Cartilha-Mata Atlantica

5/14/2018 Cartilha-Mata Atlantica

1/22

. 1in s t. it ut o 'r a - :lp!.inll IC(J n , S l e r v a u ; i o l!C Ia b io c l iv e r st d a d eR u e A m 6 ni I)Cu nh G i, 1 60 ~ S a 10 25

P is u S u pe ri or ~ ' r er m in ( ll ,~ ~o i dl o v j' c ir IQ ~ 1~[]ltITOBu epe n d {J '~ Im Q 'u dd o S ui ~ S C - C EP 8 9 12 56 - 14 0

IFomle! lFux: (47) 3,1 :7~;8 i t iB !-mef l: e lz a@m-buQ i iO.o tg . b r

Parce lrns~PETROBRASI A _ , I I E N T A : L I iM I PETRO,BRA.

Lo,cllB'il1E ~ETfTI\ lLilWW,JI l l ( m ;! " ! 1 1 U
mailto:[email protected]:[email protected]


2/22

A M ata A tlanticonsiderada sim

c - I o . . n s l u - m 0 . . . o f o n .t-- - ' - . - .apenas 500 anosuma glrandiosa areaa,~:6,e:surnanas red

de sua e


3/22

Dep.aralffiO-I1IIClS hoje com urna crise que alme81~atodas as , forrnas devida. A h u m a l1 l ~! d ad e estap r o v o c an do 0 'esgotam,er.to d e s l ~eC ln soS !na~'uraise d ' e t e r i o r a Jn do as u l t i~masar ,eas p reserva{ j l as~ 0que e ' s i l : a tcrnando a vida ria Terra ~lnsustel1taveL A Mia l t a lAtlllall1tica vern senda destrulda di ernsneira ecelerada no s ultimos 50 alnos. para, da r lugla!r a 'exparnsao agld ,eoia j reffcrestamerrtes,agrope(u.ar~a e exp, lo r a~ao ' ~ mob iUad a . Manan c ia i s hldrices e st ao s en do deqradados pe r eS'gotos,a ~rotexi cos~r eJs lduos d ome s t ic o s E! ~i d u s tr i a i5..T ud o em bu se s do I uc ro f .a ld it s e rn com p r ee nd e rq l je q u em p agiC lf a 01 ontal s era o a s gefa 9 (U~Sf u tu r a s,0' ser h u rn an a in da r es is te a toda essa destru i9i lo , porelril J a e p,o:ssIv:e~'perceber sinais dee n fr aq u ee i m e n t o .a s e fr i m e n t o d a s po p 'U ~ ~ " fo e s a fe ta d a $I p el af a I ta d l'a 9 l il a e m per l (Ide s d ees~i,ag,em e apenas umexemp l~ o dlsto ,e dernonstra diairamente que nossa g,erar ;ao jIB e'st. ipa,!tjla'1ndourn p r ec o m ' U ~~ t oa l to peloserroscometidos no passade, Mas.h a l u m a d~:fer8.n .~a;antes ,nao t f n hamos a. l1 I io~ala e 'X i I , ta . das co,nseq'lih~nda.s d a devasti:lu;a,o.que tames hoje.E pred so parar e ref le~ir sobre todas essas a g O l e s . 0 '(1 ue preten demos deb~ar p c H C l as (Iutu ras9,erCl


4/22

Pede-sa ima{l~,rnar Mia lta l .AHanth: :a 'COm,Q sendo estruturada El 'mlcamadas, (a ida uma de las podeS i E : ! r u m h a bita.t1 esped fico pa l ra j d e~ie jrm inadas p la nta s ea n i m am s .

o tro n () das a lr-voreslno rma ,~ rmen~e Ii S O ' r , ' . 5 . 0 se ralm P f [c a b e r n no a ItO' p a r a fo rmalr a eOI~a. ,A s cop.asda s ~ j i lr vQ . re $malsaltas q u e ' n ec es sl ta rn r ec eb er grande quantldade deluz, to cs m u rn as nss outrasforrna n do u r na m assa de tooihss e 9 B ~Ihos, E sta p 'a rte vern a 5,! r en t aa a cam ada su p'eri,ar d aflor,est.a.~.0 b U ' g l i o e (Itu C i 1 l I 1 1 0 sao exemplos dleall~mais qu e oc~!pam,essa ramada. A l m a i o r i , a dasespecies de b romeHas e e r ' i j u , f d e a S : ; . que necl!:'ssita,tmnais de luz, tarnbern el l ocuparn.Em uma parte mals Ib,aix8J,hamada de sub-bosque, nascem e CireS,( '91M arbustcs, pequsnasarvores, barnbus, samarnbaias gig.el!ntes,liquense outras e s p , E ! c i i e s . que tolerarn rnenor quantidadede ~tlz, A m a i0 ria d~,s eJspec i es de aVfeS h ab ~~ e .s ,s .a (8 mada l da f i one s . ta , .1H i a , b it < l il - amb i e n ;~ nllRJ r031propiGc Wl~a a ' I ida 'de . de~e r i ' f~ i ' n . -' dQ . an ima l , u p!~ ,M


5/22

A. s e ra pi ~hei r a d es er np en h a a irn p o rt a n te f u n ~ a lo ,d e ~ lwo 1 : eg l e r0 solo d a mlb r es t a , e v it a n d o a e ro sa oe m a m e nd o al umidadie . '0 :Sol~Oumido ab so rv e m albo r a argua d ai s c h u v ss e t or na p loss i i v e l arecarga do len


6/22

Umagl r a i l l 1 de cHve rs i da d e , d e e s pe c i e s dep Ia ntas e en CIO ntrs da neste e co ss i st e m a .D e ntr e e ta s, d e st ac em -s e a s; c an ela s, cpalm ' i te iko,as m l i ig l lu e , ir a s e o 0 coquei~ro- jer iva .D m V l r S 1 8 1 S e S p e c i'9s de w nv er t e b ra d O S ; ! ,anflbi O S ~re ptei S, i aV IeS e m a mi~ero$ . . : l i i a O enco 'nt rados lOaFloresta AUantica.A p ri ndp a~1 a rnea ~ i ap a Ira e st e e c o ss i s te r na , e '0desmatsmento cornafinelidade det ra n sfo sm a r a s it r ee s r em a n escentes emes p a c ;o pa ra a a g r icu Itu r a, a p ' e ' c u l S i ria,r e ~~o lr ~ .s t amen to s e loteamentos ..

de im Jmeros in s et o s . .A s e rn e n te dBI a r a u~H: ! c o n s t it u i n it .!m a f on te d at il ! I i me n to ~ es sA amea~a d e ~ : ; < . t in ~ a C I de .a I 9 u m a s e s pecde-peito-nJooo, podls s e r a tJ ~bb lk 1 a a 19scao p: i r ] l i r ra ,o p ' a, [ua J . co , m @ N : : ia iU z : a i~ 1 J o , ~ ~ q - U E i t :~.queagrElgla l [m DS p i rn inp ' es i a , i ~nda -es t jo l \Mde.:i i l !iando a falma"pei~eelr de f om l@ 5iem

d e a rv o re : 0 p i nhe~ r o , ~ d k :HPa , r a naA,r :auc~r iaangustifoiia), conheddotambern puralrauca l r ~a~que podeatl ngir ~3ftiSOm dea lt ur a, O U l~ n J: Sexernplos di e arvores presentes: nes te e{ )OSs~ istema sa o : imb t l ~ a ,e l r v a ~ma t e ,b ra ca ti ng a " g a vi r, Q v a (ougalbkova) , t a ruma ,pe . s , s l egue , ir e - b r avo , c e d i r o , v a : s s ' Q U J v a oeca n~a ~sa :ss ir i fras . .

], 5 P'i !f ; i i l lg< l; i o~lepeiW!g~a:{@.r:r,


7/22

3,7 De- : s t r uk ; ao c l im in05o i !d~5 .U I t imas ilr ea s d e M a ta d e A w u c a r l ss , F o t o -s d e j u l ho e n ov embw d e 2 : 0 0 4, p l .m al t o no ! 1 e d e S . 'm t< lC a ta r in a ,A a r a u c a ria s o, s e d -e s,e nv olv l b em e m a ,re as a be rta s S en d 0 ass l m, co ns id@rada c o mo 's p' ch ~picneira (a primeka a :surgilk em alreas desmatadas), P,ol r isso sua Iregelneral~aoe dificultsda emt l o res tasde ond le f .ora,m extraldas na s uitliimas ,a .ecadas .. e au sa nd c u rn g r. av e i m pa d o ' n a f auna, jaque a . oferta de pin h a , ( J , d U I rente certo perlod a do ano e


8/22

Ape s as chuvas, SI agual escoa rapldamerre de fadl drefllagem. Como o . t i l !m,b~entedesenvolv,eram adapta~ioes espedals, Umtuberculo.sj que arrnezenam agua.

3 .1 1 Hore~ta de Galena nos C a m p os de Al t it u ,de_ F o to de -j ane i ro de 2 00 6 - A lt o Q u i ri ri - Ga.Fuva (SO, '3 .12 D~! ta l he do r er or ~e d e u m a, estrada na regiao do s:5pt 'dais, C O l U I 0 t ubercu. los . q ue C l m l a z e n a m ag u a , p ar a i ha


9/22

3~ 1 : 3N , o ,d e t a lh e . r e ; ccO f l: ee s o l o d e b e r r a a l e ~ e s tr q d amO l ' i t raq u'e ' , Q ~olo U Q S i Qm pes de A ;i t it lJ d e e r:;lro t i l ' IN'!S,t:anteped Fe,gG~O.

:3. ' 1 4 ~p , a i laA ,ta (Pi : lepm}anthr ls pof f


10/22

Es se H: :o ss i ' s t ema e mtl~ t :a f ragi ! . 0 s o l oe : de fac i l e r esao . Ao r em o ve r a, v e 9e t a ~ , a o r a st sl ra s u rq e rngrande.s VIO~Qn)ca,s (f endas) , expende as rechas , Uma s imples abertu ra de est rada da inkio a urnpr cc es so d e e m sa 0 inco'otro I . a v , e ~ ! .

;U 8 Fr , aig llnd~dedo~ 'C~mpg . : ~de ,tlJtit!1d~a rEmO~~() da \i 'egetd~aa di~!Pa r.a ti mpmcesso de erosao Incon.t ro la li eL Aa bii?rtUfil d e u r na e s tr ad a csusa g r a r i d eim p i l i d l o , c o n f o r! n ! 1 l p o d (i 'l se r v i st o r le s t ai m ~ lg em , Fo t o d~ j~rleiro de 2006,

3 , V 9 A p e s m d o v el or i r re s t l m a v e l p a r . 31a~odoo ;ad i2 , O~ C1: lmpos de ' A l t i tU 'd !~ vilms en d o u s ad os p . a, ra c , r ia ; ~ i !i ! :l ' de g .O ido , q U! ECCl1 l5


11/22

Ah~mde todosesses problemas, hi! aindaa pratka de m ine r a. r ;ao para .explorat;a a,de caullrn,maJtelfia~primalu t iMzada na i ndus t r i a c e r amka 'f quecausa dana'S i r re v ews [ v e i s . 0 caulirne lavadono propri 0 locaide extra'~ao ,e0s tillnq ues de (onten~a 0 frequentementa se rcmpem,contamlnandoos r los e e . x t e rm iJ r landa toda lil fauna, aquratka .~ . Nem e n e ce s s a l ' r ~ o dizer que osprocesses de Iie en d a m e n te 'E ! fi se a I i . Z . a ! t ; B O d e a t i fV I ] d a de pe l as 6 rgla .as ,amb~en t a is sa O i Ui 0 turvesquentoa agua des rlosafetadcs pela . i3& iv idade . .

3..4 REST~NGAPr6x[mo~sdunasfura do alcanca de MiRe st in g . a. S e u r el ev o e p l l i ( i , l n o e s eu s r io s( ~m : : lc t e r ls t ka ! un i c a , co m colorai~ao ,avero r 'g la ln i c :aem .decompos~~~ao.E .m determinin te n s a SI:! fr eq u e nt es , a R e' .s lin gal d e In teSua flora apresenta urn grad.ath/() cres(;~contorrne .s!carninha para o interior a s eA . Re.5 t i ng .0 I Umscc ss i s t ema compostoarvores, arbu stos, mn;' ;!padeir.as. eplfitas, .s:achao'f eolonizandoextensas areas, 0 < olanas pedes de a irvnres e n c c n t r a dss na Flore

3 . 21 M in (l !r ~\ ;~ o n o s C~ rn p es d e A H ~t ud e j J o 1 I r", ~:w; t.ra, ji o d e ~ !" II i rn , 1.J m~ a t l iv i d a rd ' i ll d ill ' g r am : : l ~ ~mp . i l ~ t ( l n e s t s f r ~gi i l e ce ss i s t ema Ae ~ q u er d a d a g i g a l l' l t 'esca Gai ter a n o u u e a ' I . lI t i li za -~ o : c r i m r n o 5 a r de h e - . r b . i c i d


12/22

A. " , eg e i l ta ' ! ia 5,12 c a r ac te ri za p or f(.I1ha s asperas e resi s tentes, d e ca ules d u r es e re to rd d o s e ra i zesc er n f or te I ~ 'o de r d e absor~,ao. Devido a i riqueza d e mateda o'rg ank a em d i 5 ! < C : : Q m p o s j ~ a i Q r '0 solo daRestinga, de cor escura, echamado de tlu'fa,.A far luna d e R e st i n g a a p r es !e nt ag r and e d i v :e rr sk i d e de ,espe,des, d esd e m,kn: l ' l rg an is rnos :atem s ,m if er o s d e ,gl rande porte, Pod,e~s,!destacara p re sen c a ,d e u m a e sp ec ie de f I J I ng o l u m h i l , e S , C ! e n t eencnrstrado somente neste t~ IPO' de ecossisterna ..Anflbios como a p e re r e c a -de - c ap ac e t e e (Is a p i n ho-de- resf i ngla de pen dem excl u siva m ente d este h a b itat p,al a s o b r e v ] ve r.

,3 .25 Sa pi nho-da-restinqa ( [ )e f jdropnrYl ' l lsL"uS t e' U C io m y S l' iJ N (j -e ~ pt ki e q u e so e x is l en a Re - .s t il n g ade In t er i or . O s glf i rnos destae .s~pede00 S~ de -sE f I" l \ !\ e l v emna . , i igua com pH add-D, caract~r!S" tkades.te ecossistema.

3 " .2 .6 P - e r er eca ,- d ' e -cap ac :e te (Apa ra sp . f l e f lOOo~1 b o k er m C lf tm ) -e :> ped e e ml :~ mle a d est e e eo ss is te ma g eu .~ g ir in os s O :5desenvoivem 1 ' ! 8 I a g 1 u a ~dda da R.estir lg.'Hj,~~merior ,

3 _ 2 7 C a :m a "r il ' fo r m i ld a pela est r utu ra doe n r , ai ~ a m . . .rrto a~ re o d ss a ,r m re s cobe rta co m ae sp e ss a ca m a ea d e fo lh a s s e ca s , NQ t rne riordessa,SmiJra, q U li Jo d o i F lI .m d ~ d


13/22

3 . 3 1 F igue i . rag igan te a ba ti d a e q u e ima da ,fM ra


14/22

3 ..5 MANGUEZAIS Os Man91u~ za l ; s .S~,(l i cic)flhe(~ldClS "C!On'M) b ec ru ,sl ls lce,os etc.) que ~H:!r ep r od IUze m n es te(aso de cam


15/22

En~r,ea.s espedes da mauna natlva qU I - h,aLbitalmas Mangue:zab; destacarn-se:C a ra r: vg u e jo :s - v iv e m e m e no rm e s ' P( )p 'u . la ~ oe s n os f un d os l od o so s, S,~o'mais a t iv e s d u r an t sam,2He baixa.Ostra s, cracss e rnexiIhoes - pod em ser errooI1 t radosern tro ncos submersos, AJIImentarn-se depa I 't lc td a ,s s u s p a n is e s n a a 9 ua,

3 ,,44 0 m an g u e e r ic o e r nd I v er sr di ad e d e c a ra , ng u , ~ lo s, e S I U , 3 S ,pD


16/22

Ma m l feros - pod em ser dtad as , ,(I ma,o-peladal e 0 quati, que sea limentam de car iM19 ue~os,e a,l on tr a, q u e e L ima habii l ! peseadora.

;3 _ 5 0 'Mao 'p@ l ada , { PmCy tJ f l C.: ll ' i"cr ll l6 lf l1s), fr@CjClentadior a s s f d U i I J , t losManguE!:taisem buscadeseu alimentc plredi~eta:~,rarfguejos_ R O ' r E ' m ,e l e v e rn s en de v it i r n a d e m u ita c ru eld sd e e m a lgu rn as w m u n l da d e sde p~ u do t fe ; s , t r ad i do o~ j s q u e l 'S Q O : .J Jn iqu ils nd o 05 Q' l r~ngye josd 05m~T' !g !Ues ,bte.li oo le1 i o ! '~sde caF1 ' I ngU le i ' os~me,m ~compet i ~ , ( ) com Qm~o-p>eJ . ; Ida e lJokJ ;~a rr i s C


17/22

D ura nte m i!~ oe s d e a no s, as p lan t as eoese c o m p le xa r el a Sao en t r e si , ,(I qu e pOlssi.constwtu~dos o S 'e co ss is te m a s, q !J e s e manhume n a n e s te s ' ec o ss ~ st em a : s rom pe e st eA s im p le s c o lets de orq U Ideas pode extel nse to que e illgente po l i n i l ad lo r , sem 0 qassirn como os ,E i l1 l l ima is que dependem d.apcu'ent~menllt@ i l l1of@rr1s. iva, .pode provocadevido "a corn pe t i "i ao P 'C ! Inekta,ir e' poll:enA in~ ;e ,~de f)e i nd ell l .d a d a s p : ~a n t a: :i t: !a n i rnadispersalol de sernentes e uma de~as:a amo fru to, espalha a sernerr te para bern l 'cHembai .~O desta, , im p , e d in d l o q u e I h a ja , c om


18/22

4_3 FnJ l :Oda cail1~la-burra- as sernentes dasm u i ta s e s p k ~ ~ . ~de(anei.la:s,a r vmes L O bJ ~ ad as p ar m t ld ei re im 5 }s .a o~ m el ha rl te s aesta (ier .;JII 'f lentE'saodispers.adll~ POf a v es c om o o s s a b i~ s ,

4 1 . ' 5 E m b a . u o a { ( e ct op ia gJ az iow1 - a r v ( i lr e p i ; cme ir a q u e t ambemocorre na f1:ores ta prim~rid em .,iirea:~abeftEls(enwstas,m" ' T . g ~m ;de s r i o s , e t c . ) , S e u i~ f ru t e s s i lo . f lpr iados p o o r .: ; '!" '~sm am i fe r os q u e d is p er 5 ai ft l SU< lS5emen t ' e $_

Haespecles de p:~alntasque naa preclsamoutres mecanisrnes, como a dispersao aanimals e a r na ls C O n1 lJ 11 ma ra a m a lo ri aAtlantica" rnais de 90"/0 das espedes necdlsso, aquelas que tem suassemsntss da n ~rneis, insetos 9e r a lmen t e , pa ra a polio cipo-rnil-hernens' (Arist,oJ'oci1iatriangulq ue tem su as s e m e n t e. s d iL s p ,@ ' rs a c la s p l ! 'i

4 . 4 T u c a n o - c l ~b i t o -V r d le ( R ampna s ta s d i m1o rv ' s } -uma d i a s a \ l e ~reSPGf ls~ \le i s .pe la d i :3.pHsaO ds s s e rne n t es d e pa1m i to (EL f t e rpeMul ls ) .

4.7 FJm~rn:psua.de.~m' em~ d~ c i p P . " n ' i i l - h 9 , r n e -r \ 5 ( A ' ( . r ~ t ' Q i~ s . a od b $ p~ r s ~ d ~ pe lt l , a r ;i i Q d o VElr l t. A rm t l g em c l i l dif l l lr tamyitQ 1 ~ ' ! l ' e . S i ,

As orqu~dea s t ~ lmbem s a o p~~H l t a s(_uj i~e f ei ta p or insetos, f a r a iSS iO , d ese rIIvo,lvv:ariados perfu rn es ea rm a d ilhas palra, for

4 . .(i 0 fMO d a e n l D -i l !J h 1 il ( C e c : r o p i l i J gJa:nowl e . a p r e d a o o po r vario5ilnimidsdt! ~loresUl.As5~mentessliio dispe~s~das pm m~mi fe r o sc 'omoe m . :i Q -p e :~ a d e! e 0 c p . . ! a , t i El i p or ii1~~S c o m o a s SOlIi r"s, O~ s : . @ b i : a ~~ o s.~lInh~~O;$_

E s \: e c i pO ~ IJ r n a d a s pfi ln ta i5 m e di c in ai s m e l s p op u I Ii res de MatA t l ~H~ l ea , e' 1 1 ' f ) f ' mta d i : i ,$ofOI e: c om o a n Li.h.elrn( tr at am e n to d e ve r m es intesti nais , sobretudo em c r i an ,\ ? , s } .d i ! . ! THk:o , M ld3 t i~o , an t i f eb r i l. an t f i n flama tQ r io : , antl-reurnatico,entifs8prieEl_


19/22

A l guma s arvores d a Ma t s l At~ta,ntkadesenvolveram uma r'ela~:iotao estreita com (:IS animals quepodem ter u rn ii nsetoespedfiec p a ra rea Iiza r su a po lin i Z C 1 I 'I ; ;a 0 ~ pod ende se r u rna es p ed,e d ie a bellihasllvestre, po r exem pi 0 1 S ua flo r po d e ser ta D d el l c ad a q u e s cm e nt e C 1 ! qu ela esped,e pede r e aUza r0! :H:! r \ l ' i~~o,.n t a o , ' !I U a n do 0 h o r n er n 1~l ' I I I t rodu.z.b e l h a s d i f l r icaniz.adas c o m 0 p ropos i t c d e I P ro d u z irMe t E ! s t a s pods m c o ro pe 'li r 'I fx. lerm in a r c o n l a abe l ha n atlv a a u estraqar a flor (pa r "au se a dot a r na n h 0) . p r ev o ca n d 00 de-elin i0 d ia l I P O P U l I, a ~a 0 d , a q 'L H : ,j a e s pe d i e de a rv o re EE ' se u c on s eq u , m : E !e x te rm i ni lc ) n a r ,eg~a( l a h)lr: lgo prazc ' ( q u , p o d , s dernorar s'eculos), r ,o m l p e n ci :o c o m (I ' e q u iUbn~o de 'toda a f lo r es ts ( ec os s is tema} .H a c a s es t sr nb e m det i !nt lor-e :sque tem um animal es [pec i f i co OU i p r efe r em : :i !a ~ p a ra d is p er sa r s u a ssementes: se um desaparecer, 0 mesmo , a con t e c ! CCJ.n1'Q outre. IF lo rta l m et lv e, a c ac a dea l1i l l ima issi Iv es tre s, c o rn oa p a e el e a c ut i a , a ca r re ta 9 ra nde d e se q u iWbrwo na1l f l~on2 's. ta i j i B ' qu e e st es a ni r n a i sS ' a o d l s p e r s o r e s preferel1ldcl is d e v .3 r ias ; lspec ies d e c ~ u v o rf fs .

4.8 Orquldea~ -suas Se'J 'rN~ l ' l I tes sao dt i$per~aci i : l s p d Q \l\ento_Os bo t 6~ das M o r e s desta ,~,p.Ei(iede1ml rm} or'q u ldea d a Ma ta A:tl .,nt ic a d a r e g i; ! io norte d e S C t&r i u r n a part iau'la ridede; ' f r e a m imersssn u m gel a t e '


20/22

A m ata v irg em era caracter izada psla lmensa cUversidade bi


21/22

5 .4 E sp b: :i ed e b am b u C ta qu an i1 lh a) - s e a l a~ tr a e m areas aber t as' . > y J O C a M O ate ar'lOil"E'5, adultas: f o r m a v~adei ra5 ~ ~ u~ tl lr as " q jI Jelrnpedem .~rege.ner,a~o di l l fkiflil$ta"

5 ..2 E s rA G llO S D E ID E S EiN VOL VI-ME NT O D E U MA , IFLOR ES TA,SECUNIDARi lAAs;florestas , s ec u n d ia r li as s a o d la r S s[ il ~ ka d a s d ieaeordo 'com os estagios de r,egeneras:ao:Estal'gio Illnicia~S u rg e I 'Q ' !t j[ Qapbs 0 abendono de lima ,ar!eadeg[ ra dada. IPredom inam eSfu3ci es pio n el r as , d ecrescimente rapido e vida curta, a ~ : e m deCE l p h ll s e s am am ba ia s d ,lchao.A s , e S : i P , e d , e s . e n l c G f it r : ~ 'H j J l a l s 'o 'esta gioin k ia ' il d ereg :ene l ra~ lo e5t~ a da pta dla s a 50breviver emu rn a m bie nte c orn se lo If ;J 'obreem nutrientes ede insolag::ao' c H r e ~ a I i . Q U . : : I r l d , o a du l ta s, e ri am

urn ambiente ,Slombire ,ado e fresco para 0rE15mhele ,dmento da florssta def~l1~liva.Eimp C : f I 1 : : 0 1 nte te r em rnE !nte que .0 P'~~Mlti~oeaNores nativas e ,completamentedesnecessario e desacortsethadc, hsja vista or isco de introduzir variedade de uma rrresmae s p ed e d e e utr a r eJ 9[ii a,o(m is tu r a rp o p u l~ a s :, 6e : s d e ; L im a r n e sr n a e.spede j.as ;e i; !c i n ad ss p sla n B t u r e za d urants m U h o esde anos). P~a ln t a ra rvo re s ; ,e f um ;a t ) da faunae do vente , pot 15:$0 0 mais importante 'epro teg er as a reas Ireman escerrtes e afaUlna .

Es t a [ 'g i o IMed loA s , es p e, ch ~ sp re d om in a n ta s s a ,o ~norma,~lmpequena camada de sera ip~ i l l l1e i ra ,e encond i esenv 'Olv imen ta d e es pEk i e s d e f n i t i v as .predomlnante neste ,estagio ,e 0 Ja,ca t l~ rCU]~IS flores apresentarn 'lima v~:ri~a,~aoe2 : l n IO :5 , o max , ~mC l .'Oe:sdmento ~apido ede:~xam10 arnbiente p rop f rdo para QI inlcioapresentam cresd m e nt o Ie nt e, m,q lS '1 1 ME s t i J l g i o Av,an~adoPr . ! ; l d om inamas ,espe,c:ies c leif : i inwt ivas, ds ccsrnadas da floresta sa o bern definldas,

5 . .5 H o r es ta ~eclJn,cla..rla e m e st a' g io iniei


22/22

B RA NC O, S ,a mu el M urge L A S erra d o iM aCA V A LCA N ll _ , K I ~ e st e r. M a t a .A~:Iallt i,,:a - IN e

[ ) " l / ( O , t a l n ~ l ( t - t J e O O I ( .t M t l i ta . g i o 8 i o , f { , l e " Q , - I 1 / 1 ( ~ a 9 a c lliP-tl Q ; t ( a t a A t l a n t t e , C l5 . 3 : DESMAJAM ENTOSO IB ra s .i l, c j i s e t om o yo centro da s ' @ l l t e n Q o e s : internadonais de modo n eg at iv o" p oi s c on qu is to uo tl tu I0 decal m p ,e ao m u 1110~al l lm d esma, ta ,m e ntc s. A Mata .A t ~ ,~ ,ntka .~ : ;of redl a ri amente co m ades t : rU l i , ~ao 'e foi c l sss i f i c ada p,e l~a,U N E S C O , 6 rg a 'o da O I NU , c e r n oo ecessisterna rne i s am,ea' iadk)do planeta,A cu l t u ra de f ume , o s r e fl l! o re s ta r ne n to s , a e xp lo r a~ a lo , made i r e i r a , as , q u eim a de s, a ,es :pecul~a l

Documents

Cartilha-Mata Atlantica