. Pça. Benedito Calixto, 185, São Paulo. Tel.: (11) 38978787La Lampe. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 1258, São Paulo. Tel.: (11) 3069-3949

Lancôme. SAC: 0800 701 7323Le Petit Jardin. Shopping Cidad Jar-dim. Tel.: (11) 3552-5252Luiza Barcelos. SAC: (31) 2102 0100Lumini. Al.Gabriel Monteiro da Silva, 1441, São Paulo. Tel.: (11) 3898 0222Mannes. SAC: (47) 3373-9200Marché Art de Vie. Al. Gabriel Mon-teiro da Silva 1606, São Paulo. Tel.: (11) 3853-9765Michael Kors. SAC: 0800 770 12 12 MMartan Concept. R. Oscar Freire, 913, São Paulo. Tel.: (11) 3083-0100Morena Rosa Beach. Av. das Fábri-cas, 462 B – Cianorte, Paraná. Tel.: (44) 3351-5000Mosarte. BR 101 , KM 162, Tijucas, Santa Catarina. Tel.: (48) 3345-3013Office Grajaú. Al. Grajaú, 614, Alpha-ville. Tel.: (11) 4152-3470Pietra Revestimentos Especiais. R. Santa Justina, 135, Vila Olímpia São Paulo. Tel.: (11) 3044-0999 Pousada do Toque. R. Felisberto de Ataide, s/n°, São Miguel dos Milagres, Alagoas. Tel.: (82) 3295-1127Recesa/Neostone. Av. Brasil, 2173, São Paulo. Tel.: (11) 4071-3633Revlon. SAC: 0800 773 3450Risqué. SAC: 0800 111 145 Roberta Devisate. Av. Rui Barbosa, 29, Rio de Janeiro. Tel.: (21) 2714-0629 Rogério Lima. SAC: (31) 3201 2158 Sal Gastronomia. R. Minas Gerais, 350, Higienópolis, São Paulo. Tel.: (11) 3151-3085Sallvattore. R. Salvador Cardoso, 131, Itaim Bibi, São Paulo. Tel.: (11) 3078-8686Schuster. Tel. (55) 3541-1399Sony. SAC: 4003-7669Spectra iluminação. SAC: (21)2722-6966Talchá. Shopping Pátio Higienó-polis, Lj 2012, São Paulo. Tel.: (11) 7895-0004Teatro do SESI. Av. Paulista, 1313, São Paulo. Tel.: (11) 3146-7405Teatro Procópio Ferreira. Rua Augusta, 2823, São Paulo. Tel.: (11) 3083-4475Trindade. R. Amauri, 328, Itaim Bibi, São Paulo. Tel.: (11) 3079-4819Unique Decor. Al. Gabriel Monteiro da Silva, 1970, São Paulo. Tel.: (11) 3061-5092Vivara. SAC: 0800 774 4999Zinco. Av. das Fábricas, 462C, Cianor-te, Paraná. Tel.: (44) 3351-5000

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Stephanie Choate - Blog Minas de Ouro (minasdeouro.com.br)

“Minha aposta para o Verão 2011 é o contraste do couro nude com o jeans azul claro. O high-low entre materiais como estes em modelagens de verão garatem o estilo necessário. E a caveira é must have em qual-quer estação!”

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Ana Flávia – Blog GFA (girlsfromalphaville.blogspot.com)

“Sou básica mas gosto de fugir do óbvio misturando jeans com peças mais sofisticadas fazendo assim uma composição inusitada.”

Camila Macedo - Blog Pret a Porter (blogpretaporter.wordpress.com)“O tom pastel é a minha aposta para o verão, combinado com jeans clarinho é o look que não pode faltar no seu armário. Fique bonequinha de luxo sem esforço! ”

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